5 5
o n s o h n n i r : l d a a t t u g i i c c a s O s Q t e x t o D i g n ô r t n Q H C o , s c i m s o a a c i b d d í e W a n s m r T s Q e H A m o r e i r r a P a u l o
o s r u s C r i n o h n q u a d a l a e m s u l a d e a
o ã ç a t n e s e r 1 . . A p d a s s d c a s c a s s c d a s r d e s c a p a r a e o a o ã r a u n n i t n o c m a g g i r b a t e n h a s a s a t i u m a o n a a u c i o c a d a e c d e t r a d i c l d s t a s í v e l t m í d i a u d s m e a s r e a r r i q u e a i a i s q c a s n ê s d e i a s e s i i d a e A s e a e u q é q é t a a , , a e n t e . s t ê n c i a e x i s a m b i e m e o a n o v o d e r a m u n s d l h e s e l q u e s q ç a m e m s e u a s s e r c 2 3 3 ). s c s a 6,, p . 2 m t e c n o l o g i a r o s,, 2 0 0 6 f n h o s s f s a v u a d r i n Q o s Q s n o o o o e n e d u n a q t n a q a e v in r e p a d,, R o p o g g i M c C l o u d d t M ó c (S c o t t o c o a l e m o c e c e o d d i g r e e m As tecnologias digitais estão transformando a forma como as pessoas se expressam, acessam informações e se relacionam. Basta ter um celular conectado à internet para produzir conteúdo e compartilhá-lo instantaneamente com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. Essas tecnologias abriram caminho para as webcomics : as histórias em quadrinhos publicadas na Internet, que inovam a produção, distribuição e consumo das HQs.
Mas qual a história por trás desse processo? Quais são os conceitos conectados a essa evolução? Por que e como usar as webcomics como estratégica de construção de conhecimentos? Essas e outras perguntas serão respondidas aqui, para você que está a bordo da nave em curso com rumo ignorado ao universo de infinitas possibilidades oferecidas pelo uso dos quadrinhos em sala de aula. Aperte o cinto e CONECTE-SE:
. b r g r o . r d f . a a v
6 6
a l 2 . A r t e S e q u e n c i a
t e n r e t n n n a I As histórias em quadrinhos sempre foram híA popularização dessas tecnologias permitiram bridas , ou seja, o resultado da combinação de que uma grande quantidade de autores publicascoisas de naturezas diferentes: artes visuais, litera- sem suas obras com vantagens antes inexistentes. tura, dramaturgia e design. Entre elas: Nas webcomics, a este hibridismo característico Eliminação ou redução da mediação da das HQs são acrescidas características próprias dos Indústria Cultural tradicional; ambientes on-line (internet): Ampliação do universo potencial de leito Hyperlinks: uma ligação entre texto e/ou res para escala mundial; imagem com conteúdos em outros lugares Uso de ferramentas de desenho e pintura didentro da rede; gitais e da publicação em ambientes virtuais (blogs, sites , landpages etc); etc); Narrativa Multilinear: Multilinear: possibilidade de Comunicação e monitoramento em tempo múltiplos caminhos de leitura , suna relação com leitor; real perando as HQs impressas ocidentais (sentido de Instituição de múltiplas formas de leitura: esquerda para a direita) ou HQs impressas ; monet mon etiza ização ção japonesas ou chinesas chinesa s (sentido de leitura: direita Possibilidade de o público participar da elabopara a esquerda), a narrativa se desdobra em uma ração ou modificar a obra: autoria coletiva, pro janela que conduz condu z a um espaço tridimensional, tridimensi onal, pagação, remixagem ou expansão/derivação; uma Tela Infinita (McCLOUD, 2006); Conexão com expansões da narrativa da obra em Multimídia: possibilidade de adição de quadrinhos para outras plataformas (mídias áudio (trilha sonora, efeitos sonoros, narrasociais/canais de vídeo/eventos no mundo real); ção etc), animações e vídeos ; Autonomia Editorial: publicação de Replicar: reproduzir, duplicar, multiplicar. conteúdo independente (autoral ou comercial) sem a mediação de grandes grupos de Monetização: retorno financeiro. comunicação, favorecendo a experimentação e a diversidade de propostas estéticas, com gêneros híbridos e temáticas focadas em nichos; Interatividade: possibilidade da audiência (público, leitor/interator) se relacionar com o conteúdo, comentando ou alterando este conteúdo; •
a) b)
•
•
•
•
•
c) d)
•
e) f)
Propagabilidade: a audiência (público,
leitor/interator) replica o conteúdo criado para suas Redes.
