III III~I, 111
In 1 1 1 1
11I11I1U III!
: " um quan quanti ti . ~ ~ ~ r
se
- -
}"
.:: ..
..
.. ... '.. ... . . ...'.
.:..
.~:_. ~: .~:_. :::
.. ....._ '. ...
::;:
::
..
prop6sito.
_.
...
.:
: :. :
._' ..... ..
.:
_.
~:
.. .. ~: ..
.~-
Significam,
: : z e e mo m o s bas~po er nisnisum = ~
que acredita 1 1 1n 1 n a ro ro s e s p
It
tntroducao
siqnificacao
to .=
e e e e e e e e
pala palavr vra, a,
de po ar de . :
e e e e e e
It
caco cacoes es p. 30-3 30-31. 1.
Vimos ate agor agor qu pensamento socio16gico, em se dese desenv nvol olvi vime mennbord bordou ou nive niveis is di eren erente te da real realid id de abem abem que, que, il mina minarm rmos os
focos, estaremos produzindo imagens d iiss t n ttaa s d o mesm mesmos os obje objeto tos. s. Nenhurn delas, e n t r etan to inco incorr rret eta. a. Carl Carl um delas "poe p r iv iv i le le g i d e te te r rn rn i na na d o s aspectos. Assim as sociai ais. s. teorias cientificas e, entre elas, as soci meto metoda da posi positi tivi vist st expo expo ao sociedade valores esta estabe bele leci cido do qu cons consti titu tuer er social. Weber, vez reorga reorganinizou os fato ist6ri ri da subj subjet etiv ivid idad ad agente social. fato soci sociai ai "it luz" da ist6 m a t er er ia ia li li sm sm o h is is to to r ic ic o , corrente mais mais revo revolu luci cion onar aria ia do pens pensam amen ento to soci social al na conconsequencias te6ricas mate materi rial alis ismo mo hist hist6r 6ric ic poe. rn tamb tamber er ai evol evoluc uclc lcna na ia difi difice ceis is comp compre reen ende der, r, ex lica lica ou sint sintet etiz izar ar pais pais Marx Marx produziu muito, suas ideias se desdono da 3<;80 polftica. incorporada po inum inumer eros os te6r te6ric icos os
fo
corr corren ente te
pe sa
nt
....
Karl Marx (18 -1883) -1883)
..
....
• ••• • • ..
,'Alemanha.
cidade matnculou-se
na
ni ersi ersida dade de de Berlim, ..•.•....•••. Fo reda redato to de uma gazeta ·····>Hberalem Colonia. Mudou-se para •.•
.:..Pa .:..Pari ris, s, onde onde conh conhec eceu eu Frie Friedr dric ic Enge Engels ls se .;companheiro de ldel toda ldelas as pubhcacoes pa toda .•.......•. .8 vida. Expulso da Franca ...•..••••.... ruxe ruxela las, s, onde onde part partic icip ipou ou da rece rece -tun -tunda dada da •• •••. •. Liga Liga do Comu Comuni nist stas as Em 1848 escr escrev eveu eu co .••.••...ngels n is is t :; obra obra fu dado dadora ra do "marxisrno" enquanto .. ..
.. .. ..
movimento prol prolet etar aria iado do ia aii s
politico
favor
. ••..... malogro das revolucoes .'..••..... para para '. Londres, qrandioso." entice ce da econ estudo enti econom omia ia polf polfti tica ca Marxtol" um do fund fund dore dore da Asso ·Intarn$·.. •••·. •••·. Associ ciac acao ao ·Intarn$·.. cional dos Operarios au Primeira Co
..
..
...
..
..
..
intensavlda
pott pottti tica ca nteJ nteJec ec ual. ual. Suas Suas pnnclpaiscbras ioeo ioeolo loqi qi alem alema, a, Miseri~.d:EifilosofiaJ foram: ar cr tica tica da econ econom om potttice. classes em Frence, O c a pl pl tttt !J !J l.l. ·.·. : ..
..
..
.. .
...
...
. .
...
.
. .
..
..
....
S O C IO IO L O G I
CLASSieR
Com
bjet bjetiv iv de ente entend nder er
capitalismo,
'-:.::..;~
.~:
.,....
soci sociol olog ogia ia Su inte intenc ncao ao pore pore na er pena pena cont contri ribu buir ir para para dese desenv nvol olvi vi ento ento da cien cienci cia, a,
..J..l_.____
.
capi-
economica
__: ~ep..
U) ~i
.............
U)~~
U)
LU
-~;J. . I
0:
igno ignora rada da
=:osofia. esen
ia s i n flfl u e n ci ci a ra ra m I
ciencia, d a
d e se se n vo vo lv lv im im e n t d a opererlo mundial.
+ - .... -
-<-t--
._ . .~f ~. f ilil o s of of i ~-.....-.~.
de
n.;
:-_ado
a-
apon aponta ta algumas influencias
Qi
~'ri 7"C1-alII ........... _.....
.....-, ~ _\..I~_)
cantata com
__ ::.
exemplo, mediante expe experi rien enci cias as qu formul ulac acao ao as tres desconsideravam neesta form luta pape pape revo revolu lu iona ionari ri do prol prolet etar aria iado do na real realiz izac acao ao de sa tran transi sica cao. o.
.
_ _ _
-............ ac i. i.
~.
;_4
pensa-
seculo lo X I X , Ingles do secu au onde onde de Sain Saintt-Si Si on (176 (17600-18 1825 25), ), Fr ncoi ncoiss- harl harles es Fo rier rier (177 (17722-18 1837 37 ober ober Ow (177 (17711-18 1858 58). ). Ma de taca tacava va pioneirismo soci socied edad ad burg burg esa, esa, ma re rova rovava va social al As tres dedanca soci sejo de imperio elaborados assim, havi havi elim elimin inac acao ao do individualismo, da comp compet etic icao ao sistema
~~
.....
~_;.e
metoda dialetico.
~ : -=
... -"..,-
....
liar,
-.
