A função endofórica pode ser classicada em anafórica ou catafórica (estudaremos (estudaremos cada função separadamente). Já a função exofórica é mais conhecida como ditica (ou d!ctica). "as #ual é a diferença entre endofórica e exofórica$ exofórica$ A resposta é %astante simples& 'asta atentarmos aos prexos formadores dos conceitos Endo prexo *re*o #ue si*nica +dentro,. Exo prexo *re*o #ue si*nica +fora,. As pala-ras com função endofórica se relacionam com termos do próprio texto. Já as exofóricas traem al*o de fora para dentro do texto. Anafórica /ma pala-ra anafórica tem a função de retomar al*o (não necessariamente necessariamente uma pala-ra) 0á mencionado no texto1 muitas -ees a m de e-itar repetiç2es desnecessárias ou -iciosas. 3 exemplo mais comum de anáfora é um dos usos dos pronomes demonstrati-os demonstrati-os Exemplo. Exemplo. João está doente. 4i5o semana passada. 6Ainda não li o texto #ue ele escre-eu. Ana comprou comprou um cão. 3 animal 0á conhece todos os cantos da casa. 7atafórica Já a pala-ra catafórica tem tem a função de antecipar al*o #ue #ue ainda será dito ou escrito. escrito. 8esse caso1 não ha-erá repetição1 pois a pala-ra irá apresentar a ideia. 3 exemplo mais comum é o pronome demonstrati-o #ue fa referncia a um aposto. Exemplo 8osso o%0eti-o é este passar em um %om concurso. este 9 passar em um %om concurso 6 A irmã olhou5o e disse 5 João1 estás com um ar cansado
:a mesma forma #ue o relati-o +#ue, fa referncia a um termo anterior1 o +cu0o, se refere refere a um termo #ue ainda será explicitado na frase. Exemplo 7onheço uma menina cu0o pai é auditor da ;eceita. cu0o 9 pai
:itica A função ditica1 emos >emos a#ui não uma função1 mas sim uma *ura de lin*ua*em1 semelhante < anáfora1 ou se0a1 é a repetição de uma pala-ra no in!cio de cada -erso ou frase. Além da epan epanáf áfor ora1 a1 há -ári -árias as outr outras as *ur *uras as co com m nome nomess par parec ecid idos os11 #ue #ue pode podem m se serr
colocadas para confundir nossas ca%eças epanadiplose1 epanalepse1 epanastrofe1 ep?nodo. >odas elas são tipos de repetição de pala-ras1 ora no in!cio1 ora no m das frases. GABARITO @ 7 E B : C A D 5 '
:7=G8A GH8I/A =3;>/I/EA
=;3FE3;AG/A8A 7;>83
A>4:A:E @ 5 Geia cada uma das frases a%aixo e mar#ue a #ue possui incorreta análise dos elementos endofóricos A 5 ( )KA o%ri*ação de sustentar a mulher cessa1 para o marido1 #uando ela a%andona sem 0usto moti-o a ha%itação con0u*al1 e a esta recusa -oltarK. E>A L função anafóricaM ' 5 ( ) Kal-o disposição especial deste códi*o e não tendo sido a0ustado na época para o pa*amento1 o credor pode exi*i5la imediatamenteK. :E>E L função ditica 7 5 ( ) K7a%e ao 0ui suprir a outor*a da mulher1 #uando esta a dene*ue sem moti-o 0usto1 ou lhe se0a imposs!-el dá5laK. E>A L função diticaM : 5 ( ) KAs terras de #ue trata este arti*o tradicionalmente são inaliená-eis e indispon!-eis1 e os direitos so%re elas imprescrit!-eisK. E>E L função diticaM E 5 ( ) KA cessão de crédito não -ale em relação ao de-edor1 senão #uando a este noticada1 mas por noticadoK. E>E L função anafórica. 5 Geia atentamente o texto a se*uir A desco%erta da América pelos europeus1 nos ns do século #uine1 deu lu*ar a uma transplantação da cultura europeia para este 7ontinente. >al empreendimento constituiu1 porém1 uma a-entura impre*nada de duplicidade. =roclama-am os europeus a#ui che*arem para expandir nestas pla*as o cristianismo1 mas1 na realidade1 mo-ia5os o propósito de exploração e fortuna. A história do per!odo colonial é a história desses dois o%0eti-os a se a0udarem mutuamente na tarefa real e não confessada de espoliação colonial. N...O 8ascemos1 assim1 di-ididos entre propósitos reais e propósitos reclamados. A essa duplicidade dos con#uistadores se*uiu5se a duplicidade da própria sociedade nascente1 di-idida entre senhores e escra-os1 dando assim ao contexto social do continente recém5desco%erto o caráter de um anacronismo1 mesmo em relação < Europa1 na época1 em plena reno-ação social e reli*iosa ( ;eforma =rotestante ). (Educação no 'rasil. ão =aulo. Ed. 8acional. @PQR) 3%ser-e os elementos su%linhados presentes no texto e1 #uando < função textual1 assinale1 na ordem em #ue ocorrem1 a opção correta A 5 ( ) ditico1 ditico1 anafórico1 anafórico1 anafóricoM ' 5 ( ) ditico1 anafórico1 anafórico1 anafórico1 diticoM 7 5 ( ) anafórico1 ditico1 ditico1 anafórico1 diticoM : 5 ( ) ditico1 ditico1 ditico1 anafórico1 diticoM E 5 ( ) anafórico1 ditico1 ditico1 anafórico1 anafórico. B 5 8a frase K"eu sonho é este conse*uir um empre*o pS%licoK. 3 pronome KesteK tem -alor A 5 ( ) exofóricoM ' 5 ( ) epanafóricoM 7 5 ( ) diticoM : 5 ( ) catafóricoM E 5 ( ) anafórico.
C 5 8a atuais condiç2es em #ue exerce a sua he*emonia1 a Kdireita moderadaK conse*uiu inltrar seus critérios no discurso da es#uerda KmoderadaK. A pala-ra KseusK no discurso acima tem -alor A) anafóricoM ') anastrócoM 7 ) catafóricoM :) hiper%ólicoM E) para*ramático. D 5 KE nos deu tantas coisas mais #ue até piada criamos so%re isso. >odo mundo conhece esta1 mas eu a repito1 estou amparado pelo Estatuto do idosoK. 3 termo su%linhado exerce o -alor A) anafóricoM ') catafóricoM 7) diticoM :) epanafóricoM E) para*ráco.
