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FGMENTOS DE U DISCURSO ASO Traduço HORENSIA DS SOS
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Fn d oo / (do p Rd Rd Be; aduço aduço de Ho Ho do Sto Sto Ro de Jeio: Jeio: P Avs Avs 198. 2• Tdução d F d' dico ow Bl Amor a l L Ba Ro
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T o eto e o re â UAISCO UAISCO V EDORAS Ra t e tebo, tebo, 17 17 - Ceo Ceo 250 250 o e Je Jeo o No é d a ve e Potl e íg tuge.
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ABSMO SUMBO. SUMBO... A do do - 2 Io Ioda da 3. m r nm - 4. also nmno d mo S uo do Abimo o "NA DO CALMA OS US RAÇOS - 1 arr 2. um abço a ouo 3 Transrdan Transrdanoo dv "RÁV - nu mhã d outo 2. Ato Ato 3 A sde do djo - 4 A ttoloa ümço O NTRATVE - O potet po tetoo d amor - 2 Von Vo n alea do mao - 3. A ra ra não não s s o tért tért - 4 Rm Rmmos mos tr tro o M PONTH PONTHO O NO NARZ NARZ - O poo poo de coup coupão ão - 2 Ve o oo saado 3. o no abo 4 O tmuo do S. O tumulto d r M uez ANY - 1 A a o vneno - 2. Pit Pit Aony nút nuaç nuaçoo AMR O AMOR AMOR Os do pomb - 2 o e píos SER ASTCO M pun - 2. am o A TOPOS Inci - 2. non - . A raço i n O AUSET 1 O ausent o oo 2 Um dscuso nno? 3 O me mento nto . S� S� - S. Manpulo a aun 6 O deseo deseo e a na na 7. A voção voção 8 Kon b b dento dento d'áa t A RA E AMOR l u ) em voê - 2. pondên ao 3. No nder stofe A ÃRO 1. o d�pero �pero - . A iuç0 iuç0 extrm n R R MA NA NA A n, n, hto h to e ee e - 2 M Mmo mo da 3 A na na n ne e - A l l - S A la répl o O O DAS DAS GRAS GRAS - . do o om om ho ho - 2 Mos 3 uo d d m m mroo rcunr ETA ETA 1. am e t 2. O v mr m m O CÚ CÚ - . We We r Al Al 2 O pão pão do repa repati tido do - Rw o cme - 4 quao qua o somnto; somnto; do cumento Cmpo Cmpo SOFRO PEO OTRO OTRO - A undade de somnto - 2 Vva ! - 3 A ddeza ompedeQRO EER mxo mxo da â â 2 ido do cma 3 Repro epto S. Vo: o and oho co nduta E FAZER Ou/ou - 2 Prgun s s - 3 Pria ogio a do do 2 Qum Qum demai demai - 3 Odio Odio nnca A NIVNCIA - ogio tto ttos QAD E E SM QRER.. QRER.. - O u e d à l 2 Como os do d um beeio
9 2 3 16 19 22 23 24 2 4 25
2 32 34 3 6 6
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2 4
(' ;\NNOS RAV ONTRDA l u O no véu Maya - 3 A etu, o a nident omo ha 58 OAÇÃO Um óro e M orao ona u po 3 O aço pdo 6 ( O ORPO DO OUO O o vido E 6 > 'o A CNVRSA 1. e tue - O blblá nalzdo 64 lló A DEDIAIA 1 O pn mooo - 2 u love J. Fa daqulo que dá 4 di svr 6 Icreve m v d da 66 mn SOMOS NOSSOS PRP DMÔOS - 1 m r l . Pura - 3. Homp 70 nênca DO - 1. A vm amoro A o 2 do O DESPA - Poto - . O {vel 74 Der A AVOADA l Dormi muto empo 2 Mo de r 6 lrdde O MU SDERADO A natu enva - 2 A con v - 3 A viam à l - 4. Um t de - A vi - 6 a e de 7 No a eaão une - 8 O rveo puer da o 7 7 ROMAN/DM O dáo ipí 2 U hó qu m j nu 8 mb«o UM A EMAÇA" A tuão d - 2 U fano ar 83 nono OMO O au STAVA AZUL" 1 O mpo amo 2 Volta do nntro - 3 Dlumnto 84 n A NA ANTAS - l. eno o am 3 Um mo A nuan 86 ondr OS ôUOS ESROS . Dlo 2 uro 3 a o - 4. ólo o S. A do do o 88 6 O o er AMO IEX PIMI - 1. Am e - 2. Aua 3 Esc· mano 4 lnvo S. A tu o 9 A SA - . rwtng o - 3 O e 4. A au nao - S Aqeaqula q e 6. O mnd e uta EU AMO - Sk 2 Uma ala m empos 3 O rofrmno - 4 No m r S u m - O cao úno - 7 Uma voo - 8 o amo Eu e mo m" Amm 7 O E0 MGINÁRO l. Er O luo d ma xo - 3 A te - 4 uo Duplo S O nio adng FAIN - l lt, de - A 3 A no do ouo - 4 ea - S A v 6 O nço - 7 O elne 17 8 Dar o roer? AAS - _l O m A mo ta - 3 A na ll 111 da do DAS OS - O - Um ae v 13 • A FOFA Na ad e Fae . d rdad 3 a 14 A XUBRÂNA - logo d o t t a detato le 3. A nni oo e 4 A boae 16
V O do 2 A div - An ; dl ·l 4. /� ondo 118 1,1 ll>ÇÕS O mpdo o o 2 Víi s 21 -4. A pojo S IMGNS . d n - 2 ivm - . m 1 • 124 O naodo omo 126 n RNA 1 A vizn ind 2 o MOSM QEM DEVO DSEJAR" - 1 O ntáo vo 2 A intdço omo ido 2 O ONE 1. A n 2 O xro mo do 130 1vl O NÃO D NTINR pin o 2 xlão - . A eên 2 O IRCONCL - 1 O eni 2. O dconhmno 3 v Dfno la f 3 lu A NGUZ D MOR O o 2 o - 3 -4 En 136 mbdo - 1. A vid i 2. po 38 lmbn E LUVAN 1 A n - 2 O o 4 A ÜEA - 1 wdng voub - O t 142 l ESTOU OCO 1. O loo d os louu nvi 1 3 Eu é um o 4 no de o 146 ÚLMA OA A n 2 po nruo50 EU SOU ODIOSO 1. O nmodo pono - 2 A a moo 8 'usmo SEM SO - 1. po 2. F oo d n A md E NO CV A OITE 1 dunot 2 t no c o 2 ENS 1 m menm nh - 2 Nuve t o u uvn A TA 1. Monn - 2 O k O OBSENO DO AMO - Expo 2. O n pion no do - . A tol do eodo 4 Anôn S. A úi in vnni - 6 nntdxudde 7 O ndo do o no Pu OR QE? Wum - A m u . lro: u do 161 SOR TAS . Npu - 2. Rt Q po d . m pnmno o 4 En o Z e o To - 16 Som c O O 1 O po e Hipno 3 l - 4 Rpo nõs - O nqdno - Em tuço - 7 po o o pdo 16 cpcruo RRUO 1. Rcruocncnto O mdo 17 o . O ndlh 4 U e i Rp COSU AZ AALO 1. r c 174 2 mão 3 vc ID!IA S SOLUO 1. into o 2 éo S( 176 d So A NRA DOS SINOS - 1. S d u - 2. Rot\ 78 onrdó do m nKo - pov v d ln
" SI' - 1 Um jo el 2 To hbvl 3. ro e ve 180 N U PAD O ACAAVA - Relpo - 2 To p e fem - 3 Solo o mo 4 l S. P 18 2 sou só DA D SJ 1. Fqün l, 2 Fr o icí uo o 3 Noz e eio 185 TAL Q T T - 4 A m obs 5 e o 87 RU 1 Te e ço 2 Teu e ejo Tew 190 Trr ODA AS VO A - A rabn - Adir o B Supo 192 no UO - 1 so 2 poíl 3 ppéi 4. Uno 194 Mtal e pol \Ver RDADE O bsouto 2 A o e rd 3 A p iutvl d A ro e te k 1 97 g 199 !u
A necessdade deste lvro se apóia na segie consideração: o dscuo amooso é hoje em da de uma xtrema solidão Este dscso alez sa fado por mhares de pessoas (quem sabe?), mas no é susen ado po nném ; copletamene abdonado ea lngans ccnv o oado depca do onado por es excuído não somene do pode mas amém de seus mecanismos (cêncas conhec menos ares. Quado um dsco é dssa manea evado po sa prpa a à deva do iaal bdo de odo espo gregáo s le resa ser o ga po mas exo qe sea de ma afraçã. a aao é em uma o assunto do lvro e come�a
Como é feito este lvro
Tudo t deste princípo qe no e pc rez o emorado a uma ss coleço de stos s sm er ouvir o que existe de inal na a voz er dizer de inte D a escolha de um méodo mtco e rence aos emplos e reousse a aço ún de u nam pre (sem metalinam). Subsiuse, en5o à descço do ds amoroso ua simuç e dolvse a esse dso a pesa nmental ue é o eu, de modo a pôr em ce u enunciaço e o ua anle um reto se quiss e é proposto s esse reato n5o é psoco; é esral: ele oferece como leira um lugar de fala o lugar de aém e la de si mso apaonadamen dnte do ouo (o objeto ado que naõ fa
1 Fr é oraente a açaõ de co" todo o is e vs dérches ins' Cm efeio o morado a de co"er S eça de empreender no digênc e de inrgar cona meo u dr te atvés de wfadas de linm qe e ê no decoer de crnstâcas ns tr Pemos chamar ess çs de dio de fgra ara e naõ de ser entendida no sendo retórco mas no sento giástico ou coográco en no sent gr µ0 n é o esqe é de a nera uito mais viva o gesto do coo cto na açã e nã conempdo no pouso o coo dos atl as dos orores d ess ao que é possve/ moblar coo ensonado Asim o enodo resso por ss rs ele se deate num e meio oco s desgasa coo o l•a seia coo o orar co sidero num desepe · o uma esta a o enorado e aç Dis-ursus
.
C m / JI lv As ra se destacam nforme conher, no que s ao qe te sido lido ouvdo vivencdo A é delimi (omo um so) e memorvel coo um em ou um onto U ra é nda se pelo menos aém puder er: "Como io verde! Rconeço e� na de linagm." P ceras opõe de a e, os lnis tas se sem de u coi va o ntimento nstco, ra const s s n riso da is nda menos que est ia o senmento amoro No n, ouco impoa ue a de do tto seja ca aqui e pobr aco; teos mros muitas Fras duram co; as, sendo hstases de todo o disuo aroso tm meo a e - a pobra s esc que der anid, m a de Amor, se o dro amoroso é na sa totalde tecdo de deeo, de inár e de dec çs? Mas aquele que stenta esse dscurso e dele destaca os ios o be que d se um ro sabe ainda que como bom jeito ll n de nem se petir, nem se coner, nem toar o todo pela ae be es que o e e psa ela cabeça em deteino momento ca mrcado, como a impss de um do outra tea sido o cód do or coês ou a ae Tendre ". * s cdo cada um de pech.êlo confoe sua ppa histó ma ou , pre que a ra esta e s eo a csa) esteja seo É como se hou1esse uma Tpica o al a fose um luar topos) Ora, o po de uma ica de ser um uco v u Tópica de reg meio codicada meio peta ou pjeva r ser codica que foi svel der ui sob a eera a sa, a lem bnça é as um meso· lento ofecido leitr e dele se e, aente supa e asse inte ao redor da os pacantes 's o el às es m úlmo pteses o anel é tido um seno antes de sr to 0 liv, idnte, sea uma coopetiva Letores e Enamoos Rnidos ") qe ece como ílo de ca n a a eni çã o s amento Ament: iç nata mo pueno ma, hist ivena " scento uo • Mp d um ps mgná ncebido pr le d Sudé (c. XII) CN da T)
Com omoo é fito st st l 1tancito 1tancito c c à mo mod da d d Bht Bht Es mnt mntoo / spit spitoo poa r o j joo aono aono (n há h á nn Rm �tor ao to no há diuo obr o or, mas l l d d S ist uma u ma ura ura "A st st é porqu porqu o it ca (s (s s prp prp om om o snt snt clíno pal) "su stio! Ag A ga a!! ", ", cta m am luga luga A é d ca ca foa a um umaa áa áa d óp; óp; assim assim omo sa a é idncada lmba mpua aés do veux ve ve c rêve rêve Pe Pez z m y y , s npit•* (Je veux Luv le stee ''geb a a so ") b a pa d um lo d ln ( d o d rfro d stblho) qu a ala na somb Dizs s p p tm mp, mp , n n s s no ndo d a u u smp smp oi inconscint?) é mpa na co do suito suito ao aona na Esa fras (u (u n n posa posa)) n n a fras complta no uma mnsm concda S pn cp cpio ativo n é o qu la d m o icu l la é s consiraos to uma " stca um mo d const nstçã çã or mplo mplo s o i ito to o obto obto mo ncont mar marc c uma a d s s pas rdnt rdnt nu ncont pla a ca ca Nã é ito ito l l t t "l (la) bm qu l () b b • dr sr o ? ? Puco uco impoa a " já á foad s mats d pcnt pou cm suns: las dizm o sntimnto dois p cumpm s p As p nunca nunca o o loc (no (no m moo p) a sin qu é uca nã nl da o jito p s r no o ncont ou contra um l lh é imposto imposto pla pla lna lna o ndo da há lqur cosa cosa d ciã ciã vl vl (Frud Lac) Lac) s nca nca qu s limita na moa s vs a pa sintica ('ps d ocê s s voc ain ainda da tv tv . . As Asm m a d ca u ms a ma doc ca m si o m d um su su s s to n n o qo eo n no o tmp tmp oso oso eo . nn -
• lncpit: ri ri pavs pa vs d u nuscto nusc to de um lo lo (. T) 3
A topos
A TOS. O r do é econhedo o ujo BPixondo o a os" (qço dd p iltors), e c de oide Imvit
1 A atopi as está lg a Er Sócras eado Acdes) e a Toedo Sócres ele e a Mo). � topos � . otro qe ao e qe fL No sso clclo pos ee é recsete o Úco a ge qe eo a · ee resoder à ecda do e desejo. 8 a a da a edade ; ele o ode est do e eh eseó o ( é a erade d os) o eo a o ae vá r eo q o e o q é io e ea o Me do é eo assv Ee e od seres e , aço m só s s que ( z e o) q r: e o! Ê exa e o e o é em poco e o": dz o cosado o orado o é a coqsado s lcado qe roc a da era o"? qe co do coro adeIo dvo l a erdde? 2 Sedo a ao do oo o ro da ez e aí eo c s de c ee nd be do al q e - o o com êfe d e ele e 1. O o ão é ele csCl o so em
NSC: Sobe d S6te� Mche Gu 2
A tpos
oda soede qe só ·• acha onde pa E)? X bem qe tnha s aços áe l qs o ea dfíc clascálo (ele ea nseo" eso , pço" etc), m po d o ês vezs pde le n olh m expeo de ma ta oa (o eo oa paaa e obsnava no mpoa o qe aco, a oc de m modo oa dele eso, do se po e N oeto, e o dsnva de l coeo. Coo ca a atopa ess à eo deç a q é ma, sção dos oes (d o Atópco o oo ee a lgua: io de del, sbr le; todo a bo é so dolooso, deedo, embaç o oto é a cável (a o verddeo do de aopos).
R H
3 D da de be do oro, no e sto nca aopo m s do (o m doss o cohecdo Às vezs eneo, csgo ss o joa das ans desgas (Po o o, o o o o oo! advo o veddeo oade o é e o oo e e ppa eço 8 a odde d eaço e é pecso cos A p d ve do es so obdo a a co odo do to �jedo, sado coo o d M do a eação é oa o e6 é aald ado eva do e o cúe exemplo o m s ç e lo se lr, se t-, opo - s
R1 26
O ausente
AS[CA: Tdo epióo e g ue põ m n a a�c do hjlo mado qaue ue a e a drço - e tede a m uca em pov aboo
•li
1 rnde ndade de ede de meodas de cçes sore a sênca amooa E no ento no se encona e a sica no Werhe. A ão simes o obeto aado Ca e no se movia o sujeito aaonado Wete) que m denado moento se asta O á unca do o ro o outo que e sou eu que co O oo vive m eeno sado de tda de viagem; ee o vaço ado quto a ue o sou voo nves edentio me dsponíe à esa ndo no lu esato• o um embo nu to que da estço A ancia amoo só tem um sendo e só de a pa de uem e no de qem see ene ó onstui dite de você, emp aunt D a anc é de inio esae e o sujeio e o outo o m o de , é d "Su men aado do qe . 2 Histoente o isuo d ania susenado a Muhe a Mue é sednta o Ho é açado viate a Mue é e (ela esr) o om é conuistado (nave e aboda a mue ue dá frma ancia: ea te e ea ta as Te-
HUGO Mur, um oa? O ae ( asent, poem mo por Faré). • No o e ouúa ; s e uma meoa u ão i p1ou " sofrmeo
7
A us1cia
E.
1 "chsos de o •• m o mo mpo mbie o oom ) e n og imo v gm cd) o est qe to homem qe o o minn e: e om e e e soe e ne end. U mem no é nzo e eo xmee, po et apxon to e utop ogm ren o o ená àquees q ue têm o femirno.) 3 À , m n. S eo nm m e ql odo do po p de um e uedo ; deço om m tci eco me em dee do me p de q nã eo om e e doloos p eí Ajo c u ueto em mdo i me me enqt e, e o s é do eo o
Wetcr
bm d o o coa eo o euc no Su mete ne � nf oevivêc e nfo euee moe O nmod ! no e de vz em quado m p e n e tno d mór o Werte) (C a ão e d neráes d bdono do a M nte er s o n d do ôb m es Bbyloe b pv m uo e o e em nem
4. r dee uno Apeme jo m embç rbço D coo m Rk pa (lái qe z emoo d êc sirar: u eo esen or: d ógo
E.B: ct
õ I N T lH
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dis d tr d spr inplt 1 trr tr ige d brç q nd J n n só n r s tstente m oa qe s rel enrqh ' d n pr bjet preente sente? O bt n á nte? A lnli s á d plvr Pthos, p d r n e Hm� dent pr d d ser prnte
v Initn n ir sni it ç efi xrnár tr t snte rn psnte á •• Dt sinl dtr n epi d prent ntnve et blqd ntr di ep tp d rfrni tp d v pi d qex v tá (ps dri v) S nt qe é prent ee tp difíil ples dç d gú. A n d preis prtál V nt ipll trnr dsrç d te e vé pr i br p d i ( lin ne d ni: f te e l et silnd pd e vt e est d prdi A n s t pr tv f q d d r qr tr ; de pl s dúvis reprõs ds deprõ F ennã ngüs W rte d dizse q qn nsnte p ep e q ri n t q eá nte qle e q t á est r Mipr n, ln ee nt re t q íl ite e d i sent d n rte
DIEROT:
"Inln t� íios ob m qe o ar de mha oc Mha a epe em U (Cnço ao gosto romnlco.)
GEGO Dénne, 168. • • Aqu ue dg u ouço po ano dnáo C da T) 29
Auêna
6 A sa a ra a Psça (v u d da, m i me saaz bj sá á, a raidad, s cua a m er faa imaaria) Q â ca, a pr ra a Itêca (ait ix um pc u " cra ass lt d rlaç, si eqer). A Ancia é a ra a pvaç prc a msm m. O d abat sbr a carcia aí s fa bsda d sm am. Rk
O dsej aí t ard mas D s ama dl, braç rid d D agm u a plud ad da O di da Aca text d ds da h bos eis do Deo, os bos estenddos da Can Oscl val tr a imam pda d braçs rds a m acdra iati d bç sdds 7 M isa s, um ca; a a vm cpria; m i rdad, iciad, lisojad ur t au ; cnv m m sm pa q m à mgm d blid mda, m pia Apl para a sua ·'rdad (a vdad cua çã dá ca a hisa d sduç si qu rr. T a aca d r rsvl l mudis nvoco pr sa va: r apaça m rr, cm m ue vm b u lh d brh mua dad sa, qu l vlva a imdd r a avidad d d ar ( . a amr ha pd d md iaçs, bis prmõs, csiaçõs aliaç ssõ, çõs, rs: amr ha i dl m d sci rava .)
RUSBRC 44 30
A usé1d
•
H kan bds d o sege O ese ca c lípulo sob a áa por uit uito tepo; pou a puo hls c o úl tio nstte o este ira o dcpuo ana quado vees desejao a verdde como desaste o , enão sbe o qe ela é ." A aca do ouro e nsea a caça sob poco a uco suco eu a se raef: é aravés da asxa e renstituo a vedade e preparo o Itael do o
S.S : Koan ecolhido por S 31
A caa de mor
CRT. d d x d d d dj 1 . Qo r (m o o Embo) r à ot su g o t o Qu bom n W m vo ! 2 Aqu sto num o munno m vo u m sint muito o; 3 on gm ( nhor D . q m v m qm ps r oê 4 Fço voos q pos s os - Vrçõ s nrço um tm mus pens em voi. O q qur r "p m m? Qr zr: qo m scmno v é pí rt qün n squnto Po ço mut o t t d m ra o m m o no qur zr n ms qu moní rq m pnno o u no t so pnt fo volt n ms ror o qu t u r e tm) qu mo no a tenh p e dizer, no sr q · , r o qu go Porqu rr ont à ur No rso n o vt Poq n re o ara t zr Eo t qas eão st p
G
RTIR 7S RU M Bw d d (Corespndêia, 9 GT d 1
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Carta
Pesar e Hubet" esee cote na s aed o a ado de aus ue o lvo do Nad)
Veja be, esce a quesa de Mertue ue, qd o esceve a alué, é paa esse algué e o pa vo dee eto pocua le de eos auilo que vo nsa, que auo que as aada a ee A aques o está apaioada o ue ela potua é u � que iz u epeedieto ttico destido a defede posões segua coquistas: esse epeedieno deve conhe os potos (os subconuntos) · do counto adeso que detaa a iage do outo e vários tos e ue a ta e o aase a vedae de u coespodcia no sendo eco do e as paa o eoado a ta o te vao tático ea é paete pa se eao eloosa (as o eoo aqui é desieessado é apenas a a da deoço) o que estabeeço co o outo é u , u espodca a elao duas iens Vo esá e oda a pe s iage é toal é o ue esceve Wethe à otte de dfeees maeas 3 Coo deseo a a de ao espea sua esposta; ea ipD ipicitaee ao ouo de espode se o que a ie dee se aJea se toa outa o ue expl co autode o jve Feud à sua ova o queo poé ue mihas tas ue pe s espos e o te eseeei is se vo ão 1 espode Eteos oóoos sobe u se aado ue não so ne acad ne aieados peo se aado acaba e idéas fsas sobe as elaçõs uas e o toão esos u ao ouo uado nos ecoros oaete e achaos etão as cosa dieetes do ue no teos os icado deas se ia (Aquee ue aceie s 'uta coucação aquee que cotiuasse a l eeee, doee, se obe esposta adqia u ade doíio o da Me.)
