Oferendas para exus
Frente de exu . Exu Corcunda e exu exu caveira 1 punhado punhado de milho torrado, 7 batatas assadas, 7 pimentas recheada com carne moída e cozida, 1 apeté preto e vermelho, 7 xuxus com espinhos cozidos, 7 charutos, cachaa, f!sforo. Onde "rriar o trabalho trabalho para para Ex#$ Ex#$ mato ou no cemitério "p!s entre%ar a oferenda cantar o &onto a este ex#. "onde vai Corcunda, com 'at( Caveira, aonde vai Corcunda com 'at( Caveira. )o port*o do cemitério vou chamar +o*o caveira &ad- para exu n%redientes para a comida, a%rado,, oferenda de Ex#$ / 01 pcte. de farinha de milho amarela / 01 vidro de azeite de dend/ 01 cebola %rande / 01 bife / 0 charutos / 01 caixas de f!sforo / 01 %arrafa de a%uardente
/ 07 pimentas vermelhas 2odo de preparo: Em um al%uidar colo3ue a farinha de milho e um pouco de dend-, com as m*os faa uma farofa bem fofa sempre mentalizando seu pedido. Corte a cebola em rodelas e refo%ue li%eiramente no dend-, faa o mesmo com o bife. Cubra o pad- com as rodelas de cebola e no centro colo3ue o bife, enfeite com as sete pimentas. o pad- n*o es3uecendo es3uecendo dos charutos e da cachaxa4
" 5ist!ria de 6é &ilintra. Zé Pilintra uma entidade muito divertidada e altamente procurada para tirar al%uém de uma enrrascada ou peri%o. Conta/se 3ue 6é &ilintra +ose Emerenciano8nasceu em &ernambuco, era 9lho de uma escrava forra com seu ex/dono, teve al%umas oportunidades na vida. 'rabalhou em servios de %abinete, mas n*o suportava a rotina. Estudou, pouco, pois n*o tinha paci-ncia para isso. :ostava mesmo era de farra, bebida e mulheres, n*o uma ou duas, mas muitas. 5ouve uma época em 3ue estava t*o encrencado em sua cidade natal 3ue teve 3ue fu%ir e tentar novos ares.
Foi assim 3ue Emerenciano sur%iu na Cidade 2aravilhosa. ;empre 9el aos seus princípios, est( claro 3ue o lu%ar escolhido havia de ser a
Era impiedoso com 3uem ousasse atravessar seu caminho. Carre%ava sempre consi%o um punhal de cabo de osso, 3ue dizia ser seu amuleto, e com ele ras%ara muita carne de bandido atrevido, como %ostava de dizer entre %ar%alhadas, 3uando nas mesas dos botecos de sua prefer-ncia. "%rados de zé pilintra 4 ? Comida de 6é &ilintra$ carne seca com farofa ou escondidinho de macaxera, 3ue é o mesmo 3ue mandioca..acrescentar,pimenta,vermelha8 @ebida de 6é &ilintra$ CerveAa branca bem %elada
@ebia muito 6é &ilintra8, adorava o (lcool, desde a cachaa mais humilde até o is3ue mais re3uintado. E em diversas ocasies suas meninas o arrastaram praticamente inconsciente para o 3uarto de uma delas. Contudo, era feliz, ou dizia 3ue era, o 3ue d( 3uase no mesmo. "té 3ue conheceu "mparo, mulher do sar%ento ;avério. Era a vis*o mais linda 3ue tivera em sua exist-ncia. " bela loura de olhos claros, deixava/o em -xtase apenas por passar em sua frente. Desolveu mudar de vida e partiu para a con3uista da deusa loura, como costumava chama/la. &arou de beber, em demasia, claro> )*o era homem também de ser afrouxado por nin%uém, e uns %olezinhos a3ui e ali n*o faziam mal a nin%uém. ispensou duas de suas meninas, precisava 9car com pelo menos uma, o dinheiro tinha 3ue entrar, n*o é +ul%ava/se ent*o o homem perfeito para a bela "mparo. Comeou ent*o a cercar a mulher, 3ue Aamais lhe lanara um olhar. "os ami%os dizia 3ue ambos estavam apaixonados e A( tinha tudo preparado para lev(/la para &ernambuco, onde viveriam de amor. "os poucos a hist!ria foi correndo, apostas se 9zeram, uns %arantiam 3ue Emerenciano, porreta como erasia conse%uir seu intento. Outros duvidavam "mparo nunca demonstrara nenhuma intimidade por menor 3ue fosse 3ue Austi9casse a fanfarronice do homem. O pior tinha 3ue acontecer, cedo ou tarde. O
