Documentos itaipu 35 anos 25 anos De geração
Esta é uma lembrança e homenagem a você, que faz parte da história dos 25 anos de Geração de Energia na Usina de Itaipu.
Esta é uma lembrança e homenagem a você, que faz parte da história dos 25 anos de Geração de Energia na Usina de Itaipu.
sobre o conteúDo
Deste penDrive
O direito sobre o conteúdo digital aqui disponibilizado, incluindo as imagens e sons, pertence à Itaipu Binacional e destina-se eclusivamente à divulgação do evento comemorativo de 25 anos de geração de energia e das comemorações de 35 anos de Itaipu. Esse conteúdo não poder ser reproduzido no todo ou em partes, com ins comerciais, em qualquer suporte - analógicos ou digitais - sem prévio consentimento da rea de Comunicação Social da Itaipu Binacional. No entanto, a citação ou uso de inormações, inormaçõ es, sons ou imagens com inalidade inormativa ou educativa são autorizados, desde que mantida a citação da onte que a originou orig inou (Acervo Itaipu Binacional).
TexTo de adverTência
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
ato comemorativo 5 De maio
25 anos De geração. Dia De comemorar e De pensar no uturo De itaipu
A solenidade reuniu no saguo principal do Ediício de Produo empregados de toda a Área Tcnica. Uma solenidade no Edicio de Produção marcou nesta terça-eira os 25 anos de produção de Itaipu. Participaram os diretores técnico eecutivo, Antonio Otélo Cardoso, e técnico, José Mara Snchez Tillera, além dos diretores de Coordenação, Nelton Friedrich, e administrativo eecutivo, Gustavo Bogarin. O diretorgeral brasileiro, Jorge Samek, estava em Braslia, mas enviou uma carta, lida por Cardoso, na qual se destacava os “números impressionantes” da geração de energia e os resultados de Itaipu em renda e benecios para muitos municpios, atribuindo tudo “a cada atual e cada e-empregado que colaborou com Itaipu”. O diretor técnico eecutivo, Antonio Otélo Cardoso (acima), ez uma comparação entre o que era Itaipu, em 1984, e o que é hoje. Naquele ano, Itaipu produziu 277 mil megawatt/hora (MWh), que atualmente representa o que a usina gera em apenas um dia. “Hoje geramos muita energia, mas isso só aumenta nossa responsabilidade”, lembrou, alertando que “os nossos maiores desaos ainda estão por vir”.
aTo comemoraTivo 5 de maio
Cardoso disse então quais são esses novos desaos: atingir os 100 milhões de MWh de geração anual; renovar o quadro de empregados; e atualizar as tecnologias utilizadas em Itaipu. “Aqui os desaos nunca param de surgir”, ressaltou. O diretor técnico, José Mara Snchez Tillera (à direita), disse em seu discurso que os empregados da Diretoria Técnica são os grandes responsveis pelos sucessivos recordes de produção que a usina bate, mas “sem o apoio das demais diretorias, nada disso seria possvel”.
25 anos De geração. Dia De comemorar e De pensar no uturo De itaipu d Durante a solenidade, um representante de cada superintendncia da Técnica - Operação, Manutenção, Engenharia e Obras - alou em nome dos empregados.
n d d Eatamente no dia em que Itaipu comemora 25 anos de produção de energia, a Técnica (SOM-SPI) divulga os dados de geração de abril: 8.142.752 MWh. A produção no ms mostra que a usina se recupera dos quatro dias em que teve unidades paradas, com a queda de linhas de transmissão de Furnas, em janeiro. A média mensal em janeiro, evereiro e março cou em 7.690.286 MWh, inerior à média mensal de todo o ano passado: 7.803.403 MWh. A produção de abril elevou a produção total do primeiro quadrimestre do ano para 31.213.612 MWh, próima ao total dos primeiros quatro meses de 2008, que teve um dia a mais e não soreu interrupção, como neste ano. O diretor técnico eecutivo, Antonio Otélo Cardoso se baseia nesses dados para prever que 2009 ser mais um ano de recorde.
aTo comemoraTivo 5 de maio
esta une colegas De ontem e hoje
Conraternizao: entre comes e bebes, colegas da Área Tcnica estejaram 25 anos de sucesso. Um ilme nostlgico, com um qu de reprise, Era um dia especial para ele. Aposentado h uma passou pela cabeça de José Pereira do Nas- década, os 18 anos trabalhados na binacional deiaram cimento na manhã de terça-eira, 5 de maio, marcas proundas no e-gerente de operação da usina. no saguão principal do Edicio de Produção, Marcas que oram reavivadas enquanto revia muitos durante a solenidade de comemoração dos dos e-colegas que, assim como ele, tiveram um 25 anos de geração de energia da Itaipu. papel undamental no incio da jornada de 25 anos de sucessivos recordes de produção de energia.
À esquerda, com o teleone na mo, Jos Pereira do Nascimento conere o sincronismo no dia 5 de maio de 1984. Ao seu lado, personagens marcantes da história da Itaipu, como os e-diretores gerais brasileiro (Jos Costa Cavalcanti) e paraguaio (Enzo Debernardi). Não por acaso, seu aperto de mão era um dos mais concorridos de todo o saguão. No dia 5 de maio de 1984, Nascimento oi um dos que estiveram à rente do sincronismo do primeiro giro de uma unidade geradora da Itaipu com o sistema de transmissão. Com aquele dia e outros que se
aTo comemoraTivo 5 de maio
sucederam naqueles tempos bicudos ainda na memória, parecia que todos – empregados de hoje e de ontem – queriam saud-lo. Entre um abraço e outro, disse apenas que “por trs de tantas mquinas, tudo isso é resultado do esorço dessas pessoas”.
esta une colegas De ontem e hoje
Jos Pereira Nascimento (à esquerda) e Hugo Cesar Marti Molina: alegre nostalgia. Nascimento não oi o único. Outros personagens geradoras, ele trabalhou na Itaipu por 25 anos. que, de uma orma ou outra, também contriburam “Hoje volto com a satisação do dever cumprido para que houvesse bons motivos para a e com o orgulho de ver as mquinas h 25 anos celebração desses 25 anos de geração oram uncionando tão bem”, disse Molina. igualmente cumprimentados. Aposentado h um ano, o paraguaio Hugo Cesar Marti Molina era Conra, abaio, mais algumas imagens da um deles. Na rea de manutenção das unidades solenidade realizada na manhã dessa terça-eira.
O diretor tcnico eecutivo, Antonio Otlo Cardoso, em discurso durante a solenidade: “Podemos encher o peito e dizer que azemos parte dessa bela história”, disse o diretor.
aTo comemoraTivo 5 de maio
esta une colegas De ontem e hoje
Um representante de cada uma das superintendências da Diretoria Tcnica teve vez no microone. Representando a Operao, Irno Dupont disse que “se hoje azemos parte desta c onquista porque conseguimos superar muitos obstáculos”.
Solenidade reuniu brasileiros e paraguaios.
aTo comemoraTivo 5 de maio
10
esta une colegas De ontem e hoje
O saguo do Ediício de Produo fcou cheio.
Cada um dos discursos oi atentamente ouvido pelos colegas.
aTo comemoraTivo 5 de maio
11
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
caminhaDa ecológica
caminhaDa Da Diretoria técnica reúne centenas De brasileiros e paraguaios
Mais de 500 pessoas participaram da caminhada. Para esse pessoal, chuva no obstáculo. Mesmo com muita chuva, a Caminhada Binacional reuniu, neste domingo, centenas de brasileiros e paraguaios num momento harmônico entre natureza e esporte. O passeio de sete quilômetros de etensão dentro da rea da usina marcou os 25 anos de geração de energia da Itaipu – comemorado no dia 5 de maio – com a presença de emprega dos e empregadas de ambas as margens, PIITs, estagirios e moradores da região.
p Antes da sada, o pessoal participou de um alongamento coordenado por proissionais do Sesi. Eatamente às 8h30, começou o passeio. Mesmo debaio de chuva, os participantes não desanimaram. O percurso incluiu passagem pela ponte de madeira do Canal da Piracema e Mirante Central, entre outros.
caminhada ecológica
1
caminhaDa Da Diretoria técnica reúne centenas De brasileiros e paraguaios
Programa em amília. Muita gente aproveitou para levar flhos, maridos e esposas para a caminhada. Foi a primeira caminhada ecológ ica organizada pela Diretoria Técnica (DT). O evento contou com o apoio do Programa Reviver, Comunicação Social, Relações Públicas e Ecomuseu. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Segurança do Trabalho deram suporte na parte de segurança dos participantes ao longo do percurso. “Esta caminhada é importante pois marca um ato comemorativo histórico de Itaipu: 25 anos de geração de energia”, disse Sérgio Possolo Gomes, assistente técnico da DT (oto). Quase 500 pessoas participaram do passeio. Desse total, pelo menos 120 da margem direita percorreram o belo caminho cercado pela natureza e a nova estrutura de atendimento ao turista do Parque da Piracema. Trs ônibus retados pe la Itaipu troueram os colegas paraguaios ao evento.
caminhada ecológica
1
caminhaDa Da Diretoria técnica reúne centenas De brasileiros e paraguaios
Natureza reconstruída em meio ao concreto. Centenas de pessoas optaram por respirar ar puro e passear pelo Parque da Piracema. “Nossa ideia é promover uma integração ainda maior entre os trabalhadores das duas margens da usina com programações binacionais”, disse Luiz Antônio Ambrósio, do Programa Reviver. Em setembro, por eemplo, haver a segunda Caminhada Binacional, desta vez na margem direita.
O paraguaio Jos Gomes Aguero, 57 anos, assistente tcnico da Diretoria Tcnica, levou a esposa para a caminhada. E adorou o passeio.
caminhada ecológica
15
caminhaDa Da Diretoria técnica reúne centenas De brasileiros e paraguaios
Maristela Beal, da Relaões Públicas, entrega um dos presentes para uma das participantes.
s Na chegada ao Mirante Central, epectativa para o sorteio. Foram sorteados kits de terer personalizados com o emblema da Itaipu, camisetas e muitos outros brindes. Ana Paula Salete e Josiane da Silva oram as grandes sortudas do dia. Levaram para casa duas bicicletas da Superintendncia de Comunicação Social. “Costumo caminhar e até participar de provas de corrida de curta distância.
Sortudas levam bicicleta para casa. Passeio saudável garantiu um presente inesperado para duas mulheres.
caminhada ecológica
1
caminhaDa Da Diretoria técnica reúne centenas De brasileiros e paraguaios
O veterinário Domingo Fernandes só disposio.
o Com um chapéu tpico do sertanejo nordestino, João Pinto Duarte, aposentado por uma das empreiteiras terceirizadas pela Itaipu, aproveitou a Caminhada Binacional, para dar um guinada na vida.
Foi no evento, que, pela primeira vez, aos 71 anos de idade, começou a praticar eerccios sicos. “Gostei muito do passeio. Foi muito agradvel. Agora vou caminhar sempre”, disse o aposentado.
Lourdes Beatriz Noguera, colega da Relaões Públicas da margem direita, oi uma das coordenadoras do evento.
caminhada ecológica
1
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
entrevista com o Diretor técnico
carDoso ala Dos 25 anos e Do uturo
A cuia de chimarro no mente: Antonio Otlo Cardoso gaúcho. Por sinal, ele tem ormao de engenheiro eletricista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Comparado aos pioneiros da usina, o diretor técnico eecutivo, Antonio Otélo Cardoso, pode ser considerado um recém-chegado. Ele entrou na empresa em 2000, como superintendente de Compras, e em 2002 assumiu o cargo de diretor.
interesse porque para a engenharia brasileira era algo muito importante o que estava acontecendo. Acompanhamos tudo com muito cuidado. A Copel sempre deu um tratamento preerencial para Itaipu.
jie: e 2008 d d d. Mas esse perodo curto em Itaipu não signica q d? que Cardoso não conheça a undo a empresa. Pelo contrrio. Com 41 anos de atividades no setor elétrico (boa parte deste tempo na Copel), o diretor conhece cada segundo da história de Itaipu. Nesta entrevista ao JIE, Cardoso conta um pouco da história da usina, dos desaos que Itaipu enrentava no primeiro giro da primeira unidade geradora ao esperado novo recorde de produção de energia em 2009.
j d i eô: o . i. c d dd d 01? Antonio Otélo Cardoso: Acompanhei o primeiro giro muito de perto porque trabalhava na Copel desde o incio da construção de Itaipu. Na época da primeira unidade vim como convidado. No sentido técnico, nós zemos um acompanhamento com muito
enTreviSTa direTor Técnico
Cardoso: Eu sempre digo que são quatro atores, como uma mesa de quatro pés: disponibilidade de mquinas, disponibilidade de gua e disponibilidade do sistema de transmissão, além de um mercado que precisa de energia. O que nós podemos gerenciar é a disponibilidade de mquina, ou seja, a qualidade do produto comprado, montado, operado e mantido. Temos uma boa manutenção de nossos equipamentos. Quanto à gua, ca mais na gerncia de São Pedro, mas nossa previsão é de termos um ano razoavelmente bom, porque os reservatórios a montante do nosso estão todos cheios. Em relação às linhas de transmissão, temos Furnas com uma bela equipe de capacidade gerencial e técnica muito alta. J o mercado tem as consequncias de uma eventual crise econômica, mas no Brasil os refeos são bem menores que em outras regiões.