LGAÇÕES PRGOSAS, ca CV. A.C: onvers FRU, Co"espondênci, 39.
A catáofe
TÁO j ê 1 Dois emes eso o oce reiao v A v o se ve samene") e o s M L o ento u eis n u inne, me tan co n e xpuo em sou tomo po on xo ; o co ene e e veo num e c e esi q sou nna N ve m epso insios e n vee es i n ve com o eniecimeno o suo bo: o é ne mo c n ss B co coo tofe "Eso u deo / (C? N soee - is crão de pu vem pevei s o eeito ige nsp4vl bu eeio sexl o i se ve boo l e p butnt o } 2 A áo moo esá tvez póx o ue se mou no âbto psiói e u iã trma, ue é ' çã o seio no mvent e stío mm ti o s pso Dha Não á inent cmp situo m su ue se e o à e um psineo Dch Poe u ofens m ini Histó se e num inene n �
EUI F V 95 . .14
Catástrfe
sostdo obsr qe atec sjit nráve ue é aen resa do se n? Essas duas sçõ ê 1g entnto isso em omm são o etra de io ã sta s se rest, se tr m rete ou cm tl rça ue do ele me fa no osso me retomr me recerar: estou rdo pa sem. •
TMOLIA â" 4 P; - � ( z ) '· . FW. 35
Fer uma cen
N A Í n (no ndo doméo do o omo d coçõ rípo
Qndo dois sjeios bm gdo tro ordend de répis e endo em visa ober t plra" esses do sei eso dos p ees o execco de dreo a pá de n da ql ee o cpopeto; um de ca , z a o e eqivle dze nunc você sm mi, e ve & � o ndo do qe s haa eestiete de : no a de ct ao oto, s de e seit e o a m pncpio de epção dos bens d la Os pe be o cooto ao q se eneg e e no o separá o nqüente qno gozo e o (a cena a u e de e per m o rsco de f
mhos).
N'
Jon
Com a pea n, a lina oeç s lon ea de i at e nú Po i o dálo a ene do atores) que om a Tda tes smo d po de Sctes. O onóogo i relegdo aos ppo ie d dde n ·da em cert rs de esqzoena, no souo ao pelo nto te nto e se u írio e d à vontde de aa otro pa u neo ordeada de nam t omo o
NTSH Já xa algo d slh ro d plv n o o , , oo m a sbdnado ao oo o combte d Iml M t do mono m q do� onn pn n n a frn poue o ao on m ino ronn lêno da d alva d • mno o do a {mpnd: a n) p f donh do d " Só d Esros ps, 2 AKOBO Con 466.
36
Cena
ooato o o e o eado em a co 61s da e a bt ng ad, à gm ca Insda a Dsda de da neo l ht•
IH11los
Wether
puo scuso do sujeo aponado: o monoo (d sado) só ompdo vez no n pouco es o sucído Wee Cote e l de pa no ' o a v� s do da de Na, eendo aavs do a ee e peo es s vs e qu a de eo sa o o a e a. A m m dfeeç Caoe aboe Wee es excdo e o aboreeno de Cote o ec mas d a na em u só eo vdo m feenca de enea (a a eléca). Pa qe e de bo se ponha em moviento (como m moto paa ue a e veode pco m o um d p ceos se esoa em aa pa o u campo; ess enno g um fao (qe m e o oto e) ou u deco (que m m e o oo o We eç deb da v) O ado e posve n em o que dsdo o o to ou a o ue d e a i an ao q a pede a na o m obeto o lo menos ea o de mo d ea é e nm o oeo ddo. 8 ópo d é o te enhu ndde demonava sv s apens u om e e e oim sa sempe apens Imedaa eu coo ao aba de to O sto {ddo s comm) da na ea avés d dcos a estcõs • modelo a de ods as as do mndo (qado em etado na s" de a o e a e ec q a m c em d d m
WTH, 1 2 3 B
ETML fl • Esc: po dg d radia on o intte en· dm wr p v. ( da )
37
Cea
Cotte empua mpe ua pe pa poçõ (Você a ue o é impove e Weer dz a sua pa a cogê de d ed orosas (S o deve v de At" Cada arguto veso do dt é escodo de ta1 modo ue a sméc e por ass der gu a seu o e o entto ascdo de um suplemeo de rotesto e de u supe-ofe suofer o é oua co seão o o do cso E ! E 3 . A cea é a F : eune o ada ue ob a la; u imo ne a dst rue como a r u vez dado o núceo o a cio exs so intt codíve. Só de terroper a a ccia exteror à estura: o saço do dois pceos o bta o ç u s) a chegda de guém o Weh, é bet que c) ou ada a substço br do deo pea aeso A o ser aproveite des c dentes nenhum pceio em der pa blo a D ue mes eu deia disr? O êncio Ee s6 r o qer d sou porto levado a respoder pa abe abrd O coco Nenum é de o puro ue dee o ouo m voz A em s? d a a a me o é do ue ab u a cea A ? � o o de um deo add o J des co o a, a a é re recípr A na é s temive, como a li e é a pr g, aprd no eu iito, es adorao a ue com ue desde o omem este, s p de fr. de bom o to d o explor a a e le era dad por u ec de a, e vea a lingem)
8
4 a nehu tem u do eu pa u eecto ou u smação A na no é em pát ou dialét ea é lu oo to üe o u orsmo peeso e o , o suja Padoo em de a voêca tm o o cp é resarado stea mete pa ns sos: see d aterada dilacerada use es seme e reda a
Cena
o o d : ee e d n d como se nada ov actecdo Pea ninca do tlo a na ma vôto à moda o: pono o dedo na rta (e ecito até sto vomito (um oo de tos feos) e dpo qüilamnte conuo a comer 5.
Werlhc
ite, ce lt no eanto cona a nsiincia To po de son co a ltma pava" Fa por últo nc é d m deno a tudo qe se de do, pu, d i o ndo no espaço a aqle e ve p útimo pa m ur sobo ocupado, do iéo entdo los proeores os presdetes o ís nsores todo coate de lguge (k d gos S dutaio dos Estcos va p d� l; pela últ pva e vou derg liqui o adveo Inr fed (ncsi mora vo red lo o ênco cstráo de tod aa A cena se denrola tendo em v sse trio: no aa absoltmene de qe da p concoa pa a vira e verdade e nsrua ess vedade poco a uco s de q a lti rpl seja o e nt é o o l de dad A cena no pare e a co m ogo de aez e is com a brcda do e: tava ogo no cao nverdo s ga al e ee eter o e a mo o exao ometo em que o jo ten o anel ccla ao longo da n vitria de qe o cptur dquele ca pose grai o topoder l rplica No Whr, a cena é rod por u chatagem voc e dear des ainda m pouqo tudo e arrar d Weter a Clotte num tom qeoso e amaador qe ier Brv vo l de nm: a mpread de gozo po ela é ftad coo u tma rp a e o ueito da cen e de vra verdderaente peremp tó 6 s o sucdo lo no do suido Weer se toma o mas frte dis : daí rbe s u v ue s a mte pode iterromr a r a na.
WRTHER, 1 2S. 3q
Cen
O que um ó Aquee que em tm épa Já e v um eó e o ve do e de moe? Rnun à ma ép (e a ) pópo de u mo nKk eró a de Abro: ee ão o m do afo que he ddo. meo nd, epa ápd ubve sv se 1no coa (o no é mp u o é ubtu l ép por u prue Inonvenene é o que fez quee e zen que omo ún epot à olene gta "O que Bda' ou da olooa na abeç e : ve douo d úlim ép domínio do ndom{no
IERKGARD, Medo e Tem.
40
Elogo da áim
< IO Pn cl ujeit pixd a hor: s de ço e fã n eo
o emo mo de ou abeo the cho Wee o m eqüa, i ea ute Wehe é o eoado ue choa ou o omâtico Ser tavez u siço pópia do po apaado de evar o oo Subdo ao úo ele f pouco o da a ue m he o ado og d e a u o aa a dade (tiao e e e· ecio de P: " et hodo meu ho!. o u s ee see as odens do co apaixado, 6 corpo ecado em exão íuda co jo sco er deicio tem a leia de Kopstk ue Clotte e Wee m comum D de o eoao ra o do de orar no de u veo de vo da o corpo o pmeio avo e ai eeco o c ça Al o o copo aoado aui o duplo de tóico Qe á a istia s l Em que sieds em ue tm oou de quando os ho (e no a me) o o m? P e a ebdad anou em dado moo em pe s da v se m; os eg, s do lo XI oavam muito o eato do Mieet Ls ava p o rebido o dom d ve edo sedo s á
ETHER 36 60 6 63 65 , 66 68 10 - C em 2 7 SUT Lob d T6en (Elgo s m), i de A W Slg.
41
Cr
h sco doene o rsto eas pe o sa boos e o ds o só ao coao â . mo modo: 1 9 um jm g a ada a u das abad de Cens, no B • a obe aavés de pre o do s s) o eo: i õ e ? o é ao e u o na da Hs nsas s do eoado no ied ep u põpo na, fn am do eado e oa um oeo ddo a eo é nea à úe No A Maues d'O, s a a s m 2 Tvez co uo ga; vez o va d a od a s iço vz a no o oado vos os eme e os e de c". é e u" u · o' Q ee oo u um dia d va a das as Q u ue oo od as do U c"? o do ao ac u oen de 4 S teo n d choa qu z, do oo do semp a , e o dio ds á no me o so: ao minh d ch ao po de pte xe ao u edo av6 d áa. 3 Ao o, eo poa eD4o (Vea o v f ) Tv a e g é o oo e o de modo a ar abane sua com o o a nbide s avez s m eu o: me o ch a pov e do o é u o: o o exes A s nto u a u um o d e a pa de eno ao: o viv co la q o o
• Bbt: repo da lc (. T)
Chr
ofeço um ine epá q rece m "vaer ds ns o u co e nlo nh íg: Q o pa? U to i.
SCT, Elo / 43
SVR: P z
s
B
1 Cíceo dpois de b op gdm e lti Gum 6 o p ue a emea do cd a e d b pt o mo sega; e m udo e esá m nosso d e pod uuf dele udo ueemos Laeti 6 u p u 'um estado d o pr pedomia em 6" (em o a ou seçõs à ves d). Gadim é ao co u so u de um vo o te ao a Gm do esou do i te nso m poje sobre tit: s eu ue co o es a pa o ouo d m col em mo-s a sa ue s se elo? E u pe uma o óca d eço mo se u coeee, u po em que u ade peopo o ec t d puo pzer (como o Cpelo d M Crem epdo ue a a o exu a p) e e og, um se m stite de al ue sepm ess moe p? eu pue ado n ü
LBZ N h II X 4 BO 44
Cre
2 Ee projeo 6 o, s o áio é pecente dedo po clena (s ou ad se de de d da ag o r esqdo eó exten de d e r à vonte do , e mo nee com porante roavente. Po ian n podi ntos p obte cunco d p nvet radad da eq�na no lo d ao epcwa o nd considea o oo como rdo e pr de então bo re, da vez e volta, o alo reição) t' bo jodo o o é noúve; o en o e s da um Jei é Imsíve (o r no é nem aéco n f) eo d cso d prres ha v é : c no u o se solvem e a é a do)
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O ciúme
IÜ q q 6 r 1 O uno do o o t é M d o novo d Fédéu o o do u hu O v l n v At o bço c d C r o) nio o nnto � ( ua das l do vo d u do tá não coló o od b Albet u l u ug djdo; é um dvo (u nn no ntdo óo não u o "odoo. E suas s l W os ou uno � n do codêna bdon p à no fn vl o da ú coo o con l l do o el, d u dcuso no udo do ouo dwo do Ouo - do Nv voz utá O do to t u uco v com h st o nos ondo? só stá c: não nd P nl d ·unáco' - no udo dnt T M ( vó) 2 é tuo l t Chot u dos db sus o Chot é u do do d u t u ço u nã sou o nco n sou o co no io, tnho
D RU L XI S r r 338 4b
Ce
•
r o q d d tno no s p so s s d R a Mo d qs ú é M Mo? m o e o i io do s do go s r o o ópo d ão s r Mé s r qu r Hyo o r s vddmn s Pr s" So d vz: ço l n spo s nor
Qdo o o xus F ( os m o do od) Sr no o o R ci ( io 6, rto s Zyh eo sd Jo e do se o; so xp o o o t e ob o zod qu xc ciú G '•"º Cnfs nveo o m ús xcvo v po c Vs vr! vo v no d e e s s o o lo O bs o 11 zel (e zo 4 Co o o qo vs pe s o me vo d ê-l r o ú uq o o r do do d oo r xcíd r ssvo sr Loo s um
I ÕDE 27 J. - B. IEU 9 D 7 vid sua Aj > . qer (A1o) . T 47
«Sofo pelo outro»
CM d v6, L 1 Suo q e o ouo coo o s e N o u o ã e x o o ono u oeno - e oáo quo e so o P, oáe" o ouo oe enoue, u o eea alu, u oco O u u a ç o ao o no M rouz: eu co oo o, _ é hoí v oe q s a, m ao o e o áe no 6 Iee Sou w (o ouo e eocu), u *e inuent; e o oo à o e one o m o Po o o o q o n iee o ouo o u lo feia é ' lug sem mim, ue ao ta , o oo abon ee oe e q eu a a u o, é · o p u ono na e e nu . 2 A no reata: já q o ouo o q o no lu ? S ni o lea l u ono ú e ó ou o
TZ 1 73. T d F 48
Cmpal
unca pder srar alcçál cnr cm emn t u co aç arend d ma ra dâcia Q u a aa pd que ao b de do uje ob à oe de : Vtams! J Sr Srre re rt rt u u sem me i, m e rdr A ea cnda a m ut aeva mt gaa, mt ara pcada pode-e d ne: 6 a deli deli a : la é c a rma " "'' (c (c arí) arí) a c A é a e da prç Pa fa da del de Aê: A ê: u u é aad a e e n n .) dz de
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«Qero comprend»
CMENR. Ao rc nt o eo oro o um 6 d r Iexpl Iexpl suç su ç ua, u a, o si si z z "Qr mpedr (o qu antc)!
1. u u u no do o? o? - Em s, s, o B e eu g g br br sd sdoo do lado lado d o e o vjo em ex8na, não m ea O q ro er (o mo) eante téa e uso p f o o moo) A eXo me é cmo reo og Incída n o d iae ea o to eede: excluído d l (e sup xeores à ou) no o ptde pnsar be. Do o modo o e soe o o d o er er o nto lo lo o hes óuls, sup d epeo, lo • d to do úo; esto no do or é s lu ludo 'O lu s soo d u provr io s, é mpe emxo da lmda" º
R
2 o do c, ozno rm u prole oro e o no pura fe solo e to a� nho: o: ! Q (o q co) 3 Rpeo qo i sabr en nu ou m q no a eo copender u delo a o ero ve d n o d, C· lucr: e ord de Z do põs Apoo K: vérbo R 18
50
Cmpdr
e o ro 6 s (o m ovo u a) e rço ao (o ve) ''pa q a v o su eo os os ouos Copr, o é r a e r o óro fre o so o
•
4 rprao: o é Io u quer dze u to & to ve, e or ''Qro oprr r pre f her ber qro q g ev o e". e o que o u o o
Qo u po: o , o s e r próa coa ro, e av e e aso o o s reso res o o rea, ao so soo o ío í o,, ao aor aor profo profo S.
(E a aa o o e fuo huo u vot sup a esp, u , speo o meo oo p tod ioo a va, a oê o e o: aboção o o e o le apa do oo S o à o o e s s a ç ·( o - - ou ou e l decorá-la nt? mo qu êa psos sur u seu pr6po ao, e u lo ja: u f, o a onsc)
BAN BANUT UT 8 1 A MOA MOA G G w y JL J L 5
«Qe faer?»
CNDUTA F lir: o jio o s c p tJdaen ob d du, g t di d t t1 q f mo ?
dv cw cw?? W o o de Werhe, o 1 á que e dv om da Ma, cnca exa condutas Ea m d fao um ó ou em o ou aqo: e a por die at6 que nt nte, e, de aatv, aatv, ato ato po po - no de q qqr qr remoo quer quer es esa aço ço.. Vo Cote: ou b você t u eseça e ent e,· ou bem oi t n e rca Am é o dsro do sueto "o ou b ou be . M o seito aponado rep de (é o que f Wee) no ee ene doi e b ateativa qr r tenho nma en m nd. nd. Ou oae eo não e esoo a dva e cono 2 Min Min a a d ndu o e, e, z z e e � ouro nt ou neign e o núo do eeoe de u u ode po en co a t hor co lo oado: vo ou no vo e elen ( nda o he tele é o do ojevo, ve - é p n o que no o r) f aio q apenene no tem e no conqün M , eio axado, udo q o, do coa é ido o mo o m sio que é peo et D nto a oroo, o fao
WTH 47 47 .
S
Conta
se to conqe qe s etnte em io o o e no o o qe é qüee { eu so) S o oo me eu ee oúo e elene o e so e qê? Sm o 1a ente p o n ca sse prcso o nee? in e e sio q o oo fn te eeá eno s ee ele e e mtu enento e m T� ! sço c o o o_cclmeJmço e go. À ezstto e (co o mo); tento eno num sobeto c o qe to m o o soo mno o eco espn tâe ( esee e soo píso poe gozo) poi bem; telefonehe, já qe ocê eá m vontade/ M o ecso vo o tempo mooso no pe mo e o o os conc não so omem e pqenos "cg o' oc eqb e no s medmente qe teo meo s conqns e qq conse qün é o me meo - nh ebeo qe esponteo
3 O a o enento estroso) s çõs (e ss c e eos O bst qe s e o k qe sne o jo e que n os s o so á: e Qo m no o co o o em qe so e ssnso o o Do s mo sçõs q se o neum sbe e ct ms oo q o eb n esce soo ms o e nd eno qe ec ne o q moo (n so sem mm co m oio e eetô o mo o o o o s só teo q lá: o bo e e mm m m N ee oo po m o tt, m ctn de ça.
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A nvência
ONI O j · 1 Aq/aqu co qe po fr do se ado aquee/a la e o tto o eu o eu meu sméco, u ccoene (a de u qso de poço) Po eno n n o ouo om qem enend d so; od idad d sar um gozo de n o; n no o oo o é nem aftado ne gado pere nteor ao do potdo por ee Cndo ao meo m o a e o ese endo eso q reee o q eu u (no oso val u do ú q eio) Bae-a ando sso odo ú e too an do q os es onents erm a natue obea ene a u exênca goroa • is dois obseados e as d oeaçõs se m n s nçs o oeo tdo: dscubro e tenho 8 ( er eli de agoao iquieto). E Convnca: cnnivere: qer er ao mo empo p o oo do pdla ec o olho 2 Daí e a e doo: é o ópro er do u o a é e deas. o de e do e cetos embaço!. Qdo o obto do ele so se quea do u o dca não o ep e qa de u lado é "nobe
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Coivlncia
no provei e u cofên q ve que eç" me ; e ouo ao, u pne que ocu o memo nto que cene e q aí boli coo, oo o e que um eu m s objeo pecao A ve ou eu o que ao o oo m o eoo o vl ( ' c o e o ouo ee (p j? oe. 1
3 . O ciú é u eqo e tes uve ndve) tem« e cw e s p o meso e o s que eu o e e em o !� ( se vl e Io) també o : ee e es me g e O Eteo Maro, e Do oevsk
DF: cnvers.
ss
«�do.me quer
CTAS. g s refe a r p um nto fro c ( 1e a ple) do s i.