;ar%ento foi informado pela mulher da insistente press*o a 3ue estava submetida. isposto a defender a honra da esposa marcou um encontro com o rival. Emerenciano ria, en3uanto dizia aos ami%os$ / G claro 3ue vou, ele 3uer me dar a mulher Eu aceito> Bou a3ui com meu ami%o... / E mostrava seu punhal para 3uem 3uisesse ver. )a noite marcada vestiu/se com seu melhor terno e diri%iu/se ao bote3uim onde aconteceria a conversa. &ediu uís3ue, n*o era noite para cachaa, e comeou a bebericar mansamente. Con9ava em seu taco e muito mais em seu punhal. ;e fosse bri%a o 3ue ele 3ueria, ia ter. "o esvaziar o copo ouviu um %rito atr(s de si$ / ;afado> /
Frente do zé pilintra Meio kg de farinha de mesa 250 ml de dendê 1 cebola 1 linguiça calabreza 1 vela 1 garrafa de cerveja 1 maço de cigarro. Pegue 2 ra!inhos de ael "!io ara fes!a# mis!ure a farinha com o dendê "um ade de e$%# frin!e ar!e do dendê &ue sobrar a linguiça calabreza cor!ada em rodela' e cor!e a cebola em rodelas !amb(m ara fri!ar jun!os. ) divida nos dois ra!o e colo&ue a mis!ura da farinha com dende "adê#. egue as rodelas de linguiça e divida !amb(m en!re os dois ra!os. leve !udo em um ( de morro' arcos da laa' es&uina &ue !enha um bar' es&uina de ( de morro "onde haja favela# e arrei em um e de um os!e "luz mesmo# eça o &ue &uer' acenda a vela' acenda * cigarros' faça seus edidos "sore a fumaça nos ra!os' com seus edidos#' abra a garrafa e ofereça a +( elin!ra e !oda malandragem,
-ren!e do e$u !ranca rua -/ 3/4. +6)7)778. 1 39; 7. 1 ;<47/. -=> -/7. ? M7@ 3//6@. 1 <//- 7 33A. ? 9-@ 7 /8@ @M /B @M </74/. ? PM6 4 7 MA. 1 3/46. 1 3C 7 -D@-/. ? B;@ B/M;@. 1 M6/ 7 EM/M B/M;.
3ozinhe o feijFo fradinho'e aGs cozido reserve. -aça um Eadê 'colo&ue no alguidar e onha or cima rodelas Hnas de cebola.e colo&ue o feijFo fradinho or %l!imo.3olo&ue os ? bifes assados no dendê or cima do feijFo.3ubra com as ? moedas'leve a uma encruzilhada aber!a'e en!regue a seu e$u. 7ei$e ao lado a garrafa de cachaça aber!a aGs !er saudado derramando cachaça no chFo em forma de cruz.cenda o charu!o e colo&ue em cima da cai$a de fGsforo semi aber!a. Melhor dia ( 2I feira aGs 21 hs.
EHI; JIE 'D"@"<5"2 )O CE2'GDO 4M 97= 4 ;<47/) •
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-; 7 MM /C. Para efe!uar es!e agrado dever fazer uma farofa crua de mandioca com dendê'mis!urar bem. ;ambuzar o bife nes!a farofa como se fosse N milanesa. -orrar o fundo do alguidar ou bandeja com folhas de mamona ro$a.a fal!a da folha de mamona u!ilize ael de seda re!a.3olocar a farofa no fundo'em seguida colocar o bife de carne de orco. nfei!ar o ra!o com as iocas e o milho de galinha assado'reare &ue reHro ao milho de galinha assado e nFo &ueimado como mui!os colocam.sse o milho no forno a!( ele cheirar como se fosse um bolo de milho'e na cor dourado)alaranjado. kO 3on!inuando...colocando &ua!ro rodelas de cebola ro$a nas on!as do ra!o' enfei!ando. a &uar!a)feira você ode desachar es!e ebG na morada rincial dos e$us' ou seja' no cemi!(rio' ao lado do rimeiro !%mulo re!o a es&uerda da en!rada' nes!e momen!o sim' acenda sua vela re!a' chame ? vezes o e$u @ergula!h' aGs agradeça deois faça seus edidos.
