Gestão Estratégica Da Informação Na Logística e No Transporte de Cargas

GESTÃO ESTRATÉGICA ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO NA LOGÍST L OGÍSTICA ICA E NO TRANSPORTE TRANSPORTE DE CARGAS³ DOI: 10.13140/RG.2.2.28379.21284

PAZOS, Jorge Antunes¹ ARRUDA, Daniela Mariano Santos² Resumo Este artigo procura evidenciar e ressaltar o grande valor da informação para a gerenciamento da operação logística, visto que, a consideração inferida ao fluxo de materiais na logística tem dissimulado a relevância dada ao conjunto de informações, afinal não há como existir uma logística eficiente sem um gerenciamento estratégico da informação. O objetivo do trabalho consiste em analisar o uso de um sistema de informação para gestão de rotas (roteirização) implantado em uma grande empresa de transportes e logística brasileira. De acordo com a percepção dos usuários, o sistema trouxe ganhos significativos para a produtividade e qualidade na execução de tarefas logísticas. Os resultados resultad os da pesquisa evidenciaram que a gestão da informação é um aspecto crítico para a otimização da distribuição física de uma cadeia de valor e para a elevação do nível de serviço oferecido aos clientes. Para tal efeito empregamos a pesquisa bibliográfica. bibliográfica. Palavras-chave: Palavras-chave : Logística, Transporte de Cargas, Gestão Estratégica da Informação e Tecnologia de Informação. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

STRATEGIC INFORMATION MANAGEMENT IN LOGISTICS AND CARGO TRANSPORT Abst Ab st ract rac t This article tries to evidence and to emphasize the great value of the information for to administration of the operation logistics, because, the consideration inferred to the flow of materials in the logistics has been hiding the relevance given to the group of information, information, after all no there is as an efficient eff icient logistics to exist without a strategic administration of the information. The objective of the work consists of analyzing the use of a system of information for administration of routes (routing of deliveries) implanted in a great company of transports and Brazilian logistics. In agreement with the users' perception, the system brought won significant for the productivity and quality in the execution of tasks logistics. The results of the research evidenced evidenced that the administration administration of the information is a critical aspect for the optimization of the physical distribution of a chain of value and for the elevation of the service level offered to the customers. For such an effect we used the bibliographical bibliographical research. Key Words: Words : Logistics, Cargo Transport, Strategic Management of the Information and Information Technology.

¹ Pós-graduado em Gestão Estratégica. ² Pós-graduada em Gestão Estratégica. ³ Orientador Prof. Dr. SARDINHA NETO, Diamantino Augusto.

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INTRODUÇÃO.

A principal característica da logística é mitigar os custos e despesas para elevar ao máximo os lucros da empresa. Uma vez que as empresas estão em busca de estratégias logísticas, a exemplo, instalações fabris, comercialização e distribuição em diversas regiões, necessariamente considerando diversos modais de transportes (rodoviário, marítimo, aéreo, ferroviário, etc.) e com estoques em todos níveis da cadeia de suprimentos devendo garantir níveis adequados de produtos e serviços de qualidade por toda a cadeia (OLMO, 2001). Não existirá organização lucrativa sem a utilização de uma Logística adequada para atender a satisfação de seus clientes e combater a acirrada a cirrada competitividade que o mercado não cansa de se desenvolver, principalmente pela crescente internacionalização das relações comerciais, políticas, sociais e culturais. A gestão estratégica da informação não é algo que possui linearidade. Esta gestão pode ser definida como um processo que exige necessariamente a cooperação dos vários setores da organização, pois o ambiente informacional de qualquer organização sofre alterações promovidas pelo ambiente do negócio tanto internamente quanto externamente, pela instabilidade do mercado, pela acirrada competitividade entre os concorrentes. Isso exige conhecimento de seus gestores no intuito de perceberem a natureza e intensidade dos fatos que impactam a organização, de forma que possa se realizar o realinhamento organizacional frente a um novo contexto (CÂNDIDO; VALENTIM; CONTANI, 2005, p.3). O processo de inteligência competitiva é um diferencial para qualquer modelo de gestão organizacional, visto que possui como objetivo principal antever oportunidades e situações críticas na busca de resultados eficientes e eficazes. REFERENCIAL TEÓRICO - Logística.

