Fotografia Digita_Luz e iluminación_Michael Freeman

5/11/2018

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F O T O G R A FfA D IG IT A L

lu z iluminaci6n

E


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F O T O G R A F fA D IG I T A

luz iluminaci6n


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Indice T l M o O(ia'"~',1M diS ,lr .! p.l) fX o8' apby 1'8hl

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Capitulo 1: L os a so ee to s d e la luz

8

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Isa . 0: 3·8n8·~~9:.8 'Oodos los derecoes c~.."ldos. P O , bl ic & ci 6l l p u ed e ~ d e n i ng u l' la

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\lei < :OP ' J fight.

3

w ! f X )~

I( S C ( o

I lu m i na c i6 n

L u z d e r ec o rt e

60

t ec n ka s

A m a n e c e r y a ta r d e c e r

62

L uc es d e c

C a so p ra c uc o : a m a ne c er t ro p ic a l

64

R 6 lu lo s l u m

C a so p ra c tlc o : e l r no rn e nt o i d6 n eo creposculo

66 68

Capitulo 4

0 ( V ~ 'q u i€ ( O l IO . s i n l a

p e r P 3 1 ~ e 00 1 p l 0 9 i el d n o

de

10

Brillo

12

E Is en so d e l a c a rn a r a

14

Sensibilidad y colo

16

L a l uz de l a l un a

70

F la s h d e la

18

C i e lo s n u b l a do s

72

C 6 m o a p ro

E x p o s i c i 6 n y e x p o s fm e tr o s

20

L a v a rie da d d e la s n ub es

74

F la s h d e e s

M o d elo s d e m e d ic i6 n

22

C i el os n u b os o s i lu m i na d o s

76

E u ip o p ara

H i s to g r a m a

24

Lluvia y to r m e n ta s

78

uurrunacton

C a s o p r ac t ic e : h is t og r am a s

26

E I c o l or e n l a p o s pr o du c c i6 n

80

M a n e jo d e

B a la n ce d e b la n co s

28

E f e c t o s d i g it a le s

82

A ju s te d e l

A s p e c to s b a s t c o s d e l a e x p os ic i6 n

30

I lu m i a r p a is a je s

84

Acce so ri o s

32

Calima

86

C on tr ol d e

C a so p ra c tic o : r nu c no c o n' r as te

34

B r u m a , n ie b la y p o l v o

88

Difusi6n

Pa i s a je s n e v a d o s

90

Jucar c o n

Capitulo 2: Luz n a tu r a l

36

C as o p ra c u c o : la m ura lla d e A dria n o

92

M a e r ia le s

38

94

R e fl e x i 6

S o l i nt e ns o . c ie lo d e s pe ia c o

40

C a s o ora c ttc o : lu z v a ria b le

96

C o nc e t ra c

E I a nq ulo d el s ol

42

Luz

98

C om o m o d

S o l a lt o L u z d e l c ie lo

44

M a n an a Y t a rd e

46

I I m i na c i6 n l at er al

48

I n te r io r es c o n l u z d iu r na

102

Gl o s a r i o

S o l b e lo

50

T e c ru c a s p a ra v e n ta n a s

10 4

l nd ic e t e m e

I lu m i na c i6 n f ro n ta l

52

L u z m c a n o es c e nt s

10 6

Agradecimie

C a so p r a c tk o: u u nu o ec io n f ro n ta l

54

L u z f lu o r e s c e n te

108

A c o n t r al u z

56

C a s o pr a ct ic o: p oc o c on r as te

( ) Iransmrtl da

n i n gl i n m o o ' o, s e a e s t c c l oc l f 6n i o o.

rnE >:~ni oo. PO'~I oco;l, a. g r al la d 6t l pcevl a
58

, n g l < l3 ; x lr t e c e esta

c C jl < OO ciaa. jlOII

S i l u e ta s

E I espectro

T em p ra tu ra d e c olo r

.

fOlly S W O O n

8J~I.c~:G r a ha m

M is

Tr.l(I~

~ 3'

6

G ~ bH

e 2 0 07

Do~ilo:

In tr o d u c c i 6 n

l,ghhl18

M(J


a lu z d e la s m o n te n a s o o lc a l

T re n sp a re Capitulo 3: Luz d i s p o n i b l e

a m pe re s d e d es ca rg a d e v ap or

100

C o m o r ea lz

110

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Introduccion L a l uz e s l a e se nc ia d e l a f et og ra fl a.

P er u na p ar te c re a

A un a sf , p o r m uy i mp re si on an te s

q ue s ea n, n o h ay q ue

l a i ma ge n y p or o tr a o to rq a e n g ra n m ed id a su e st il o y

deja rse lIevar demasia do eor las maravil las tecnicas

s u a m bi en te p ar ti cu la r a u na f ot og ra fi a.

de laf ot ograff a dig it al. E I us ode laluz depende s ie mpre

E I si st em a d e

e xp os ic io n d e l a c ar na ra , s ea c ua l s ea e l m et od a d e

e n u lt im o t er rn in o d el o io d el t ot ou ra to , c uv a v is io n y

regis tro lumfnic o que s eus e, debe garantizar que

c uy a i ma ql na ci cn

s on a l f i n y a l c a bo l as q ue d ef in en

e nt re l a c an ti da d j us ta d e l uz a t ra ve s d el o bj et iv o y e l

l a f ot og ra ff a.

obt urador. S ie mpre ha s id o as] , desde la epoce de los

paisaje a una s uperficie t endra enormes repercusiones

daguerrotipos

e n e l g ra do d e d e ta l e y l a t e xt ur a q ue m ue st re u na

y des pues de las placas de v id rio has ta

E I mo do e n e l q ue l a l u z i n c i da s ab re u n

l os c ar re te s d e p e ll cu la f le xi bl e y h oy d la e l s e ns or d e

f ot ograff a, mient ras que lac alidad de la luz dst erminara

imagen (CCD)de las cameras digitales.

muchas veces el atractivo, 10lnsoii to, 10sorprendente, 10sutil 0 10ex agerado de una imagen.

LSuponen las c arnaras digit ales una dif erencia en c ua nt o a e sa e st re ch a r el ac lo n e nt re t ot on ra tt a y l uz ?

E nult im a ins tanc ia , el s aber aprovechar

S in d ud a, y p or d os m ot iv os . E n p ri me r l ug ar , p or qu e e l

int eresant e depende de la c apac id ad del f ot oorato

la luz de f orma

sensor de imagen reaccio na y s e a d ap ta m ej or a l a l u z

juz garla y aprec ia rla . A unque es bas tant e f ac il des cribir

que c ualquier lamin a de pelfc ula, Y en s egundo lugar,

aspect os c oncret os , por ejemplo , c omo elanqulo en el

m as i mp or ta nt e a un , p or qu e l a i n fo rm ac io n s ob re l a l u z q ue s e r e ci be s e p r oc es a e n l a c a rn ar a y d es pu es , s i s e

q ue u na l uz i nc id e s ob re u n s uj et o r ev el a c ie rt a g ra do de textura 0 c om o l a c al im a d el a mb ie nt e m od if ic a e l

desea, en el ordenador. Todo eso hac e pos ible c aptar

c olor, ent ran en juego otros f ac tores mas s ut iles que

l os e fe ct os s ut il es d e l a l uz y e t c o lo r t al c om o l os

n o s e p re st an a u na d es cr tp ci on f ac il p er o e n c am bi o

v emos , pero t arnbien c omo nos gus tarf a v erlos.

det erminan

para

la c alidad de una imagen.

A de rn as , l a f ot og ra fl a d ig it al p er mi te u n d om in io d e l a luz regis trada que lamas s e habfa s iq uiera s of iado en l a e p oc a d e l os c ar re te s, y s ac ar e l m a xi mo p ar ti do d e l as f un ci on es d e l a c a me ra a br e l as p ue rt as a u n n u ev o mundo de opc io nes y precision.


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L o s a sp ec to s d e E n 1 0 q ue a m ed ic i6 n d e l u z serefiere, lafotograHa

funciones ad

digit al ofrece una exact it ud s in precedente s

puede esc oqe

Las

c ameras mas avanz adas , por ejemplo, muest ran un

de obt urac io n

his tograma de laimagen, es dec ir , un qraf ic o que det alla

abertura para

c omo s edist ribuyen en ella los dis tint os t ones, de osc uro

La may oria d

a lumin os o. U na v ez t ransf eridas

y l a a be rt ur a

las f ot ografias de la

c am er a a l o r de na do r s e p u ed en e fe ct ua r e se y o tr o t ip o

c onfiar en qu

de analis is que, s ibien no s on obligat orios,

s upuest c, t arn

res ultan muy

pract ic es para obt ener y mos trar t oda lainf ormacion v is ua l, y s ac ar a si e l m a xi mo p ar ti do a l a l uz y el colo r E I proceso de laf ot ograff a digit al s einic ia en las


forma manua

L a l u z t a rn

humano perc

rnlnusc ules t ot oc elulas del s ensor de imagen de la

d e l a l u z, v a s

c arnara Laluz que inc id e en esas c elulas s eregis tra

c ielo. lanaran

a modo dedes carga electrka e n p r op or ci on a l a

f luoresc entes,

int ensidad de laluz. E I pat ron que c omponen millo nes

e s m a s f i el a

dees as unidades aeaba generando la imaqen. P ara

10cual, cuand

asegurar laobt encion de un patr on c orrect o, la c amera

sorpresas de

y e l o b je ti vo d eb en g ra du ar l a c an ti da d d e l uz q ue i nc id e

intensas e ind

e n e l s en so r; e l e q ui li br io d e c o lo r y ( en c as o d e u s ar

digit al ofrec e

f la sh) las lncronlzacion. La c antidad de luz es la

m os tr an do e

exposicion, laluz jus ta que els ensor necesita para c rear

ofreciendo la

una imagen legible. E nes te punt o s edisf ruta de c ie rt o

Las c amer

marqen de f le xibili dad porque las ens ib ilidad s epuede

part e de los p

ajust ar a c ondiciones de ilurninacion t enue, s ibien ello

porque las de

c onllev a perdid a de c alid ad. Los e r a s e n l os q ue habr a

c on lac alid ad

que esc oger ent re dis tint os c arret es han liegado a s uf in:

que t ipo de lu

els ensor de imagen los inc orpora t odos .

y e sc en as ; d e

E st a e s u na d e l a s v ar ia bl es a t en er e n c u en ta a l

c ondiciones l

eoir lac ant id ad de luz . Las otras dos s on el obt urador

y s er s ensible

y a ebertu ra. que la regulan por s eparado. Tie nen otras

llurninacio n p

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10

LOS

A S P EC TO S

DE

LA


LU Z

LO S

D el m is mo m od o q ue l as v ar ia ci on es e n l a l o nq it ud d e o n da p ro du ce n

EI espectro

radiaciones c on propie dades dis tinta s, la reducida qarna de longit udes de

onda v is ibles produc e div ersos efect os . E I ojo perc ibe esas dif erencias c omo

La luz es laparte visible de un espectro mucho mayor de radiaci6n: es 1 0 que alcanzamos aver, ni mas, nimenos.

La l uz e s radia ci 6n. En concreto, es la radla cio n

c olores. C aptamos las lonqit udes de onda mas c ortas c omo v io let a y lasma

q ue e l o i o h um an o p ue de v er , e s d e ci r, s ol o u na

larqas c omo rojo. E nmedio s es ituan los c olores deles pec tro, de los c uales

pequeria franja de todo el espectro electrornacnet'co.

elojo s uele dis tinquir s ie te t onalidades def inidas . E sos c olores «exist en» s 61

D ic ho espect ro c onst a de una qarna de longit udes de

en nuest ros ojos y nues tra mente, pues las ondas de luz no est an c oloreada

onda que inc luye, adernas de la luz . la radiac io n gamma,

A dernas, a dit erenc ia de otros s entidos . lav ision humana no es c apaz de

los rayos X , las ondas de radar y de radio y o tr as ~ rm as

E st os g ru po s d e

ondas no est an s eparados por div is iones c la ras en eles pec tro, s in o que c onst it uv en

una proqresion regula r y c ontinua de longitudes de onda.