Wc
1 Sm re o do de Wee to o do de Chao seu s sob a me, em ee dea se abs o • t d a s coort sob e as zo de ccto e ee o de do ou ee de u o fe, se prop cm a 1 ta (como é s eloa o Feche o esode) M peme r eo ee está axado a do, mpe em a pa, e é o do ) o faz arepado ele esá o baro do do Todo C• cto pra o eoao oa a quo ress: ' e e respo (eo d m - so ds oesco so ddo io jo o a bço td o ao, o eo de u so e sobre o l a do ouo vem u a co reu é a eo pasía si sus e cdes: o u fes no dos sed do sentdo)
P
2 Chrles g o qixo do ado e de sur dd DI· ed até oreh "como d de um eo Ee to in ue .co, é do po ou e d ; sem que na o ro bir p da simes uo ao do espdee a
WERR 4 1 PROUS, no d Gt li 62
56
Contaos
I• do de amo. O do (o deo) elet miha o; o po opaco do oo ob-o (q ee n ere o dee a ea o jo do etdo: e vou /t-lo falar. No reno amooo não gou : ema 1 az memo eum pa ada o se g m v<<e md de fa , a da oião ra o 0 (o paada) da ra e da rpota
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Acontecimenos, enaves conariedae
NTGNS M I , D x 1 "Porque, sa mh, X esava de bom hur q e um prene dee rque o prómo enno já es combnado - m, que inopndane esa noie enconre X aco panhado de Y , porqu ve a ipreso de ue ees coaram qudo me vam poqu e eno feou a bl dade d sço e avez mo a dupcdade de X -, a eu a enou 2. O nne ú (é mpre ), as a pr ele o a Eu o ano aane num aconc no ie, peno r a i s mea ao dsno u q sobre mm, do udo ú· a e mís csâ em am o nego véu d aya a ça d s, d snd, s ar Começo a classf· o qu me acone. O cidne aa e mo o A oço emo d nt õs da pn como u n• no o q e o soo, ee será o epeo do F 'dscuo oo; que vaJ ças o i do io:
RU lntepo dos Sho, 6 58
C N Icdente no a usa ue det6m e rercte em mm, é • ra T a esra elaç m cm px 111 oh: denüad s ar, seus pas (m mo eu a r Ps e a oe Eie na minúca ne 0 neiava prta-ea nacre o ecno n ss· o prouro u vejo m temr d situaç estou envoldo; n sou o d rennto ma l i r de ( > cdente pa sgo no um ndío o elemnt de 1 se não a Ora de u ul) 4 ves serinte, u pópio crpo prduz incidnte u noite ue a u fes declço solene da u eu esrva um efeo beno eu oquei por dor br ipe dos o& susitos poses da n r.
S9
«
CRAÇÃO E a v p to s on os e d dj, o é co é q o coço n m obo d do - ja igdo ado
1 . O coão é o óro do dejo (o corao e da etc como o xo) l mo ee é redo encando o po do mgo O �- é o udo o e é o outro v do u deo? ·inueude eõne od o• do coo pobea do corço 2 We e do d X E peci i epro eu en ue cção qu eneto é mu Whr únco oro [ ] A o eu ur u d meu coao só u o tenho" V e í ode no o I v me onde o etou Ou n o mdo e eu o n nreao l c e p fecd divd sou eu; o m treo (z W) o u eito vo o e tee lo coro 3 O coção é o ue ceio dar Cd vez ue ee dom é devol do ouco r como Weer qu o oo o ue t d mi um vez do to o eíto u b e no uero o corço é o e, e e co e r no corção é o coraço do: do pelo euxo o e• u dee o (ó o enordo e ça ê o ro do
RTR67.
6
Corl
X . d pr lg , lvez ; ú t q cpr reló p a m blct c: Qr u? O r dvria r b j 1un s uv pç " l b que h ·ã o)
6
O coo do outr
COR.
sjol·
1 S copo va dvddo: d ado cor popiamnt us oho do ooo oo voz bv con ita a as d tamno, voz q no dva o q cpo va O n d ado co mongo moo, na ciz xaa, o ndo d dado d oo a voz - a vo p a vo ono m da ma c
P
2 À v éa o con d m ço a a lon mn o co amado co o naado int do ono d in Estar q d vular: vcho o co do oo mo q v o q m dno como a a mcâ do m do tiv no co advo ( po com oo dna pdor a a o q o m). Ea oaão cdda d nia a atôn; o cao ano co v dia m ino a· o do qa bn no nho medo . pt do corpo o paicant vov a obseaçã o ci s n a aiz do oo mo ai 8 vin to no fcdo moto A pova dJo q o copo o a ncia co a fer quaue coisa, do mda p xmpo vjo o oo e o d o o d novo io, roo a Im, a Todo o novant (E a an tdo d o co cío a nha do do do aa da oc do lá o biho do oho o o ania d o ddo ao va nado a facão no oa
6
Coro
enão exeae o imeno - p e e'cie fgi coloi esa, va o eu p le, � na ntender a cs do m dej .)
63
DCLÇÃO. P ã à • · 1 A gu um e: eego lnguge no 8 mo e u vee v inv eo, o e s vr inh gum e e o A emo uo contcto e o v o ene rmne o m evn u úo ue é eu e jo" e o á-o o o exloi lim g ; ouo envo pv eu ro rongo ee sço em fr u o o qu ubto reço (F 6 nervemene, ti reço em oso te tvez U e a: o ivu.) "
2. A uo do oento o o o çõ ío 6 p outr que eu o obe r tm te o nent d / E eo e ele ns; eboo um iuro o u o oi q ei n m m bá-b nero. Rno o v o-i r ue to ito ue em obet o MJ
í . XVI T. 6
D
u r que que desr mr amee u ocu secrea ( dijo u ue vs ão m 4 exede d s) No Bqee, e 1lcuo vez est: ser Áton ue Ade er e r sob escu e um s Sces A o o amor qwo q o propte esp ods erçs r q, em í nsâ o Í\e r le o ser n um esra detenaçã oó; j l losóco õco r ou roesco há p o sr 0 sobre o or u s quem se dg so q eo ves po o edo e f ou r v. Nu tem vod d o se o r uém)
65
A dedicatóra
DDTÔR Eó \ J . O pen mooso podo escdo e copdo m exaço - exco l q prc se d de do C lo mee s ee oeo á se o deoá o o cono pedo des o c de• · cd o delo o o engo de eo O pren ro I solee; sdo meonía devodor e m soo ele po i Aé o e do odo e oco o; é e e oco de exo co a lo eo e e o o fee, o eche e exto e s tamente o e sejo
1
O pe nd o i o e
Z
e e e X eço de e e : X o o de o s e in ele o conbe e o diz contr : o d pe fse o prened mão e o dá o o e ds os o ês áo o ofeedo 10 zo soe o o o i m m to, o m no ro, do e á do q ee e coodo sor u o e m lee
P 99 66
Dcatóa
eo o gute do o obeto do ão cioe m or u de um deeito maoo u coe (o i dcl ecoáo), exepo a chadu o oa (a loj ea da aas da seda ; e da ma e ava: "Bee / /ve: rá q pe , q o o oa?) O go do preee eto se a e o uito do q aqo que ee dá ee o o te 1
(Não é sõ u oto q : X üi, Y m que r do a como dom ao? O prete o çate um xo, s tudo te v o p o deto o sei o qu far do pete q ebo, ee o aus ao eu espaço, ele aapa ee dis é que eu o do teu dom!" "Te-om tora o ome do esete aoroso J e u arto tpco da a", eprer pa o ouo o que lhe do tepo eergia, dieo, eede oua relaçs, etc i a a pi qu az d toda na E / e ! O que é e nã te d u I do eve a pova de rç da q nsuto Te dare ms do dú, e ai t doei d tlat aríos, che at a qe ae, a ta ev) Dc o que dou, gr o odlo amar olh os Srfcio que fo pr ocê; ou aida demo a vi a vcé ( De-se a vid! etc a o o colo u ecoa de de fo surfe etc ao que o o sto ecio
•w 4 A de 6 Fedo ded " No e la como o de uma o a oua?, s d e deda á que o o é u queo de oeto do s
PIS . BQU 01. RI 7
Dcaóa
rabso no io so, son coaço no gsto co tia o om a na vo úi u o d H vo é medida ); ou n canta ) pincípio o Hino a poo , co a prpa a, q ab tu q to a r: Amuito q, à ba m ia Qu lua mu ação Ao ano ao oo imor .
Baudeli
O nto é o pcioso supnto u ng va, int ran cono nuo a qu ndrç, i o u o uo nto, é ao smo tm mu copo (através a mn vo o muismo qu vo povo n O amor é muo, z Nov1 só a sia o a ) O cato nã qer dir na: é o q v copenerá n que u o a v; o nU quo o ao a nha que a cri á sua m 5. Nocs d
F
Imtent pa nun a enunci o a ur o nn· o t, xca, vr por to p "all'q, aombra a mont o le ai foni a', l I vnt. Po pouco o sujito apixao ce ou aite u
obra ur, o uma puo ecató O q u an até tn ia a qum a, po um b ou a Sb• cri o no á dzr o om
Etto xo no o o no, cn a o p po txto, aqo sg à ta (ou sja a obra piamn it) uco tm a v m tõa-0 ob q ou o é auto (t dou o qu t ou ne táe; m um no (vos nd) qu xaa u n ço r s u t to teu nom na m ob pa s" q i ouos, os itors) � po po u taia a póp scu qu não s po u txto qu ooso ma ans a igo, qu fo e to aoront, como u boo ou u cno borao
N DE FÍGARO, áia d Qrbim (ato í.
6
Dicatóra
H n anda q u cn Pqu cnl f o u (u n tu p); b i fi u c d pa u gt: u aqua n j a Ma a a nã dpõ d cpa cca iua b é u p d r cr 1 l dfn dicada; a a a mne nã da da id (d t n ) Qund e nd a a dncia (, e und u Iá ga) n nu n6n ca na ua q é u la u u qu n d na d wna a d d de z de d D paradx cl dd óa da cut qu cusar aqui u u Vr c qüna q u ui nã d a ct ag prada qu a " i n a pa mia ia ( p ) dúda ar a tp di int f c é d! N e ncn a E pcnalne prduz é a Cindnca B Sup) prt t u acdti ce nh q nr a s fa a dóa a é ip u nã cnna c u undana nn d t dd u a a n di) A a na qua u á nd n é ua bc pun dan u çã u á c iu dx aí u tip a q (a) a q cad l nã a da da cn d óbjeto (aad d d ma na n t póp t d qu O é cl l é a d u a anó c é a d u ra qu a pa da a prcu. Puc pta n q sin cnan dud a ên qu u pópi c ud cu n d ui apa d T "u n a n agua ca cada u daqu q da - a qu c cha d caf a dna d u ita r u r) vdad q ud u a 69
«Somos nosos prórios deônios»
DEMÔNIOS O j pai e vez a ip de e d de&i agem qe f cm que e f x• - he d í qe e1 u t a eç mo su pa ele.
1 U rça preci a gug para o l qu poo a o: o re oo do u dio é a ro e in ngu aun d vume sm nen • men rade Poo f ma, xpulo a m o o eu ís edo e proc em n (d de abandono d uço q o fr; e aa a ed eu a ueno e a aeno c ou aé que u oua f veha de a ateno
G
2 O dôno é ural (Meu no é o Luca 7-30). Qdo o mno rdo qudo l s no ao ou lundo) u outo l a be ao do e coç . A v dona enoado pce co a u(. ce d u ofara; s eno n e o5 ou ra a da uaundo u dz a or na à u ou on, cece A bo Do" Ciú Exclo - Do" Cdu _I edo der o rto" o vado do mõnO) l" aá oua, nu ode nderna a róa drem da Naw
G: '6 pr de, s n d n p" ( a 93 ) 70
Denos
3 Coo reper u emo veo probe? O eôi o breto se o e ei r e o oi? o omi l ln P to te eç exr vr eon qe I so s o) s� eo o tleno l po or is (o ee As eu ev ter lne o se qo oqüe vo r ong v e rro o n de to onsteen o nto o dejo, ue e o o oo; e eno e e o e ter e ons ca o vobuláo é verei f eno u o redio o ouo: no no é re í, é só úlo sbrlto o eio nterior.
71
Domnei
DEPD�NA Fg n u o 6 jeio pono o do obeo mo.
. A eca a valagm ar exe u udaeo Pos a que a dedêa at t w e ea sua stâ t 1 quee i, e se toe covel à frça d J teee � · dencia eo á- te i iie co a aao s co dres que a ca tda vta ao aelho do l 1 esavo; e, coo e eefe que o qro dr 6 au va sio suje -a ue ao e et a p o esço dedca a dedê de exer estu ao de da, alé di ouo te eg , e sia h ha (S au a da é que ela é ra m o sifca h soiao: o eeo amoro a d é ua qz u u dícuo" el é m o f: qu s sii e s se o rça) 2 O ouo es esndo a u ha srir, u Ol, o udo se ded e d ode udo de ob qu à ves esldas esdo o ouo ee rõ suordiad a u ia sur, de f q
CRTZI: o am cê é ndo sbre v o ( ou f BAQUT, 59. 72
Dêna
u v: d _ o� dn. e a q o re ; pos do Yâ o obo o d vz compmne Iju no o n F mo bo o á d S dí dvovido e do 1õo od o oo a o p d idição d N 4 rã p q seja , t" (A da é, oldo do, n o n oo no q ne ho fdo , vo avo p rv)
73
O despelado
DEP S'd e do ji ad qu o t1 vl, à m ls f
F
R
la de sâa ve. No eo e a no a caríc Podo o Sõate do Fed, é o D ado, e no o Edo, evera dJr ao do ar A eêa da ia o é a a sendo o lgr on eno o eo: a adeira no oópi Ne e; eo nos ac Sõ e ço o a es onos, e é ele e o edo, ndo isso o aqo sdo ondtas exeone es; e osaa e e aa oa ido aos us nov nh dos qe de eso dria -o tab a sorer s nda
2 Pa enn o o ara ando no é o) ar o e ver se ee ea a s ontos aco exie sno q a re é a a e a so a O núo m efeo éa a (nada a ver c o eo e" o eaado no é !o da oa consna) 1 an q e no do da o lnáic) no es b• WIMic do o o, no eso a bndea o 6 a n dea e Iteen o r d d n·
FU, En de psm, 32 RH : cr WC Fto um alie (mntado por J-LB).
74
Dpl
a o o o do vr so; no xe o : sjio a vxa p? - M pe mo, desnáv co a b r d. (O o e ob o oo o o "no no o o se: e a o pa o odo S le s co u g e q mpr rfí a: aaõ m u ro ao tx o a cnto, a o a uro do o a d o e I uad: a o, a Reprsnaço Ao o a a&a fo o)
75
A alorda
DP M j d c d d
s.s
Wrr la ç a qu u a a o m: a oo mu ço h ça paa g a " A pupao aor p n s ça p ano qo abalho fí E soa o a luva o o ia o m a o r aa ote u a o bm E Wrth o a sar, u oru pr m tpo
2. Tt sr s moa ( a) b s on r pâ (Oá a um a s a h vr ao nno or er r Sd naql Ins)
RR 103. SS. SS RR 40 SNDH . 76
O mundo siderado
VREAUDADE So d uênc g da rdade exmena o sujto apoao dite do mndo
1 . Eso u teene, e s esn e usa s o que e ostuento aq o e não onsgo Passeo peo quao: toos os objetos - cuja iae ab uaente e eoota , os tehaos nzentos, os uos a ae tuo e pae nete sepaao, seao oo u asto seto, COJO uma Naturea nun btaa peo oe Foeo o bu e u pinto e ue gosto só o êo o infeen. Apoo e pntua s as igens o as sso aboe" i
Nu esante epeto e pana e as, sofo paaa nopeensíe paa que nlo esá apaao) O soeno e uto o bauo a ecoaçlo (k) Um apa e ea me aJ os ustes, o tetos e vo Ili.
.
IV Estou sno nu café � on, oa o aoço Do uto ao aça u a u, Coue* z aetas e a o Snto o 0 mdo e eo m oo na Nása; ee bin e v as d u aça o o está nu aquo; eo e o e eneto paao feto de u oua substâna e abanono onnn fa so, se etge se noa, na exatidã , omo s esvesse oo O, quo e aí Natue, a exposta ante e pae to a ano ua natua envenaa ') WERTHR, 1 02.
• Cluh, côco fs ( dà T.) 7
Desrealie
2 T vera ue o_ o_bdo a (o a a � aea la. Me are que a la d da l eou ecludo e ouo a vee o · e ara, cota cue, e que é que eu te a ver o Pou o ar ee o hoo ou o últo ro do Pe Rareur? vo odo - o ouo udo o uma ta ead 3 Para 5' d delde rada S e � relm undo lou hur DCm coLq Ao deebr e Roa o a Itáa e deeca B oo eu rdoa e atr a v de Codo ode eu tiha coado á ez ao u ca de e e d veo ó ecotro obeto d U .••• No arooo, o t u cao Ha e de te) rque era "Cor ii Ee aí erde do do lado u a dfere d oo a o a do de ec bata e eu r u uco q e11 aevdad que e ha vvo regado ao udo v aadoo eo e da dere a d Poolo (é feado) odo udo a oa (no a u edo de oa?) a, a, h edo, vo e ado etc u dema du luo aquo do que etou excludo ão ara de der or u úlo o de o d a F) me reé à ra d reaidde que a e ea u ouco o a aura eveida do jo Werther (a N re hoe é a Cidade 1
•
,
4 eade e ju co u d poder Coluch reaurae o or o u feado, odo õ se de ser; ele o l-c. A lta de eduço ser aa u plentde? O do eá cheo a letud u e e, or ua ú o , e itea areend coo u atue co a qua devo e elaco : r oaJ (o de aor, deveri a Coluc egaçdo • Ptit Raprte: antig jor. ( d T) Unlpr : cde d lo pus ) 78
Drde
erante J m a pinta de T la e a fea de orp r anmada no ó b ao der ena impaa co ele: ar" a rdade? Q dego o namodo pra a vde do enarado! e mo ne no cnvento de Sinte-ae-deBo Eno e perr o mundo coo h con _o a ele esu -uco , ve egodo o mor, no eno m en ingm o mdo no é ea eno eu poa ê-lo extem rte do rr e da de ma dseal o ra u paa pte alg, de modo qe o teno neum endo nenhm padi à nha poio a den n relaçõ com Colche rerante o ptor, a Piz de Popolo Que reço poo r com m poder e dee no ou nem eavo nem úmpce n temnha
1
� Do lgar no caé vejo, do oro lado da vdraça Colche 4 etá, imve labooament meo doido o ao ido egndo au: dioa d banr o idio M or é implac vel como o d um morto; não aco a du eatro memo e e m bolado, no aio nenh pidea o ra de todo ''co oavo": Coe, no u caz no onege me aar a conênca etá ddi e o la vidaça do é b. O o mdo é i" (o o di de oo modo, oa ee é deal
(eu o o com dde No é (ome ) a u da reidade o pmeio o a re e ono real ad e pronna aavé ft: do ao redor mda d vor em reaço a u unço, e é o Imano o enamorado e epa no do mdo, ele eaz poe antsia de um ouo ado a cia o a topa do amor e ne agem e em relao a el todo real o ncomo a. o egdo o perco abém o rea, ma nenhm bti tção imana vem compn e rd entado die do FRU. "afc solatlr', eud popóio d da hpno ou Cok pop da pos? LCAN, Semnro, l 134. 79
De
de Coue não o (ne emo co o outro n ou ne o no o Tudo etá mve t do mutve q de btuív: o o (en excuído No o oeno ou nu õco eo no gdo mono ou louco deelzo.
Va
netto u o domno d ectu on der e ote coço evve o ooc títee b exçe o c Co e zu o u e d e ! eç e vencd o neo u' t e z bdtente ( once Mu o dee no de e dto e eu o dgo (e eu o noo mo num ed ou tei des qu o d Aqu eou eu no b d eo de tem de Lune; n vin do vden onvem bumene p m q ve no buo d deeide poo d e · qud uto ád u n i : me dio que deedd é o 1 eteeó do o u vo u no b d eto une No u dee buco b de u e mu vvo: o F (o ouco que eceve n 6 toente ouo é um to: ve uque oo d ucu)
7. O
8 À ve nu eâo to e nveto n que n, nto e ngutdmente no quto de um nde o oecdo no eo onge de todo meu queno mun hbtu de en e m u e odo Q dibo estou feno ui? nto é o o que e desreal.
(de eo " ? No eço ooo ou no eço do? de e o eveo pue co? O qu é qu • ? á o ecno doe, trte co moe ob o obo etc - quo q o eodo fz ne e dz O eá o coo bte nve euç o do u voêc IG o u jod u genlid - qlo que ou ? VERUE S F Galtes, 2 80
Romce/da
DRAMA O ujto apxodo no od l mo ev om d o. S6 m foma muto ic pode ecolh o cotmto qu l dc sm podr o
1 . as cas que envia a seu ago Wee cona ao msmo empo os aconecimenos da sua vi e os eeios da sua paixfo; é a teatua que povo essa misura Poque se eu eho um diáo od-s duvda que esse iáio eae os acotecmenos opiamente dos Os antecnos da d amoosa o o teis que só tm asso à esitua atavs de um esço Imnso o se em coagem de eseve aqulo que ser esco, dnn ca a pópa eocidade Encoei X .. em compa de Y "Hoje, X . nfo m eenou X esava de mau hu o, ec : quem ecoheia a uma isóra? O aecimeto ínmo s exise aavs da sua ecussfo enome Diáo das mih eses as goas mihas aeas minas neeaões mias ões nas veleides quem com endera ag cosa Só o Oo podeia esceve meu om.
2 Como Naaiva (Roman, Paixfo) amo u sóa qu z o sdo saado m pgra, que dev s cum do a m ao coo, essa stóa já luar; pois quio qe aconecimento, o úco apo do qu i obeto e do qu epio o que vem depois e o O enoado um ama e qumos devove a esa paava o sedo arcco que ce e d O ama ango ina em vst des nas clamaóas q eca a ao esta tna aes ou
NITSCHE, Caso Wage, 38.
