L ev e v i t a ci c i ó n , ¿m ¿m i t o o r e al al i d a d ?
L e v iti t a r o n o l e v i t a r , t h a t i s t h e q u e s t i o n … La levitación es un tema que aun en la actualidad mantiene perplejos a los investigadores porque no han sabido separar la pajar del trigo. Muchas personas levitan, y el hecho no tiene nada de misterioso, ni t a m p o c o es e s u n m i l a g r o y n i s i q u i e r a s i g n i f i c a u n a s e ñ a l d e sa sa n t i d a d o d e e l e v a ci c i ó n e s p i r i t u a l . Es Es s i m p l e m e n t e u n a h a b i l i d a d q u e a l g u n a s p e r s o n a s , con cierto grado de aptitud para producir este tipo de fenómenos, han desarrollado.
En l a f o t o , q u e n o e s t r u c a d a, a , p u e d e o b s e r v a r se se u n a l e v i t a c i ó n r e a l , l a d e l yogui indio Subbayah Pullavar, a casi 50 cm. del su elo. Fue publicada en l a r e v i st s t a I l l u s t r a t e d Lo Lo n d o n N e w s d e l 6 d e j u n i o d e 1 9 3 6 .
LEVI LEVI TACI TACI ÓN BALDUCC BALDUCCI Es t a i l u s ió i ó n p u e d e se s e r r e a l i za za d a e n c u a l q u i e r l u g a r y p o r c u a l q u i e r per sona, sin si n cables ni aparat os. El El tr uco consiste en qu e el espectador es pectador no v e a q u e l a e l e v a ci c i ó n s e h a c e e x t e n d i e n d o u n o d e l o s p i es es m i e n t r a s e l o t r o q u e d a in i n m ó v i l . M á s i n f o r m a c ió ió n : h t t p : / / w w w . m a g ic i c w o r ld l d w e b .c . c o m / m a g az a z i n e/ e / b al a l d uc u c c i .h .h t m l
Los ilusionistas David Cooperf C ooperf ield, David Blaine y Cris Cris Áng el no levit an s i n o q u e u t i l i za z a n a r t i f i c i o s m e c á n i co co s – m o t o r e s s ili l e n c i o so so s , f i n í s i m o s a l a m b r e s , l u c e s e sp s p e c i a le le s p a r a d i s im im u l a r e l a r d i d – o d i r e c t a m e n t e t r u c o s d e c á m a r a . Pu P u e d e v e r s e u n v i d e o d e “ l e v i t a c i ó n ” a p l e n a l u z p ú b l i ca ca e n h t t p : / / e l ia i a x .c . c om o m / i n d e x .p . p h p ?/ ? / a r ch ch i v e s/ s / 8 5 2 - L ev e v i t a ci c i o n - aa - p l e n aa- l u z - p u b l ic i c a .h .h t m l
L o s e sp s p ír í r i t u s d e l Er Er r o r p u e d e n , c o n t o d a f a c i l i d a d , p r o d u c i r a l u c i n a c io io n e s e n e l d e c o d i f i ca c a d o r m e n t a l d e d i e z , c ie i e n o m i l p e r s o n a s y h a c e r l es es v e r a todas imágenes que en la realidad no existen, desde extraterrestres y nav es espaciales espacial es hasta levitacione s im posibles…
DANI EL DUNGLAS DUNGLAS HOME HOME El v i z co co n d e A d a r e , e l s e ñ o r L in in d s a y y e l c a p i t á n W y n n e , e n c i er e r t a o c a si si ó n c o n t e m p l a r o n c ó m o e l f a m o s o m é d i u m D .D . D . H o m e s e e l ev ev a b a e n e l a i r e , s a l ía ía f l o t a n d o p o r u n a v e n t a n a d e l a c as a s a – se se e n c o n t r a b a n e n L o n d r e s – y e n t r a b a t a m b i é n f l o t a n d o , po p o r o t r a , a u n o s 2 4 m e t r o s d e a l t u r a . En En r e a l i d a d , t a n t o H o m e co c o m o l o s m e n c i o n a d o s t e st st i g o s f u e r o n e n g a ñ a d o s p o r l o s e sp s p í r i t u s d e l Er E r r o r . Si S i l a e s ce ce n a h u b i e r a s i d o v i s t a p o r u n o b s e r v a d o r o b j e t i v o , es e s d e c i r , n o i n f l u e n c i a d o p o r d i ch c h o s e s p ír ír i t u s , h u b i e r a p o d i d o v e r i f i c a r q u e e l m é d i u m e n r e a l i d a d es es t u v o s e n t a d o s i n m overse durante t oda la experiencia.
S a n J o sé s é d e Cu Cu p e r t i n o p o d ía í a r e a l m e n t e e l ev ev a r s e a a l g u n o s c e n t í m e t r o s d e l s u e l o , p e r o l o s r e l a t o s d e s u s v u e l o s em em u l a n d o a l o s p á j a r o s f u e r o n o b r a d e l o s e sp s p í r i t u s d e l Er Er r o r .
JOE NUZUM L a l ev e v i t a c i ó n n o e s r e a l p o r q u e s e t r a t a d e u n f o t o m o n t a j e . En En c u a n t o a l a s v e ce ce s q u e l o s p r e se se n t e s l o h a n v i s t o l e v i t a r , e l t r u c o f u e h e c h o p o r l o s e s p ír ír i t u s d e l Er E r r o r , s ie i e n d o e l p r i m e r e n g a ñ a d o e l p o b r e Jo e … M á s i n f o r m a c ió ió n e n h t t p : / / w w w . c t v .e . e s / U S ER S / s e ip i p / r io i o j a 3. 3.h t m
El m o v i m i e n t o d e M e d i t a c ió i ó n T r a sc s c en en d e n t a l a f i r m a q u e e st st a f o t o m u e s t r a a d i s c íp íp u l o s l e v i t a n d o . Si S i n e m b a r g o , n o s e t r a t a d e l e v i t a ci ci ó n s i n o d e u n e f ím í m e r o s al a l t o q u e s e p r o d u ce c e e n u n d e t e r m i n a d o m o m e n t o d e l t r a n ce ce c o m o p r e l u d i o d e u n v i a j e a st st r a l .
La histo ria conocida
LEVI LE VI TAC TACII ÓN: D ES AF AFÍÍ O A LA GRAVE GRA VEDAD DAD Publicado en http://www.mundoparanormal http://www.mun doparanormal.com/docs/ .com/docs/parap parapsicologia/levitacion.html sicologia/levitacion.html La posibilidad de vencer la fuerza de gravedad puede ser el resultado de un largo adiestramiento, o puede presentarse espontáneamente, asombrando tanto al que levita como a quienes le observan. Muchos pueblos antiguos conocieron el arte de la levitación. Pero también en la actualidad algunas personas afirman que pueden lograr la ingrav idez a voluntad. Tres destacados miembros de la sociedad londinense del siglo pasado fueron testigos, el 16 de diciembre de 1868, de un incidente tan e x t r a o r d i n a r i o q u e aú a ú n s i g u e p r o v o c an a n d o c o n t r o v e r s i a s. s. El vizconde Adare, el señor Lindsay y el capitán Wynne contemplaron cómo el famoso médium Daniel Dunglas Home se elevaba e n e l a i r e , s al a l ía ía f l o t a n d o p o r u n a v e n t a n a d e l a c a sa s a - s e e n co co n t r a b a n e n Londres- y entraba también flotando, por otra, a unos 24 m de altura, s e g ú n d i j e r o n l o s t e s t i g o s . D .D .D . H o m e s e h i z o f a m o s o s o b r e t o d o p o r s u s levitaciones, arte que ejercía sobre sí mismo y sobre otros objetos -en una ocasión, un piano de cola-; pero no fue el único que gozó de la « i m p o s i b l e » c ap a p a c i da d a d d e d e s a f i ar a r l a l e y d e g r a v e d a d . Sa S a n Jo Jo s é d e Cupertino (1603-63) levitaba con frecuencia y ante testigos. Era un simple campesino originario de Apulia, Italia, y pasó su juventud tratando de llegar al éxtasis religioso por medios como la autoflagelación, el ayuno y los cilicios. A los 22 años se hizo franciscano y e n t o n c es es s u f e r v o r r e l i g i o so so l i t e r a l m e n t e , « d e s ap a p a r e c i ó» ó» . S an José y Sus S us « Mareos» S a n J o sé s é d e Cu C u p e r t i n o f u e c an a n o n i z ad a d o g r a c ia ia s a l e x t r a ñ o d o n q u e l e p e r m i t ía ía f l o t a r e n e l a i r e . José resultaba molesto para sus superiores. Durante 35 años fue e x c l u i d o d e t o d a s l as a s c e r e m o n i a s p ú b l i c as a s a c a u s a d e s u d e s co co n c e r t a n t e costumbre, pero a pesar de todo, los relatos de sus levitaciones se p r o p a g a b a n . En En u n a o c a s ió i ó n , m i e n t r a s p a se se a b a co c o n u n f r a i l e b e n e d i ct ct i n o por los jardines del monasterio, se elevó volando hacia un olivo. Un domingo, durante la misa, se elevó en el aire y voló hacia el altar, en m e d i o d e l o s c ir ir i o s . U n m é d i c o , d o s ca ca r d e n a le l e s p o r l o m e n o s y u n Pa Pa p a ( U r b a n o V I I I ) , e n t r e o t r o s m u c h o s , f u e r o n t e s t i g o s d e la l a s m o m e n t á n e a s in i n g r a v i d e ce ce s d e
