H E R E R TO
SES
(Da Acdemia Brsileia d Lta)
D:ados Biográfco o Fino, Mrelo
senda dição evsa
iizçã ii
Co I
NDAVA
P TEZE O uad i
u i Marcin: ra a riira vz u u ia a Savad rs dias as dxara daa inha ra aa a nhia d u cradr d diaans S Gurcid v ag d u ai A viag chra craã d av C aanha agria u aira aã chrava a a abraar u s abas da sa raã g s diura na idéia d aua xincia va fascia : ia ccr a Caita Mas uand ai achi Sr Gucid ã zs das insruõs arnas fi dixa n scriri d u i assau u súbi ds j d rgssar s ncas da vig as õs d aas dscbras r a r cinadas r dsfiar d saõs c abuirs d dcs na aafra avi anand na adrugada su ai ruc s vnddrs a barafusar as gris s cnvés ucnã as daar fz ddis i nd as águas udava d c surgind cr da grand cidad ncara iada aé d cais ud s c ru d n t ua funa saudad faiiar Pr u sri a u u a i ã v ra cig Qua n a a ã ad a d sanháv a s ua auscia bra a fizss ali grad faa u a dscuava r ã hav acanhad Habi uara dsd cd a v-a c finada casa n vh sbad d jaas abas sbr as
fruiras d uia gu as afa rs dési cs uas csuras s cuidads c a hra s zbs biscis nuca fa ava arári d a ds s a Ea róia s azia
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mo ime m g utiid à gui de oo deo em g me de t m e i e tgo obe qu deiz ei o eot eiudo do equiho que im o oo No bte t be d ço o iho tê meio e du mei hi i id om empegd um o umi e o de e o dêi em qe e ph de m à oie eobdo zeo E que mez i eo obdo odo o eu eoo moo to epoido uxo um ee md e ei eobdo o oho do p e e eá! No; mmãe o odi uete de Adí Impo e imgiá o o obdo uo i depedi e d ee de M pi Po que ão i e omigo Só mi te ui oheê o meho E o eodáo hoje o temo iiido ete oetoi e mi oehe dembiio to heio e ee quo à geeizd eduão de eiqee o gimpo ompeedo he ui ioet tez do eu hbito ime e edetáio p omhme é So. omo poei ee o u e ete et epeguie o gmão jogdo à tde o o migo e ubmetee de oup em o hoáio e to de um em e e um io que im iáo o bo e tê d ee deoheio o bubuiho d Ci De eto em Aí ó o gde ompdoe de dime o o do u egóio otumm quee tempo So E zão de me pi me e oio à d do S Gumeo Ao do pe e oide igem o me em o de te eebido de meu omphte ehum eo ee Coquto ão he qei ze qu ijui e em i o eu zeo de migo de pi meão que me i d omphi o S Gumeido fo de um giâi oio e eu M quo ee m e eiou o eitóio e io Meo pó que bee oe om oão Fé eu oepoee e epeeu po um o o tie meto e oe tá ee githe o ome edhe que me ee d Somete ee itte eohei o quto de egu igifi p mim u omi o quo e ooto me z u ee . Eoo mem udde ee que eu eti e meu i ee e o útimo
oto o to mimee o mi e míi Que oeideE efete iti me Adite oi qudo me bte e ee o ombo
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eese me io. Ea o me oespondene João Fx sóio de io aeino niaame ma adia ao o da sa esianina eia de ps om m sie de esnnos na aga saiêa oneia ne im enaixse s gdas do mpo oedio e esa oeáe Papai na ma ig embo de popoçõs ais eduzidas Tímido ei menamee o onie omo paa eiame dee : enese me o Peo om ino so e qe o poeida a se deme m eno noo Ea em peseça de m omm mio bem poso abeos gisos oados à esoina amisa de seda abooaas de oo e bianes aças de pal bah impeaemee inadas m ei de gxa n os spaos ina o peó pendne do espda da e saíme do boso as pons engoadas de m eno odo edo a zema. Emboa esse esmeo no ms qe ma apênia e pospidade e desse m a de dia anoie na ma expessão de bonomi anad de qaqe ida de ose ação. E osse peos ses modos banos o osse pea bene oênia e ompeensão sgeds po ss pas aoedoas ngidas de m om paena e go seni qu e podia on ia nee Enqno ee ia a aa q meu pi e eniaa peo Gmeino ps-me obse n oa do ediíio opao pe ima de io ino n Ru dos gbebes em peno eno omei de do ó gm empo deis om o mud das mins ds o esi óio onde po ezes me demoei es ineas ia oneendo s oos depaa meno s a se ão de mos ios s depós ios a embaag em onbiidde omndd peo Co ee mess dosas e diógaos beno aas e as Di dos ndos one iaa a esinina de oão Fx e ia os pianos disibds peo são a oa agns dees abeos o eado a enemosase nm ongo iso ano sob i as de e o ede o e m negos omo os pianos d e ní e amãe n m na saa o e o Pe y em que ea às ees embaa peas des de domingo as asas pendi s na moade Os pianos da oa de oas oes aio do aaeo ao emeoee mmme mbm
aenãos po eseado do eni a ebi e iniações s supeíie daqees insmenos mdos odenados. sgam po oda a pe as ios ooônias mas a se eeae
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sob pés esguios a ampa ene s axas ous de poa s aeais a aongaemse em apaoes e ouas anda de maio soide nas adas de ao a baixo osenan paeeias e ábuns disos om onaos e o ns ombds Foi paa m um esumbameno e e peo aqueas ioas que me abiuaa a ama a disânia ns páginas os po peos eebidos p o papai em Andaaí uas deas sa am agoa sob os meus oos Reonei aas numa uosidd sais eia eniaaas om os moeos anas ezs isos nas oogaas. Ea m mais be as ainda do qu nes as gnaam m nobe eo xposas ai na oa oneas em obeos eas E eu onna a uso o deseo e examináas a m unionaam ouies o som poene eu sono ea que papai subsuíss po uma daques ganes ooônias a nossa aniquada ioa e mesa Ou Ase s i s sbo a o e João Féx: Voeime insini amene em sua i e çã o E e aabaa d e a aa d papai e ainda o gaoa á dobda na gae da sinn Aoeu soíio anno po ene oas um p moeno e em mangas de amis Ve a se o a ga o es á í e mn de e aqu e ma à asa osdeó aedeino is se eAoã o o nu m esojo uos ao s nos seo aFx D Edie quend e o menno iou paa amo omigo Depois do amoço o Pssos eáo em asa Consuou o ógo e boso que essado bou po um nsan m sua mão a one de ouo a esoee ene os dedo s Tanou a esi anna pôs o asao e o ap éu oou me a abeça num aago Vamos amoça aím os as embome que ao aompan a inda ane um oa aos undos da oja numa poupação ni a e se ai esaa eamen a mina maa em ua mp guanei de anoneias de mea meu pai oaa um pape onde ese ea om os equines aque e agá que se agaa amonioso peos óuos do boies a amáa o meu nom e o neeço de io aeino Enmosan ose á nos ndos a maa ea ago desoane e enoio po s s ioas e dos
pianos; e paeeume enão ana mis sia e aspeo om os sus saaos maeos aeados sobe o gosso bm do oo pinao a ó eo agado su a insign an e apaênia e a
me susciava uma lembrnç muito gaa o cudado com que miha me rrumar l dentro, um suceer de cms e oupa nova passaa erro, o meu eovl do colégo Ghamos alee a ru á ui eu segui o Joo Félix dávamos pe clçada, em meo o vvém dos transeunes, obávamos uma esqui, e ogo epos oura, num itneráro que me precia conuso. Nos cruzmenos, reten o-me a seu lao, e srv precavo o sil o gur enquno eu via deslzr, mraviho dquea ovde as liosine e bara has, odo o uioso colord trágo de auomóvei e marcs e moelos pra mim escohecdos Recordome, porém, e que, em ddo momto, eique etre eles um Fod bege, e capoa e lona, e essa descobrta iundium um ngênuo ogulho, eume como a sensaço de um reecotro eiz: havia um guazinho em Adarí! Às os vezs, echao o sil, quo o escsse do táego caros s dstacivm a poto e assegurros a ravessi, oo Félix toavame o brço e, quse a corer vava me pra o outro ldo a ru Vmos, meu iho, a pess rcomedvme num obao zlo Cmihmos ssim uns vie miuos As vtrnas das cass comerciais enchmme a vist de relce, e esorenavam-me, multiplicds o logo as rus ches e get eu mal sbia para ond ohr esse ur imo, zendo parecer mais complicado o raeto, icutime uma ié parva setame icapz de peer algum
poque ai volei inmes vezes, á duto, sem que o meu espírto s desvaecess a embanç da companha de Joo Féix. Nu c mais vov com ee ao grande resturan e Mas
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sere que e v aquee saão heo de espehos, ode as ess esedee posas, sevdas o gaços espahós, sue se u bao eead de oahas se eavvaa essão aquea ea a ao Coó E o pso po ea pduzdo o eo o eo a hegado à Caa, esou, o o er do eo aeuadose agoa, a eodação d oves que ereeve ogo João Féx equao oçávaos Peguou or h a ãe. A oav po A rã dee or su roessor de sa o eo e que só hva a dade o a do veho Baduío, razdo a o oeço as Lavas, abeça e egos esvos oo oava e Aaaí De eu a vea oías a aa, as qus sabe de eahes u esuça de ebaças que he deva ser gras A rá ea ada a paça o d ve de Raaezho E eoa? Quado ee vea para Savado, e uoav ebaxo oe sobado euo saba? O Se sobao o os uído eo u bsvôEão Joaqu Maao be e ebro, ua ouv aes o o e daquee espeáve avô de ha mãe, seho de gades es e havees vee os eros eos de Adí E o pa de seu o Mare exp ou-e João Féx. Eu e Maeo baos uo a o qua o sobao quado éaos eos E ovesa ouou esse o evoavo eeeaa de peguas a que eu a espoo De vez e quado oré, João Féx ea obgad a eope-se, par rerbu, sor ee ahe osao o pao, o upeo de u ohedo que eava o rsaua e E epeaee eu va reuz , quees beves aeos de ão, o gade bhae do seu ae as ão e ausava esaheza a oseaão aquea jóa: Jão éx era be u hoe das Lavas Daaas Eu rópo, avrs e Aaaí se ug ao osue a ea ão e se sseo equo ão use o eu b he o deo e o aee de grvaa O que eu esahav e João Fé er o seu aheaeo d ssuo de os as ovess sob e as La s o daae Pe vda e oa os eoos que ve o os oerâeos asados d egão, a queza dea o see obje o da esa uosdade osága Co Jão Féx e e ao, so ão ooeu E ehu oe o ee e ou dos gapos e aou se o Paguaçu aa saí ao de
oo eessugade e saber se hava desobeo ovos ouroa, servçose se se ouav o oveo de peos, ou se os babros e ão eqüees oo aquees
bons mpos, quando qualqu pssoa poda nquc d u ho pa ou To ndfn s mosa l udo sso qu ns omno, a lmbnça do su bhan no m su aqul dé d oféu bas como a ga lqu u pssdo qu p squc Embo no ddo h blhss osns o o daa n, num a sól d con gu ão d pospda, Jo Félx no mn, u pla qu o dnfcss co o fauso lasa das gads naçõs E quando, cssdas as oçõs a las, já no f do lmoço, supus ncd cns sob ndaí, l o pdrm nocas, no dos gampos da noss a u b s pod da mas d lh Cuu, s l and nh qu an na Rua do Cur Pgunoum abé po lno Fogu o, su cola d scol Hoj, ao lmba m dsso, c ho como co a são, nu suan d uxo, daqu ho d as psss, ooso no coméco d Capal, ndg, cho d no nss como um pob dabo qu faza fogus Andaí
Do sauan olamos ao sco. Pquns pds ngs usaspss mpa no fundo bnco d caça s as do no a fra O inon lo s ona naqula hoa aa os fu balco um d dsos, quano ouos, alz sps cuosos, no oda o n donsaço Fu ído p músc qu d s dspnda, honosa cla, num olum d som nmgnál, supn dn p os us oudos Os acods ba no cno co ndz fo d nsumnos ocdos po um oqus nsí Qu dfnç da rol mnha casa Num ma lhano, acqum do gupo, dscob no , codo no nto da mp d otofônc, o fl atno do cahonho d Vco Ea o smo símbolo das qu u ano cobçaa ndí, naqu habu conjua dos alogos Pouco dpos João Félx m chama su s Já nas d casa, abho oado assnou apdan aguns pés, nquno pmanc a mu ado o caxo qu m fo chm Esá n ho d ss afnal João Fél x pou sano can O Passos a la oc
Ao dspds d mm, o baço ns mnhas cosas, pomu qu busca no domngo, paa pass o d co famíl . Fao u- nda da ca d mu pa. Man ss
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eo S Gumecndo que caa de vlta a esctó ante de egesa a ndaaí Se eu qusesse apveta o otado, e esceve aa casa, pepaasse a coespondênca po na tade egunte ele mandaa apanhála na esdênca de me to Passo no ea t sen caxe qe etava a meu lad Em cmpanha dee dexe esctó Po aguns mnuts, o sm ptente da tônca anda me acompanhu até se ede de td n a ua mvmenada. E eu eve ns ovd03 nma mpesso daqea essonânca mente, essgda ma tade, ente as emões das embanas do "Tann, a vz de Tt Schpa cantando a Ay ay
Instaeme atônto n bonde ea a mea vez que eu entava deles. E o pesa d veclo ths em oa, oda e a num ange, evoume atavés d movmentad baoa cmecal Vme cecad de uma agta, no meo daqee udo tdo. O conduto, a m sacoleand medas, e a uma ga equeta ente s baaústes a coba em vz aa as assagen E punhase deps a egstáas n o eógo em ente onde o númes e ucedam cm estéto as empxõe de m mecansmo de estdentes campanas Gandes edco s, aas jadns geas mnuents, e nas caadas espaso e vá vavém humano al e tava a C apta a desdob ae ant e o me olh num desle de aspectos spe ndentes En colhdo no m do banc eu me absmava na cntempa dessas nvdade toda, que sgam à pasagem d bonde e tazam à mnha soldo o concheg de um deslumbamento tneante A oco oam cando a a á as uas moventada. asagem aagose em techs aenoso de ateo, nde a espaos avltavam s mensos amazéns do cas. Deo bnde enveedo po becos estets e desetos, e duante gun mnt e me v num desantament, ente vehos casaões abandonados Eam aches e seaas qase em unas, com o nome nsctos nas aedes enegecdas Lembm� bem de um dees Seaa Xx E com vsualo anda as enme eta etdas naquele mndo de achadas mtas Log em e guda pém, a cdade essga plena de vda numa vso e
osante eFo nva, alngada s as esdencas do e bao da aada. quand Pasosnadobando o na me guntou de úbto
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ocê é pee d Su Mclio? pimei vez ue ee m e digi plv Colhido mih bsção espodi um o cousmee como sdo de um suso: Sim seho Sou sobiho dele speei, hese ue le me dissesse ms lgum cois ssos, poém limi ouse pu o cod ão d cmp h e o bode oi p esui, sob comdo duele sil esidee e úco. Thmos chego à veid sos, coome eu ii sbe depos Subimos, p u clm e de l cç, ode se lihvm esidêcs ics Lembome dos plcees use os de chds cheis de oos, ledo com o vidçdo colodo ds css modes, de dois pvmeos, ue ose vm ovidde ds ls esguis e dos lões cos es. Nuc vi um u com ã o bois esidêcs O ecoe ds plibds, os izs clos ds peds, os gds de eo pido us vdes de pls s vds udo me ecv udo sugi bhdo de um cohedo sossgo ubo com um muo lmpo e ovo sob o so d de Só eão Pssos volou me l: Fz mu empo u e você ão vê Se u Mcelio? u es, uc eu o ih scompedo de d,muios os em viso hvi. Qud scido. ele Hoe zão d pegu de Pssos, ue cs ccusâcis s cumbiim de viv em mh memói, plv po plv, sem embgo do logo emp o scodo Ms eão, o uso momeo em ue ouvi, eu ão me chv em codções de el supeede ehum seido eicee, em descoi de uue ieção veld, cpz de me ig ouco depois chgávmos o pl ceebim d esui, com o bos su dim sombio od s plmes se em eues e espessos ui diss e Pssos mpudo o poão de eo de cu espigão pedi um sie, ue soou deod e êmul Um mulhe l, de luo, cbelos em bds, o os pálido, desceu o s degus d vd e ve o ecebme i die, ue eu ão v desd udo el dei su chc em d, zi lvez um o, p i vve com io Mceli
em Beieilhe mão de dedos odosos, eseiou me Slvdo um bç, pegudome po mih mãee el ssos cum pimeou de loge eu ml oei su eid. Soou
nvamene a snea era ele que ehava sbre s rã ara anhar de nv a rua a Ede evu-me aravés ar Ouva-se, enre as ameras numa sensaçã e umdade e res a um uíd e áua esguhan F ss qe e heue à asa de Maen naquela are sane end ea ne uma vda que já n era a mesma de Andaraí
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Caítulo
ENH sB HS as fotogafias u o d Pssaa fz da asa d mu io H oisa d u ao uioso da históia dss mu faido pa iom a dia d oh agmas ifomaçõs sob Mios aos fidos po miha famia uado u a apaz, m apsaam iompos ofusos, as m baças u d guadi E u tiha um sio iss m alaa os potos d sua ida. om i a diso d oui o dpimo das pssoas u om oiam mai iima m. No m sia difi uas odas aida saam ias Na dad sss hos amigos d io Maio o haiam onhdo mho u os ossos pas d Adaaí, dos uais s spaaa dsd do o os toado a Mo dpois d ita io aos d ausêia. D uau foma, ohi m Adaa aiosa doumço: atas taos, , iipam mais d m aõs-posais om isas d ios pass da Euopa d idads dos Estados Uidos n u ua dixaa d ia a miha m, as suas f ts iags ao xio A sta doumaço u ni as fo gafias da asa da Aid asos O o d Pssaa Aibas tabahava a daço do Diár a Bh foa mu otmpoâo o Coégo Aio Viia dos pads suas Nau mo, omo pt ês
smos difs diisõs amigos. us inoA aos maisio odopois u u oahgamos a os oa amizad sada pa ossa odiço omum d adutos
A eam cent cmc atme e tne aa mm Deande d camh ne qe ta me levava ata de a tta cmma ne eaa e tache em na ce ma lna venda aalela a ca n tech ecnhecível d ate aea qe e va a dtâna n me tem e menn N tad atnm a a alçaa nv e andae entevt à aaem atme alte avam em tech a nma a a centa nde e eenda a nma eqna (a adaa Mama!) a nma achaa e edênca ma antga cm na de cet a de acaa e e etí d amente qe em tem me a t amla Entetant c m a aez atmel ea lemança tmltaame eam e adamente na qele ecta de maen defgada ntam. nma aà na deta e aam Dec atôtSt d atmel Etvam Aena Bat Faza tnta an qe e n vtaa al.
nta an! F nma caç de tteza qe e e a aenda nde maa me t Maceln S e e t aqele aad mt a adade ameca el tem n tedênca entmentqe qemenhaam e e ma fnaeemente elaç. A encanta ta qand fa eta na Catal eam aa n eh d aandna e eneecd mt ele tanmad em caa de cômd. Ot e encntaam echa e e ame nm lênc ht tentand na e eteaç etava a caa nde maa D Fee mc e me t a aanda ema qead qae td d a c d anelõe nat a deenhaem-e mamente n ealt e -ele mtlad a acha da Nma a anela e n ca ecte ta e ca eada el lad de a cam d calh em aça Al e va ama mta veze dente flh da ctna e de l dent emeceem ace e m níel an alee a mlhe de D. Fee D. Zleca ntaa cm a neca. e tea d et aqela ente Etanhamente ta a Aenda Ba fcaa à maem a
emelaçõe eada n a em ta a nde e aaa A caa e am a mema m n e eenda dela a vda de t tem nem ela e aaa cn
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Eu acabara de chegar do neror, e encontre casuamene cbades na Rua hle à pora do Páace Hoe uando he ae do meu deseo de mandar trar agumas otograas da casa de Marceno, umas duas ou rês para guardar como embrana, ee mesmo se proncou a azêas Podemos á no da que você quser o ogo dzendo E conou-me das exceêncas de sua máquna, mandada vr dretamene da Aemanha, um prodgo de tcnca, a últma paara na mara para mm ã compcaa desses nstrumenos de tca. Fque surpreso. Se bem me embro, aza pouco menos de u ano que eu não va Acbíades E vnha-me ee agora com aquea retumbane novdade: pracava a otograa nere-me de sua noa avdade, que ee me anuncava com um entusasmo u eror artístco subamente coocado à mnha sposão em ermos apenas de consumada Encabue de conas agumastcnca. otograas da casaAna de meu o eu quera cosa smpes, uma recordaão de amía para guardar comgo, na gaveta, coadas avez na págna de um bum Mas não hava como recu sar a are d meu bom amgo om namos tudo no da segune amos à Avenda Basos Encontramo-nos no Eevador Lacra, a peas rês horas da tde Alcbades surgu ponuaíssmo osentaa, pendendo he aceada do mbro, a sua mquna aemã uano chegamos à dade axa, no desaogo do eeador a esvazar-se de gente, uma marnee no pono com passa geros a nroduzrem-se nea em respeáve a E a ees já me a ncorporar esperanoso de dos ugares pvencas, mas Alcbíades me reteve com escândao Você esá ouco! Vamos apanhar u m auomóe, para ganhar tempo Naquee cahambeque a gene só v a chegar á amanhã Eageraa Traava-se, porm, de um homem apressdo, e não haa alternata: metemonos n auomóve e partos. Naquees anos todos, amarzara-me anto cm o centro da cdade, já bem derene de quando vera a Savor pea pmea ez, que nada mas me desperava a quaquer emão As saas de escrros, os guchês de bancos, as conabuaões às mesas ds cas, enm a ua pea vda a corrda atrás do dnhero, no torenho dos documenos e os prazos tudo
sso tempo transormara numaechatce aduaEm e arope lada ocom meuo des umbram eno adoescen na apa suma: tudo a e ara comum a meus hos, e me nadava
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cgo dauls cssos alas ão sodan oganzados á não havia ai au a d pospdad bugusa, o d ua paz, d ua od, d u so u nha sugdo angan coo a snsação d ua lcdad dnva. Agoa o ao csca nas calçadas sob os gasos paallppos da ua o no spahaa pdaços d papl. Tud o suga nu cnáo lgub, ocado daul sco alo d iséo das casas angas, u nund, sob as aca da dcadnia, u sudo uo aplo d lbanças vocaçõs ni: ali u nconava co o passado Qua é so a casa? pgunou o icin Ac íads punhando a sua áuna aã. Mos o lho paac ond oaa u io. sáaos n dl. Vias o oão scucido, a dsndas agan, ponaa opona, das gads do ad dso nudRlanc oha po pla ás vaanda, cuo abandono s acnuaa co a visão d uns oos dsodnadan aon oados a aavanca a passag n la a sua unas dsolado silncio nolva o casaão não ouvi po áas s nído, ápdo, sco o clu da áuna d cbíads. u acona d coplicados dsposiivos o u ago s oinava da achada paa o oão, pnhado docuna, d váos ânguos, co os cusos da sua écnca d oógao, o auinado cano ond u o va Quando po , colhu a áuina, Alcibíads dss Mu avô oux ua ou duas vzs au. a uio nino ão lbaa as d nada. S não oss cê, u não sa capaz d conc a casa. Apoxi da gad do adi, n ab o ão u na anos ans, copanhia d Passos, anspusa pla pia vz U gand cadado, co ua con voa cavao. Já não haa a sna d ouos pos vz daul vvo badala u ssoava po n os nus d pal as, udo uano ouv o u udo d vlos pados os a boa no páo o Po u ono, pns a nas anlas, chaa p algué u u não saba u oss as dss Tudo a basan cao já não oaa nngué al aul poão d o, ão soidan aco nado u u ão sacuda nand abo saa coo
a spaa ud undo paa sp pddo. Quaudda ss ão boa abaio oda ssa ha a conou Acbíads nando no baço a aça da áun a
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Você não co o e o o eo de o ceno sele eu, ob o co lebn que no dono o lcee e ee e ão e oou eondo n qulo l reeo Peuoo rou e vo o eu ze er que ee o lv uno dque á à c re ule ão e nee o ' Do deo qndo dele eceb, à o do edco unconv o u oeno or, oog que eno 1 ob o oo n le ee e n Você não gn co o e o no eo de o celno uo go, o v d r e u reoge, e beue n co eu O que o é vocêd eee go do oog . C w co Qqer od vee o C correu o eo n cone que o ee nndo
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Ctulo 111
REEXMINO As FOTGFs
trada auea tade. ah- be a mea c me aece etah e emerg dea da amaçe eta cm a au a ue euzr da ca ítda dá um ar ã rtemete t ete eehecd ret d aad Sm Acbíade ã da magar c ea t tem de t Mrcel. Segud ele r me de etee au ua u du eze em cça trzd e aô ea admráe catua ue eh Peha De ada e lembraa era caaz at de rechecer a caa Nã e e cabe a cua à ua memr ue cg em eme ajudaa; aez caba à ua aça âa e r ndade meu bm amg Acbade c tud era deete tem de meu ej a tgraa da achada A atbada cm dua eçõe azada u redhad de arabec eta ra em bce n cetr e na nta ecmad aç echad de de eae at-ee de a bre P bx dee em r aee e bret etede-e um cjaet ag à eç de cate a ã ecaae eculd ute da cua ue earam a jaea cm ácea a teaa ee a bae bre readur crculare. m ua tgaa detahe d adead de e ue ege ha met da achada e a rg a áea d jadm latera
egue-e rtã a dmar td É um eer rmer a; egud urge adeeh rta rca de ecur ca e dega de márme c a enclher-e uma
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sob o badauim de anoneiras em ros á nesa oo
· do oio ea ressurge mais disanda mando uma emddes d a parede ampa enre ea e a aranda dos os suedem-se ao ongo do pameno érreo in o aneas nadas de panés u desem a prumo aé à ora dos aizares eend o s orões modedos sob os peoris o oio se no espaçoso ore ranguar do segundo paimeno panhando a armadur do ehado uo érie é run o num inha pana d onde se eeva ere duas pinhas ornao remaado em pona de se sobre a maha rsada rre ogo baixo uma modura ransersa reenrane o enro se nrpora nos reevos desse onuno ornamena e oroa ahe de rapézio rês nes ue se anham peas do andar rior e s reproduzem diminuídas em ura om dos nos eais a repeirem o moo d reo das bandeiras ma ong oni a em orada deaborddura ai dedos uandares a pon oura d measans ehado c marndo nha diisóra nde as exremddes nos hanros erminais das paibandas. Muo pouo enendo eu de sas de are Mas a erdade é ue a asa me dsumbraa De reso homem o neror sosumado o ro do beo se me a um goso aurdo or ue no on r no de meu o? e se arou de ropa o paee da Aenda Basos heo de anas embranças s grandes s idades mundo reea inus na ueura sus o reuin es d eeramen dado iiizado Nessaem esso a ue eu una reminisênias de euras e de sas e arõesposas bea resdênia bou por assumr a meus os deado ou parsense e no hva oo disur raaa-se de uma onsruço ch Reordo-me bem de omo era asa no emp de o Mare no Mas esas oograas u e dea irou o meu bom amgo bíades apesar de a mosrarem so o desgase de amanho bandono eram rear embrnças de muos deahes por im á esuedos essas embranç as undem-se nas imagens oográas e ums e ouras de a orma se onundem ue ere o er a sa e o reordáa ea s e reompõe inaa mha isa O o enegedo e desasado reaz-s odo m sua arg a supere e obrese daue e om nzaaro da nura srcina ue na ahada a onrasar om o brano mauado das ounas As aneas noadamene as do uaro
de meu io no segundo andar numa de aixihos meodedespregados resauram-se ínegras areadas onadade na noa c os seus dros pardos reonsue-se nas âmnas de no
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r-me de chofre no conforo aquele uxo? A erdade é que e sena ndgno dele. esa ncômoda sensação de nfero dade anda mas se acenuou quando a um cano a mnha equena mala saraos amelos como alo eneado e mur co em meo aos ms formamne rcos o aoseno sáamos os do s uo desocados al a Ede enreano aeceno adnhar-me os ensamnos encoraou-m e com aaras e um cádo carnho famar Fque onade meu flh o Vcê qu é como se es esse em su a casa Snese sene-s e a msmo na cama r e o ale ara rerescr um ou co Voc ê chegou de ag em de e sar cansao E sua como a e a? Esou louc a or nocas e Andaa Vmos conersar enho do muas saudades de ocês odos Inesquecel a de A sua resença em casa de o Mar celo eo aconchego razrme e uma ranqdade segua rança um querono me deram nmo ara uma enfrenar mudança o brusca e ambne e a no fm de alguns das suorar sem sforço a ausênca de meus as a ono de aco umar-me com o er seaao de es De reso eu esaa ha b uado ao cono d e a e em mna erra da sara ea no máxmo um ano anes a chamad o de o Marcelno que necess aa da sua comanha em Saor emra a-me bem (e anda smles que lea na oça rahoe esemeo lemro) nome d easuaa roredade nosela arredores de dara com grandes asagens na frene e n alo do bar ranco a casa soár de aneas endraçads em que ea semre resdra. Pelo menos uma ez or semana mamãe a aé lá e eu naraelmene a acomanhaa nesses asseos os quas razamos cesas de fruas colh as n a chácar a a elha ch á cara chea de mangueras coadas a dearem sombras reman sosas no errero Freqene a Roça desde cedo qua n ana a mnha bsaó renda mãe e a Eu a muo crança mas ree nda araés dos emos a magem a É quela elhnha senaa ao lo da anela azendo renda curoso coo a lembrança e ceras essoas que conhecemos em nossa nfânca mas remoa ossa concenrar-se aenas numa deermnaa cena farse s ezes num smles ormenor enquano em nossa memra s e erde desfaz-se de odo a fso noma elas Aconec e so com go e mnha bsa Ermelnda
dessa éoca orém que guardo aadas num É cono reedo de áos anos asnauralmene rmeras recordações e a e á e luo o maro o roso muo branco e beo
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chamaote cinilando inteiros nos vãos das armações. O ameira se restabelece peno nma densa linha de eques lngamente abertos or trás da gae do jarim lanceolaa e d e erro eu me vejo novamente ali com tia dite andando or entre as palmeras farfalhantes com um ro de água a esguchar erto em qalquer parte daquele recanto mbroso no dia em que Pass me oi deixar na casa e meu to ia dite qe muitos anos epois já bem idosa eu a e sepultarem em Andara no eqeno cemitério da Pedade eou me ar avés do jardim ra ento ma mu her de seus quar enta anos severamente trajada de preto mas com traços de uma beeza aida resca no rosto e tahe ino cja palidez os negros e astos cabeos em bands acentua vam Cruzamos a var and a o s nosemonde de sala menor orte de lan tadas vasosseeenfieravam cerâmica e almeiras entramos na de jantar que garei uma impr ess o de assombr ra imen sa e co a uz da tarde a filtrarse eblmente nas amlas crtinas das janelas havia ai ma atmosfera abfa de enumbra que dilua os contornos os grandes mveis erectos sobre os taetes entre refraçes esquivas de uns espelhos alongados nas ardes Penetramos no extenso correor onde brilhaa ao undo a uz amarela de altas m candelabro recortando os umbrais d uma série e portas entre as qas se alernavam enristadas na arede arandelas d e mangas e crista a ite abri uma das portas e introuzume num aosento imers em semi -obscridad e nada divisei ai a rinc io Logo oré ela adiantou-se e eceu de gol co udo o ado osto que coria a j anela Pelos viros foscos subitamente destaa ds jorrou então uma clardade macia tornando visvel toda a ea. Srgiram a meus olhos uns graves mveis de verniz escuro disostos em imecável ordem a cama de alta cabeceira tor neada as ontas a colcha bordada caindo a rumo sobre o taete o criado-mudo cm um aar em cima o arário a côma adonada de espeho e erto da janela a poltrona funda a desenhar-se num verde ofo de cetm Aq i é o seu qu ar to dis se m e tia dite. Fiquei perturbado cm a reelaão. Menino d e Adar criado no velho sobrado de mes pais onde tdo era tão simes
desde de madera larada jantar cadeirasos debancos alhinha da saa de isitasdamesa comode ode ria s eu abituado nha cama de erro e cochã de macela nsta
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Hauaa-m a êla na Rça seme de ne ala e eec cm aqueles caels em andós seuda d seu ane cã Velud que a acmanaa da a ae na ld dáa da edade Mule enca sláa de csumes smles na cmana aenas as duas as da asa ua e Cla culas fes as de aal mandas nm me d se vd. Ela a admnsaa a Rça E ea u samene essa mule d s acsumada a a de ene sca ds meads que cudaam ds caals ns ass u ds ena de s que aal aa m na m aa da edade e usa mene ea que eu encnaa aa n aacee de eu em ena Caal aand a ulênca daquele mem sauad de clzaçã a ea a sena da Rça mda de casa de ela-ã e c e ls qu eu na aa mna fene senada numa lna de ce s s dscan sads na macez fanada aees e ezes ese le maesacamne de ásum Sm fc a aca nsa alez a Ed esvesse ã des cada al quan eu Alm de ud ema Maceln nunca a uesse dead de auda enand-le euamen ne aa Andaa ela assaa as d e ne an s sem êl essa seaaç demasad na dea e dfculad a eadaaç deles uma vda em cmum Seud n va e sd cl a a Edenease des de naans ans dedaquele ausênca n ne cnvênca mmand qu desd ced se ansfea aa a Caa a enqueca e numa ca em que s mens d al cmc aan ns seus ass de eaaânca em a se cnenaam da za de uma aem a R de ane cm lámas d desedd n cas fazase a ma edcamene a d ds ande s ans alâncs nleses aa e N ew Y k ndes Pa s elm Rm a l ança-se nmdade da clzaç Nã se . Cm aquele an de nneu cn quem sae? alez a Ede esess á neamen adaada as ás dele. Ea asane nelene aa ss na lá a sua na de s e aendzad alás nã sea dfcl dea da ula de ã e emen ad fe ss Que m sa e esa a e a dssa a ca defnvamen ude e da Rça cm s lam ões de quesene e as cadas ds msqus aquela anda esênca ene cnas e aees? ssel . . ud
sseldedesd e que s aeAdeene messe efes d mela a cndçã uma caua acsma cm mua facldade a q ue m Mas nã s e se ea ess cas d e
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Afnl e conts h oo esetáe r l oenç e o Mcelno
e Ee ct q ã lh ee Sen
olon enqno o eneloe el nsst Sentese sene-se eso n c >eclhe não se cer hesção; n o nsânc re ene o e e coloqe-o sore os oelhos o eno le c co eo não e e es ec o o seo eqeno enço oo e co l no o cno os olhos se oer e s ocs s e eoção Dsse-e e se frse q e e s r esqece: S ãe é co o ocs Doo crt retee no o lenço leeene rf o ene os eos e s ãos oss no reço con so co rne e o S qe o oç çs o eselo e ãe ence n s sênc e ns roree e ss á ef e con Ee e cs coss o loo esoênc qe s s co ee enrenh qel r o o nforções rnülors sor e 1
o-lhe le c e her son e oç orto e Ine ese co e e e st Slo nsos nqele nh che q ele e n éer er cofr E s e es-he e oz ts rs nfções osses e oenor e crs. eneene ecorros nos nos onse cáel recons q o cones q enão eos se ens e Ee n s cos e nocs e An e see eeo neo o Sce se s e ns elcons co oç o co nh enoleo neos enel e s es ncenlene re c sre ce e qe e ssno ncl roçã o s os Coo o l s el q er se se e no o ne eo não se chss e e ene eress nesse coéco cno reão Posselene lhe le os sos oç co o c ono
e se á Por cre eo c e conn e e oeno os os oeos e rqeros efer ecohe os ses ns O nhero o el os sos
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e ago dieamene a me a tna ele sob se conoe ssa ae da administaço da oedade enqno mamã se ncaegava do est com a a e emgados de confança embome bem é de aveos flado sobe o cão Veo qe e sga felmente os assos na Roça nego e valene gado dela Meses antes mame levaao a o sobado a fim d e o e sob as sas visas e dal e mel tatamento Po da s o ês vezes enteanto o co fgia e fo enconado na Roça ao é do oo vando como esa de qe sa ona aa ecesse Tia Et escevea eno a m n a me aconseando -a a deixa Veld na oieade msmo Ele nascea e cesca ali não se acostmaia noto lga. ia gande es ima ao cão mas tema no vol vêo Se egesso a Andaa deenda da doença de me tio qe no esentava mehoas sensves avez fosse bigada a emanece em Savado mio Se Veldo m oeqe na oasênca dela ois áemo estavaanda começano a ficavesse veoa dia eneassem nos fndos da casa debaixo as mamoneias Da Roça é qe ele no devia sa Dessa convesa a eeito do co assa mos a oos ssnos gados Roça nm esmiç contno de indagações d e qe m ecodo vaamente. Falamos das man gueas qe estavam caegadas dos cfeeios de odas as fueas da cácaa dos cotiçs colocados sob as coas de algmas deas se lá falamos de mta cosa desse eo e até da osia gande de bancadeve (lantda no canto da ceca cuos amos aam exaamene aa aqela anela ao ado da qa e via m dia m n a bisv fzendo en a n gaçado! Em meio a esse cholo de nfomações m úa s embome qe m dado momento ta de m egno de choe Sua mã e g os ta m o de mm mesmo? Gosa s m senh o a. Logo oém como insatsfea da esosta votava cata edindo aclaidades daqee feto consoante o háb qe h ea ão ecia convetdo á qase em mana nã o sa mã gost a de mm nã o é? E como é q e el a diz? Minha boa ia ie! Qe devo e e esondio? Qualqe coisa assm Ela diz qe a sena é a maio amga dea Diz qe
sente a séaamiga fata delQ nãoe od e vive onnão da senoa Que amio se oa a edesd menna. Qu od ha e iném de coação o bom como a senhoa.
