By, Agraphai.
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G ram áti ca Si nt át i ca do G r eg o do N o v o Te s t a m e nt o
T r adu çãodeR
edições
uben s Pa e s
Copyright © 1973 de William Sanford LaSor Titulo do srcinal: Handbook ofN ew Testament Greek Traduzido da edição publicada pela William B. Eerdmans Publishing Co. e The William Carey Library 1! edição: 1986 Reimpressão: 1990 2“ edição: 1998 Reimpressões: 2000, 2002 Publicado no Brasil com a devida autorização e com todos os direitos reservados por Sociedade
Rel
igi osa
E dições
V id a N o v a ,
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ody
P ie r
at t
Agraphai http://agraphai.blogspot.com.br/
Í N D I C E
Ass unt o
Pagi na
I nt r odução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
001
Si nt axe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
012
Si nt axe do Ver bo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.....
032
0 Suj ei t o Def i ni do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
054
0 Compl ement o do Ver bo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 058 Modi f i cador es do Verb o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 069 Modi f i cador es do Subst ant i vo . . . . . . . . . . . . . Modi f i cador es de Modi f i cad or es . . . . . . . . . . . Per í odos Compost os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
082 109 112
PREFÁCI O À EDI ÇÃO EM PORTUGUÊS A not í ci a de que a Gr amát i ca Si nt át i ca do Gr ego do Novo Test ament o,
de Wi l l i am S. LaSor , agor a exi s-
t e em por t uguês, deve al egr ar t odo est udi oso da l i n gua or i gi nal do Novo Test ament o. Edi ções Vi da Nova or gul ha se em pr est ar mai s uma val i osa
cont r i bui ção
à l i st a cr esce nt e de obr as em por t uguês
que
f aci l i _
t am cada vez mai s o manusei o do Novo Test ament o gr ego. Uma f er r ament a segur a
como
est a
em
na ár ea de
gr amat i ca o f er ece con di çoes ao l ei t or de f azer opgoes na i nt er pr et ação do t ext o. Conhecer bemo vocabul ár i o e a gr amát i ca do gr ego koi nê dá f aci l i dade
e múi t a
segur ança ao penet r ar se na ment e do aut or bi bl i co. As pr i nci pai s vant agens que LaSor of er ece
par a
o est udant e são: 1. A si mpl i ci dade com que o aut or expl i ca r egr as que r egem a l í ngua gr ega.
as
2. Uma Gr amát i ca bem compl et a em poucas pági nas . 3. Par adi gmas e t abel as das decl i nações
em
gr ego. 4. 0 vocabul ár i o mai s usado no Novo Test ament o . Esper amos que est a obr a,
j unt ament e com oü. t ras
na ár ea, venha enr i quecer o t r abal ho de i nt er pr et ação e exposi ção bí bl i cas,
possi bi l i t ando
aos
cr i st ãos
uma condut a mai s de acor do com o pensament o dos cr i t or es bi bl i cos.
es -
R. P. Shedd, Ph. D.
I NT RODUÇÃO
§ 01. 0 gr ego é o i di oma f al ado pel os gr egos,
que
aut o denomi navam " hel enos, " e, ao seu i di oma, ni co. " El es habi t avam a r egi ão at ual ment e como Gr éci a,
as i l has do Mar Egeu,
se
" hel ê
conheci da
a r egi ão
cos t ei -
r a da Ási a Menor e i mpor t ant es col ôni as na I t ál i a no Medi t er r âneo Oci dent al . Ha cr escen t es
e
evi dênci as
de que al gumas t r i bos da Ás i a Menor est avam, de al gu ma f or ma,
r el aci onadas ao compl exo que chamamos
de
gr ego. §01. 1 0 i di oma gr ego, em seu sent i do mai s ampl o, per t ence à f amí l i a l i ngüí st i ca denomi nada I ndo Eur opéi a uma f amí l i a de i di omas que se di f undi u par a a í ndi a, Eur opa Oci dent al e, ent ão, par a as Amér i cas.
0
go, por t ant o,
i di omas
ger mâni cos,
é cognat o do por t uguês,
dos r omâni cos,
dos
et c. , com os quai s,
gr enós
do mundo oci dent al est amos mai s f ami l i ar i zados. Esse est r ei t o r el aci onament o se t or nar á óbvi o em numer osas pal avr as de or i gem comum, e em const r uções
si n-
t át i cas s emel hant es. §01. 2 Nos pr i mei r os anos da ci ênci a l i ngüí st i ca e da l i ngüí st i ca compar at i va,
o obvi o r el aci onament o
dos
2
§01. 3
I NTRODUÇÃO
i di omas i ndo eur opeus e o sânscr i t o causou um ampl o est udo dos vár i os est ági os de desenvol vi ment o sânscr i t o. A concepção popul ar de que o
do
sânscr i t o
er a a f or ma mai s ant i ga dos i di omas i ndo eur opeus de senvol veu se e, ent ão, o sânscr i t o f oi encar ado
co-
mo o ancest r al de t odos os i di omas i ndo eur opeus. f al aci a dessa concepção popul ar ai nda não
A
desap ar e-
ceu t ot al ment e. A i mpor t ânci a do sânscr i t o j az
nos
est udos gr amat i cai s de Pani ni , de cer ca do sécul o I V a. C. , que nos deu um conheci ment o consi der ável do i di oma. Os gr amát i cos, t odavi a, f r eqüent ement e ocul t am dados i mpor t ant es ( não i nt enci onal ment e) ,
em
seus esf or ços de f azer t odos os dados se
encai xar em
em um si st ema. 0 moder no conheci ment o da
f amí l i a
i ndo eur opéi a é baseado no est udo de t ext os de
mui -
t as ár eas, al guns del es mui t os sécul os ant er i or es a obr a de Pani ni . 0 sânscr i t o ai nda é i mpor t ant e, mas deve ass umi r seu l ugar num cont ext o mui t o mai s ampl o de dados l i ngüí st i co s, sem negl i genci ar
o pr ópr i o
i di oma hi t i t a. §01. 3 Ant i gament e os i di omas i ndo eur opeus er am di vi _ di dos ent r e doi s gr upos pr i nci pai s,
os i di omas
t um e os sat em ( baseada em duas f or mas da
cen
pal avr a
l;100") . At ual ment e, essa di vi são si mpl es é r ej ei t ada de modo ger al ,
a f avor de uma di vi são mai s compl exa,
e um est udi oso achou nove f amí l i as que se desenvol ve r am a par t i r do ancest r al i ndo eur opeu: (l ) i ndo i r a ni ano;
( 2) ar mêni o;
( 3) gr ego;
(4) al bâni co;
( 5) i t a
I NTRODUÇÃO
l i ano; ,
§02.
(6) cel t a;
( 7) ger mâni co;
3
(8) bal t o esl avo; e
(9) t ocar i ano. 0 hi t i t a não é i ncl uí do nest e est ági o, vi st o que,
conf or me o mesmo est udi oso,
el e desvi ou
se da her ança ancest r al numa dat a mui t o mai s ant i ga. Se nós agr upar mos as nove f ami l i as ( ou s ub f ami l i as) aci ma sob uma r ubr i ca " pr ot o i ndo eur opeu, " po der i amos col ocá l a l ado a l ado com out r o gr upo,
denomi na-
do ' ' pr ot o anat ol i ano, " e r euni r os doi s gr upos a r ubr i ca " pr ot o i ndo hi t i t a. " Na ver dade,
sob
cont udo,
por causa da cont í nua i nt er penet r ação de vár i os i di o mas,
devi da ao comér ci o, guer r as,
et c. , a sol ução j á
não e t ão si mpl es assi m (E. H. St ur t evant , An I nt r o duct i on t o Li nqui st i c Sci ence, New Haven, Yal e ver si t y Pr ess,
1. 946 e 1. 960, pp . 154 167) .
§02. Ant i gament e, gr egos,
Uni
er am i dent i f i cados quat r o di al et os
a saber : át i co, j ôni co, eól i co e dór i co.
0
coi ne er a r el aci onado com o át i co. 0 gr ego át i co, ou cl ássi co,
t or nou se pr oemi nent e por causa dos
des at eni enses,
a par t i r do sécul o I V a. C.
Est r ei -
t ament e r el aci onado com o át i co, o j ôni co er a r al da J Ôni a ( a t er r a de Homer o) ,
nat u-
e é óbvi o que
i di oma pr i mi t i vo ( homér i co ou épi co) poder i a pr ont ament e r el aci onado ao át i co. Desc ober t as i nscr i ções,
gr an-
o ser de
por ém, dei xar am cl ar o que o quadr o é al -
t ament e compl exo, e mui t os di al et os j á f or am i dent i f i cados.
0 coi nê é col ocado no sub gr upo do
nor oest e, por al guns e, em cer t o sent i do,
gr ego o
gr ego
4
I NTRODUÇÃO
§§ 02. 1 03.
" hel ení s t l co," o u col nê ( comum) , é um dos r esul t ados do pr ocess o de hel eni zaçã o I ni ci ado por Al exandr e Gr ande,
da Macedôni a. El ement os át i cos no col nê
o li-
t er ár i o devem ser i nt er pr et ados como at i ci smos,
ou,
ent ão,
dos
como t ent at i vas del i ber adas de i mi t ação
escr i t or es át i cos c l ássi cos.
( Par a mai or es est udos ,
v. C. D. Buck, The Gr eek Di al ect s , Chi cago,U ni ver si t y of Chi cago Pr ess,
1. 955, pp . 3 16; A. Wi kgr en,
et
al . , Hel l eni st i c Gr eek Text s , Chi cago, Uni ver si t y of Chi cago Pr ess,
1. 947, pp. XVI I XXVI . )
§02. 1 0 Novo Test ament o f oi escr i t o no gr ego
coi nê,
ou comum. 0 coi nê j a f oi descr i t o de vár i as manei r as desde como um " mau át i co, " at é "a l i ngua do Espi r i t o Sant o. " Hoj e el e é vi st o como o i di oma do hel eni smo, exi st i ndo em di f er ent es ní vei s:
l i t er ár i o ( basta nt e
i nf l uenci ado pel o át i co, de t al modo que nem e consi ^ der ado coi nê por al guns est udi osos) , ver nacul ar , e vár i os mat i zes ent r e ambos. §02. 2 Dent r o do Novo Test ament o há vár i os ní vei s
de
coi nê. Os est udi osos cl assi f i cam o gr ego dos esc r i t os de Lucas, e a epí st ol a aos Hebr eus , como o
" mai s
l i t er ár i o, " o do Apocal i pse como o mai s " comum, " e o de Mat eus como sugest i vo de uma t r aduçao do ar amai co Paul o usa o gr ego como um hel êni co educado usar i a coi nê ver nacul ar .
0 gr ego de Ti ago e I Pedr o é
o
con-
si der ado " mui t o bom, " enquant o o de I I Pedr o " par ece t er si do apr endi do quase que t ot al ment e em l i vr os. " § 03. E um er r o t ent ar expl i car o gr ego do Novo
Tes
I NTRODUÇÃO
§03. 1
5
t ament o apenas com base no desenvol vi ment o hi st ór i co do i di oma. 0 Novo Test ament o, em di f er ent es
gr aus,
mas sempr e mar cadament e, desenvol veu se a par t i r r el i gi ão do Ant i go Test ament o. é óbvi o a t odos,
Seu car át er semí t i co
excet o àquel es t ot al ment e i gnor an
t es quant o ao mundo semí t i co. Os est udi osos, quent ement e,
da
conse-
t êm per cebi do mui t os " semi t i smos, "
ou
" hebr aí smos" no Novo Test ament o. §03. 1 Al guns dess es s emi t i smos podem ser descar t ados, vi st o que i déi as ou expr essõe s semel hant es f or am a chadas em gr ego que não f oi semi t i zado. Al guns,
t oda
vi a, podem ser expl i cados por um pr ocesso mai s
su-
t i l . Dur ant e os t r ês sécul os ant er i or es a Cr i st o,
o
Medi t er r âneo or i ent al não so f r eu apenas uma hel eni za ção, mas t ambém f oi o pal co de uma semi t i zação.
Es-
ses doi s l ados do pr ocesso h i st ór i co podem ser achados no Ant i go Test ament o Gr ego, a Sept uagi nt a ( LXX) , no qual a l i nguagem gr ega é semi t i zada
no pr ocesso
da t r adução, e, no qual , a r el i gi ão hebr ai ca é, mesmo t empo, hel eni zada.
ao
I déi as expr ess as em hebr ai -
co começar am a assumi r novas di mensões ao ser em expr ess as em t er mos gr egos de sent i do mai s ampl o que as expr ess ões hebr ai cas. Ao mesmo t empo, as pal avr as gr egas r ecebi am novos mat i zes d e si gni f i cado. 0 mundo gent i l i co apr endeu com os j udeus da di sper são,
di _
r et a ou i ndi r et ament e, vol unt ár i a ou i nvol unt ar i amen t e. Quando os aut or es do Novo Test ament o começar am a escr eve l o,
o i di oma gr ego j á est ava, at é cer t o pon-
6
I NTRODUÇÃO
§§ 03. 2 04.
to, pr é condi ci onado par a el es. §03. 2 Out r o el ement o pode ser menci onado por or a.
0
I mpér i o Romano es t ava começando a ef et uar uma mudança que não est ar i a compl et a senão em mai s doi s t r ês sécul os e que, em al guns l ugar es,
nunca se r ea-
l i zar i a o i di oma l at i no est ava se di f undi ndo o Lest e. Vi st o que Paul o, pel o menos,
ou
t i nha sua
par a vi -
são vol t ada par a Roma, nós podemos es per ar achar al guns t r aços de " l at i ni smos" no Novo Test ament o. El es são, cont udo, poucos e r el at i vament e sem i mpor t ânci a §03. 3 Par a bi bl i ogr af i a r ecent e, v. F. Bl ass e A. De br unner ,
A Gr eek Gr ammar of t he New Test ament ____ and
Ot her Ear l y Chr i st i an Li t er at ur e, t r aduzi da e r evi sa da a par t i r das 9 e 10a edi ções em al emão, por
Ro
ber t W. Funk ( Chi cago, Uni ver si t y of Chi cago Pr ess , 1. 961) , §§ 1 7. Vej a, t ambém, A Gr ammar of New Test a rnent Gr ee k, de J ames H. Moul t on e Ni gel Tur ner , 4 vo l umes (T. & T. Cl ar k, Edi mbur go,
1963) , v ol . 3,
pp .
VI I X. § 04. 0 apr endi zado de qual quer i di oma envol ve o est u do de gr amát i ca e seus el ement os. É i mpossí vel
pr o-
duzi r si gni f i cado i nt el i gí vel se a pessoa não conhece a di f er ença ent r e f oi e er a, ent r e é_e er a, ou en t r e eu compr ei par a el e e el e compr ou par a mi m. t ot al ment e i mposs í vel comuni car ,
se as pal avr as
E não
t i ver em sent i do. 0 apr endi zado de um i di oma, por t anto, envol ve f onét i ca, mor f ol ogi a, si nt axe e
vocabu-
l ári o .
I NTRODUÇÃO
§ § 04. 1 04. 21
7
§04. 1 A f onét i ca é o est udo dos el ement os sonor os u sados par a f or mar pal avr as e f r ases.
( I ncl uí mos " f r a
ses" por que al guns sons que ocor r em em f r ases não o cor r em em pal avr as. Ex. "poi s é" ( poi zé) é si gni f i ca t i vo, embor a " poi " "zé",
separ adament e, , sej am dest i -
t uí dos de si gni f i cado. ) Par a est udar a f onét i ca de i di omas hi st ór i cos, é pr eci so ut i l i za r um mei o especí f i co. 0
r egi st r o
dessas l i nguagens por escr i t o nos pr ovê o mat er i al or t ogr áf i co.
Tal mét odo de est udo é denomi nado de or
t ogr áf i co. §04. 2 A mor f ol ogi a é o est udo das f or mas vr as,
das pal a-
ou da f or mação de pal avr as i nf l exi onadas.
El a
t em uma r el evânci a especi al no est udo do gr ego. §04. 21 Os i di omas são desc r i t os como i s ol ador es,
a
gl ut i nador es ou i nf l exi onador es, d ependendo da manei r a pel a qual el es i ndi cam o r el aci onament o ent r e as pal avr as.
Quando o r el aci onament o é most r ado
pel a or dem das pal avr as, ção, o i di oma é i sol ador .
sem qual quer out r a
apenas i ndi ca-
" J oão bat eu em J osé, "
e
" J osé bat eu em J oão" são exempl os do t i po i sol ador , embor a o por t uguês não sej a um i di oma cem por cent o i sol ador . I di omas agl ut i nador es aj unt am cer t o numer o de el ement os à pal avr a bási ca.
Se nos r ef er i mos a um
cer t o t i po de at i t ude como " i nconst i t uci onal , " e ent ão f al amos de al guém agi ndo "i n const i t uci onal men t e, " usamos o mét odo agl ut i nador . r ai z,
ou r adi cal ,
A modi f i cação
de uma pal avr a, por mei o de
da suf i -
I NTRODUÇÃO
§§0 4. 3 04. 41
8
xos, pr ef i xos ou i nf i xos,
e out r os el ement os f or mado
res, é a i nf l exão. Em por t uguês,
per manecem
t r aços
i nf l exi onai s nas conj ugações ver bai s, por exempl o: amo, amas, ama, amamos, amai s, amam. 0 gr ego é um i di oma al t ament e i nf l exi onador . §04. 3 A si nt axe é o est udo dos mei os ut i l i zados par a a cr i ação de si gni f i cado at r avés de pal avr as. ci onár i o al i st a mui t as pal avr as, si gni f i cado ( as def i ni ções,
Um di -
mas não t r ansmi t e o
sem si nt axe,
si mpl esmen-
t e subst i t uem as pal avr as def i ni das) . Mesmo as pal avr as de uma sent ença não t r ansmi t em si gni f i cado
sem
si nt axe. Você ser i a capaz de ent ender a s ent ença segui r :
a
"De est udo é mei os a cr i ação at r avés de si n-
t axe o si gni f i cado dos" ? sent ença,
Mas,
se r eagr upar mos
de acor do com r egr as si nt át i cas,
as
est a pal a-
vr as f or mar ão uma sent ença si gni f i cat i va. Nest a gr amát i ca, est ar emos especi al ment e pr eocupados c om
a
si nt axe. §04. 4 Com o conheci ment o da f onét i ca, mor f ol ogi a si nt axe de um i di oma, nós ai nda não podemos nos muni car ,
e co-
a menos que conheçamos o si gni f i cado das pa
l avr as. 0 domí ni o do vocabul ár i o é ess enci al par a apr endi zado dos i di omas.
o
§04. 41 Qual é o t amanho do voc abul ár i o que o est udan t e de uma l i ngua deve conhecer ? Obvi ament e,
quant o
mai or o nosso vo cabul ár i o, mai s ext ensi va e r api da ment e poder emos l er . Mas de que adi ant a
conhecer mos
o vocabul ár i o médi co se não f or mos l er t ext os de me-
I NTRODUÇÃO
§ § 04. 42 04. 43
9
di ci na? A l i ngüí st i ca moder na enf at i za o conheci ment o de um vocabul ár i o bási co. §04. 42 No Novo Tes t ament o Gr ego há cer ca de 5. 500 pa l avr as di f er ent es. t r o vezes,
Dessa s,
ou menos.
quase 3. 600 ocor r em qua-
I sso si gni f i ca que nós
i r emos
encont r ar cada uma dess as pal avr as de bai xa f r eqüên ci a soment e uma vez em 160 pági nas do Novo Tes t ament o. Mai s de doi s t er ços do vocabul ár i o do Novo Test a ment o é de bai xa f r eqüênci a.
Soment e cer ca de
1. 100
pal avr as ocor r em dez vezes, ou mai s. Nos devemos nos esf or çar par a apr ender ess a l i st a bási ca. Apenas pou cas pal avr as de bai xa f r eqüênci a são de gr ande si gni f i cado t eol ógi co. Essas,
t ambém, devem ser apr endi
das. Com um vocabul ár i o bási co de 1. 200 pal avr as
é
poss í vel l er o Novo Test ament o com al guma f aci l i dade ( vej a uma l i st a de cer ca de 300 pal avr as à p. 177) . §04. 43 E o que f azer com as out r as pal avr as? Nem t odos os pr of ess or es i r ão concor dar , mas o meu
conse-
l ho é que você t ent e adi vi nhar o si gni f i cado del as a par t i r do cont ext o. Não é necessár i o pr ocur ar o si gni f i cado de cada pal avr a est r anha num or et ol i vr o
to
das as vezes que você quer saber o que el as si gni f i cam. Se o quadr o f i ca cl ar o pel o cont ext o,
j á é o su
f i ci ent e. Ent r et ant o, par a o est udo cui dadoso de uma pass agem i mpor t ant e, par a o est udo do cont ext o t eol ó gi co de pal avr as, um bom l éxi co.
e par a pr opósi t os si mi l ar es,
use
( Por s i nal , você pr ocur ou o si gni f i ca
do de " or et ol i vr o" ?)
10
I NTRODUÇÃO
§§0 5. 05. 1
§05. Tr adução é o pr ocess o de t r ansf er i r o pensament o expr esso em um i di oma, par a out r o, pr ef er i vel ment e em pal avr as e si nt axe equi val ent es. At enção, "e qui val ent e" não si gni f i ca, necessar i ament e, uma t r adução " pal avr a por pal avr a" e " f r ase por f r ase ." S oment e um l i t er al i st a sem i magi nação i r i a t r aduzi r
a
expr essão " what t i me i s i t " por " que t empo é est e, " ou "I I f ai t beau t emps" p or " i sso f az bom t empo. "
A
i déi a é mai s i mpor t ant e que as pal avr as i ndi vi duai s. As pal avr as ser vem par a cont r ol ar a i déi a, desde que sej am ent endi das em seu pr ópr i o pano de f undo. t r adução, por t ant o, é uma t ent at i va de col ocar
A a i
déi a def i ni da pel as pal avr as e si nt axe de um dado i di oma, nas pal avr as e si nt axe de um segundo i di oma , que expr essem a mesma i dei a par a seus l ei t or es. §05. 1 A exegese, al gumas vezes i dent i f i cada com
a
her menêut i ca, é o pr ocesso de descob r i r o si gni f i cado pr et endi do pel o aut or . Desde que a t r aduçao envol _ ve os mesmos obj et i vos,
é necessár i o f azer a exegese
de uma pass agem ant es de t ent ar t r aduzí l a. A exegese é par t e i nt egr al do pr ocesso de apr endi zagem
de
um i di oma. Mui f r equent ement e se t ent a f azer exegese bí bl i ca sem o uso do i di oma or i gi nal . Dess a f or ma, o est udant e não per cebe a conexão ent r e ess as di sci pl j i nas. Nest e t ext o, pr ocur amos f azer da exegese um aspect o i nt egr al do apr endi zado do gr ego, o est udant e,
ao f azer a exegese,
de modo
que
j á saber á que o co-
nheci ment o l i nguí st i co é uma par t e essen ci al del a.
§06. 07.
I NTRODUÇÃO
Quando o aut or escr eveu,
11
expr ess ou se de acor do
cer t as r egr as gr amat i cai s acei t as,
e el e só
com
poder i a
ser compr eendi do pel os seus con t empor âneos se ut i l i zasse t ai s r egr as. El e só poder á ser c ompr eendi do a dequadament e por nós se apr ender mos e segui r mos
as
mesmas r egr as. § 06. 0 si st ema de numer ação nest e t ext o não soment e é deci mal como t ambém l ógi co. §06. 1 Os númer os devem ser l i dos como deci mai s, do §14. = §14. 0000;
§14. 1 = §14. 1000, et c. Logo,
sen14.
123 vem depoi s de 14. 12, mas ant es de 14. 13. §06. 2 0 si st ema t ambém é l ógi co,
sendo os subt ópi cos
i ndi cados pel a adi ção do pr óxi mo deci mal . Assi m, §§ 14. 1,
14. 2,
et c. ,
os
são subseções do §14; os §§ 14.
11 e 14. 12 são expansões ou desenvol vi ment os do § 14. 1,
e ass i m por di ant e. Usual ment e, uma
de t r ês ou mai s deci mai s ( §14. 124; ser l i da à
sub seçã o
§14. 1241) ,
deve
l uz da seção à qual per t ence e desen vol -
ve . § 07. Toma se por cer t o que o est udant e j á t em o suf i ci ent e conheci ment o da mor f ol ogi a do i di oma gr ego,
a
f i m de que poss a pr ogr edi r no est udo da si nt axe e do vocabul ár i o, pr epar ando se p ar a est udar o Novo Test a ment o Gr ego.
SI NTA XE
§ 10• Si nt axe é a j unção de pal avr as com o
obj et i vo
de t r ansmi t i r a l gum si gni f i cado. Em gr amát i ca, a si n t axe é o est udo de t al ar r anj o,
e a si nt et i zação
de
r egr as que def i nem os vár i os el ement os s i nt át i cos de dado i di oma. 0 f al ant e nat i vo apr ende, por const ant e " t ent at i va e er r o, " a expr essar se e a ent ender
o
que os out r os est ão di zendo. Par a o est r angei r o,
no
ent ant o, é necess ár i o anal i sar mui t as or ações e f or mul ar as r egr as. At é que el e f aça i sso, não ser á capaz nem de se expr ess ar , nem de ent ender o que ouve ( ou l e) . A si nt axe, por t ant o,
é a par t e mai s
i mpor -
t ant e do est udo de um i di oma. §10. 1 A mai s si mpl es comuni cação de uma i déi a compl e t a é a " or ação" ( ou f r ase) ,
que é uma pal avr a ou gr u
po de pal avr as con t endo um suj ei t o e um pr edi cado. " Fogo ( suj ei t o) quei ma( pr edi cado) ". §10. 11 0 suj ei t o é o ser sobr e o qual se f az uma decl ar ação. É a pess oa,
l ugar ou coi sa que é, age,
ou
r ecebe a ação. É del e que t r at a a or ação. §10 111 0 suj ei t o si mpl es é aquel e que t em apenas um núcl eo, ou sej a, quando o ver bo se r ef er e a um
só
SI NTAXE
13
§§10.112-10.122
ser ( ai nda que el e possa est ar no pl ur al ) . 0 suj ei t o si mpl es pode ser um subst ant i vo ( §10. 311) , me ( §10. 312) ,
um numer al
( §15. 9) ,
ou pr ono-
ou uma or ação
su-
bor di nada subst ant i va subj et i va ( §17. 31ss) . Deus ama. El e ama. Doi s é bom. Cant ar é pr eci so. §10. 112 0 suj ei t o si mpl es pode ser acompanhado
por
pal avr as que expl i quem ou compl ement em o seu si gni f i cado os adj unt os adnomi nai s ( §10. 21) . 0 Deus e Pai de nosso Senhor J esus Cr i st o nos ama. Ou, ent ão, por um apost o ( §15. 6ss) . J esus,
o Fi l ho de Deus , or denou
aos homens que se arr ependam. §10. 113 0 suj ei t o compost o é aquel e que t em mai s
de
um núcl eo. Deus Pai , e seu Fi l ho J esus t r abal ham em har moni a. §10. 12 0 pr edi cado é aqui l o que é decl ar ado
acer ca
do suj ei t o. Deus a ma. Deus é l uz . §10. 121 0 pr edi cado pode ser ve r bal , nomi nal ou ver bo nomi nal . 0 pr edi cado nomi nal é aquel e const i t uí do por um VERBO DE LI GAÇÃO mai s um PREDI CATI VO D0 SUJ EI ^ T0. 0 pr edi cado ver bal é aquel e que t em como núcl eo um VERBO SI GNI FI CATI VO,
i st o é, não de l i gação.
0
pr edi cado ver bo nomi nal e aquel e que t em doi s núcl eos, um ver bo e um nome. Exempl os: Deus e l uz ( no mi nal ). Deus ama ( ver bal ) . Os cr i st ãos r espi r ar am a l i vi ados ( ver bo nomi nal ) . §10. 122 0 pr edi cado pode ser f or mado por um ver bo
e
seus compl ement os ( ou so o ver bo,
,
se i nt r ansi t i vo)
14
§§ 10. 13 10. 21
SI NTAXE
ou por uma or ação subor di nada (de di f er ent es v.
t i pos,
§ 13ss . ).
§10. 13 Uma sen t ença pode ser decl ar at ór i a um f at o) ,
( decl ar a
i nt er r ogat i va ( f az uma per gunt a) ,
i mper a-
t i va ( expr essa uma or dem ou pedi do) ,
ou excl amat ór i a
( expr ess a sur pr esa,
ou qual quer ou-
t r a emoção, r eu
por
t emor ,
t r i st eza,
na f or ma de uma excl amação) .
t odos ( decl ar at ór i a) .
Ar r ependam se
Você
e sej am bat i zados.
Cr i st o mor -
acr edi t a nel e?
Al el ui a!
Você
é
capaz de di s cer ni r os demai s t i pos?) § 10. 14 A omi ssão de uma pal avr a que s er i a neces s ár i a par a a compl et ação de uma or ação,
ou f r ase,
da de el i pse,
assi m const r uí das,
e a or ação ou f r ase,
é chama-
el í pt i ca. §10. 2 A mai or i a das decl ar ações não é si mpl es,
por
t ant o, há out r os el ement os pr esen t es na or ação. Al guns são usados par a modi f i car o suj ei t o ou o pr edi cado,
por i sso i r emos denomi ná l os
(§ 10. 21, . 23) . pr edi cado, 22) .
" modi f i cador es"
Al guns são usados par a compl ement ar
daí ,
denomi namo l os " compl ement os"
E al guns f i cam f or a da cor r ent e pr i nci pal
j ei t o e do pr edi cado, t os i ndependent es"
( §10. do su
e nós os chamar emos de " el emen
( §10. 25) .
e a nomencl at ur a, of i ci al samo l a
o
( Obser vação:
est a
não
da gr amát i ca por t uguesa .
U
apenas por conveni ênci a de anál i se da si n-
t axe do Novo Tes t ament o Gr ego. ) §10. 21 0 modi f i cador do suj ei t o pode ser u m ou dos segui nt es:
mai s
SI NTAXE
o ar t i go def i ni do:
o l i vr o ( §15. 2ss ) ;
um pr onome poss essi vo:
seu l i vr o ( §15. 511,
um pr onome i nt er r ogat i vo: um pr onome i ndef i ni do:
qual
15. 52) ;
l i vr o? ( §15. 55) ;
qual quer l i vr o ( §15. 56) ;
um pr onome demonst r at i vo: um adj et i vo:
15
§10.22
est e l i vr o ( §15. 54) ;
l i vr o gr ande ( §15. 1ss . ) ;
um par t i cí pi o ou ger úndi o:
l i vr o convi dat i vo ( §15. 7)
uma or ação r eduzi da de i nf i ni t i vo:
l i vr o a ser l i do
( §15. 8) ; uma f r ase pr eposi ci onal :
l i vr o sobr e a mesa ( §15. 4) ;
uma or ação subor di nada adj et i va:
l i vr o que nos f al a
( §15. 57) . § 10. 22 0 compl ement o do ver bo pode ser : um obj et o di r et o:
el e comeu pi zza ( §13. 1s. ) ;
um pr edi cat i vo nomi nat i vo: um pr edi cat i vo adj et i vo:
est e é o J oão ( §13. 4ss) ;
J oão é al t o ( §13. 5ss . ) ;
uma or ação r eduzi da de i nf i ni t i vo:
J oão quer cant ar
(§ 13. 6ss ); um acusat i vo cognat o:
J oão cor r eu uma cor r i da (§1 3. 2) ;
um pr edi cat i vo do obj et o:
El es acl amar am- no r ei
( §13.
3s s ) ; um pr edi cat i vo do suj ei t o no geni t i vo:
0 l i vr o
er a
do J oão ( §13. 7ss. ) ; um obj et o i ndi r et o:
Deu mandament o aos di scí pul os (§
13. 8s s ); uma or ação r eduzi da de par t i cí pi o ( gr ego) : cor r endo ( §13. 9ss. ) ;
El e vei o
16
§ § 10. 221 10. 251
uma ci t ação di r et a: El e di sse : uma ci t ação i ndi r et a:
SI NTAXE
Va! ( §13. 13;
§17. 81ss. )
El e di sse que f osse m ( §17. 82)
§ 10. 221 Quando o compl ement o do ver bo f or um subst an t i vo ( §10. 31) ,
el e pode ser modi f i cado por
qual quer
um dos t i pos de modi f i cador es al i st ados no §10. 21. Vej a t ambém a di s cuss ão no §15. §10. 23 0 modi f i cador do compl ement o do ver bo
pode
ser um ou mai s dos segui nt es: um advér bi o:
El e cor r eu r api dament e (§ 14. 2ss)
uma or ação s ubor di nada adver bi al :
El e f al ava enquan-
t o eu t r abal hava ( §14. 4ss) ; um geni t i vo absol ut o:
Vi nda a noi t e, par t i mos ( §14.
5ss) ; um acusa t i vo adver bi al :
Nos o esp er amos hor as ( §14.
6ss) ; §10. 24 Os modi f i cador es podem ser usados par a modi f i car out r os modi f i cador es ( §16. ) .
Por exempl o,
vér bi o f r equent ement e modi f i ca o adj et i vo:
o
ad-
El e é bem
gr ande. §10. 25 Os el ement os i ndependent es i ncl uem: ções,
i nt er j ei -
vocat i vos ( ou nomi nat i vos usados vocat i vament e)
decl ar ações par enét i cas ( exor t at i vas), et c. § 10. 251 Apos i ção é a col ocação de uma pal avr a, pr essã o, vo,
ou f r ase,
ao l ado de out r a,
ex-
sem um conect i
usual ment e par a def i ni r ou l i mi t ar est a úl t i ma.
Se não f or uma or ação, nome é:
chama se " apost o, " se f or ,
" or ação subor di nada subst ant i va aposi t i va. "
o
SI NTAXE
17
§§ 10. 3 10. 32
§10. 3 As pal avr as t êm f unções bem def i ni das na
ex-
pr ess ão do pensament o. NÓs as cl ass i f i camos de acor do com seu uso na sent ença, subst ant i vos, pr eposi ções,
pr onomes, conj unções,
como par t es do di s cur s o:
adj et i vos, ver bos, numer ai s,
advér bi os,
ar t i gos e
i nt er -
j ei ções . §10. 31 Subst ant i vo é o nome de uma pess oa,
l ugar
ou
coi sa. El e pode ser vi r como: suj ei t o §12. 1
acusat i vo adv.
obj et o di r et o §13. 1
modi f i c.
acusat i vo cognat o §13. 2
obj . de par t .
§14. 6
de subst .
§15. 3
§ 10. 382
pr edi cat i vo nomi nat i vo § 13. 4 pr edi cat i vo geni t i vo § 13. 7 obj et o i ndi r et o § 13. 8
suj ei t o de par t . no gen.
par t e de l ocuções § 14. 3ss absol ut o §14. 5ss obj et o de i nf i ni t i vo §12. 63 suj ei t o acusat i vo de i nf i ni t i vo § 12. 51 §10. 311 Pr onome é uma pal avr a que subst i t ui o t ant i vo. El e desi gna uma pesso a,
subs-
l ugar ou coi sa, sem
nomeá l a. Um pr onome pode exer cer t odas as
f unções
do subst ant i vo ( Vej a § 10. 31) . §10. 312 0 subst ant i vo ao qual se r ef er e um pr onome, é chamado de " ant ecedent e" do pr onome. §10. 32 Adj et i vo é uma pal avr a que qual i f i ca ( descr eve ou del i mi t a) um subst ant i vo. 0 adj et i vo pode, vezes,
ser vi r como um subst ant i vo ( cf . §10. 31) ,
como adj et i vo el e cumpr e f unções de: pr edi cat i vo suj ei t o ( §13. 5) , ou de adj unt o adnomi nal
às mas do
( §15. 1ss) .
18
§§ 10. 33 10. 353
SI NTAXE
§10. 33 Ver bo e a pal avr a que pode ass ever ar al go usual ment e uma ação acer ca de uma pessoa,
l ugar ou
coi sa, §11 . ss. § 10. 34 Advér bi o é uma pal avr a que modi f i ca um ver bo, adj et i vo ou out r o advér bi o. r esponde às quest ões:
A mai or i a dos advér bi os
Como? Quando? Onde? ou
' Por
quant o? Par a o advér bi o como modi f i cado r do ver bo, v. §10. 2ss; v.
§16. 1.
como modi f i cador de adj et i vos e advér bi os , El e f i cou al t o.E l e est eve aqui
ont em.
El a
é mui t o boni t a. §10. 35 Pr eposi ção é uma pal avr a col ocada ant es de um subst ant i vo par a i ndi car a r el ação desse su bst ant i vo a al guma out r a pal avr a na or ação.
" I st o é de Paul o. "
A pr eposi ção t ambém é us ada par a f or mar l ocuções, §14. 3ss;
§14. 4ss.
§10. 351 De acor do com o uso, gadas a det er mi nados casos.
as pr eposi çõe s veem l i Cf .
§ §14. 311,
. 312,
Fr eqüent ement e se acha a expr essão que uma
. 313
pr epos i -
ção "r ege o geni t i vo/ dat i vo/ acusat i vo" . I sso, do,
v.
cont u-
e um uso i mpr ópr i o da pal avr a " r eger . " A pr eposi
ção r ege o subs t ant i vo que est á num ou nout r o caso. § 10. 352 A pr epos i ção é usada al gumas vez es ant es de out r as cl ass es de pal avr as que não subst ant i vos ( por exempl o:
adj et i vos,
i nf i ni t i vos,
et c. ) . E m ta l
pode se cons i der ar que a pal avr a r egi da par ci al ment e,
uma f unção subst ant i va.
pr eposi ções com o i nf i ni t i vo,
v.
uso,
desempenha,
Par a o uso
de
§14. 42ss.
§ 10. 353 Al gumas vez es a pr epos i ção r ege mai s
de um
SI NTAXE
19
§§10 . 36 10. 38
obj et o. §10. 36 Conj unção é uma pal avr a usada par a l i gar t r as pal avr as ou or ações. As conj unções que t er mos ou or ações de i gual
f unção gr amat i cal
oul i gam
são de-
nomi nadas " coor denat i vas . 11 As que l i gam duas or ações, sendo que uma det er mi na ou compl et a o sent i do da out r a,
são chamadas " subor di nat i vas. "
§10. 361 As co nj unções co or denat i vas podem ser : t i vas, " "a dver sa t i vas,"
"a l t er nat i vas, "
" adi -
"co ncl usi -
vas, " ou " expl i cat i vas. " Vej a uma gr amát i ca da
l i n
gua por t uguesa par a def i ni ções e usos d as conj unções co or denat i vas. § 10. 362 Conj unções subor di nat i vas são usadas par a i n t r oduzi r or ações s ubor di nadas ( dependent es) .
El as se
cl assi f i cam em "ca usai s, " "c oncess i vas, " "co ndi ci o nai s, " " co nf or mat i vas,"
"f i nai s, " "p r opor ci onai s, "
" t empor ai s, " " compar at i vas, " " consecut i vas, " e "i nt e gr ant es. " Vej a §§ 17. 51,
. 52,
. 53,
. 54 e . 55ss.
Não
se esqueça de con sul t ar uma gr amát i ca da l í ngua por t uguesa. §10. 37 I nt er j ei ção é a pal avr a que expr ess a sent i men t os ou excl amações. El a não t em conexão gr amat i cal com a pal avr a ou gr upo de pal avr as onde se encont r a, est r i t ament e f al ando,
daí
o seu nome.
"Hum! Acho que
eu posso f azer i st o. " §10. 38 I nf i ni t i vos e par t i cí pi os são úni cos
em sua
capaci dade de per f azer uma dupl a f unção em or ações , em cont r ast e com out r as pal avr as que são us adas como
SI NTAXE
§§ 10. 381 10. 411
20
uma par t e especí f i ca do di scur so em qual quer sent ença dada.
Por t ant o,
é ext r emament e i mpor t ant e es t udar
mos o uso dupl o dest as duas par t es da l i ngua. §10, 381 Um i nf i ni t i vo é uma f or ma ver bal que t ant o como ver bo quant o como s ubst ant i vo.
ser ve
Como ver bo
el e pode cumpr i r mui t as das f unções de um ver bo: or ação pr i nci pal ( §§ 17. 325, t i vo,
( §11. 326) ,
. 5328,
. 5425,
numa or ação subor di nada
. 5532,
et c. ) .
Como s ubst an-
el e pode ser vi r como suj ei t o ( §12. 5s) ,
( §13. 6111) ,
na
obj et o
l i gado a uma pr eposi ção ( §14. 34) .
0 i nf i
ni t i vo pode ser vi r como um adj et i vo ( §17. 44) ,
ou co-
mo um advér bi o ( §14. 42ss;
15. 6) .
§ 10. 382 Um par t i ci pi o e uma f or ma ver bal f unções de ver bo e adj et i vo.
Como adj et i vo,
ser usado adj et i vament e ( §10. 32) , t e ( §10. 311) .
que
cumpr e el e pode
ou s ubs t ant i vamen-
Pode ser usado adver bi al ment e ( §14. 41)
e e f r eqüent ement e usado no geni t i vo absol ut o um modi f i ca dor ve r bal
como
( §14. 5) .
§10. 4 Um gr upo de pal avr as co nexas em um per í odo, de ser vi r como par t e do di sc ur so. t ém suj ei t o e pr edi cado,
po
Se o gr upo não con
é chamado "l ocução. " Mas, se
cont ém suj ei t o e pr edi cado, é chamado "or ação. " §10. 41 Uma l ocução pode s er us ada como s ubs t ant i vo , adj et i vo,
advér bi o ou ver bo.
§ 10. 411 Uma l ocução us ada como s ubs t ant i vo é uma l ocução subst ant i va; adj et i val ;
us ada como adj et i vo,
usad a como pr eposi ção,
na l , e assi m por di ant e.
uma
l ocução
l ocução pr eposi ci o
SI NTAXE
§§ 10. 4111 10. 43
21
§10. 4111 0 uso do ver bo auxi l i ar ( ser , est ar , et c. ) , com um par t i cí pi o, é comum no gr ego. For ma se, ent ão uma l ocução ver bal , al gumas vezes c hamada de per í f r a se, par a const r ui r os t empos: per f ei t o, mai s que per f ei t o, e f ut ur o per f ei t o, at . e pass. Al ém desse s u sos mai s comuns,
o cos t ume ampl i ou se par a out r os ca
sos. §10. 4112 0 pr es.
de sívoti + o par t . pr es.
r a expr ess ar o pr es. cont í nuo:
é
usado pa
" eu est ou f azendo. " 0
i mper f . de ei vai + o par t . pr es.
é usado par a enf at i _
zar a at i vi dade ou est ado cont í nuos no passado: es t ava f azendo. " 0 uso de
YÍ veaBai
"eu
com o par t . pr es.
ou per f . denot a o i ni ci o de um est ado ou condi ção. E o uso de |xéX,X,eiv + o i nf .
é apr oxi madament e i gual
ao
f ut ur o i mi nent e: "el e est á pr est es a f azer . . . " §10. 412 Mui t as l ocuções adj et i vai s e adver bi ai s co nsi st em de uma pr eposi ção e seu obj et o, com ou sem ou t r as pal avr as. §10. 42 Uma or ação é um gr upo de pal avr as que f az par t e de um per í odo, e que cont ém suj ei t o e pr edi cad o. § 10. 421 Os per í odos podem ser . si mpl es ( se t i ver apenas uma or ação) , ou compost os ( t endo mai s de uma or a ção) . Os compost os podem sê l o por : coor denação, subor di nação,
ou por coor denação e subor di nação ao mes
mo t empo. §10. 43 Uma l ocução, como uma or ação, é usada como u ma par t e do di scur so.
Se el a é usada como um subst an
t i vo, é uma l ocução subst ant i va.
Se modi f i ca um subs
SI NTAXE
§§ 10. 431 10. 51
t ant i vo, e uma l ocução adj et i val ,
e se f unci ona como
um advér bi o, é l ocução adver bi al . §10. 431 Or ações sub or di nadas ger al ment e sao i nt r oduzi das por pal avr as sub or di nador as: pr onomes vos ( que,
quem, cuj o,
de quem, et c. ) são
or ações sub or di nadas adj et i vas.
r el at i -
usados
em
Conj unções su bor di na
t i vas são usadas nas or ações s ubor di nadas adver bi ai s e subst ant i vas. §10. 44 É possi vel const r ui r um per í odo com um númer o i l i mi t ado de or ações coor denadas ou subor di nadas.
E
soment e a i nabi l i dade do ouvi nt e/ l ei t or par a compr eender o sent i do do per í odo que l i mi t a
a
capaci dade
do f al ant e/ escr i t or const r ui r o seu per í odo. §10. 5 0 est udo da si nt axe usual ment e começa
com os
el ement os bási cos da or ação. Cada par t e da l i nguagem é anal i sada em seu uso. Em mi nha opi ni ão, i st o r esul t a num conheci ment o das par t es, com uma cor r espondên t e per da de sent i do do t odo. Nest a gr amát i ca, nho consi der ar o ver bo como a par t e cent r al ção, e as suas out r as
par t es em seu
pr opoda
or a
r el aci onament o
com o ver bo pr i nci pal . §10. 51 Aquel es que quer em t er um sumár i o de t odos os usos do subst ant i vo, ar t i go, ver bo, et c. , podem usar as r ef er ênci as cr uzadas nest a gr amát i ca, boas gr amát i cas const r ui das com base
ou uma
das
nesse padr ao.
I nf el i z ment e, não há em por t uguês uma gr amát i ca si nt át i ca de al t a qual i dade. Pode se co nsul t ar a* Gr amá t i ca Exeget i ca Abr evi ada, de J . H. Gr eenl ee,
ou
a
SI NTAXE
§§ 10. 6 10. 611
23
Gr amát i ca Gr i ega dei Nuevo Tes t ament o, par a os es t udant es f ami l i ar i zados com o cas t el hano.. No NDI TNT da Edi ções Vi da Nova, sob o ar t i go " Pr eposi ções, " você i r á encont r ar uma excel ent e bi bl i ogr af i a, em i ngl ês. As gr amát i cas de A. T. Rober t son e de Bl ass Debr uner e Funk são as mai s r ecomendadas, t udant e a f ami l i ar i dade com os
embor a exi j am do es el ement os
f undamen-
t ai s do i di oma. §10. 6 DI AGRAMAÇÃO. Não há nada mel hor par a
aj udá l o
a per ceber a est r ut ur a e o sent i do
pass agem
de uma
do que a di agr amação das or ações. Nest e manual , um si st ema adapt ado par a o uso da máqui na de
si go
es cr e-
ver . Tent ei f azê l o bem si mpl es, poi s o segr edo
de
um bom di agr ama é sua cl ar eza. §10. 61 0 per í odo si mpl es ( §10. 1) é bási co par a o di a gr ama. Com t odos os modi f i cador es r emovi dos, ma uma si mpl es l i nha r et a. §10. 611 0 ver bo é o el ement o cent r al r e como os demai s el ement os sao
el e f or
( §10. 12) . Repa-
col ocados
r ef er en-
ci al ment e a el e. suj ei t o | VERBO ( i nt r ansi t i vo)
Deus
desc ansou
suj .
VERBO ( t r ansi t i vo)
Deus
cr i ou | t udo
suj .
