câíl Editora
uç p Átomo
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CAPA Ivan Grilo
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Libânio, Marcelo Marcelo Fundamento s de qualidade e tratamento tratamento de água/ Marcelo Libânio. - - Campinas, SP: Editora Átomo, 2010. 3a Edição Bibliografia 1. Água 2. Água - Estação de tratamento - Equipamento e acessórios acessórios 3. Águas naturais - Purificação 4. Água - Controle de qualidade I. Título. 05-6323
CDD-628.1 índices para Catálogo Sistemático
1. Água: Tratamento: Controle de qualidade: Tecnologia: Engenharia sanitária 628.1 628.1 ISBN 978-85-7670-165-1 978-85-7670-165-1
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Editora Átomo CONSELHO EDITORIAL
Área | Química
Aécio Pereira Chagas
Universidad e Estadual de Campinas - UNICAMP Célio Pasquini
Universidad e Estadual de Campinas - UNICAMP Flávio Leite
T & E Analítica Mário Sérgio Galhiane
Universidade Estadual Paulista - UNESP Pedro Faria
Universidad e Estadual de Campinas - UNICAMP Ricardo Ferreira
Universidad e Federal Federal de Pernambuco - UFPE Robson Fernandes de Farias
Universida de Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
A o meu querido querido tio (Ruben (Rubenss LiSânio, que desempenha há tanto tempo e com tanto desvefo um pa pe íq ue taív ta ív ez não Che couBesse. couBesse. A Leonardo Rarma e (Be (Berna rnardo rdo Macedo, Macedo, amigos exempla exemplares!, res!, peta v entu ra de uma convivência já tocada pehos pehos anos. anos. A A n a Rereza e Mariana. IncondicionaCmen IncondicionaCmente. te.
Não há como deix d eixar ar de r eco nhe cer a impo rtância rtânci a das diversas diversa s pesq uisas uisa s desen volvid as sob a chancela de órgãos como Fundunesp, Fapemig, Finep, Capes e CNPq, cujos principa prin cipais is resultado res ultadoss fo ram, com êxito êxit o variáve va riável, l, transpostos tran spostos para par a as páginas pág inas deste livro. Da mesma forma, o papel dos diversos alunos de graduação e pós com os quais tenho tido a satisfação de trabalhar. Destes, em especial, Maria de Lourdes Fernandes Neto e Vanessa Cristina Lopes. A primeira pela leitura aguda dos capítulos relacionados à qualidade de água, a segunda pelas diversas figuras que se espraiam pelas páginas do livro. A ambas pela pel a atenção at enção e delicadeza. delica deza. Por fim, agradecimento especial aos colegas do Departamento de Engenharia Hidrá ulica e Recursos Hídricos da UFMG pelo constante apoio e acolhimento ao longo de mais de uma década de convívio tão profícuo quanto prazeroso.
[...] Tudo o que quiserem, porque a terra que andamos puxados pelos pés, querendo deitar raízes, homens-árvore como no mito de Dafne, é a das serras em forma das chaminés, lanças, seios, anátemas, agulhas, manoplas, ereções, castelos, castelos, torreões, torreões , navios navios - azulada azuladas s pela manhã, manhã, quando emergem do mar de bruma dos vaiados, refulgentes ao sol do meio-dia e recortando-se sobre os tons de cobre, ouro e púrpura do entre dia-e-noite. Serras, serras, picos... C urral, Piedade, Rol Rol a-Moça, Caraça C araça,, Itacolomi, Vertentes, Mantiquei Man tiqueira. ra. S erras de cujas encostas descem os rios que vão ao São Francisco e Paraíba para soltar so ltar no Atlântico o nosso sangue sangue mineral. mineral. Rios encachoeirados, encachoeirados, rápidos ou lentos, turvos ou claros, limosos, vermelhos, lamacentos, verdes, cheios de ferrugem e de ouro em pó. Rios, rios, ribeirões... Sapucaí, Paraopeba, Arrudas, Arrudas , Santa Santa Bárbara, Bárbara, C armo, .Grande, Rio das Velha Velhas, s, Rio das Mortes... Mortes. .. Rios que leva levam m até até o mar o sabor de Belo Horiz H orizonte, onte, C aeté, Sab S abar ará, á, O uro P reto, Mariana, Mariana, Congonhas do Campo, Ca mpo, Santa Santa Bárbara do Mato Ma to Dentro. Den tro. Rios que pela vida subterrânea dos lençóis d’água drenam do solo das igrejas e da terra dos cemitérios cemitérios a substân substância cia calcária calcária de meus parentes parentes - porque deles há sempre um esqueleto em cada cada cripta ou cada campo santo santo - contido naquele círculo que começa e acaba em Queluz, tendo Rio Acima como centro do seu raio. Essas áreas áreas não posso chamar de pátria, p orque orq ue não as amo civicamente. O meu sentimento se ntimento é mais inevitável, mais mais profun pro fundo do e mais mais alto porque porqu e vem da inseparabilidade, do entranhamento, da unidade e da consubstanciação. Sobretudo, da poesia... Assim, onde é que já se viu um pouco d'água amar o resto da água? Se tudo é água... Pedro Pedro Nava -