L a l o ng it ud d e o n da m ar ca l a d i fe re nc ia e nt re t lp os d e r ad ia ci on . L os

n

E sp ec tr o d e c ol or d el aree iris

I In a d e

l a s v e r s io n e s d e l e s p e c n o q u e l a n a n r a l e z a

p r o d u c e es e l a r c o i r si . L a s q o t a s d e l I u v ia a c t a a n c o m o p r is m a s e n m i n ia t u ra y d e s c o m po n a n l a l u z s o l a r , b al n c a e n l o s c o l or e s q u e l a f o r m a n. C u a n d o e l a r e a i r i s es d e b i l I e s u e l e i a l ta r u n e x t r e m a de l a e s e a l a ( e l r o l o

0

elvioleta).

ident if ic ar los c omponent es

de laluz . D is tinguim os los div ersos qust os que

dan un s abor particular y los s onidos de los inst rumento s

de una orques ta,

p er o c on l a l u z s 6 10 p od em os v er l a m e zc la d e l on gi tu de s d e o n da c om o u n c olor. C aptamos lamez cla de t odos los c olores c omo blanc o. E I blanco es

r av es g am ma , e n e l e xt re mo c or to d el e sp ec tr o, t le ne n u na t on qi tu d d e o n da

nues tro punt a de refe rencia. La«neut ralidad» del blanco s eex pli ca porque

de solo 1/100000.000

e s e l m ed ia b aj o e l c u al h em os e vo lu ci on ad o, e l c o lo r d e l a l u z d e l s ol .

r n u . Las ondas herzianas, en c ambio, pueden t enerla

de has ta 10k m. E nt re esos dos ext remos, 21oio humano es s ensible a una e st re ch a f ra nj a d e l on oi tu de s d e o nd a d e e n tr e 4 00 y 700 nanornetros (nm) o mili mic rones (10-9m 01/1.000.000

rnp).

Lo que denominamos

«color» s ec ompone a s uv ez de v arias c ualidades

Losterrrunos tono, sa t u ra cro n y b ri l o ( HS B) d es cr ib en e l m o do e n e l q u e

p er ci bi mo s e l c o lo r E I to no e s 1 0 qu e d is ti ng ue e l r o jo d el v er de y el v erde d

amarillo lalongitud de onda. La s at uraci6n (tarnbie n I la mada «crorne») es l p ur ez a d e e se t on o. Y e l b ri l o s e e xp li ca p or s f so lo .

EI espect ro ef ect rom a g net ic o E I e s p e ct ro

v is ib le d e

l on gi tu de s

deonda es

Espectro electromagnetico

s 6 10 u n a p e qu e n a p a rt e d e l a g a ma d e lo ng it ude s de o n d a e l e ct r om a g n e ti c as

Larga O n d a s l a r g a s d e r a d io

( Ia s l tu a d a

e nt r e lo s 4 00 n m y lo s

toem

7 00 n m, a e n tr e lo s infrarrojos

y l o s u l t r a vi o -

l et as ). L o s r a ye s X y g am m a,

m u ch o m a s

c o ne s , t ie n en

mas

e n e r g f a y s o n e a pa e e s d e a tr a ve s a r m u c ho s m a te r ia le s

1 em 0 ,1 m m 4 0 0- 70 0 n m 5 nm

s o li do s . L a s

RayosX

o nd as d e r ad io , m a s l a rg a s , s o n d e m a s ia d e d l bi le s

100X-U

c o m o p a ra q u e

e l c u e rp o h u m an e p u e d a p e r c i b ir l a s .

Rayosgamma 1

x- u

Carta 1 nancrnero


= 1 m i li m ic r o n ( m ~ ) = 1 0 " m

7/82

LO S 12 5/11/2018

A S PE C TO S

DE

LA

LO S


LU Z

Brillo Si existe una fuente de luz basica en la fotografia es la luz solar; laescala de velocidades de obturaci6n, los ajustes de abertura y la sensibilidad de la camera latoman como referencia.

l

I a ju st e d e m a yo r c al id ad d e [ a m ay or fa d e l a s

c ameras diqit ales es [ S O100

0 200,

Y una expos! -

c io n n or ma l e n u n d fa c la ro e st ar fa e n t o rn o a f 1 6 a 1 /1 25 01/2 50 s eoundos. C omparadas c on est a ref erencia, la rnav ona de las luc es art if ic ia les s on debile s. Las Fuent es de luz no espec ia lizadas, c ome las bombH la s c as eras y [ as t arolas de lac alle , ptant ean problemas en t ot oqretra I nc lu so los f oc os espec ia les res provocan, porque los

n Luz ..

niv eles de luz que ofrec en s on demas ia do bajos . E ndist ancias cortes. por

Las lamparas f luores eent es y de v apor generan luz exeit ando las molec ules

ejernplo, alf otografiar

de un gas , de nuevo mediant e lac orriente elect rica. Las unid ades def lash

c omposiciones de obiet os . esos problemas s on

rrunirnos, pero en esc enanos de may or magnitud para asegurar lac ant id ad

elect ronlco s ebas an en el princ ip io de lades carga ele ct rica

de luz necesaria hay que usar c omplejos y c aros equipos de t oc os .

u ru ca y m uy c or ta e n u n t u bo s el la do I le no d e g a s,

Laint ensidad de laluz depende det res c os as : del t ipo de f uent e, de c omo s ol ar

A de ma s

d e s e r l a f u e nt e d e l uz mas c o m U n e n Ia

f o lo g r a fi a . l a l u z s o l a r e s l a m a s b r il la n t e e n c i rc u n s ta n c i a s ro rm a le s . Si

S8

f o t o g ra f i a d i r e c ta m e n t e de c a ra a l s o l

se g e n e ra n i m E ig e n e s c on d e m a s ia d o b r il lo c o m o p a r a Q u e l a s p u e d a p r o ce s a r n i ng u n c a r r e te a s e n s o r ,

s emodif ic a y de ladis ta nc ia ent re laf uente y els ujet o. E I s ol es la princ ip al Fuente de

[UZ,

pero en f ot ograf fa s epueden usar otras art if ic ia les, eso s f. c an

una pulsacion

E I so l s s ta t an l ej os q ue l a l u z q u e p ro ye ct a e s i qu al d e i n te ns a e n t o da s l as z on as d e u n a e sc en a. L a d if er en ci a e nt re e l h o ri zo nt e y e l p r im er p la no una f ot ograff a de un paisaje es inf in it es imal

en c om paraeion c on ladis tanc i

distinto exit o. Algunas de elia s.como lasbombil las caseras, son simplemente

ent re els ol y lat ierra, E nc ambio, una luz art if ic ia l s edebil it a en ladist ancia

u n r n et od o t ac l d e p r od uc ir l uz . a u nq ue n o s e p ar ez ca a l a l uz s ol ar ,

por 10 que ladismin uc ion proqresiva dela luz es uno delos as pec tos c la ve de

Otras, como laslarnparas

la llumtnaclo n totoqratic e, sobre

f[uorescentes, estan disenadas para

t od o p or l a n o ch e.

L ey d el i nv er so d el c ua

i mi ta r e [ e fe ct o d e l a l u z d e l s o l a

La luz s olar y laslarnparas de

pequena esc ala. Y otras , c omo los

tungsteno son constantes y estable s,

L a l u z d i sm i nu y e e n u n a p r o po r cl 6n d e

trashes electrorucos. estan heehas

al menos para c alcular laex posicion

para satisfa cer necesid ades

de una f ot ogratf a. E nc ambio, los

e l d o b l e d e u n a f u e n t€ d e l u z , l a i lu m i na d e s ta c a b le d e e s ta g r a fi ca c o m p a ra t iv a f o to g r a li a e s q u e l a l u z d e l s o l n o p a r e e n tr e l a t i e rr a y e l s o l a n u la c u a lq u ie r d

espedficas de lafotoqratia

t ubos f lu oresc entes parpadean y

Exis ten tres tuentes prin eip ale s d e l uz e de ma s d el

50[:

la luz

generan f t uc t uac lones .

Los flashes

funeionan con fogonazos unic os:

incandescente, laslarnparas fluores-

una s ola desc arqa. uniforme y

11 '

c entes y de v apor, y el f lash elect ro-

c oncent rada que expone una t ot o-

""'"

nico. La luz incandescente funciona

gratia c omo rmrurno iqual de bien

'<=

mediant e c alor int ense. E nuna

que una mala luz c ontinua. S in croni-

bornbill a. elt ipo mas habit ual de

z ar e l f og on az o c on e [ m om en ta e n

luz incandescente, un fila mento

q ue e l o b tu ra do r d e l a c er na re e st a

de t ungs teno s ec alie nt a

abierto es c rucial para regular [ a

electrtcarnente

exposic ion de una totocratra

y resplandece.


,.

c

c

'"

i a m p a r a I l a l 6 g e n a de t u f l ! } S t C o o d

,

o

.

,

3

1,5

8/82

5/11/2018 14 LOS

ASP

E C

T

0

S

0

E

L

A

L U

Z


EI sensor de la camara EIchip que sustituye elcarrete en una camara digital es una matriz compuesta por varios millones de celulas fotosensibles muy juntas. Esel componente clave en la creaci6n y elajuste de una imagen.

C om o m an te ne r e l s e ns or l im pi o A d if e re n ci a d e l a p e l lc u la , q u e c o r r e p o r l a p a r te p o s te r io r d e l a c a r n a ra e n tr e u n a e x p o s ic i6 n y a t ra , e l s e n s or p e rm a n e ce s i em p r e e n e l m i s m o s it io , y s o lo h a y u n o , P o r e s o e s e s e n c ia l m a n te n e ri o l im p i o e n t o do m o m e n ta : s i t l e ne u n a m o t a d e p o i v o, a o a r e c e ra e n t o d a s l a s i m a g e n e s , y, a u n q ue s e p o d rs n r e to c a r d ig it a lm e n te d e s pu e s , p u e d e s e r m o l e s to , L a s c a m e r a s d e o b je t iv o f ij a e s ta n b ie n s e l l a da s , n e ro a l a s n l fl e x d e o b je t iv o s i nt e rc a m b ia b le s l e s p u e d e n e n tr a r c a n b a s t a n te f a ci li da d p a r ti cu l a s q u e p u e de n d e p os it a rs e e n e l s e n s o r. T o m e s ie m p r e l a s s i gu i en t es p r e ca u c io n e s ( m e re c e l a p e n a s e g ui rl a s a l p i e d e l a l e t ra ) : o C a m b ie l o s o b je t iv o s e n l a s m e j or e s c o nd ic io n e s d e l im p ie z a p o s io l es , o P o n ga e l c a p u c h6 n a l a c a j a d e l a c a m a r a c u a nd o s a q u e e l o b je t iv o . o V e r if iq u e c a n r e g u l a ri da d l a s i m a g e ne s e n e l o r d en a d o r a l 1 0 0 % p a r a c o m p r o ba r s i e l o b j e ti v o l i en e p o l v o ,

os s ensore s de i ma ge n pueden ser CCO(dispo-

I

siti vos de carqa acoplada)

res c omplementarios

0

CMOS (semiconducto-

de 6xido rnetallco). A mbos t ip os de

s ensores s ebasan en el rnisrno prin cipio operativo

C ada

f ot os ensor de la mat riz reqis tra una unidad de inf ormac i6 n de laimagen, es dec ir ,

l¥l

pix el (Ia unid ad mas

pequeFia de una imagen). Los pix eles equiv alen mas

0

o S I e l s e n s o r l ie n e p o lv o . s i ga l a s i n s tr u cc lo n e s d e l a c a m e r a p a r a a b r i r e l o b tu r a do r y l e v a n l a r e l e s p e lo . O b s e r v e e l s e n so r b a jo l a l u z e n v a r io s a n g ul o s p a r a l o ca l iz a r l a s m o t a s . o S i h a y m o t a s, q u il el as c a n u n a p er a d e a ir e 0 v a p or ic e a i re c o m p ri m id o d e s de c ie r ta d i s ta n c i a , N o t o q u e n u n c a l a s u p e r f i c le ,

m en os a l g ra na d e u n a t ot oq ra na . A un qu e l a a na lo gi a n o

o S i n o l o gr a e l im i na r e l p o l vo , [ Ie v e l a c a m a r a a l s e r v ic io l a m ic o d e l a m a r c a .