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aaras coo sas dsraa a Ed uma aa ênua. Quao as rdas ano mas h daa a cra ua afção d qu a m suma no ha moos ara dar E o as mor an é qu u dzdo-as ão mna nda a corsa anou-s da oro a um mo. r a qu cara s Indcou m a côoda um gso ds n suaga maa roua H açoEsa basa nas as guarda os u oda ooa a ra aqu. busc maa qu r ara o dóso
Sau bau a or a E u grar com sad o ars subtamn rgda roba a maçaa acada crsa Fqu soznho o quaro orm.
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Co IV
CHEI-E
entmene aa cômda sda eça e acrandá nde se destcaam em aelhas s uxades de brnze ld Pux a mea gaeta unda esçsa a feecese ntemente z à gada ds ms etences. a dsnbldde d quele mel ans de me cnstrange n dé de ua acmdaç entul dume a sensç de clhmn de ntmdade cm gene rs fanque dele excusdde d meu u s e sna de que td al rd a mnha chegada m me dsse te Vcê qu é c se esesse em sa cas " dss eu me cnenca as ucs. es ranque a fechdua da ma cja che rgs da ndade sten tada eu traza resa a um quen hae de rata mer que te e m mnha da Fr um r sente de me u a n d a em qu e dexe A nda C m che e a chae a rmea qu a nsufar-md a tmbém m ess te d ganhe ndeenu dêncexeênca sendna de rredad um bj et de que eu afn al da d s r e ment e mnh ma de agem Al esta ela des tnc ada dante d m m abhe s echs laras d ml e leante-he a tma. Uma cnfus cmada de ra cmmda cba nteramente tabule caçs le t cms meas cu eca tda a mn ha numentáa de gem de tme e de tm a desrender
um che sec ddemala cumd d u Htel ança a des den ada mente dentr n qut Parguassu em Cachra qund a trq e melhr que eu tnha a de nh
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:t o ese p s gnes ocsões como se o mu · qu n Cpl. emoo qul mfnh o · esps e empoe s que j ogue com pecp ção so ee são o uleo se compôs n mpcáel oem umção fe po mmãe s oups esmse lss s o lo p equeno comp me no one el eun o s oeos toiltt e um cheo feene sue mescl e ees enfcos hnns loções num momeno me poou o quo el n lemnç ej lmp o u ouco n o ql mus ezes encon olh o pn no os celos epos o n ho n sfe uo pr ge cômo zeloso e conse oem que mmãe n pepção ml szo o uleo su speno s çs e o pus e l; e muo le com o funo pcl z o num g c ços Sug u enã nu m e peçs smemene e 1 que (ençós f onh s c ochs) uos o mcomnh c om oup s n cs eu nome s lnh emelh e esslno espss · eo um ngoo e hs e euns one pess que lgene s mãs mnh mãe Connue ns J H > p cômo cu oup l se fo es no ênue pncpo e cenu-se epos com o esz sso ml o che lf zem coloc l po mco 1 1 e noefun lfzem o e m os ão s qu eoco nhos e gze esplh h pelo que lequo che o um l g gnes on e f esco gel u mesmo f r usc n fc peo e mnh mãe os gânuos cos cm ence os em u s mu s l s l s ns pes somo loóo pns e 1om e ums pel om lféc s susâncs cujos se escm nos óuos que meu p mnusce com 1 len o n pu o seu lmp o lh cl gáfco . quel ânc pufco else ml que eu oux e onge o ec n sânc no men quel po o alheo sumene ungo e um econfoo e co o es o um mosf nme mnh nfânc o oc pen pequeno muno e fscos oões os fluos nus pós e ss mecns e fos os e poms e ungenos nquel são colo s âncs enles nos ecpnes u sso em meo
lo elh e os e poees gsmámoe guese ·ces guos pono m esqu o longo e mnpulção com lnç gná penul em
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cma equeno mundo ocado e mséo onde meu a e m slênc msuaa aeno e de culos os ngedenes das ecea que aaa a essas lembançs mllas da famáca eo assocase oua mas nma fxada na eocação e uma cena casea a deoleme a sensção daquee cáldo conchego do quao de mnha mãe nos das de esguado que ela cuma deos dos aos as anelas fechadas a lamana acesa e a afaema a ade no fogaeo esfea em nuem de fumaça odoos a e banca onde defumaam a oua do bebê múda coleção de faldas cueos e camsas de agão O mesmo cheo desenas a minha mala enolendo mas neno as úmas eças que eu a nsfea aa a cômoda as iama s as d e colne com a fene guanecda de alamaes Agoa ao eoca essas embanças ão antgas na sualação daqueas eses nauguas cheando que long o quao mamãe onde ela deaa afaema lu odossno os filhos eu eesaa al de no alacee de meu o como nascendo aa uma noa da A mala á enão se escancaaa no esamado ede do foo de ae aa minha fene aenas com os dos saqunhos aomácos que deixe fca deno de eus o abuleo anquea; e quando eu ecolha ao boso o chaeo a de enou subamene n o qua Num ccunaga de ohos como e e se udo nconaa em odem logo as minhas eças ouasesua amonoadas sobe onoou aee Ponha ssa ou a a deno do am o n a ae de baix o Amanhã eu mand o laa ds se com aqu le dese mbaaço de oeáa da Roça de mulhe cosumad a da odns ma eu acabaa de execua a que me ea á ou udo da mala? Si m s eoa ncamnhouse aa cômoda fechou numa essa Hoeesolua ao ememoa o esdo chgoas a gaeas ensa qu ae o cheo de alfaema ão assocado em nossa ea ao nascmeno e cianças não deseasse codações muo gaas quea mulh sem fhos No enanto abafando-o nas gaeas ecadamene fechadas não dsse um a alaa que leasse a ss a imessão Quando lou a d gis e a mm mas calma assando o lenço ns êmoas fo aa e
Sua ma lasta a foca a n odes o OPasse emegado busca deos Agoa me u flho o eneem no cabelo amos e seu o Macen á na aanda
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Ia eu iamene conhecer io Mrcelino . inha de uma a de lida reeiabiidde formda o ongo de miha ância a imeo daque rero que dede cedo me habi a a er na ala de i do obrdo endndo da arede m relce or cima do ian num ca ilho dour ado Foi uma rimeir coi que o eu oho de menino a brirem- ioo ara o mudo decobrirm e fiarm nqule ano de cie enhorr da ida ob a gurda de mmãe no ambiene milia de que me iia degr m rde ob o e de funda mbaç e rer o gora e comigo ncorori-o cumenação que reuni bre o meu falecido io de quem me rnece ua imagm ínegra regurdada na ocço do eu eho e dia Sim nee elho rera o reeo mareecida m inda com um oque daquela aura de rígio do ado a ecedr em ia udade o fcínio de igmee eercido oMarcino bre odo n Andarí figur do ree ico e ado do em bon emo doarinon" como ediivo nee undo de eidio moro. ilo aqui a cordr na recor çõe da minha meninice no mm rro de ouror rdo m Sador com a rubrica do enão famoimo Sudio" . Senado numa cadeira de bmbu o ldo de um con olo rdo de uma arr chaéu de alhnh bgode ardo no cimira cra a cde d egio eda obre o cole ão erecruz do-e de canda n co io Marcelin o me a como a re e do obrad : iunan e moço N em raça dee ho rero a que e unaam do crõe oai aado de mo em mo l em ca num mrilha meo deoi de ido em oz ala or meu foi com uma enação de aombro que me deei ler quel d rença de io Marceino M uma urrea m e gurda. m ez dquea figura oro a erguer e em gri igeir ugerida eo mbiene de Pr Londre Rom ociado idéi de requie do grnde hoéi ierncioi nd camea m o u o d a ci z ção enco rei u m obre omem d clç de brim arregaçda a cami enrebera é meido em groo chinelõe de couro o cbelo ineiramee raco Ai o co d a vra da enr e o de bro e a ha curdo obr e uma eneira de arame ando uma rra ecura e gra a aada a decair-he nda hvi ele ue embrae o fin cavlhei ro do rerao Onde ea o
lêdido que deoi de r arem o gltrtt oceano no do boocarõe-oi do ranaânic unuoo iam zer g do equio correio de Andara a maa de
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qu faze i Como a busca forças oii -me no gadi ; vcida a minha rurbação mas inda ne me imndo ci o fi a andar num imuso m dirção à oura d residência Naque recho a varand se argaa m ne à sa d an ar . ra um recano aconchegador en s o jardm ond s e inhavam gands cdeias d im m de ouras d frro smaado com mofdas cooridas ono d um mesa d amo de idro cobra d jonais eisas Snei-me imidmen ao ado de cei um ohr ú ubicaçs ai esahadas sem consgui nedr uma ra odo o vaso nfiirado iográfc o d ngua em qu esavam prssas . Mais ar de iri a habiu ar-m a as emb ora me r esig ndo à conmação das gravuras insaisf na minha curio ad m desvendar o mis ério daquees xos sr angis O u ia sob os ohos ram xemres d eisas mericanas
horiculura gus nmeros docamn recebidos Te n n de Londrese maeia rodi ovado dir com
gad do correio naquea ma de eiura maina d meu i quando um rumor enr os caneiros me chamou a aenção hi o eho fdo ardineiro da casa boa ma de grnd éu bigodes grisahos recohi a manguia a a imeia z que o a. Cm o corrr do em o iegra do já n vid do ac me fiz amigo de Lembro-m d quando ao rgrssa escoa as ardes ia rocuráo no jardim ond ficáamos faa do seu rabaho nquano u m nrinha com os uichos aquee guar codino das nas Mas dai da anda naque insane com a noie a aizinharse eu ma anr na sua fgura humide ois ogo ee desaarcu sombras enre fohagem D e rne oui uns saidos s âmadas ciniaram aos ars nos gobos ainhados ao go d a varanda Para mim obre menno do in erior habi d ao amião d querosene aos cndiros aboriosamene sos no eho sobrdo d ndara numa fana révi de rões de avios e d ubos enfumaçados o jorro sbio da as uzs sob os ciques de um inruor eérico inisive cionado ve cmo o efeio de uma desumbrane mágic. aranda arceu-me enão aind mais ama; e no jardim hadas da iuminção for as ameras ganharam uns re v fesios uns refexos d âminas a moerem-se no ar enfi as nos ques dos renqus farfa ha es . Como enho sen
ss momeno! Deixei-m ficar ai abismdo numa cnemação : o jardim deseo e ilumnado se desrendeu aos oucos uma
nação de az que me noveu e domnou razendo à minh
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corresonênc rnsrs em lombo e burro? Sb g mene oenç ele; recene Pssos er rnsrecer g esse reseo De l form orém me ferrr à lem rnç o rero que nunc chegue ensr nes cos smles e fl o enelhecmen o e o Mrceln o muo menos mgne que su ehce embor gr or qulquer oenç uesse cusr-lhe ão uro esgse sobreuo nunc mgne ê-l reuzo ão esnos ecênc Ml me refz surres e chmou-o brn men e roxmrmo-nos ele M r c el n o M r celn o . . recrreno o nome e mnh mãe Olhe qu o menno e Mrgr. nerromeu ele enão quel fn rosc foume long mene cm uns ohos emuços e rs es rgueu s mãos nrebeu-s esmene remoeno s segurou-me sjes com err; e es e lmá-ls num eço e eso um els o quexo lenou-o olhoume e eolhou-me e r num emoro exme É cr mã e sse fnl ousn á mão s obre mnh cbeç. Form s rmers lrs que ele ou ebo e ns arçáel erurbção embor lhe reconheceno o nuo e me grr nosso De qulque r form su oz áser esrnh nquele rmero encono l me n soou rn ose funos enquno s sombrs re escm sobre s lms o jrm Ms logo e om e um zelo r be zer mer nl que eu r obserr melhor com o correr os s exercer se ão benefcmene n quele homm soláo e ene heco rou e ressá-lo Pr hoj e bs M arcelno Você já rblhou ems. gor á-se r rumr sá fcn e Denro e m hor ou mnr ser nr m sênco ele eouse le oclmene el rmã rn em fo s erns rôegs rrsno os cnelos elos lrlhos e orões qun os os esecerm ne no ão or e u me sozho n frusr esernç e que e me ssesse um lr exermene sensção e um bnon
esconcerne e sbo frouxrncu-me segrnç os rmeros mmenos mnh cheg o mesmo em e é embrços e ser um esnho nquel cs e não sber
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o dão u m cochego de e mbra s era s reco dões de aa e e mamãe ds meus rmãos odos e mm ão saes auea hoa O esmeto oao ra ees ão se or uao emo fue ada a rada erddo as eocões auele ogo bom coo famar ue somee com a mha agem se erromera Quado de r mm a de sugr or s o grdl sem rudo o asso ee coo se adasse a oa os és Sua esea esad a corado me o esameo uase me ssustou O osto e a are c mas do à luz das lâmadas o corase daquee esdo ego ue he ecodaa o or e. Prou muo ere ca ao ldo de ua das cadea s fazeo-me dal um aceo sum ro : Veha aar as mãos s a hora do aar
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Cílo V
ANSCDos ESES s
do, o JI d m , q aqla épa m dm p ' nfddo, a dêna nômoda d mh a ' ção, ganham m a ppa d po, g t d ma mpã xadá Cmpd · m a agn a x, bafjada po aaha lagu nça, ha afdlgado a a maa, háb • k h mm d pvía, afado o amb t q qüna. Cmpd ad q, agd xo nfo do md , m ap d d pío, nha almaado a m n a da Anda Bao la al, m a, I opaíl m a a aonada oaão aoáa N ; ompnd é om pôd l pála, n mo ·m q já não lh qadaam a lõ a a dad Qand h o Malo lh o, d n , aabado a d a •·gaa ao aph d ma q goa, q, o d pa a a modad, m pa hoj xa pa m a aba ão mlaolam do d da N a, mboa á laxad ão d o d gene o Maln maha gdam i alg dl na ldã do pala do da õ pd m amgo P xmpl : dan a p
i amn o d an m q agd, ma q
palh lga oo, a noma d j ana Naqla o , a paa d
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com o d, fagado omm da vaanda, a cja pnça a Ed m lvaa ma oa an q dv ao na na ala? E m do aado d adbo, do b onco ancão da pna d aam, a gm na a cana nl a anão d m pob lo dado na polona, m pjama, domando pa do aln ado caldo d galn a d a da q ncon ? Um caalo mpcalmn canoado pnado, d pé, cabca da ma a mão apoada no palda onado alo d ma cad a aía ca Uava m no d pala d da, aj pdlo ao longo do mo, aa v o a v d oo modo E a d noa aqla fga pndn, a q a opa claa d m oc av maco mpava como m a moçado. Sm aql Maclno a mlava ao d o ao. Em a bm ma godo, lho convaa a mma aa d dnção d fna q no ab áamofoogafa a abl dnca na gõ conmplação ogloa daqla angaa ão ca d do p légo d lonáo. E nm l falaa ca adabld ad , no oq d ma vgooa gn copoal q anfgava n padamn a apaênca dona nm apmo d maagn fcçõ O ma mponan é q a cna a pod daamn confgando, m a ngladad não ma ona d ábo cao ma odo m al d noma no lá do fndo, Pla m manã, cnlo, ad a calça lá ava agaçada Maclno olndo na aanda com mldad o adbo d a palma; nona, modo da ql labo baçal a mão a d a, cola ao apono no alo o palac E ando a lco vêlo nga ao poo na gala daqla nmdad mp bada, a acnal co m o pjam a q l ga nfa oado, fomal, bmdo ao go da ma mada oile Ppaava como fo a Ma dando o qao, não a além da ala d jana: odo aql qn d lgnca nona connava do a codano al d pa a ma com. Podgoo Maclno! Envlcdo, clo m caa, q mlo nconaa l paa ona, oa a no, ama nh o apo mnano? Po q caga d ága mpn a, a oldão , ana obgaçõ d pagáca oc al ? Rfgao no hobb daql clvo d palma m q a vda l of c o aao d oo mpo, pa a q nã afava
l cmpmno poocolo jana? Paaaoq odo aql do lxonflxvl d cama d lnodaql no d pala d a, a gaaa bobola o apao poldo, a fac ca
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da, fa ablçõ ág adolôa paa q to q , afnal d ota, ma, m amão do, h l po ompanha apna a ã mlh pl, d o a, obnho, mno atmado a a é no hão m da a? Sgnd a o ma ta, ' " r pomnto algn pat oo, to Malo foa m hom aoo m m at a d A daa, do a fotna anda não o bafa a D ma oa, pm, to: ão da po ma adad q l pda mboa t mt d q a, não old at mpotat a glada tlo d da to a nata atoáta, nolda na ta ambnt ntnaoa, o ono d poa d tata to na fção do onfoto q o nho fato po p c ona , n a mnha boh tta, hg a , m o amomnto, do lonaMgatda aln ! Sdaql mto lxo, d pomplmt a ompa q m moto bm ma mpl o tfaa taa m nça d m homm lado d bom goto anha, m amgo ma ntmo ma ango, m f ta o pantoa to Malno nna laxo a tqta a da a a a An a Bato mm o ta do m ponho a magna ta na ão ta d m toq tamago, a dnola al at no alão do palat ot m nto d ptoolo oltáo, a hgada ta ; and ma om atça ao, to Malno ntado a alqbado, ma poto a lga topal do o d palha da a janta onho, m ota pça mana ta além da opa q m lên o o a Com da t l tdo ao olamto daqla not qao, mto á a donça, não podndo a, lh taa apa coda o paa a agn, o amgo d oto tmpo q po, ma po q ão o d? a á panha fmna, dftada plo mndo afoa, a a ala d lbatáo o? Mta o a o onta ob a n ça q lh tbo a mnt nttanto, l q ttm dant o noo no, nada m atoa a pô dúa d d a mma Nm d oto modo ompd a < l pd tão po a o paado fl a tat o o ma a ntgo mmo a lmbanç a, a oaçõ,
oomlh nda, aa d a nta podam dlnm o fqüt tédo daqla ot d ta olão, ndolh o onolo q oba apota b a a
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mbora rximo do fim, a corar aida moivo d prazr para o u hábio rfiado Rcordom d dalh, m mio mbraa d momo qu acdram o mu primir aar m caa d io Marc lo . El co rvou d pé, por á d a cadira , quao ia Edi u o aoximávamo ou om dpoi d vêla omar lugar ma. Tamaha crôia com a irmã, a iimida daqula vida m comum, ão diu d m cauar rahza Ma d vr rp, cada oi ao rbucado d urbaidad , acabi por achálo aural, ão fo mu i o um homm afi o polidz. Nm po r io dixo d ranhar, ho, qu ao fim d um dia d rabahia, o xrcci d ua ariagm obiva, o corpo a pdir rpouo io Mar cli o, além d faioar para o aar, m vz d dar abar m dloga a cada, rga à práica daqul rago d cavalhirimo doméico dipao a ia Edi Oh, como m lmbro da ma ricam poa, a ofrcrm a vião rprd do caiai d crial arrumado cima, com vla aca, ob a luz profua o gad lampadrio q pdia do o! A flor, a oalha bordada, o prao d fia oua agira, orlao d ouro, o guardaapo ima cado, o alhr d praa udo io ap ava ai bla qu dava ala um brilho vivo d rcp uma ão ordm Com gavo m po, rao, m f icou d ambi d gala ua imprão mlac lica. Sim aqula ala radio a m parc agor como volvida um abafao ar fivo, a impão d moooia daqul aar a rê Fixi para mpr, um pormor a aão d corag mo qu d mim aporou a minha prima oi ma d mu io Samoo m ilêcio, u m fr d ia Edi cab cira D rp, vi miha ia al ar um br v go a pqua campaiha d praa, colocada ua diria, vibrála o ar, gravm, como um irumo riualico. Odi ao oqu rou ão a ala a copira, muio lépida, d ava, carrgado a rava d pix do rvio à fraca Houv um ddobrar d guardaapo, qu u acompahi com o mu, pouadoo dpi obr a pra, uma prud rp ião do movim obrvado o mu compahiro d ma a copira du a rvir riufalm o u pix Pri
miro a rava foi vada m guida a mu io Quad o m ocou colocado a mu acac, o a vz,a iavi, Edi, prao iaugural do aar i qu r mim havia uma
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dsâna nvnív. Oh, omo ram bm mas ômdos os noss s hábos d msa no sobr ado d Andaraí! A rr na d f ão, o arro, a arn assada, udo ra razdo d uma vz da oznha, mamã, snada na pona do bano, num alrnar d onhas olhrs omandava a rfçã, fazndo pssoalmn o prao d ada um d ns: s nhamo s qu pgar no garfo omr Agora, qu v a u? Uma opra unformzada, a snd rm mpassvl a ravssa d px om puré m uja bord ds ansavam os abos d um alhr d praa, aponados dsafa doramn n a mnha drção Cmo ans o havam fo a Ed o Marlno u prpro nha qu m srv r Mas a opração, qu m parra ão fál, xuada por ls du m a rza arradora d mnha napadad para rproduz a Não saba por ond omçar Em sum a aparvalhm Domoum uma snsaçã d fraasso na da d qu, nando rmovr o mu prao uma daqulas posas, u podra dxá a ombapara dsasradamn sobr da oaha. Enol hdo, o lnho an um olhar d spla a a Ed E l a b m o omprndu onvoou om um sna a opra, pdum m voz baxa o prao prparouo la msma, muo sgura anda dos sus hábos d dona d asa andara ns Enquan dla m soor a, o roso m brasa, sv al a morrr d vrgonha d mu o, ujas normas d qua srvava, d pâno da opra convrda m agoz Afnal, v nío o an ar r saurad m ua dgndad, sm mbargo da noa dsoan do mu faso Ao sgundo prao sobsa, a Ed agu prvnvamn, vrandom d novas nvsdas da opra Com o orrr do s as, porm, m onvívo ão xprn, fum adsrando no anjo d odos aquls prhos d msa Inm nos grdos da qua, no us orro dos dvrsos alhrs, or m apo, nfm, a omparlhar sm dsdouro os anars d u o Enrano, m nha vda omou um rumo dfrn ornm adulo, mm m vagns plo n r or. Dsd a or d o Marlno, prd o hábo daquls rquns d la. Sou, hoj, um homm xposo ao srvço d garçons hnos aprssados m pnsõs rsaurans da Baha, ou onv para almoços domnguos, om rvja alor, nas as d arrabald dos amgos Mas, m duas ou rês o porun ds, já m v nvolvdo m anars d rmôna, mrê da ds ndên a d o dro d a frma o nd rabalho E , n do
orrdo sso anos dpos do falmno d mu o, o so quanos u, nssas oasõs, aproxmação da opra prn omo um fro a prorrrm a spnha, na sma
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ençã de ntngment d meu im nt em dee. Tdi, e emt eód euge nítd em mnh me mó, me eçã de e men nã ng emb me d unt d ne de meu t nque nite enqunt etiem me . De et, zã é muit me ee fu de i que me em intemente den heid Dei, m tem, de tnt ee e e me tnm fmiie me endeme n meu entendment E eu fu im entnd u n ntmdde d eu unt e die t M nã f fái ee em efeid em f e que iníi m e ee m dettuíd de entd E f e ente tnt feqüente n u ne, e entemente degd, e entegm num dem ógi, efetm um mund t u, um eidd e que ee ntuí em t de i, n dã eemnêni nde e efug m u edçe d d, d mg níi ede u eente fize N min h mei nte n ete, eu de te ud gum de u fe tume egud dque ex ee que he em t ã euie E e nã me ed de nenhum de, etu t de que nã fm mut difeente d que eu eut tnt ez di dnte eetem-e m um efã, emb m nui içe em tn d mem dgi miná tem de eme fuminene F dn ddeeu ummg engenh Fihg de ç em Cm m gnde e t n e de um fábi de fóf em N teó m betud eu ne áe m nhe d d eiód Eu, em ut tem Ce ndime egumente E meu t nã he ed uên eentu de ntí O Fhg é um mnt m ! Há mi de um mê nã me eee Ou entã P nde ndá it t d Bd ? O hmem emudeeu! Out eze enqunt nt, ti Mein de ente em nenhum mt, e em he de mtéi: O Ve en me ! ehe de n ên m emem gum ft que nã tnh inteee em n d nhee u e t
Edite entehám, mgnnd gç que Ve ee de hn n eu d ent t m m g e um d um d u feqüentde d et.
E tas ass qavas d Pssana Msé a ata O Pssaha ã apa as aqu Qu t havd Estv a qu att asava ta Edt, qu , s zs, ta tmdat aqas convsas to d s quo T Mao ã s dav a po vcd Atot? Oa, bo a s Dva v tdos os d as co atgat. E zbava d bo Pssaha Etas a patçã, agaas a papóo dps v dz q é u ho do t q asu pa vv no campo, d pto a vt pu ado a haa B cap, ss qu aaju a patçã da Paça Mpa, co ttos pocsss! Mas d tua Esogo t vha mo d asgo d saudad s dss gat ahão Ama hã vo ta paa Nã a, tavas d macoa, dava scapa u sp Nã s qu ad v ou p d ao Ta " E assocava sp aos asstos d sctóo m d su ag ã Fé E tdo cas, tud st cd bm Estad á oão Fé, é co s u pópo stv ss O Fé é u m a catua poa Ettat, s a çã do sóco o taqzava, jstado a tada oaça n andanto ds gads gcs da a, sb aqa zosa ct gêa, to Mac, boa sgu da ba od das paçõs bacas, das mpo açs, dos dx da scta d atuato do Ta, tas vzs, otado, s dava aa p sg câcas, as suas êas a tão odáv cpah O ã Fé m sgta a pacêca Até hoj não adu s dscs do Tta Ro. á dva t tgaado ova t paa Nw Yok, caado Ou ada O ã o Fé st sad u m o ã. H as d ês ss sou spad adb q mad v d Mas, ho ã o s . á a tp d toa a
ovdêca has paas stã dad, a dss quaqu adbo . ãoAshga Vta ma, stavas pocpado v Ls
Coido do Lmo s! Os ngcios d o i vão Tnho q h nd oo chq E ssim fi fiiizndo com qs nos ns zs pidos, co qs fgs ão diss n si, q tio ni , o on go do mpo, fo comm. Cos Pi , o doo s q m ppo p x d dmissão, D Fi, édico d Foç Pbic Esd, copm o pqno hogêno gpo d migos co conio mino os ss dis Tin h g nd cinh o po Po fsso Cos P i Mndv h cdos po inédio Dig o Cos p i oç coigo no do ing o E n sp cdos ss onis p o Cos . Chg do Rio on Iso p não f d pgn q invn fi, o v Co odo i o Cd os ? Anos dpois, D Vi ii conm dois pisdios oco idos co Cos Pi q m io cos mb m convs, chndohs gç ims Não i s n so ngçdos ms b dfinm o cá do m nigo pofsso, homm ingêno bo Aqi vi m dos pisdios, como Vi m cono Qndo M cino foi p pim i v z os Es dos Unidos indgo do Cos Pi s qi g cois d á Pod diz homm! No f ç cimôni V o Nw Yok, Fidéfi, nmn dvo i mbém C dn . Tnho ngcios com Vic o " Poi s b. Q f o Cos ? Pdi Mcino p v s consgi, sndo o s psgio d psnnt d Vico no no do Bsi, gv nos Esdos Unidos, com Oqs Fimônc d Rochs o hino d Indpndênci d Bhi O oo pisdio, ind n pv do Vi: Nm ds vzs q Mc in o foi Pis, pgno todos ns, como d cos, o q qíos q nos oxss oão Féix pd m fsco d N e Nl p fih E i gf d Drre m c pdo O Pssnh, ndo, não sbi o q pdi s Fihgos sov o pobm s modo Tgh m fn cs , M cno ! Enfim, cd m d ns p di m coi s, co q
p ágic nchnos cbç Pis Poisdb. Sb o Mrsel q o Cos Pi gção oigin pdi? A fit p Gd Rpbicn
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E m fm cnfm Pn q l n cncmn . M m c m g - n mn cnv cm vl m. b C P ! Hj cm n q M cln, n-l n omb, cbê-l lmç n c, cmv clm Vá nn, m c ! Fn n, E cmnm Mcln m , n, nm lg ângl fm pl q jnl q, , cn c, bm fnmn jm vm gm pl n, cm gn v l fôn c m cn . E m lcm n, bn n lz, T m v mn c bnz Mcln n áb mnc l n lgm m, j n , v m c Nql n vê-l, pl m vz, ng nnmn nvávl m l bv n cõ T E n návm, g jnl, bçv n mám, cm m lmf b cvl m fcv m, lgv jm, nm lmn, c, cnlb cnl q l mglv m lênc, mn n nq cn cl n n cáv m S nã Mcln vlv vl Cmçv cn our q fcv m cm l, n mvl m Ab- m g , v-l c, cl m c n álbm , q fgn, cl cv- n , lmá-l cm nj, n fnl mn vl fncn. Enqn m lzv n m lc, l c nl n l, m fn ergre f bc O l mc, v- mbl mc gvõ, q nc n cn . A v z- l, n v nmn, vv l m n, êm vbçõ m fl, c n v n gmn mnz N mn mc n n l bmv, ngf nm mm q nã ávm
nm N ncv nlv, mm qn m, n lã lc, f jnm nmnl ouvertue E á ? Tn c
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pedeção onoe e a abe dep o a tação ea mete e modfava Ao ova, me t o hegava o poto da mafetaçõe de etamo egdo epoalete daqele êxtae. Não ao gdo ateo o modado mav oo de ma voz, olava exlamaçõe omo eta: A dva Meb a! à veze dvolvdo ao poo ao embevemeo lmtavae a pofe m let abaa de abeç o oe da atoa qe e faza eta o do: Tetazz . Ota veze aebatado pela egaça tda d m agdo, aae o fae ategóa Na m o m do ová m te o omo Cao! Algma dea fga epetáve de atta ão me eam de todo etaha Habtaam e a vêa a pága tada do atáogo e popo da aVto ele emeta temee paa Ad aa Dede pme qe a ote qadofeqe o e oe gam o ometáo de me to, fto m tato dpevamete al ao pé da vola e ogo o aoe à vão daqela bzaa gala de mage mpea ela me vnham à embaça o qe tham de ma aateto lgda mhe om dadema avaleo de alçõe e hó vto eqvo de geih tovadoe debçado em badol hoe vtdo da ópeadeapalhaço qe ãotdo faltava ao etaa to oMefófele, taho mndo a fantaa aoo dvlgada em eto aava d e Adaa, peo evão da Coe toa Fedeal bae de áaa ealzado o Cea SempeVva No ee da ota ote o ometáo podzdo po to Maeno à mage daqea peça de te a todzamme o ohemeto de oto ome do be cao Cm e també me famaze d ag modo aqele habtal def de teoe, baítono e baxo ompltad o pelo gojeo do opao e ota lto e a vef a o egte mto dee omtáo e epetam obvamete omo o da a ovea obe o ago ão lhe fatado em memo o tom deoete de mooógo qe, tata veze eqato jatávamo e obevaa a a efeêa a Vela o a Flhagoa Pegtome agoa po qe epeta ee tão tematamete eta fae a poo de e havêla etdo até hoe, e dea me eoda omo e a tve ovd otem?