J o sé sé ; é l l as a s l l a m a b a « m i s m a r e o s » . Pa Pa s ó t o d a s u v i d a e n o r a c i ó n , y l a lglesia decidió que las levit aciones debían debí an de ser obr a de Dios. Otra santa que levitaba fue Santa Teresa de Ávila, que murió en 1582. Esta notable mística y escritora española experimentaba las mismas sensaciones que tienen muchas personas cuando sueñan que vu elan. Ella Ella m isma describió sus levit aciones en e n el Libro de su vida: « Es a sí s í q u e m e p a r e c ía í a , cu cu a n d o q u e r í a r e s i st st i r , q u e d e s d e d e b a j o d e los pies me levantaban fuerzas tan grandes, que no sé como compararlo... Y aún yo confieso que gran temor me hizo, al principio, g r a n d í si si m o ; p o r q u e v e r s e a s í l e v a n t a r u n c u e r p o d e l a t i e r r a , q u e a u n q u e el espírit espí rit u le lleva t ras sí y es con suavidad gran de, si si no sé resiste, no se pierde el sentido; al menos, yo estaba en de manera en mí, que podía ent ender era llevada.» T a n f r e c u e n t e s e r a n s u s l e v i t a c io io n e s q u e r o g a b a a l a s h e r m a n a s q u e l a s u j e t a r a n c u a n d o s en e n t ía q u e se s e a ce ce r c a b a « u n a t a q u e » . La mayor parte de quienes levitan creen en un sistema religioso p a r t i cu c u l a r , s ea e a e l cr c r i s t i a n i s m o , e l m i s t i c is i s m o h i n d ú , l o s an a n t i g u o s m i st st e r i o s e g i p c i o s o e l e sp s p i r i t i s m o . D . D. D . H o m e p e r t e n e c ía ía a e s t a ú l t i m a c a t e g o r í a . Nacido en Escocia y criado en Estados Unidos, Home fue un niño d é b i l y d e t e m p e r a m e n t o a r t í st st i c o . A l o s 1 3 a ñ o s t u v o u n a v i si si ó n d e u n amigo, Edwin. Home anunció a la familia de su tía que eso significaba q u e Ed E d w i n h a b í a m u e r t o t r e s d ía ía s a n t e s . Er Er a c i e r t o . L a ca ca r r e r a d e H o m e c o m o m é d i u m h a b í a co co m e n z a d o , p e r o h a s t a l o s 1 9 a ñ o s n o d e sa sa f i ó l a l e y de gravedad. Ward Cheney, próspero fabricante de soda organizó una sesión en s u c a sa s a d e Co Co n n e c t i c u t . e n a g o s t o d e 1 8 5 2 . D .D .D . H o m e e s t a b a p r e se se n t e p a r a p r o v o c a r l a s m a n i f e s t a c io i o n e s « e s p i r i t i s t a s » h a b i t u a l e s: s: p e r o s u c e d ió i ó a l g o i m p r e v i s t o q u e l e h i z o f a m o s o d e u n d í a p ar a r a e l o t r o . Fl Fl o t ó por el aire hasta que su cabeza tocó el cielorraso. Entre los invitados se encontraba un escéptico periodista, F. L. Burr, director del Hartford T i m e s , q u i e n e s c r i b i ó l o s i g u ie i e n t e a c er e r c a d e l i n s ó l iti t o s u c es es o : « D e p r o n t o , sin q ue nadie lo espera se, Hom e se elevó el evó en el aire. Yo Yo le cogía la mano e n e s e m o m e n t o y l e m i r é l o s p i e s: s: e s t a b a n a 3 0 c m d e l s u e l o . Do D o s v e ce ce s se elevó del suelo, y la tercera vez fue aupado has ta el cielorraso de la h a b i t a c ió i ó n , c o n e l q u e s u s m a n o s y s u s p i e s en e n t r a r o n e n s u a v e c on o n t a ct ct o . » La carrera de Home progresó rápidamente. Fuese donde fuese, se producían fenómenos extraños: soplaban vientos en habitaciones cerradas, flores recién cortadas caían del techo, l as puertas se abrían y se cerraban, globos de fuego zigzagueaban por la habitación... y Home levitaba. L a f a m o s a o c as a s i ó n y a m e n c i o n a d a en en l a q u e s a l i ó f l o t a n d o p o r u n a ventana y entró por otra se discute aún con color, sobre todo porque el
i n c i d e n t e f u e a t e s t i g u a d o p o r p e r s o n a s m u y r e sp s p e t a b l e s . U n o d e e l l o s, s, e l s e ñ o r d e L i n d s a y ( d e s p u é s co co n d e d e Cr C r a w f o r d ) , e sc sc r i b i ó : « Es t á b a m o s en e n u n a se s e s i ó n co co n e l s e ñ o r H o m e , lo lo r d A d o r e y u n p r i m o d e és é s t e ( e l c a p i t á n W y n n e ) . D u r a n t e l a s es e s i ó n e l s eñ eñ o r H o m e e n t r ó en trance y, en ese estado, fue transportado fuera de la ventana de la habitación contigua a la que estábamos y volvió a entrar por nuestra ventana. La distancia entre las ventanas era de unos 2,30 m, y entre a m b a s n o s e t e n d í a e l m e n o r a p o y o . En En c a d a v e n t a n a h a b í a u n a l f é i z ar ar d e sólo 30 cm de anchura, quo se empleaba para poner macetas de flores. Oímos cómo se abría la ventana de la habitación contigua y casi i n m e d ia i a t a m e n t e d e s pu p u é s v i m o s a H o m e f l o t a n d o e n e l a ir ir e e n e l e x t e r i o r de nuestra ventana. La luna iluminaba bien la habitación; yo estaba de e s p a ld l d a s a l a l u z y v i l a s o m b r a d e l a l f é i z ar ar y l o s p i e s d e H o m e a u n o s 1 5 cm de altura por encima de éste. Se quedó en esa posición unos s e g u n d o s , d e sp s p u é s a b r i ó l a v e n t a n a , d e d e s l i zó zó e n l a h a b i t a c i ó n c o n l o s pies por delante y se sentó.» Los escépticos como Frank Podmore o, más recientemente, John Sladek, han tratado de refutar esta levitación. Sladek intentó desacreditar a los presentes comparando los detalles de sus relatos, como la altura de los balcones con respecto a la ca lle o, de hecho, la e x i s t e n c i a o n o d e b a l c on on e s . Podmore, en cambio, da muestras de un escepticismo más sutil. Menciona el hecho de que, pocos días antes de la le vitación, y en presencia de los mismos testigos, Home había abierto la ventana y se h a b í a en e n c a r a m a d o e n e l a l f é i z a r . P o d m o r e o b s er e r v a s e ca ca m e n t e q u e « e l médium, al actuar así, proporcionó una especie de boceto de la imagen q u e s e p r o p o n ía í a cr c r e a r » . En En o t r a o ca c a si si ó n H o m e a n u n c i ó s ú b i t a m e n t e « M e e l e v o , m e e le l e v o » a n t e s d e l e v i t a r e n p r e s e n c ia ia d e v a r i o s t e s t i g o s . Podmore insinuaba que las levitaciones de Home no eran más que alucinaciones provocadas por sugestión hipnótica, del mismo modo que se dice que el truco hindú de la soga que se eleva al son de la flauta o c o n u n a s i m p l e m i r a d a n o e s m á s q u e u n a a l u c i n a ci c i ó n m a s iv i v a , p r o v o c ad ad a p o r l a m i r a d a o l a c h a r l a d el el m a g o . Pero pese a la hostilidad generalizada, Home siguió realizando con éxito sus levitaciones durante 40 años. Entre sus testigos figuraron N a p o l e ó n I I I , Jo Jo h n R u s k i n y m u c h o s ci ci e n t o s d e p e r so s o n a s m á s , cu cu y o testimonio, en general, no fue tan incongruente como el de Adare, Wynne y Lindsay. Además, la mayor parte de sus exhibiciones se realizaron a la luz del día, y nunca se demostró que fuera un impostor. Pese a las acusaciones de Podmore, Home nunca se es forzó mucho por c r e a r u n a a t m ó s f e r a l l e n a d e su s u g e r e n c i a s. s . D e h e ch ch o , f u e u n o d e l o s p o c o s m é d i u m s q u e p r e f e r í an a n e v i t a r l a : a ct c t u a b a b a j o u n a l u z n o r m a l o m á s b i en en brillante en lugar de la oscuridad, y alentaba a los participantes en las s e s io io n e s a co c o n v e r s a r c o n n o r m a l i d a d e n v e z de de « co g e r s e d e l a m a n o y c o n c en e n t r a r s e » . A u n q u e e n s u m a d u r e z H o m e p o d ía ía l e v i t a r a v o l u n t a d ,
aparentemente también lo hacía sin darse cuenta. En una ocasión, c u a n d o s u a n f i t r i ó n l e h i z o n o t a r q u e f l o t a b a s o b r e l o s co c o j i n e s d e l si s i l ló ló n , p a r e ci ci ó m u y so r p r e n d i d o . Los ilusionistas teat rales se enor gu llecen llec en de su piéce de resistan resi stan ce: p o n e n a su s u a y u d a n t e - g en e n e r a l m e n t e u n a m u j e r - e n « t r a n c e » , l a a po po y a n e n l a s p u n t a s d e d o s e s p a d as a s y d e s p u é s r e t i r a n l a s e sp s p a d a s , de de m o d o q u e flota en el aire sin soporte aparente. Pueden suced er dos cosas: o no se eleva (o sea, los espectadores sufren una alucinación colectiva), o lo h a c e co co n l a a y u d a d e a p a r a t o s q u e n o v e m o s . Por supuesto, Home y otros espiritistas también atribuirían sus h a z a ñ a s d e p o r t a c i ó n o le le v i t a c i ó n a « a p a r a t o s q u e n o v e m o s » , p e r o e n s u c a so s o l o s a p a r a t o s l o s m a n e j a r í a n e s p ír ír i t u s . Hasta el fin de sus días, Home afirmó que volaba porque era elevado por espíritus, los cuales demostraban así s u existencia. Pero d e s cr c r i b i ó u n a l e v i t a c i ó n t í p ic i c a co co m o s i g u e : « " N o s ie i e n t o m a n o s q u e m e s o st st e n g a n y , d e sd sd e l a p r i m e r a v e z , nunca he sentido miedo, aunque si me hubiera caído desde el techo de algunas habitaciones en las que levité no hubiese podido evitar sufrir h e r i d a s g r a v e s . En En g e n e r a l m e e l e v o p e r p e n d i c u l a r m e n t e ; m i s b r a z o s c o n f r e c u e n c i a se s e p o n e n r í g i d o s y s e e l ev e v a n p o r e n c i m a d e m i c a b e za z a , co co m o s i e s t u v i e r a t r a t a n d o d e a f e r r a r a l p o d e r i n v i s i b l e q u e m e e le l e v a le le n t a m e n t e desde el suelo.» El