PLACAS DE VÍDEO Introdução Neste artigo, serão apresentadas as principais características e conceitos das placas de vídeo. Trata-se do dispositivo responsável por enviar as imagens geradas no computador para a tela do monitor. Vale lembrar que um monitor é formado por um conjunto de pontos organiados por lin!as, c!amados de pi"els #$icture %lements&. $ara ler a respeito de monitores, clique aqui. aqui . 'aso queira con!ecer os monitores do tipo ('), basta vistar esta página. página. Resolução '!ama '!amamos mos de resol resolu*ã u*ão o o conju conjunto nto de lin!a lin!ass formad formados os por pi"els pi"els #ou pontos pontos&& na tela tela do monito monitor, r, consid considera erando ndo as posi*+ posi*+es es !ori !oriont ontais ais e verti verticai cais. s. ssim ssim,, quand quando o diem diemos os que que a resolu resolu*ão *ão está, está, por e"emplo, em "/, estamos diendo que !á pi"els na !oriontal e / na vertical, como mostra a imagem abai"o. 0 importante frisar que, quanto maior for a quantidade de pi"els, mel!or será a defini*ão da imagem na tela.
tualmente, as resolu*+es mais encontradas são as de /1"1, /1"1, "/, 231"4/ 231"4/ e 23"231. 23"231. 5á outras resolu*+es, que são usadas de acordo a aplica*ão. $or e"emplo, em jogos para computador não é raro encontrar resolu*+es pouco usadas. resolu*ão pode ser configurada através do computador, computador, via soft6are. 0 necessário que a placa de vídeo ten!a os drivers corretos instalados. Também, é preciso verificar no manual ou no site do fabricante, a resolu*ão que a placa de vídeo e o monitor suportam. Não adianta colocar uma resolu*ão suportada por um mas não pelo outro. 7 sso pode, inclusive, ocasionar danos. Esquema de cores 8 n9mero de cores que cada placa de vídeo suporta depende do n9mero de bits por pi"el. ssim, na época que monitores monocromáticos eram usados, era necessário apenas 2 bit por pi"el, pois essa quantidade permitia representa 3 cores #preto e banco&. $ara uma placa suportar 3:/ cores, é necessário que ela ten!a bits #ou 2 b;te& por pi"el. 5oje em dia, as combina*+es mais comuns em placas de vídeo são< 2/ bits por pi"el #/:.:=/ cores&, 31 bits #2/.444.32/ cores& e =3 bits #1.3>1.>/4.3>/ cores&. ?uando a placa de vídeo está devidamente configurada, configurada, é possível selecionar, pelo sistema operacional, a quantidade de cores desejada, desde que a placa de vídeo suporte. $ara saber a quantidade de cores, basta faer 3 elevado @ quantidade de bits. $or e"emplo< usando 2/ bits, faemos 3A2/ B /:.:=/. /:.:=/. %ste valor indica a quantidade de cores. 0 importante frisar que, quando temos
=3.4/ e /:.:=/ cores, c!amamos essas configura*+es de Hi Color . cima de 2/.444.32/, c!amamos de True Color (cores verdadeiras) . lém disso, é muito comum representar a quantidade de cores usando símbolos, para facilitar a escrita. $or e"emplo, =3.4/ cores pode ser escrito como =3C. Dá 2/.444.32/ de cores, pode ser representada como 2/E. O padrão VGA VF é a sigla para Video Grap!ics Arra;. Trata-se de um padrão que representa a resolu*ão do vídeo mais as cores suportadas. %"istiram muitos outros padr+es, mas como durante um bom tempo os computadores usaram poucas cores #3 a &, o VF trou"e um grande avan*o, pois proporcionou imagens com resolu*ão de /1"1 e 3:/ cores. $osteriormente, o VF foi aperfei*oado e passou a suportar resolu*+es de até "/ com 2/ cores. 