ISGOTT Inte Intern rnat atio ionnal Safe Safety ty Guid Guidee for for Oil Tanke ankers rs and and Term ermina inals, ls, em português - Guia de Segurança Internacional para Navios Tanques e Terminais. À PROVA DE EXPLOSÃO (Explosion proof ) Um equipamento elétrico é definido e certificado como sendo à prova de explosão quando está encerrado em um invólucro capaz de reter no seu interior a explosão de uma mistura gasosa de GÁS DE HID IDR ROCAR ARBO BON NETO ETO com com ar ou de outr outraa qual qualqu queer mistu istura ra inflamável fora do invólucro, seja por centelha ou chama resultante de explosão, seja por elevação da temperatura do invólucro em conseqüência de explosão interna INSTRUTOR
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ISGOTT Inte Intern rnat atio ionnal Safe Safety ty Guid Guidee for for Oil Tanke ankers rs and and Term ermina inals, ls, em português - Guia de Segurança Internacional para Navios Tanques e Terminais. À PROVA DE EXPLOSÃO (Explosion proof ) Um equipamento elétrico é definido e certificado como sendo à prova de explosão quando está encerrado em um invólucro capaz de reter no seu interior a explosão de uma mistura gasosa de GÁS DE HID IDR ROCAR ARBO BON NETO ETO com com ar ou de outr outraa qual qualqu queer mistu istura ra inflamável fora do invólucro, seja por centelha ou chama resultante de explosão, seja por elevação da temperatura do invólucro em conseqüência de explosão interna INSTRUTOR
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O equipamento deve ser capaz de funcionar a uma temperatura externa tal que a atmosfera inflamável circundante não possa ser por ela inflamada. ADITIVO ANTIESTÁTICO (Antistatic additive ) Uma substância adicionada a um produto de petróleo para elevar sua condutividade elétrica acima de 100 picosiemens/metro (pS/m) a fim de evitar a acumulação de eletricidade estática. Comumente utilizado nos tanques de QAV.
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I - RISCOS DO PETRÓLEO I.I – Inflamabilidade No processo de queima, os gases de hidrocarboneto reagem com o oxigênio do ar para produzir gás carbônico e água. A reação produz calor suficiente para formar uma chama visível que se propaga por toda a mistura ar / gás de hidrocarboneto. Quando o gás existente acima da superfície de um hidrocarboneto liquido é inflamável, o calor produzido é, normalmente, bastante para fazer emanar do liquido, gás em quantidade suficiente para alimentar a chama, de tal modo que parece que é o liquido que está queimando. Na verdade, é o gás que está sendo queimado e que está sendo continuamente reposto pela vaporização do liquido. INSTRUTOR
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I.II – Limites de Inflamabilidade Uma mistura de ar / gás de hidrocarboneto não se inflamará a menos que sua composição esteja dentro de uma faixa de concentrações do gás no ar conhecida como “FAIXA INFLAMÁVEL” ou “FAIXA EXPLOSIVA”. O limite inferior desta faixa, conhecido como limite inferior de inflamabilidade (LII ou LIE), é a concentração de hidrocarboneto abaixo da qual há insuficiência de gás de hidrocarboneto para manter e propagar a combustão.
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O limite superior conhecido como limite superior de inflamabilidade (LSI ou LSE) corresponde à concentração de hidrocarboneto acima da qual a quantidade de ar na mistura é insuficiente para manter e propagar a combustão.
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I.III – Efeitos do Gás Inerte na Inflamabilidade Quando um gás inerte - tipicamente um gás de combustão - é adicionado a uma mistura ar / gás de hidrocarboneto, o resultado é aumentar o limite inferior de inflamabilidade dela.
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I.IV – Toxidez Quando são inaladas quantidades relativamente pequenas de gases de petróleo, manifestam-se sintomas de diminuição dos reflexos e noção de responsabilidade, e de tontura (semelhante a embriaguez pelo álcool), acompanhados de dor de cabeça e irritação nos olhos. A inalação em proporções maiores podem ser fatal.