Muito se fala a respeito da logística como sendo, atualmente, a responsável pelo sucesso ou insucesso das organizações. Porém, o que se pode perceber no mercado é que muito pouco se sabe sobre as atividades logísticas e como as mesmas devem ser definidas nas organizações.









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reverso de bens, serviços e informações relacionadas com o ponto de origem e o ponto de consumo com objetivo de atender as necessidades da cadeia produtiva. A Log L ogíst íst ica ic a no Brasi Br asi l.

Em síntese, o tópico transporte, que era o foco do interesse nas décadas de 1950 e 1960, foi ampliado nas décadas de 1970 e 1980, transformando-se em nova área de saber, a logística empresarial. Essa função administrativa, numa visão mais abrangente do que a que antes vigorava, incorporava ao transporte a gestão dos estoques, o armazenamento, os depósitos, a informação e a comunicação. Por sua vez, a partir dos anos 1990, em novo salto conceitual, prevaleceu a visão da cadeia de suprimentos, que constituía um alargamento (e um alongamento) da noção de logística empresarial, estendendo essa última a toda a cadeia de fornecedores, a montante, e a toda a cadeia de clientes, a jusante da empresa. Com referência aos estoques, nessa época, o conceito era de grandes compras para fazer grandes estoques, devido a inflação de quase 1.000 % ao ano, visto que, grandes estoques e por muito tempo era segurança contra as elevações gigantescas de preço e a enorme perda de valor do dinheiro, e na logística e nos transportes, refletia essa realidade, por meio de deslocamentos de grandes volumes e poucas viagens (MARINO, 2004). Os anos 90 foi um tempo de arrojos e oportunidades. O risco em face das intensas transformações a serem estabelecidas e as oportunidades em função das probabilidades de avanço no padrão de serviços e do ganho de produtividade, que são itens básicos para alavancar a competitividade empresarial (BIGATON; FILHO, 2004, p.14). Em referência a melhoria econômica, o Brasil teve significativa melhoria em virtude da estabilização de sua confiabilidade no mundo. As empresas privadas trabalham de forma eficiente e sua lucratividade está alcançando níveis cada vez maiores. (REVISTA TECNOLOGÍSTICA, 2004). Logística é a busca da otimização das atividades de processamento de pedidos, dimensionamento e controle de estoques, transportes, armazenagem e manuseio de materiais, projeto de embalagem,









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Péssimos são os resultados das exportações, ainda que em ascensão ainda são irrisórios para o tamanho do Brasil, afinal há pouca disponibilidade para financiar a criação de uma riqueza que ainda não existe. (MAZZEO, 2001). A l ogíst og íst ica ic a no Brasi Br asill e a mel hor ho r ia na n a co mpeti mp eti ti vidad vi dade. e. Em um país de enorme extensão territorial, sendo que a maior parte dos bens fabricados são de pequeno valor agregado, quanto menor for os custos logísticos, na maior parte das vezes, é a solução para a concorrência com outros produtores. As peculiaridades dos modais de transporte, suas vantagens e desvantagens e suas aplicações, são estas, parte das informações imprescindíveis para a consignação de selecionar a melhor alternativa em termos de redução de custos na logística. Além disso avaliar o funcionamento de cada centro de distribuição, armazém, depósito e seus estoques, bem como as vantagens e desvantagens para o melhor uso na cadeia logística, também se faz necessária, contudo não deve ser um afunilamento na competitividade do produto. Como consequência de muitos estudos desenvolvidos por diversos especialistas, chegou-se a conclusões muito inquietantes, demonstrando uma conjuntura que preconiza diversos investimentos e melhorias, mas primordialmente, necessidade de planejamento. Uma melhor combinação entre modais de transporte deverá fazer parte deste planejamento. A experiência de outros países é uma opção como forma de encontrar o melhor caminho, pois a existência de países com as mesmas características e que conseguem trabalhar com custos significativamente significativamente mais competitivos competitivos são exemplos de oportunidades de melhoria. Ações voltadas à melhoria da infraestrutura vêm sendo tomadas, mesmo que ainda tímidas perante as necessidades para se atingir patamares aceitáveis se compararmos o Brasil com outros países. A cadeia produtiva é um procedimento integrado, assim como deve ser a boa logística. Atualmente, discorremos em logística em logística integrada ou em gestão em gestão da da cadeia cadeia de suprimentos, suprimentos, pois todos os envolvidos são interdependentes. Há muito tempo a logística deixou de ser apenas sinônimo de transporte. de transporte. Os Os fornecedores de matériasprimas estão envolvidos em entregar o produto de acordo com a necessidade do produtor. O produtor, dentre outras coisas, precisa pensar na embalagem do produto de forma que facilite o transporte, a exposição, a segurança, o meio ambiente, os