8
Dra
da a)." O apo o {o oto hpõ em do so e o oo 1 o ato o é eti: é 6 pa lenda o a toa q o e e ecaço e u fao do (ve , b ado ado o r) o o
82
«Um ebara'do»
EMBARAÇO Cn d uos pte n q o lío d o mor ag coo a poço e ci u bo covo e no 6 dto
•"
1 . Werr es ndo u a ra Cloe (uco ans do seu suicídio) a na mu adante m a a de br Todos se e passeam o o de um ado a o ouro, um embaaçado Ten convers sob at Isns q esgo um aás do ouo A ao e D q' D que da u bido dois ou no u de ado de de obto m o) sm que ess o evado e n na cvr O q 6 do 6 o b sencio u i que vo q eu si ea é a õmu a do embaço, ud bn, gedo, q toma mo insía a ina d ) Padoxo o ito como soa . do cnsit 2. O aso reúne d reee agns amigos nse caf to um cojunto de ems. A siao es reda; a e jado ea e soer r o eu a vivo mo u na um quado bem dado msto ( mo um Geu um u eso h u rço de ndos q eu eio ue eu sigo em o a sua u obseo deco go de um eo que exode d sbde pel p fao d de. S aço vr o que se a co no e mudo Prod em (nao n m) u e de finã alea: tou bdo e no nn_o muito do: aeço faz te do q eredo, a no tem exior e eneto u a eio não há oço, é u eao exmo a o s ou a s rsos o zo WRTR, 1 2. 83
«Como o céu estav ul»
ENCONTO. A g fee em z qe iu dl11· nt ao po rpto, qe cdes do � no oo
1 S bm o o ooo a a u ia d qu a udo odm imrviívl co uma • vodoum rto po aibu ao or o m r cvamt imaat um ovno ordo aia histórca q à vz o do or u avt O rajto amoroo a ntão sir ta ( a; a primia it a ra ou raptdo r u gm) m ida v u d oo tla , u viag) o dcr d qu poo xiad, a rio do r ado ou or a ad ço rad d obto ao o é a dura do co ço, o m do ido E adqu ua idt (ua lio) lo to d oor lo a lb9 Rd à coo" a couaço o oo d d ofr to, , , aõ tt dr aç dilh do too rsa vivdo to ra b a a d a ddêcia aia ao m o o, u o o oo prooo mço dobu um ao ouo. 2 Há orado u o uicim _ov u a úl ue ao oro âmooso: vo a do a ouido d ao amor il a dilé (cN
RSA:
84
"Qo i e o do eço D m d o ne d ( a /th.)
Enconr
vd d hn) e abndnnd r rtd nh, rd ri m ut, ncn d u d lumbrn r l é d rdm d pi nun n v: a , m_ O non iada d ui d t t d a am m ó mn ; l á d dbt únl d amr) 3 N nc ravhad e ad gm u or usvos smr mud ou em a aa dr iha ftia o cm um d cu s a nd u na me v d cnh u vm mplr ubaca d d É dbrta rva m uma v) d anidd dd inds u v dr ntr tent enso n cm m tr rt a e t sd n0 mu t td vd aa dcr m s n a nt d rrr mr t ud tn br um r ncnrad é rtant amr qu n 1 r Caaubrd um jvm ta u bsa avidn su mio s u se até a da A da s d n dcubr n um u - '
Você st dis ? Ah, eu bé/ oi nã gosa dso ? Nem ! Qd Bvd cht nc nã d
r avhds ban d u t cms suõ u vdada na d ar O Enn c it aanad turad snta a vrm m ao rnar tn à rdm (diní) d L d d m m nm u s hm and c n n Eis ue u " � gz nativ au qu a m m mt a br, m av/ç N nn ams u m leve.)
TUID de P Jrslém, 82 RH. convers.
5
A nave fnts
EROA. A de que to o i do coo (io qu o uJ eit a d de epelo de em ou ug à vez • e o ua e6e de o do dsejo ooo; o prn eno que está ddo e at orte, de or e o
1 Coo tn mor? - O q? Tern' E eto o n dio péc nona o d i nb , v coo et O q e qe toe oeto o, q 1 ee o à eo d e e qqr mnea no o vjo nm o e : o mo qe ten af pa oo do coo nve espl a p o_ do eov cmo clo, e pn o oo ee qno coo pa· va) se enôno slt iposo o dcuo o ro e eo jeto enmordo o posso ont nh st d o so o t o r) pna coo o nl de ó, m mo nh póp o en o; e qe vm o ron, na exto, . 2 Ajo mpre eo em r, no rt o qe dg n qs s me ps deseenos, omo e o pe d me trd omo e o Be Sp oe pl. Dí ss co qe pete qu o bsolto s m ebrço o o solto, como e, aa v d or e s o o l o bsolto n edo obtoriat o úco) oro tepo e o or vo istes veis o (esse som mem sm ns�o eedo qilo e o ped se ee o em s meso ) Prouo, coeo, tn vo s o coo s nun sei q o não s z a 86
w
• 11
Fêix qe el moe mas pes e s (osso eo res sem morre?) Desde e ão esto sborde e o eto ão me mato , é tl errâci moos. O própo Wee coeu este etdo o psr d pob Uooe à Cott n vedde o mometo no proedu ms se We vesse sobrevivido te scrio s mesms cts p u out mler. 3 A rr moros tm seus ldos côcos p um blé mis o mos rpido corm velocidde do sjito l m é tmbém de óper O Hod6s dto é condendo err sobe o mr é ecotrr muler de u delide et So ee Holnds Vodo o poo pr de err de mar) por cs de nti mrc qe me destno nos mpos remotos d mi nfci prod o des Imnio u m u de complso de l e m lev d Eu e mo de esl m scl té e qqer otro esco ess f e dvolv mm ms iguém de ssumi respost impossvel {ue compe de insstentável) e r ci coti
4 Ao logo de m vid odos os ssos e mor se pre (puder: podem todos d esm l. X ... e . no oube rm pderm qiserm esponder o mu pedido deri h vdd" o �exerm m vírgl do se ssem p mm um ão ez seo repeti o otro E etetnto, e Y . so iompáveis; é d ifere ere eles, modelo de um der iame recodud qe rero eer p 1 rcomç A mtbiidde pepéu" (in iconstaia cosas) 1 e me lo de esmr todo qele qe enonto o m meo po fnciol (o respoder o meu do deloc com vo se so poto m comm erci o il m de cr o ue volt é u. e sim q vou té o d pe de u otr ( nn ese úlmo estado d cor qe ão pode ser omedo uce o rtvel
R.SB: convers 87
Os óos escus
ESODR Fa delaa: o jeo apaxonado se ergt n • de de ao e aado q o a (n 6 uma fg de co aé qe no ve en de 'pubaçs" (as u sua o de, s as, em seu excesso (na lng raa )
X u de fé em m e no deu neum sna de d1 dde a su t n eve dos Corres ne1 á da dstâ? eeío e um quee-vr asai ( 1 uventude é ele o ouve ou smles nona vez m �o, o r odo os atos do oeo e· a , que X e de u mea o de out pos no de de lo (nmeno que deve 1 nte to v od ansa q ei? Devo end dele a bao? ue já sou (c ai Fala expo ane N está ceno, od bem q, e .") ou ante (Qe prp/ vo m de")? nd de deliden essa ubao ligane, a tol nhed sem a o outro ( esa um puc po )? Uma senda sta to1 nt de mim ue de e qe sobe o u de pub dade ue dae a sa pria 1
M S
º
2. u peso m duplo do ual no po sa lado me di: e o ouo, ala dsposição de sua p6p1 esu ee do u d? Eu no a eno o me abdon à expeo iteal ao ize o d o"? O ex a ou no são eles vd1 de ça? E e ved essa a acabsem p
• Ri N. T 8
Esonder
roar Ma or ouo ado e o os sios dessa paão l11 sucar o ouro No sea eo preciso pecismente /<' amo esconde dee o quo o ao? ejo o ouo dupa 11111 o o veo como objeo ora coo sujeito esito enre a 11 a oblao. Evolvo a o numa catam e 11 ouro sou obido a querer o seu bem; mas com Isso só zer al aadi sou condeado a ser ou so ou 111; snto o posso mosro o quero então teverso 11ro m poco ia paiã l111 a mca d scrio da ipasibilidade) à n pi K is í um vaor propriamete eróico dio d andes 1 111 sala ao seu redor a perurbação que snem" Clolde Vux•; o capio Paz eró de Bzac inventa para si 11110 ua amane falsa para er erteza de esconder hertica·111e da uler do seu mehor amgo que morre de amo por ela rao esconder omente u po (ou mesmo smlente seu excesso) no é convniene no poque a pessoa na sea uio aca mas poque a pxo é, por essência l pra ser visa é prciso que se veja o esconder saiba que •. lhe esconden ama coa, esse é o paradoxo atvo que o que resolver é peciso ao mesmo mpo que isso se sba u no se saiba que se saba qu eu no queo mosrálo eis 11 nsem que diijo ao ouo Ls poe : avano mosdo mha áscara com o dedo pono ua a sobre 1 minha pxo mas desio essa mácara co um dedo dise insnue Toda paixo em nlmee seu espectado: ora de ore o po Paz no pode se impedir de ecrever à ulr que ele amou em silêncio não exise oblaão aoosa sem !ro nl o so sepre vendor. 4. inemos que eu enha corado po causa de aum inidente qua o ouo nem msmo se deu conta corar z parte da
ILAC, Fals A mte. • Grnde pxã d August omt (. a T) 89
Esconder
atvdad o do co aiado) pa qe nã va, poo o o u o baad xplo de dação: c a t a o A ito o to caa qo u o beío mo do o da da m to Co Va • ao o tmp onatoa pov a d (Ma o u q vo t?"; qo s ao po 1 tv adiv qro r o c adto do modo j é p v q o ouo o a ob � ó '· d, qu a vdade o va o 5.
R
90
Pa compdr gr oo a c t vou b po vo dvd a oa do u os O vba ão dos d a d a ta o dmo un vbat mu to Naa do to ob os tao d ta d s qudo la tv o t q u tr abdo d Foça d a om g o fa udo a pp dier na. o a to ha ag nã com me or. O qu codo uagm u o dz o mo à votade a u o a vo o pa o q a voz o ouo ree q u o qu coa" Sou roso o preço) o o M c m c bçud a lagm m ao m vdo .
6 . d o q uma o eqüa d otç vba h cvda do plo o a u c hoo (po mpo) dit oho patad do ouo vrá bte ( o t de u ato t Ep conhee et/ Fra to s f.
Aor exprimível
SVR. Eng pfundos debts impa que pr o desejo de "prim' o nmto o numa crço (oal d si).
1 Ds os dos os zam acdi q o a a • s sbl m o sé: o o sáo (a pa "ndra mlto d bos os dcs) o o o (podr oba moa vdo m a pão Enao Wh, q oo dava mo ão cgu f o ao d Co (mal d sbo sa s q é pr aqlo q o a a) Pd . w a ç aa m a ql ava mndos m voa d m "Na l
d oo Ao on no Fz os m pos m vola do ago
2.
o xs a mas z a dz a s q ao oo da o S na amm? Ns d verão stava ldo no o F l cína o
BANQUE, 4 ( tm 133 ) WlRTR 02 H} KU : ahô °
91
Escer
'e an de vero etav lndo no Fique uo e à a m r nda ou ainda: "e de vero, tava ldo no lo ique imóvel Pendo no aunte D um ldo no i nd de outro é dz d impow ast. Ma vontade de expeo ocam ene o ku rea que reu u enor iço e u ed bdde Su ao eo em muito ande e muo pra a ecritura etou lo dea, eá e 1 violenta ndiferen ao eu in e oli O amor rament co ve com n (que o • men) ele no p itr na ecitura
Fnços W
3. No o me esrve. Q é eu eeve? À m da q ele e enando n ecra a eiu o ev oa vo produi u eaaão proev n qu 1 mgem do ouo ria mb uco uo da (erv sbr lgu coi duí-l) um deo cuja onco 6 pode er pa qué O que boquea ctua aoro 1 uo de exressvde ecrio ou aeando mo onnuo enganr obre o efeito d lnm: no e q a pavr ointo o exp ont m e p congune mpeá-la o oment no comun nd, o mb i logo m la do do. a pei gum e en q no e eeve m ebor o lut d ua "rdde empre o o de rfeu n!o olh r trá ue a eciua de e que o enordo no h po d m diaano r um puco do u o eu im rv d ng unão d RANÇOS L: "nguém t o ua aín • sm r pouo do náo no qu n ln a o! IP amcn p o (Q, 7). A/fnga: o io que on o u Hgg hm 1 lnm m oio à ln igo
Escve
e real. Tuo qe u poea ror sea no mimo 10 escrira o o; e, p sso cia renunciar ao nário eswa e a e nha língua ur inçs (s jú ue ela ão exá e ula Im o enamorao e e su ouro A ngm o o no a outra i seo a uo KB; lnem omen orna pas lam Ao ligm naa, e eforção ou e o ho ímpo e ns snos m ual (ie S Na lngagm sesua, oos s estos nveram ee si o esa nenhu oua lnm ue é a am are7"
. 1,v
• Qrer escrever o amo é enenar a esordem lnm essa · o umula one a lguam é ao so emo emi e 1/emsamee pou, excssiva (la exão a o U la subro eova e obre (los cós sobre as o or a oea a ivela De more o o ai raça ra esrever (mes e sa anas aos e er ura) Mmé se sube à vso en: , hora uo a mm eu nso s a elo aoro ez e m um suio aóico idiível u u óro ho u ao es e e e u o ouro) eu va o o? ber não se eeve a o ouo sar ue as s u vou escrever no me o nun o o auele ue amo saber ue esa não n a, não subl na ue el es� esane one voce nã está é o ço esa
JACOB BOEH: cita or N rw, 95. BOUCOULIEV Thine, sob um tex d Malarm para Anato/ pbldo p J.-P Rchd)
(mlo 93
A
SR d d D d d mí , 1 ro e ol i roo. Po S o ienent co: e Earung (se), • hr er e noe ore o i 6 ero elene an o é ol o eno no prões. 2 Há no e ornizo ilo ço e e oe o rereer r o o o e efeo e qo lo o coo nu e ero O náro reren o n e fé; enono ero No óo to (e), ctto, reo o o o ouo 0 ro r eno, n ee á U· e (olho o relóo e o o er o precii eo e be, o n si e er Coe eno o pro o ele o etii: e e hoe al-ntenio obe or ob lr? o ebr o ono e o enno o o elhes qe cobin Qe r g e on)? Troc c? elen E e o oo re e o eno ele oe ebo O go o cóer ijo õ oen o x via be e elee) oe " lee) be ! e el{ele) ee l pr qe e e rel e el(ele) não e l! o ero o acço obeo?) r gú o bo cbo e nr n eno W i à o coo o oro evee oo exloo I J Reliat, 3 94
Eser
uto: o teante lívdo sm é a ela e r enr tada a eda do uto ele e n pr ato a a da é ele e no do ao, á a ee eg no tero at é o reeto, a ao de aç rero proe m Peléas ndo do suberrâeo e reentrd a das (A a de esra n é sempre olena; m monto de a esro e tud que sá em vol na era é ado de rreae: ne a eo uos que ea bate p se dvertem lêem trqülnte �s no erm 3 A era é um etent reb oem de ã me mer sm, a eera de elefnema se te de nterdçõs mm a ifnto ," at ceve me mpeç de sr da sa, de a beo at de elefonar ara no oupar o apaho te medo que telenem ela s az) me desesro s6 de nr que a a ·oras ter de ar orendo a o ro de peder a amada fa a volt da Me To e dtra çs que sol a mont rdd de espera, pu d gúsa. Prque a gúsa era, na ua pure, quer q eu que senado numa ltrona, o teene a u a sem r nada.
4. O q esro ão é rea s o o o da e ra o eu o e reo sem rar a partr d n pade W1'I de , a pr ênca que tenh ele" our ga de eu ro, n eu já rei E ele n vem, aluno: a esra é um del. nd o eleoe a da toue atend apredan, penso que é ser mad ue ca o ele tem e me am ms um esrç e reoneço su voz estabeeço o dáogo prnt a e vtar oéo ontra mportuno que desrtr do u deíro D mesmo modo n fé, toda oa que entra la mín semeç da sa, é, num prmer mvmen cohecida. WINNCOT, Jgo e Reali, 21. 95
Eser
eso uio e depos que relo oro i pd oseo o bio lui o er qu â ves io o u elefe ue eo e e da iporto ro reoer voz ue eu v o u do qu on u r dor pud "ou pxodo? - Si is esro O our o e1 u À vzs ero reprer qule e o epr to oup e ouo lu he trdo; s es ogo o sepre o ue quer e eu fç, bo epre s ter o u r, l so ditado A idid tl do 1 ordo o ou o u aele q ser.
EB
(N rserci, erse sepre o édo, o profeo o lisa Ms id se esro u h6 de bo o eb que de um o eseleço edie u rlço HI· v o o epdo, rpo, u iferç rvl irr ia dê de do e se pode dir qu odo lu ode houver esr, á rfer6i: do d u1 pç qu d e cus pr o fo p deu eu deejo, derajr . F et prev e d odo poder pepo huidade.) U dri etv pxdo r u o r u disse el, qudo ver pdo oies er edo bquio o u jd, eaixo a h l M, osi te o r e levtou põ o bquho ebaixo do brço e
EB.: ct
96
Eu te amo
U-AMO a nl rfe à dço de o, coso, o rdo pomto do o aor
1 Pd primeir conso "eu e o no qur dzer ms nd; pen reoma de um modo eáico de o que e pr vai, i Tnm (e ve o tenh pasdo por esss pvrs. Eu o repio de od rnn ele lnggem dg ond? Eu no er decompor expro em r al! hver 'u d m ldo vo do outro e no mio um elo d feção rcion vto que lca Qem no see o uma t decomposo, e cordo o eno como eo lngüsi desi o qu um 6 movio o e no invo no ser cio metngsco: o sujeo o obeo e à vra o o mpo em que l é proeda e e ve se enndo e ido) hú r ee po que u 6 av sretlk, como o s* reedo virude aí, u lín un o e no o de uço ue se r) A m erço si s e bloco; ele es por r r sine e no pres nhu raorção esur ee o e em nad os ses subsiuo combio od no entano o mes ndo po s dos dzendo te-ao e oer ave nun p o : rssto r pr o outro r u sinxe u pro u
RH: vs • E tbm o potugês ( T.)
97
Eueo
Ne
am (a ica auo do e-o apf4-l, r a a xo d um o: te , D o). 2. - o tm mgos ava o qo a ca no tá ba a m mpoio a ub o íoa d p· a óca o e aaa u o m. o m xpçõ a o ç a úpuo a a xobat d im z -o é co x hm ao da a paaa mp ra (o m ouo t a o oo 6 um pr, to)
u
o tm iaiamto � a aa a a apaixoaa; a h a u dfo m o ão a. Eue
o a ão um o m 1 d a tuaço "aqa m u u jto • no o a com o ouo 8 u hoo
u-
(Eboa a to h -te ão o d o u a a iço o o x o l 3 A a a aaa ó tm o o moo m ,u a poo o a oa ao a ao a um o do d T lnçmn: ua a fóma o a um ç m -teo o odm tm p .
LC S 0. 98
Eu·teo
A que ode ngüt te enão ee eo ea enda de am muito aada a e da od� a puo muito ada odem ? No nem exa te um enado no há nea nenu menm conada, coneada cada, poa a a dio em eata· mente eucao (o ujeito o e da Itida peo jo do ue teutói). Pe e chamdo de pfer mento. O poeinto o tem u ientco eu-te o é da ode ne a igti nem d eooa âa auo a pr d ue o eo a exmete a Música A eempo do ue acote om o o, no pori meto do te-amo o eejo no em eimJdo como no enuncado) em ecocdo {á ode o e eado: como na enunao, implen do gozo no e ee a e t
1
4 Dieet ept mnas pa o o: eu no", o aceto, p q i io? etc Ma a da eo é o m e cemene is uado ou ei do o ana como dnte, mm mo eito an e como a teno eo no o domíno s ómua) min lingm, imo eduto da a extcia, e é edo e no u do; qto ao do, po ea, ecoduo, epno ou vez; cd u de de o o mo moo a mpe 'No te e d a e, Foie, ao jovem naado pouano e id ca ento jutee como a moça depaca peo ciado do amte a Me no pobi, ela excu e eu enouueço
S u te o - E taé Eu tbm no é u eta e e o é to tem que e , e a fa au é deio poque ea no eto eaente o pornto e é pópio do poemento se iea. Eeto, e s o mdo omo ea é ta é ciet em o o um duo do R o úbio aind s do de u eavta
PROUT, No Cino d SMn 1 3.
99
Eu-teamo
S sor d rn ds d as or egv ue Ju o a ou vede o ve roíno n pr o a surpes o des ($), veo O eno oo - o q 1u v do o o u ob o bém: lucnte, oo u oo; am ee o obé p nvo o po do P qu he on M (V z à Fço ppr ca e do p e noe o do ")
6 Eu fto uo ue é emicet pív u o dois pos j ios mesmo te: u n ao ouo o dees e O proeo vea dpo (esdodo) só onv o c únlro ode as çs úne (d eseoaas nD pa um com oo) O aã ú ez p sa coa a aoi o de o ne A o o Kw o oo (ú ei da econo) mpim u odo o os ono e po dnn u e o o e o m d u p p a o O pon uo n u o· et o o sone doo pe no pron ão é o o nem rouo u e uos u gso ue o m u eu e do u o no de é ido pr mnd nos o ouro o ouo 7 Eu taé r uma a o e e , íve so Io dsa d . U rvoo 0 á o v rvolu• o pou nm so e no ouo o o � Novo bsouo o o (o no e E muo o dox e ovo í es n xd io d eseepos ( onm not o ou r nu d : u n uas n T 1 te ) BR 10
Eu-te
8. u o rar S u o o o aq do o? ca v o m z o poráv da cd or a dad d ab Io? o q c m u acdt o o acr qe o u d; t n bm qr d, o da a dria. Qu dvo do oo Como dvmo á-o? o? O ono á çont do ado do • ? O omo d or no rá da ord d u ato ao do (á ubr à roibio) á d do a avao, g u o ág do soo u o á do o o (axoado) coodo (ado) b o o do Avo?