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II - PRECAUÇÕES DE APLICAÇÃO GERAL EM PETRÓLEO II.I – Princípios Gerais A fim de eliminar o risco de incêndio ou explosão num petroleiro, e necessário impedir que uma fonte de ignição e uma atmosfera inflamável estejam presentes simultaneamente num mesmo lugar. Nem sempre e possível eliminar ambos os fatores e, por conseguinte, devem ser tomadas precauções a fim de que um deles possa ser eliminado ou controlado.
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II.II - Fumo Num petroleiro deve ser permitido fumar apenas nos locais e ocasiões especificados pelo Comandante. Deve ser proibido fumar no convés ou em qualquer outro local onde possam ser encontrados gases de petróleo. Restrições adicionais ao ato de fumar enquanto o petroleiro estiver no porto, são encontradas nos procedimentos de bordo fixados em locais visíveis.
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II.III - Fósforos e Isqueiros Deve ser proibido o use de fósforos ou isqueiros fora dos compartimentos habitáveis, com exceção dos locais onde e permitidos fumar. Fósforos e isqueiros não devem ser retirados destes locais, nem devem ser portados pelo pessoal no convés ou em qualquer outro local onde possa ser encontrado gás de petróleo. O pessoal deve ser conscientizado sobre o risco inerente ao porte de fósforos e, mais ainda, de isqueiros.
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II.IV - Luzes Desprotegidas (Chamas Abertas) Devem ser proibidas luzes desprotegidas no convés ou em qualquer outro local onde houver risco da presença de gás de petróleo. II.V – Avisos Nos locais de acesso ao navio e de saída de compartimentos habitáveis devem ser afixados avisos, portáteis e fixos que chamem atenção sobre a proibição de fumar e de usar luzes desprotegidas.
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II.VI – Roupas de Fibras Sintética A experiência tem demonstrado que roupas feitas de fibras sintéticas não dão lugar a qualquer risco eletrostático significativo nas condições geralmente encontradas a bordo dos petroleiros. Entretanto, a tendência do material sintético para se derreter e se fundir quando submetido a altas temperaturas leva à geração de uma fonte de calor concentrado que produz graves danos ao tecido do corpo humano. Roupa feita com este tipo de material não é adequada para uso por pessoas que, por força de suas tarefas, possam ficar expostas a chamas ou superfície aquecidas.
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II.VII - Combustão Espontânea Alguns materiais, quando umedecidos ou encharcados de óleo, especialmente óleos de origem vegetal, tem possibilidade de entrar em combustão sem a aplicação de calor externo, em virtude do aquecimento gradativo interno do próprio material, produzido pela oxidação. O risco de combustão espontânea é menor no caso de óleos derivados do petróleo do que no de óleos vegetais porem, ainda assim, podem ocorrer, especialmente se o material for mantido aquecido, como por exemplo, se estiver nas proximidades de uma tubulação quente.
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Restos de algodão, trapos, lonas, panos, sacos de aniagem ou materiais igualmente absorventes não devem, por conseguinte, ser guardados perto de latas de óleo, de tinta etc., e não devem ser deixados largados em píer, convés, equipamentos, sobre ou em volta de tubulações etc. Caso estes materiais venham a ficar umedecido, deverão ser secados antes de serem armazenados. Se ficarem encharcados com óleo, devem ser limpos ou destruídos. Certos produtos químicos usados para o tratamento de caldeiras também são agentes oxidantes e, mesmo se transportados em forma diluída, são capazes de entrar em combustão espontânea se forem deixados evaporar. INSTRUTOR
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II.VIII - Auto Ignição Petróleos líquidos quando suficientemente aquecidos, entram em ignição sem que seja aplicada chama. Este processo de autoignição é mais comum quando um óleo combustível ou um óleo lubrificante sob pressão, é lançado pulverizado sobre uma superfície aquecida. Isto também ocorre quando o óleo derrama sobre revestimentos isolantes térmicos, se vaporiza e entra em combustão
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Estes são dois exemplos de fatores responsáveis por graves incêndios já ocorridos em praças de maquinas. As linhas de alimentação de óleo exigem atenção especial para evitar que o óleo seja pulverizado em virtude de vazamentos. Revestimentos térmicos quando saturados de óleo, devem ser removidos e o pessoal deve ser protegido de qualquer re-ignição de vapores durante os trabalhos de remoção.