:'.I :'.Iar ar qu ::
pela pela soci sociol olog ogia ia
Pode Podemo mo
,~
~...... " _
<[
intere
~.
0....
0: LU~
.
~:'Jder dt-l~~' clas clas .'..'.- .:
form formul ulac acoe oes, s, qu adqu adquir irir iram am dirn dirn nsoe nsoe de deal deal acao poli revo revolu luci cion onar ario io politi tica ca efet efetiv iva. a. As cont contra ra dicoes la
- ~
>-
.-.
(-...(-...-
_. J,
ciedade. Este
~~
....
....
80-
__,."."
".
--
,.
i._ . . . . .
_......
tal,
ll.J
---
r~
o nd n d iicc 3
:-
filos filosofi ofi.. .. :",2 dic a s (
:::-=-
O~_~~.~
a c a o p '-' - " . . - . ... . .
ar
soc
:~
As classe
da propag propagand and
30
Fina Finalm lmen ente te hi toda critica da econ econom omis ista ta clas classi sico co inglepart partic icul ular ar Adam Adam Smith Davi Davi Rica Ricard rdo. o. Esse ate fina fina da vida Essa trajet6ria marc marcad ad pelo pelo de envo envolv lvim imen ento to de conc concei ei os impo import rtan an
" " : " " 0~ 1 1
_....
. ...... .
__
1.
li
E-~-.
e~
--
rondo
,'~i=~
~c'~
. a c iiii e d e ...:.
;" r.....
ld la
alie alie
f( r:':
ca
Marx Marx dese desenv nvol olve ve zacao,
As conceito de alie aliena naca ca assa assala laria riame ment nt
most mostra rand nd que industrialisepa separav ravam am tr balh balhad ad do
..~· ~· ~ ~
MA
_<=,iralismo, ~:=;llO = ;llOID IDla la
~:~aapenas ~' ~~ienc ie ncia ia ,~~~;olitica, capic api:_~::
apenas 80
~:.~.-a teor teoria ia .~na ,~~3 de idea idea
me producao tomaram
ferramentas,
materia-prima, Sepa av capitalista. Sepa
85
ME
se ,q tamb tamb rn alie aliena nava va apro apropr pria iado do pelo pelo capi capita ta
capital. p rrii nc nc ip ip i
tamb tambem em
da representatividade, base base do libe libera rali lism smo, o, criou rc iiaa l , orgao p o lili titi c o i m p a rc pade pade dele delega gado do pelo pelo indi indi iduo iduos. s. Marx Marx ostr ostrou ou ntre ntreta ta to qu na soci socied edad ad ag conf confor or classe dominante desenvolvimento hornem
~:~~st ~:~ ~st
do capitalismo,
da
teor teoria ia marx marxis ista ta
de eltenacao
,j
divisiio s oc oc ia ia l d o trabalho
: · _ ~ ~ = . d a s pela
..~~:~11anecer a-
D R EXPLORACAO D O
mi
list lista. a. Essa Essa Poli Politi tica came ment nte, e,
contra-
, _ '~ '~ ~ t :":" n Cl Cl a
H 1S 1 S TO TO R I
port portan an o, parc parcia ia
'I
'j
refl refl te
I '
,! ..
I:
arci arcial al dade dade
I'
"I
d,
!;
'"
"j
~~_~-nentoe _ r tu en ~ ' _ - _ , ~ J d o pecu.: __ pensa-
..
'ii
I!
>:
..
:~~Rouv :~~Rouvroy roy ~~72-1837) ::'iti ::'iticos cos da
Um ve alie aliena nado do sepa separa rado do
muti muti ado, ado,
';
hornem
1~ I~
' ,
I~
!~
filo filoso sofi fi qu excl exclui uira ra da part partic icip ipac acao ao efetiva efetiva va na praxis, que acao politi radi radica ca s6 se efeti politica ca consci conscient ent
, ,
'l
..
I~
,I
'j
If
;,
transf transfonn onnado adora. ra.
•
I
''
:~
;' 'I
.-~~ .... .... . ' - . ,
:ij
de_~-~ a n t a d o ,--=-~aborados = - :J: J u m
-=
ia da pro-
=-
acao acao poli politi tica ca M a
as
sociedade
As clas classe se
~: "I
1;;1
projeto
II
a<;30
soci soci is
. , ~ -~ -~ = ) \T \T O
~~::-Dor Dor melO .J...
ci
~~~~n ~~~~nCl Clas asqu .,
....
o\...-t.-
,__,'~ _, '~':on ': onar arlO lO
~:-ico ~:-ico ingl inglee~~=-~10U
a te te n
_':}ra te6rica. ~:~importan:ll,als :ll,als-va -va la,
., _:.ndustriali:-,'~ :-,'~lhador lhador dos
xistencia
que
igualdade
liberalismo
sociedade. Seas desigualdades sociais obserprovocadas pelas re laciies de broduciio tarios uao-nronnctanos prod produc ucao ao
anta antago goni nism sm
As desi desigu gual alda dade de
proletariado.
1s80
oxpl oxplor orac acao ao
sao
S O C IO IO L O G I
cLAsSieR
suafor orfa fa detraba detrabalh lh ao ernpr vender suaf ernpres esar ario io capi capita talis lista ta ro tr lh ra ss rnes rnesma ma rela relaco co sao inco inconc ncil ilia iave veis is rese reserv rv eu dire direit it ro ri io ma lora lora lh io re
im ri
lora lora luta luta arti artici cipa pa ao no lu ro
capi capita tali list st
dese dese to ri
lh
la
comp comple leme ment ntar ares es
pois pois
mass mass de es os uido uido uj unic unic ro ried ried de reci recisa sa ve de para para sseg ssegur urar ar sobr sobr vive vivenc ncia ia As clas classe se ocia ociais is sa pais pais apes apes ua opos oposic ic intr intrin inse se a, comp comple leme ment ntar ar inte interd rdep epen ende dent ntes es ia luta de classes, da luta luta te tr to li is urgi urgime ment nt
dinamismo des' -ner -nerca cadc dc Co i5 dore dore "liv "livre res" s" ex·~-s
ta
prop propri ri da
I)
riva riva a.