CCD yCMOS

n Matriz

defiltro decolor(CFA)

III L o s f o t o di o do s

d e u n C C D s o n d i sp o s it iv a s

m o n o c ro m o s i n ca p a c e s d e d i st in g u ir e n t re l a s d i s ti nt a s

S o n d o s l a s t e cn ol og ia s q u e s e u s an e n l a s m a t ri ce s s e n so r ia l e s, a u n qu e a m b a s e s te n c o n s t r u i d a s y f u nc io n a n d e f o r m a m u y s im i la r E I C C O ( di s po s it iv o d e c a r g a a c o pl a da ) , e l m e t od a o r ig in a l y m a s c o rm m , p o s ee u n f o t o di o da p o r c a d a p u r no d e p i x e l y n e ce s il a u n c i r cu i to a d ic io n a l p a r a a m p l i f i c a r y c o nv e rt ir l a s e n a l , E I m e t oc o d e l C M O S ( s em i co n du c to r d e 6 x id o m e t a l ic o c o m p l e m e n ta r i o ). m a s n o v e d o s o , a n a d e a m p l i fl c a d o re s y u n c ir c ui to d e s e l e cc i6 n a c a d a f o t od i o d o , n e c e s it a m e n o s c o r r ie n t e y s u f a b r ic a c i6 n e s m a s barata T i e n e e l i n c o n v e n ie n t e d e q u e e l c i r c u i to a d ic io n a l e n c a d a p u n to d e p i x e l r e du c e l a z o n a e l i l a (jll€ s e c a p t a l u z, 10 c u a l o b l ig a a r e c ur r ir a o t ra s s o lu c io n e s p a r a m e j o r a r l a s e n s i b i li d a d .

es perfect a, t raspasa de manera efect iv a elumbral inf erior de una imagen, bajo elc ual elproceso de c reecion de imagenes s ev uelv e v is ib le, La res oluc ion depende del nurnero de pfx eles , U nmegapix el equiv ale a un millo n de

plx eles , y a medida que lat ecnologia progresa los s ensores inc orporan mas . ( ad a p ix el r es po nd e a l a l u z q u e i nc i de e n e l a cu mu la nd o u na p eq ue Fi a c arga elect rlca, proporcional

d e c o l o r C F A q u e g a r a n t zi a q u e c a d a f o ta d io d o r e c ib a l a l u z d e l a l a n g it u d d e o n d a c o r r e s po n d ie n te a u n s o l o c o l or , C o m o c a d a p i x e l r e g is t ra 5 6 1 0 un t e r c io d e l a I n f or m a c io n d e l c o l or . l o s o t r a s d o s t e r c io s l o s i m e r po l a a p a r ti r d e l a i n fo r m a c i o n q u e r e c i b e n l o s f o t o d io d o s c i r c u n da n t e s , A f i n d e r e g is t ra r l o s c o l o re s t a l c o m o l o s v e e l a i a h u m a n o , l a m a y o r i a d e l a s C F A n o c o n ti e ne n e l m i s m o m l m e ro d e f m r o s r o jo s , v e r d e s y a z u e s . E n l a m a t ri z e s t an c a r B a y e r P a t te r n , u l il iz a d a e n m u c h a s c a m e r as d ig i ta l e s , h a y m u c h o s m a s f il tr o s v e r d e s p o r qu e e l o l o

a lac ant idad de luz ent re elnegro (expos ic lon

nula) y el blanco (expos ic i6 n max im a), Las c elulas nec es it an ayuda para regis trar el c olor. E I met oda habitual c onsist e en f il trar los rec eptores rajos , azules

0

v erdes indiv id uales s enun elpat r6n de la rnatriz Asf,solo registran

unt ercio de lainf ormacion exact a del c olor y los result ados s et ienen que int erpolar t omando inf ormaci6n de los rec eptores adyacent es . A unque pueda parecer poc o a p ro p re d o . e n l a practlca dado que el bril lo es ex ac to, los res ultados s on perfect amente

l o ng i tu d e s d e o n c a d e l a l u z P a r a c a p ta r l a i n fo r m a ci o n d e l c o l o r . eI C C D e s t a r e c u b ie r to p a r u n a m a t ri z d e f i lt r o

LO S

L a E O S - 1 OS d e C a n on u s a u n s e n so r C M O S d e f o to g ra m a c om p le to , 3 5 m m y 1 1 m e g a p ix e le s , c a n u n s i st e m a d e c i r cu i to s q u e p e rm i te c r ea r i m a ge n e s d e g r a n c l a r id a d y m a g n i fi c o s c o or e s. L a D 1 00 d e N i k an l Ie va u n C C O d e 6 m e ga p l x a l e s y 2 8. 4 m m m a s convencional.

h u m an o a s m a s s e n s ib le a s s e c o lo r q u e a l os o n o s ,

acept ables porque lapercepc i6n

humana del c olor, inc lu so en c ir cuns tanc ia s ideales , es s ubiet lv a S on muy

c o c a s las sit u a ct o n e s (sobre t odo en c ontext os c ie ntr ficos y art ts ticos) en las que laprecision del c olor es c rucial. E nc asi t odas las c ondiciones f ot oqr iHiCaS s iparec e que est a bien es que 10es ta. L a c ar ga d e l a s c el ul as s e l e e y c on vi er te a f or ma to d ig it al p ar a q u e l a unldad c entral de procesamiento

de la camera un ordenador. pueda tratarla.

E nt onces s eet ec tuan los ajust es c omo lac orrecc i6 n del balance de blanc os V la n ttld cl 0 elf ormateo de laimagen, A c ontinuac i6n,

laimagen s et ransf iere

a u n a t a( et a d e m e mo ri a e xt ra fb le m ed ia nt e u na m em or ia i nt er me di a. S e borran las c arnas de larnatriz , que queda lis ta para laproxima expos ic i6 n.


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LO S

ASP ECTOS

DE

LA

LOS


lU Z

U na de las v entajas de los s ens ores diqit ales es que las enal que generan

Sensibilidad Y color L os u lt im os a va nce s en t ec no lo gia

de

s ens ores v an dirigidos a i nc rementar

la

sensibilldad Y lafidelidad de color,

e n r es pu es ta a l a I uz que inc id e s abre elias s e puede ampliar, 10cual quie re decir que s ihay poca luz s e puede c ambiar las ensibili dad est andar (por elernplo. ISO 100) p or u na s up er io r. L a c al id ad d e l a i m ag en n o s er a t an

a respuesta d e c a da f ot od io do e st ri ba e n s u

I

buena (v e a s e el c u a d r a en /a p a g i na a n t e ri o r ). pero sfadecuada. Ciertas

s en si bi li da d a l a l u z q u e i nc id e e n e l ( no s 61 0 a

c arnaras inc orporan proc rarnas que ajust an ese f ac tor de f orma auto rnatica

lac antidad, s ino t arnbien alc olor). Lat ec nologfa es

en c ornbinaclon c on laabert ura y lav eloc id ad de obt uraci6n.

c ompleJ a: s u f in es mejorar t anto el regis tro de laimagen c omo s u proc es amie nto

C omo los c arret es , las c ameras digitales aprovechan elhec ho de que c a

una v ez s eha grabado. E I

t ad a s l os c ol or es q ue p er ci be e l o j o h um an o e st an f or ma do s a p ar ti r d e t r es

« fa ct or d e r el le no » d e u n t ot od io do e s e l p o r~ en ta je d el p un to d el p ix el q ue

rojo , v erde y azul. E sos c olores est an s it uados de manera regula r en el

acepta luz . Y es menor en los s ensores c on un s is tema de c ir cuit os adic io nal. Los microobje tivos

espec tro y s u c ombinaci6n

mejoran ese «fact or de rell enm>

en dis tint as proporciones

produc e los t onos I nt e

medios. Lat ec nica est andar para regist rar elc olor en una c amera digita l

c onsist e en revest ir el s ensor c an un mos aico de t in tas role s. v erdes y azule

A m a s s en s ib i 1 id a d, m a s r . ui do E I a um e nt o

d e l a s en sib il id ad

d el s en so r p er mit e d is pa ra r

l u z , p e r o n e n e u n i nc o nv e ni en te : e qu iv ale nt e a un qu e

la s c au sa s d if i er en , lo s r es ult ad os

r uid o d eb id a a u na e XP o si cio n r e du e ir lo , a lu st es

c o ns is te n te p er o t ap an do

qu e la p r i m e r a , " ne gr a.

d e v e lo ci da d

s on s im il a re s.

f at ag ra fi a

S8

i ma ge n

p re se nt a

p ar a c an ce ia r

avanzadas

es a t e cn i ca

(

Brightness:

I

c a n l os m is m os s ea u na d e ruoo y u t il iz a r l a

e l m i sm o p atr on e n P M to s ho p

e l ruido. C o pi e la im a ge n « ne gr a'

c an al a lf a , d e m o d o q ue e l p a tr on d e r u l d o q u ed e s e le c ci on a do . a ju s te e l b r il io p a ra r e du c ri

dos v ec es mas pfx eles v erdes que rojos y azules. A s! , c ada pix el s 610c apta u

E l t pi o d e

e l o bj etiv Q, d e m o do Q ue e l r e su lt ad o

Contrast:

[+100

OK

a.~cei

I " Preview

)

t ercio del c olor y , para c rear una imagen a t odo c olor, s eaplican s of is ticados

)

algoritmos de inte rpalaci6n.

enun L u eg o

e l e f e ct o d e l r u l d o , E n l as c e r n a r a s ma s

d e r e du c c oi n

d is p ar ar , a u nq u e e s o c an l ev a

se r ea li za a u to m a ti ca m e nt e

u n m a y o r t ie m p o

d el c ol or p or e l o j o h um an o

es mayor c on laluz v erde, el pat ron c rornatlco est a diseF\ ado para que haya

a lt a y,

a « ru id a de p a t r o n f i oj · . H a y u n t ru c o p a ra

e n t om a r u n a s e gl ln da

10 e u al p e rm it e c o mb in a rl as

c ap ta . D ad o q ue i a r e so lu ci 6n y l a i d en ti fi ca ci on

c on m e no s

m a s r u l d o . E I r u i d a es el

la rg a, d e u n o 0 m a s s e g u nd o s ,

im a ge n n eg ra , E sa s eg un da im ag en

p ro v oc a

a l g r an a m a s g ru es a d e l a s p el ci ula s

c a na c e c om o « e st ac io n ar io "

C ad a t o to di od o e st a c ub ie rt o p or u n c ol or , d e m od o q ue e se e s e l u n ic o q ue

al

d e p r o ce s a m ie n to .

U na t ec nologla rec ient e s it ua t res f ot os ensores

e n c a da p un to d e p ix el p ar a s ol ve nt ar e se p ro bl em a ( ve as e e l cuecto).

S e n so r es d e I re s c o lo r es Ca p t u ra e n m o s a i co

o ve o n, u n a s r n p r e s a e s p e e i a l i z a d a e n f o to g r af ia

ha d e s a r r o l i a -

d ig it a l,

d o u n s en so r d e im ag en

C M OS e n

e l q u e t re s f ot os e ns a re s

s e a ca p la n

u no s ab re e l o tr o e n l a o b le a d e silicin d e c a d a p u nt a d e p ix e ,l C a n

e ll a s e e x pl at a l a c a p ac id a d s il ic io d e a b so rb e r forma

ssectva.

del U n a m a t r iz d e mi ra d e c o lo r ( C F A ) e o n vi e rt e l o s f o t o se n s a re s e n u n a r e ti c u l a d e p i x e le s r o j a s , v e r d e s y a z u l e s .

e l c a lo r d e

E I v e r d e p e n et ra

C o m o r e s ul ta d o , c a d a s 6 1 0 i nf o rm a c io n d e l a o n d a d e u n c o l o r ( r a ja

m as q ue e l az u I y e l r o ja m as q ue e l v er de , y c ad a u no s d e lo s t r es s e ns a r es a p r l a d e s e s s e ns ib le a u n c o l c r E I p r in ci pi a

s o lo

e s s im il ar

C a p tu r a c o n F o v eo n ® X 3 " "

al

q u e s a e m ple a e n Ia f a b r i c a c i 6 n e s t a n d a r d e l os c a r et es d e p e li cu la e n c o lo r tripack, p e r o p re s en ta l a Y e n t a j a de o f re c e r m a y o r p r e ci s io n

d e c o or q ve eI p a tr o n d e m o s ai co n()(mai


S e a c o p l an t re s t o to s e n so r e s u n o s a b re e l o t r o. C a d a c a p a e s s e n s i bl e 0 0 1 0 a u n c o lo r d e l a I u z,

L a c n m er a c a pa r ee ib l a v e r d e p e n e t ra n a s ta S 6 1 0 t a I u z r a ja I le g a a

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LO S

ASP

E C T

0

S

DE L

A

L

U


Z

IIIIIIII

WI

Temperatura de color

Blanco L a t e m pe r at ur a

m e d io d ia

a l uz p ue de s er d e c u al qu ie r c ol or ,Y la

I

prin cipal. las olar, v a v ariando a 10la rgo deldf a. A

describe las principales diferencias

e s e l a s r a n o ar

ordenan en una esc ala denominada «temperatura

d un as

de

o jo s .

g ri sa ce a s

d e y es o

M e xic o, s e v e n d e u n b la n co

p u ro . L a d if u s 6i n

d e l on gi tu de s

c alor. A I aumentar lat emperat ura, el prim er s iq no de

o n da o to r ga

c olor es un resplandor raja apaqado tueco elc olor pas a

sus controles de balance de blancos.

p a re c e

a n ue s tr os

de A r e na s B la n e as , N u e vo

c ol or »: l os c am bi os e n I ~ q ar na d e c o lo r r es po nd e n a l

c a r n a r a s digitales la compensan con

A 5 . 5 00 K ,

s u i lu m in a ci 6n

En e s ta i ma ge n , l as

es rojiz o y un c ielo despeja do es az ul. E sos c olo res s e

va del naranja rojzo al azul. Las

p a ra l a

v i s io n h u m a n a

n e ut ra

mediad f a, el s ol parece blanco, mie ntr as que al poners e

orornaticas de ta luz, en una escala que

de

c ol or d e l a l uz s o al r a

d e r e f er e nc ia

Enfotograffa, latemperatura de color

LOS

a narerua amarillo y blanco, y des pues c ambia alaz ul.

c o rt as

de

a l c ie lo u n

t on o a zu l; e n l a s o m br a, e s t a i lu m in a e 6i n

p a r si

s o l a tendra u n a t e m pe r a tu r a d e c o lo r e l ev a da .