6 7
2.3. Webcomics para expressão expressão da singularidade, afirmação afirmação das identidades, identidades, valorização da diversidade diversidade e construção da cidadania McCloud (2006), previu que as Novas Tecnologias Emergentes ampliariam a diversidade temática e estética e a experimentação nas webcomics, e essa pluralidade poderia colaborar para a instituição de uma sociedade mais igualitária.
A liberdade editorial das webcomics (similar a dos fanzines e dos blogs) as tornaram espaço de destaque para a expressão das singularidades e para as narrativas pessoais ou surreais , universos com menor apelo comercial. É para essa direção que caminham as webcomics de vários dos artistas de destaque na cena contemporânea.
S A I B A M A I S Magra de Rui m - www
.sirlanne y y..com / samba.blogspot.com.br
Selo (SAMBA ) - revista R y yo ot - r y yootiras.com /
C áti a A na - www.odia r
iodevirginia.com / ewweing.com / Dani el Merli n Good b re y - e-merl.com / /ppocom.htm Drew Wei ng - www.dr
6 9
A B R A A S U A M E N T E ! u m a s u d e r a d o s c o n s i d o c s ã o s s m p r e s s o s s i m j o r n a i s i s j O s a r i a p o p u l a o,, p e l a p n ç ã o e x t i n e e d e o d s c o r i s m r a c o m d i a c m í d l a n i o o c c i d a r T . T . e v e r s õ e s on-li n s v s u a s e s d e o d z a ç ã o u l a i c c e v e v e u q i o q o m e o m é o a é m p r e s s a a i m d i a i m í d a m e,, a m e n t e p : :/// t t ( h ( h d d e e p i i r p t r o S t d o c u m e n t á r i o O d n h o s . . O q u a d r i n a i a c n ê g r e v d i v a d d a a d / ) t r a t a m/ ) t c o m lm . c p p e d f i l m s t r i p w w w . s
7 0
e s e H Q s e H d e s d a u t o r e s s a f a m o s o s e f d e o d ã o n i ã o p i n e o d e . i a a c n t e n d ê a t e s s a a e o a a ç ã o e m r e l a s e c a r t u n s d e s a p a r e o d e o q u e m q t a m a c r e d i t e a m e s l l a m e n t a m g u n s A l g m p a c t o s á i i m t e r á s t c o s ó d i c s p e r i ó j o r n a i s p s j d o s o d m e n t o c i m s,, n h o s r d q u a i n e q d e o d p r o d u ç ã o a p e a s o b r e s s v o s n e g a t i v p o s s p s a v o n s n a s p e l a s p a s m a d o s e n t u s i a o e e s t ã o s e o u t r o s s u r g e m . e s q u e s q id a d e s b i l i l d s i b
t o s d e 3 . C o n c e i t
s c i m o o c b e W s s o ? e i i s s o b r e o s ã o n i ã o p i n a o s u a Q u a l l s trrans tiidiana t frranca e co t O cenário ainda é de f o ivo, ainda nã há dis ti vo o t ormação. Por esse m fo f abelecer ta e para es t te ficcien t ítico su fi o cr ti to anciamen t ta t usos e açam a maioria dos fa tiis f itos que sa t conce to o, to an t ta n s w ebcomic s. No e t compreensões sobre a es são: te ermos mais recorren t te alguns dos t as ta tis t c s : a maioria dos au t toorecas ea aHr ti W e b c o m i c s Q ermo se apli te considera que esse t erne t e te veis na in t am disponí ve ja e j te que só es t ambém usado por Ta ersão impressa. T ve enham v te não t italizaram suas HQs sem g ta pessoas que apenas di e curso além daqueles qu incluir mais nenhum re da o d n i frru em, usu f te ambém t ta erial t te a ma t ta viis t uma re v
