HISTORIAS DOS EXUS
Zé Pilintra Os malandros têm como principal característica de identificação, a malandragem, o amor pela noite, pela música, pelo jogo, pela boemia e uma atração pelas mulheres (principalmente pelas prostitutas, mulheres da noite, etc...). Isso quer dier que em !"rios lugares de culturas e características regionais completamente diferentes, sempre ha!er" um malandro. O malandro de #ernambuco, dança c$co, %a%ado, passa a noite inteira no forró& no Rio de Janeiro ele !i!e na Lapa, gosta de samba e passa suas noites na gafieira. 'titudes regionais bem diferentes, mas que marcam e%atamente a figura do malandro. o io de *aneiro apro%imou+se do arqutipo do antigo malandro da -apa, contado em histrias, músicas e peças de teatro. 'lguns quando se manifestam !estem+se a car"ter. /erno /erno e gra!ata brancos. 0as a maioria gosta mesmo de roupas le!es, camisas de seda, e 1ustificam o gosto lembrando que2 3a seda, a na!alha não corta4. a!alha esta que le!a!am no bolso, e quando briga!am, 1oga!am capoeira (rabos+de+arraia, pernadas), 5s !ees arranca!am os sapatos e prendiam a na!alha entre os dedos do p, !isando atingir o inimigo. 6ebem de tudo, da 7achaça ao 8his9:, fumam na maioria das !ees cigarros, mas utiliam tambm o charuto. ;ão cordiais, alegres, dançam a maior parte do tempo quando se apresentam, usam chapus ao estilo #anam". #odem se en!ol!er com qualquer tipo de assunto e têm capacidade espiritual bastante ele!ada para resol!ê+los, podem curar, desamarrar, desmanchar, como podem proteger e abrir caminhos. /êm sempre grandes amigos entre os que os !ão !isitar em suas sess
semelhantes aos malandros, dança, samba, bebe e fuma da mesma maneira. 'pesar do aspecto, demonstram sempre muita feminilidade, são !aidosas, gostam de presentes bonitos, de flores principalmente !ermelhas e !estem+se sempre muito bem. 'inda que tratado muitas !ees como =%u, os 0alandros não são =%us. =ssa idia e%iste porque quando não são homenageados em festas ou sessilamente nas sess
e at em cemitrios, pois ele trabalha muito com as almas, assim como de característica na linha dos pretos !elhos e e%us. ;ua imagem costuma ficar na porta de entrada dos terreiros, pois ele tambm toma conta das portas, das entradas, etc... C muito conhecido por sua irre!erência, suas guias podem ser de !"rios tipos, desde coquinhos com olho de =%u, at !ermelho e preto, !ermelho e branco ou preto e branco.
HISTORIA DO SEU ZÉ PILINTRA *os dos 'n1os, nascido no interior de #ernambuco, era um negro forte e "gil, grande 1ogador e bebedor, mulherengo e brigão. 0ane1a!a uma faca como ningum, e enfrent"+lo numa briga era o mesmo que assinar o atestado de bito. Os policiais 1" sabiam do perigo que ele representa!a. Dificilmente encara!am+no soinhos, sempre em grupo e mesmo assim não tinham a certea de não saírem bastante pre1udicados das pendengas em que se en!ol!iam. ão era mal de coração, muito pelo contr"rio, era bondoso, principalmente com as mulheres, as quais trata!a como rainhas. ;ua !ida era 5 noite. ;ua alegria, as cartas, os dadinhos a bebida, a farra, as mulheres e por que não, as brigas. *oga!a para ganhar, mas não gosta!a de enganar os incautos, estes sempre dispensa!a, manda!a embora, mesmo que precisasse dar uns cascudos neles. 0as ao contr"rio, aos falsos espertos, os que se acha!am mais capaes no manuseio das cartas e dos dados, a estes engana!a o quanto podia e os considera!a os !erdadeiros ot"rios. Incenti!a!a+os ao 1ogo, perdendo de propsito quando as apostas ainda eram bai%as e os limpando completamente ao final das partidas. Isso bebendo aguardente, cer!e1a, !ermouth, e outros alcolicos que aparecessem. o ordeste do #ais, mas precisamente em ecife (na religião que conhecemos como 7atimb), ainda que nas !estes de um malandrão, a figura de E #ilintra, tem uma conotação completamente diferente. -", ele doutor, curador, 0estre e muito respeitado. =m poucas reuni