Não e talvez foe ma de eedade otda de afmação o mpeete mpo eo qe e vaa paa avva eta embaça evv eta emoçõe atga, aoada ad
çã d deerm nadas múscas Era assm qand rdava vrla O Tovdo arece qe es vend Ggl na pera de Pars. Cabme recnhecer qe nada ennd da canra clássca sav ea dúza de nmes de arsas e de ís de bres, gards à frça de an s escar Pr ss nã se eaa mene se era da Toc da Tvi a ára qe me ma cmeçva a vr, secndava cm ese nfalvel lembree: nhec a Ga Cr n da em qe ela fez essa gravaçã Fraes assm ele deava escapar de repene, cm rechs desgarads de m pensamen secre. Evdenemene nã s e drga a a Ee, e m mens a mm, ps, ransprad sabe s a qe esads emcnas de espír, me pareca gnr as nssas presenças Drsea qe falva sznh. brme bem qe naqela prmera ne deslcad n ambee d palacee e ardd cm anas vzes de regsr pvlad a ebemse ns craçs ds mesres mras da músc, em dad mmen e me rencne nas savdades de ma elda qe mamãe csmava escar na vra d sbra d: a col Enre s dscs qe Marceln he envava, em gssas caas de papelã, para nã qebrarem, e pr ns recebs cm avrç em Andaaí, nnca hve r qe lrapssa ss n peferênca dea Naqele mmen, enre an cad na gand rfônca de Mceln, ga Bcol nhav m reevemldc descnhecd de mm,acm ns lnds grave mac s, parec ndme and a mas bela qe anes Cm era e dferene, vda em nssa rfenha vra de Andara Sb mpressã parclarmene evcadra daqela mca, me ad enã de ma sba sadade da mnha mãe desee men esar a lad dela n sbrad qe êa n a mm a n pacee Era ma reçã srreendene Mas davame pena, na ecenas vdde, d qerfeçã ela nã snra, pdessea escar, sa meda em favra. cndções ã Dane m emp, avez mas das hras, cams a a vr músca cm me Marcen cera alra, as ál pebr m e pesavam á de sn cre mesm er cchad De repee, enqan ee dava m dsc a Ede, aprveand
e nrval prn, ergese da z, cadea e fezme sna ara bém me ôr de pé. Chea de d seme em vz ba a : Vá drmr Vcê deve esar cansad da va gem
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Pbndo nosso movmno o Mno volo s ns nd o m o dso n mão M xo-h El j á v dom Vo lváo o qo M o sd bç n ssnmno vgo volv ·à vol olo o dso no o Vmos l om s o ohhom Ed Mnno do no do n d Ds no so os ms vlhos o om nção ml q m dg o Mlno d ohos bxos no nsn monoso dq dsdd non d-lh bênção Enn o o ô m á ss o d gd dção domés q ms s dsd do m hvm nldo v sd mnh nnção M o omo-m mão n s dl ndolh no doso ds lmds noms onvm: Aé mnhã z Aé m nhã As-m m no dsondo ms o msmo mo ss o om nm dd dql mn o. Ao lmbm oj q o dlh bêção m v nlsv j-lh mão o mgn qno dvo do sonho o s ohos dql o m vlzdo Q z? As ênçãos qvms E om ls ms m ho q z do são. T Ed vom m sgd o qo Vs o j m dss o ndo o omdo d z A md sá ssndo ns d s n s d mã d oo já z s m Qndo volo hv oo d o sv m h nlos no mo do qo sm sb xmn q dv z Agdv nov odm dl onm nq d nção nos hbos do l E odm f dd : Vnh sov o s d n s . O m And s o zmos l mnhã o d: osm d Ms sbmm do lmn o q não m m xsso d hg n Pgu sov s omnh Ed. Czmos o odo logo dn l b m o O bnho é q. And lz ngom m lh d q z dobd no bço E ss mnh sm bnço-m
omo n s z m n s s d m And ém s dsd om sdávl éoç m nhã Enm mbss mlndo os hbos d m o.
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É ua b pc nã há cm dxr d vc dub qu bnh cu Crd n d cr d mnh pqn cdd nd bnh c d bc d lh-lndr nm qr qlqr á d und br nq p ç n cm ç drh cnd mu brc b rlv d rn rgr d pl d. Ml b q d dp r dcb gud dr m bnhr lux nd: d d pvv d Mrcl cm m gnd lh cl iu bnhr nm lv d d prr d márr d vulvm r bõ d cmé c a d c m gr mplhd d águ-d cô Qd vl q á cm v ; n rmd cnchg d nç d vr vdncv d g d vdm Ed d Apgad pr uz d m drn alg çã p m d r m n vã cnc n Dv -m nrg à rcdçõ d c q nrlmn m vnhm d prm cm d vgm mcld m r à r mrõ d prm d n plc Lmbrm m q mbr chd pr chgv é m nd nd d n múc d vrl. D vz m qd rumr d m bd q pv lá r rr- lng nc mmnnmn qr d m vbrçã d vd xr cm m c êmr d mv mn d cdd E z cn r m h ldã Anl u pc dmcnd c múc d rônc r cnmn j á vd D pn m r d d p crrd v o -m Sra Ed? I m grnd lênc pl c d Pr qn mp r dr md? Epr q vl v l c r : m nv dc v ar nd clcd M múc nã rcm çu O p rm d Mrcn m v u r vl n m mn à mm hr qnd dp d chd vr l rclh gd ndr
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Calo VI
-ME IMPOSSÍVL r qr dr m É ordm roolg à lmbrç d mpord q p o
o d m o Logo o rorrrm dpo do m grd pr dfzm l Sm o ílo do dpomo d mgo, por m q mmr ão m r ddo dr o q orr o m mpo o é o fo p d o
do q o do m fz mh prp dpom o omplrm lmbrç do Grç or pd ror d lgm form ã ro prê d mh jd o ohmo d gr gr hm q fo m o Mrlo jo-m, pl mhã, rd d d m od r rdo o fé T E h r- om g, d q p pr m fz omph oo por z or or pr mdrgdor om mpr prm rfçã o d Não r , ro m o rddro moo d ê à m d rd ql hr m A moç o q bém m , ão hmo glm ooo A prí qdo o lmo çdo m horáro dfr do oo, mg q r d m mp xgê d rgm lmr M d m or rão dql fçõ olár: o Mr
rq o xrmo ãodo r- m r o md Er oom q gé d m o dur o d N dlho d rop d rblho o j rd
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à vola cm o adubo d ua palmera, em che, a barba po fae, pfea olare, movdo por uma pce e ecrúpulo ocal, um pudor daqul apeco pouc aprenáve Nã av a nmdade qu o dmve do Somene à ne no runíam cm l à mea, quando, mradamen v, dca para o jaar, na grand aa ngaanada Deme Vlela que an da doça o Marceno am çava na cda d. Eram uro, enã , o eu háb o. Pla ma hã, mu o ce do, num rg de eleg ânca aía paa o ecrro como um príncpe Ia de aumv el, u m Ope qu ele ruxera de Berm, com a excenrcdad eurpa do vlae no ado reo chamand a aençã n ráfego da cdad chea d carro amrcano Fra , alá, o lm caro ele; e Vla, ao fornecerm a nfmaçõe, reaou mcalme um eah: o chuffeu uava fard a Dp, obrevo a donça; obrgd pmanecr em caa,príod Marcl bucu na ldão de u ada, a longo daqul d afaam do rabalho ormal no Tranon, uma avdade que daíe Volou-e para jardm E cagrou- e c amanho ree a u vl hobb enregou-e-le ã aroramene, que , pocurand nel um preex para maar mp, m breve paou a vver quae em funçã dle, numa decaçã d oda a hora ú Peana, cm qu ambm cver ob aun, gou aepreã m faar ombamen e m ma Nãoo e ea che umára a ma adequada paranadfnr devl d meu por ua plana D qualquer mod, gundo o depomen d Vlela, go jardnagem, que ane h prenca o co dmnguro, cnverue ao puco num bv abor cdan. O caner podad o, rer o a uma ençã e adorno, e dmarcado uma dem evera de arru ação, funram- m uxurae, umuuára ma e vegeaç ão ropc a E rafomarae, a em agu a b a ação de adubo d leraura pcalzada, em podgoo campo de xprmen boânc Enfm : a palmera, ane ormn ecaa, aguada a gado, recbram em eu de enoo culvo o bafejo de paxã de um coleconado com een E meu bem ra, no rao exímo maado aquela pla na . Um j ad ner, frdo , f dgeneme mdo Ajudava-o a arefa ma pada : hava muo qu er E debaxo d eguc o d m anguera, numa oaã
cnca d cmfrcr o mpreg n, emraba, me a um d húgenero mu e deepne rra evo lvfr a almal expan du por da a gran áea d ar dm Re-
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ps th d grgm. f m m dss ll : t Mrl ã lu um st t N s dqul p ssm hrtu ltr, d u, sm pr d d tmp , r dmlu grg m Mss dps, s muds d ás ts d plmrs, ghsmt tspltds, hm d um p bul, d um rtd sssg mpstr, ll d ts s u, t rd d pumáts, r td md d utm l Nqul mhã, std ms d f, d sb u, d, d ss hstr Nm mà pss pl bç qu um d huss lgm rr trstd qul tr brt pr smlht mç d gtçã Rf-m f p fç d hábt: lmt, hmd af d mhã, su a pã m mtg , d us g ld s ss bsls, qu m Adr, s ds d mh f, muts s mphdo d usu bju bd d ms mu t s, m d dl , há f m trds rdss qu m u th dt mm, l ms d rd, d d mh str m tã qu td dsjum h um srç d prt, m qul r çã ds prlhs fs, d mtgr, dr çur, m su rqur dçã d utss dmsts, dd bul b, s trsfgm um hl d pçs rtulsts. A mu ld, t dt m jud trf dqul rfçã dstt, d-s, glsmh trrds, qut, r p m dd p mm bd sfrç qurd d à td, h d um udd mtrl, tssd m sbr s u pss bm t trt jrdm, ho Alfrd mmt-s t s plmrs, m um grd hpu prtgêl d sl d pt u , ut l d d, d p, m mgs d ms, t Mrl bsmd t ds sus dubs Nã s bm qu mprssã rlh dqul , tts s ptd, dl p dt, à mh st, hr mtl d há Td , d tblh sltá r d u t, d st, d pã m qu , um hmm f, dmt s trg à gtudd d tã rud f, lhd d tu d, qul r t d d rt um fus d d dmrçã dsld. F, lás, dl dqul ms, qud u t dt r sáms, rt mhã, ps há, qu pl prm fudl fgur d Pssh Sr st d pr tã
M hmu jdr mdu r qum rhmm u dps t sur o ld d rd um smp rpult, d plt d lp hpu-hl, sbrçd um
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nom pasa de co o Jamais a esqe ce o se so san o a dahe m a conencona de aisocaa asaco, qe ode aoado osso acenaa Sas sas, po sina coia sempe pea manhã; e encham de ma aação o bn camo so do paac ee. A io não me ecoo de nhm momeno aee de m io qe de pono não se assoce ü embança d aqeas id osas apai ções de Pessanha Mas de, homem feo, iia neame de mia cosa sobe ee inc s do eo hab a d sas conesas, qe naqee mpo e oa sem enende Faehe a mas ees, dan ecoha des es dados No enano sem os depomnos de oão éix e Viea não me seia posse compnde ho, qano a eamene aa a me o a efsa pesenç a daqee amio o, ão hmano em sas excencdades, po qem ee inha, e eso, ma ande ena Sobedo Pessa nha o dea as déiasd e ades eeadoase de ma pesonadae conado enadobaa escon homem insaisfeio comm e com os ses modos esabanados m coação de oo, e iaam o Maceno. Ah, o Pess anha Lembome bem dos sss pmeos conacos, qando ee ao m encohdo ai aanda po ás do be de chá ebaceaa, nm po o, egendo com escndao a ndefece pasa Vocês acabam iniiando esse men in o o fao, D. de ocê, eu Macino? Q e aio de o é ocê? O enno em do neio, do campo e ocês encaceam o pobe sa aanda. sse menno pecisa de m ar onde possa oe anda de pés dscaços, como no seão Ta de sboçaa ma mida defesa: e binc a á no coéo . n a ho a d o ec eo On d e No coé o e esá esd ano com o Pof esso Cosa ei a Na hoa d o ece o os anos oam boa Posando no sofá a sa aenada pasa, e sobe ea o chapé, ssanha ohaa speomen paa a minha ia O qe o Cosa Peeia em é m páo Conheço bem ]o nada mas qe m páo saase com esa soção aebaaa Mande esse m enno binca no Lao dos Maes qe f ca i peo Já se i q ão me die q e não qeem qe ee mise com os moeqes q e andam no Lao Mas á peo
enino os, ee paa em esp paa e ex eca as esoa caneas esaa Mane á, aço anes qecoe a mncpadade a com aum caçameno a paaeeppedo. No ao dos
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Ms po nqno pod co no chão m cm da dscço como s svss no cmp o S muo bm o q sso v pa a sd Nasc no cmpo E sou hoj um homm do cmpo! Sondo com bonom o Mcno b-h compns vmn ns coss: Co! Você um homm do cmpo Um pfo homm do cmpo! E ph s q mos nos dpos vocd como ndo mas caacsca do bom Pssnh n su omnca pxão us nd fza João Fx V Nscu p aa v v no cmpo d po o vno m p ndo a chua Absovdo no s jdm o Mcno a não s nos sábados domngos dos somn c ba os d amgos Na gd à nonão obsvnca sus hábos axv bom gado ssaa px av s fn d m homm ss mác o M s qundo Pssanh chgv o pac sa d hbmn o f m momno ão nopouno q con c? Mu o n ompa o baho coah o ncono nma ps go zjd d o v E d odo o gupo com xcsão d D F q compc m s fnção d médco bdo d hoáos fomdds o nco a nsgd noms daquas vss duns ss aos fns d smns ocasão m qu o Mcno s dspnda dos ss dubos p ng-s a m mcdo dscnso. Pssnh m sua um bn nmdd consía fvmn uma xcção vsando o nma ho ão popc à pác d j adngm p mnh ã com um so pdo a a nda fsca da ga da vspa s pmas s agm bndmn no a ocdas d uma fcunda bs d cm po V ás conou-m qu mu o cosmava mmo m psódo ocodo nma dssas vsas mn s d Pssnha qundo o su pnd co d pa do n s pms do jdm com a psa dbaxo do baço o paó d apca dsbooado a nch gosmn os pmõs d To Mc no sgndo V c onmpou duan gm mpo a cna qu o mpsson dq n bamno cmps do mgo O qu d a gd ou poém fo u n snmno d pdad do Pssnha na vsão da sua
spáv nsa d conco commo a Naua fgua a à d suaboc fn d m chapu-ch fando no do mao
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A t ps m t, q m sê saa, f lgmt ptd Ms g s mpôs E a m, m ssp fd: Ist aq m lmb fzda ! q smp dg s pa mp M p a da t dd fzda F m l E psa, fm, a hs d pt t d h. Qxa-s E m hmm d mp , hj ? Eaptad m sbdh d b, lá Cz d Ps, m balh d bd s ds Fla da mll dqla d tad a st-s t hs d zhs, ma sttz d sp, da pm hmlhã d , hg à jl, ã a áza, aaia, ms ps tlhads tqs Vh d htl p lpdsbf: d m p, q d fzd Mstas ã sm tssmd m jdm d plt Est plml stá fd m bza e M! E fss st ja d m t ã d sa fta, ms dql pég d l, t pts spad xgê p, q l, a ptã, a s ul mõs m pa Ett, qdds psss ms sa a paã d m t ss pms, mltplds m smb mahad d sq, a td á lt da s, f msm Pssa ha q s sg t ls, p h pam á m xss j dst Ct d, lmt, gad a agahs, m sf, pa l-s d ms flhas dsíds axs , q p m tz h m td hapé hã pts t , h d m lsm hzd Assm é dms, Ma Qalq da dsts, pa s ta q é ps i d ats d M t m ma ggalhd Est fl d sé s st a P s s h a Já é t mp d ê dsb st m p st plm Nsta mah, ã a h sp pa s mj a ma Sm: Pssh th tst pa sta m t M l, ql h sabdmt pa d jdgm mt
al Q fs,jst, pém s dma mastdas ma h,s, lh à s z m ss . EamNã stas b s aq d pass h . Lmb-m ds ds, m ga sts as
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grd cd d m d vrd, cvrm md mt, qu t dt, dtcd, tmáv m chá A ppó, h bmv f bbd t, u, rdzd p m háb d pc, l ctv g cm dmétc, cmpávl m d um coge d g d Nã t m bbrgm d d cl mv nh Mrcl, m c , cdcd: M d vr cf é bárb , d ! M, dtv chá, h ã dv cgrr d m t, vd tmbém d glrr, m um u td cdcm t d Orgulhv d m flt d qd, p um r d , t Mrcl cdfcv d tbc nglê, h rgr um u dâ c , r h qum m d lmv c tmp fz m rm rdc : Nã há cgrr g gl Fr dl, ó mm fum d l, cm fznd Smpr fzd bã d cmp! Cum Jã Féx, lá, q Mrcl, m pvrb gdd, m nnhm t d br cdr, tm , um d dcã d cbr cm ql hó r". Impr d cm lg rt d mg, mçd d m crá grv d dprã, plzd, m um, dql trvmt brrác d h, pg, rprçã, tr ppé, nh mp ívl d p v d c hrr prfcu, um ncr mp d mzd, fclh cmpr d um fzd h ã cdu g . Só crtu dp mu t r m c prm d mprdmt: Vu brrlh um créd bc, mã mm h, pmd , t gmtr: Se Mrcl, t lu d vd, cm é qu vu vlr pr rr? Vcê á pu udd ? ã upt vv lg d um mg cm vcê. Mu f btv Nã trt d Cmp um fzd á f, r ó tr cmpcçõ p vcê pr mm m d pr cm d prduç ã Aq mm rr
dr d Cpl, há ur m b, rd f Vcê dv dq umrr pp r ddpr q ád j ftd cm p tg, gd, pln tçõ fm : um prprdd qu
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já a poduido. E é o cm nho E é ança o balho Pha quivou- do Não nho m id d pa io Mc l o! Na alu d v da ocê b o d ab o! Apnho m impaldmo uma fb o fo Coulo vadomn o lgio: So Du ! Tnho d i p a pição Dpoi con vmo Mcli o. Dpo conmo Vo n a pop oa Nã o po m dcd agoa. Mo al i a conv a ão vo l m nun ca m a o auno Agaando pa Pnh dapcu o ad m ob o oha upfo d m o .
E di a ia Ed qu qua cv a mmã: João Fé fcaa d mand buc a ca d d pa povi o poado S Gmcdo m compaha d qum iaja Tmnd o o chá, a m vo à bbloc od pod a ca Digu ao go pdo bre d cdá ob o q inhvam obo d cio, po a ol vido um fm gicul d oção: Aqi á o n io a n a Ppl vop ocê nco a do d p a Fiq à voad Qndo acba m cham E doum li o mbn vo da nom lvai fchado ob i a po qu m iolo do o do plc
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Cílo VII
NÚMES VEZS
voa à bbloca do palac não apna pa a cda da copondênca q n nha glamn com o m pa nm caa d adad noíca caa ma paa fz o m dv do colégo o Maclno poalmn ma ad o v-m dando na vaanda vo ao m ncono nm om dco mano como a dclpa- po m hv nopdo fnqom a a ca lvaa: É mlho você da l na bbloca V-o afaa- m gda m nda ma dz d adan na voa d m mda d palma dmoadamn cvado ob l nqano na aaanado o m lvo cola M bom o Macln o Fo pco q mo ano ancom n aql ad o da d hoj ão cho d dl paa avala Ra a xnão nhacodaçõ dfênca dpnada a pod m mnno lmn d ama a gn odad do go não m cao na époc nnhm m pão pcal além d ma vaga déa d condcndênca am agoa ma fção d honaa q m comov d conca Com o fanqa-m a a bblo ca l m con cd m pvlégo xcvo Talvz do pac não mo naal Ma nha odo o movo paa m n
dlocado m pob mnno do no a mo obca mn nnal cadno o dmno d co pmáo na lado nm ambn ão ccnpco d do mdação.
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A ma sa da bbl h-m d ssmb. Qad a Ed s m p m mm mad d ma ssaã pâa d sga m s hvss p d m ga pbd Nã h a m dé d q fss ma bba sbd m ssaa pl ab q lgém s d�s abalh d m sla m sólds bs d lõs addas ã fs qdad d lm zddm A da a lmb d m pq amá sq a d s mpmm m ês q palas s bhs gass d s ls q a O m bm ! Jj d ls d p a sssa magm ls a dqlas l s q a a pl? Uma sal sasa m s ads bs d l a bax d sas plad d m mã d pas ds a la a ga da ds hsd ás ds ds Ofd s d ap ad õs mp ss almdg bs. salh d a gd d dssl m bõs as ms bergre da msdas slm m g hm m mda m s das ss d ss d mb m m d ssd sldã À s daqla assla mldã d lvs a salhs sbbm as pls m m f sgsã l d sa m sb m la ma mpssã l mda d sd z As m lmb ds sm m aam ma sdd d a d f dm gmá d ss sõs ssaão d m maa m dfs a dad dada d ss s a q as gvaõs dadas ds as msavm m l d bjs d a Cm mo s m s has d mêa a bba b asmadm à sã da qlas s s p das d l ms Nã m lmb d ha d ma só z m daq l s ls. aa m m a m s ls ã xs ss m Pém s s m M dps a pô m dm as mhas msês da g mada vd m Ma s-m dm s ds ms da salaão d mha ahada Csa Pa m ag pfss a a ssa mas dada pa m lda s s P s sa épa á l haa fhd lég v sqv A Ba od m adsa m sf aa xm d dm ss ã F sá- m dmg
m sa va sdêa ma pqa asa agmada faa a Ra d Imd Gas a Pssh q m q f d sa as l ma z a lh as f
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mçõs sobr m o N oso qs não ronhço o homm Cos Prr vno d bon grgn brgd nm ceco r não m sombr dql nérgo ddor d oror Ms l m ron d prono. nrd vl mn nd s mosrv m pln poss d s ssombros mmr Ao brçrm omovs é s lgrms não srnh ss mnfs ção d rnr. nfm não r pns m xno do An r o sobrno do s fdo mgo Mrlno j lmbrnç l vnrv Fmos dos vlhos mpos do olégo n voção d m pssdo q nvol vndo sob nos spos gr d m o nrrv m omovdo nrss pr mm F obr gd o fs r m do mg sér o onom nr dos pgrros o bom Cos Prr d m ndsfrçvl mnol à onsmção o sblmno do s oqrdo An Bno Fdo Srr Vl snoro vndr o préd m mprs moblár q o dmo pr onsrr no lol m dsss dfíos d prmnos gor ão m mod Os oos bxos o roso nm rspção d rsz o vlho msr qxvs Fosm o dndáro m flo Fnlmn qndo l fl d bbo d mn xd rosdd m sbr dos movos d xsên d no pl srnndo q m o m omm d ngos pdss r vvdo sob o ro rrdor d nos lvros Cos rr omos d m spno snro não não s b m rp z? flmnom S o r m h omm d nsr ção ongos nm xld prção dos rbos d n gên d o Mrno ovndol l o sbr fros d m oddsmo fndo q o vr nlsv o sdo d lgns doms srngros dps o domno ds no orr r d ss frqüns vgns o xro r o pobr Cos rgndo s mãos nvds do mgo xno Um pog o Rorr por fm à s rspáv xprên d pdgogo pr frsr n nfdên d m smnho sgdd n l d m o sdo lgo d porgês omgo. m poo mpo
nãohv q nsnr ovms s sombrd o do qlo ms ssombrdo q o rm Cos Prr s rvlçã o
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Sbvenono dane ano s o Aene no se da qe a po esmame Na vedade Meno voav m neesse pondo ao poblema do ensno Todos os mse eamene a e e ao plaee pa eolhe o heqe Reolhe o heqe O qe o Poesso Cosa Peea qea dze em sa lnuaem apada ea em sm so: odo o meses sob a oma de saqe bnáo me o dva-lhe dnhe da do Po m momeno ve mpeo de avea a qano oçava a oa ms slene no embabaameno daqela sb venço eneos De e so qlqe ndsço de mnha pae nese sendo alvez pdesse sepbza o me ano ese qe om o nda ado e espeo se eea aos avoes eebdos de o Maelno Adma sem ebços : Se no o sbvenço dele e no ea poddo mane o oléo Naqel easõe des ve o bom Peea nda e dade eavavnçada às a l de omo o o Cosa a pa xo da adçõe o oso pelas eas o amo d pesqsa hs. eava-se sobedo ao se bsmo bano qe ele nvo ava nenamne em nço de m vsmo ndo nos om ndis Es senimen, ém se lh e one os abos speoes de ma vde nem po sso se senava da na val d s eompensa s. m nome dos ses obo d e exal aç o esd veho Cosa edavse ol denna mee meno jno oso odees púbos qe sem m embo os hvam eo nhedo No essenmeno dqel nsensb dade oa voava-se on o oveno onsdeando-s e ando po m njsça qe me o n sobea epa Lamenva-se a se modo: Dedqe oda m vd o sdo dos e os hs os do povo bano nn loe obe doço de ma veba pa aílo do me balho Fehm me sempe a poas do eáo pblo nlsve n mnha l em pol do ensno em nossa ea. É omo já lhe dsse: se no o a sbvenço de Maelno e no e poddo mane o oléo qando ele se o de sa paa melho no pde eva o moo . Ao abo de alum empo ve de eha o Aene sem ve one zdo o me sonho de qpá-lo o Gnáso da Baha nosso esbeemeno pdo mboa nada enendesse dqel poblemáa de ensno
ompdeame do Coa bldo da sada eqaaço do Aene he-me have aldo no momeno de svo pd olboço de m o.
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Mco um homm xmm goso fsou E qudo d sob mpssão cd d hs do coégo, gv ogo com s sb vçõs Cos , compdoo soou d cho Pgoum dção d M e i A s cuso m c cofusão Po mpv so, du m dé s s momâ d um quvoco As, poém, q h pudss pd um sccmo cscou Rsmm d us poucos xmps Vou oh um ds Lvous com sfoço, , cuvdo, o cchec pd h do pscoço, os cbos bcos smh m chmços sob bo , voum o su gb d bho E um pquo cômodo m dsodm, com phs d os vhos um scvh od s msuvm um cu xusvo q cddos comsugsão sd d bo vdos d médos, sms d pp mço, dcoáos, sob sp ção co d um buso d Ru Bbo Dgus um s uhd d os oçdo um bch s ombds d s voums, x, m dq u c mss d pp mpsso, um qette d cp Lv p você dss, co ocdom s mãos o po mdo xmp d s ob, dçãodm o cus fu Equo bbcv ms cuj pvs gdcmo, do o uo Memi Hitic e Deciti be Lt e neenênci Et Bhi n Ce e Cbit e Piá Detc Fig Ptit Jã BtVh, bxo dcção: Escoço subsdos O, uc m ss muo po vos, s é qu é vdd o ss movo, co o go, é h o, o xo do vho Cos Ms sso ã o mpdu o rspo qu smp vo o su sb Af, p dmáo, ão pc sv h qette Gud comgo ud à docum ção qu vho cohdo sob o Mco d cujo spo d md é um pov um xmpo Rm, ss ob, vd um po mo d Lv Pp C o qu ms m ão é mbç do m ms Fm muo ms soddd d m o smu, po, m sm cus mpssão dqu doddo bho d
psqus hsc ps com m fm popc su mgo Cos s ão sohds gs d sé,obdoo d um ogo sofdo dsmo
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M ão r proprim obr io qu u qur ou o Co Embor rlão d fo, o logo d digõ do r ul m poo pr mh ol d ddo, ubi o mu pírio urodd m oro d bblio do pl S já h o rdo um xplião p xiêi dl, ão iz o uário io d qu mu o r gudo o prpro Co um homm d i ruão Mh urioidd u pouo lém Qr oh rlh, digmo, prfrê lirá, dê d l ur, um plr: r u idéi d urz do oho qu l orr, om proál fio do u horáro fo dqul obr umud, d ão dudo r pr um iddo boido o oméro. Apurr, m Adr, qu u io fizr o uro prmáro om u ro Profo Rul, um pqu ol ild o d I dê i Mu ipl. Or, olor dd fudo id do umprédio u olg d ão, Pdro Tibuio, dul podo. Prou flrlh Iflzm, porém , o pobr o m oiõ d m pr um dpoio ifrio obr pgm d o Mrlio por qu g o l . á b do o, m i o oblirdo, P dr o Tiburio p m dou, xugr um lágrm d udd, qu o Profor Rul r um hom bom m d u p r ão p m mmo Mrl io" Poriorm, porém , u João Félix qu bém udr m o ou iformo i ooldor Mrlio o primio luo do grupo , fo mpr uio ilig Qu pod poé dizr m o b om João Félx? gdo mu io por u zd fr, u omphir d f, , dpoi, o logo do po, io dl o Tro", hom d grd orro lld, m o hr d liro u lur Ruldo o po orr ququ ddo obr uriodd lul d io Mr lio d rou bém obr u id ol, lém dqul f d logio Efm r omo ri dzrm, um di Co Prir, u iíl pixo d O Félix o rbu d id m pr igui , bodd ligê E bodd, m dúid r o ro for qu l h
m omum mu io lm Pouí, d ,omui oum. r fDe dd om m olm o l ro p r qulqur odo, m u rmiêi ol, mid
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um ece de forme João Féix m fe um eão curo to Mcelio ão for lém do cuo rmáro E eu, r etederlhe o currculum e memo de m lou expcão do Co t Perer o utoddt mo G el, com um grd hto do d lmtór do Profeo Rul, meu to chegr o defech cultur d bblotec do cte. E o liro? Cot Perer, po fm, floume dele H cete de olume obr mic cudo bogrf do grde compo tore, em prtcul obre htór d óper, com tegr do breto Mrcelo coh eci óp e fu o comtou o elho pofeo M er tmbm um fc iodo d ler ur E refrue à reco colõ d ob lterár d bblio ec, reltdo o goto de meu to pel etur omce, otdmete de utore glee, frcee oruguee Ou do porém, eu erifc, epodo, qu bem pouco me dt quel co rrer de fomõe rec Ftm etedmeto pr precr e emu Não chegre o xgro d dm qu fiar bdo repeio d bbioec to quto te mh curodde, pl meo m r, et t ft N erdde, porém, em d etedr dqulo, edepeito u cil, ôitdompreão de eigoo Emeu m eumo : d um elucõe Co erit epro etre lmb remt do plcete ião conu dque ete phd de encderõe, defrem mpre minh goâci Hi mbém muo iro obre o Brl couou Cot Per eir Er m e m ger l, obr de j e et geo de cet que qu eem euddo o flor. Qudo flou em logo oce uo em o grde rdm do le plcete, o for, lmeir que o Mcelo d, cultir com tt xão Explc rrque, o cote me de fom ur um oberão ootu. Meu o e um hotculor M b eu o qu m e eer Soerguedoe cde i , como rrtão de um ofe Cot Perer bu mão
Hocuto? Hotculor? E rrdome Su o er um boâco
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S tha foado ua iéa ainda que uerficl do gno d itura a qu eu tio entrgva fu vao no cor dqua convera a u blhudc ivtável: qu fizea da bboec deo d o t dle ? uo foi a lelo ondue Cota P bai no a voz co dicreto r enalzd Cutva acita a eveço daquee lancólco f d o óo de eu tio to d to uário nglobnto: uo foi a eo Naque int nt orém eu no nv tnto no acervo do act no óve n nuro ç d rt no uo todo dque conunto gnfico de obeto de orno confoto qu tio Mceino fora o ouco eu nndo ao ongo da vd , co bedori goto Penv a cnt n a bibotc conoíe ié d quea un tuoa otáia vraia forada uto no tur nun igor de ode lço a deoronre e rnte ob o rego de u eloeiro nquanto o anh cotov lv bbihotndo o voue D dte frn quou ant a coh d ob qu intr a e volvu o vlho Cot a. M crc untâ nc no rt qu u ct to genroo oferecnto da rte dela Qundo uto u oder te ficdo co u a qul volu a grdáo coo lebnça de Marclno M no e o ca o v Mrcino á e ha v cuulado de lvro ez ua ua guu ra u olho dntado Vê be uo conteceu de rent Hou v ce ta dcudd finai Prcv u dnhro. D dt co td tva nua tuço bar ço. o loeio já tih gun cnte tero a quço do liro No ficav be rtr dal u voue qu fo.
nua rev ecruulo A eno que eu due d nuráo aa coá lo eo reço i alto Pob oa Pia Su urza d entinto evda u gru qu chegava a fz dl u hoe ingnuo r vez inirava no trto gera do aunto u tern a eda tbé dav arbuto raro de go Só doi e he conhece o funo eno d gato obrtuo a coovida
firez d afto oda algué rlente o caro iecve dquea vnrço queentnd ele tibutva eóra d eu tio
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No q fa fala da da d o Maclno, não d do gado d ma o d oa foma a mo. o ano nondo aco ão damáco, a m dlcado aa od o n. Ca í m mm, aa não h caa mao conangmno ach o bm ca a cona, dandom do o o ão Ma o Coa anda m f omno Rgoo amn , haa m l q m a cla m naa, do qa Mac no m faaa ag ma a o ao d ma agm Baha, fa o naala Sx Ma Chg a coma o om Ma d Dga adamn, o xo aa no ognal almão. Rxando o ccheco no m d ma con d a, nco o ano m maé a d doma ango não o aém do fancê Não famo ma da bbloca. Um mancn da odaa, a cam mão algm mo do m ca d Va, q não a o a á mo n sada m T aa m olm ncdnado m fna ercne zlcl mo m P nm al magnífco, ncoado, q o mo da ma ma cda onada d cm Tnha m gand fomao d álbm Qand o om na mão, cho m , o a qa, f anom do o Vlladaboca, q nm odaq fngado, o cgao colh do cano m aaa com a adênca Coa do F lhag oa, coa d F hagoa No mo momno, não nnd Lanc d noo o olho caa, o ío, dcadamn gaado m onga a doada Le emme gnte Vja a ddcaa d Va, ndo m b coo o om Nma da ma ágna nc mando a lgíl anaa do ofan, á aa Ao Mac no, a dlíca ma da da Co a do F lhagoa . n a Va No a da ágna, ma a mao m agadaa. Scdam cooa aõ moam no d acoa nd n coo n d m mgam dn almo fada donmn ado ob n nma abafada n dad d o o c odo m o o cao, haa m da
fgo ambn, m cano d jadn, on ando ma cooa d d fo a mh gam, a cé abo, com ma gaa agã d nnfa, a daam, mna , d
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n s soaan s ansp an s Fq lgam n p bado om aqla dso ba O olm bj o, nxando amana obaga d nd fmnna, não s ajaa à mag aa q gadaa a bbloa. Sm úa, anas sna dpdas o m a dsso, a aambaam amanh o spao pogáfo, não dam sn mo à onad al Mas a omo d a o Vla : Cosas do F lhagoa Só mmo o qo mlonáo flmnns, nma das as ênas d bo vint a apa mhan da: nodu na laa d m , m mo a sdo d ópa, bona, d xos mpao d poa láa, ão pofso aoo mlham mpo Rolhndo o lo, Vlla m xplo: Ans d o l lã o, m p gno s qa a om algma sa do pala omo odaão Malno. Oa, não naa dso, al Oomo momno a mo doloso paaqa odooa nós mAlm oaão d Malno, já nha mo psns, ma lmban q l m na dado m da D pn , pom, m l mb ds l o sol fa om l Haa moo spal paa sso o lo a ma odaão dpla, Malno o Flhagosa Mas Vlla, q a hmm d abanamno logo p, ndo mo, aqla manfsaão nmnalmo: O Flhagoa a m í no Fa ma dd aóa s da Ma a dad q as fêma da gaa são msmos l o sas Gands fêma, m ao amgo, gand fêma!