a )
trribuição. s t erne t como canal de di te in t presen c a s : HQs hipermídias ques am H Q t r ô n i c ídias tipla ergência de múl ti ve am a con v ta t italização de xcclui a dig ta ).. Isso e x (FRANCO, 2014 ) tiilizam de nenhum não se u t obras impressas e que recurso hipermídia. a s : a t trransmídia designariaum H Q s T r a n s m í d i a ó tó iva, em que a his t ti va tiipo de narra t o t vo no v ormas fo f a ta t a l p ltiplas de mú ti “se desenrola por meio d trribuin o de o con t to e x t te o t vo v de mídia, com cada no odo” (JENKINS, to sa para o t o i l a va v e a ta t n i ti t s i d a r i e n a m trríade: re uma t trransmídia se ergue sob ).. A t 2009 ) e comunicação, a ergência dos meios d ve a con v eligência co te va e a in t tii va tiicipa t tura par t cul tu a ta Trransmídias apresen t T va. Desse modo, HQs tii va le t s a trrônicas somad ao tiicas das HQ t erís t te riam as carac t eúdos por te trros con t de ou t processo de produção iva para ti va pansão da narra t xp te do público e a e x par te t.. erne t te t ormas para além da in fo a f ta trras pla t ou t
b )
c )
C á t ia A n a e C d e a , , d n i a r g í n o d e V i r á r i o d O d i á - O c a H Q t r ô n i c
B o r g e s o B G u s t a v o e G d e v e n t o s , , d s v a d o s g i a r e n e a d a c 4 ) 2 0 1 4 r,, e m b u s X 2 E d g a r H Q M I X u H T r o f é u o ( ( T M e l l o e M o v a n e G i o e G e
7 1
s a d s a c c i f í c e p s E s a c 4 . C a r a c t e r í s t i c
s c i m o o c b e W
Segundo Santos (2010), são 7 as características específicas das webcomics:
a) b)
Arquivamento e Arquivos: Arquivos: o leitor pode
acessar todos os arquivos de determinado autor, obra ou tira, a qualquer tempo;
Leitor (suporte) : leitura em tela de aparelhos,
como desktops, notebooks, smartphones, entre outros, de conteúdo disponível na internet. Vantagens: cores e texturas ilimitadas, recursos multimídia. Desvantagens: custo do aparelho, dependência de conectividade, autonomia ainda limitada para interferência sobre o conteúdo e problemas de portabilidade (conforme tamanho e peso dos arquivos). Essas limitações estão relacionadas às tecnologias disponíveis no momento da elaboração deste material (acréscimo nosso).
c)
Distribuição: websites pessoais, blogs, mi-
Também por aplicroblogs e Redes Sociais. Também cativos de mensagens instantâneas, fóruns, agregadores e portfólios on-line (acréscimo nosso).
d)
Negócios: formas de obter lucro:
(1) Inclusão de Adsense ; (2) Micropagamentos: valor irrisório por conteúdo que acessar; (3) Assinatura: valor fixo mensal, semestral ou anual para acessar o conteúdo existente no website; (4) Acesso privilegiado: pagante usufrui de privilégios de acesso; (5) Merchandising: comercialização de objetos, como: action figures (bonecos colecionáveis), camisetas, broches etc.; (6) Originais de desenhos
Adsense: propaganda instantânea, escolhida pela Google.