1
carDoso ala Dos 25 anos e Do uturo
jie: c , d jie: o d 2009, d ? d ? Cardoso: A produção est boa, estamos com menos 1% de produção comparado ao mesmo perodo do ano passado, mas temos que considerar que 2008 teve um dia a mais em evereiro, oi ano bisseto. Por isso, estamos quase no empate. Tivemos alguns dias com restrição de geração no incio de 2009, porque caram duas torres de Furnas. Eu considero que nós j estamos com uma produção para ter outro recorde no nal do ano. Por enquanto estamos longe, mas a geração do primeiro quadrimestre deste ano ca muito próima do primeiro quadrimestre do ano passado. Algo em torno de 32 milhões de MWh.
jie: a d d 94 d mW d. a d d ? Cardoso: Se os quatro atores [mquinas, gua, transmissão e demanda] derem tudo certo o ano inteiro, podemos chegar a 100 milhões de MWh ou até muito próimo. Mas não nos espantaremos se pass armos de 95 ou 96 milhões de MWh ainda este ano.
jie: q df d i d d? Cardoso: Itaipu j é o espelho de grandes inovações tecnológicas desde a concepção, desde o projeto. Nunca se tinha eito nada tão grande quanto a usina. Mquinas do porte das de Itaipu só eistiam uma ou duas no mundo. Mas um conjunto de mquinas deste tamanho, de 18 inicialmente e depois 20 unidades, não eistia em lugar nenhum. A própria concepção de Itaipu j era um desao tecnológico. Hoje, o que devemos ter é uma tecnologia para mant-la operando da mesma maneira como zemos até agora. H muitos equipamentos que entram em obsolescncia, principalmente componentes eletrônicos e alguns elétricos mais leves. Os ornecedores não abricam mais. Então, precisamos trocar os componentes por outros mais modernos.
enTreviSTa direTor Técnico
Cardoso: Muitos equipamentos, principalmente na rea de comando, controle e supervisão, deverão usar componentes mais modernos. É o nosso projeto de inovação tecnológica. Também colocamos tecnologias adaptadas ao ambiente da usina para o pessoal que vem chegando. Precisamos capacitar este pessoal às tecnologias eistentes e às novas que vamos usar. Este é o maior investimento que a empresa pode azer: capacitar o seu pessoal para bem cuidar de nosso patrimônio.
jie: p d, d d d i? Cardoso: Trocamos pessoas que não tm tanta eperincia quanto as que estão saindo, mas que j aprenderam muitas das técnicas e tecnologias que o nosso pessoal inicial, os pioneiros que vieram para c, também não conheciam. Enquanto os antigos conheceram ao longo de sua vida proissional na usina, esses meninos mais novos aprenderam nas escolas. Mas uma coisa é aprender na escola, outra é pôr em prtica na vida proissional. Por isso, buscamos pessoal bem ormado para capacitlos e adaptar o que eles aprenderam na escola às tecnologias de Itaipu. Além do treinamento, também é importante muita convivncia com as equipes que atualmente estão gerenciando e azendo projetos. Tem que ter uma sinergia boa entre os que estão chega ndo e os que estão saindo, o que a gente chama de gerncia do conhecimento.
0
carDoso ala Dos 25 anos e Do uturo
jie: e f i d d? Cardoso: As equipes que permanecem são muito boas. É um trabalho de médio e longo prazo, não um estalar de dedos e acontece. J estamos programando a sada do pessoal desde 2000, quando as primeiras turmas de trainees entraram em Itaipu. Foram engenheiros e técnicos que buscamos nas escolas, e ganharam um upgrade prossional. É uma transição planejada, programada e bem eecutada. Dierente de algumas eperincias não tão boas do setor elétrico, quando planejaram a sada, mas não pensaram na entrada dos novos empregados. Então, essas empresas, de uma hora para outra, se viram sem a sua melhor capacidade. Aqui estamos azendo tudo com cuidado.
jie: p i dd ê ? Cardoso: Pela qualidade não só dos equipamentos e processos, mas também pela qualidade do pessoal e de sua atuação. Pelo comprometimento que o nosso pessoal tem com o serviço que presta. Atendemos duas comunidades internacionais, o Brasil e o Paraguai, e sabemos que ninguém mais vive sem energia elétrica. Estamos cientes desta necessidade e que qualquer erro nosso pode causar problemas para um doente na UTI ou no uncionamento do trânsito nas cidades. A reerncia é este comprometimento de nosso pessoal, que tem grande conhecimento e o pratica no dia a dia.
jie: q . d d d D t? Cardoso: Que continuem a eecutar o serviço com a mesma dedicação, interesse e comprometimento que tm eito nos últimos 25 anos. É eatamente o tempo de uma geração, e que os empregados, e as gerações que os seguirem, continuem trabalhando da mesma maneira. Assim, tanto o Brasil quanto o Paraguai estarão bem servidos.
enTreviSTa direTor Técnico
1
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
entrevista com os uncionários
sincronia também Da nossa gente
Taques e o histórico ‘caderno’. Tempos heróicos. Para chegar às 12h15 do dia 5 de maio de 1984, o vertedouro para controlar o nvel do lago”, contou. horrio eato em que a U01 girou pela primei ra vez “Também medamos a passagem de gua na cota em sincronismo com o sistema, muitos prossionais 40 para vericar se a drenagem estava uncionando trilharam caminhos distintos e culminaram em direitinho”, conta. Itaipu. Naqueles tempos pós-obras civis, a empresa selecionava e treinava suas primeiras equipes de Taques e seus colegas da época entraram em Itaipu Operação e Manutenção. Eram o alicerce do hoje por um processo seletivo. A empresa buscava nas invejvel corpo técnico de Itaipu. escolas os mais gabaritados e depois os treinava. “Estava bem concorrido, mas, para mim, a prova Gente como Jorge Luiz Taques, 51 anos, da oi cil porque caram muitas questões de sica”, Divisão de Operação da Usina e Subestações, disse Henrique Rodrigues, 48 anos, da Divisão de que chegou por aqui no incio de 1982. Uma Programação e Estatstica. Pudera, ele abandonara época em que o conceito de operação era ainda o quarto ano do curso de sica, em Londrina, para vago. “Como não havia mquinas, opervamos o tentar a sorte em Itaipu.
enTreviSTa com oS emPregadoS
sincronia também Da nossa gente
Emílio seguiu o caminho do pai e chegou a Itaipu em 1980. Foi o que também ez Emlio Carlos Ruiz, 50 em Londrina, e se mudou para Foz. Filho de Emlio anos, da Divisão de Manutenção Eletrônica Ruiz Gomes, célebre gerente dos Transportes, ele (SMME.DT): deiou a aculdade de sica, também começou em Itaipu em 1980.
Desde 1978, Mário Srgio, o Marinho, está na hidrologia. Ele participou da construo do modelo reduzido, onde oram eitos todos os ensaios de reservatório e vertedouro. Com Mrio Sérgio Fernandes, 52 anos, da Divisão instalou e aqui cou. Desde 1976 est na hidrologia. de Estudos Hidrológicos e Energéticos, a história J o colega Carlos Felipe Moreira, 56 anos, da SMME. oi dierente. Ele trabalhava no Banco Real, em Ilha DT, é da “turma A” de engenheiros da Manutenção, Solteira, quando chegou a Foz a passeio. Aqui se ormada por 12 brasileiros e 12 paraguaios.
enTreviSTa com oS emPregadoS
sincronia também Da nossa gente
Carlos Felipe az parte da Turma A da Manuteno. Toda essa turma azia treinamento teórico e prtico Mas a própria Itaipu oi uma grande aula. nas outras usinas da época. “Baseados no nosso “Fazia questão de acompanhar a montagem das desempenho, éramos selecionados e cvamos mquinas para aprender”, contou Ewerton Arbão em Itaipu”, eplicou Emlio. Assim, uma leva dos da Silva, 48 anos, da Divisão de Manutenção então caras novas’ acompanhava com interesse os Mecânica. “Era marcação direta nos abricantes, ensinamentos dos mais eperientes de Furnas e Cesp. na época do comissionamento”, contribui Emlio.
Para Nóbrega, os empregados so o que so devido ao treinamento daqueles tempos. “Hoje nós somos o que somos por causa deste treinamento”, concluiu Paulo Henrique Nóbrega, 48 anos, da Divisão de Manutenção de Equipamentos de Geração. Ele chegou em Itaipu em 1982 e acompanhou montagem e comissionamento das mquinas.
enTreviSTa com oS emPregadoS
5
sincronia também Da nossa gente
Curioso, Ewerton Arbo acompanhou de perto a montagem das máquinas. “Tudo em Itaipu era desao”, completou Emlio. primeiro giro iquei o dia todo na empresa”, “Naquele tempo da construção não imaginvamos que lembrou Ewerton Arbão. “Tnhamos hora para a usina um dia iria produzir energia”, disse Taques. chegar, mas não para sair.” 5 d A comoção e a epectativas eram grandes. E este tão esperado dia che gou. Era 5 de maio, “Todo mundo se perguntava o que vai acontec er?”, h 25 anos. As pessoas se acotovel avam na cota lembra Ewerton. Um problema em um painel na 108 e na subestação da margem direita para subestação quase adiou o sonho de ver Itaipu, ver o que iria acontecer. E nossos per sonagens mas logo tudo oi resolvido. Os primeiros MWh participaram ativamente dos trabalhos. “No eram produzidos pela mquina um.
Minuto a minuto, oram assim as primeiras leituras eitas por Henrique e seus colegas nos painis da primeira unidade. Um trabalho sem fm. também é remanescente do perodo da construção. t Não é eagero usar termos como ‘herosmo’ para Filho de barrageiro, ele começou no Laboratório de descrever o trabalho dos pioneiros. “Fazamos as leituras Concreto, para depois seguir para Operação. “Usava mscara com aditivo de carvão”, descreveu dos painéis minuto a minuto; mas eram tantos painéis que, quando terminvamos o último, j tinha que Emlio, na sua sala com ar-condicionado. “Não podia entrar começar tudo de novo”, eplica Henrique, descrevendo em casa com o uniorme da empresa.” E das histórias de Itaipu, Emlio lembra uma que virou cômica por não ter como eram eitas as primeiras leituras da U01. Ainda contemporâneos aos barrageiros, os sido trgica. No sincronismo da U04, todos contaram até técnicos de Itaipu dividiam alojamento e reeitório. trs para conectar a mquina. Quando chegou ao “trs”, “Era interessante ver a ‘peãozada’ com aqueles ouviu-se uma eplosão. Todos correram assustados, oi pratos enormes de comida”, lembra. J Ademir uma comoção. Mas eram os eplosivos controlados do Clemente dos Santos, 49 anos, da OPUO.DT, pessoal das obras civis. Sustos que caram para a história. enTreviSTa com oS emPregadoS
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
entrevista com os superintenDentes
sincronia: operação e manutenção
Knaka: enquanto o superintendente de Operao acompanhava o primeiro giro da unidade geradora 01... H eatos 25 anos, o hoje superintendente de Operação, longo. Itaipu estava apinhada de gente do mais alto Carlos Alberto Knakiewicz, o Knaka, acompanhava o gabarito para ver, enm, a mquina uncionar. Eram os primeiro giro da unidade geradora 01, em sincronismo megawatts iniciais de uma usina que se acostumaria com o sistema de transmissão. Aquele seria um dia com números grandiosos nos anos seguintes.
... o superintendente Jos Roberto Ribeiro cuidava do regulador de velocidade para que tudo saísse pereito. Naquele primeiro sincronismo, outra pessoa ocava sua atenção no trabalho. O atual superintendente de Manutenção, José Roberto
enTreviSTa com oS SUPerinTendenTeS
Ribeiro, passaria as primeiras 24 horas acordado, cuidando do regulador de velocidade para que tudo sasse pereito. De ato, seria um dia longo.
sincronia: operação e manutenção Knaka e Zé Roberto, os hoje comandantes das duas superintendncias que movem a rea de geração de Itaipu, tm papel importante na história desses 25 anos de produção de energia. E eles não escondem a paião que sentem pela rea em que atuam. “Na Operação, nenhum dia é igual ao Carlos Alberto Knakiewicz outro; tem dia que é e Jos Roberto Ribeiro. uma loucura, mas h Sincronismo pereito entre também momentos Operao e Manuteno. de tranquilidade”, diz Knaka. “Cada mquina em que trabalhamos é uma aventura nova”, complementa José Roberto.
n d
Com o passar o tempo, um na operação de sistemas e outro na manutenção dos reguladores de velocidade, Knaka e José Roberto seguiram seus rumos. Até se encontrarem para a esta de 25 anos de puro sincronismo.
h d i Se hoje Itaipu esbanja tecnologia e painéis coloridos, h 25 anos a história era bem dierente. “Tnhamos um cadernão onde anotvamos os atos mais importantes e levvamos para serem discutidos nas reuniões”, diz Knaka, diante de seu computador de tela plana. “Hoje, temos todas as inormações aqui à nossa disposição”. Ele conta situações consideradas olclóricas nos dias atuais. Como, por eemplo, que havia um mural de recados onde eram pregados bilhetes coloridos para mostrar o uncionamento das mquinas, azendo às vezes dos atuais painéis eletrônicos da CCR. Ou, ainda, que os operadores, munidos com seu bloquinhos, vericavam se a mquina estava em pleno uncionamento.
O engenheiro José Roberto chegou em Itaipu antes de Knaka. Veio na turma A, em 1980, azendo “Não tinha conorto nenhum naquela época”, diz parte do “time dos 12” – 12 brasileiros que, ao lado José Roberto, ao se recordar da barraca de madeira de 12 paraguaios, ormariam a primeira equipe de eita na cota 115 para eles trabalharem. “Mas oi uma Manutenção de Itaipu. oportunidade única; Itaipu oi uma escola em cada uma de suas primeiras 18 mquinas”. “Após o término da obra civil, começamos a azer o comissionamento (testes iniciais) dos primeiros O aprendizado, segundo ele, gabarita Itaipu como equipamentos de Itaipu; nas pontes rolantes de reerncia para outros empreendimentos, caso da mil toneladas, nas comportas da tomada d’gua”, chinesa Trs Gargantas e das novas usinas brasileiras. relembra. “Trabalhamos em diversos equipamentos “O sistema de transmissão em corrente contnua que deveriam ser colocados em serviço para a entrada surgiu em Itaipu e hoje outras empresas estão da primeira mquina.” azendo o mesmo”, eemplica. Knaka veio um ano depois, na primeira turma dos engenheiros da operação (ainda em letra minúscula) de Itaipu, “Naquela época, a gente nem sabia o que signicava trabalhar na operação”, conta Knaka, eplicando que a superintendncia seria criada só em 1992. Eram trs engenheiros, que se separaram do restante da turma para dar o primeiros passos em uma ainda incipiente operação de sistema.
enTreviSTa com oS SUPerinTendenTeS
“Na América do Sul, tivemos a primeira mquina com rerigeração à gua. Por isso, os problemas que surgiam nós mes mos tnhamos que resolver”, airma Knaka. Ele se reere ao ‘colesterol’, que entupia a circulação de gua pura no interior das bobinas. Após anos de estudos, os técnicos encontraram a solução, que hoje pode ser copiada pelas novas empresas.
sincronia: operação e manutenção
Acompanhe dois trechos das entrevistas com Knaka
jie: c d 2008, i ? Knaka: Para mim, o número mgico de Itaipu é 100 [milhões de MWh no ano]. É um número dicil, porque não depende só de Itaipu. O que é nossa gestão técnica, azemos muito bem. Mas devemos nos esorçar para chegar aos 100 milhões, porque depois de alcançar essa marca vai ser muito dicil ultrapass-la.
jie: o ?