D qalq foma, asaam sanha q o Malno dan a mna mpoada no pala, fqünas ão poo a bbl a. mba-m o so al ma aa n os, ao fa mas do a ola mboa qas nna saíss d aa, aa as manhã as ads ao ao do adbo, dando obssamn d a planas Q hoas lh a am , poano, paa la a abo a áda mpada ana la Um a, fal ao Coa Pa sob ss ano famn, no úlmos mpo, l qa não la ma onf mo om a o lh o m s Ma pmpo-s logo n nsasmo d amao, fo
nndom msda do: Voê p aa ê lo a ans O homm lanaa ao lo!
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E hegaa ade F a aga, s vezes e s as as fezes, Mae ada he
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Caílo
DMNG
João Féli o bu paa almoça a a d. i iaa obad a dpdmo no no rianon an d m va da d io Malino no dia da inha hada Cap Dvo não iainado anda ob a mpão d u aihoo aolhimno q João Féli opaa ao paa pa mn paa aqul quando ia ma uo lança ao u dano dominio na poloa o oa manda o che ohm oa po u não ab oo ha a é á oinho Co o mpo poé u vaa o mu nano mboa dapoa po o bo João Fél ia dipna nia ançõ bm mai iava q a aabildad da a pnça pud pnado paa mim alvz na irnn a da qul nono Na v dad l ompaia odo o doino ao paa po voa da hoa da manhã m vi a d oina a m io do á onado da ma ali mo po na a do Ma únia oaião q u a via ai o umpino aa daql hábo pido ia d h via não o há a vaanda od iava o do a onva po a mpo an d iam paa a biblioa O pópo João él mio ano dpo m onfimaa a mbança q ad da ua da ao pala E laum ouo pono la
onado om Naqu la la é a lo ão a mai a anon d
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E ad scram ass da da d , q ra a casa da sa asêca scró Q é q pda azr? Pass a sá l ma p smaa Tds s dmgs , chss ss sl, saa á Era mha b gaã Prc sav a êl, sab cm l a passa d Aal d cas, alé d s m mlh amg, l a ch da ma E apaa, aalm, as mhas sas, paa raams ds gócs d Tra" Sm: p ss s a rcs bbca, paa d Jã Félx lava a sa pasa d dcms , após a hab al csa a varada E mas d ma , d l ac, a passa pl cd, chg msm a vêls da laa, m cablaõs a xama s as msss d pa pés H, cmp d d sb ã a mas , al da achas cram, a paplada spál a ca bldad d Ta" a dsdbrars asdcas ds balacs s borex as aras, s íls acs as caas cmrca s d sagr m da ma dc m aã q, pda d samphas bcas, ca a m a vsã pródca sbsacal d s cméc Mas Jã Félx m aa mas ad m rlaã sprd: Ns ú ms mp s, Ma cl ã qa mas mar chcm d a dcm aã q laa cmg m aas a m d z : D sa d rdm, Fél x. D sa d m rdm E ss a. Aql ã a pss l J á q l ã a mas a scró, qa q l cass, pl ms, sabd das csas q ac cam á Aa d cas, l ra ch d a ma Mas l ha smpr cm a sa hsó a Pa a q v a s s Dv sa d m rdm" E Jã Féx, rcs, alm gam d m , as a da, ma vcaã das mlhs ass d Ta " As vags a r, s cas d mpaã, as sól da s rlaõs c ca s d s s l s sal, a aaã d Marcl, c as dcss paa a psp ad a rma Gablh a capacdad d mpd , a sgraa cmad, dscr ds gócs, cm ma admaã sm cpaál q h vaa, m sss d lgêca Pss Csa P a Em sma , ara m spa Jã Fél al d m , ã cm m smpls
cmca q ss a vsãdad prspca d lc, mas cm maad, s prr hmm d aas, da sabda a a saã Tha, ps, aã d sba para lam a
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a rasformação opada o se espíro po forç a da doeça, qe o levara, a pricípio, a afasarse do escróro, e, po fm, a desieressarse aé pelo fro do Trao". Você deve com peeder a eom e esposablidad e qe e ha have ra de m e der João Félx, qado, m os aos depois, o procre para ecolhe algs dados sobre me o. Marcelo me ecarregava de resover do Só mo aramee m e ms davaama oreação ia ocodçõs qe es ava a s mihas forças, verdade é qe e E ãofa iha para spr a fala de m homem do vao dele. Ea a sação díc. E fo porado cada ve ma is E fcava espeado peas ordes del e Aal de coas, ele era o chefe d a firma Mas as ordes o vham Em ve de me oiear, como aes, ele passo a me der O qe você fie, esá bem feo, Fé. Você eede dsso melho qe e" E João Félix, fiado-me, balaçava a cabeça, m aba meo Veja você a m ha sação! Marcelo fo o me maor amgo Mas a rsposabilidade q e e ha , coo já disse, era mio grade E fo ameado cada ve mas, à medda qe ele deposava mais cofiaça em mm o úlimo , acoece o qe você sae E levava os do cmeos do escóo paa ele examr, como de cosme, e ele viha co aqela hsóra ara qe e ver mas so? Deve esar do em ordem, Féli " E ão va os docmeos Iacredável! Com o pode e algém possído ão eremo semeo de cofaça m amigo? Mas iso, m homem raro como o me io, ão chega a me mpressioa. Impressoa me o paéco da cea Jão Félx a esedelhe os docmeos, e ee doee, já sem ilsões qao ao se fm, m desapego, a epelr sperormee a pape lada do escióo, com m grade ar de efado. A lembraça da mha da à casa de João Fé, aqele domigo, fco para sempre assocada a m episódo qe, se me parece, hoe, desído de eresse, eve eão para mm o seido de ma avera apaixoae fo a prmeir ve qe ade de ao móvl a Capa l Mal saído da f ca, eava e a fase dos devaeos aomoblísicos da jvede,
qado abadoamos os carros de biqedo e começmos sohar com os de verdade, a fác esperaça de qe ambéma haveremos de er o osso, m da, ecoomado os saáros
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do bo mprgo q o agardam ao orarmo-o hom No m cao porém ago ommo ão co frmo do rdz mm o a oho Com o paar do ao plhado-m ma colocação obca m mo d pro grdr qu m rara? T d m rgar à mha co dção d paagro ul d carro d praça m corrda mrára para a m ha boa Ma aqla época do ra dfr crodad a dad mpor rdma a addéa ã . Narrogaa a mha dlmbrada d gêro co m a prão d lh concr a marca o modo d gdo-o aé ma pouca prclardad écca rda m mo a ma aga oção mérca d c ldro põ m mo cao falaam o cocmo do do aom Para o rmar ala-m d foogafa d m aúco rado q rcoraa da ra coaa rfalm a pága cadro álb d colco ador Ora d m um Adara cdpromodo dz ha doa rão haa ap qaro o cco proaca marca d carro É d magar po a mha moção qado lmado m maéra d auo m d luxo à ão daql ciché d pblcdad cor à poa do palac lzdo d roda raada o grad La Sall azl d oão Félx faoado a-m l macz do ao d coro -o dlocar- qa m rdo m rro do m oor ur prdm lcoo Dra o rajo oão élx poco falo comgo po ogo dxo aborr a lura dmorada d m joral. Aprom d o para r obrado o loca po od páamo nhm d m lmbraa o ráro q zra d bod m compha d Pao fm o q pd r o ao logo d a mha agm m ão rocro clo a parar aq al o poo hara d m capar alm olhado dal da fda almofada do loz dmpddo La Sal Quado mo pr aa a Lada do Galé od rga m largo pte a caa hora d João Féx Vol al ora z ma mpr a mma crcca: paa o almoço do domgo Da r gardado daq la ca a ampla crcada d áror ão a lmbraça d ma camoa da d barro ocada d ar oláro d rro como
o m ocdoo graamb ma fo xa am a o cog áro : a mprão d com mroa bm da a aar- m a ocabldad Mo ao do
entretanto falando sobe sso ao Vilea , ele sorru a esteta concepção daquela peroicdade e reuniões sociais engenrada pela minha conclusão e fortuto comensa dominguero Você não sabe naa meu caro Não era só aos omngo s. A casa do Féix estava sempe em festa E enterado n a polona em seu desarumao apartamento e solteião boêmio ne o visite em várias ocasiões Depos do jantar, o Félix metiase á dentro no escritório e D Atamira faza sala aos co nvida dos. As filhas muio rela cion adas enchiam a casa e moç as e apazes E at s dez, onze horas da noie, uviase vtola dançavase cantavase tocava se piano De vez em quano lá vinh a uma bande a e café com bolinhos, docnhos, enquanto a rapaziada a enxugando a licorera Aos sábaos, a co sa ia até mais ta de e acabava numa ande ceia Você não agina apaz! Era uma tuma alere quee saba ver Quem paece que o Vlea exag eava o elat Como é possíve conceber isto: o bom Joo Félix depos um da e tabalho, no e ieito em sua própa casa, a um meecido escanso porqu lá o esperava numa bulha e todas as notes o balarco as filhas? Embora admitino a su a conescen dên cia patena, custame crer que o meu antgo coesponente a easse tanto dexarse banir resignaamente da sala onde haia músca e cantoia e recolherse ao esctóo num isoa mno po senirse deslocado no meio aquela ente ove que lhe nvadia aiamente a casa, e em úlima anlise comia e bba sua custa Nã! O Vilea, sm úvida exaerava De qualquer form, lembrome qu, ao chegar Ladeira dos Galés, naquele domngo, hav a grane patuscaa na ca sa Ficou me uma mpresso confusa de moças apazes em volta o pano e e uns ares dnçano o chrlen em meio a um generaizao umo de ozes e is ada s Mas afna de conta s era domingo, da e João Féx ecbe Pareceme na tura que as fihas se dessem a essas expansões, forano na sala o seu gupo alegre enquanto ee e os amos conersaam na varana enre um e outro gole de Porto u e cgnc a abrem animada mene o apette Chegada a hoa do almoço, aboase o poto colo aquela separaço dos convivas e am toos moços e velhos, confaenzar na mesma cordialdade omingueira reu nidos no pom em vota as mesas arumadas ebaixo da
gande parera branca. Disseme aidadeouva Vela em suas evocaçes os bons tmpos da aeira os Gaés 7
O Félix fi tos s voes às filhs A Zuliih tih u bh Chevole veelh ue fe époc Ru Cile Foi piei ule ue iigiu utoóvel Bh Nuele tepo coo você poe igi iss o cuso u u veeio escâlo Ms ei cegoi N vee tuo fcv be el Dv pe vêl o volte oo pel cie co bih e cpot i. bo cosevsse u ição suosis po esse ese bço e sus teeáis veus e toist efet os iscos e u âso voluoso e veculos e ple Cpi l - Vlel ost v se is ipessioo co os otes tístcos ou - A Zoil e u pi is e ão chei esco o ue lhe peci u fçh: - Ti lé isso u bel vo. Cv xs ei cos iglês iio ietiho Cl Bow e Tuo uilo - b ti o pio Cl Bo fi essugi oeeee u uo e soo e oce leb o fofo os velhos uoóveis e os pieios tepos o cie fo co s sus cções e os seus zz n uo e bo p bugues sugei u fácl vive e ue e u exepo ue gee Lei o lés su: uo uio e tsov i e o Vilel euspsso u olos e tbé eio osso e ue o Vilel u psso esu ue esub e su ocios e boê Os ois os eecot ávos ele evoc u suosiso os os s osss vis co ele iscios - Bos ep os! Bos e os! - cocu í o Vilel . eu cocov scuio cbeç Coheci ás esse fbuloso igo e io Mcelio cs Lei os Gés uo l á estive pel piei ve Le boe ue peseo à fíi e oão Félix tei e e ecolhe e lgu lug fugo à gção o biete eto o esgueie cho p u eco v fui cho cupe cets pessos pesetes à euião: Ve fl co os igos e seu io O cho e i ob e oão Félx Toie ele cutelos eti fi e coplet s eseções cosie s ispesáveis Cueei eão cco ou se s cv
ue ceis se ecotv exeecoveso vu islos ci pls o eheios coil No eu eto ão lhes guei os o es e
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as fsono a, ne s e forto on ao Cota erea Leo Dr Frere Peanha Coo odere sar tano não e ajd a a er a Mas do e ea a rer qe e ahaa a, e oa aaqera, no nsane da areenação, aqees eos ao de e to, o os qa ra traar onhe eno as arde, e e erar de o s ter so ante s Fo e, poré, desde esse da, a erança do Vea naq aa E é nara qe so aoneese Por ser o a noo daq ee ro ado a to Mareno dase ee entre o ses ro eo opanheros da aranda e os raaes qe se dta o a oças na saa Ne se r e r, atrae a r osd ade a sa fra rreqea, a exrse o a desenora, a exerân a, qe faa dee o entro da aençe era Era, na aara, o don o a fesa Todos o req etaa, oo e a aera da reno eendee do etío da sa presença, a eahar entre o on dados o onáo de anaç ão E a o hoe oentarse, faar, rr, rrse a e a oro, e até, e ado oeno, deanando na esa o áe do aerto, endrarse a oo qe he fo enree deaixo de pa, e exear, o deearaço de ara, a Trie i ançonea to ndda n do ano de Care Mrand a Coo e no as ae ea snard ade qe he arara a presença e noso rero enonro, eos anda a ro oná a, ona o as dreo na qee d a qano, deo do aoço ee a e aoe o a fhas de João Féx, para a miée do CneTeatro Garan Ve nor porado ao ro, até à pora daqea aa de eeáos, de ara fahada oera de arae, onde afna no searaos Da, prndo, naraene, ntrçes de João Féx, o chffe e eo d e oa à redêna de e to S não e eqeera a do V ea soeo, pa ra sere, à nha rera a à Ladera dos derda Gaé, na erançara qereaene o trajeo ara o nea, e a oanha, aentar S não e esqe do D Vea É oo e anda o etee endo, na aa de Joo Féx, e, depos, e núera oae, no paaee e e to É oo se anda o ee
dane e saato aro, os ternos o jo, raaa oroeta, arroao, e rano, a aeera peaeene penteada a fra de , enf, a oer enre os dedos,
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nquant cnvrsava a châein d ur d ta md di dmar pa imprssã sua prsnça jata tã ar cada m mha mraça qu trta as dpis a prcuá l ma ã m dvss surprndr dsgast a qu tmp sujitara ss prd trmant g sava u na vrdad arad a ua igêua dsparatada idia "O Vila nã dv tr udad mut Qua ã i mu spat Mudara Vila a pt trnar irrchcvl Bairah amuit cala uma avaaj a dad s cru cavc i A ara pr az riçavah d s rancs as bchchas qu h ds caam ácidas ud ra aband dsi n am nt dsrdad daqul apartamnt da ua Carls Gms muit qu scur d ntã vivia Cnsrvava trtat a msma vrv d antigamt vh obe e chmb d tad qu usava ainda vava l uns rsts d prcpaçã d cnrt nltór vstr Acai cgâca csu i há u its ans pcum nquat rtiava d maç um ciga rr ra um matria de rmra rdm qu Marcli tru da urpa d psnt Mas c m tmp icu sl Aparcram mui tas nvidads principamnt mtr létic Bba s prqu da d msm jit m pôs cm um ar d téd a vrdadira razã d cha mt d csur a cita ra summn t cht N s a rigr at qu pt ss hrr as cnts pssa tr ud crrat das suas ativdads d crurg tista Suas agaçõs pré ra m caras - Prri trabalhar para s cgas aznd próts dntária É mais cmd mais rnds sbrtud ns cha apntu displctmnt para uma msa sr qua s vam s ptrchs d prtétic tr bcs traahads d gss i stá a minh a ica. Nã tnh ais nh u cin t para ama pacncia Pr m nt chgui a duvidar das palavras d Va ustava ntndr q s tratad d cdidad pris sna pudss havr pçã tr chumar dnts abricar dntaduras td cas u ra um ig n assunt Lvands cta pré qu s amigs d u ti d d gral tivra as suas vdas dsrganzadas c aci mt d qum sa s Villa privad d t rt ap
nrsu tv iss a rgnaqula m ds ainaç su s trpçs? Qum sab s scudad ds cnts prcurava cltar d s sm a causa vrdadia d insucss d cnsu 7
tó úa, Mac n, c as suas attus g nsas , auz fts s ajuda às pssas sua sa, a sapc ds mund, aa ft gand fata àqu su amg bêm, sp d tuds paa nfnta szn a a pátca nfm, n m cmp ta nta n a ap caç s tanstns pfssnas Va fss p sc ç fss p u t b as snsa u nada pa faz paa dá s Cnsams , nt , sb s amçs casa Féx, numa vcaç ds s tmps a Laa ds G aés Faams a auta m sa m ngu a, a aa n pma, a azáfama as caas, a tansptam a czha as sucssas guaas, sb as s D. Atama, qu à cabca, tncaa gnmnt pu, u t, nas nms avssas s assas s vns, as futas, s cs, tanta csa a fcs fatamnt sb a taa, , cm ama, nas dlcas u fgé, st mangaba, ppaa numa gand cantmpa u ss num sauá ambnt d f stm campst, p pc a aptt - a bax a paa, n m d ás, cm ut ud pats as, nan nt s cnas, snts d fmaas, uma fsca, aada aga picnic B ns mps! ga V a - sáams ts junts as dmngs, açand a cntum qu até msm Fagsa ssa gndáa fga ag mu t, mba sn n , n xaa, a ansa pa Baa, smp às caas, sa u mng, sua agna ajant ntnacna, spcamnt paa s un a gup, ns açs a Laa s Gaés Ca z, gss a upa, a bd Astúas, Fa gsa cgaa a capc ata ná, a cnsaa qu uxus tansatântc passaa p Saa num mng Dcus a fça uma scaa, , c nav, d nm caa, n p a anca n pqun p ca - fza s a a anca, cm uma pat a bagagm, só paa mata as sauas aquas bas unõs sanas m casa Fé cmpacu, supsa, pc uma caa hmpgne qu f abta sb um gzj ga Va cmas o & Chon mu ca! Csa fna, anda fsquna
as! mbu qu a séa Fagsa naqus ágaps, a sta Baa pa pma z, n fa mut f z Cs a
do quitt bo D. tmi lh com ld d ovidd m lmoço tíico bdtmt gdo ddê - Vo cê ã o im g i comtv o Vi l - O Fih go tou o vtá go m cóic do dibo S ão o o F q h cito um oção o homm lvv bc Ovd hitói dixi c um tdi do Filh go ciddão fto o men itco mt d vidmt dto vtu dql to focó ico otdo Soub id qu tblcido Fihgo dxou tom d um vddo hoo dqlo q m u ct tio Mco o cod o ódio com ivêci m tmbém com b do d o chmv d "bomáv clá bi xiêci lh vlu. Tmo do gudo o lto do Vil o lmoç ovmt m c d João Félix qdo lh ofcm um x d moquc o Flhgo b dou m mto d itmidd gd o tlh - Qu vh o ix M m mdto ddê m mio tod cov fui tulmt lvdo um dgção q m c mo oávl vito q tio Mc lo q do o cohc já o m d c . Voltim Vil m to t com ci tmbém moç o? O Vl cdliou Qu gt m u co go O lm oço m l Nó o uímo li oç o domigo omt o cu d um tdição d muto . Sm o moço dm gç como cbm ddo qdo l dxou dfitivmt d comc o co clégo - cdo Qm i como b m gfd dumviho f cê êc d Mclo? Sbm como l cv o bo vho c fltv l m homgm m vlho Chmbei C e Bze vido olmt lo João Flix. o u viho fdo Bxdo vo m cod m tvo d mlco V cocu:
Um dom go qudo too u tt dlibção q Mclo ãoolti qüt o lmoço tommo d cb c om l Você liá lo qu m di dv t do 78
aos dos o u tês últimos d ss s al moos Nuna mais ns u nimos na adia dos Galés Olhi omovio o Vlla a alam aqula diant mani stação soliaidad po ls pstada a mu tio a qum o stino svou um fim tão gio as tabém u om o simpls mplo dla o ao pivilégio d t vivido odado d um gupo tão ddiao amgos Sim omo dss o Vila vo t ompado aos dois ou tês úlimos aquls almoç os da aa dos Gal és mbo qu João Félix j não m lvava a almoça m asa dl após a sua habitua visi a omn guia a mu tio Ma s dixava sp omigo agm dinhio paa o ina o sov um pno om d svlo o su nago d u ospon nt Com o vlho Aldo o janio qu m aopanhava no su dia d olga passava u an as inhas tas oingo no na o baio Ea a inha únia ivsão Potavam a li m olossais pogamas plos om mua algazaa itas d Gog O'Bin outas bidads o écrn.
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Cao
TÉ ND M LA
a memóia o almoo em casa d oão lix é o úlimo episódio e que me consio emb numa odem ano quano possível conoóica dos meus pimeios dias na Capal Dali po iane as minhas ecodaõs s conunem sbaemse conquan se avivem aqui ai na evocaão de passans espasas qe s me avam mais undo e saeadas no espio na oina da vida no palac e Da convesa com Via em mio s impes ses senimenais o nosso encono no apaameno da Ru Caos Gomes quando anos aos cuiosos vieam baia no ao lemba dos velos empos da Ladia dos Galés uma dvida me icou. essa dúvid a iia pesum epois compelindome a submee lóica smiuadoa e mesquinha de um aciocíno udo aquio qu aé enão as minhas emoões haviam ansi uao na unão d uma nua pas sad is a P unavame: Teiam sio aques excessivos asos domsicos, somene eles a causa do maoo inanceio de oão élix? ina de conas cm o ememoa daquela vida e auezas na mansão da Laeia os Galés a suei a déia de uma uião amea de pazees mundano e iddes oamias o Vela acabaa po piname um quado emeáio d impe viência amiia onde suia sacicada numa voam de hábios pduáios a iua dina e poduiva do anio dieo
e dodTia nonooáica Foi quandem o enco neoimeu casualmne Ruane Chil máquina puho bom amiona cibíades 80
- Px p Vê sm - iss m l m t çã , q t m b çv . - P e t m ? Já tmp à bç qe ã vi ê Nã tt sim f ps s p s ms. E q p jstii tã lmt êi i i içã sv m lbó mê mihs vs p tei ps si sp A m t çã e pílls - Pss lá çã Vm mb m t s m i sts Hj iflimt ã ps h q i msm ept bt ms ts q v h Ri Ms à i s j l. ê p pe p lá. v t m l < p mhã Até l hm? Nã i p m-vê Esp . p - bi t i m q tpçã iti m mi j mêi e s spe mim sp s s ml tã m s i psil imp pt l qel mbq ls E si il plh m i P ? - Vv i b m - sp slt pm ói pls Vê s b m h Cti m msm m smp, i t i i lt p iti q p v v mp . Aqs iss q vê . Ms i p b m - Est . - st E v qe impsl ió Ais m âs fái epót bii - Bm, ã q tm tmp s m tá l Pis ve m Pss h. - Etã vá lá m s - V m Di Pss q h ã i êl. OK - hi âm m m - P i q Dps, p lá çã M tle ts Vm m mç A
E, hi e ps m ·s mms fáis pis sp s m . qe l m ss s b sq 8
M não hove o ceno Pci êc ! Acibíde e homem e oo hbio e de oo empo Lá fi e o obdnho d C do Pcol de cd e
feo fchd de lejo onde ei o Peh dede o empo de iohomen; Mceno Al no ci eleooqel fho d vio oneme e o úlm vi cece ido m obc pondo cheo de chqe l connv fie o e co c omo m veho o o e bolho Depoi de hve pdo qe ve no em o ve qel ece o q vi qe lhe f nm peíodo elvmne co qdo movido j pe coidd fcid de cohece elho hió do me fndo o ome p ee fm decião m ced em coco com o cene dqele po dee mo qe ee o e emne l em vid Al ev o Peh q e e m dele Evd emene ão lembv nem d loe o ólido e bcdo homem qe e cohece em oo empo e no plcee de chpéchile e pleó de lpc obçndo m d e p em vi m n i me o Ped qee deem pendo o q oo o lde em obeão e ncido p vve o cmpo de peo o veo ep ndo ch lhe e pobdde eqvoc d o fe com c e o Al j não flv eqe ch dxndo im no olio fe fmo d hó od o Vlel Nem e m poíel o vêlo ão velhih o em co enfdo nm pim e poe êmlo nm bl ém oclo à lembç dqel de enem ícol M ind ih o e ompne dcem qe nee não de pce pe d do no cmpee Qnd o D Coél no q evomphv o cfé o bomPeh olhndo mepo dnho bde de bdo nconfomdo: Spem hm lh çã o! E nçndo à xíc m compmdo edo do vidho E m homem o ie o ncido e cido no meo d o cnvi vedo fe çúc no eeno eo o o fm d vid meido ne obdo omndo cfé com cin
Scd cbeç o olho bfdo fo m pono coo lhee do mbiene d l édeemndo onde chev epço o ído e m bonde qe pv l o: 8
bo coo s oss oj . u u pa ap cs da d olndo os topos u passava co os os cgdos d çúca. mxdo lntmnt o cé, paa dssolv a sua apáv d sc: A vid no cmpo é outa cosa Na ada u o min dd nd stá comdo apad l mna co Vil os ãocélbs cia dlmoços v s sob d a vid d convs João Félx cludo mnguos os bons tmpos d da dos Galés u l, sto, coc como i ngué. udo, sado d á ução do vlo Félx, pguti s a povtua ão sia consênc do su alto pdão d vda d outoa, s ã sulta dquls gstos u tsmtim o lat d Vla, o t déi d pidênca - Pss s itou ll lnão diss lunát cosc ! ac Não; misso? dis s O ssoV l péuss m m loso d t um dsstado ltdido , co ss popósito, ui dat ostando dsgado qul conj ctu . tvs, apns d ua mpssão psso n. Qu o Pss n não m vss ma l! cao u u não comt sst d consd um sbajmto os lmo ços d d do s Glés mas ua st óa ds stas ls d João Félixod ntsa social dls a baatna scsa c d gnt o vda v lt ps iodo, como ua ssombosa sng n bosa d u c d amí Pssa soiu - Bobg bobgm . Fsts d moçs ão m cab com o d ino d Joã o Félx. Nm l ic pob po cu s d u bt a p a a ps s Bbg Voc não sab d da btndom pa Mu lo o u uiou João Félx o o o C ds nuvns u pi sp p o tudo - nos po ã dscoc tnt vlção Co o m oi conada po outos mgos d u o, nclusv o pópo Vla mboa ão cscntssm ls dados iponts o lato ssa h, qu conc m todos os pom os istóia Aia d cos, m mn lmbnç o "o coo o sbol
otuna d io M cl o s ctósucssão io ond l u c, d su copn JoãonoFélx um d póspos sóldos góci os. Associv d t od a ua éa d
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sguança, d tunfo d stadad fnanca, qu m a dc magina, dnto dss quado otmsta, o vés d um toço fatal Saa, natualmnt, qu a fma s tngua algum tmo dos da mot d meu to. Enttanto, gaa sme a dssouço da ao qu m aca, na mnha gnoânca d assntos foenss um vago ovvl mass tstamnto ls, quando comc a m ntssa la hstóa d mu to, a faz um evantamnto d dados so a sa vda, chgu a à ua dos gs, aa v o édo ond foa outoa o su sctóo. Com um tono aos oca s lgados ao su assado, sava avva mnhas lmanças ds, até do cumntos fotogafcament s ossvl, com ocoa na vsta qu fz ao vlho aact da vnda Bastos, nto m aandon o Mas uma su sa m aguadava j no sta o antgo édo do Tanon, a aaca, com os sus quato andas qas a mtad umn quato Emm lga dl e n con m édo novo, ouddos, s, os no fo ossvl localza na ua dsfguada las constuçõs cnts, toda a a qu el ants ocuava D sto, a ua nta m aca outa a como s stvss a vêla la ma vz Duant agum tmo, vagu o al, dsaontado st com a mnha dscota o Tanon d saaeca. No fcaa nnhum vs tgo dl, nm msmo a nscço m qunas das ngas Tnon - quum so co fundo a ant anco, gam nt daql a ca lçada, stv ond nom m vo - oOusq u, s olhos gados no cho a aoam com os tansunts nd fents as s al j nada mava aqul assado qu u ocava omo, mga ntacta, da mnha mmóa, a ua dos lgs d outos tmos, stauada nas mssõs da mnha juvntud , qu s acndam nma saudade vocatva tna E, so o macto d a avassaladoa tan sfomaço o qu assaa a msma ua q m tmos dos, nos mus das d mnno do nto, cémchgado à Catal, m nfund uma snsaço d assomo ctadno, qu déa m dava agoa Em comaaço com o qu u a ncontava d modno, d novo, so o fto tdant do ogesso na agtaço d cdad qu csca, a magm antga daqula ua, tda na mnh lmança, m dava no mas a déa d um fêmto stontant d cdad g and - mas e uma doc a smac a o vnc a vso cuada d um tanqülo ajuntamnto d c
coméco, ond no ea ao v,vlha ntondos as cmnhõs, assa, sttosa lnta, uma caoa ua a uo Nss amnt gas o anon E t nqlo sguo 84
o de comec ns bsdos mo ejm ns consgn , . s mpoções sobess no se reu de sóco e gene � nde estbcmeno de meu o gu oud e '< qundo eu n sues o dq ueles neg o à ng [ lmeno e poupnç mn qe o non lhe c no pssdo ql pospdde bugus d qe ele z hou es se bu sdo lá vnh o Pessh c om nodde ;1 me e Joo Fl como um ím do "non! lbuce ncdulo Fncmene no entendo Ms fque enendeno depos o cbo d hsó que Pes h m conou elcon em sum com d póp d meu to que e no que conhece.
go eu já conhec um pe dshsó conquno A lo n mgnsse enso d s su conseüêncs fnem ev en sb que o Mclno nos úlmos nos de vd de de compec e o T non Pes o em cs pl doenç nh po únc dsço o culo ds sus plmes qu e g mne o bso pono de leálo lhese do gócos fm Pss nh m e eplcv num om conso o: Adep ncpo u do nd m ch ou beço m den ot Anl cons m nh um ogn peofe. Pod nd sonh como se d O Fél nulmen e tomou s odos os encgos n epec de um pont ecupeço de Mcelno ssumndo um sombo Ms í é que fo o d bo . Mclno no sns e melho Plo coo c omeçou po. O coo o que po p enfen su ço M o poble m mu o séo com Mcen nquele es o. Po fm um elo d deno d póp m sugu pme dfculd e É que. F um pus ouse ms à bengl como se o mte dquel evelço lhe fosse cus um gnde esfoço: S m qe Clho esoleu ned Mcelno. Cv lho! o eceo sóco d m e eu nd o coec no Tno n - mgo meo co cund feçõe s ncov s o
pescoç o enl col nho lo. pense No meent lemb o o,d equ o ete so um só do e nm no plce e Nunc en su us ênc s eess u m mot o eploável Hoje 85
compreendo tudo Ee já não devi ter mbiente nquel c genero cuj port meu to le brir em outro tempo, num colhi cordil e confi nte Noo contcto e retringirm o ecritório e dee não gr o bo recordçe Crvlho er um homem rpido d e trto dicil ive remente prov di o n minh i o "ri non Or qu ndo m e fmili rizei com cidde, e comecei ir ozinho cotmv p recer i de folg dogm colégio,crt prpr flrAnd com F él li, À no veze lvv comigo r,oão que ee mnv r no correio jto com correpondênci o ecritório em outr ocie, i fzer em compni ele pequen compr no comércio, de coi qe eu neceitv Acompnvme incluive o lfite, o Incio em cuj oficin, n R Coneeiro Srv fiz mn primeir roup n Cpitl, tribindome mercê d procedênc que confecçe, incipiente re civiz do E, deiv empre de ocito, me cercrme un crnomente e tençe, nnc perguntr o bom oão Fél - Et precindo de um cobrezinho? Eu corv e cn me nto M ee não e perv po minh repo t. E l vin proviencil e pródg re forçrme med, um not de cinco o dez mlréi, que ele me etendi, dobrd n pont do dedo - pr o or vete e o cinem Entretnto d cde, er o queo m próprio m e tr "ri non ne Pei id periódic lá treo intei centro r rcorrer o eu vrio eprtmento, curioo de tnt novi e que nele e me oferecim itrme com o mov men to do freguee n eção e dico onde grvçe do último pemento, num époc nterior à moern etçe e rádio, erm dvug diretmente d vitrol, qe e brim rudo pr ru, ocionndo glomerçe de ovinte n clç M vi tmbém um cbe hermétic de celo te, etind udiçe inivi i Uilizvmn o fre guee mi eigente o ficiondo d bo múc, que podim ne eutr, em interferênci e rud e de voze o dico de u ecol. , eu não reiti o deejo e meterm e n quel cbe! E, empre qe i menor o movimen to n loj, pedi o Po pr fzer tocr nm e gm ico, e intlvme lá entro de brncdeir, nturlmente po nem memo tinv ind com o motivo que evvm introduzirem
e E não ermo pen o que ic o ne veze,tão n requintdo emontrçãocliedente lgum pino Hrolo, o. tocv, e trbhv n eção de vend, fzi cer múc 86
vil fônic, u bqui uvi, m vz dl mn ih cl, a nch d viv nidd bin. Cm i quc d T n n? Tud ] m n m di m b ud m ncnv. diçõ u ncnv li minh cuiid mnin Di gim , mui vz, fun d ció, cv a v gnd vd d cg mcânic, ubi c cm lni, n n fd ciõ m , q u nd ifc Qund h vi lug m cm cgd nqu lvd imiiv, qu cind um g cd mnd m ln c imn vivi n, un minu mvi d nç d lçm d l n úic d cn , nqun ucim vld n v d nd i d div mn d fm fuv, qun n um nç ifn, d l c d f, m cc, d u iviv d funci ni N i vimn fc v Cnbiidd m n, d d d cl ç d mu nçõ n vi um mnúm de aig, i nh n , num vi fiv d tn. m m à n vidd dqul mgm u m fiia mn, cm é nu da minh i n éc n m, inqud imd d mgic, Almnh, qui Germ cii m cm um lmb d m d Em un binqud lind , d cd qun mund in d fu cid mvm d n, à cu ngnh mcnim, cm nimd u fêm iuó d vi d Nunc m quci d mi, bc gci, n c d uma clun, clh n cbç d chumb qu fingi um c d ig imulinv é min h d Ficv imin mui vz, uc qu qul bnqud mcânic fim And n éi md i, m u fia nlin cm Vi l Pn ha hmm chi d hab lidd , cid d um di chiz d l, qu, n inha ilum nad lnçv numn u uich, nu n dú ul d ubnizç, m mi à gm éica da imid, n mvm m cml f id d Mg qun vz n iv u vnd d c nqu binqud!