origem histcrica do capitalismo it isrn isrn
salario
ia id
iq ti
iv
ta se
rs POllCOS
lu ro
maio maiore re
No inicio,
do
te
rg
ia
ma im
titutda titutdas, s, respec respectiva tivamen mente, te, pelo traba trabalh lhad ador or "liv "livre re assa assala laria riado do pel indust industria ria prod produc ucao ao arte artesa sana na Idade M e d i a do Rena Renasc scim imcn cnto to
operario
pore porern rn
rg
stes stes pass pass ra
iq prod prod ca para para ao
qu ntre ntre
cele celera rara ra ra
id
traba-
tr mais
acelerou trab trab lhad lhador or do
io
do
prod produt utos os
oper operar ario io sobr sobrev eviv ive: e:
gada gada to:-=ra der. Surge assi assirr rr .. pnme pnmeir ir comp compra ra troca, Ope: salario cadoria. inse insepa para rave ve do opcrr.r rgla rgla aSSln-~ vras, salario e l E - " , " · tr balh balh do SUecalculo tenc tencia ia do trab trabai ail. l. co ~. it ra -. cL=_
de seu trabal trabalho. ho.
la
ti
ur oper operan an qua.': treinamc..
K AR AR L M AR AR X
HI 6R
D R E XP XP LO LO R
D O H OM OM E
81
,faz
do na -:-....e ::~
.tos ros, 'ura
.1 .
:'OlS
ma
'JJ ~~
~u -1 :r:
da se .as, 'ial, ~0
.as,
I~
~~lBr11~
exprooriado dos meios ceprcducso
:=
do prod produt ut
.....J
:J
<[ CL
trabelno.
inam inamis ismo mo es as asce asce te industrias merc mercad ado. o. Co isso isso mult multip ipli lico couu-se se dares "livres" ro ri te empr empreg eg vamvam-se se na indu indu tria trias, s,
do cons conseq eqtie tient nt
isti isti
do cres cresci cime ment nt trabalhaproducao individual
salarlo como vimo vimos, s, operario, como
:os
do io
capitaiismo, trabalhador
gado de trabalho
aque aquele le indi indivi vidu du que, que, nada possuindo, sua forc capitalis lismo, mo, forc de trab trabal alho ho No capita erca erca oria oria lg util util pode comprar
obriforca qual
"II
trabalho a.n-
.
JS.
.
oa ,)S,
za se:?llIII
·:a-
.m
operario um quan quanti ti em dinheiro, salario, salario assim, alor alor da forca de trabalh trabalho, o, consid considera erada da como como mermerdori dori Como Como forca de trabalho nao capacidade, inseparavel operario, sala quantia que salari ri deve deve corr corres espo pond nder er operario alimentar-se, ve tirtir- e, uida uida do filhos, assim, m, ta ao serv servic ic no dia seguinte. Em outr energias e, assi outras as pala pala vras, sala salari ri deve deve aran aranti ti re rodu roduca ca das ic iste iste tr balh balh do su fami famili li ri subsisdepend nde, e, pa sua vez, dos trabalhador. necessaries depe habitos costumes dos trabal trabalhad hadore ores. s. Isso salario disso, salario da da habi habili lida dade de do pr6p pr6pri ri trab trabal alha hado dor. r. tr calc calcul ul do sala salari ri de com eduur opera operario rio qualificado deve-se computar cacao troca,
de se
88
S O C IO IO L O G 1
CLRSS1CA
cap:
Trabalho,
prod-..
capitalismo rc trab trabal alho ho como como mercadoria, mas clar clar qu trata de um merc mercad ad ri qual qualqu quer er serem trasa os simp simple lesm smen ente te desg desg stam stam desa desapa pare re em intr io ri ic gleses, desd desd Adam Adam Smit Smith, h, ja havi haviam am perc perceb ebid id isso isso ao reco reconh nhec ecer erem em traverdad adei eira ra font font de riqu riquez ez da soci socied edad ades es balho como verd sobr dete determ rmin inad ados os Para ele, exercer sobr objetos, prov "ressu surr rrei eica cao" o" Tudo Tudo que criado provoc oc nest nestes es uma especie de "res pelo pelo home homem, m, diz utro trab trab lho. lho. Assim, par exemplo, urn pcdaco de reanimado pa utro mesrnos, sa cois mortas as util utiliz izad ados os para procoisas as mort uzir uzir ur ar de sapa sapato tos, s, meios de incorponovo novo prod produt uto, o, uma nova merc mercad ador oria ia ur novo valor. economistas ingleses ja havi haviam am posposvalo da merc merc dori dori ep ndia ndia tulado que valo trabalho capi capita tali lism smo, o, segu segund nd marxismo de trabalho transformou trab trabal alho ho em mercadoria. stab stab leci leci em rela rela ao habi habili lida dade de indi indi --.id me cond condic icoe oe tecn tecnic icas as vigenvalor merc mercad ador oria ia er incorposoci socied edad ade. e. Po isso, trabal trabalho ho socialment socialment necessaria sua producao, rado De modo geral, as mercadorias colaboracao de vari varias as ha-
... ..
pos de trabalho espe espe ific ificos os Po exem exempl plo, o, cl ao para conf confec ecci cion onaa-lo lo temp temp gast gast para curtiram cour couro, o, prod produz uzir iram am tali talist st paga paga ao tamente do prod produt uto. o. Imagi Imagine nemo mo
ma tambern ados trabalhalinha, maquina de cost costuupr qu capi-
sala salari rio, o, sera sera
incorporados
ao valo valo
ples ples aume aume.. .. UE
g~:
Com isso. lhantes, C 1 . . : ' ~ U~-_
no dern dernai ai mats disputa Sf v-: ve
lucr lucr os c:.: ta Ao con. con.:. :.