Enig Enig m a De La Grav Grav edad A l e x a n d r a D a v i d - N e e l , t r a s h a b e r v i v i d o 1 4 a ñ o s e n e l T íb í b e t , r e g r e só só convencida de que algunas personas logran vencer la gr avedad. Pero nosotros, al igual que los espiritistas, nos tendremos que r e f e r i r a l « p o d e r i n v i s ib i b l e » q u e n o s m a n t i e n e e n e l s u el e l o . T oodd o s c o n o ce c e m o s a Ne Ne w t o n y s u d e s cu cu b r i m i e n t o d e l a l e y d e g r a v e d a d . Pe Pe r o l a s investigaciones psíquicas señalan la relativa facilidad con que algunos s e n s iti t i v o s p u e d en en i n v e r t i r e s t a l e y . En su libro Mystére et magie au Thibet (Misterio y magia en el Tíbet) publicado en 1931, la señora Alexandra David-Neel, exploradora f r a n c e s a q u e p a s ó 1 4 a ñ o s v i a j a n d o p o r e l T íb í b e t y s u s a l r e d e d o r e s, s, r e l a t a cómo encontró un hombre desnudo y cargado de cadenas. Su a c o m p a ñ a n t e l e e x p l i c ó q u e su s u a d i e s t r a m i e n t o m í st st i co co l e h a b ía ía v u e l t o t a n l i g e r o q u e , a m e n o s q u e l l ev e v a r a l a s c a d en en a s , f l o t a b a . Parecería que la gravedad no tiene tanto control sobre nosotros como se nos ha dicho. Sir William Crookes, hombre de ciencia a i n v e s t i g a d o r p s íq íq u i c o , d i j o a ce ce r c a d e H o m e :
"Estoy dispuesto a declarar que los fenómenos son tan extraordinarios y se oponen tan directamente a los artículos de fe c i en e n t íf i c o s m á s a r r a i g a d o s - e n t r e o t r o s l a u b i cu c u i d a d a i n v a r i a b i l i d ad ad d e l a fuerza de la gravitación-, que aún ahora, al recordar los detalles de lo que he presenciado, surge un antagonismo en mi mente entre la razón q u e a f i r m a q u e s o n c ie i e n t íf i c a m e n t e i m p o s i b le l e s y l a co co n c i e n c ia ia d e q u e m i s sentidos de la vista y del tacto constituyen testigos veraces. De modo que llegamos a la conclusión de que, en algunos cas os especiales -como l o s s a n t o s o m é d i u m s e s pe p e c ia i a l m e n t e d o t a d o ss - , l a l e v i t a c i ó n e x i s t e . Pe Pe r o h a y u n a t e n d e n c ia i a c r e c ie i e n t e a s u p o n e r q u e c u a l q u i e r a p u e d e h a c er er l o , s i adquiere el adiestramiento necesario; los estudiantes de meditación t r a sc s c en e n d e n t a l a f i r m a n q u e l o c o n s ig ig u e n m u y a m e n u d o . ¿Art e, Don O Su Su percher ía? En la revista Illustrated London News del 6 de junio de 1936 apareció una serie única de fotografías. Mostraban las sucesivas etapas d e l a l e v i t a c i ó n d e u n y o g u i i n d i o , Su Su b b a y a h P u l l a v a r , d e m o s t r a n d o q u e , aunque de naturaleza desconocida, no se trataba de una ilusión hipnótica. Un testigo europeo del acontecimiento, P. Y. Plunke tt, describía la escena: « Su c e d i ó a lr l r e d e d o r d e l a s 1 2 : 3 0 d e l a m a ñ a n a , co co n e l s o l j u s t o encima de nosotros, de modo que las sombras no desempeñaron ningún pap el en el espect espec t áculo... áculo.. . A poca poc a dist ancia, de pie y en silencio estaba el pr otag on ista, Subb Subb ayah Pullavar , de cabellos largos, bigot es caídos caídos y una extraña mirada. Nos saludó y conversó un momento con nosotros. Practicaba este tipo de yoga desde hacía casi 20 añ os, tal como habían h e c h o a n t e p a s a d o s s u y o s . Le Le p e d i m o s p e r m i s o p a r a t o m a r f o t o g r a f í a s de de s u a ct c t u a c i ón ó n y a cc c c e d i ó g u s t o s a m e n t e . .. .. » Plunkett reunió a unos 150 testigos, mientras el protagonista comenzaba sus preparativos rituales. Se virtió agua alrededor de la tienda de campaña en la que iba a tener lugar la levitación; se prohibieron los zapatos con suela de cuero dentro del círculo y el l e v i t a d o r e n t r ó s o l o e n l a t i e n d a d e c a m p a ñ a . U n o s m i n u t o s d e sp sp u é s , l o s ayudantes la retiraron y allí, dentro del círculo, se hallaba el fakir, f l o t a n d o e n e l ai ai r e . Plunkett y otro testigo se adelantaron para investigar; el fakir e s t a b a s u sp s p e n d i d o e n e l a i r e , a u n m e t r o m á s o m e n o s d e l su s u e l o . Au Au n q u e e s t a b a a g a r r a d o a u n b a s t ó n c u b i e r t o d e t e l a , es e s o p a r e c ía ía s er er s ó l o p a r a mantenerse en equilibrio, no para sostenerse. Plunkett y su amigo examinaron el espacio debajo y alrededor de Subbayah Pullavar y lo e n c on o n t r a r o n d e s p r o v i st st o d e c u er e r d a s o c u a lq l q u i e r o t r o a p a r at a t o « i n v i si s i b l e» e» . El y o g u i e s t a b a e n t r a n c e y m u c h o s t e s t i g o s c r e y e r o n q u e h a b í a l e v i t a d o , a u n q u e o t r o s su s u g i r i e r a n q u e s ó lo l o s e t r a t a b a d e u n e s t a d o c a t a l é p t i c o . La La s famosas fotografías fueron tomadas desde varios ángulos, durante los
cuatro minutos que duró el espectáculo; después, la tienda de campaña fue montada nuevamente alrededor del fakir. Evidentemente, el « d e sc s c e n so s o » e r a m u y p r i v a d o , p e r o Pl P l u n k e t t s e l a s in in g e n i ó p a r a p r e se s e n c i ar a r l o a t r a v é s d e l a s d e l g a d as as p a r e d e s d e l a t i e n d a : « A l c ab ab o d e u n m i n u t o , a p r o x i m a d a m e n t e , p ar a r e c ió ió o s c ili l a r y entonces empezó a descender muy lentamente, siempre en posición horizontal. Le llevó unos cinco minutos resbalar desde el extremo del b a s t ó n h a st s t a e l s u e l o , u n a d i s t a n c i a d e u n m e t r o , m á s o m e n o s . Cu a n d o Subbayah estuvo en el suelo, sus ayudantes lo trajeron hasta donde estábamos sentados y nos pidieron que tratásemos de doblar sus m i e m b r o s . A ú n co c o n a y u d a , f u e co c o m p l e t a m e n t e i m p o s i b l e. e. » El y o g u i f u e f r i cc c c io i o n a d o y m o j a d o c o n a g u a f r í a d u r a n t e o t r o s c i n co co minutos antes de que saliera de su trance y recuperara la movilidad de sus m iembros. El movimiento oscilante y la posición horizontal que observó Plunkett parecen ser esenciales en la verdadera levitación. Los estudiantes de meditación trascendental (MT) aprenden a levitar en a l g u n o s ce c e n t r o s . Un U n e st s t u d i a n t e d e sc s c r i b i ó e s t e l o g r o « i m p o s i b l e» e» : « L a g en e n t e s e b a l a n ce c e a su su a v e m e n t e , l u e g o m á s y m á s y d e s p u é s e m p i e z a a e l e v a r s e en e n e l a i r e . Ha H a y q u e e s t a r e n l a p o s ic ic i ó n d e l l o t o p a r a conseguirlo; puedes hacerte daño al bajar si llevas el tren de aterrizaje colgando. Cuando empiezas, es como el primer vuelo de los hermanos Wright; te das un porrazo. Por eso nos sentamos en cojines de gomaespuma. Después aprendes a controlarlo mejor y es una e x p e r i e n c ia ia q u e p r o v o c a e u f o r i a . » Entonces, ¿puede levitar cualquiera? Los estudiante s de MT creen que sí, después de un riguroso adiestramiento mental; las disciplinas espirituales y físicas de los yoguis parecen proporcionarles una p r e p a r a c ió ió n a d e cu cu a d a p a r a d e sa sa f i a r l a g r a v e d a d . Al parecer el fervor religioso puede tener alguna relación con el fenómeno; hay muchos informes de levitaciones de monjes, tanto b u d i s t a s co c o m o c r i st s t i a n o s . En 1 9 0 2 , e l o c u l t i s t a A le l e i st s t e r Cr o w l e y e n c o n t r ó a s u c o m p a t r i o t a A l a n Be B e n n e t t , q u e s e h a b ía í a h e ch ch o m o n j e b u d i s t a , e n u n monasterio de Birmania; él también se había vuelto tan ligero que el v i en e n t o « l o ar a r r a st s t r a b a co co m o a u n a h o j a » . Alexandra David-Neel, exploradora francesa de principios del siglo X X, X , d e s cr cr i b e l a e x t r a o r d i n a r i a f o r m a d e r e c o r r e r l a r g a s d i st st a n c i a s d e u n l a m a t i b e t a n o a q u i e n p u d o o b s er e r v a r : « El h o m b r e n o c o r r í a . P ar ar e c ía ía elevarse desde el suelo, dando saltos. Parecía tene r la elasticidad de un balón y rebotaba cada vez que sus pies tocaban el s uelo. Sus pasos t e n ía í a n l a r e g u l a r i d a d d e u n p é n d u l o . » Se d i ce c e q u e e l l a m a c o r r í a c ie ie n t o s de kilómetros usando esta extraña forma de locomoción, mientras m a n t e n ía í a l o s o j o s f i j o s e n a lg l g u n a m e t a m u y d i st st a n t e .