Carlos Alberto Knakiewicz e Jos Roberto Ribeiro. Sincronismo pereito entre Operao e Manuteno.
Knaka: Se mantivermos as equipes bem treinadas e motivadas, elas darão a resposta e isso nos d segurança de manter essa perormance da usina. Também depende da modernização dos equipamentos que se tornam obsoletos. Dizem que “em time que est ganhando não se mee”, mas isso é relativo. É preciso estar atento para meer as peças que não estão uncionando bem e evitar uturas derrotas. É nesta linha que a gente procura trabalhar: manter esse time uncionando bem.
jie: c d d ? José Roberto: Além dos programas da rea de recursos humanos, temos aqui dentro da rea técnica os chamados treinamentos internssimos que, para mim, são a melhor orma de azer gestão de conhecimento. As pessoas estudam equipamentos, sistemas ou participam de congressos e depois trazem este conhecimento aos colegas.
jie: o m d i ? José Roberto: O ator humano é muito importante. Na Manutenção, um dos pontos undamentais é trabalhar em equipe. Quem trabalha aqui precisa que ter essa visão. O grande resultado da Manutenção é o resultado das pessoas.
enTreviSTa com oS SUPerinTendenTeS
0
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
galeria mostra Diretores técnicos
galeria mostra Diretores técnicos
No aniversrio de 25 anos de geração de energia, o JIE traz uma galeria histórica com todos os diretores técnicos eecutivos e diretores técnicos de Itaipu. Conheça um a um. Nasceu em Manchester, Inglaterra. Formado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, da turma de 1936, oi engenheiro da Caeeb, entre 1937 e 1951. Colaborou nos trabalhos da comissão do Plano Nacional de Eletricação do Conselho Federal de Comércio Eterior em 1946 e, no ano seguinte, integrou a equipe responsvel pela elaboração do Plano de Eletricação de Minas Gerais, tornando-se, em 1948, consultor da Comissão do Vale do São Francisco. Foi diretor da Cemig desde a undação da empresa em 1952 até evereiro de 1957, quando se tornou o primeiro presidente da Central Elétrica de Furnas, cargo no qual permaneceu por 17 anos, aastando-se somente para dirigir os trabalhos de construção da usina de Itaipu, em 1974.
John Reginald Cotrim 02/04/1974 - Diretor Tcnico 03/05/1979 - Diretor Tcnico 14/05/1984 - Diretor Tcnico Roberto Leite Schulman nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Transeriu-se para o Paran em 1956. Depois de concluir o curso cientco em Curitiba, Schulman oi estudar engenharia na Guanabara. De volta, encaminhou sua vida prossional no setor elétrico. Trabalhou na antiga Companhia Força e Luz do Paran, na Copel e na Eletrosul. Ingressou na Itaipu como engenheiro assumindo, posteriormente, a Diretoria Técnica. Neste cargo, participou de todas as decisões sobre a constituição da Fibra, no perodo em que o assunto oi discutido pela Patrocinadora. Alinhou-se entre os que deenderam a estrutura que a Fibra veio nalmente a adotar.
Roberto Leite Schulmann 10/05/1985- Diretor Tcnico 15/05/1986- Diretor Tcnico Eecutivo
“Roberto Schulman era um esteta. Um homem de hábitos refnados. Tinha muito bom gosto. E apreciava as boas coisas da vida. Itaipu encontrou em Roberto Schulman um dirigente sensível, um aliado certo da área de comunicação, e, daí, a riqueza da documentação do período, notadamente a otográfca, (que ele acompanhava pessoalmente, com muito carinho) e os esclarecimentos públicos, à mídia escrita e eletrônica, que ele prontamente atendia, dando a nós, das Relações Públicas, um respaldo tranquilo e altamente profssional. Sei de inúmeros episódios com seus colegas e colaboradores, de maniestações de apreço, amizade e consideração, que ele generosamente dispensava. Apesar da aparência zangada, que, às vezes, ostentava! Pura autodeesa! Roberto Leite Schulman tinha o coração mole. Era um meninão, de quase dois metros de altura”. Rubens Nogueira (escritor, jornalista, e-chee de Relações Públicas da Itaipu Binacional)
galeria moSTra direToreS TécnicoS
galeria mostra Diretores técnicos
Rubens Vianna de Andrade oi o primeiro superintendente de Obras e e-diretor técnico eecutivo da Itaipu. Ele comandou a construção da usina no auge das suas obras e era conhecido entre os engenheiros como “Mister Itaipu.”
Rubens Vianna de Andrade 09/07/1990 - Diretor Tcnico Eecutivo
Ele chegou à Itaipu como uncionrio da Companhia Auiliar de Empresas Elétricas Brasileiras (Caeeb), onde trabalhou de 1974 a 1980. Em 31 de maio de 1980 tornou-se empregado da Itaipu, e assim permaneceu até 30 de setembro de 1986, sempre na unção de superintendente de Obras. Ao supervisionar a edicação do colosso de concreto armado, acumulou conhecimentos técnicos que lhe renderam o apelido de “Mister Itaipu”. Voltou à empresa mais tarde, de 9 de julho de 1990 a 14 de maio de 1991, como diretor técnico eecutivo. Figura destacada entre os companheiros de prossão, em 1982 oi eleito Eminente Engenheiro do Ano pelo Instituto de Engenharia de São Paulo. Sua carreira oi quase toda ligada ao setor elétrico. Mineiro, de Pouso Alegre, ormou-se pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais em 1947. Antes de chegar à Itaipu trabalhou no Departamento de Estradas e Rodagem de São Paulo; na Companhia Hidrelétrica de São Francisco; na Centrais Energéticas de Minas Gerais; na General Motors do Brasil; Cosipa; e Furnas Centrais Elétricas. Formado em engenharia elétrica pela Escola de Engenharia da UFMG. Mrcio de Almeira Abreu trabalhou em diversas empresas do Setor Elétrico Brasileiro, tendo eercido os cargos de diretor de Coordenação e diretor técnico eecutivo da Itaipu Binacional, diretor de Transmissão da CEEE e diretor administrativo da Companhia de Gs de Minas Gerais – Gasmig.
Márcio de Almeida Abreu 14/05/1991 - Diretor Tcnico Eecutivo 31/12/199 - Diretor Tcnico Eecutivo 14/05/1992 - Diretor de Engenharia e Operao
galeria moSTra direToreS TécnicoS
galeria mostra Diretores técnicos
O engenheiro Flvio Decat de Moura ormou-se em 1969 pela Universidade Federal de Minas Gerais. Trabalhou em Furnas na rea de Manutenção, e mais tarde se tornou chee da usina de Mascarenhas, em 1974. Em 1982, oi cedido por Furnas para Itaipu, e chegou a trabalhar com Dr. Cotrim, como assistente por quatro anos. Em 87 assumiu a rea de Engenharia por mais quatro anos. Saiu de Itaipu em 1992 para assumir a Diretoria de Produção, da Eletrosul. Retornou para a usina como diretor técnico. Posteriormente oi vice-presidente da Enersul, concessionria de distribuição de energia elétrica do Mato Grosso do Sul, até a sua privatização em 1997.
Flávio Decat de Moura 12/08/1993 - Diretor de Engenharia e Operao 22/07/1994 - Diretor Tcnico Eecutivo Nascido em Ponta Grossa-PR, Marcos Schwab ingressou no curso de engenharia civil da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paran, em Curitiba, diplomando-se em 1971. Escolheu desde cedo a rea de energia, azendo antes mesmo de se ormar um estgio de dois anos no laboratório de Hidrologia e Hidrulica da UFPR. Em 1975, ez mestrado em engenharia de Recursos Hdricos na Universidade de Stanord, nos Estados Unidos. Ingressou na Itaipu em 1990 onde ocupou diversos cargos, inclusive o de diretor técnico eecutivo, de outubro de 1995 a dezembro de 1996, quando se aastou por problemas de saúde. Após um rigoroso tratamento retornou à Itaipu como assistente do então diretorgeral brasileiro Euclides Scalco. Em junho de 2000, oi nomeado diretor superintendente da Fibra.
Marcos Schwab 06/10/1995 – Diretor Tcnico Eecutivo
galeria moSTra direToreS TécnicoS
galeria mostra Diretores técnicos
Altino Ventura Filho é o atual secretrio de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia. Ventura Filho presidiu a Eletrobrs e oi diretor Técnico de Itaipu. Até ir para o Ministério de Minas e Energia (MME), Ventura Filho era consultor do Banco Mundial. Formado em engenharia pela Universidade Federal de Pernambuco com especialização no Rio de Janeiro e no Japão (onde estudou planejamento energético), j havia trabalhado na Eletrobrs entre 1972 e 1996. Em 1997, oi convidado pelo então diretor da Itaipu, Euclides Scalco, para trabalhar no Paran. Também oi engenheiro da Sudene.
Altino Ventura Filho 06/12/1996 - Diretor Tcnico Eecutivo 09/05/1997 - Diretor Tcnico Eecutivo
Antes de assumir a Diretoria, Antonio Otélo Cardoso oi superintendente de Compras da Itaipu e presidente da Copel.
Antonio Otlo Cardoso 12/03/2002 – Diretor Tcnico Eecutivo
galeria moSTra direToreS TécnicoS
5
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
geração em 1984 e em 2009
25 anos De geração. em 1984, 277 mil mWh; em 2009, 96 milhões De mWh
Cardoso: recuperao no quadrimestre, rumo a um novo recorde. Em janeiro, ainda no clima de euoria com o recorde de produção de 2008, a rea técnica levou um susto: a queda de torres de Furnas paralisou trs unidades geradoras por quatro dias. Resultado: ainda hoje a usina est com a produção acumulada 1% menor do que no mesmo perodo do ano passado. E o pior é que evereiro teve um dia a menos que o ms de 2008. Mas, percalços à parte, a produção segue em ritmo de novo recorde. É um ritmo que dever deiar para trs o volume de energia produzido em 2008 – 94,6 milhões de MWh. O diretor técnico eecutivo, Antonio Otélo Cardoso, prev que a usina chegar aos 96 milhões de MWh,
geração em 1 e em 00
se não houver outro imprevisto. “A produção deste quadrimestre j indica que teremos outro recorde”, diz Cardoso. Embora inerior à produção acumulada nos quatro primeiros meses de 2008, a geração deste ano praticamente se recuperou dos dias de paralisação em janeiro e, nesta quarta-eira, precisaria de 27 horas e 36 minutos para atingir o volume do primeiro quadrimestre de 2008. Isto é, praticamente o equivalente a um dia, eatamente o dia perdido de evereiro. Isso signica que a produção est num ritmo maior do que a do ano passado e deve se intensicar nos próimos quadrimestres, segundo Cardoso.
25 anos De geração. em 1984, 277 mil mWh; em 2009, 96 milhões De mWh
Unidade 01: sincronismo com a Ande, nos primórdi os da Operao... Recorde não é novidade em Itaipu. Com 18 unidades MWh. Voltou a patamares mais modestos – modestos geradoras instaladas, j em 1995 Itaipu superou pela para o “padrão Itaipu” - nos anos seguintes, mas j primeira vez o volume de energia previsto no projeto, em 2006 voltou a superar os 90 milhões de MWh com a geração de 77,2 milhões de MWh. A produção (naquele ano, 92,5 milhões de MWh). E, no ano oi aumentando progressivamente, até chegar ao passado, nalmente o recorde de 2000 oi superado. recorde do ano 2000, quando atingiu 93,4 milhões de A usina produziu 94,6 milhões de MWh.
Unidade 18A: a usina está completa, com 20 unidades em operao. É em cima deste espantoso total que a Técnica competncia do pessoal da Operação e da Manutenção, trabalha agora, quando ala em bater novo recorde. Com como ez questão de reconhecer o diretor-geral brasileiro, suas 20 mquinas, a usina mantém em quase 20% sua Jorge Samek, quando anunciou que a usina havia participação no mercado brasileiro e ainda abastece estabelecido um novo recorde, em 2008. 87,3% do consumo paraguaio de eletricidade. É claro que vrios atores contribuem para isso: o mercado Este pessoal ter muito o que comemorar na terçaconsumidor, que precisa dessa energia; as condições eira, dia 5, aniversrio da entrada em operação da avorveis do Rio Paran; e, principalmente, a primeira unidade geradora, a 01.