mais... Rcto.; o.r.:
....
ras. salario, q L - = capi capita tali lis: s: seis horas qu th lC portanto. .=~~ lista lista prod.. prod..': ': =; :.
pr du
1 1 1 0e 0e d a ~ - :
multiplic; ~11n
urn capi capita talis lista ta inte intere ress ssad ad
ern produz produzir ir sapato sapatos, s, utiliza utilizando ndo bern supo suponh nham amos os Pais bern
the custe 100 ma mais mais 20 com desgaste dos sala salari ri diar diario io pago pago rume rume cada cada trab trabal alha hado dor. r. Essa soma 150 unidades despe despesa sa com inve investim stim ntos. par de sapatos rodu roduzi zido do ness nessas as conconepre eprese sent ntad ados os pela pela dive divers rs mercadori dorias as qu prod produc ucao ao (m teri teriaa-pr prim ima, a, in trum trumen ento to forc forc de trabalho), 50unidade de de moed moed que totaliza tambem 50unida Sabemos que capi para obte obte lucro, isto capita talis lista ta prod produz uz para quer ganhar exem exempl pl acim acima, a, vemos, porern, com seus produtos qu inve invest stiu iu que valor este pa corresponde exatamente ao que se in este Como enta enta produzi-lo. Como
~.
la
·~
_:=_'
.usto (l~
Or·--
l1a jOl"l-i~.~. l"l-i~.~.
111e 111elO lO
C~
salario
c.
K AR AR L M AR AR X
capi capita tali list st
oder oderia ia lucr lucr
H I T OR OR I
simp simple lesm smen ente te
D R E X P LO LO R A ~ A
temp temp
simri prob prob e-
..-
~~ .orc .orc de tratra_ ' lass lass co in I:erem tra-
~ =
89
aume aument ntan ando do
---, ---, ~'-~'---~ -~ clar clar qu . . . . ... . . . . .-" ao sere sere ..
DO HOMEM
-~
dade dade de anho anho imed imedia iato to atra atra nova nova apit apital alis is as inte intere ress ssad ados os Co isso isso pore pore n, corr correeri co de inun inunda da h an an t cu outro
prod produz uzii-Ia Ia
.'
"~ -~ter -~termin minado ado criado
~.ue "
-~
no dema demais is precos, 1S80
sist sistem em
-0
,
~-:~) do traba. .......
_"
'"
se Inco Incorp rpoo-
. . '
,--..--~:~~ ,--..--~: ~~_laVlam _laVlam pos..
dependia .:_.:_- ::roducao, roducao, . . ' . - ~ d e trabalho
lucr lucr ta
desorganizacao.
no
,.__
.-~.:: ~.:: :.) para para propro-
econ econor orni nico co
Na
'_:.~1
os capi capita tali list stas as indi indivi vidu duai ai ne
encontram para para manu manute tenc ncao ao do sist sistem em
capi capita ta is
mais-valia
:-
~:_:dades indi:':--lcas :':--lcas vlgen~ " lllcorpo
.. -'
r,
~ -
l1li
,.. -.~ ~e varlas
_.
_.
~ 1
trabalha-
Retomemos ras. ras. Nest Nestas as tres sala salari rio, o, qu su icie icient nt capi capita tali list st th paga paga seis seis hora horas, s,
para para obte obte
necessaria
su subs subsis iste te cia. cia. Como Como tempo, o, restante do temp
port portan anto to de ur calc calcul ul qu leva leva em co side sidera ra ao quan quanta ta inte intere ress ss list list prod produz uzir ir para para bter bter lucr lucr se de valo valori riza za se rodu roduto to
sapateiro
de cost costuu. ~. ~~. ~, ue capt.
.
Jun'''-.~.:_ '''-.~.:_ ao valor ~qu
.~
utilizando 3 ~ ponhamos
tra-' -: -. .orc .orc de tra-
..
relativa ao Desse modo,
multiplicada
:S
~ .... ~ , materia-prlCIarlO pago ~ ~ = :~ :~ e se se n sua :: ":..~nes ":..~nessa sa concon. ~ merca
,.
ao capita-
er ganhar -, ~: ~1 S,porem,
.nve .nvest st
jorn jorn da trab trab lh de tres horas
salario
na jorn jornad ad
salario 150
de trabalho
30 390
130
para para obra obra ao capi capita tali list st
S O C ]O ]O L O G J R c L A s S i e R
moeda, em cada urn do mais apro apropr pria iado do pelo pelo capi capita tali list sta. a.
tres
diferencas entre v a d e q ue ue za za s I~
incorpora-se
isua isuali li a-se a-se orta ortant nt qu um co sa e, sala salari ri utra utra exce excede dent nt pr duzi duzido do pe op rari rari mais-valia. capi capita tali list st pode pode obte obte mais mais-v -val alia ia proc procur uran ando do aumentar constantemenegundo do arx, arx, e, egun mais-v mais-vali ali absolu absoluta. ta. claro, porem,
ma me qu incl inclui ui valo valorr-
Aess Aessas as
.;
ment ment domi domina nar. r. permitem apro.. seus interesseCa rr senta r: transforma comuns de to Manife fe Engels, Mani ta filosoficas gime liberal. r ~ - _
;~-
.
dita.
trabalho gerar'; q u h a n ttee rree s. s. ;.;. -
As relecoes de
o ro ro du d u ce ce o s a a s
qu nt ment mente. e.
formas pelas quais os home homens ns exec execut utam am et.vidade et.vidade produtiva. produtiva.
frendo progreexp. exp. Essa organizac. su mobilizaca
(Trebe (Trebelhe lhedor dores es num
n h d e m o nt nt ag ag e da R e n a u It, n a F ra ra n ce ce , 1931)
Agora,
de sapa sapato tos. s.
que
trapares produt utos os qualidade do prod
Materialism: Para eIltc-:nomi nomica ca huma humar. r. cr
divi dividu dual al Numa Numa situacao
vez mais. Esse em sint sintes ese, e, nomi nomina na mais mais-v -val alia ia rela relati tiva va
produz cada
capita tali lism sm dependencia do capi <;3.0
trab trabal alho ho
so
apit apital al perd perd
em to seu metoda de Marx par: forma ..
maqu maquin inar aria ia dese desenv nvol olvi vida da processo
relacomo
elll
todo todo
as relaci relaci A s f or or ccaa s ..