Por otro lado, es bastante fácil conseguir un estado de s e m i i n g r a v i d e z, z , co c o m o e n e l c a so s o d e u n a e x h i b i c ió ió n f r e c u e n t e , e n q u e s e levanta en el aire a una persona normal. El procedimiento consiste en s en e n t a r a l su s u j e t o e n u n a s i lll l a y d e m o st s t r a r p r e v ia i a m e n t e l a i m p o s i b i lil i d ad ad d e levantarlo usando sólo los dedos índices de cuatro personas. Acto s e g u i d o , e sa s a s cu c u a t r o p e r s o n a s a m o n t o n a n s u s m a n o s s o b r e l a ca c a b e za za d e l s u j e t o , c u i d a n d o d e a ltl t e r n a r l a s d e f o r m a q u e n o s e t o q u e n l a s d o s m a n o s d e u n a m i s m a p e r s o n a . L os o s c u a t r o s e co c o n c en en t r a n p r o f u n d a m e n t e d u r a n t e unos 15 segundos y, al oír una señal convenida, colocan de nuevo sus dedos índices bajo los sobacos y las rodillas del s ujeto que debe l e v a n t a r s e . .. . . y , si si n n i n g u n a d i f i cu c u l t a d , e l su su j e t o f l o t a e n e l a i r e . Este fenómeno ha sido contemplado cientos de veces en bares, casas y pat ios de escuelas. S i f u n c i o n a - y n o r e s u l t a d i f íc í c i l co c o m p r o b a r l o - ¿c ó m o e s p o s i b l e ? Hay quien piensa que la súbita concentración de cuatro personas c o n u n a ú n i c a f i n a l i d a d « i m p o s i b le l e » p u e d e d a r sa sa l i d a a l a m a g i a o c u l t a de la voluntad humana. También se ha sugerido que una fuerza natural p o c o c o n o c id i d a , q u i z ás á s l a m i s m a q u e g u í a l a v a r a d e l z a h o r í , i n t e r v i en en e y logra el m ilagro de anular la fuerza de la gravedad. Como muchos fenómenos inexplicables, la levitación parece ser t o t a l m e n t e i n ú t i l . La La d i s t a n c i a r e co c o r r i d a p o c a s v e ce ce s e x c ed ed e u n o s p o c o s d e c ím í m e t r o s o , co c o m o m á x i m o , l a a ltl t u r a d e u n a h a b i t a ci c i ó n . .. . . Pe Pe r o h a y q u i e n cree que los antiguos levitaban con facilidad y lo hacían para diseñar obras enormes que sólo podían ser apreciadas desde el aire, como las líneas del desierto de Nazca, en Perú, o los caball os de las mesetas de creta, en I nglaterra. El movimiento de meditación trascendental afirma que esta foto muestra a discípulos levitando. Afirman que a través de la meditación, l o s d i s cí c íp u l o s a p r e n d e n a l e v i t a r . Las limitaciones de la levitación moderna quizás no se aplicaran a los antiguos; puede ser que hubieran desarrollado mucho ese arte y se elevaran hacia el cielo a voluntad. Como otras facu ltades psíquicas, la levitación parece un arte casi perdido y que ahora vuelve a interesar a e s t u d i a n t e s d e c id i d i d o s . Qu Qu i z á s a l g ú n d ía ía l o s l e v i t a d o r e s m o d e r n o s p o d r á n « v o l a r » c o m o a q u e lll l o s d r u i d as as d e l a a n t i g ü e d a d . L a s n o t i c i as as a ce c e r c a d e lo lo s « v u e l o s » d e l o s a n t i g u o s s u g i e r e n a algunos investigadores que se tra taba de viaj es astrales, m ás que de un t r a s l a d o d e l cu c u e r p o . Ci Ci e r t a m e n t e , m u c h o s r e l a t o s d e l e v i t a c io io n e s y v u e l o s par ecen sueño s ueño s lúcidos, y los sueños en que se vuela son s on u na ex periencia m u y co co r r i e n t e .
Salvo contadas excepciones, parece que es posible l evitar sólo d e s p u é s d e l ar a r g o s p e r í o d o s d e e n t r e n a m i e n t o y d i s ci ci p l i n a ; d e e sa sa f o r m a s e l e p e r m i t e a l c u e r p o d e s a f i a r l a l e y d e l a g r a v e d a d . Qu Q u i z á s ex ex i s t a u n a « l e y d e le l e v i t a c ió i ó n » c o n u n a f ó r m u l a se s e cr c r e t a , u n « Á b r e t e , Sé sa sa m o » q u e u s a e l i n i c ia i a d o a n t e s d e e l e v a r s e. e. Esta teoría podría explicar los poco habituales cas os de levitación e s p o n t á n e a o f o r t u i t a q u e f a s ci c i n a b a n a l c o l e c ci c i o n i s t a d e r a r e z a s Ch Ch a r l e s Fort. Uno de esos casos fue Henry Jones, un niño de 12 años inglés, quien durante el año 1657 se elevó varias veces a la vista de otras p e r s o n a s . Un Un a v e z p u d o a p o y a r l a s p a l m a s d e l a s m a n o s e n e l t e c h o d e l a h a b i t a c ió ió n y e n o t r a o c as a s i ó n d e sp s p e g ó y v o l ó 2 7 m , p as a s a n d o so so b r e e l m u r o del jardín. Este fenómeno sólo duró un año, pero bastó para que se c o r r i e r a la l a v o z d e q u e es es t a b a « e m b r u j a d o » . Otro de los levitadores más conocidos fue el famoso médium v i c t o r i a n o D a n i el e l D u n g l a s H o m e , a q u i e n n u n c a se s e h a b ía ía s o r p r e n d i d o e n actividades fraudulentas durante sus 1.500 sesiones registradas. Mr. Home protagonizó uno de los acontecimientos más controvertidos y sospechosos en la historia de los fenómenos paranor males. El hecho c o n s i st s t i ó e n s u s u p u e s t a l e v i t a c i ó n , sa sa l i e n d o p o r u n a v e n t a n a - s i t u a d a a considerable distancia del suelo- y entrando por otra. Este curioso incidente tuvo tres testigos: todos ellos miembros preeminentes y acreditados de la sociedad londinense. Lo curioso e s que ésos son los únicos detalles que se conocen con certeza, pues to do lo demás parece r o d e a d o d e v a g u e d a d e s y c o n t r a d i c ci ci o n e s . S iguien do Las Huellas De D.D. D.D . Hom e Daniel Dunglas Home (1833-1886) fue sin duda, el más famoso m é d i u m d e t o d o s lo l o s t i em e m p o s. s. El 1 3 d e d i c ie i e m b r e d e 1 8 6 8 e so s o s t r e s ca ca b a l l er er o s s e e n c o n t r a r o n c o n Home para hacer una sesión en un apartamento del centro de Londres. A l l í t u v o l u g a r e l c o n t r o v e r t i d o f e n ó m e n o , so so b r e e l cu c u a l c ir ir c u l a n m ú l t i p l e s versiones. Es significativo que la única declaració n registrada de uno de l o s t e st st i g o s d i ga g a : « H o m e sa sa l i ó p o r u n a v e n t a n a y e n t r ó p o r o t r a » . Sin embargo, la posibilidad de desacreditar a los testigos citando las discrepancias de sus declaraciones no significa , necesariamente, que e l i n c i d en e n t e n o h a y a o cu cu r r i d o . Para añadir un elemento más de sospecha a este fenómeno poco claro, investigaciones modernas, que han permitido establecer con c e r t e z a e l l u g a r e n q u e o c u r r i ó d i c h a « l e v i t a c ió i ó n » , h a n e v i d e n c i ad ad o también algo que no era mencionado en ninguno de los relatos de los t e st s t i g o s : h a b í a u n a co co r n i s a d e u n o s 1 3 c m d e a n c h o , j u s t o d e b a j o d e l o s balcones. Quizás, Quizás, después de todo , el irrepr ochable Hom e había recorr ido la distancia entre los balcones apoyándose en ella. Pero pronto se
d e m o s t r ó q u e er e r a i m p o s ib i b l e i r d e u n b a l có có n a l o t r o p o r a l l í:í: u n a e m p r e s a a s í h u b i e r a s i g n i f i c a d o l a m u e r t e s eg eg u r a . Otra explicación posible era que quizás Home hubiese utilizado un alambre de volatinero, tensándolo entre los balcones y sujetándolo en los cerroj os de las persianas, que sobresalían de las vent anas. Aunqu e la viabilidad de este procedimiento no ha podido probarse, es posible que Home haya falsificado su piéce de résistance con algún elemento a r t i f i c ia i a l , y a f u e r a a n d a n d o s o b r e u n a c u e r d a o b a l a n ce ce á n d o s e , a l e s t i l o Ta r z á n , d e u n b a l c ó n a l o t r o . H a y , d e sd s d e l u e g o , d o s d e t a l l e s p o c o u s u a l es e s e n l a « l e v i t a c ió ió n » d e l a n o c h e d e l 1 3 d e d i c ie i e m b r e d e 1 8 6 8 . U n o e s la l a i n s i st st e n c i a d e H o m e e n q u e levitaría, saliendo por una ventana y entrando por otra. Sin embargo, el m i s m o m é d i u m h a b í a c o m e n t a d o co co n f r e c u e n c i a q u e n o p o d í a c o n t r o l a r a l o s « e sp s p í r i t u s » q u e , s e g ú n c r e ía í a , l o l e v a n t a b a n . S i e r a a s í,í, ¿p ¿p o r q u é p o n e r l o s a p r u e b a c o n 1 3 m e t r o s d e a ir i r e y u n p a v im im e n t o d e p i e d r a b a j o sus pies? Además, antes de salir por la ventana, Home hizo que los tres t e st s t i g o s l e p r o m e t i e r a n q u e n o s e m o v e r í a n d e s u s si si l l a s h a s t a l a v u e l t a . Cuando reapareció les agradeció su colaboración en ese sentido. ¿Qué habrían visto si hubiesen corrido hacia la ven tana? ¿Qué hubiesen estropeado? ¿Los poderes de los espíritus? ¿La conc entración de Home mientras andaba por la cuerda o se balanceaba entre los dos balcones? ¿La reputación de Home? Nunca lo sabremos porque, como caballeros ingleses que eran, cumplieron su promesa y permanecieron sentados, lejos de la ventana. Lo vieron salir por una ventana y entrar por la otra, t a l co co m o a f i r m a u n o d e l o s t e s t i g o s , n a d a m á s. s. Y , s i n e m b a r g o , c i e n t o s d e p e r s o n a s h a b í an an v i s t o l e v i t a r a H o m e e n salones de América y Europa. No tenían ninguna duda de que las l e v i t a c i o n e s q u e h a b ía ía n o b s e r v a d o e r a n t o t a l m e n t e g e n u i n a s , f e n ó m e n o s i n e x p l i c a b l e s. s . Se Se r í a m u y t r i s t e q u e H o m e s ó l o h u b i e s e h e ch ch o t r a m p a co co n o c as a s ió i ó n d e su su m á s f a m o s o « t r i u n f o » . Es cierto que la levitación es un fenómeno poco frecuente, pero cuando se lo considera junto a los relatos de otros atributos humanos igualmente escasos y extraños, como la incombustibilidad, el a l a r g a m i e n t o y l a f u e r z a s o b r e h u m a n a , d e b e s er e r t o m a d o e n se s e r i o . Ma Ma d r e s q u e l e v a n t a n c o ch ch e s q u e a p r i s i o n a n a u n h i j o , p e r s o n a s q u e a n d a n s o b r e e l f u e g o y s o n á m b u l o s q u e r e a l iz i z an a n h a za z a ñ a s « i m p o s i b le l e s » p l an an t e a n profundos interrogantes acerca de la naturaleza del potencial físico y psíquico del hombre. Quizás hemos sido creados para desafiar la g r a v e d a d a v o l u n t a d . Pe Pe r o h a s t a q u e p o d a m o s e n t e n d e r l a n a t u r a l e za za d e l fenómeno, seguirá siendo uno de los misteriosos poderes ocultos del hombre.