o local sagrado onde !i!em os 0estres do 7atimb, religião forte do ordeste, muito apro%imada da @mbanda, mas que mantm suas características bem independentes. a *urema, ;eu E, não tem a menor conotação de =%u, a não ser quando a reunião de esquerda, por que o 0estre tem essa capacidade. /anto pode !ir na direita ou na esquerda. Fuando !em na esquerda, não que !enha para praticar o mal, 1ustamente o contr"rio, !em re!estido desse tipo de energia para poder cort"+la com mais propriedade e assim a1udar mais facilmente aos que !em lhe rogar a1uda. o 7atimb, ;eu E usa bengala, que pode ser qualquer ca1ado, fuma cachimbo e bebe cachaça. Dança c$co, 6aião e Ga%ado, sorri para as mulheres, abençoa a todos, que o abraçam e o chamam de padrinho
Exú Tranca Ruas das Almas Tranca Ruas das almas (O
Guardião dos Caminhos), não é demônio que muitos acreditam que ele seja. Sua atribuição é trancar a evolução dos desqualiicados, desequilibrados e desvirtuados es!"ritos humanos. #ão deseja ser amado ou odiado, mas a!enas res!eitado e com!reendido. Sur!reenda$se com esse %ehi Guardião de %istérios a serviço da &ei %aior' O Guardião ranca *uas !ode ser tudo o que queiram, menos como tentam mostrar+ m demônio. -amais oi ou é o que este termo deturbado siniica na atualidade e nem o aceita como qualiicativo das suas atribuiç/es+
rancar a evolução dos desqualiicados, desequilibrados e desvirtuados es!"ritos humanos. Odeia os que odeiam, sente asco dos blasemos, nojo dos invejosos, re!ulsa !elos alsos, ira !elos soberbos e !ena dos libidinosos. Saibam que oi um dos %ehis que velaram a descida do 0C1$%2 ou %3S4*3O -2SS C*3SO. 0ssim é *0#C0$*0S, %ehi !or Oriem, #ature5a e 6ormação. #ão im!orta a *eliião que tens que uardar, !ois nela, dela e !ara ela, %ehi, sem!re ser7. Senhor ranca$*ua das 0lmas, senhor do Sétimo Grau de 2volução da &ei %aior de Oum, conhecedor de todas as maias e demandas !raticadas !or seres sem lu5, interceda no caminho de todos os ilhos de é, livrando$os de toda a eneria que !ossa atra!alhar a evolução de todos os seres iluminados8 a5ei dos !ensamentos uma !orta echada !ara a inveja, disc9rdia e eo"smo. :os sete caminhos !or ti ultra!assados, oi na rua que !assou a ser dono de direito, abrindo as !ortas !ara os es!"ritos que merecem ajuda e evolução e echando !ara os que querem !raticar a maldade e a inveja contra seus semelhantes. 6a5ei dos nossos coraç/es o mais !uro que nossos !r9!rios atos8 Senhor (;ai) ranca$*uas das 0lmas aradeçemos !or tudo que i5este a!ren$der nesta vida e em outras que !assamos lado a lado, roo !or v9s a !roteção, !ara os irmãos de é, !ara toda a
am"lia e !orque não !ara os inimios 0benç/e a uarde esses ilhos que um dia entenderão o verdadeiro sentido da !alavra mbanda. 0 saudação !ara 2sse 2' 2
EXU CAVEIRA, O!O CAVEIRA, TATA CAVEIRA "ALAN#E DAS CAVEIRAS$ Exú Caveira antes