VERBO ( l i gação) \ pr ed. nom. Deus ( §13. 4)
suj .
uz\ di a VERBO obj . di r . \ pr ed. obj . Deus chamou 1l ‘"S ( §13. 3) \ 7 TO luÇ oxl oç \ pr ed. adj . 0 ( J o12. 9) ( §13. 5)
suj .
| obj . ( §13. 1)
é
\ amor
24
§ § 10. 6111 10. 6122
SI NTAXE
suj ■I VERBO / pr ed. gen. / pr ed. dat . I ( §13. 7) ( §13. 8)
| s7noTSUoav/(pil.i7t7tco ( At 8: 12)
§10. 6111 É usado o mesmo di agr ama
bási co se ocor r er
suj e i to, ; suj. 1 suj . 2
Pedr o VERBO
j j oão
;
suj. i suj .
or avam
:e
VERBO 1 VERBO 2 VERBO 3
ETsA , EUTTloav
KOU auioc
Kai
KOU
HETETE0 T|aaV f\ SIÇ
Ttaxepeç
Eu% s|i
ko u
Ei sB^oav____
( At 7: 16)
|lVT|jJ.(m
§10. 6112 Obvi ament e, não há l i mi t es par a as c ombi nações t eor i cament e poss í vei s,
mas o mét odo de di agr a
mação é o mesmo. §10. 612 Modi f i cador es do s uj . ou do ob j . , t endo em vi st a a di agr amação, s ão de q uat r o t i pos: (a) modi f i cador em concor dânci a
( §15. 11) ; ( b)
um subst ant i vo
em caso obl í quo ( §15. 3) , ou uma l ocução nal ( §15. 4) ;
pr eposi ci o-
(c) um par t i cí pi o ou or ação r eduzi da de
par t i cí pi o ( §12. 4) ) ; e (d) um apost o ( §10. 251) . §10. 6121 Os modi f i cador es em concor dânci a são col oca dos i medi at ament e abai xo da pal avr a que modi f i cam. suj . VERBO modi f. 1 modi f . 2 modi f . 3
| obj .
di r.
§10. 6122 Um subs. no gen.
Pai
dá
O
amor oso cel est i al ou dat .,
ou
|
dom todo úti l
uma l ocução
SI NTAXE
§ § 10. 6123 10. 6132
25
pr eposi ci onal , são col ocados sobr e umal i nha Se houver mai s de uma pal avr a, su bl i nhado. s uj . j VERBO / pr ep.
| obj . di r . / caso obl .
obl í qua.
t odo o gr upo deve ser
Amós f pr egou / de* Tecoa
|
pal avr a / de Deus
§10. 6123 Um par t . usado adj et i val ment e é col ocado debai xo da pal avr a que modi f i ca, ver t i cal
sól i da.
l i gado por
uma l i nha
eÇs^eucsTOU
suj ei t o________ VERBO
/
part.
ék
cou
)U|o.evoç *1Y<
2 ,6
§10. 6124 Um apost o é col ocado at r ás da pal avr a a que est á apost o ( §10. 251) ,
com o si nal =.
apost o = s uj . | VERBO | obj .
genhor =Cr i st o j sal vou( nos
§10. 613 Os modi f i cador es do ver bo ( §10. 23) , vi st a a di agr amação
de um per í odo
ser cl assi f i cados em quat r o cl asse s: ( §14. 2) ;
(b) a
l oc. pr ep.
cl ui ndo o obj . i nd.
t endo em
si mpl es (a)
podem
o advér bi o
usada adver bi al ment e,
( §14. 3) ;
( c) a l oc.
i n-
ou a or ação
par t i ci pi al usad a adver bi al ment e ( §14. 4) ;
e (d) o ge
ni t i vo absol ut o ( §14. 5) . §10. 6131 0 adv.
é
col ocado
i medi at ament e abai xo do
ver bo. s uj . \ v
I 1
\ pr on.
VERBO adv. rei .
§10. 6132 A l oc. ver bo,
El e I amou \1I mui t o I VERBO 1 adv. pr eposi ci onal
\ a quem f oi per doado mui t o é col ocada abai xo
depoi s de uma l i nha obl í qua ( c f . §10. 6122) .
do
SI NTAXE
§ § 10. 6133- 10. 614
26
homem um
su.j . I VERBO V / l oc. pr ep. 1
f oi e nvi ado / por Deus
/ nos di as oc. pr ep. modi f . maus §10. 6133 A or ação r ed. de par t . é col ocada sob o ver Ll
bo que modi f i ca,
l i gada por uma l i nha ver t i cal sól i -
§10. 6123)
da (cf.
suj . | VERBO | obj . di r et o . "t par t . (a dv. ) §10. 6134 0 gen.
ETiripev |
vr|v
nsxpoç 0
abs. e t r at ado
cstoi Gei ç
como
bi al ( §10. 6133) , excet o pel o f at o de ser
par t . adver l i gado
ao
ver bo por uma l i nha ver t i cal quebr ada. >.r|g\|/so0s I Suvapiv VERBO suj _ | TivEiipaxoc; E7TEÀ.0OVTOÇ TOU / scp upaç ayi ou
een. abs.
§10. 614 Um i nf i ni t i vo ou uma l oc. subst . ( §12 j a usado como suj . ou obj . , é col ocado aci ma nha pr i nci pal , sobr e andas. dar
infinitivo
A
|
ii.£3 \J
\
J. Ctj. • llvlll •
A FI CAR
infinitivo s uj . | l oc. subs.
VERBO
^,_____
Pedr o j quer i a OUÔEIÇ | ôi Kai ouxai / / vopco \ / 7tapa e v
____ L\_______ VERBO | obj .
0 ec o
TCO
y ( G1 3 : 11)
6riA.ov
SI NTAXE
§§ 10. 6141 10. 63
27
§10. 6141 Em al guns di agr amas,
a f i m de mant er pr oemi
nent e a pr edi cação pr i nci pal ,
é mel hor col ocar a l o-
cução subst . abai xo da l i nha do obj . suj , VERBO 1 (ob.j .) aoyi Çoii s9a l oc.
|
( Rm 3. 28)
avÔpamov |t SiKououaGai
subst .
7U0T£l___
II
l"
opiç, SPYCOV / vopoo ( §12. 511) e f%l
§ 10. 6142 Repar e como o suj .
ac.
do i nf .
col ocado at r ás de uma l i nha dupl a,
ant es do i nf .
suj . ac. || i nf , | ob ,1. s uj . I VERBO |
Eu I quer o
§10. 6143 0 i nf . como a l oc.
o || f al ando a nós
compl ement ar ( §13. 61)
par t .
é
di agr amado
( §10. 6133) .
§10. 615 Modi f i cador es de modi f i cador es ( §16. )
são
di agr amados da mes ma manei r a que os modi f i cador es do suj .
ou obj . ( cf . §10. 612) . SU/j. 1 VERBOl obj . homem| adoroul mod. 1 1 mod. 1 um 1 mod. 2 part. devot o mod. do mod. / pr ep. mui t o
Deus ao r evel ado / por Cr i st o
§10. 62 0 per í odo compost o por coor denação é di agr ama do como doi s per í odos si mpl es, pont i l hada. suj . | VERBO 1 obj . e i nf . | ob j . :ü b j - i VERBO ___ L _
l i gados por uma l i nha
Pedr o e: : el e
| vê
| Enéi as aj udar | a el e
quer
___ 1___
§ 10. 621 Não vej o qual quer r azão par a usar um di agr ama di f er ent e se a conj unção nao f or adi t i va. § 10. 63 0 per i odo compost o por s ubor di nação,
por
ser
SI NTAXE
§§ 10. 631 10. 632
28
const r uí do por uma or ação pr i nci pal e uma subor di nadas ( dependent es) ,
( ou mai s)
é di agr amado
como
doi s
ou mai s per í odos,
l i gados por l i nhas di agonai s. Par a
os pr opósi t os de
di agr amação
cat egor i as:
di vi di mo l o
(a) or açoes cor r el at i vas
( §17. 15) ;
or ações subor di nadas adj et i vas ( §17. 4) ; adver bi ai s;
em ci nc. o
(d) or açoes condi ci onai s ou
( c)
(b)
or ações
concessi vas
( §17. 6) ; e (e) or ações de di scu r so di r et o ou i ndi r e t o( § 17. 8 ) . §10. 631 Or ações cor r el at i vas são
di agr amadas
doi s per í odos si mpl es ( cf . §10. 61) , l i gados
como
por
uma
l i nha pont i l hada. ou el e / p or
:el e
ou
mi m
é
1 / cont r a mi m §10. 632 As or ações adj et i vas são l i gadas à sua ant ecedent e por mei o de uma l i nha quebr ada. DEUS X-- r
s uj . I VERBO | obj . \ ; ____ _ __ \ pro n. re i . co nj . : pr on, r ei .
YPacpri v TT1V \ KVE VJ f LCt
:
\ que
1
| s uj . | VERBO) 1
7iX,ripco0r|vcu
||
s
VERBO I o b j .
envi ou I Fi l ho seu nos ama
.J
í
|
avEí Xaxs
e 5ei
0EOÇ
s
7IPO S17TEV 1
TOUTOV
avsor r | oEV
i \ \ ov
1lv
TÒ áyiov
( At 1. 16)
( At 2. 22s . )
SI NTAXE
§ § 10. 6321 10. 6331
§10. 6321 0 pr on. ( ac. ) ,
gen. ,
r ei .
29
pode ser suj .
dat . de ob j . i nd. ,
( nom. ) ,
et c. ,
obj . di r .
e pode t er co-
mo seu ant ecedent e o suj . ou o obj . da or ação pr l nci pal ou qual quer um de seus modi f i cado r es, ou, ai nda, pode se r el aci onar a out r a or ação r el at i va.
Não é ne
cessár i o di agr amar t odas as possi bi l i dades. § 10. 633 A or ação adver bi al
( §17. 5) ,
que def i ne
me-
l hor a ação dos ver bos ( § 14. 4) , é l i gada ao ver bo medi ant e uma l i nha sól i da.
As conj unções ou
advér bi os
usados são col ocados à f r ent e dessa l i nha. suj . VERBO | obj . Eu esc r evi a | i st o / conj . / enquant o suj . / VERBO | obj . / est ava_____ / no esc r i t ór i o var oes( puser am doi s J/se ao l ado del es
avSpeç |
rcapeurtTiKEiaav
5úo
coç ' enquant o est avam ol hando f par a céus os
T|Q(XV
7 auxoiç aTE VlÇ ovT EÇ
/ siç oupa vov xov
( At 1: 10) Tudo I f oi i s s o | /
f ei t o
enquant o homens \je ' est avam cami nhando | cal mament e doi s / j unt o a~f oguei r a os §10. 6331 Uma or ação adver bi al da a out r a or ação adver bi al .
pode,
t ambém,
ser l i ga
Vej a o exempl o da pági
30
SI NTAXE
§§ 10. 6332- 10. 634
f or ma semel hant e à. da or ação pr ep. sando uma l i nha di agonal
adver bi al ,
mas u-
mai s compr i da.
SVEK07I T0|XT1V noXka
xa EX0EIV
TOU /
§ 10. 6333 Se o i nf . e col ocado
7tpoç upaç
( Rm 15: 22)
é usado em uma or ação não subst . ,
sobr e andas
§10. 634 Or ações con di ci onai s ou concess i vas ( §17. 6)
SI NTAXE
§ § 10. 635 10. 6362
31
são di agr amadas da mes ma f or ma que out r as or ações ad ver bl ai s.
A apódose ( § 17. 611) é col ocada
da or ação pr i nci pal ,
na posi ção
e a conj . é col ocada
na
l i nha
que une as duas or ações, nós
| f i car emos mol hados
( apódose)
chover na c ,
( pr ót ase)
om Bri aETcn eav
oç
87UKaA.EOT|Tai
ovou a
( At 2: 21)
xo /
LKUpiOU
§ 10. 635 Or ações compar at i vas ( §17. 7)
são di agr amadas
como or ações adver bi ai s,
compar at i va
com a conj .
l i nha conect or a das or ações. dei xadas em br anco. i st o | é
As par t es omi t i das
El e
do que
na são
I cor r e * mai s rá pi do / do que
eu
euydbsso supor t ar
J L §10. 636 Or ações em di scu r so di r et o ou i ndi r et o ( §17.
8) ,
são t r at adas como or ações i ndependent es e subor -
di nadas, r espect i vament e. § 10. 6361 0 di sc ur so di r et o é di agr amado como um per í odo i ndependent e,
mas conect ado. el e | di ss e I Vá!
§ 10. 6362 0 di scur so i ndi r et o e di agr amado como or ação subst ant i va.
Vej a o exempl o na pág.
uma
segui nt e.
32
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 11. 112
El e
di sse| que dever i a i r embor a
§11. SI NTAXE DO VERBO Como em t odos os i di omas f l exi onador es ( §4. 21)
o ver bo, no gr ego, ser ve
t o como suj ei t o como pr edi cado. or ação compl et a.
7t6piE7iáxEi
Pode expr ess ar
uma
' El e est ava andando'
( At
3: 8) . §11. 1 A f or ma ver bal i ndi ca a pessoa suj ei t o. TÍ p^axo ' El e começou' r eceber ei s' ( At 1: 8) .
e o
( At 1: 1) .
númer o do
I.ií|i\|/Eo0£ ' VÓs
§11. 11 A f or ma ver bal i ndi ca se o suj ei t o é a pessoa que est á f al ando ( l â), ou a pessoa a quem se est á
a
f al ar ( 2a), ou a pess oa ou coi sa de que se f al a ( 3â ) Scóoco
' dar ei '
( At 2: 19) . xí
tcoi tí ocopev
' que f ar emos? ' ( At
2: 37) . YSYparcxcu ' est á escr i t o' ( At 2 : 20) È0Eáoaa08 aúxòv ' o vi st es' ( At 1: 11) . pExavoi í aaxE ' ar r ependei vos ' ( At 2: 38) . §11. 111 Quando é usada a l â pes soa do ver bo, não
é
necess ár i o acr escen t ar o pr onome pess oal ou um out r o subst ant i vo par a def i ni r o suj ei t o, vi st o vi o quem el e é.
è7tovr|oá|j,T|v ' escr evi '
que é ób-
( At 1: 1) . Se f or
usada qual quer f or ma de def i ni ção do s uj ., el a o est ar á sendo par a ênf ase o u cont r ast e, i xápxupsç ' somos t odos t est emunhas'
t kxvxeç
% eí ç eopev
( At 2: 32) .
§11. 112 A mes ma r egr a se apl i ca quano é usada pessoa.
lTí|n)/Eo0E ' r eceber ei s'
mesmos sabei s'
( At 2: 22) .
a
2®
( At 1: 8) . aòxoi oí ôaxs ' vós
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 1121 11. 121
33
§11. 1121 Um subst ant i vo ( ger al ment e pr ópr i o)
ou
um
pr onome no vocat i vo ( ou nomi nat i vo) , podem ser usados em conexão com um ver bo na 2® pes. Mas não ser ão, t odavi a, o suj ei t o do ver bo, oí) KÚpis...àvdtôeii;ov... ' Tu, Senhor , que conheces'
At 1: 24
§11. 113 Quando é usada a 3® pes. , o suj ei t o deve ser mel hor def i ni do ( §12. ) , a menos que est ej a l uz do cont ext o. ’I a>ávvT|ç è(3á7moev ' J oão
cl ar o
bat i zou'
à ( At
1: 5 ) sÍ7i ev ' El e ( o Senhor menci onado na sent ença ant er i or ) di ss e' At 1: 7. §11. 114 Al guns ver bos são i mpess oai s,
ou sej a, o su
j ei t o é i mpessoal e i ndef i ni do . oòk s|}pEÍ;ev ' Não choveu' Tg 5: 17. §11. 1141 Mui t os ver bos são chamados de " i mpess oai s, " quando t êm por suj ei t o um i nf i ni t i vo
ou uma
or ação
subst ant i va, êôei TiXTipcoprjvoutí )vypacpi í v ' Convi nha que
se
cumpr i sse a Escr i t ur a' At 1: 16. §11. 115 Al gumas vezes a 3® p. pl ., sem um suj ei t o de f i ni do, é usa da no l ugar de um ' el es'
i ndef i ni do ( al ^
guém) , e pode ser t r aduzi da pel a voz pass i va ( cf . BD §130 (2)). §11. 12 A f or ma ver bal i ndi ca se o suj ei t o é si ngul ar ( uma pess oa ou coi sa, ou um suj ei t o col et i vo ), ou pl ur al
( mai s
' El e começou'
do que uma pes soa
ou coi sa) .
At 1: 1 Ó7tÉaTp£\|/av ' El es vol t ar am'
TÍ p^ato At os
1: 12. §11. 121 0 ver bo, no si ngul ar , pode ser
usado quandc
o suj ei t o est á no neut r o pl ur al , r ef er i ndo se a coi -
34
§§ 11. 122 11. 22
sas col et i vas,
SI NTAXE DO VERBO
e não i ndi vi dual ment e.
navra
rçv
' Tudo
er a' At 4. 32. §11. 122 Se o su j . é col et i vo, ent ão se usa a si ng. do ver bo par a o gr upo como um t odo. Mas
f or ma se o
gr upo é consi der ado segundo a
i ndi vi dual i dade
dos
seus membr os,
( cf . " Est e povo
est á
det er mi nado. "
é usado o pl ur al " Est as
pessoa s
èyívSTo oT||iEÍa koi í repara noWá
est ão
f ami nt as ") .
' Mui t os si nai s
e
pr odi
gi os er am f ei t os ( si ng. ) ' At os 5. 12. 7cpooexí 0evTo 7ti oTeúovTeç xcõ Kupíco
' Cr ent es er am acr escent a-
dos ( pl . ) ao Senhor ' At 5. 14. Cf . BD §133. §11. 123 Se doi s ou mai s su j ei t os,
l i gados por conj un
çao, são suj ei t os de um ver bo, est e, nor mal ment e, t ar á no pl . Poder á, por ém, concor dar com o mai s pr óxi mo, risxpoç xai’
’Icü(Xvvt k àvsPaivov
es
suj ei t o
' Pedr o e J oão
sai r am (pl . )' At 3. 1. èníoTEUoev aüxòç x ai r| oiKÍa aòxoü õXr| ' El e cr eu ( si ng. ) , com t oda a sua casa' J o 4. 53. CF. BD §135. §11. 2 É na pr edi cação,
por ém, que o ver bo desempenha
sua f unção pr i nci pal . Por i sso, devemos con cent r ar a nossa at enção no uso do ver bo no PREDI CADO. §11. 21 Um ver bo que f or ma uma or ação compl et a, sem qual quer t i po de compl ement o, é chamado de I NTRANSI TI VO.
Se descr eve um est ado,
do de ' decl ar at ór i o. ' sus vi r á' At 1. 11.
e não uma ação, é chama
oõxoç ó 'I t i goüç èXeúcsexcu Esse
J e-
5 eT ' é necessár i o' At 1. 21.
§11. 22 Mui t os ver bos exi gem al gum compl ement o ( §10. 22) que l hes compl et e a pr edi cação.
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 221 11. 31
35
§11. 221 Um ver bo TRANSI TI VO é um ver bo que r equer um obj et o par a compl et ar sua pr edi cação.
Se o obj et o do
ver bo f or di r et o ( l i gado ao ver bo sem o uso de pr epo si ção) ,
el e é t r ansi t i vo di r et o.
di r et o,
o ver bo é t r ansi t i vo i ndi r et o.
exi gem doi s obj et os,
Se o obj et o f or i n-
e são chamados
Al guns ver bos de
t r ansi t i vos
di r et os e i ndi r et os ( ou bi t r ansi t i vos, conf or me nomencl at ur a de al guns gr amát i cos ). ' os l ançar am em sor t es'
sôcokoi v
ser capaz de,
e semel hant es) ,
ver bo par a compl et ar a pr edi cação, f i ni t i vo ( o i nf .
KXf| pouç aòxotç
At 1. 26.
§ 11. 222 Cer t os ver bos ( t ai s c omo quer er , çar,
compl ement ar ,
poder ,
r equer em
usual ment e no i n-
§ 13. 6) .
tí
0
el,£i
touto eí vcu
At 2. 12.
§ 11. 223 Ver bos de ser ,
t or nar se e semel hant es,
do
su j ei t o ( §13. 4) .
E0 |i£v (i ápxupEç ' somos t odos t est emunhas'
§11. 2231 0 ver bo ser , quer compl ement o,
come out r o
' Que quer i st o di zer ?'
gem um pr edi cat i vo
a
exi -
t kxvt eç ti peí ç
At 2. 32.
no sent i do de exi st i r ,
não r e-
por que as sume a nat ur ez a de um ver
bo decl ar at or i o. fjv ó Xóyoç
' A pal avr a er a'
Jo
1
. . 1
§11. 3 0 MODO a at i t ude do f al ant e acer ca do r el a ci onament o da pr edi cação à r eal i dade t ambém é expr ess o pel a f or ma do ver bo. Os modos são: i ndi cat i vo ( §11. 31) ,
i mper at i vo ( §11. 32) ,
subj unt i vo ( §11. 33) e
opt at i vo ( §11. 34) . §l l _j:_31 0 modo I NDI CATI VO e,
pr i mar i ament e,
af i r mação ou negaçao ' não qual i f i çad as,'
o modo da
e i ncl ui ex
cl amações e per gunt as r el at i vas a t ai s asser ções.
No
36
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 311 11. 321
i ndi cat i vo não há dúvi da ou cont i ngênci a i mpl í ci t os. §11. 311 Quando a decl ar ação é expr ess a af i r mat i vamen t e,
a s ent ença é af i r mat i va. èÇéxsev
t oüt o
' El e der r amou
i sto ' At 2: 33. §11. 312 Medi ant e o uso de advér bi os i nt er r ogat i vos, e do t om da voz, so,
pode se f azer uma per gunt a.
a s ent ença é i nt er r ogat i va.
cont i ngênci a i nf er i das, oõxi...
OÚTOÍ sioiv... rotl-iXctioi;
Ness e ca-
Se nao há duvi da
usa se o ver bo no i ndi cat i vo, ' Não são,
est es, g al i l eus?'
At 2: 7. §31. 313 0 ver bo no pr edi cado pode s er negado, t e o uso de adv.
ou
de negação.
A sent ença,
medi an
ent ão,
é de
nomi nada ' negat i va. ' ( Al guns gr amát i cos a i nda a chamam de ' decl ar at i va, ' poi s decl ar a al guma coi sa nega t l va sobr e o suj ei t o .) ou yàp
oüt oi
eG p úoucuv
' Poi s est es
não est ão bêba dos 1 At 2: 15. § 11. 314 0 ver bo no i nd. condi ci onai s, t eza.
pode ser usado
em or ações
se não est a i mpl í ci t a duvi da ou i ncer -
Vol t ar emos a est e pont o ao est udar mos as
ções condi ci onai s e concess i vas ( §§1 7. 6,
. 631) .
§11. 32 0 modo I MPERATI VO é o modo das or dens, ções,
exor t ações,
t a que,
r ogos,
ger al ment e,
quem se f al a, gsxavof i oaTe
e semel hant es.
pr oi bi
Tendo em vi _s
uma or dem é di r i gi da a pess oa
a
o ver bo apar ece comument e na 2a pess oa ' ar r ependei vos 1 At 2. 38.
§11. 321 0 s uj ., nesse c aso, com det al hes ( §11. 112) . se.
or a-
não pr eci sa se r def i ni do
Se f or ,
ôsií BiiTe úpsiç úrtèp èpoü
é por mot i vo de ênf a
' r ogai
vós por mi m'
At es
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 322 11. 332
37
8+24. §11. 322 Uma exor t ação, ou um desej o enf át i co,
podem
ser ex pr ess os pel a 3^ pes. do i mper at i vo ( que, al gumas vezes, é chamado de j ussi vo) .PouracOfi Tco SKaaToç ú^côv ' sej a bat i zado cada um dent r e vós'
( At 2: 38) .
§11. 323 Uma exor t ação, ou um desej o enf át i co, t ambém podem ser expr ess os pel a 3^ pes. do i mper at i vo o obj . i nd. ment o di st o'
t oOt o
úní v
' Tomai
yvcoot òv êot co
mai s
vós conheci _
( At 2: 14) .
§ 11. 324 0 i ndi cat i vo, ger al ment e no f ut ur o, t ambém é usado como i mper at i vo. Est e uso é consi der ado um se mi t i smo, sob a i nf l uênci a da ét i ca vét er o t est ament á r i a. KáXsoei ç t òõvona aòxoO Ucoávvri v ' chamar ás o nome del e J oão' ( Lc 1: 13) . §11. 325 0 subj unt i vo, par t i cul ar ment e com um adv. de negação, pode ser usado como o i mper at i vo ( §11. 333) . §11. 326 0 i nf i ni t i vo pode ser usa do como i mper at i vo. Por ém, é r ar ament e achado no NT. demos de acor do com i st o'
t< baòxrô
oxoi xsiv
' an-
( Fp 3: 16) .
§11. 33 0 modo SUBJ UNTI VO é
o
modo da pr obabi l i dade
ou cont i ngênci a. Como t al , seu uso é mai s c omum nos per í odos co mpost os por subor di nação ( §17. ) . É usado, t ambém, em pr edi cados s i mpl es. §11. 331 0 subj unt i vo del i ber at i vo é usado par a f or mu l ar quest ões i ndi cador as de gr ande i ncer t eza ou dúv^i da.
tí7coifjoco|xev
' que f ar emos?'
( At 2: 37) .
§11. 332 0 subj unt i vo hor t at i vo é usado
em
exor t a-
ções. KpaTi ãnev rfjç ónol OYÍ aç ' r et enhamos f i r mement e a con-
§ §11 . 333 11. 342
38
f i ssão'
SI NTAXE DO VERBO
Hb 4. 14.
§11. 333 O subj . t ambém é usado no l ugar do i mper at i vo em or dens negat i vas . M il ornori ç aüxoí ç xaúxri v ' Não l hes i mput es est e pecado' At 7: 60. §11. 3331 De acor do com Bur t on,
tti v
ápapxí av
Synt ax of Moods
and
Tenses of t he NT Gr eek, §§163 166, o subj . aor . proi ^ be a ação como um event o, par t i cul ar ment e quando el a ai nda não f oi i ni ci ada, e o pr es.
i mper at i vo
pr oí be
a cont i nui dade da ação. §11. 334 0 subj . com oò gf) é usado par a denot ar a nega çao enf át i ca, ou |xfi Kpi Oíj xe ' não
ser ei s
j ul gados ' .
Lc 6: 37. §11. 34 0 modo 0PTATI V0 er a usado basi cament e par a de not ar um desej o al cançavel , e t ambém er a usado
par a
expr ess ar a ação f ut ur a enquant o dependent e de
ci r -
cunst anci as ou condi çoes dai ser chamado de f ut ur o pot enci al . Por ém, o opt at i vo não é achado com f r equênci a no NT . §11. 341 0 uso do opt at i vo sem ã v , par a expr essar
um
desej o, é achado pr i nci pal ment e nos escr i t os de Paul o ( Bur t on al i st a 35 exempl os) .
xò apvúpi óv oou eín eiç
à7roM\.eiav ' 0 t eu di nhei r o sej a cont i go par a per di ção! ' At os 8: 20. §11. 3411 A expr essão píi duzi da ' j amai s, '
yÉvoi xo , f r eqüent ement e t r a-
' de modo al gum, '
é o opt at i vo
de
desej o mai s comum, ocor r endo 15x no NT, s endo 14x em Paul o. §11. 342 0 opt at i vo pot enci al , com ãv , descr eve
uma
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 35 11. 43
uma açao ou est ado, f ut ur os,
39
cont i ngent e ou ci r cuns -
t anci al . Ser á di scu t i do sob as or ações su bor di nadas. ( §17. 646. ) §11. 35 0 par t . e o i nf ., vi st o nao ser em pr opr i ament e modos,
não são di scut i dos aqui . Vej a os §§ 10. 38;
14. 42s s . ; 10. 381 e 14. 41. §11 4 A VOZ o r el aci onament o ent r e o suj ei t o pr edi cado t ambém é i ndi cada pel a f or ma
do
e
o
ver bo.
Ha t r i s vozes no gr ego: at i va, médi a e passi va. §11 41 A voz ATI VA do ver bo i ndi ca a ação do suj ei t o sobr e o obj et o ( t r ansi t i va) , ou f az uma af i r mação so br e o suj ei t o ( i nt r ansi t i va) . o povo o vi u' At 3: 9.
rí
eíSsv rtãç ó Xaòç aòxóv
auOpáÇETE
ètcí
toútco
' Todo
' Por que
vos admi r ai s com i st o?' At 3: 12. §11 42 A voz PASSI VA i ndi ca a at i vi dade do ver bo s obr e o suj ei t o.
Nor mal ment e, soment e ver bos t r ansi t i
vos podem ser pass ados par a a passi va uma vez
que
só os ver bos t r ansi t i vos t êm obj et o, e o obj et o
de
um ver bo na at i va se t or na o suj ei t o do ver bo na pas si va ( At i va:
' J oão at acou a J ose. ' Passi va:
f oi at acado por J oão. ' ) .
èjTrjp0T|
' J osé
' El e f oi el evado ' At
1. 9. Cf . t oüt ov t òv ’It|go Ov àvéatri GEv ó 0eóç ' Est e J esus, f oi r ess usci t ado por Deus' At 2: 32.
que
§11. 421 Ver bos que t êm doi s obj et os ( §13. 3) ,
quando
l evados par a a passi va, podem t er um obj et o
r et i do
( §13. 321,
. 331) .
§11 43 A voz MÉDI A, ger al ment e a mai s di f í ci l de ser
compr eendi da,
i ndi ca usual ment e que o suj ei t o execu-
40
§§ 11. 431 11. 5
SI NTAXE DO VERBO
t a a ação em benef í ci o de si mesmo, ou,
de al guma manei r a,
ou sof r e a açao,
est á envol vi do na ação de mo-
do mai s ampl o do que s er apenas o suj ei t o. pr e deve ser t r aduzi da por fi p^axo
Quase s em
um ver bo na voz
Xa^eí v ' El es começar am ( méd. )
a f al ar '
at i va, At 2: 4.
§11. 431 A médi a r ef l exi va é compar at i vament e r ar a,
é
mai s comum que a or ação r ef l exi va sej a f or mada
por
um ver bo na voz at i va,
Ha,
cont udo, f or cou'
mai s o pr onome r ef l exi vo.
al guns exempl os no N. T.
àTní y^axo ' El e se en-
Mt 7: 25.
§ 11. 4' 32 A médi a i nt ensi va ( ou di nâmi ca,
ou i ndi r et a)
col oca a ênf ase sobr e o suj ei t o como o
causador
ação. oniEi>.T|ccí>ne0a aòxoíç (j xi ketí A.< xXeí v ' ameacemo l os, ra
que não f al em mai s'
da pa-
At 4: 17.
§11. 433 A médi a per mi ss i va i ndi ca que o suj ei t o per mi t e que a ação o af et e, ou, ent ão, i ndi ca que el e t ent a uma ação em seu pr ópr i o benef í ci o, àvépri ’Icocsií< p.. . á7toYp(h|/ aa0ai al i sta r ) '
' J osé subi u par a al i st ar se
( dei xar se
Lc 2: 4 5.
§ 11. 44 Um ver bo que não t em a f or ma da voz at i va, que é usado na médi a ( ou médi a e pass i va) do at i vo,
é chamado def ect i vo.
el e escol her a' §11. 5 Tempo,
oüç
com sent i -
è^EXé^aTO ' a quem
At 1: 2.
que i ncl ui
o t i po de ação e ( t al vez at é
mai s do que) o t empo da ação, l a f or ma do ver bo gr ego.
é i ndi cado,
0 est udant e
t ambém,
de gr ego
se desf azer da i déi a si mpl es de ' passado, ' t e ' e ' f ut ur o'
e
pe
deve
' pr esen-
quando es t uda os t empos gr egos,
e se
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 51 11. 511
41
concent r ar s obr e o que est á sendo t r ansmi t i do f or mas gr egas. Al guns gr amát i cos,
de f at o,
pel as
r ej ei t am
t ot al ment e a pal avr a ' t empo' e a subst i t uem por ' aspect o; ' out r os usam a pal avr a al emã Akt i onsar t ( gêner o ou t i po de ação) . Por ém, pel o menos no i ndi cat i _ vo, o ver bo denot a t empo e t i po de ação. §11. 51 0 quadr o a segui r , que pode ser encont r ado em vár i as gr amát i cas,
pode aj udar a escl ar ecer a nat ur e
za do ' t empo' no ver bo gr ego. I NDEFI NI DA CONTÍ NUA Pr esent e
Passado
Fut ur o
Aori sto ÊYPOütfa escrevi Fut ur o ypá\|/co escr ever ei
Pr esent e YpácpcD est ou es cr evendo I mper f ei t o êypacpov escr evi a
COMPLETA
( AÇÃO)
Per f ei t o YÉYpcupa t enho escr i t o Mai squePer f ei t o èyey p ácpei v t i nha esc r i t o Fut ur o Per f ei t o YSYpái |/si ai t er á si do esc r i t o
§11. 511 Tempo ou est ado da aç ão, vi st o do pont o
de
vi st a do f al ant e, pode ser : pr esent e, pass ado ou f ut ur o. 0 i ndi cador do t empo pass ado é, ger al ment e, um aument o no r adi cal . 0 aument o est á ausent e de t odas as f or mas,
excet o do i ndi cat i vo, l ogo, s oment e
f or mas do i ndi cat i vo most r am i ndi caçã o de t empo.
as 0
i ndi cador do f ut ur o é menos óbvi o: e uma combi nação do si gma aor í st i co ( um si nal de i ndef i ni ção?)
e a
t er mi nação pr i már i a. 0 f at o de que não há f or ma mor
42
§§ 11. 512 11. 514
SI NTAXE DO VERBO
f ol ógi ca de expr essa r um pr ese nt e i ndef i ni do ( escr evo) ou um f ut ur o cont í nuo ( est ar ei
escr evendo) ,
deve
r i a nos f azer par ar par a r epensar t odo o assu nt o. § 11. 512 ASPECTO ou t i po de ação, como:
cont í nuo ou compl et o;
' i ndef i ni do'
pode ser
descr i t o
uma t er cei r a cat eg, or i a é
( a pal avr a gr ega é aor i s t o) , quando uma
açao ou est ado são encar ados s em pr eocupação com seu aspect o.
0 mor f ema do aor i st o é o si gma i nf i xado ( ex
cet o par a o 2S aor i st o) .
0 mor f ema par a a ação
pl et a e a dupl i cação do r adi cal .
( Al guns
com-
gr amát i cos
a denomi nam de ' r e dupl i caç ão' , mas ess e nome
é r e-
dundant e . ) §11. 5121 As ca r act er í st i cas
bási cas desse s t r i s as-
pect os são vi st as mai s cl ar ament e nos t i vos: f ei t o, '
por exempl o, aor.
pr es.
seus
' est ar f azendo, '
i nf i ni per f . ' t er
' f azer. '
§11. 513 0 ' pr esent e aor í st i co'
( esc r evo) não
exi st e
mor f ol ogi c ament e, t endo em vi s t a que devemos
pens ar
sobr e a nat ur eza da at i vi dade t i nua. ' Em por t uguês,
do pr esent e como ' con
o i ndef i ni do ' esc r evo'
cont í nuo ' est ou escr evendo'
t êm nuances
e
o
di f er ent es
de si gni f i cado, e di f er em de ver bo par a ver bo. ' Escr evo, ' por exempl o, pode não t er a menor i ndi cação de at i vi dade pr esent e.
Em al guns casos,
o gr ego usa-
r á o aor i st o par a denot ar nosso p r esent e aor í st i co. § 11■514 0 ' f ut ur o cont í nuo'
( est ar ei
es cr evendo)
t á ausent e pos si vel ment e por que aqui l o que é t ambém é i ndef i ni do.
es-
f ut ur o
0 i di oma gr ego usa, f r eqüent emen
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 52 11. 524
43
t e, um f ut ur o per l f r ást i co quando quer r essa l t ar
a
nat ur eza con t í nua da ação ou est ado no f ut ur o. §11. 52 0 PRESENTE t r ansmi t e a i déi a de uma
ação
andament o. Pode ser usado par a denot ar o pass ado
em e,
t ambém, o f ut ur o, mas, basi cament e, é usado par a denot ar o pr esent e. El e t em si do descr i t o como ' o
i m-
per f ei t o do pr esent e. ' Moul e di z: " comece ver i f i cando se el e pode ser t r aduzi do pel o pr esent e per i f r ás t i co em i ngl ês ( por t uguês) . " 7crâç ripeíç cucoúopev ' Como nós os est amos ouvi ndo?'
At 2: 8.
§11. 521 0 pr esent e hi st ór i co é o pr es. do i ndi cat i vo usado par a nar r ar a ação pas sada de modo vi vi do. X.éyei 8è aòxóç ' Mas el e
mesmo
( o
pat r i ar ca
Davi ) di z. '
At 2: 34. §11. 522 0 pr esent e f ut ur í st i co é o pr es. usado
par a
denot ar vi vi dament e a ação ou est ado f ut ur os . ó 8è êxcot oOt ó goi ôí ôcopi ' Mas o que t enho, i sso te dou ' At 3: 6. §11. 523 0 pr esent e conat i vo é o uso do pr esent e
do
i ndi cat i vo par a expr essar a ação t ent ada mas não com pl et ada. õi à xol ov aòxràv êpyov è|j.É AxBáÇexe; ' Por qual obr as est ai s me apedr ej ando?' pedr ej á l o) J o 10: 32.
dest as
( i st o é, pl anej ando a
§11. 524 0 pr esent e gnómi co é o uso do pr esent e do i n di cat i vo par a expr ess ar a ação cost umei r a, gerai s,
ver dades
máxi mas e coi sas semel hant es . 7tãv ôévSpov àyaBòv
Kaprtoúç xal oúç rtoiEí ' Toda boa ár vor e pr oduz bons f r ut os' Mt 7: 17.
44
§ § 11. 525 11. 528
SI NTAXE DO VERBO
§11. 525 O pr esent e do i ndi cat i vo é usado al gumas vezes par a i ndi car a ação no pass ado
que
ai nda
es t á
em andament o. Em por t uguês é di f í ci l t or nar p er ce bi da ess a di st i nção. Ger al ment e, o ver bo é t r aduzi do a penas como um pr esent e si mpl es; ções.
òneiç
ôs
são poucas as
exce-
papxupêixe, õxi arc’ àpxfjç pe x’ èpoO eoxe
' E vós
t est emunhai s por que est ai s comi go aesde o pr i ncí pi o' ( poder i a ser t r aduzi do ' t endes est ado' ) J o 15: 27. §11. 526 0 pr esent e é usado em di scur sos d e t er cei r os ( di scu r so i ndi r et o, us ado o pr esent e.
§17. 82) ,
quando o
f al ant e t er i a
Em por t uguês a t r adução dess es c a-
sos deve seg ui r a si nt axe det er mi nada pel o cont ext o, ou a ' sequênci a dos t empos. '
( Ex. :
se,
est ou i ndo. '
I ndi r et o:
do .'
à7U)v0ávovio eí
Eípcov...èv0á5E
di r et o:
' El e di s-
' El e di sse que est ava i nÇeví Çet ou ' El es per gunt ar am
se Si mão est ava ( l i t er al ment e,
est á) ho spedado
al i '
At 10: 18. §11. 527 0 pr esent e aor í st i co é o uso do pr esent e par a descr ever um event o si mul t âneo ao at o de sua nar r ação;
quando o event o é concebi do como
pont i l ear .
i ãxaí
oe’I r|aoOç
Xpi oxóç
uma
' J esus Cr i st o
i déi a t e cu-
rou' ( l i t . ' cur a' ) At 9: 34. §11. 528 Deve ser ó bvi o que est as di st i nções são t er mi nadas
uni cament e pel o cont ext o.
Nao há nenhuma
di f er ença f or mal ent r e um ' pr esent e pr ogr essi vo' um ' pr esent e hi st ór i co'
e, mui t as vezes,
o cont ext o nao e concl usi vo, debat es dos coment ar i st as.
de-
e
at é mesmo
conf or me demonst r am os
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 53 11. 534
45
§11. 53 O i mper f ei t o i ndi cat i vo t r ansmi t e a i déi a ação l i near , ou cont i nua, no pass ado. El e deve
da ser
cui dadosament e di st i ngüi do do aor i st o ( §11. 54) quant o ao t i po de ação ou est ado descr i t os. Quase t udo que f al amos a r espei t o do pr esent e pode ser apl i cado ao i mper f ei t o, e a mel hor t r adução i ni ci al é o do pass ado per i f r ást i co ( est ava f azendo) . 0
uso i mper -
f ei t o só ocor r e no i ndi cat i vo, vi st o que di f er e
do
pr esent e apenas no t ocant e ao t empo, e o t empo
não
é expr esso nas f or mas não i ndi cat i vas do ver bo. 87TÍ7TpctoKov xcd Si Epépi Çov ' El es est avam vendendo
e
r e-
par t i ndo' At 2. 45. §11. 531 0 i mper f ei t o i ncept i vo é o i mper f ei t o
usado
par a desc r ever o i ni ci o de uma açao cont i nua no pas sado .èÇaAAópevoç Êaxr| xai 7t£pi E7cáxei ' de um sal t o, se e começou a andar '
l evant ou
At 3, 8
§11. 532 0 i mper f ei t o i t er at i vo é o i mper f ei t o
usado
par a descr ever uma ação cost umei r a ou r epet i t i va, no x0’ fni épav ' Er a l evado passado, xi ç àví i p. ..£Paaxá!;£xo õv èxí 0ouvk <
um homem, a quem punham di ar i ament e'
At os 3. 2;
cf .
At os 4. 34 §11. 533 0 i mper f ei t o conat i vo é o i mper f ei t o
usado
par a descr ever a ação t ent ada mas não compl et ada passado ( cf .
no
§ 11. 523 ) . ai>vr|X,A.aaaEVaòxoòç siç Eipiívriv ' pro-
cur ou r econduzi l os ( l i t er al ment e, est ava r econduzi n do os) a paz'
At 7. 26.
§11. 534 0 i mper f ei t o desi der at i vo é o i mper f ei t o usa
46
§§ 11. 535 11. 54
SI NTAXE DO VERBO
do par a expr essar um desej o de f or ma i ndi r et a ou ve l ada. Al gumas vezes nã o expr ess a ver dadei r ament e um desej o, mas uma expr essão par eci da com a
segui nt e:
"Eu pr ef er i r i a . . . " (c f . Rm 9: 3, tiv> xó |í T|v Y^P àváOsna sí vai aòxóç ' Por que eu mesmo des ej ar i a ser separ ado de Cr i st o'
cer t ament e não er a a vont ade de Paul o! )
èPouXó(i T|v xai aòxóç toü àv0p(Ó7rou òncoOoou ouvi r esse homem. ' At
' Eu bem qui ser a
2 5 .2 2
§11. 535 0 uso do i mper f ei t o em or ações con di ci onai s ser á di sc ut i do mai s t ar de, sob os per í odos t os ( §17. 6s s. ).
compos-
§ 11. 536 Devemos s er adver t i dos, mai s uma vez,
que
apenas o cont ext o pode det er mi nar a di f er ença ent r e i mper f ei t o " i ncept i vo, " " i ngr essi vo" e out r os. t r aduzi mos " el es começar am a f al ar " ( Át 2: 4,
NÓs §11.
531) por que el es ai nda não t i nham começado a f al ar , e t r aduzi mos " qui s l evá l os a paz" por que sabemos que el es não consegui r am r econci l i á l os ( At 7: 26, § 11. 533) . 0 f at o de que os er udi t os f r eqüent ement e se envol vem em l ongas e i nconcl ui sva s di scu ssõe s acer ca de al gumas decl ar ações,
dever i a ser pr ova
suf i -
ci ent e de que essas di f er enças não são sempr e def i ni das.
bem
§11. 54 0 AORI STO t r ansmi t e a i déi a da ação ou est ado vi st os como um event o. No i ndi cat i vo, usual ment e t em a ver com o passado, mas em out r os modos,
e
no
i nf i ni t i vo e no par t i ci pi o, não há qual quer r ef er ên
SI NTAXE DO VERBO
§§11. 541 11. 542
47
ci a t empor al ( aori st o, em gre go, si gni f i ca ' i l i mi t a do, i nqual i f i çad o' ). Assi m, enquant o o pr esent e e o i mper f ei t o são descr i t os como uma l i nha ( l i near ) , o aor i st o é descr i t o como pont o ( pont i l ear ) . É o t empo mai s comum e i mpor t ant e do gr ego, e o est udant e f ar á mui t o bem em domi nar sua nat ur eza e uso.
Fr e
qüent ement e a mel hor t r adução em por t uguês é o pr et ér i t o per f ei t o. èysvsxo fitpvcoèx xoOoòpavoü %oç ' De r epent e soou um som dos céus' ( At 2: 2) . §11. 541 0 aor i st o CONSTATI VO é o aor i st o usado par a expr ess ar uma ação ou est ado em sua t ot al i dade. Tam bém pode ser u sado par a expr ess ar at i vi dade dur ant e um per í odo de t empo, quando ess a at i vi dade é vi st a si mpl esment e como um f at o uni co (p. ex.
' J oão
cor -
r eu' , . 343) e não há nenhum i déi a de ênf ase sobr e a cont i nui dade da ação. ’Icoávvr|ç pèv è(3á7TOoev üSaxi " J oão bat i zou com água" ( At 1: 5) . xí va èSí ro^av oi naxépeç úpcõv; não per segui r am?'
xcüv
xp ocp Tytrâv oòk
' Qual dos pr of et as os seus pai s ( At 7. 52) .
§11. 542 0 aor i st o I NGRESSI VO ( ou i ncept i vo) aor i st o usado par a i ndi car o começo de uma ação
é o ou
est ado. Nor mal ment e é o sent i do do ver bo que det er mi na i st o. "El e vi veu" no sent i do de " el e vei o à vi da" é, cl ar ament o,
i ngr ess i vo, poi s se qui séss emos
enf at i zar a cont i nui dade da vi da usar í amos o i mper f ei t o.
èoíyr| 08 v
xai I l aúXou
§è xãv xò
TcW j Goç
xai rçxouov BapvaPã
' E t oda a mul t i dão se cal ou ( aor . ) e co-
§§ 11. 543 11. 545
48
SI NTAXE DO VERBO
meçar am a ouvi r ( i mper f . ) Bar nabé e Paul o' 12
( At 15:
).
§11. 543 O aor i st o CULMI NANTE é o aor i st o usado par a i ndi car o t er mi no ( cul mi nação) de um est ado ou ação. Novament e, uso.
é o sent i do do ver bo que det er mi na
( P. ex. " el e bat eu" é cul mi nant e, poi s
est e
pr i mei _
r o a pes soa deve t omar a deci são de bat er ,
depoi s e
l a deve se pr epar ar e, f i nal ment e, bat er ) .
oòk
ècos úoco
ávGprónoiç àXXá xco 0eã> " Você não ment i u a homens, Deus"
mas a
( At 5: 4) .
§11. 544 0 aor i st o GNÔMI CO é o aor i st o usado
par a
expr ess ar um f at o, ver dade, ou semel hant e. Em mi nha opi ni ão el e pode se r consi der ado um aor i st o CULMI NANTE. Cf . Dana e Mant ey §181( 1) ; Moul e p. 12.
èôiKaíco0r|
f|
oocpxa àxò rcávTcov t çv
I di om Book t ékvcov
ÒTfj a ç
1A sab edor i a é j ust i f i cada por t odos os seus l hos'
fi-
( Lc 7: 35) .
§ 11. 545 0 aor i st o EPI STOLAR é o aor i st o usado descr ever uma ação ou est ado a par t i r do pont o vi st a do l ei t or (cf . o pr esent e hi st ór i co,
par a de
§11. 521) .
De al guns modos est e aor i st o é si mi l ar ao cul mi nant e. Paul o escr eve:
' Eu o mandei '
( Fp 2: 28) . Na ver -
dade, quando escr eveu, Paul o ai nda não o havi a mandado,
so o mandou após t er mi nar a car t a e, quando a
decl ar ação é l i da a ação chega a seu t ér mi no. Ê 7rep\|/a 7tpòç oé
' Eu o envi ei par a você'
f oi mandada j unt o com Paul o) .
( At 23: 30; a
car t a
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 546 11. 55
49
§11. 546 O aor i st o DRAMÁTI CO é usado par a
descr ever
um est ado ment al r ecent ement e at i ngi do, ou,
ent ão,
um at o que expr esse t al deci são. Al gumas vezes e st e aor i st o é chamado de TRÁGI CO. syvcov xí Ttoní oco ' ' Agor a sei o que vou f azer 1 ( Lc 16: 4) . §11. 547 Mai s uma vez,
deve s er enf at i zado que o con
t ext o e o si gni f i cado do ver bo usado são os f at or es det er mi nant es.