M fiqui n v n d . Mi cii, qu dmnv, vnium m N v m m nd qu i. Su Cvlo n o g 8
O aviso impondome uela esção, me ez sen, pela mea v ez a osildade a esença do S Cavalho al o pé na Conabildade, po s d paede de coex a ameaça e com um sb apaecmeno a seço de mosuio, paa colhe me de supesa, em s ifexível vg lc ia Passei pu denemene evo E mal o negava ugia paa os ouos andaes usando nessas escapads uivas, oa o eevad, oa a longa escada de e o em caacol Mas naqueles anda es nenuma d sação eu enconava Fcavam neles os dep s os de mecadoas, a abigaem, em ias muahas d e caxões sobeposos, cinados com axinas d eo, odo aqule vo acevo e poduos que a ma epsenava, das inas bebdas esangeias aos soos nconais de seguança, da bica de Flhagosa E asgavamse, po ene os caiões, uns compios e sombios coedos, onde eu ouvia ecoa cavamene, no limo anda o uído dosomado maelosden auma seçã d e embaagem eu me eiava dali, nseguança, de umogo medo daquela sodão o fazêlo eneano, deoneme algumas vezes com o S Cavalo, sugndo nespeadamene em meu camno a dame a impessão de que me segu ia Cea ocasi ão, ao dece um daqueles lanços eecos encaacolados e escada, quand menos esp ei, esava ee dane de mim ca ancu do, lps as da oela, a camsa a escoele, como de um ossudos cabide, Que dos ombos é que es eseios azend aqui menino? dsse , num om iiado e peensão Saia da ene. Vamos, passe logo! Você es me em paando subi ssusado espemime cona o comão, os pés cozdos aos canos dos degaus, paa le da, ceio de imdez, e expondo me ao isco de um escoegão a passage eclamada. E ele passou, anal po mim, esmungando, no aemesso da sua subida Nunca me havam aa do com amna indelca ea Tazia de ndaaí, na mnha ingenuidade de menno, uma noção em dieene dos conacos umanos, nuida à somba do pes ígio de meu pa, e do nome da minha amília, num usuui de genilezas e aenções das pessoas que me cecavam É de magina poano o abalo que so com o incdene da escada a evelame no desaponameno, na supesa daquea hum ação a pimeia amagua que a vida me esevava Seni os ols enceemseme de lgmas. E coi paa s de uns
caixões com a me mina vegona, pano do queesci eu não pudea esconde, cone. Quando eiz saí pelo so undos io se me despedi seque de João Fél, e ue aaba
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lhd p s d u ti ui fi szi n im n qut, li pni p lgu p, us m intl i i s E lndm d mi nh d mu d inh n m d sudds hds dixm inlmn nl nm nsl dil m And ningu m tti m isidz d S C lh E pi q l n fiu smn nqu l A nn, fi n "Tinn nd sç d msti, inl sn - Vê i d n nin ? i is lgi? E ind d u z N s sl Q nd qu? N dig nnt st d lg Qu di d lgi ss s u? Vá qu u lg u E mis u z ind - Ou lg? nin P qu n f u m s? st q i no lug d i As ps l m lu qus dss gi dl sti nt d n mis i "inn Out s m su n ds Clh Ms dix d u u sndnt? O dss fz t t d s ds m J l . E um l di , qu n gn nm su mus ps lnd d tç d u ti âni d lt t dsgd l sit ç - nt ilh tud inui smnt O m J Flix um lnt dsd mint d ç E nd ns s ts - Esq u ç is s O "Tinn d su ti Vê qui stá m s . Vnh qund quis. S nftd d l n E n in i s minhs ds sitói Ti nt ud puç d n mis m s d nd t nd J Flix n su be d gnt ini su psnç u sgunç qu hg pd Dixm à ntd pnt d m iti snt à s d mu ti qu i ld d s nd u ntg uns hsts xs d dsnh, n dsnt d u qu ç d i ti s A lm, hj dqls ps uds iss q l Pss Cs Pr gns ngd d tiin u "i d rtis, fi imgin tl
mu ld uind gmnt ân d d J F lix li nqunt s ppis ntilidd u ismn nhi d lungs uts p pis Enim u um nin D u
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d c usi st àqul s qu h dvi b td stt s bs s qu u ti cuv cvív diá d th ? Aé d i uc v i ié sts li O d e ci v c u st tut d cchih d Vct ss td ud sltái ud stv s d cv t u d - l ti t d cist l cm s ct s usds ut téis st d i tbã d d A lck d sv u tt u cih tt d s c s su d dss vlt ququ t stld cdi d bçs xc d v sst cd d i Sm sti, sit qu h tibutv éx ã si ssvl c cb c ts tã ds d sç l d usêci d u t i Cvh? O u ã dsthi ds hssss scêcis iss vcçã dqus ts s bçs tã uc qu d dv s Pssh ã tivss ld d t tiv d tdçã d ti Mci vdd cd qu viv d cdçõs s s tvs d ttt dsctês q s cb d Cvh P qu éc hd lv dit su tt ctt vv hsidd às ss qu d u d ut d tsc u sis çõs d id h hvi c bicis d sdd d u t ct qul s sui Pss h t i h stuçã vu su t ud cç qd Cvh ct d cvcd ã éx u cêci h diss d sbt Ts qu t u vdêci. Mc stá c cd d xds ã éix sthu - xds c Cvlh? xlds. t qu d xd l td dih d É Cst P c t subvçã d clé é s c l é o Vi tds sss fcdists qu s di s dl A ss ltu Pssh b c u l êts m xc - Qud éix ctu ss qu tã d qu
squc usd t csqu Cst hvi s uts th ttds ustç quis sb vlh mcd u . ã Féix dss u ã. 90
go lh digo m flho, o q diss oão Félix nql d S Clho císs sni d m o nfâm não nh dúid lh s fçs V não os ss olhos já d m z nodo, ndm s momnnmn, nm so d i q o mo não cons gi g l, fchndo o s êns - D qlq mni, não ol mis o inon R gnm idé ncon o Clho dos dq infâmi ssd on m gn ão qd d Mclino. An d ons s mém d mgos ms. u s no d d m soli di z com ls E qm s? onm, m ls os clnidos mnhã odi s . E, comigo é como já lh dss s Clho osss lh s fçs! - E q fz oão Féx? - gni, io so do fm d hisi - Rlio, m co - do s i mn Pssnh mo hooizdo n ossiiidd d dmii oo ds fh o q não ql Fz o q d Rl o como o l? Conom não Pssnh q oão Féix, chdo nos ss súlos d mizd oi Cho d insis no ssno Mli no não i cdo d xl od os - ms d ss os d s sim, odo m qn o go d migos ddidos, d fdldd ningém inh o diio d did - Voê s á om l m n n g n do Cho - con n oão Félix. - Conhço m odos ls São migos d Mcno E migo d Mclino é mgo m ã o o mi q ocê ln con s nnhm ssi cd z ms fm - S ls com à jd d Mino, não so , e mio mnos oê, qm i imi Mcino d jdáos O dinhio é d Mcino. Mino fz do dinhio dl o m qis dos d im sss ls d oão Félix q l, gsiclndo, mo gido, slinh om o lo, ênfs d m ndosso i sio ssh d m lmd n o x, ssio lido, nm gozi dql on ção con Clho Po qilo não s Conqno idão,
noz d com oão oFélix não m fiqi ssomdo q dossm o dsconhcds, E no smo dql sód q, confimndos ocson m o ão l do 91
eu devotmeto meu tio deie ecr um comtáo rre btdo M i o é formidável Ml b eu etretto qu tudo qulo bem ouco gi c v em fce do qe eu ir be em gu d mo e o Crvlo voltr à cg de orm d mi rc l E ov cover vd etre el e Joo él me o eto reltd or Pe, que retomv, com l, o o d u tór Tudo te m um limit e J oo éi - der C rvlo m u egud ve tid Temo que tom, go r, um ovi dêc ér Mcelo já o vem m o ectóro Vive comletmet leo o egócio d rm - No equeç de qu ele et doe e - ode Jo o él Doete? Sim r c o oe um e doete MVocê á dquer e icrobom Eáegr em o? trtmM etoclD or r out ele ode voltr trblr Ne oto ftdome vvmte P e me tou de eto m egut - Sbe o que die Crvlo? É clro que eu em de loge b - Po bem - cotuou e e - C v l o v roe r o él d "Jo o él Mrelio o et doet le etá é louco ouco Etedeu? Etá cdo loco oi o que Crvlo de Joo l - rremtou com ec lo Pe Etrrecido cotr mo obr o brço d cdeir um icoido orror dquel tit ude de Crvlo lv brutl, deum qu ele lçr cor meu tio, ov como um iulto tro um omem etremmete bom cuj memóri e reerecv Cutvme ce r que lguém o comreeo e egomo, tete tigir de orm to rude um cru e erm recold um vid de olido, ode ó le rtv, em meio à lembrç de um do eledoroo, grrre o covívo cooldor e derrdeo d um equeo gruo de migo E como me do o dereto dqel idde metl tri buíd quem ei de ter vijdo lo mudo cmlr coecimeto e cltur, eu co ec o lcete d ve Bto fiel id o eu ábito de mem requitdo, tu
rdo civliço de o die ms o o éli volv Pe , r em ormeore
E o qe ele, a s egi, me epodzi da oesa de alo foi aid mis oe: - No se ild , Joo Féi Essa maia e iagem de Me lio o é o ml S m oo pod e i e o di a itei o o dim , peeio estm e pa pl a palmei a E essa isti de md s ost de amelo em Maoos, paa fze do? ois de oo , Joo F élix oisa de o o O Féli i d pe de tem po o m po dea ões ometo Pess - Fez e l o qe ea qela a ia distao de M eli o isse mesmo om m ea deza , ele q e sempe foi m omem de tto máe: "Voê é mito igoate Calo Esqee qe Me li o tem gades oeim etos de otâ i Aqel ol o e plm es é m a ois liosa Se oê o se diss o fqe seo E da de me am o Mlio de mao Ele sae mito em o qe fz E dito, po so? - oseo Pess smaiado Sim o adit Joo Féli essl em sas plaas de oeso, so fom dqel espeitáel sgeso, os estdo qe me tio osg os fetiliztes, eoedo as sas epe iêis om limto de etos tipos de pameis oietais alo ot po oo lado iso mais ma ez os migos qe o em: - No é mais possel, Joo Féli No é mais possel No podemos fi de os zados, edo Maelio ota dieio fo Ele está gs ta do demai s E es se s migo dele eso si do d ez mais os . A seo pa o olégo do Cos Peei foi meda O Lemos om ta olia, o si mis dqi do Tio tás de oes de pagmeto No No é mis possel Maelio da o m d o da la. Joo Fli foa iflee: - Q e qe oê qe gete f? O dieo é de Mae lio Melio fz do dieio dee o qe em qise N o me e a om es sa isti - eta alo, sem se dei o ee Voê esqee qe somos sios dele? Temos os ossos ite ess es a fima E esse psso, se o fizemos da, Melio ea a fm à Aasa o migo e o oê Temos qe om ma poidê i isie o ppio iteesse dele - Qe qe oê q get e f ? - epe ti impassie
mee Joo Féli E Pess, m emesso, eo o solo pota da gl, esmi om peipito: 93
Pis b Cvlh ntã ôs c suçã int dit Mcl in E ist u l ui u s izss N d n s d u ist int dit M cln E ind uis n histói b d Edit. Di ss éli D Edit c i ã d Mclin h á d cp nd gvid d d situçã. Eli c s tu E há d c Já cnv si c vgd N st u Mcin s ncnt nã vá Pis nnu só us intdiçã dl b diiculdd E ist u ÉCv lh ui u s izss tnu b Pss nh dss vz guu s bçs bngl ndlh c u cjd sugnd visã n tn id u pt bíblic cl cnt s iniüi ds d und E dind ci s bçs - Vj vcê P intdit Mclin u ui Cvlh su u s izss? Pg d Mclin cs d subtêl s vs u junt édic bt d juiz u tst d insndd u ju stiicss intdi çã E diz u té já cnvs c dvg Já iginu bsud? Pv stnt Mclin ds ngócis d su ópi i d d sntn ç jud cil E só u ltv Pn snd b u ui Cv u s izss? pg nu ditl u Mclin pd juz Issnd i intind ds bjtivs idéi d Cvhu nvlv tã dsstds its du n vid pticul d u t u unst pcussã ns su cí culs d zd ngócis E un lb dl n slidã d lct dnt já n i d vid u ignv ág un b u lh hvi d t cusd ul titud intnt d u vlh c pnhi d tb lh - ui supndid c dsch d psódi gnh n lt d Pssnh u viv ti d ntusis Jã Fé s pus lnt à id éi intdiçã. E b Pssnh gitnds pduziu s pvs d - Nã Cvlh D d nnhu . Mc lin z Ti nn S l nn nã chgi s u é O inn últ náis é l E cntinuá té à nt ds ngóci s Tinn. Est é inh dcis ã E nã pit u vcê ui t ut Está nc ssunt
- B n s s c s u t d - ç Cvh Jã Féi vlvu 94
- n i. Dpi d ud i al j ã mm mai lga paa cê a fima. - E fi pu c fi puc - cm na a a nha num a a - q u lh dig f n ni a a da a cia n ficaa ó ni. Caalh na a lh E aiu ma phada a baç da cadia num dcaga fial daql am u dd à ua da caa m il fç. m fiqi pnad palaa d J él cagada d um mp inuad num hmm d a am cm l Sm dida anha lh ami ia alc négc pal d m dabuad d cna. Ma a dad é q a fim aç d lh élx ua m apiada m idl fidldad a mu i ncaa a ia d aha cl mai adquad Na miha mç dii cai inclalmn a mma fa aa dM i fmidl Vi n aha apquna na cada cuad a bgala c m bia m aigid p um glp A cól a culh E m ba a m d al l m i : - Caalh i da fm a la d algma da m p n açõ i cm ç d fim d "Ti an Cm a m d Macli cida pc dpi Félix fc h E a aam u fç paa al fima El f a ma acifc Chgu a nd a a caaada adi a d Gal é. Tud iil a fima liquid Da gm mp anha ada m falu daql dia mbi amag d dcadêcia macad pl da ic d a pacm d i Macl Eu cuaa a a m E p lmbaça d fagi d "Tian qu m acmpahaa pla ida afa a dam ma déia cica d gandidad êi - i abalad cédul a laçã da a dcada final N migua d góc péi da Rua d gbb cm qa anda a chi u dmai ad gad pa a a fima E Tiann d d l afia paa cpa mlaclicam dud uma pquna a a Ra Gda d ad d acabu fchan d d d a pa Nma ida upa cmp i afial a aõ d d a fac d J éli E m mp d admaç pla a gada humana alada
naqla bada a mu i fia d qu m upi pi d afiç idaidad acfci pcipii a dc j aa n m pla d i pcl 95
Pcso oã o Fé Pcso oão Fé dss p n fmz d m so snco pcmn go. Pssnh pom Não d Não x d l m gnd m êo Dm m sg ndcção do oc on po ncono no gnd E não ocom opsz h gns mssnmnh con no Pssnh ocê sb não so m s cs É o msmo o d b o bo Não lho ms nd. dxndo scp m sso No n o no cm po c om n s bo ns s s c mn oo hom m Ms q, é so q ocê ê so sm foçs Não do o pé s sobo O Féx poém, m z Não o o ms É msm bo c d sp m êl qndo dpos m spd l chg po d Pssh n gto do opo d sc nm úl comnção Não x d o é lx
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Caítulo X
C oNQUANTO NFORMADO
sbre siu e o Félix neles ses is e mencólic ecln, n pue evitr um choue cnsttr pessmente eso ue t vers estin o l nç r e reduzir N prcurei e prnt c omo er meu es ej Azeres pis sion is ndiá veis gs à elbrç e um reltóri me imperm e vêl pós mnh vs it o Pess nh Aiás ntes e zer entrno cert treue Srveter Alme tmrchegr m gss embreime Vel mrv perto pr e resi té á Vu ve o F élx hje nuncie Ve impn s ms n seu entl e prtético G st r e ir cm você Ms tenh e cb um entur ue ev ser entrgue ese ntem Um imens mç! �
eis Sentuse ceneu cgrro nm mente umç cmoum renr silêncesspr iéis long á z bem uns três mes es ue eu n ve Féix. E izer ue em utros temps nós s vmos ue irimente Ms vi é ssim mesm Depis e Mcelin mreu nsso gpo s pucs se esez N vere c m mote ele ts nós cmeçms tmbém mrrer. Frmse s alegr s n é velhice meu cr stms c vez mis vehs
Ftoe et e repen te A últim rse ecvlhe u pormeno prtnte: 97
Be o Féi ão é emregd d Trche, cm cê ode imgir e ão em m is de r ss coi do sá eo dem is. Fz lá um bsc e rblhd esci Cs rd elo Loi o d Trche, que é um elh cm r dele i ds ems o Tr De mod que ele ã dá o eediee rm s é dus, rês hrs d rde e ger ee sá á Não á des d ss que cê o o ecr Fo um so roidecl: já h s sd d hr No segue se rsco de rer igem, usme cmh d Triche d ed e Cde B er o c s r um so e eebroso gão brrdo de frds cm ums rs descomus eeli cmhões crregs m mi um gã o su e bulhe d e rblhdres bris Drigime o escrióro sd um eséce de lque e mure jm or rás de um gre em mss cbrs és, us escruráris escsss e cbsbis, escr d um bee rco d e rquis Fc o bld um re co sombri gu de luz url, que ums oucs lâm ds remedm escrrerem rsemee ds fs is lã elérc css m le cm us hls ldds e ó Hi, cm es de um sucã bse do r deso bfdo receedo fum de qu do o Triche se mreg rmeime grde or obs équ qu ero fr c m o Sr. Jão Fé i O dciógrf, u rz grd e de óculs qum me gir secu máqu de escreer lhume e mo eg máco como erme que lhe eeisse erg m ed o do dquel ierruã e ergu sse e le c m efd -r d um ds mess: : quee shr al Ohe ireã ic o cilógf sm úi ão eiu de r mh esuef. Cfud o rém co um f de rceão mih re, resu meio gs d frmão judhe um do ms eiee: : quele sehr li quele elho
um recuão derrer r lirrse de um ez de Seu ão esse m esá qu eredo fr c m o sehor 98
Voltou à tcl ddihndo com tondo n ctou f intompd num p d cu o gu o q p Vi ntão p d m um pob ho ml vtido bndonndo ob páin d um oo o d cituão mcnl o óculo d o d mtl qu momnt nt d ht ld lh cogvm é pont do niz. Vio té mim nm p o cuo o do ncuvdo pl d d . D d nto no não lh po íl conhcm . Olhvm como u m tnho num v não int d cioid d M qund diz ndo o mu nom lh tndi mão l gou fbmnt com dl nm tv d tn lood up Não é poíl Voc tá u hom m Como o mo p dp And oto di oc m ci n c qu foi ontm pium notícimdAnd mu pi Eu d minh quNum i btplo in d momo udo mã pondi tmbm um tnto opldmnt poi não m ddo fzlo d ot fom m mo à nd fão q o dom in Em too o c o notíci m bo E ct mnt q mu pi no u connimo contuv vv m Andí bnficido com m pontdoi no vio púlco m bndon todvi o blcã d fmá . o qi b f ndo oão compdo Féli t é o ond mu lpimio m hvm o lvdo no nái Não m hvim lo lon cnquno u c inulmnt pof ã o d vnt E o vllh num pudo dqul tudo fcdo minh condião d com nã o dponti N vdd ubitm nt intigdo oão F él logo muou d uno: M como fo qu voc vo m dcb qu? Epliqlh com plcão lh tnmt lmbn do nh q m fonc ndo o p do Vll po não podido vi comigo. Q i v l o Co nv m p ouco co m o nho ccnti E l como cindo m ml ft d moão q lh cu minh inpd viit: Bm mu f ilho Eu não poo c onv com voc qui Não é pmitido mo fze o gint : tá qu n h
d u i l fo npch . Ep Hm n m bmvámm f nt à pot do T l bnc o mm qu u não dmo 99
, s q m ss, lt psssm à s ms, s tím qm cg tmp m tsssã. N pq jm pç, b s s ic ps fmm spss l s smb, bsq m ls bc c, m sl, bm cm o lç Sí Tpc cm m icí ssçã ms, q m t, m g p, gst q ã sj s t ã F. mb stss sb s stçã, l m pc, ql ct, bm ms mg fíci q sp cmpçã ss m ç m csgm mtl, m tm ptbçã spt, q, p m mmt, cg m t ê Sm tz fss bm m q c ss c mt c,cm cs pmt Pss,cm p mpl, m t mg, b, m z s Tpc, , m s , q fzl m sps, só fz cm t m ps scçã Q css , m sm, pcá s fs ql glpã smb sb , tmã, q c, ã m ct , cm s tmps "T, ms cíc m bsc bsct, ? sm, m ls bm, scçã, m ctb s p tpcs c tlf, ã pm g p ssm tmc ft, sm s pçs mccs s s ps m lgçã t p Tpc ftmt, ã sb m tlf, ms ss ã scp m tmps st. S m f pt p pl Pss V, tm bst cslt lst sss O Tpc Al, cm mpêc mct s ss scs c mt fg l s é P q cgsá ã cm ã Fé p , m cs b, p ã mptál, fl m sj ê m , lc q fc m stm t s ct ? T s m s sst ss pcm, ã só m tçã s ç , ms tmbm pq , f, m ss c ttt, c à m cs s q fz ? C Tpc, l m p
st sptã, m sç, s ctógf, z ftmt qp q f m cmpb Jã F, sm st sq s cc O b F, 100
m d cs gzis cm c A vr, pém, é qu u subm csgi d pirm, n pâic ublr d um idscipl, qu spss á fr, ps i ã h pmm dur fns xpi, r ves cm shs Em rsum : u cm um iquli icáv gaffe d d sups Tp ch rém á ã hvi d mdál. E impssã d qu f csum d cmci Ti lmbrmqud d ss primi muis s s, vi sudrncnr Cp, zid pr qul mig d ppi S Gumcnd, qu mu á há lgum mp z à su lm ã Fé r nã u m hmm c mu d vivi. Cm u d frn u p fiz d m u cspd m Svd E g pç, dbix d fics qu spv, rvi m c d ss psn çã - u, um m cé m chgd d i um cvhi bmps p spridd di hl, lmbi lmç rspid sur l qud s psss sudvm, rdid s su ps gi scl . Pr ud iss cus vm cir mh r vi vl Ti fchs, pb Fél, qu p l scficr ds s sus bs s d, fim d vid, m s d pú, scism dqul bisc d Tpich E d sv qul vg Li, d qu m f Vill? is rd scii fcr n sbd c ds cidd, d um ndciã xrci,fud mdin l cm fms cbgms, cmd m diâmic ds sus sçõs Qus uc i Tpich N pimi mmn, ss L ispium um snm xl d dmirçã, pl mp qu d ã Féx Fss cm fss, bisc d Tpich um prg is é um iv idd mu d qu rdi J Féix lgum dihir p su subss êci E mbm qu bm Féix, á bid ci nidd, ã dvi s mpscdvl m su nv fci dm vivmn lrusm d Lil, ppcirlh, pr x d quisir s sus sviçs, um ud fci u, d u md, ã lh pdi fzr chg às mãs sm cs gdr cá d um p p lém di ss , Jã Féix nã pssu ms cdiçõs fsics pr xcr um fuçã d m rs rsp sbi dds lufluf d um pich Ti h sm d s um f m s cmp x - ciss d sci uçã,
dddLil, um hái mnd E,cr imbudsu d sci bz dqu gs v mp , pr ud qu ã Félix m mc, prh cmvid 1
a ão ias epo s poré uado ale ao Viela sobre essa idéa ia sori - Não é aa ds so ue voê está psado iss o os olos preados e i O epreo teve outras razes O Loioa é aço O Féx tabé. Cosas d a Ma çoaria Para sso peo eos a açoa serv aro e depois disso esist a éa d prourar o Loioa Não setido ue a sa ura dixasse d e s ipat a e sob erto afiireta e state ras tdp ão r Mas ão e iava o io bora aado as elores iteçes etere assuto u evova o istérios provas e ua iação a soliarieda d e a oraria serta e ualur odo epois d o te oeio as eeates istalaçes do "rao e seu alto posto de adistrao erado epreados apoeu e eóos floresetes doae e reeotrar Joãou Félx tão por baixo sorraçado o soturo esritório o api se poder oversar oio lá eto sob pea ev ar u pito ! E aarravae tão a ua éia iprative busao ela u osolo út se to Mareo aida vivesse o Carvalo ou se Carvao João Féix ão estara aela sitação Foi uado ao olar aualet e para o Trapie v srir d trás d u aio u veo de apéu esabao o u buo ebaixo o brço Era o bo Félix desobriado já do expet u e eava u aso úo para o bao oe eu estava setao Naele bao voltaos a eotraros as uas pouas vezes spre à sua saída do Trapie epos d prevaet obiaros por telefoe já ão e esurava essa elee tar providêia E ais de ua oportuidade João Féix o viou para aoçar e asa ee u doio e á passar a tarde lta ira aa viv a teria ra alria is o as eu sepre arraava pretexto para ão r o e de resto ão e era dfíi pois bastava reorre à oviete desupa de ua partda idata paa o trior e uprieto e ordes dos eus patres fa de ota s eu era u oeta s pouso e epouso a varar o sertão baiao o os eus
atáloos e taes e reresetat d droas Dza e Jão Fé A asa d e pobre as aas botar áua o ei ão 0
E eu ogo obiizaa as inhas desas noano oáro de e ou de nao e eadaene denaa one om a oessa e aeáo de oura e os aa isso não haeria de faa oasão. Não se se o bo agm da egou a duda da roedêna dessas re usa s er me aree que as aeaa de boa f o resgnada e ea o reensão F o às ezes a ensr se o eu oe meno o orreo e não rao a ninare e egoíso quano e moro a obsnada reeção daquees amoços A erdade o que eando oareer a ees eu s o aa eo o João Fi Se que ee e sa sidade nqano as suações fosse bem dersas não aoaa se sneo o e goso o a e anfão Eneano ese unha o fauso os eos eos da Ladeia dos Gas e dos ss rudosos banquees dongueros omo oda eu aear om eusão amoço Fi Paafoa rmde oo ona subrb oo haba dodo orobre o erá ios oáne e ee oraa agora numa equena asa de a Ee eso fara e ea desreendoa omo ua asnha umide e ague brao E quando no ressaar de uma aagem onsoadora ee au dra ao quinaeo de horaças que era a dsação e Aa ma eu ogo me embrei nu abao do grande oa da Ladea dos Gas a obrir de sombras os funos da ansão Faoume abm das fias. Zorida a ema ans ou ada or Vea asara o u m esriráro do Bano o Basi e ina á rês flos que esaa ns aazios. O ardo na fazendo arrera Sera na agêna de Condeba n o ne rior o Esado de onde eseraa ser ransfeo ara Serrna Iam far mas ero e João i oderia er o aor e qênia os neos agoa ão afasados ee na segrgação daqea ongnqua Condeba sa dade o sina faa na nha área de aação e deore não er sabo anes que a ia deserrada uma fa do eho F a ourora ussa da Ladera dos Gas de que eu guardaa a sfuane age de ua monha oando cheton no ano Mas gene mene rome que na ia rma age eão não dearia de rouar o asa e Condeba eando de a oz noias d e João Fi a Zorda e ao seu banáo ujo nom anoe A oura fia a Zumrnha não asaa ra rofessoa ba em Paaforma e oraa o os as que
ea Joã o Fnos ionfins enre ouas azõe s e aooação naneo a essa no a refugarse daqee arabade oue a aren Co o oda se ão ue a da e
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srvn à qut, voçn Zun, oç soc d, u o sno póco, n rrrão d u col prá subúbo? Não conorv co é d u ão lr, dsnvo oç, qu pssv brh pls us Bh, cbr, u , junto u qurono, ol nl n co probls d lbtzção E od co, u cocnv unção do psd, quco d qu v ud co o tpo, , co l, ud s co ss s p s o Fos co o s cnoí d ulm rnh qu sb? l, v z, tbé nluís n nh nvncív rcus o convt pr loçr co oão Félx lto Eu , n o undo, ncontr por á, dono, u n u d pro soltron, d cblos slho, stru brnç qu cr d Zulrnh d ouo po, ão jov tão lnd, no utomóv qu no lvou,Ms crtopo co port cdo? do CnTo Gun r qu uVl, rh énão hv Tho to lus vzs s pn, c ó no co spo únc nr d l por ud cz nt oão Féx po d o rvés oo no "Tno E sso, s úvd, h dv u bz surpnnt nu crtu qu chu , ob luênc o rto o Vl, n vocção do nd tpos d Ld dos Glé prsão d um ovn s Pob mrh svo Ms ráv só p dí m r ou oão éx, no ncontro l qul bnco Fou , sobtuo, d u to. Anl con r ss o pn cl ov o hvr procu o Alá n h u t cuod sb coo un u o, nos nó cos "Tr non u o qu v copltr nor çs po colhds m Adí, tr o us prn obr d d to Mcln o pr Cptl Até on m o o pur, u bsv oqu Mnno, nd q bdo u nnç, num n c ocord no co d dns, x, o orr, u subnc hrnç u o, bns dnh. E u o, ut o jov nd , co 22 nos, suno o pólo prno, xou pouco po cdd, p nunc volr Ptr d Anrí num ábo, pl drud, cvlo, copnh d oão Félx, u o nspráv l Vv, é tão, ntr ssdo d
nóco , vo tnttv , t pl p,n n n coérc d pr pcos, suld qu rvlss qulqu qud pr so Conu, pr sn ouro to u, o 04
Snhôzinho o tçm to ivn sumáio do nosso ou pn ss épo q tio Mino sp jno ndv plos bils pls ss d pis gst o bo dino d bisvô Não mm édio poém s plvs d tio Sinhôzino o bo ms mio do opo q h zdv o sômo lm dis d mis o libção Po di no qu m d ss Joã Félix - M insiu ns u p ltos Vivi dsod And Não nts d lá vôos poqu o vlo Joquim Mi nino nun dixo E omplndo s inoção: - Qndo l no n poss d nç nsoou os ns m dinio iniom Cpno isto q não sv p nós Vos p C pi E vimos! s no João Flix o os olhos úidos n oção l o nd do io disiv poss s vid Sim não tigsto podido si d tão And s não di di são d m tio Epliom - E no in so s. Copv dimn zino m s o q u nv l dv p dps. Qu z n Cpit? Pondi isso Min o E sb o qu dss? - Bm . Dv inssi do - isqi i ndvid nt n od ipssão d q l spv po s pos minh E l s d po l - ão s po p o m dinhio Féix Dix isso oio Tnho plnos. E t d um ml Vos pt dpis d mnhã Fo isso q u tio l diss. Vm p Cpi c li n pqun o q mu io ou n Ldi d Monn nçou l s smns do tuo "Ti non D Jo ão Féix u inss nos los q s voumm o tpo pono d h pmii ton s sóio d im A ss t j á s vi nsido p Ru os Aibbs opndo d inio o nd éo sob ul d pois todo o dio qu inl omp As vins d io sts ind o Rio São Pu stn dms Eop os Esdos nidos povitosos on tos p o nóio d impçõs d psntçõs Ds
s ums om zids plo Cvlo ntão n i omo sóo minoiáio No q piss mio nono o oão Féix iás sb xtd impssão dq histó 05
ia qu essanha e contaa, liite a aboa a a tião Cavalo isuginose conta Macelino e, o fi ciao aa a fia, co u inteestivo esliaento ela, ificuaes iossvis suea e visa o estao e sae e eu tio E qual nã fi a ina s uesa Ao eleba a hsóia o essana quano nu iulso e sincea ini ação chae Cavalho e canalha ouv oão éli, o foiável ooso os seus nentos elacos ão ua alava e aoi as est sinao e sueio coentáio Pobe Cavalho Já ou Vaos eálo e az Desconctie e tal foa que só e esou , aós ua ausa efuga ua soia conecua: Iao o abalo e u tio, quano soub a éa e sua nteição - Mas ele nunca soube cto João él � unca�unca soube?lhe falei nisso �in ué le cono u naa Si �e eso o Pes sa ha �ão oaos leva ao coneceno ele ua coi sa estas Sia teaente esaaáel Enquano João éli falaa eu bebia e esiaço susensa as alvas a su a etaoiáa evelaç E o que ais e iessionava não ea oiaene o sentio uano o su gsto ouano a eu to á oee a aaua aquea not el vaia ca estnaa a ava conveese O seu cuiao e ais e uaoiila, lebaça se á úvque a foa sob os os asec os luváve Co sso oé ee tabé oiia a atue toaa e fesa e to Macelino o seu sto aquiia encobeo na iscção aquela lala ão alaeaa a gaeza e u sentiento esineessao a enolv u fie e senio eve e aio E e isso ealente que e essioaa o ave João éli ocultao e eu tio a nfeli éia e Caaho eso eois e têla echaçao quano lh oia a nua coensação a áoa qu stasse ela a aleia eaaoa e uana e sabe coo el agia e o eea n o eisóio Mas aia u onto que aea obsuo uis esclaecêlo - E eu t io ão so ube o e sl aento e Cavaho a fia? - Clao qu soub - etucou Jo ão él - Eu l sse silesee Maceino Caaho va nos eia E sua
es ainE a ais s Esá be Cavalho ão ecisa aisosa fo ós o asssile uto ficou ence ao as sso atá stico! - ecla e, nua stufação 106
acia nacdtá qu u tio nunca a ua nt qualqu lcação ob tã ga ado ato El não qui ab o oto . a a õ gagu Voc ê não ia gina coo a u t o pond u co bonoa João Fél. Maclino a uto intlgn t o upo E já ina cbndo qu aalo não a o o Sabia qu algua co a d anoal ta a acon tcndo aalo já nã o o ita a coo an Dxaa d d i n da Bao Ma Mclno ncaaa tudo aq uo co upodad onca b o on. Não nganaa co aalo Sab a qu aqula lgação taa cgando o o o não und u quando l d a notíc a a co á a o la O concinto d piódio dou atuddo o u onto capou a idéa do abant contat qu l conguaa d ond aía to dinuído Caao no cononto da ngandcdo ua atud u opóto Sn ntão uba d tudo aquilo não o to otno d conito a o íduo d ua unda lancola a aca o i daqula unão d óco o dco dqu ia d lçõ aando do on qu lgado po tanto aço d in coun não tna oddo a nnd Ainal já não ia io daa a o dntndinto dl u bito ogá d nutidad a qu a aio João Félix o único ntdo obint da ia no u não conoo n a xtnção dla Ficao o algun nta n c a do coo nada a téo a co na ob u to Sob o po daqula ião atalita dxi aba nio paa al outa pgunta Fo quando d pnt o bo Fél conidou a caa dl nu doingo du o u ndço na ditant aga lataoa Você a d culpa a co cgando di l guda E lntando co o u bulo n o qu ga o u tr a c do ant da cnco poi da oa o onto aunta uto É dícil aanja u uga aa iaja n tad o E á tou lo da paa aja é nu t apnado d gn O no não a g ant ou a condução p uni djoo d l a ua gntla.