de ser uma entidade, Ta%& Ca'()ra viveu na terra "sica, assim como todos n9s. 0creditamos que nasceu em ?@A :.C., e viveu até de5embro de ?B, no 2ito, ou de acordo com a !r9!ria entidade, #a minha terra sarada, na beira do Grande *io. Os mitos tem v7rias e em !articular Caveira é uma entidade bem velha. Seu nome era ;r9culo, de oriem *omana, dado em homenaem ao chee da Guarda *omana naquela é!oca. ambém chamado de - *+* Ca'()ra e Ta%a Ca'()ra. ;r9culo vivia em uma aldeia, a5endo !arte de uma am"lia bastante humilde. :urante toda sua vida, batalhou !ara crescer e acumular rique5as, !rinci!almente na orma de cabras, camelos e terras. #aquela é!oca, !ara ter uma mulher era necess7rio com!r7$la do !ai ou res!ons7vel, e esta era a motivação que levou ;r9culo a batalhar tanto !elo crescimento inanceiro. ;r9culo viveu de ato uma rande !ai<ão !or uma moça que ora criada junto com ele desde !equeno, como uma amia. ;orém, sua cautela o e5 acumular muita rique5a, !ois não queria correr o risco de ver seu desejo de união recusado !elo !ai da moça. O destino !reou uma !eça amara em ;r9culo, !ois seu irmão de sanue, sabendo da intenção que ;r9culo tinha com relação D moça, oi !eça chave de uma traição muito rave. -ustamente quando ;r9culo conseuiu adquirir mais da metade da aldeia onde viviam, estando assim
seuro que ninuém !oderia oerecer maior quantia !ela moça, oi a!unhalado !elas costas !elo seu !r9!rio irmão, que com!rou$a horas antes. :e ato, a moça oi com!rada na noite anterior D manhã que ;r9culo intencionava concreti5ar seu !edido. 0o saber do ocorrido, ;r9culo icou e
0 aldeia de ;r9culo era rica e !r9s!era, e isto tra5ia muita inveja a aldeias vi5inhas. Certo dia, uma aldeia !r9
;r9culo, assim como seus com!anheiros, oi queimado vivo. #o entanto, a dor maior que ;r9culo sentiu não oi a do oo, mas a do coração, !ela traição que soreu do !r9!rio irmão, que aora queimava ao seu lado.
2sta oi a oriem dos EB e
Caveira é brincalhão, ao mesmo tem!o sério e austero. Fuando ala alo, o a5 com irme5a e nunca na d>vida. em tem!eramento inconstante, se a!resentando ora alere, ora nervoso, ora calmo, ora a!ressado, !or isso é dado !or muitos como louco. #o entanto, Caveira é e
#o entanto, uma ve5 amio de Exú Ca'()ra, tem$se um amio !ara o resto da vida. #esta e em outras evoluç/es.
EXU TIRIRI
HISTÓRIA DO EXU TIRIRI SALVE SR TIRIRI O texto aqui descrito e de pesquisa de livros e do próprio uiverso da iteret! A "istória dos Exus Tiriris ser#o descritas e$ tópicos a%aixo& $as colocarei al'us de suas pricipais (u)*es que "a%ita e$ seu $ist+rio! ,o$o sa%e$os& existe$ $uitos - Exu Tiriri . co$ suas divis*es de acordo co$ a sua atua)#o& $as #o quer di/er que ele #o atue e$ outros ca$pos& assi$ co$o existe$ exus que rece%e$ suas o(eredas e$ ecru/il"adas& pricipal$ete as de terras& o $es$o pode ta$%+$ rece%er e$ estradas de (erro& pode$ solicitar suas o(eredas e$ outros lu'ares tais co$o pedreiras& cac"oeiras& ca$po a%erto depededo da sua ecessidade de tra%al"o& pois al'us exus carre'a$ cosi'o o $ist+rio s+tuplos! Exu tra%al"a co$ a ature/a e a ature/a estar e$ todo o lu'ar! O 0ist+rio do Exu Tiriri atua as sete irradia)*es divias& da $es$a (or$a que os 0ist+rios 1Sete1 -Sete ,atacu$%as& Sete ,aveiras& Sete Ecru/il"adas& Sete A)os& Sete Trevas& Sete 2o'areiro etc!. e& portato& atua vitali/ado a orde$ e a retid#o os sete setidos da vida& a%rido os ca$i"os daqueles que s#o $erecedores dessa d3diva& podedo reali/a$ ,uras de todos os 0ales vido a co$%ater todas as 2or$as de Vi'a)a! Seu poder + so%re a solid#o& espera)a& plae4a$eto& $edita)#o e sa5de! Os 6uardi*es -TIRIRI. atua$ as vi%ra)*es dos ver%os7 (u)#o 1que%rador1& 1devolvedor1 e 1retorador1& assi$ co$o& s#o 'rades especialistas e$ de$adas e que%ra de $a'ias e'ras! Tiriri + cosiderado o 1Se"or da vid8cia1 ou aquele que v8 $ais al+$!