A IC ]unas est rellas s on muy azules, pero no las v emos . U n c olor s e puede detl nir c on prec is i6n en est a esc ala indic ando s u t emperatura.

D i fe r e nc ia d e temperatura d e c O l o ' ~ r : : : . . . _ - -t - - = - = = ; ; ; ; ;: : : : : ; ; : : ;~ ~ = ~ ~

La raz on para hacerlo es que muc has v ec es hac e f alta dis poner

de una I Ul neut ra, es dec i~ blanca. E I ojo t ie nde a ajus tar las v ariaciones de c ol or : s i d e n oc he n os s en ta mo s a l a I U l d e u na b or nb l la . a l p o co r at a n os

u n o s 1 .5 00 K O i fe r e nc ia e n l a i nt e ns i da d d e l a l u z : unos 4 puntas

parece mas a menos blanc a. E nc ambia, els ensor de lac amera reproduce e l c o lo r t al c om o c om o 1 0r ec ib e. E n t ot oq ra tl a. e l b l an co e qu iv al e a 5.4005.500 K (K = qrados Kelv in, la

unid ad estandar de latemperatura

G a m a d e l a t em p er a tu ra d e c ol or e n f o to g ra fi a L a g am ad a

la

t em p er a tu ra c o ol r un

de

rene

q ue

k

Mireds

10.000 7. 500

56 128

2 .0 00

K ( ve l a s) y

u no s 1 0.0 00

7. 000 6.500

K(el 6.000

Tambien

5.500

m u e st ra n

135

(0 g r a d o s

5.000 4.500

200 222

4 .000

286

microrreciprocos), q ue s e p ue de n sumar c a lc u la r

y r e st er p a ra las

diferencias

y lo s

T o n o b a jo c ie l o

u \ m pa r a

L UI s o al r a l

Fi uorescente

atardecer

d e - fu z s o la r -

imagen fotoC]ri'l fic a aparezca tal V

d e d e s et l ol

c om o e l o j o h um an o p er ci be l a F l uo r e sc e nt e

esc ena original. hay que c ompende

s arla c on elc olor opuest o, par

. l u I c a l di a ,

3. 000

I CrepGsGul o

2. 500 1.930

parecerfa anaranjada. P ara que una

c l a s h e l e ct r 6 n ci o

a m e d i cd i a

! L uz s oa r a l

I amanecer/anecnecer

333

d e c o lo r d e

2.860 K,V en una fotoC]rafia

n o r ma l

3. 500

f i lt r o s n e c e s a r i o s .

u na t em pe ra tu ra

n u b la d o

lmenso C i e lo n u n la d n

I L U I s o la r

de

c ol or d e l a l uz s ol ar a m ed io df a e n

a r ti fi ci a l

u z s o la r , t o ne

167 18 4

lat emperatura

p le na v er an o L a l u z d e u n a l am pa ra de t unqs teno de 100 vatios tiene

U l I I i

l os

v a lo r e s m i re d

\ F u e nt e

C i el o a z u l ' lo n o b a ja

p a r c ai l m e n te

c o lo r a z u l d e l c ie lo ). S8

n a tu r a l

c is l o a z u l

v a l o r p n k t ic o

s e s lt ua e ntr e l os

F u e nt e

t ermodinamic a),

I

400 I 518-1

ejemplo, agregar azul para que la

l ampara sabrevol tada

(3. 4001<)

F o e o f o t o gr a fi e o tungsteno Bombil a

(3. 2001<) d o m e s t ic a

L uz d e u na ~ e al

luz de t ungst eno parezc a blanca.

de

-

Los c ontroles de bala nce de blancos de lac amera permit en realiz ar est os a]ustes ( v e a ns e l a s p a g i n a s 2 8 -2 9 ) .


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20

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LO S

ASP

E C

T

0

S

DE L

A

L

U

Z

LOS


Exposicion yexposimetros La exposici6n ideal suele ser aquella que capta todos los detalles

I

a e x posi ci 6n e s l a c an ti da d d e I Ul q ue I le ga

al s ensor S ipasa demasiada I Ul, laf otografia

parecere palida y des colorid a; . sipas ademas iado poc a,

importantes y una amplia gama de

laimagen s era osc ura y opaca. Conseguir una exposic i6n

tonos y colores saturados.

c orrect a depende de las ensibil idad del s ensor, que en la

Conseguirla es tarea del exposfmetro,

mav ona de las c arnares puede ajus tarse ( v e a se f a p a g i n a

pero tamblen del propio juicio.

laex pos ic i6n de manera eut ornat ic a. S ila iluminaci6n de

17). E I ex posf metro inc orporado mide la luz V determina

la escena esespecial

0

s idesea c rear un efect o v is ual

deli berado, debera anular los ajus tes aut ornat kos.

H ay f ot 6graf os que

pref ieren ajust ar a mana elex pos fmet ro en muc has s it uaciones , aunque eso obligue a prest ar mas atenci6n a las c ondiciones lumfnic as . Las c ameras c ontrolan laex pos ic i6 n mediante elobt urador V la abertura. A de ma s d e m od if ic ar

e l m o do e n q ue s e c ap ta e l m o vi mi en to .

d ej a p as ar c ie rt a c an ti da d d e I Ul , d ur an te m as a ju st es . L a a b er tu ra

d e u n d ia fr ag ma

0

e l o b tu ra do r

m en os t ie mp o s eg un l os

d e l am in as r ne ta ll ca s i ns er ta do e n e l

o bj et iv o c on di ci on a e l p as o d e l a I U l. C ua nd o e l d ia fr ag ma

e st a c er ra do

a l m a xi mo , e nt ra p oc a I Ul . L os d os m ec an is mo s e st an c on ec ta do s p or e l s is tema de medic i6 n, que c alcula

A j u st e m a n u al d el o b tu r a do r y la abe rtura

l a I Ul q ue e nt ra e n l a c ar na ra y e n

La e x p o s ic i 6n m a n u a l p e r m i te a j u s ta r l a v e l o c id a d d e o b t u ra c i 6 n y la a b e rt u ra . T a l y c o m o o c u rr e e n l a s c a m e ra s d e c a r r e te . l a s d i gi ta l es c o o rd in a n a m b o s a ju s t es s e g u n ! a i l a m a da . re c ip ro c id a d • . U n m a y o r n iv e l d e u n o c o m b i na d o c a n u n o m e n o r d e l o t ro d a c o m o r e s ul la d o ! a m i s m a e x p os ic i6 n . L o s a ju s te s d e i a a b e r tu r a y e l o b t u r a d o r S8 m i de n e n n u m e r o s a p u n ta s . C a d a p u n t o c o m p l e to d u p li ca l a e x p o s i ci 6 n e n u n a d i re c c i6 n y l a r e d u ce a l a r r it a d e n l a o t ra . E s t a s e n c i la p r o p o rc i 6n p e r m it e m a n i p u la r e l o b t u r a d o r y l a a b e r tu r a e n t a nd e m ; s i n e c e s it a m a y o r v e l o c id a d d e o b t u r a ci 6 n s i n m o d i fi c a r l a e x p o s l cc n , b a s te r a c o n q u e a b ra l a a b e r tu r a 81 m i s m o n u rn e ro d e p u n to s . P o n ga m o s , p a r e je m p la , q u e e s t! f o to g ra t ia n d o a 1/60 s e g u n d o s y f 56 Y d e s s a m a y o r v e l oc id a d p a r a c a p t a r u n t e m a e n m o v im i e nt o n lp id o . G i re l a r u e d a d e l o b tu r a do r d o s p u n t o s h a s t a 1 / 25 0 s e g u ndo s y l a a b e r tu r a o t ro s d o s p u n t as h a s ta f 2 .8 y l a e x p o s i c i6 n s e r a s ie n d o e x a c t am e n t e l a m i s m a . l a s c a m a ra s a u t or o a ti ca s d e u l ti m a g e n er a ci 6n c a re c e n d e p u n to s , p e ra s ig u e n m o s t ra n d o e n p a n ta l ia l a s v e i o c id a d e s d e D b t u r a c i6 r . e n n e r r e ro s t .

f unci6n de ello def ine laex pos ic i6 n. Laex pos ic i6 n s epuede ajust ar de dist intas f ormas. C on c ie rto s modelos de carnara. el totoqrato elige laabert ura V la c arnara. la v eloc id ad de obt uraci6n prio ridad de abertura),

(Ia I lamada 0

(prioridad del obt urador)

Horquillado La tecnea d e l h o r q u i Il a d o c o n s i s te e n t o m a r e x p o s ic io n e s m a s c la r a s y o s c u r a s q u e l a i n di ca d a . N o r m a l m e nt e , u n h o r q u il ia d o d e t r e s sera + 1 1 2 n u m e r o f; n o r m a l ; - 1 1 2 n u m er o f . Y u n o d e c i n c o sera + 1 n u m s ro f; + 1 / 2 n u r n e ro f ; n o rm a l; - 1/ 2 n u m er o f ; - 1 n u m er o f. E I h o r q u il l a do e s Ut i! c u a nd o l a s c o n di c i o ne s d e e x p o s ic i 6n s o n i n ci e rt a s y no h a y t ie m p o p a ra c o m p ro b a r e n p a n ta il a c u il l s e r a l a m e j o r o p c i6 n . M u c h as c a m e r a s 10 h a c en d e f o r m a a u to m a t ca .

n WI

Medici6n matricial La m e d i c i6 n m a t r i ci a l , t a m b i e n c o n o c i d a c o m o

, m e d i c i6 n d e m u l t ip l e s p o n t o s - , s e g m e n ta l a s u p e r l a i m a g e n. l e e c a d a s e g m e n ta p a r s e p a r a do y l u e ga

viceversa

p a r a e p a tr o n o b t e n id o c o n u n a , b ib l oi t e ca ' d e s i t u

Tarnbien

c o n a ci d as e n t u n c in n d e l a c u a l I l e v a a c a b o l o s a j u

s e p u ed e d ej ar q ue l a c am er a d ef in a los dos parametros s equn unos

S e g u n 1 0 s o f is t ic a d a q u e s e a l a b a s e d e d a to s d e s i tu a c io n e s l u m in i ca s d e l f a b ri c an t e . e s t e m e t o da p s e r i d 6 n e a p a r a r e t r a ta r e s c e n as i n us u a le s , c o m o e e n l a q u e et s o l M il a a t ra v es d e l a s r a m as .

preajustes Cmedic i6n proqrernada) 0 det inulos a mano e ir c omprobando lasobre

0

subexposic i6n en el visor

(ajuste manual).


12/82

22 LOS 5/11/2018

ASP ECTOS

DE

LA

LU Z


LOS

Modelos de medici6n La mayoria de los exposfmetros incorporados leen la imagen y calibran laexposici6n de acuerdo con composiciones probables, y muchas camaras ofrecen la opci6n de ajustarla.