É uma f al sa met odol ogi a " nomear " pr i
mei r o o aor i st o e, depoi s, t r aduzi r o ver bo. 0 mét o do cor r et o t r abal ha com a or ação e dei xa o cont ext o det er mi nar a nuance do aor i st o usado. Pel o cont ext o sabemos que o mor domo i nf i el
( Lc 16: 4;
§11. 546) não
sabi a ai nda o que dever i a f azer ; o cont ext o
dei xa
cl ar o que el e t i nha t i do a i déi a naquel e
mesmo
i nst ant e. Esse aor i st o pode ser c hamado de CULMI NAN TE ou DRAMÁTI CO. §11. 55 0 FUTURO é, dos t empos gr egos,
o que mai s se
apr oxi ma do que pode ser chamado de um " t empo" pur a El e i ndi ca mai s o t empo da ação do que a sua qual i dade ( de f at o, BDF §§ 314, 318 di z que o f ut ur o
é
est r i t ament e t empo e não modo de aç ão) . A est r ei t a conexão ( mor f ol o' gi ca e pr at i cament e f al ando) ent r e o f ut ur o i nd. e o aor i st o s ubj . l evou al guns est u di osos à concl usão de que o f ut ur o f oi um desenvol vi ment o t ar di o do aor i st o. Al gumas vezes se def ende a i déi a de que o f ut ur o é aor i st i co ou pont i l ear ,
e
não l i near , em seu aspect o. A t r adução par a o por t u
50
§§ 11. 551 11. 552
SI NTAXE DO VERBO
guês pode s er f ei t a usual ment e medi ant e o uso do f ut ur o do pr esent e,
ôcboco xépaxa èv xco oupavrà ãvco ' E most r a
r ei pr odí gi os em ci ma no céu'
( At 2: 19) .
§11. 551 0 f ut ur o PREDI TI VO é o f ut ur o usado par a des cr ever uma ação ou est ado que i r á ocor r er no f ut ur o. Ger al ment e é o f at o da ação, ou est ado, que est á ment e,
em
e não sua nat ur eza. Xf| m/Ea0e ôúvapi v ' Receber ei s
poder ' ( At 1: 8) . §11. 5511 Tendo em vi st a que a nat ur eza pont i l ear t á i mpl í ci t a, Bur t on chama est e f ut ur o de PREDI TI VO. §11. 5512 Quando a nat ur eza dur adour a ou
es
AORÍ STI CO pr ogr ess i va
da ação ou est ado est á i mpl í ci t a, Bur t on chama o t ur o de PROGRESSI VO PREDI TI VO; Dana e Mant ey o
fu cha-
mam de FUTURO PROGRESSI VO ( §178( 2) ) . èv t out co xaí pco àUá Kai %apfj ao|i ai ' Ni st o me r egozi j o, e me ai nda mai s' ( Fp 1: 18) .
r egozi j ar ei
§11. 5513 Moul e, op ■ c i t ., p. 10, i ndi ca que quando o sent i do l i near , ou pr ogr essi vo, est á cl ar ament e
em
ment e, o expedi ent e nor mal é o uso de um t empo
com-
post o ( per i f r ást i co) . El e admi t e, por ém, que há
al -
guns usos de f ut ur o l i near no Novo Test ament o. §11. 552 0 f ut ur o I MPERATI VO é o f ut ur o
usado
expr essar um mandament o ou uma pr oi bi ção.
Ocor r e
modo mai s f r equent e em pr oi bi ções i ni ci adas c om ( §14. 221) . xi mo
àyanri oEi ç tòv
( Mt 5. 43,
par a de ou
7tXrioiov aou ' Amar ás a t eu pr ó
ci t ando a LXX) .
ou
cpovsúaEi ç
' Não
SI NTAXE DO VERBO
§§ 11. 553 11. 56
mat ar ás1( Mt 5. 21,
51
t ambém da L XX) . Al guns est udi osos
consi der am est e uso do f ut ur o como um hebr aí smo, ba seado no uso do i ncompl et o no hebr ai co par a expr essar o i mper at i vo. §11. 553 0 f ut ur o DELI BERATI VO é o f ut ur o usado par a quest ões,
r eai s ou r et ór i cas,
quando est á
pr esent e
al guma i ncer t eza. Aqui o f ut ur o i nd. se apr oxi ma, e bast ant e, ' Que
do aor i st o subj . noí ov
t i po
de
casa
õi kov
edi f i car ei s
oÍ KOôopi í asxe noi;
par a
mi m?'
( At
7 :4 9 ).
§ 11. 554 0 f ut ur o GNÔMI CO é o f ut ur o usado par a
ex-
pr essar uma ação ou est ado que se esper a cont i nue a acont ecer no f ut ur o ( cf . §§11. 524, 11. 544) . A semel hança com o aor i st o gnômi co é apar ent e.
Pode se
nest e caso, per gunt ar se est a não é uma cat egor i a especi al do f ut ur o pr edi t i vo. ÊKaaxoç yàp xò íôi ov cpopxí ov f ar do'
Paaxáaei
' Poi s cada um l evar a seu
pr ópr i o
( G1 6: 5) .
§11. 555 Novament e,
é o cont ext o o úni co f at or det er
mi nant e! §11. 56 0 PERFEI TO, em gr ego, t r ansmi t e a i déi a do ef ei t o no pr esent e como r esul t ado da ação no pass a do, ou mai s si mpl esment e,
a i déi a da ação compl et a.
Não é um t empo equi val ent e ao pr et ér i t o per f ei t o, po r ém se apr oxi ma bast ant e del e. A t r adução em por t uguês i r á var i ar de ver bo par a ver bo, mas, usar
um
t empo compost o ger al ment e s er á um bom começ o. Tal vez
52
§§ 11. 561 11. 564
o si mpl es
yéypaxTai
" Est á escr i t o"
SI NTAXE D O VERB O
( não
"f oi escr i
t o") i l ust r e mel hor o per f ei t o. §11•561 0 per f ei t o da AÇÃO COMPLETA (CONSUMATI VO) é o per f ei t o usado par a descr ever uma ação como compl e t a, j unt o com seus r es ul t ados .7i87rXr|p(í)KaT8 tti v 'I spouaaXfi p. Tfjç
ôi ôaxfí ç úprôv ' Enchest es J er usal ém de seu ensi no
agor a el a j á est á chei a) '
(e
( At 5: 28) .
§11•562 0 per f ei t o do ESTADO EXI STENTE ( I NTENSI VO)
,
e o per f ei t o usado par a descr ever um est ado ou condi çao exi st ent es no pr esent e, passada. bl i a'
dei xando de f or a a
ação
ysypoutTai yàp èv pí pXco ' Poi s est á escr i t o na B_í
( At 1: 20) .
§11. 5621 Fr eqüent ement e o pr ópr i o sent i do
do
ver bo
r equer que el e sej a col ocado numa dest as cat egor i as. Quest i ona se, ai nda, se devem ser di st i ngüi das as ca t egor i as. §11. 563 Dana e Mant ey ( §184 (3) ) di st i ngüem um per f ei t o i t er at i vo, denot ando um pr ocesso de ações r epe t i das que pr oduzi r am um cer t o r esul t ado.
Pode
ser
chamado de per f ei t o de AÇÃO REPETI DA. 0sov oüSei ç ècòpaxsv 7uÓ7tOTe
' Ni nguém j amai s vi u a Deus'
( J o 1: 18) .
§ I I . 564 Bur t on ( §77) di st i ngüe um per f ei t o I NTENSI VO I ( di f er ent e do de Dana e Mant ey, §11. 562 aci ma) , o qual e de f at o, um per f ei t o enf át i co ou i nt ensi vo em seu si gni f i cado,
xai fipsiç nsTti oTEÚKapev xai èyvcÓKapev.. .
nós j á t emos cr i do e bem sabemos'
( J o 6: 69) .
t ext o não poder i a ser t r aduzi do no passado!
'E Est e
§§ 11. 565 11. 571
SI NTAXE DO VERBO
53
§11■565 Bur t on di st i ngüe um per f ei t o AORÍ STI CO,
que
é cl ass i f i cado por Dana e Mant ey co mo per f ei t o dr ama t i co. Est e t empo ver bal é bast ant e encont r ado no Novo Test ament o par a desc r ever , de uma f or ma expr es si va, u m est ado exi st ent e. Por t ant o, el e
const i t ui
se num uso r et ór i co especi al do per f ei t o do est ado e^ xi st ent e.
oòk
egxt i ki x
eai âv v
descan so no meu espí r i t o'
t õ> J tvsúpaTÍ
pou
' Nao
t i ve
( I I Co 2: 13) .
§11. 566 Est as di st i nções são pont os de di scor dânci a ent r e os est udi osos. Por ém, a nomencl at ur a empr egada é menos i mpor t ant e do que as i déi as, ni f i cado do ver bo usado,
cont ext o e si g-
que sao f at or es det er mi nan-
tes. §11. 57 0 t empo MAI S QUE PERFEI TO, como
o
per f ei t o,
t r ansmi t e a i déi a do est ado exi st ent e como um r esul t ado da açao compl et a. El e di f er e do per f ei t o soment e no f at o de que seu pont o de vi st a
est á
sado. 0 pr et ér i t o per f ei t o ou o pr et ér i t o
no
pas
mai s que
per f ei t o compost o sao pont os de par t i da par a
t r adu-
ção. Kai
aqui 1
(ou,
ã)ôs siç
toüto
eXti XúBev
' E par a i sso vei o
' . . . t i nha vi ndo par a cá' ) ( At 9: 21) .
§11. 571 Consi der ando que o mai s que per f ei t o é somen t e um per f ei t o no t empo passado,
as
mesmas
cat ego-
r i as podem ser usadas par a descr evê l o. 0 que Bur t on denomi na mai s que per f ei t o da AÇÃO COMPLETA, Dana Mant ey chamam 1cons umat i vo',
e
i st o e, o mai s que per
f ei t o do i ndi cat i vo usado par a t r ansmi t i r a i déi a de
54
§ § 11. 5721 2.
uma açao concl ui da no passado, quel e que f al a ou escr eve. ém à
è^eXri XúGsi ' Madal ena,
0 SUJ EI TO DEFI NI DO
do pont o de vi s t a da-
MayôaXTi vf j
da qual
à(p’ rjç ôai nóvi a
t i nham saí do set e de
moni os ' ( Lc 8: 2) . §11. 572 0 que Bur t on cl ass i f i ca como mai s que per f ei _ t o do ESTADO EXI STENTE é chamado por Dana de mai s que per f ei t o do i ndi cat i vo,
e
Mant ey
usa do par a des
cr ever um r esul t ado exi st ent e no pass ado como con sequênci a de uma ação ant er i or . tò
riogeí ov
' 0homem
t oüt o
ó ãv0pco7i oç è
em que
se
oper ar a est e
s i nal ' ( At 4: 22) . §11. 573 A cl assi f i cação do mai s que per f ei t o é det er mi nada pel o si gni f i cado do ver bo e pel o cont ext o. §12.
0 SUJ EI TO DEFI NI DO.
Nos t emos vi st o que a morf c)
l ogi a do ver bo é capaz de expr es s ar o suj ei t o
( §11.
1) . Em al guns casos, por quest ões de ênf as e, cl ar eza, et c. , aquel e que f al a ou escr eve d ef i ne o suj ei t o com mai or pr eci são.
0 suj ei t o pode ser def i ni do subst ant i vo ( §12. 1) , nome ( §12. 2) ,
por
um pr o
um adj et i vo
su bst ant i vado ( §12. 3) ,
um
par t i cí pi o subst ant i vado ( §12. 4) , um i nf i ni t i vo (§ 12
NOMI NATI VO suj ei t o
um
VERBO 1
. 5) ,
ou uma or ação subst an-
t i vada ( §12. 6) . def i ni do'
0 ' suj ei t o
pode se r mai s pr e
ci sament e def i ni do pel o uso de modi f i cador es ( §15. ) .
0SUJ EI TODEFI NI DO
§§ 12. 1 12. 214
55
§12. 1 Um subst ant i vo no caso nomi nat i vo, em concor dânci a com o ver bo em pes s oa e númer o ( §§ 11. l l ss . , 12 s s . ), pode ser usado par a def i ni r o suj ei t o. èpá7i Ti o8V ' J oão bat i zou'
( At 1: 5) .
yevt|0iítcú
Epriiioç ' Fi que deser t a a sua habi t ação'
ri
'Icoávvriç
ènavXic,
auxoü
( At 1: 20) .
§12. 11 Par a det al hes quant o ’à concor dânci a
do ver bo
com o suj ei t o def i ni do, vej a §11. 121,
. 123.
§12. 2 Um pr onome no caso nomi nat i vo,
. 122,
em concor dânci a
com o ver bo em pessoa e númer o ( §§ 11. l l ss. ,
. 12ss. ) ,
pode se r usa do par a def i ni r o suj ei t o do ver bo. §12. 21 Um pr onome pess oal pode ser usado sob condi ções.
cer t as
Devemos sempr e nos l embr ar de que o pr ono
me pessoal é i ner ent e à f or ma do ver bo. §12, 211 Ver bos na pr i mei r a ou segunda
pessoa
podem
t er o pr onome pessoa l adi ci onado par a se dar cont r as fipeíç t e ou ênf ase ( §11. 111, . 112) . ' Nos somos t est emunhas' ( At 2: 32) . õv
' A quem vós cr uci f i cast es'
sopsv
úpeiç èoTaupróoaTe
( At 2: 36) .
§ 12. 212 0 pr onome da 38 ps.
sg. , no nomi nat i vo,
pr onome i nt ensi vo e pode ser usado com o qual quer pessoa e númer o.
Ka0à>ç atiioioíôote
o que par ece ser um hebr ai smo
ou
é um
ver bo
' VÓs
bem sabei s' ( At 2: 22) . §12. 213 Às vezes, o pr onome pessoa l é usado ver bo,
paptupeç
em
mesmos com
o
semi t i smo.
( cf . §03. , 03. 1) , vej a BDF §277 ( 2) . §12. 214 Como o subst ant i vo, em r ar a concor dânci a,
cf .
o pr onome
§11. 121,
. 122,
é
encont r ado . 123.
56
§§12 . 22 12. 3
0 SUJ EI TO DEFI NI DO
§12. 22 O pr onome i nt er r ogat i vo pode ser
usado
numa
sent ença i nt er r ogat i va, no nomi nat i vo, quando aquel e que f al a ou escr eve desej a def i ni r , com mai or pr eci são, o suj ei t o. El e, nor mal ment e, concor da em númer o com o ver bo.
xíç oe KctTsctri cEv ãpxovt a tcai ôi Kaatfi v è(p’ ú|iã>v;
' Quem t e const i t ui u chef e e j ui z s obr e nós? 1
( At 7:
27) . §12. 23 0 pr onome i ndef i ni do, no nomi nat i vo, pode ser usado quando o suj ei t o é i ndef i ni do. ' xiç à7nÍYY8i X,EV ai rrolç
Ti apaYEvógEvoç ôé
1E chegou al guém e anunc i ou l hes 1
( At 5: 25) . §12. 24 0 pr onome demonst r at i vo, no caso
nomi nat i vo,
pode ser usado par a def i ni r o suj ei t o. Em t ai s casos el e é usado subst ant i vadament e e deve ser por ' es t e, 1 ' aquel e, '
t r aduzi do
' est es ,' et c . oü Yàp. . . oütoi psGúouoi v
' Poi s est es ( homens) não est ão embr i agados' (At 2: 15) § 12. 241 0 ar t i go def i ni do, como um pr onome demonst r a t i vo, pode ser usad o no nomi nat i vo par a def i ni r o su j ei t o. El e dever á ser t r aduzi do ' est e homem, ' homens, '
et c.
ó ôè êcpri
' est es
' E aquel e ( ou el e) , di sse'
( At
7: 2) . §12. 25 0 pr onome r el at i vo, excet o quando usado i ndef i ni dament e, é empr egado no nomi nat i vo par a def i ni r o suj ei t o do ver bo em or açoes r el at i vas.
( §17. 412) .
Nos c onsi der ar emos i st o sob per í odos co mpost os ( §17. 4) . §12. 3 Adj et i vos podem ser usados subst ant i vadament e; da í , podem ser empr egados no nomi nat i vo como um subs
0 SUJ EI TO DEFI NI DO
tantivo (§12.1ss.).
tíiv
me outr o o seu bi sp ad o' §12 .31 nido
57
§§ 12. 31- 12. 51
è7 U0K07ifiv aüxoO
l.apéxa> êxspoç
' To
(At 1 :2 0) .
Um a d j e t i v o n eut ro
s i n g u l a r c om o a r t i g o deftL
é freqüe ntemen te usado co mo um su b st a nt iv o ab s-
trato . §1 2 .4 P a r t i c í p i o s , s e n d o ad jet ivo s
ve rb ais ,
se r usado s sub st an t iv ad am en te . Qua nd o são prega dos ,
geralmente c
então,
ouve I-Góvteç f|pcí)T
por
auxóv
uma p a r t i c i p i a l .
perg unta vam' ou 'e
l e s po is ,
tra
vez , perguntaramlhe'
§1 2. 41 0 p a r t i c í p i o neut ro,
(At
estando
em-
e le s d e
uma
oração
oí
' E n t ã o o s que e s t a v a m
lhe
p o de se r usado
assim
om um a r t ig o d ef in id o,
vem se r tr ad uz id os par a o port ugu ês por r e l a t i v a o u,
podem
psv
o úv
reunidos
reun idos
ou -
1: 6) .
com o a.rti go
de fi ni do
,
como um su bs ta n t iv o a b s t r a t o .
§1 2. 5 Um i n f i n i t i v o , se nd o um su bs ta nt iv o v e rb a l, de se r usa do para d e f i n i r o s u je it o .
po
Em t a l cas o ele
e, geralmente, acompanhado do artigo definido no nom i n a t i v o n e u t r o s i n g u l a r . t ò ôè àvírtxoiç xepoiv (payEvv ou xòv ãv0pa)7tov ' Mas mina o homem'
o co me r sem l a v a r
a s mãos nã o c o n t a -
(Mt 1 5 : 2 0 ) .
§1 2.5 1 0 i n f i n i t i v o ,
sen do t ambém uma forma
p o d e te r o s eu pr óp ri o s u je it o , d if ic ad or es .
koivoí
Em tal
como uma oração
verbal,
obj eto o u outros m o
ca so a ora ção
i n f i n it iv a
se rv e
s u b s t a n t iv a , def in in do o s u je it o
verbo,
o uk
fjv Suvaxòv KpaxsIaGai auxòv U7x’ auxou ' P o r q u e
lh e era
po ssí ve l ser
po r ela re tid o'
(At
2:24).
do nã o
0 COMP.
12. 511 13. 12
58
DO VERBO
§12. 511 O suj ei t o de um i nf i ni t i vo est á no caso acu sa t i vo. §12. 6 Uma or ação su bs t ant i va ( §17. 3) pode ser vi r par a def i ni r o suj ei t o de um ver bo. Com excess ão das o r ações par t i ci pi ai s e i nf i ni t i vas, ma,
consi der adas aci -
as subst ant i vas ser ão exami nadas
sob
per í odos
compost os ( §17. 2 s s . ). §13.
0 COMPLEMENTO DO VERBO no pr edi cado. Al guns v er -
bos t êm sent i do compl et o em si mesmos,
t al vez pr eci -
sando soment e de um suj ei t o que sej a def i ni do de uma f or ma mai s c l ar a ( ver bos i nt r ansi t i vos) .
Out r os ve r -
bos s ão i ncompl et os e pr eci s am da adi ção de uma pal a vr a ou gr upo de pal avr as ( um compl ement o) ,
nom.
VERBO|
ACUSATI VO =obj et o
a f i m de
compl et ar o si gni f i cado. F
§13. 1 0 obj et o di r et o é um subst ant i vo ou or ação que ser ve como compl ement o de um ver bo t r ansi t i vo. i ndi ca aquel e que r ecebe a ação ou a
pr ópr i a
El e ação
pr oduzi da pel o ver bo pr i nci pal do pr edi cado. §13. 11 Um subst ant i vo ou um pr onome no caso acusat i vo pode ser vi r como obj et o di r et o de um ver bo t r ansi ^ t i vo. Lrnn|/ea0s 5úvot|i iv ' Receber ei s poder ' i j pcòTCDv otuxóv
' El es per gunt ar am l he'
( At os 1: 8 ).
( At 1: 6) .
§13. 111 Um adj et i vo ou par t i cí pi o usa do s ubst ant i va dament e pode s er o obj et o di r et o. §13. 12 Uma or ação s ubs t ant i va pode ser o obj et o di r e t o ( § 17. 32 ss. ) .
xí 0sLsi
sívcti; ' Que quer i st o ser ?'
t oOt o
0 COMP. DO VERBO
§§13 . 13 13. 22
(= "Que quer di zer i st o?") §13. 13 Os ver bos di zer ,
( At 2: 12) .
saber , pensar , e
cont enham i déi as semel hant es, di r et a como obj et o di r et o, EÍ71EV 8è
ri ÉTpoç
àpyúpi ov
59
out r os
que
podem pedi r uma ci t ação
sempr e i nt r oduzi da por õxi . Kai
xpuaí ov
ot%
í mápxEi
poi
' Pedr o di sse: "Não t enho pr at a nem our o" 1 ( At 3: 6) . §13. 131 Se uma ci t ação i ndi r et a ( §17. 83) est á
depoi s
de um dos ver bos menci onados aci ma, t al ci t ação const i t ui se numa or ação subor di nada, e ser á
consi der ada
sob per í odos compost os. §13. 2 0 acusat i vo cogn at o. Qual quer ver bo, cuj o si gni ^ f i cado per mi t a, pode pedi r um acusat i vo de si gni f i cado semel hant e. Assi m, mui t os
ver bos
i nt r ansi t i vos,
que nao podem l evar um obj et o di r et o, podem r equer er um acusat i vo cognat o e, ver bos t r ansi t i vos podem ser usados de manei r a i nt r ansi t i va com o acusat i vo cognato. t ò v KaXòv àyc&va fi vamapai ' Combat i o bom combat e' Ti m 4: 7) .
(I I
§13. 21 0 acusat i vo cognat o não é, necess ar i ament e, uma pal avr a cognat a; pode ser qual quer i déi a r el aci onada. tò
noxfi pi ov ó èyrò ní veo 7IÍEO0E ' 0 cál i ce que eu bebo,
de bebê l o'
havei s
( Mc 10: 39) .
§13. 22 Uma ext ensão do uso do acus at i vo cognat o é encont r ada com ver bos de movi ment o, onde um subst ant i vo, nõ acusat i vo, pode compl et ar o pr edi cado expr ess ando o l ocal onde o movi ment o ocor r e. 7tpof$,0ov (búpT|v pí av ' Enver edar am por uma r ua' ( At 12: 10) ; fl XOov f|pépaç óôóv ' Andar am cami nho ( =j or nada) de um di a'
( Lc 2: 44) .
0 COMP. DO VERBO
§§ 13. 23 13. 32
60
§13. 23 0 acusat i vo de ef ei t o é usado par a expr ess ar um r esul t ado da ação de um ver bo. ôapi í osTav noXXáç, 'Ser á cast i gado com mui t os ( açoi t es) '
( Lc 12: 47) .
§13. 3 Cer t os ver bos podem ser segui dos por doi s obj e t os . I st o deve ser di st i ngüi do do
obj et o
compost o
( doi s obj et os di r et os) , e é conheci do por mui t os nomes,
t ai s como "o acusat i vo da pessoa e
da
coi sa, "
" acusat i vo de obj et o e r esul t ado, " " acusat i vo de obj et o e obj et o cognat o, " et c. ,
cada um t endo seus pr o
p' ri os car act er í st i cos. Podemos denomi ná l os t odos pe l o t er mo ger al compl ement o obj et i vo ou pr edi cat i vo do obj et o. §13. 31 Os ver bos nomear , escol her , desi gnar , f azer , pensar a r espei t o e out r os,
com i déi as se mel hant es ,
podem l evar um pr edi cat i vo do obj et o ( ou pr edi cado a cusat i vo) em adi ção ao obj et o acusat i vo. 0 pr edi cat ^i vo do obj et o é, às vezes, chamado de obj et o compl ement ar . Kai KÚpi ov aüxòv Kai xpi axòv ènoi ri oev ó 0eóç f ez Senhor e Cr i st o'
' Deus
o
( At 2: 36, onde há doi s pr edi ca
t i vos do obj et o, " Senhor , " e " Cr i st o". §13. 311 Quando uma decl ar ação aci ma é usado
em que um dos ver bos
est á na f or ma pass i va, o obj et o di r e-
t o t or na se o suj ei t o do ver bo passi vo, e o pr edi cat i vo do obj et o t or na se um pr edi cado nomi nal ( ou a si nt axe r equer , um pr edi cado geni t i vo) .
se
k< x\ soei ç t o
ovoga ai rroü ’IcúávvT|v ' Chamar ás o seu nome J oão'
( Lc 1: 13) ,
mas KLriGiíaecou ’Icoávvr|ç ' ser á chamado J oão'
( Lc 1: 60) .
§13. 32 Os ver bos peài i ?, exi gi r , ensi nar ,
l embr ar , o-
0 COMP.
DO VERBO
cul t ar ,
§ § 13. 321 13. 34
61
dest i t ui r , ve st i r ou despi r ,
de i déi as semel hant es,
l evar
e
out r os
podem t er doi s obj et os:
o obj e
t o da pess oa ( obj et o di r et o) e o obj et o da coi sa r ef e r i da. à7tootaaí av ôi ôáaKei çàf tò Mcoüaêcoç xoòç Kaxà xà 60r|v návxaç ' I ouôaí ouç
' Ensi nas t odos os j udeus que est ão
gent i os a se apar t ar em de Moi sés'
ent r e os
( At 21: 21) .
§13. 321 Quando uma decl ar ação com um dos ver bos aci ma é i nver t i da par a a const r ução passi va, t o t or na se o suj ei t o do ver bo passi vo,
o obj et o di r ee o obj et o da
coi sa r ef er i da per manece no caso acusat i vo.
oüxoç fjv
Kaxxi xTi|a.svoç xf)v óôòv xoü Kupí ou ' Era el e i nst r ui do no nho do Senhor '
cami -
( At 18: 25) .
§13. 33 Os ver bos f azer ,
mol dar ,
pedi r
e
out r os
com
i déi as si mi l ar es podem t er doi s obj et os i mpesso ai s, acusat i vo do obj et o e o acusat i vo
do
r esul t ado
o da
ação.Br ô xouç èxOpoúç oou tmorcoôi ov xrôv rtoôcõv oou ' Até que eu po nha os t eus i ni mi gos debai xo dos t eus pés'
( At 2: 35) .
§13. 331 Quando uma decl ar ação que cont enha um dest es ver bos e st i ver na f or ma passi va,
o obj et o t or nar se á
o suj ei t o do ver bo pass i vo e o que es t ava como r esul t ado da ação na f or ma at i va f i car á como obj et o do r esul t ado no acusat i vo. §13. 34 Ver bos c om a i déi a de j ur ar , dem t er doi s obj et os:
adj ur ar et c. ,
o acusat i vo da pess oa par a quem
o j ur ament o é f ei t o e o acusat i vo da pess oa ou pel o qual
é f ei t o.
po-
coi sa
ópi dÇco úgãç xòv ’Ir|aoüv õv naO^oç tcri púaaei
'Escon j ur o vos por J esus a quem Paul o pr ega'
( At os
19: 13) .
0 COMP. DO VERBO
§§ 13. 35 13. 5
62
§13, 35 Em t odos os casos on de o ver bo pode l evar doi s obj et os, um i nf i ni t i vo ou uma or açao su bst ant i va pode subst i t ui r um ( ou poss i vel ment e ambos) dos obj et os. õ>ç 7t£7ioir|KÓaiv xoO nepucai Ei v auxóv 1Como t endo o f ei t o andar 1 ( =como se nós o t i véss emos f ei t o) ( At 3: 12) . §13. 4 0 pr edi cado nomi nal . Com o uso dos ver bos t or nar se e out r os semel hant es,
o compl ement o
ser , ver bal
é, na ver dade, uma def i ni ção compl ement ar do suj ei t o. E' l e es t á, por t ant o, no caso nomi nat i vo .,npeiç sogev páptupsç ' NÓs somos t est emunhas'
( At 2: 32) .
§13. 41 0 ver bo ser é f r eqüent ement e omi t i do quando se pr et ende um si mpl es uso c opul at i vo.
õt i
psv yàp yv coacòv
ori pei ov yéyovevSi ’ aüxcõv...(pav£póv ' Poi s que um si nal t em ocor r i do at r avés del es. . .
(é) mani f est o'
not ável ( At os
4: 16) . §13. 42 0 pr edi cado nomi nal ocor r e depoi s de ver bos r e l aci onados a nomear ,
chamar e semel hant es,
na voz paj 3
si va ( cf . §13. 311) . §13. 43 0 pr edi cado nomi nal pode ser uma or açao t ant i va, um i nf i ni t i vo ou uma or ação i nf i ni t i va. TÍ t ò èkVEKpcov
ávaGTfi vai ; ' 0 que ser i a ( o que é)
subsegt i v
" r essur gi r
dos mor t os" ?' ( Mc 9: 10) . §13. 5 0 pr edi cado adj et i vo. Quando o compl ement o é um adj et i vo, o ver bo ser é ger al ment e omi t i do, e a pred_i cação é f ei t a pel o uso de um pr edi cado
adj et i vo.
0
pr edi cado adj et i vo deve ser di st i ngüi do do adj et i vo a t r i but i vo.
( Pr ed. adj .: "0 gar ot o é al t o";
pr ed. atri ^
but i vo "0 gar ot o al t o" . )
oúôeí ç àyaQóc,
'Ni nguém é bom' ( Lc
0 COMP. DO VERBO
§§13. 5113.611
63
18: 19) . §13. 51 O pr edi cado adj et i vo é, quase que
i nvar i avel -
ment e, anar t r o ( i st o é, sem o ar t i go def i ni do) .
El e
pode vi r ant es ou depoi s do suj ei t o que est á qual i f i cando. ó EÍç (papi oal oç Kai ó ETspoç TEXcóvriç ' Um ( era) f ar i seu e o out r o ( er a) publ i cano'
(Lc 18: 10) .
KaXòv oúv xò
ãXaç,
' Bom é o s al ( Lc 14: 34) . 1
§13. 511 A posi gãc do adj et i vo com r el ação
ao
ar t i go
def i ni do é chamada " posi ção pr edi cat i va" em di st i nção à posi ção do adj et i vo at r i but i vo ( que é chamada de " posi ção at r i but i va" ). Nos consi der ar emos o adj et i vo quando est udar mos os modi f i cador es do s ubs t ant i vo( c f . §15. ) . §13. 52
pr edi cado adj et i vo pode ser um par t i cí pi o ou
0
uma or açao par t i ci pi al usad a adj et i vadament e. 0
§13. 521 pr edi cado adj et i vo pode ser seg ui do por um i nf i ni t i vo compl ement ar ( §13. 61) . o i> ouk sipi ãE,ioç xò í moôf j pa t cúvTcoôcúv ÀDcsai
' De quem não sou di gno de desa-
t ar as al par cas dos pés §13. 6
1
( At 13: 25) .
com pl ement o do pr edi cado pode ser u m i nf i ni t i _
0
vo ou uma or ação i nf i ni t i va. §13. 61
i nf i ni t i vo compl ement ar é um i nf i ni t i vo usa -
0
do par a compl ement ar o pensament o expr ess o por cer t os ver bos,
subst ant i vos ou adj et i vos.
§13. 611 Os ver bos desej ar , mandar , aconsel har , per mi t i r,
i ni ci ar , t ent ar e out r os com i déi as semel hant es,
ger al ment e r equer em out r o ver bo par a compl et ar o si gni f i cado.
0
inf i ni t i vo pode est ar no di scu r so i ndi r e
0 COMP. DO VERBO
§§ 13. 612 13. 72
64
t o ( §17. 8211) . El e ger al ment e ser á anar t r o ( sem o ar t i go def i ni do) . cov TÍ p^axo ó ' I riooüç moi sí vt e Kai ôi ôáaKEi v ' Quan t o J esus co meçou a f azer e ensi nar '
( At 1: 1) .
§13. 612 Em mui t os casos o i nf i ni t i vo compl ement ar
é,
na r eal i dade, um subst ant i vo ou uma or ação su bst ant i va, ser vi ndo como obj et o di r et o do ver bo. Em t ai s sos, o ar t i go def i ni do ( ac. s g. neut .) pode o i nf i ni t i vo . oí) 7t apauo0 |iai
t ò
ca-
pr eceder
ànoGaveív1Nao r ecuso mor r er
1
,(At 25: 11) . §13. 613 0 i nf i ni t i vo compl ement ar pode acompanhar
um
subst ant i vo ou adj et i vo, conf . §13. 521. §13. 7 0 pr edi cado geni t i vo. Al guns ver bos pedem o com pl ement o do pr edi cado no caso geni t i vo.
Out r os f azem
no sob det er mi nadas condi ções. §13. 71 Os ver bos ser , t or nar se e out r os de l i gaçao , podem l evar um pr edi cado geni t i vo, õ o de Si mão' (Lc 5: 3) . §13. 711
0
Eí pcovoç ' Que er a
pr edi cado geni t i vo pode const i t ui r se de um
dos vár i os usos do geni t i vo: posse ssi vo, obj et i vo, par t i t i vo, geni t i vo de medi da
subj et i vo , ou
de mat er i al , èycó sipi I l aúXou ' Eu sou de Paul o'
geni t i vo ( I Co 1. 12) .
ouk
èopèvvukt òç oüôèokót ouç ' Nos nao somos da noi t e das t r evas' (I Ts 5: 5) . §13. 72
0
ver bo
chamar e out r os com sent i do semel han
t e ( §13. 31) podem l evar um pr edi cado geni t i vo no gar do pr edi cado acusat i vo. EaXogCDVTOí ;
nem
èni
Trj
l u-
oxoã
rrj KaXoupévr)
' Ao pór t i co chamado de Sal omão'
( At 3: 11) .
0 COMP.
§ § 13. 73 13. 743
DO VERBO
65
§13. 73 Qual quer ver bo cuj a açao af et e o obj et o s oment e em par t e, pode l evar um compl ement o |iST£?.á|i(3avov Tpoipriç
no
' Par t i ndo o ( do) pão'
geni t i vo.
( At 2: 46) .
§13. 74 Os ver bos exper i ment ar , chei r ar , ouvi r , per ceber , compr eender ,
l embr ar , esquecer , desej ar , quer er ,
di spensar , negl i genci ar , est r anhar , admi r ar , despr e zar e out r os com i déi as semel hant es que, por
nat ur e-
za, não agem sobr e o obj et o da mesma f or ma que os ver bos que i ndi cam mai or ação, podem pedi r
um geni t i vo
do obj et o. §13. 741 Os ver bos ouvi r , apr ender , et c. , podem l evar um acusat i vo r ef er ent e à coi sa ouvi da ou apr endi da, e um geni t i vo da pes soa que ouvi u ou apr ende u. py f | KOÚoaxé gou ' A qual de mi m ouvi st es' §13. 742 Os ver bos t ocar ,
( At 1: 4) .
segur ar , cl amar , apont ar , a
t i ngi r , er r ar , começar , al cançar e out r os que possua m si gni f i cado semel hant e, pedem um geni t i vo do obj et o. £Xi ôva...Ka0fj \|/£v xriç xsipòç aÜToC l he à mão'
' Uma ví bor a. . .
apegou se
( At 28: 3) .
§13. 7421 0 ver bo seg ur ar pode l evar um obj et o acusat j i vo da pessoa e/ ou um obj et o geni t i vo da par t e da pes soa. Ki áoaç aòxòv xfjç SeÇi áç xei pòç ííyeipev aôxóv pel a mão di r ei t a, l evant ou o' ( At 3: 7) .
' Segur ando o
§13. 743 Ver bos que i ndi cam pl eni t ude e escass ez ou de f i ci ênci a,
l evam o geni t i vo de mat er i al .
È7tX.r|G0T|aav
návxeç xcveúgaxoç áyí ou ' E t odos f i car am chei os do Espí r i t o Sant o' ( At 2: 4) .
66
§§ 13. 7431 13. 746
0 COMP. DO VERBO
§13. 7431 O ver bo encher pede o acusat i vo do r eci pi en t e e o geni t i vo do mat er i al .
i£7tl .r|pcòKaTe tf|v ’IspouaaXè|i
7
xfjç ôi ôaxfj ç ópicõv 1E ei s que enches t es vossa dout r i na 1 ( At 5: 28) .
J er usal ém dessa
§ 13. 7432 0 ver bo f al t ar pode l evar um acusat i vo cog nat o ( §13. 2) da coi sa r ef er i da, bem como um geni t i vo.
rcpooÔEÓpevoç xi voç
de al guma coi sa'
' ( Como se est i vesse)
pr eci sando
( At 17: 25) .
§ 13. 7433 0 ver bo ôeí pode l evar um dat i vo
da
pess oa
bem como o geni t i vo. §13. 744 Os ver bos mudar , di f er ençar , r est r i ngi r , l i ber t ar , f al har , cessar , abandonar e out r os com si gn: L f i cados semel hant es, t i vo de s epar ação.
podem ser segui dos por um geni -
i i éàAei v t e kcxí
KaScupsí aGou xfjç p.£yal.Eióxr|xoç
aòxfi ç ' Vi ndo mesmo a ser dest i t ui da da sua maj est ade' ( At 19: 27) . § 13■7441 Ver bos que cont enham i dei a de dest i t ui r pr i var e l evar embor a, podem t er um geni t i vo no gar do acusat i vo da coi sa r ef er i da.
ou l u-
èKcó^uoev aüxoúç xoü
(Soi Ai í paxoç ' Est or vou l hes est e i nt ent o'
( At 27: 43) .
§13. 745 Ver bos que i ndi quem ul t r apass agem, ser i nf er i or , et c. , l evam um geni t i vo de compar açao. oxpouGí cov Si capépexe úpsTç ' Mai s val ei s vos do que passar i nhos'
noXXõw
mui t os
( Mt 10. 31) .
§ 13. 746 Os ver bos acusar , pr ocessar ,
sent enci ar ,
sol ver , condenar e out r os com i déi as si mi l ar es, vam um geni t i vo denot ando o cr i me e um acusat i vo
abl eda
pessoa.
Kai yàp Ki vSuvEÚopsv ÈyKaXeToOai oxáaecoç
' Poi s
at é
0COMP. DOVERBO
§ § 13. 7461 13. . 82
67
cor r emos per i go de ser mos acusados de s edi ção 1
(At
19: 40) . §13. 7461 Est es ver bos podem l evar um acusat i vo cogna t o ( §13. 2) , do qual o geni t i vo depende. §13. 747 Ver bos que expr essem emoções,
t ai s como adrni
r ação, espant o, af ei ção, ódi o, pena, i r a, i nvej a
ou
vi ngança, podem l evar um geni t i vo da causa
da
ção. Vár i os desse s ver bos t êm per di do est e
car act e-
r í st i co no Novo Test ament o. BDF §176. ' E cui dou del e'
emo-
£7tEgeW|0r| autoO
( Lc 10. 34) .
§ 13. 748 Ver bos compost os ( aquel es que
são
f or mados
pel a ant eposi çao de uma pr eposi ção) , cuj o si gni f i cado suger i r i a um obj et o acusat i vo,
podem l evar um ob
j et o no caso r egi do pel a pr eposi ção pr esent e no ver bo.
KaT£7 ÉA.cov ai i Toü ' E r i am se del e'
( Mt 9: 24) .
§13. 8 0 pr edi cado dat i vo. Cer t os ver bos, t ai s como: benef i ci ar , ser vi r , obedecer , def ender , ass i st i r , a gr adar , c onf i ar , sa t i sf azer , aconsel har , seus r espect i vos opost os,
exor t ar
e
ou ai nda ver bos que expr es
sem ami zade, host i l i dade, cul pa, i nsul t o, r epr ovação, i nvej a, i r a, ameaça, et c. , pedem um dat i vo do obj et o. §13. 81 Cer t os ver bos i mpessoa i s l evam o dat i vo da pessoa com o geni t i vo da coi sa envol vi da ( §13. 7433) . §13. 82 Com ver bos de ser ou t or nar se, ser usado par a i ndi car posse ssã o. i ni bi do, õvoga airccõ I coávvnç
0
o dat i vo pode
ver bo pode s er o
' Cuj o nome er a J oão'
( o) nome par a el e ( er a) J oão) ( J o 1: 6) .
(l i t.
0 COMP.
§§ 13. 83 13. 93
68
DO VERBO
§13. 83 Mui t os ver bos compost os,
especi al ment e aquel es
f or mados com as pr eposi ções
év
csuv ou
dem um pr edi cado no dat i vo.
pri xapevox^eí v xoí ç arco xcõv èGvcov
' Não se deve per t ur bar aquel es,
dent r e
e ni
.
os
pe-
gent i os'
( At 15: 19) . §13. 84 0 dat i vo do obj et o i ndi r et o é di scu t i do no §14 .
1
.
§13. 9
0
par t i cí pi o su pl ement ar .
mas vezes,
0
par t i cí pi o é, al gu-
adi ci onado a cer t os ver bos par a
compl et ar
a i déi a expr es s a pel os mesmos, de um modo ao i nf i ni t i vo compl ement ar ( §13. 61) . §13.91
semel hant e
A adi ção do par t i cí pi o do ver bo di zer
est a nest a cat egor i a, um semi t i smo,
é ger al ment e cl ass i f i cado
§13. 92
0
como
cor r espondendo ao t er mo' hebr ai co l e’ mon
ôi E| i apxúpaxo ôè 7i oú xi ç Xéxcov cou al guém,
, quando
di zendo'
' Mas em cer t o l ugar t est i f i
( Hb 2: 6) .
uso do par t i cí pi o pr esent e com o
ver bo
ser
ou es t ar é chamado ' per i f r ást i co ' e , par a quai squer fi _ nal i dades , f or ma uma l ocução ver bal
( §10. 411) ,
que en
f at i zar á uma at i vi dade cont í nua na época em que
f oi
r eal i zada a açao i ndi cada pel o t empo do ver bo s er .fj oav ôè èv ’IepouoaX/ np koi xoi koüvxsç' I ouôai oi ' Est avam habi t ando, t ão,
em J er usal ém,
§13. 93
0
j udeus'
en
( At 2: 5) .
uso do par t i cí pi o su pl ement ar com ver oos que
t enham um sent i do modi f i cado de ser ou f azer ( t ai s c o mo CMtápxco, xuyxávco, ãpxopcu, Ttaúopai , no Novo Test ament o, Hebr eus ( cf .
et c. )
est a
pr i nci pal ment e a Lc At ,
BDF §414) .
l i mi t ado, Paul o
e
MOD I F. DO VERBO
§ 14.
§§1 4. 14. 11
69
MODI FI CADORES DO VERBO O ver bo,
no
pr edi cado,
pode ser modi f i cado de vár i as manei r as ( cf .
§
1 0
. ) . 2
Em ger al , os modi f i cador es do ver bo são advér bi os ou or ações e l ocuções adver bi ai s. Também, o obj et o i ndi -
nomi nat i vo
r et o,
o geni t i vo abso
l ut o
e
o
acusat i vo
VERBO | acusat i vo DATI VO
cognat o são,
=modi f i cador
vezes,
cl assi f i cados
como
modi f i cador es
al gumas
ver bai s. §14. 1
caso dat i vo pode s er consi der ado como o pr i n-
0
ci pal modi f i cador do ver bo.
( Par a o uso do dat i vo co-
mo um modi f i cador do subst ant i vo,
vej a §§ 15. 32 ss. ) .
El e pode ser usado par a modi f i car o ver bo ao par a quem ou por quem a pr edi cação ocor r e; quem ou com quem el a ocor r e;
i ndi car
at r avés de
o t empo ou l ugar onde o
corre. §14. 11
0
obj et o i ndi r et o. Cer t os
t ai s como:
dar ,
di zer ,
et c. ,
t r ansi t i vos,
pedem t ant o um obj et o i n
di r et o como um obj et o di r et o. si cament e,
ver bos
0
obj et o i ndi r et o,
est ava no caso dat i vo,
ci as
e al guns usos s eme-
l hant es per manecem no Novo Test ament o. Cont udo, nos t empos neot es t ament ár i os , há uma t endênci a par a o uso de l ocuções pr eposi ci onai s,
K^fi pouç autoTç
eôcokcxv
' Então
dei t ar am sor t es a r espei t o del es' ( At 1: 26 ) . VUéÇavSpoç. . . fl0£l.Ev à7i ol .oYETo0ai Trô Sfigcí) t ar uma def esa ao povo'
' Al exandre. . . ( At 19: 33) .
quer i a apr es en-
§ § 14. 121 4.1 5
70
§14. 12
0
MODI F. DO VERBO
dat i vo pode modi f i car um ver bo pass i vo ao de
f i ni r o agent e ou os mei os da ação ( cf . rnç, ôó^r|ç (ã(p0r| tffi Ttatpi fi gcõv
§15. 322) .õ
' 0 Deus da gl ór i a f oi
por noss o Pai Abr aão ( = apar eceu a . . ) '
0
eòç
vi st o
( At 7: 2) .
§14. 121 BDF di z que há soment e um exempl o genui no
do
dat i vo de agent e ( dat i vo que i ndi ca o agent e) no Novo Tes t ament o ( Lc 23: 15) .
Os out r os,
ou
são
i nst r umen-
t ai s ou dependem da semel hança do pas si vo co m o s i gn f i cado depoent e
.1
( BDF §191) .
§14. 13 0 dat i vo pode modi f i car um ver bo ao decl ar ar os mei os da pr edi cação. Pocõvxa (pcovfj |a. Eyá^ ' Cl amando em al t a voz
1
( At 8: 7) . àvei XEV 5è NáKw|3ov. . . |i axaí pi ]
à espa da Ti ago'
'E
mat ou
( At 12: 2) .
§14. 14 0 dat i vo de t empo. 0 dat i vo pode
modi f i car
o
ver bo ao def i ni r o t empo da ação/ est ado (c f . § 15. 323) . t£pi £T£|i £v auxòvtf) f)|iépa xfj óyôórç ' E o ci r cunci dou ao oi t a vo di a' ( At 7: 8) . ifj t e ETuoúori ri pepa axp0Ti aüxol ç ' No di a se_ 7
gui nt e apar eceu l hes' t o t empo'
( At 8: 11) .
ao uso c l ássi co,
( At 7: 26) . í xavra XPÓvcp ' Desde m ui _ Est e úl t i mo exempl o é
cont r ár i o
que r est r i nge o dat i vo t empor al
a um
pont o do t empo ( BDF § §200 201) . §14. 141 0 dat i vo de l ugar é r ar o no Novo Um exempl o es t er eot i pado é Tf) t r a'
ôe^ i òauxoü
Test ament o.
' Na
sua
des -
( At 5: 31) .
§14. 15
0
dat i vo de vant agem.
0
dat i vo pode ser
usado
par a def i ni r a pes soa que l eva a vant agem ou desva nt a gem i ndi cada pel a pr edi caçao do ver bo.
àveGpévpaxo aòxòv
éauxüj siç ui óv l ho'
71
§§ 14. 16 14. 22
MODI F. DO VERBO
' E o cr i ou, par a si mesma,
£v t o Tç ( At 7: 21) . 8K7CE7tX/ npcúK
como
seu
' Tem cumpr i do,
t ékvoi ç
( seus) f i l hos' ( At 13: 32) . §14. 16 0 dat i vo de r ef er ênci a. 0 dat i vo é usado desi gnar a pess oa ou coi sa r el aci onada f ei t a na pr edi cação ( cf . §15. 3231) . toí çouXAaPoüoi v
fi-
à
a
par a
af i r mação
t oü yevói t evoo ôôt i yoü
' I riooüv ' Que f oi o gui a daquel es que pr en
der am a J esus'
( At 1: 16) .
j á mor r emos par a o pecado'
àneGávopev Tfj ápapt í a ' NÓs, que ( Rm 6: 2) .