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Dessa forma, a visão do todo é essencial. Recentemente, percebeu-se que ao trabalhar conjuntamente, todos os envolvidos podem sair ganhando, ou seja, é a regra do “ganha-ganha”, sendo o oposto do que nós pensávamos anteriormente, quando

em uma negociação um lado somente perdia e o outro lado apenas ganhava. Hoje em dia observamos que na prática é que em qualquer negociação todos devem sair ganhando (OLMO, 2001). Gestão Gestão Estratégica.

Em um mundo em constantes mudanças, o planejamento estratégico surge como condição indispensável para que as organizações aumentem sua competitividade. O processo decisório deve estar embasado nas estratégias adotadas pelas organizações com vista a enfrentarem os desafios que o mercado impõe (FISCHMANN e ALMEIDA, 1991, p. 25). A gestão estratégica organiza os atributos que as diversas áreas têm a dar a uma empresa, servindo como linha orientadora à integração dos esforços desenvolvidos pelos vários especialistas, dispersos pela empresa. (ANSOFF e McDONNEL, 1993, p. 289). O clima organizacional é uma ferramenta administrativa que integra o sistema de qualidade de uma organização, ela é utilizada para medir o grau de satisfação dos colaboradores da empresa perante determinadas variáveis. Ela também pode ser aplicada isoladamente ou de forma conjunta. Uma das ferramentas externas do gerenciamento estratégico é a clima organizacional, sendo que esse monitoramento do ambiente organizacional visa identificar os riscos e as oportunidades atuais e futuras, que podem interferir na propensão da empresa em alcançar seus objetivos estipulados (CERTO e PETER, 1993). Já no ambiente interno, uma ferramenta empregada pelo gerenciamento estratégico é a análise interna, que conforme Terence (2002), é a análise do formato da performance atual, a partir da performance dos produtos, participação participação de mercado, do desempenho financeiro, da definição sobre o resultado da estratégia atual. Com a









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Gestão Gestão Estr atégica da Inform ação.