6
9 Daí ova vo do eo No o u aço Eu poco a vo r a a cupuoa (a a rpota rá or o como u óu a o o uci qe o ouo r or um do smo ja io (u t" é rci q o o rado au prof o o h do: u e , P u e Md A socço o d Pl (ud a ro d � do aene aqua va o qu poá, po or o dos vm da id d p do uito apaxoado, o a d r amdo d oa d ab o d pa a c (oraõ sa ão xd o pano do iicado) b d vlo de p o ob a o o ava o o ada o a r o q o r a frua, o aq d paaa d amor, como u c o, to a o d vo da lavra rd boco, c do e ( bém a x o cono d u hoo o qu ra o pofo
PELWS, lá e M�. ato D
10
Eute
co, copoa abia da aa abe ts bos s í ( obno) O qe qeo desante par. Mca A Fea - qe encoda na s õ· a aa a a a evidenteene no aa a e no l venc oco o r uê; g l q t a ea) e a a "E e R Fea; e date aavs do ras ao ae o to ó ? 8 oa a soe ue h o abdono q ea voe ee ecnte qe e lh e a, e ee coe o s ve as a aa t• n a o d e eno ee da d 975 E and o o de no o Hol Voado a pa da va 1 ee a ove (o jto de dedade) ee no á N (o q no to, o o omno da dede 1 onto, to) 0. no aas al aav (B) a d Çs to a sá dnada à ecio (a aro e d ca d haa ao ao conscent); a oa cooa a po ee é o da vd d e (d d so� co to d ) odU da den o d sa o toa n (enoa o avo) 6 o u-t avo. S aJ_ on ot Q Mi ça do do q o ts catv1 (a ênca a doxa a ede a o etc) : a la. o o es no ln o com sstea, do dl s a ofeento de amo eteo) no te d ata a ttooa ( q d ) a do hoo) Coo oento no o cona o Aqe q o z (n o o e et condenado a e úlos os ddoo1 avao do o s dos, ov stos o1 \ s, ss, es; e te e d ea donado insna va dos sos de nado no do d prque ele i do (o 1
RL . 2
E escravo aquee q a n coad, ô p por rejeitos exps e). Os "o ar n u in lraura rativa: o o é rprsentao, rodo nu est apên (no f d con é Apoo que esve o o mo Coo cao do lado d ioísio o oi mno Ro negdo (nem mo a quxa o deso, o no) e no nteodo do poen to r -- (eo) é exp o avo ç-o DO mwdo do e doe d do ah (qu O ento no o de arav) Coo poento s do lado do gsto Aquel q e o pofeento da palavra s no e es o ·sueios do Gaso; ee gstam a a co se sse mnente (v que ea e recuada em lug eles esto o lte exmo na lá onde a pópa lua {e quem no eu ug o fara?) recoe e no tem poo tabalha se rd
NITSQ: too fageno, evidentmnte do Ns D, prncpn 60 75. 103
O ex1lio do magnáio
EO Ao dr n o esdo amoso, o jto s v m • ta edo do no
We
H
Fu
Too Weher nee ono ío (n póp co) em ele e renudo a e ud e e eno o exo n e f de Chote ee j o r u ez do m e exar d , o io da: eo pe e enera dern ue e áio Coça en "u eée de long Innia. Fe é o preo a g a mo d em cont rópa v. (A po amoo é um delo; o o no é eo odo mdo dee ele eno doedo O- 6 e· co é a pera de delío : se ena em uE) 2 No uo re é a "rov de rede ue me mo q oeo do não ex No uo oroo o oeo e nem moto ne dn Su u uem dedo que 1 mem deve moe e ele ve ne o. D do o em de durço de eao uo ere e upor d inelde on oe com a peen do o (nnndo a e à eea e s m 1 moe eo n eu o A U veo Mbo o de um eene ue no 10 meso tem evo me d7e q e nco é d qaler /1t
HGO. O exío de long n" 62). RU O o inc o e ren ao objeo dendo q útmo mo� e ofendo ao I ao de o (, psicolog, 19 10
Exr1io
'>ü, dd o o o o: 1 m o dv dpc g o o no, o a xn ú O v d o o do pe um - oo ? A o E mo"
10 so o o gm, co do; ma s, tço o xo do Igo o o p a c conv o poo &a ma o o o é coia cpa (d l í o m ao d e não po o h c d od da do do aa F dobd: o po mem v fd, oo o mpo o po apxdo N po d jv v e v ha m , l tvedo po Aa, o M m o t µo po moa o po a - mm mo p vv o o oo m p o vota : Q !
• Pov e m te acco m ao - omo dv d bia. A avz (o no é o m) ao vdde o n c ao c o no o t m mo, como o bo o o : do a ca, p , m a c e r e m di, e o aa am dve ao o uo do (m qe a o o co de o ; do o s amo ac m náio v etto do e - o ao aco 4 póp d � pc p m l RU â w (Meto pnolog, 9 AOINE COMGNN, " ali 6rf�
S
E1
do ouo o o tmpo do u ópo uo nd o ao. O o vddo do uo o so do objo d • cos u d o into d o o d mo : v fço l 1 m é o ms m me deseer. S.
Frud
W
To so o mo o o i o o m go o b o q o; o o o n do úmuo fdo (ús s ss s o daJo amo v ovo odo do co s uH b vz oc gm q m - p um u pd r çoJ
FU E à e e e a a M " 93). NNIC aee e a ee a ex , e e Rá, 265
Fadng
FADING. Eiênc l q do p a. r o conco q e fç ei g r suj(t pd of bí s do d m va
1 No xto, o g s os é u ci b a vo na vo vêm, s ap, s sobrm o m uo a, é só: a igm dpare ca só a m Mas o uro o é um xto, é u ia a s vo prd, é a im to s aqe (o aor é co, míaco; o xto é htroô, rso Qdo o dg do ouro s produz, fico agusado porqu r sm cusa sem m O ouo s fsa co u r rs s dso é o iito dsto p ço N p m qu ssa roup sva o au da o, a bava o au sbodo dos us j it / and fe O sr mado mbém é aim, o pá d d, sbot sto d loura, ma puro qu ou viol (Fdg doloo s d r a av do dor, pr gus it, não xr s o ouv is o co s o mo o com u stado, dscado, do".) 4 padlo m qu M ap, o osto rdo por m r vro o O dg do obto ado o rtoo ador da M MJ, r xpe do ar, o abdoo o ccdo dos Msc Dus xs a M st prst m nt1o ms. ou dtdo ma sou lo como m d PROU O Ch dt , 3
07
Fain
3 O ciúm fa er nos pois o oo esá vo nee. No d u de o oo pe de odo o deo oe o lev dono o ouro ms es ndono dul com o b no u ee rprio oe: dee moo s m lv11 iid no sso em nd ne smo deseo e o oo v pr ouo u co de uo po objeo e est ee esmo enudo (dí comreende onto pesos do deo do outo esmo ue ee dJ o se di nós)
Odissé
4 Qndo o oo é omado lo dng do ele se 1 o de nd no se de m e ele só de vé d poes v "nlo estou me sennd bm, pe ue ee move o onge nu évo o esá moto vi'o-jou n eão d Somb; Us vv s evoV1 (Nekia); ene es esv sombr de s e m evoco o oo Me, ms o e vem é n sombr 5.
O fdg do oo es n vo A voz r, te le e po o eno do do, voz de oer O ue vo é o e el e o te e moe ea oe te lrça, e no pe n de e oa E nsgco d voz é exão A inxo l se d od voz é quo ue es do, é ele o sooo se deeg e dese S nheço voz do s do mo ememrd, reemb no ieo d n bem ' dos ovd; voz muto e no ento monn, po l um ses obos só exism ndo deem o dor voz debda vo d coao, do ogínuo, da b fe.
JUAN DE I CUZ: "amo d Note a pvaço do gto no •P l d as a coi (ado r Baw, 40). ODsIA, o XI. 108
Fai,
Naa m dooo do qu ma vo amad e vo exe uada afea x podea d vo do do o qu vai a o lo la ga el e 10 ponto pa como o ao et poo e o o ço é o pópo ito o qe o aba de cab. Ba vo v ca, qu aça a dae e quae da vo ama di toae m u ola o uoa mo se u co m apo o agodão a 7 Fud o gva d e, ee e eteo va d c Sá q ea pa que o e é sp cfi e qu o q l da pa é a voz má, a coo ? Po ee dúv eto e a epaW1 o como a a que ltdo m e ua me b d maipu em do um te o o do telee o 6 m om oeo ancoa o é u babte ete e tm do q o é o juo ma o da âa voz a da d ov ao é o dg em oda ua aga � qdo vo he a qo et l qdo du m cíco a ho comple ; l a o d ca am mo, 6 o q , a aa e· tham o d à vo um o l de e áa a v d poda utea depo o ouo á pe p a le e va dua vee la a vo e po llco é a v d al o cao o aclo d o vao Vou e dea a da egdo a vo do lfo
(póo asa vvdo o ado poo do a à av: ga com o tele vedar or ao de amo)
U M Feud m pi 45 ICO "E - &\ (Jog Rald, 29. ROT O Cno dt Gte1 3 0
Faing
8 M so com q m a Igm w o com o ço d oo: é o s cl d o1 as mo a na o ? Vjo o oo ço ún po u d q az d bo d ço do m Q d dom Dme? Recl? Nn snd, s o q é ddo é xn U e • pne.
Bh
(fo i m o d q um rsgm 1 ndo Pi not a 6m do ço.)
LCOT v 1 0
Faltas
ALTAS. E qu iõ vi co, o sujio ofo o r ao exin I nmno culp
1 "Ml eles ce estao de •• ee oou nu udo se di nd loizao dos vs de sed e do o rstwnte; s tudo parec to lon á n ente lá no n pltr cu que ee no oou tor preuo, n e cons í, de condu X é lá p esr o tre eri sdo, nv ee, u pusidde, u subo obse quio o cdigo d SNC: obediência às indçõs, o do de se tr, o to de se br nu esço no is e velh, d nd? E ele estive endo? Q ridcuo corre pltr, o es s ue red ebuos! Poi i o que nu o e o l eo e i to lon. X .. ijou pi ent e coeu lá en s c r as jovens ou de bo e fé A r e eno ee no vu s no r p t obt, do vo 4 n ente, o o u s {no er pí eu adeus O e no ti eto ee no ov xer dex pto, u e bsouaente inú cn á U espe de iio bó ( te iso e u eno sboo) o ob cn , ento o tre tbé lá esives ( X deo Por o ee no se x estúpido, se ver no r o e te, no endo vsto po nié sobre p de n Impene de ue o e i partr prro tea sido m lt ue tlve o incoode uito tepo
• NCF: sga a oá nc Siéé Ntiol O d F ( d )
Faltas
2. T n o é u u ea da C s fl rodz qdo sboço m sles geso de Cortezla d6nca e eaço o obeo do d ez q p o 1 seo tento a (é o clho n4e do e sino udo. Me sio eno cado, adoxa o de ed a eobe nh do9 e de ngi ndo o do e s é d s ue eo do é a g (ou seu pes geso) qu to culado 3 o do to inelcide ob Nese a s Nisch o m déi de eo de t A do sda de s n" ao-�o (o discuso oso) sc sem D e lso Hve o ento esse o a ob de do ine de idade one (se e o aáo uo e só eod e díad In il o sono d n d d e ; e o coo eo em queo qo qe e cu eu dea aé ajnr o soeo Ai a n ixão: o absouee slee jeção d Fl O n oado s o none no os heis de Sde n· q mene o soeo dee é ene nedo eo se du o Eo eo o do oo m de e
BANQET: Fdo ' um hom om m çfo [ ,) 11 �o mio m o pndio o mg o " (4JI. 1 12
« Dias eletos»
ST
• h
1 . A Fes quilo que se eer O que esero ese oe i é u eoe soóo zees u es; e ejubio coo cin que o ve qul cuj iles esen unci e sii enie e asções vou e e i e e oos os bes" Vivo is o lzes qo quees que eus ee se eeios e co o que e no oee i que o ove s is uas es v
Es noite eo o ê-o , eu i os bos e on o u io eu cb e beios ienveis se ábio que uuv lvrs e ao e us oo f v n ebe os seus Deus! seei o, se i go eino u cese icie o eb es en i o eviv no is ono o eu se A p o Eoo, o Lunio u júbio e no u IN exosão: gozo o j conves ew, da oes eeir o ' e e viye ci o biso. (Eno no s você se es e gum?)
WRHR 28 WRR 2 JS BUS Desidor de Intensde. 1 13
FO O jo apaoado se fdo do a q • ao é iado u "oa o d m mum
J . Um hm e abrrecido a ada de ae; ele v um o Bqe nd à ene aça e e de pa aa o b feecd pr Atn. m n a ti d amor: de um de um abecimen de u vde de a, ou, se p m de u fofoca de uô de compmeo A dem cmeu a Baee ee ctou a Apoo r q a esada de Faera, cna a Gauc omm di o te cua ó), e ao -o a daÇo v cn a n sms que a de O Bq11 o é e an uma cnver" (f de u o 1 im u fa (faam d ro ee ó)
que
Ea es en gda a d ü{ts, comue 1• mdas já que a iüís ocal ó e ocupa da m A pa r que neu ueso (quasto) p H coda a a de u u pa do amo cvv o ee s de em em imm de e lga ( Buete, a dio d a tem imprâia), impm m e� duo gçõs ams na us e evovid (ou a s u esteam: am a a si da cve seda ns a ue é me r c aém a do Baee d A Glauc e Apoo de Srates de Aciíad e de us a a fo BQT: omo BANE A 'm Sóa, e ed aqui ro d p que e pa U!U em cto go do bos q ve no ílo i to .. (31) a ea de A 5-4)
1 14
Fofoca
ee o "seo A oo v ç m) compeee eno íss obs a Ieocuço ( m ouo) e eoção ( e g ém).
•
1 Wethe lo cohe haoe s cm qe o ev o e mse (vlo Coe o camho) vo Fo o com t qu cj gem v e!o eto e e s po o eve o po e ec D o u e hisó e es v. A vo a vee Wee vi a po um objeo que em oo e e vo m: m m que so pêc e iu p e Qo su discuso sve m ão p) vo, e sm e qe o eso e m ece e ojeve; em su voz e o vo ciêc Ess vo o euo Qo cnc ego às ves ovi su sco co o o e f q e e eee vo e o ve quio que o q snd a vee. 3 A o oo e/eela , e e e�o é uáve O ouo m em e e e; ee em p u pó po o eu ome ppo eo ome é m pono mu o ooe lo-so, ee u Qo eu cso qe o scuso em comm o eu oo e o vove m so exgu de m bso ve po to cos que nlo esto mo e o ve moo eo o ee o u m P m o o o e r reente: v mp v o qeo que o Ouo e e v
WRTHER 18 • S, m frcê t plo no ds gcad: jei e s. 15
A exubrâcia
GATO F . rson pido o conoe d (deis de uis o co) o sio é coa W P ee o o o siído não z J ele esult de u teo Ô o se tenon oo é pov de ç r nh nso e ez? o-pio é rno ç ("e olnc e n G e ndoáel po) lgo qe de leb e no < (cs: ene eo, e áe e, is põ de nó de so (Deos nos eb dio se semos eneve fç 1n ess do 9pxo: o nentdde o ichus ene eo fç e áe} e õ de n de sto W 2 No eher ddo oo s eno e o do h o jove pxodo e podi s o o epo ldes s ; de oo e nono) lhe ensn o IU
RER S3 G { 6k W 3
Gato
emo Cacule bem s n, et" D o há o eo ro Werer e s eu o oo o m esto e re e mo e, o ouo, há o o A ue ou m s ece D u o u eno bur t, ouo, u eono o o esro o fr (r wenus).
1•
(Um ore eis bs inês, u Ge eie suiios o o Weher Ao que Ge resn u em er rori enómcos : Vo bem q fez s e vs, r q não toer ' o her?" 3. O isuo mooso no é roo e cul eu roino fço onts âs ves, sej obe en ssção evi en má sej rereen inteormene o outro num ovinto e humor o tesouo e engenosi es e esbjo a to de na em seu fvo (er, ene no o iver covence, e) Ms es u o en nis: no há nsmento um ucro n: o Gsto está beto o ito, r ev, sem a (o obeo o o é u de é um objetoo, no u obeo
k
4 Qo o Go oro é o nune, eio m rro proz e coi brih e r, ue ch exu e e é i à Be A exurc é e. A tém fon sbora. A exuri moro é eur u n vem ) ner exbio ncíi, o zo múo E exubern e ser ee e tse e preõs e movintos suias, os o so moro o é méia e esos; s l eelo e eoi ne que me o e r sm r lo u uxo inoleráve
WRTR: "fr wethes lnod. XI - Rpoa d G ln, BLK : cio p N B 68
17
A gdia
GRAVA E , a v Jsn r F a m a due o mp m qe l ai e c dí d j aa fm uá-l a s ee
d
O heri da Griva um enorado xssivo : ee aucina au ouo a evori A g Graiva, ra a ue ee a m ar, é da como uma peoa eal 1 • u io Para tr-lo done da ea se con prm n a deíio ea a um uco nee connte em · na o pa da Gradva, em no ea mediamene u o e em o acorda bne o sonador em apoxm nnvene o mo e a reaide araé o ue a exn amor a er um uco ma nção de uma u ana 2. A Grava u r d vação, n , u Eum!n u Bnfja M aim como a Eumêna ana an n es da ução, x, o mesmo moo, no no amooso, u adiva má O ser amado, vez concn mn o movo dem prr u póprio nt nuót, pare se m poWdamene em enea u deírio, m conr e ir a e amorosa am cm s s suos o , o pm o ou aav a oua do o as mmas iteenõ ntu o ou n me enq ecer. o emo o ou sr me pô em oadio comio o (o que Cm mo eo ar m m toda a nuam); ou n ata � ço edeço (isso é coum re9 D: 'Nã bt rç d mr U1" {Delí Soh na "Gria Jn, 46).
8
Gradiva
aorosa); ele pssa se avisr de um reme a outro d doa cúpli ao io ao silênio ao asto o enm de m modo aida mis suti m o meos rino ele u todo o seu tleo para qebrar a nve sea impondo de ps busmee de um sunto séio que me interess) a um assunto t sea se intersdo vvelmete enquanto lo, por oura coisa dierete do que dgo m, o outro o pára de me oduzi ao meu impase o posso m sair desse impasse nem desc ee, como o moso cde Balue• cado u jaula ode não poda em cr em pé nem detar
11
3. De que modo o ser que me aptuou, me ou a sua rede poder me desptuar asar as mas Pela delideza O pe queo Mar Freud i uihado uma aula de patinao, seu p então o escuta fa com el e o despede como se liber tae um anma preso a rede de um caçador: "Muito doemete ele ia irndo uma a u as maha que prediam o animlzi ho sem manist enua prea e resisind paciemete aos movmetos que o nma fzia pa se lbetar at que todas esvessem deseis e que o aimal pudesse r esquedo td esa aveta 4. Dremos enamorado ou a Freud era cil pa a lsa Gradi va e um pouco no delírio do ser amado, porque ela ambém o amava Ou melor explique-os essa coadiço: de um lado Zoé quer Nobe (quer e unir a ele está apaxoad por ele e de outro lado, coisa xorbitate para um sujeito apaixonado ela consea o domíio do seu sentimento ela ão dela, pois el é capaz de r Como e o oé pode ao mesmo tempo "am e "es apaioada'! Ees dois projeto o so considerados d rs u obe o ouo mórbido?
REUD: Martin Frud, Freud, m pai 505 • O Cdal Bau f cráo d e sd d Ls X. 19
Gva Aar estar ono e r f • vrd qu etar no ão s m aa (u at de t apono uí u va o agv o lao vvat oa aávl; imedia1
FW
na mia o à X . Y u u m oU1 pdte, á d t no), bém é vrdad m estar on há : ro our d ua ma bm ava Qm dr v H c' m o a mu aula ue o e vo a hum objo - a o om S o ado a " a m alç a cegora a a Aa u· B E r vz No l � Z a
W: WIC: M 120
Identfcações
IDNTFCAÇÃO O jo idn dolore qer p ( m) a o l s· a oo
•"'
W n a todo namodo o; e o lou q u Oarott v co o m plo nvo; é o Jm pro uma vúva u aba u va o q r u l o po saa ro Na t lva fUz Vo u naa po n lv A to no m o pcolóco u pua ao utr ou aul m o mo lu u Doro com o o to a n o o lu a u z� r hlo o a nto r xlo ou r X o e Y . é Z ; o m Y ating ; o a a dnt até da tou po u po q s o qu pa toa a pa ond oe u uta Po n po acont qu po ouo ado u sa o por m no amo oa, tuaço on aju (l ao qu p o ao qu poda os) m é doloo: v no outo q a m ao o nl até to d ha ncd nto ao tmpo ví co or hoooa sov - v o ro am)
WERR: Luco d fo: 160 - Valt S1 17.
21
/dentfcal
3 X ms ou n esao eoo por outr m e Wth nro eno no gr eles Weer no gr Hench, o ouco s ores qe o Cote aé a or a no nr aimente e relao · s n eo spos n orm em vo e no e e roni: o He e e o pmos o smo esço não en s an ao l e He m tam a sa m Um lo to c m so Hech! eno nerai en a toos aqes o ouo ne ele como me ves doloro ea loz a s rõpo olhos me ao rzido a al ron) ms eor m ouo q oa o objeto inerte saco n o e onenes Ca u n aos outros pare ! é omo ss m bno e cans o a boa o o e no ou oo objeo uqur en é o fee i lo p pegar pmei (e o amava buette"). • A esura não eva em ns eoas ela 6 ro ív (como ma broracia) D naa a supl- rl Vea como s me ue H . Inexoravelnte e re : 'o es no smo ; o o� é H ." N po reclr con a esu 4 erter den com o ou com o emprego E lto r po den m erer Histonte eO o am soeno se sno eo o escreveno sm Wer ( á x e bobs vela leues áecolôna a er
1
RHR ino hó • L, v. gíil: jog I Jo u cs a "pbo· jo- o ç q dutam a v qum f4 c el ( T)
122
Idntfcçã
U long ete de eqvain os enamoados do undo. Hoje, a eoa d teraa a ••rojeo" (do eo no o) o oe s: ela é n o ennto o ópo reo e ao r u o de dr que rojeo; eu o na do enaoado da enorada) ado m c m no eço fedo do o um b ue e os o d em etado pao e reuo de aun e de o6a: n )
PROUST: (o gabnete o prm e ís em Comy) Dtiao a um uo epeal l, ss õoo [ . I u muto mpo de o pa mim, m a poue ea o úo qu eu poa f à cha pa aquela ih oaç qu pdia ma it 1oo a lea o nho lágm e a volpa"
123
A iagen
IGM N ! (''D ee oa o esio ee ê one on aos u o ouo") A ; e é pa e oo u ea é e lo q m Pc, oea p defv ea o a u u exluo coo o sou da 1 p lez s exs e o epo e e ou • lo oo eada Es eo ne a d o g de o g g é quo e o exuío Ao o eara o ado e e ao U do oreo eu eou na : no e en 2. A g 6 repr ea te se a ú · hu to de di-a ajáa, u Werr o q roe es oda a e o ento ee soe na en q o 1 aaç a a es u repo coe r oo rpo Sei bem q Coe no rn z o Weer m cntdo. A oub de m dz a ig q ee e d o
WT, 89.