§14. 17 0 dat i vo de c aus a. 0 dat i vo pode ser usado par a modi f i car o ver bo ao i ndi car a causa da ação. pfl 7i£piTp,r|0fjT8tcõÊ08i xcõ Mcoüoscoç des,
’Eav
' Se não vos ci r cunci dar
segundo o r i t o de Moi sés '
( At 15: 1) .
Tfj àmoi í a
s^8KXáa0r| oav ' Pel a sua i ncr edul i dade f or am quebr ados' ( Rm 11: 20) . §14. 2
0
advér bi o é um si mpl es modi f i cador ver bal
. 34) , f azendo as per gunt as:
Como? Quando? Onde?
que? Por quant o t empo? ou Por qua nt o? ,
f i cai s aí ? ' ( At 1: 11) .
xí
Por
em sent enças
i nt er r ogat i vas. El e i r á, t ambém, r esponder quest ões em sent enças decl ar at i vas.
(§10
a
t ai s
èai i Í KaTE ' Por que
èyévsTo õupcov avoü fj xoç s k t oü oüp
'De r epent e vei o do céu um r uí do' ( At 2: 2) . §14. 21 Cer t os s ubst ant i vos ou adj et i vos no ac. neut r o sao usados como modi f i cador es ver bai s,
oüt coç
èA .£ÚaeT< xi õv
t pÓ7tov è0eáoao08 aôtòv Tcopeuópsvov ' Ha de vi r assi m como par a o céu o vi st es i r'
( At 1: 11) ;
§14. 22 Os advér bi os de negação pr eci sam de
uma
at en
72
§§ 14. 221 14. 2222
ção par t i cul ar .
MODI F.
DO VERBO
Duas f or mas são encont r adas: òu e M ,
que podem ser compost as com out r as par t í cul as como : oúôeí ç,(o.r|K£Ti, et c . ) . t ambém,
( t ai s
é a negaçao de um f at o
ou,
de uma af i r mação; pf| é a f or ma us ada par a
se
negar desej o e pensament o, oò é usado com o i ndi cat i vo e com o par t i cí pi o ( mas,
vej a § 14. 2225) ; M ií é us a-
do com o subj unt i vo e com o i mper at i vo. t i vo e i nf i ni t i vo, § 14. 221
0
Par a o opt a
vej a as s ecç oes se gui nt es.
advér bi o de negação
oí > k(
ou, oi>x ) ou
seus compos t os é usado par a negar
qual quer
um de pal avr a
ou decl ar ação onde não est ej a i mpl í ci t a qual quer i ncer t eza. §14. 2211 oi) pode ser usado par a negar uma pal avr a (oi> pr i vat i vo.
oükôXvyoi
' Não pouco'
( At 12: 18) .
§14. 2212 óu é usado par a negar ver bos no modo i ndi cat i vo. oí )K fí GsXsv ' El e não quer i a' 5: 6, § 13. 711.
( Mc 9: 30) .
Cf .
I Ts
§14. 2213 ou é usado par a negar ver bos no modo opt at i v o , excet o quando expr es sem desej os. § 14. 2214 oi) é usado no di scur so i ndi r et o, õt i
de
eôç.
§ 14. 222 t os,
depoi s
0
advér bi o de negaçao prj , ou um de seus compos
e usado par a negar uma or ação
ou
per í odo
no
qual est ej a i mpl í ci t a dúvi da ou i ncer t eza. § 14. 2221 gií é usado par a negar ver bos ( §11. 33) .
Vej a,
por ém,
I Pe 3: 3, At 7: 60,
§14 ■2222 jj.fi é usado par a negar ver bos ( §11. 32) .
At 1: 20.
no
no
subj unt i vo §31. 333. i mper at i vo
MODI F.
73
§§ 14. 2223 14. 3
DO VERBO
§14. 2223 M "n é usado par a negar ver bos depoi s de i va ou ÕTtcoç
no i ndi cat i vo,
subj unt i vo ou opt at i vo em or a-
ções obj et i vas ou f i nai s. § 14. 2224 pií é ger al ment e usado par a negar o i nf i ni t i vo em t odas as c onst r uções, di r et o ( §17. 82) . Cf .
At 7: 19,
excet o no di scu r so i n§14. 4223. No di scu r so
i ndi r et o empr ega se o mes mo advér bi o de negação us ado no di scu r so d i r et o. §14. 2225 M fj é usado par a negar o
par t i cí pi o
el e i ndi ca uma condi ção ou quando é
quando
equi val ent e
a
uma or ação condi ci onal r el at i va. §14. 2226 Ver bos que cont enham i déi a de negação,
t ai s
como: i mpedi r , pr oi bi r , negar e out r os si mi l ar es,
se
segui dos por um i nf i ni t i vo, pode ser acr esce nt ada
a
par t í cul a M p ar a f or t al ecer a i déi a negat i va. §14. 23 0 advér bi o de negação,
ger al ment e,
f i ca ant es
da pal avr a que el e nega. §14. 24
0
si mpl es advér bi o de negação pode ser r ef or -
çado quando segui do na or ação por um de s eus c ompos t os . §12. 241 Por out r o l ado,
se um si mpl es advér bi o de ne
gação f or segui do pel e mesmo advér bi o, na mes ma or ação, cada um r et ém sua f or ça negat i va, e, per t encendo à mes ma expr essão, t oòt o oô k
èaxi v
e do cor po'
cancel am se mut uament e, oi) Ttapà
xoC orógaxoç
èk
' Não é por i sso (que)
não
( = é par t e do cor po) (I Co 12: 15) .
§14. 3 As l ocuçoes adve r bi ai s , i st o é, l ocuções prepc)
74
§§ 14. 31 14. 3121
si cl onai s us adas adver bi al ment e, modi f i car o ver bo.
0
MODI F.
DO VERBO
são empr egadas par a
car át er adver bi al
das
pr eposi _
çoes pode s er vi st o no uso que del as é f ei t o na f or mação de ver bos compost os.
0
est udant e
deve
,sempr e,
l embr ar se de que l ocuções pr eposi ci onai s t ambém podem ser usadas adj et i vadament e, par a subst ant i vo.
E necessár i o,
que a l ocução pr eposi ci onal
em cada caso,
0
per gunt ar o
consi st e de uma pr epo
si ção e do subst ant i vo ( obj et o da
ti vo.
o
est á modi f i cando.
§14. 31 A l ocução pr eposi ci onal
el a r egi do,
modi f i car
pr eposi ção)
por
mai s quai squer modi f i cador es do su bst an-
subst ant i vo est ar á no caso
r equer i do
pel a
pr eposi çã o. §14. 311 Em ger al ,
o caso geni t i vo, depoi s da pr eposi -
ção, denot a a pr oce dênci a ou a i ns t r ument al i dade pel a qual al go pr ocede, ou sobr e o que al go é. Quant o pr eposi ções que r equer em o geni t i vo, vej a §15. 41. §14. 312 Em ger al , desi gna o l ocal sej a dent r o, Também,
às
o caso dat i vo, depoi s da pr eposi ção,
onde qual quer co i sa acont eça,
quer
sobr e ou com cer t a pr oxi mi dade do mesmo.
i ndi ca aqui l o que acompanha o obj et o em ref e_
r ênci a e em vi s t a de que o f at o est á acont ecendo. Quant o às pr eposi çõe s que r equer em o caso dat i vo, ve j a §15. 42. §14. 3121 èv + dat .
depoi s de ver bos de movi ment o,
po
de ser usad o par a se f azer r ef er ênci a ao que vem depoi s do movi ment o.
Daí ,
r ar í amos um acusat i vo.
el e pode apar ecer onde es peMt 26: 23.
MODI F.
DO VERBO
§§ 14. 313 14. 41
§14. 313 Em ger al ,
o caso acusat i vo, segui ndo a pr epo-
si ção^desi gna a di r eção, ment o ocor r e; r e,
75
o l ocal ,
et c. ,
a r azão par a a qual
onde o movi -
ou pel a qual
a ext ensão de t empo e espaço onde ocor r e
ocor e a me
di da vi s ada ou ul t r apass ada por uma det er mi nada ação. Quant o às pr eposi ções que r equer em o acusat i vo,
vej a
§15. 43. §14. 32 Cada pr eposi ção d ever i a ser est udada num ampl o l éxi co.
A di f er ença ent r e o uso da pr eposi ção nu
ma l ocução adver bi al l ocução adj et i va,
( i st o é, com um ver bo) e
numa
dever i a ser cui dadosament e not ada.
§14. 33 Cer t os advér bi os são usados como e são segui dos por su bst ant i vos no
pr eposi ções
caso
r equer i do.
São conheci dos co mo pr eposi ções i mpr ópr i as ( cf .
§15.
44) . §14. 34 Um i nf i ni t i vo ou or açao i nf i ni t i va pode se r vi r como o obj et o de uma pr eposi ção, êcoç t oO èXGeí v autòv si ç Kai oápsi av ' At é que el e vei o a Ces ar éi a . 1
§14. 4 Or ações adver bi ai s ou or ações usad as par a modi _ f i car o ver bo,
i ncl uem or ações par t i ci pi ai s (§1 4. 41),
i nf i ni t i vas ( §14. 42) e out r as que ser ão consi der adas sob per í odos compost os ( §17) . §14. 41 par t i cí pi o é, com f r eqüênci a, 0
usado
adver -
bi al ment e , às vez es c omo uma úni ca pal avr a ou, bém, em uma l ocução par t i ci pi al .
Cons i der ando que em
gr ego não há ver bo f i ni t o em t al l ocução, cl ui mos aqui
t am-
sob per í odos si mpl es.
nós a
i n
76
MODI F. DO VERBO
§ § 14. 411 14. 412
§14. 411 O par t i cí pi o pode i ndi car o
t empo
da
ação;
por t ant o, é um advér bi o t empor al . §14. 4111 0 t empo i ndi cado pel o par t i cí pi o ant er i or ao do ver bo pr i nci pal , a t e da ação dest e.
aor i st o
é
menos que sej a par
àxEví csaç ôè ri sxpoç eiç aúxòv...sÍ7tev
t endo ol hado at ent ament e par a el e di sse'
' Pedr o,
( At 3: 4; i s-
t o pode s er cont ado como par t e da ação do ver bo pr i nci pal ; por t ant o, l e di sse" ) .
"Pedr o, enquant o f i t ava os ol hos ne-
í ôròv 8 è ô ri éxpoç àTtsKpí vaxo npòç xòv Xaòv
' Pedr o
vendo i st o, di sse ao povo' ( At 3: 12) ; aqui o par t i cí pi o é ant er i or ( = quando Pedr o vi u | o que est ava acon t ecendoi , r espondeu) . §14. 4112
0
t empo i ndi cado pel o par t i cí pi o pr esent e
cont empor âneo
ao
do
ver bo pr i nci pal .
í mápxcov.. . 7tpoi ôà>v èX.áXr|asv
é
7tpo
' Sendo, poi s | naquel e t empo | ,
el e pr of et a, (e) pr evendo i st o | ant es da mensagem| f a l ou' ( At 2: 30, 31. Aqui vemos a di f er ença ent r e o par t i cí pi o pr esent e e o aor i st o) . §14. 4113 0 t empo i ndi cado pel o par t i cí pi o
f ut ur o
é
subsequent e ao do ver bo pr i nci pal . Est e uso é r ar o no Novo Tes t ament o. §14. 4114 Em t odos os exempl os é i mpor t ant e not ar
que
o t empo da ação e det er mi nado a par t i r do ver bo pr i nci pal e seu cont ext o.
0
tempo do par t i cí pi o é r el evan
t e ao se est udar o modo i ndi cado. §14. 412 0 par t i cí pi o pode i ndi car a causa da ação. iôcbv ôè õxi àpsoxóv ècmv xoíç 'Iouõaíoiç npoaéGsxo auXXapew Kai Iléxpov
MODI F.
DO VERBO
§§ 14. 413 14. 416
77
' E vendo que i sso agr adava ( = por que i sso er a agr adável ) aos j udeus,
cont i nuou, mandando pr ender t ambém a
Pe dr o 1 ( At 12: 13) . §14■413 0 par t i cí pi o pode i ndi car os mei os , modo, modo de empr ego e out r os el ement os r el aci onados à ação. tóts
ó naO>. oç SKi sívaç xfiv xeí pa àmXoyeno
' Ent i o Paul o,
t endendo a mão, começou sua def es a 1 ( At 26: 1)
esxpoafp\. 0 ov
7
autcõ õ%A.oi Ttol Aoi exovt eç |i£0 ’ èauxc ov vcoÀ,oúç, k .x . L ' E vi er am a el e gr andes mul t i dões,
t r azendo consi go coxos,
et c.
( Mt 15: 30; BDF §149 chama i st o " pl eonást i co" §14. 414 0 par t i cí pi o, par t i cul ar ment e o par t . f ut ur o, pode i ndi car o pr opósi t o da ação. eí ç’Ispoi )oaA.f| g
õç èA.r|À.i> v 0 si TtpoaKuvrí aco
' E t i nha i do a J er usal ém par a ador ar '
( At
8: 27) . §14. 415 0 par t i cí pi o pode i ndi car a condi ção
( pr ót a
s e, § 17. 611) de uma açao r esul t ant e. Seu t empo cor r es ponder a aquel e em que o ver bo t er i a f i cado se o i ndi cat i vo, subj unt i vo ou opt at i vo t i vesse si do usado. Pa r a por menor es vej a a di scussão d e sent enças condi ci o nai s ( §17. 6 s s . ). §14. 416 0 par t i cí pi o ci r cunst anci al é, às vezes, di s t i ngt i i do de out r os usos adver bi ai s por que el e, si mpl esment e, i ndi ca uma ci r cunst ânci a concomi t ant e à a ção do ver bo pr i nci pal . É ger al ment e t r aduzi do por um ver bo f i ni t o.
àxsví aaç ôè Fl expoç
eiç aí)xòv...£Í7tev
ol hou par a el e at ent ament e e di ss e ( At 3: 4) . kci í< néxpe ôüaov páys
10: 13) .
' Pedr o àvaoxáç
' Levant a t e, Pedr o, mat a e come' ( At
MODI F. DO VERBO
§§ 14. 42 14. 422
78
§14. 42 O i nf i ni t i vo pode ser usado par a modi f i car
o
ve r bo. §14. 421 0 i nf i ni t i vo pode s er usado de uma f or ma t em por al , par a r el aci onar a ação do ver bo pr i nci pal a uma out r a açao. Nest e uso, o i nf i ni t i vo e const r ui do com uma pr eposi ção e com o ar t i go def i ni do no r equer i do pel a mesma. El e age, por t ant o,
caso
como
subst ant i vo numa l ocução pr eposi ci onal usad a
um adver -
bi al ment e . §14. 4211
0
t empo i ndi cado pel o uso de wí v( ou
npiv
)
p
+ o i nf i ni t i vo é subsequent e ao do ver bo pr i nci pal npi v èXSeí v ri népav Küpí ou xriv geyáXri v gr ande di a do Senhor ' §14. 4212
0
' Antes que
venha
tempo i ndi cado pel o uso de
rcopeúeoGai èyévETOaúxòveyyíÇei vrrj Aai i aoKÕ) gem e apr oxi mando se de Damasco' 0
o
( At 2: 20) . êv rã
+ o i nf i ni
ni t i vo é cont empor âneo ao do ver bo pr i nci pal .
§ 14. 4213
.
tcü
' Segui ndo el e vi a ( At 9: 3) .
tempo i ndi cado pel o uso de
p srà ró
f i ni t i vo é ant er i or ao do ver bo pr i nci pal . tapÉGTri a£v éauTÒ v i(cõvTa peiàt ò 7ta0£iv auxòv se
+ o i noí ç
Kai
' Aos quai s t am
7
bém, depoi s de haver padeci do,
sv
apr esent ou
vi vo'
( At 1: 3) . §14. 422 0 i nf i ni t i vo pode se r usado par a modi f i car o ver bo pr i nci pal ao i ndi car o pr opósi t o ou
r esul t ado
da ação. A l i nha que di vi de pr opósi t o e r esul t ado bast ant e del i cada e, em mui t os casos,
o úni co
é
f at or
det er mi nant e é o si gni f i cado do ver bo. Di st i nções en
MODI F. DO VERBO
§ § 14. 4221 14. 4224
t re ' r esul t ado r eal
, 1
' r esul t ado
' r esul t ado pr et endi do'
79
compr eendi do, '
e
sao i nt ei r ament e baseadas
no
si gni f i cado do cont ext o. Est e úl t i mo i ndi ca, cl ar ament e , pr opósi t o. ok e Ooç EK^oynç è axí v poi oüxoç xoü Paoxáoai xò õvQpa evtí miov èOvcôv ' Est e é par a mi m um vaso escol hi do, par a l evar o meu nome per ant e os gent i os'
( At 9: 15) .
§14. 4221 0 i nf i ni t i vo si mpl es pode ser usado e
ser á
semel hant e ao i nf i ni t i vo compl ement ar ( cf . §13. 5) . §14. 4222 0 i nf i ni t i vo com tou pode
ser usad o e, nest e
caso, ser á um subst ant i vo ver bal no geni t i vi vo. ( ãç i ôí a ôuvápei í|
EÜaePeí a 7r£7xoi Ti KÓoi v xou 7i spuxaxEi v
se por noss o pr ópr i o poder ou pi edade f ei t o andar ?'
aòxóv o
'Como
t i véss emos
( At 3: 12) .
§ 14. 4223 0 i nf i ni t i vo pode ser usado depoi s de
eiç
ou 7rpóç, e em t al const r ução el e é um subst ant i vo ver bal no acusat i vo ( r equer i do pel as pr eposi ções) , cando pr opósi t o,
i ndi
i nt enção ou i déi as s emel hant es. oCxoç
Kaxaooqnoápsvoç xò yévoçf|p,ã>v sicáKcoaEv xouç7raxépaç xoü xove 7 Tv xà Ppécpri EK0sxa aüxrôvei çxò ia.fi CrooyovEí oGai ' Usando
esse
de
ast úci a cont r a a nossa r aça, mal t r at ou a noss os pai s, ao pont o de f azê l os enj ei t ar seus f i l hos, par a "que não vi vessem' ( At 7: 19; aqui podemos ver xoô +i nf i ni t i vo [§ 14. 42221 e ei ç xò + i nf . neg. ) . §14. 4224 0 i nf i ni t i vo pode ser usado depoi s de
coaxe
ou coç , ger al ment e i ndi cando o r esul t ado
ação
pr i nci pal . Quando usado dest a manei r a, o
da
i nf i ni t i vo
se par ece mai s com um ver bo f i ni t o numa or açao subor
di nada.
80
§§ 14. 423 14. 512
MODI F. DO VERBO
Kai yvcootòv èvsvETO...doais KXr|0fivai ÈK£Ívo...’AKsXôa|iáx t ò x®pí°v
' E t or nou se i st o conheci do. . . de manei r a
que
esse
campo se chama Acel dama' ( At 1: 19) . §14. 423 0 i nf i ni t i vo depoi s de ôi à pode s er usado par a i ndi car a causa da ação.
ôux 7 iovoú | íevoi
5i à xò ôi ôáoKEi v
aui oüç tòv Xaò v ' Doendo se mui t o de que el es sem o povo'
( At 4: 2) .
§14. 424 0 suj ei t o do i nf i ni t i vo, se const r ução,
ensi nas-
usado
em t al
est ar á no caso acusat i vo.
§14. 5 0 geni t i vo absol ut o. Às vezes,
o ver bo é modi -
f i cado por um par t i cí pi o ou por uma or ação par t i ci pi _ al , que f i ca f or a da si nt axe da or ação;
( i st o é, não
é nem suj ei t o nem obj et o; não é obj et o i ndi r et o, nem est a em aposi ção com qual quer um dest es) . Tal t r ução é chamada ' absol ut a'
cons-
e em gr ego est á, nor mal -
ment e, no caso geni t i vo. §14. 51 0 suj ei t o da or ação par t i ci pi al de um geni t i vo absol ut o est á no caso geni t i vo e, como uma r egr a, deve ser expr esso , poi s não est á r el aci onado a qual quer subst ant i vo na or ação pr i nci pal . è7tE^ .0óvT oçt o Cavi ou nvEÚ| i axoç ècp’ ú|i ãç
X,t ||í V|/£cs0e ôúvani v
' Mas r eceber ei s
po-
der , ao descer sob r e vós o Espí r i t o Sant o' ( At 1: 8) . §14. 511 Em casos não comuns, o par t i cí pi o pode f i car sozi nho quando o suj ei t o e col et i vo ( como ' homens' ) , ou quando el e pode ser pr ont ament e i nf er i do
do con-
t ext o. GG 1570 a. §14. 512 Às vezes,
a f i m de dar mai or dest aque à or a-
ção pr i nci pal , o geni t i vo absol ut o t oma um dos su bs-
MODI F. DO VERBO
§§ 14. 52 14. 62
t ant i vos na or ação pr i nci pal . Xaò v È7téoTT|crav afi xoíç
oí i spsíç
81
XoAoúvxcov ôs aí raãv 7tpòç xòv
' Enquanto el es est avam f al an 1
do ao povo, sobr evi er am l hes os sacer dot es cf . GG §1570 b.
( At 4: 1)
§14. 52
é usado
0
par t i cí pi o, n um geni t i vo absol ut o,
ci r cunst anci al ou adver bi al ment e. Por i sso, as
sec
ções aci ma ( §14. 41 ss. ) dever i am ser co nsul t adas. §14. 53 No gr ego cl ássi co, par t i cí pi os de ver bos i mpes soai s f i cam no acusat i vo absol ut o.
0
úni co
acusat i vo
absol ut o que t em si do i dent i f i cado (? ) no Novo Test ament o est á em At 26: 3,
e não é i mpes s oal : pá^i cua yvcóoxri v
õvxa as 7r(ivTC0vt cõvKaxà ' I ouôaí ouç èGcõv
' Mor ment e por que
és
ver sado em t odos os cost umes. . . ent r e os j udeus' . §14. 6 0 acusat i vo adver bi al . Al gumas vezes o ver bo
é
modi f i cado por um subst ant i vo no caso
o
acusat i vo,
qual não é um obj et o di r et o ( §13. 1) , nem um acusat i vo cognat o ( §13. 2) ; poi s el e l i mi t a a ação do ver bo sobr e o obj et o ao desi gnar uma par t e, car át er , qual i dade ou al guma out r a r est r i ção. As vezes,
é chamado
" acusat i vo de especi f i cação, " por ém, t al vez sej a
de me-
l hor denomi ná l o acusat i vo adver bi al . 0
§14. 61 acusat i vo pode l i mi t ar o ver bo por uma medi da de di st ânci a ou t empo. Kai sksí êpeivav o í) noXXac, fuxépaç ' E f i car am al i não mui t os di as' §14. 62
0
( J o 2: 12) .
acusat i vo pode l i mi t ar o ver bo ao def i ni r
o
modo da ação. ôcopeàv sMPsxs ôcopeàv 5óte ' De gr aça r ecebes t es, de . gr aça dai '
( Mt 10: 8) .
§§ 14. 63 15. 111
82
MODI F. DO SUBS.
§14. 63 O acusat i vo pode l i mi t ar o ver bo, at r i bui ndo l he al gum car át er ou qual i dade, o que é f r eqüent emen t ement e chamado de " acusat i vo de r ef er ênci a" ( Rm 15: 17) . §14. 631 0 suj ei t o acusat i vo de um i nf i ni t i vo
( §14.
324) pode ser encar ado como um acusat i vo de r ef er ênci a ( Rober t son, Gr ammar , 489 s. ) . §14. 64 A semel hança do acusat i vo adver bi al par a
com
os usos e xt ensi vos do acusat i vo cognat o ( §13. 21) ser á óbvi a e, as vezes,
a deci são quant o a
t er mi nol o-
gi a a ser usad a ser á al t ament e subj et i va. § 15. MODI FI CADORES DO SUBSTANTI VO. Um
subst ant i vo,
quer se j a suj ei t o, obj et o di r et o, obj et o i ndi r et o ou est ej a em qual quer out r o uso, pode se r modi f i cado de uma ou mai s manei r as ( vej a § 1 0 . 2 1 ). §15. 1 0 adj et i vo at r i but i vo. Um subst ant i vo pode ser modi f i cado por um adj et i vo.
( Quant o ao pr edi cado ad-
j et i vo, vej a §13. 5ss. Est amos | aqui pr eocupados somen 1
t e com o adj et i vo atr i buti vo. )' , , §15. 11
0
i
adj et i vo at r i but i vo concor da com seu
subs-
t ant i vo em gêner o, númer o, caso e def i ni bi l i dade. ttív
copav tfjç Ttpoaeuxfl Ç xiív évcrcriv 'À hor a da or ação, à nona*1 ( At 3: 1) . £7ii Tfj rôpaí a Tcó^ri ' À Por t a For mos a1( At 3: 10). pXénco ôè ÊTepov vópov 1Mas vej o out r a l ei '
( Rm 7: 23) .
§15. 111 Um adj et i vo at r i but i vo, per t encendo a vár i os subst ant i vos,
ger al ment e con cor da com o mai s pr óxi mo
ou mai s pr oemi nent e.
A adj et i vação é f ei t a com t o-
dos os subst ant i vos,
eiç
nãcsav nóXiv
kcxí t ót i ov
' A t odas
MODI F. DOSUBS.
§ § 15. 112 15. 123
as ci dades e l ugar es'
83
( Lc 10: 1) .
§15. 112 Um subst ant i vo
col et i vo, no
si ngul ar , pode
ser modi f i cado por um adj et i vo pl ur al . §15. 113 Quando o suj ei t o acusat i vo de um i nf i ni t i vo é omi t i do na f r ase por ser o mesmo do ver bo os adj et i vos ou f or mas
adj et i vai s
que
pr i nci pal , concor dar i am
com o r ef er i do suj ei t o são at r aí dos par a o nomi nat i vo do suj ei t o do ver bo pr i nci pal . SeáoaoBai únãç
eXtcí Çco
yápôuntopeúonEvoç
' Poi s esper o de passagem, ver vos'
( Rm
15: 24. Obser ve que o par t i cí pi o est á modi f i cando o i n f i ni t i vo " ver " e não o ver bo "e sper o" ) . §15. 12 A posi ção do adj et i vo at r i but i vo é
i mpor t ant e
(cf . a posi ção do pr edi cado adj et i vo; §13. 5) . 0 adj et i vo at r i but i vo pode f i car t ant o ant es co mo depoi s do subst ant i vo. Cont udo, se est e f or def i ni do ( ar t r o) , o adj et i vo deve ser pr ecedi do pel o ar t i go def i ni do. §15. 121 Se o adj et i vo at r i but i vo pr eceder um subst ant i vo def i ni do, el e est ar á ent r e o ar t i go def i ni do e o subst ant i vo. xoOàví ou 7iv£ú|j .aTOç ' 0 Espi r i t o Sant o' 1
( At
:8 ) .
§15. 122 Se o adj et i vo at r i but i vo segui r um subst ant i vo ar t r o, o ar t i go def i ni do é r epet i do ant es do adj et i vo. tcô TtvEÚgcmtcüáyí co ' 0 Espí r i t o Sant o' ( At 7: 51) . §15. 123 Se houver qual quer di f er ença ent r e ess as duas posi ções,
é bast ant e sut i l .
BDF §270 di z que na pr i -
mei r a posi ção ( o adj et i vo pr ecedendo o subst ant i vo) a ênf ase est á col ocada no adj et i vo, enquant o que na se
§§ 15. 124 15. 2
84
MODI F.
gunda (o subst ant i vo pr ecedendo o adj et i vo) ,
DO SUBS.
a ênf a-
se est á mai s no subst ant i vo. GG, §962, di z que a pr i mei r a é a mai s comum, si mpl es e nat ur al , ao pass o que a segunda é mai s f or mal . Meu est udo pess oal das f or mas var i ant es de ' 0 Espí r i t o Sant o não t em t r azi 1
do qual quer di st i nção pr eci sa quant o às
duas
posi -
ções. §15. 124 Os adj et i vos
nãc,
' t odo'
e
àXo ç ' i
nt ei r o' , ' to
do' , s ão uma excess ão à est a r egr a. §15. 1241
n ãç
ó ou
àX o çô
na chamada " posi ção pr edi ca
t i va" (§ 13. 51) si gni f i ca ' t odo' Ási a'
jráoriçTfj ç ’Aai aç ' Toda a
( At 19: 26) .
§15■1242 ó n ã ç ou ô õl oç na posi ção at r i but i va ( §15. 12) si gni f i ca ' ao t odo' ,
fl oav oí
návrsç
er am ao t odo uns doze homens' §15. 1243
n ãç
âvôpeçcbasi
'E
ôcóSskoi
( At 19: 7) .
ant es de um subst ant i vo anar t r o ( sem o
ar t i go) si gni f i ca ' t odos'
( =cada um) ,
3: 10) é ' cada ár vor e' , não j t oda' das as ár vor es.
no
n ã vôévôpov
sent i do de t o
\
§15. 13 Um adj et i vo ou par t i cí pi õ, ger al ment e ar t i go def i ni do, pode ser
( Mt
usado
( §12. 3, . 4). §15. 2 ar t i go def i ni do é o mai s 0
com o
subst ant i vadament e comum modi f i cador
do subst ant i vo. Um subst ant i vo com o ar t i go def i ni do é chamado " ar t r o" , sem o ar t i go def i ni do el e é " anar tro".
0
ar t i go def i ni do concor da
em gêner o, númer o e caso.
com o subst ant i vo
MODIF. DO SUBS.
85
§§15.21-15.2113
§15. 21 Or i gi nal ment e o ar t i go def i ni do er a um pr onome demonst r at i vo ( t udo i ndi ca
que
el e
desenvol veu se
mai s t ar de) , e est e car act er í st i co ai nda pode ser obser vado. 0 ar t i go def i ni do t em t r ês papéi s ger ai s. §15. 211 0 ar t i go def i ni do pode ser usado par a um subst ant i vo especí f i co.
t or nar
Dent r e t odos os homens
no
gêner o eu est ou me r ef er i ndo a um homem em par t i cul ar ; ' o homem' .
Nest e sent i do,
o ar t i go def i ni do
gr ego
é
t r aduzi do pel o ar t i go def i ni do em por t uguês. §15. 2111 0 uso anaf ór i co do ar t i go def i ni do, ser o mai s ant i go,
é bast ant e l i mi t ado.
que pode
Anáf or a
é
r ef er ênci a a al go j á conheci do ou a al guma coi sa se admi t e conhecer . t e eu a descr eva, casa",
Eu menci ono uma casa,
e ent ão eu me r ef i r o a el a como
uma vez def i ni do,
especí f i co.
que
possi vel men
i st o é, a casa à qual f i z r ef er ênci a.
subst ant i vo,
pode ser
a
"a
Qual quer
consi der ado
eí ôsv ôúo rcX,oIa...è|iPàç ôè si q èv xcovtt^oí cov Vi u '
doi s bar cos. . .
ent r ando num dos bar cos'
( Lc 5: 2 3) .
§15. 2112 Um segundo uso do ar t i go def i ni do é o el at i vo ( vd.
el ação)
( ou i deal i zado) .
f et a especí f i co no seu of í ci o,
"0 pr of et a" é um pr o
mas não nece ss ar i amen-
t e na i dent i f i cação hi st ór i ca, f; àyáTni é " amor cr i st ão" ou o amor i deal i zado, apr esent ado no evangel ho e exempl i f i cado em Cr i st o. §15. 2113 Tal vez,
nest a cat egor i a,
uso do ar t i go def i ni do onde, o pr onome possessi vo.
possamos i ncl ui r
o
em por t uguês,
usar i amos
l laül.o<; èxi sí vaç tí ;vxeí pa
' Ent ão Pau
86
I o,
§§ 15. 2114-
est endendo sua mão'
15. 2132
MODIF. DO SUBS.
( At 26: 1) .
§15. 2114 0 ar t i go def i ni do,
em ger al ,
é usado com no
mes pr ópr i os apenas anaf or i cament e ( par a i ndi car q ue é a pes s oa ou l ocal pr evi ament e menci onado) , cer t as pess oas j á conheci das, §15. 212 0 ar t .
cf .
ou
com
par a t or nar
um
§15. 241.
def i ni do pode ser vi r
su bst ant i vo genér i co, i st o é, f azê l o r epr ese nt at i vo de uma cl asse,
ô
Em al guns usos,
ãvGpamoç
gener i cament e é ' homem1.
o genér i co e o i deal
t endem a coi nci _
di r em par t e. §15. 2121 Pos si vel ment e nes t a cat egor i a nós
possamos
i ncl ui r o art . def i ni do com f or ça di st r i but i va.
Tal
us o é f ei t o quando est amos f al ando sobr e uma cl ass e, mas quer emos nos r ef er i r aos membr os i ndi vi duai s cl asse .
da
Pode se t r aduzi r pel a pal avr a "ca da".
§15. 213 0 t er cei r o uso do ar t i go def i ni do pode ser denomi nado gr amát i co ou si nt át i co. 0 ar t i go def i ni do é usad o par a i dent i f i car ò caso de uma pal avr a i ndecl i nável ,
ou, par a de out r a par t e do di scu r so
um subst ant i vo,
cr i ar
ou ai nda par a r el aci onar uma l ocução
ou or ação a al guma out r a par t e de um per í odo.
è*
xoút cov t cõv
ôúo ' Dest es doi s' ( At 1: 24) . §15. 2131 0 ar t i go def i ni do é usado par a i ndi car um adj et i vo,
um advér bi o ou par t i cí pi o est á sendo u
sado s ubs t ant i vadament e. ' Desde Samuel
que
àrcó
Eapoufi X, Kai xã>v
e os que suceder am'
KaGeEfl ç
( At 3: 24) .
§15. 2132 0 ar t i go def i ni do é usado ant es de uma l ocu ção pr eposi ci onal
ou de uma or ação adj et i va,
par a i n
MODIF. DO SUBS.
§§15.2133-15.2141
87
qual o seu r el aci onament o com o subst ant i vo.
xaí ç
SróSeKa cpuXaí ç xaí ç sv xfi ôi aa7topã
Di s -
' Às doze t r i bos da
per são ( Tg 1: 1) . §15. 2133 Às vezes, xò xfjç 5ó £t |ç aiK
i st o l eva a um acúmul o de ar t i gos,
t ò t oü GeoO
da gl ór i a e de Deus' èvxoXi i ç
nveOpa
' 0 Espí r i t o
que
é
(I Pe 4: 14). xfjç xôv àTcocxóXcav úpcõv
' ( Vos l embr ei s) . . .
t e os vossos apóst ol os'
do mandament o dado medi an
( I I Pe 3: 2) .
§ 15. 2134 0 ar t i go def i ni do
sempr e
apar ece
com um
subst ant i vo que, por sua vez, é def i ni do por um pr onome demonst r at i vo,
( vej a
§12. 23) .
§ 15. 2135 Cer t os subst ant i vos, Ti páypaxa
' obr as,
f ei t os' ,
t ai s como yfj ' t er r a'
uí óç
,
' f i l ho, descendent e'
e out r os que são cl ar os at r avés do
cont ext o,
podem
ser omi t i dos e, assi m, o ar t i go def i ni do ser á como pr onome demonst r at i vo. §15. 214 A nat ur eza or i gi nal do ar t i go
usado
def i ni do
pr onome demonst r at i vo) pode ai nda ser vi st o
no
(o uso
do ar t i go def i ni do sozi nho, como um pr onome pes s oal , ó 5è È7IEÍXEV aôxoi ç ' E el e os ol hava at ent ament e ' ( At 3: 5) . §15. 2141 Est a const r ução
é, f r eqüent ement e, segui da
por um par t i cí pi o. Em al guns casos, o par t i cí pi o pode ser c onsi der ado como um subst ant i vo com o ar t . de_ f i ni do, mas
em out r os casos, a nat ur eza subst ant i va
e menos cl ar a. xòv Xóy ov
oi pèv oüv õiaaxapsvxsç Svfj XGov EÜcrfyEXi Çópsvoi
' Os que f or am di sper sos i am por t oda par t e,
anunci ando a pal avr a'
( At 8: 4) .
88
MODIF. DO SUBS.
§§15.22-15.2323
§15. 22 O ar t i go def i ni do concor da com seu subst ant i vo em gêner o, númer o e caso. §15. 221 0 ar t i go def i ni do pode ser usado par a doi s ou mai s subst ant i vos no mesmo gêner o e númer o.
Quando ,
por ém, os subst ant i vos di ver gem em gêner o e numer o, o ar t i go def i ni do é r epet i do em concor dânci a com os mes mos. èv Ttáari xfj ’I ou5aí a Kai Eapapeí a ' Em t oda J udei a e Sarna r i a'
( At 1: 8) .
oi uíoi òpcov Kai aiBuyaTspsç ôpcõv ' Vossos f i -
l hos e vossas f i l has'
( At 2: 17) .
§15. 23 Pos i ção. 0 ar t i go def i ni do é col ocado i medi at a ment e ant es do subst ant i vo que el e modi f i ca, com not á vei s excessõe s. §15. 231 As par t í cul as posposi t i vas
são
r egul ar ment e
col ocadas depoi s do ar t i go, quando um subst ant i vo est á no pr i ncí pi o da or ação,
t
o
v
nèv n pcõTov óyo X v È7toiriaa(U|v
' Fi z o pr i mei r o t r at ado' ( At 1: 1) . § 15. 232 Um adj et i vo at r i but i vo ( §15. 1 s s .) pode f i car ent r e o ar t i go def i ni do e o subst ant i vo. èÇoucí a ' Na sua pr ópr i a aut or i dade'
èv xfi iôíot
( At os 1: 7) . Se
o
adj et i vo at r i but i vo est á col ocado depoi s do subst ant i _ vo, o ar t i go def i ni do é r epet i do, vej a §15. 122. §15. 2321 Quant o aos adj et i vos 124. §15. 2322 Quant o à posi ção do
nãc,
e
pr onome
õXoç
, vej a §15.
demonst r at i vo,
vej a §15. 54. § 15. 2323 Um pr onome no caso geni t i vo, ger al ment e, não pode f i car ent r e o ar t i go def i ni do e seu subst ant i vo, oi uíoi úpcov
' Vossos f i l hos'
( At 2: 17) .
pou f|
xapôí a
MODI F. DO SUBS.
' Meu cor ação'
§§ 15. 233 15. 244
89
( At 2: 26, Nest l e) .
§15. 233 Um subst ant i vo geni t i vo ou uma l ocução pr eposi ci onal pode f i car ent r e o ar t i go def i ni do e seu subst ant i vo. Cont udo, el es são, ger al ment e, col ocados depoi s do subst ant i vo, e o ar t i go def i ni do é r epet i do. §15. 24 0 ar t i go def i ni do pode ser omi t i do
sob cer t as
co ndi çõe s. §15. 241 0 ar t i go def i ni do é omi t i do pr ópr i os,
ant es
a menos que el es t enham si do
de
nomes
pr evi ament e
menci onados (o uso anaf ór i co) , ou sej am bem conheci dos. EaüXoç em At 8: 1; mas ó EaOXoç em 9: 1; 10:1, mas Cmò t oü Kopvr|A.íoi)
em 10: 17.
quando Pedr o é menci onado a
KopvTj Xi oç em
Semel hant ement e,
Cor nél i o
pel a
vez, e néTpoç , embor a o ar t i go def i ni do
pr i mei r a
t enha
si do
usado pr evi ament e com o nome de Pedr o. §15. 242 El e é ger al ment e omi t i do ant es de 0eóç e Kúpi oç quando se r ef er e a Deus ou Senhor de uma f or ma genér i ca, mas é usado quando se r ef er e ao Deus ou ao Senhor dos j udeus ou dos cr i st ãos. Ha
excess ões
quant o
ao
uso dest a r egr a. §15. 243 El e é sempr e omi t i do ant es de um subst ant i vo que est ej a pr ecedendo um geni t i vo. É pr ovável que i st o sej a um r ef l exo do est ado const r ut o, em hebr ai co. Cont udo BDF,
§259, mos t r a que o gr ego pur o of er ece pa
r al el os. èv fi pépai ç ' Hpróôou ' Nos di as de Her odes' ( Mt 2: 1). § 15. 244 0 ar t i go def i ni do é f r eqüent ement e omi t i do em l ocuções pr eposi ci onai s,
par t i cul ar ment e aquel as
se " f ossi l i zar am" no per í odo ant er i or ao
que
desenvol vi
ment o do ar t i go def i ni do, 7: 4) ,
MODI F. DO SUBS.
§§ 15. 245 15. 252
90
èni eúpai ç
>é t ar de'
àyopãç ' do
àn '
' às por t as'
( Lc 24: 49) ,
mer cado'
( Mt 24: 33) ,
( Mc
Jipòç
ÊCTtépav
neaàv sni jipóccortov ' com o
r ost o
em t er r a' (L c 5: 12) . §15. 245 É, às vezes, com 0ávaToç
omi t i do
' mort e' , vexpoí
t i os ' , et c . . . § 1 5 . 246 Às vezes,
com númer os
' os mor t os' ,
ê0vr|
o ar t . def . é omi t i do com
BDF §257 (2) suger e que, com o ar t i go,
or di nai s, ' os
&y i o v
genTiveOpa.
a expr ess ão "0
Espí r i t o Sant o" t em a i déi a de " mai s ou menos uma pes soa",
e sem o ar t i go, um espí r i t o di vi no ent r ando
no
homem. §15. 247 0 ar t . def . é sempr e omi t i do ant es do pr edi ca do adj et i vo ( §13. 5) , excet o naquel es pr edi cados
que
devem t er o ar t i go par a seu si gni f i cado especí f i co. §15. 25 Não exi st e ar t i go, i ndef i ni do, como t al , no Novo Test ament o gr ego. Quapdo havi a neces si dade de um, uma das f or mas segui nt es èr a usada. §15. 251 0 pr onome i ndef i ni do uç
é, às vezes,
usado
como um ar t i go i ndef i ni do. É t r aduzi do ' um cer t o' que é mai s def i ni do do que a pal avr a suger e. ' Um homem' ( i st o é, um membr o par t i cul ar do por ém não especi f i cado) ( At 3: 2) . §15. 252 0 numer al
siç
pi a
sv
xiç ctviíp gêner o,
é t ambém usado.
npoaelOcbveí çYpappaTei x; eÍ7tev ' E apr oxi mando se um escr i ba, di sse l he ( Mt 8 : 19 ) . i j KoGaa svoç àsi oO ' Ouvi uma águi a' ( Ap 8: 13) .
MODI F.
DO SUBS.
§§ 15. 3 15. 3112
91
§15. 3 O subst ant i vo adj et i vo. Um subst ant i vo pode ser modi f i cado por um out r o no caso obl í quo ( i st o é,
no
gen . , dat . ou acusat i vo) . §15. 31 0 geni t i vo adj et i vo. 0 caso geni t i vo é bast ant e empr egado na l í ngua gr ega,
e seu uso adj et i vo t al -
vez sej a o mai s c omum. Basi cament e,
el e i ndi ca a f on-
t e ou or i gem de al guma coi sa ( geni t i vo pur o) ,
podendo
t ambém i ndi car se par ação ( geni t i vo abl at i vo) . • nomi nat i vo ! VERBO !■acusat i vo GENI TI VO
' dat i vo
GENI TI VO
=modi f i cador
=modi f i cador
§15. 311 0 geni t i vo at r i but i vo e o caso geni t i vo
us a-
do par a especi f i car um subst ant i vo,
como o f az o adj e
t i vo at r i but i vo.
t odos os
Em cer t o sent i do,
geni t i -
vos adj et i vos sa o at r i but i vos, embor a al guns se encai xem mai s cl ar ament e nes t a cat egor i a. èv pí plco vaXpcõv ' No l i vr o dos Sal mos'
( = o Sal t ér i o)
( At 1: 20) . páj mana
(l Etavoí aç ' um bat i smo de ar r ependi ment o'
( Mc 1: 4) .
§ 15. 3111 0 geni t i vo de r ef er ênci a e bem semel hant e ao geni t i vo at r i but i vo
e a esco l ha na
ser us ada e subj et i va. r ação de i ncr edul i dade'
t er mi nol ogi a
a
KapSí cc 7tovr|pà à7ucm ' aç ' Per ver so co( Hb 3: 12) .
§15. 3112 0 geni t i vo de aposi ção est á i nt i mament e r el a ci onado ao geni t i vo at r i but i vo.
àitò õpouç toOKal oupsvou
[õpouç]’EA. ai c5voç' Do mont e chamado Ol i val ' otlpeTov Icovã ' 0 si nal f opóppaç
( At 1: 12) .
t ò
de J onas ' ( Lc 11: 29 ). j xóXsi ç, So Sópwv Kai
' As ci dades de Sodoma e Gomor r a'
( I l Pe 2: 6) .
MODIF. DO SUBS.
§§15.3113-15.312
92
§15. 3113 O geni t i vo é usado nos mol des semí t i cos t ant o na LXX como no Novo Test ament o,
em const r uções co-
mo as segui nt es: èni Spóvouôó^ti çaòxoO ' No t r ono da s ua gl o r i a'
( =seu gl or i oso t r ono) ( Mt 19: 28) ;
t oút ou ' Do cor po dest a mor t e' 0aváxoü
t o) ( Rm 7: 24) ; r i gem i ní qua'
èK xoOocópatoç t oO
( = est e cor po
mor -
èic t oOpapcovõ Tfjç àôi i daç ' Das r i quezas de o ( Lc 16: 9) . Al guns dest es exempl os pode
r i am ser cl assi f i cados c omo geni t i vo at r i but i vo (§1 5. 311) ou, t al vez,
i ncl ui do em uma das out r as ca t egor i -
as, mui t o embor a no hebr ai co o uso da expr ess ão sej a bast ant e def i ni do. Em al guns casos, a f al t ado ar t i go def i ni do no geni t i vo ( pr eci sament e como no
hebr ai co)
é um i ndí ci o do uso que est á sendo f ei t o do geni t i vo. §15. 3114 A posi ção do geni t i vo at r i but i vo na f r ase
é
a mesma empr egada no adj et i vo at r i but i vo ( §15. 12) . Po de est ar l ocal i zado ent r e o ar t i go def i ni do e seu res; pect i vo subst ant i vo, ou após ò subst ant i vo, com o ar t i go def i ni do r epet i do. Cont udo, no Novo
Test ament o,
o pr i mei r o caso é r ar o e o segundo, pouco a pouco, ca i u em desuso,
ó ãpxoç ô t oü9eo0 ' 0 pão de Deus'
èàv f|p 7tepvt|iT|0fíTExã> ÉGsitcõMcoOoécoç
' Se nao vos
dar des segundo o cos t ume de Moi sés '
( J o 6: 33) . ci r cunci
( At 15: 1) . 0
que
pode ser mai s comument e encont r ado é o subst ant i vo se_ gui do pel o modi f i cador no geni t i vo. ' Ao mi ni st ér i o da pal avr a'
xfj ôicncovía t oü lóyou
( At 6: 4) .
§15. 312 0 geni t i vo poss ess i vo é
usado
par a
i ndi car
pr opr i edade, especi f i cando que um det er mi nado subst an
MODI F.
DO SUBS.
§ §15. 3121 15. 314
93
t i vo é per t encent e a out r o. O uso mai s comum ocor r e com o geni t i vo de pr onomes,
oí uíoi úurôv ' Voss os f i l hos'
( At 2: 17) . ' I áKcoPoç ' Atapaí ou ' Ti ago, 1: 13) .
f i l ho de Al f eu'
§15. 3121 0 geni t i vo de par ent esco é
( At
bem semel hant e
ao geni t i vo posse ssi vo. Na r eal i dade, expr essõe s como "o f i l ho de",
e out r as se mel hant es,
poder i am ser
col ocadas em qual quer das duas cat egor i as. Aaui ô ' Isooaí
' Davi
( f i l ho) de J essé'
t ò v
>
t o ü
( At 13: 22) .
§15. 313 0 geni t i vo subj et i vo e usado, par t i cul ar ment e, com pal avr as que i ndi cam ação ou sent i ment o. subst ant i vo no geni t i vo e aquel e que pr oduz a 70y
|x
y u o
ò ç
Tcov 'EXA
ti vi ot
co
v
' Mur mur açao dos hel eni st as'
t o é, pr ocedeu del es)
( At 6: 1) .