7 2
para colecionadores; (7) Livros autografados; (8) Doações para o autor via website.
e)
Temáticas e Identificações: Identificações: Quadrinhos
de humor, de aventura e do cotidiano. Temáticas nativas da internet e do mundo on-line, como humor relativo aos videogames (Nerdcore), e subtemática dos quadrinhos on-line também relativos aos videogames. Existem também os quadrinhos-desafio, como o 24-hour comic , cujo ob jetivo é desenvolver desenvolver individualmente individualmente uma história história a partir do nada em apenas vinte e quatro horas.
f)
Adaptações: (1) Reprodução da página
de quadrinhos impressa, sem adaptações para internet do formato ou dos elementos de desenho, texto ou forma dos requadros; (2) Reprodução da HQ impressa adaptada ao formato da tela de computador, de maneira a explorar o espaço virtual representado pela rolagem da tela; (3) História em quadrinhos com adição de funcionalidades próprias da navegação na internet; (4) HQs com utilização moderada de recursos multimídia e interatividade (apresentam uma interação muito maior com o leitor); (5) Histórias em quadrinhos com uso avançado de animação, som e interatividade (transmídia – acréscimo nosso).
g)
de navegação Navegação: A interface de
de webcomics básicas é: quatro setas abaixo da tira, que levam o leitor a primeira tira publicada, à anterior, à próxima e à última. Esta interface
Requadro: moldura ou contorno das HQs, não obrigatórias, mas comuns em qualquer formato, onde acontecem a cena. Interface: meio pelo qual o usuário interage com um programa ou sistema.
a s d e 5 . C a t e g o r i a
s c i m o o c b e W é uma adaptação dos controles encontrados em aparelhos toca-fitas, CD e DVD players. O senso comum considera que as webcomics geralmente se enquadram em algumas das categorias abaixo:
a)
Webtoons: é assim que são chamadas as Manhwas , histórias em quadrinhos corea-
nas, que são publicadas na internet. Nesses quadrinhos, o sentido da leitura é da esquerda para a direita, assim como se lê no Ocidente.
b)
Sprite Comics: essas webcomics são feitas
a partir de colagens de personagens de videogames retrôs (antigos, de 8-16 bits), com uma história criada pelo quadrinista. Pixel Art: similar ao Sprite Comic , mas com personagens originais, criados pelo artista. Fotografia ou Colagem: usualmente, são histórias criadas com fotos de Action Figures (bonecos de ação) colecionáveis ou do próprio artista. Desenho Tradicional ou Digital: com ilustrações produzidas a partir de técnicas tradicionais (pintura, grafite e aquarela), posteriormente digitalizadas, ou àquelas desenhadas e colorizadas de forma digital, por softwares (on-li- ne ou ou off-line ), ), em algum aparelho que possa se conectar à web.
c) d) e)
7 3
c s e m 6 . W e b c o m i c
a l u A A e d d l a a S ífispec fi itando de condições e Mesmo necess ta r a tr t s i c m acesso, as w ebco cas para produção e i z tiil aos de sua u t fio agens e desa fi ta an t va itas v zem mu ta as a m o s c on h e c e r al g u m Va V ç ã o e m s a l a d e a u l a. d e s u as a p l i c a ç õ es :
6 . 1 1 . . V a n t a g e n s
o s a v e n c e r 2 . D e s a f i o 6 . 2