@e nFo for ossvel você Earriar no cemi!(rio'arreie em uma camina'afas!ada de rvores. s!e agrado !em como Hnalidade acalmar'e edir ajuda rincialmen!e ara abrir caminhos &uando sFo !rancados or macumba'indeenden!e da en!idade &ue !enha con!ra você.
"C5E &D" <):I"DIO 1 ;Q<4 7 9. 1 P7A 7 6R94 3M 7@ P;M@ 7 3MP/M6. ? P/<@ B/<@. PD 7 E3+ B<6;. 1 M6/ 7 M/M P/6. bra a lngua do boi ao cumrido e onha o nome do nefas!o den!ro da lngua. seguir'onha a lngua em cima da !bua'feche !oda a aber!ura com os regos.Ponha a lngua no morim e assore as cinzas.-aça uma cova e en!erre no ( de uma mangueira
E;F"6ED 2"):"; E FE'KO;. ? P7A@ 7 3/ 3/4. * B;@ M/;@. ? B@ 3@3 9/3. 1 <//- 7 B7/ 7 33A. 1 P/A> 7 C-/ M PD. 1 M/M B/M;. . m uma noi!e de lua cheia'v a uma encruzilhada aber!a e en!regue ao @r Corokê es!e ebG da maneira a seguir: -aça as conjuraçSes. 3olo&ue o morim no chFo em forma !riangular. 3olo&ue os se!e edaços de carne crua disos!a sobre o ano.
3om a mFo es&uerda &uebre um ovo ara cada edaço de carne. Pulverize o G de en$ofre sobre os ovos e as carnes. cenda as velas na vol!a. Gs se!e dias re!orne na mesma encruza'faça as conjuraçSes e acenda uma vela branca.) !ençFo:Fo ulverise o en$ofre aGs acender as velas'ois ode e$lodir.
E;2"C5"D 2"CI2@". Corokê'agora &uero ver' as &uizilas es!Fo no on!o' eu as en!rego a você' a&uilo &ue mais &uero eu recebo de você ' nas !erras vicieiras grande rei ( Corokê.
&"D" COD'"D OE)K";. M6/;: -/ 7 M73. M;. 6/8@ 9-@ 7 3/ 7 P/3' 3/4@. 6/8@ B;@ 9/3. 6/8@ B@ 3@3 9/3. 3/4@. 6/8@ M< M74/. 6/8@ B;@ 7 @9. T-;@ 7 =/;. P/P/: =un!e a farinha' o mel e faça uma farofa.bra as mangas e re!ire o miolo'!enha o cuidado de dei$a)la Hrme.3olo&ue um ouco dessa farofa em cada banda da fru!a'com um bife or cima'feche a fru!a.Gs enrole em !rês folhas de jornal cada fru!a. Passe simbolicamen!e cada !rou$a no coro da essoa doen!e iniciando na cabeça e indo a!( os (s. Passe os ovos simbolicamen!e da mesma maneira &ue as !rou$as. -aça o mesmo com as velas brancas.
Gs leve !udo a!( uma encruzilhada er!o de um cemi!(rio ou camina' arreie os aco!es' &uebre as velas em !rês ar!es e &uebre os ovos' acenda as velas de sebo edindo ao seu EHI 2"):IED"&ue afas!e a doença e a es!e &ue es!a incomodando. Fo asse elo local duran!e 1* dias. 7:Uuin!a)feira
FD"JIE6" )"; &ED)";. M6/;: -/ 7 M@. +6 738. M;. M 3P 7 //+ 9/3. 3/4. M 3P 7 -=> -/7. 3/4.)M 3P 7 M; B/M;. 3/4. M 3P 7 -=> B/M;. 3/4. 4M M6/ 7 P 9/3. @6 B@ 7 3@3 9/3.
? velas re!as. 1 vela verde com re!o. P/37M6: -aça uma farofa com a farinha de mandioca' o azei!e doce e o mel. crescen!e o arroz' os feijSes e o milho. nrole no ano. -aça uma !rou$a e asse ela na essoa doen!e' fazendo seus edidos a EHI 2"):IED" sobre sa%de. m seguida asse os se!e ovos' dando rioridade as ernas. B a!( uma encruzilhada na ma!a' se nFo for ossvel' rocure um local onde haja elo menos uma rvore frondosa e sem esinhos' arreie a !rou$a e &uebre os ovos em cima' bem como as velas re!as. cenda a vela verde com re!o.@aia de cos!as dando !rês assos e nFo olhe ara !rs. 7:Uuar!a)feira. /:n!re 12 e 1V horas.