EXU TIRIRI DA ,ALU96A O 6uardi#o Tiriri da ,alu'a e de 'rade (or)a& atuar e$ despac"ar tra%al"os as ecru/il"adas& $atas& rios& ce$it+rios etc! So%re sua caracteristicas (:sicas apreseta7se co$ 'rades tra)os orietais& ada de preto& co$ u$ 'ato preto ou u$ 'ato sia8s& possui ca%elos lisos co$o de 4apo8s preso co$o ra%o de cavalo& possui u$a capa preta e ver$el"a& usa %e'ala ou u$ %ast#o a sua $#o! Ele ve$ a Li"a de Oxal3! -,o(or$e al'us estudiosos.! Seu Tiriri + u$ exu re%elde& de acordo co$ as 1ledas1 ele se apaixoou pela (il"a de u$ rei& e o $es$o sa%edo disto& o aprisioou u$a torre; 0es$o sedo re%elde& ele ta$%+$ + u$ exu %astate sedutor& c"a$a ate)#o de "o$es& cria)as e "ipoti/a as $ul"eres; Tiriri + cosiderado o 1Se"or da vid8cia1 ou aquele que v8 $ais al+$& por isto + u$ dos $ais evocados e$ casos relacioados co$ adivi"a)#o atrav+s de %5/ios& pricipal$ete o ,ado$%l+! Depededo do tipo de Tiriri depeder3 do tipo de 8cia que a pessoa que rece%e a dita etidade& co$ o te$po aca%a deixado desse te$plo& para %uscar al'u$ ode a realidade reco"e)a seu o$e ou parceira! Escudo 2lu:dico 7 Esta etidade o%edece = (or)a deste escudo (lu:dico riscado co$ pe$%a roxa co$ u$ v+rtice ou pota para o cardeal LESTE ou 9ORTE! O pao so%re o qual deve ser
riscado deve ser de cor ci/a7clara& cortado e$ (or$a tria'ular! Leva velas :$pares para pedidos de orde$ pura$ete espiritual& ao lo'o da li"a de sa:da que corta o dito tri?'ulo e para pedido orde$ $aterial& co$ velas pares detro do tri?'ulo! Aceita 3lcool ou a'uardete e$ copo de %arro e c"arutos e$ prato de %arro& acesos de lu$es para (ora& e$ leque! Aceita qualquer esp+cie de (lores $i5das de toalidades pardo7escura& etc!& 4uto co$ 'al"os de vassouri"a7%raca por ci$a e ao redor de sua o(ereda! Estas o(eredas deve$ ser (eitas =s quartas7(eiras& etre ove "oras e $eia7oite& se$pre u$a ecru/il"ada de quatro sa:das ou ca$i"os& os ca$pos& capoeiras& etc!& e uca as de ruas! Seu poder +@ so%re a solid#o& espera)a& plae4a$eto& $edita)#o e sa5de! EXU TIRIRI DAS SETE E9,RUILHADAS O Exu Tiriri das B Ecru/il"adas al'us estudioso a(ir$a$ que e$ u$a de suas 1Ledas1 di/ que ele viveu a Irlada o s+culo XVI& co$o $ero ca$po8s& era $o)o (or$oso e Hu$ilde& co$eteu o 'rave pecado de se apaixoar por u$a %ela Cove$& (il"a do se"or (eudal do codado& seu a$or i$poss:vel& (oi causa de sua des'ra)a& levado7o a $as$orra por v3rios aos& ode covivia co$ a (o$e& tortura e todo o tipo de de'rada)#o "u$aa!
Sua coviv8cia co$ a Dor& a
Ho4e Exu que ve$ a Li"a da 0a'ia raca& tra%al"ar para as ,uras de todos os 0ales e co$%ater todas as 2or$as de Vi'a)a! EXU TIRIRI DAS AL0AS Ho4e quero (alar de u$ 'radioso $ist+rio de Deus& o 0ist+rio Exu Tiriri! Se$ a ite)#o de esta%elecer verdades& $as co$ a ite)#o de que cada ve/ $ais possa$os cultu37lo e co"ec87lo!
Os co"eci$etos que co$partil"o& + o pouco do co"eci$eto que $e (ora$ per$itidos rece%er atrav+s dos tra%al"os espirituais e do cotato co$ esse $ist+rio de Deus! O 0ist+rio Tiriri + u$ $ist+rio ori'iado o Troo da esquerda da Lei& tra%al"ado a vi%ra)#o de O'u$& portato sua vi%ra)#o ori'ial + a da vitali/a)#o da irradia)#o da Lei e da Orde$!