EI exposimetro

mide l a l uz q ue i nc id e s ob re e l

s ensor para c alcular laex pos ic i6n opt ima, pero t arnbien est a dis enado para f av orecer c ie rt as z onas del e nc ua dr e p or qu e e n l a s c o m p o s i c r o n e s e n l as q ue e l bril lo v aria en los dis tint os puntos de laes c ena. es dec ir . e n l a mavona

laex pos ic it 'l n adec uada para una z ona no

10es para otra. E not ras palabras . la exposici6n id6nea

depende en gran medida del t ema pic t6rico ( v ea n se l a s p a g i n as 3 0 -3 1 ). La may oria de los expos fmet ros de las c ameras act uales analizan laimagen a f in d e o f re ce r l a m e jo r l ec tu ra p os ib le d e l a I uz . Lamedic i6 n mat ricial. t arnbien c onOcida c omo «medic i6 n de multiples puntos», s eha ido redefiniendo a 10la rgo de los arios y hoy des igna los met e-

B

dos de rnedic io n mas s of is ticados. D iv ide el encuadre en v arios s egment os y e l v al or d e l a i l um in ac i6 n d e c a da u no d e e l lo s s e m id e p or s ep ar ad o. E I

otras opclones A d e m a s d e l a m e d i ci 6 n m a t r i ci a l. h a y o t r a s a l te m a t iv a s m a s s e n c il la s q u e r e q u i e re n m e n o s

c a lc u l os i n te m o s : l a m e d i c i6 n p o n d er a d a a l c e n t ro e n

pat r6n result ante dent ro delenc uadre s ec ompara a c ontlnuacion

c on una

r e la c o r c o n u n s u p u e s to c i e ol ( a r ri b a ), l a m e d i ci 6 n p o n d er a d a a l c e n tr o c i rc u la r ( d e re c h a ) y l a m e d i ci 6 n

s erie de plant il las de f ot ograf ia s programadas en lamemoria del s is tema.

p u m u a l ( a r r ib a , d e r e c h a ) . La m e d i c i 6 n p u n l u a l le e

S ila irnaoen enc aja c on una de dic has planti llas , la exposici6n s era c as i

u n p u n t a a p a r ti r d e l c u a l s e r e c o m po n e l a i m a g e n .

perfect a. A lg unos f abricant es aplic an aloorlt rnos de irnaqenes s im uladas para

a

D es cu br a c ua l e s e l a re a de medic16n central

realiz er esas c omparaciones . mient ras que otros rec urren a una bibliot ec a de

exposic. on. Larnedicion punt ual es mas precise. E n

fotografias

ambos c as as hay que medir laz ona prin cipal de laes cena

reale s (30000 en elc as o de N ik on)

N oobst ante, c onviene s er prec av ido c uando laimagen rec ibe una ilu minaci6n poco habitual. Losprincip ale s fabricantes alardean de haber investigado

y luego usar el bloqueo de expos ic i6 n para recomponer laimagen s in ques e rnodificuen los aiust es , 0 bien usar

lamay orfa de las permut ac iones posibles . pero puede que s uf otograff a no

elajust e manuaL P or s uert e. elres ultado s epuede v er

encaje en lasplantilla s programadas

en lapantalla LCD v. sles necesario, corregir lo.

0

que enc aje mal. A unque ocurre poc as

v ec es , puede pas ar que lamedic i6 n rnat ricial s eequivoque alas umir que des ea t omar c ie rto t ip o det ot oc rana c uando en realidad pret ende hac er otro dis tint o.

C ua nd o s e t ot oo ra tl a e n e s tu di o y h ay q ue m ed ir l a l u z c o n e xa ct it ud , u n e xo os fm et ro d e m a na e s l a

E l ij a u n a e s c e n a q u e , a t r av e s d e l v i s o r . a p a r e zc a

c l a r a m e n t e d i v i d i d a en n o s t o n o s c o n t r a st a do s . E n e s i e e i e m pl o . e l c i r c u lo c e n tr a l i m p r e s o e n l a p a n t a l a d e

Los otros dos modelos de medic i6n, no dis porubles en t odas las c ameras. s on larnedicion ponderada alc entro y la medici6 n puntu al. Estan disehados

i ns ta nt e e n l a p a nt al la L CD h a h ec ho q ue l a r n av or la d e

p ar a q ue e l f ot 6g ra fo l os u se d e a c ue rd o a s u j ui ci o. y p or e so . a un qu e s on

los t ot oorat os

e n fo q ue d e u n a N i k on 0 1 0 0 m i de 1 2 m m . E I m a yo r e t e ct o r e c ae e n u n c i rc u lo d e 8 m m . P a r a c o n o c er l o s l i m it e s e x a c to s d e l a m e d i c i6 n d e l c i r cu l o c e n t ra l . d e s p la c e l a

m ei er o pc lo n, a un qu e h oy d fa e l p a de r v er l a i ma ge n a l

hayan deja do de usarlo . E I expos im et ro

menos refi nados c omparados c on el rnatrlc ial. s on mas predec ibles. E nla

d e m a na p er mi te t om ar o tr a m ed ic i6 n d e l a I Ul , I la ma da

c o m o r s a c co n a e n l a l i ne a d e l h o r iz o n te . C u a n d o s e h a y s

medic i6 n ponderada alc entro s emide elarea c entral del enc uadre, que puede

«Iectura de luz incidente». Como Ileva un revestimie nto

f a m il ia r iz a d o c o n e s t e m e t o do d e m e d i c i 6n p o o r a r e a l iz a r

aparec er marcada en elv isor. E nnues tro ejemplo, t omado c on una S LR N ikon,

t ra sl uc id o, p er rn it e r ne di r l a l u z a l m ar ge n d el t em a, 0

c a m a r a y o b s e rv e l a s l e c tu r a s d e l e x p o s i m e tr a p a r a ver

v a r t a s l e ct u ra s e n d i s t in t a s z o n a s d e c u a lq u ie r e s c e n a 0

t o m a r m e d i d a s d e s u s t it u ci 6 n d e s d e u n p u n ta d e v i s ta

e s u n c ir cu lo d e 8 m m d e d l am et ro i nc lu id o e n o t ro d e 1 2 m m q ue a pa re ce e n

s ea q ue s e p ue de p as ar p or a lt o l a c ue st l6 n d e s i e s m as

r a d i c a lm e n t e d i s t in t o .

e l v i so r; e l p e qu er io e s e l q u e c on ce nt ra l a m ay or p ar te d el v al or d e l a

oscuro


0

mas c la ro de 10normaL

13/82

24 5/11/2018 LO S

A SP E C T O S

DE

LA

LU Z


LO S

Histograma Como las maqenes se guardan en

na de l as gra ndes v enta ja s de la fotografia

I

digital esque ofrece respuestas instanteneas y

formato digital, se pueden medir con

permits v er las irn a q e n e s q ue s e a ca ba n d e t o ma r. E so

absoluta precisi6n. Hay cameras que incorporan una pantalla de histogramas

h a p r op ic ia do u n c a mb ia f un da me nt al

e n l a f o rm a d e

t rabajar de muc hos f ot 6graf os , s obre t odo en s lt uacio-

en laque se muestra alinstante el

nes en las que s et ienen ~udas s abre los res ultados . Laprecisi6n de laex pos ic ion es una de las prin cipales benefi ciarias de lares puest a lns tant anea. pues la

aspecto de la exposici6n.

posibil idad de re vrsa r las f ot os s uprime la nec es id ad de reali zar horquil lados incluso en situaciones incierta s, por ejemplo, al f ot ografiar

s il uetas a c ontralu z.

N oobs tant e, el habit o de lac omprobaci6n

inmediata

puede alimenta r una espec ie de aut oc omplac encia

y

t entar a rev is ar las t omas demas ia do pront o. La pantalla

t ev er s

n

& II

Sobreexposicion C u a n d o p e n e tr a d e r na s i ad a I u z e n e l s e n s o r,

d e s a pa r e ce n l a s s o m b r a s n s c u ra s y a p a r e e e n d e m a s ia d o s c l ar o s d e s e o la r id o s . E I h i s ta g r a m a r n u es t ra

L CD d e l a carnara

present a dos inc onvenientes a lahora

de evaluar laexposic i6n. Uno esel anqulo de visuali zaci6n:

l a c u r v a d e s v i ad a h a c ia l a d e r e c h a, c o n de n s a da e n e l e x tr e m a d e l a s I u c e s y c o n u n v a c io a l a i z q u ie r c al .

s is e est a unos grados f uera de laperpendic ular, la imagen puede parecer mas osc ura 0 c la ra de 10 que es. y l a o tr a e s l a l uz a rn bi en ta l: e s m e jo r v er l as i ma qe ne s e n p en um br a, p ue s l a l u z s o la r p ue de s er e n q a rio sa , Algunas came r as

(Options ...

';'1/1/1 j Preview

I

precisa y objet iv a. P uede c onsist ir en una grilf lc a de curva

Exposicion baslca optima D a d a l a c a n ti da d d e i m a ge n e s p o s ib l es , e s d if ic il d e fi n ir u n a e x p o s i ci 6 n b a s l c a o p t im a , p e r o e n u n a e s c e n a m e d ai c o n t a da l a g a m a d e t on a s , d e l u ce s a s a m br a s, e l h i s to g r a ma d e u n a e x p o si c 6i n c o n cr e ta p r e s en t a d e s c a r a c t e r si t i ca s m u y c l a r a s :

o

l a c u r v a I l e n a g r a n p a r t e d e l a a n c h u ra h o r iz o n ta l , d e i z q u ie r d a a d e r e c h a ;

o

l a c u r v a a s c e n d e h a c ia e l c e n t ro . E n o t ra s p a l ab r a s, l a s s o m b ra s m a s mensas s o n o s c u r a s , p e rc n o e s t a r d e s p ro v s ta s d e d e t a il e ; l a s z o n a s m a s c l a r a s s o n c a s i p e r o n o t o t a lm e n te b la n c a s, y l o s s e m i to n o s ( e l g r u e s o

o fr ec en l a o p ci 6n d e v e r u n

nis toqrama de laimagen, que proporciona una lec tura

0

de barras , e indic a ladist ribuci6n

de los t onos

e n l a i ma ge n, c an e l n e gr o a l a

Photoshop S i l a c a r ra r a n o p e rm it e v er el h i s t o g r a m a s e p u e de u ti li za r u n p r o g ra m a d e e d ic i6 n d e i m a ge n e s c o m o P h o to s h op . E n e s e c a s o , u n a s a l u c i6 n a u na s i tu a c i 6n d e e x p o s ic l o n i n c ie r t a s e r i a h a c e r u n h o r q u il la d o y e f e c tu a r l a s c a m p r o b a c i o n e s en e l o r c e r a o o r.

Output

Leves

ro-J

[2"S'Sl

lzquierda. los grises en elc entro y elblanc o a laderec ha. A unque

pueda parecer un t ec nicismo innec es erio. c uando s eadquiere la c os tumbre de leer his tocrernas s e aprende a int erpretarlos

a s im ple

vista, y e s m uc ho m as r ao id o q ue

Subexposicion C u a n d a e l s e n s o r r e e i be m u y p o c a l U I , l a s s o m b r a a d q u i e r e n d e n s i d a d y l a s l u c e s q u e d a n o s c u re c id a s .

E I h i s to g r am a e s i n eq u iv o c o : l a c u r v a e s t a d e s v ia d a h a c l a l z c u le r d a, c o n de n s a da e n e l e x tr e m a d e l a s s o m b r a s c a n u n v a c io a l a d e r e c ha .

analiz ar laimagen en Sl .

de l a m o n t a na ) e s t a n e n e l c e n tr o .


14/82

LOS 26 5/11/2018

ASP

E eTa

S

DEL

A

L

U

Z


LOS

Caso practlco: histogramas Aprenda a leer hfstogramas y la vida (0 al menos la exposici6n) Ieresultara

mas facil y precisa. En concreto, aprenda a interpretar que partes del histograma corresponden a que partes de la imagen. Estudie estos ejemplos y s e ha ra un a i dea d e es te t ip o d e representaciones. En cierto modo, un histograma es un mapa de la imagen.

n

Vaca

iii E s te p a il do s

m u ra l i nd io c on s ta

o cu p a c as ! t od o e l cla ros

d e c o l or es

s a br e u n f on d a banqueono qu e

espaco L o s t o no s

e s t a n a la d e re c h a L a f i n a l in e a

d e l a i z qu ie rd a

c or re sp o nd e

p e z u n a s y l o s c ue rn os

a l as

d e l a vaca.

n

Cocteles

iii EI "=_£V t

r C h i nl n f: f : t np u

L ev e s

ro--l f L O O l f2S5l

~I

..

.'