B'2" E 2"CI2@" FOD'E M6/;) 4M M6/ 7 M/M 9/3. 6 B;@ 9/3@.
@6 B@ 3@3 9/3. 4M 9- 7 3/ 7 P/3'3/4. 4M 9- 7 3/ 7 9'3/4. 4M @/7 -/@3. 4M P43 7 PP3. M3PR.'M=/3> 4 @>. 4M B; /@ de !rin!a cm. P/37M6: Passe o morim elo seu coro' de cima ara bai$o e abra)o no chFo'N sua fren!e, faça o mesmo com as velas' &uebrando)as deois e colo&ue den!ro do morim. B assando os demais ingredien!es no seu coro' da cabeça aos (s'edindo ara EHI 2"):IED"cor!ar !oda demanda &ue e$is!a con!ra você. -eche o morim' dando)lhe um forma!o de !rou$a. =ogue a !rou$a or cima do muro do cemi!(rio e saia sem olhar ara !rs. o chegar em sua casa !ome um banho de higiene com sabFo de coco. aGs !ome um banho de descarrego com as folhas de maca' manjericFo ou saiFo.
"DDI2"D )"2OD"O"8
M6/; •
6/B@@ 7 ;4A 9/3.
•
1 M< B/7.
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•
M M6/ 7 -6 9/3 367.
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M M6/ 7 -6 B/M;.
•
1 B; 9/3.
P/37M6: bra manga' amarre seu nome e o da essoa amada nas alianças com H!a ace!inada. 3olo&ue den!ro do manga e comle!e com mel e as folhas de alecrim. Ponha a manga den!ro da !ravessa' amarre com H!a vermelha e cubra com (!alas de rosa. 9orrife com a verbena. rreie em uma camina fazendo seus edidos de amor ara EHI 2"):IED" . 7:@e$!a)feira /:n!re 1V e 21 horas.
&EO E "+I" 2"'ED"<$ I2" &")E<" E @"DDO. I2 &E"KO E C"D)E E @O. I2" CE@O<". I2 'O2"'E. I2 &2E)'LO BEDE. "6E'E OCE. 1M FO<5"; E "
P/37M6: 3or!e a carne de boi em edaços e cozinhe' a seguir !emere com azei!e doce' cebola' !oma!e e imen!Fo icadinhos. 7ei$e esfriar e colo&ue na anela de barro' forrada com folhas de alface' no cen!ro' onha a manga in!eira. ;eve ara um camo ou ma!a e onha embai$o de uma mangueira' almeira ou bananeira' chamando
ela falange do EHI 2"):IED"' em nome de OHO;;. 7:Uuin!a)feira
"C"@"D CO2 "; @D:";. M6/; 1 M< B/M;7. @; 7 P@@ B;B7. 1 ;AKbiju!eriaL. 25 3M 7 -6 ;/< M/;. 25 3M 7 -6 ;/< +4;. 25 3M 7 -6 ;/< B/M;. 1 B; +4;. 1B; M/;. 1 B; 7 @9.
P/37M6: 3or!e a manga ao meio' re!ire o miolo e colo&ue den!ro o nome' ou re!ra!o' ou cabelo jun!amen!e
com uma aliança' a aliança &ue ode ser de biju!eria. Prenda as duas ar!es da fru!as amarrando em H!as amarelas' azul e vermelha. cender uma vela azul ara 3< M7;. 4ma vela amarela ara C4M P7R e a de sebo ara EHI 2"):IED" . 7:Uuin!a)feira. /:n!re 1V e 2*hW5 horas
M@ 7 3<@
$ pietriN )adAa $ pietrie a%Plartee artemio borist bartholomehu$ brumdimQtriu $ %orQ $ %allarcio
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)O2E; E ;O@DE )O2E; C"@"<;'CO; 2"D"@R$ &I' ;"'")"N" EHI 2"):IED"$ "<ED"&; 'D")C" DI" $ '"DC52"C5E 'DD$ F
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