As rela relaco coes es poll polltl tlca ca A p o s essa a n a lili s d e ta ta lh lh a d a do ao estu estudo do da form formas as politicas
vas
od de prod produc ucao ao capi capita tali list st ar pass pass constata
cao Qualqu Qualquer er =: rias-primas ide.. corr: mem, mem, co fe~-= nica espccifica espccifica .. savel par
K AR A R L M AR AR X
H IS IS TO TO R
91
D R E XP X P LO LO RA R A ~A ~A O D O H OM OM E
_ - -
~~~:.~=,:;
produzidos. produto
va de riqu riquez ezas as ma
trab trabal alho ho isto isto .. ista ista ss valo valo . . . .... .... ....~..... . alia - -
xpre xpress ss
um dife difere re ca
exis existe tenc ncia ia mate mate ial. ial.
indi indivi vi
~ =
essa essa trib tribui uica ca
sociais dife difere renc ncas as economicas poder. iant iant da alie aliena na ao do oper oper riad riado, o, as clas classe se
dis-
ec nomi nomica ca
..-..~.:_,~ ..-..~.:_,~.msta .ms tant ntemc emcnn-
lhes
co
::.~.
- :-:- gguu nd nd o Marx, . . , .. . . .. . . . d a lorn .. .~~~~_.~_ .~~~~_.~_ IJ lorn
ele, ele, egit egitim im
apresentam
(K. ~-:-...:...
.,
"1
: ~ . ~~ :o~~~~
,.
;-.:
-.-
:~
.:~~~."HWh
difer diferen ente te quan quantid tidad ad
Carta filo o u tr tr o e sc sc ri ri to to s , p. 86), seja sob refiloso sofi fi as libera ral, l, onar onarqu quic icoo-co co stit stituc ucio iona nal, l, parl parlaagime libe ment mentar ar au itat itator oria ia especificas de
i.
:~
...:-\~.,: :-\~.,: ..'.:.) ::
r-
_ . , . . . _ . .Vl _.... ::::L
clas classe se trab trabal alha hado dora ra frendo progressivo
in er ss
port portan anto to vivendo
conscienca dive divers rs
de classe
cada ve ma
soefi-
G ..SS .~.~ 1 q 0 4 ~& ~& n .~:.:: ~:~.:: ~:~~::::.:_'::
".~:,:::::::~~?:~~~~:~:~:~~: ,:,::,,:.... ....
....;:·'.:;·:n ' .;.; ; i~ t s ; ', .
- . :.: . ~ .~. ~ : _ - tecnologia
.,.' ... -.--:-oras -.--:-oras de tra.: __ ~~'nos ~~'nos20 20 pares pares .... ... .los produtos ...~-::abalhador ~-::abalhador in-
.,~-, .,~-,.. - .-...... .-......ale ale -
.
-
-
-
.. ~~~:, ~~~:,roduz roduz cad de•~
lSI
poli politi tica ca
Materialismo hlstorico Para Para ente entend nder er nomica humana,
abrangente pelo homem
em todo todo
Marx
mate materi ri lism lism principio
hist hist6r 6ric ic
p ro r o du du c i o s oc oc ia ia l rela.. --~. ~jnd ~jnda, a, como .. ..~'..~'-.~:11er .~:11er "apendi-
larras produti-
~:_~ ~:_~~: ~:3n 3nl0 l0elll
-.'._:~ -.'._:~~a!Mar ~a!Mar passa
:_-: :_-:::-tJns tJnsta tata ta qu as
as r e la la c iiii e d e produciio. cao. cao. Qual Qualqu quer er proc proces esso so de trab trabal alho ho impl implic ica: a: dete deterr rrni nina nado do objetos, isto materias-primas identificadas extraidas determinados instrumentos, hoco junt junt de forc forc natu natura rais is ja em como como erra errame ment ntas as ou maqu maquin inas as util utiliz iz da se undo undo um orie orient ntac acao ao teehomem, prin nica nica espe especi cifi fica ca princi cipa pa elem elemen ento to da forc forcas as prod produt utiv ivas as responentre natureza instrumentos.
S O C IO IO L O G I
92
CLASSieR
senv senvol ol imen imento to da prod produc ucao ao va eten etenni ni ar corn cornbi bina naca ca so elem elem ntos ntos recu recurs rsos os natu natura rais is ao-d ao-dee- br ispo isponi ni el in trum trumen ento to teenica nica prod produt utiv ivas as ssas ssas comb combin inac acoe oe proc procur uram am atin atingi gi maxi maximo mo de prod produc ucao ao dutiva dutiva corres correspon ponde de Ulna dete determ rmin in da form form rela relaco coes es de prod produc ucao ao As rela relaco coes es de producao nizam para exec exec ta tivi tivida dade de prod prod tiva tiva Essas rela relaco coes es se efer eferem em
Em ca. damento da volv volvir ir ento ento pro.
di-
~_____... .--~---
torrna -= cornur.."
tecn tecnic ica, a, as
tundarr
feud feudal al), ), ou ca ital italis ista ta
tui
(com (com
qu Marx Marx deno denomi mino no
na in ustr ustria ia
sutlciers
oder oderna na). ).
qu p:.= p:.= o b r a s -= irriqac 2.
prod prodi. i. ~:
produciio. Para Para Marx Marx
c: _ .. ca c t.t.r~,;: a rn rn c cces~ as r-.
modo
de procucao
producao, or aniz aniz
func func on
um
ness ness
sent sentid ido, o,
ocie ocieda da e.