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III - MEDICAO E AMOSTRAGEM III.I – Geral Dependendo da toxidade e/ou volatilidade da carga, poderá ser necessário prevenir ou minimizar a liberação de gases dos espaços livres dos tanques de carga (ullages) durante as operações de amostragem e medições. Onde for possível isto devera ser realizado com o uso de equipamentos de medição e amostragem fechadas.
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Os equipamentos necessários para medições de ullage e temperatura no interior dos tanques de carga podem ser fixos (permanentemente instalados) ou portáteis. As medições e amostragens fechadas serão executadas utilizando o sistema fixo de medições ou o equipamento portátil, passando o dispositivo hermético de medição (vapour lock). Tais equipamentos serão capazes de obter medições de ullages, temperaturas, cortes de água e interfaces com um mínimo de vapores da carga sendo desprendidos. Este equipamento portátil passado através do dispositivo hermético de medição (vapour lock), é algumas vezes referido como "equipamento de medição restrito".
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Quando não for possível efetuar operações de medições e / ou amostragens fechadas, será necessário o emprego de medições abertas. Isto envolverá o uso de equipamentos passando para o interior do tanque através da boca de ullage ou de amostragem ou por um tubo de sondagem, conseqüentemente o pessoal poderá ficar exposto a uma grande concentração de vapores da carga. Como o compartimento da carga pode estar na condição de pressurizado, a abertura das válvulas dos compartimentos herméticos de medição das bocas de ullage ou tampas e desprendimento controlado de qualquer pressão, somente devera ser executado por pessoal autorizado. INSTRUTOR
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Ao medir ou amostrar, todo cuidado deve ser tomado para evitar inalação de gás. O pessoal deve, portanto, manter suas cabeças afastadas do gás liberado e postar-se em angulo reto, em relação a direção do vento. Postar-se imediatamente a barlavento da boca de ullage pode causar um redemoinho reverso de vapores em direção ao operador. Adicionalmente, dependendo da natureza da carga a ser manuseada, deve ser levado em consideração o uso de equipamentos apropriados de proteção respiratória. Quando estiverem sendo empregados procedimentos de medição aberta, a abertura do tanque somente devera permanecer aberta o tempo suficiente para completar a operação.
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III.II - Medição e Amostragem de Tanques Não-inertizados. Riscos de eletricidade estática podem estar presentes quando medindo ou amostrando tanques não inertizados. Uma carga eletrostática pode estar presente na superfície do liquido no tanque, isto ocorre devido ao produto estar sendo bombeado ou sujeito a agitação. Uma carga pode ser gerada também nos equipamentos de medição ou amostragem ou na pessoa utilizando estes equipamentos.
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- Cargas Eletrostáticas Acumulação de carga estática em sondas não aterradas introduzidas nos tanques: Independente da volatilidade da carga, em um tanque não inertizado ha sempre a possibilidade de que a atmosfera pode estar dentro da faixa de inflamabilidade. Quando medindo, sondando, amostrando ou imergindo equipamentos todas as cargas em tanques não-inertizados, independente da classificação de sua volatilidade, devem ser observadas as seguintes precauções de modo a evitar os riscos associados com a possível acumulação de cargas elétricas nas sondas, tal como as trenas de metal, arriadas no interior do tanque: INSTRUTOR
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As trenas de metal ou outros dispositivos de medição / amostragem que podem atuar como condutor elétrico, através de todo seu comprimento, deve ser efetivamente aterrada ou conectada antes da introdução no interior do tanque ate após a sua retirada. Não deve ser utilizado trenas ou cabos sintéticos. III.III - Medição e Amostragem de Tanques Inertizados Os navios equipados com sistemas de gás inerte possuem sistemas fechados para efetuar medições durante operações com a carga. Adicionalmente muitos navios estarão providos com dispositivos herméticos de medição com o propósito de assegurar a custodia da transferência. INSTRUTOR