Output A

S

; )-

( JtG8

-

m e ns aj e

'1 M

--.,. L e v e l s : ro--lf2S5l

~

" 'f

"c'-)

~ ~ ~ ~ {

O pt oi ns

h is to g ra m a

iii Mils d e u n ( a l a i z q u ie r da

el m a y o r

~ ~

a l c ie lo a zu l

y a l o s e d if !C i O s o s cu r os ,

dcspues s e r ef el ja n l as p a r t es g r i se s d e l as n ub es , y l a z o na i z q u ei r d a

dela

c o r r es p o n d e

a l a n u b e b la nc a

a s q u e l a f o t og r a if a

t er ci o d e

l a i ma ge n e st a e n s om b ra

e n t re s

t o na l es :

c or re s po n de .. }

v is t a d e

c u d a d d iv id e e l

g r up o s

1)'1'1'1 ~Pleyiew

iii E s ta un a

n Estatua

H or iz on te

(

OutputL e v e l s : ro-lf2S5l

O pt io ns

d e ta l el s j,

a p e na s h a y

m ie n lr a s q u e l o s

dedos y l a s d o s p e r s o n a s .. ,

1)'1/1.."1 ~Ptevlew

m u e st ra n qu e

m u c ho s

q ue

este hi stogra m a

t ra s m i t e

l o no s ,

conti ene t o n a el s ,

varies grupos d i s tr i b ui d o s

u n if o rm e m e nt e som bra s

e n tr e

y cla ros.

No ha y

u n s e s go e v id e n te , S i no v a ri os

Channel:

(ii.Ci--·-····-·~1

~fLOOl

InputU!vels:

f2S5l

~t.bJ Output@vels:ro-lf2S5l _~_Pre";e.w

p ic a s p e q ue n o s.

se r e fl e aj n e n l o s d e s -

c e ns o s p r o gr e si vo s

de la

d e re ch a . L a f in a l ni e a d e l a derecha M i ol s

eorrespmde

a los

d e l a t U n ic a b l an c a.


15/82

A

LOS

5/11/2018 28

LO S

ASP

E C

T

0

S

0

E

L

A

L U

Z


S e r ec c io n d e l b a la n ce d e b l an c os

Balance de blancos EIbalance de blancos es la respuesta de lafotograf[a digital a los distintos, ya veces impredecibles, colores de la iuz. Esuna solucion muy eflcaz para conseguir que eltono general de la fotograffa sea el deseado.

L a s , c a m a r a s d i gi ta l e s , i n cl u s o l a s m a s s e n c il la s , p e r m it e n f o to g r a f ia r c a n d i s ti n ta s s i tu a c i o ne s l u r nl n ic a s : . I ~z s o l a r , c l e l o n u b la d o , s e m o r a , f la s h , t u n gs t e no y f l u o r e s ce n t e . T o d a s s e a g r u p a n b a l D l a o ~ C l o n d e . b a la n c e d e b l a n co s · , a c c e s ib l e a t r a v 6s d e l a p a n t a l l a . E l i ja e l a j u s t e c o r r ec t o y o b te n dr a r e su l ta d o s a c e pt a bl e s. L a s c o rr e cc io n e s t fp ic a s d e l a t e m p er a tu r a d e c o l o r s o n :

i nos a te ne mos a l e spec tro Va latemperatura

I

de colo r ( ve a ns e l a s p a g l na s 1 0- )1 y 18-19),queda [;;(·,:'1

c la ro q ue e l c ol or d e l a l uz p ue de v ar ia r m uc ho . A un qu e

~\-i.~

nuest ros ojos int erpreten unaimagen para que parezc a

L /;I [Ill . O

iA:1

Flash 5 .4 0 0 K

C ei ol n u b la do

I

l •

L u z s o l a r d ir e c at 5 .2 00 K

«normal» , c as is iempre laluz que inc id e s abre los

I

~_ ._ ." ~._ .J

_ . _~

6 .0 0 0

K

iJ S o mb r a

Tungsteno

Fl uorescente

7 .0 0 0 K

3.2COK

( n o e s t r ic t a m e n t e e n l a e s c a la d e t e m p e r a ul r a

objetos tiene matice::'- azulados bajo un cielo despeja do:

d e c o lo r , p e r o s u e l e se r

r oj iz os e n l a p u es ta d e s o l V a l a l ba , V t in ta do s s sq un l as

verdoso)

s uperficies , c omo una pared pintada. Los c ont rales de balance de blanc os s olventa n el problema.

Las opciones V los c ontrole s v arian entr e c arnaras , pero t odos s ig uen el mis mo princ ipio. Los c la ros de una esc ena s on los ref lejos mas brill antes de l a f u en te l um in ic a. P an ga u n c ar t6 n b la nc o a l a l u z d e l s ol V t en dr a u n r ef le jo prec is o de s uc olor. S egun 10alto que est e el s ol, s era mas a menos blanco. C omo hemos v is to en las paqinas 10-11.e l blanc o es mas una perc epci6n que una realidad f ls ic a: 10v emos c omo neutro. S is e ajust an las luc es a un blanc o neutro, laimagen parecera «normal», es dec ir , «correct s». Lascamaras diqitales realizan estos ajustes procesando la informacio n que recopil a els ensor. I magin es e que c oloc a elc arton blanco en dis tint as c ondic io nes luminic as

B aja un c lelo azul des pejado, refl eja ria una luz azul

lnt ensa, pero. s i1ac amara t uv iera ins truc ciones de t ratar la imagen c omo 51

C o m p ro b ac i 6n d e l b a la n ce d e b l an c os

hublera s ombra, lac ompens aria para que elc arton f uera blanco. Y asl alt eraria t odos los c olores de la imagen.

E I s i em p r e u ti I c a r to n g r is p r ov e s u n m e d i a s e n ci io d e c o m pr o ba r e l e q u i li br o d e c o lo r d e f o r m a o b je t iv a . E s te e s d e K o d a K > F o t o gr a f ie l o e n d i s ti n ta s c o n d ic i o ne s d e l u z s o la r c o n a l m e n os co s a j u s t e s d e b a la n ce d e b l a n co s , i n cl u id o e l a u t c m a t i co . v e r lf iq u e l ue g o l o s v a l o re s R G B e n u n p r og r a m a d e e t il ci on d e i m a ge n e s. D e b en s e r i g u a le s e n t re s i , E I r s v e r s o , b i a nc o , p e r m i ts p r e a j us t a r 8 1 b a l a n ce d e b l a n co s .


r. Correcciones

Cielos nublados Co n 6 1 e l e l o e nc a po ta do , a u me n ta 1l !ICe~

l a t em p er at ur a

e nt re u no s 2 00 y u n o s 1 . 00 0

K. P a r a

u n a i I _ " ,: ae x a c l 3 . mire e n e l m a n ua l d e l a c a m a r a

C U ll C S ei 3 :U S I.l ' rj.J l a t e m pe r a tu r a ~3

d e c o lo r

Cil'm ,,~n i 3 ,-i r!>

q u e l ie n e p r og r am a t oi

III E I a z ul g it ud es

tonales

d el c ie lo v ie ne d ad o p ar l a d if us i6 n d e la s l

c or ta s d e o n d a. E n l a s n r nb ra , e l o j o e s p e ra

q ue

e s a l u z s o l ar s e a n eu tr a. e s d ec ir , b la n ca . Y a v e c e s 10 e p e rc p ar 10 g e ne r a l t ie n e m a t ci e s a z u el s . A l a h o ra d e eval uar

es e

u n a s o m b ra p a si a ej

a s p ec t o n o c o nl re 0 0 1 0 e n s u s ol os, F o t o g r a f b e oj u n c i el o a zu l l n te ns o , c om o e n e s t e

n ev a da . p ri me r o c an e l b a la nc e d e b l an co s

l a c a m ar a

a ju s ta do

de

a l uz s o al r ( ar ri ba ). l ue go a s o m b ra

( c e n t r o ) y l ue go a a u t or na li co

( ab a oj ). E I a ju s te c a n l uz

s o al r m u es tr a

t on o a z ula d a r e al d e l a

s o m br a .

e l s o rp re nd e nt e

L o s o t ro s d o s r e a il za n c o r e cc io n e s

16/82

r a za n a bl es .

LO S

5/11/2018 30

LOS

A SPECTOS

DE

LA

LUZ


Aspectos basicos de la exposici6n En casi todas las situaciones, el sistema de exposici6n autorneuco de ta oamara ofrece resultados excelentes, pero \a clave para obtener la exposici6n deseada en cada ocasi6n es anticiparse a\aspecto que tenora la imagen.

n l a pra ctic a , laex pos ic i6 n larigen los ajust es

I

de lac amara Y las lec turas delex pos imet ro, pero

l a c l av e p ar a d ar c an l a e x po si ci 6n c or re ct a s ie mp re e s elc riteria. A nt e t ad 0, h ay q ue s ab er q ue e s u n a i ma ge n

C o n di c io n es d e i lu m in a ci o n e f o r m a s im p l if ic a d a , l a m a y o r i a d e l a s e s c en a s q u e s e p u e de n r e tr a ta r c o n u n a c a r r a r a c um p le n u n a d e e s ta s d o ce c o nd ic io n e s d e e s ti lo . L a s s i t u a ci o ne s c o n u n a l to g ra d o d e contraste s o n l a s q u e m a s p r ob le m a s d e e x po s ic i6 n c a u s a u C a d a u n o d e e s to s c a so s s e a b or da en c l e t a l l e e n las p a g in a s q u e s ig u e n.

G a m a t o na l m e di a

Poco contras1e

T o n o s i m p o r ta n t e s : medios

Media

acept able. E nultima mst ancia esa v aloraci6n depende del [utero personal y , ~unque la may oria de laQente estaria mas

0

m en o s d e a c ue rd o e n d ec lr s i u na i ma ge n

es demasiado c la ra u osc ura, queda c ie rto margen para

Oscuro

laaprec ia ci6n mdividual. P or eso no exist e un modelo preciso de exposici6n c orrec ta. La noc i6n de una expos ic i6 n c orrect a es . rnporte nte . pero s 610s is e int erpreta s in exc es iv o rigor. P or 10general, las x pos lc lon 6pt ima es laque permite regist rar mas inf ormac i6 n. E I objet iv o es Qenerar una t ot ourat ia 10mas parecida pos ib le

T o n o s i m p o r ta n t e s : claros

a 1 0 qu e v e e l o jo E so i m pl ic a q ue t od os l os t on os e st en p re se nt es , d es de l as

Claro

s ombras has ta las luc es . E st as U lt imas s on bril lante s, pero s iguen mos trando c iert a t ex tura, Y las s ombras s on osc uras , pero no t anto c omo para ocult ar los det alles. Las part es de laes cena que parecen de t ono media (ni bril lantes

M e t od o

ni osc uras ) t ambien deben parecer neutras en laimagen. N o obs tante , muc has imaqenes deben s er osc uras

0

brillantes Y no

neutras . U nedificio blanc o t iene que parecer blanco Y lurnlnos o. no qris y apagado. A simismo, un t ax i londin ense debe parecer negro, Y no qris . E s mas, t le ne q ue h ab er h ab er u na g ra n d if er en Ci a t on al e nt re e l t em a p ic t6 ri co y e l f onda. La que int eres a es que elt ema t enga laex posici6n c orrec ta. 10cual no es f acil de c onseguir s ioc upa una pequef \a parte del encuadre. Y para responder a t odas esas c ondiciones pict 6ric as pot enciales . las c amaras digit ales prof es io nales inc orporan los s ist emas de medic i6n (ponderada al centro, matricial 0 punt ual) analizados en las paginas 22-23. Lac lave para usarlo s c onsist e en s er c onsc ie nte de que el expos fmet ro de l a c ar ra ra p ue de m ed ir u na z on a Y a p ar ti r d e a hi a ju st ar l a e x po si ci 6n p ar a c aptar el max imo qrado de deta lle, pero desc onoce que aspect o debe t ener la imagen. SI usted escapaz de discernir lassituaCiones pict6ricas musuale s.

T o no s clave: o sc ur o s E I t on o c la v e e n e s t a f ot og ra ff a s u da n es a

d e u na c a nt an te

a s l a p ie l o s c u ra d e l a m u ie r .

podra c ompensar esas dif erencias . A I c ont rolar laex poslcl6n, elex pos fmet ro

T o no s clave: medios E I le m a p rin ci pa l d e s s ta i ma g en d e l a d r il lo d e e s ta m a n s io n .

e s l a f a ch a da

n Tonosdave: ..

c la ro s

as elprotaaonst a , y a s c r u c ia l c o n s e r v a r l o s b l a n c o s de l a s n u b e s .

EIoelo

P a r a c o n t ro l alcentro a p D Lectura d

cL ea cs tnuor ra md ~ u y b ie n J lI z ga r c u D E x c l u s i6 n c o nc re ta s o L e c tu r a s q u e, a s u quedese d e m a s ia d una med D L e c tu r a s paraI.ee E f e ct u e u D L e ct ur a s m e d ic i6 n zoom 0 a Esunme D

mat ricial res ulta ins ervible, pues es imposible s aber que precision ofrece en cada slt u a ct o n . E nt ale s c as es , use lamedic i6 n ponderada al c entro a punt ual.