EL QUI QU I D DE LA LEVI LEVI TAC TACII ÓN POR HORACIO VELMONT Uno de los temas que más causa perplejidad entre los investigadores de los denominados “fenómenos paranormales” es la levitación, porque no pueden determinar con certeza si existe o si s i em e m p r e se se t r a t a d e u n t r u c o . P o r s u p u e s t o q u e l o s m a g o s o i l u s i o n i st s t a s co c o m o D a v i d Co Co o p e r f i e l d , David Blaine o Cris Ángel utilizan artificios mecánicos –o trucos de cámara cuando se trata de una filmación–, y nadie duda que de que las levitaciones que ellos realizan no tienen nada que ver con poderes ni nada por el estilo. Pero el problema para los investigadores se presenta cuando los levitadores afirman que no utilizan ningún truco para levantarse del s u e l o o , e n a l g u n o s c as a s o s, s, v o l a r c o m o l o s p á j a r o s . Como nuestra misión es develar todos los enigmas, despejaremos t a m b i é n d e f i n i t i v a m e n t e e s t a c u es e st i ó n . La primera pregunta lógica es si la levitación es posible. La r e s p u e s t a e s q u e s í e s p o s i b le l e y m u c h a s p e r s o n a s p u e d en en l o g r a r l a , p e r o … Sí, hay un pero, y es que está limitada a pocos centímetros del suelo, d i g a m o s co co m o m á x i m o m e d i o m e t r o . Todo lo que pase del medio metro de elevación desde el suelo p o d r í a m o s d e ci c i r c o n t o d a c e r t e z a qu qu e y a n o s e t r a t a d e l e v i t a c i ó n s i n o d e o t r a c o sa s a . Esta “otra cosa” son lisa y llanamente los espíritus del Error, que haciendo foco pueden producir en el plano físico efectos que los c i en e n t íf i c o s n i s i q u i e r a p u e d e n i m a g i n a r , e n t r e e l l o s a l u ci c i n a r a c ie ie n t o s d e p e r s o n a s p a r a h a ce ce r l e s v e r d e s de d e n a v e s e sp s p a c ia i a l e s h a st st a s o r p r e n d e n t e s levitaciones como la de Daniel Dunglas Home, que según los testigos p r e se s e n c i al a l e s s al al i ó v o l a n d o p o r u n a v e n t a n a y e n t r ó p o r l a o t r a . Reitero que dejamos de lado ex professo a los ilusionistas, porqu e d e e l l o s n a d i e d u d a q u e u t i l i za za n t r u c o s . Lo único que queda, entonces, son las levitaciones reales, muy p r e ca c a r i a s co c o m o y a s e ñ a l a m o s , y l a s p r o d u c i d a s p o r l o s e sp s p í r i t u s d e l Er Er r o r , que solamente ocurren en la imaginación de las víctimas, porque es lo q u e e n r e a l i d a d s o n l a s p e r so s o n a s q u e s o n e n g a ñ a d a s p o r e s t a s e n t i d a d es es , a l g u n a s b u r l o n a s y o t r a s d i r e c t a m e n t e p e r v e r s as as . Resumiendo, entonces, las levitaciones son de tres clases: 1) las auténticas, con los límites señalados; 2) las de lo s ilusionistas, que utilizan todo tipo de ardides para simular que levitan realmente, pero q u e n a d i e e n e l f o n d o , a m e n o s q u e s ea e a m u y l e l o , d u d a d e q u e se se t r a t e d e un truco, y 3) las de los espíritus del Error, que en rigor no son l e v i t a c i o n e s s i n o l i sa s a y l l a n a m e n t e a l u c i n a c io io n e s . Como el tema lo hemos tratado exhaustivamente en sesión, nada mejor concluir con la transcripción de los diálogos con Ron Hubbard, el Maestro de Luz que nos asesoró asesoró .
S ES I Ó N D EL EL 2 8 / 3 / 0 6 M é d i u m : Jorge Olguín. I n t e r l oc o c u t o r : H o r a c io io V e l m o n t . En t i d a d q u e s e p r e s e n t ó a d i a lo l o g a r :
R o n H u b b a r d , f u n d a d o r d e D i an Ro an é t i c a
y Cien Cien ciolog ía. … I n t e r l o cu c u t o r : P a so s o a l t e m a d e l a l e v iti t a c i ó n , s i l e p a r e c e. e. Ro n H u b b a r d : D e a c u e r d o . I n t e r l o cu c u t o r : Es E s t e t e m a d e l a l e v i t a c ió i ó n , q u e c r e o q u e e s ba ba s t a n t e importante, no sé por qué razón se me pasó desapercibido hasta ahora. El pu nt o clave es éste: és te: Si Jesús Jesús sólo pudo levitar sobre el ag ua, ¿a ¿a qu é es debe t antas referencias a personas que han levitado f uera del agua? Ron Hubbard: Voy a aclarar el punto… Las energías del mundo espiritual pueden ser manipuladas de tal manera que se pueden lograr e f e c t o s q u e e n e l p l a n o f í s i co co n o t e n d r í a n u n a e x p l i c a ci ci ó n l ó g i c a . I n t e r l o cu c u t o r : ¿Cu á n d o h a b l am a m o s d e “ e n er e r g í as a s ” e st s t a m o s h a b l an an d o d e l a s e n e r g í as a s d e l p l a n o e s p i r i t u a l o d e l a s “ En e r g í a s Di Di v i n a s ” ? Ron Hubbard: Estamos hablando de las energías del p lano espiritual. I n t e r l o cu c u t o r : P er er f e c t o … R o n H u b b a r d : N o e st st a m o s h a b l a n d o d e “ e n e r g í a s p e n s a n t e s ” , c o m o son las Energías Divinas, no de energías de concept o, sino de “fuerzas energéticas”. I n t e r l o cu c u t o r : Es t á c la la r o e l p u n t o … Ron Hubbard: Hay mentes… Sabemos que los decodifica dores mentales transforman ese concepto al lenguaje hablado mediante un circuito eléctrico en miniatura, que es lo que tiene el cerebro del ser encarnado. Hay cerebros especiales que tienen un mayor engranaje eléctrico, por así llamar lo, y pueden hacer que su pr opio cuerpo levite… I n t e r l o cu c u t o r : ¿D ¿ D es e s a f i a n d o l a le le y d e d e g r a v e d a d ? Ron Hubbard: Así es, desafiando de alguna manera la ley de g r a v e d a d . Pe Pe r o e s t o t a m p o c o e s u n m i l a g r o , s in i n o u n h e ch c h o c i e n t í f i c o . Y si si Jesús caminó sobre las aguas y no hizo levitaciones mayores, por lo m e n o s a n t e l a v i s t a d e o t r a s p e r s o n a s, s, f u e p o r q u e s u p r i o r i d a d e r a o t r a . I n t e r l o cu c u t o r : ¿N o p o r q u e n o l o p u d i e r a h a ce ce r ? Ron Hubbard: Correcto, no porque no lo pudiera hacer. Porque i n c l u s o , y e s t o e s a l g o q u e e l p r o p i o M a e st s t r o J es es ú s n o h a c o n t a d o , e n e l e p i s o d i o d e l a Tr Tr a n s f i g u r a c i ó n h a l e v i t a d o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿Si n i n t e r v e n c i ó n d e l a En En e r g í a Cr Cr í s t i c a ? L o p r e g u n t o porque creo que se dijo que el Maestro Jesús levitó sobre el agua ayu dado precisam ente p or la Ener Ener gí gíaa Crística. Crística. R on Hubb ard: La Ener Ener gía Cr Cr ística puede, de algun a m aner a, generar u n f o c o e n e r g é t i c o d e l a m i s m a f o r m a q u e l o s e s p ír ír i t u s d e l Er Er r o r … Si Si l o s espíritus del Error pueden, ¿cómo no lo van a poder hacer entonces las Ene rgía Divin as? La Energía Crística de alguna manera acostumbró al cuerpo de Jesús para que después su propio decodificador utilice su propia
energía… Es algo similar al niño al que le compran su primera bicicleta con dos rueditas suplementarias acopladas a la rueda trasera para a co c o s t u m b r a r l o a l e q u i l ib ib r i o . Una vez que el Maestro Jesús, o cualquier otro Maes tro, aprende a realizar su propia levitación ya no precisa una ayuda de la Energía Crística o de alguna ot ra Energ E nerg í a Divina. I n t e r l o cu c u t o r : En E n t i e n d o p e r f e c t a m e n t e l a i d e a … Pa r a a c la la r a r d e f i n i t i v a m e n t e e s t a c u e st s t i ó n d e l a l e v i t a c i ó n , ¿q u é l e p a r e ce ce s i y o l e v o y d i c i e n d o e l n o m b r e d e l p e r s o n aj a j e y u s t e d m e d i ce c e s i le le v i t a o n o ? Ro n H u b b a r d : D e a c u e r d o . I n t e r l o cu c u t o r : Da D a v i d Co Co o p e r f i e l d . Ro n H u b b a r d : Tr u c o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿V ¿ V u e l a u t i l i z an a n d o a l a m b r e s , m a q u i n a r i a , lu l u c e s, s , et et c . ? Ron Hubbard: Es truco, no le des más vueltas al asunto. La única función que cumple es entretener. Es lamentable el desperdicio de su v i d a q u e h a ce ce e st s t e s e r p o r q u e e n c ar a r n ó p a r a m u c h í si si m o m á s. s. I n t e r l o cu c u t o r : S í , r e cu c u e r d o q u e v a r i a s v e c es es s e h a b l ó d e e s t o … ¿David Cooper Cooper field po dría levitar con la ayuda de lo s espí espírr it us del Err Err or? Ron Hubbard: Los espíritus del Error pueden levitar a una persona haciendo foco, pero n o es éste el caso. ca so. I nt erlocut or: Perfect o… S igo con David Blaine y Cris Cris Ángel… David Blaine y Cris Ángel son ilusionistas que entre otra s cosas hacen levitaciones callejeras. Yo vi un video en Internet, no estoy seguro de quién d e los dos era, donde se ve que el m ago levita a varios m etr os de altura. R o n H u b b a r d : Es f r a u d e . I n t e r l o cu c u t o r : ¿L ¿L o s d o s s o n f r a u d e s ? R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : ¿C ¿Có m o l o h a ce ce n ? R on Hu bbar d: Son Son t ru cos sim ilares a los l os de David Da vid Cooper Cooper field… I n t e r l o cu c u t o r : ¿U t i l i z an a n e n t o n c es e s a p a r a t o s e s p e c ia i a l e s? s? R o n H u b b a r d : A sí s í e s, s , y e n a l g u n a s f i l m a c io io n e s p u e d e n v i s u a l i za za r s e h a s t a l o s a l a m b r e s s i se se p r e s t a u n p o c o d e a t e n c ió ió n a l a s i m á g e n e s . I n t e r l o cu c u t o r : ¿H ¿H a y t r u c o s d e cá cá m a r a s ? R o n H u b b a r d : S í, í, a v e ce ce s t a m b i é n u t i l i z a n t r u c o s d e c á m a r a . I n t e r l o cu c u t o r : ¿L ¿ L a s p e r so s o n a s q u e e st s t o s i l u s i o n i s t a s su su p u e s t a m e n t e hacen levitar son actores pagados? R o n H u b b a r d : N o t o d o s , p u e s al al g u n o s s e p r e s t a n v o l u n t a r i a m e n t e y d e s p u é s q u e d a n d e c e p ci c i o n a d o s p o r q u e n o e r a l o q u e e l l o s e s p e r a b an an . I n t e r l o cu c u t o r : Co n c r e t a m e n t e , e n t o n c es es , y p a r a t e r m i n a r c o n D a v i d B l a i n e y Cr Cr i s Á n g e l , n o l e v i t a n s i n o a t r a v é s d e t r u c o s… s… R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : P a so s o a D an a n i e l D u n g l a s H o m e . Le Le o e s t a n o t a q u e e n c o n t r é e n l a Re Re d d e e s t e p e r s o n a j e p a r a q u e q u e d e g r a b a d o : El vizconde Adare, el sr. Lindsay y el capital Wynn e contemplaron c o m o e l f a m o s o m é d i u m D a n i e l Ju Ju n g l a s H o m e se s e e l e v a b a en en e l a i r e , salía flotando por una ventana de la casa y entraba también flotando por otra, a unos 24 metros de altura. En una ocasión levantó u n piano de cola y en otra levit ó hasta el techo .