Depois de ter feito uma breve abordagem de modo m odo generalista sobre a gestão estratégica, agora podemos dar enfoque para gestão estratégica da informação, e a melhor maneira de expor esse tema é escrevendo um pouco sobre o que é informação. De acordo com Bio (1996) a informação é um conjunto organizado de dados, que constitui uma mensagem sobre um determinado fenómeno ou evento. A informação permite resolver problemas e tomar decisões, tendo em conta que o seu uso racional é a base do conhecimento. conhecimento. Sob a perspectiva estratégica, qualquer informação de qualidade é aquela informação que é adequada, ou seja, na hora certa e conteúdo correto, singela em sua composição, sucinta e compreensível pela audiência a que se destina, e correta com conteúdo satisfatório para permitir adotar uma decisão acertada com embasamento. Contudo, é notório de que nem todos possuem a mesma capacidade analítica, e muito menos a percepção, portanto não adianta ter as informações de qualidade, é por isso saber transmitir a informação correta, à pessoa certa, na hora certa. E isto envolve em como adquirir tal informação, como elabora-la, de maneira que empregála e principalmente, no que irá transformar, ou qual decisão vai influenciar ao ser aplicada, o que remete a uma gestão estratégica estratégica da informação. Agora se faz necessário saber buscar os dados que vai fazer parte da informação perfeita para cada pessoa que toma a decisão. Visto que não são todas as pessoas tem a mesma cognição, e a mesma pericia, é preciso saber transmitir a informação correta, para a pessoa certa, na hora exata. Isto implica em como adquirir tal informação, como prepará-la, para que ao usa-la e principalmente, no que se transformará, ou que decisão influenciará ao ser tomada, o que leva a um gerenciamento da informação (VIGNAU e MUÑOZ, 2000). As principais fontes de informação, de acordo com Barbosa (1997) e Menezes e Almeida (1997), A gestão de fontes de informação não ajuda somente a organização a combinar as fontes de informação internas e externas a serem consideradas, mas também a ampliar as suas atividades de inovação.











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fornecedores de relatórios. O usuário solicita por meio de menus, uso de comandos, a informação que necessita. Com base na solicitação do usuário, o Sistema de Informações Gerenciais pesquisa em sua base de dados e fornece a informação apresentando-a da melhor maneira possível. Os meios de apresentação da informação podem ser os mais variados possíveis: textual (relatórios descritivos), planilhas ou gráficos. O nível de detalhe da informação disponibilizada deverá se adequado às necessidades de cada usuário. Koontz (1986, p.180) afirma que “os sistemas são constituídos de conjuntos de componentes que atuam juntos na execução do objetivo global do todo. O enfoque sistêmico é simplesmente um modo de pensar a respeito desses sistemas totais e seus componentes”.

Em termos de benefícios que as empresas procuram obter através dos Sistemas de Informação, Rezende e Abreu (2000) destacam: Um Sistema de Informação eficiente pode ter um grande impacto na estratégia corporativa e no sucesso da empresa. Esse impacto pode beneficiar a empresa, os clientes e usuários e qualquer indivíduo ou grupo que interagir com os Sistemas de Informação. Entre as vantagens que as empresas buscam alcançar por meio dos Sistemas de Informação estão: •

Suporte à tomada de decisão profícua;

•

Valor agregado ao produto (bens e serviços);

•

Melhor serviço e vantagens competitivas;

•

Produtos de melhor qualidade;

•

Oportunidade de negócios e aumento da rentabilidade;

•

Mais segurança nas informações, menos erros, mais precisão;









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Logística Logíst ica e Gestão Gestão Estr atégica da Inform ação.

Dentro da empresa existem duas fluxos fundamentais de atividade: sendo o fluxo logístico, sendo que se interessa com a transformação dos recursos, ou seja, materiais, dinheiro, informação e recursos humanos em bens ou serviços; e o outro é o fluxo estratégico, que cuida da supervisão e o domínio das atividades da empresa e que emprega a informação como matéria-prima, (ANSOFF e McDONNEL, 1993, p. 289). Dito isso, se pode perceber como estes dois fluxos, o logístico e o estratégico se relacionam. Informação na Logística.

Como se pode observar os processos existentes na instituição eram na sua maioria processos manuais. As informações eram transferidas de um setor para outro não geravam confiabilidade. A excesso de informações era grande. Com este cenário os problemas dificultavam as operações básicas de cada setor. (NAZÁRIO, 2000). A informação bem utilizada torna-se de essencial importância para a manutenção da competitividade. competitividade. De acordo com Bowersox e Closs (1996: p. 204), os ambos ligados ao segmento logístico observam que a tecnologia de informação como a principal fonte de melhoria de produtividade e competitividade. Segundo os mesmos autores, diferente de outros recursos, a TI tem evoluído de forma a aumentar a velocidade e capacidade de transmissão de informação e, ao mesmo tempo, diminuindo seu custo. Os autores consideram que atualmente três razões justificam a importância de informações precisas e a tempo para sistemas logísticos eficazes: •