' 0 bast i smo de J oao'
( aquel e que
não
que t enha r ecebi do)
ànò
t o ü
0
açao. ( i s-
panxíonatoç 'Icoávvou
J oao
admi ni st r ou,
( At 1: 22) .
§15. 314 0 geni t i vo obj et i vo é o geni t i vo usado
par a
i ndi car o obj et o do sent i ment o ou ação r ef er i da ( cf . §15. 313) . 0 subst ant i vo, no geni t i vo r ecebe a r|
t o
t o'
O
ação.
7tveúnaxoç pXaai prigí a ' Bl asf êmi a do ( cont r a) o Es pí r i ( Mt 12: 31) ; ÇfjX,ov 0eoü êxouoi v ' El es t em zel o de ( por)
Deus' ( Rm 10: 2; pel o cont ext o ver i f i ca se que não po der i a ser " zel o de Deus" ou " zel o pr ocedendo de Deus".
Às vezes,
é bast ant e di f í ci l def i ni r se o ge-
ni t i vo empr egado é subj et i vo ou obj et i vo. ixvsía í i gwv
èmTtáoq xfj
( Fp 2: 3) é ' em t oda memór i a' ( l embr anç a) ,
mas per manece a duvi da sobr e a t r adução:
( a)
Todas
94
MODIF. DO SUBS.
§§15.315-15.317
as vezes e m que vós vos l embr ai s de mi m ( gen.
subj
ou ( b) Todas as vezes que eu me l embr o de vós obj . ) ?
ri i ryám i t oO0eoO (I J o 2: 5) é ' o amor que
Deus ( gen.
subj )
( gen . vem
ou ' o amor que t emos por Deus'
obj . ) ? Em casos di f í cei s,
.)
de
( gen.
só o cont ext o poder á nos a
j udar . § 15. 315 0 geni t i vo de mat er i al
ou cont eúdo é usado pa
r a modi f i ca r um su bst ant i vo ao decl ar ar o mat er i al que el e consi st e ou que el e cont ém, de f umaça'
de
àxpí ôa KaTtvoü ' Vapor
( At 2: 19) .
§ 15. 3151 0 geni t i vo de descr i ção é bem semel hant e
ao
geni t i vo de mat er i al . Xcopí ov Aí paxoç ' Campo de sangue'
( At
1: 19) . § 15. 3152 0 geni t i vo de compar ação cai u
f or a
de
uso
nos t empos do Novo Test ament o,
embor a nel e ai nda per -
maneçam al guns casos.
TtXsjtouç xscsaapáKovxa
mai s de quar ent a' i axupóxepóç poú èoxi v
rj cav 5è
( At 23: 13) .
ó ôè
ôtcíccd
pou
èpxópsv oç
' Mas aquel e que vem depoi s de
mai s poder os o do que eu'
' Er am mi m
e
( Mt 3: 11) .
§ 15. 316 0 geni t i vo de medi da é usado par a especi f i car um subst ant i vo por uma medi da de espaço,
t empo ou va -
l or . Apr oxi ma se bast ant e de um uso adver bi al e o est udant e deve ser bast ant e cui dadoso ao det er mi nar se o geni t i vo est á modi f i cando um subst ant i vo ou um ve r bo.
cappáxou êxov óôóv
' Tendo a j or nada
de
um sábado'
( At 1: 12) . §15. 317 0 geni t i vo de causa ou or i gem é usado def i ni r a f ont e,
or i gem ou causa do
subst ant i vo
par a que
MODI F. DO SUBS.
el e modi f i ca,
§ § 15. 3181 5. 3183
95
rnv ènayyeXíav t oOTtaTpóç ' A pr omessa do ( or i -
gi nár i a do) P ai 1 ( At 1: 4) .
ôi à Tfjç Ji apaKXriaecúç t wv p Yaípcov
' Pel a consol ação das Escr i t ur as' Escr i t ur as causam)
( =consol açi o
que as
( Rm 15 : 4) .xà yàp òywvi a Tfjç ápapxí aç Gávaxoç
' Poi s o sal ár i o do pecado é a mor t e'
( Rm 6: 23) .
§15, 318 0 geni t i vo par t i t i vo ( ou geni t i vo
do
Tr at a se do uso do geni t i vo com subst ant i vos
t odo) . onde
i ndi cado o t odo, mas denot a se apenas uma par t e.
é
El e
pode vi r após qual quer subst ant i vo, pr onome, adj et i vo ( especi al ment e um super l at i vo) , p ar t i cí pi o advér bi o,
que denot e uma par t e,
ar t r o
ou
xí va xãv 7tpo(prixcúvoük èõ íco^ av
oi Traiepeç úprôv; ' Qual dos pr of et as vossos pai s não per s egui r am?' §15. 3181
( At 7: 52) . Ger al ment e, os doi s el ement os do
par t i t i vo
concor dam em gêner o. Cont udo, em al guns casos onde
a
pal avr a pépoç ' par t e' é subent endi da, a pal avr a modi f i cada pel o geni t i vo e neut r a si ngul ar , êcoc; scxáxou Tfjç yfjç ' At é os conf i ns da t er r a' ça par t e da t er r a'
( At 1: 8 ) . xò xpí xov xíjç yrjç ' A t er
( Ap 8: 7) .
§15. 3182 0 geni t i vo geogr áf i co é uma f or ma do geni t i vo par t i t i vo.
NctÇapèGTfjc; Fal i l aí aç
' Nazar é da ( =na) Gal i
l éi a' ( Mc 1: 9) . èv Taporâ xíjç Ki Xi i daç ' Em Tar so da ( =na) Ci ^ l í ci a' (At 22: 3) . §15. 3183 Às vezes,
o subst ant i vo modi f i cado é omi t i do
e soment e o geni t i vo par t i t i vo per manece. t wv
p a0r|Tã)v
ánò Kai aapsí aç
aüv %i v ' E [ al guns) dos
vi er am de Cesa r éi a conosco'
( At 21. 16) .
ouvfj l Oov 5è i
§15 . 319- 15. 32
96
§15.31 9 G e ni t iv o s adnomi nais podem
MODI F.
ser
DO SUBS.
us ados
como
ge n. ad ve rb ia is c om sub sta nti vos o u a d je ti v o s q ue te nham o mesmo s i g n i f i c a d o dos ve rb os r el ac io na do s
so b
"p red ica do genitivo"
são
(§1 3. 7s s.) . Ne st a categoria
geralmente encontrados o gen. de propósito, o gen. de sepa raç ão,
o gen . d e com para ção, e t c . . .
§1 5.3 19 1 C om a d j e t i v o s de pl en it u d e ou o o p o s t o . 7 cXtíptiç 7tveú(xaTo<; áyíou ' C h e i o do E s p i r i t o S a n t o 1 ( L c 4 : 1 ) .
êvo/oç
§15.3 192 C om a d j e t i v o s de merecim ento o u cu lp a. Gaváxou ' É r é u de m o r t e 1 ( Mt 2 6 : 6 6 ) . èlaxíatcov
àváiqoí ècxs Kpixxipícov
' S o i s acaso ind ig no s de j u l g a r as c o is as m í-
nim as? ' ( I Co 6 : 2 ) . §15 .31 93 Com a d j e t i v o s que de algo.
indicam
koivcovoí t wv oütcoçàvaoTpe
compartilhamento YEvnSÉvTEç ' C o p a r t i c i ^
pa nt es c om aq u el e s q ue de sse m odo foram t r a t a d o s '
(H b
xõu uíou aòxou ' (O s ) 10.33). JtpocópioEV cuppópcpouç xfjçeikóvoç p r e d e s t in o u £para sere m} conf orme s à i magem de seu F ^i
l h o ' (Rm 8 :2 2 ).
\
§1 5,3 19 4 Com a d je t iv o s qu e indic am estr an he za . xõv ôiaGriKtttv xfíç ènaYYEWaç sa'
Çé v o i
' E s t r a n h o s à a l i a n ç a d a p r o me s -
(Ef 2:12).
§15.32 0 dativo adjetivo. 0 dativo é, basicamente, um ca so adv er bi al , us ad o principalme nte para mod ific ar o verbo (§14.1). É raramente empregado como modificador de substantivos e adjetivos que indiquem ação ou sentimento.
Seu uso oc or re , pr in ci pa lm en te , com sub sta n-
ti vo s e a dj et iv os cognatos a
verbos
que le v a m o d a t i
MODI F.
§§ 15. 321 15. 3231
DO SUBS.
vo ( §13. 8) .
97
O dat i vo pode ser di vi di do em t r ês ca t ego
r i as pr i nci pai s: al go é f ei t o) ,
o dat i vo pur o ( par a quem ou por quem
o i nst r ument al
que al go é f ei t o)
( at r avés de que ou com
e o l ocat i vo ( o t empo ou o l ugar no
qual é f ei t o) . §15. 321 0 dat i vo de obj et o i ndi r et o i ndi ca par a a qual
det er mi nada ação é r eal i zada,
6i’ fipròv eòxapi otí av tcõ 0sã> ' A qual duz gr aças a Deus'
(I I
títiç
pess oa K ctTEpyáÇsTai
por noss o i nt er médi o pr o-
Co 9: 11).
' 0 cons agr ar vos ao Senhor '
a
xò eí mápeôov
xã>Kupi cp
(I Co 7: 35) . ( Quant o ao da
t i vo de ob j . i ndi r et o com ver bo,
vd.
§14. 11. )
§15. 322 0 dat i vo de agent e ( dat i vo i nst r ument al ) . ver bos pass i vos el e é quase que i nt ei r ament e t uí do por l ocuções pr eposi ci onai s. t ant e cl ar o em At 5: 34 t odo o povo' . KEKaopévco jxupí
sub s t i -
Temos um caso bas -
xí pi oç Ttavxi xco Xaw
0 uso par t i ci pi al
Com
' Honr ado por
é adver bi al ,
[õpEi]
' A um mont e f l amej ando com f ogo'
( Hb 12:
18) . § 15. 323 0 dat i vo de l ugar nar um l ocal ,
pode ser usado par a des i g-
t empo ou esf er a l ógi ca.
gar e o dat i vo de t empo,
0 dat i vo de l u-
os quai s não são
comuns
no
Novo Tes t ament o, não são usados adj et i vadament e. 0 da t i vo de esf er a l ógi ca é subdi vi di do quant o ao seu u s o, podendo ser empr egado com subst ant i vos,
ver bos
e
adj et i vos. § 15. 3231
0 dat i vo de r ef er ênci a é usado par a modi f i -
car um subst ant i vo por r el aci oná l o a al gum out r o. paKápi oi oí KaSapoi xfj Kapôía ' Bem avent ur ados
os
l i mpos com
r ef er ênci a a seus cor ações' ' i Epouaal fmcpavepóv J er usal ém'
MODI F. DO SUBS.
§§ 15. 3232 15. 33
98
( Mt 5: 8) . rcãaiv xoíç KaxotKoOai v
' É mani f est o a t odos os habi t ant es de
( At 4: 16 I st o poder i a ser
como " obj et o i ndi r et o", pr i ot a por nasci ment o'
§13. 321. ) .
cl assi f i cado
Kúmpi oç tcõ yévei
' Ci_
( At 4: 36) .
§15. 3232 0 dat i vo de semel hança pode ser encar ado como um dat i vo de r ef er ênci a.
xívi 5s ópoi coaco xí|v yevsàv xaúxTiv ;
ópoí a èaxi v rcaiSíoiç Ka0r|pÉvoi ç èv xaí ç àyopaí ç
' A quem hei
de com
par ar est a ger ação? É semel hant e a meni nos que, sent a i í peí ç ó dos nos mer cados. . . ' ( Mt 11: 16) . poi o7ta0síç scpsv píú v ãv0pco7ioi ' Somos homens como vos , suj ei t os aos mesmos
sent i ment os'
( At 14: 15) .
§15. 3233 0 dat i vo de vant agem é usado par a um subst ant i vo,
modi f i car
i ndi cando a pess oa ou coi sa que é al -
vo da vant agem ou desvant agem.
èSó0t| poi
gkcAo\|/
fxj cópi a
' Foi me dado üm espi nho na/ par a a car ne ( I I Co 12: 7). eí teyàp ÈE,ÉoxripEV, 0 èã>. eíxs aaxppovoüpEV, úpí v'Porque se enl ouquece mos ( se est amos f or a de nós mesmos) é par a Deus; e se conser vamos o j uí zo é par a vós out r os'
( I I Co 5: 13) .
§15. 3234 0 dat i vo ét i c o, na mi nha opi ni ão, é uma t ensão do dat i vo de vant agem,
xai í|vàoxsíot; xcõ 0sã> ' El e e
r a f or moso a/ par a Deus ( At 7: 20) . Poss i vel ment e, povoysvfi ç xfj prixpí
ex-
' um f i l ho, um úni co f i l ho a
sua
uíòç mae'
( Lc 7: 12) . §15. 33 0 acusat i vo adj et i vo. Basi cament e, o acusat i vo é o caso do obj et o di r et o, pr edi cat i vo do obj et o, etc. É o caso do compl ement o ver bal . El e t or na se um el ement o adj et i vo soment e por ext ensão,
com nomes e sub£>
MODI F. DO SUBS.
99
§§ 15. 331 15. 41
t ant i vos que t enham car act er í st i cas
ver bai s
i ner en-
t es . §15. 331 0 acusat i vo de especi f i cação
pode ser
usado
com um subst ant i vo ou adj et i vo, bem como com um ver bo ou mesmo com uma sent ença compl et a, par a denot ar
uma
par t e, car act er í st i ca ou qual i dade à qual a expr essã o f az r ef er ênci a. I st o é, às vezes,
chamado de " acusat i
vo por si nedoque" .
7TS7rA,r|pco|iévoi Kapnòv SiKcuoaúvrii;
do f r ut o de j ust i ça'
( Fp 1: 11) .
àpi Gpòv cbç nevi aKi oxí l i oi
àvénsaav
' Assent ar am se,
númer o de quase ci nco mi l '
poi s,
' Chei os
oõv í oãvôp eçt òv os homens em
( J o 6: 10) .
§15. 4 A l ocução pr eposi ci onal adj et i va. Um subst ant i vo pode ser modi f i cado por uma l ocução pr eposi ci onal . No coi nê, t al l ocução pr eposi ci onal subst i t ui u, gr essi vament e, o si mpl es
subst ant i vo
pr o-
decl i nado
pr eposi çã o. §15. 41 As pr eposi ções que r egem subst ant i vos
sem
no ca-
so geni t i vo são as segui nt es: ctvxí
( 22x)
à7tó
( 645x)
' de, a par t i r de'
( or i gem)
ôiá
( 386x)
' at r avés'
l ugar , modo)
è^/ÈK Èití
( 915x) ' f or a de, de' ; = Cmó causai ( 220x) i ndi ca l ocal ' sobr e, em, per ant e'
«axá
petá
' por , em l ugar de, cont r a' ;àv0’ tbv' por t ant o '
( 73x) ' cont r a' ; ( 364x)
' com,
( t empo,
l ocal
ent r e' ; mai s f r equent e do que oúv
( excet o em At os) 7 ia p á
' desde, at r avés'
( 79x ) ' do l ado de '
Ttepí
( 293x)
7ipó
( 47x)
jrpóç
( l x)
únép
( I 30x)
ònó
MODI F.
§§ 15. 411 15. 43
100
' sobr e, ' ant es'
DO SUBS.
a r es pei t o1; às vezes= i mép ( pr i nci pal ment e t empor al )
' por ' ' por , em f avor de'
( 167x)
' por '
i ndi car agent e, pr i nci pal ment e
a
pós ver bos passi vos) . §15. 411 0 est udant e deve se pr eocupar de cada pr eposi ção
num ampl o
com o
l éxi co
est udo
( como Ar ndt &
Gi ngr i ch ) . §15. 42 As pr eposi ções que r egem subst ant i vos no dat i vo são as segui nt es: èv
( 2. 713x) l oc.
' em, dent r o de' ;
so de, às, dur ant e' ; t r ument al ) £7tí
rrapá
( 182x)
( b2x )
'perante
..
,
' no
( met af . ) em;
' por , com; so br e';
( t emp. ) ( vant agem)
cur ( i ns-
' por '
final, con
u s o causai,
secutivo e temporal. 'ao.-lado de , na casa d e,
caso
ent re' ' ;
(fi g .)
' com' ttpóç
( 6x )
oúv
( 127x )
' p er to , 'co m,
e m' ju nt o c o m ' ; sinônimo
de
jisiá
§15. 43 As pr eposi ções que r egem subst ant i vos no
acu
sat i vo são as segui nt es: àvá
(I 3x) di st ri b.
' ca da' ; ava peaov, ava pspoc; ' por sua
vez' Ôm
(2 80x) consec.
eiç
( 1. 753x) ' par a,
' por causa;
at r avé s '
( Lc 17: : 11)
dentro de ' ; di st r i b. 'at é';
pósi t o ' por , par a' ; causai
' por causa de'
pr o
MODI F.
DO SUBS.
èTTÍ
(476x ) ' sobr e, at é, par a'
Kaxá
( 398x ) ' de acor do com' ; di st r i b . ' cada, todo' ; u
§15. 44
101
lieiá
so causai . ( 103x ) ' depoi s'
Ti apá
( 60x) ' ao l ado de, do l ado de'
Tiepí
(38x)
( t empor al )
' acer ca de, ao r edor de'
t emp. );
(l oc. e
' a r espei t o' Ttpóç
(688x ) ' par a, par a com' ;
t emp.
' cer ca de ' ;
' de
conf or mi dade com' ' aci ma de,
( 19x)
Ó7t8p
al ém, mai s do que' (não l ocal
ment e) ónó
(50x)
' sob, debai xo'
§15. 44 As pr eposi ções I mpr ópr i as ( or i gi nal ment e advér bi os,
embor a não ent r em na composi ção de pal avr as)
ver am um uso cr esce nt e no per í odo hel ení st i co, o cont i nuou no Novo Test ament o
t^i que
onde exi st em 17 ( deEes
set e) pr eposi ções " pr ópr i as" e 42 ( quar ent a
e
duas)
pr eposi ções "i mpr ópr i as" . As mai s i mpor t ant es são
a
l i st adas abai xo. Excet o quando sur gi r al guma obser vação,
t odas são segui das por um caso geni t i vo,
ãpa
( 3x) + dat .' j unt o com'
ãveu ( 3x) ' sem' àvxi Kpuç ( l x) ' def r ont e' àrtévavn
( 6x)
&XP1
( 45x) 'até '
íyy uç èkt óç
( l l x)
' def r ont e'
' per t o'
( 9x) ' f or a'
+G/ +D
MODI F. DO SUBS.
§§ 15. 441 15. 45
102
( 46x) ' per ant e1
ÉH7tpoo0EV
Êvavxi
( 3x) ' per ant e'
èvcwi ov ( 5x) ' def r ont e a' êvsKa 1 r ( 22x) ' por ca usa de' y
êvekev
( 2x) ' dent r o de'
èvtóç
èvámov
( 93x) ' na opi ni ão
de'
( 13x) ' f or a de '
e^ co
èrcávco ( 3x) ' aci ma' êoco
( 6x)
' dentr o de'
( 86x) ' at é'
êco<;
KdTsvavTi
( 9x)
' opost o, per ant e'
pexaÇu ( 7x) ' ent r e' péxpi(ç)
( 18x) ' at é'
ÔTtícco
(32x) ' depoi s,
at r ás de'
( 2x) ' depoi s,
at r ás de'
õtuo
Ge
v
õ\j/é
( 2x) \ ' no f i m, após'
népav
( 9x ) ' ao out r o l ado, par a o out r o l ado'
7tXf|v
( 5x)
' exceto'
xápi v
( 4x)
' por causa de'
xcopíç
( 38x)
' sem, apar t e de'
§15. 441 Vár i as dest as pr eposi ções são f or madas pel a j unção de uma pr epos i ção a um advér bi o: svavti, àjiévavti, spj tpoaGev, ímoKáTCú. § 15. 45 Assi m como ocor r e no hebr ai co, podemos per ceK axé vavT i, snávco,
ber t ambém no gr ego a exi st ênci a de al guns subst ant i ^ vos usados como pr eposi ções t ant o na LXX como no NT. Par a mi ppSnê ' ant e, di ant e de' , l i t .
' da
f ace
de' ,
MODI F. DO SUBS.
encont r amos
§§ 15. 46 15. 511
ànò npoawnov
+ gen.
Par a l i pnê ' ant e, di ant e de'
103
( At 3: 20; 5: 41;
7: 45) .
( per ant e a f ace de) ,
i pò
7
tpoctí>7tou ( At 13: 24) . Par a bi pnê Kaxà j tpoaòj tov ( At 3: 13) e síç jrpóocoTtov ( I I Co 8: 24) . Par a b6yad ' por , at r a-
7
v és 1 ( l i t . ' pel a mão de' ) , xsipí
( At 7: 35) ou
eiç xeí paç ( Lc 23: 46) ou èv (xfj)
5i à xei póç/xei pwv (At 2: 23;
r a mi yyad ' da ( mão de)
xei póç
èk
5: 12) . Pa
( At 12: 11) .
§15. 46 Quant o à or dem das pal avr as,
a l ocução pr eposi _
ci onal é sempr e consi der ada como um adj et i vo at r i but i vo, f i cando ou ent r e o ar t i f o def i ni do e o subst ant i vo que el e modi f i ca, ou depoi s do subst ant i vo, o ar t i go def i ni do r epet i do.
Cont udo,
t endo
obser va se
no
Novo Test ament o uma t endênci a par a se omi t i r o ar t i go def i ni do na úl t i ma posi ção ( ou sej a, par a usar a posi _ çao pr edi cat i va da l ocução adj et i va) ,
xaí ç tpvXalç xaíç èv xfj
' Às doze t r i bos que se encont r am na di sper
5iao7iopã
sao ' ( Tg 1: 1) . em Ant i oqui a'
xoí ç Ka xà
xí|v ‘Avxi óxeiav...
( At 15: 23) .
' Vosso amor no Espí r i t o' ' I sr ael segundo a car ne'
àÔEfopotç
' Aos i r mãos
xf|v 6pc5v àyá7rr|v ( Cl 1: 8) .
èv
tvsúpcm
7
tòv 'Iopafi X Kaxà aápKa
(I Co 10: 18) .
§15. 5 Um pr onome ( §10. 312) pode ser usado par a modi f ^i car um subst ant i vo. §15. 51 Com subst ant i vos cuj os si gni f i cados
per mi t am,
o uso do pr onome pess oal em um caso decl i nado ( gen. dat ., ac. ) pode subst i t ui r um subst ant i vo que, nor mal ment e, §15. 511
ser i a empr egado ( cf . §15. 3ss. ) . 0
pr onome pess oal no caso geni t i vo ( i st o é, u
,
MODI F. DO SUBS.
§§ 15. 52 15. 54
104
sado como um pr onome possessi vo) é um dos mai s comuns modi f i cador es (c f . §15. 311) .
ànò tcúv òipôaXu&v aòtâv
seus ol hos' ( At 1: 9) . §15. 52 0 pr onome poss es si vo é
usado
par a modi f i car qual quer subst ant i vo. ' Do meu cor ação'
' De
at r i but i vament e Tfjç
Kctpôí aç
( Rm 10: 1) .
§ 15. 53 0 pr onome i nt ensi vo aòtóç r equer uma at enção es peci al . §15. 531 Na "p osi ção at r i but i va" ( §15. 12) , si gni f i ca ' o mesmo' ó yàp aúxót; Kúpi oç ' 0 mesmo Senhor' ( Rm 10: 12) . §15. 532 Na " posi ção pr edi cat i va" ( §13. 511) , é t raduzi , do por ' si p r ópr i o, si pr ópr i a, si pr ópr i os' , et c. . . am ò
xò Ti veOpa ouvpapTupEí xcõ 7wsúpaTi f||xcõv
t est i f i ca com o noss o espí r i t o'
' 0 pr ópr i o Espi r i t o
( Rm 8: 16) .
§15. 5321 Quando o pr onome i nt ensi vo é usado par a modi _ f i car um pr onome pessoal , o úl t i mo pode ser omi t i do , e
ai)TÓç
mos' ,
é t r aduzi do ' eu mesmo,
et c. ,
como a sent ença r equer.
' NÓs mesmos t emos ouvi do' (xüt oüaÒ / Tfj ç/aÒTCõv
sessi vo. Kai
vós
amoi yàp
( modi f i cando um subst an
ser ve como um pr onome
toí çàôeltpoTç aÚToO
mes -
( J o 4: 42) .
§15. 533 No geni t i vo adnomi nal ti vo),
el e mesmo,
' E com seus i r mãos'
pos ( At 1:
14) . §15. 54 0 pr onome demonst r at i vo pode ser usado como um modi f i cador do subst ant i vo. Not e que el e l eva a "posj L ção pr edi cat i va" ( §13. 511) . ( At . 1: 11) .
èv Taíç f|népaiç SKsívan;
out oç ó'ItiooO ç
' Esse
' Naquel es di as'
J esus' ( At
2:
MODI F. DO SUBS.
§§ 15. 55 15. 572
§15. 55 0 pr onome I nt er r ogat i vo modi f i car um subst ant i vo,
105
pode ser usado oí kovoi KoSopi í asxé
noíov
poi
par a ' Que
t i po de casa me edi f i car ei s? ' ( At 7: 49) . §15. 56 0 pr onome i ndef i ni do pode modi f i car um subst ant i vo. Em al guns casos apr oxi ma se do ar t i go i ndef i ni do e pode ser t r aduzi do "ur a/ uma". Tr aduzi r o pr o nome i ndef i ni do por ' um cer t o1 pode def i ni r o subs t ant i vo modi f i cado mai s do que a const r ução gr ega ga r ant e.
x iç
à v iíp
' Um homem1 ( i st o e, um homem especí f i -
co, embor a i ndef i ni do) ( At 3: 2) . §15. 57 Uma or ação r el at i va ( §10. 431) pode ser
usada
par a modi f i car um subst ant i vo. § 15. 571 0 pr onome r el at i vo concor da com seu
ant ece-
dent e em gêner o e númer o; seu caso, cont udo, é ger al ment e det er mi nado pel a si nt axe de sua pr ópr i a or ação. toí ç
ánoaTÓXou;... ovç èt,eXét,axo... o íç
kcü 7tapÉaxr|aev
póst ol os que esco l her a. . . aos quai s ( At 1:2 3) . soxrioav... Bapaappãv,
êauxóv ' Aos a se apr esent ou'
õç êrceioUíGri
' I oüaxoç
' En-
t ão pr opuser am Bar nabé, cognor ni nado J us t o1 ( At 1: 23) . xiç àvf]p... õv êxí Gouv
' Um homem, o qual punham. . . 1 ( At 2:
3) . §15. 572 Se o pr onome r el at i vo t i ver doi s ou mai s ant ecedent es, ser á pl ur al . Se um dos ant ecedent es f or mascul i no,
el e t ambém o ser á. Cont udo,
dent es f or em coi sas, àT téaxs
il av 7i pòç
aòxoúç n
éx p ov
se os ant ece-
o pr onome r el at i vo ser á neut r o. K ai 'I coá vvTi v, otxi vsç Ka
xap ávx sç
vi ar am l hes Pedr o e J oão, os quai s desce ndo. . . '
' En( At
106
MODI F.
§ § 15. 373- 15. 5732
8:1415).
IlpfoKav Kai’AKu^,av... oiTiveç
que ' ( Rm 1 6 : 3 ) .
DO SUBS.
'P r i s c i l a e Áquila,
èv ppcoasi Kai èv 7tóosi fí èv pÉpsi êopTfjç rí veopr|víaç
rí aappáxcov, ã èotiv... ' P o r c a u s a de c om i d a di a de f e s t a , o u lu a nova,
e
ou sába dos,
bebida, porq ue
ou
tu do
i s s o é . . . ' (C l 2 :1 6 1 7 ). §15 .573 Con tudo , em c e rt a s co ns tr u çõ es ,
o
caso
do
pronome relativo é atraído para o do seu antecedente. Em g e r a l , o No vo Testamento segue as r
e g r a s do gr eg o
clássico, a saber, o pronome relativo deve ser o obj e t o a c u s a t i v o de s u a o r a ç ã o . 0 a n t e c e d e n t e d e v e e s tar no genitivo ou dativo. 0 caso será descrito como " g e n i t i v o " (ou d a t i v o ) por a t r a ç ã o . ó 06òç ÔIÉ08TO ' e da a l i a n ç a que ( g e n. De us e s t a b e l e c e u ' oíç è7rovr|csv
(At 3 :2 5 ).
Kai Tfjç ôia0T|KT|<; fjç
s u b s t i t u i n d o ac.
)
ôuvápsai Kai Tspacsi Kai aripEÍoiç
'milagres, prodígios
e
sinais
os
q u a is
(dat. substit uind o ac .) rea lizo u' (A t 2:22). §15 .573 1 Se o ant e c e d e nt e , /como d e s c r i t o em §15.573, estiver elidido, o pronome relativo nunca sera atrai_ do pa ra o caso daq uel e, e a pre po siç ão que , no rm al me n te , t e r i a regi do o antecedente, do pronome r e l a t i v o .
ou rcspi
se rá usad a
t o O Kóapou
SéScoKáç poi ' Na o r o g o p e l o mundo, mas que me d es te ' (Jo 17 :9 ). §15.5732
àXXà rcspi wv èpcoTw
por
[aquelesj
Qua nd o o p ron ome r e l a t i v o vem ime di ata mente
ap ós o antecedente,
este é,
caso do relativo.
t òv
t oü
ante s
às vezes , at ra íd o para
o
ãpiov õvk I wpev oí>xi Koivwía t oü acóiiatoç
XpiaioOèotiv ; '0 pão que p a r ti mo s não e
do Corpo de Cristo? (I Co 10:16).
a
comunhão
MODI F.
DO SUBS.
107
§§ 15. 5733 15. 62
§15. 5733 Exi st em i r r egul ar i dades na obser vânci a
des-
sas r egr as no Novo Test ament o. §15. 574 Uma or ação r el at i va pode ser usad a par a i ndi car con t i ngênci a pel o empr ego de uma das par t í cul as condi ci onai s j unt ament e com o pr onome r el at i vo. r ação r el at i va nal
é , r eal
( §17. 647) .
èÇcAsGpsuGi í aexai
o
ment e, um t i po de or ação co ndi ci o
7tãca v|/uxt txi ç èàv pí] àKoOai ] xoO 7tpo
ser á ext er mi nada' §15. 6 Um apost o,
( At 3: 23) . i st o é, um subst ant i vo
um ou vár i os t er mos na or ação, di f i cador .
Tal
Em cer t o sent i do,
que
expl i ca
pode ser usado como mo o apost o é par ent ét i co,
poi s e l e poder i a ser omi t i do se m al t er ação do si gni f i ^ cado. dor .
Si nt at i cament e, el e é t r at ado como um modi f i ca Em noss os di agr amas nós o i ndi camos pel o si nal =.
§15. 61 0 apost o,
ger al ment e,
est ar á
com o subst ant i vo que el e modi f i ca.
em concor dânci a 'It i oouv
ãvôpa à7i oôE§Ei Ypsvovà7tòxoü GeoO' J esus de Nazar é, do por Deus. . . '
xòvNaÇcopaíov
var ao desi gna
( At 2: 22) .
§15. 611 Um subst ant i vo que est ej a em aposi ção com vár i os out r os est ar á, ’I oú5av...Kai Zí Xav ãvôpaç... ( At 15: 22) .
ger al ment e,
no pl ur al .
' envi ar J udas e Si l as,
7iépvyai... var ões'
§15. 612 0 apost o pode est ar no geni t i vo quando o s ent i do i mpl i ca em pos s es s i vi dade . l o,
de pr ópr i o punho ( mão)
§15. 62 As vezes,
xf) èjifl xeipi naúl ou
' Pau-
(I Co 16: 21) .
o apost o é empr egado onde poder i amos
us ar uma compar ação.
Quando i st o ocor r e f azemos a t r a
108
MODI F. DO SUBS.
§§15 . 63 15. 9
dução acr esc ent ando a pal avr a " como" ant es do apost o. §15. 63 Um subst ant i vo pode est ar em aposi ção com uma sent ença compl et a. Est ando el e mui t o r el aci onado ao suj ei t o, ser á nomi nat i vo; de out r o modo, é acusat i vo. §15. 64 Um i nf i ni t i vo pode ser usado como vezes
apost o.
As
i st o é chamado de i nf i ni t i vo epi xeget i co. ÊKpi va
Sè èpauxü) xoüxo t òpf; j m Xi v èv lím ri 7rpòç úpãç èlBeiv
1I st o deli be^
r ei por mi m mesmo: não vol t ar a encont r ar me convosco em t r i st eza* ( I I Co 2: 1) . §15. 65 Uma or ação i nt ei r a pode s er usada como um apos to .
xouxoyi vcúgkexe õxi qyyi Kev í| Pam l sí a xou0eoO
que est á pr óxi mo o Rei no de Deus' §15. 7 Um par t i cí pi o pode ser qual quer subst ant i vo. xoúxov... àveí l axE t ast es'
' Sabei
i st o :
( Lc 10: 11) .
usado
par a
modi f i car
ctvôpa àTtoõeSsiypévov àxò xoü 0eoO...
' Var ão desi gnado por Deus. . . vós o ma-
( At 2: 22 23) .
dr a que vós r ej ei t ast es'
ô X.í0oç ó si^ou0svr|0siç ótp’ úpcõv
' A pe-
(A/t 4: 11) .
§15. 71 0 par t i cí pi o at r i but i vo é ger al ment e t r aduzi do por uma or ação r el at i va. Se o subst ant i vo é def i ni do, o modi f i cador par t i ci pi al t ambém o ser á (c f . exempl os em §15. 7) . §15. 8 Um i nf i ni t i vo pode ser usado par a modi f i car um subst ant i vo ( §17. 44) . El e é ger al ment e t r aduzi do por um i nf i ni t i vo.
oõ
ouk
sipi ãl qoç xò újcóôripa xrôv TtoSwv l üaai
' De cuj os pés não sou di gno de desat ar as
sandál i as'
( At 13: 25) . §15. 9 Um numer al , car di nal ou or di nal , pode ser usado
par a modi f i car um subst ant i vo, xòv pèv jxpcõxov l óyov è7ioniaá|iTiv
MODI F. DE MODI F.
§§1 6. 16. 21
109
' Escr evi o pr i mei r o t r at ado1 ( At 1: 1) . ànooTól wv
' Com os onze apóst ol os'
pei à
tcõv
êvSs Ka
( At 1: 26) .
§16. MODI FI CADORES DE MODI FI CADORES. Qual quer modi f i cador , pode, por sua vez, ser modi f i cado por out r o. Obvi ament e i st o pode t or nar se bem compl i cado,
e
as
vár i as poss i bi l i dades são numer osas d emai s par a di scu t i r e i l ust r ar . Al guns exempl os r epr esent at i vos se r ão dados abai xo. §16. 1
Umadj
et i vo
dor numa f unção
( §10. 32ss. ) ou qual quer
modi f i ca
adj et i va ( §15. ss) pode ser modi f i ca-
do por um advér bi o ( §10. 34) ou por qual quer
pal avr a
ou gr upo de pal avr as usad as numa f unção adver bi al . Èxápri aav xapàv nsyál ri v ocpóSpa t enso j úbi l o'
' Al egr ar am se com gr ande e i n
( Mt 2: 10) .
§16. 2 Um geni t i vo adj et i vo ( §15. 31 s s . ) pode ser modi ^ f i cado por um adj et i vo ou por qual quer pal avr a ou gr u po de pal avr as que si r vam como adj et i vo. noôãv aov
t i vo
' Por est r ado dos t eus pés'
t t oôwv
( At 2: 35; o geni -
est á modi f i cando unonóSi ov e
oou modi f i cando
i morcóôi ov t wv o
geni t i vo
rcoôcõv . Poder i a ser acr escent ado
que
o ar t i go def i ni do est á, t ambém, modi f i cando o modi f i cado r . §16. 21 0 geni t i vo possess i vo ( §15. 312) pode ser usad o numa cadei a de modi f i cador es .
x®lòç èk xoU daç p r|Tpòç aui oO
' Coxo desde o vent r e de sua mãe'
( At 3: 2; o
pi o ÚTtápxwv sx
Koi Xi aç, o
é modi f i cado pel a l ocução
par t i cí
pr eposi ci onal
subst ant i vo é, por sua vez, modi f i cado pe
Io
MODI F.
§§ 16. 3- 16. 42
110
g e n i ti v o
nn^póç, e es te
é, fin al me nt e,
p e l o p rono me no g e n i t i v o auxoü §1 6.3
Um aposto
DE MODI F.
mod ific ado
).
(§ 1 5 .6 s s .) po d e se r modif icado
um a d j e t i v o o u por u ma locu ção /or açã o a d j e t i v a , ànoSsSsvynévov ànò
t o O 0eot
di a nt e de v ós '
siç úpãç
(A t 2: 22;
por ãvôpa
' V a r a o a p r o v a d o p o r Deus
ãvôpa e s t á em ap os iç ão
com
, e é m o d i f i c a d o p e l o p a r t i c í p i o àjtoôeSeiypévov ;
’It\ooüv
o particípio é modificado adverbialmente por duas lo cuções preposicionais e por tres substantivos no da tivo. §1 6.4 Um advérb io grupo (cf.
qua lque r
de p a la v ra s qu e exe rça m uma §14 .2 s s .,
do por (cf.
(§ 10 .3 4),
§14.3ss
§1 4 .) .
função
. , §14.4 s s .)
um do s mod ifica dor es
pa la vr a
ou
a d ve rb ia l
p o d e se r mod ifica
a dv er b ia is
ex is te nt es
Se o mod ifica dor ad ve rb ia l é co m p o st o de
um su bst ant ivo ,
es te ,
por s ua vez p o d e se r mo di fic a-
do adjetivadamente. §1 6. 41 0 mo dif ica do r a dv e rb ia l é freqüen temen te p a r t i c í p i o q u e po d e ser , èk
ynç XaXSaícavxatcó^osv
èv
t ambém, mod ific ado . Xappáv
é modific ado
è^eX.6óv
7:4;
te m po ra lm en te
pelo
o ver bo p ri n p a r ti c íp io
, que p o r s u a ve z é m o d i f i c a d o po r uma l o c u -
ção preposicional um
è^eIOcov
' S a i n d o da t e r r a dos
Cal de us fo i ha bi ta r em Har ã1 (At ci p al
um
nome
èk
yf\c, , e es te
p r ó p r i o no g e n i t i v o
é mo dif ic ad o
por
Xctlôaíwv ) .
§1 6.4 2 0 mo dif ica dor ad ve rb ia l
é,
c ia , u ma locução
e se u sub sta ntiv o po
pr ep os ic io na l
com mai or freq uen
de s e r
também m o d i f i c a d o .
Tiapéoxtiosv êautòv Çàma... èv j ioU
oiç
MODI F.
DE MODI F.
TEKnnpíoiç
§§ 16. 421- 16. 43
111
' a p r e s e n t o u s e v i v o , com mui ta s p r ov a s inc on
t e s t á v e i s ’ (A t 1: 3; la locução
o verbo
pr ep os ic io na l
nes ta loc ução
èv
7tapéoxTioEv é m o d i f i c a d o pe t ekj xtipíoiç
, e o su bs ta nt iv o
é modi fi cad o pe lo a d je t iv o
rtoUoiç
D iz e r que um ad vé rb io é mod ifi ca do por um a d j e t i v o con trá rio
é
à s noss as regr as gra matica is — mas s e anal i
zarmos as partes do discurso descobriremos que não há qualquer violaçao de regras gramáticais. §i^• 421 Novam ente, sivel.
uma s e r i e de m o d if ic a d o re s é
pos
Èv xctíç rinépaiç TaÚTaiçãvaazàç nérpoç êv péacp lcpcoveítcv t mv aSE
' N aqu eles
di as , lev ant and ose
mãos , d is s e '
(At 1:15;
Ped ro no me io d o s
o verbo
por um p a r t i c i p i o a d v e r b i a l
ir-
p ri n ci p a l é modificado
àvacrráç
que e
mo di fi ca do
ad ve rb ia lm en te p or u ma lo cu çã o p r e p o s i c i o n a l
èv péoa)
.
0 su bs ta nt iv o dest a locuç ão é modific ado por u m sub sâôsXtpãv que, tantivo no genitivo ficad o por um ar tig o d ef in id o) .
po r sua ve z, é modi
§16.43 0 modificador adverbial pode ser uma oraçao in f i n i t i v a , que também po d e se r mod ific ada at ra vé s
de
o u t r a o r a ç a o i n f i n i t i v a . oÚToç...èKdtKC0G£v todç naiépaç roO j toieív xà (3pÉ(pr| EK0ETa aòiãv eiç t òpri ÇcooyovEtaeai
'Este outro t o r t u -
r o u o s no sso s pais a po nt o d e fo rç á l o s a e n je it a r o s se us f i l h o s , par a qu e n ã o sobrevivessem' (At 7:19; o ve rb o p r i n c i p a l
ÈKáKcoosv
indica
(§17.54)
propósito
est a oraçao
é mo di fi ca do p e l a or aç ão qu e introduz
de pr op ós it o é depois
oraçao de resultado
eíç t òpf]
ida por
Eív t o O 7toi
mod ific ada por
ÇcooyovEía9ai
, e
uma
. O b s e r v e qu e
a
§§1 7. 17. 13
112
or ação de pr opósi t o especi f i ca
PERÍ ODOS COMPOSTOS
por que
( par a
qual
pr opósi t o ou obj et i vo) al go ocor r eu. A or ação de r esul t ado anunci a o r esul t ado da pr edi cação pr i nci pal . Às vezes,
t or na se di f í ci l di st i ngui r as duas.
§ 17. PERÍ ODOS COMPOSTOS. Mui t os per í odos não são si m pi es,
mas compost os ( §10. 1) . Devi do à i mpor t ânci a do
ass unt o,
é bási co que o al uno domi ne est a mat ér i a.
§17. 1 Um per í odo compost o é f or mado por or ações or denadas,
co-
as quai s podem ser di vi di das em conj unt i
vas e di sj unt i vas. §17. 11 Or ações conj unt i vas são ger al ment e uni das por uma conj unção,
como: e, poi s,
al em do mai s,
et c.
A
i nt enção é uni r duas ou mai s decl ar ações em um uni co per í odo. Cada par t e é um per í odo i ndependent e. VEaVÍ OKO l Ú|iÕV
Ópá aElÇ
Õ\J/OVTCÜ
Kai
OÍ
oi
7TpE CsPÚ T£pOl ÚgCÕV 8VU71VÍOIÇ
èvunvi aoOi í aovTai ' Vossos j ovens t er ão vi sões vel hos son har ão sonhos! ( At 2: 17) .
e vossos
§17. 12 Or ações di sj unt i áas são ger al ment e uni das por uma conj unção,
como: mas,
ai nda,
cont udo,
et c. A i n-
t enção é cont r ast ar duas ou mai s decl ar ações num uni co per í odo. Cada par t e é um per í odo i ndependent e. £ ão bat i zou com água, mas vós ser ei s bat i zados co m o 'Icoávvriç pèv èpá7rnasv üSaxi úgeíç ôè èv jxvsúncm Pouma0iícea0s áyíw
'J
Espi r i t o Sant o ( At 1: 5) . 1
§17. 13 Ass í ndet o é a f al t a do conect i vo ent r e
or a-
ções.
yuvaiKÍ;
I st o não é consi der ado " bom gr ego" .
ôsôeocu
pf|Çtítei Xúaiv
' Est ás l i gado a uma mul her ? ftão pr ocur es
separ ar t e'
(I Co 7: 27) .
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§§ 17. 14 17. 2
113
§17. 14 Os per í odos compost os podem ser di vi di dos par t es e si mpl es.
cada uma del as
t r at ada
como
em
um per í odo
Fr equent ement e há el i pse em uma ou mai s par
t es ( §1014) . A pr i nci pal t ar ef a é obser var o t i po de conexão ent r e as par t es. Kai
fi oeX/tívtieiç ai na' 0 sol
em sangue'
õ ri^ioç neTacsTpcupiíaeTcu eiçokót oç
se c onver t er á em t r evas e a l ua
( At 2: 20) .
§17. 15 Or ações compar at i vas são um t i po especi al
de
per í odo compost o, no qual as par t es são
de
uni das
t al modo que cada uma del as é dependent e da out r a quant o ao si gni f i cado. Nest e caso as conj unções compar at i vas são usadas. riYáTtriaa
Ka0òç fi Ycnniaév |í e ó narrj p Kàycoônãç
' Como o pai me amou,
t ambém eu vos amei ' ( J o
15: 9) . §17. 151 As vezes, mi t i da pode
e se os pr edi cados são os mesmos, um del es ser omi t i do, r esul t ando no que par ece ser um
per í odo s i mpl es . ei A t oü0soü
uma das pal avr as compar at i vas é o
õí kcuóv èot i v
' Se é j ust o di ant e de Deus ouvi r vos ant es
a vós out r os do que a Deus' §17. 2
èvtím iov t oü 0eoü ú^õv àKoúeiv pãM . ov ( At 4: 19) .
Per í odo compl exo consi st e ( pel o menos) de uma
or ação pr i nci pal
( ou i ndependent e) ,
bor di nada ( ou dependent e) dent i f i car , pr i mei r o,
e uma or ação su-
( §10. 422) . É necess ár i o i
a or ação pr i nci pal e ent ão de-
t er mi nar como el a est á r el aci onada à or ação sub or di nada. Na ver dade,
a or ação subor di nada é um modi f i ca
dor . af et ando o si gni f i cado da or ação pr i nci pal .
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§§ 17. 21 17. 321
114
§17. 21 Consi der ando que a or ação,
às vezes,
pode ser
apenas par t e do di sc ur so ( §10. 4) ,
el a pode ser subs-
t ant i va, adj et i va ou adver bi al . §17. 3 Uma or ação sub s t ant i va pode ser vi r como suj ei t o ou obj et o do ver bo pr i nci pal
( §12. 1) , ou como
a
post o ( §15. 6) . §17. 31 Como suj ei t o a or ação subst ant i va
pode
ser
const r ui da t ant o com um ver bo f i ni t o como t ambém com um i nf i ni t i vo.
( §10. 381) .
§17. 311 A or ação su bst ant i va i nt r oduzi da por
se
õt i
gui da pel o i ndi cat i vo, ger al ment e adi ci ona o el ement o de r esul t ado à pr edi caç ão pr i nci pal . ànoM úpeGa
oü péA.ei ooi
' Não t e i mpor t a que per eçamos?'
õti
( Mc 4: 38) .
§17. 312 A or ação subs t ant i va i nt r oduzi da por
i va se
gui da pel o subj unt i vo, adi ci ona a i déi a de pr opósi t o a pr edi cação pr i nci pal , aulapépsi ópi v i va èyà> vém vos que eu vá' ( J o 16: 7) .
ânéXQ®Con '
§17. 313 Uma or ação i nf i ni t i va pode ser o suj ei t o per í odo.
do
I st o est á bem') pr óxi mo de um si mpl es per í odo
em const r ução.
KaXòv àvGpcóTtwYuvai Kòç pri ã7iTecs0ai
que o homem não t oque mul her '
'É
bom
(I Co 7: 1) .
§17. 32 Uma or ação sub st ant i va pode ser vi r como obj et o do ver bo pr i nci pal . §17. 321 0 obj et o pode ser uma. or ação sub st ant i va i nt r oduzi da por cm : corn o i ndi cat i vo. ó Xpi aTòç ó uiòç t oO Geoü
syÒ )
ne ní axsuKa
' Eu t enho cr i do que
Cr i st o, o Fi l ho de Deus'
( J o 11: 27) .
tu
õti
aò i e
és
o
PERÍ ODOS COMPOSTOS
115
§ § 17. 3211 17. 325
§17. 3211 Após os ver bos di zer ,
saber , pensar
t r os que cont enham I déi as semel hant es,
a
e
ou-
or ação
é
consi der ada como di scu r so di r et o ( §17. 8 ss. ) §17. 322 0 obj et o pode ser uma or ação subst ant i va i nt r oduzi da por i va ou
OTicúç
, sendo usado o subj unt i
vo par t i cul ar ment e apos os ver bos di zer , per gunt ar , desej ar e out r os semel hant es.