I n t e r l o cu c u t o r : ¿A l u c in in a c i o n e s p r o d u c i d a s e n l o s p r e s e n t e s p o r l o s espíritus del Error? ¿Incluso Home alucinaba? Home declaró hasta su m u e r t e q u e l o s e sp s p í r i t u s l o l ev ev i t a b a n o l o a y u d a b a n a l e v i t a r . Ron Hubbard: En este caso han sido alucinaciones pr oducidas por los espíritus del Error que alteraron el decodificador de todos los que estaban presentes. En este caso no hubo fraude, sino directamente alucinación. I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A l u c i n a ci ci ó n ? Ron Hubbard: Alucinación colectiva. I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿ A Ho Ho m e t a m b i é n ? Ro n H u b b a r d : A H o m e y a t o d o l o s p r e s e n t e s . I n t e r l o cu c u t o r : Co Co n c r e t a m e n t e , e n t o n c e s , e s t e h e ch c h o , q u e se se t o m a c o m o h i s t ó r i c o , au a u n q u e p o r s u p u e st st o h a y d e t r a c t o r e s , n u n c a e x i s t i ó s a l v o e n l a m e n t e d e e s a s p er er s o n a s . R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : ¿H o m e t a m b i é n f u e e n g a ñ a do d o p o r l o s es e s p ír ír i t u s d e l Error? Lo pregunto nuevamente para que no quede ninguna duda al respecto. Ron Hubbard: Lo reitero, sí, fue engañado por los espíritus del Error. I n t e r l o cu c u t o r : Es E s r e a l m e n t e so so r p r e n d e n t e l a s h a z a ñ a s q u e p u e d e n r e a l i z a r e st st e t i p o d e e n t i d a d e s . Ron Hubbard: Sin embargo, lo que hicieron en este caso no es ninguna proeza, pues ha habido casos en que alucinaron a miles de personas… I n t e r l o cu c u t o r : L o q u e o cu cu r r e es e s q u e e st st e m é d i u m , m e r e f i e r o a D . D . H o m e , l ev e v i t ó m u c h a s o t r a s v e ce c e s an an t e g r a n c a n t i d a d d e p e r s o n a s … Ron Hubbard: Entiende esto que te voy a decir para que comprendas cómo actúan los espíritus del Error… Tú de pronto eres arisco con la comida y por azar encuentras un restaurante donde te atienden a las mil maravillas, es económico y la comida muy buena… B u e n o , s al a l v o a l g ú n p r o b l e m a d e d i s t a n c i a o d e s a l u d , n u n c a d e j a r ía ía s d e acudir allí mientras ese restaurante estuviera abierto porque te has e n c o n t r a d o c o n e l “ Te so s o r o d e l R e y Mi Mi d a s ” … I n t e r l o cu c u t o r : P o r su su p u e s t o . Ron Hubbard: Bien, cuando los espíritus del Error encuentran una p e r s o n a t a n d ó c i l , t a n d i s p u e s t a p a r a su su s m a q u i n a c i o n e s c o m o H o m e , n o l a d e j a n h a s t a q u e d e s e n ca ca r n a . I n t e r l o cu c u t o r : En E n t i en en d o … R o n H u b b a r d : El l o s se se r e g o d e a n c o n e s o , y c u a n d o d e p r o n t o t i e n e n algo para entretenerse no lo desaprovechan… Los espíritus del Error t i e n e n u n e g o t a n g r a n d e q u e n o l e s in i n t e r e s a Se r v i r p o r q u e e l Se Se r v i c i o l e s aburre, no les interesa ayudar al otro porque primero piensan en ellos m i s m o s . ¿E ¿En t o n c e s cu c u á l e s l a m e j o r m a n e r a d e s a t i s f a ce ce r s e ? I n t e r l o cu c u t o r : En g a ñ a n d o … Ron Hubbard: Engañando, buscando alguna persona ingenua que l e s c r e a , e t c . Fí Fí j a t e q u e n i n g u n a e n t i d a d d e l Er E r r o r , v a l g a l a r e p e t i c ió ió n , l e i n t e r e s a Se r v i r a l o t r o .
I n t e r l o cu c u t o r : Es E s t o e s t á a c l ar a r a d o , p e r o l a p r e g u n t a c l a v e e s: s: ¿H ¿H o m e a l g u n a v e z l ev e v i t ó , a u n q u e s e a ci c i n c o c en en t í m e t r o s ? R o n H u b b a r d : N o , n u n c a l ev ev i t ó . I n t e r l o cu c u t o r : ¿N u n c a l ev ev i t ó ? R o n H u b b a r d : Ja m á s . I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A l g u n a v e z u t i l i zó zó t r u c o s ? Ron Hubbard: Después, sí. Su decodificador llegó a estar tan d e t e r i o r a d o q u e n e c e si s i t a b a d e m o s t r a r e n p ú b l i co co q u e é l p o d í a l e v i t a r . I n t e r l o cu c u t o r : ¿C ¿ Co n c r e t a m e n t e , e n t o n c e s , u t i l i z ó t r u c o s co co m o D a v i d Cooper field, David Blaine y Cris C ris án gel? R on Hubbar d: Después, sí. sí. I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A y u d a d o p o r l o s e sp s p í r i t u s d e l Er Er r o r ? Ron Hubbard: Los espíritus del Error siempre están presenten donde pueden engañar o confundir… I n t e r l o cu c u t o r : A v e r s i e n t i e n d o … ¿Ca d a v e z q u e H o m e s e p r e se se n t a b a en público para supuestamente levitar los espíritus alucinaban a todos los presentes? Ron Hubbard: Antes de utilizar trucos, la respuesta es c a t e g ó r i c a m e n t e s í. í. I n t e r l o cu c u t o r : ¿H ¿H a st s t a e se se p u n t o ? R o n H u b b a r d : H a st s t a e s e p u n t o … T ie ie n e s q u e t e n e r e n c u e n t a q u e l o s e s p ír ír i t u s d e l Er Er r o r p u e d e n f o c a l i za z a r l a e n e r g ía d e m o d o d e h a ce ce r l e v e r a t o d o u n p ú b l i c o l o q u e q u i e r e n h a c e r l e v er er … I n t e r l o cu c u t o r : P a r a c o n cr c r e t a r d e f i n i t i v a m e n t e e st st a cu e s t i ó n v a m o s a suponer que yo estuviera en el salón donde Home se presentaba y que l o s e sp s p í r i t u s d e l Er Er r o r n o h u b i e r a n p o d i d o a l t e r a r m e e l d e co c o d i f i c a do d o r , es es d e c i r q u e e st s t u v i e r a f u e r a d e s u i n f l u e n c i a , ¿q ¿q u é v e r í a ? Ron Hubbard: Verías a la persona sentada sin hacer nada y a la g e n t e m a r a v i l la l a d a y t ú n o e n t e n d i e n d o n a d a p o r q u e l a p e r so s o n a n o l e v iti t a en absoluto. I n t e r l o cu c u t o r : ¡ No No l o p u e d o c r e e r ! Ron Hubbard: El ejemplo que tú pones no es meramente teórico porque ya ha sucedido muchas veces. Personas muy elevadas espiritualmente y a las que los espíritus del Error no han podido i n f l u e n c i ar a r , y q u e v e ía í a n l a r e a l i d ad a d q u e o t r o s n o v e í an a n , s e a so so m b r a b a n a l ver la algarabía sin sentido de todos los que presenciaban s u p u e st s t a m e n t e u n a ct c t o d e l e v i t a ci ci ó n . I n t e r l o cu c u t o r : Re R e i t e r o q u e a p e n a s p u e d o cr cr e e r q u e a l g o a s í t a n b u r d o p u e d a s u ce c e d e r … ¿E ¿Es c o m o s i t o d o s e s t u v i e r a n h i p n o t i z ad ad o s m e n o s y o ? R o n H u b b a r d : El e j e m p l o e s m u y b u e n o . Es Es a l g o a s í. í. I n t e r l o cu c u t o r : ¿Es u n a e s p ec e c i e d e h i p n o t i s m o e l q u e p r a c t i c an an l o s e s p ír í r i t u s d e l Er Er r o r a l a l u c i n a r ? Ron Hubbard: No es literalmente hipnotismo, sino foco energético en los sentid os de la persona, en los sent s ent idos p e r c e p t i v o s . I n t e r l o cu c u t o r : ¿L ¿ L es e s h a ce c e n v e r o l e s h a c e n cr cr e e r q u e v e n ? Ron Hubbard: Pueden directamente hacer foco sobre los nervios ópt icos de la persona y hacerles ver lo que q uieren qu e vean. I n t e r l o cu c u t o r : ¿I ¿I m á g en e n e s? s? R o n H u b b a r d : Co r r e c t o .