1 Igns ds s u xuído o v mm vo} o · Ç de u 6 o de o ouro pho me vejo indo mr o do o do d Conv exco g gm d a sá e nu eso u g trste.
. '"
•�h
U pnt o u montodo doç : nu ho nenhu obo nee esço doldo sso s u u stj todo l rz mo io e u o ne vjo coo um bonco ndo sobre u do oc dondo p pr "Esou cm o o e do voemos s não h nu sr o co s bdo e um sl do nmordo onho do bM (s do hom ou do que ps d co no. 4 O fe so ço, us igns; ou or qo q ou foma, u o o o ç A igm - o xepo o ovo ppra ci. O enodo o is u Do é m wdo verdo s ne o gm u pópo (da é d i)
FRDRIC Resto de EspaÇ rd d eelhs.
12S
A lanja
IMRS. P ê 00 W : A l u d s • via ra u x q a da faa c a fca a u i u c d" O d s e d o s ur O xaan i u Imposiã de pa1h. O d ( d) u v Os aa a h cid nad a rç s n ; d rs a gd c vn a n d sr mai a u a u b um xp n al s rld s d liv) Tud ab U a ra dal, al a ccd d n d , i V b nd 2. lt la du u is bnd s sss vs n a naad ' vu a a s ln a la j la 1 dand" d pravl r. da a da · vi u clna d r ad coplaa ara ad iúv u d é rs Car ja b s l rfio as u b n dv r
RR 4 6
I a o o consui F ado se ansf em vg reeto; u cú é so ele o ao po qo ao r o alhe a so dee aen aboedo: irtado ouos o ouo, (dí e ç w "na).
1 27
«Mostr-me qum dv djar»
INUÇÃO O m d pu um uo ou ouo o• ji q e dável: p i spl u j o J ot r çã . Puc ts s xo Wth c vm m• q c su pix viv m i, t p t , é m 1 u mso iv fg, c lâguio " Dpis i t rr s0 su r Catte E ó h qu vj; m q s cuz l, ge z o qt Lott i O c q vai , ao é m co pa bt sbt 1 u s ft m q s pro a seit z : � é cinlate qu hábi rilh it u v hiptz, Fu ptw? E t s nçã pt s R i, s li, s hm m r (1 uu ctu s é um mqi q tr dj is v lh ts dz , qu s m is snhs m sj) S A c v m cs git Q m qm v j, s g m v! iúr p m q pix o q lr g o riv i p i io i.
Enmios de pskalúe, 89. LA ROCFOUCAU p� u pxon ca m ovd mor 36 STDHA An do at do m bz ns mlma, e õ pl og ouvmo ul mm" (Do Am, 4 1 ). 28
Inuçã
2 Paa e os onde es e desejo bas e prob -o um -oco (se é vede qe não exte deo sem oibç) X qe e ese , ao se ado conno qe e o dee um pouco ve: leável e asenado s vezs s ndo nã longe; de ado é peciso qe e ese a pesene oo pobo (se o qe no havea bo deseo) s é b peso qe e ase no ono e e coesse o so de apaa o desejo ado é peso e e sej a Me sceneente boa poeo W1 a e beal) e voa da al cança bn enano ea cose ene. Essa sea a eua do "besdo; poco de pobfo, o jogo des o deseo e depos deá-o coo esses nvos aáveis e o be o no a vo se no ento se oeee p acopanáo
1 29
O iorate
ORT. Fig l que no to e p, o jeio aodo ddo a l, como o (01 Info s ipca ob o sr o cu fto pu a im que o jeito te de s.
1. Gl
Gve Lo e Rr um l Urb Cu eMe e Ursul um ouo; l Go l e Hubr ouo o e o e Paldes, ue o lvro o N me) Eeo um Lo ohe rb e o• le, que reo ohe um pouo o Fo aim u elao ujeio é o p e ao um om o o i o e ovrr obe o ouo: uo cab o ( o põ momo Pcra do tempo pido, q u • , uma ree e i A e ep oo m o u Suha gor u l e ree um ueo eível io er o I ouo um ço imável po (não oo) oD tae ree u o e ir� ob sua av r ebio oo o r. E o eae o empo alea eolõ oi eo e it eu el e pl c e q e z do a odo mun O re uo ou ero em um l eo P i q m ue ele e u oe ele ruz u ouo i e um o u obo euá-lo (mue o poo x vejm eo) erço em orr nh 1 feee como q
2 O que ero um ueo o om eu empo 6 hbo r "ó doi tuo e u re el 30
lnfote
Tudo m do exo 6 u ; b de r rno (ou ogdo vr mudo do o outo esü u) j b r de (se e mudo f u d ino be e o) o u oo ob o Io um do E o 6 ro e vm do xeo; é o xror do ouo eoddo A c br o o o sbr u í ms e u ú A oo m é door, o ma o u g: um dç at d d sobr P z amo, odo o m que d o: omp o áo um o de "do m lg. .
BtUL, O dirto cham bes
131
«Isso não pode cotiua»
ITÁVL ú � '. No na do ro, u av pipá o cdJo • th lott u tam tm us ro) ab W ns qu "o no d on ssm O ppro tr tr dto o, muito do, pos póio da o a atant itor psdo o dsub nto do no. Um dõio a o tpo o aadu· nto, a daéi z a t i nã pode l o, dur o ra r o du uto tm A êa aora t s coo poto d tid s próp dngo a o s ona d u 01 nm m dono d um arío m d u é ua cida u ão gs oo s acul d ua sé d stda, a ro (cô?) do to plo qua u si q d - at ! - aa co o; a pana d uma imna Sto roáel: tudo tm jto - ms ada dua S to orso: da m to o nto dua) 2 Cost o surv: to a a o sii qu po sso uae m m o tao da Dso, a Ao, da ída A taç é co o uo snáo da inha paêa; 1 to da na ando mp is ço da f ntdo Ao m u souo dooosa (a p t.) ço ba m a xa sia da sd u l
ERR 4 132
lpr(e/
de bneo nvde (ren o r o de e e esqço lo o e preo eno r pe� mene lor - estuo o pode sr em obo de ío: á se u um ouco sando sua locua por gm? Por eno s6 vejo n bneo u nobre e o q eile re no bo do eu Iáro 3 Qdo exo, redudo à s pes lo restfn (do d dder ç Suo r endwer pre rdo n nrdo; sou u bone D u m s em o ú ees s ue fnaente o u mo s u u nerior s q é qu A fra do or) o ue d um m poplar omph esss bones pone A é da Cr e vezes E lev o."
133
O ieconível
CNHL ç í, 6 so ro n ndo: de do o oo or do né aro o n a ("E te nh !; r oo a so qüntn do n o oo · nv ro nv nfo o bo U sr o on v� Q é ? P sor o o r n
1
( todos qe r X r n o nv o r no a d o o n ém o é n so c dso B bi do dn o os d Y a co u go ddo o r r v nna -o nlo tor dn o) Rvvo "o n er r r ri o q voc rd d ã po r vo r o vO d
G
2. S ds r m objo v é pa lo Fr do oo noúv do dn é áo d o dcr n a r z o do não é r no GID ' ê • 15
13
veer orâa em ver No verdde qe qo s , s meen; o q a ao a e de m é an u doa no teo e cer o ouo sa odde no é de do algum a ela de um edo, as s ese d edn q bodo o joo d apar!na e do . Exno eno e eo de odmen um desconhi , que o rá e: eno : teo ao ao ono do ddo 3 Ou nd: ao és de qeer ni o oo ("O qe é e e é?) volto ara m o O qe é qe eu qo, eu q qeo e er O q ante se eu qis e den oo u ra, e no co sso e tua coo oua frç dit da frç? An o ne me ouo se defna an o sonto o plo r q ee d4
135
A lgidz e amor
GD xê 1 O ro qero qe deo sej iedaente o vo m rto docdo ma boca enabea ' q r qro er me atr sob. Ee 4ro - do meto - é e o oo do gido N ço ep o v de e dese" (O deseo • oda e m o esdo oroso ele se oa go de u espc a idz)
S
2 e v v oo v va al res o a acia te qro so com vo a voC coUI vo esde e oe é erme esdo tu b ee os eos reve coaço com v reo fz coch de sco sob es má I dread ad ee é do deso . i dde qe vo o ate, ão me é ve ti : lg e bra e um des de_ repe sob a e mes oo o oar me d mb, o escoe eo me coo reio o cota de ; is erde do qe o e r co sio moer"
SLRS í 136
4 Quad u bava n a a v a lá •I cm a v r ma Na dz a ag va, ; cm d nã uta ca h e a a. E caç a u qu cada um caa Ou and: d mu u é a 1 k d fd pa jt ad qu t ug d a gu a a paa xut a bd c à ii btal (Dj d aunt d d pt a gu dz up s d d a cca a auênca a pnça Su daí um tad d cntad a "uadua uav 1
BAUT o Po Ao 2-2.
WRTER "O Infl cuja vda rmina pouco a pouo nu 14g do e nça qu d podrá sut" (48).
R�SROCK: "Quando criatw s e lvou ofrdo o qu p e, m
at o qu l qu , eno n a lngdz pu ' (1 6). F8 U: s6 na p enud dos s�o moosos u e a ior p
lbido e pa o objeto s ulümo om de cta f orma, o lug
o 0). CRZA o o Roo 35
137
Lmbrado?
BRA 1 • h Wee speede e e de uas a batendo pao el com dieença de é q esá moeo E no enao [ ] e v se e vo aa o o dees [...] Te ag n no ees ntiam o o q a rd ua no esno deles? Po quo tem No é que eu ne que vou pe de udadH a neooa é : é que eu vej, a avés do pópio uo ue eu no neo a vi dos ou onn, m ; u os vejo v e s pçõs seu paepos SU proble eün os eos lues mesos g; o que es ene a exinc em na ua o absd ' aço da Dndna (piso dems do ouo) s mene a adve ném ecia o de JL
a e pe n udes d- que f depdo er a gua da Me mo imno que ela á au d de pa empe imam óvel m ída d Nek/a; o no o a e pa eles o luo, pa a dep o. 2 O que auna o pâl� de Wee, é que o bdo ( q ee poe) é do nu bate·papo Coe e a ão muez" q l ene da mo
R 9. B 38
Lero
•Nl
Me vejo mido d lb l a d o dissovdo éte d Ff. E a c sem que dea eu s h io tm bt : u enera ngüíca l e sãel, á sb próp embç
ETMOLI: "ter-papo (f. J p, ming, comer om a pont dos bio uci mr 1 39
«E luceva e stee»
LMBRANÇA. i fl e/ dolo d jo, gto d u n dos o ado, e md p co d o do o
Wrh
1 ºTiemos u o íco e esou e o d L tedo os a a d lh as a o ra e a a dos s altos F b, bao em eu a jo" Wethe con� o peset e ado já em oção a lmb; o mfeto m em oz ba ds pt Um da, lembe da n m de e no psao. O dro mooo m mo pmo apo, é fito de mb tos: 6 a 4 q só osi daes sts o drás o u lemb do o tmpo a é m sm st m o de ma u s aa a oi o gto uo co só o h'ku ê o soube e q o é ado eh do (a s m os do j d B. v bb a qul a do amado u cie d feo b cdo oe · Ess leb de â u mb ao)
2. eselas bvam". Nua m e eldad ol qa. A a bod e o
WET 62 140
ta
Lembrana
O Imeo o emo da asao e vvo no nano o s x pnça more ipei nem su no nm eeio simsne o canivo ngo d móa Dd o ncío ns o oio de ebn Ad de n m p eqünemen u o sno e pevejo no xo oeno m q s se . E o do tepo é exan o opoo d pru do epo rddo; poque lbo pane ponmne, no osocnt discent: bo a ez/fe no p copende Não escvo no feo a ce e o no o o temo ncon o
14
A loqüea
LOQÜE E paa ú de Ico d yoa dea o x • p a do qu& o io a m , sob o� eo d ma fda ou nc de u t: enfái do dor amoroo.
moe m n de" Po l e• deorrên de u d ín oç nh abeç febe de m um dee de de erlçe1 uç No enho ni do ue u mql omtic do que m elejo u nivel um odo l Shur tudo e que o e l nun lo nda Im eção. A ti do mono e que, or o, uzo mim u did" (n qal eo te deb j exreo de u verdde, e to 6mul eio oonlne à que el dá (é euóo ,n cn lv t); eu mgo none m l ; enlo e h i e ero, oo l ou os de menti ndo de imo Eolo e de lo ro o di oo e eo (e So o do• Ggo vero µú �: eno, deol Ou eenemene ç u olh u õ Bo dedo que mexem no obeo el o olha o ob m o rdli. O twng no um ogo é u ulQ l d r ç etereopdo e comusv. é o enodo odo a oqüel ele xedo ço
CÇÃ do o X. SUBERT do ob o go iu a a moa Nium o nim o oa o m o do vo e o a m nada 1 iv eu lejo o a nun " ('Dr Lerm" Y iern, em d M) EEM F z 99 o 142
loqüea
2 Huldt h a edade do so de vobide. u nteornte) olúe, porque no poo r eu dscuso os s e o lve eu pu preioa o so sumetê-o a uma sço dera alnte ter e Qe na que no se pe e a abeas coo m as pern! M no e id de n de a; no h nen deto pa ineror o ema interior que o pa m o e d Cra! A oubdade a u esie de eidade propnte huma esou ouo d linguam nngu me oue nné e ê o o ote de u rt eu onnuo a a u reaejo 3. Vou zer um pal sou uee e chor; epen e pal dite de e e me f chrar: sou a smo eu própo ao E ao e er cho a, choro ainda e e hoos dnue, too a er depe a aa e va ?-los Tenho e dois inteoues eenados e sr o tm, de répi e répl coo nas s esticõs: á u go na desdoada, redobda leada � a o fa na d ha
w . 1r
lu1
(1 W e u ada a o u hor: Sus olos enchem de áas II Ee ta ua na nere de ade d de Calotte e naa o ea abatdo a iÔn e ee eu oh o u lenço Wete escee lotte e represnta para ela a age de eu turo túuo ao me ser iso Uo n, oo omo V Ao ite o di Me Dsdes-Vaoe, does pon e fze renun ao to prque na o aia hor"
WRTR, 35 6. 2 HGO Peds 0 143
«Estou louco»
LOUC. O jito pondo é vd pl Idia e q le s u eJ fc l
tou louco de or no estou lou odr -lo, u o bro h ge sou dne e ró o ( ço u delrio) rd plesnt ro o oho do outro1 que nto cotdnt lour nente d11 lou do obre e
1
Wthr
Werter enct u louco n on: e pleno o ele qur olher or r lote, ue le u Fe o er fe qdo or u b ele o b d d o Wether recoe pela mte no ou Oor louco o le, s do d todo o à ll dde (su) do nnente oendo é o por no uo n loucur 2 Ao que todo erdo ou M i u louco eodo? D odo gu. Eu teno dreito u louc obre cole metafrca: o r de o louo não un obentreza, no á em nd de do lou e d d r7o, l· te e t iníl; de reo totne recrd l cl, tu ela no ete mdo � eeo no esdo or os sujeos roves di de rene e ou 1 te possel est b óxi u louc n ql o róo o r
RTR, 1 10 14
3 m aos derase que a ouca eia) io " é a ouc é u exêa de soa ço Pa m, ueto axdo é exate o coo: o que dex ou é to u no r Imdi de o. • é o e to do (Htóa Z e eo or u veo mog es ocudo sedo os. 'or que o e co que ouo o ç U ouo o é eu e eu o sou um ouo ouo o ode er a ex�a a ao vo e a exêcia de se o o) Eu u edee eu o e é ou ou u ou prq . : ou aqe q eá eto de todo odr O quê o ea rado o exdo o der No e u robea é a esadão etou suo qedo ujeir exr ao u jeito a vo r a rá q eu no · o a exemo do e íti um s m •"º Yeto qr r f u eto e é a ade bdo está absoute ld o oo eu ouo eaço a o o amoroo e u too f pto ehu to de e o q eu a o (aco oo co f) rqu eou fa tudo q é a S ou ho o re e ve a q q eu o u do de d e ha ró oua ( se z de u ouo que ee o bo) cr tvez aq o coe Juto que o rdo a vode e u a dde da ua f - vo d pr da e é ?)
S AGTO: lbo unmdt l rei o ez (do (co p B, D, 16).
145
A últia fh
G õ ubsiem o ores aqu e . E te• a vo Conpo e o n S es. Qao o veo b com ela odo er e 1 ea de a r eL" Pa a so 6 preo te1 (a m q/B m qr), oeto pU v c) e foça exe v ço e (Va r/l e ao veno) e um póo ao seme a s ra (rei ado?}e ht v: ou ; n conbo as co adç pem à cven o eso. No diM A ' da a Do e e á eto io v terá o e ão á s a ra (Ao cos e e qe ja eo ue v m o e v e oe) 2 Às ves a sia é o e, o a 6 e a · pa - d exmpo q precso fer cisa. s a 6 (ne} pr (vo vt.) e ma pr) Codêna d X .. A pmea ez ele a Fo srpedo a bee c gso e pe o. Por eo do I d c z E ee reo aso a es SORT H Y 4
Ma
s ( a l n re l já , eeg d� te u er pr em ver o f peg enr l í e ) pr da vez i va q br - r d de ecoer "td q n vai n .
147
«Eu o odoo»
MSTU Y I
P
. No F o o dcu do o L e o p cs d Sats (e q e 6) rp od o oe ee pncípo o e po (o o o do ge s d o o e o e qe é he o de do e p e odo 1 c o do do de o • eg m sc de e -o o de mo _e o do 6 wõ o qe e do ixodo ee de eene e o do r aD q m de s o e n g ee no p o do nem ne ; ddde · ee o bddo ne de o de eho (o q em i jâ é io ee co o e e o do o e odo epion do e ded, enqo q ee o 0 d ol ne d de iel e to O co do emo po eio de s nn o qe r q1 se s no eoo 2 O co oo o oo, q ão encon p póp n d ço Io é e e o 9 d o f deslia os prnom E o o nós m" A ve m o eo e q e po (eo bo: l do l o fo do em co o q ente q do o e q áe ço e do ro I
48
Monstro
ioos: au am, ata, abu com d mi ou ap smne aues ) M n mom (O oo dado plo mtmo como soo rrv od ra pssoa ada a com a a no do o en aad m o; u o tbém f dgurado o soilóquo d nso u ína no.)
149
Sem respa
UMO O suio apoo fc aô orqu o objeto am rspde ponit, ão re à pal (ss ) que ge.
Qdo v co ddo p o uq u o o . ca ü oha cu o og do a dond p d codo o d u o êcio X dzi Cou ou udo o ro io io o o d u ó q j o cr " (O pço o o u a d co, copo o oo od o o o ccu O rocuo • o o go o q qu coó o o d io sc í? A d o pod d coo u pço d u oordde o
2 E cu d u ó u dpo o o u o ddo: hdo co do d d u cav xi o uo d d ouro o pcdo c d ç o dd à o o u xco d o1 d dou d d dld o o do do o u pço c 1 o ado - i uidd exd do obto do como u v mis tado do O o fv é u x; cocdêci justça, o do u o i o u ão á o o é di demas: o é pop do ão dido quio qu o coo oo o ovo) é dudo IS
Mutism
(Da esca dise ús d deo devo co· re no deo"? a ecso a g a sesibilide or ene não pe vo dis Sia ae vexa col o oo e o, e í coeç ºcea vez a ) 3 A o sobetdo o: do oi vo erá do vio 1 nada � o o dao e pos Ne be e e qe fo à a co s o. Porqe o ad oa prsonaem de bo u ga o n {a ' , e o ms em soho é a mo O a M a me mosa o Eplho a Im e fla 2 vo a Me ão e d o qe so: o eo s b, tuo do oen exsêci
FRANÇOIS WL: "Qeda. FREUD, "Os t& cülos, Enos df ps, 93. ISI
«E noite clva a not»
N e (ae, in e dbt xn u nis w vz u bo u Pr l v d sic etar c r às cs) ui q hj , p stu luz s; esarem tine J s ) t âs i 1 dr dí rv dm g Ms qüntn tu cu d s ó é u , d ru viv d l toy en tinebla. M m • vs i é : st d iç z u l bu?) n cn n u c l é n t nrr n n ni Rk C vibr ( bd m· n) s n r é nt dõ -it s u l y a e: tu lá nd lH n n rr
A gun ni nv pr Ob Trva "E n r ni c nn a· r Ob c. pl geto A s u n Escur b is r ta rv. U D L B 30 RSBR e X J D C � (Bi 37 NãS e f ú e e ú e e e e K
I2
Nuvens
N W é agv com Fédéq a a do o d S • Co vo vi O oso d M Schd, o vo d édéq v obdo d sobas csa pcp da covsa W aca o o o v do o cúm da os vadad, é dsconmo coos mo cjo pso coocaos sob os oos c. "Dgam z W, o om do om q sdo d umo é bas o so pa dm-o spoo sozno ds a a voa! Es om dnn não xs pos o o o é oa co sno u ngm o pddo s n o m v vn nt o díco soco m cm d só so fo dvdo odo como q nbado o vdo motvo o o bn nz d d a fd o do dla dcaar so; fço abo o coúdo m ca à a o do d tço é o hmr, o à a o iddo d so aq voi de ler ( ago s ado): coo mplsn m pho ob a do o drto d ab o m bo s d endo a cnâc dobdo o dcr d xpio) sa bndo. O hmo é m cco o sado o o) Dsc W cu o mo l ob o ca v no td pópo s scd o q á oo po. O co d amo sr m mo um poco xado?) u
1
RTHR 3 J LB 1 53
Nuves
M
54
2. m é o ho o o ch < n H no no nns t la1 de ái In qu sobr ço m z, o lo; é d pgm m z n A n é eno n o alm cois m, ft. Prcoo n dos d t os o Z so nsid n ) lo (sl, q m d inCdivl d ( w o ( o no do o & f o ": um d
A ft
OBJOS. T H
•1
Werher multip os stos de fe: ee ia o aço da t ue lote le deu de ves o bete e e nd ado a enr ábio de te), ptoa ue ea tu Do r ado sa u rça que nada de deter e qe ve ipre do o q ee to, at e seja o o oar se Wertr no pde r ve Cotte e he nd seu epgado, 6 e empredo sobre o u ela u o ue ta pa Wer u d Cloe ("Eu be e tera e tdo a b ene a a he d um beio, no e o reto humo) Cada objeto ass conaado (coocado n eo ecad d de) a mean pedra de ona, qe Ia, d ni, o r q adou d o a a l o F lu da M - se den a ee eer uer r enerrado a a e tte e deu ee deta no mulo ao ado da M prente ento evoda) ra o obeto metoío é rença (gerando a ea oa ee aunc (rdo a stz e depne eno ha leitra' nso et a to de bor o oeto rá fa l; vejo abdd, ee rá s.