xccelência to de e x er o concei to te Comba t ituações e s tu s com diálogos c s o mi c c o b c e b cnica: w e é té t es e te eressan t te rsonagens são in t lidar com múl- v e : p r a s o n l i l e p p i c s s a i d i d r vi v i vi e te t n i Parceria trrário daquelas com con t relações o m a e , , r a o to t va i v i ti t e l a i r c o a m m a r i z o l fo f i b e o m o, to an t ta trre t e, en t te tiiplas linguagens d t uberan t xu fisssionais tiica e x é t té a e es t dores, pro fi ta t s a i c l u a e d r e a s i c o r n tr t c u é té t o m o c a i r d e p ar c e iva pobre. ti va com narra t em solu te xiis t é c n i c os . té e t i l e te t n i s a l p i t ura inadequada: e x tu trru t e múl ti es t d a r o fr f to t n I n e m i vi v l o vo v n quane s to t e i D ado ta perienciar os conce os am o es t xp ta esen t ara e x r p p s e r a va i v e ti t u a i q r c s a s va v e i ti t õ a ç r r a n s a emplo, é xe gências: itais. Por e x bulações do ursos dig ta a fa f c e s r a m u e o te t /o / s e i xi x s e e õ o ç ã a n ta t e i o u d q de ânimo, as in tesanal e aplicar a orma ar te fo eiro propor te udo de f tu ção do ro t zer t u a r fa f tr t s l n e ve v o í s c s a o p o m o c m e b ória im, tó grupo trrechos da his t o amplo to un t ando t ju xa , fi x con j k n m i l u r e e d pe p i o h to t e n d e a m i i e vi v l d i o vo v n e s cionam o de ormando em que fo escola, in f a d s e te t n i e b . s m a i a c n m ê tê t e e a s p s m e r o te ix de ar te de habilidades e c e p te e, em um m x te trremamen t trrecho seguin t o: e x t to t o t n á e r a m ta t s a ja j e r a a g g n u l e e ou o ã s Ade a socialização / e ve v o m o r p é ( té t a a n e a b e c r e u r o vo v a fa e, f te alação ta lven t /IIns t o ve vo en v venção / er ve te m In t o c , ), ) m e g a va v i s . e s d o a í d /a / r r u l e e k k c xc x c c i i agine como ressocialização de e e s t t te em quadrinhos. Im rações: ambien t e a va v g i ti t s a a r va v r o a n n e s d à o ã ç a u Adeq orma. fo s ada dessa f ta ória con t tó ural para quem é mai tu ria uma his t tiico, na t e s ivo hipermidiá t ti vo cria t ecnologias e que na te as t va m das no v fim tísado e a fi ta conec t b e - l a m b e : é uma pelçaadaar tí m a l z l z s de celular. a o t vo v i r ti t a a c i c l / p r e a t a s s ô u P e t e em n r e te t ega na in ve v ariados que é co va o v to orma t
a m b e p ô s t e r l a m b e - l a cc a r t a z / p
fo amanho e f ta tica de t ti ualmenidu ivid ados indiv ta Podem ser pin t . s o c espaços públilic por meio de x,, spra y ou guache, ou e x te a lá t ta tiin t e com t te t ficcas, aquarelas idrrográ fi , como hid a c i n c é té t a r tr t u o r e u lqu lq a u q ficca. O que ação grá fi ta ou compu t ou mesmo lápis de cor ta é COMUNICAR! por ta imp im
7 4
m e o s U o e r b o s s s i 7 . M a
s a l S a a l u A d e As webcomics são melhor exploradas em parceria com outros educadores, técnicos e profissionais da escola , pois uma das características das intermídias é a interdisciplinaridade. Assim, a colaboração entre as áreas de redação, filosofia, sociologia, história, artes e informática é essencial. As sugestões a seguir podem ser adaptadas para todos os níveis. O que mudará, principalmente, é que nas séries iniciais o nível de assistência deve ser maior, com rigor na seleção dos exemplos, mais orientação e mais práticas prática s coletivas, e, é claro, trabalho simplificado. Nesses casos, às vezes, é melhor começar com a sensibilização sobre os assuntos ou usar ferramentas on-line que facilitem a construção das HQs digitais, como os sites com ferramentas de criação. A partir do ensino médio é possível utilizar ferramentas que exijam mais autonomia e domínio técnico. Também é possível incluir debates sobre temas transversais , como a ideia de público x privado (no contexto da exposição de narrativas muito pessoais) ou tradição x contemporaneidade. Também é possível produzir quadrinhos sobre questão de gênero, diversidade, sofrimento psíquico, entre outros temas.