I st o, t ambém,
poder i a
ser c onsi der ado como di scur so i ndi r et o ( §17. 82) . t k>1Í 0Wtoútco i va YÉvr|Tai
ãpxoç
t r ansf or me em pão' ôi aaóari
t òv ôoOXov aòtoO
se seu ser vo'
' Manda que est a
( Lc 4: 3) .
èpcdtmv
pedr a
evitè se
aòuòv õncoç êM )cbv
' Pedi ndo l he que vi ndo, cur as-
( Lc 7: 3) .
§17. 323 Após ver bos que cont enham i déi as de t emer ou adver t i r , uma or ação su bor di nada subst ant i va obj et i va é i nt r oduzi da por pfi , segui da
pel o
subj unt i vo
( cf . §11. 33) e é t r aduzi da ' par a que não' ou ' que' . P1É7IET8 pri xiç úpãç TiXaviíori ' Vede que ni nguém vos engane' ( Mc 13: 5) . §17. 3231 0 negat i vo dest a const r ução usa que não' .
pi Í7i ote oukí|pTv Kai
úpí v àpKÉaTi
pí| oi> ' par a
' Nao ! Par a
que
não nos f al t e a nós e a vós out r as 1 ( Mt 25: 9) . §17. 324 A or ação sub or di nada subst ant i va obj et i va é, ocasi onal ment e, i nt r oduzi da sem conj unção ( vi de as s í ndet o, §17. 13) . §17, 325 A or ação su bor di nada subst ant i va obj et i va po de ser uma or ação i nf i ni t i va. aòtápKri ç eivai
èyw yàp êpaâov èv oiç eipi
' Apr endi a vi ver cont ent e
em t oda
e
116
§§17 . 33 17. 4
qual quer si t uação'
PERÍ ODOS COMPOSTOS
( Fp 4: 11) .
§17. 33 Uma or ação sub st ant i va pode f i car em aposi ção com um subst ant i vo na or açao pr i nci pal , como uma or a çao su bor di nada subst ant i va aposi t i va. napTUpía
O
t o
0eoO HE|i apTÚpri K8v 7iepi õ t i
“ unho de Deus, 5: 9) .
t o
O
uí ou
õ t i
aüxri
com o i ndi cat i vo.
èo
tí v
f)
' Est e é o t est e
que el e dá acer ca do seu Fi l ho'
§17•331 Uma or ação aposi t i va pode por
õ t i
ser
(I J o
i nt r oduzi da
Sé èaxi v ri Kpí oi ç cm ç
oütti
t ò
èA.rílu06v eiç tòv Kóapov ' 0 j ul gament o é est e: Que a l uz vei o ao mundo' ( J o 3: 19) . §17. 332 Uma or ação aposi t i va pode por t o
O
i va com o subj unt i vo. Küpí ou pou Hpòç èps;
ícai
j tó
Se
ser v
po i
t o
i nt r oduzi da Ot
o
i va ÊL0q f) irrírnp
' E de onde me pr ovém que
venha
vi si t ar me a mãe do meu Senhor ? 1 ( Lc 1: 43) . §17■333 Uma or ação aposi t i va, às vezes, pode ser uma or açao i nf i ni t i va. GpTiaKsí a Ka0apà... aürn èatí v È7uaKÉreTEa0ai ôpcpavoòç xai xhpaç
\ ' A r el i gi ão pur a é est a: Vi si t ar os \
or f aos e as vi úvas'
( Tg 1: 27) .
§17. 4 Uma or ação s ubor di nada adj et i va pode ser usada par a especi f i car qual quer subst ant i vo, quer sej a suj ei t o,
obj et o di r et o ou i ndi r et o, pr edi cado nomi nal ,
apost o ou modi f i cador , na or ação pr i nci pal . àvÉoxTi Paail Eòç
Êi Epoç õç
tíôsi
o ü k
t ò v
Ucoaií® ' At e que se l e-
vant ou out r o r ei que não conheci a a J osé' HVTipovEÚsi E
t o
O
l óyou úo èyò)
eí tco
v
úgí v
ãpxi oi5
( At 7: 38) .
' Lembr ai vos da pal a-
vr a que Qcf . §15. 573_J eu vos di sse'
( J o 15: 20) .
117
§§ 17. 41 17. 413
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§17. 41 A or ação su bor di nada adj et i va pode se r i nt r odu zi da por um pr onome r el at i vo, advér bi o r el at i vo ( §10. 34) ou l ocução adverbi al t ]§ e i
TÒV
7: 18).
’I(oaf|
( §10. 411) .
' Out r o r ei que não conheceu a J os é1( At
èv Yti MaSi án oú èygvvTi aEVui oòç 8úo
onde l he nasc er am doi s f i l hos' siç riv õnel ç vOv agor a habi t ai s'
(ktcsilEúc; exspoç õç ouk
kqt oi keí t e
' Na t er r a de Mi di ã,
( At 7 : 29) .eiç
ttiv
yfjv tcxútti v
' Par a est a t er r a em que
vós
( At 7: 4) .
§17. 411 0 pr onome r el at i vo f oi di scu t i do no §15. 57ss. aci ma. §17, 412 Uma or ação r el at i va i nt r oduzi da por ôç ou dos out r os r el at i vos si mpl es,
r ef er e se a uma
um
pess oa
ou coi sa especi f i ca. Uma or açao i nt r oduzi da por ou out r o r el at i vo compost o r ef er e se a uma pessoa
õcsti ç
ou
coi sa em ger al ou i ndi ca a cl ass e, car át er , qual i dade ou capaci dade de uma pessoa ou ( ocasi onal ment e) uma coi sa. §17. 4121 Os escr i t or es do Novo Test ament o, par t i cul ar ment e Lucas, não obser vam est a di st i nção. §17. 4122 Às vezes,
(BDF §293) .
o pr onome r el at i vo é el i di do, par -
t i cul ar ment e quando duas ou
mai s
or açoes
adj et i vas
são l i gadas com uma conj unção. A omi ssão ocor r e sempr e quando os pr onomes r el at i vos est ar i am, nor mal mente, em casos di f er ent es. §17. 413 Advér bi os r el at i vos de t empo,
l ugar
ou
modo
são usados par a i nt r oduzi r as or açoes s ubor di nadas ad j et i vas .
Ex: "A casa onde el e vi vi a" .
siç t òv oí kóv pou
§§1 7. 4131 17. 432
118
èj uGTpéyco õGsv È^fjlGov sai '
( Mt 12: 44) .
' Vol t ar ei par a supsv
t òv
PERÍ ODOS COMPOSTOS
mi nha
cm x ov oõ fjv ygypaupÉvov
o l ugar onde est ava escr i t o'
èI eúoet ouõv
r á do modo como o vi st es. . .
donde ' Achou
( Lc 4: 17) .
§17. 4131 Locuções adver bi ai s podem ser por advér bi os r el at i vos.
casa
subst i t ui das
Tpõnov È0eáoao0e
' Vi -
( At 1: 11) .
§17. 42 A posi ção de uma or açao r el at i va uma mat ér i a de pr ef er ênci a pess oal . El a
é >
ampl amente,
pode
preces
der , ser i ncor por ada ou vi r após a or ações pr i nci pal , a ó 0eòç ÈKaGápiasv oü fipkoí vou ' Ao que Deus pur i f i cou ( con si der ou pur o) não f aças comum ( consi der es comum) ( At 10: 15) .
oò ôuvá(XE0a yàpfipeíç a Eí Sapsv xai fi KoúoapEV pi) XaXel v
' Nao podemos dei xar de f al ar das coi sas que vi mos ouvi mos'
( At 4: 20) .
e
È7uaxs\|/ao0E ôè à8sX(poí ãvôpctç sl; í>pã>v...
ouç Kai aati i oopEv E7ii Tfjç xpeí aç TaútTiç
' I r mãos , escol hei
den-
t r e vós homens, aos quai s encar r egar emos dest e servi ^ ç o' ( At 6: 3) . \ §17. 43 Uma or ação par t i ci pi al pode ser usad a de nei r a adj et i val .
.ti 0eí < ;BapvaPfi ç ' J ose, a quem ’Icoaíi
der am o sobr enome de Bar nabé ( l i t . mado Bar nabé'
ma-
' o t endo si do cha
( At 4: 36) .
§17. 431 É i mpor t ant e não nos es quecer mos de que i st o é, na ver dade, uma " or ação" , poi s o par t i cí pi o t em t ant o f or ça ver bal quant o adj et i va. Por i sso devemos sempr e t r aduzi r t al par t i cí pi o com uma or ação. §17. 432 Um pr onome r el at i vo não é ger al ment e
usado
com or ações par t i ci pi ai s adj et i vas, mas e subst i t ui
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§§ 17. 433 17. 511
119
do pel o ar t i go def i ni do. §17. 433 Quant o ao si gni f i cado t empor al do par t i cí pi o, v. §14. 411ss . §17. 434 A or ação par t i ci pi al pode ser usad a como
um
pr edi cado adj et i vo ( §13. 5) do ver bo s er . Na r eal i dade, i st o
é
uma const r ução per i f r ást i ca
oí ãvôpsç...siaiv èvt cú íepõ) éoi mieç Kai
ôiôóokovteç
tòv
(
§ 10. 411)
l,aóv
. l5oí>
' Ei s que
os homens est ão no t empl o ensi nando o povo'
( At 5:
25) . §17. 44 Uma or ação r eduzi da de i nf i ni t i vo pode ser u sada de manei r a adj et i val (c f . §10. 32) ,
par t i cul ar
ment e se est i ver j unt a a subst ant i vos cognat os
com
ver bos que l evam um i nf i ni t i vo compl ement ar ( §13. 61) , aòtoí ç è^ouaí av xÉKva 0eoOyevéoGai
' Deu l hes o poder
êôcüksv
ser em f ei t os f i l hos de Deus'
de
( J o 1: 12) .
§17. 45 0 ver bo de uma or ação r el at i va é f r eqüent emen t e omi t i do quando é usado t ambém na or ação pr i nci pal . §17. 5 Uma or ação adver bi al pode ser usada par a modi f i car um ver bo, um adj et i vo ou ai nda um advér bi o (cf. §10. 34) . Or ações adver bi ai s podem ser
i dent i f i cadas
de acor do com as cat egor i as dos advér bi os,
como: t em
po, l ugar , pr opósi t o, r esul t ado, et c. §17. 51 Uma or ação t empor al é usada par a modi f i car
o
ver bo pr i nci pal por r el aci oná l o, no t empo, a al guma out r a ação ou est ado: ant er i or ,
cont empor âneo ou pos
t er i or à pr edi cação do ver bo pr i nci pal . §17. 511 Or ações t empor ai s são, ger al ment e,
i nt r oduzi _
120
§ § 17. 5111- 17. 5113
d a s por conjunç ões, ad vérb ios
PERÍ ODOS COMPOSTOS
re la t i v o s ou
locuções
adverbiais para indicar a conexão de tempo. npívo u §17.5111 Uma oraçao introduzida por rcpiv fj t e ', 'antes de ' seguida pelo subjuntivo, optativo
' an ou
in fi n it iv o ar ti c u la r no acusat ivo ( §1 4. 42 11 ) é
su b-
sequente
vo cê
a o verbo
me ch a m a s s e " , ripspav Kupíou
principal.
"E u v im ante s que
ó íilioç (leTaaTpaiptíoETai siç
okótoç
... 7ipiv
'0 s o l se c o n v e r t e r á em t r e v a s . . .
d a vin da do di a do Senhor'
(At 2 :2 0) . Es sa
èMteív an te s
co nst ru-
ção não e comum no Novo Testamento. §17 .5112 U ma ora ção in t r o d u z i d a por
êcoç se gu id a pel o
a o r is t o in d ic a t iv o mar ca o fim d e um pe rí od o de t empo ("até") e faz com que a predicação da oração temporal seja o término do estado ou ação do verbo prin c i p a l . ó àçrf|p...7ipofÍYev ciutoòç scoç GèX cbvscsT á0Ti snávco oü fjvt ò 'A e s t r e l a . . .
os pre ced ia, até
q ue , ch eg an do ,
ticuSíov
pa ro u
sobre on de es ta va o menino' (M t 2 : 9 ) . 0 pr es . in d ic a ti v o e , ta l v e z , o fu tu ro d o i n d i c . sej am também contra dos.
Se o sub junt ivo
en-
apar ece n a expressão
(g e-
ra lme nt e c om ãv ) , a or aç ão i n d i c a c o n t in g ê n c ia . ÈK6í êcoç Sv e'Í7tco aoi
' P e r m a n e c e l á a t é qu e e u
te
íoGi
avise1
(Mt 2:13). §17.5113 Uma oração introduzida por pr es . in d ic .
(ou,
às veze s,
scoc, seguida
pelo
por al g u m outro t e mp o )
,
indica ação contemporânea ("enquanto"). Cf. §14.4212. oüptyavTÓ í|pãç ôeíèpyáÇ saGcut ò êpya tTis ç
f|p.épa
sat ív
c e s s a r io que faça m os as ob ra s daque le q ue me
' É n£ enviou
enquant o é di a'
121
§ § 17. 5114 17. 5116
PERÍ ODOS COMPOSTOS
( J o 9: 4) . 0 subj unt i vo é t ambém en-
cont r ado. KaGí oai E uôs ecoç 7tpooeú^co[xai
' Assent ai vos
enquant o eu vou or ar ' ( Mc 14: 32) . § 17 . 5114 Uma or ação i nt r oduzi da por
segui da pel o
õte
i ndi cat i vo mar ca um est ado ou at i vi dade nea. Se o i mper f ei t o é usado, usado,
cont empor â-
o el ement o de
da at i vi dade é i ndi cado ( " enquant o" ) ;
aqui
dur ação
se o aor i st o é
o pont o de t empo é dest acado ( " quando") .
õte
ôè í j psM.sv HpoayayEí v aüxóv ' Quando es t ava par a apr esent á l o1 ( At 12: 6) .
õte
ôè àvéPriaav èk
t oü
üôcruoç
Mas quando
sai
1
r am da água 1 ( At 8: 39) , §17. 5115 Uma or ação i nt r oduzi da por óç é l hant e àquel a i nt r oduzi da por
õt e
bem s eme-
. Segui da pel o pr e-
sent e ou i mper f ei t o do i ndi cat i vo el a si gni f i ca "e nquant o".
Segui da pel o aor i st o i ndi cat i vo,
" quando" , èáv fjoav
si gni f i ca
" depoi s" . Segui da pel o subj unt i vo e
, i ndi ca condi ção ( t ão l ogo,
quando). rnç
ãv
citeví Çovteç
' Est ando com os ol hos f i t os’ ( At 1: 10) .
fjKouoav toòç lóyouç
( At 5: 24) .
tò
toútouç
ou
á>ç ôè
' Quando ouvi r am est as pal avr as'
6è lourà tbç, ãv êXGco SiaTá^opai'
Quant o as
de-
mai s coi sas eu as or denar ei quando f or t er convosco' (I Co 11: 34) . §17. 5116 Uma or ação i nt r oduzi da por õTav segui da pel o pr es. quer que,
s ubj . t em si gni f i cado cont empor âneo ( quando sempr e que) ;
segui do pel o aor . s ubj . ãv t em
um aspect o pont i l ear ( " quando" ) . Em qual quer or ação, a condi ção é i ndi cada pel o uso de
mai s o modo sub
j unt i vo. No Novo Test ament o,
o i ndi cat i vo é, às
ve
§§ 17. 5117 17. 5123
122
zes, usado no pr esent e,
i mper f ei t o aor . ou f ut .
6è eiatpÉpcooiv únãç siii tàç auvaycoYáç as si nagogas' àrcapOfi
èXsúaovxcu ôs ripépai
' Di as vi r ão,
l hes ser á t i r ado o noi vo'
õxav
' Sempr e que vos l evar em
( Lc 12: 11).
aÒTcõv ó vupipíoç
àn’
PERÍ ODOS COMPOSTOS
cont udo,
Kai õtav
em
que
( Lc 5: 35) .
§17. 5117 Out r os advér bi os r el at i vos sã o encont r ados, t ai s como ãxpi quant o'
( com ou sem oú ) ' at é'
( Lc 21: 24) ; péxpi o5
' quando, após'
' at é'
( At 7: 18) , ou ' en
( Mc 13: 30) ;
èrcEiSií
( Lc 7: 1, et c. ) .
§17. 5118 Mui t as vezes são usadas l ocuções ou or ações adver bi ai s em l ugar de advér bi os r el at i vos. §17. 5119 0 par t i cí pi o adver bi al
( §14. 41ss. ) é
f r e-
quent ement e usado par a a cons t r ução de or ações t empo r ai s. Revej a o si gni f i cado dos t empos usados ( §11. 52, . 54,
. 55) .
§17. 512 Uma or ação t empor al pode s er def i ni da ou i ndef i ni da. §17. 5121 Uma or ação t empor al é def i ni da quando a
a
ção ocor r e ( ou ocor r eu) em um pont o def i ni do no t empo. 0 modo i ndi cat i vo é empr egado nest a const r ução e o negat i vo é oi> . èTOiôií è7iXiípa>asvnávza xà Mpaxa aòxoOsiç tàç àKoàç xo OXaoO8ÍofjX0Eveí çKaí papvaoúp. ' Tendo concl ui do t odas as suas pal avr as di r i gi das ao povo, ent r ou em Caf ar na um' ( Lc 7: 1) . §17. 5122 Uma or ação t empor al def i ni da ger al ment e r e f er e se a uma ação no pr esent e ou no pass ado. §17. 5123 Uma or ação t empor al é i ndef i ni da quando a a
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§ 17. 5124 17. 5211
ção ocor r e no f ut ur o ( i ndef i ni do) , ou um númer o não especí f i co de vezes,
123
quando
ocor r e
ou ai nda ( r ar amen-
t e) quando el a cont i nua por um per í odo i ndet er mi nado. 0 modo subj unt i vo com ãv é usado ( t ambém o opt at i vo sem ãv e ocasi onal ment e o i ndi cat i vo) . 0 negat i vo usa do e |rrí
. õtav ãycoai v ãnãc;
( Mc 13: 11) .
êcúç oü àpviíoT]
' Quando, poi s,
gs tpíç
vos
l evar em'
' At é que me negues
t r ês
vez es ' ( J o 13: 38) . § 17. 5124 Em t ai s or ações é usado o pr esent e
de
ação
compl et a e o aor i st o de ação compl et a ou ação si mpl es ment e ocor r endo. §17■513 As conj unções t empor ai s de dur ação
( " enquan-
t o") ou t ér mi no ( "at é") podem t ambém i ndi car pr opósi to . §17. 52 Uma or ação l ocal é usada par a def i ni r a or ação pr i nci pal ao i dent i f i car o l ugar ( l i t er al ou met af ori _ cament e) da ação do ver bo pr i nci pal . Se a or ação cal modi f i ca um subst ant i vo de l ugar , el a é
l o-
adj et i va
( vej a § 17. 4s s . ). Caso e l a modi f i que um ver bo, é adver bi al . §17. 521 Uma or ação l ocal pode ser i nt r oduzi da por
um
advér bi o r el at i vo ( onde, aonde, et c. ) ou por uma l ocu çao adver bi al ( no qual , par a o qual , do qual , et c. ) . §17. 5211 Os advér bi os r el at i vos são ant i gas f or mas de cl i nadas cuj as t er mi nações i ndi cam l ocal ( onde) , pr ocedênci a ( de onde) e dest i no ( par a onde) . Deve se ob ser var que al gumas f or mas caí r am em desuso.
§ § 17. 5212 17. 5214
124
§17. 5212 O adv.
r el at i vo
( onde) . Às vezes,
PERÍ ODOS COMPOSTOS
õrcou + i nd.
i ndi ca l ugar
é usado em decl ar ações
cor r el at i
vas , combi nado com èiceí ' onde. . . l á1. Segui do por ãv + subj unt i vo é menos def i ni do ( onde quer que) e, as vezes,
r ef er e se a um l ugar no t empo
que) .
í jl Gov eiç Geaaal ovúcri v
' Chegar am a Tessal ôni ca, j udeus'
( At 17: 1) .
õt
( quando quer
rjvauvaycoTn
i ou
’Iou5aí cov
onde havi a uma si nagoga
cttcolouGiíaco aoi õnou èàv àjtépxri
t e ei par a onde quer que f or es' 7iTã>na ÊKeí auvaxGi í aovTai
t õ v
oi àsioí
aí se aj unt ar ão os abut r es'
de
' Segui r
( Lc 9: 57) . Õ 7i ou èàv rit ò ' Onde est i ver o cadaver,
( Mt 14: 28) .
§17. 5213 0 adv. r el at i vo ou + i ndi cat i vo é semel han te a õ7tou e pode, r el ação com 8Ksí + èáv
semel hant ement e,
ser usado em cor -
( Mt 18: 20) . Segui do pel o subj unt i vo
t em a i déi a de ' onde quer que'
( I Co 16 : 6) .
Pode ser u sado met af or i cament e, i ndi cando ci r cunst ân ci a " onde" ( Rm 4: 15) . Sua nat ur eza bási ca ( gen. do pr onome r el at i vo) é most r ado pel a f r eqüênci a no
seu
uso par a i nt r oduzi r or açoes l ocai s, modi f i cando subj s t ant i vos de l ugar . KorranévovTEç
õxe eiofjl.Gov eiçt ò új tepãov àvéPtiactv oü>fj aav
' Quando al i ent r ar am,
nácul o onde se r euni am. . . ' 12: 12; et c. ) .
subi r am par a o ce~
( At 1: 13; cf . 2: 2; 7: 29;
§ 17. 5214 0 adv. r el at i vo õGev é usado par a i ndi car l ocal de onde a ação do ver bo pr i nci pal pr ocede onde, onde) . Met af or i cament e é usado " por que",
" por qual r azão",
par a
o ( de
i ndi car
especi f i cando, por t ant o,
PERÍ ODOS COMPOSTOS §§17.5215-17.531
125
a causa. Est a é uma ant i ga f or ma de se empr egar o pr o nome r el at i vo, e é usado com or ações
que
modi f i cam
k< xksí 0ev subst ant i vos de l ugar . ànénl Euoav isç ' Avnóxeiav Õ0sv rjaav napaSEôonévoi ti) xápmt oO 0eoO ' E dal i navegar am pa
r a Ant i oqui a, de Deus'
onde t i nham si do r ecomendados
à
gr aça
( At 14: 26) . Cf . At 26: 19) .
§17. 5215 Mui t os out r os advér bi os são usados co m or ações l ocai s. § 17. 5216 Locu çoes adver bi ai s são usadas par a i nt r oduzi r or açoes l ocai s. Obvi ament e i st o r esul t a da subst_i t ui ção das ant i gas t er mi nações pel a pr eposi ção. §17. 522 0 modo do ver bo numa or ação l ocal ser á i ndi ca t i vo se o l ugar f or def i ni do ou se a ação t i ver
si do
ant er i or ao t empo em que a decl ar ação f oi f ei t a, mesmo que o l ugar s ej a i ndef i ni do. 0 ver bo poder á
est ar
no subj unt i vo se o l ugar f or i ndef i ni do e o t empo
da
pr edi caçã o f ut ur o. Vej a os exempl os em §17. 5212. §17. 53 Uma or açao causai
descr eve a r azão par a a pr e-
di cação f ei t a na or ação pr i nci pal
( r esponde a per gun-
t a " por que?" ) . El a pode ser coor denada ou subor di nada. §17. 531 A or ação coor denada causai é, ger al ment e, uma or ação i ndependent e, i nt r oduzi da por ydp ' poi s1, dando a r azão par a a decl ar ação ou decl ar ações pr ecede nt es .
Si óti t ò
Èí pavépcooev
yvcooTÒv t oO 0£ oü (pavspóvècmv èvaÜTOíç 0óeòç yàp aòxo Tç
' Por quant o o que de Deus se pode conhecer é
mani f est o ent r e el es, por que Deus l hes mani f es t ou' ( Rm
1: 19) .
126
§§ 17. 532 17. 5324
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§17. 532 A or ação sub or di nada adver bi al causai é i nt r o duzi da por uma conj unção subor di nat i va,
um advér bi o
r el at i vo ou uma l ocução adver bi al . §17. 5321 Uma or ação subor di nada adv. causai pode i nt r oduzi da por i ndi cat i vo.
õxi
' por que, desde que' , segui do pel o
ó 8è eí nev Aeyi wv õxi
eí gtí X,0£v
Satpóvi a 7i ol l à siç aúxóv
' Respondeu el e: Legi ão, por que t i nham mui t os demôni os'
ent r ado
(Lc 8: 30) . Pode se encont r ar t o
a expr essão Si à sa da pr i mei r a.
Ot
ser
o
...õ
nel e t ambém
t i
. A segunda or ação s er á a cau Si à xoüxo úpsTç àKoúexe ècsxé o ü k
õ t i
è k
t o ü
6s
o u
o ü k
' Por i ss o não me dai s ouvi do, por que não soi s de Deus' ( J o 8: 47) . §17. 5322 Eem semel hant e é a conj unção ôióxi + i ndi cat _i vo ' por que, poi s' . A i déi a t r ansmi t i da por est a j unção é mai s de i nf er ênci a. Kaxal úpaxi dar i a'
Sióxi
o ò k
con-
f|vaòxoTç xcwoç èv xcõ
' Por que não havi a l ugar par à el es na hos pe-
( Lc 2: 7) .
ôióxi Kai êv êxspcp léysi
bém, em out r o ( sal mo] di z. . . '
' Por t ant o,
t am-
( At 13: 35) .
§17. 5323 A or ação sub or di nada adv. causai pode ser i n t r oduzi da por por que'
Ka0óxi
+ i ndi c. ' em vi st a do f at o que,
ou por Ka0óxi ãv + i ndi c.
' à medi da que, como' .
KaOóxi oúkfjv ôuvaxòv Kpax£í c0ai auxòv Ó7t’ aòxoO ' Não era sí vel que f osse el e r et i do por el a' ( At 2: 24) .
pos -
Kai Si epspi Çov aúxà jxãotv Ka0óxi dv xiç xp£Í «v eíxsv ' Di st r i bui ndo pr odut o ent r e t odos,
à medi da que al guém t i nha neces-
si dade ' ( At 2: 45) . §17. 5324 A or ação subor di nada
adver bi al
causai pode
o
§ § 17. 5325 17. 5327
PERÍ ODOS COMPOSTOS
ser i nt r oduzi da por
127
SiÓTtep + i ndi c.
' por t ant o,
por
est a r azão' . Est a conj unção pode ser usad a ( p. e. com o i mper at i vo) de f or ma semel hant e a em uma sent ença coor denada causai . aKavôaXí ÇEi
t òv
yáp (§ 17. 531) SióTtsp ei Ppwpa
àôe l cpóvpou ou pppáy(co Kpéa içe aicova
' E por
t òv
í es
s o, se a comi da ser ve de escândal o a meu i r mão, nunca mai s comer ei car ne'
(I Co 8: 13) .
(peúyeTsànò
' Por t ant o, meus amados,
ttk ei Scol ol aTpí aç
da i dol at r i a'
ôi ónep àyanri Toí pou
(I Co 10: 14) .
§17 ■5325 A or ação subor di nada adv. causai i nt r oduzi da por de que ' .
t òv
f ugi
ou
èneí
èjxe iôi )
+ i ndi c.
pode
' por que, d es-
5è I l aOlov 'Eppf\v èrcsvôfi aÒToçfjvó fi yoúpsvoç
toü
' A Paul o ( chamavam) " Her mes" ( Mer cúr i o) , por que est e o pr i nci pal por t ador da pal avr a'
ser l óyou er a
(I Co 14: 12) .
§17. 5326 Uma or ação subor d. adv. causai pode ser f or mada pel o uso da conj unção cbç,
+ o par t . em concor -
dânci a com o suj ei t o da or ação pr i nci pal , ou no geni _ t i vo absol ut o ( §14. 5) . Ao ser usada, a expr ess ão pr o cur a escl ar ecer por que se agi u de t al f or ma. A const r ução i mpl i ca em que a ação do par t i cí pi o é a supos t a causa da ação do ver bo pr i nci pal . 0 negat i vo é o0 toü
t i
oi>%cb ç ÊBvouçpou êx cov KarriyopEi v pip ' Nao t endo, por em , nada de que acusar mi nha naçao' ( At 28: 19) . §17. 5327 0 par t .
sem a conj unção pode ser usado numa
or ação subor d. adv. causai . Se o suj ei t o causai é o mesmo da or ação pr i nci pal , concor dar á em gêner o, númer o e caso.
da
or ação
o par t i cí pi o Se
o
suj ei t o
128
§ § 17. 5328 17. 541
f or di f er ent e, o par t . est ar á no
PERÍ ODOS COMPOSTOS
geni t i vo
absol ut o
( §14. 5) . 0 negat i vo usado em t al expr ess ão é nfj Jlcoariip ôè ó àvfip aÚTflç SÍ Kai oç <»v j ust o ' ( Mt 1: 19) . Kúpi oç
TTpaefjvai
' Mas J osé,
seu
esposo,
sendo
jj.fi êxovtoç ôè aúxoüànoSou vai ètcéleuGev aãxòv ó ' Não t endo el e, porém, com que pagar,
or denou o senhor que f osse ven di do1 ( Mt 18: 25) . §17. 5328 Um i nf i ni t i vo ar t i cul ar ( §13. 611) no acusa t i vo, depoi s de ôux uma or açao causai .
, pode ser usado par a expr ess ar 0 adv. de negaçao usado é p/rj .àvépri
ôè Kcii ’Icoaí|(p... ôi à t ò íevcu aÒTòv i;èoí kou xai 7i axpi ã; Aauí ô ' J osé t am bém subi u. . . por s er el e da casa e f amí l i a de Davi ' ( Lc 2: 4) . §17. 5329 Uma or ação subor d. adv. causai pode ser i nt r oduzi da por um pr onome r el at i vo. oixiveç àTteGávopev irj apapxúa mSç èxi i qí aopev èv aòxfj ' Como vi ver emos ai nda no pecado, nos os que par a el e mor r emos? ' ( Rm 6: 2) . §17. 533 Em uma or ação su bor d. adv. causai o ver bo f i ni t o deve est ar no modo i ndi cat i vo, poi s não pode ha ver qual quer cont i ngênci a ou i ncer t eza na ment e quan do al go é apont ado como a causa de out r a. §1 7•54 A or ação de pr opósi t o desi gna o pr opósi t o, al vo ou obj et i vo da ação do ver bo pr i nci pal . El a ponde a per gunt a " por que, par a qual pr opósi t o?"
r ese
expl i ca "a f i m de que" . Or ações de pr opósi t o são, às vezes,
chamadas or ações f i nai s .
§17•541 0 modo s ubj unt i vo é r egul ar ment e usado ( o ne gat i vo
é
ií p
)
desde que o obj et i vo sej a soment e pr o
PERÍ ODOS COMPOSTOS
129
§ § 17. 542 17. 5423
post o e não al cançado. Em al gumas pass agens, o í ut ur o do i ndi cat i vo apar ece ( que pode ^er r onear cent e, suost i t ui r o aor i st o subj unt i vo) . 0 pr esent e do i ndi cat i vo é encont r ado soment e em passagens que são t ext ual men t e di sput adas.
0 opt at i vo não apar ece em or ações
de
pr oposi t o no Novo Test ament o. §17. 542 Or ações de pr opósi t o com ver bos f i ni t os
po-
dem ser i nt r oduzi das por iva ou out r a conj unção. §17. 5421
iva + subj unt i vo ' que, a f i m de1
é usado
decoi s de ver bos no i ndi cs. t i vo ou i mper a. t i vo em quase t odo t empo, par a decl ar ar pr opósi t o . i va papxupiíari rcepi toü
(pcúxóç
' Par a que t est i f i cass e a r espei t o
( J o 1: 7) . A f or ma de negação é ' par a que eu nao sej a abal ado' do f ut ur o do i ndi cat i vo:
iva pf|.
da
i va pi) oaXeuGcb
( At 2: 25) . Not e o uso
i va Çupi i aovxai xí|v KsipaAxív
que r aspem a cabeça' ( At 21: 24) . §17. 5422 õ7Uoç + o sub j . ' a f i m de' pode ser ger al ment e sem av •
õtxcd ç
l uz
' para usado,
vaa[iA.é\[/T]ç Kai 7iXTiç0fjç 7TVEÚpaxoç ayí ou
' Par a que r ecuper es a vi st a e f i ques ch ei o do Espi r i t o Sant o'
( At 9: 17).
Com ãv: Õ7ta>ç ccv :sÀ8coaiv Kai poi ãvavú^ecüi ;
' a f i m de que venham t empos de r ef r i gér i o' ( At 3: 20) . 0 negat i vo é õrccoçjj.t\ . §17. 5423 A di f er ença ent r e i va
e óncoç nao é acent ua-
da. Cont udo, em Lc 16: 27s. e I I Ti m l : l l s. , ambas as conj unções sao usadas,
uma apr esent ando o
pr oposi t o
i medi at o e a out r a ass i nal ando o pr opósi t o úl t i mo da tòv açao . èpcoTÕcseoüv Tiáxep iva jxépHqiÇaòxòv eiç
sx< b yàp
o Ík o v
toü
rcaxpót; pou
né vie àôs^cpoúç õntoç ôi apapTÚpri xai aòxotç i va jj.fi Kai aòxoi eXOcoaiv
130
eiç
§ § 17. 5424- 17. 5427 t òv
xónov
t o Ot ov
Tfjç
Paaávou
PERÍ ODOS COMPOSTOS
' P a i , eu t e i mp l or o que
o man des a min ha ca sa pa te rn a,
porque
ten ho cinc o i r -
mão s: p ar a qu e lh e s d ê testemunh o a fim d e não também pa ra est e l u g a r d e tormento' §1 7.5 42 4 wç + s u b j . 'a fim ra ça o de p r o p o s i t o . possa
completar
coç
vi re m
(Lc 16:27
s.).
d e 1 po de i n t r o d u z i r uma o
ôpópov t eXeicógcot òv
min ha c a r r e i r a '
pou
'Para
(At 20 :24 ).
qu e
A
mesma
p a r t íc u la , com um i n f i n i t i v o , p o d e in tr o du zi r uma ora çao de p r o p o s it o (A t 20:24
v ariante
§1 7. 5 4 2 5 0 i n f i n i t i v o jtanto
Tslsicoaai
).
sem o a rt ig o de fin id o co-
mo com e le no g e n it i v o , po de se r usa do para e xp re ss ar pro po sit o ( c f . §1 4.4 22 ) . ôqGalpouç aòxwv b r i r o s o lh o s '
(At 26 :1 7 ). A p re po s iç ão siç ou
para
junto a
àvoiÇai
Tipóç
+
um i n f i n i t i v o po de , tam
s e r u s a d o . |iSTctvoTíaaTs oõv xai È7uaTpé\|/aT£
ôpõv ràç ágaptíaç
oe
' P a r a os q u a i s eu te e nv i o p a r a lh e s a
o a rt ig o n o acu sat ivo bem,
üç o èycb ànoaTÉlAto
eíç
eíç t ò
È^aX Ei
'A rre pen dei Vo s., , p o i s e c o n v e r t e i v o s
s e re m cancelados
As c o n j u n ç õ e s tbç, e
os vossos qçts
pecados'
(At
3: 19 ).
com o i n f i n i t i v o anartro
dem s e r us ad a s de um modo semel ha nte
po -
( c f . Mt 27: 1;
Lc
9:52) . § 1 7 .5 4 2 6 0 p a r t ic íp io ad ve rb ial (geralm ente futu ro) pode ser usado como uma oração de propósito (cf. §14. 414) . §15 .542 7 Um pro nome r e l a t i v o + fu tu ro i n d i c . ou su bj.
p o d e ser us ad o para
KaTaoTtíoopev èjtítfjç xpEÍaç TauTiiç
in di ca r pr op ós ito . ' Aos q u a i s
ao r. oüç
e nc ar reg ar emos
PERÍ ODOS COMPOSTOS
deste se rv iç o'
131
§ § 17. 55- 17. 553
(=p ara que n ó s encarregue mos).
§17.55 A oração de resultado indica o resultado da a ç ã o predic ada pe la ora ção p ri n ci pa l. Ela ques tão
"o que acon tec eu ?".
re sp on de
à
Às ve ze s, as oraç ões
de
resultado são chamadas consecutivas. §1 7. 5 51 Por su a nat ure za,
a oração d e re su lt ad o e s ta -
rá n o modo in d ic a t iv o
se co ns tr ui da c om um ver bo f i -
n i t o . 0 n e g at iv o usado
é oí> . (Contudo , muitas
çõe s de resu ltad o sa o cons truida s com Ne st e ca so , o n e g a t iv o é
o
ora-
in f i n i t i v o .
pi) . )
§17.552 Orações de resultado são geralmente introduz^ das por
mo t e
, a d m i t i n d o s e também o emprego
de
ou-
tras partículas. §1 7. 55 21 (§17.5531)
ôots + in di c.
'p ar a
que'
ou
+ infinitivo
'a fim de' p o d e ser usad a para
in tr o du zi r
uma oração de resultado. A oração principal pode conter outcoç 'a ss im ' , toioutoç ' t a l co mo' o u toooutoç grande' .
còçte
ko í
Ba pvapãç auvamíxBri auxcõv xij
po nt o de o pró pr io Ba rna bé te r s e deixado dissimula
ção de le s'
' tao
új t okpíoei
le v ar
' Ao
pe la
( G1 2:13 ).
§17.552 2 iva + s u b j . ' p a r a que', p od e i n t r o d u z i r uma o ração
de res ult ad o.
Tal resu ltad o é m a is
hi po té tic o
que real. Às vezes, o resultado é procedente do propó s i t o de D e u s . airró
xai fiv KapaKEKaluppÉvov áít’ aircãjv iva pf| aíaOmvxai
'E f o i l h e s en co be rt o pa ra que nã o com preend es
sem ' ( Lc 9 :4 5 ). §17.553 resultado.
0 i n f i n i t i v o é comumente usado
em or aç oe s
de
132
§§ 17. 5531 17. 61
§ 17. 5531
wçxe
+ i nf .
PERÍ ODOS COMPOSTOS
' a f i m de, par a qu e1 pode
usado numa or ação de r esul t ado. èKEivo...’AKeX5anáx
coaxe K^Gri vai
xò xcopíov
' De manei r a que esse campo er a chama
do Acel dama' ( At 1: 19) . Às vezes, ent r e woxe
ser
+ i nf . ar t i cul ar e
a di st i nção woxs
f ei t a
+ i nf . anar t r o,
é di f í ci l de ser v er i f i cada nos t ext os. §17. 5532 0 i nf i ni t i vo ar t i cul ar no geni t i vo, sem pr eposi ção ou conj unção, pode ser usado em l ugar de
uma
or ação de r esul t ado ( cf . §14. 4222) . 0 ar t i go pode ser omi t i do e um i nf i ni t i vo anar t r o, ent ão, ser usado mesma f or ma. gexò
7tvs0na xò ãyi ov
8i à xí ènl i í pcoGEVó Eaxavãçxti co Ka pôí av aou \|/EÚaao0aí ' Por que encheu Sat anás o t eu cor a
ção, par a que ment i ss es ao Espí r i t o Sant o' t i r)
da
( l i t . men-
( At 5: 3) .
§17. 554 Em t eor i a, o uso do i nf i ni t i vo dever i a
i ndi -
car o r esul t ado pot enci al , enquant o o i ndi cat i vo deve r i a dar o r esul t ado r eal . Moul e, ( i di om Book, p. 141) di z: "Mas, na ver dade, o i ndi cat i vo é r ar o e o i nf i ni . t i vo ser ve t ant o par a r esul t ados em pot enci al como r e ai s" . §17. 6 Or ações condi ci onai s ou concessi vas pe r t encem a uma cat egor i a especi al de or ações adver bi ai s, ci sam de um t r at ament o especi al .
que pr e
§17. 61 Em sent enças condi ci onai s e concessi vas, ção pr i nci pal é bast ant e r el aci onada ( poder i amos zer " dependent e" ) à segunda or ação, por el a.
ou
a or a di -
condi ci onada
PERÍ ODOS COMPOSTOS §17.611
§ §17. 611 17. 6114
133
A or ação subor di nada é chamada pr ót as e:
expr ess a uma condi ção ou concessão . A or ação
el a
pr i nci -
pal é chamada apódose : el a decl ar a qual ser á a
açao
ou est ado r esul t ant e sob a condi ção est abel eci da.
Pr ó
t as e: " Se chover " — apódose: §17.6111
r at i va,
A or ação pr i nci pal i nt er r ogat i va,
" NÓs nos mol har emos" . ( apódose) pode ser decl a
i mper at i va ou excl amat i va (c f .
§10.13).
§17. 6112 A pr ót ase ( or ação se) pode f i car ant es, poi s,
de-
ou ser i ncl ui da no mei o da or ação pr i nci pal . "Se
eu f osse você, eu i r i a. " "Fi que aqui , ser . " "Nós est ar emos,
se
voce
qui -
se col ocar mos em pr át i ca
est e
pl ano, mui t o sat i sf ei t os. " § 17. 6113 É possí vel haver duas ou mai s pr ót ases com a penas uma apódose. El as podem ser conj unt i vas ( "Se. . . e se. . . ") o u di sj unt i vas ( "Se. . . ou se. . . ") . É possí vel r ef er i r se a di f er ent es t empos cr onol ógi cos ( e usar di f er ent es t empos ver bai s) numa seqüenci a de pr ó t ases ou apódoses.
"Se você est eve aqui ont em, est a a
qui novament e hoj e e est ar á amanhã, por que não
paga
al uguel ou t r az comi da?" . § 17. 6114 Nem sempr e i r emos encont r ar uma pr ót ase com si , mas t ambém pode ser usado um par t i cí pi o ( f r e qüent ement e no geni t i vo absol ut o) , um advér bi o, l ocução pr eposi ci onal , uma or ação r el at i va ou
uma al guma
out r a si mpl es pal avr a ou l ocução. A pr ót ase pode
ser
i nt ei r ament e omi t i da quando é subent endi da com cl ar eza.
134
§§ 17. 612 17. 622
§17. 612 A di f er ença ent r e uma or ação
PERÍ ODOS COMPOSTOS
condi ci onal
e
uma conces s i va é est a: na or ação condi ci onal a apódo se t or na se r eal i dade na condi ção de que ( "SE") a pr ó t ase se concr et i ze. Na or ação concess i va a apódose t or na se r eal i dade, apesar da pr ót ase. Condi ci onal : "Se ch over , eu f i car ei em casa". que chova, eu i r ei §17 . 6121 A prótase
Concess i va:
" Mesmo
de uma or ação condi ci onal
é ger al
1 1
ment e i nt r oduzi da por
si
( ou èáv subst i t ui ndo
+
eí
1
ãv ) ' se §17 . 6122 A prótase
de uma or ação concessi va é i nt r odu
zi da por Kai st
Kai èáv
por si Kaí si KaÍ7isp
OV
(
ou
èàv Kaí èáv )
' embor a'
'mesmo que , ai nda que'
' embor a' .
0 negat i vo é
ou
OÒS’ El
ou
'nem mes mo' . Com o part i cí pi o, t ambém é usado.
§17. 62 Ha mui t as var i ávei s na const r ução de uma
or a
çao condi ci onal ou concessi va. Cada uma das possi bi l i dades deve ser bem veí r i f i cada. §17■621
Var i ávei s de' t empo: a or ação pode
est ar
no
pr esent e, pass ado ou f ut ur o. §17. 6211 Al gumas c ondi ções são expr ess as quer no pas sado,
quer no pr esent e, mas, na r eal i dade,
não
si gni f i cado t empor al . El as são, si mpl esment e, ções de causa e ef ei t o. Sao chamadas
t em
decl ar a
condi ções
s i m-
pl es . ' Se você est uda, você apr ende' . §17. 622 Var i ávei s de gr au de r eal i dade: A sent ença po de ser i r r eal
( quando o f at o é i nexi st ent e) ; possí vel
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§ §17. 6221 17. 6224
( quando o f at o é pr ovável , r eal
135
admi ssí vel ) e, f i nal ment e,
( ou t i da como r eal ) .
§17. 6221 Condi ções pr esent es podem apenas i ndi car pos si bi l i dade.
"Se você est i ver com f ome, coma. " Eu
pr onunci ei uma opi ni ão acer ca da sua f ome. As
não
condi -
ções pr esent es podem ser si mpl es ( "Se você f i zer
i s-
to, eu t e pagar ei " ) ou i ndi car possi bi l i dade ( "Se você t r abal har bem, eu t e el ogi ar ei " = quando quer
que
você t r abal he bem. . . ) . §17. 6222 Em por t uguês,
a condi ção pr esent e ( subj unt i
vo) pode t ambém ser i r r eal
( Se hoj e f osse t er ça f ei r a,
eu est ar i a em aul a = hoj e não é t er ça f ei r a,
l ogo, eu
não est ou em aul a. ) . Em gr ego, t al co nst r ução
é
ex-
pr essa p el o i mper f ei t o. §17. 6223 Condi ções passad as podem ser " poss í vei s"
ou
"i r r eai s". Poss í vel : "Se eu est i vesse l á, t er i a pago mi nha par t e. " Eu não decl ar ei se est ava l á ou não. I r r eal :
"Se eu t i vesse e st ado l á, t er i a pago sua cont a"
= Eu não est ava l á, por i sso não Não pode haver qual quer duvi da poi s el e é um f at o. Pode se,
paguei sobr e
apenas,
par a o
você.
r esul t ado,
desco nhecê l o.
Condi ções pass adas podem ser si mpl es ( um si mpl es at o) ou possi vei s ( uma açao r epet i da ou uma ver dade ger al ) , cf . §17. 6221. § 17. 6224 Condi ções f ut ur as podem ser apenas pr ovávei a Cont udo,
o gr au de pr obabi l i dade na ment e daquel e que
f al a é var i ável . Exi st e uma condi ção f ut ur a mai s pr o
136
vavel
§17. 6225 17. 641
( "Se você f or me buscar ,
pr ovável
i r ei " )
( "Se você me buscasse ,
PERÍ ODOS COMPOSTOS
e
uma
menos
eu i r i a" ) . Consi der an
do que o gr au de pr obabi l i dade exi st e apenas na ment e daquel e que f al a, mui t os gr amát i cos pr ef er em os t êr mos " mai s vi vi do" e " menos vi vi do" , evi t ando qual quer r ef er ênci a à possi bi l i dade do f at o ocor r er . §17. 6225 Às vezes,
encont r amos uma cat egor i a especi al
de condi ção f ut ur a mai s vi vi da quando aquel e que f al a t em f or t es s ent i ment os a r espei t o do r esul t ado. Smyt h chama i st o de " condi ção f ut ur a emoci onal " ( Gr amar , § 2328) . §17. 63 Os modos us ados na pr ót ase e apódose expr essam a r eal i dade,
i r r eal i dade ou pr obabi l i dade de uma con-
di ção. Em al gumas cat egor i as,
o uso de ãv é necessár i o.
§17. 631 0 i ndi cat i vo, em ger al , pode apont ar t ant o pa r a uma r eal i dade como par a uma i r r eal i dade. 0 subj un t i vo , na pr ót ase, i ndi ca um mai or gr au de pr obabi l i dade. 0 opt at i vo, ná pr ót ase e apódose,
i ndi ca
um
apódose ou
em
gr au menor de poss i bi l i dade. §17. 632 0 adv. de nega ç ão, na pr ót ase, ambas,
e o r equer i do pel o modo empr egado:
i ndi cat i vo e
oò par a
o
par a o subj unt i vo.