I n t e r l o cu c u t o r : P as a s o a l si si g u i e n t e p e r s o n a j e q u e t e n g o a g e n d a d o , Sa n J o sséé Cu C u p e r t i n o . Le Le o p a r a q u e q u e d e g r a b a d o : Cupertino levitaba con frecuencia ante testigos. Cupertino resultaba muy molesto para sus superiores, que durante 35 años fue excluido de todas las ceremonias públicas a causa de su d e s co c o n c e r t a n t e co co s t u m b r e d e l e v i t a r . R o n H u b b a r d : L le le g ó a l e v i t a r . I n t e r l o cu c u t o r : ¿L ¿L ev e v i t a b a p o r é l m i s m o o a y u d a d o p o r l o s e sp s p ír ír i t u s d e l Error? Ron Hubbard: Levitaba por él mismo. Su propia energía mental lo h a c ía ía l e v i t a r . I n t e r l o cu c u t o r : ¿D e cu c u á n t o s c en e n t í m e t r o s e st s t a m o s h a b l a n d o ? ¿O ¿O su su e n e r g í a m e n t a l l o h a c ía í a v o l a r co co m o u n p á j a r o ? Ron Hubbard: No, diez centímetros, veinte centímetros, treinta c en e n t í m e t r o s co co m o m á x i m o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿E ¿ El r e s t o e s a l u c i n a ci c i ó n p r o d u c i d a p o r l o s es e s p ír ír i t u s d e l Er r o r a l o s q u e su su p u e s t a m e n t e l o v i e r o n v o l a r ? R o n H u b b a r d : Co Co r r e c t o . D e t o d a s m a n e r a s Cu Cu p e r t i n o , co co m o m u c h o s supuestos Santos de la antigüedad, ponía poco énfas is en la ayuda al p r ó j i m o p o r q u e su s u m e n t e e st s t a b a so s o m e t i d a en e n g r á m i ca ca m e n t e a m a n d a t o s d e s u s s u p e r i o r e s q u e n o t e n ía í a n n a d a q u e v e r c o n e l Se Se r v i c i o . I n t e r l o cu c u t o r : Co Co n c r e t a m e n t e , e n t o n c e s , l a l e v i t a ci c i ó n d e Cu Cu p e r t i n o e r a r e a l e n c u a n t o a l o s p o c o s ce c e n t í m e t r o s q u e s e e le le v a b a d e l s u e l o , p e r o irreal en cuanto a que su vuelo eran alucinaciones provocadas por los e s p ír í r i t u s d e l Er Er r o r … R o n H u b b a r d : Co r r e c t o . I n t e r l o cu c u t o r : B i e n , p a so s o a S an a n t a Te r e s a d e Á v i la la . R o n H u b b a r d : N u n c a l e v i t ó . T o d a s su su s s u p u e s t a s l e v i t a c i o n e s f u e r o n alucinaciones provocadas por los espíritus del Error en el decodificador m e n t a l d e q u i e n e s e st st a b a n c e r ca ca d e e l l a . I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A Te Te r e s a t a m b i é n la l a en en g a ñ a r o n ? R on Hubbar d: Así es. I nt erlocut or: ¿Y Colin Evans? E vans? Señalo Señalo con el ded o la foto de su l e v i t a c i ó n o su su p u e st st a l e v i t a c i ó n q u e s a q u é d e I n t e r n e t . R o n H u b b a r d : Es u n t r u c o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿T ¿ T ot ot a l m e n t e u n t r u c o ? R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : ¿N ¿N u n c a l ev e v i t ó , e n t o n c es es ? R o n H u b b a r d : Co r r e c t o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿Y e l y o g u i Su S u b b a y a h P u l l a v a r ? Le Le s e ñ a l o l a f o t o q u e t a m b i é n s aq a q u é d e I n t e r n e t . ¿E ¿ Es u n t r u c o ? R o n H u b b a r d : N o , e n e st s t e c a so s o n o e s u n t r u c o . La La l e v i t a ci ci ó n e s r e a l . I n t e r l o cu c u t o r : ¿A q u é d i s t a n c i a d el el s u e l o l e v i t a b a ? Lo p r e g u n t o p o r q u e e n l a f o t o p a r e c e q u e l e v i t a b a b a st st a n t e … R o n H u b b a r d : L e v i t a b a h a s t a cu c u a r e n t a o c i n cu cu e n t a c e n t ím e t r o s . I n t e r l o cu c u t o r : ¿C ¿ Co m o e s t e y o g u i h a n l e v i t a d o m u c h a s p er er s o n a s o s e t r a t a d e c a so so s m u y e x c e p c i o n a l es es ?
Ron Hubbard: Se trata de casos excepcionales, pero aun así son m u c h o s l o s q u e t i e n e n l a h a b i l i d a d d e le le v i t a r , d e l a m i s m a f o r m a q u e h a y muchos que tienen distintas aptitudes, sea para ejecutar algún instrumento musical o para curtir cueros, porque se van capacitando para ello. D e l a m i s m a f o r m a h a y s er e r e s q u e d i r ec e c t a m e n t e i n v i r t i er er o n p a r t e d e s u t i e m p o e n c a n a lil i z a r e sa sa e n e r g í a p a r a l e v i t a r y l o h a n l o g r a d o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿E ¿Es t e y o g u i e s u n e s p ír ír i t u d e l 5 º n i v e l ? R o n H u b b a r d : Es u n e s p ír ír i t u d e l 4 º n i v e l . I n t e r l o cu c u t o r : ¿T i e n e a l g u n a r e l a c ió i ó n s u e s p i r i t u a l i d a d co co n e l h e c h o d e q u e p u e d a l ev ev i t a r ? Ron Hubbard: No, porque simplemente se trata de una habilidad q u e a l g u n a s p e r s o n as as p u e d e n d e s a r r o l l a r . I n t e r l o cu c u t o r : ¿L ¿L a l ev e v i t a c ió i ó n l a p u e d e h a c e r en en c u a l q u i e r m o m e n t o q u e d e s ee ee h a c e r l o ? R o n H u b b a r d : t i e n e q u e s e r e n a l g ú n m o m e n t o e n q u e l a p e r so so n a s e encuentr e serena, preparada, etc. I n t e r l o cu c u t o r : B i e n , o t r o a su su n t o q u e t e n g o a g e n d a d o e s e l d e l o s q u e practican Meditación Trascendental, que aparentemente levitan. Digo aparentemente porque en realidad más parece un salto que levitación p r o p i a m e n t e d i c h a . En c o n c r e t o , s e p o n e n e n l a p o s i c ió ió n d e l l o t o y e n u n momento dado se elevan del suelo, algo así como medio metro o algo más. R o n H u b b a r d : N o , e so s o n o e s l e v i t a c i ón ó n . Su Su 1 0 % e s t á co co m o p r e p a r a d o p a r a u n v i a j e a s t r a l y d a l a se s e n s ac ac i ó n d e l e v i t a c i ó n . I n t e r l o cu c u t o r : Pe P e r o e l ev ev a r s e e l e v a n … R o n H u b b a r d : S i , p e r o r e i t e r o q u e n o e s l e v i t a c ió ió n . I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A l g o m á s so so b r e e s t o ? Ro n H u b b a r d : N o , p o r q u e n o t i e n e n i n g u n a r e l e v a n c i a . I n t e r l o cu c u t o r : P as a s ó a l ú l t i m o d e l os o s p e r so so n a j e s q u e t e n g o a g e n d a d o , u n t a l J o s é N u zu z u m . Le L e s e ñ a l o c o n e l d e d o e s t a s f o t o g r a f í as a s q u e s aq aq u é d e I n t e r n e t y d o n d e s e v e q u e e st s t á c o m o s e n t a d o e n e l a i r e… e… R o n H u b b a r d : S o n f o t o s t r u c a d as as … I n t e r l o cu c u t o r : ¿Es u n f o t o m o n t a j e , e n t o n c e s? s? R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : P e r o l o q u e o c u r r e e s q u e e st st a p e r s o n a l e v i t ó e n p r e se se n c i a d e u n i n v e s t i g a d o r . Ron Hubbard: Fueron los espíritus del Error los que lo hicieron alucinar para que creyera que esta per sona levitaba. I n t e r l o cu c u t o r : A h o r a b i e n , r es e s u l t a q u e e st st e i n v e s t i g a d o r d i j o q u e é l s u p o q u e e r a u n t r u c o y q u e s a b ía ía c ó m o l o h a c ía ía , au au n q u e n o l o r e v e l ó . R o n H u b b a r d : N o , n o e s c ie ie r t o q u e l o s u p i e r a . I n t e r l o cu c u t o r : ¿M ¿M i n t i ó , en e n t o n c e s? s? R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : En E n c o n c r e t o , p o r l o t a n t o , e n e l c a so so d e J o sé sé N u z u m los espíritus del Error tanto lo engañaron a él como al investigador h a c i én é n d o l e s c r e e r a a m b o s q u e l a l e v i t a c i ó n e r a r e a l.l . R o n H u b b a r d : Co r r e c t o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿El i n v e s t i g ad ad o r d i j o q u e e r a u n t r u co p o r q u e e n r e a l i d a d n o p u d o d e s cu c u b r i r có c ó m o su s u p u e st st a m e n t e l e v i t a b a ?