S o qu apanatabé u bond pa até a tação. Dcd antando oi o u acoana o no até o bond 7
Não se iomode potestou ele o humildad e Não é iômodo e hu m Vou até o p oo o o s hor E fomos ju os at é o poto, que ão fiava loge o ata vessaos a rua, lembeme de quado m e deixava guiar por ele, em ouos tempos, a miha assombrada vailaçã de meo do ieio reémhegado à Capia E, rasoridos tatos aos, vedo o, agoa, a meu ado , velhiho, a olhar, uma seguraa, aa os automóes que passava e disa ada, era o se a suação se ivetesse, e ele eessitass da mha ajuda, o tastar pela grade idade, que já o ame drotava tao quao a mim ourora O bode ão deorou ha quase heio Despedime à pressa de João Félix, e ele, sobaçado o seu ebulho, sem dae tepo a ajudáo, ga gou om peipitação o estbo paa ão peder u luga que obiga a o último bao Pedurado ao baaúse, o odutor açou emv adeedo abeeado olha de ispeção, a ve seoi a d a ha algum um passage o a eolher Nã o haia dado o estidee, imado sial d e pai da. João Féx aeou me, equato o bode desloadose o uído, o evava para a e stação de tes Fou, omigo a impre ssão tu multuada da quele taspote oletivo, uma sesação desolada, a aodame a lembaça de quado ele se loomovia, as ras da Capit o seu lo e ofoávl La Salle azul
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Caítuo XI
F FÁCL llr vl ms ill qm primr rrri sprç d m pr irmçã d s ptm S s m st fissã r sdr fzi pl ms i s q ã ph s ls Dpis d mrt d m ti m á m vi di t dsf s s p s ql gp q r v M s r s s m ms m Pssvm s s Td mdv A s psss divm d s ME
vr Em t di d dflsóf s ss tr fs d dsgrgçã prtéti d Vil l li sm dql migs É vli m r Estms gd f m Nã tv ms isss m Pssh - O m s? N ms vi - dis s m l Aldi td, d píd d Vil ssild pl útm iã d grp Htl Mridil qd v rm m lm mlói fgr d m ti q tã mpltr s Fé s viv stivss Tmbém Jã d sb dim sbr pr d Lms m Pss ã ms vir dsd q rm lmç d frtriçã O m s ã stv m bm spt - di t m - Pri m it d t E impssã dql tíi grv sirm pssibilidd d tr pbr Lms mid sm q prmi
tiss a sd má súd lgm trvgâ ql ágp d rfióri htl já m div tmr d idéi pripitd fúbr d q trsgrssã d m dit l prssr 109
m - qundo, em one r om o Cot Perer, o bte m g pt do hom - Tmbém não eo o Lemo dede quee d M é mut o á oê enonr álo. Ele te m um lho que trbh n Cr ulr nuno ume o proeor E nmndme - Vá er ee rpz. Cre lm no - O en hor pode me dze r o nom dee? Aho que é Joqum O enhor não tem erez? Não etou bem eguro M ho que é Joqm Ou Serm Com dúd do Cot g pt orne m g nd Num peo qul que, e pequn onuão de nome er ompreeníe, expáe, mpe eque mento momenâneo, gerr um deegão lpo de d u memór, t quem não pou nu m gru prlegdo Não r ee, porém , o o de Co Pere r O elho p roeor que on er dele gud e rt, não tnh omo nor tão mon deul p E er o que eu etrnh er qule homm de do no ompêndo, eo o rebrbto deor de d e to d Htór , tubend o no modo nomer d quele Jo qum, m lho do eu mgo Lemo M ee não u be ou numSrponto - um nome poruguê Io ent etnto, bem pouo m e jud. enddo mpre ão dquee ddo, oorreume, onudo et rgunt - O enh or d e que o rp z tr blh n Crulr? Cot Perer udu de pronto Sm N Crulr A Com pn h de Bon de E menão do rr bno utou me Como eu deobrr, em tão t red de trnpore urbno ormgnte de erdor um ddão prtment e nnmo? E já pen em de dque deenorjnte, náe bu qundo o ot reenou prodenlmnte - n o ertóro Lá n Cdde Ee pormeno mod tuão Além de mpá em mu to, tr zme - por q ue não dzêo? um egozjo íntmo, que trnend epern enão rend, de hgr
té pude o lo do n nertez d unãotem que ele r Lemo. nquele emene, ompexo ero de trnporte urpreendêlo grrdo o bte de um bonde em unorme 110
de cdt eched tl de eões s qeis d s ssges git ecl s i getes : Oe à deit Ail de cts il dqele el ig de e ee ci esti el. Sêl esci ói is e lív E se de á e i i Mid dq ele c see tã ig s tes lcete eci de iíc à Seçã d Pessl de e i tés e giche - Les? Há áis s es cit ói . T iessi de e desie t N edde di t ccêci d see ci iss e sc qe e ev eeit Nã e ce é qe ccidêci s Les escitói Cicl cegsse dqel vlgizçã Blc e dsid - O e s qe e c deve se J qi Sei . Nã est e ce . O e d gichet zi test Les J q S Jqi sei: Dee se Mel Jq i Me J qi de Les. Tbl í i segd d Pce Cesdêci Ele é scee d seçã Ci escd e c is e ed e áe de is ás d e. Teve i bsc : tv se eetiete il d Les - Ceci ti se - issee el e e l s cves - Qd e e z i e i e le s s tês vez es à Aveid Bsts té e e i ti d se gdes igs E se d e ese de ee Les Pi cig e tic esde qe ãe e O se de i êl qd q ise Ele está sepe e cs Dee eeeç e eqt e cescet - O ve i ic it ctete c isit d se Ele está see e cs - ee ti á e e td ã desedis N ceiôi dqle ee ctc qe ã se ei e tees e ç c eciet iesed iti
de ds Les sidã s tic edi ct etie - P vise se i qe iei ê l ã 111
com o rcdo pr o p, dx o o m sossgo, dvol vdo os crgos d su corsodêc A d à Iprc, o obst o bucosmo d , com s sus prs, os sus coquros s sus css colos udo sso ru d o o mu gr d dsjo d r v r o L mo s s m orc com prspctvs muto grdávs O motvo r sm pls o mu orror s vgs mrtms Coquto btudo, dsd os tmpos do coégo, os vos d Comp d Nv gço B, s m ds vds pródcs, r Ccor Cptl, uc v jogr um vpor sm qu, m áus, corrss à murd pr vom r tto r O lcdd m, z um slêdd m qul d tmpo mosrvs rm: um céu muto zu, solrdo o mr cmo,pr comsrros qutrsse dslzvm vgrosos, à t d vtos sus svros, vls D d so ds Nçõs od m cv osddo, dvs o porm qülzdor , às d m, bordo d pquo vo qu m lvr à l, c rvss, cuj durço r d pouco ms d um or Tudo corru bm Apor sm ropços psr o soo d v trc o c d vocçõs strcs r tl m uor q à vst ds gurs, dos chõs rrujdos d l vstígos xprmt um trdbo, moçom tst orguoso dqus d roísmo u s comrz, rspgdo rquvos, o rossor Cost rr orém qul pssdo d luts ortlzs r muto rcudo r susctr um go com u, um rss ms poudo, drvdo rudço do cocmto o dvssr dos os d Hstór sdo bm, d td dq l s tqu ls ls o m dsrtvm com o lmtos d dt cço rrêc rcdçõs d psódos orcdos or l turs spclzds sss u o s t m to o ctvo mbt, s cosu cord um curt std d ês ds qu m ocorrr l crc d tr os ts Roç dos drs com os colgs d . Dvso, os mus mpos d luo dos j suíts. lmbrm o sm u cr mlcol dqus érs rmots dos pssos cácr, à sombr d vls cpds mgurs c do oo jogdo à ot, pós j u to r, o corjdo por qul
mço colgs os mus rmros d mr, qu c prudm só muo d scss mbos rptrs pl vd or No orr d ss s rm scêc s, d xm vovr s
cm ã a impssã u a nnrr Lms, n cs do fil rlnad numa sprgdia d chimbo à mna spr anc dsvsadmn a pb hmm sa pguna - nda xi s a Ra ds Pd rs? O Lms lhum cm sraa - Ra ds P adrs? - Sm. D s pdrs D s sus - in si s du uma cachmbada - S xs ss r a nã s su u há pu cs n s Vê sab a iha é mu grand u us nã sa d csa Nã si d numa ra cm ss nm cm um ar g - gm amn? srmc, à déa d u s mdrns invsimn mb lárs ngnd ha nã huvssm pupd a clhdora prpdam prddrlmn rural dshajsuas Sm s s -sb um sab? vr capuad mpr aór prssã d uma f r irrsis v hvi fu ndmn n s sa hipós Nã hm ls cnsudo um nvo lg n bir G i? Dv m s d, p ss fim , d di pu rd m a nd luiva d r. n bl d aul li nã, imgina um dia s rrs ndnd pmr a dr rubam as m nguirs d s minhs f érs - lhs v s, nnáis ávrs umbrssd rduds n Sucumbid, dasaã dr, às linhs gmés um prj. sv mudr d ssun fnal u nã vir à lha pa flar a Lms sbr Ra ds Pdrs; n m mra num nai, aravssra m, pa munl cm s snimnlsms das mas sudds sudnis i uand l fund d sprgidi chmbu um uixum - u pi s gan hn is d dinh ir dum um pn uma n súbi ssmbda, ul pbr ncã n fm d id mnd n asa d filh nunirm m ã niuvl snh dul fr un impss v l ssim rdua su s h - S rln nã iv ss m d , minh l r s funinnd já imginou? m ns lamns nas nsus s mnhs lhs n m hgr pr as nc mnds lria d Lms Smp uvi fl dl ms d um
dug a drm um cnfsa idi d mprndmn u ssva à mgm d um rbh rs difil d cniar cm pu da figa d Lms, d rn scuro
oa de esico, no e o o aacee ao, cou
ene, na vaanda, e coanha e eu o, dane de coos e eescos de uas, que ea sevdos co eo asado e sião As, eome que, o vezes, a Ed ie, na coa, eava do aio uns os de aoe, co ao óuos coodo, e e eaava u daquees deicoso esco, a ouhae, eehos e do, no ane coos de cs a Ea, eaene, de o ano e de ce a Ma ade, aando diso ao ea, ee achou uo enaçado que, ans codo anos ano, eu ainda e ease daquea eda E escaceae Ea aoes ado da Ia Nos ú os mos, qudo j aoa o vinho, Maceno só oava ese eescos E o Leos, eaene, coo o asêmo, o ajudava a consu -o com ande sede Eneano, essava, soando undo iao auda aanuma e seecionada adea deumeu o,suso, nos oões ace e, onde eu nunca cheaa a Ea coninuaa a joa , aa os amo, asa daquea soieade do eesco o eho vnho, o ais no conc, e sua: a ais equnadas eids esiuosas que, seundo a sua aeaada onião, o euoe oduzia, dese a Idade Méda, com os seus ceais e os seus osos E ecoo-me do iea a dizee de ã o euid coo se evanasse u coo ano: Coninue ie ada E, nu eúdio aos eesco, como a ouhase d uma açanha, conoume que, enquano o Leos, nas ade d cao sueia nas asos, ee aavs ao tonic. Oa uio e m Aoa, de daq u anos odos, i esava, inha ene, caquéco esiado numa eseuiçadeia , o vho Leos, uo isane das uas ceejas sionadas, ms a a sei, co o enusaso de ouos eos, sonho a uas eha E dizae Co o ao o Caua eu odea aze ehas iuas que o Maceino oe da Noanda E não eha dúvda: se ceno não oesse eu ia eoa ehas aé aa o Ro de neo Fe uma ausa, aaou u eso Mas M aceno oeu. E connuando
Seeeo e aa o demuo e, a inha oa anos oeus o ua ajudou Coniava anos.aaxo Ca Emda, vaho ea cona Humi hou- e uas veze no Ta non"
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arcelino, poré, nunca deou de e presia Era qe nanciava a instaaçã o da inha olaria Cavalho e a u hoe e enranhas coo lhe dse hulhoue uits vezes no Tanon" E contoue, c voz suida, que, tendo do cera vez ao Trianon, sacar u nuerrio autorzado o to Marceino asaa u vea e atroz Enconta ndoo nas vizinhanças a Caa, Carvalho uinaao co ua eruna rônica, lançada à uia e cu rento J veo order? Sent e u c ão confessoue o Leo, ao ea o contranedo eódo, culinado no sarcaso daquea ria cachoa Sara araado do Tranon Enretano, ara evitar que eu tio se aorrecee , não levara o caso ao conheciento dee Que arase, poré, a João Fél E ete, eora de sapovando a nera pada desuo Carvaho, não lhe vala ariuía a enor iportância Conortarao rene : não a ena alase co see lhane oae arcelno andara ornece o dnheo Ea aar e pono Eu teia era elo Freire acecentou Leos, eo vendo o uo do cc hio Por u dever de eadade, ache que devia avso E epeue o que die ao Dr Freire depois de reatarlhe o incdene: Pos é i o, Feire Pae o ua rande veroha undo você iver que r ao Tanon", ecee alu dinheiro, é o evtar o Carvlho Ee plica co todos nós a o Dr Fere uara: Coo, no Se Carvalho ouar, e ohe a en ala E o Leo contva co reinação: Eni, iz o que e cupia aze : avia a o Fee Saa, no entno, que ele no tiha ovos paa tee a valho O Freire er u il ita r Era édco d a Força Púca do Eado, coo você sabe E ua : ea u ta Se ee e denae n Tianon, nu evde a Cavalho, naa he aconecera Traavase de u lita No eu avor cv, oré, reveava o o Lo, acia da oa daquele insulo da Caa, ua areenão dos sco que Carvaho odera ore e conuados os intutos de deço pessoa do D reire. Ponderava :
Ain da e que Crvlho nunc di naa ao Feie Co aquel e sco, não a aüen a ua ena lada Iaine você : o Feie uava ua enaa de ono, que arceno lhe roue
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de Lndres Se ele eesse a benala e Carv alh atrava a chã Pbre Lems! Insisti ara q e e vltass tras vezes ilha s lhe era mt rat alar sbre e i e ecar naqela altra da vda em sa sldã d Iaaica bns es d alacee e d Tri ann" Além dss qa srar me s nes qe e nã cheara a ver em iha rimeira visia rqe esava na escla E e vltei lte das rês vezs Mas nnc a nm sbad nm dn c ele qera ara alçarm s c h Tinha as mias azões eqen navi da travessa cm a nsiçã d eeen icava serltad de assaeirs naqeles dias Esava ns es lans rra n en rn Dr ree nã residia na avenida Basts c ns ems de Marcel in d e qe era vzinh e médc arclar Cm eei encntrei e rínas a sa casa qand em cmanhia de Alcbades rernei chi de sadades àqela velha a ara azer rar s raias d aacete Cm a históra da qelas benaladas ediante as qais Dr eire se isnha a er Carvalh vlt ele sbitaente à minha lmbança. vedade! Est ara rcrar D eire disse c arveiand ma deixa O rei e n mra ma s na Bahia i a s s ta qe vi d Lems Estranhe Nã r a m ais na Bahia? E rree n qe Les se rea à Caita desi nanda c a airia ds baians el nme d Estad Nã escnd a ina srresa Qer dizer qe ele se d ara nterir? E Le Nã Mdse ara Nterói N Esad d R Nterói Aqele ne lançad al Itaaica cm cean e vlta s-e as vids c de m br et erdid m lnjras nacessveis C deria e hem de itinerris esadais chear aé Dr reir se entre mm e ele se internha a ln d lita ta a iensa era
ia? Crcnscri às inasdeandnças mdes res neime see alternaiva a exedient dirlhe atascarta valend- ds bns servçs d Crrei Aére Nacina q e deria em
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e n em leál quel equ lui nene . Pe i en d endee del e M em nã bi - Ded e que u dqui, eie nã me deu níi E m e dee ed d hióee d um n dã mi que em - íel , qu me enh ei e e e ie O ee id nã be que eu mnd em mbm C Pee, m quem lei di dei nã b endee E ez, ó n eúul d eu biim u e enu D. eie Deind Bh i ee meeu um e e Cm md d Pbli d e nd li ei Ed. O lu dele qu M eeu ed em e z En u lm u l m E e qu eh ee nã me e dquel ez Cube Vel elee u ã Cnume ele Dei que Men m eu, ei e nã q u mi i qui E eeeu l mnnd eu dee de de Bh O lh m ê be, e um indu il Um hem mui med em mi neó i Cne uu, num lbó d Nieói que ele inni, um b u ã ei E ez i bm que e di, nã ó el eie, de quem , m beud Mein - M meu i á nã h mid qund D. eie dei u B h? - eun e em n m ih, n liiude dquele endimen, e de d um E Viel E ene i A e de M el n blu e ielene lh N iã , ele e n enei Só e be de ud mi de und eeu Bi u m mêee de i Nãeôde mnd equ enhei um u d ene ne hque in m men d níi, n ze que C Peei lhe mndu. Eeeume, deld dzend que nun m hei d l à Bh neizmen e d n n nã enh mi mi De ê de uíd m u , num d ih mudn - G de êl - d e eu m eiiã.
E á me endizddqu neliêni d ã Vel de uind, n inbiidde u id de bêmi ei dumen qund ele e u 117
Bem eu nunca imanei que alum dia você o outa oa qualque udee inteeae m lêla E oeuindo: O iaoa eal mente nunca mai voltou aqui Ea como ele di na ca ta Sem o Macelino com o alacee deeo a Bahia aca ou-e defin itiva mente aa m m Não m e queam mal o io Nea ocaião o e ie he ecv eu E ele na ua o de amio comum levou o eie aa Niteó alei então ao ilela oe a mnha convea com o Coa Peea O ofeo deaovaa a efoma do D Feie de qe deend a a ua aía da Bahia. E o ilela o indo m e deamou O Co ta é um h omem inênuo E com uma onta de malícia evelou-me aa eanto meu que o D eie em emao da ua aixão mita vivea eme meo efom ado na oça Púlica Só em di de aada envava a u fada de oficalmédico Suita oém o olema d o endeeç o lela conquan o m infomao oe a cicuntncia em que dea a mudança do D eie não aia como o Lemo e o Cota o endeeço ee O D eie nunc lhe ecevea D e qualque modo o ilela eiu u anto dlicentemente Eceva aa o laoat óo Nieói não eve e um a cdad muiooane Alélaotói m di o oo laoatóio conhe ci o Com nome do a cata hdeve de chea mão do Feie Peti lhe e aia o nome do laoaó o Po acao, a a Não ed i emo Qual é o ome E ele ocuando a caixa de fófoo no olo Laoató io Mocoo Deve e o nome d e alum aio do ilha oa. Tome noa L aoaóio do Rio Pode manda a caa que o Moc Feieoo; ecNiteó ee i Etado Sinula conci dência! Nunca enei que alum da ao leva a efeio um levantamento de dado oe a vida de meu tio juno a e antio amo enconaia o D Feie que ea um dele tanomad o em me colea de ofi ão. Afnal
de cona amo do laoatóio macêuti co aalhvamo eu na Baye;noelmemo e no Laoatóo Moc oo fa Sem emao daquela concdência oém tinha eu lena come
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esão de qe oda a heaqa nos seaava, e osso ao de avdad e O Fee, se dúvda, nã sea sls veded d doas, cmo e, e eeação elas bcas do e; lhaosa havea de lhe e esevado la à ala de deção, deaeo eco d Lao aó Mss Taav a-se, em s a, de édo, qe deed ea ee na Fa clda de de Meda d a Baha Aqel Laoaó Mss, alás, nã me ea de d desohecd m ds ses dos, elo es, ha laa dvlação no eo da Baha Taa vas e d a Salsaa lha M oscso, em d la, as ecaz, a ja e se nsmo n seão No sóo lebeme da salsaalha, e o à aá as óa, aa veca, no óo do d, o endeeço do la aó . E, se os sos de e avo da sáa ndcaç ã d ela, made a ha caa e a ode, o o no e númo a Nel almas as des, ao D Fe sob e da adoeça de aeaza oMae lo e U ês dava, de vola à Caal, a se sa me aadava. Esava à mha esea, escó, devolvda lo Ceo, a mha ú l caa, o não e sdo encoad o de snaáo. Anda bem qe e caa emene N e meo, a e qe o D e s e achava em zo de éas Ms l ed ssa ola hóese; a caa , nesse cas, caa e se E se Do escah, Fee, Laboaó slsee, Moscoso, hvesse a ele sad eoa a eebêla aalhoe abla? Nã; ssa hóese ea ada as ola, e asda Po as decdd qe ele es vsse mo o se slêc o aec a dca a ão e aa c aco s c a Baha, ão a o D . Fee ao eeo de se o oo desao de a caa Aal de c nas, aqele envele laado , eedo sob eso havea d e ena a sa osdad e Clao Com oda e e esado na devolção delbada da caa assoandoa a cach daqea abjaçã aaa d D Fee, qe d eso e e m saba se ea vedadea ? Foa, se dúv da, m se saez da ha ae Pensando e, e não n ha qe a nclsões, sobedo ão levaas, do slênco osal do D F ee Na aa a e qe o deaa a oe de e o eaee ão lhe sea ossvel, sm aavála, esceve as v·ehs ahes daqele o de aos aa see des e. O s deva se os vos da devolção d a caa Nã
a ec ad o ole de snaá? vezvao ed eeç esvesse eado sals aQe ahsae? a nãoTalesa Rslv, eão, de asaaene ao mo S Deo d La
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raór Msc s . Seri Mscs ? Mas que Mscs ? Fique es n Sr Dir Pediah nícias d Dr Fr r e, unci nri, a que eu saia, d que l raór i Era assun uene imprane, de carer pes sa Ve espsa Dr reir n ral hav ais al i A cr ra ss n da pe erene que dava déa d imprânca d Sr. Direr, cuj ne cn inuei a des cnecer E erene, m cdad ch md Arhu Pres, qu s iu a ruricar cm m risc n dac rd, rneceume, d pass, uns vs eens sre desin d Dr Freire, n niez que ruí a um cn descenden pus de ceuism ane minha aea de servidr d e um aróri armcê uic Os lmens eram eses Dr. reie, seund declarr despdrs d raóri Mscs recera um cnvi para cnicr e Mi das Cruzes n ner r de Sã P u Fiqei desrien ad Fra se c Dr Freire,zad a inha inucss, s, sresprnça a dençde deer eudads i mis Sm aur cm iria eu descril nquee esrnh M das Cruzes d que nunca vira ar? A rer a cr a, n e , na Pens Vera Cruz, crrue que devia raars de ua cidde as cm ans urs cha de apneses u de aans, c rics e cé, a aceerr prress d Brasi, que s dexav arrsr, c re da rs amsa pea cmiva luricada e vz de Smeers Pul em Ora ra dinamis? Dr Frire, nu idade vnçd, ãcm svairad E se ee nã esvesse e Mi, a enmçars na arrancda dquel civa? Ain, a deiar s reras d r ór Mscs, em Nierói, ele vez huvesse encinad S Pau, e aquele Mi das Cruzes, pra despisr, n alardei de u êi ndeirane, u racass que ele preendia scndr nu pn ais des d Bras il Ness cas, nã varia Bah a pr u a quesã de caprich E para n de eria id e? Aé hj nã sei Se eis para caliz-l n dâc M nde, n und, nã acredaa que le siese, unc ais ive quaquer níca dee C iss dexe d e recher seu depen sre a dença que aceera i Marcn, seu cline aé nsan e in S eu n nha ais dúvda ele n ã ra par a Sã Pau Auravaseme iprvv aquea da para M das Cuzs, c Dr rere reinciand a vida, quand ela cheava a i, n esrç mpssíve de usar
se dsaienad e cansad, que pe errvri pauisa a crre na rene d Bras E enchieque d punha a súia precupaçã quan a desin dele Descandse da
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Bhia aa Nieói, e, dal, no e aia ao eo paa onde, em que ele, j meeedo de um o deno, eivee d eçada m aum on óio em enea e la lhe d evi e aedo o e mo a elno ! Ma loo me anqü ei Hveia de e lh e om o oldo eo, o ndeno anio do dnheio qe le a om vnda do eu glow na Av end Bo na idéia d aqela p evi dêni do D Fie, olhi, onoao minh a aa do eene do aoaóo ooo Foe omo oe, o aaameno do D. Fe do aoaóio Mooo no heo eend me Ha v a um ao um ie, lmenoo ao, qe udo exiv no eu eeo ine vivei Tom on hemeno d ele, om ea e alo m da minha v a adePea Dd alu mpo vinh eu aalenando idé m nha do po ao Rio de Jneo o e a ela de odo ine eqüível Junand minh equen a eev, deoada n Cixa Eona, aiiço nual do loóio, ei ve uiene a leva ao o meu no, onqano em ondçõe modea Baai a êlo oin di o miha é, oi d oo modo no odeia ename do aalho em eda o venimeno É vedade que, ona em eo lne eença de eeil eaa aoviaem po do eíodo laoaóio nma vaa mio do Paí, o deo a dii. M aavame volme aa ano A mh ela, inaelavelmene, imavelmene, e o ineio, na oa oina da a oia No havi al ena i a inha emo de me vle d éia, uj emneaço le me a uava; , udado nel, onjula aiiaço, e o aldo d aden a, m aanid o e ovido e eío do meu ae, lançame a aminho do Rio O qe me aia heia e viaem em i me ma De navo, no ea oív e e inh o emo o aa manha avenu maíima, e, num hoo mea e ao alanço do ao, mainavame ao aoa, aindo do maoe num pdola, deo aa o hopil; o ea, iia deix-me aaa po eaçõe eov de ê Eado, a ae ldeaçõe, a he o Rio, alve qando j deveia ea de vo Ba hi a de é e oada . Reava me o avo ma u eéi nee meio modeno e velo de
anoe avodovia lone deeaneja, e a aando . Haia do ao om beia an qüilo ho ea aqi e al, de u óeo, o debaxo d uma voe, a oe o me anel
de cm nã m seni cm bsne mpe p -m n e sp pedem ns nuvens bd de um p n P que nã pesgui emái idéi d i de ni nd q e pidm n n cus ums esc sss és? ã e pes sus decnds bezs nus PãdeAc u Ccvd ud iss s eviss e cinem me msvm sisimn m m seduzi inen de phndm n gnde cide meeme em nids eges e v dps sm dinhei eps mnnmene s hsói s qu aguns vijns bins cmbids à n cnm pes esquins em ds d b cm s exs de m esnic desum bd . Em sum i i e exiim n en ns gs d um iusói piviég hihnd cm s minhs pzs uns pbs vines psms cneis m ve um v cb de mu gs Snd mis m hme m d seã p qu dSi cddedenã inhcnsev-m sque mbne p exnsõs dsse es n me sem miões nem câ nci s Sim se m mbiõs Pis mbém nã me cm cmp de especuões de cei incemme pbbidde d um êxi mepn p ze c s migs d vínci q s hvi ssd à en Ms déi d vig m pess i c m insud p m necessidde pác dsss que evm s hmns d ngócis mvm ms e n s nEsds sms ps E mis inhun vdd ss u e i s cs ns eói isn de imediisms uiiáis cnqun he isse n su gudde um bei c e de pemen p vse d suin u qei Fihg s nc imgin qu empeend n pvínci ns minhs hs de óci um evnmen d dds sbe vid d mu i eu me ss cmpeid c um d p cmpená s d qu ã ng pbem ác excusã Ms á Fhgs ã vinh à h e in h d e i Fihgs O ecus de um c p meh qe e me sísse n edã de e p mis ôg qe me cudisse p ngá nã c bi n cs de A vv sp i de Fihgs enids gnde nim cnhecimen que ee smene ee dei e de muis episódis ivds n esng p i Mcin d q em p ce i de nd n s e mund d ss cmv sem dvd um cnc die n ce de b
cvquei cm s ssuns puxnd ssuns e s idéis ssciem-s e n dsen impeis d cnves ã i g s ds meus cidds edi um c Fihs
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ppd qestõ es E q pe g t s de est he pde e ze de t d betvdde de sc ? ev e css esq eát cs s s Dsse-e D Ve qe seh ch ce t bd d Az de vge p Ep e pe vz qe seh c ee Ps? Pde e dze e qe hte s e hsped ? ecetet e ete ppés dxds p e t cte pg d M ge pde seh -e s ee é d pe se te ss v p esse gêe de esptács bescs? O qe s pecv e e P s? E vge à P? M t ã v pês segd e Pess Cst Pe seh c s ? O tv d e dt ccee? N ctã-pst edd à h ã e hje e e pde dz e t q v vésp Sc c t Tt O senh es t v pesete? S se e tcheg tv cnecet c qe s bít cj t ee tt dv? E e s csv t s teões de t? Cheg ee v s t g vez Vtc? Q e dz de cet Pc d Cst ee d p e t ctã-pst evd à h ãe? Ode c ss? N ch qe e teh tdzd e desse es beecet? O se tt d et? E s gn e Gck de qe e gudv ett c t expessv dedctó ? E qe cc stâc s es se chece? E t cã-pst c vst d Wd Ast t ss c se à t s jes ds pses q e t qd New Yk e cv sp esse x s hte? Nã s peste ccebv ! A cb e g ep g-e p ts pses sb sgest vhd dqees dáves ctões-psts cb p ted Fhgs sbetd- pvã de td p x qes t á E gv- s bre d dst pô de d st s etes ds dqee ppe ó epst Qd t se p veb cvhes e d eeg e ts cteses csd ecbe c e ped ê- c teesse Tvez de pssge estsse egzj sbe d estc h dqee deschecd sbh de Mce tã dev d à eó d se esqcve g S se t td Fhs qe e th es ze ã e d
ca s pcá- e cs pssete te h cd qd tep he sbss e d vd t dexá- Pedd b sd s ebs d t
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Mci vc s sus vigs p mud i ui qu m c cm bih uêc c cm mã Am diss u ih gd cuisidd m v d p Fihgs qu g ds s fs ps sbvivs bis dqu gup d migs d i Mci ssu mus hs d imsã d u fig qus ái v dd u uc vi D mp m qu vivi pc ã vi Bhi Ms d m ch ds mus dds uvii f smp p pdigis d vcidd g d ms pisóds gds vid d mu i Tud qu d c ds mps d pc d pm cm s qüs fêcis su m s cvss d i Mci mb d um xs bibic Quism s bs fds qu muis s dpis ss m viss ci s mãs cdid p i Ei i dcã musci d qu á m hvi dvvd-m sucid s qu vivu mmói qu is s dis d Avid Bss A cm pud g vifca p su gd l d mu i idicã sgui Fihgs Mci Lmb d Vsis Esvm s ds mids m gsss sbuds m p iv upu Fihgs ui jv mã uvd guid u sudã ih um sid um sbd cmui cã d simp I i i u f csã d chcê viv cm dsigs md qu vh imgm fgáfic Em cv s cm Pssh cfidci h mu p Sb . . Esu cm di d i is Sb? Vu ums fis. pd p cu Fihg s O sh sb u d d? Pssn hu-m cm sp: O d u d Filgs? Qu di fúb E bixd vz s hs gds O Fihgs mu há mui s s M pud bbucia M u ? Si ciuu P ssn Mu ubcus m Lus Suí Dixim fud cd bd cm s pvs fugim-m. E ã p hv pdid p smp
uidd d um ch su dpim mu i m p p sic um sbisb cmpxã qu u ã csgui scd u sp qu vi
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extguose o oge o estgeo -e u eg é e soão e esteo ve e que epos oveso o o Ve sobe o tste ssuto ee pouou oso-e seu oo Moeo fo o s o Flgos eu su út pov e bo go sto ã o se po oe be o Flgos u ão o uo oeo e teó Ms o go S u? obseve sob sug est ão e u s emsês e etus pote-me u bete sube o vs ete quejos e o puo gêo os Apes Justete po ss o eu o ebte u o Ve O osso Fgos fo té o f u oe og . Moeu tubeuoso Su oe tsos btuete vão es tu os puões. O Ve e u ouo u egue f o Pess
sobe extvgt e s ésum o ge osso pteu otéto Af otsesss o Ve tve sepe peo gos. E o Pes s tmbém. Lebo-me que epos e e us ot ee se evtou poo beg pomete e Vou moste um os Dguse um ve es tou o boso o moo e ves e esto u mo so e tmpos um quls tgs eus e mp gvet pou um mo e ppés e oe etou ubu tãopost Voê ão m g oo e o Flgos sse. E esteeoe o tão Vej Le s to O tão eeo já o tepo epouz um vst e Lusn e e e to que e z est e sge beve Co Pess Coo vão s uts? E á estv sstu ihgo Vej voê posseguu Pes s eoeo o tão post se ot o meu eb ue to O oe pt mete ote t espto p fze bes oo est. E já m gou o que eve te peso o eo? Sm o teo etete eu sto tes e me eteg oespo ê O Fgos po o meos t ouo o tão u eveope Um p uso E egueo o tão
eeb á se vão osempo. A mue u o vu sto Eso o u te v tote o esse á mgnou se o esob e? Cegu e pes e estuo Ms ão