~ " . .-.- -
de fa ilia ilia as le s,
,/. _.
reli religi giao ao as idei ideias as poli politi ti as os
.. .
mo ~--'" •
~ ~ i
.
inde::~......
prod produc ucao ao espe especi cifi fico cos: s: od u ci ci i e m C 0 11 11 1 un un a primitioo, modo d e p r od produciio germdnico, modo producdo modo modo de produciio cabitalista. da
: rc rc .:.: . :. _ . . ...
asiatica,
~L
-
histcr ..........!.
.
-.,...._
~.... .
;......L
.......
--
'-
.-
-~::..... .... ..._....
-
.
_
~
.
:_'
-.........
.....
.
_
_ _ _
.-
processo avanc;;: avanc;;:ado ado de robotlzaceo na industria contemporanea um dos e~ementos
mporta mportante nte no estudo das rclacoes de oroduceo na sociedade a t u a l .
-.-
.~.
.....,. .
_
.
.
_
..
-
......-
.....
....... ..
.
.
..
..
___..
_ . _ . . - -= .
.
-
I
.
....
..........
"'"
-
.....
-_
__
. "
..
. . . _ . .... . r - -
..
.....
K AR AR L M AR AR X
~;ses diver-
93
D R E X P LO LO R A ~ AO AO D O H O M E M
Em cada modo de
tee-
·~=~~os
H I T OR OR I
to
-- Jrod uc;ao
desenate provovi
contradicoes se acir acirra ra
.rcas pro-
--
_,--.
~_ se orga-
i--.~ .... ....ntos en
·~~·t:'ln
Modo Modo de proc procuc uceo eo asia asiati tica ca prlrne prlrnelra lra forma que ... comunidade comunidade caracterfstica .• fund fundam amen enta ta er orqa orqani niza zaca ca da agri agricu cult lt ra .... ...... ....d ..d manu manufa fafu fura ra em unid unidad ades es comu comuna nais is auto auto Sobr el s, av i.·.·, suticlentes. Sobr ur go erno erno cust custos os co guer guerra ra .• obra obra econ econom omic icam amen ente te necessarias, como riqa riqa ao ia rn ao As aldeias
~_:_...._.
=~~~f =~~ ~fnt ntos os ~~~ac6es de ..
~ 3. 3. S
=--_d.
(como Europa
hishis-
~-_:rais _'=,
cons consti ti
.. rodu roduca ca agri agrico co em forma
~~~rodu9ao
ex eden edente te er pelo
ap op iada iada
:--iacoes de -radas as modelos ~-Iitic ~-Iiticas, as, os ,-"c ,-"cac acao ao de .;.~.er .;.~. eren en te
tamb tambem em conh conh cido cido pa "despotlsmo oriental". individuos assegurada .. pela pela comu comuni nida dade de alde aldeas as neste Modo Modo de rodu roduci ciio io qermenico ....modo de producao, ou unidade dome stica isolada
~.nodo ~.nodo de -": as at ca
.:
....
- , 7 ! t faa feu~ : l ] rmas de -. ~homern.
.t ca organiza em linh linhag agen ens, s, segu segund nd sa transmite
pote potenc ncia ia ment ment mais mais "lndividualistas" que comunidade aldea asiatica. Estado como enti entida dade de na existe. s t producao cara caract cter eriz izar aria ia as popu popula laco coes es "barbaras" da Europa antiga. produ<;8o antigo nao de consan consangOi gOinid nidade ade
Even Eventu tual alme ment nte, e,
ob et
esse esse
se pare parente ntesc sc
cida cidada dani ni tr balh balh nacao, nacao, politi politicam cament ent
lares lsolados unem-
tota totali lida dade de
teoria marxista p rrii m ei ei r marxistas levou levou intele intelectu ctuais ais
le cons constr trui uir, r,
elaborar
or
::::
... ..
-=""~_w.~
cc ...___
co
mJBiI
tr.".
entre os homens,
cc
condenava
ba
revolu luci cion onar aria ia um praxis revo social al igua iguald ldad ad real justica soci Marx relacoes profundas
~<'Y
19
formacao filosofica,
.. .....
....
-.
.
.::. ::~.::~~ ~~::c:
cc::
lidade S O C i a l
em movientre operarios
cntica
' -" -" " " ~ ~ ~ ) ( ~
./:::~~~ ~1 .......
agri agrico cola la tern centralizada no Estado. se
Estado te pr prie prieda dade de pa ticu ticula la expl explor orad ad pelo pelo "pat livres "patrf rfci cios os (cid (cidad adao ao prop propri riet etar arie ies) s) pa meio de seus seus clie client ntes es produc ucao ao so ieda iedade de ttpi ttpi as de se od de prod
o :
::.:.~:- - :- :.- .
trabalho agricola
..
hist histor oric icid idad ad
....
reli reliqi qios osas as au
tipo
:"" '.eorg
J~
se para para at vida vida es querreiras,
reaisto
ocia ociais is da espo-
Pa
Marx Marx
real realid idad ad
social
era uma concretude nistorlca prod produc ucao ao
ue cara cara te iz
um momenta historico
94
S O C IO IO L O G f
cLAsSieR ..
....
..
..
..
..
... ..
..
sociai ai po ~i ta soci .uida de relacoes _-enameno ena meno COI1~ =-:\Tersos m o m e r . ....
I:
partir d. si .i d a s oc oc ie ie d ad ad e
same sament nt cien ciennf nf ~es forman formando do ri. xismo. prime.; bo as ex-: 28.0. Outra ;6es, desvendar.: m em em , mo
i;
As idei ideies es de Marx
se vi am de bas para
Revoluc;ao
d e 1 91 91 7 n a R U 5 S J a . (Oleo d e S er er ov ov )
pre.:
mo
conjunto de relacoes espaco
18
Brumario de Luis Bonaparte, X I X , quando b r h o d e N a o le le a od feito do ti 1799, conseguiu substituir Republica pela Ditadura. Por ma isto c, organizacao ma er as tanto, a pe pe sa sa r d e c on on s d e a r otal otalid idad ades es como como situ situac acoe oe hist6ricas conc concre reta tas, s, Marx Marx cons conseg egui uiu, u, p e p rroo form formas as soci sociai ai diferentes. Assi Assim, m, ao anal analis isar ar tifica na estrutura dinamica d a u t de clas classe ses. s.