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Nos navios equipados com dispositivos herméticos de medição em cada tanque de carga, pode-se medir e amostrar sem redução na pressão de gás inerte. Estes dispositivos são, em muitos casos, acompanhados de equipamentos de medição especialmente adaptados, incluindo trenas sônicas, amostradores e indicadores de temperatura. As válvulas do dispositivo não devem ser abertas ate que o instrumento esteja propriamente conectado ao tubo vertical. Deve-se tomar cuidado para assegurar que não haja escapamento de gases. As trenas sônicas os medidores de temperatura etc. devem ser usadas de acordo com boas praticas de segurança e com as instruções do fabricante. Os requisitos para equipamento elétrico portátil se aplicam a tais medidores. INSTRUTOR
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Em navios não equipados com dispositivos herméticos de medição, precauções especiais precisam ser tomadas para medir e amostrar a carga levada em tanques inertizados. Quando for necessário reduzir a pressão em um dos tanques para fins de medição e amostragem, as seguintes precauções devem ser tomadas: Um mínimo de pressão positiva de gás inerte deve ser mantido durante a medição e a amostragem. Baixo teor de oxigênio do gás inerte pode causar asfixia rapidamente e, portanto, todo cuidado deve ser tomado para evitar durante a medição e a amostragem, ficar a sotavento do gás eliminado. Nenhuma operação com a carga ou o lastro pode ser permitida enquanto a pressão do gás inerte estiver sendo reduzida para operações de medição e amostragem. INSTRUTOR
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Somente um único ponto de acesso deve ser aberto ao mesmo tempo e pelo menor tempo possível. Nos intervalos entre os diversos estagio de medição da carga (entre a medição da ullage e a tomada da temperatura, por exemplo) o ponto de acesso usado deve ser mantido bem fechado. Após completar a operação de medição e amostragem e antes de iniciar a descarga da carga, todas as aberturas devem ser trancadas e os tanques de carga devem ser re-pressurizados com gás inerte.
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Medições e amostragens que exijam que a pressão do gás inerte seja reduzida e que pontos de acesso a tanques sejam abertos, não devem ser efetuadas durante fainas de amarração ou desamarração nem enquanto rebocadores estiverem a contrabordo. Deve ser notado que, se forem abertos pontos de acesso enquanto o navio estiver fundeado ou amarrado em ancoradouro desabrigado, os movimentos do navio podem provocar respiração de tanques. Para minimizar este risco em tais circunstancias, deve ser tornado todo cuidado para manter suficiente pressão positiva dentro do tanque que esta sendo medido ou amostrado.
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Se for necessário sondar os tanques ao se aproximar o termino da descarga, a pressão do gás inerte pode ser novamente reduzida a um nível de segurança operacional mínimo a fim de permitir sondar através de portas de visita ou de tubos de sondagem. A fim de evitar o ingresso de ar ou o escapamento excessivo de gás inerte, e essencial que durante esta operação os tanques que ainda estejam sendo descarregados não sejam abertos.
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III.IV - Medição e Amostragem de Cargas Contendo Substancias Tóxicas. Precauções especiais precisam ser tomadas quando os navios estiverem carregando produtos contendo substancias tóxicas em concentrações suficientes que possam ser perigosas. Os terminais de carregamento têm a responsabilidade de informar ao Comandante se o produto a ser carregado contem concentrações perigosas de substancias tóxicas. Do mesmo modo, e da responsabilidade do informar ao recebedor que a carga a ser descarregada contem substancias tóxicas. Esta informação deve ser obrigatoriamente trocada na Lista de Verificação de Segurança Navio / Terminal. INSTRUTOR
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O navio deve também informar ao terminal e qualquer outro inspetor ou fiscal se a carga anterior continha substancias tóxicas. Navios transportando cargas contendo substancia tóxicas deve adotar procedimentos de medições “ullage fechada” ou exigir que todas as pessoas, executando estas atividades utilizem equipamentos de proteção individual.
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Quando as medições e amostragens fechadas não puderem ser executadas, devem ser feitos testes para avaliar a concentração de vapores nas proximidades de cada ponto de acesso, quando aberto para se assegurar que as concentrações de vapores não excedam os Limites de Exposição Permitida (LEP) das substancias tóxicas que podem estar presentes. Se a monitoração indicar que o limite pode ser excedido deve ser usada uma proteção respiratória adequada. Os pontos de acesso somente devem ser abertos o menor tempo possível.
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