R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A l g o m á s so so b r e e s t o ? R o n H u b b a r d : N o , p o r q u e c o n l o q u e h e m o s d i ch c h o e s s u f i ci ci e n t e . I n t e r l o cu c u t o r : ¿Y ¿ Y c o n l a l e v i t a c ió ió n e n g e n e r a l ? R o n H u b b a r d : Ta m p o c o h a y n e c e si si d a d d e a h o n d a r m á s . I n t e r l o cu c u t o r : En En d e f i n i t i v a , e n t o n c e s, s , h a y c a so so s r e a le l e s de de levitación, pero de pocos centímetros sobre el suelo, y el resto o es un t r u c o o u n a b u r l a d e lo l o s es e s p ír í r i t u s d e l Er Er r o r . R on Hub bard: Exacto E xacto . I n t e r l o cu c u t o r : B ie ie n , d o y p o r t e r m i n a d o e n t o n c e s e l t e m a d e l a levitación. ¿Cu á l e s la l a b a se s e d e l t r u c o “ l i v i a n o co co m o u n a p l u m a ” ? Estimado profesor Velmont: Siempre me ha intrigado el truco “ l i v ia i a n o co c o m o u n a p l u m a ” , n o s é có có m o l l am a m a r l o , q u e h e v i s t o h a ce ce r e n l o s escenarios e incluso yo mismo lo he comprobado. El truco consiste en que el mago pida la colaboración de una persona muy pesada la cual h a c e s en e n t a r e n u n a s i l l a . Lu Lu e g o p i d e l a c o l ab ab o r a c i ó n d e c u a t r o p e r s o n a s del público. A continuación a estas cuatro personas les hace poner el dedo índice en los sobacos y en la parte donde la r odilla se dobla. Una vez hecho esto, el mago pide que hagan fuerza para levantarlo y o b v i a m e n t e n o p u e d e n . A c o n t i n u a c i ó n e l m a g o l e d i c e a la l a p e r so so n a q u e trataron de levantar que cada vez pesa menos y menos hasta llegar al peso de una pluma. Después de esto, vuelve a pedir que lo levanten y v e r d a d e r a m e n t e l o h a ce ce n s i n n i n g ú n e s f u e r z o . S i e m p r e c r e í q u e e r a e l m a g o e l q u e h a b ía ía h e c h o e l t r u c o d e a l g u n a forma misteriosa, pero luego lo probé en mi propia casa con mis familiares, incluso una nena sin nada de fuerza… ¡y me levantaron por los aires como si fuera una brizna de hierba! Le aclaro que peso 90 kilos… Con ny F. RESPUESTA A p r e c i a d a Co n n y : En En r e a l i d a d n o h a y n i n g ú n t r u c o , s in in o q u e s e t r a t a d e l a u t i l i za za c ió i ó n d e a l g o n a t u r a l q u e p o s e e m o s t o d o s . Te Te v o y a t r a n s c r i b i r los diálogos que tuve al respecto con el Maestro Ron Hubbard que te a c la la r a r á la l a i n có c ó g n i t a ( l a s e s ió ió n f u e c el e l e b r ad a d a el el 4 / 5 / 0 4 ) : I n t e r l o cu c u t o r : M ae a e st s t r o , q u i e r o p r e g u n t a r l e so s o b r e a l g o q u e s ie ie m p r e m e h a i n t r i g a d o , y e s l a t é c n i ca c a l l am a m a d a “ L ig i g e r o c o m o u n a p l u m a ” . Co Co m o u s t e d y a sa sa b r á s e t r a t a d e q u e u n a p e r s o n a s e a l i v i a n a t a n t o q u e c u a t r o p e r s o n a s , s i m p l e m e n t e co c o n u n d e d o , p o n i é n d o l o s e n d i st s t i n t a s p ar ar t e s d e l c u e r p o , l o l e v a n t a n c o n f a c i l i d ad a d . En En u n a o p o r t u n i d a d h i c e e l e x p e r i m e n t o y m e l ev e v a n t a r o n c o m o s i f u e r a v er er d a d e r a m e n t e u n a p l u m a … R o n H u b b a r d : H a y u n a t é c n i c a l l a m a d a “ Fa s ci ci n a c ió ió n ” , q u e n o e s l a que se hace a los animales, sino que consiste en poner a una persona horizontal, con los pies en una silla y la cabeza en otra y luego poner a l g ú n p e so so e n s u e s t ó m a g o s i n q u e s e d o b l e .
I n t e r l o cu c u t o r : S í, í, l a co c o n o z c o p o r h a b e r l a v i st s t o m u c h a s v e ce ce s e n t e l ev e v i s i ó n … El El m e n t a l i s t a T u S a m a c o s t u m b r a b a a h a ce ce r l o … R o n H u b b a r d : Te ó r i c a m e n t e , u n a p e r s o n a e n e s t a s c o n d i c i on o n e s , si si n n i n g u n a p r e p a r a c i ó n f ís í s i ca ca , n o r e s i st st i r í a u n g r a n p e s o s o b r e su su e s t ó m a g o s i n d o b l a r s e , y s i n e m b a r g o r e s i st st e p e r f e c t a m e n t e . I n t e r l o cu c u t o r : ¡ Ma M a e s t r o , m e t i e n e en e n a s cu cu a s ! Ron Hubbard: El cuerpo es invadido por un halo energético que lo endurece… I n t e r l o cu c u t o r : ¿Y ¿ Y d e d ó n d e v i e n e e se se h a l o ? Ron Hubbard: Es un halo del aura del propio ser encarnado. De la m i sm s m a m a n e r a , e st s t e h a l o , e n l a t é cn c n i ca c a “ L i g er e r o c o m o u n a p l u m a ” , h a ce ce u n a e sp s p e c ie i e d e c o n t r a p e s o g r a v i t a t o r i o y l a p e r so s o n a s e a lil i v i a n a a l p u n t o d e q u e p u e d e s e r l e v a n t a d a c o n f a c i l id id a d . I n t e r l o cu c u t o r : ¿Y ¿ Y c o n e st s t a t é c n i ca c a y o p o d r í a l ev e v a n t a r m e s o lo lo ? R o n H u b b a r d : N o , p o r q u e e n e s t e c a so s o s e r í a le le v i t a c i ó n , q u e e s o t r a c o sa s a m u y d i st st i n t a . I n t e r l o cu c u t o r : Cu C u á n d o h i c ie i e r o n co co n m i g o e l e x p e r i m e n t o y m e l e v a n t a r o n c o n f a ci c i l i d a d , ¿q ¿q u i é n f u e e l q u e m e a l i v i a n ó ? R o n H u b b a r d : Tú T ú m i sm sm o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿Y ¿ Yo m i sm sm o ? R on Hubbar d: Así es. I n t e r l o cu c u t o r : A v e r s i e n t i en e n d o … Yo Yo m i sm s m o m e su su g e s t i o n o d e q u e soy liviano y eso es t odo. R o n H u b b a r d : Co r r e c t o . I n t e r l o cu c u t o r : ¿A ¿A s í t a n s i m p l e ? R o n H u b b a r d : A sí sí t a n s i m p l e … I n t e r l o cu c u t o r : Es E s i n c r e íb íb l e l o q u e p u e d e h a c e r l a s u g e st st i ó n … Ron Hubbard: Sí, pero hay límites… Algunos magos astutos aparentan hipnotizar a una persona y le hacen comer una cebolla h a c i én é n d o l e cr cr e e r q u e e s u n a r i c a m a n z a n a … I n t e r l o cu c u t o r : ¡ Pe Pe r o y o l o h e v i s t o h a c er er ! Ron Hubbard: Es falso, es un truco preparado… Así c omo el receptáculo es susceptible a los sonidos… Tú muchas veces has visto como el sonido de un teléfono lo hace salir del trance mediúmnico y p r o v o c a m i e x p u l s i ó n d e l cu cu e r p o … I n t e r l o cu c u t o r : S í, í, lo l o h e v i s t o m u c h a s v e ce ce s … Ron Hubbard: Bueno, el sentido del gusto provoca la misma reacción aunque a alguien lo hipnoticen y le den a comer una cebolla tratando de engañarlo diciéndole que es una rica manzana… Cuando la p e r s o n a h i p n o t i z a d a m a s t i q u e y s i en en t a e l g u s t o d e l a c eb e b o l l a , e l i m p a ct ct o l o h a r á s a l ir i r d e l t r a n c e . ¿Se e n t i e n d e l o q u e y o q u i e r o d e ci ci r ? I n t e r l o cu c u t o r : Es t á c l a r o … ¿C ¿Co n c r e t a m e n t e , e n t o n c e s , es es i m p o s i b l e h i p n o t i z a r a u n a p e r s o n a p a r a en e n g a ñ a r l o co co n e l g u s t o ? Ron Hubbard: Si tú estuvieras hipnotizado y el operador te dijera que comas una rica manzana dándote una cebolla, al masticar algo que n o e s l o q u e t u c e r e b r o c r e e , l a s p a p i l l as as g u s t a t i v a s v a n a “ d e n u n c i a r ” e l e r r o r a l d e co c o d i f ic i c a do d o r : “ Er r o r , e r r o r , e r r o r … ” . I n t e r l o cu c u t o r : En E n t i en e n d o l a i d e a … R e cu cu e r d o s i n e m b a r g o q u e e n u n a o p o r t u n i d a d e l m e n t a l i s t a Tu Tu Sa S a m l e p u s o a u n a p e r so so n a e n s u m a n o u n a
b o l a d i ci c i é n d o le l e “ q u e m a , q u e m a , q u e m a ” y e s t a p e r s on on a t u v o q u e s o l t a r l a porque verdaderamente le quemaba… R o n H u b b a r d : Es t o e s v á l i d o , p o r q u e h a y u n a o r d e n a l d e co co d i f i c a d o r d e q u e a l g o e s t á q u e m a n d o s u m a n o … Es t á e n g a ñ a n d o a l d e c od od i f i c a d o r . I n t e r l o cu c u t o r : El E l p u n t o e s t á ac a c la la r a d o … Q u i e r o a p r o v e c h a r a h o r a q u e estamos tratando el tema de la hipnosis para preguntarle si a una persona altamente ética se la puede sugestionar como para que mate a otra. Ro n H u b b a r d : N o , n o s e p u e d e . I n t e r l o cu c u t o r : P e r o s u p o n g a m o s q u e se s e l e d i ce ce q u e e sa sa p e r s o n a l o v a a atacar y m atar … ¿En este caso para defender se mat aría? R o n H u b b a r d : L a r e s p u e s t a es es u n n o c a t e g ó r i c o , p o r q u e e l 1 0 % d e espíritu encarnado siempre va a resolver por sobre la orden del h i p n o t i z a d o r . Es Es t a m o s h a b l a n d o d e u n a p e r s o n a é t i c a m e n t e e l e v a d a . I n t e r l o cu c u t o r : ¿H ¿ H a b r ía í a a l g u n a e x c e p c i ó n e n e s t o o s i e m p r e e s a sí sí ? R o n H u b b a r d : N o d e s ca c a r t o e l c a so s o d e u n a p e r s o n a e n v i c ia ia d a d e e g o q u e s e l o p u ed e d a h i p n o t i z ar ar y m a n i p u l a r p a r a q u e m a t e a o t r a . I n t e r l o cu c u t o r : En En c o n c r e t o , e n t o n c e s , a u n a p e r s o n a é t i c a n o s e l a puede obligar a nada. R on Hubbar d: Así es, no se la puede oblig ar a nad a. I n t e r l o cu c u t o r : ¿N ¿N i s iq iq u i e r a p a r a e l b i e n ? R o n H u b b a r d : N i s iq iq u i e r a p a r a e l b i e n . I n t e r l o cu c u t o r : ¡ Es Es i n cr cr e í b l e c ó m o n o s h a n e n g a ñ a d o c o n e s t e a s u n t o de la hipno sis! ¿Qué sucedería sucedería si yo lo hipn ot izo a Jor ge y le diría que se se le incendia su casa y que corra h acia la calle para salvarse? Ron Hubbard: Automáticamente saldría del trance y evaluaría la s i t u a c i ó n a n a l ítít i c am am e n t e . I n t e r l o cu c u t o r : O t r o a su s u n t o a cl c l a r ad ad o … Estos fueron los diálogos, que demuestran que a vec es las cosas s o n t a n s e n ci c i l l a s q u e d e t a n t o q u e l o s o n n o a ce ce r t a m o s a v e r l a s . Bienvenida al club. Un fuert e abrazo. Horacio Velmont .
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