Luis Bona Bonapa part rte, e, iden iden aspectos univ univer ersa sais is
ri marx marxis ista ta p a soci social als. s. abor abord; d; tori torica ca relaca .l orre orreta ta inse inser. r. contexte social pelo pelo soci sociol ol.. .. me co qu deslocamento d·.: nifestacoes hist :nana :nana indivi individua dua .=
sociol sociologi ogia. a. c o m o politica
ampl amplitu itude de da contrtbulcao de Marx hist6rico, quer no ca po
p o lili titi c a e c o no no m i c a e s <;ao politica, totalizador que imprimiu
....
or aniz anizaacarater
suas suas idei ideias as
Alem desse universalismo teoria teoria subscq subscquen uentes tes
teoria marxista
erit erit
ue
diferencia
objetividade
sao
c ie ie nt nt if if ic ic a , a o perseguida obje objeti ti idad idad so se coloca enqu enquan anto to cons consci cien enci ci crit critic ica. a. cien cienci cia, a, assi assi a c a o p o lili titi c a s6 pode ser nao ideo16gica se refl reflet etir ir um objetividade nao tifi tifico co se insere
de
estruturaram F: nt el internaciona. tas marxistas fi enos part partid idos os ..: Scgu Scgund nd pnncrpars ellavelS.
como como situa-
pens pensam amen ento to ci nhist6ria.
..
flnl:
1914. Em Bolchevique, il 1919, inauguravz. metra, procurav; L u t a d o s operari.
K AR AR L M AR AR X
H I T OR OR I
D R E XP XP LO LO R
D O H OM OM E
cien preocupacao do cien . . ~~ ._
rela relaco coes es de conflito
~Fr ~Fr·:. ·: . . __~.-'-:-.':"": . -'-:-.':"": ..
":-.
.)
~ , - :, - : .
. . ~ - ~ : ~ - . ; : . - : . , 6" i . M ~~ - ~ - l i ~~ ~ . f _; ; : ? {. t . ~
~ ~ tm ~ ~w ~w ~
;..:":-:'"~.J~~ -.--
- . , -.-. :
:.:~: :.Z' :~: ~.:;,;;:~ ~.:;,;; .:;.;:~ ~"J
~'IT
....~. ~.
*-
.:..: . -~:-:_
-..
Feno Fenorn rnen enos os
rnudanca social.
uta, uta, conf conf to revolucao
co
dive divers rsos os mome moment ntos os
exploracao disfuncoes sociais.
historicos
cons cons itui ituint ntes es
do
~:A:~ 0 : ~ . . :~. . -: "' : ~ - ;= - .- < ~ : . ~ ~ :-: ..........
~.-
'N
1 ' - .: &, . : .
. . . -. : . ~ _ _
"•
' I~~
.:·. h)'
..
-_....
..
_ .
","-'''''''~(.:
estu-
, .:'~>;~i\f-~~/i/t>?~:d :,;-)':'·'~:=.:·=
do da soci socied edad ad . : - = ! • : - : - = : - ; -; .: - :- -:
. : - -. .; .: ., ~ • • • • •
~~-:-'o.·.· ..
.~
~
•
.
-
...
-~_.
,)...,~>~~ '~;,.i.:"
" q
:;.-:.:~~iff.kfJ
: ::- ." .'.' ~: .~ \ .
.
x
~~ociedade 18
seculo
~:
~,-m 1799,
cc Q_ r-r:
L....,;",.
humana. Suas idei ideias as marc marcara ara
de mane maneir ir
defi defini niti tiva va
pen-
acao res, formando duas dife difere rent ntes es mane maneir iras as de atuacao sob abracar xism xismo. o. pr eira eira idea idea corn cornun unis ista ta de estao cao. Outra cntica al so coes, relacoes de expl explora oraca ca expropriacao do pape pape dess dessas as relacoes no proc proces esso so hist histor oric ic Nao dese desenv nvol olvi vi en da cien cienci cias as same sament nt
)•• < • • • • , ~
cien cienti tifi fico co
relacao da correta insercao do horn hornem em
de sua
cont contex ex
arna arna
soci social al fora fora
conq conqui uist stas as
abor aborda dage ge entr entr
aban abando dona na
•.~-.:aruzacao :aruzacao
meto metodo do marx marxis ista ta poss possib ibil ilit it
Entre- ~ - ~ o co
cons conscl clen enci ci
da dina dinarn rnic ic
..~=,~alidade,
co fl to da elac elac hist histor oric ica. a.
constante
ra
.001
e l pro-~.-.,~avelS
mana mana ndiv ndiv dual dual
co et va
. .
:~~-:Le ~- :Le iden- ,,-- C " fsf s a i s d a
sociol sociologi ogia, a, ca ra
.
soci social alis ismo mo
marxismo
ri so
ra
a n1 n1 p da . _ anlza .1
'. c a ra ra ttee r
das idcias rt
cumen '1
~\
'-:~.ividade
ni da prop propos os
tas rnarxi rnarxista sta s,
ra
.. ~-~Iel~enCla ~-~Iel~enCla r:
s,
Revolucao
epoca
ra prin princi cipa pa
~.->=-
congressos capi capi ai ri ei
..~S~ln c o m o
europeias,
tendencias, pas :tim
marxistas,
Revo Revolu luca ca
_:.:11asitua-
~~~.Ass ~.A ssir irn, n,
1919, luta do oper operar ario io
ate
S O C IO IO L O G [
ClRSS[CA
oartidos marxist.. .....
rnundial do neolib neolibera eralis lismo. mo.
pa Difu Difund ndia ia-s -s
"'f
pelo pelo quat quatro ro cont contin inen ente tes, s,
edid edid
"\
guia-se se adequavam tambem perfeitamente
Euroqu se esen esenvo volv lvia ia capi-
luta luta pe Segunda Guer-
alum latino-americanos.
prop propos os tran transc sce: e:": ": um vali valida dade de q.: a b ilizar sera sera bast bastan ante te l E - : de prod produc ucao ao munista teoriza:'. realizacoes leva .= l\I~
co
ideario Em
suas suas dife difere renc ncas as
or aniz anizav av
ur
iste istema ma poli politi tico co co
algu alguma ma
se u..
arac aracte teri rist stii-
su
cula cula es
quer quer
l1c-c
na capi capita tali list sta. a.