RR, 42 55
Objetos
H
5
Fo e fe o neu ouo ojeo no u o. 2 undo nne bre astrao dsdo; meu o aravea c ecer u1 duo; u orto aa qe sside a no au1 do ºco endo D undo exerio a ú co u o o o u esdo é a do di co se o es azndo" e u deo do Ino (a a no 6 oloda e ond; e od s nnce da do e coui o corpo apaonado e u oae uden) No au a o i ee e haa e U v ue ndu o no do e do no e o a a-saço. au a oo ao gd o ki, ess ee ausão à cu1 r, do q esp
O obceno do aor
OBSCNO Decdi p oo mo, ente do amor ve d lo sjto pxodo coo u e o q o sozo xoso; e s é is m qe f ho o obso o .
1
1 W
. Exemplo de obsdade cada vez que aq smo s emreg a pavra or (a obsndade cssa e dboadn de: r") Ou da Noie de óa o enor ae no co para dizer u mor à muer que ee a e que est a seu lado ele se pl dante do bli Sou ese tenor como u ani oo e sdo omente uado r de vine deco u muio dda m o q o e a quem susente o ad soo dou um cuso bre o or; o auditro é femino io duro u Pau Grdy • Ou ain o e eca que ea aa [amor] lu em ser o qüentemene reeda Ao coráio, d sab ab r e eer muo eu els stav d a u lete modo br ada adocda Ou ne eu or é um óro sex de u ra nsldad q [bra e endo r tos a07s, 01 t u ejaulaço ei [preso ao dom extasado qu o er a em s smo como vít ua obsna [ •) die das ad d rosu" OMS g 43 B AAJL , n, 19 2 • P Gdy: t d u u " o ( V T). 157
Obsen
(Eu o pa pez a ob oo e em o o (P que 1 pouo nte z e o W o o bem vo o am q e pe e um o ep m o''} o no o "eo um So no q ee ja "geo (a v ea c pop a músc a , a m pleb6 1t aba a t a eõs e sue e po bve , à l eae t o J1 soao .. De are Mu et b 2 e u ntll ao ele u ) a exe bobagm a bogm ua o seu C I a que a o to e Ba u u pb: é a ne o e o u um ano um s e eo e e qe ex em poeço ao o a U moal A í ee julg u em o 1 t ineta: o inote aes e a lae or em o e u a moe "A • N sna s no é na é a ea o smo b em ta p - é tz a te ant o oo bo ([nveo tóc o é o xu q é n é o ta o em no o q o o é a u ouN
mor.)
3 O eao ea (e es o ento vao u eio é oo O q ms oo um · oo? To toos q nenm es o en pb• te seu o u iaço o ao a (he e O imn de t (a fa po e) he opava: Meu dan 6, ao
NlC. Gnmp d a, 208
58
Obseno
io tol: o buo Ne go a tudo tudo no teo do u amor Teo, ec o apdo rep repto to m m cdu cdu no po p o edudo - nm po me edu; meu o é conuente eedo o lo elo ee n v, o mpre o mero au; to a o bem com do, reto reto eado bd bdoo eraa. eraa. ( o O eoado empre empre ee o o tem tem m de de mod de oege. lvez ele ça a o a cen Ou a ol a como cvm, uma ro tolie, ele diz, m . vere.)
4 udo 6 aõ é obo Co vnd (), a Ha é pv a ta n ide r tis. Do po ó a na o mto o kch ou o no q é dbe; d e pdo a a ua c. O no or e ora de ma e fra de mo o de nem o reado cm e e o o a do tem te; o e dado neum ndo hsói hsói êm êm é n e ee é o o no
1
S Na vi amor a d d idet de u ncríve da de e e a aiaa a or s é é icve Qando ete ete em ud de um um elena o acot p obnide o de mo do em de o pa o um pe Ma a oade i n e, e é o q a toa abjea na e upl a nconvenJ!nci e um eto esa poe eu o e iste, "eo h no do to h e em de e tato ta to pos ue lu dunt dunt la rtao, etc etc '' O mo mo mora mora aplido a a sede sede or or ta se se ss a he a a o do e o xo odo mdo comeendeá X ea gde oes m s xde nm rá los que Y o ter S9
Obeo
nd: am é bsn prn r r nnta n ug d x x Um b b nnt nn t v v d" d" (F (F)) qu aad tã n ut u pidn d ad d CSt a d d (Nous D • - a r r é na na q ad ad)) 7 A bd é x nada d Ja d a v ft d u a d jit • 1· da, pada d nu Bt a u a n O xt (a u tx) é t d qun n sism d ó; l t d o ( q é q we aí pa � a?) é d a h dza n o d a t. 2 n n nd n n p d dn cm a ço a, da la (t n dizv cmo t d út au d n u a o avé avé d d d u a a á tu t u c ad
•N DG : Rs Rs de rot rotovl. ovl. ( da T. T. ) 16
RUE A e e s s e 6 e z x x 'vor 'vor ror m m or o dgo h c 7 o o t o m colo qo do . Mu dcuo moótoo o m o q" o r m m o mmo m por e você n me Como od d d e q o or o ro ( tto d q t tc) c) Pa P a cuj tnc tnc obvi obvi v à vntu moo: Po q vo o m mo ou d O! dm, mo do coção po vo m bdo o pch men heleiebse eb, wam eees 1•
du m ch' ch '
2 Lgo m d (o o mmo mpo) prg já o é 'po vo o m a? vo m ama um poo Como é o f um poco Qu qu dr o m poco Vvo ob o m do deas o do t do u u ão é to p n chg chg ; vdo d cocdc tdo pcmoo; o qu poo é o um de onde não se peeba m as qtdade d od t t do do do o côm puto Ou o - o dz u o ou omn omnta ta - r você n me dz m
NITZS depreciados. F HIN, Lysche lntemzo, 23.
1
Por
F
3 A verae verae é ue aoxo aoxo exbite não po adU adU que sou ao Áucno ao ue o Ca fer V enos uma ú q e u o; poq 6 po aqee aqee e , só e ter ús aqe que cr o outro ue e eao ao e d es ogem lcas. Eneto u d o s exste se ee e (só há ei r u a compro o q anu eu nva que 10 ao m é poue eu acre acreva va -o -o e eu o o por no r ao eu va n cpço e ae ao o po e abono Q e iv o ls•" ínti ín ti só er er o e o s co co ele qer? c m n, o qe q e ele (Eu te ao va você me . a, X rebeu oq ôn: ante ea aucou a oe ea s6 • r vr e qm o ava e m o aava só poea ee ava. o prec u on o e onoe pa q cse sso uçõs e o ava o '" rçte que ee ava)
FR T I J à ê j j (etap1lo, 78 1 62
Sobra ebet
UR Ao o o o fo o o oo o o o o o o o
1 P ct d o utr me de auilo d pe pr vz rme m M g d j e qu s u O QP J xpr t v cí m (e m) q zer q p E qle q W s q p rc p C é ( p ln
2 t p - ps s h b N q ss v p la ' b, w r d" O NQP ã sá a ba NQP 6 vv c: e d l x ci ; e pói ve v� r s qu cm q dss iv
AGR o o o Lo o o o o Tetralog, B TA o I o o R o o o o o I o (To Te Kin X. 163
Qe-poi
o NQP um eo áco t uml" eu e a querer (embora seeee co o ouo do rec a ele? eu me afe pa • lo m ree? O rever oo od gha aqul re) m íco ohedo do bo � ha r e a m aqe" e peo é u l rq ee a o eor da ao e dea t1 os e gúas Úa dha ao rec a o qeers, o aul· do e edo co a bo mam q vou N do te Arce exda [ . ] r u o e 1 vude que ada era u ea de aar o)
3. E
R
S
Z
4 P que o o do NP a ror co o do ao é pco e eu por deo d 1 obsro o? e dex e a lue a ll· g o ee e de o odo apea m sentar er da a pmve ce e o p ozho E de o o Oee ão e o er de {do ouo o e er de r (do ouo o q v; ada eer ad re o co v pruz m apoar etc Ou ada reo Tao aree dcdade, a o r e ele eva a col 5 Que o Nrer-s qu do de deejo po ovo do a eç eo e e o predo a dos l No pro D se 1 q o é ou não ada o ouo me io d voê.
Rk
16
Modo Nee Nu up aboar íco: Vho delco oro e m o Jel e de ba a a eaq e o o l lie e eda! que ee eecda eba aquo ão be e o u" "W niems dh anht, lt ic dich fe W 92 SHL 60 . 7 õ /. W 37 RUSBRC '
O rapto
R E
'
A (o vobio) be há io empo qvê c r o mor e e os doi sos -se e conqistar, e raptar e c c Cda vez m sio d o po é volt poco o to co ode o e rp rs (pr r exo: odo eo o m gu bia o d alr d pd ebres). Co eo o o �o go, o p é vo, r e, é io do po (o obo é , co r iva; o o m o o o o-o é o io o rpor não r d o ( , e é o oo pdo é o vddeo jito o rpo o objeto a p se o o eito o or e o eto coqst pss o po e obeto o (Sbs eeo vío púbi o o rico o ordo q i rpdo é epr ip do & igl revo vm o o eio é p ó ( o cro?) ele e sof: on á há o: e Wnde! dle Wnde d Pl todo po o "e o o fe s b, o ro do c o cço m o so o o eto po o
DJI / 165
Ra
Rk Rk
to e (A fd [. � u dd x ordi". a id d or (n do ) o g f d d U· o o contdo uo pópo o o b r d o sjeito) d u hió or
A o p: tou acdo pmo o cudo do udo do o ddo" coo o Mnon s o d ojet d d n t ntão u do po nd do nto do d D pro no co do b o z codo n I (no o nto m do ouo l pa z p no 1 or cos o G do An K chr (16): co d dc o o n d q o do u bco u cod do dd nd submnd o u do' dz o jí; t d- do to r on u o ve / b u tp i xndo ç b 3 o po óco nt p d um • F do crpu o uo á d o dn, popcio o b o rpto pndo m W d nt d nt t d ott nn c o nnhu do 6 u d Hoo u
RBRO é 4. TNSS KR E 7 C 29
Rato
s d mao qodo m co vio pco co ) Pa "aho dd ada é q a do co aao m q o dao; a va abo m m ( a o t o Wh) da é , is ou lo, q o ao d, sf a. C é o alo q dê ao o coo ao apo ; o o é io a sa pond , como é cco o alato os . Eao o o ao é o (i b q u , m sm êa) q o qdo v alm decidir s apxo mo ado vdo Foda co per do - Caaha: D d a odo mo , dd-s a ál". O q Vo dl dvo oco (o amo sa s oua que eu quer)? 4 No Mdo o q r à i x o é vdo m od os d, s aa m coodo é a q o Io). N é a dos d d m f q p� (coo pa v) é o a o o oo o q o bst ap) é a voz a d omb a sa sb a q o, o jo d c A p da q po a ca da a? Ag co s a xae ao do do qal i o do o v cota o ilo. Tto d o oo, a mça d m odo ctr q á x o v o o do do do), como, ao coo d ra svolr d apao q ab m m a i: o aaído po u ram (a p): h dds ss 1:t móis, q apid lo c o oo: m ito
HEPARON o L Feb. UERT " pe q v � qo eio e amor n Tu q ú ao exo, f n &c. Cmdo W que os e lote
ã
167
Rato
Emologa
L
rápido exvo) de a ded, de ab , exr i udo ao coer, de e op de a o roco d o o c ota r u do a er o ue aca a de do ouo 6 , tav por ve oto edo e coo o d1 pr�o) O o e g u termo de ça) H rer a u rla d pr, ao o tvo de pa, e a u eem ( sha, é o or e o• no e ao, e v).
S. Ao der da , Werther vê Cotte {de e
oa) pea pra vez eodra a r de (ela or o a a ebre uto da) o u uao Por a o do o do rene ( to úve, bdo de vado raptdo) e de t arr de obeo o uo qu e e ver or a v u cora g o qu ta do to te é decobto or te• o e dede eto devorado o o o a va o eno ou niado o o o ojeto vo a Tudo e e ater aav u to, u rao, é bo a rap : "A ra vi X . av do ro e u o o o lova u objev u proc a o ; e deo, obdo po qu do u o? eu a ea apaço e eu era a daí durte o ouo e seda o e re a e ntur a ua e rda coo uo da v de aer no u po edo o ode eu o rav r exeplo) o f uo met a mnfo, redo eu c de o e co que ere, sd a r et en tdo a
ETOLIA:
pe enco os entos, u
WRT 19. UCN, Stmnr l 1 63.
8
Ro
O qo é e ? Ee r o o âgo p ngü{ po aon u e e é a: e no n poq ea co qe em toc 1U eejo po a da conto (e go) n qe v mo e m como uma lembrç
.
6. Qdo We "be oe (ndo a co e o qo pe) el e ado o Ho e aa po e o (Gria: aql vça e n e n reevo O e me é a ge e m stã. O ex é lhe abando qe prsta ateçã em Go a jovem empeda po _o no Ho d ob e jho e ee o o poq a poa do abo e de a 'nocêca a Ia o o oo me ppoona o ocpaço a neen ( ha n eo teza de peend-o mo · a aon e pso oe a o apo be a p so o oto e o ee peen e e não ava êo. »
7 Há m eo do em ooso ee eno e : o de amo) Ceio e todo mo cê e o to aooo é u epóo otado de coço a ço) e de m uco abono efeo eiada conveno vi etc Vvo eneto enindo a a c no e a q apto é doi do fato ontecdo. Cono at qe vvo no prne q j (q lo no pdo "E o e ao vlo ro n nh a go é no o é ao o tepo po (eído) e ple (pon) é e , m to o A nca ene e eno tempa ca
FUD, "O hom dos lbs, Cnco Psil1u. RNE Ftro. 2. 1 69
Rato
J. - LB.
5e enda e j 6 mpe u em9 própo da fooa lo é epen, remo): qua eveo" a do apo, co eocvante u ao a em e na lo o de espan de e e e ena o q v e enco o u deo; ou coo ee rsco eno e ubme num amo u gm denhe (e to a na econída o omo a nu mong de ioa).
B : cnrs
• O "pé sil pm excên o po o, ud f íga ort o pdo o ( o).
170
A repcsão
RSSÃ Modo en d bevde ra: u p , rtem olen csa afev o jito
1 Ao u m é o q ndo oo cod bn co ne o d o v dodo no cmno o d ço g l gm o pnmno gm mo m co M coo nio vb como do om ndm obm nço ovo m o o o do (i o no idn) o. No áo mooo, nd ti ovoço ú d um o elmen ons ün; o tm é ddo n (m ob à ó) ( mbo modo d dn"): d nd todo m cu d lm b oe v o con d é o no ·h m d o - do rnno.
(A o ovm d u dn ív ] ma b o do do n" é m clím teatr, o ºmono fvo d do co do ujo rdo do )
NE e 1 42 DIDEROT Obra Comet, .
7
Rers
Dideot
2. O esço d rero é o corpo e io • nte" (cesnte) ue ó pode vvo ob a d u eoo gena a eoo (ano a u ver enrue o o de ergo ou de eoo) � u d o do o u ao eren deernada uao do ve tunte e esd de a, de lpU· ra de eo Na uao oro te do de p\ p o eeveo bnte evite be { n o d v
3 Qdo a ftava u e ov o of: V e vd'o" S a i rerte mu r, pr u t o no u que ou odo a p udo o etou fdo to a e deo w R te nteor" em u; ao o do mo z ea de In xo q e ena no eu a gor até o A depreo te o u o - é o dúda o ue a ta; basta que e deter do onto eu ub e t por uo vo evr ir a a se te ue orçnte o a aar) a q a rercuo oreça e e o u ra a o A (du) � o epaço do o; a é novnte, o ue uer que e aça ea a readde 4 X u oato dedáve d re P dente rerte e de du eas um do, re em heio o objet d nm indo o f de, qro deno et; r ouo ad e r o queno nto de aeidde ue evou X em u ee o sba a r u o q A t ad ó a a mea veam a Fooa tv pr te de a lnrpet, av a or ( o ativa a r (ou a a) E eu q ,
IDEOT: "A p não
RUSBRO 16.
17
6 a cs,
m
um o h do
Rers
eu ço? Coju d mpc u l ou me lo oloroee ópr u da s gm (uer der, o eúdo do bo) equo eúço com dc e 1or ç d rco d do ldo e ler eo m é rero prá dado u esut rfe o io d l (é o) log de 'u" euao o ouo , eu o complnte, em edo de ol cc: o o m de o udo e é pez de e q é dooro qm p , se m sofer, um ndo mútplo e no en-
o seo d uer ído? A rero eu o l1íwl e o emordo m ouve moo dudo 6ro uvo - como e prp e pe da euno em m o oudo .
1 73
Costume l e coete amaro
ROUA. T em i cna a roupa que o uj v o no amoo, w cm intnço d seduz o objl do
Tdo v eco e exta aço do1 nte a to"• E aa ão tem só sdo os f o o etoló a dsa tbém 0 pevo a é bdo o nado ot aH d do ao " ou m goduro1 e la obe de es ns" 8 omo no d da oaete ito a exaço ue e u hou pe o oo, baado zado eedo u í Ao to auo do deo o v o 1
L
2 S6ates: Eo me etei a de boto a I o B ono d apa boto. Do e om m a Pulo ( o que ) u nde d e ee o ouo e eu a tao; o o de cw p o ouo Qo se o ouo queo que e j u oo émos ud dos o s nvóo de e a ou do a o elo lo de téa C esn ea meu mao oo
BAQU, 27. 1 74
Roupa
3 Wr Cui uito a r ão lo 1 es u u q e v qdo o Ltt a vz baa o veh As d u abut i � ru (u az cole lo qu W u eado m é d odo . Ca vz qe ve ou qua r), r f D ? rao eao e rec o ei do no aue mono m q dao Iag Fa rou o nvolv o met e o v aboo: d ó doi: eher ara o u d ianç oe fo e e eo o, sm d sa opa r d m E os o ro ob o e "s à ete t1
WR, 9 e lS01 5.
75
Idéi de solução
SS. S J Idé de cído d sepo dé de e
D
2. A Idé é pre u é o e• c; nm, m eo E d nur U pveio o do ro esó n n Ao um o x { deniv, i d) p o o m qdo, pno i dé 6 o ine peno {dodo d mno do d uê: o é n d du o 6 ne, o bm mis d, um rer o are d rofe me c
3.Tod soõ q mno o 1 � 1 76
Sida
so eaa vm cío é seme o enoro qe se encasura, v embora o re; ee vê encasao, no embo o moo é mre um eoao ee v oo a hw m mo es me axao e e no es m &a ee ie e o obe e ço ene e me a co na a orqe no es ao al mda e ssem "eto ves no eo o me próo sma e qe no o sbtu-lo o oo nó po ene, ce m rto o oa a a qano ecae o m áo Pa q ja eae, é recso qe o óo m fa m). Qebr ca: a s m ra ecso qu e o ssm 1ll o qa qero r, etc. S não a arez o o moroso aba soo, nngém era nnca e m o (no é rqe morre qe Were e e es a xoao mo eo coáro.
DOUBL BIN: "Sação q o jo no pod gr f o q : coo u ho, a vo pd (etem ) SCR ciado po Szo 28.
177
A
incertza
dos sigos
IG. j • à h .