Hu$ilde$ete $e reverecio ao 0ist+rio Exu Tiriri e pe)o7l"e Sua e)#o& Seu A$paro Divio e a
Voc8s t8$ li'a)#o co$ o Dia%oF Rido& seu Tiriri di/@ O $al est3 detro de cada u$ que vive a sua terra! ,a%e a voc8s disti'>i7los& tra%al"ado para co$%at87lo! 9#o adiata voc8 est3 detro de u$a i're4a& cetro ou qualquer te$plo& ivocar o o$e de Deus& e lo'o ao sair deste& a'ir co$ $aldade para co$ seu se$el"ate! 0uitos a terra seria$ Ex5& por vivere$ co$ o cora)#o c"eio de $aldades! V8e$ os pedir para (a/er o $al& e eu te per'utoF ue$ + o Dia%o! Ac"o que se deve cotar e a (+! A ess8cia que puri(ica e per(u$a o cora)#o dado a vida! Al'us vive$ a os $assacrar& por 'ostar$os de %e%er e (u$ar& quado deveria$ veri(icar o tra%al"o reali/ado! Tatos e$ outros credos #o %e%e$& #o (u$a$& $as e'aa$ e erola$ os "u$ildes e caretes a (+! Eu te"o certe/a que $eu tra%al"o + $uito %e$ (eito e copiado por tatos& voc8s di(icil$ete ir#o ver u$ esp:rita criticar e atacar qualquer reli'i#o& porque aprede$ a respeitar a li%erdade de credo! Ates de se atacar a reli'i#o por al'u$a coisa errada& deve7se procurar ver o car3ter de que$ a diri'e! De (alsos pastores a sua terra est3 c"eia& torado7se o 'rade i(ero! So$os $assacrados por i$a'es e o$es que s#o puras palavras!
Le$%re$7se costate$ete! A vida te$ seu co$e)o& $eio e (i$ para todos Este ex5 de servetia das ,ria)as tra%al"a cortado corretes passioais& de (alsidade& trai)*es e vece$ de$adas que altera$ a pa/ iterior des$ac"a$ tra%al"os ode se usa ai$ais sacri(icados e co$%ate$ os quiu$%as que queira$ se passar por Exu 0iri$& (ato $uito or$al e$ al'u$as casas de 1sato1! Seu corpo astral os per$ite se i(iltrar por ode $uitos #o cose'ue$& $uito respeitados e$ (ace de sua apar8cia& pois reali/a$ verdadeiros 1$ila'res1 quado ivocados& eu escrevi ivocados 7 ,OITADOS DAUELES UE EVO,A0 EXU; SALVE TODOS TIRIRI -S.
EXU CAPA PRETA
2ssa amosa entidade (talve5 o mais amoso dos evida e o medo rente ao desconhecido, ao encoberto !elo seu manto. 2
;o!ularmente associamos a lu5 ao bem e a !ositividade, j7 a noite (a escuridão) costumamos associar a coisas maléicas e a neatividade. %as em diversas culturas observamos justamente o contr7rio. ;euemos como e
Os médiuns (conhecidos também como cavalos) que incor!oram essa entidade nos terreiros de umbanda e quimbanda !ossuem orte liação com a noite e um enorme asc"nio !or quest/es ocultistas e misteriosas. Ca!a ;reta é um conhecido !or ser um rande mao que se disarça nas trevas dos !ensamentos e enerias emanadas !elos humanos !ara !oder tra5er a lu5 e a ra5ão !ara os seres necessitados de com!reensão. Como ele !r9!rio airma eu sou a lu5 no inal do t>nel, lu5 essa disarçada de trevas. O médium que trabalha com essa entidade costuma usar sem!re vestimentas da cor !reta, !ois eles !r9!rios airmam ver esses es!"ritos usando essas rou!as em suas ormas oriinais (invis"veis aos não médiuns). Geralmente o médium que é usado !elo 2
serviços de amarração dentre outros. Como um !oderoso mao, Ca!a ;reta também !ossui !oderes ca!a5es de inluenciar tanto o reino animal quanto veetal, sendo considerado !or alumas correntes como uma entidade aca de dois umes, !ois !ossui tanto bondade quanto enorme tend=ncia a maldade. %as todas as correntes concordam que 2
