informe
Fotografía: Juan Carlos Recabal – MINERÍA CHILENA
EN CAMINOS MINEROS
Prácticas para suprimir el polvo
panel de expertos de la Universidad de Nevada y la Agencia de Protección Ambiental de EE.UU. (Mayo de 2002).
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y
de EE.UU., establece que unal
Sin un adecuado sistema de monitoreo yde particulado fi no compromete la salud de los
rodado
compromete la vida útil de los
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nº 384 57
en
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las
informe dad, generan una condición jabonosa e insegura ante presencia de humedad. La forma tradicional y más eficiente de aplicar los supresores es con una ba-rra aspersora, dosificando con inyectores
o
especialmente
boquillas diseñadas
para una cobertura eficiente del camino. La formación superficial puede requerir movimiento de tierra y compactación, dependiendo del tránsito que soportará y el material de la superficie.
Tipos de supresores de polvo Agua L a
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la formación de barro, lo que
forman una capa impermea-
dificulta
y
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equipos,
sición migra fácilmente del
genera erosión acelerada y
camino al ambiente, modifi-
determina mayores cortes en
cando la salinidad del suelo
neumáticos OTR, ya que afila
y pH del agua.
la
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limpieza de
tre sí. Tienden a mantener la plasticidad,
permitiendo
compactación cuando
son
del
la
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aplicados
en
caminos con alto contenido de arcilla. La eficiencia y superficie
de los
lignosul-
fonatos puede ser reducida o
cantos de roca.
Polímeros sintéticos Sales y cloruros
Las propiedades adhesivas
Las sales más ampliamente
de los polímeros sintéticos
usadas son el cloruro de
promueven la ligazón de las
magnesio (MgCl2) y el clo-
partículas del suelo. Estos
ruro de calcio (CaCl2). Estas
polímeros pueden fortalecer
suprimen polvo a partir de la
la superficie del camino, au-
atracción de la hume-dad del
mentando la tensión de ro-
ambiente. El cloruro de sodio
tura en 10 veces, lo que en
(NaCl) no es muy usado en
clima seco permite mante-
completamente destruida en presencia de lluvia. Estos productos escurren por la solubilidad que poseen en agua. No logran formar una superficie
hidrorrepelente.
-Los aceites vegetales son generalmente una mezcla de glicéridos
y
provienen
de
semillas y/o frutos. Algunos
regiones áridas, porque solo
ejemplos de aceites vege-
absorbe agua
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Productos bituminosos
las de caminos asfaltados.
En este grupo se incluyen los
Bajo condiciones adecua-das
asfaltos cortados y emulsio-
de
de
traspasando la fortaleza de la
nes asfálticas, entre otros.
relleno, esta solución puede
base a su superficie. Existen
Aglomeran partículas finas,
mantener un camino de ve-
emulsiones asfálti-cas que se
generalmente formando una
hículos livianos estabilizado y
complementan
superficie que mantiene las
encapsulado por más de un
aglomerantes
partículas de suelo en su
año.
sificantes,
lugar. Encapsulan y estabi-
Son productos muy resis-
pieza clave en su eficacia, ya
lizan la superficie de rodado,
tentes, insolubles en agua,
que
obteniendo
una
eficiente
sin presentar evaporación.
respuesta,
similar
al pavi-
Generalmente resisten el
mento, con propiedades de
suelo
y
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los
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cuales
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particulares– la lixiviación del agente bituminoso, pues no todos los tipos de sue-
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Agua Cloruro de Calcio
Cloruro de Magnesio
No bituminosos (Lignosulfonato)
No bituminosos (Aceites vegetales y melazas)
Orgánicos bituminosos (Emulsión asfáltica)
Polímeros sintéticos
Emulsión con polímero (promedio)
Estabilizador de suelo biocatalítico w w.mch.cl • 384 wJunio 2013 / nº 63
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