geração em 1 e em 00
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
tabelas
recorDes
SETORES 50Hz 60Hz USINA
SETORES 50Hz 60Hz USINA
SISTEMAS ITAIPU
SETORES ANDE FURNAS 50Hz FURNAS 60Hz ELETROBáS ANDE/EBRAS
TabelaS
ANTERIOR MWh/h 7.086 (12/11/08) 6.386 (06/04/00) 12.959 (11/09/00)
RECORDES DE GERAçãO DIáRIO MW MÉDIO MENSAL MW MÉDIO ANUAL MW MÉDIO 6.787 (15/10/08) 6.356,8 (abr/01) 5.674,75 (2008) 6.304 (07/09/00) 5.881,3 (abr/09) 5.328,52 (2004) 12.844 (08/09/00) 11.943,2 (set/00) 10.779,23 (2008)
GERAçãO MÁxIMA POR UNIDADE (MWH/H)
ANDE FURNAS 50Hz FURNAS 60Hz ELETROBáS ANDE/EBRAS
RECORDES DE GERAçãO HORáRIA ATUAL MWh/h 7.178 (20/11/08) 6.390 (12/09/00) 13.057 (12/09/00)
U04 793 (17/01/86)
U14 795 (21/03/01)
RECORDES DE SUPRIMENTOS HORáRIA ATUAL MWh/h 1.355,65 (10/10/06) 6.224 (20/11/08) 6.367 (03/10/00) 12.339 (09/09/00) 12.880,8 (22/08/08)
ANTERIOR MWh/h 1.333,00 (27/07/06) 6.208 (18/06/91) 6.351 (06/04/00) 12.208 (05/09/00) 12.864,0(26/07/06)
RECORDES DE SUPRIMENTOS DIáRIO MW MÉDIO MENSAL MW MÉDIO ANUAL MW MÉDIO 1.132,18 (31/10/07) 988,25 (ev/09) 883,43 (2008) 5.989,16 (02/06/99) 5.611,2 (abr/01) 5.050,30 (1997) 6.274,48 (07/09/00) 5.858,6 (abr/09) 5.312,99 (2004) 12.103,89 (08/09/00) 11.213,3 (set/00) 9.914,23 (2000) 12.698,57 (08/09/00) 11.791,8 (set/00) 10.740,51 (2008)
0
recorDes
MáxIMA MíNIMA
RECORDES ENERGéTICOS - A PARTIR DE 1984 POTêNCIA MÉDIA DISPONíVEL - MW DIáRIA MENSAL 788 (17/06/01) 781(ago/01) 500 (31/05/92) 629 (jan/90)
MáxIMA MíNIMA
RECORDES ENERGéTICOS - A PARTIR DE 1984 ENERGIA DISPONíVEL – MW MÉDIO MENSAL DIáRIA 13.081 (04/05/91) 12.328 (set/00) *** 7.255 (ago/01) ***
RECORDES DE DEMANDA INSTANTÂNEA E HORÁRIA DOS SISTEMAS DO BRASIL E DO PARAGUAY SISTEMAS ITAIPU MW MWh/h SUL 11.830 (09/04/08-18:49h) 11.424 (26/03/08-19:00h) SUDESTE+C.OESTE 41.635 (11/09/08-18:54h) 40.431 (06/03/09-15:00h) S / SE / CO 52.571 (11/09/08-18:55h) 52.451 (04/03/09-15:00h) BRASIL 65.586 (11/09/08-18:52h) 64.810 (04/03/09-15:00h) RECORDES DE DEMANDA INSTANTÂNEA E HORÁRIA DOS SISTEMAS DO BRASIL E DO PARAGUAY SISTEMAS ITAIPU MW MWh/h NORTE 4.245 (17/10/08-18:58h) 4.199 (28/10/08-20:00h) NORDESTE 9.582 (01/11/08-19:42h) 9.429 (01/11/08-20:00h) NORTE + NORDESTE 13.674 (28/10/08-19:38h) 13.594 (28/10/08-20:00h) PARAGUAI 1.741,20 (03/03/09)
TabelaS
1
Datas importantes
1983
• Primeiro Giro Mecânico da Primeira Unidade U01 - 17/12/83
• Incio da Operação de Itaipu interligada com a Ande - 05/05/84
1984
• Primeira Interligação Itaipu/Furnas 50 Hz - 30/06/84 • Incio da Transmissão HVDC com 80 MW - Pioneirismo na América Latina - 08/10/84
1985
1986
• Incio da Operação Comercial Itaipu/Ande/Furnas - 01/03/85 • Primeiro Paralelo Itaipu/Ande/Furnas - 18/06/85
• Incio da Operação Itaipu/Furnas 60 Hz - 18/12/86
• Conclusão dos Sistemas Geração/Transmissão de Itaipu 50 Hz
1988
- 29/07/88 • Controle das Unidades Transeridas para CCR - 50 Hz 04/04/88 • Controle das Unidades Transeridas para CCR - 60 Hz 03/06/88 • Operação do Controle Conjunto dos Reguladores de Velocidade das Unidades 50 Hz - 09/01/89
1989
• Operação do Controle Conjunto dos Reguladores de Velocidade das Unidades 60 Hz -17/11/89 • Operação do Controle Conjunto dos Reguladores de Tensão das Unidades 50 Hz - 05/09/89 • Operação do Controle Conjunto dos Reguladores de Tensão das Unidades 60 Hz - 17/11/89
1991
TabelaS
• Conclusão Itaipu 60 Hz - 30/09/91 • Inauguração Ocial de Itaipu - Maio/1991
uniDaDes geraDoras 50h marcos históricos
EVENTOS
UN1
UN2
UN3
UN4
Descida Rotor do Gerador e Acoplamento com o Eio
12/07/83
12/03/84
27/09/84
30/04/85
Transerncia Mquina para SM.DT / OP.DT
09/12/83
31/08/84
16/07/85
11/11/85
Enchimento do Tubo de Sucção 1ª vez
28/11/83
10/09/84
04/07/85
05/11/85
Enchimento do Conduto Forçado 1ª vez
15/12/83
25/09/84
20/07/85
16/11/85
Primeiro Giro Mecânico
17/12/83
27/09/84
22/07/85
20/11/85
Ensaios de Sobre Velocidade
28/12/83
31/10/84
29/07/85
25/11/85
Término dos Ensaios Mecânicos
05/01/84
01/11/84
30/07/85
25/11/85
incio
05/01/84
02/11/84
31/07/85
26/11/85
m
03/02/84
11/12/84
06/08/85
01/12/85
Ensaios em Curto-Circuito
02/03/84
14/12/84
09/08/85
02/12/85
Ensaios Tensão Aplicada 39kV no Estator e Ensaios de Tensão Aplicada 5kV no Rotor
11/03/84
14/08/88
08/12/85
Ensaios com Tensão Estat. e Rotor Caract. em Vazio
14/03/84
21/12/84
17/08/85
16/12/85
1ª Energização do Trao Principal TU
19/03/84
27/12/84
20/08/85
17/12/85
Primeira Sincronização
05/05/84
04/01/85
24/08/85
20/12/85
incio
05/05/84
11/01/85
24/08/85
07/01/86
m
02/11/84
18/01/85
25/08/85
08/01/86
761MW
775MW
813,9MW
819MW
21/12/84 05, 06,
16/01/85
Inspeção depois dos Ensaios Mecânicos
Ensaio de Rejeição de Carga Ensaio de Rejeição a Plena Carga
Ensaios de Estabilidade Hidrulica em Degraus de 10% da Carga Nominal Tempo uncionam. antes inicio Operação Indust. (h) Operação Industrial (45 dias) UN disponvel p/ Contratação de Energia
TabelaS
incio m h. un.
08/11/84
18/12/84 28/01/85
17, 18/01/85
25/08/85 28,29, 30/08/85
08/01/86 11/01/86
354:01
240:01
308:01
232:01
31/05/84 30/08/84 1487:03
06/02/85 23/03/85 1058:02
11/09/85 30/11/85 1677:03
25/01/86 12/03/86 936:02
01/03/85
01/03/85
01/10/85
01/02/86
uniDaDes geraDoras 50h marcos históricos
EVENTOS
UN5
UN6
UN7
Descida Rotor do Gerador e Acoplamento com o Eio
12/11/86
22/01/87
30/04/87
Transerncia Mquina para SM.DT / OP.DT
25/03/87
29/05/87
31/08/87
Enchimento do Tubo de Sucção 1ª vez
27/03/87
08/06/87
21/09/87
Enchimento do Conduto Forçado 1ª vez
08/04/87
24/06/87
05/10/87
Primeiro Giro Mecânico
10/04/87
26/06/87
07/10/87
Ensaios de Sobre Velocidade
13/04/87
02/07/87
09/10/87
Término dos Ensaios Mecânicos
13/04/87
03/07/87
12/10/87
incio
14/04/87
03/07/87
13/10/87
m
23/04/87
08/07/87
16/10/87
Ensaios em Curto-Circuito
23/04/87
09/07/87
16/10/87
Ensaios Tensão Aplicada 39kV no Estator e Ensaios de Tensão Aplicada 5kV no Rotor
29/04/87
14/07/87
19/10/87
Ensaios com Tensão Estat. e Rotor Caract. em Vazio
29/04/87
15/07/87
21/10/87
1ª Energização do Trao Principal TU
04/05/87
16/07/87
23/10/87
Primeira Sincronização
07/05/87
24/07/87
26/10/87
incio
08/05/87
24/07/87
26/10/87
m
13/05/87
24/07/87
26/10/87
718MW
774MW
767MW
12/05/87
24/07/87
26/10/87
Inspeção depois dos Ensaios Mecânicos
Ensaio de Rejeição de Carga Ensaio de Rejeição a Plena Carga
Ensaios de Estabilidade Hidrulica em Degraus de 10% da Carga Nominal Tempo uncionam. antes inicio Operação Indust. (h) Operação Industrial (45 dias) UN disponvel p/ Contratação de Energia
TabelaS
incio m h. un.
13/05/87
25/07/87
27/10/87
320:01
201:01
165:01
21/05/87 09/07/87 1099:02
31/07/87 14/09/87 1079:02
02/11/87 04/01/88 1454:02
01/06/87
01/08/87
01/12/87
uniDaDes geraDoras 50h marcos históricos
EVENTOS
UN8
UN9
UN9A
Descida Rotor do Gerador e Acoplamento com o Eio
08/09/87
09/12/87
02/07/05
Transerncia Mquina para SM.DT / OP.DT
15/01/88
30/05/88
09/12/05
Enchimento do Tubo de Sucção 1ª vez
19/01/88
25/05/88
16/12/05
Enchimento do Conduto Forçado 1ª vez
19/01/88
05/06/88
06/01/06
Primeiro Giro Mecânico
21/01/88
07/06/88
10/04/06
Ensaios de Sobre Velocidade
28/01/88
22/06/88
12/04/06
Término dos Ensaios Mecânicos
29/01/88
24/06/88
142/04/06
incio
29/01/88
25/06/88
13/04/06
m
05/02/88
04/07/88
14/04/06
Ensaios em Curto-Circuito
08/02/88
09/07/88
15/04/06
Ensaios Tensão Aplicada 39kV no Estator e Ensaios de Tensão Aplicada 5kV no Rotor
12/02/88
10/07/88
21/04/06
Ensaios com Tensão Estat. e Rotor Caract. em Vazio
22/02/88
11/07/88
23/04/06
1ª Energização do Trao Principal TU
23/02/88
14/07/88
24/04/06
Primeira Sincronização
24/02/88
15/07/88
4/27/2006
incio
25/02/88
18/07/88
29/04/06
m
07/03/88
18/07/88
30/804/06
731,7MW
775,05MW
765MW
Inspeção depois dos Ensaios Mecânicos
Ensaio de Rejeição de Carga Ensaio de Rejeição a Plena Carga
07/03/88
Ensaios de Estabilidade Hidrulica em Degraus de 10% da Carga Nominal Tempo uncionam. antes inicio Operação Indust. (h) Operação Industrial (45 dias) UN disponvel p/ Contratação de Energia
TabelaS
incio m h. un.
18/07/88
30/04/06 02, 03
07/03/88
19/07/88
322:01
195:01
166:01
18/03/88 02/05/88 1082:02
29/07/88 13/09/88 1077:02
15/06/06 04/08/06 1115:02
01/04/88
01/08/88
04/09/06
05/05/06
5
uniDaDes geraDoras 60h marcos históricos
EVENTOS
UN10
UN11
UN12
UN13
Descida Rotor do Gerador e Acoplamento com o Eio
22/04/89
20/12/88
06/09/88
18/03/88
Transerncia Mquina para SM.DT / OP.DT
30/07/89
30/04/89
31/12/88
01/08/88
Enchimento do Tubo de Sucção 1ª vez
20/07/89
16/03/89
19/12/88
21/07/88
Enchimento do Conduto Forçado 1ª vez
03/08/89
03/05/89
06/01/89
05/08/88
Primeiro Giro Mecânico
07/08/89
08/05/89
10/01/89
09/08/88
Ensaios de Sobre Velocidade
14/08/89
12/05/89
18/01/89
17/08/88
Término dos Ensaios Mecânicos
17/08/89
16/05/89
19/01/89
17/08/88
incio
18/08/89
17/05/89
20/01/89
18/08/88
m
28/08/89
23/05/89
23/01/89
24/08/88
Ensaios em Curto-Circuito
26/08/89
25/06/89
25/01/89
29/08/88
Ensaios Tensão Aplicada 39kV no Estator e Ensaios de Tensão Aplicada 5kV no Rotor
28/08/89
26/06/89
29/01/89
31/08/88
Ensaios com Tensão Estat. e Rotor Caract. em Vazio
28/08/89
27/06/89
01/02/89
02/09/88
1ª Energização do Trao Principal TU
31/08/89
28/06/89
02/02/89
09/09/88
Primeira Sincronização
01/09/89
29/06/89
11/02/89
14/09/88
incio
11/09/89
29/06/89
12/02/89
16/09/88
m
11/09/89
29/06/89
12/02/89
16/09/88
710MW
770MW
710MW
786MW
11/09/89
29/06/89
12/02/89
16/09/88
Inspeção depois dos Ensaios Mecânicos
Ensaio de Rejeição de Carga Ensaio de Rejeição a Plena Carga
Ensaios de Estabilidade Hidrulica em Degraus de 10% da Carga Nominal Tempo uncionam. antes inicio Operação Indust. (h) Operação Industrial (45 dias) UN disponvel p/ Contratação de Energia
TabelaS
incio m h. un.
12/09/89
30/06/89
13/02/89
19/09/88
149:01
181:01
198:01
269:01
14/09/89 02/11/89 958:02
03/07/89 17/08/89 934:02
25/02/89 04/05/89 1479:03
12/10/88 30/11/88 1358:02
01/10/89
01/07/89
01/03/89
01/10/88
uniDaDes geraDoras 60h marcos históricos
EVENTOS
UN14
UN15
UN16
Descida Rotor do Gerador e Acoplamento com o Eio
04/07/86
20/11/85
30/11/89
Transerncia Mquina para SM.DT / OP.DT OP.DT
29/10/86
28/05/86
30/04/90
Enchimento do Tubo de Sucção 1ª vez
03/11/86
25/06/86
20/04/90
Enchimento do Conduto Forçado 1ª vez
10/11/86
15/07/86
03/05/90
Primeiro Giro Mecânico
12/11/86
22/07/86
07/05/90
Ensaios de Sobre Velocidade
17/11/86
29/07/86
16/05/90
Término dos Ensaios Mecânicos
18/11/86
30/07/86
17/05/90
incio
19/11/86
31/07/86
18/05/90
m
25/11/86
10/08/86
22/05/90
Ensaios em Curto-Circuito
25/11/86
15/08/86
22/05/90
Ensaios Tensão Aplicada 39kV no Estator e Ensaios de Tensão Aplicada 5kV no Rotor
09/12/86
22/08/86
05/06/90
Ensaios com Tensão Estat. e Rotor Caract. em Vazio
13/12/86
28/08/86
05/06/90
1ª Energização do Trao Principal TU
15/12/86
11/11/86
07/06/90
Primeira Sincronização
16/12/86
16/12/86
11/06/90
incio
19/12/86
18/12/86
28/06/90
m
22/12/86
19/12/86
28/06/90
755,8MW
753,5MW
760MW
Inspeção depois dos Ensaios Mecânicos
Ensaio de Rejeição de Carga Ensaio de Rejeição a Plena Carga
22/12/86
Ensaios de Estabilidade Hidrulica em Degraus de 10% da Carga Nominal Tempo uncionam. antes inicio Operação Indust. (h) Operação Industrial (45 dias) UN disponvel p/ Contratação de Energia
TabelaS
incio m h. un.