Bac
Eu o o d Qu é o oto d w u ou do o ou ou)? o u q nto dcdo no q nco o úo i cont r u onto o o m 1 t o ti No vz c uo gn r pro i1vl· t no oo do ouo
2. do o it o oo m m e - e u u o 1 coo t nvelt o o o u "Qu qur d o bs: S Já viu o? rá um dd rá u edu m te u xo a Co o � tnd n o q é nr; o ( o quo o-l sob u neç ndo cou; o do ó f n n O q 6 q vo , no é nor n
BAA '' U í Y (01 s, STDHL 7 8
Sgos
not vo qo ho ds! Caro qu é nor d vo qudo tm u a tc Aqu q qr a vrda só tm rs mans rts vivs qu s oam ambs uuant ds q tnta anso- sos: coo m to o nstt amoroso dv l smo zr s vrdad 10
3. Frud à s nova A cosa qu so é st bado t prov u amor" E Gd: No mptamnto dla do ca já qu o a naa pota Ora, u a amava an até do qu n s no ra s v rová-o E o a o ms tí tudo s no o pvas s ququ u m pod produr s os ou ambgos Vota no radoxant tên ca da ingagm á qu naa assgra a nguagm sustntar a lngm a út n ra m na inte6. Rri to v do u ouo mo um o vda quando u a no t dd u á como vrdado aquo u d Da a mrtâna declçõe; quo nstnt arr do ouo a fórma do su snnto d mnha pt o a nstnt qu o amo nada pa r suro adivnhado: pa qe s ba u é q a sja ta; tamm d a é dia é ont vrdadra
FUD, Corepdénci, 36. GIE, Jl 1 939 l .
79
«Tut Sistemat»
SADOS O ujio axonado ' t os o "1 lh pndo podo quno a 1( 1( • a a,, d o xc xcí í;; l x x um Nn nto bgo de inr d d� 1 . Werthr W D.F
r e iar: E . u d! O eu D s se vees read e fe a 1 sea n tua a e a tc": Werther qr j cupad d Aber e e e is 11d d e iaa iaann , se se dz d z emo). Pr Pr s 6 J J· · de d md em seu ur s se r b); es a os t aé s s dr } ad a sa rgdade td d eu Bda Bda aa u úer d cs e de a me u ea a a ç çav em v, s s ra tva tva p p qud ud ea e a ava ava ca um u m iva iva s de e se va s s u de s aad que cava de bob bdo 1 orad)
2 E e si r pde ner? excuí d a a vêo? N N d d um "sno d u • ou excuíd mu e e d d d ds s e lio, de u mu a ss e sh sh de ã ã a a a a na. Nã e e a a sstea é m dest dest sa sa paad ba) qer d se est,tu (e (e palav palava a ra ra a a r r s s - ea cú a araçã Ca ese edd d
DF: vL
80
Siads
es s t est é habitáel, ve í te su o o Poo muo bt o e o e; o o me tepo t epo e o o e o endo ta qe supoto e ve se se dcontenn dcontenn to ns de seus pdços cotdnos (hbito peueno pes ens eçs co portáve tes pss) e po go ete de ea de e do ste De o Est Est v v uto uto be n cn ee t t eto eto de ( ( m m diíc di íc)) u es es Quee e u é ee dui e o dól Como cboço esta est sepd do deejo o ue e o smpen é e 'ndo" um() post t) uo. 3 A es do oto (poe o oo tem sep ett de d d no fço f ço te) tem ue ue co de des6 s 6o veo veo o oo te te em ve ve sendo sen do o: edo ed o em oo u ee p xo e e- nce etedde coo díc) Cd vez e nopnmente e o ouo n su estt (stemato) eu cv fscdo etav ctep cdde do o em ve to s des Ho, o o do vi em oe m c und on m pe e p de sa ndde co se no vsto po hes de vites o ue é ddo ve é ento essênc de F e do e Hbu se ps o ongo de vdç t d q muees e e é e�n o ue v (o es e ve o e de ne)
81
«Nem u pade o acopanava»
Sô r e à 4 e •· { Cm j si m ' o o td a s p n? n? C- C- m rlso. m m mo 0 u io m mo m o d d i ném i g o po W a o p um o o r o d í ps d mbç d o) " m úli o) A i d W b vz mo o õp, dad q q á d a gu l sm sm a ã 2 quete, mc a m a q m Hm g gí í o sob Eo Eo;; q s � swa d v qa cdd Bque f o 1 B ad: Ia ho do d pi sb o ob Poí sb o D ( b Cn
RR 5. MOL BNQUT 37 I R2
S
c). A cdad a covr vm do o da covr r m o q o covv nm rroduz o o roç ada arava d rca é u doua Ero é da m d um Hoj ro o um um t d ar q o oado mo o lh do nnhu lu (a ão er dvalodo: r q vo aa ma o oua lgam rbda hu rd a no r dválo daqo q l ama O dco co e ad x, o oa a rr a l O so pinalíco (qu lo meo dv ado o labo o lo do u Imao Qo ao dco o dz da S u vr votad votad d a a rr a a a r r rco rco rr em am lugar (o qr qu a loa ( vra vra d r am a oa; uando o od fcad o rgue ao u dor m mo d m q m rra orm m a mo qu u li v e e X. X. à spcia q a a "me liv (Tv um adlo m u ad que va l a da gsadm um méo odo ndo ava ava o rsava v v a d ha aad aad nd vd a gúta da sa ava a a rrovava Um ouco m d mr a oa a - clo co qm dra o? alava a od a n (ou qu pavam ra rado r rclaava a o bad ndeetee, looa looa que " mr mrda da r r 3 oldo do rado no é ol olo o d poa (o aor coa la coa) é olido d m ou o a r o m (tlvz rq ou me ba do obr o opmo do u cuo Padoxo dfíc odo mdo ov (o amor v do lvro u do é co m ·ó m (m rof o uo q têm aamete preetemee a gam q O aorad dz Alcbad cm com aq qu
BAQUT, BAQUT, 167. 183
mordid u ba: "z-se ue ees no quem do que es au com ném a o se com aquee q ta am v d csa e os 1 atos a r e a de do qe ees ouam r e azr durte a s s doe qo u dos Motos d Fo d Sudas de amo (quans ve um so eam rado no se suda? ao qus ehu de lguam a nDo r aninte, a do o pado) epesou s voz
Rk
4 Tal um go místi, m olerado la s9ede eces a qua vva uo axoado eu aoto nem cesto memen no daoo m aeh de po de penno de ênca, d ão, ec ; não esou frçon e sdo u o é de o excitado Em to, a soedad subte, s ca a esta repre o nehu nehu nero esou an sn so a hui, lon das isa hu r um decreo o d iina o ço rte de nenum erto d nenhum ao S.
Pq sou ó To mudo tem sua riqu, eu eço dsprovdo Mu espito o de um ioate que mto lento. To do é vidnte eu esou obsride Todo mdo te o espto iz só o eu cono e utua mo o e opra mo o veo odo do em u objeivo s eu teno o espto obto mo u mos S eu u dieente d ou os, oque iso em ur o o de mna Me
AO ao Te Kig, X 85
I
UCIO. t feqüente a vonde s o no amo: u c à t a pr
N1cndh
l
A ga d4 vtade de sur pendo b o scdo oroso no te oüvo A di é íva é u da fc s ee de 'ba r4p e p n eno do u dcurso; o e d ne ctna bs nc no preveo o no ado conqnc da me como sdae. 2 an u e aco soban s da qua vo ar p u co am à toa: "E o ho que pado n e c ut ndo e põr sa vd sba naqe ane nu dera a prra n ee o Uo d de Snobain Ãs vezs, vaene ando pr ct e envodo rerco que ela prov, vejo de ente na , mobdo nu ao nu ío) po vel só á du ídas (ou ou entl .) e ds e�o nte trds dos do d eho e Fo a iia de suicído me lva pos pde ser fda (e o prvo o) e e pno e d ces a ra d-a aessvente na o obo ado c be he c seja ra un a ee annte na mote dre o o a abraç co vo).
STNDHL, Amce, 25
HN Lyrce1 lntzo, 52 3. 185
Siído
3 Dpos sob o ao os cens er con o de e o o se scda; o nos a vao o ê vde de 8 no enno a proo de vaos e Wee ente a e odo icído "F de m aç nobe de vo e, ando eo e d o so de abr ees p6· pr m veia, deada a esp as eene i a cog üneente: o vde abrr m vea pa e a lda e a
Toli de Gde Abo de er no se rio Tn eed e ee vava o e paa oe (o e é o ne o) No aba n d vonde de euáo eo ob P ao o nco veze ao e esrava e úo po sedo de o s ú anda [ Ja d o eead Gde no abe qe no o de o heró (pe feo de a sbs4n• pene peva na o seo apaonado ecodo) e auo ee aí ej a orte de e mia oe.
RR
GIE, Jo, 1940 66.
1
Ta
TAL C f é j. 1 Uo do espío de to o uo da sobr o ouo · no comrendo nada udo qu do ouo no me one me pec esho hostl; sino ento em relaço a el u sa d mor e sevedad: tn do e rerovo o sr do, dsde le no la ms s mam Su a ''ral d cra o, um doco donte (dus nvel, a ua de lnam r m m - ea nca bem abca dea de adevos: ubro o ouo d adevo nmro I dades, a qias) 2 avs ds ugmen btes vess, sbsste u mpesso doorosa: o q o ouo prevera nele mo ele ele pr6o a perserç, om a qul esro M desesro ao st q o p solo; o u �er e eu fç, o r snda el l no ea nun ao seu pr6po siem Ro o ouo cnadiorn como dade pricoa a cstmente d umor a u E reso e coo u cosa eda, invete (sa coa enveh cer t ual é, e é p is u soo) Ou nda veo o ouo se lt. Ou an, nto hver4 um poto s6 o ql o ouo e me sender m n, eino a rdad" do ouo er ee smo" omo
IA 187
a
u tosa pusâe Veo e o ouo oo tal - veo o ta do oo o eeo do ee a ee t m doooso poe os epaa e poue u vez e a eohee a dvso da ossa age, a atdade do ouo
Z
J LB
3 Ee peo ta o 6 bo que eu o dexo e edo como um poo Ieo de oupço um adevo o ouo é teo: ada d espeto à uat Peo me de ta a vde de fe um baço é peo ue o ouo toe aos me oos seto d toda atbução uao eu o de me o fae see omo o nfan que se oea om uma pa vza a os ama osa Ta Da Tat d o to) Ta, dá o eaoado voi am exataente am . Ao e des oo ta e ço esap da e da ço e tro do Ouo da lage, e queo o Tal qal e o se ado o eebe mas eu edo em de o e do sste ao qu esá peso ee o é ue u xto sem otexo o peso mas, e eo mas vode d c fo; ee é de eta ma o peeto d ppo ar. S ee sse apeas u ur eu e que podea u da susuí o m o supemeo do seu u seu ta a pode sbu (Nos esaues m ue ema o seço s o d ovo pepadas paa o a egue sa ta b mesmos patos mesos tees meso eo é o ndo do u da eooço, o á ta) 4. Teo o asso damete) a ua am m ad• tvos o o outo o pe sus ades obd ma s eêa po u ovmeto qu de a do de o e ao o ao ue ee é, m e ele é. A gage que o sueo apaxoado eo deede (oa tods as ngas us do mudo) u ga obsa; todo jugamo peo aboido o teo do do ue eu iudo, ee oeo é a pópa atgoa do méto
W 205 5 B: 188
Ta
i como o nrne à d q d u buo bm o er o o do o o s opono oblo o dso o nr n o ouo go-o s (O no do tal é Fo b i d d E o qu ri om o r o t q ele 1 , o Txo o q no pso n nnhu djo o q dir)
N
S.
Ou n r, no o go? Aqu u p s f m is qu s im •s g n o shos um o ouo M bom q no o pruos dul ne sç omo ds s r r do Coo do nos q u su o u prório objo s m dú podm n nonr b n ns mo á o 6mos ns no os bons n r ldo do no o poro b o so o qüos qu pod r u j i do o su obo im tdo so. o lo ií no io n d noo p ong do ouo a um sob s o ns sob s rns talz p n n r, t n vm u z s sm nos rnhos: sis rnts prvmn n r mu!"
NIZC, "de de t Akg Sbr, aiso 279.
189
Terua
TRRA Go m mb6m lo Iui do g do oo do a da m q o jo prd qu 16o o 6 a .
M
Z
1 Nfo e m apenas caêna de tna am de r eo m o oo: es enados n bde m' o epoe e: oos 4 z e o ro onde e j !n deo O eo eo z: qr a q ador u s o deso m poco amen m querer pu ad O p o ní z çdo, 6 do a a Fes semp re a so mpoá ada io. A a ao no é son UD ona • n cve; o o eo de tea (a dl cr da e ne) ó pod r nompido door do pe on reoo do mo - aanto do 2 S e rebo o so o no mpo a oo eo pna mee aso nfo go u es de oso dendo a pnç? Ma o rebo (e sneo) no do dejo o inqo a ea ro nfo
MUSL: "O rpo do o e d(o d com dd arado coa ela u si des le omo l l; m x o u lo do 772) ZEN 1rlti, o bda é o ovinto d odas, o p ío Yti 6 dolor o nâ p m l
90
Ten
exa, eo adr ao q e rebo o m o be s do o e) Aí d v é teo vo d p ("Eao L v A . d i ereg do b4vo enn seu l o e o o c o eov ndo er d a ee
19
«Tos as volúpias da tera»
RSR D í H a ds a vúpia da a nda n s vop • preie-a tda nu só hmem do i não ser nada pert doo R zo de q . O rdaeno é pois uma pcipiao a n be O ue ence ss? U tdade No A que pd da odade ve exda: u toidade e oplento um tota m rer· o u u m naa ao ad (mn a n está a p Rwk cda exava") Tsbordo esou sbdnte auu o me sn a compe o e ta até a beirada prd u ems e é nee emai que cne sbordno em é e d Ia a pa do nt em u nã esu n d, e sino sad; pa m jsto u r sfcinte): neço ane ee esado nd goz ua pibiid entre o deo Mae dd aás de aã nem ft n E uad ap e da ciedade e, em vez de encon tr dgt a náa ou a embaez br Coidênca. A deia duziu da; c na gem n did as ss e je m abe m ha. Vvo eno a aun eiva d m1 o eu run
RBRC 9 0 20 LG .
srato
k
Trsod o so d qu f ro amora rdur a ong 8 q é innsqü mar a dd oo do no rio à d pa cuado a xo: o só disco ido; do so nsbord o mbro d -lo sdo, a am pã o lvao p a nam iso é ra do docr r do r: "R um ncono q é orá r da a da zs o omm é dudo a nada o mo d no O nvo é a aa da q o p 2 Na vrdd uo po mente sbord (qro mo q sam n Ba apn, ndstí a onad d rbodno Aaés 'dssa d dro rmo m m a uopia d m sjo sno d rprso so ss sujo F uo é bo acr no m Supmo é o ouco quo a no M upmo: Hch on Otrdn é oso do smo do qu a Jua d d r r aboo s rç: . a no pa nm um d hrdo ou d A a s qu la r a dd a ro das msm coas a ur udo coninu an . O namorado rsbord no prsa scr a prod) (Tsboto
e
1 93
Unão
1 oo d o uo: é o p , · m l m , o d sono, r d sçs, c Ou p fo od o u oos m d ouo do u po N 6 u va, d mo ? M m o u bubo d o, o gozo d U m cdo de u oúpi o; o zr g na boa). d de um ( b) m d o óo P odo uo c o d d q om co - o u j a õ ri do o, d ícu p d holt (o o 6 d q o m d up o de mno STS D B 22 IBN HAZ <� 77 VAS (ibt, 77 SL á , • " 772.
UT: Mtage f d iç d Y
E
' : w NSAR CN X 7 87 E A Q
194
u de endo , o go e tó a edoda o quo p to oes, u s beç, u ps s ta s e�o ren ou doso dorso? Vee ene, m d, s I Alo , ndo ple a u umo to o eto om e Ao ew rá o do o e ts o ás to s o o nad u de ou tos doe o o, " iade o dejo e b sem o s ; p u oo, oá do oo do m o oo da {um o ouo a o)
3 Peo a prf do : feu e Eí? o ereç eu u o e o u , e os dees &rm com o moo es Adto e A? A e su s ue do o o o o eles e ouo re i u hom o O eo I A e áo o e to o do oxe ereç u c o um o oco) e o e, o ouo (Ales) o o - d Nrz, do, o to o o n o d o o o ( or da F o os s 6 o l o sho, excê (esdoso) imgm 6 d o queo u to m eu so (o 6 á muito o) es da, eb p conê o Mes e o e em dou, a u? o v o 1 o e eu o So ) b m e ouo no temos u que n u um o ouo ue e o o do ' "Jos u p po o) fõm BQUT 77 87. QU F 4
FRU, Enr pla , 6 1 (a: m d sbtc
Q . C X 224
195
Uni
vobulos de u a nova e eaa, al a ab� me to emeg u aa Ja ouL sa o • m ite no la ampldo da s exo m l feren u (Q o c u reJao ? a 1o Sm úda em: Co o v c X vo de etente eu exoo n t ; c Gboe to a a vo n o Ma u vdadeo ho 6 od ouo nu 1õ que eu e X Y .. e Z .. eu a u fa• i de s ante do u ouo n1 ) 4 o de toa uo odo undo qe e soo 6 pO· ve e o ento ee insste Não deo. 'a lád p a de Aten em vez de or o oo e he a de ade de um do ess dsde do ouo Fç W a no de u co que s u tr ra pe or é o luo q a exeo E o sou eu vo" poa do u sho e o luto o a n, i ele (1 odade é ml)
FANÇOIS WAHL, "Qeda 1 3. • Grbuil, pom da Cs d S6g (N T) 1 96
Verdade
VERDAD Todo ep6do m do à sfo dde que o ujito onado exmen qdo n em or qe e a o úic ve o obeto ado " a vade q e dene a esde de póa g Ydade be a qual nfo r cn.
1 O oo é u e u sabe 6 e o ceço faço c e ele esa na sua vedade Né ém de o conhe . No cogo copreende co u oo pode ala em o dirto de a-a quando u aor r e é to excvo o o do o lo qudo eu no cço no e no eo né s a no r ea P o ado o oo e Wh de b a i ved: s6 o ouo nto e- F o". Se s be q al q ioa an iso de ue eou axado (O r é esse rovébo é so O ao aela o oh ee clivdene Teno e v ob v o r absouto". Relao ene o o e o efe de eno v o o p sb m, ma en o ·ê 2 e a veo ao qe do da obj vo", eu conero faío aquo ee nd oua ilo eo eu idro c veao En é ns ondez do enno a o de ade O eo i do eu no oa o uo ue RR 90 FR: Um o qu duv d 6o a, or du de ualer c no ipt" (do M K 320).
1 97
Vae
J G
a m tivo na e rá-o: n íve Werr eu mor Eu o o q m, m exo roe". ono: o a ve• 6 eraea é a ço com o eno toa V eL B q eu pa es ra: en o n ao úo uo e a rae. avez e no o um ao ra verdaera) 3. A rae a aquilo ue ao ser sbeo aper 1 r ( r no ve s a a r) 8 asm m o no o om: e « u ea Meth (esü o) Ou : a vr ria ao q na a r o rn o ro aío: sa uí aq etou m no b z e m (oa fmaço: 'or eno m r bo ec . ) (O enarao e o? D ra ee e r um var.) 4. A ra o eü ao lo. U g rava a T Teou ''Q é a < aa a ver? (.) me renu: o jo ne rss a iia b no a q o eo r a o va m o o u aqna a &no o n• e ao or en m a�rbio a um o 1 q res ; r de wo ala q u a um ouo mg va z o reuis ao U; mas e o m é ue a qu TaTou su: Qo eu esva no dio T e r u ro sa e k" 2 G F G N . N N h Y C c 1 Mh v I . S 1, P
98
Tbul galtór *
B B o q, F Rod Hs o Sdu Pi So R B, W GOE e nc j r u-o) 3 A f ( II); pn e n , VI) AN , t J e A ' p <ve cte , d). AUDE RE } E, b úe gn, 1 (G) BRUO BEL a � d) S BO ar o mdo) , M r et a en ) N. O BROW et (d) DL , " (a, 4) AR, / e P (). RTOK l'ye yot). COMANON ya h" ( el, 65) Q DAD, l' o). DEUZ tze et pe U) RL DNNE, (d). DER, c te ( ç du } T DDI, e e ba (, D) , l M (); la K ) ERT 0 e O , ( e tt, 1 7 d de 75) , e p ) 99 d; i et a J ( dk) e o: L'om & ls" (C , ) ni e (UF) t (); vea nn e (. · RUD ) FN, R u á e nti, , 2): GIDE, t e n � 999
• m í o , o o m, mo o m om do à w , o o do E)
(Ni M GURN(A cr-Mwc) HOLER Gt) I Pêir)ccGO (GcõRGARD éd. du Mili d Md) JAOBN KOSSO Ab-Mg:. NIE KN (Mr d Fr). ) JI A (éd du S ) C KRSVA X éd d Si) APAE Smbl à 1( )i RR OR ROUEFOLD ub aç du ) CI R (d. d Su) BNIZ b phphque d dg ERO ( m) OS MANN ( d) M d d(Guililm d2 v ). E 87 /(G3d " d ) ; Gai m d) UGE 1 ) Grd)(GNOVA md, "S,dé) ( M cru e ORNCAR 4 b q ue du udi c n) MA PERCHERON ( d du BENIN P (M AbMiy ).)PTON(�Bl ) PROUS (d d P d) l d (d )(lRONSAR dc) ODOR REI ( G e r) l a S ROUGEMO ilc fr).RSBRO ( d d Est fl(U SAOAN, ( é d. du Su l ylc (Hch 6 v) SERO Sd u Scul) SANmTE· cBEUV v 20) SARTRE (Gd. 5ARS ) SOS d so S N OZA STEN l.OCENS (Pl) SZON l vy) (éd d(GlMuitd)). A MN DS RU ( l d ) . AO TÕ NG l d dc) FRANÇOI S WAL "Chu 6) WAS ( ) NNI TT ) (Gl) " r d 'cndmcn OUOURV USSY D AR SUBR i MOZAR WAGNER RDR U Le ermezzo iere tue 348).
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