Os clientes entendem que conhecer conhecer sobre a situação situação do pedido, disponibilidade de produtos, programação de entrega e faturas são









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Hoje em dia se observa, uma expressiva propensão ao desenvolvimento de sistemas integrados de gestão para aplicação na cadeia de suprimentos, já que todos os processos de negócios internos já foram integrados, restando apenas obter vantagem competitiva da integração da cadeia de suprimentos (fornecedores, compradores, etc.). Tanto assim que, passa a ser possível a integração com as filiais de uma empresa por meio de EDI, com compartilhamento parcial da base de dados. Para que os maiores desafios encontrados são: sistemas geograficamente distantes e distintos, com hardwares diversos, necessidade intensiva de sistemas de telecomunicações, bases de dados diversas, operando em estruturas organizacionais e culturas empresariais diversas. Sistemas de Inform ações Logístic as.

Os sistemas de informações logísticas funcionam como elos que ligam as atividades logísticas em um processo integrado, combinando hardware e software para medir, controlar e gerenciar as operações logísticas. Estas operações tanto ocorrem dentro de uma empresa específica, bem como ao longo de toda cadeia de suprimentos. Para Dornier (2000), a necessidade de reações rápidas e menores m enores tempos para entrega, pedem por sistemas de informação atuais que atendam os seguintes temas: •

Informações que foram produzidas produzidas e colhidas colhidas devem estar livres para serem difundidas e empregadas em tempo real;

•

Deve haver capacidade para o compartilhamento compartilhamento de informações;

•

O sistema sistema de informações informações deve ser flexível, fácil de de usar, usar, responsivo, responsivo,









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•

Sistema transacional.

•

Controle gerencial.

•

Apoio à decisão.

•

Planejamento estratégico.

Benefícios da Gestão de Infor Infor mações na Logístic a. •

Localização e direção dos veículos;

•

Domínio completo dos fluxos operacionais;

•

Otimização de recursos da organização;

•

Acabar com os desvios do roteiro traçado;

•

Acompanhamento dos tempos de carga e descarga;

•

Conexão com roteirizadores;

•

Solução simultânea dos problemas de manutenção;

•

Monitoramento do tempo de parada do motorista;

Padronização, qualidade Padronização, qualidade e pontualidade da entrega;

•

•

Informação mais precisa, e mais valiosa.

•

Tendência da diminuição de erro;

•

Incremento no nível de serviço;

•

Redução dos custos;

•

Redução dos espaços de armazenamento; armazenamento;

•

Redução do tempo de manuseio;

•

Melhoria na eficiência dos processos logísticos;

•

Pode ultrapassar os limites limites da empresa, facilitando o escoamento escoamento das









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informatizados é essencial, principalmente em se tratando do comércio varejista que trabalha com uma quantidade grande de itens. O controle manual é praticamente impossível de ser realizado. A transferência, armazenamento e o gerenciamento informatizado dessa informação e igualmente eficaz quanto à prestação de serviços. Um exemplo é a troca de mensagens entre uma empresa, e suas filias, na matriz fica a central de armazenamento, onde são processadas todas as informações da empresa, e as filiais fazem o processamento todas as suas vendas o estoque financeiro, e tudo isso através de um link onde faz como que as mesmas permaneçam conectadas. Outro exemplo são os sites de compra, o conforto para as pessoas de fazerem compras de sua residência, e o produto chegarem até sua residência. A totalidade das questões ligadas a informação e a logística permanecem absolutamente vinculados em uma metodologia integrada, empregando instrumentos tecnológico (hardware e software) para gerir as informações e operações em uma empresa. Conforme Bowersox e Closs (1996, p. 186), ao verificar a questão imperativa de ter informações instantânea e com elevado grau de exatidão para que se consiga gerenciar de maneira eficaz a logística e da cadeia de suprimentos, exibem três motivos fundamentais: f undamentais: •

•

Clientes entendem entendem que informações informações do andamento andamento de uma ordem, disponibilidade de produtos, programação de entrega e dados do faturamento são elementos fundamentais do serviço ao cliente. Com a meta da redução do estoque: estoque: em toda toda a cadeia cadeia de de suprimentos, suprimentos, os executivos percebem que com informações adequadas, eles podem, efetivamente, reduzir estoques e necessidades de recursos humanos.