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o pud e aze. Foi esa a ima nocia que o Fihagosa me mandou. Pouco depois as gazeas taziam a oíca a sa mote Subiamene voou gavea evando aquea equa a ena e imo ed oua amzad Ao deoêa ao seu escode ijo o bom Pessanha ohava paa os ados com num sobessao a pecae-se conta um pentino apaecimeno da esposa nuns esos de medo de qu a gaata mensagm de Fihagosa sem embago de se have tonado inócua os aos psse aia compomeêo m casa. Ds depois eaando o at ao Viea ee a so veou-me que conhecia o caão O Fih agos a cos uma a aze b inc adei as em sua coe s pondência ss e E conoume que ceta vez e Londes e mandaa um ot car ao Cosa Peeia com a oogaa e uma esáua d Lod eson o com heóbom de aaga humo a góa hisóadodoAmanao Amiane ingês emband Caei á não me ecodo dos dizes obseo Viea. Mas coisa inha muto espíit Que Amiane Caei ea ess e? peguei se in com aquea ga de amada E Vea O Fhago sa nha U u m dia amgoemnocasa i odequeMaceno ea am ia e O Amiane Ca esá amos todos unidos quado o Fihagosa de passagem aou no Caei. O Costa Peeia coiado com o seu etsiasmo cvico ao ouvi o Fihagosa aud ão amamee igua daq ue ami an e icou desumb ado unca ia em toda a sua vida um m an e inha um sobinho de quem muio s oguhaa que ea capião-de-agaa. Mas num amane como aquee Caei amigo d Fhagosa ee ca haa post o os ohos E o nosso Costa sau -se enão com es a pegunta Ma esse C amiane mesmo? Da aha? De baa ha aa? Fo m desempeo! E o Vea dbaas de i a emba o caso Você não capa z de imagina Foi um desempeo ! epeta Eu coninuava a não acha gaa enhuma Mas o Vea esbandahaase em so s Po m contendose che gou ao im
da isóia ssa qe Meu com ca oa Cos a! Is o odeFihagosa ba ah asdea n avao aisCosta ão Peeia há mas aqu Você j á te m o gande amanda egae-se com
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ee Não se impre sse m o sso amgo O Carrero almrate mdea m bm hmem de Paquetá que avega em mares de veraeo E Viela asqud um últmo iso a exg uma gma o ato d lh i um destempro! Pr algum temp esteve ada a ovesar omg rer dado as biadeas as irreverêias as siglardads de lhagsa. E a mbém s seus requites : s teos ofeads em des os perfumados havaas qe prdigalizava etre os amgs e o talão de heqes do Bak of Eglad a sugrr uma sate fuga de bas e a ausar Pessaha habituado as heqes do Bao do Fmeto Agríla e da Casa Baária adgas ma fda mpress de assombro estadua U m gemn! ome tava o Vlea. Um fo hmem E pr fm lembru que lhagosa d de uma fábria de fósfrs de seguaça agarava-se preavdamete vi dade do seu beo isqueiro gês Agoa estava mrto o Fhagsa E e da daela poisã baáia de esteras qe smadas ao aúar da sua gade usia de Campos e as fósfos da sua fábra de Niteói lhe feam a estata espeitáve de um ababo v mme taeamete o vd Flhagosa o savadr d Triano" se a mrte ão tivesse bsa o deps de rubalhe seu amgo Marelio E sua morte era também a expliaçã o que eu afal etava para o desligameto do D reie do aboató o Mss Na lheita dos meus dados hegei m pesar demasado tarde paa hee ao vivo o lhagsa, e eolher do D ee á asete da Baha ão se sabia ode s eessáros eslaeiets sobe a deça de meu ti
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Caíulo XII
AN, evolvedo as gavetas de velhas Q ôodas e os baús e as aas de guadados da iha falia auulados o o teo o dósito do sobado oeei a eohe e daaí uitos aos deois da oe de o Ma lio aquele esaso ateial evoativo da sua vida a esssu g do desbotado atgo e gave d fotogafias lbus atas e dos postas eviados do esageio ha ãe o sid e as boas lbaças sustadas o aqueas eíquias de ti dade fala o sobo otaste daques aos de soldão o palaete uiados u esódo ão datio paa todos ós ua he de e es que e Estava e aula abs ovid o os eus apotaetos quado o ofsso osta eia io u a sala tastoao e e pediu que o aopahasse se ia seq eolhe os livos os adeos Dexe sso a deois voê aaa Vaos Novoso oedo sta adado aessado ha fet deixou esa pa e beve fase eu to sofeu u adte Quase a oe tasôs o otão d olégo c gaou a ua se haéu o aleó a desahe dos obos dsabo toado e uou a a a ve da Bastos qu ava eto Eu e esfoçava po eaelhae o l ao ogo da alçada se o osegui; o eu atudeto stahava que o bo
ostavag Peeia oosidades de estudo os seus as sehoe agitassedea to aquelee ío us edido t ado Hoje opeendo os oivos da sua gade essa detiada po
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u fiçã e epi que quel p etee e p i h peepçã e e heg plete h lgu ui eti e; u bulâ e ft e elz ã e ui pid de ee Fzi u eie ph pedi ge nu lid e ugê e deepe tei pu n itâni ente u d e n fi d u i quel e gi tque ib ui t e i; e pi- d nd enti n depedee plei u hei bfd e fuç Cu le h ent e eu ti hi tulene e eteg tt eu ub n ii e entá-l li O que etet f u etnh ii e dede te e lh hã queb e e ei quil u en e hu . e úi l n ll eç e que deeu nun eeiêi ige eeg eihi eetg l fg i Deei te i pg gu eg eguih ind u fi de ág ldlh equnt eh e feh pei pten e tne i ã e fi l etã li z hei: t quele teh hei quei E piei ini e que lg ut i ge e n plee zei têul u t enug etl lh e e lági U i i l ugi lg epi: en t Ete n l ee u dei hn e Vilel eu l uit ái dlhe bebe u p u lne pel u e çã H u i ni quel fe ped de epte e e a unç fi e lgu ipneáel. Eguend bç u fliçã Ct Peei eu p Vilel: e e en e M que hue? E Vilel i p e ei n ã U eg ç! U e g ç! ul âi e le Meli p hpil V p lá g e u nuã t Ete hnd inlelente t e u u eã e f pet e eu ti gu l ee fi e ntegue elh lfe epeg de ine fi ç E lg ele e feh pt e jel nu u e felh que n
pnhu pnh ã u ut óel que ppel .j Ipt el ep n eb uxi ifçõ p i elhi uit i te
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o qe se s so dr e o trje o Dele gardo a imressã o d e m do silêo maeros odos resos s soços de i Eie eqato o aro rodav em direção ao Hosial Por gês Barra á á se eot ravam qado hegamos oã élix Pessh e emos edos m eqeo gro sileioso em frete ora de m qaro Médios e efe meiras em ses avetais braos asiavm ressadamee o orreor À aroximação de ta Edie amrad or Vlea e osa Pereira hove m ert agiaço. Os oros m vi mermse erado de idados e om a jda de m efermeir evrma ar ma sala róxima ode a fizeram sears e m sofá. E eq o a fasavam a eiiação daqele ajmeo vi or m istae abrir-se or do qarto r d r as sagem a m méio Foi tdo mio ráido Mas baso ara qe e reohesse erexo ma oda ie briate esedido de éer a sovsão oresmaltad efaixadodede bra gae oe Era a dras bre de m m mesa me o qe li s v ora feh se logo Gr avo-se-me os olhos orém e agor é omo se e a revisse assiada a m ié de sofrimeo fso e srreedida o ere mosrr daqele iteor assto e ero fixado m sisra magem de esos ferros veais Redos a sl ão sei or qato emo li ermeemos Os amigos de me tio oversvm bxavgroso e ve em qdo algm deles ia aé o oredo emvo m sso e leve. Ao vlar os oros o rodeavm omo ir ois asedade da oga exe ativa. Hava o rro grd es siêios ee ees ierro m edo aqele grve hhar e ese e areesão Desdo bravm-se s eções isesds t Ee iilmee Vea qe se mih se ldo zeloso e ajdá-la a eom or-se de to ore bl lhe m v d ofort or omava-lhe o so ora hlh mo s têm ors Ela oiav hor o roso ddo m eç embro-me e m eemei a a dolhe m eç o E or ms de m vez vierm serviros f omo m siêio or odo o go ml se vdo eto o s ds xírs o ires iqei m to trddo om o qe se ssv e eaços ia jae l em bs de m d sço. Ph -me ver lá ora as árvores a e ms lém o frol ma elevção reorado o o é a grade ore egda die do mar
De ree e srgi de vet Dr. Frei e Médi rilr d e meu tio aomhr todos os sooros qe h foram esdos o osia deos do idee E do se reiio Toos
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oreram aaados pra o quro ao a sala apeas e a Ede e o Dr rere que a ampaava ombro a osolá l mas horao ao quo ela oxera ee a po oía e se p era esperr meu o abara e fale e. Tra so rdo s s muo s agusados gupo volou a reurse a sla E ordome que mpresso daquela espea febre oos ram um prao sleoso a perda o gade amgo E eo à ouso ree sob os ees quee golpe que se bera sobre eles reve a lembraa e Joo élx de p ao do a jae as osas volas pr a sala omo fao l ora um poo vsível a levr e qud em quado o leo os ohos ome eu mu o meo aa para me apaa o horor daquele rse some eu qe ua vra morre guém e aa sb o sgfo da more somee eu o orava Drsea que eu apes esrhsse o fao e ma essoa poder der e vver as s lgrms que eo me ram vêmme gora o aos olhos mas ao orao rsa das uma or ser o lembrar omo o relo ee palmers que e legrarm o va fo eora o gamee a mor Depos more e meu o pssou a Ee uma empora ade ra os Glés A lembr do faal aee era a da uo vv e ooos aa la voar o palaee oe udo he orava a passo rmo esap are o D. Alamra posa e Joo él earregouse de r bsa a Avea sos as oupas e os obeos e uso pessoa que mha a essava Aophe o m orde s e aze udo qu e e eu hava l pos Joo lx em uja asa quela eme a ambém que j ha plaos pra a ha ova u o D omum oro om o Poessor Cos a Perera e sudo meu p um ro e legmas era ele er rme o Cégo Aôo Ver dos pres jesus o Poro d Pe ade Oh quao muar o plaee queles d as O ho Afredo bruos a por e aravssmos as graes salas seras om os móves ors e aelabos a esehaemse slêo bd o e rse Neum ruído a o s e o os sos pssos rus o rumor qu perurba va a solo dquele
1 be eolh oovmee e m uo Ajudo por D Ala mra e mla e reuo ela o me exoval do arru olégo, srbuído pelas gav eas a ômo. A empegada roue a lg�
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mas pes e p a ava Nã avia temp paa pas á s a fe evei-as assm mesm p sugestã e D. Aamia sempe expeta a sua egmaeia se eaegaia sevi Em pu temp esava fet a mia ma e etaas em ua as isas e mia t i Uma aa espeav a n p tã a pequea bagagem taspaa paa a vaaa pe ve Afed e e á pe aega Deixei eã paaete uma impessã e meaia e ab euaa qa uzei a vaaa ema e me abiuaa a ve meu ti a m s seus aubs em ias aia tã póxims mas que já me paeiam esaamete isat es. Despedi-me aiei a idéia e que iia evê em beve um das mias saías égi em visita a tia Ete qua ea já se entasse e nv a Av eda Ba sts. E issee is t. Ma sabia eu entant que a exa paaete m as sus pameas a fafaa em viss eques tae só à bisa aquea vaia aiabetas tta s epis paa etá já em uías jam evasta a em que fui m Aibíaes ftaf aquees ests e um passa mt i m ã etaia a pete seã a fm aquee peí g peei p ta uma existêia empeame ba e umetar e pesq usa a v ia e meu ti. Mas tu muaa et ã. Ni guém sabia mais v e Ae Efim assim quis esti N égi um Aaaí mu e emes espeava A Qua saía e já sbia que vas a semeitea passagem pe ve Aeeu Bi d fess Csta Pe eia eia anas um estági a fim e peaa-me paa exame e ami ssã Afa Csta ã eizaa aia ve s e ve equpaa seu e uaái E nã eai zaa ã eaizaia mais. O s eped e meu ti uja mte súbia viea apess meu emet g s jesuías evadme a eixa tes temp s bas Ateeu Piveime ass im da ia meste . Ms a u pa ã fi mia em e meu pi m e ã x f d equipa aã que fiu em pjet Tu ia s ifeete se meu ti nã uvesse mi A t Cst pes paes ete tat, se a piíp me ifuiu em esevu-me suesa e uma ápia aapaã Eu peeia ea a veae ambiete e amaadgem que já fizea Ateeu e sbe tu ibeae que a esutava N ia em que Jã éx
fi eixa-me égi eu evava sauds e tu i ss E quase ei qua ee fi emba. que smete a vê esapaee aé gae ptã vee e fe seti quat
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b m h vd eu d velh Cs t gr es tv l ld d Pdre red ver sdã d pát ser s meus pre s mu s de ert Puc deps um se O pát echeuse d e s E gr pd d recre cfusã de t cr esth r-me eu v de repete cm um desfg surgr te de m um chec d Er Edgd he médc meu mg de fâc de dr í Grs ele f depress cm rdgem tre s clegs E fooball, brrbder efm s gs e cmeões esptvs de que er pródg Cég tô Ve esquec est é verdde e que m e rde st Pere s ds bs c legres d eeu E cm esquecê s tmbém se desfe em mm rex queles dests estu ds mpressã ed pe veó e eter de t M cel eles me hv m mcd m s que pró r tc d su m ddpresetes pe D Frere hsp t Opemt redud úmer de rte esss u e utr se fuxr de teã ds grdes uments fe que e me ccetrsse mrt e cxã cm s hs rece pelelmee eles sb u s círs tmdde fúere dque g cel etre peque grup qu dps lev ce mér Alás muts s ms trde qund lemb d veór e d eterr me lu memór n evcã dquels preses escsss em descrd cmque mprtc d mrt mfeste tã Ve esrhe s s me cu sv E ele desfe cm est explc ã plusel Nã pd ser de ut md ds s ccustcs em que Mcel mrreu Prcurm s e que mte dele se trsse lg checd ud f mut d scet fn ee ã her de quere que prcedêssems de mner dfeente E repetu ccludente e csv Nã d se de utr m d Ms vlt clég pr três u qutr dmgs já ã ss recs úmer dees Jã Félx f buscrme de utmóve p ssr d cm ee Lde ds Glés de t Ede pemec ubsstm s m t s que thm ed ã etr pcete es de se efer d gpe sfd Fc r mu só um mb ee d tã mpregd d lemb d cde te. N cs de Jã Fé x entre t ã h ms legr dqueles dmgs de urs tems
À trde ms símflhe Etregue su dtvrd Edte quse ã fls D. Amr cmp h d e fcvm seds equt Jã Féx red merguh
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leiua dos jo ni s. Às vezes apcim visi s não cegvm poém a alea esse qudo souno. Eu descia aa o om a busca ua disação ma s ouco m e dsaí. E no vazo desss ades soláis com o emo a esco-se eno senia mesmo sauddes do coégio oado d idéi de enuncia àqueas sídas domngue is Conudo não inha coo eviá-l s. Sem me vle dels não odeia desobig-me ds vsis a ia Ede impossiblda de veme no colégio enfm quels saídas me dvm a opoud de de um as se o E na csa de oã o Félx em ão melncólicos domingos eu avez não desejasse oua cosa senão ve ss depessa s hos a no fim d de eon d e auomóve ao Anônio Veia oão Félix não me compnhva enão; mndava o chauffer deix-me á Finl mene um domingo ia Ede anuncou-me a sua vol pa Andí nquela sema n Se eu qu ses se esceve à inha mãe e o fizesse logo não ei ouvesse emo de meho mn daque busc a caa no ois colégvez o Esan aquele egesso epenino e ceamene lhe devo e pegunado s ela indo a Andí deoia muio inda a eins-se no la cee. Não esou seguo de he have indgdo algo ess es eio Do que me lembo é de ea me ave dio qe i emboa a sempe Eu já escevea anes dieme e do colégio p aa c s dndo noícis d moe de meu io Ms nha esonde caa de minha mãe emcoda que ela blda o quelua ped fm me fav dsind suas espençs no meu fuuo sonhnd o já com a minha fomua que fn l não v ia a conceiza-se No esc ió o d oão élix ego à vnd fizle a c que ia Ede lv em mão ua beve p essad a ca ceia de oimi smo e confiança nos exmes que ii esa Bevemene e apelv paa a ju de Deus esaia fazendo o cuso ginsal coo o Edgad de quem lhe f aneiomene o conle o nosso encono no nenao. Ao deix nqu ee di a a Ldeia dos Gés não me senia alivido como ds ous vezs no uomóve qu me evva de vol a o coégio companhava me u gande udade d mina i a cu -me a eeza amga de que na vedade quees domingos em casa de oão Félix iim se aind mis ises e vzios paa mim sem a pe se nç a del Muios anos de ois eu me ine a ia de qu ela anes de viaj voa o dus ou ês vezes ao paace a
ecolhe nes de eaiz-se o eilão o eso das sa coiss e alguns objeos de meu io levados o ea pa Anaaí oo ecodões dee Aós a sua moe d e um edema ocoid mais
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de n Roç o c bo d longo ofeno qe pte peence qee obeto fc e poe de nh ãe No e t co E el pode e qee te enchd cote dele ecolhendo o qe de elho hv no pcet C pt c e fn peç de Sxe e sct. Lto lev d todo qele eno cevo de pecoe n p c ojto lgo à vd do e flcdo ão fg e Tân g bto do flóofo Spno pqeno e de pên o e bone e lâpd de ct de o epão vdo gnecd de fnj de pngente c qe ele convv no e qto de do. O e fo of lg ep o cold n goo áb do leb vgen qe ele fe o tngeo . F ncont tdo o no obdo co nh ãe ntee po qe l peq d vd e e t o. Já então oe Edte qe poblto lve de obte o ec cento q el pode te-e do obe o fneto cd nt . S q be e já to dtncd do cdnt ft d fnd peão qe ele lhe c Ete e v t vee não n ope o lênco qe obe le g d t ot? Conto-e e qe e ocõe lhe pgnt e qe ccntânc e de o cdne Se gndo d João Félx e ct p to clno o cende o cgo qe o p e e de e e co fcidde e ncend e d-he tepo tá-lo o ple ente pg-lh o fogo Não e t nd o à qed v e flece poco depo Mã e ped confção o t Ete Coo pod Mceln o tee dec ddo tnt o? Po qe não gt o g po lgé p o oco e? Ee et tão longe do loc qe não ov gto de? ão hv po pt o epegdo? T Ete no entnto e pond nv veente Pefo não toc nee nto to dolo oo p " E lencv coo f gne éo e tono d qle fto Po o nh ãe nnc obe do poenoe dele e nd pôde dnt qndo e eco n epenç de qe t Ete lh e hovee evlo lg co l o eg e nd n nh p
e t fé tntoo ãe qnto hv fetodele tE pegn obe cdente E pp be e poco b cont-lh qe o cheg o plcet já e to f0 eo-
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vd p o hos pt . O dene ooe mn us ndo e estv em n o Ateneu. Nenum eemeo p oe e se nt à t e oão Féx. E não mgn e nos depos sem embgo de hve testemuho s tstes onseüêns o dess stução nveese te eu de eoe m me ue dee só tom onhemto po t e ped-e esementos suondo meo nomd e eu n u e de m g e onfdnte d mnh t Ms pes mzde nnhm onfdên sp do sêno e t Ede E tudo fv no pono e e s b se ue mmãe onheeo de gm segedo de t Edte o out ebemente d m po ddde à onfên d mg mot? Não tenho omo dvd e . Nun hoe segedos ete nós E se nee so houve segedo ã o me be es po sso en s be mm pópo po he etdo E o ssnto entes mm e e Nemtmnh podedvd sem mgo e eeneouse vot em noss onvess undo vm sbe de etos fos e enovedo t Ete om ee se eonvm Afn de on ts esses tos não e mee m fé Fomme ontdos po to Snhôzho ms mgo do op o e edde E e m e ontou ee? Deus m pedoe e tmbém o Meno e t Ete ms o e eu ov d medên dee me to um te o tóo se po omm eodoont goeenão o fço om outo ntuto nãoé se de expess o meu epúdo eo me ho o Pos não fo e to Snôzno vsvem nte too me ontou ue t Edte o ot p Andí se enteg à pt do bxo esptsmo? Pomo sessõe n oç às esondds om um p-de-snto p ze bx o espíto de to Meo ue sof ns tes e v-o dos podees o Dbo E ess ess pt se empenh dunte meses t ueb o to exstente ene o Dbo e meu to e d-he fn p de ue ee neesst p esnso d s m E to Snhôho em su nsens fnts nd me dsse textmete: Mae no th pto om o Dbo De outo mod o omo se e exp e ee teh gnho tto dheo de um ho p ot? A eh Ros bó um ee ue mov n Ru s Bs e nesse tempo voê n não e nsdo me ono e vu Meno um ez m e-d
em ponto debxo ume gmee n estd Pssgem Nesse d pe hoee ee eve te feo odpto om o bo E uo ee d s epos fo embo om Jo ão Féx
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o D b o eneu de dne o o lfoe dele Que use ue ed e n s ó do p e p egdo fogo. Eu é ue nun ede nsso ele fogo fo o fogo do Do ue eo s l de Melno de odo o o po ue eles n fe o. Ede dve e vso lgu os E não us de nngué. evou p o ulo o su segedo ás Melno sp e fo o suso Voê sb ue ele não gos v de seu p? Seu p ons eo oão Félx não o ele p Cpl E Mel no nun pedoou sso seu p Ms po f vo não vá dze nngu ue e u e o e esss o s s . fl sep fez uo segedo sobe o po de Mel no o o D bo E sso v f ene nós do s Não one nngé! E ne e de ons nngué seeln e bsud o De xe oozdo o Snôzno o o seu álo de áloo e puse nd e pel epend dde enndo esuee su só ne nd Coo de o ve p ouo nu o eno e ue eo s s oovds nenções e bln e eole ndí uno pessos d fl lgus nfoç ões sobe vd de o Mel no Eu ouv udo ldo s ondções de onpo ulue gueno àuel onves espd e fene eçál pos o Snô zno se n lngu fd nelgên odo não o pnv . E u pobe oe de espío ude on uno evelsse u e vvdde nd ue lévol no peg s su s pes E e o o penseno v oldo p o plee lebndo fdgu e geneosdd de o M elo su fnu de ábo o seu oneno do ndo opoe ge de u pefeo vleo nelgene lo e vdo não onsdee onudo uld su eó pel plv nsn d e o Snôzno A su eó esv nu plno o lo p se ngd po uel nven one se E ele pene n n lebnç e od negdd e do seu o pdão uno Confesso no no enno ue de udo u lo e fou u dv d ú d e es se vdde ue o Melno não gosv eene de e u p? Esne enão l pe vez e eu p não fzesse de o Meno e vz de oão Fél eu o espondene n C p l fnl se o ão Félx e g o d e eu p o M elno e nosso pen e Dev se po
noôzn pesso enos s nd nes d u ele u engo e So o Sn o peo se pono do edde? ene eu p pode -e duel dúvd E ele eo
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Quano lh z a pgun qu mm msmo j z nas vzs so os moivos da solh do ospondn mu pai m spondu om oua Po q u é qu voê s á p gunno iss o Algui simpls uios E vi o finlmn a sposa mu pai: Su o M lno a um hom m qu sava sm p va jan o Como poi a l s o su os ponn Po isso solhi oão Félx Dos dois a qum lh poda a ms asssêna uo m pa ão simps qu a xplção hgou a s ona oios Nm s msm om o la não m oo a d ono amanha a su vdênia M s a ulpa o i d io Sinhôzinho da malqunç qu invnou n mu pai io Mlno d hava n s. Smp vam oas laçs E a mlho pova dis so a qu ao su na Capial moa ivss omo osponn oão Fél, plos moivo já agoa po mm onhios u sa An o mo no pala Conquno s aass ssno muio dolooso pa odos nós sm mgo dos nos qu so hvm passo o idn não xou d v il u msmo o povoqui alvz um no dsasadamn nos nonos om aquls lmos migos mu o m oa oa po mm loaizdos m Sl vo qun do já nm mas o s upunha vvos A aa i po mmã nvida a mu pi om a noía do aidn ogo pós a mo o Malno lvoum p lgums nfomaçs omplm nas a oão Félx qu a sv Na lmnç and ão vva a minha hgad ao pala m ompanha o Pofsso Cosa a qano á paia a am ulân nha uosia m sa omo a noi s ansm n os ouos amigos d mu o unndos sm dmoa no hospl o ão Félx uo m slu nu m v mas po mnozao lao Ooo o ain ia Edi sopondo s à onfusão dos pimios insns mandaa hama imia mn o D Fi qu moava fon do paa Po fia o D Fi non avas in m sa Cou
a psa os sus sooos a io Mlno na amulni a gavidd o so lfonou logo paa o hospal pno Aind po lfon num ligação ia paa o anon
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lhe ee Joo élix cenci o o comunicno povi ncis q ue já om ize epos um ecei g ção p lel cujo consulóio enáio icv peo no om Gos Cç Em poucos minuos el o e o p lcee e mna o vlho leo vis o Cos Peei no neu suo como e sbi n s meições ven i Bs os E o él explicoume chei ms puen como isse o ee i o p o hospi one me enconi com ele o T inon po eleone vise o Lemos e o Pessnh que mbé se gim p á Combine c om o eie que o e o os cui im e Eie E o eie po su vez oi compnhno o Mceino n mbuânc O eso voc sbe . N vee eu sb o eso pois m o o esemunh no cuso que convocção esspe o que se pss no hospl é meu o expi. Ms e ou s co is eu não sbi E inh peguns ze sobe els. Tio Mce ino emo no em se socoo pono e s queimus em conse qünci isso ssumim ão iemeáve e unes gvie pes ác pgção o ogo n se o pijm se o houvessem socoio logo ei ele sobevivio o cene João élix bixou os ohos Só o eie lhe poe i espone E ninguém sbe po on n o eie Ms el no chegou lgu vez mi i ess possibi le in sis Nã o vove sm i me n e o o élix E ongno eno s viss uns cos que pssvm em en o Tpiche Nunc izemos conjecus m ono possibiie e Mcelino e moo po u m soco o ime o Toos os socoo esos em po bIneizmen e ningué m pe evi lhes uom moe Tuo oi muio u e chocne p oos nó s Ms sávmos ine e um o consumo e que in lvnmos vis quno à esez os soco os Esss vi s não nos evolvim Mcelno. E ve e como já lhe isse é que oos os socoos lh e om pesos empo O om isceo comovio s plvs e João élix evou
me hsi pocomo um momeno se evi oconinu no ssuno E ele que mnes esejo e inisi enceáo necipou-se quque pegun que eu in h e uess z
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Tudo se assou eatamee omo made dze a seu a Efm fo o que o Fee que hegou ao aaete logo em seguda ao adete oto a todos ós O deomet o do ee é deftvo E fsou : Nada te ho a a eseta ao qe dsse a asão em mha ata a seu a. Fu bastate sesato aa omeede que o dea ev adate as mhas dagaçe s. De e otudo esaa este oetáo: Não se omo mu t o ao aede o ga o ôde desu da-se ta o O fogo o j am a Im ag o o estad em que ee fou om a sed olada ao oo a e dase As que maduas devem te sdo hoíves Que osa meu De us Fo quado João Féx o tou Não emosoma s ss o. Maelo deou afm as em baças boasfalque vale a ea eodamos o tste que ele eve Estava lao q ue ee o quea tata do assuo . E fz-h a votade ão sem dea o eabulameto da mha uos dde de omove-me om a uço a gave teua das suas alavas fas O Lemos de fato fo de odos ees o pmeo a admt em ovesa omgo a doeça de m u to Mas o fez um tato vagamete Nós tmo s tem os Mae o f ou om os movm etos etadados Th a as eas meo tôegas . Note sso em mutas a se s. Ea qualque osa a esha . O Fee me dsse um a vez . Não se bem o que e a. O Fee ea quem sa ba Aém d sso om o ae lo ã o toav a o assuto ua egute ada a ee Ea tudo muto vago mas o Lemos dava-me afal um ee meo moate a a eu omeede as azes do ade e O s movmetos etad ados as eas tô egas Sm udo sso elava de eto modo o o e oddo meu to desmba açase do aetó do jama e evita em suma que ogo se oagasse aagado-o om adez. Elava até mesm o o aaete desudo om qe ee deaa a sobe o jama um fósfoo aeso Cotudo assado o meo mometo estahe qe aqele desgoveo de movmetos de meu to
aa que aluda o velho Lemos a um estado tão sem agudo oto de atamete lhe hegasse have ausado a mote que eu vvedo etão om ee ada he oasse de aoma aé
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d su and am nt tg m tod aso m ga mnt só nos nontáams à ha d ana u o aa nhamnt as nun o taa nssas asõs ss u s snas d a sua dnç m hussm s aado m suma u a ntão um mnno um ngênu mnn não tnha noç ã d nnhu ma dnça xt uma axu mba u m nda aguns ds m asa m Andaaí. á Csa Pa a um também sob ssunt d s d t t om o ms mas a Conmu a hstó dos mmntos tdds mba h mstass a ontá do ms u m aá nn t Admt u ém u ag muto sé amta Man sta a naua éa sgud as aaas d Costa sb susta d dmêa gssa mas á haa tomado das as mdds a dba ma h ms sntou num tm d gand sa batnd nsamn anta: Mno nha gnd mu nabmsa m o tataam do Inzmn ém ou adnt m sb Uma omt dsgaç ! dxou a a anta Aás onaam Va oóso d Costa Pa uma hstóa anada om dnç d mu t Tudo anda staa n o omço haga nonta s n a Baha Uma td aa ê da od s u Tomand onhmnt da dgo usão a na u ns aat haa ngu ano hagosa onua ntamnt sm mstas m ssonad om a: Uma s taçã d ág us ab a m dos t mos om ss hond à anç mu Mn ! Vo ê st á snd é d uma boa tmda m AxsBans Cm d n su bsmo Cosa Pa ntad a nsa ondu: Mas nã sa to og Tms qu msm na Baha a ou s ha s d g m s Cs d C ó Sã tmas d ma dm hags num td: Nã m n ha om sss C das m u a o C st T mas nã astam tm as muh. atm s s as Os ots mam m sos nunt Cst nado staa
P ! dd stm os ndo d um ss und to snão éom aasm masatnão nd nt a bnad hgos ssand d mod tã
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xdio à êuic dquls mgulos mdicins o cálido comlmn concgo d um br Logo oé qu vio sb o c do gvmno do sdo d mu io scv im d mn oo Fél ix co d liço E iz um lo éico qu no lv vmênc d um mm no snido d io Mclino co sm dmo um gnd sclis u ou No qu lssm o D Fi cênci ddicço cu álo M s n Euo qu i bo vi c usos qu sm ds m c o Cos P Mcno no nconv n Bi Os binos m dicionmn bons médcos inm odos os moivos s ogul d su mos Fculdd d M dicin Ms insisi: Mclino dv co um gnd s cil s uou. E oniicvs comnálo com l mnc n Euo o mo ncssáio ois sv inclusiv vigm mcd Mu sosus no nno dix o l c Pis bndon m i scuss E Flgos i s m l omndo oém ss B n vol xss n v-lo. N Euo qulqu ni oc ouv oinio um gnd scilis. Ms n o cgou liz os sus nos ouco dois o cdn ocoi com l ismn s dsfzm sm s snçs dos migos m v Mcino cudo mç Quno o do o Cos Pssn Pi foi l dclmn ndo ficonáo d qu àsusi ino d dmênci ogssv mncion n min convs com o osso l considou um dis Qu dmênci cois nn um bdou num sso mo Mclino dn E só o qu lv Isso é m mb o Cvlo cm o Mlino d louo Vio no cuvdo sob bngl gu o ddo no os olos muio gdos como num iiço dqul lmbnç oi no ímo d um snnç ncm d ssombo s sumái icoívl ono M cino n o in nd d loco Loucos émos nó s! Sguus u m bv siêncio Po im comondo s dqul omn Pssn omou convs O qu Mclino n m mccos Mccos d vo Co s s qu odos nós vm os d um i co m idd O m s o bço do Fi N vdd Mclino
ind no o vlo Qum sss od coissv Msisso? s Foi às vzs cm ns do mo o qu concu no cso dl.