8 VF também era compatível com padr+es mais antigos, o que permitia o funcionamento correto de programas que surgiram antes do VF. O padrão SVGA GVF é a sigla para Super Video Grap!ics Arra; e nada mais é do que a evolu*ão natural do VF. 5oje em dia, o GVF é o padrão encontrado em praticamente todas as placas de vídeo, pois é capa de representar várias resolu*+es, sendo as mais comuns as de "/ e 231"4/. ?uanto as cores, o GVF suporta praticamente todos as quantidades e"istentes, inclusive com =3 bits. Memr!a de "#deo $ara trabal!ar com resolu*+es altas e grande quantidade de cores, as placas de vídeo GVF precisam de pelo menos 2 EH de memIria. s antigas placas no padrão VF, trabal!avam com 3:/ CH de memIria, suportanto, no má"imo, resolu*ão de "/ com 2/ cores. 5oje em dia, é necessário uma placa de vídeo com pelo menos 2/ EH de memIria, para que seja possível rodar aplica*+es cotidianas com um mínimo de conforto visual. 8s tipos de memIria usadas, costumam ser as encontradas para uso pelo computador, com as memIrias G)JE e ))J. 7sso é bom, pois proporciona menos custos. Como a !ma$em "a! para o mon!tor $ara o computador enviar as imagens para o monitor, é necessário passar por = fases. Na primeira, o processador envia os dados ao barramento usado pelo vídeo #7G, $'7 ou F$&. %stes dados c!egam ao c!ipset da placa de vídeo e lá são processados. Na fase seguinte, o c!ipset envia os dados processados para a memIria do vídeo, para guardar a imagem que será mostrada no monitor. Na terceira fase, a imagem é transmitida para o conversor digitalKanalIgico #)' - )igital nalog 'onverter&, que converterá os dados da imagem #até em então em formato digital& para um formato analIgico, suportado pelo monitor. %ste, recebe as imagens do )'.
Mon!tores de "#deo Introdução
%ste artigo visa e"plicar os conceitos dos monitores de vídeo do tipo LTubo de Jaios 'atIdicosL, mais con!ecidos como LEonitores 'JTL #Cat!ode Ra; %ube& . Tratam-se de dispostivos com funcionamento semel!ante a de uma TV, mas cujo objetivo é servir de meio de comunica*ão visual entre o computador e o usuário. &unc!onamento 8s monitores de vídeo tem sua tela baseada em um tubo, o 'JT citado anteriormente. tela deste tubo, é composta por camadas de fIsforo, que é atingida por elétrons através de LdisparosL feitos por um can!ão, localiado no início do tubo. ?uando o elétron encontra o fIsforo, uma lu é gerada naquele ponto. Hasicamente, é isso que fa com que a imagem apare*a na tela do monitor. 8bserve a figura ao lado para entender mel!or. imagem representa a visão interna de um monitor, onde é possível verificar a e"istMncia do tubo. $ara gerar as imagens, o can!ão percorre toda a e"tensão da tela, ponto por ponto, lin!a por lin!a. 'omo cada ponto de lu tem dura*ão curta e a imagem precisa ser constantemente atualiada, esse processo, con!ecido como varredura, é repetido a todo instante. &req'(nc!a )or!*ontal 8 can!ão citado acima, possui = fei"es de cores, que trabal!am em conjunto, ao mesmo tempo< um fei"e verde, um fei"e vermel!o e um fei"e aul #a combina*ão destas cores geram as outras&. intensidade deste can!ão é medida em E5. Feralmente, os monitores possuem essa intensidade #também con!ecida por largura de banda, banda passante ou dot rate& entre 2 E5 e 3 E5. 8 can!ão percorre a tela do monitor com esses trMs fei"es e realia esse processo constantemente, da seguinte forma< o can!ão percorre a tela em forma de lin!as #daí o nome de !oriontal&, come*ando de cima para bai"o e da esquerda para direita. ?uando uma lin!a é terminada, o can!ão parte para a outra. ?uando todas as lin!as tiverem sido percorridas, ele volta para o início e repete o processo. 0 claro que vocM não percebe que o monitor fa isso, pois essa varredura ocorre de maneira e"tremamente rápida. '!amamos de freqMncia !oriontal, o n9mero de lin!as que o can!