19/12/86
28/06/90
21, 22/12/86
21/12/86
28/06/90
252:01
317:01
163:01
24/12/86 19/03/87 1573:03
24/12/86 07/02/87 1090:02
03/07/90 17/08/90 913:02
01/01/87
01/01/87
01/07/90
uniDaDes geraDoras 60h marcos históricos
EVENTOS
UN17
UN18
UN18A
Descida Rotor do Gerador e Acoplamento com o Eio
07/05/90
14/08/90
02/07/05
Transerncia Mquina para SM.DT / OP.DT OP.DT
30/09/90
31/12/90
28/09/05
Enchimento do Tubo de Sucção 1ª vez
30/08/90
21/02/91
26/09/05
Enchimento do Conduto Forçado 1ª vez
15/10/90
01/03/91
07/10/05
Primeiro Giro Mecânico
07/10/90
07/01/91
26/10/05
Ensaios de Sobre Velocidade
26/10/90
15/03/91
29/10/05
Término dos Ensaios Mecânicos
27/10/90
15/03/91
30/10/05
incio
28/10/90
18/03/91
31/10/05
m
05/11/90
23/03/91
02/11/05
Ensaios em Curto-Circuito
09/11/90
04/04/91
18/11/05
Ensaios Tensão Aplicada 39kV no Estator e Ensaios de Tensão Aplicada 5kV no Rotor
27/12/90
05/04/91
15/11/05
Ensaios com Tensão Estat. e Rotor Caract. em Vazio
07/01/91
06/04/91
18/11/05
1ª Energização do Trao Principal TU
09/01/91
08/04/91
18/11/05
Primeira Sincronização
11/01/91
08/04/91
19/11/05
incio
11/01/91
09/04/91
19/11/05
m
11/01/91
09/04/91
20/11/05
802MW
697MW
787MW
11/01/91
09/04/91
20/11/05
Inspeção depois dos Ensaios Mecânicos
Ensaio de Rejeição de Carga Ensaio de Rejeição a Plena Carga
Ensaios de Estabilidade Hidrulica em Degraus de 10% da Carga Nominal Tempo uncionam. antes inicio Operação Indust. (h) Operação Industrial (45 dias) UN disponvel p/ Contratação de Energia
TabelaS
incio m h. un.
14/01/91
15/04/91
24, 25/11/05
354:01
126:01
186:01
21/01/91 08/03/91 1063:02
10/04/91 30/05/91 956:02
22/12/06 05/02/07 1200:02
01/01/91
01/04/91
17/03/07
relação de funcionários brasileiros lotados na diretoria técnica em 1984 MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
001135-2
JOHN REGINALD COTR IM
4/2/1974
000035-0
MARIO DOMINGO TORR EZAN
6/6/1975
000945-0
VALTER LOPES
5/7/1974
000712-9
ANTONIO JOSE DA ROSA
6/16/1975
001045-9
MARCIA LYGIA DE OLIVEIRA
5/9/1974
000940-0
LUIZ CARLOS DOS SANTOS
6/16/1975
050000-6
ELIO DE MELLO VIANNA
5/13/1974
000718-0
EDSON REI SHOFFER VON HELD
6/19/1975
000913-5
SONIA MARIA FREITAS LAGO
5/13/1974
001038-0
RONE AMORIM
7/11/1975
000949-7
ANNA GALATOLI PEDRO
5/14/1974
050021-5
I DOLINO BATI STA DE LI MA
7/15/1975
050001-8
AMELIA SPI NELLI
5/18/1974
000588-0
HI LDA BARATA DE A NAVARRO
8/15/1975
000757-2
ROSEMAR FR ANCA S DE SAMPAIO
6/1/1974
000042-9
IVO ANTONIO DOS SANTOS
8/18/1975
000763-9
VALERIO GOMES BAR RADAS
6/1/1974
000041-7
NILZA WEI SHEIMER
8/18/1975
000747-9
PAULO AZEVEDO ROMANO
6/6/1974
000534-5
FER NANDO CONSONI GOMES
8/26/1975
000755-9
RODRIGO CLAUDIO DE C GOULART
6/19/1974
050027-6
ADI LSON LUIZ BARB I
9/1/1975
000740-6
MARI LIO DE FREITAS POMBO
8/26/1974
001119-2
CARLOS ALBERTO C ARDOSO SALES
9/26/1975
000773-2
AIDA DE OLIVEIR A CELLOS
10/1/1974
050029-0
RICARDO DE MORAES REGO
10/1/1975
050013-5
OFELIA BORGES B O SOUZA
10/1/1974
000946-1
WAGNER COUTINHO DE ARAUJO
10/1/1975
001124-7
NICOLAU HEI NZEN MARTI NS
10/28/1974
000044-2
ANTENOR LOPES DE MENDONCA
10/3/1975
000947-3
WANDERLEY DE AR AUJO
11/1/1974
001037-9
NELSON CARLOS AMBAQUE
10/6/1975
000004-8
LUCIO GARCIA RIAL
11/6/1974
000749-2
PAULO OSCAR VIANNA
10/15/1975
000005-0
JOSE LUIZ DE SOUZA
11/12/1974
000045-4
JAI LSON ALVES SI LVA SANTIAGO
10/22/1975
000565-8
MARLEY STUTZ GOMES
11/12/1974
001035-5
JULIO RODR IGUES FILHO
10/27/1975
000938-1
JOSE MARQUES DE SOUZA
12/4/1974
000046-6
ALB ERTO SIQUEIR A
11/10/1975
000752-3
RITA DE CASSIA MENDANHA
12/9/1974
000735-1
MARIA CRI STINA LINS DE MELO
11/12/1975
000008-5
LUIZ CESAR ROSARIO
1/1/1975
000762-7
TEREZA CRISTINA N AMARAL
11/18/1975
000736-3
MARIA DE FATI MA S VOLPE PAULO
1/7/1975
000479-1
ADIEL BECKER BAR ROS FI LHO
11/20/1975
000919-6
CLAUDIO MARTI NS FIALHO
1/23/1975
000463-7
JORGE STANKEVECZ
11/25/1975
000756-0
ROGERIO FIRMENTO DE NORONHA
1/27/1975
000049-1
ROGERIO TADEU MONTEI RO
12/9/1975
000010-4
WALDI R COR REA
2/1/1975
000051-0
EWTON CLEUBE SARTORI
12/15/1975
000011-6
JOAO BECEGATO
2/5/1975
000477-8
ADEMIR ILLIPRONTI
1/5/1976
000012-8
JOSE BAVARESCO
2/5/1975
000052-2
CLOVIS JOSE TEIXEI RA
1/21/1976
001089-0
MARIO VIOLANTE COSTA
2/17/1975
000053-4
KI NJI MIYASHITA
1/28/1976
000897-4
IOMAR SETEMBRINO LEMOS
2/19/1975
000055-8
JOAO AR LINDO SCARPARO
2/2/1976
000498-7
JOAO MARGARI DO DINIZ
3/1/1975
000056-0
ORLANDO SI LVA
2/5/1976
000761-5
STELLA LUCIA MARINO FROTA
3/10/1975
000058-3
ANTONIO LAURO CZUCZMAN
2/9/1976
000590-0
IONE CORDEIRO DE MELO
3/12/1975
000753-5
ROB ERTO CARLOS MONTEI RO
2/17/1976
000623-7
ANTONIO RODRIGUES SILVA
3/17/1975
000485-8
B ENEDITO DIONI SIO DA SILVA
2/18/1976
000734-0
MARIA CANTALICE A S BAPTI STA
3/17/1975
000063-8
PAULO ROBERTO MAGALHAES
2/19/1976
000017-7
SEBASTIAO LUCAS DE FREITAS
3/17/1975
000064-0
ANTONIO APARECI DO GOMES
3/1/1976
000777-0
LYGIA MARIA LUZ
3/20/1975
000499-9
JOAO PAVAN
3/2/1976
000502-0
JORGE EDUARDO MUNDSTOCK
3/24/1975
000065-1
MAURO PAVANI
3/4/1976
000020-8
REMIDIO JOSE NORO
3/24/1975
000486-0
CARLOS ARMANDO SPEROTTO
3/8/1976
000484-6
ARIDELSON MAIER
3/25/1975
000067-5
ALOYSIO GONCALVES
3/16/1976
000566-0
MAURICIO CAMPOS DE MENEZES
3/26/1975
000068-7
GI LBERTO FABRO
3/16/1976
000511-2
ROBERVAL FR ANZESE DA SI LVA
3/26/1975
000071-8
PAULO DA FONTOURA PORTI NHO
3/18/1976
000717-8
EDNARDO SOUZA D’AVI LA MELO
4/1/1975
000490-2
EDMUNDO DE OLIVEIRA BORGES
4/1/1976
000592-3
JANE DE OLIVEIRA LAGO
4/1/1975
000521-6
IVAN LUIZ BARROS NUNES
4/8/1976
000930-7
CLEVERSON ROCHA
4/14/1975
001046-0
ROSANE MELLO VIEIR A CUNHA
4/8/1976
001181-3
ANTONIO CAR LOS CESAR NETO
4/15/1975
000074-3
MARIO YASUO IKEGAMI
4/19/1976
000726-0
JOAO FREDERICO B RUNKEN
5/15/1975
050037-0
ARANIZIO DE MENEZES
4/20/1976
000033-7
ARNALDO CARLOS MULLER
6/2/1975
000496-3
JOAO FERR EI RA
4/20/1976
tabelas
49
relação de funcionários brasileiros lotados na diretoria técnica em 1984 MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
000075-5
TARCISO DALCIN
5/17/1976
000137-1
DANIEL GONCALVES
12/5/1977
000076-7
VALENTIM LOURIVAL RODRIGUES
5/18/1976
000138-3
DORIVAL PIRES NORONHA
12/5/1977
000564-6
MARIA DE FATIMA ALVARENGA
5/20/1976
001051-5
ALCIDES NICCOLI MARTINI
1/2/1978
000081-1
VITOR DE PADUA PEREIRA
6/7/1976
000154-3
AGEU CARDOSO DE MORAES
1/3/1978
000083-5
JOSE NIADA
6/8/1976
000151-8
ARIOSTALVARO M DA SILVA
1/3/1978
050038-1
CARLOS MAGNO SALAZAR
7/1/1976
000145-1
AURELIO ROQUE
1/3/1978
000958-9
FERNANDO CARLOS DE MORAES
7/5/1976
000160-0
CLAUDE GARCIA SALES
1/3/1978
000087-2
ALCIDES NARDI
7/15/1976
000158-0
CLIVE CICERO SANTOS LEMOS
1/3/1978
050039-3
WALDYR DA VEIGA MACHADO
8/23/1976
000157-9
DJALMA FERREIRA GOMES
1/3/1978
000091-5
HIRONAHO SAKAI
9/13/1976
000491-4
ELZIDIO BROL
1/3/1978
000092-7
ANTONIO APPARECIDO DE MELLO
9/27/1976
000493-8
EVERALDO DE FREITAS CAMARGO
1/3/1978
000093-9
NELSON FERREIRA
10/4/1976
000153-1
FRANCISCO ERNESTO CHOSSANI
1/3/1978
050040-0
ROBERTO MADALOZZO
10/7/1976
000148-7
FRANCISCO LUDWIG
1/3/1978
000094-0
PAULO TEIXEIRA DE MENDONCA
10/18/1976
000146-3
GENARO APARECIDO AVELINO
1/3/1978
001113-1
CARLOS ALBERTO A KRISANOSKI
11/1/1976
000887-0
IRINEU BRAZ TORREZAN
1/3/1978
001114-3
SUEDY MANSANO
11/3/1976
000888-2
ISMAEL CARNEIRO DE ARAUJO
1/3/1978
000096-4
ANTONIO NASCIMENTO SILVA F
11/8/1976
000497-5
JOAO ALMEIDA
1/3/1978
000099-0
IDEVAL BETIOLI
11/11/1976
000143-8
JOAO JOSE DE OLIVEIRA
1/3/1978
000109-4
LUCIO LUIZ DE MATTOS DIAS
1/3/1977
000144-0
JOEL CARLOS OLIVEIRA NUNES
1/3/1978
000813-8
ANIZIO PASCHOAL
1/17/1977
000159-2
JOELSO DE JESUS MIQUELINO
1/3/1978
000819-9
EDUARDO LUCIO
2/1/1977
000500-7
JOELSO SOUZA LIMA
1/3/1978
000828-0
HIDEO HISSANAGA
2/10/1977
000150-6
JOSE ALBERTO GUIZELINI
1/3/1978
000845-2
MAURO MISSINA
2/18/1977
000504-4
JOSE CARLOS SOBRAL
1/3/1978
000754-7
ROBERTO LEITE SOARES AZEVEDO
3/7/1977
000147-5
LINDOLFO FIUZA JUNIOR
1/3/1978
000891-3
RUBENS LUIZ NALIN
3/8/1977
000142-6
LORENO JAIME KOEHLER
1/3/1978
000814-0
ANTONIO CARLOS LAURITO
3/14/1977
000506-8
LUIZ DE SOUZA MATOS
1/3/1978
000113-7
FABIO PIRES DE CAMPOS
3/17/1977
000563-4
LUIZ ROBERTO CHINAGLIA
1/3/1978
000112-5
WALDENEI JOSE ANTONIO
3/17/1977
000155-5
MANOEL ADEZINE DA SILVA
1/3/1978
000811-4
AGUINALDO TREVISANI RUIC
3/21/1977
000141-4
NELSON RICARDO DA SILVA
1/3/1978
000733-8
MARCOS ROBERTO DA SILVA
3/21/1977
000140-2
ORSENI BRUNO LOPES
1/3/1978
000114-9
EVANGEVALDO P DOS SANTOS
3/23/1977
000149-9
RICARDO AKIO KUROSSU
1/3/1978
000120-5
JORGE RODRIGUES
5/10/1977
000156-7
ROBERTO RIUDI TAKEUTI
1/3/1978
000121-7
FRANCILINO FERNANDES NETTO
5/13/1977
000152-0
RUBENS LOPES GALVAO
1/3/1978
000122-9
ADEMAR RODRIGUES
5/26/1977
000514-8
VALDEMIR TONTINI
1/3/1978
000127-8
TEODORO DIAS DE PAULA
7/4/1977
000161-1
WALMIR JOSE ZANETTE ZANONI
1/3/1978
000128-0
GENEBALDO DA SILVA BISPO
7/11/1977
000494-0
FRANCISCO COSTA BARBOSA
1/26/1978
000129-1
JOSE ANGELO PADOVAN
7/14/1977
001036-7
MANOEL PEDRO DE LIMA
1/27/1978
000708-6
ABAETE RAMALHO VALVERDE
8/17/1977
000162-3
EDISON DE CASTRO PAGNOZZI
2/1/1978
000916-0
ALBERTO CHAHON
8/22/1977
000492-6
EVANGELISTA CAETANO PORTO
2/6/1978
000872-8
UBIRAJARA SALGADO
8/22/1977
000163-5
JONATHAS DE ALMEIDA RAMOS
2/16/1978
001090-8
MAURO ANTONIO COSTA