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E encohendo os ombros: Mac co s Mcac oas de veho Auela hsr lnçada assm de chofre eo menos no rmero momeno não m rece des cb da Talvez es anha vesse rzão Qum sabe? Sorão e endo consu mdo grande e da esênca em vagens ao esrangero a usufru com reune e goso os rzeres do mundo meu o em da j sacdo dees er sendo na sodão do aace e seus lmos anos de vd a mencoa o cnsaço de um envelec men o remuro E n déa due ngo éd o ue o envo va necando em seus efeos o desgse dos nos ocoeu me ue em as crcunsâncs sem se ver rodeado de mue e fhos no conchego consodor de um ee havera de e bscdo nuene um dervvo nuel aonado culvo dssuO s m amefors. Arro sue comenro meu nãoenão have um r csado Com u e fhos Enfm s e e ve ss e consuído famía no ra senr se ão s oznho. Tudo era sdo bm d feren e O senhor não ach No não não o es ou essnh sacu dnd o energ cmene a cbeç No cmo na f zenda a fmía anda ode raze gm consoo o cdadão na vehce Com odos morndo junos nscndo e vvendo na mesma oredade c d u cdn do do seu dço de e anda v Ma s na c dde no conc e sso Os fhos uer em educ as E ma vez educdos vão da vda dees longe da gee E cse E u fo o rsu do? Tenho um fho ue é r moo em Ibuna o oro é médco e es ccdo os cfunds-deuds em Ceé uase n fronea de Mnas; a enn eu no vejo h ms de dez nos os casou com um cdado ue fo mor em São auo; s um dees fcou au na Ca ms ssm msmo ss s vezes um mês se v e omar a bnço mo ra onge e es semre dzendo u não e m emo O f h o dee o cbíades é ue cosum assa m s emord s comgo Ms s me fa der ma luo com ue mn d r rer o Me-se n um uaro ue eu enho nos ndos da cs ev uns vdos de cdos umas bug gngas fc l denro soznho fzend o eerêncas Esou vendo hor duo eod r Vej você! Eu u homem d
neo nscdorbhando e crdo emnofzend dva esa com mnh fml cmo ue fu aranjr um neo deu ar fogrfo É o ue h e dgo C se . Tve flhos n
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E ue dnto u Hoe n lhce o use o sonho unto Mclno ue moeu soleo. A gumentço de Pessn s no cheg conence-me nem po sso dexo u de me mpes son H ne u to de mgu de melncol que eu no pud c nsnsíel. Anes poém ue eu lhe pudesse e um pl de conoto esoç um odo con uele to dcl cecsmo m ele olou l de meu o: Mcc os O u e Mcelno nh em mc cos M ccos de elho. desenolendo o seu concto ponto d st: Se ele tesse do no cmpo num en d esp ndo puo codndo co com os pssnhos e sndo clo p e s plntções mesmo fcndo soleo ele h de e m s e . No enelhe cer tes do mpo co mo n cdde deus mccos nútl. Pessnh no mo nm s oso nem d su tepêutc d Nue Dee-o co m o seu u lsmo del e olte o Vlel uns supes s espntos s suess me gudm nuee gnee d póese dentá Há mu t co s e s nh n mo te de celno oser ou-me ele el ment e tu o o muto esn o entouse ndou em slênco pe sl pou nl dnte de mm: N o lhe p ece snho Mc eno no tenh gtdo po lguém pl Ed peo ledo pels empegds em útmo c so p o soco e Dexous uem é ue o Aeo o cso chegou nd encontndoo já cído o cho Tudo sso no lhe pece esnho? Bem . Ms el e no tn h d culddes nos mo mentos lemelhe com pecpt ço Tn h Ms ss o no o mp ed d gt E m oseço esponde. Deotdo mteme scud ceç enuno Vlel ol nd pel sl De epente onou p olhoume co um ue nele supeendentemnte ge Vo h e d mnh o p n o ds se deu: P mm o M clno m tos
o e n o No pode e g se n st n mente e com hoo N o éN poss Vle senouse cn deu len m ene o cgo
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Esou le dando aenas a mn o não Voê oe o aet a Os outos tambm não a aeaam Mas o e u enso da moe de Maelno É tudo muo tste mas o ue eu ens Fez uma ausa soou a fumaça ona a basa do gao omo uendo avv-a e avvando om ela tave agumas lembanças: E dgo-le mas . Hava em Ma eno uma da ebe ada e uodestução Só assm se o meende o seu esn teesse fna eo Tanon" Cmeçou ueen do ve dest uda a fma ue ea omo um olongamento dee E aabou des tundo-se a s óo E tão gandes foam as dfudades ue ele om o seu dsnesse iou aa a fma ue a fma omo voê sabe smene o uns ouos anos sobevveu a ele Fz Voê menção eaname: mededesu le Vlela mas tudo s so me ae sm esmente absudo Estou l ando a nas a ma o nião euou ee Fanamente Como ea ossível fomula Vlela tã nsana onião? Sm dvda ele a engendaa om uma eta lóga Mas eu não busava teeações aa a moe de mu to. Busav a de os faos faos . entetanto E a ees somente a ees ueia Em ata não imagnaa o ae-m ou ogo deos da boa o Vea Vou on a-le uma sa mais es tana a nda dsse ele ás não ont e sso a nngum at oe Mas af nal de ontas estou muio velo osso moe de uma oa aa outa e não u eo eva nenu m seg edo mgo Voê ue es esusando a vda de Maelno e em suma aent dee es sabe so Esse fao sm da de auo a omeende meo etos asetos a esonalidade de seu to Pos não balbu e tmdamente ngado m auee ntóo. E Vea Nã o se se voê sbe . Maelno e a ateu Sm. Não se esante Mael o e a a eu onvo No ost a eusou se a eebe o de E o Fie emboa ontagsto fez-le
a ú ma von ade Eu nauea oa ta ta mbm as mesma s d as ee Hoe om a dade om eend a tmo o mu eo one-me om Du. Naue o o m tudo e a dfe
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en Pos bm Dos ds nes d dn M n m z um ddo sn o N m o momeno ense qu oss u bnde del Ms l om nssu lv m m n sedde qu eu nã v oo duvd d sne dd do eddo A ess lu Vll novmene s lvnu é n ôs-s éu d um zu lvd ml u v nque nsne messã d qu el esv n su lm ndên. Voê n ã m g n qu M lno m edu ds se nl ndndo d nov el sl s ms s. Pdu-me qu qund mosse eu l dssess uvd u s E u v d dze N os dos d vsm vee um nsn m qu s uos mgos sd vm e uvndo-m sob le se oss b dss o Sí uvdo em voz bx s dsedçdo que el m d om o oção dz. m n E Vel bxnd esdmn beç sem nome oém seu nvso mn Cusum um gn de sío. Ms eu no d dex d um su dd Snuse uvous s bço s ds nos ols Vê é z d nã d A s ev mne sn dendo d su sd de esío n qules ds que ms dem o dn P m segndo s mãos num nvssmo s os n ã Vl lvou-s do su sgd A s s Es ss ó bu?" E dxou-s und n d bndon ms sd qu le seu queno mn d Ru Clos Gomes nd vv z su óese dn num sol mg vle Vome enão bnç u s g sm ms s q qu Lmbvme ds vs d Pssn ln o nã n nd de louo. Louos éms nós" Asse ss . Lus émos nós Sm Qu m sb ? Des de ud o quo lve bm qu o ssm
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Clo XIII
NÃo
IR Q, de iío e eha deixdo
e pelo peseo de fxa lo a ida de io Melo A pipo oie peas o io d e is ogizção de despeesioso dosr fai el esps doeção e is os ps s e eoi e Adí sdo e pde de ih ãe E iss i o s ss o ie ess pessol de pee dele bish e s pa ho elhs ge s de gadads : s fogfs de as ps e sobedo os ões-posis ã esos eo sede geogfo de esges s ses lgos ii eis de gloeror Na edde e ieesse pela sa da oe adee e s ezes e iio p ão he iddo desde edo d ih eolh de does pliada as de leeo de dds fções a se espeo e opleeção ds leçs e dee gu d. Afial e iea o piigio de oheê-lo e id p lha o se oíio plee a oe e ão se o pde po ão logos aos lhe-e desses fas ssel sgfção del podigos exisêi e eles se lia Ms h explação p a ss oiss de e o See o epo a idde dl j o d e eo a eess opeesão do e fo e sa ez de spe
s odaee e s gdeza h a ida de e io M elio E a hdde s sigl dde s dela oa ão fda pixão e oso de desed-la fazêla essg
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itra do assado fui da documação familiar ruida sm um comromisso arfa mais amla da squisa abala çado-m a col cíio sm muia sraça os ds svis doimos dos su s amg os. E ds sa vsigação sulaam atos dados a fudrm-s as mias miisc cias dos tmos do alac qu sti a o acmulo dls o ravivar dlas a cssidad al d scrvr um lvro sobr mu io lis o Co s a Pra muito udiciosam á m avia osto d sobraviso: É ua vda dga d s l taça o rfl Ora ão dir qu foss rigoosamt um livo Sri ats um quo sboço d mia dzia d laudas u osculo fim coisa ligira N ouo tio d rabalo oa u ambi cioa E s m audassm o s bos fados ao cga lima ágia oovria uma iografia modsta imrssão dl m rduzida o comrco dsiada disribução trragm os arts osfora amigos aid vvos do fiado Exccio almt odria ofcr algus xmlars a amigos mus ara qu tomassm cocimto ão da mia avtua da cioal mas daqula figura umaa d gad ort qu o mu xo bscuamt iculava dia do liro om ão quria dizr ada; o buslis sav ralizaçã o dla Por mos rtsios a qu foss uma mriad d uio roo ara um omm ouco afito s lids da a. Lmom qu ao falar ao Cosa do mu scrito adiaadol qu j digra us oucos íodos l sau-s com uma rguta atradora: E a forma Bm traava-s d u litrato Mas ia caim to a r guta. Como odia u toma d a al o oósio d arrola mssõs fatos sm tr a mu srviço ara m fazr d um a forma azoalmt itligívl Sm dida Costa Pra aludia foma arísica ao mio rqu tado d xrssão Mas crtam ão aria l d xigir tato d mm Cocia-m o fôlgo E u fora su aluo o tu Em suma o msr sabia qu u ra avsso s blas tras E sabia também da mi a dsambição u a m m ra uma obria modsta um aaao d aoamtos sm imli caçõs mai s ofudas com o gêro biográfico E l mo s ava s rssado Como vai o a balo ru av a qua do u ia vê- lo
E rsodia-l u Mais ou mos dsaimado: Cotiuo a toma as m as oa s vat bra dava l qu rdo stmularm. va !
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Os eodos om ão se vm em mcvm mbo sob tme duele elo t exece-se em ão sobe mm Relmete os oucos eu e coveceo m tcbldde do meu o Ele se me esetv cd ve m comleo desf -m e s sc sss luzes O oblem ão esv es o de lgums lvs sobe so ldde de meu to ctdo ftos lust vos de . Tov-se ecessáo o exemlo d elo d dos seus ábtos fx o mbee em ue el vve E m le e muto obe de tts desceve o lcee tão vvete meg d de um g s sum o esíto d Bee Éoqe ue ele ec co e gosto o ogo ds sus vges Ps um sede geeos de cultu E como ode eu com ão mgudos dos de obsevção ecosttu ssf omete o To? E o obb ds lmes? Evdee mete vm-me bldde o bod m o obby, foç e ffl um s edul s mes dssoe se eu cegsse tç-le o etto me ve cotgêc de tmbm e tod um gle comleme de o eesed elos seus m gos Em vds ue se ee tvm E esse c so ode eu eco t o s o do ge vocção do ef cêc d se o vgo do eo m lv o t eo ee o e l co mo do covess e ecotos os ettos de tão eteogêes c vd de me u to e m d ? E s su vge s o es geo? E s mote ocod em ccustcs tão cs? Imossvel ! Iteme te ossível Rão o lel udo o cofdece o o do meu osculo lgou etubtemete su oão vd de Mcelo d odo um omce E estv com ão D lue fom ão se eu uem escevêlo mesmo se sso dsusesse de ecusos telec s Le lgus omces o teto e dees e c m tedos mess ão de cos s ve d s Nã eu go se m mlge me sfosse em mcs cos uc mem de meu to bstdd os tos d su vd um ob de cção Ele e c m v mo ldu ms obe e dg d bog E o ue o Cos Pee cuto d H s ão e sto v vd? E fl de cots u om m de lets feto tef de edg
sedosse-elão ue dev esceve um lvo sobe me u toO e cee to d E ele com sceo esto:
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u Sim enho Ninguém meho que o enho. O veho mete otou um uio: Não te nh m idde a ob de tamanh a envegadu Etou muito vho . Poo mo e e um a ho a a ou ta Nem ei e chegei concu Eeméres Bn o títuo de um ob a que me venho congndo nete tim vinte ano Coi eten. Pa doi o u tê voume. P in é dedicada mmói de Mcino Petendo do áa ao Intituto Hitóico e Geogáico ntetanto co mo já he di e não ei e chegei a concuí Cedo já ao eo do no Se obe vive concuão de eá qu chegai a vêa ubicada? t é out dvid qu me . Não há editoe n a hi aa ob de ntue. Dd oo çõe de ó memo uma nti dde oic i odei encge de ê- vi a ume entidade oficii otic etg A notícia dque eitáve eóio autou-e Não odei cotuo o Cot numa becha d Emée cmo um ouca ágina eve evoctiv obe o eu mio Ma ceino Hve m de f he bem endo -h o eíio con findo to ido ocnte o d dt Initi n uge ão ee no ecu-a: Fi-he o necoógio como você dve be Dune agum temo enei em deenvo vêo d h mi coo Quem be? Tve té o ubica e M tef e muito noa aa quem como eu oi tão ig do a Mc ino. Aém di o todo nó amigo dee decdímo não d ubicidade u mote Você etá dio Reut ado m o no e moeu em mi m a idéia de dee nvove o ncoógio Nã tinha de eto condiçõe aa o ae a eg no oiginai e atiae-me o coaço F uma ua Vou da he a e o nec oógi o Tav ee i v o eu tabaho eia eido e o meu tabho oe adiante E o neco ógio uma beve e comovida ça oatói um veho mnucito qu conevaa com o emo o co de uma nua atena bnhada de tocante gatidão Taia eada de exatção a meu tio uma eeência ao Ateneu que me tou gande
audade com oe ág im . Enu devoi eu gum mado manucito e obgndo o imaco da a Cota Pea uea cga de emoçã que o ano envehecendoo no e
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e vm p esevdo no ex o s u emo dexe o pofesso. O penso m meu pópo o celno poe e nos ledo nm lvo de memós o e s ss expeên cs umns e su loso de vd ue em e lm náse soms m sínese ogáfc os ponos qe eu e ven do no meu vn o soe ele omem e le s cuo no conecedo mno nãoesvessem le eomno e se cusoso noe plcee do qndo odos eeg se eção qes págns nd qe se o nuo e oná ls plcs ms empesndols pen o sendo d um bby em ms meno sem vd que ds sus pmes e duos E nem le l m ecsos e p no g pels mensgens dos ses ces-pos escs o coe d pen sem peío de que nes foss qu e l vvos ços eslo su E sevd l o e o p de nspoe p odeppe eno o esocsmo e omeu Cos od um ssno qe le e ão funene dolooso não se eu sem os méos nelecus de e de ouo que ev c o sem elne poe Dessd sensmee del ecol à gve co ocuenção encnd no sodo que ém ne s oogfs s pelo Alcídes os esquvos peíodos que eu lnç sem xo nm ceno de pe pudo E no melncó c mnuse o dqels págns eencon um noção do nvesáo o ce no Se vvo ele esvesse comple nos l s d s Ane quel concdênc ocoe-me enão u Telefone oão Félx pedndoe ndcç ão su cm p no cemo E p lá m e m de ês d s depos ompe ums lo es m peqeno mo de su e s e oss Cue som s e sen co ss lmes ene cpeses De epe e v-me dn e d sepulu de e No ámoe n ego um cção sucn l como ele ecomend oão Félx m n nes o c ene como se pessensse o deselce qe fnl se vnv seu nome e s ds de nscmeno e m oe. esv em su lm mod meu o Mceno A l consm-se ele. E omengm su memó epose le o mlo com um lágm s mns floes sddes oss em lg do pequeno lvo qe pense em escve soe ele.
São Pdo d lei, 3 ç de 1965.
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POSFÁO
H B
Em t tertr brser nã persngem n prên ms nn e fs e se e setmente n çã e prtr e m ff e v qe exên tr tmbém prmer vst) rpretár frm e repre sentões O Trnn, em Das Bgás d d E há rrsmente tr exem e re e se mpe jg st e istiaçã r 'm s Wl ne e rerss e expressã e e estrtr r str vsã mn sem mprmeter set terár e s er, pr ert ms pssíve mz nfê tr e s ss eventes e trnssçã A frs be pr smbz m pensment, só se jstfvm ns teps e Vtre s q se trt e tr s. m r pertrr ntes e t e pvên e snf trn férre s qe tr se mpôs e tnt nt nã jst eperên ntr em neh s ms ss mreente psens próst e éfzer o e
mnr mensens Pr m gest e heró renún r r tnts vezes prest m me sprem tr se se em he n fgr rrr nse ntermene nee es e tá e rtersts fss e esprts e m m, e m em Prjet m espç e m temp próprs nç m ente rrmente bt entre
etern e te ve qe zer n nveíst entre nhbje t çã mgnár mnh representçã re e f sbjete e pensments, nvções fsófs m
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ras e estétcas cuja estênca é possível perfetamente desobrr, se não esmuçar entro os ltes e um crtca q não sea formalsta Roman da maturae e no se tome a palavra como sí le de remate concluo e um cclo nventv nsepável e ua certa déa de consumaço mas como plentude vrtual), Daos ogáfos o no Maelno é contrbuço orgnal, uma espée de abertura de perspectva para a obra esma do Sr Herberto Sales e para too o romance bralero no estado de mpasse em que se encontra um vezes tateano perdendo se na sofstcao num eermentalsmo estérl outras be r rs, autentcaente empenao na procura de soluões mas e a quaas as conformaas temátca naconal. Daí o letor menos perspcz ou menos ncao no que ao mesmo tempo este de ncantatóro e e veraero n gê nero, vr até a suspetar no se mas co do escrtor to ales Inatsfeto comque a obra quetrata realzou alguns Herber ntos (poucos é certo mas toos ostentando um amrávl nae) e muto mas co Csclho e Além dos Mmbs pontos altos e uma curva ascensonal do oerno romanc e brasler agora aparenteente paralsaa tera crao um títere, portvoz ds farao para afrmar uma posço dante a vda, que sua ínt ma compreenso a robleátca roanesca no permtra fa zer munemente ele oqueescrtor prefera se colocar na confrmando vertent telrca Mas é, como nunca, Herberto Sales, as qualaes o romancsta revelando seu ntero omno sobre padrões ms unverss mostrando até uma faceta de vrtuos mo, co tal segurança e poer e senço com ta reeto au tonoma e ntegde a obra que nos sentmos longe de mas dqueles qu vêm fazeno do romance da fco e u modo geral, ma aventura nconseüent um campo cruento e epe rentao danonos ao cabo n a obr realzaa e lnas d sobree de percepo estetcamente orenada e lterara mente construída, mas proutos e uma magnaço desespera (ou de u desespero sem magnao, e, portanto falso) e como mostras e decomposo dos processos formas ou tcncos. Na verdae nngué quer saber como eorque o romancsta escreve ou deve escrever O mportante nu ronce no custa lembrar é ele fazernos esquece qe se trata de lte· ratur; no epor dretamente eternada conceço; não re
ferr epressamente que pensa o autor da ore ou fm da va do destno da socedde, as relações entre Deus e o Da o etc Assm como pode ser o resulao e uma pesqusa for
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mal nunca uma pequa formal em o romane um anela abera a oda epce de coneplação nelecl de co deração moral, de oberação cenífca O romanca ó coneue o, em rar ua mão pelo depameno, pelo ecamoeaeno, no rau ma eroíml do meo da ua expreão o que, de reo não le confere o papel o luona, porque, exaamene ao conrro do luona, dee procura a maor oma de dendade com o real, nem ó como deeo de auencde eéa, que ma rude ubjea, co fdeldade na repreenação que exgênca floófca e órca No é o cao de uerr, conar uma erdade? Arece que a er ade do romance únca erdade floófca, nm meafíca nem expermenalmene álda, nem fana nem conecmeno exao Reflexo do raer, do flur daléco pelo qul a med lo aç e oa ação e ea e ranforma em ceor de ele repreena a ma aa profuna complea forma ção da da, reflexão obree eu endo endode onea home co cenro e face do mundo, da conradção eencal enre o er e o nãoer, da poblde, do mro d exênca e da more O que o romance apra como a comogona, como a raéda grega era em úlma anále ubur a pró pra realdade. O exemlo ma ípco em oda a leraura un eral que e odem enquadrar no conceo do romane como fone de onemeno que dane da ob dade para exrmre nodemonrm duro lóco a pluralae cradora que condu o gênero ulza como legímo odo um arcabouço de rfíco, de mulro. Ma aqu ambém como no romane que alem pela fabulação oa não e perde o eponânea de da, que afnal de ona é o que mpora A ae para quebrar o nóluro e urpreener, em ua mldde orgnal, a ão do omem e do undo que no pro õem não e enconra na decação do elo n lumnação nena da eruura, embora nem era preco reala e o auxílo dee elemeno ea mua ee moíel chegare aé lá O ndpenáel decobrr, r rá da dmula ção eéca o raço frme de uma percepção nelecual que e oula freüenemene numa equa mulplcdade de nfcane Pareeno que omene uma nerreação dea pode ncdr om proeo obre obra omo Ddos Bogáficos o Fnd
ano O que bom nal para a leraura bralera q por ee e ouro exemplo ao meno no pcular pode cxr om a grae Ueraura A uperorade de u k
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(cirímos oro qlqr romncis o o s gbrio) rsi prcismn m q O Cslo O Posso o A M oros so núncis nnciçõs rnsormm o rm o homm nr os homns nm ingço morl sobr s inlid práic nm ilimi prnç librd spiril, sm rm gio xigênci q m s vicissis m s glris o gênro rrr vi no círclo sri o msqinho o qoiino o or po sr incorpor grns corrns o pnmno nivrsl. Ms com qnos Ks pomos conr? Tlv s por isso q Mcho Assis scrior iniglávl ms roncis sob nos pcos insiin, mnnh in hoj m posiço inli msr insrávl o romnc brsiliro q mios oros mis o mnos posiários s hrn prmnçm mginlios, nqno crsc o númro os croniss bissis o bnl Bioios do idoiiv Mc o No bscr romnc m Ddosbssiliro lo o smvánnhm nsi símlo srior miço hmn o vlor gnos os qis m cros momnos lirr nivrsl sobro lirr rmânic o slv nço o rrio su cl l o romnc s lv É possívl cono como prov riq s sbsnci ssinlrlh m vri inn çõs q scp o so srin lirário como m pocos
os nossos roms. Esrmos long s inivi vr q pori sr i plo bsn rpúio soicismo lis solio rnúnci rconiino r smplsmn o núclo s nrriv m singl rr qs sqáic Com io o romnc o m ssir niimn sim ric hrmonios sm inrolçõs comlics on s prris lrnâncis mpo bsolmn ncssárs n icço mmorilísic n nqrrs nm rimo rglr con íno qs convncionl or não conr ormçõs sbjivs plno rs corr prll coni imrsciívl. É m srr é m pros m bo hor clássics m q s novs coqiss s inscrvm n mis ênic riço nss sno vlno rigm conr s nivs sbvrr s rgrs nmnis o ênro como obsrvmos m mplo o cso no romnc o Sr Olymio Mon m Homm sm Roso cj mior qli nr ors ingávis
splhr sinomicmn m siço O crioso é q cros "inovors s crcrim por m librd i ilirári ms pocos ls rsnrim m rs mis s
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po mi imnt comunici n bunnci u õ conoçõ imbóic pofun onnci picoógic qu iingum o io m cnt o S Hbo S como o uo fz um boço quinio
plabana, com uas seçõs vazaas num rnilhado arabscos ostnta ornatos m bcús no cntro nas ontas ncmano os lanos fcos on rssam altos rlvos las nobrs. Po baxo ls fsos salnts sobrostos stn-s um cojamnto largo à fão catl E al vão ncaa sclos os fusts as colunas qu saram as janlas co osácas a ntrvalarm-s na b obr os rsraouos cculas.
À ni úim pinc no funo o quo pno mnicênci ibi como i chg o go o tmpo xio um imi umái inião o no no mpo mmói: u m vjo novamnt al co ta t anano or ntr as al mras farfalhants com ruío áua a sgucar rto m ualur art aul rcanto umboso no a u Passos m o lvar a casa mu to.
E u po io qu um boco o mho np uciino qu un muio mo á no pincip conn) fu um i cáic (qu po con quno uiiz m pnimo m noo i ico) u o nimo quibio um xpii b qu x cum ququ concão igm bihn o ogo p Nnhm fio óico m oo in gão poic iuçõ nno niico o qu m com ic o io um mof ub no o io o comço o fim E cbi z f m cocuo n ton miz io não cuimo u foco pmnn uciz iu com pcião o quo c o conon n nho pongn qu com xcção ci umn compxo chgm no comunic m no com io no imo ngn c oni cu o io qu cu ocção o iio oo ufmimo nfom mmó num foço i pnt
Quoo mntgu pcbmo o o omnci fpo o no po mição m muio mi um uioi in f ing copo o
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ttmo os contmporânos prõ oas a pr sona m to a ca gara os pas conaram part d sa nnca E vmos crscr so a sta d parnts co mnsas, soçada a argos traços o vto m omm sng ar asntsta contradtóro, sor m vm a parar ss pta sr oo. J a coça a amad a prsogm prncpa a n dr o tor nno o crtco a ocos e dscam nos na sa rópra nção manaÀ ssmação vrt ds d Marcno rspon ngagm mtos trcos rtcnt, nm compasso narratvo ago snoso , para a nos sa cros o ncanto rnovado, o dosaamnt, por avanço rcos no snto ma ntgra ração, a a, ando mas próxmos parcmos po aparcmnto d m d ta ar smamnt sgncatvo somos d rpnt aas taos com mapa grssão mmorasta poco a po co omno údaoA sposto procpação d narrador pr sgr ntar ragmntos da m crto onto d sr a r stant m smps ntrss amar Transcndo d m to sm prcs caramnt, trmna procrando a ssnca m sr, não como astrão, ants como nva ad tém sna do mano o xstnca E é assm ds Báfs Fdo Mln nos co m acmds m proma ooa do dsprtnsosamnt comportamnto do omm, msmo ontoógc sas ra çõs com os mas m omm só s arsnta m sa ra a ntrça ando vvno m soão, stando sjto a ra conars m magns dspars ano sa a possv para os otros aprndr a ssnca prmannt d m sr, s a xst O dsgraçadamnt, star smpr conao dsprsão ngação? Raamonos m nós msmos, o ap nas n va xtror n comnão com os otros omns ar cno, na sa vrdadra vrsão tm m rsposta para sso, rsposta cr, cnca, é própra dos rssntdos ds cptcos msantropos ano xg, poco ants do dsco trgco m antgo companro prgnt ao s cadr, n m ndv scno pa vda pos smants "Est sa tsto, ó rro E s soa d ton ntgração stóca Nata, nm vr d dra consgo msmo como Ao rn dn o catr stóco d ma prsonagm m Ch -
pos ma xstnca onta magnânm morr mado, so condçõs am os amgos pnsarm m c do A conscndnca, a soardad a trnra acompanh
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a crra m a moa a al po q mm proja m mo oa qa pr mra m úa a a lral rraãoq a roa la arclo ra ma a oca al a poco r. O rco arocrco goca a m prpo haara claáro ama o lro a múca porq olara orq rolra corar i o mmo o o q crara a oa lo po o úca ra o o arclo ao or grr a própra r or hmaa com q aparcra ao olho o oro m rma rra ção qa q o mo lh plca, pla o o aml amgo Vll: E ao brro? A oral Ds ogáfos o Fo Maelo a o prêmo a olão ca a coêca o hon a mag ragmra magm q o oho m ão o ar
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põs crítcs sbr
AO BOGRS O NO MRLNO Ao aparecer e 1965, ado B gáfo o nado Mano lg chaou a atenção da crítica brasileira que s bre essa obra se anfestou da for a ais entusiástica. Reacinaos a seguir alguns dos uios expressivos rnunciaenos e orn desse rance sigular de nossas letras: ... acrescenta e muito, não apenas sua própra obra mas à fcção brilera ontemporânea Será e qualquer tempo, um dos seu clscos
ANIS FLHO
a conceão clsca da obr de Her berto Sales que culminou com um obra -prima: Dados Bográficos do Fnado Marelo.
BRASIL
a fore mpressão que me dexou o seu livro ou mas exatamente a fgura de Tio Marcelino emergindo de uma fina
compos1çao de luz e penumbra que beea de escrita ! que e u já estava desabitua do de encontrar entre os nossos escritores CARLOS DRU MMOND DE NDE
. . se houve r ecentemente en tre nós, um livro que nasceu clássico, foi ele Dados Biográfco do Fndo Melno. Hererto ores para Sae é um desses raros escrit quem a obra é uma composição que deve ser cada ve mai depurada despoada de accessórios inúteis e livre de resíduos E ceve miravelmente bem, trbalha a fra ses como células nervosas de um estilo per feito Há ele u sentido de renúncia à onsração e ao bafejo público e a disci plina voltada para um desínio de perma nJncia FAUSTO UA
admirve ·romance oriinal pela concepção estrtura e escrita de rara den sidde psicológica Um romance machada no, sob certo ponto de vista : rico de obs vações fina tesitura análise incisiva si nu de qualquer enfeite Em tudo a marc1 do uo upecie um lençol d e de
sencanto e ceticimo n julo m terura humana VAM AI'
1•éu dr