ão do monitor consegue percorrer por segundo. ssim, se um monitor consegue varrer =: mil lin!as, diemos que sua freqMncia !oriontal é de =: O5. &req'(nc!a "ert!cal VocM pode ter imaginado que se e"iste uma freqMncia !oriontal, e"iste uma vertical. %, de fato, e"iste. %sta freqMncia consiste no tempo em que o can!ão demora para sair da 9ltima lin!a da tela e voltar para a primeira. ssim, se a freqMncia !oriontal indica a quantidade de vees que o can!ão consegue varrer lin!as por segundo, a freqMncia vertical indica a quantidade de vees que a tela toda é percorrida pelo can!ão por segundo. Ge é percorrida, por e"emplo, :/ vees por segundo, diemos que a freqMncia vertical do monitor é de :/ 5. Resolução dos mon!tores VocM já sabe que a imagem do monitor é formada pela varredura do can!ão sobre as lin!as com pontos #também c!amado de pi"els& do monitor. Eas quantas lin!as o monitor temP Hem, para saber isso, vocM consulta seu computador para saber a resolu*ão. 'aso a resolu*ão seja, de por e"emplo, "/, significa que a tela possui lin!as na vertical e / lin!as na !oriontal. 0 como se fosse uma matri. $ara e"emplificar, imagine que cada ponto é uma célula do %"cel, localiada por sua lin!a e coluna. tualmente, as resolu*+es mais encontradas são< /1"1, /, 231 4/ e 23"231. 0 claro que e"istem outras resolu*+es. %las são aplicadas conforme a necessidade. $or e"emplo, uma jogo pode requerer uma resolu*ão menor, como =3"3. ?uanto maior for a resolu*ão, maior será o espa*o visível na tela, pois o taman!o dos pontos diminui. %aman)o dos mon!tores
%"istem monitores de vários taman!os, sendo os mais comuns os de 21L, 2:L, 24L e 32L #lM-se o símbolo L como polegadas&. %ssa medida em polegadas indica o taman!o da tela na diagonal, como mostra a ilustra*ão a seguir<
Vale citar que a carca*a do monitor encobre a borda da tela, por isso, num monitor de 2:L, por e"emplo, a área visível é de geralmente 21L. Nos monitores mais simples, !á uma curvatura na tela. %"istem, no entanto, telas planas, que possuem uma visualia*ão mais confortável aos ol!os !umanos. No entanto, estes monitores #também con!ecidos como monitores tela-plana& possuem um processo de fabrica*ão diferente e mais caro, o que aumenta o valor do equipamento. $ara estes tipos de monitores, a medida em polegadas também é válida. Dot P!tc) 8 )ot $itc! é termo utiliado para referenciar os pontos no monitor. (embrando, o can!ão trabal!a com = fei"es de cores. Na tela, a camada de fIsforo gera a cor correspondente ao fei"e através da intensidade da corrente elétrica. 'ada ponto da tela consegue representar somente uma cor a cada instante. 'ada conjunto de = pontos, sendo um vermel!o, um verde e um aul, é denominado tríade. Dot Pitch é, basicamente, a distQncia entre dois pontos da mesma cor. ?uanto menor esta distQncia mel!or a imagem. Veja a ilustra*ão abai"o para entender mel!or<
8 )ot $itc! é medido em milímetros. $ara uma imagem com qualidade, o mínimo recomendado é o uso de monitores com )ot $itc! igual ou menor que ,3 mm. O e+e!to &l!c,er ?uando um monitor trabal!a com uma freqMncia vertical menor que :/ 5, pode-se ocorrer o efeito RlicOer #ou cintila*ão&, onde uma sombra parece percorrer constantemente a tela, faendo com que a mesma pare*a estar piscando. %m alguns monitores, esse problema come*a a ocorrer a partir de / 5. $ara resolver isso pode-se aumentar as freqMncia vertical e !oriontal do aparel!o, claro, seguindo as orienta*+es do manual para evitar danos. ?uando isso não é possível, pode-se recorrer a um truque con!ecido por Lvarredura entrela*adaL ou Lentrela*amentoL, onde o can!ão do tubo de imagem percorre a tela primeiro através das lin!as pares e em seguida através das lin!as ímpares. %sse recurso fa com que a freqMncia vertical dobre e o RlicOer não ocorra, mas as imagens geradas acabam tendo menos defini*ão.