EXU MARAB Auardião 0arab$ (#ut ;atana9ia) + 'presenta+se falando pausadamente e com uma delicadea e%trema. Aosta de usar cobre em seus assentamentos. #ossui um porte ereto e elegante. 'stralmente se !este !ermelho. /rabalha na linha negati!a de O%ossi ser!entia do 7aboclo 'rranca+/oco. O ;r. 0arab$ tem sua legião trabalhando no corte de trabalhos de magia negra. ;ua poderosa legião tambm atua no corte de trabalhos ou correntes negati!as em pessoas que sintam+se atingidas por espíritos perturbadores + quiumbas, promo!em descargas em pessoas atingidas por despeitos com repercussão no emocional (queda de posição financeira, desemprego etc.), cortam demandas de saúde física e mental e descarga nos filhos de O%ossi. 7aminhos
0arab$ das ;ete =ncruilhadas
0arab$ do 7rueiro
0arab$ das 'lmas
0arab$ /oquinho
0arab$ 7igano
0arab$ das 0atas
0arab$ da 7alunga
EXU !ELU"# A HISTORIA DO EXU VELUDO Exu Veludo. Exu VeludoPertence à Linha das Encruilhadas.! assistente i"ediato do Exu Rei das # Encruilhadas. O$edece % O&un .Seu 'onto de (or)a * no lado direito da "ar&e" do rio e" rela)+o ao 'or do sol U" outro detalhe o$ser,ado e -ue &osta" "as n+o (ae" disso u"a constante/ tal,e de,ido o a"$iente onde est% o "*diu"0 * o de (aere" os seus "*diuns tra$alhare" descal)os e/ -uando Exus Veludos ca"inha"/ d+o a i"'ress+o de -ue est+o a"assando e1ou 'isando so$re areia. Rece$e o(erendas de tra$alho na $eira da %&ua/ tanto doce co"o sal&ada. Sua (or"a astral * na (or"a de u" ca,alheiro rica"ente ,estido/ a'arecendo entretanto co"o caracter2stica dissonante de sua 'ersonalidade. Veste3se ele&ante"ente de ,er"elho e 'reto/ ta"$*" co" ca'a nessa cor. 4e$e todos os ti'os de $e$idas (inas e (ortes e (u"a charutos de $oa -ualidade. A ori&e" do no"e * $e" anti&a/ do te"'o e" -ue as 'essoas de (ala "ansa/ cal"a/ tran-5ila/ era" le"$radas co"o6 7tal 'essoa * u" ,eludo no (alar7. Portanto/ a ono"ato'*ia da ,o desse Exu se con(unde co" u"a -ualidade de ,o a,eludada. Onde incor'ora u" Exu Veludo/ (atal"ente incor'ora ta"$*" o Exu dos Rios/ 'ossuindo a"$os identidade e a'resenta)+o -uase id8nticas A'esar de ser 7u" ,eludo7 no (alar/ * u"a entidade "uito (orte. Prote&e 'or de"ais os seus "*diuns/ e exi&e "uito deles 'ara a "anuten)+o dessa li&a)+o "*diu"1Exu Veludo. Este Exu/ ,e" das costas orientais da 9(rica/ era s:ahili ne&ro ara$iado0. Usa u" tur$ante na ca$e)a/ e lindos tecidos de ,eludo traidos de oriente/ -ue lhe ,alera" o a'elido na ;i"$anda de 7,eludo7 Dado a sua (or"a luxuosa de se ,estir/ no estilo "u)ul"ano/ "uitos -ue ,ira" seu ti'o de a'resenta)+o atra,*s da "ediunidade/ o con(undira" co" u" ci&ano e o associara" co" os "es"os. Isto n+o si&ni(ica -ue n+o tra$alhe co" os ci&anos/ ao contr%rio/ te" inclusi,e u"a 'assa&e" ou ca"inho -ue se a'resenta co"o u". Te" "uitos conheci"entos so$re (eiti)os -ue se (ae" utiliando 'anos/ ti&elas/ a&ulhas/ 'e"$as e outros in&redientes. A$re os ca"inhos e li"'a tra$alhos ne&ati,os (eitos nos ce"it*rios. e &rossos
charutos. Al&uns de seus ca"inhos s+o6 Exu Veludo da ?eia @oite Exu Veludo i&ano Exu Veludo # Encruilhadas Exu Veludo ?enino Veludinho0 Exu Veludo dos # rueiros Exu Veludo das Al"as Exu Veludo dos In(ernos Exu Veludo da ;alun&a Exu Veludo da Praia Exu Veludo do Oriente Exu Veludo Si&atana Exu Veludo do Lixo