8/24/1977
000673-5
MARIA RUTH DORADO
3/8/1978
000732-6
MARCO PAULO MARTINS LESSA
9/1/1977
000166-0
MARCO ANTONIO DE A RIBEIRO
3/27/1978
000917-2
ALBERTO FURTADO GRABOWSKY
9/5/1977
000766-4
WANDA MARTINS THURY
4/3/1978
000738-7
MARILIA DA CONCEICAO MELLO
9/5/1977
000168-4
CLAUDIO DOS SANTOS MELLO
4/11/1978
000513-6
TADAMI HAYASHIDA
10/18/1977
000169-6
VALDECIR MARINS DE SOUZA
4/17/1978
000503-2
JOSE AUGUSTO BRAGA
10/20/1977
000170-3
DONATO FERNANDES
4/18/1978
000549-8
RUI LEITE ROCHA
11/23/1977
000873-0
VILMAR SERGIO ZEMPULSKI
4/26/1978
001112-0
ANTONIO BONIFACIO DA SILVA
11/24/1977
000174-0
RICARDO ALVARO KOSAK
5/11/1978
000136-0
ARLINDO MATEUS
11/24/1977
000510-0
REINALDO DE MATTOS VIEIRA
5/24/1978
tabelas
50
relação de funcionários brasileiros lotados na diretoria técnica em 1984 MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
000751-1
PERCY CERQUEIRA RIBAS DE FARIA
6/1/1978
000562-2
JOSE ROBERTO R DE SOUZA
2/1/1980
000177-6
JEOVAH BARACAT
6/13/1978
000217-1
LUIZ FERNANDO F RODRIGUES
2/1/1980
000178-8
NILTON CLEMENTE ROSSETTO
6/13/1978
000220-2
MARCELINO PEREIRA DE ALMEIDA
2/1/1980
000180-7
ADEMIR STOCO
7/10/1978
000221-4
MARIO LUCIO OZELAME
2/1/1980
000501-9
JORGE ALVES DE FARIA
9/18/1978
001178-2
MARIO MARINHO MILKE
2/1/1980
000715-4
CARLOS VIEIRA LEITE
10/16/1978
000218-3
PAULO ROBERTO C DE CARVALHO
2/1/1980
000889-4
MARIO SERGIO FERNANDES
10/18/1978
000568-3
WILSON FERREIRA JUNIOR
2/1/1980
000767-6
WALTER FERREIRA LEITE
10/24/1978
000223-8
JOAO ALBERTO DE A M DA SILVA
2/7/1980
000186-8
ANTONIO HELIO PASCHOALINO
10/26/1978
050053-0
GERALDO DUTRA DE ANDRADE F
3/1/1980
000187-0
SONIA FILOMENA V FENGLER
11/1/1978
000886-9
ANTONIO CELSO DE F PEDROSO
3/3/1980
000748-0
PAULO JOSE DA ROSA
11/13/1978
000226-3
GLACIR JUCARA AMARAL
3/19/1980
000737-5
MARIA HERMINDA RODRIGUES
11/21/1978
000227-5
ARIOVALDO ARNOLDI BARBOZA
4/1/1980
000190-0
DEOCLIDES MUNIZ
12/6/1978
000231-8
ARQUIDIO THIELKE
4/1/1980
000191-2
ADENIR EDER DA SILVA
1/2/1979
000489-5
CLAUDIO LISIAS LOCATELLI
4/1/1980
000192-4
ANTONIO BENEDITO TOLEDO
1/5/1979
000233-1
CLODOMIRO OSCAR MANOZZO
4/1/1980
000613-3
ADEMIR RODRIGUES DE LIMA
1/15/1979
000235-5
ELISIARIO PAULINO BUENO
4/1/1980
000193-6
CARLOS HARM NIXDORF
1/22/1979
000230-6
FABIO ERNIE NALESSO CERCA
4/1/1980
000195-0
JOSE RIBEIRO LIMA
2/12/1979
000228-7
JERONIMO BRANCO DE CAMARGO
4/1/1980
000202-9
JOSE OSCAR MARCHANTE
4/2/1979
000236-7
JORGE ANTONIO RICCI
4/1/1980
000915-9
AFRANIO RAES
5/16/1979
000232-0
MARIO ANTONIO GOMES CARDOSO
4/1/1980
000205-4
OSWALDO CABRAL FRANCO
5/17/1979
000507-0
MARIO FERREIRA DA SILVA
4/1/1980
001080-4
AIRTO BARTH DA COSTA
5/21/1979
000234-3
SEBASTIAO SOARES DOS SANTOS
4/1/1980
000890-1
RIDALVO DE MEDEIROS COSTA
6/1/1979
000229-9
SILVIO KOSSUKE HARA
4/1/1980
000860-0
TOMAS WEISZ
6/4/1979
000922-7
SONIA DE SOUZA CRUZ
4/1/1980
000921-5
RITA DE CASSIA P R TOSTO
7/16/1979
000750-0
PAULO ROBERTO DE SOUZA
4/7/1980
000208-0
JULIO CESAR VARGAS RAMIREZ
8/13/1979
000495-1
IONES DE SOUZA SILVA
5/8/1980
000709-8
ADOLFO SZPILMAN
9/1/1979
000741-8
MARIO AUGUSTO ADDOR
5/12/1980
050051-6
ADOLFO SZPILMAN
9/1/1979
000723-4
HEMILCE FERREIRA DOS SANTOS
5/19/1980
000812-6
AIRTON DE SOUZA NOGUEIRA
10/1/1979
000238-0
RUBENS VIANNA DE ANDRADE
6/1/1980
000864-8
WALTER CORREA DA SILVA
10/1/1979
000729-5
LUCI BELA REIS
6/2/1980
000991-0
ELIZA REGINA PLOTEGHER
11/5/1979
000739-9
MARILDA DA PENHA DOS SANTOS
6/2/1980
000742-0
MERIVONE DE C GAMA MARINS
11/7/1979
000711-7
ANTONIO CARLOS PEREIRA
6/3/1980
000758-4
ROSILDA CONCEICAO SILVA PINTO
11/27/1979
000728-3
JOSE ANTONIO ROSSO
6/16/1980
000478-0
ADHEMAR BARBOSA SOARES
12/12/1979
000240-0
MAURICIO FERREIRA DA SILVA
7/8/1980
000480-9
AFFONSO PARISI JUNIOR
12/12/1979
000995-8
IVONE ALVARENGA
9/1/1980
000213-4
FABIANO AZEREDO MAISONNAVE
12/12/1979
000720-9
FERNANDO AUGUSTO ROSA SILVA
9/23/1980
000212-2
WILTON AZAMBUJA GUIMARAES
12/12/1979
000714-2
CARLOS ROBERTO DE ALMEIDA
10/1/1980
000214-6
ROBERTO WEISHEIMER
1/21/1980
000242-3
SIDNEY ALVIM PEREIRA
10/1/1980
000612-1
SYLVIO PENNA FRANCA
1/23/1980
000918-4
ANA MARIA ALVES LARA
12/1/1980
000216-0
CARLOS ALBERTO SOUTO
1/25/1980
000826-7
HATIRO HIRATA
12/2/1980
000475-4
ABELARDO DE CARVALHO LIMA
2/1/1980
000744-3
NEUZA FATIMA DE PINHO MARINS
12/3/1980
000570-2
ALBERTO MARIO COTRIM R PEREI
2/1/1980
000759-6
SERGIO AUGUSTO LEITE
1/19/1981
000222-6
CARLOS FELIPE V F MOREIRA
2/1/1980
000243-5
CARLOS ALBERTO KNAKIEWICZ
2/10/1981
000716-6
CLIBAS HENRIQUES MANZO
2/1/1980
000248-4
EDSON LUIS PEDRASSANI
2/10/1981
000580-6
EDENEIDE GOMES DA SILVA
2/1/1980
000245-9
INACIO JOSE FERNANDES NETO
2/10/1981
000219-5
GUILHERME DE OLIVEIRA BARATA
2/1/1980
000559-1
JOAO RICARDO CAMARGO
2/10/1981
000593-5
JOSE CARLOS PEREIRA DE MELLO
2/1/1980
000249-6
JOSE CARLOS FURMANN
2/10/1981
000561-0
JOSE CARLOS SIVIERO
2/1/1980
000244-7
LUIZ FERNANDO PISA
2/10/1981
000900-6
JOSE MARIO MORAES E SILVA
2/1/1980
000246-0
LUIZ FRANCISCO GIACOMET
2/10/1981
tabelas
51
relação de funcionários brasileiros lotados na diretoria técnica em 1984 MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
000247-2
ROBERTO DE LEPELEIRE
2/10/1981
050067-0
JOSE PAULO NUNES
11/1/1981
000263-2
ADAO MACIEL
2/23/1981
050070-1
JOSE PEREIRA DO NASCIMENTO
11/1/1981
000259-0
AMERICO HIDEO MONMA
2/23/1981
050068-2
JOSE SATO RIBEIRO
11/1/1981
000251-5
ANTONIO CANDIDO DO N NETO
2/23/1981
050066-9
NELSON LEAO
11/1/1981
000264-4
ASSIS PAULO SEPP
2/23/1981
050075-0
ROMULO RODRIGUES NATIVIDADE
11/1/1981
000254-0
CLEUDENEI JOSE MARAFIGO
2/23/1981
050074-9
SEBASTIAO EDISON LOBO
11/1/1981
000893-7
CLOVIS REME KERSTNER
2/23/1981
000721-0
FLAVIO LUCIANO ALVES DE SOUZA
12/14/1981
000265-6
CLOVIS ROBERTO FONTOURA
2/23/1981
000743-1
NANCI VIANNA MOREIRA
12/21/1981
000553-0
DANTE LUIZ NARDELLI
2/23/1981
050077-4
ELIO MORAES DA PENHA
1/1/1982
000895-0
EMILIO CARLOS RUIZ
2/23/1981
050078-6
FLAVIO DECAT DE MOURA
1/1/1982
000261-9
HAMILTON CEREZA
2/23/1981
000567-1
RUBENS REYNALDO DA S THOMAZI
1/9/1982
000898-6
JOAO BATISTA MARTINS
2/23/1981
000487-1
CARLOS MARIO BLANCK MARTINS
2/1/1982
000252-7
JOSE INACIO DE OLIVEIRA
2/23/1981
050081-7
JOAO CARLOS DE M NASCENTES
2/1/1982
000258-8
JOSE LUIZ CESAR COTRINO
2/23/1981
050082-9
JOSE LUIZ CUIABANO S PEREIRA
2/1/1982
000256-4
JOSE PEDRO ZOLNIER
2/23/1981
050079-8
LUIZ EDUARDO BARATA FERREIRA
2/1/1982
000262-0
JOSE VALMIR DA SILVA
2/23/1981
050080-5
WILSON CANDEIAS MENDONCA
2/1/1982
000902-0
LUIS GONZAGA DE SOUZA LIMA
2/23/1981
000274-8
DIRCEU PISSAIA
2/8/1982
000257-6
LUIS MANOEL MOREIRA
2/23/1981
000275-0
ADEMIR CLEMENTE DOS SANTOS
2/10/1982
000260-7
OSMAR CARLOS GEBING
2/23/1981
000276-1
ADEMIR MISSIAS DOS SANTOS
2/10/1982
000253-9
PIO CLEZIO ARAUJO
2/23/1981
000892-5
CARLOS ALBERTO LIMONS
2/10/1982
000250-3
RENATO KOICHI INOUE
2/23/1981
000277-3
CESAR AUGUSTO KNEIB
2/10/1982
001179-4
RICARDO ANTONIOLO
2/23/1981
000278-5
DUILIO BRANDT
2/10/1982
000255-2
RONALDO DORNELLES DUARTE
2/23/1981
000279-7
EDEGAR BRAGA DE LIMA
2/10/1982
000266-8
WILSON TOMAZ DE LIMA
2/23/1981
000280-4
EUCLIDES FERNANDO ALVES
2/10/1982
000322-3
BLAIR LOPES DE AGUIAR
3/1/1981
000281-6
EWERTON ARBAO DA SILVA
2/10/1982
050057-7
VALDIR DA SILVA QUEIROZ
3/1/1981
050083-0
FERNANDO KLOOS
2/10/1982
000724-6
IARA LUCIA T DE O MACHADO
4/1/1981
000556-6
FRANCISCO H P CAVALCANTI
2/10/1982
000269-3
RICARDO MARCOS BOSZCZOWSKI
4/2/1981
050084-2
GILMAR DE SOUSA
2/10/1982
050059-0
FRANCISCO GUALBERTO DE F ALVIM
4/6/1981
000282-8
GIOVANI CEZAR VARZIM DA CRUZ
2/10/1982
000745-5
NEWTON QUEIROZ XAVIER
5/13/1981
000283-0
HENRIQUE MORAES DA FONSECA
2/10/1982
000512-4
ROMULO MANUEL DURAN ARAVENA
6/1/1981
000284-1
HUGO BOHMER KOSCHIER
2/10/1982
000833-5
JOSE NOGUEIRA ATHAYDE
7/13/1981
000285-3
IRNO DUPONT
2/10/1982
000481-0
ALBERTO RIST COELHO
7/15/1981
000286-5
JOAO FRANCISCO V DE MATTOS
2/10/1982
050060-8
WALTER LUIZ FONSECA CURVELLO
7/15/1981
000558-0
JOAO LUIZ DUTRA DE ALMEIDA
2/10/1982
000270-0
NEWTON SHUITI NARAHARA
8/3/1981
000560-9
JOAO RICARDO RODRIGUES PAIXAO
2/10/1982
050061-0
RONALD KRAKAUER
8/19/1981
000287-7
JORGE LUIZ TAQUES
2/10/1982
000764-0
VASCO GUARACY PERILLO FLEURY
9/1/1981
000288-9
JOSE PEREIRA DE SOUZA FILHO
2/10/1982
000272-4
TERCIO MOREIRA DOS SANTOS
9/3/1981
000289-0
LUIZ FERNANDO C DE OLIVEIRA
2/10/1982
050062-1
ALCIR COSTA DE SOUZA
10/1/1981
000290-8
MARCOS CLOVIS DA COSTA
2/10/1982
000722-2
GEORGE LUIZ PEDRO SHETIKOFF
10/15/1981
000291-0
PAULO HENRIQUE NOBREGA
2/10/1982
000273-6
DORIVAL COELHO DO AMARAL
10/21/1981
000292-1
PAULO RICARDO DA S QUINTANA
2/10/1982
050073-7
ANTONIO DIAS ROSAS
11/1/1981
000293-3
PEDRO HENRIQUE VIVARELLI
2/10/1982
050072-5
DALMO ANTONIO LEMOS
11/1/1981
000905-5
SERGIO NOGUEIRA MALAGUINI
2/10/1982
050071-3
EVALDO MACEDO XAVIER
11/1/1981
000294-5
SERGIO POSSOLO GOMES
2/10/1982
050076-2
IZAN MARTINS DA SILVA
11/1/1981
000295-7
WAGNER MAYER VERGARA
2/10/1982
050065-7
JAIR MARTELLO
11/1/1981
000296-9
WAINE EINHARDT
2/10/1982
050064-5
JOAO PEDRO WLASSOW
11/1/1981
050087-8
CARLOS BARBOSA
3/1/1982
050069-4
JOAO SIMAO
11/1/1981
050086-6
EUGENIO STORCK FILHO
3/1/1982
050063-3
JOSE BENTO SANT’ANA
11/1/1981
050085-4
JORGE MIGUEL ORDACGI FILHO
3/1/1982
tabelas
52