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diversos segmentos da economia. Fundada em outubro de 1978, a empresa possui uma fortíssima atuação e especialização no Centro-Oeste e é líder nas operações e na integração da região com os demais pontos do Brasil. Tecnologia, segurança e qualidade são atributos que se destacam na história da empresa, que sempre primou pelo crescimento sustentável e conquistou mercados importantes nestes 38 anos de atividades. Foi criada, para prospectar o mercado de logística terceirizada, braço de operações logísticas. A demanda por soluções de logística integrada na região Centro-Oeste exigiu a capacitação e especialização para a armazenagem e transporte. A empresa oferece soluções logísticas em todas as áreas, destacando-se: Abastecimento - coleta, crossdocking, consolidação; Logística Interna - armazenagem e movimentação; Distribuição - CD´s, armazéns gerais, entregas dedicadas e fracionadas; Gestão de transportes e armazenagem. As principais áreas de atuação são no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Triângulo Mineiro. Rondônia, Roraima, Acre, Amazonas, Pará e Amapá. Seus principais pontos fortes são atuação e especialização regional, qualidade









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possibilitando aos administradores acesso ágil, eficiente e confiável às informações gerenciais. Entre as muitas vantagens em possuir um sistema ERP, podemos citar algumas: •

Automatização de tarefas manuais;

•

Otimização de processos;

•

Controle sobre as operações da empresa;

•

Disponibilidade imediata de informações seguras;

•

Redução de custos;

•

Redução de erros;

•

Eliminação de retrabalho.

WMS (Wareho (Warehouse use Management System): Camargo op cit (2015) nos diz, o Sistema

de Gerenciamento de Armazéns, chamado de WMS: É um sistema de gestão de armazéns e/ou CDs que otimiza todas as atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas (fluxo de informações) dentro do processo de armazenagem, incluindo atividades como: recebimento, inspeção, endereçamento, armazenagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos e









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eficiência, o sistema TMS deve ser integrado com um sistema ERP, desta forma ao emitir um CT-e ou NFS-e, por exemplo, a integração financeira, fiscal e contábil ocorrerá automaticamente. As principais funcionalidades de um sistema TMS são: •

Controle de manutenção da frota;

•

Controle de fretes de terceiros;

•

Faturamento do transporte;

•

Custos do transporte;

Planejamento;

•

•

Ocorrência de transportes;

•

Análise de Rentabilidade.

RFID – Radio Frequency Identification: Para Silveira (2017), a identificação via

Rádio Frequência é, relativamente, uma das mais novas tecnologias de coleta automática de dados. Um sistema de RFID é composto, basicamente, basicamente, de uma antena, um transceptor, que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo leitor, e um transponder ou etiqueta de RF (rádio frequência), que deverá conter o circuito e a informação a ser transmitida. Estas etiquetas podem estar presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos diversos. Assim, a









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os custos dos processos mercantis. Consegue-se com ele reduzir custos administrativos, reduzir o estoque (considerando que estoque parado é capital improdutivo, então temos ainda uma economia significativa para investimentos dependendo da área comercial da empresa), reduzir custos e desgastes com o cliente com os itens faltantes, pois se a tecnologia permite transmissão de dados on-line temos a informação acurada e instantânea da posição de estoque. Outros benefícios é que o sistema ainda faz com que o índice de divergências na entrega e no recebimento de mercadorias seja próximo de zero, e permite o melhor gerenciamento de rotas de transporte. VMI – Vendor Managed Inventory: De acordo com Nogueira (2014), o VMI ou