§17. 64 Combi nando os el ement os que est abel ecemos,
po-
demos f azer a segui nt e anál i se: § 17. 641 A condi ção si mpl es
é expr essa pel o uso de ei
' se' + qual quer t empo i ndi cat i vo na pr ót ase, quer t empo ou modo na apodose .
e
qual
ei oõvt ò p< <ãç xò èv aoiokóxoç
p erí
od os
com post os
èotív xòokótoçTtóoov
§ § 17.6411- 17.642
137
' P o r t a n t o , se a l u z
que
em t i
há
são trevas, que grandes trevas serão' (Mt 6:23). mes
§17.6411 A condição passada simples é expressa da ma ma ne ir a, usa ndo um tempo pa s sa do na p r ó t a s e .Et íotiv Scopsà v
ÉôcoKEV autoiç
õ 0eòç ...
eu para q ue pud ess e r e s i s t i r a D eu s? '
'S e dorm e, e s t a r á s a l v o '
ÈY& ípovTcu
oüôè
n ã o ressus citam,
xPlc™<;
ÈYiíYEpcav
(I C o 15 :1 6) .
' Mas , s e s o i s g u i a d o s p<3 ( G1 5:18 ).
usa do na pr ót as e é,
mente, júri . Quan do ou é us ad o,
kskoíptitcu
' P o r q u e se os mor t os
lo E s p ír it o , n ã o e st a is so b a l e i ' §1 7.6 41 3 0 adv . de negação
si
(J o 1 1: 12 ) .eí yãp vsKpoi
C ri st o n ã o re ss us ci to u'
si 6è Tt vsúpaTi&YEO0Eoò k èoTÈ ímò vópou
era
(At 11:1 7).
§17.641 2 Note as v a r i a ç õ e s no te mpo usad o.
oük
xnv
èycbt íç fíixr iv ôuvatòç KCúlOoai t òv 0eóv
' P o i s se Deu s lh e s con ced eu o mesmo do m. . . qu em
ocoSfioETai
oúv
geral-
a p o s s i b i l i d a d e ma io r é
de que ele negue apenas uma palavra na prótase, e não a prót ase i nt ei ra . §1 7.6 42 U ma condiç ão i r r e a l é ex pr es sa p el o uso d e si 's e ' + um
t empo secu ndári o
(i m pe rf ei to , a o ri s to
e
mais q ue p e r f e i t o ) na p ró ta s e e ãv + um te mpo secunda r i o na apódose.
0 ãv po de s er omi tid o.
oütoç
eifjv Ttp ocpfiTTic;
ãv t íç cti K tiotcuiti t) yx>vi\ 'S e este fo ra pr of et a, bem s a b e r i a q u a l é a m u l he r ' ( L c 7 : 3 9 ) . si ó 0sóç naxfip úpcõv íjv
syívcooksv
fiyaTtãTE ãv èpé
' Se Deus f o s s e de f a t o v o s s o p a i ,
mente me h a v e r i e i s de amar'
(J o 8 : 4 2 ) .
certa-
si qç <&5 e
ouk
ãv
pou ãjié0avEv ó àSslcpoç ' S e e s t i v e r a s a q u i meu i r mã o na o t e r ia morri do'
(J o 11:42).
138
§§17 . 6421 17. 644
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§17. 6421 O adv. de negação usado na prót ase é nv, , mes mo que sej a i ndi cat i va, ei
fxf) fjv oõxoç 7tapà 0eoO o ò k fiôúvato 7ioieív
' Se est e homem ni o f osse de Deus, te r f ei t o1 (J o 9: 33) . ouôév
nada
poder í a
§17. 6422 0 fiv é r egul ar ment e omi t i do com ver bos
que
i mpl i cam em possi bi l i dade, necessi dade, obr i gação,
e
out r os s ent i dos semel hant es. §17. 643 A condi ção pr esent e poss í vel é expr ess a uso de èáv + um ver bo no subj unt i vo na pr ót ase ( pr esent e) i ndi cat i vo ou i mper at i vo na apódose. õxi
oük
oi ôa aúxóv êoonai ...v£úcxn<;
conheço ser ei ment i r oso' fi népa oõ 7i pooKó7U£i ( J o 11: 9) . convosco,
èàv
e k
&v
o sí 7tco
' Se eu di sser que não ( J o 8: 55) .
o
êáv xiç 7t£pi 7taxij èv xrç
' Se al guém andar de di a não jtpòç òpãç ôé^ao0£ aòxóv
acol hei o'
pel o
t r opeça1
' Se el e f or
t er
( Cl 4: 10) .
§17. 6431 É evi dent e que al guns dest es exempl os
est ão
pr óxi mos a uma condi ção si mpl es ( §17. 641) , se não f or em a el a i dênt i cos,
t al vez,
di f er enci ando se soment e
pel o uso de èctv + subj unt i vo. Moul e,
I di om Book ,
p.
149, f al a sobr e a di f i cul dade da cl assi f i cação de or a çoes condi ci onai s que " per t encem por si gni f i cado uma cl asse,
a
mas por f or ma a out r a" .
§17. 644 A condi ção f ut ur a mai s vi vi da ( mai s pr ovável ) é expr es sa pel o uso de èàv na pr ót ase,
ger al ment e com
o subj unt i vo, e um f ut ur o do i ndi cat i vo ou equi val ent e na apódose. Ha uma consi der ável var i açao na pr ót ase dest e t i po de condi ção.
èàv àya7:ãT£ ps xàç êvxol àç xàç êpàç
§ § 17. 6441 17. 647
PERÍ ODOS COMPOSTOS
tnpi í asTE
' Se me amai s,
( J o 14: 15) .
Kai t oOt o
139
guar dar ei s os meus mandament os'
ítoirjoopEV ( ABCD^ TtouíocopEv ) èàv STm pSTtfl
ó 0eóç ' E i st o f ar emos, se Deus o per mi t i r ’ ( Hb 6: 3) . èàv èpoí ti ç ôi aKovfi Tipriasi aúxòv ó ítaxiíp ' Se al guém me ser ve, meu pai o honr ar á' §17. 6441 Com
eí
( J o 12: 26) .
+ s ubj .: Lc 9: 13; I Co 14: 5.
§17. 6442 Com si ou èáv + f ut . i nd. :
At 8: 31;
I I Ti m
2 :1 2 .
§17. 6443 Com
eí
+ pr es.
i nd. : Mt 8: 31; I Co 10: 27.
§17. 645 A condi ção f ut ur a menos vi vi da ( menos pr ová vel ) é mui t o r ar a no Novo Test ament o, pel o uso de
eí
+ o
sendo expr ess a
opt at i vo na pr ót ase e ãv
t i vo na apódose. Bur t on ( p. 107) ,
i ndi ca que
+
o opt a
pr ót ases
ocor r em em I Co e I P e , mas nunca com uma apódose r egul ar . Out r ossi m, apódoses ocor r em em Lc nunca com uma pr ót ase r egul ar .
e At ,
mas
êoi teuSev yàp si ôuvaxàv &Cr\ aí mõ
xfiv ri pépav Tfjç TCVTriKoaTfji; YsvéoBai eiç ' I spooól upa 1Se apr essava com o i nt ui t o de pass ar o di a de pent ecost e em J er usal ém, caso l he f osse possí vel '
( At 20: 16) ; cf . At 24: 19.
§17. 646 As or ações con di ci onai s podem ser t abul adas , como segue: Prótase eí + i n d . eí + in d. p r e t . èáv + s u b j . èáv + s u b j. / o u t r o ei
+ opt.
§17. 647 Em gr ego,
Apódose ind./equivalente ( ãv )+
in d .p r e t.
pres. ind. fut. ind. ãv + o p t .
como em por t uguês,
Categoria simples §17.641 irreal §17.642 possível §17.643 + vivida §17.644 - vivida §17.645
pess oas que
.
t e
140
§ § 17. 65 17. 6521
PERÍ ODOS COMPOSTOS
nham uma boa pr edi ca ou sej am bons escr i t or es, qüent ement e vi ol am r egr as gr amat i cai s quênci a de t empos,
quant o à
uso de subj unt i vos e
se-
combi nações
de pr ot ase e apodose. Mui t as excess oes ser ão t r adas quant o às r egr as,
f r e
encon-
como dadas aci ma. Nos as o
f er ecemos aqui si mpl esment e como pont o de par t i da pa r a o est udo de sent enças con di ci onai s.
Quant o à exe-
gese, consul t e boas gr amát i cas e coment ár i os sobr e a pas s agem. §17. 65 Mui t o daqui l o que t em si do di t o sobr e or ações condi ci onai s apl i ca se t ambém às or ações concessi vas. Cont udo,
al guns pont os devem, ai nda, ser obser vados.
§17. 651 A apódose de uma or ação
concess i va t em
um
si gni f i cado adver sat i vo: el a expr ess a o que o i ndl ví _ duo pensa ( consi der a ser ) , a despei t o daqui l o que es t á apr esent ado na pr ót ase ( " Mesmo que el e eu conf i ar ei nel e") .
me
mat e,
§17. 652 Se aquel e que f al a não admi t e que a condi ção r eal ment e exi st e, mas desej a af i r mar ( por
causa
da
ar gument ação) que mesmo que el a exi s t i s s e, el e i nt r o duz a pr ót ase com
ou
xai si
êàv fi n eíç f i ãy ys loc; èÇ oòpavoü üpív àváGepa êaxco ' Mas ai
òp
Kai èáv
' mesmo que' .
eòaYysWÇíiTaiT t a p ’
ív
nda que nós,
àXXà tcai
õ eò < ry Y S ?a o á p e0 a
ou mesmo um anj o
vi ndo do céu vos pr egue evangel ho que vá n l ém do que vos t emos pr egado,
sej a anát ema'
§17. 6521 As vezes,
o
e a or ação que segue
kccí
é
é
( G1 1:
si mpl esment e
conj unt i vo
condi ci onal , não concessi va .
141
§§ 17. 6522 17. 66
PERÍ ODOS COMPOSTOS
Kaí ei cryaTiãTE xoúç àyaTimvTaç úpãç xo í a úgi v xápièot ç í v; ' E se amai s os que vos amam, qual é a vossa r ecompensa?'
( Lc 6:
32) . §17. 6522 Par a expr ess ar uma pr ót ase negat i va ( " mesmo que não") uma das s egui nt es f or mas de negação é us ada,
como a sent ença r equer er : oüS’ ei, còô’ èáv, nriô’ei, pr|ô’èáv.
§17. 653 Se aquel e que f al a r econhece que a
condi ção
exi st e, e desej a di zer que, embor a sej a assi m,
i st o
não é um obst ácul o ao f at o pr edi cado pel a apód os e, e l e i nt r oduz a pr ót ase co m ei Km
ou Scooei aòicúàvaoTàç
èyepBei ç Scóaei
ôi à
tò
kcií
ou èàv xai ' embora' ,
eivai ipílov ôiá ye xftv àvaí ôei av aòi ou
' Se não se l evant ar par a dar l hos
ser seu ami go,
ei por
t odavi a o f ar á por causa da i mpor t una
ção, e l he dar á. . . '
(Lc 11: 8) .
§17. 6531 A di st i nção ent r e xai ei ( §17. 652) eei xaí ( §17. 653) não pr eval ece sempr e. 0 cont ext o é bast ant e i mpor t ant e par a escl ar ecer pont os obscur os. §17. 654 Um par t i cí pi o, quer est ej a sozi nho, quer sej a i nt r oduzi do por xaíjisp ou xai taOxa pode ser usado nu ma or ação concessi va. spa0ev í maxoi í v
0 negat i vo é oò .
xaí nsp wv ui òç
' Embor a sendo f i l ho, apr endeu a obedi -
ênci a' (Hb 5: 8) . §17. 66 Há gr ande var i edade nos modos de se sar condi ção e concessã o e, ser i a di f í ci l
expr es -
r egi st r ar
t odas as combi nações que podem ser encont r adas no No vo Test ament o. zes,
a apódose.
Às vezes,
a pr ót ase é omi t i da;
As duas par t es não sao,
eis ve
sempr e,
do
mesmo t i po (v. §17. 645) . A var i edade é al go que
dá
142
§§ 17. 67 17. 712
PERÍ ODOS COMPOSTOS
bel eza e f or ça a uma l í ngua. Nossa t ar ef a é obser var cada mét odo de expr ess ão que encont r amos,
pr ocur ar
descob r i r o que o aut or qui s di zer e t ent ar r epr oduzi r o si gni f i cado em nossa pr ópr i a l í ngua. Est a é u ma t ar ef a cont í nua no est udo bí bl i co. §17•67 As vezes,
ei
é mer ament e uma conj unção i nt r o-
duzi ndo um di scu r so di r et o ou i ndi r et o ( §17. 8) .
"Eu
não sei se el e vi r á" 0 "se" não é condi ci onal nes t e caso. Est amos di zendo " não sei se el e vi r á" ,
ou
" não sei a r espost a à per gunt a "el e vi r á?" . §17. 7 Or ações compar at i vas ser vem par a descr ever ou especi f i car a pr edi cação da or ação pr i nci pal ao compar á l a ( em qual i dade ou quant i dade) com al guma
ou-
t r a pr edi cação. §17. 71 A compar ação pode ser em t er mos de
qual i dade
ou modo ( " exat ament e como") , e, nest e caso, a or ação pr i nci pal pode t er um advér bi o cor r el at i vo ( "ass i m") ( §10. 34) .
\
§17. 711 Tal or ação pode ser i nt r oduzi da mo ' , ôcnisp ou
xaGónep
par t i cul a semel hant e .
por àç , 1co
1exat ament e c omo1 ou
out r a
únsíç àeitco TtvEúpaxi xc õ áyíco civxi 7U7ixexe
mç
oí 7iaiÉpEç úpôv xai ôpEíç' VÓs sempr e r esi st i s ao Espí r i t o Sant o, assi m como f i zer am voss os pai s, t ambém vós’ ( At 7: 51) .
§17. 712 A l ocução adver bi al xat ament e como'
õv xpójrov
' do modo que, e
é f r eqüent ement e usada na L XX, ocor
r endo t ambém no Novo Test ament o.
pfi àvsXsív ps aò 0
é 1 e iç
PERÍ ODOS COMPOSTOS
õv xpÓ 7tovciveí
I eç
§§ 17. 7121 17. 73
sxG s<; t ò v Ai yuxi ov;
zest e ont em ao egí pci o?'
143
' Queres mat ar me,
como f i -
( At 7: 28) .
§17. 7121 0 advér bi o cor r el at i vo ( cf . §17. 71) pode ser oüxcoç ' assi m' oüxoç ó'hicsoOe;... oüxcoç èlsüoExai õv xpórcov èGsáaa csGe aòxòv Ti opEuópsvov
' Est e J esus vi r á. . .
assi m como o vi st es i r'
( At 1: 11) §17. 713 A par t í cul a compar at i va rj ' do que'
é
ment e encont r ada em compar ações de pal avr as,
ger ai s mas
el a
t ambém ocor r e i nt r oduzi ndo uma or ação compar at i va. èi)K07tcí>xepóv èaxi v Kápt|l ov Si à xpuj xrípaxoç poupí Soç eíoe
IG e Tv
ôislGsív fl 7tXoúai ov
eiç xfjv paoi l sí av xoOGeou ' É mai s f aci l um camel o pas -
sar pel o f undo de uma agul ha do que um r i co ent r ar no r ei no de Deus'
( Mt 19: 24) .
§17. 72 A compar ação pode ser em t er mos de
quant i dade
ou gr au ( "à pr opor ção que") , caso em
a
que
or ação
pr i nci pal ger al ment e t em um demonst r at i vo cor r el at i vo ( " por t ant o , a t al pont o" ) . §17. 721 Tal or ação é, ger al ment e,
i nt r oduzi da por õocp
ou õaov ' à pr opor ção que' . 0 demonst r at i vo cor r el at i vo e
xogoúxco
ou
xoooõxov
' t ao mai s ' . No Novo Test amen
t o i st o é encont r ado soment e em Hebr eus.
xocsoúxcp Kpsíxxcov
kt ,k povó ut ]khy Ysvópsvoç xwv üyyÉ/.cov õcsco ôi acpopcóxEpov Ttap* auxoüç õvopa ' Tendo se t or nado t ão super i or aos anj os, quan-
t o her dou mai s excel ent e nome do que el es' §17.73
El i pse,
( Hb 1: 4) .
ou a omi ssão de uma par t e da or ação (§
10. 14) , é bem comum. " Eu poss o f azer qual quer
coi sa
mel hor que você" = " Eu poss o f azer qual quer coi sa me-
l hor do que você possa f azer a mesma coi sa" .
" Eu pos -
144
§§17.731-17.811
PERÍ ODOS COMPOSTOS
so f azer qual quer coi sa mel hor do que eu poss o
can-
t ar " = " eu posso f azer qual quer co i sa mel hor do cantar".
que
§17. 731 0 ver bo da or ação compar at i va é comument e omi t i do,
se f or o mesmo ver bo da or ação pr i nci pal .
eôriYY8lio|xÉvoi Ka0á7tsp KaKEivoi ' Por que
anunci adas as boas novas,
è0|iev
t ambém a nós f or am
como se deu com el es'
( Hb
4: 2) . §17. 732 Quando o ver bo é omi t i do,
o suj ei t o da or ação
compar at i va com coç ou
a menos que haj a al guma
são 0 in
cont i ngên-
ci a, caso em que o subj unt i vo é usado. §17. 8 Di scu r so i ndi r et o e per gunt a i ndi r et a devem ser di st i ngüi dos do di scu r so di r et o e per gunt a di r et a. §17. 81 Di scur so di r et o ( e per gunt a di r et a)
é a apr e-
sent ação das mesmas pal avr as de out r a pess oa ( que f al a ou escr eve) ou do mesmo aut or , em out r o l ocal . Não est á no mér i t o da quest ão a ver aci dade daqui l o que aut or di ss e, ou a f i del i dade hi st ór i ca. Um aut or f i cção usa di scu r so di r et o par a apr esent ar que el e mesmo est á const r ui ndo, mas, mo as pr ópr i as pal avr as
o de
ci t ações
apr esent a as co-
de seus per sonagens.
§17. 811 0 di scu r so di r et o é f r equent ement e i nt r oduzi -
do por
õt i
145
§§ 17. 812 17. 821
PERÍ ODOS COMPOSTOS
( às vezes chamado de "
õt i
r eci t at i vo" ) .
Não dever i a ser t r aduzi do por ' ' que", poi s, em por t uguês, i st o é " di scur so i ndi r et o" . §17. 812 No Novo Test ament o, o di scur so di r et o é r al ment e i nt r oduzi do por numer o adequados)
Xéycov
ge-
( no caso, gêner o
e
' di zendo' . I st o e, pr ovavel ment e ,
t omado do hebr ai co,
at r avés da LXX. Na t r adução é me
l hor omi t i r a expr essã o. §17. 813 Uma per gunt a di r et a pode ser i nt r oduzi da por si
, t al vez sendo um hebr ai smo. ei TaüTa oOt oç êxei; Por '
vent ur a não é i st o assi m?'
( At 7: 1) ( cf . §17. 67) .
§17. 82 0 Di scu r so i ndi r et o (e a per gunt a i ndi r et a) é uma par áf r ase da ci t ação,
o aut or não t ent a dar
as
pal avr as exat as. A par áf r ase pode ser r eduzi da ( p. e. mudando a pessoa e númer o das f or mas ver bai s)
ou
a
ci t ação pode ser c ompl et ament e r ef or mul ada. §17. 821 Depoi s de ver bos que t enham i déi a de pensar , di zer , et c. . . , o di sc ur so i ndi r et o é, ger al ment e, t r oduzi do por
õti
in
' que' , segui do por um ver bo no i n
di cat i vo, i nf i ni t i vo ou par t i cí pi o ( ocasi onal ment e) . à/di0síaç
èn ’
KaTaXapPávopai
õti oòk êot i v
7tpoc(D7ioX.iín7iTiii;
ó 0 eóç
' Reconheç o por ver dade que Deus não f az acepção
pessoas'
( At 10 : 34) .ó psv oüv
I l aCXov eí Kai ç aápei av
(pfloToç ànexpí Ori
' Fest o, por em,
Paul o det i do em Cesar éi a'
tr|psía0ai t òv
r espondeu achar se
( At 25 : 4) . ci Koúoaç õs ' IctKòp õvta
aixía eiç Aí yuxt ov ' Tendo ouvi do J acó que no Egi t o t r i go' ( At 7: 12) .
de
havi a
146
§ § 17. 8211 17. 8232
PERÍ ODOS COMPOSTOS
§17. 8211 O i nf i ni t i vo pode se r usado em um di scu r so i ndi r et o ( ex. " El e me di sse par a i r " = " El e me di sse: vá: ) . §17. 8212 0 di scur so i ndi r et o pode, t ambém, ser i nt r o duzi do por
coç, roãç
ou
òç õxi . f>|ieíç èpí axao0E cbç àxépi xóv ècm v
' Vós bem sabei s que é pr oi bi do. . . '
( At 10: 28) .àxfj nei l ev
ílliív7tcõç eíôsv xòvãyyeXov ' El e nos cont ou com o ( =que) vi r a o anj o. . . ' ( At 11: 13) . tcaxà àxi pí av Xéyco coç õxi ripeíç na0evmaapev ' I ngl or i ament e o conf ess o, como se ( I I Co 11: 21) .
f ôr amos
f r acos'
§17. 8213 0 par t i cí pi o pode se r usado em um di sc ur so di r et o. §17. 822 Após ver bos que cont enham i déi a de pedi r , i n qui r i r , quer er s aber , et c. . . , a per gunt a i ndi r et a ger al ment e i nt r oduzi da por xíç ou xí
.
xívi I óycü pexE7témi/ac0é pe;
por que
me mandast es chamar ?'
Per gunt o,
poi s,
é
7tuv0ávopai oüv r azão
( At 10: 29) .
§17. 823 Após ver bos co m i déi a de comandar , exor t ar , avi sar , et c. , o di scu r so i ndi r et o pode ser
expr esso
numa das t r ês f or mas: §17. 8231 Uma or dem di r et a pode ser apr esent ada i ndi r et ament e por uma per gunt a r et ór i ca ( ou del i ber at i va) ( §11. 31) , usando o subj unt i vo. vai léyco òpí v xoüxov (po(5ft0nxe
' Si m, di go vos,
a
esse devei s t emer ' ( Lc 12:
5) . §17. 8232 Uma or dem i ndi r et a pode ser expr essa p el o u so de íva ou õxcoç segui do pel o s ubj unt i vo.
ai xoupevoi
PERÍ ODOS COMPOSTOS
147
§ § 17. 8233 17. 833
Xápi v ko t ’ auxoOÕ7Uoç |J.eTa7tÉ|H|/T|Tai aÒTÒv eiç Uspoucsalmn como f avor , que o mandass e vi r a J er usal ém1
' Pedi ndo ( At 25:
3) . §17. 8233 Uma or dem i ndi r et a pode ser expr essa i nf i ni t i vo .
oíxiveç
eiç ' I spooóXupa
’E el es, movi dos pel o Espí r i t o,
pel o
xõ>Il aúlco êXeyovôià xou Tt vsúp axoçiri) sm Paí vsiv r ecomen
davam a Paul o que não f osse a J er us al ém1 ( At 21: 4) . §17. 83 0 t empo e o modo dos ver bos no di scur so i ndi r et o, no gr ego cl áss i co são det er mi nados pel o
ver bo
da or ação pr i nci pal . No Novo Test ament o gr ego, cont u do, o t empo e modo da ci t ação or i gi nal ger al ment e per manecem no di scur so i ndi r et o . eíôsv ó skeí
&%Xoç,õ t i Utiooüç
o u k êoxiv
1A mul t i dão vi u que J esus não est ava al i ' ( J o 6: 24)
§17. 831 Após t empos secundár i os, mudado,
o t empo é, às vezes,
aüxóç yàp êyívcocsKsv xí fjvsv xã>àv0pcí)7tcp
' El e mesmo sa
bi a o que er a a nat ur ez a humana ' ( J o 2: 25) . §17. 832 0 modo é, às vezes, mudado par a o opt at i vo na per gunt a i ndi r et a, par t i cul ar ment e em Lucas. tpoaôoKwvxoç6è xoü lao0...7rspi xoü I wávvou piÍ7ioxEaòxòç sít| ó Xpi axóç
7
' Est ando o povo na expect at i va e di sc or r endo
t odos
no seu í nt i mo a r espei t o de J oão, se não ser i a el e. . . o pr ópr i o Cr i st o'
( Lc 3: 15) .
§17. 833 De acor do com Rober t son, p. 1031, o uso
do
subj unt i vo no di scu r so i ndi r et o i ndi ca que t al t empo f oi usado na ci t ação or i gi nal . De acor do com a not a de Bur t on sobr e At 5: 34 (p. 133) , o mesmo pode di t o quant o ao uso que Lucas f ez do opt at i vo t ext o e t al vez nal gum out r o l ugar . A
per gunt a
ser nest e que
148
§17. 84
PERÍ ODOS COMPOSTOS
t em si do f ei t a, cont udo, e quem est ar i a usando o op t at i vo no di scu r so di r et o naquel e
per í odo do dese n-
vol vi ment o da l í ngua gr ega? §17. 84 A pess oa pode s er mudada no di scur so i ndi r et o. Quando se r epet e o que o i nt er l ocut or di sse, mei r a pess oa é mudada par a a segunda ( no di sc. ( Di r et o:
"Você di ss e: Eu f ar ei i st o".
a pr i i nd. ).
I ndi r et o: " Vo-
cê di sse que f ar i a i sso") . Quando f al ando de um t er cei r o, a f or ma da t er cei r a pess oa é usada. ( Di r et o : "El e di ss e: Eu f ar ei i ss o". I ndi r et o: "El e di sse que f ar i a i sso) . A pr i mei r a pesso a, obvi ament e, per manece a mesma.
149
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vár i os a l f abet os l ocai s. Na t a At é 403/2 A. C. hav bel a aci ma t emos uma r el ação dos mesmos. No gr ego oci _ dent al , o ksí e o chi er am r epr esent ados pel as l et r as ch i e psi , r espect i vament e, na or t ogr af i a or i ent al . 0 r i gi nal ment e, o gr ego er a escr i t o como o f eni ci o, da di r ei t a par a a esquer da, e as l et r as vi r adas na di r eção opost a.
150
T ABEL AS E P ARADI GMAS
CODEX SI NAI TI CUS ( At 5: 1 5) Na r epr odução f or am cor t adas as onze úl t i mas l i nhas do t ext o. Compar e o com o Coaex Vat i canus. Obser ve o uso de abr evi ações, di vi são de pal avr as, a gr af i a de cer t as pal avr as, et c. A passagem ao l ado est á i mpr pági nos, na segui nt e emess ti a posnamoder com espa ço ent r e as pal avr as, hí f ens pa r a most r ar a di vi são si l ábi ca e, ai nda, as abr evi ações est ão escr i t as por ext enso.
roHHeNnrw AorowenO M M VM e
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M NN ~RH Úr O vb IJAnCACD
X A T O O f c i lo ie m y * KXlMAACKINAXfi H CN M ? f ACt? N11k k NOCTOlCMlo CTOAOJCÂJArfNc An oYoyçfci exe-i K T O A N
TAH < = TA TO n A O P f AYTO N Tfo x a i T< ?K M Mj*| OIC AlH M e j>i l >nj Tt? cc 6 ra X O N T A O riTANO n k -'n o c a y m iei * Obser ve a i nexi st ênci a de a x e r o o N T A r i (£»>| cent os e pont uação. 0 si nal T H C R A C |AP IA c p f é usado ocàsi onal ment e no e y Codex Si nai t i cus onde espe r ar í amos umá aspi r ação áspe , K n ! ^N Â A , 2 0 M( ? AX70 V T ? /,,7APH r a. I st o, por ém, não é conA c ^r r o n> e>/' *,A o Í~ si st ent e . coxyM m a j i i x —
0 Codex Si nai t i cus ( K ) e o Codex Vat i canus ( B) são un ci ai s do 4 - sécul o, est ando
f/.Mfc'NINTHNí: n K Vr C A ! AN Toy»« A T | ’0 C H N H K O Y-A ent mai sNovo ant iTest gos am ment anuso TcíM oyO TI r ^ J K U cr i rt eos os do NHCHtNBAnTJ pr eser vados at é o pr esent e. CCr N y A AT I fr/e. À e è h i n N I KApúTI C O H C G C O A 1> 'í' ) U ) o y H e r xn GAAA c T A Y TA CM pA C Fi gur a 2 Codex Si nai t i cus
151
T ABEL AS E P ARADI GMAS
CODEX SI NAI TI CUS ( At os 1 : 1- 5)
TONMENüPfiTO AOTONEnOIHEA MHNnEPIÍlANTO
Q0EO$I AEÍ 2NHP HATOOI EI I OI EI NTE KAI AI AAZKI NAXPI HEHMEPAEENTI AA MENOETOI EAnO ETOAOI EAI AI I NE Ar i OYEEEEAEHA TOANEAHMí >0H OI EKAi nAPEETH EENEAYTO NZft N_ TAMETATOFI A0EI AYTONENÜOAAOI E TEKMHPI OI EAI H MEPÍ2NTEEEEPA
KONTAOJI TANO ■
yv Tipwxov e Xoyov eit omaaypv uepL Tcavxuv w BsoquAs uv npÇaxo o I paous uoi ei v 2 xai õi óaat uv axpi ps pyspas evxi Xa-
1
t ov
yEVOS TOte axo-
axoXoi s ôi a i tVEuyaxos ayi ou ous e Çe Xe Çoi to V a£Xnyq>§n 3 oi s Xa*- i tapEaxri oev ea uxov çuvxa y£xa xo xadEi v auxov ev i toXXoi s XExynpi oi s ôl nyepwv xEaaEp axovxa oi xavo-
M ENOEAYTOI AEm NTAI I EPIXÇ
yEvos auxoi s xai Xe Y^V O tX TtEpL xns f Saai XEi as xou
0Y KAI £YNAAI ZOME_ NOEI I APHI TEI AE AYTOI ZAJ I OI EPO EOAYMÍÍ NMHXÍ 2 PI ZEE0AI AAAAHE
§£OU
THZBAEI AEI AETOY
PIMENINTHNE
I TAr r EAI ANTOYnA TPOEHNHKOYEA TEMOYOTI I Í 2AN NHEMENEBAÍ I TI EENYAATI YMEI E AEENUNIBAIITI
E8HEEE0AI Ar i n OYMETAüOAAAE TAYTAEHMEPAE
xe
4 uai auvaXiÇoyEvos xapnYYeL Aev auxois aito l£poaoXuywv yp .xwpiÇEadai aXXa xe piyeviv xpv £nayyEXiav xou la-
5
xpos pv pxouaaxe you oxi Iwavvps yev Eficntxioev uôaxi uyEis 6 e e v xvEuyaxi fJaitxicrSpaEadai ayuü
ou yExa xoXXas xauxas nyepas
152
T ABEL AS E P ARADI GMAS CODEX VA TI CANUS ( At 1: 1 5)
O t ext o ul t i ma s sag em é mudan ças
est á r ep r od uzi do abai xo, t endo as dezess ei s l i nhas co r t adas. Na pá gi na seg ui nt e e st a pa s t r an sc r i t a em t i pos mod er nos e r ee sc r i t a co m ed i t or i ai s. Est ude cu i dad osam en t e o t ext o.
r
rO N
M G N n 1’ C D T O N A o r o H G no iHC X M H N n6 |' ir iXN T « ~ CD0eüc |) IA6 CDNH|’ IX T O lü n o ie i N T 6 K Â I A I A A CK ^ r XX |’IH C H M 6 |’ A C e N TG IÀ ^ MGN O C TO I CA n OCT OA OI c AIAnNGYMATOCAriOYOTc ÊleAe^ATOANCAH O I C KA i nA r eC TH C ÊN t X
TON 2C DNTAM CTA T On x O G I N X Y T O N G n n O A A O lc T GK KC H J’ 1 o I C A I H M G f ü ) N T G C C G f XK O N TX O Fl T XN » M G N O CX t/ T O IC KX IA G I’ uT T X n G|* IT H CRXCI AGIXCT°Y«T KXICYHAArZOMGNOC n* ' r h r r ei AG H X YT oi cxno íG 1*0 CO A y M C D H M H X (D | ’I 2 6 C 0 X IX A A X r i G J’ lM G N G f THNenxrreAeixHTOY n A T I’ O C I I N H K O Y c XT ~G £l O T l í CDX N H C M G N G K X rm CGNYAXT1YH0CAGGN n N GY M X H TIR X riT I COH C <: ceGxncDOYMGTxnoA^ T X Y T X C H M G | ’XC O IM G H Fi gu r a 3 Cod ex Vat i can us
153
T ABEL AS E P ARADI GMAS CODEX VATI CANUS ( At os 1: 1- 5)
1
T O N M E N IT P O T O M O rO N
tov
yev nptüTov X oyov
Ert OÍ Hl AMHNnEPi nANTO
eTtol nocíynv
f i GEOí I AEf i NHPHATO
w BeoipiXe u>v ypÇaTO
TÊnOIEINTEKAIAIAAEKEl
AXPI HÍ HMEPAEENTEI AA MENOETOIEAnOETOAOIZ
AI AI I NEYMATOEAr i OYOYl EHEAESATOANEAHM$0H• OI EKAi r t APEETHEENEAY TONZGKTAMETATOnA 6EI NAYTONENHOAAOI Z TEKMHP I OI EAI HMEPííN TEEl êpAKONTAOüTANO MENOEAYTOI EKAI AEr G
TAnEPI THZBAI I AEI AI TOYGYKAI EYNAAI ZOMENOEI TA PHITEIAENAYTOIEAIIO
I EPOEOAYMÍ2NMHXÍ Í PI z e e ô a ia a a a h e p ime n e
T
THNEÍ I AÍ TEAEI ANTOY
O
h a t p o e h n h k o y ia t e ^ OTIÍ í í ANNHIMENEBAIITI
ZENYAATI YMEI SAEEN UNEYMATI BAJ I TI EBHEE
I 9EAri í í OYMETAnOAAAE TAYTAEHMEPAE OI MEN
ncpi uavTüw
I ycsous xoi ei v t c hcí i , 6l óaoxe i v 2 axp i ns nyepas evxeiXayevos TO i s auoat oXoLs ôi a nveuyaTO S cxyl ou ous eÇeXeÇaxo av eXri yi pdi V 3 oi g xai TapeaTnaev eaurov çwvra yexa t o xaauTO V ev uoXXoi s Tewynpi oi s ôi / nyepwv TeaaapaxovTa oi tTavoyevos auTOi s xai Xeyuv Ta uepl t hs B aai Xei as t ou Oeou1 4 xai auvaXi çoyevog xapnYYei-Xev auTOis orno l epoaoXuyw v yn x^P1-' çeaSai aXXa xepLyevei v t hv euaYYEXe tav t ou j i aTpog nv nxouaaTE you 5 ot i I mavvns egauTL-
aev uôaT i uye l s 6e ev TtvEuyaTi BaTtTi adnaea§e aYl ü) ou yex a xoXXag Tauxas ri yepas
154
T ABEL AS E P ARADI GMAS T ABEL A B.
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TABEL AS E P ARADI GMAS
T ABEL A D.
155
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genui no espúr i o, sur gi ndo da cont r açao ou do aument o compen sat ór i o. 0 Novo Test ament o não di f er enci a ent r e o genui no e o espúr i o. Cf. Sm yth §59
156
T ABEL AS E P ARADI GMAS
TABELA E. PRONÚNCI A DE VOGAI S E DI TONGOS Ant i ga NT Tadi ci onal Moder na a * [a] cas a [a] c^sa [al [a] I t al l ng. ask e [e] [e] [e]pé [e] r , ment e n [ae] ? [ae] I ng. man [ e] esper o ( ' mêt i ) i [i ] [i ] [i] i st o [i ] 0 [0] [o] ah [o]/[a] [o] U [y] ? Fr ancês u [y]/ [i ] [y]/ [u] [i] i.sto ou Cou] [u] [u] t udo [u] (jO [o] [o] [o] vou [o] ai [ai ] pai [e] pé [ai ]/ [ei ] esper o [e] pé ei [y.] esper o . [ i] .is to [ei ]/ [ai ] pai [i] i st o au [au] mau [ay ] ? [ avMaf ] 1 [au] eu [eu] ? [eu]/ [[eu] eu] , [ i u] bai úc a[ev]/[ef]1 nu [eu] ? [eu]/ [ev] [i v] ? [ i vMi f ] 1 Ol [oi ] [oi ]/ [i ] ? [oi ] dói [i ] an [oi ] [oi ] co i sa [°i] [oi ] UI [ui ] ? [wi ] v i vi do [wi ] [i i ] vi vi do [ai ] AI [a] ? [a] casa [a] n [ei] m [e]/[e] [ei ] esper o [i ] [oi ] ni [o] [o] vou [o] 1. - v ant es de vogai s e consoant es s onor as; de consoan t es s ur das.
- f ant es
157
T ABEL AS E P ARADI GMAS T ABE L A G.
P RE P OSI ÇÕES
■rrepi + ao.
As pági nas segui nt es cont ém par adi gmas si nót i cos que vi sam most r ar semel hanças e di f er enças ent r e as di ver sas f or mas decl i nadas. Os par adi gmas est ão pos t os hor i zont al ment e; por ém, um est udo das l i nhas ver t i cai s aj uda em uma anál i se co mpar at i va. Os subst ant i vos, adj et i vos, pr onomes, ar t i go def i ni do e par t i cí pi os são agr upados nos par adi gmas dos subst ant i vos e cl assi f i cados se gundo as t r ês decl i na ções exi st ent es. Os ver bos são agr upados em oi t o cl asses, al gumas das quai s são, t ambém, subdi vi di das. Consi der ando que é pr át i co, cada cl ass e ver bal f oi agr upada segun do as car act er í st i cas f onét i cas de seus r adi cai s. As f or mas hi pot ét i cas são omi t i das, excet o al gumas que são assi nal adas c om um ast er i sco (* ). As f or mas do NT são apr esent adas e as do gr ego he l ení st i co t em si do usadas par a pr eecher as t abel as. Eu pl anej ei mar car est as ul t i mas com not as de r odapé, mas t or nou se di f i ci l . Um exame de qual quer pal avr a em Ar dnt & Gi ngr i ch most r ar á as f or mas r eai s do Novo
Tes t ament o.
158
T ABEL AS E P ARADI GMAS
PRI MEI RA DEC LI NAÇÃO - -
Nom. Si ng.
Si ng.
Dat . Si ng.
FEMm I .NI NO Ter bási ca
“
-s
Ar t . def . Pr on. r ei . Radi cal em a>n
n
n
íris ÍS
3 >a/n ã depoi s de i 3 depoi s de i ã depoi s de p
cta > S ea > fj
Pr on. Demonst . . Pr on. Pessoa l ADJ ETI VOS -os -a -ov -os -n -ov - s -aa -v -us -n -u -as -r\ -a
PARTI -S "Oa CÍ -v PI OS - gj v -aa -ov
-ws -uia -os -eis -eiaa -ev
MASCULI NO Ter m. bás i ca
-n TLMH VEípéXn óo'Ça o í xí a àXrfàe ia. Xtópa pvã YH aüxn auin VUKpa áya$n Tiãoa TíoXXn peyáXn Auaaoct Aúouact AeAuxuia Audctoa -s Ttpo(pnxns veavias paSnxrís
SI NGULAR
TLpns vetpéXns 6o'^ns o lh ias àXn^c iTas Xtípas pvãs yns Taúins aÓTris VUMpãs àyadns . náorjs j TioXXfís \ peyctXns Xuacíans XuouariS XeXvMvias Au§e tons -ou TipOlpnTOU veaviou yaôntou
Ac. Si ng. -i
-v1
Tn trív nv 5 -ç -nv TLprt Tiprív vecpéArç vecpoXnv .ôo'^ óoÇav 0 LML(Jl o xiav aXn% e iqi áXnôe tav Xtóptjí Xwpav pvçí pvav ynv t auTri xauxnv aúxfj auirív l
yuxpqi PLXpav áyaôri áyaSnv rccíafl Tiãoav noAArj noAArfv peyctArç peyáXnv Auacxarç Auaaaav Auoúarç Aúouaav XcXvxuíqt AeXuxuTav Xuôe iarç Au$e taav -1 -v UpOlpnTT^ Tipocpntnv veaviqi veavíav pa^niri paSriTnv
OBS: 1. Not o as r egr as de acent uação do subst . são obseer com vadas. 2. As f or mas do vocat i vo no f emi ni no são as mesmas do nomi mat i vo. 3. 0 vocat i vo si ngul ar t er mi na em -a .
159
T ABEL AS E P ARADI GMAS
PRI MEI RA DECLI NAÇAO — PLURAL Nom. P I . 1
Gen. Pl . -ewv
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- a is TLyats VE(péXaLS
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ôdÇais
0LKIWV
OLHÍCllS
ctXri^e iwv Xiopuiv
áXriSeíais pCtLS XLÓ
ôoÇas o l xias àXn^eias X^pas
yvaí auxaí
yvwv auxóõv
yvais auxaís
yvas auxãs
aSi ai
TOÚTüJV*'
Taóiais aòxais
lauxas aútás
ôdÇai o í k ta i àXnôeiai Xtopct L
aúia
l
auxíõv
y ixp aí àyadaí itãaai noXXaí yeyáXai
y iHptõv àyadwv naatõv
Xuactocu Xuouaai XeXuxuiai. Xu Seiaai
Xuaaauv XuouoGv XeXuxuiwv Xude l o üj v
-i Ttpoipfliai veav ía i ya^nxaí
*
Dat . Pl .
tioXXÍóv
yeyáXiov *
-Giv Tipotpnxãjv vcav l uiv yaSnxwv
yixpaís àya§aís náoa is TioXXats yeydXais
yLMpds àyadás náaas TioXXás yeyáXas
Xuaáaais Xuaaaas Xuoúoais Xuouoas XeXuxuías XeXuxuíais Xude LGCUs XuSe ta as “ is KpOCpntaLS veav ía i s yaôrit aí s
“S Kpocpiixas veavías yaônxás
Obs. FEMI NI NO Ter i n. bási ca Ar t . def . Pr on. r ei .
Obs.
acent o
Pr on. demonst . Pr on. pes. ADJ ETI VOS
Obs. gen. PARTI CÍ PI OS par t . 1 aor. par t . pr es. at par t . per f . at par t . aor . pas MASCULI NO Ter m. bási ca 2
Os s ubst ant i vos f emi ni nos da pr i mei r a e segunda decl _i nações são acent uados no geni t i vo pl ur al na úl t i ma si i aba. Quant o aos adj et i vos, est a r egr a não é obser vada. Os par t i cí pi os sã o acent uados como os subst ant i _ vos. No pl ur al , o vocat i vo é sempr e como o nomi nat i vo.
T AB E L AS
16 0
SEGUNDA DECLI NAÇAO - Nom.
MASCULINO Ter m .
Sing.
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A rt . def . P r on. re i. P ron . dernonst ADJETIVOS -os -a /n -ov
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2 61
T ABEL AS E P ARADI GMAS
SEGUNDAdecl Gen. Pl .
Nom. Pl .
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PLURAL Obs. MASCULINO
Dat . Pl .
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vQv XPuaGv ànXCiv XWV 2)V XO UXIOV
voí s XPU OOI S ànXoi s xots oTs T0ÚT01S
ôi xai uv aXo^wv
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-5 Ter m. bás i ca -a ' Rad. em- o ôiípa óoTã Cont r at o Ar t . def . TccuTct Vd. Nom. / Ac.
162
T ABEL AS E P ARADI GMAS
T ERCE I RA DECL I NAÇÃO ( m & f ) .
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OVTl ãpxovii navx í VUMXí
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cpAoyi aaAn ty yi (puXaxi yuvaixí oapx i (Tp LXL ÒpVlXL
cpXoyá acxAniyya (púAaxa yvvaixa oápxa Tpíxa òpvix a
èvt pivi TIVl Ttoiyevi aÍGvi àXi aioxnp i prfxopl naxp í ávôp i
eva p t va x iv a noiyeva aíwva aAa aüJiflpa pnxopa naxepa ávôpa
TABELAS
E
16 3
PARADIGMAS
TERCEI RA DECLI NAÇÃO (m. & í'. ) - - PLURAL Nom. Pl . -ES aí.
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Gen. Pl . -ü)V
Dat . Pl . Ac . Pl . MASC. & r EM. -OL - a S Ter m. bas l ea (pXeiJji
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XlX Lnaiôwv CtÔOJV OÕÍÕV II Xap itüjv dr)Tü)V XeXuxoxwv ópvidiov
óôdvxuv Xuovxuv XoactvTiüv Xu§e vxiov OVXüJV XOVTLO àp V apxovxes návxajv nCXVTES XÍüV VUM òódvxes Xúovxes Xúaavxes Xu§évxes OVTCS
aáXTUYYes cpdXaxes Yuvaixes t pl x e s
pi ves xives Ttoiyéves aííóves ctXes aioxnp es
ptfxopes Tiaxépes ãvópes
Ttaiaiv XiXiáaiv Tioaiv xáplaiv ôricri XeXuxoai opviai Xúouai Xúaaoi Xu§elai ouaiv apxouai naai v vuÇ í
adXx i y £ i (puXaÇi YüvaiÇiv Yuvaixiüv oap £l aap xwv 9p iÇ IV xpix^v OpVlÇl
p IVÍÜV X VlúV TCOLpéviúV
aíwvidv áXG3v rcaxépwv VÔpÕJV Ót
p ia t k
C icriv
o iy eo i
aíu>ai v aXai otüxnpai pnxopai naxpáaiv àvópcto iv
Ttaiôas 6a >a rcoÔas H «Q V Q xápixas Orixás XeXuxoxaç 0a > a opviSas óôovxas Xuovxas Xdaavxas XuSévxas dvxas apxovxas itávxas vdxxas
ovta > oua avxa > aa evta > ELO ovxa > oua oyxa > oua avxa > aa Kta >Ç
m Q V oá\n LYYCtS v tpdXaxas KO >Ç Yuvaixas adpxas pxa > pÇ
TplXCiS xo >ç
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pivas xivas Ttoiyevas aííovas aXas Ttaxépas avôpas
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xepa vepa
> rpaa > vôpaa
164
T ABEL AS E P ARADI GMAS
T ERCEI RA DECL I NAÇÃO - -
Nom. Sing, Rad. em*-a n -OI > -0 “L
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Gen. , S in g .
> ipuípns àXn^ns HEiSüi óuvapi. s TtÓXLs nnxus 0aaiXeús YpaOs 0oOs
Da t. Si ng . Ac . Si ng .
*Tpinpeoi *TpiT|p£OOS > Tpinpous > ipinpei àXn^ous âxn^n ne lôoi neiSoõs ôuvcxpeujs ôuvápei itoXe i noXeuis itríxEL nnxews 0cta iXe t 0aoiXéwç LX§ul* iX^úos ypads Yp ctLl 00 's 0 o o
TERCEIRA DECLINAÇÃO ( n e u t r o ) NEUTRO
Te rm . basi ca
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••Tpinpeoot > Tpinpa aXn§ds 11El 8(0 Ódvapiv noXiv nríxuv 0ctc Xect i i x$dv Ypctuv 0oOv
__ OU'5 ovoya Ycvos
YÓpas
àXn&es Tlãv òv XOov XOaav XoSe'v XeXuxoç yeiÇov ev Tl
TABELAS
E
165
PARADIGMAS
TERCEI RA DECLI NAÇÃO - - PLURAL Nom Pl. Gen. P l. Dat . P l. Ac . ' Pl • aí *xp mp eoe s *Tp inpeacjv *Tp iti peoai *Tptripeaes A c . em-es? > ipirfpeis > TpltfpWV > xp Li^peo i > Tpidpets 0í aí aí
OL
oí 0í aí oí
aXri^ELS áXn^tóv npcües HpLüCÜV ôová peis ôuvapéiov rcoXeiç noXeiov Taxeis nnxcwv (SaaiXeTç ftacuXéojv ÍX^úes Í X^uí ov Ypauç Ypcuôv 3t5es &ou>v
áXnSpoiv npcoai õuváyeaiv l v nóXea ntfXEai BacuXeOai. Íx§t5ai. Ypauo l Bouai
àXnSe l s npwas ôuvape is ndXeis Ac . em-es? Tinxe^s *jinxEF°s 3aaiXeas ‘•BaoiXeFos ÍX^Os Ypctds • £ov5s !Ypapos *BoFos
TERCEI RA DECLI NAÇÃO (neut r o) — PLURAL NEUTRO -a “OJV -a Ter m. bási ca -
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òvópaTaóvo yaT OJV Yevwv Y^vn YÉpa Yepftv àXr)Sri áXn^cóv navia TCCíVTCOV OVTO OVTOJV Xúovta XudvTíov Xúaavi a XuaávTo)V XuSévta XuSevxwv XeXuHo' i a XeXuxoTi ov Hei Cova peiCovi ov xp ia TpLUV t l va
TlVlüV
óvouaoi v Yeveoi Yepaal àXri^ecuv Ttaaiv OUOI V XÚOUOl Xúaaai v XuSei ai XeXuMoai peLÇOOL i pi ai t ial
ôvdyaTa Yévn e(o)ci > ea > n Yepct a(a)a > 3 dtXn^n Tidvta ovi a Pa r t . pr es. at . Xúovxa Xúoavta Par t . aor. at . XuSévi a Par t . pas. at . XeXuxdi a Par t . Per f . pas pei çova ou n . / a. pei çi o t pia TLva
166
TABELAS
PARADI GMA V- l a
E
PARADIGMAS
PARTES PRI NCI PAI S
Ver bos Cl ass e- l a
Pres. Fu t . A/ M Aor .A / M Per f . At . Radi cai s em- u/ - l
Per f . M/ P Ao r . Pas .