relação de funcionários brasileiros lotados na diretoria técnica em 1984 MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
050088-0
JAMIR LEMES SANTANA
3/2/1982
000315-5
HELVIO EINHARDT
3/1/1983
000710-5
ANA ZELIA DE VELASCO PAVAN
4/1/1982
000899-8
JOSE CARLOS SIQUEIRA PECANHA
3/1/1983
050090-9
ARDISSON LOIR VAZ
4/1/1982
050116-8
LUIZ ALBERTO BORGES
3/1/1983
050091-0
GILBERTO ALFREDO R CARVALHO
4/1/1982
000901-8
LUIZ CARLOS DA COSTA LEAL
3/1/1983
000297-0
JOMAR MENDES GASPARY
4/1/1982
000316-7
PAULO HENRIQUE S MORIMOTO
3/1/1983
050092-2
SEBASTIAO CALVET P CARVALHO
4/1/1982
000317-9
SILVIO LUIZ GUBERT
3/1/1983
050089-1
WAGNER B ELEUTHERIO FILHO
4/1/1982
000318-0
VITOR HUGO JAECKEL MONTEIRO
3/1/1983
000551-7
ANGELO EZEQUIEL V BARROSO
4/6/1982
000321-1
LUIZ MARCELLO COSTA NOGUEIRA
3/15/1983
000298-2
DINARTE CARLOS S DO CARMO
4/12/1982
000920-3
IVO COELHO SALDANHA MARINHO
3/17/1983
000727-1
JOSE ANTONIO O R GONCALVES
4/22/1982
000323-5
ANTONIO PAULO MIRANDA ROCHA
5/2/1983
000903-1
MARCO ANTONIO LOPES OURIQUE
4/29/1982
000324-7
JOSIAS JACOBSEN
5/2/1983
050094-6
IVAN BARBOSA DE AMORIM
5/1/1982
000760-3
SERGIO CARVALHAES MOREIRA
6/1/1983
050093-4
LUIZ CARLOS SIQUEIRA BRUM
5/1/1982
000327-2
ANTONIO CARLOS NANTES
7/1/1983
050096-0
ANTONIO CARLOS DA R DUARTE
6/1/1982
000482-2
ANTONIO IMPERADOR
7/1/1983
000554-2
EDUARDO JOSE MARION
6/21/1982
000483-4
ANTONIO LUIZ DE LIMA
7/1/1983
050097-1
GIOVANNI TRIGONA
6/22/1982
000328-4
ARAMIZ JOSE DE SOUZA
7/1/1983
050101-5
ADERSON NOGUEIRA P FONTENELLE
7/1/1982
000329-6
AZOR DE OLIVEIRA
7/1/1983
050100-3
JUAN CARLOS VON BORRIES MENDEZ
7/1/1982
000330-3
DALCY QUEIROZ DOS SANTOS
7/1/1983
050099-5
LUIZ OTAVIO DE N CAVALCANTE
7/1/1982
000331-5
DIOCLECIO DE SOUZA FONSECA
7/1/1983
001087-7
EDILIO JOAO DALL’AGNOL
9/1/1982
000332-7
DIRCEU FABIO DOIMO
7/1/1983
050102-7
SOLON MAGNO FERREIRA DA SILVA
9/1/1982
000333-9
IRINEU SANTOS DA SILVA
7/1/1983
000305-1
OSWALDO MONTEIRO DA SILVA
9/2/1982
000334-0
JOAQUIM FERREIRA MACEDO
7/1/1983
000904-3
RICARDO DOBNER V BARROS
10/1/1982
000335-2
JOSE CARLOS ALVES
7/1/1983
050103-9
JOSE ALTAIR BALIZA
10/14/1982
000336-4
JOSE ROSA
7/1/1983
000306-3
ARY DA SILVA MIRANDA
10/18/1982
000505-6
KAZUO HIGASHI
7/1/1983
000307-5
JOSE ROBERTO MESSIAS
10/19/1982
000337-6
LOURIVAL GONCALVES
7/1/1983
000923-9
NELSON CAVALCANTI
10/25/1982
000338-8
LUIZ CARLOS SOARES DE LIMA
7/1/1983
050108-8
ANTONIO BATISTA SANTANA
11/1/1982
000339-0
ORIPES RODRIGUES
7/1/1983
050104-0
CACILDO IZIDORO CRUZ
11/1/1982
000509-3
PATRICIO LIRA TOBAR
7/1/1983
050112-0
DANIEL DUARTE ALVES
11/1/1982
000340-7
SEBASTIAO ASSIS AVELAR
7/1/1983
050107-6
EDVALDO BARROS CAMPOS
11/1/1982
000516-1
WILSON ANTONIO DE SOUZA
7/1/1983
050105-2
JOSE CARLOS ALVES
11/1/1982
000341-9
MARIZA MENDES NACK MELZER
7/4/1983
050110-7
JOSE RIBAMAR DE CASTRO
11/1/1982
000342-0
JULIO ANTONIO DA SILVA
7/7/1983
050109-0
JUAREZ FERREIRA LOPES
11/1/1982
000476-6
ADEMAR BLOSFELD
8/1/1983
050111-9
LUIZ ALBERTO CAPUCHO BASTOS
11/1/1982
000343-2
ANTONIO BRAZ BENZONI
8/1/1983
050113-2
LUIZ ALBERTO DA SILVEIRA
11/1/1982
000344-4
ANTONIO VIOLANTE DA COSTA
8/1/1983
050106-4
SEBASTIAO EDUARDO MANIGLIA
11/1/1982
001084-1
CARLOS ROBERTO M COUTINHO
8/1/1983
000552-9
ANTONIO NEVES DA COSTA
11/8/1982
000345-6
DEODORO CRUZ QUIQUIO
8/1/1983
050114-4
ELSIDIO EMILIO CAVALCANTE
11/8/1982
000347-0
EURIPEDES EMILIANO
8/1/1983
050115-6
MARCELO FABIANO LATINI
11/8/1982
000348-1
GERALDINO DE SOUZA PINTO
8/1/1983
000557-8
INAIE REIS DE ANDRADE
11/18/1982
000349-3
GUILHERMINO BALIEIRO SILVA
8/1/1983
000308-7
MARCO AURELIO DE PAULA VALLE
12/1/1982
000350-0
JANDECI AGRIPINO DA SILVA
8/1/1983
000310-6
AMAURI VICENTE DE SOUZA
3/1/1983
000351-2
JOAQUIM CESAR FERNANDES
8/1/1983
000311-8
ANILTON JOSE BEAL
3/1/1983
000352-4
JOSE ELEOTERIO DE MIRANDA
8/1/1983
000312-0
CARLOS ALBERTO AMARAL SANTOS
3/1/1983
000508-1
NILSON BATISTA DE MEDEIROS
8/1/1983
000313-1
CARLOS ALBERTO R MANHAES
3/1/1983
050117-0
ROLANDO DE CONTI
8/1/1983
000894-9
EDSON DA SILVA
3/1/1983
000515-0
WALDEMIR GOMES
8/1/1983
000314-3
ELEMILTON ASSIS G SILVEIRA
3/1/1983
050118-1
RICARDO CESAR PAMPLONA SILVA
9/1/1983
000896-2
GILVAN MANHAES DE SOUZA
3/1/1983
050119-3
MANOEL MESQUITA NETO
10/12/1983
tabelas
53
relação de funcionários brasileiros lotados na diretoria técnica em 1984 MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
000555-4
ESAU SCHAIDT
10/20/1983
000394-2
CLAUDIO FRANCISCO GIOVENARDI
7/2/1984
000713-0
CARLOS GOULART DE A FONSECA
11/7/1983
000395-4
DARLI MARQUES
7/2/1984
050120-0
DELIO SODRE
11/7/1983
000419-0
EDENILSON SOARES DE LIMA
7/2/1984
001086-5
DILSON DE AQUINO
12/2/1983
000396-6
EDISON LUIZ BRUSTOLIM
7/2/1984
000354-8
ADILES MACIEL MASCARENHAS
3/1/1984
000429-3
EDSON NUNES PRADO
7/2/1984
000355-0
ALEXANDRE R DE O CHEBERLE
3/1/1984
000430-0
ELIO FRANCISCO BERTOLI
7/2/1984
000356-1
AMARILDO BRITZIUS REDIES
3/1/1984
000397-8
FRANCISCO PERPETUO FERREIRA
7/2/1984
000357-3
ANDRE EDUARDO DOS SANTOS
3/1/1984
000398-0
HELIO ALMEIDA SCHNEISKI
7/2/1984
000358-5
ANTONIO ROBINSON ROSSETO
3/1/1984
000399-1
IDGAR DIAS DE SOUZA JUNIOR
7/2/1984
000359-7
DINILSON BOTELHO DE MACEDO
3/1/1984
000400-0
JAIR EVANGELISTA DO AMARAL
7/2/1984
000360-4
EDISON BERTOLA
3/1/1984
000437-3
JOAO ADENIR DA SILVA
7/2/1984
000361-6
EDSON CLEMENTINO
3/1/1984
000420-7
JOAO MARIA DE SOUZA
7/2/1984
000362-8
EDSON MEWS
3/1/1984
000401-1
JOAO PEREIRA DOS SANTOS
7/2/1984
000363-0
ELI JUNIOR LOMBARDI
3/1/1984
000402-3
JOSE DINIZ GOULART BORGES
7/2/1984
000364-1
FRANCISCO DE A AMARAL BORGES
3/1/1984
000403-5
JOSE DOS REIS DE B PEREIRA
7/2/1984
000365-3
HENRIQUE RODRIGUES
3/1/1984
000421-9
JOSE PEREIRA DA SILVA
7/2/1984
000366-5
JANUARIO MARQUES DE SOUZA
3/1/1984
000422-0
JOSE VILMAR BRUSTOLIM
7/2/1984
000367-7
JOAO ANTONIO DE SOUZA
3/1/1984
000438-5
JOSELITO TRINDADE COUTO
7/2/1984
000369-0
JOSE F FIDELIS DO NASCIMENTO
3/1/1984
000387-4
JULIO ARNALDO AMARANTES
7/2/1984
000370-8
JOSE ROBERTO LUPIANEZ
3/1/1984
000404-7
JULIO CEZAR COSTA WECKER
7/2/1984
000371-0
JULIO CESAR RODRIGUES ALVES
3/1/1984
000439-7
JULIO SEBASTIAO BARBIERI
7/2/1984
000372-1
LUIZ CARLOS S GOMES JUNIOR
3/1/1984
000432-4
LOURIVAL ROMAN
7/2/1984
000373-3
MARCOS ANTONIO DA MATTA
3/1/1984
000423-2
LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
7/2/1984
000374-5
MARCOS DE LIMA SILVA
3/1/1984
000405-9
LUIZ CARLOS MATHEUS
7/2/1984
000375-7
PAULO ALEX CASTRO VIACAVA
3/1/1984
000433-6
LUIZ GOMES DA SILVA FILHO
7/2/1984
000376-9
PAULO CESAR FERNANDES JUNIOR
3/1/1984
000440-4
LUIZ WLADIMIR OURIQUE SARATT
7/2/1984
000377-0
PEDRO RONEI LAZZAROTTO
3/1/1984
000406-0
MARCO ROBERTO NIXDORF
7/2/1984
000379-4
RONALDO RODRIGUES
3/1/1984
000424-4
MARIA ACIOLINA AIRES ARAUJO
7/2/1984
000380-1
SERGIO ROCHA RODRIGUES
3/1/1984
000434-8
MARTINS AFONSO A DOS SANTOS
7/2/1984
000381-3
SIRO SATO
3/1/1984
000407-2
MAURO AKUI
7/2/1984
000382-5
TALES BECHUATE TUFAILE
3/1/1984
000435-0
NEREU COSTA
7/2/1984
000383-7
WERNER EINHARDT
3/1/1984
000425-6
NEWTON MORI
7/2/1984
050122-4
ADEMAR VILELA NOGUEIRA
5/1/1984
000408-4
ODILON BATISTA DE OLIVEIRA
7/2/1984
050121-2
CARLOS DE SOUZA
5/1/1984
000409-6
OTAVIANO FREITAS DA SILVA
7/2/1984
000384-9
JOSE LUIZ SA FREIRE DE PINHO
5/7/1984
000410-3
PEDRO DE SOUZA RIBEIRO
7/2/1984
050123-6
JOSE RICARDO DA SILVEIRA
6/1/1984
000441-6
ROBERTO SIQUEIRA BIANCHI
7/2/1984
050124-8
MARCOS ALMEIDA PRADO LEFEVRE
6/1/1984
000411-5
SAULO DE TARCIO OLIVEIRA
7/2/1984
000719-1
FERNANDO AUGUSTO PEREIRA
6/25/1984
000412-7
SEBASTIAO MUNDIM DE OLIVEIRA
7/2/1984
000426-8
ADEMAR PEREIRA
7/2/1984
000413-9
SERGIO JOSE FIGUEIREDO
7/2/1984
000388-6
ADEMIR DA SILVA GARCIA
7/2/1984
000414-0
SILVIO CALAZANS
7/2/1984
000389-8
AGNALDO JOSE DA SILVEIRA
7/2/1984
000415-2
TAKEO FURUTI
7/2/1984
000390-5
ALTAIR ALVES
7/2/1984
000444-1
ORLANDO GUILHERMINO DA SILVA
7/18/1984
000416-4
ARIOSVALDO RAMALHO FRADE
7/2/1984
050126-1
JORGE MITSUHIRO OURA
10/1/1984
000427-0
CAETANO SERNICHIARIO
7/2/1984
000446-5
JOAO JOSE DE SOUZA
11/1/1984
000391-7
CARLOS AUGUSTO ATTUY
7/2/1984
000447-7
SEBASTIAO OSORIO DE FARIA
11/1/1984
000417-6
CARLOS AUGUSTO VICENTE
7/2/1984
000448-9
JOELCIO MANCINO
11/23/1984
000392-9
CARLOS EDUARDO COLACINO
7/2/1984
000725-8
JOAO BELISARIO DE CARVALHO
12/3/1984
000428-1
CARLOS VIEIRA BERNI
7/2/1984
000449-0
RAFAEL DE V BAPTISTA
12/5/1984
000418-8
CELIVALDO FELIX VIEIRA
7/2/1984
tabelas
MATRÍCULA
NOME
ADMISSãO
54
Documentos itaipu 35 anos, 25 anos De geração
otos 25 anos
primeiros passos
Em 12 de evereiro de 1967, a Comissão Técnica Mista Brasileiroparaguaia reúne-se para implementar a “Ata de Iguaçu”, assinada em 22 de junho do ano anterior. Esse documento estabelecia a realização de estudos sobre o aproveitamento de recursos hdricos no trecho do Rio Paran perntencente aos dois pases, desde o Salto Grande das Sete Quedas ou o Salto Del Guaira até a oz do rio Iguaçu. • 26 de abril de 1973 - Os presidentes do Brasil e Paraguai assinam o tratado para a construção de itaipu. • 17 de abril de 1974 - Formalização do Ato Constitutivo da Entidade Binacional. • 19 de outubro de 1979 - Assinatura do Acordo Tripartite entre Brasil, Paraguai e Argentina, denindo as variações de nvel permitidas para o rio Paran.