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32

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AS P

LO S

E

C

T

0

S

D

L

E

C a s o practco:


pOCO

Estos ejemplos son mas pianos que la media, sea por lailuminaci6n, por el tema,

0 por

LO S

L U Z

A

contraste L e c tu r a s d e e x p o s ic io n e n p u n ta s a l ea t or io s d a n u n os r es u lt ad os q u e n o v a ri an m a s d e 1 /3 d e u n p t n t o , E n e s t e c a s e b a s t a n .l l a m e ti di 6n m e di a q u e d a e l T T L d e l a c a m er a

P I C ontra ste e ntre medio

III

ambas cosas. Al haber

y bajo

tema iluminado

E n e s t a l o t o gr a fi a a c o n t ra l uz d e u n o s n a r c is o s p r im a v e ra l e s, e l s o l b r il la a t ra v e s d e l o s p e t a o s a m a ri l o s y

poco contraste, se puede escoger una

o b l g a a m a n t e ne r u n t o n o g e n er a l c l a r o . C o n u n a e x p o s i ci 6n m e d ia , e l r e s u lt a do h a M a s i do a p a ga d o . P a r s s o

imagen mas clara

0 mas

~

III

oscura.

s e c o m o en s o a b r ei n d o e l d i a fr a gm a 2 /3 .

Poco

eentraste,

tema norma l E s te e s e l m a y o r g r a do d e p r e c is i on q u e s e p u e de e s p er a r a l r e t r a ta r u n m o t i vo d e t o n o s h o m og e n eo s e n c o n d ic i o n e s I U m i ni c a s n o r m a l e s . E I c o n t r a s te

D e n tr o d e l a r e a d e e s t a l a p i da c o n i n s cr i p ci o n e s , c u a l q u ei r l e c tu r a a r r a ja r i a e l m i s m o r e s ut a do , L o s t r e s c i r c u l o s r e p r e s e nt a n d i s ti n to s p u n t a s d e e n l o qu e p a ra e l c l rc u lo d e m e d ic i6 n d e l T IL d e l a c a rr a ra ,

e s t a n e s c as o q u e l 1 eg a aser

S080.

No hayzonas

mu y c la ra s n i m u y

n

Poc o c ontra ste . te ma osc uro

iii T e n ie n d o e n c u e nt a

q u e e s t a e s u n a v i s io n n o c mm a ,

c a n e l t e m a { p ir a m id e s ) r e co r ta u o s a b re l a l u z d e l a l u n a , p a ra s e r r e a l is t a l a i m a g en t ie n e Q u e s e r o s c ur a L a z o n a m a s b r il l a nt e a s e l r e s p la n d or d e 18 l u n a , y s e n a m a n te n id o e n u n t o no b a jo p a ra e v it a r q u e l a i m a g en s e c o n fu n da c o n u n a t o m a c o n l uz d iu rn a . E I g r a do d e

o s cu ra s d e l a s q u e p r e o c u p a rs e , n i m o t i vo s p a ra h a c er a l go d is t ni t o a u n a r e p r o du c c i 6n n o r m a l . C u a lq u ie r l e ct u ra d e l

I n c l u s o a s i m pl e v is t a r e s u l ta o b vi o q u e l a m e d ic i6 n d e l a z o n a c e n tr a l s e r a e x tr a po l a bl e a t o d a l a s s c e ra . R e p ro d u ci d a c a n u n a e x p os l ci o n m e d ia , l a i m a g en t e nd r al e s te a s p e ct o ; l a u n l ca v a rl a ci o n p o s ib le c o n si s ti ri a e n i ns i nu a r q u e h a c ai s o l ( a b r ir 1/ 2 d i a l r a g m a j 0 q u e s e a v e ci na b a u n a t a r m e nt a ( ce r ra r 1/ 2 d i a fr a g m a j , P o r 10 g e ne r a l, l a s e s c e n as h o rn o qs n e a s c o m o e s t a o f re c e n l a m a n o r l a ti tu d e n l a e x p o si G io n .

e x p o s im e t r o o f r e ce r l a e l m i s m o r a s u i ta d o .

o s c ur td a d q u e s e I e q u ie r a d a r d e p e n de r a d e Ia o p i n i O n d e c a d a u n o . S e r t an v a li da s d i st in t as v e rs i on e s . E n e s t e c a so , r e d uj e e l p as o d e l u z e n t r e s n u n e r o s !ar a acentuar lassiluetas. EI d e lo m o d e r a d a m e n t e l u m ni o s o s a b re e l h o r iz a n te e s l a u n i c a a n o m a l ia e n e s t a e s c en a , p o r 10 d e m a s p o c o c o n t ra s t a d a ,

P I Poco contraste.

III

tema iluminado

Iarnben a q u i h a y p o co c o n tr a s te , p e r a s i s e a p li ca r a l a

l e ct u ra m e d ia d e l T I L l a i m a g e n s e n a m a s g r is a c ea q u e

C ontras te e ntre medio y bajo. te ma norma l SalVOpar

10

q u e r e s pe c ta a l h o r iz o n te , e l c o n tr a s te e n

L a l e c tu r a p o n d e ra d a a l c e n tr o d e l a c a m a r a r e s ul ta n \ p r ec s a p a ra t o da l a e s c e ra , s i em p re q u e a l c lr c ul o d e m e d l c ol n n o i n c ul y a

b la n q ue c in a

P a r a c o m p en s a t, h a b rt a q u e a u m e nt a r l a

e x p o s i ci 6 n e n t r e 1/2 y 2 r u m e ro s I. U n a e x p o s lc lo n m a y b o rr a ri a l a t e id u ra d e l a p i e dr a _

81 d e lo .

e s ta e s c en a s e stua p a r d e b a jo d e l a m e d ia , y l a z o n a c e nt ra l o f re c e u n l e ct u ra U p ic a , c o m o l a d e u n a m e d i c 6i n m a t r ic i a l. N o h a c e f a l ta r e a l iz a r a j u s le s ,


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LO S

ASPECTOS

D E

L

A

L UFotografia Z Digita_Luz eiluminaci

n_MichaelFreeman -slidepdf.com

LOS

Caso practico: mucho contraste

L a p a rt e m a s c la ra l a e s c e n a s e t ie n e q ver bien.Una expo excesiva lamostrar descolorida.

Las escenas contrastadas corren el riesgo de perder detalle porque su gama de brfllos sobrepasa la 9ama dinamica del sensor de la c a r n a r a . Enestos casos hay que decidir que tonos se quieren conserver,

A u n q ue u n a l e c t ur a p o n de r a da a l c e n t ro e s t an a d e rn a s ai d o i nf lu i da p a r e l c i e l o y l a s a m b r a , s i a p u nt a c a n l a c a m a r a a u n p u n l o l i ge r a m a n t e d a s c e n t ra d o o h t e n d r a u n a l e c tu r a u t l d e l a s p a r te s e s e n ci a le s d e l a e s c e na . T e n dr a q u e c o m pe n s a rl a p a r a e v i ta r u n a s u b a x p o si c oi n .

E I c ie l o a z u l o s c u ro n o d e b er ia i n fl u ri e n l a m e d i e ia n d e l a e x p o s c l o n ,

E s t a z o n a d e l a i m a g en , u n a s o m b r a o s c u ra y d e n s a, n o d e a e m p e n a n i n g u n p a p e l en el c a l c u lo d e l a e x p o s i c 6i n y n o h a c e l a lt a m e d ir la .

L a c a r a m a s l um in o sa d e l e d if ic io d a e l t o n o c l a v e . C u a l qu i e r c a l cu l o d e l a e x p o si c ai n ~ e n e q u e m a n te n e r e s t e t o n o c o m o b l an c o l e gi b el . U n a e x p o s i c ui n e x c e s i va d a n a u n a s p e c t o d e s c o l o r di o .

L o s t o n o s c l a v e s o n e s to s b r i l o s q u e c o n t o r ne a n l a s f ig u r as . N o 8 6 1 0 s o n d e m a s ac c p e q ue n o s i nc l us o p a r a u n e x p os i m e t ro p u n tu a l, s i no q u e e l r n o v m le m o n o d e j a t i e m p a p a r a c a p t a rl o s . U n a t a c iu r a d e s u s ti tu c i6 n a d e u z i n c id e n t e s e r i a l a u n i c a a l t e rn a t i va r a z o n a b l e .

n

Mucho ... contraste. tema iluminado parcialmente d i re c ta , p o n de r a da a l c e n tr o a p u n tu a l t e nd r ia v a l o r aqu T o m e u n a o t ra z o n a i l um i n ad a p a r e l s o l y h a g a u n h o r qu i l I a do . E n e s t e e j e m p l o

E n u n c a s u a s i a l c i r cu l o d e m e d i c i6 n e s i m 1 t l .

S8

t o m a ro n m u c h as f o to s a p l en a l u z d e l s o l a n t e s , c o n u n a j u st e b a s ic o

6 4. C o m o l o s c l am s s o n

ill

E I p r im e r p a s o c o n s i st e e n i d e n ti fi e a r e l t e r na d e s de e l p u n ta d e v i s t a d e l a a x p o s ic i6 n . E x e l u y a d e l a l e c tn r a

Mucho III contraste. tema iluminado y pequeno

e l m a r c o d e s o m b ra y e l c i e lo e n fo c a nd o c a n l a c a r ra r a

H a r ia f a l ta u n a l e ct u ra d e l a z o n a m a s o s c u ra d e l i c o no

u n a z o n a q u e a b a r m e s 6 1 0 lo s p a H d o s e d i fi ci o s. E s a

d o r ad o , p e r o s 6 1 0 s e p o d ri a h a c er c o n u n e x p os i m e tr o

l e ct u ra o f re c e ri a u n o s c o l o re s m u y s a t u r a do s . P a r a q u e

puntual

n o 1 0 f u e r an t a nt o , a o n o r s p e r di e ra n i nt e ns i da d , h a b rf s

c a n e l f o t6 m et ro T IL d e l a c a m s ra . T o m e u n a l e ct ur a d e

q u e e o m p e n s a r l a l e c tu r a a u m e n ta n d o l a e x p o s ic i6 n

s u s ti tu c i6 n d e o t r a s u p e r fi c ei c a n l a s m i s ma s i tu m i na c i6 n

e n tr e 1 1 2 y 1 p u n ta .

y r e f l e e t a n c i a y h a g a u n h o r q u il l a do .

D

a c o pl a nd o u n t e l e o bj e ti v o d e l a r g o a l c a n ce , y no

"

m a s i m p or ta n te s p a ra

A q u i l a s z o n a s c la r a s s o n

ill

c o n t o r ne a r l a s l ig u r a s

p r i o ri t a ri a s , p e r o l a z o n a

q u e p a r a m o s tr a rl a s e n

e n s a m b r a d e b e c o n s e r-

d e t a l el , l a e x p o s i c i 6 n s e

v a rs e . O U i l a u n a m e d i-

aunentn e n u n p u n t a :

~

q u e d e j u s ta a n e l l de apareeer descol

Mucho contraste. t em a e n sombra parcial

d o s a 1 5 .6 y p e l ic u l a I S O

Mu ch o c on tr as te . t ema iluminado y dominante

E I m e t o da m a s f a ci y p r a cn c o c o n si s te l e e r e l f o n d a y l u eg a u n e o ta r l a a b e r tu e n tr e 2 y 2 ~ p u nt a p a m q u e l a i ma g en

l e ct u ra d e s u s l it u ci 6n d e

c o mu n d e 1/250 s e g u n -

"

La g a m a d e c o n t r as e n tr e e s to s d o s e x t e s d e u n os 6 p u nt a

N i n g u n a l e c tu r a T I L

1/12 5

s e g u nd o s a 15.6.

EIlana clave,obviamente, e s t a d e n t m d e l a r e d uc i da z o n a d e l t e m a . L o i de a l s e n a t a m a r u n a l e c tu r a c o n u n e x p os i m e tr o p u n t u a l y c o m p er s a r p a r a e v i ta r l a s u b e x p o s i c i o n .


U n a v e z s e h a o b t e ni d o l a l e c t ur a p c nd e r ad a a l c e n tr o h a y Q u e a c t u a r con rapldez y redueirla e x p o s i ci 6 n i n d ie a d a e n 1 ~ p u n ta s .

c i o n m a t r ic i a l b a s t a r ia . U n a l e c tu r a p u n tu a J d e l a s z o n a s m a s c l ar a s y

L a z o n a q u e o c u pa e l t e m a e s d a r n a s ia d o psquera p a r a e l c i r cu l o d e m e d i c i6 n , i n e lu s o a u nq u e l a c a m a ra s e e n fo c a ra f u e ra d e l c e n tr o p a r a t a m a r l a l e c tu r a .