7 5
essores po fe ic s, os pro f Para produzir w ebcom a seguir: dem realizar os passos eiros! te ita dos ro t encial da escr ta te plorar o po t xp E x ri a mais popular, é mpo ja Embora o humor se j s a ariados. M , va ivas em gêneros v ti va e criar narra t te an t ta t e apre te eressan t te é in t trrabalhar com humor, or t fo se f tiipos de humor iversos t encial dos d ve te ar o po t ta sen t ).. see… ) seen s arsa, non s fa umes, f tu ítica de cos t (cr ti laebcomics podem ser e we trrações da w As ilus t ormas: fo boradas de 4 f is esanal: desenho à láp te orma ar t fo De f or fo do f nal + colorização (quan fin te fi + ar te e d pelo processo o caso ) e depois passar talização; digi ta tiilizando um proProduzir w ebcomic s u t ersões ve itações nas v em lim ta te xiis t grama (e x ital, g i e ) de desenho d ta te es t te itas ou de t u ta tu gra t to: labo. Pré-requisi to como o Mangá St udio o to t.. Quan t erne t te tiica com in t ormá t fo ório de in f tó ra t , s o d a tiiliz tiidade de recursos u t maior a quan t necessários, o ã r e s programas /p ivos / ti vo mais aplica t o to amen t ta trra t , t w tw a r e s para animação of t so como s e som; de imagem ou edição d
1 ) )
2 ) a )
b )
e em um te amen t ta Criar a w ebcomic dire t erra fe ssas f e ites que disponibilizam dos s te o c eugibi. m ou as on-line, como o m ta men t or fo a f ta e, essas pla t te uralmen t tu to n.com. Na t i x t pi x o p s recursos e possibilimas dispõem de pouco reduzida. Mas é um dade de personalização começo... ormas fo f Combinar algumas das eriores. te an t er publicae, w ebcomic s podem s te ualmen t tu A t ormas: fo es f te das das seguin t tal da esco te: como o por ta Blog ou si te ivo e ti vo trra t ito a t u to l a , e m R e d e s So ci a i s ( m fólio t fó ),, microblog, por t tiico para a escola ) simpá t p o r me i o trribuídas por e-mail ou on-line, dis t ânea; tâ an t ta ivos de mensagem ins t ti vo de aplica t bcomic s; Viia agregador de w e V
c )
d ) 3 ) a )
b ) c )
a on-line para cons ta erramen t fe ite de f Em s te trrução de w ebcomic s. t
p a r a c u r i o s o s
7 6
Segundo o docu mentár o la d la d e F e F a a r r i i n nh a h a (2011 ) , ), de Maick (Maick nucleaR ) os cartaio C o z e s d e L a mbe-Lambe , manif estaçT hiago Lenin intervenção urbana , com ão de arte de rua / eçaram a serem dif undid Renascimento ) , , por S a o s e m 1 4 54 (É poca d ai i n nt F l l e e u u r r , sendo seguido retratava o sub mundo dt F por T ou louse-Lautrec , qou e Paris e sua boêmia. e Assi sta ao document ári o: cu rtadoc.tv / /ccurta / /a artes / /ccola-de-f arinha-d oc /
S A I B A M A I S Questões de Gêne
ro / Di versi dade / F emi ni s mo: Magra de Ruim - w ww.sirlanne y y..com / Gatamarela (colet ivo ) - www.instagra m.com / /g gatamarelatirinha s / Sof ri mento P sí qui co (depressão ) T erapia - petisco.o rg / /t terapia / /a arquivo / Kristian N y yg gård - www.optipe ss.com /
s s e p i t p O a r a p d r a g y N n a i t s i r K
Gatamar ela , de J a c , K au , X L R osa e Mar y
r o 1 3 lh 0 e 2 m e IX 1 1 M 2 0 Q H ho u in f é d r ro a ( T q u u a e b C W r io a M e is r c u K a r ni a , M n o r d o G b o R e , d
a i p a r e T
7 7
8 . C o n c l u s ã o Trransmídias trrônicas ou as HQs T t Q H s a , s c i m o c b e w uro das w e tu u t fu periências nar xp te das e x par te i s a abelecer qual o f ta m z e ve v ifícil es t a d a c r e z a fa f Ainda é d fí o ocação das irã poderoso e vo o, considerando a v to an t ta as gerações e serão um va v o n s a d s a va v i ti t a r bcomic s. No en t s i a o s s trre educa iversos pe ão en t xã o de cone x to n t pressarem os un ve e xp m u r tr t s n i e itais para e x te t n e n i ti t r e HQs dig ta p ecnológicos te anços t va tir dos a v s. ores a par ti to de seus au t e as dores e educando u q r o p u s s o m e d o p , s ados pelas mídia ta conquis t
7 8
a s R e f e r ê n c i a CACZAN, Luciana. Professor de Gana ensina os alunos a usarem o Word com desenhos na lousa. Awebic. Coluna Humanidades. Publicado em 26 de fevereiro de 2018. Disponível em: https://awebic.com/humanidade/word-lousa/ Acesso em 03 de março de 2018.