MO-I%ORES LCD Introdução té os dias de !oje, o principal método para e"ibi*ão de vídeos em computadores é o tradicional monitor 'JT #Catodic Ra; %ube - Tubo de Jaios 'atIdicos&. 'omparando grossamente, é o monitor que é encontrado em quase todos os computadores, semel!ante a uma televisão #ler artigo Eonitores&. $orém, esse tipo de monitor tem alguns inconvenientes, como por e"emplo, o taman!o do tubo de imagem, que implica num taman!o maior do monitor, a perda de qualidade de imagem nas e"tremidades da tela e a radia*ão emitida. 'om o passar do tempo, novas tecnologias foram desenvolvidas para a mel!oria das imagens e"ibidas pelos monitores. Sma delas é o monitor ('). Veja abai"o o que é, o seu funcionamento, suas vantagens e desvantagens. %ecnolo$!a LCD 8s monitores (') #Liquid Cr;stal Displa; - Eonitores de 'ristal (íquido&, se baseiam nas propriedades do refle"o da lu através de um conjunto de substQncias de material líquido. %sse tipo de tecnologia, já vem sendo utiliado !á algum tempo, em relIgios de pulso digitais, calculadoras e dispositivos portáteis como os palmtops e os consoles da série FameHo;, da Nintendo. Euitos fabricantes, como N%', G!arp, 5itac!i e principalmente $!ilips, vMm conseguindo mel!orar cada ve mais a qualidade dessas telas. Tanto que, !oje, já e"istem até televisores de cristal líquido, que alcan*am o taman!o de 1L #lM-se polegadas&. &unc!onamento do LCD s moléculas de cristal líquido se encontram distribuídas em forma de bol!a, sobre uma superfície com lin!as paralelas entre elas, que as LobrigaL a ficarem amplamente localiadas em toda a superfície. $or cima, !á outra superfície, que possui lin!as também, porém alin!adas perpendicularmente @s inferiores, ou seja, formando Qngulos com as lin!as da superfície abai"o, neste caso, de > #graus&, como mostra a figura<
Ge essas superfícies fossem transparentes, seria possível observar como a lu passa através dos corpos. $orém, quando a lu sai dos corpos, ela gira > em rela*ão @ lu que entrou. 7sso quer dier que, as moléculas de cristal líquido reorientam o fei"e de lu. Ge aplicarmos uma voltagem entre as superfícies, as moléculas se reorientam verticalmente até formarem Luma lin!aL reta em rela*ão @s superfícies. 'om isso, a lu que entra não sofre nen!uma reorienta*ão, saindo e"atamente da mesma forma que entrou. Todavia, se substituirmos estas superfícies transparentes por poloriadas, a lu somente atravessará os corpos quando suas defasagens
coincidirem com a do polariador aplicado. Sm e"emplo disso ocorre quando não aplicamos uma tensão, onde as moléculas de cristal líquido desviam o fei"e de lu em > e não saem pelo outro lado, já que o polariador não dei"ará o fei"e passar. Eas, se aplicarmos tensão, as moléculas não sofrem defasagem e o fei"e de lu passará sem problemas. %sse método, nada mais é do que a tecnologia ('), que estabelece os princípios do tipo de cristal líquido, a partir do c!amado TN #%6ister -eumatic&. %m telas desse tipo, quando não !á tensão, a lu passa normalmente, caso contrário, a tela fica totalmente preta #monocromático&. $ara criar a lu que atrevessa o conjunto de moléculas, são usados = tipos distintos de tecnologia< • • •
Transitiva - usado em televisores (')U Jefle"iva - usado em calculadoras, relIgios e outros dispositivos eletrnicos portáteisU $rojetada gerada - usado em projetores (').
Cores no LCD $ara usar cores em ('), é necessário utiliar filtros de cores sobre cada uma das min9sculas unidades gráficas #TN&, baseados no sistema de cores JFH # Red, Green, .lue - vermel!o, verde, aul&. o colocarmos = unidades TN com filtros de cores diferentes, conseguimos formar um pi"el, que varia sua tonalidade de acordo com a tensão aplicada a uma das unidades. s estruturas para a aplica*ão de tensão são divididos em 3 grandes grupos< as passivas e as ativas. 8 primeiro grupo, são utiliados em calculadoras, relIgios e dispositivos portáteis, enquanto que o segundo grupo são utiliados em monitores e televisores, con!ecidos como monitores eKou televisores TRT. %elas %&% #Eonitores de matri ativa& %ssas telas utiliam transistores para a aplica*ão de tensão de forma independente a cada unidade TN. Trata-se de um ei"o W e outro X, onde o primeiro é responsável pelo sinal de ativa*ão e o segundo, pelo controle do sinal de vídeo. %sse tipo de tela é muito utiliado em notebooOs e podem usar até 2/,4 mil!+es de cores, em uma boa resolu*ão. %elas de plasma principal diferen*a deste tipo de tela, é que cada pi"el cria sua prIpria fonte de lu e, portanto, não e"iste um tubo de imagem que barre a tela. imagem da tela de plasma é mais nítida e não possue problemas de distor*ão nas e"tremidades da tela. $ara gerar a lu em cada pi"el, são usados elétrodos carregados entre painéis de cristal, que originam pequenas e"plos+es de gás "ennio, que por sua ve, reagem com lu ultravioleta, faendo o fIsforo vermel!o, verde ou aul de cada pi"el, bril!ar.