Xúü) XPLtü
Xúaio Si5criu XP l au>
eXuaa ÊOuaci £XP i.cja
Radi cai s em -au/-eu/-ou, áxoi5o>
áxoúaio
Mp OUli)
XpOUOlO
7lC*l5tü Tiatfou §pcu5tú âpaúau itpoipnTeJüJ npoipnxeúaw TIOLU)
maiu) xXe uo ae uo OLopai
ncuaw nxaéaw xXeiaio ae oítfaopai iaoj
-cu/-
XáXuxa TÉduxa
XéAuyai xé§upai KEXP L( 0 ) PQt L
éXédnv ÈTÚ^nV ÉXP CaSriv
-ei/-oi
pxouaa áxrÍHoa expouaa xéxpouxa énaoaa nénauxa Éôpauoa ETipocpiÍTeuaa
xéxpoupai Tiénauyai. TÉSpauyoL
ênaiaa énxaiaa éxXeioa
néncuxa enxaixa xéxXn«a
eaeLoa
aéaetxa
e3Xia exp u|>a
xé§Xupa xéxp iipa
ÉTpE<|)Cx
aáamto xéxpocpa
xéxpaypai
nénoycpa
néneypai áXrfX ipy ai
xéxXetpai o^aEiopai olpai (?)
fixoúffSriv Ê«pov)o9nv èitaúSnv É9pav5o9riv
ÉxXELOSriV éoe ia§nv iJjTldnv
Raai cai s l abi ai s $XÍ$co TP igu)
dXi'(|toiiai Tp LlfjlO
OÍSOPUL
arfnio TpGTlü) Xapnio neynio
xpe^io Xáy(|>w nép^io
lKEpi()a
aXeicpio
àXei'(jjb>
nXei+a
(áXtfXupa)
oxpétpio ypacpü)
cxpét|>io ypac{jio
eaipei^a
(Êaipoipa)
eXapiJja
xéSXippcu xéxp ip pa i
éôXíçônv ETPLipSriV éaanrjv ÈxpÉtpônV
èitáycfStiv riXELipSnv
YéYPaypai
éaxpayyai
èaxpaipTiv eYpácp$r|V
fipeiaa éaneuaa écpnaaynv e
e<|>euapa i
ée\5a§nv
neaoOpcu
eneaov
nénxcoxa
Tteiau
eneiaa
èYPa^a
YCYPacpa
Radi cai s dent ai s xadetfôco
épElÔU)
xaSeuôtfato
o ie ú õ o j
cpeióopcu 4'eéóopai
*11 'ItETU
> HÍTlTU)
ne tôüi
néneixa
néneiapai
ene éaônv
Radi cai s vel ar es ãyio
nYcxYov ÍXO j ávÉí))Ça / ráveijíYa / ■rivoiÇa *• rivo iY a
avo íyid
ct^io avoiÇw
Xéym
XéÇw
ó LüJXlú
ÓUúÇlü nXéÇio
èõLtüÇa
xéÇoycu
êxexov
nAexto
e
X e Çci
ek
e l
Xoxcx
6e6 Lioxa
X e Çci
Xé Xe y P c u
ÔEÔL(jJYPCí L nénXcYPUL
5,XlXeXlO
> XIXXtO
íypaL fàvE^YtJCtL 1 n v o iY P a i
xéxoxa
/
nx®nv ávei^x^riv ÊXÉxônv èóiijJx^Tiv
ÈitXÉxSnv
éxéx^nv
TABELAS
E
167
PARADIGMAS
Cl ass es l a, l b Pr es.
c-19
Par adi gmas V- l a, V- l b
Fut . A/ M Aor . A/ M Per f . At .
Per f . M/ PAor . Pas.
Rad. vel ar es ( cont . ) Sp x “
•‘OEX^ > êx
npÇa apÇu> •! c o e x o v “‘oexotu > EÇw/axifaw > £ O X ov èôeÇayriv ÔeÇoyai
cÍYX“ èXÉYX“
*eocxT1xa > eaxnxa
e
riyíáv
eXéyÇü)
eaxuyai ôéõeyycH
éaxÉSriv
èXtfXeyycu
fiXÉYX^riv
3e0o\3Xnpai
ÉBouXnSnv ÒKpeiXrlQnv épEXtí9nv
ibíx§r\ v
Rad. l i nguai s BoúXopcu
gouXnaopai
tl)(pe iXnHOt ycpGXnna
ócpEiXw péXw yéXXw
òpEiXilaw yeXnau yEXXiíau)
lütpeCXnact eyéXnaci èyéXXriaa
1JGVÜJ •: y l •yevoycu > yiuoyai
yevíij
eyeiva
pey^vnxa
êyevdyryy
yeyava
óépio5
6epíô
ycv
i^aouai
eõeipa
yeydXnycu
yeyévTuicu ôeôapycu
Éôápnv
Çòeaycu eouaaycti
ri6éoSnv éonáoâpv
Rad. si bi l ant es $p íaw Bp í o u *cu6eaovicti aiôéaoyai > aíôcopaL *onaoai>cniáii) otccícho * çeoiü > çéu Ceou *E;e o b > Çéco
egp icm rjôeaáynv eanaaa eçeaa
$é3ptxa
eonaMa
eÇeouai
PARADI GMA V- l b, Ver bos Cl ass e 1- b, " Ver bos Cont r at os" a
ÇCXU ép üTJ X CLÜ
ÇlfolO GpW Tlí atü
eçnoa
eçnxct
yevváüj
yevvdau)
êycvvriacx
yEyévvnxa
cTIOLew ,
rc oi ifaw eúXoynoüj aiinaio ctyaTinoa)
êuo unacx eoXo'yncra ^Tnoa nyánnoa èônXLüoa
eúXoyeoj a l t ew áyaiiáco
0 óriXwaa) ònx (5 oj OTepedw Xtoow XÓw
flPüJTpOCt
èaTG pG í ooa GX^oa
npúrnycti yeyévvnpaL
npiDTTÍônv
ncuo Lrina eúXoyriHa
Çm xa nydTinxct
n enoLtí Pcu euXdyrjpcii rttnycu nydnnycíL
ôeónXtúxa
óeôdXwycu
xéxtijxa
Hex^ opc ti
Llí9nv É elto ÚXoyi ÍStiv rim '9n\) nYcnrríônv ÉêpXúSnv Í OTEpEÚÔri V
npcÍTnxct
Éxúa%riv
168
T ABEL AS E P ARADI GMAS
Par adi gmas V- 2a, V- 2b PARADI GMA V- 2a Radi cai s que pass am por apof oni a no desenvol vi ment o das r aí zes t empor ai s. Pres. Fu t .A/ M Aor . A/ M Per f . At . Per f . M/ P Aor. Pas Xe i nu neídw
Xet4»a) ne LOU
rcite tact
(pexíyaí
(peiíÇoycu
' ÈiniÔov ecpuyov
e
Xl ko v
XéXoiTta rKÉTTOt^a ^Tl£lt £ LM C( netpeuya
XeXeiyyai néneiaycu
ÉXe iTipônv éneícSrw
PARADI GMA V- 2b Radi cai s t er mi nando or i gi nal ment e Pr es. Fut . A/ M Aor . A/ M Per f . At em Perdif .gam M/ Pma Aor . Pas. *vepw > véoj vetfoOycti nXéw KXeúooycu
TCV^ü) péu)
êveuacx
enXeuact
cx^a
ETiveuaa
peúaw
VÍVEUHC*
uéitXeuMct
ncnXeuapcti
Kexupai
ènX eúcjÔnv èxu^nv
TABELAS
E
Cl ass es 2a,
2b,
3
Acr escen t a- se um t do t empo pr esent e. Pr es. 3XÓ71TÜ) xd\iTÍ TüJ KOUTtü
169
PARADIGMAS
Fu t .A/ M 3ctyw 3Xá^w
PARADI GMA V- 3 aos r ad l abi ai s par a f or mar a r ai z
Aor . A/ M
At .
EBXa4>a EHay4>a EKO^Ct
3É3Xcapa K£XpU(pC(
Kpóniw
|xj xp\5< j
êxpu<|»a
OKCtKTW
axáijxú
aM£moycu anxco ÕKToycu
axÉ^oyai
eoxaipa eaME^áyTiv
o^oyca
’er f .
n4*«
xÉxocpa eaxacpa
Pe r f .M/ P 3£3ayyai 3e'8Xayycu KExayyai KEKoyyca xéxpuyyaL Eaxctyycu
Ziyy ou .
Aor . P ÈBáip^nv èBXátpônv ÉMáwipSnv Éxánnv ÈHpú(p9ri\> ècrxcí nipônv ójipSnv
170
TABELAS
E
PARADIGMAS
PARADI GMAS V- 4a, V- 4b, V- 4c Radi cai s que l evam a adi ção de um i ot a consonant al (e passam por mudanças f onét i cas) par a f or mar a r ai z do t empo pr esent e. PARADI GMA V- 4a. Ver bos cl ass e 4- a Radi cai s t er mi nando em 6 e al guns t er mi nando em y -6 , tfauyaçw Sctuydaw Édadyaaa TEScujycxxa éSctuyctaSnv ÓoÇáçw ôoÇáou èôdÇaoa ÓeôoÇ axoi ôeôoÇaayai èôoÇáa^nv iteipáçtú HE IpCXCJlü éitei paaa keti e Lpaxa hetceí paayai eke Lpaa ^nv àyiáçu àyt exato nyi aaa ríYl ct Kct nyLaapaL T)yiCÍO%T)V XOyiÇlO xoy ua co/—iG êxdyacix xexd y ixct xexoy taycii éxoyia$nv EYYÇa) £YYi'/ou/~ióõ HYYi5 EÇoycu *0E6 e íaaynv “Y , acpaçw atpctÇto EacpaÇa eacpctYVicu MpáÇü) xpctÇto ExpaÇa MEHpaya “YY xXctÇto xX cÍYÇto aaXniTçto .aaXrcly^ui aaXii tato êaáXTuaa l
PARADI GMA V- 4b. Ver bos cl ass e 4- b
Rad. vel ar es Pres. Fut . A/ M Aor .A/ M Per f . At . -Y
Perf . M/ P
Aor. Pas
Tipdoacü ctXXáaato t áaato tppcxaato nXdaato KTÚaaüj
TtpdÇiu ãXXaÇto tdÇoyai (ppaYTfooyai
eitpaÇa fíXXaÇa êiaÇa EcppaÇa ênXriÇa êirruÇa
Ttéxpaxci ÍÍXXax“ TÉtaxa
TtdnpocYPat. fíXXaYycti TEiaYPaL
riXXáYnv éiáxSriv
xnpuaato tpuXdoato ÈXiacto -X ictpdaato ÓpUOOU)
xripu^u) (puXáÇto eX l Çco
ÉxiípuÇa ÉipúXaÇa eíXLÇa
xextfpuxa
xexnpUYpai
èxnptfx^nv
el Xl yMou
eíXixôriv
lapaÇto
ÈTÓpaÇa üpuxa
-H
TETapaYUaL
ÉTCtpáxSriv úpúxôriv
PARADI GMA V-- 4c. Ver bos ; cl asse 4-- C Radi cai s com di gamma or i gi nal . ; Pr es. Fut . A/ M Aor . A/ M Per f . At . Per f . M/ P Aor . Pas •xapuo > xcuto xXcuto orcuito
xadato xXauatú óiiuato
Exauaa ExXauaa
xexauycu
èxaiJdriv
TABELAS
E
171
PARADIGMAS
Par adi gmas V- 4d,
V- 4e
PARADI GMA V- 4d. Ver bos cl ass e 4- d Radi cai s que t er mi navam or i gi nal ment e em si gma. Fut. A/M Aor. A/ M Perf . At . Perf. M/ P Aor . Pas . Pres . õcuoycu
oo Sápai
éôaocíijriv
PARADI GMA V- 4e . Ver bos cl ass e 4- e "Ver bos l í qui dos 11 : r adi cai s com t er mi nação em x/v/p Pr es . F ut . A/ M Ao r . A/ M Per f . At . Per f . M/ P Aor . Pas -X
ày yê XXui QáXXiú a ti X X u ) xé X X ii i
ãXXoyai íaXXüJ “V
nyyE Xa nyycXxa BaXai E$aXov 3cj3Xnxa axEXuj e c j t e iXa ECiaXxa TeXoOuoiL iXa xéiaXxa àXoupai nXáynv taXai irjXa
ày y e X í í )
l
e t
e
Xp IVLú EXp iva XTE CVU) xt ev S e x t e iv a eúcppa ívu) eò(ppavS nucppava (paívui tpavoupai cipavnv Vitctt va) yévtü V . Par adi gma V- l a r' -0 xaSaípco xaôapui éxádripa XOCLpü) Xapríaoyai éxápnv èx^ciipa) ÉX^ctpoupai. ríx^npa eyepu) ríyeipct Êye ípw aipo) Ctpã) ípa *e ipu cpw MP l VU)
xe'xp ixa extova
nyyEXuai $E'3Xnpcti EaxaXpai - aXpa t í
t
ilYYÉXnv é(5Xrf9nv èoTaXriv
l
MExpipai
£xplônv riútppctvdnv
?ipxa 1'prixa e
lieviLaviyou
ÉMiáÔriv
XExaSapyai
ÉxadctpSriv
éynyEppai p y aíi eipripai
nyépdnv rípSriv EppÉ^nv
172
T ABEL AS E P ARADI GMAS
Par adi gmas V- 5a, V- 5b, V. 5c PARADI GMA V- 5a. Ver bos cl ass e 5a Radi cai s que l evam um v/av par a f or mar a r ai z do t em po pr esent e. Pres. Fut . A/ M Aor . A/ M Perf .At . Perf. M/ P Aor .Pa s, àpapTC Í vtú áviapTtiou) fi pdpTnaa nviSpTtiHa npápTnyoa nyap Tntnv Ul Vü) Kloyoti EKLOV üéitüjxa Tt^KOyCtL éitóSnv ôdvw EÔuact ôeôupcu onTcxvopcn 5<(»o yci i ú){Jíáyriv $AaaTávu) ÉBAáatricTa Hctpvtü EHapov t eyvw ETEpOV TÉTpnyaL ÊTyrlôriv pSávw Ecpdaaa £
Bifooyal
Lxóynv e$nv
BéBn«a
PARADI GMA V- 5b. Ver bos cl ass e 5b Radi cai s que l evam um v epent ét i co mai s -ov par a f or mar a r ai z do t empo pr esent e. Pr es. Fut . A/ M Aor .A/ M Perf.At. Per f . M/ P Aor . Pas yavdcxvcú1 yaQrtaoycu Eyadov1 ycyáônxci Aavôctvío Xtíáw ÊXaQov XéXnSa XéXíioyaL Aayxávw2 XriÇoycu . eXoxov EÍ,'Xnxa tU T tu Yxávo vdctvjopcu è iiuôópiiv tetuxci êxuxov Ai ynávtü3 éXe iipnv Aap0ávio Xríyi(>oycu êXaBov e iXritpot el Anppai ÈXtfytpSyv biyyávu1* ôi Çoycu eQl Yov 10 r adi cal *pa«; ser á vi st o, na mai or i a dos casos, no segundo aor i st o . ?vx > ‘yx 3V1J > JJTT “vy >YY PARADI GMA V- 5c . Ver bos cl ass e 5c Radi cai s que l evam ve/ va/vu par a f or mar a r ai z do t em po pr esent e. — Pres. Fut . A/ M Aor . A/ M Per f . At . Pe r f .M/ P Aor .Pa 6uve'cü Bicruj E0uaa $É0uapai muvcu enuact Laxvsopcu i axv< fo°pai. Éaxóyrtv ôapvctiü 6ayáau/-yáü) pôáyaa a ópvdw opoupcu wpoaa ópúpowa òpwpaapai tüpdodiiv
T AB E L AS
173
E P ARADI GMAS
Par adi gma V- 6 PARADI GMA V- 6. Ver bos cl ass e- 6 Ver bos que l evam cj h/ uj m par a f or mar a r ai z do pr esent e. Pr es. Fut . A/ M Aor . A/ M Per f . At . Per f . M/ P Aor . Pas. yrtpcíaxio
ynpáaw
>*6iÒctxoMa) ÔIÔC XOMW eup LOKÜJ y (y)vwaxw y lyviJoMio mnpáoMu) ápotp taxoj
6
í
CiTtoSviJOXü)
àvaXíaxw Ana$axiii > láaxw
l ô c ÍÇ oj
eupnatú
yvwaoyai yv^auj
èyTÍpaaa èôíõaÇa r)5pov/e5pov eyvtov eyvricct
fipaot cmoSavoúycH ánedavov ôtvaXüjatú
àvrlXwaa
neíaoycu
CTictôov
yeyrfpaxa ôeõiôaxa nupnxa eyvtoxa itenpaxa apctpa Tédvnxa TtÉKOVda
nupnvai
eyvioaycu yéyvnyct l T iéupayai
èõtôdx^ nv núpe^nv èyv üj adnv éyvrfaSnv énpcíôriv àvnXwSnv
TABEL AS E P ARADI GMAS
174
Par adi gmas V- 7a, V- 7b PARADI GMA V- 7a. Ver bos cl ass e 7- a Ver bos que t êm o r adi cal t er mi nando em ml par a f or mar a r ai z do t empo pr esen t e, Pre s . Fut.A /M Aor. A/M Perf .At . Perf.M /P Aor. Pas . Comy i òvi vni u Tti ynpnyt Ôúvcxycu xpeyaycu eti í aTaya i ípríyl —E TL^ri UL 6 16 ü)M l ápi TIML el i j l
OTiiom òvrfau Tlptíoü) óuvrí aopaL MpeMifooyci L £7i cai naopai cpriaw ôríoa) Ótaaoj cuptfau)
cu Êaop
eoTr\oa Lovnaa GTtpnaa
eaxrçxa
eaxayat Tiéirprtpcti ôeôúy. nycu
/
e
ni tLOTi í ^nv
ldÔ£l,HCt
xd$Ei ycu
KC òéòbi t
ôdôoyai âcpeiyai
àípetxct
èaTaSti v úvtfànv ÉHpi í oôriv èôuvi l Qnv
É6ó9pv áipeLÔriv
PARADI GMA V- 7b. Ver bos cl ass e 7- b Ver bos que l evam vu/wu no r adi cal e t er mi nações em ml par a f or mar a r ai z do t empo pr esent e. Pr es. Fut.A /M Aor . A/ M Per f . At . Per f . M/ P Aor . Pas ôeixvuyi ôe l Çco ÊôeiÇct efiriÇct TlT^YVU y L iniÇüJ ÇEÓvuyi ÊÇEuÇa çeúÇw eyiÇa yÍYVuyi y l Çu •sgmi •oXvuy i > ândXXuyi cntoXoúyai áTTüjXeaa xEpávvuyi a&évvuui axptovvuy i
oBéau) aTpcóacú
cxpaaa ca&eaat eoTpcoaa
âéÔELxa
ÔdôeiYPaL eÇEUYyca
yéylYyai
É 6e
l x
S mm
Elt/X^IV ÉÇEÚXÔPV ÉMLxSnv
ránoXtoXrixoí ^áitoXtoXa xdxpaycu
éxpcíôriv
êaÔnHa eOTpwyai
éaStíaônv éoTpiídnv
T A B E L A SEP A R A D I G M A S
1 75
Par adi gma V 8 PARADI GMA V 8. Ver bos Cl ass e 8 Os ver bos " i r r egul ar es", embor a t enham r adi cai s di f er ent es, Fut podem sob par Pres. . A/ MserAorr el . A/aci M onados Per f .AT, Peradi f . Mgm / Pas. Aor .Pas . ai peu 1 caiprfato ripnxa1 rçpnucu1 ijpáSriv1 ^ •eÍ Xov2 l èXffi2 êW e"ui9a3 ecôw4 EÍÓnaid*1 o l b a 1* r éo§uo5 cpcÍYOpcu6 écpayov6 >~6 *' 7 eptu eÍ ti ov9 ipnxa Aeyw CéppéSnv8 eipnpcu ^ e lita 9 ^ÉppiíSnv8 m, 12 eTóov1 opctu) o^opai r cuipaxa fi . 10 ' iu 15 eopaxa H ôpapoOpcu ’ eôpapov cpepio 0 LOIO1 Tpejcw 7 nveyxa1° èvtfvoxa1£ nváxSnv1* '■rívEYM Ov1 1. Rad. *cúpe- ( Cl asse 1 b) . 2 . Rad. *èx-, cf. éXet ós / rfv ( Cl asse 4 e). usado soment e no per f . 3. Rad. *opEd, cf. èsíçiü, tòüsos; 4. Rad. *pi 6, , cf . L at . ví deo; aor . é usado par a o par adi gma de òpáui , e o per f . é usado como um t empo pr esent e ' eu sei ' , t al vez *fefi 6ci . . Rad. *e6 ( 9 i nexpl i cado) , c f . éôeot ós, tò éôavóv r
e
r
22
Rad.gr*(p aY/ipant ayei go. cf. TÒ (pdtYn, ó (pcÍYiov; usado no pr es. soment e no ego Rad. *xeY- (Cl asse 1 a) ,. cf . f ut . Xe'Çu>e ao r . êxEÇa, 12
XE MT éos -,
e tc.
8. Rad. *f£p, pr es. eí pw ( Cl asse 4 e) ; sub st i t ui do no NT e no gr ego át i co, no pr esent e por xéyu> e no a or i st o por cõnov . 9. Rad. pr es . ênu é ger al ment e subst i t ui do por
f o p
“ ~
176
T ABEL AS E P ARADI GMAS
Est a l i st a é, obvi ament e, mai s abr evi ada do que as que apar ecem em obr as como a de Rober t son, Shor t Gr ammar , 48 56, 241 2441, Moul t on, Gr ammar , 2. 2224 266, ou Dana e Mant ey, Manual Gr ammar , 325 327. 0 al u no que j a domi na os pr i ncí pi os bási cos das mudanças f onét i cas, descobr i r á, r api dament e, que a mai or i a dos ver bos " i r r egul ar es" é bem r egul ar . É mel hor apr ender os ver bos por cl ass es e não num bl oco de pal avr as or gani zado apenas al f abet i cament e. Cf . Goodwi n &Gul i k, Gr eek Gr ammar §650, e Smyt h, Gr eek Ghammar §§529 531.
Par a êxu vej a Par adi gma V l a ( r ad. vel ar es) . Par a náoxu vej a Par adi gma V 6. Par a nívui vej a Par adi gma V 5a. Par a i í i t u vej a Par adi gma V l a ( r ad. dent ai s) . Par a t í xt w vej a Par adi gma V l a ( rad. vel ar es) . Par a yLvoyou. vej a Par adi gma V l a ( r ad. l i nguai s) .
VOCABUL ÁRI O
‘Ayadóg, t*,| óv bom aYaucxcú amar j , •= ayanr i , ri amor ayyeXoQ,
aYi og, a,o ovanj o, santmoensagei r o a.ypôç o campo, t er r eno ày&v, covog, o compet i ção aôeAcpó, p i r mã aôeÀYÓs, o i r mão aõuHOC, ov i nj ust o at ua, xó sangue aí c&v, covog, o per í odo l ongo de t empo, época, er a awoóco ouvi r aAódei a, p ver dade aXXá mas ol XX o q , t i , o outro auapxávco pecar auapxí a, p pecado avr^p, ávôpóg, ô var ão avôpcúuog, o homem agi og, a, ov di gno, mer ecedor ápi axi üa, p i ncr edul i dade ànóaxoA og, o apóst ol o, envi ado, mensagei r o apxog, o pão aoôEVÓS f r aco atpealg , ecog, p per dão BáTTXi aua, xó bat i smo Pauxi axpg, o bat i zador Paoi AeCa, p r ei no, r ei nado, gover no Paai Aeúg, écog, o r ei PA-énco ver ( 300X0, p pr opósi t o, desí gni o Táp poi s, por que ( conj . ) YÓvog, xó r ação, nação, gêner o Yp, p t er r a Yí voua eu sou, me t or no ( i dei a de vi r a ser Yi vcóaxco conhecer , saber Yvcóuh , h pr opósi t o, i nt enção, opi ni ão Yvóócnç, p conheci ment o Ypcxuua(TO escr i t o, l i vr o .1
177
178
Ypauuaxéug, o escr i ba Ypácpco escr ever Yuvi í , Yuvcuxóg, n mul her Aai 6ê uóvi mas,ov, e xó demôni o ôei A. óg t í mi do, covar de ôévôpov, xó ár vor e ôi axovsco ser vi r , cui dar ôi dxovog, o ser vo ôi ôáaxaAóg, o mest r e, pr of ess or ôi õáawcú ensi nar ôiôctxri» n ensi no, i nst r ução 6' fõcúui dar ôCxouog j ust o ôi xaLoaúvr i , p j ust i ça ôoxóco pensar , s upor ôóga, f| gl ór i a ôouÀéuco ser vi r õouAog , o escr avo, ser vo õouAóco escr avi zar , r eduzi r à escr avi dão ôúvauat poder , ser capaz õúvcxui g, ecüg, f) poder , f or ça ôuvaxóg, n , ov poder oso ôwpov, xó dádi va, pr esent e J Ecxv conj . se gl conj . se; vi st o que eLôcúAoAáxpr i s,o i dól at r a ei ôcoAov, xó i dol o ei p.i ser , est ar pr esent e, e xi st i r e I t cev or a. Xèy ui aor . Xèycú el xev i mper f . exw ELpri vri , ri paz el g, y. í a, ev numer al um exei l a, al i > r* Exei vog, q , o aquel e, aquel a, aqui l o ExxÀpaí a, q asse mbl éi a, r euni ão, i gr ej a e Aeyev mper i f. Xèyco e At i l ^cü t er esper ança eitiov
VOCABUL ÁRI O
179
VOCABUL ÁRI O e Atiís
, l eEouaúa, e t t c c ivo s
ôos , n
t)
sper e ança
au tori d ad e lou v o r, apr ova ção
, o
EniaToAri , tpr abal c a rta e p y o v , xó ho Epr iuí a- f h
d e s e rto ,
e rmo
Epri uos, h deser t o epi s# h d isc ó rd ia êp xp uc a v ir , aparecer
êxepoç ex i
outro ai nda
eu aYYè ^L Ov, xó eva ng elho euôúq imediatamente eu
Ao y Éw bend i zer,
l ou va r
euAoYÚa, n
louvor e u p úokcú enc on tr ar, ac har eu xa pL Ox éc o d a r g ra ç a s
exôpós, o
i nim i go possu i r ecog (ad v.) ai nda e x w te r,
Zcúi i ,n vi da 5,H o u (com parati va) íí . .h o u ... ou (a lte rn a tiva ríõri agora tÍ Al o s , o
)
sol
ri uépa, n d ia f i uêxepog, a, ov nosso ©áAaaaa, f| mar ôávaxoc, o mor t e ôÉAri ua. , xó vont ade ôéAü) quer er , desej ar ô e Óq , ó Deus ôpóvoç, o t r ono ôuYáxnP» xpóg, n f i l ha ôúpa, p^Por t a ôuaí a, n s a c ri fí c i o , ofer ôóco s a c rif ic a r ^I õou e is, ve j a i epeúg, o sacerdote
ta
180
VOCABUL ÁRI O
t epóv, xó t empl o Loxupóg f or t e T ,3 » Kayco
i i = xaii + eyu> uadapÓQ, á, óv pur o naôcí i g assi m como naí e , t ambém uai . . . wat t ant o. . . como HCU. VÓg, TÍ , óv novo xai póg, o t empo, um per í odo de t empo naní a, p mal dade, i mpi edade nanÔQ , p , óv mal HaA. éco chamar
xaAóg, ó , óv bom, boni t o xapôi a , V cor ação napr i óg, o f r ut o HecpaAp, p cabeça Kppóaaco pr ocl amar , pr egar KAÉi xxpg, o u , o l adr ão xAt vp, p cama xór t og, o pr obl ema k Óüuog , o ador no, mundo xpáxog, majneest ade, xpé ag, xóxó car Hpi vcú j ul gar Hpi xóg, ou, o j ui z wpuuxóg ^ocul t o nópi og, o senhor
poder
Aa Xèí ú di zer, f al ar
ActuPóvcj Aaóg, o
pegar , povo
t omar ,
r eceber
Aéyco par f al tar di zer Xéyiúv . , Aéya) Aónpa, p l epr a Aeupóg l epr oso Aí ôog, o pedr a A. óyog, o pal avr a Aúrtp , p t r i st eza, af l i ção Maôpxr ^g, ou, o di sc i pul o, al uno uctvôdvcú apr ender uapxupí a, p t est emunho
j
VOCABUL ÁRI O
181
udpxug, upog, o testemunha UÉYO.S, ue Yd Ar i , uÉYCt g r a n d e UÓv pa rt íc u la af irm ati va: ce rt a m en te y.ép iuva , n ans ied ad e, preocupação l i éa ov , xó meio^_ UÓxpp, un xp óg , n mãe UtKp ós, d, óv pequ eno u i v o s , p , ov úni co, so men te uuox ópiov, x ó segredo, mi sté rio Nexpóg , á , óv morto veóç novo vó po s, o l e i v ó a o g , p doen ça v ou g, o men te vóg, v u mx ó q ,h no it e c'Oôe , p ôe , x óõ e es te , es ta , i s t o o ô ó g , n cam inho OLôa conhecer casa o £ í a , n OLHOS, o c as a, fa m ília vinho O OLVOS, peq uen o ÓA.LYOS , n , ov oAog, r i , o v in te iro 3/ TÓ nome ovoua, TÓ montanha ôpos, oxe quando, enqu anto o ti que oú onde ou não ouôó e n ã o , nem C
h
c
ouô év ouôeíg, ouôeuía, ningué m , na o o ra , oux nao ouv portanto oupo tvóg, o céu > 1 p/ ou Te ..ouxe n em ... nem ocp daA.uóg, o o lh o oxAo g, ò m u lti d ã o
n áA tv de novo Tiá vxe s, Tiaaai,
ná vxa
tudo
182
Tt ãç , nS aa , raxv to d o , cad a TtaTTÍp, Tia xp óg , o p a i né xp a, f| pe dra TCLTITCO c a i r t iio x eú c o co n f i a r, crer TILCTXlg, ecog , ri fé nt axó g, A , óv fi e l , rcAol^ov, xóc barco nAouxog f O riqueza KVEUlia, T Ó espírito TiveuuaTiKÓQ, t*|,óv espiritual t io ió c o azf er n ó A ig , ecog, p ci d ad e noXÀáKLg freqüentemente no A. Aol muitos noAóg, TioAAri, t io Aú muito , C no vT iP La , ri in iq u id a d e Tiovrjpóg/ A , óv mal, ma lign o TIOTJg, Ti ó ôog , o pé Tip eaBúx epog, o an ci ão Tipó3a.xov, xó ovelha Tipoaeuxn , q oração Tipóaamov, xó ro s to , face Tipocppxrig, ou, o p ro fe ta p rim e iro npwxog, q , ov TlÓAp fTj portão Ticog como?
Eá33axov, xó s á ba do , se man a aáAu l y E , LYYOg, q tr o m b e ta C aápg, HÓg / h c a rn e aaxavag, o adversário aaíxog, q u e p oo v h otrigo je anávôaAov , xó es câ nd alo OKÓTOg, xó tr e v a s aoc pí a, p co nh ec im en to aocp óg , ó / óv s á b io ané pua, xó seme nt e r ^ axec pavo g, o c o ro a ox pa xr iYÓg , o m ag istrad o , ca p itão
VOCABUL ÁRI O
VOCABULÁRIO
axpaxuSxriQ ou, o sol da do auváyco re u n ir , co ng reg ar auvayw Yri, n s in a go g a o u v e p y ó q ,o cooperado r ,
aú^co
salvar cor po acoxiíp, rípoe, o s a l v a d o r ac ox rip ta , p s a lv a ç ã o oco xi íp io v, xó sa lv a ç ã o acScppcov, o v p r u d e n t e
c ô Suc l
, xó
Té pa rtícu la en clític a: e x é . . H a £ mas também x é w v o v , xó c r i a n ç a , f i l h o x é A .ei o ç , a , ov c o m p l e t o , p e r f e i t o x é A o s , xó f i m , a l v o xeAcóvris, o u , o c o l e t o r de i m p o s t o s Xtun, h preço, valor xóxe e n t ã o xou xo e s t e x p á n e E a , p mesa xpocpri, f| a l i m e n t o c'Yôcop, uôaxog, xó água uió s , o fi lh o upvoQ, o hino UTiOKpixóç, ou, o hipócrita, fingido ut io uo v Ví ,
n
perseverança,
firmeza
4>avepóç, á, óv visível cpôopá, destruição cpLÀaôeA.cpía, n amor f r a t e r n a l cpíAos, o amigo cpópog, ó medo cppóvLUOg prudente, sábio cpuXamí, n v i g í l i a , guarda cpóAag, KÓg, o sentinela cpcovií, r) som CPCOQ, (PCÚXÓQ , XÓ l U Z Xaípcü alegrar-se Xapd, ri alegria x á p u g , Lxog, n g r a ç a
x e íepí a, , x reii -n pó xp eg c ,e s n s i dmaão de
184
VOCABUL ÁRI O
Xpóvoe, O tempo xpuauov, t ó ouro, jóias Xpuaós, o ouro xwpa, ri terra 'í'eúôouo -1 mentir ibeüôoG, xó falsidade ^uxú , B alma
^Qõe
aqui
u p a ; -f| hora cog como uc me p (assim) como mote portanto
Í NDI CE R EMI SS I VO
Acusat i vo Ac. absol ut o §14. 53 Ac. adj et i vo §15. 33 Ac. adver bi al §14. 6 Ac. cognat o §13. 2 ss. Ac. de especi f i caçã o §15. 331 Ac. de r ef er ênci a §14. 63 Adj et i vo At r i but i vo §15. 1 ss. Def i ni ção §10. 32 Posi ção§10. do34,§15. ss. Advér bi o 14.12 2 ss. Adv. cor r el at i vo §17. 7121 Adv. de negação §14. 22 ss. Anáf or a § 15. 2111 Anar t r o § 13. 51 Apódos e § 17. 6111 Apost o §15. 6 ss. Ass í ndet o §17. 13 Ar t i go def i ni do §12. 241 Omi ss ão do ar t i go def i ni do § 15. 24 ss. Posi ção §1 5. 23 ss. Uso anaf ór i co §1 5. 2111 Uso el at i vo §15. 2112 Uso gr amat i cal ( ou si nt át i co) §15. 213 Usado como pr onome demonst r at i vo §12. 241 Usado como pr onome pessoal §15. 214 ss. Compar ações - vi de par t í cul a compar at i va Compl ement o do ver bo §13ss. Compl ement o obj et i vo § 13. 3 Conj unção § 10. 36 ss. Conj . coor denat i vas § 10. 361 Conj . suoor di nat i vas §10. 362
185
186
Dat i vo §14. 1 Dat . adj et i vo §15. 32 Dat . de agent e § 14. 12,
Í NDI CE r e mi ssi
15. 322
Dat de obj caus Dat .. de etao §i14. ndi16 r et o §15. 321 Dat . de r ef er ênci a §14. 15, 15. 3231 Dat . de s emel hança § 15. 3232 Dat . de vant agem §14. 14, 15. 3233 Dat . ét i co §15. 3234 Dat . l ocat i vo §14. 13, . 131, 15. 323 Pr edi cado dat i vo §13. 8 ss. Demonst r at i vo cor r el at i vo §1 7. 721 Depoent es § 11. 44 Di agr amação de or ações § 10. 6 ss. Adj et i vos § 10. 6121 Advér bi os §10. 6131 Apos t os § 10. 6124 Di scur so di r et o §10. 6361 Di scu r so i ndi r et o §10. 6362 Geni t i vos absol ut os § 10. 6134 I nf i ni t i vos §1 0. 614, 10. 6142 I nf i ni t i vo ar t i cul ar §10. 6332 ss. Locu ções pr eposi ci onai s § 10. 6122, 10. 6132 Modi f i cador es de modi f i cador es § 10. 615 Or ações adj et i vas r el at i vas §1 0. 632 Or ações adver bi ai s §10. 633 Or ações c ompar at i vas § 10. 635 Or ações cor r el at i vas § 10. 631 Or ações s ubst ant i vas §10. 614 ss. Par t i cí pi os §10. 6123, 10. 6133 Per í odos compost os § 10. 62 Per í odos si mpl es §10. 61 Subst ant i vos dat i vos §10. 6122 Subst ant i vos geni t i vos §10. 6122 Di scu r so di r et o §1 8. 8321 Di scu r so i ndi r et o §17. 8232 ss. El açao § 15. 2112 El i pse §1 0. 14, 17. 73 ss.
vo
í ndi c e
r e mi ssi
187
vo
Geni t i vo Gen. absol ut o § 14. 5 ss . Gen. adnomi nal §15. 319 Gen Gen.. Gen . Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen. Gen.
at but i vo . 311 de r iaposi 3112 ção §15 §1 5. de causa ou or i gem §15. 317 de compar ação §15. 3152 de desc r i ção § 15. 3151 geogr áf i co §1 5 . 3182 de mat er i al §15. 315 de medi da §15. 316 ob- j et i vo § 15. 314 de par ent esco § 15. 3121 par t i t i vo §15. 318 posse ssi vo § 15 . 312 pr edi cado §13. 7 s s . de r ef er ênci a §15. 3111 subj et i vo §15. 313
I nf i ni t i vo §10. 381 Após S<-<* 14. § 423 Após £i .S ou t t / o s § 14. 4223 Após u>irx£- ou ws § 14. 4224 Após § 14. 4222 Compl ement ar § 13. 61 I ndi cando pr opósi t o §1 4. 422 I ndi cando r esul t ado §1 4. 422 Obj et o de um i nf i ni t i vo §12. 521 Suj ei t o acusa t i vo de um i nf i ni t i vo §1 0. 311 Tempo ant ecedent e § 14. 421 Tempo cont empor âneo § 14. 4212 Tempo com s ubsequent § 14.r 4213 Usado o modi f iecado ver bal Uso su bst ant i vo §12. 5 Uso t empor al § 14. 421 ss. I nt er j ei ção §10. 37 Locu ções adver bi ai s §14. 3 ss. Locuções pr eposi ci onai s §14. 31 ss. Loc . pr ep. adj et i vas §1 5. 4
§14. 42,
15. 8
188
Í NDI CE REMI SS I VO
Modi f i cador es de modi f i cador es §16. ss. Modos ver bai s I mper at i vo §11. 32 ss. I ndi cat i vo §11. 31 ss. Opt at i vo §1 1. 34 ss. Op. pot enci al §11. 342 Subj unt i vo §11. 33 ss. Del i ber at i vo §11. 331 Hor t at ór i o §1 1. 332 Nomi nat i vo §12. 1 ss. Numer o nas f or mas ver bai s §11. 1 ss. Numer ai s como modi f i cador es §15. 9 Obj et o di r et o §1 3. 1 ss. Or ações adj et i vas §17. 4 ss. Posi ção das or ações adj et i vas §17. 42 ss. Or ações adver bi ai s §14. 4, 17. 5 Or ações ca usai s § 10. 3623 Expr essa pel o i nf i ni t i vo ar t i cul ar §17. 5328 Expr ess a pel o par t i cí pi o §1 7. 5327 Or ações c ompar at i vas §17. 7 ss. Or ações condi concess i vas s § 17. ci onai §17.61; 61, 17. 17.612; 612 17. 65 Or ações i nf i ni t i vas §17. 313 Us ada adj et i vament e § 17. 44 Or ações l ocai s §10. 3622, 17. 52 Or ações par t i ci pi ai s usadas adj et i vament e §17. 43 ss. Or ações de pr opósi t o §10. 3624, §17. 54 ss. Or ações r el at i vas §15. 57 ss. Or ações de r esul t ado §10. 3625, 17. 55 ss. Or ações s ubor di nadas § 10. 431 Or ações s ubst ant i vas §17. 3 ss. Par t i cí pi o §10. 382, 12. 4 Obj et o de um par t i cí pi o §10. 382 Par t . at r i but i vo §15. 71 Par t . supl ement ar §13. 9 ss. Usado adver bi al ment e § 14. 41 ss. par a most r ar causa §14. 412
Í NDI CE REMI SS I VO
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par a most r ar mei os §14. 413 par a most r ar pr opósi t o §14. 414 Par t í cul a co mpar at i va §1 7. 713 Per r ase §10. §1 0.1,41117 ss. Per íí fodos ss. Per í odos compost os §10. 421, 17. 1 ss. Pes s oa nas f or mas v er bai s §11. 1 Pr edi cado §10. 12 Pr edi cado compl et o 410. 122 Pr edi cado si mpl es §10. 121 Pr eposi ções §10. 35 Que l evam subst ant i vos no acusat i vo §15. 43 Que l evam subst ant i vos no dat i vo §15. 42 Que l evam subst ant i vos no geni t i vo §1 5. 41 I mpr ópr i as § 15. 44 Obj et o da §14. 3 ss. Pr onome §12. 2, 15. 5ss . Def i ni ção §1 0. 312 Demonst r at i vo § 15. 54 I ndef i ni do ( no nom. ) §12. 23 I nt ensi vo §15. 53 ss. I nt er r ogat i vo §15. 55 Pess oal §15. 51 ss. Rel at i vo no nomi nat i vo §1 2. 35 Pr ót ase §17. 6112 I
Subst ant i vos §1 0. 311 Us ados c omo pr epos i ções §15. 45 Subst ant i vos a dj et i vai s §15. 5 Subst ant i vos anar t r os §15. 2 Subst ant i vos ar t r os §1 5. 2 Suj ei 11 plss. Sujt oei t§10. o com et o §10. 112 Suj ei t o def i ni do §12. ss. Suj ei t o si mpl es §1 0. 111 Si nt axe do ver bo §11. s s . Tempo ver bal §11. 5 ss. Aor i st o §1 1. 54 Const at i vo §11. 541 Cumul at i vo §11. 543
190
Í NDI CE R EMI SS I VO
Dr amát i co § 11. 546 Epi st ol ar §11. 545 Gnomi co § 11. 544 I ngr essi Tempos f ut urvoos §11. §11.542 55 s s . Del i ber at i vo §1 1. 553 Gnomi co § 11. 554 I mper at i vo §11. 552 Pr edi t i vo §12. 551 I mper f ei t o do i ndi cat i vo §11. 53 ss. Conat i vo §11. 533 Desi der at i vo §11. 534 I ncept i vo §11. 531 I t er at i vo §11. 532 Mai s- que- per f ei t o §11. 47 ss. Per f ei t o §11. 56 ss. Per f . consumat i vo §11. 561 Per f . i nt ensi vo §11. 562 Pr esent e §11. 52 ss. Aor í st i co §1 1. 527 Conat i vo §11. 523 Fut ur í st i co §11. 522 Gnomi co § 11. 524 Hi st ór i co §11. 521 Tabel a r ef . ao t i po e t empo da ação §11. 51 Ti po da ação §11. 512 Ver bo § 10. 33 Ver bos compost os e seus obj et os §13. 748 Ver bos i mpessoai s § 11. 114 Ver bos i nt r ansi t i vos §11. 21, 11. 41 Num o § 11. ss. Si nteraxe §11.1 ss. Tr ansi t i vo §11. 221,
11. 41
Voz At i va §11. 4 Medi a § 11. 43 I nt ensi va §1 1. 432 Per mi ss i va §11. 433 Ref l exi va §11. 431 Pass i va §11. 42
BI BLI OGRAFI A CI TADA
1. ARDNT e GI NGRI CH. A Gr eek Engl i sh Lexi con of t he N.T ■ and Ot her Ear l y Chr i st i an Li t er at ur e. Chi cago: Uni ver si t y of Chi cago Pr ess, 1957. 2. BUCK, C. D. The Gr eek Di al ect s . Chi cago: t y of Chi cago Pr ess, 1955. 3. BURTON,
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I nt er nat i onal
Cr i t i cai
Comment ar y.
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A Manual
Uni ver s i -
Gr ammar of t he
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Cambr i dge Uni ver si t y
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SUGESTÕES DE OBRAS EM PORTUGUÊS 1. BARCLAY, Wm. Pal avr as Chaves do N. T. Edi ções Vi da Nova, 1985.
Sao Paul o:
2. BROWN, ed. Novo Di ci onár i o I nt er naci onal de Teol ogi a do N. T. Vol s. I I V. Sao Paul o : Edi ções Vi da Nova, 1983 1985. 3. GI NGRI CH e DANKER. Léxi co do N. T. Gr ego/ Por t ugui s. São Paul o: Edi ções Vi da Nova, 1984. 4. REGA, L. S. Noções do Gr ego Bí bl i co. São Paul o : Edi ções Vi da Nova, 1986. 5. RI ENECKER e ROGERS. Chave Li ngüí st i ca do N. T, Gr ego São Paul o: Edi ções Vi da Nova, 1985. 6. TAYL OR, W. C. I nt r odução ao Est udo do N. T. j Gr ego Ri o de J anei r o: J UERP, 1977. ) 7. ______ . Di ci onár i o do N. T. Gr ego. Ri o de J anei r o: J UERP, 1978.
lodo estudante de algum idioma sabe que o co nhecimento de palavras isoladas (como as temos num dicionário, por exemplo) não e suficiente para o domínio de uma língua. A junção das palavras com o ob jet ivo de transmiti r sentido é o objeto de est udo da sintaxe; é a sistemat i/ação de regras que de fin em os vário s elem entos sin táticos de um idioma. Sem sombra de dúvida, é a parte ma is im por tan te no estudo de uma língua. Com ênfase na sintaxe do grego do N ov o Testamento, o Dr. LaSor trata destes assuntos, entre outros:
I
sintaxe ge ral
«
sintaxe do ver bo
®
o sujeito da oraçã o
®
o com plemen to ver bal
#
m od if icadores do verbo
®
modific ad ore s do substantivo
®
períodos compostos
#
tabela com pronúncia de vogais e ditongos
#
tabelas de preposições
®
paradigmas de dec linaç ões
'ü>
vocabulário básico do grego bíblico
i
Acrescente-se a esses aspectos outro elemento importante: o uso de ste vo lum e é altamente fac ilitado pela p resença de um
i
ín dice remissi vo. Sobre o Autor O Dr. LaSor
i
fo i pro fe ssor de A n ti g o Te st amento d
vári as déc adas no s Es tado s U nidos e vi
ajav a pelo
uran te m un d o
in teiro fa ze n d o sua s pal est ra s, tend o est ado ta m bé m no Brasi l.
Im press iona o fa to de que e le ti nh a d o m ínio de 20 l íng uas .