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Paulo Amoreira Amoreira (Autor) atua profissionalmente profissionalmente há mais de 30 anos produzindo narrativas criativas comerciais e autorais para múltiplas plataformas, com ênfase nas artes visuais (quadrinhos e ilustração, fotografia, audiovisual, instalações), arte digital (ambientes interativos e multimídia) e escrita criativa (romance, poesia, conto, crônica e dramaturgia). Estudou Cinema e Dramaturgia e é pesquisador de produção multimídia e gamificação. Atuou como publicitário e gestor cultural. Criou os editais de Mídias Digitais e o Prêmio Ricardo Rosas de Arte e Cultura Digital da Prefeitura de Fortaleza. Criou o projeto da Gibiteca de Fortaleza e do Laboratório de Mídias Interativas da Vila das Artes e foi um dos produtores responsáveis responsáveis pelas mostras contemporâneas de fotografia e artes visuais “deVERcidade” (2003, 2004 e 2005). Foi conselheiro de arte digital do Conselho Nacional de Política Cultural e conselheiro de arte e cultura digital do Conselho Estadual de Política Cultural do Ceará. É diretor executivo da Associação Cearense de Desenvolvedores Desenvolvedores de Jogos (Ascende Jogos) e sócio-designer de experiência e diretor de transmídia da Malemolências Narrativas Criativas.
CRISTIANO LOPEZ (Ilustrador) é desenhista, Ilustrador e quadrinista. É desenhista-p desenhista-projetista rojetista do Núcleo de Ensino a Distância da Universidade de Fortaleza Agrovalo valor r , revista Ponto Empresarial (Sescap-CE) e ilustrador e chargista freelancer para para o jornal Agro (Sescap-CE) e Editora do Brasil.
Este fascículo é parte integrante do projeto HQ Ceará 2, em decorrência do Termo Termo de Fomento celebrado entre a Fundação Demócrito Rocha (FDR) e a Prefeitura Municipal de Fortaleza, sob o nº 001/2017.
Expediente FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA João Dummar Neto Presidência | Marcos Tardin Direção Geral | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE Viviane Pereira Gerência Pedagógica | Ana Paula Costa Salmin Coordenação Geral | CURSO QUADRINHOS EM SALA DE AULA: Estratégias, Instrumentos e Aplicações Raymundo Netto Coordenação Geral, Editorial e Preparação de Originais | Waldomiro Vergueiro Coordenação de Conteúdo | Amaurício Cortez Edição de Design | Amaurício Cortez, Karlson Gracie e Welton Travass Travassos os Projeto Gráfico | Dhara Sena Editoração Eletrônica | Cristiano Lopez Ilustração | Emanuela Fernandes Gestão de Projetos ISBN 978-85-7529-853-4 (coleção) 978-85-7529-858-9 (volume 5)
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