Vanta$ens dos mon!tores LCD 8s monitores (') possuem várias vantagens em rela*ão aos monitores convencionais, os 'JT, apesar de também terem algumas desvantagens< •
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8s monitores de cristal são muito mais finos que os tradicionais, o que e"plica seu uso em computadores portáteis. No caso de um computador de mesa a vantagem neste caso não é tão evidente, mas de qualquer modo, !á economia de espa*o sobre a mesaU 8s monitores (') possuem uma tela realmente plana, o que elimina as distor*+es de imagem causadas pelas telas curvas dos monitores 'JT, e aumenta a área 9til do monitor, já que não !á espa*o desperdi*ado nos cantos da imagem. Sm monitor (') de 21 polegadas possui uma área de e"ibi*ão maior do que um 'JT de 2: polegadas, enquanto que um (') de 2: polegadas, possui a área quase equivalente a um monitor tradicional de 24 polegadasU 8s monitores de cristal líquido, também gastam menos eletricidade. %nquanto um monitor tradicional de 21 polegadas consome por volta de > Y, um (') dificilmente ultrapassa a marca dos 1YU %stes monitores emitem uma quantidade muito menor de radia*ão nociva, sendo que em alguns modelos praticamente não !á emissão.
As des"anta$ens aparMncia de um monitor (') é muito mais elegante e moderna do que a de um monitor tradicional, porém, os (')s também possuem desvantagens< a área de visão é mais limitada, o contraste é mais bai"o, e as resolu*+es permitidas são bem mais limitadas< •
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%nquanto nos monitores tradicionais podemos ver a imagem e"ibida praticamente de qualquer Qngulo, nos (')s o Qngulo de visão é limitado a > #1: para a esquerda e 1: para a direita&. cima disso, a imagem aparecerá com as cores distorcidas ou mesmo desaparecerá. Eas isso também tem um lado positivo< se esse tipo de monitor for implantado num cai"a eletrnico bancário e alguém mal-intenciado ao seu lado quiser ver a tela, terá dificuldadesU 8 contraste da imagem também é bem mais bai"o. %nquanto um monitor 'JT possui geralmente um contraste de :<2, ou seja, uma varia*ão de : vees na emissão de lu do branco para o preto, nos monitores de cristal líquido o contraste varia entre 3:<2 e =<2, o que prejudica um pouco a qualidade da imagem, principalmente a fidelidade das coresU 5á também as limita*+es quanto @s resolu*+es suportadas. Nos monitores 'JT e"istem várias resolu*+es de tela diferentes, que vão desde os =3 " 3 pontos usados em )8G, até 2/ " 23, passando por várias resolu*+es intermediárias, como /1 " 1, " /, entre outras, sendo que em todas as resolu*+es !á uma imagem sem distor*+es. Dá nos monitores de cristal líquido, e"istem limita*+es neste aspecto, pois cada ponto da imagem é fisicamente representado por um conjunto de = pontos #verde, vermel!o e aul&. Numa resolu*ão de 231 " 4/ por e"emplo, !á =43 pontos !oriontais e 4/ verticais, sendo que cada conjunto de = pontos forma um ponto da imagem. 'omo
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não é possível alterar a disposi*ão física dos pontos, a resolu*ão má"ima fica limitada ao n9mero de pontos que comp+e a tela. Eas, é possível utiliar resolu*+es menores, usando mais de um ponto da tela para representar cada ponto da imagem, recurso c!amado de fator escala. Ge por e"emplo, a resolu*ão má"ima do (') é de /1 " 1 e é preciso e"ibir uma tela )8G, que usa resolu*ão de =3 " 31, serão usados 1 pontos da tela para representar cada ponto da imagem. Neste caso, o fator escala será 3 #3 " 3 ao invés de um 9nico ponto&. 'omo !á um n9mero inteiro não !á distor*ão na imagem. $orém, se a resolu*ão do (') é de 231 " 4/ e é preciso e"ibir " /, é necessário um fator escala de 2,3, resultando em distor*ão da imagem. outra desvantagem é o pre*o, já que esse tipo de monitor é bem mais caro que os convencionais.