FoToS 5 anoS
5
começa a saga:
Abertura de reas na mata echada e realização das primeiras escavações, com a chegada de mquinas e equipamentos compatveis com o tamanho da empreitada.
FoToS 5 anoS
5
o primeiro granDe Desaio
Desviar totalmente o caudaloso leito do rio Paran em apenas 34 meses. Nesse perodo, os trabalhos de escavação prosseguem em rtmo inacreditvel.
FoToS 5 anoS
5
a granDe obra
Paralelamente às escavações do Canal de Desvio, seguiam os trabalhos para a construção e montagem da Casa de Força e eecução da Barragem Principal.
FoToS 5 anoS
5
esorços simultâneos
Enquanto o Canal de Desvio era escavado, outras equipes trabalhavam na construção da estrutura de controle do Canal, da Barragem Lateral Direita e do Vertedouro.
FoToS 5 anoS
0
trabalhos ininterruptos
Nas centrais de britagem, equipes se alternavam para cumprir o cronograma de concretagem e erguer a Barragem no prazo.
FoToS 5 anoS
1
superação
O compleo industrial era composto por trs Centrais de Concreto, uma Central de Britagem e uma Central de Rerigeração e um conjunto de silos de estocagem de cimento e cinzas volantes. E, a cada ms estabelecia-se um novo recorde de lançamento de concreto na Barragem.
FoToS 5 anoS
longo alcance
A todo instante, caçambas eram içadas por sete cabos aéreos para acilitar o transporte do concreto ou mesmo lev-lo aonde as mquinas betoneiras não conseguiam chegar.
FoToS 5 anoS
gigante De peDra
Em outubro de 1975, inicia-se na margem esquerda, entre a Barragem Principal e a Barragem de terra, a construção da Barragem de Enrocamento, composta por um núcleo de argila e enormes rochas etradas do Canal de Desvio.
FoToS 5 anoS
o novo caminho Das águas
Eplosão das barragens em arco no Canal de Desvio, em 20 de outubro de 1978, altera o curso do rio Paran e da história.
FoToS 5 anoS
5
a chegaDa Dos colossos
Aos poucos, os equipamentos gigantescos que vão estabelecer no uturo sucessivos recordes mundiais na geração de energia são trazidos à rea do projeto. O Pré-Distribuidor da primeira Unidade Geradora desce ao “berço” em 7 de novembro de 1980.
FoToS 5 anoS
hora e Data marcaDas
Entre 5h45min e 5h53min do dia 13 de outubro de 1982, echaram-se as comportas do Canal de Desvio. Começava assim a ormar-se o Reservatório de Itaipu, que atingiria mais de 1.350 quilômetros quadrados de etensão, 187 quilômetros de comprimento e 196 metros de proundidade.
FoToS 5 anoS
a chuva e o tempo
A ormação do reservatório de Itaipu, prevista para durar 90 dias , contou com a ajuda dos céus. Na maior enchente ocorrida em 40 anos na região, o nvel projetado oi atingido em apenas duas semanas.
FoToS 5 anoS
mymba-kuera
Numa das maiores operações de resgate e conservação da auna realizadas por uma hidrelétrica, milhares de animais desalojados pela ormação do reservatório oram salvos pela Operação Mymba-Kuera, que signica “pega-bicho”em guarani.
FoToS 5 anoS
abre-se o espetáculo
Em 5 de novembro de 1982 é inaugurado o majestoso vertedouro. Com unção de regular o nvel do reservatório, suas trs calhas e 14 comportas podem atingir uma vazão mima de 62.200m 3 de gua por segundo, capacidade de 40 vezes maior que a vazão média das Cataratas do Iguaçu.
FoToS 5 anoS
0
testes De transmissão
A energia de Itaipu começa a ser enviada para a região Sudeste, em carter eperimental, no dia 8 de outubro de 1984.
1
energia para construir
Divididos em dois reeitórios, cada um dos oito salões ornecia 2.400 reeições por turno. Diariamente, eram mais de 26.500 reeições, 9.000 lanches e 4.000 desjejuns. Em alguns casos, os empregados recebiam as marmitas em seus postos de trabalho.
FoToS 5 anoS
mini ciDaDes
Cinco reas habitacionais do lado paraguaio e trs conjuntos do lado brasileiro oram construdos para abrigar empregados que troueram suas amlias. Para os solteiros, oram edicados alojamentos no canteiro de obras, com toda a inra-estrutura de uma pequena cidade, incluindo banca de revistas, barbearia e cinemas. Outros uncionrios inicialmente hospedados na Casa de Hóspedes oram transeridos também para as unidades residenciais.
FoToS 5 anoS
controle central
Equipes trabalharam incansavelmente para azer os comissionamentos e colocar em operação todos os equipamentos da Sala de Controle Central (Central Control Room).
FoToS 5 anoS
a ormação Da técnica
Equipes da Diretoria Técnica estruturam-se, inclusive por meio de treinamentos especcos e das primeiras reuniões envolvendo Operação, Engenharia e Manutenção.
FoToS 5 anoS
5
a primeira geração
Em 5 de maio de 1984, entra em operação a primeira unidade geradora sincronizada com a rede da ANDE. Esse evento é considerado o marco inicial da produção de energia em Itaipu.
FoToS 5 anoS
uniDaDes acionaDas
Em 1985, são ocialmente inauguradas as unidades U1 e U2. Na seqüncia, os presidentes dos dois pases inauguram as unidades U14 e U15 em 9 de outubro do mesmo ano.
FoToS 5 anoS
trabalho intensivo
Para manter as unidades geradoras sempre em bom uncionamento, equipes de manutenção realizam constantemente inspeções preventivas e as ações corretivas necessrias.
FoToS 5 anoS
atenção constante
Desde a época da antiga sala de Despacho de Carga, as inormações que chegam e saem a todo momento estão sob permanente atenção dos despachantes - 24 horas por dia. Para realizar o comissionamento, é undamental que todas as reas da Diretoria Técnica trabalhem de orma integrada.
FoToS 5 anoS
inspeções DetalhaDas
Revisões técnicas nos painéis e equipamentos, assim como na estrutura da barragem, são realizadas rotineiramente. Até hoje.
FoToS 5 anoS
0
manutenção Do verteDouro
Para monitorar o impacto das guas na base do Vertedouro, as equies envolvidas realizam vistorias, medições e eventuais correções, que podem ser descritas como “obturações”no concreto e nas pedras.
FoToS 5 anoS
1
casa De orça
Durante os estudos para implantação do projeto hidrelétrico, como conguração ideal para Itaipu, chegouse à conclusão de que a construção da Casa de Froça deveria abrigar 20 unidades geradoras, sendo duas delas mantidas em reserva. Metade dessas mquinas gigantescas operam a 60Hz (Brasil) e a outra metade a 50Hz (Paraguai).
FoToS 5 anoS
segurança absoluta
Em cada uma das atividades técnicas realizadas, principalmente na manutenção, o emprego de procedimentos padronizados e equipamentos de segurança individuais são considerados atores de atenção permantente.
FoToS 5 anoS
os últimos gigantes
Para que o projeto original de Itaipu se tornasse completo, era preciso ainda construir as últimas duas unidades geradoras: 9A e 18A. Brasileiros e paraguaios uniram esorços para colocar os últimos gigantes em seus berços.
FoToS 5 anoS
capaciDaDe máxima
Em 25 de outubro de 2007, as duas últimas unidades geradoras de Itaipu são inauguradas. Com a disponibilidade 9A e 18A, a binacional atingiu sua potncia mima instalada - 14 milhões de megawatts - e passa a enviar a energia elétrica que movimenta grande parte do Brasil e quase a totalidade do Paraguai.
FoToS 5 anoS
5
roteiro e atrações
Com a ampliação de sua missão, Itaipu tornou-se também uma usina de eventos e atrativos. Além das Visitas Técnicas, que são realizadas pela rea de Relações Públicas de ambas as margens, estão disponveis roteiros individuais ou integrados que abrangem Circuito Especial, Visita Panorâmica, Ecomuseu e museu de La Tierra Guarany, e os Reúgios Biológicos do Brasil e do Paraguai - além do passeio pelo lago de Itaipu no Kattamaram.
FoToS 5 anoS
shoW De luzes
A Iluminação Monumental, realizada às setas e sbados, tornou-se uma das mais memorveis atrações tursticas da Itaipu, com um visual que impressiona milhares de visitantes todos os anos.
FoToS 5 anoS
veículo elétrico
Neste projeto desenvolvido em parceria com a KWO, a Fiat e outros parceiros, cada um dos Veculos Elétricos montados dentro do galpão G5 da Itaipu j nasce com o compromisso ambiental - a emissão zero de poluentes - e a tarea de testar e desenvolver tecnologias de conservação e uso da eletrecidade para os veculos do uturo.
FoToS 5 anoS
energias renováveis
Itaipu também lidera iniciativas e parcerias para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias em novas ormas de geração de energia, como a compostagem de biomassa e a pesquisa em hidrognio, seguindo princpios de sustentabilidade e preservação dos recursos ambientais.
FoToS 5 anoS
parque tecnológico itaipu
Os alojamentos onde viviam os trabalhadores na construção da usina oram transormados em um centro de saber, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias - o PTI, Parque Tecnológico Itaipu. Hoje estão sediados ali cursos superiores, centros de pesquisa e dilogo internacional, além de projetos como o Ñandeva, de estmulo ao artesanato trinacional, e o Estação Cincia, espaço criado para incentivar a curiosidade cientca das novas gerações.
FoToS 5 anoS
0
visões Do ininito
No Polo Astronômico Casemiro Montenegro Filho, inaugurado no Parque Tecnológico Itaipu, os visitantes tm um local privilegiado para a observação celeste e para conhecer um pouco mais de nosso universo, espaço e tempo.
FoToS 5 anoS
1
cultivanDo água boa
Pensando com base na ética do cuidado com a gua, o solo e a vida, a partir de novos modos de ser/sentir, viver, produzir e consumir, o Programa Cultivando água Boa atua nos 29 municpios da Bacia do Paran 3. Por suas ações de educação e conscientização, monitoramento e gestão participativa das comunidades e parceiros, o programa j oi reconhecido mundialmente como uma resposta local para problemas globais.
FoToS 5 anoS