Estoque Administrado pelo Fornecedor, é uma ferramenta muito importante principalmente para a cadeia de suprimentos que pretende ou já trabalha com o JIT (Just-in-Time). O principal objetivo desta técnica é fazer com que o seu fornecedor, através de um sistema de EDI, verifique a sua real necessidade de produto, no momento certo e na quantidade certa. Escolha do softw are









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O sistema tem como objetivo identificar e controlar os custos inerentes a cada operação, sendo importante identificar e medir os custos de cada elemento existente na cadeia de transporte, a qual envolve não só o veículo em si, mas também a gestão dos recursos humanos e materiais, o controle das cargas, os custos de manutenção da frota e índices de discrepâncias nas entregas, bem como as diversas tabelas de fretes existentes (peso, valor, volume) apresentando apresentando o modelo que melhor se ajusta. Abaixo segue as principais operações do sistema: •

Cadastros específicos de tabelas de frete e contratos que são usados para o cálculo de valores no agendamento da viagem.

•

Controles de roteiros de entrega através do agendamento de viagens.

•

Controles de desempenho de veículos e motoristas.

•

Planejamento e total acompanhament acompanhamento o da viagem e todos os documentos que estão relacionados a ela, como o lançamento de despesas, abastecimentos, adiantamentos adiantamentos e comissões.

•

Expedição de cargas através do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe).

•

Controle de fretes de terceiros.

•

Rastreamento de posições de veículos.











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Tabela: Fluxo operacional com WMS/TMS 1º

• Introdução do pedido pelo CRM Sol-light.

2º

• Integração com o SAP.

3º

• SAP gera arquivo para integrar no WMS.

4º

• PCP imprime etiquetas e lista de "picking".

5º

• Consolidação de "picking" por pedido.

6º

• Realização de "picking flow-rack".

7º

• SAP lê código de barras e o nº do pedido.

8º

• SAP envia arquivo para TMS.

9º

• Embalagem do pedido.









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Para assegurar esse controle é necessário que, toda a informação seja interligada, pois vivemos atualmente em uma época onde o tempo é o agora e as decisões devem ser tomadas de forma imediata, e qualquer falha ou perda de tempo causará, fatalmente, ineficiência. Por isso é necessário que a informação esteja pronta na hora certa e que seja adequada a oferecer velocidade de reação, e uma maneira de alavancar essa interligação é pôr meio do investimento no gerenciamento estratégico da informação, e mais precisamente, em sistemas de apoio à decisão, sabendo que a complexidade das informações a serem geridas cria uma demanda de tecnologia. Portanto, não há possibilidade de existir uma logística eficaz e eficiente sem uma gestão estratégica da informação, pois não há como se tomar decisões baseadas feeling” do gestor, é preciso que haja também apenas no sexto sentido e no “feeling”









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REFERÊNCIAS. ANSOFF, H. Igor; McDONNEL, Edward J. Implantando a administr ação ação estratégica. 2. estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. BARBOSA, R.R. Monitoração Monitoração ambiental: uma visão interdisciplinar. Revista de Administraç A dministração. ão. São Paulo, v. 32, n.4, p. 42-53, out/dez., 1997. BIGATON, Ana Laura W.; POLO, Edison F.; FILHO, Edmundo E. Gestão Estratégica da Informação: estudos em pequenas empresas . In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA. [S.l.]. 2004. Disponível em: Acesso em: 24 de julho de 2018. BIO, Sérgio Rodrigues. R odrigues. Sistemas de inform ação: ação: um enfoque gerencial . São Paulo: Atlas. 1996. BOWERSOX, D.J. & CLOSS, D.J.: Logistical management: the integrated supply chain process. NY: McGraw-Hill, 1996. CAMARGO, Carolini. Você sabe o que são sistemas ERP e WMS? 2015. Disponível em , acesso em 26 de julho de 2018.









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Gestão Estratégica Da Informação Na Logística e No Transporte de Cargas

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