Inte Intens ns fica ficava va se
no
no cinq cinqii iien enta ta
entre as
pr6prio urn modo de pr«: sicao, Assim, e L ~ _ --
tran transf sfer erid id
para para do part partid idos os
coes. Enganarn-s
real.; Em terce terce.: .:
ur mome moment nt d::ca absoluta na expl explic icit itar ar de ma.. ta na infa infali libi bili lid. d. I~
de ser
analise sua capaci capacidad dad
ci nt
de elucidar as home homens ns
visa visa
de osic osicao ao Entr Entr
1989 1989
co plor plor.. .. ..
1991 1991 desf desfaz azia ia-s -s
etnicas,
.
ie:
fe, ui:.. Assim,
urn
amplas
fecu fecu
==
ses
redi redime mens nsio iona name ment nt
da forc forcas as inte intern rnac acio iona nais is
necessaria par razoes es Em diversas razo
rever essa soc.. principios e~-: pitalismo, form.. etni etnica cas, s, reli religi gios os sapareceram
n. -:-:
sociedade pos-e. existiar
R L M AR AR X
~~~e ~~~ela laxpan"" III
co ~~ as
invi inviab abil ilid idad ad
sentida da propria cien cienci ci
Euro-
lvia
~.-
qu se
ao
capi-
.~~mar .~~marxi xista sta . - _ : = l ue surg surgla la ~Z'_::1da Guer-
~~:
prop propos os tran transc scen ende de sao ma extrapola qualquer da inic inicia iati tiva va cam viabilizar Nu sociedade da propriedade privada dos meios sera bastante lembrar d e p ro ro du du ca ca o condicao nece nece sari sari ma comunista teorizada por M a rx rx . A s m , nao se marxistas realizacoes levadas
na China
~C-
. .~ . ii ii d q u e o s
com
Pode haver intcgracao
ideario
:= assavam cuba _:_sa, cuba
preciso em
~,: r.ractertst r.ractertstii-
co cebi cebida da
.: ~~:da, ~~:da, cole-
po it co
~~:ganda :ganda ide
_~~~I=}
entre
e.
~. apes apesar ar da
insp insp rado rado
ar la
Marx mostrou, acar acarre reta ta modi modifi fica caco coes es qualitativas sica sicao, o, Assi Assim, m, em term termos os cien cienti tifi fico co marx marxis ista tas, s, preciso voltar orca ocia ociais is novas orca que coes coes Enga Engana namm-se se os de producao
-i
cae
~~ ~·
:".~,"~ ~,"~as assa sa partidos :. ~:ara legiti. ""-" eranca eranca 80 ~,:'_.no .no deixou ~':3
opo-
olha olha para para contradi-
vive
""
pais pais apos apos dais
ca absoluta na capacidade redentora
~.L=~1ar-sem homens
explicitar de maneira inequivoca
~:.nada cons-
cornplernentacao
culo culo possibilidade
cren-
de
ciencias interna . <-~=:~as regie-=-_~~:lenteeli="
~..~~il-idade, -: --='1 niao ~I
.
--:~"~ssarla ~"~ssarla par
pitalismo,
.idcntcs - : : : ~ : a s . Nesses crorlca te t»
sapa sapare rece cera ra ma se livr D e v o Em eu livr
.....
-:
"j_i u -
fim da niao Sovietica na sign Assim, signif ific icou ou soci sociol olog ogia ia ne esgotamento postura poder de explicacao nao alcancado pela pela anal analiiterminou Muro de Berlim justa na necessario que ob no as relacoes de producao se orga organi niza zarn rn
om =-=-~~,~olvidos "~~""=-__
97
XP LO LO RA R A CA CA O D O H O M E M HISTORIA D R E XP
. . ;. ,1 . ,. .
formacao de bloe nacion onai ai bloeos os naci
etnicas,
sociedade
pa ci
orga organi niza zaca ca minorias ol as contradicoes
instancias. ar ul anta antago goni ni mo mais mais aguse aproximam, as
os eg
es
S OC OC IO IO LO LO G
dist distin inco co
tr
C LR LR S S1 S1 C
ompo omport rtam amen enta tais is do exos exos de apar apar cem, cem, ma tr in ri le rele releit it re tu rm
urnessa
ia te
..............
lo
ente entend nd
es nv lvim lvimen ento to univ univ rs
da so ieda ieda
de carl carl
ma de su
--
.....
......
...._-
.-
-~-" __
._....
--,...--
huma huma -
hist histor oric icid idad ad
..__
-....
--
....
......
.....
-~
.......
ue pret preten ende dess ss
--
..... ...........
te ra
. --..-
....
_.
...-
..._.............
_.....
_.
__.
mani manife fest stac acoe oe
. ...
-
-
.-
.....
-'
.
.....
_
.
.-
_.
.......
-..-.
.
--
..
....
..
.....
.....-
.....
..
.
.
,.. -
.........
.....
....
-
.....
.
·1
.......
.~.
..
..
.... .~
....'
..
,_.
,:-v,'
•~
.,
~~
.,
,f=::
.
......
~'~~I
'J!
_.
., . ,_,. _, . .,
-~
.
..
.