E n s i t u a cl o n e s l d e a l e s , e s ta g ra n z o n a e n s o m b ra d e b e r ai e s ta r b i en e x p u es t a p a r a mostrar detal e, entre 1 y 1 ; ' :; p u n t a s p a r e n c im a d e l u m b r a l d e l a s e n o ra d e n sa .

~

III

M uc ho c on tr as t_ e. t em a oscuro y pequeno

oscuras seria 10ideal,

N o l ie n e s e n ti d o i n te n ta r r e a li z ar u n a l e e t u ra d e l b o t e u

p e r o e n e s t a s s i t u a ci o n e s

o t - a z o n a o s c u r a . La l e ct u ra d i sp o n ib l e m a s f < lc i l e s l a d e l

n o h a y t ie m p o . T a m b i en

a g u a i lu m i na d a p a r e l s o l. T 6 m e l a y c o m p e n s e a l ia d i e n d o

sepodrianacer unalee-

u n os 2 a 2 X p u nt os , U n a e x p o s i c n n i n fe r i o r a p o r t a r ai m a s

t u ra p o n de r a da a l c e n tr o

t e xt u ra y c o l o r a l a g u a , p e r o p o o n a d if u m in a r e l c a n to r n a

apuntualde laszonas

d e l b o t e. m i e nt ra s q u e u n a s u p e ri o r c r e a r ia d e s te l lo s y

claras

t o no s g r is e s e n l a s i lu e t a d e l b o te .

y

m d u e ir la e n 1 ; .: ;

p u n t a s , c on h or q u il a d o.

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5/11/2018


Luz natural La (mi ca fue nte d e l uz n at ur al e s e l s o l. I nc lu so l a l u na

int ensidad aun

a ct ua c om o u n r ef le ct or d e l a l u z s o la r. a l i g ua l q ue e l

f ormas, mie ntr

c ie lo . A un s st l a v ar ie da d d e e f ec to s d e i lu mi na ci 6n e s

polvo ambienta

t re me nd a; h ay t an ta s f or ma s d e m od if ic ar l a l u z s o la r queel abanic o de c ondic io nes luminic as es infirut o.

t arnbien produ a lt er a l a i l um in

Ladirec ci6n de laluz s olar es la prim era v ariable.

r ef lejar t a de f o

E I so l s e d es p la za p or e l c ie lo y e st a a d if er en te a lt ur a e n

es que, al lnc id

f un ci 6n d e l a h or a d el d la , l a e st ac i6 n d el a no y l a l a ti tu d.

ocurrir t res c o

A e so h ay q ue a F\ ad ir e l a nq ul o d e l a c ar na ra . q ue s e

en part e (10c u

puede enfocar als ol, en direcc i6 n c ontraria 0 de modo

se refleje.

q ue l a l u z i nc id a p or u n s ol o l ad o. E I re su lt ad o e s u n a

un gigant es co

camera y el tema fotografiado.

q ue u n f o co y

A nt es de I luminar c ualquie r esc ena, laluz s olar t ie ne


I ma gi ne q u

enorme v ariedad deanoulos pos ibles ent re els ol, la

equiv ale ntes e

queat rav es ar laat mosf era. A I hac erlo s es uaviza un

A unque poco

p oc o, y e l e f ec to a um en ta c ua nt a m as p or ci on d e

modif ic ar la po

atmos fera atrav iesa. N oes 10rrus rno c uando inc id e

puede es mov e

def orma obli cua, alamanecer

c ua nt o m ej or

0

al atardecer, que

c uando 10hace desde elc enit A dernas, s edis persa

aspec tos, mas

def orma s elec tiva, de modo que elc ielo aparec e azul,

mejores c ondic

s un qu e l a l uz s ol ar p ue de s er d e c u al qu ie r c ol or e nt re

L a e l ec ci 6n d e

e b la nc o y e l r oj o. P or o tr a p ar te , l os f ac to re s

f ot ografia y , s a

rneteorolootc os f il tran y reflejan laluz c on may or

f undamentales

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38 5/11/2018

L UZ

NAT

U R A L

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com p ar ta l a v is ta d el s ol s e p u ed e

Sol intenso, cielo despejado

e p re c ra r e s a d i tu m in a ci on

e n f or m a

d e u n c ie lo a zu l, m i e nt ra s q ue s i s e

EI cielo co m o e s tu d io f E n m u c h os a s pe c to s , e l s o l e n u n c ie t o d e s pe j ad o

La forma mas basica y menos compleja de luz natural es lapresencia del sol en un oleic despejado. Sin nubes u otros fen6menos atmostericos, las condiciones lumfnicas son predecibles durante gran parte del dia.

I a rc o q ue e l s ol d es cr ib e e n e l c ie lov a ri a e n

l

f un c i6 n d e l a e s t ac io n y l a l a t it ud , p e ro s ig u e u n a

t oqlc a. C u an d o e l 5 0 1 sa le , l o s n iv e le s d e l uz a u m en ta n

A s c ie n de n c o n r ap id e z p o r l a m a n an a Y d e sc ie n de n a l a m i s m a v e lo c id a d a u lt im a h o ra d e l a t a rd e , p e ro d u ra n te e l d f a a p en a s v a rl an ~ C ua n do e l s o l esta a u n os 40° s o b r e e l h o r tz o nt e, s u i lu m in a ci 6n e s m a x im a . E I ti em p o q u e p er m an ec e e n e se p un to d ep en de d e l a e st ac i6 n d el a na

y d e l a l a ti tu d E n l o s t r6 pi co s, p ue de prolonqarse h a s ta s i e te nor as : e n u n v e ra n o d e u n a l at it ud m e d ia , o c ho · ho ra s , Y e n u n i nv ie rn o d e u n a l at it ud m e di a, a pe na s u n m s ta nte E n u n d ia i nv er na l e n e l n or te d e E s ta do s Urudos o E u ro pa , l os n iv el es d e l uz v ar ia n a u n r it m o l en to p er o c on st an te d es de e l a lb a h a st a e l c r e p us c ul o. E n v e r a no , 1 0 ni ve le s c a m bi an m a s r ao ld o e n a m b os

n A ta rde c er •

e n un a e ropuerto

L a a t m 6s fe r a d if um i na l a l u z s o la r c o n m a y o r f u e rz a

c u a n do e l s o l e s t a b a lo . C o m o l a s l o n g it u d es d e o n d a m a s c o r ta s s e e s p ar ce n c o n m a s f a c il id a d y e s ta n e n e l

v a r ia e n funcion de cuanto a z ul s e h a y a difurninado

y p e r di d o: c u a n do

e l s o l esta a lt o, s e p ie r de m u y p o co , p e ro a l s a l ir y p o ne r se , l a l u z t ie n e q u e a tr av e sa r o b li cu a m en te

lacapa

d e l a a tm 6 sf er a y v ir a a l r o jo . L a a tm o s fe ra c e rc a na a l s u e lo c a us a s u m a yo r e fe ct o d ur an te l a s a li da y ta p u es ta d e l s o l y , d a d o q u e e s ta s

s e p u ed e u sa r e n l o to -

g raf f a com o un estudio d e g r a n d e s p r o po r c o ne s . e n e l q ue e l s ol e s u n f o e o i l ni e o , com o un a l a m p a ra d e sn u da , y e l c ie l o azul e s u n r e f el c to r c o n c o lo r . L o s o b J et o s , s e a n e d if ic i os , p e r s on a s o p a i sa j e s , e s t a n i lu m i n a co s d e f o r m a directa

po r e l s o l e i nd ir e et a p a r su re f l e jo

a zu la d on

el cielo

/

v a ri an d e u n I U Qa r a o t ro , l os c o lo r es p ue de n c am b ia r t ar nb ie n, y d e u n d fa a o tr o, e n tr e e l a m a r il lo y e l r o jo . L a l u z d e l c ie lo a zu l t ie ne u n e f ec to m u ch o m a s d eb ] q ue l a l uz s ol ar

e x tr em o s d e l d f a y a p en a s d u ra n te l as h o ra s d e l m e d io d fa . E I q ro s or d e l a a t m os fe ra a fe c ta a l a I n te n si da d d e l a l u z : a m a y or a lt it ud , m a y or n iv e l d e l uz . A d e m a s , l a a t m 6 sf er a d if um i na l as d is ti nt as 1 0 nC j it ud e s

e x tr e m o a z u l d e l e s p e c tr o , 1 0 q u e q u e d a a l o b s e rv a r u n s o l

d e o n d a d e f o rm a s el ec ti va . L a l u z b l an ca d el s ol s e e sp ar ce , s i b i en s on l as

p o n ie n te e s r o jo 0 n a r a nj a . L a s s u a v e s s o m b r a s d e e s t o s

o n da s m a s cortes . l as d el e sp ec tr o a zu l, l as q ue m a s s e d r tu rn ln an

e d if ic i os a s t a n i l u m ni a d a s p a r l a l u z a z u l a da d i fu m i n a da .

m i ra d ir e ct am e n te a l s o l s u c o lo r

5ise

d ire ct a y s o lo s e p e r c ib e e n e l t o n o. E I c ie lo a c tu a c o m o r ef le c to r , d a nd o

t on a li da d es a l as s o m br a s. A d er na s , e n u n d fa d e sp e ja d o e n tr an e n j u e qo l as s o m br as y e l e n t or no , q u e a c tu a c o m o r e fl ec to r c o lo r ea d o: l a h i e rb a v e rd e , l as p a re d es d e l os e d if ic io s , e tc . Templo Churieto E n l a s h o r a s d e l m e d i o di a , c u a n d o e l s o l a s i a a l to , e l c o m r a s te e n t re e l c i s lo a z u l y e l l e m a l o to g r a fi a do d o m i na l a m a y o r f a d e l a s e s c e n as , c o m o o c u r re e n e s t a i m a ge n , d o n d e l a l u z s o l a r i lu m i na y s e r e f le la e n l o s t e ja d o s d e u n templojapones.


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LUZ

NATURAL

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com L as d ir e cc io ne s

EI angulo del sol

s u i nm e n sa

camara odas las variaciones posibles d e la d ir e cc i6 n

I

A medida que eldia avanza, laluz solar

la lu z c ub re n

cambia de direcci6n y va revelando

E n u n e s tu dio

distintos aspectos de una misma

c ua lq uie r

s e p u ed e

(r ef le jo s

al rru srn o t ie m po :

actua 5 6 1 0 seoun su

a pa rt el.

ta l y c om o

e l a n o u lo d el s ol re sp ec to

c re an

t an ta s

p er mu ta cio ne s

5 e i n di ca

d e la ilu min ac i6 n:

e n la d ir ec ci6 n

e l a nq ulo

La ca u d a d d e la u ur nt na do n

r es pe cto

e s r es po ns ab le

d e la im ag en . E I anqulo d el s ol c an r ela ci6 n q ue «m tr an »

p er mit e

D ir ec c io ne s d e i a La d i r e cc i 6n d e la I u z. q u e a l a i r e l ib r e p u e de p r oc e d er d e c u a l q u i e r p u n ta p a r e n c i m a de l h o r i z o n t e , se p u e d e a g r u pa r p o r z o n a s . E s t a - s s t er a de i l u m i n a c i o n ' e s t a s e g m e nt a da p a r a r n o s t ra r l a s d i r e cc i o n e s p r i nc i p a ' es , q u e s e a o o r d e n c o n m a y o r d e t a ll e e n las p a g i n a s s i g u i e n l e s .

c on u na variacion d e n o m as d e e n tre

a la h oriz on ta l.

o ra d o s. E n e so s c as as s e p ue de a plic ar c io na le s

s on l as v er tic ale s

L o s c o n tr ap ic a do s

e xtr em a s,

p ro d uc en

c ie rt a d e so ri en ta c i6 n ,

la d ir e cc i6 n

f ot os d e l as p a qi na s

56-57. e s f r e c u en t e

d es de r as ca cle lo s

d e ilu m in ac i6 n. 0

C a sa s e xc ep -

e n c o n t r ap i c a d o .

a c on tra lu z.

e n p ic ad o, s ab re t od o a d is ta nc ia .

p a ra c a pt ar

c om o e n la s

( v e a ns e l a s r e c o m e n d a c io n e s t e c ni c a

0 d es de u n a vi 6n , s e s ue le n t om a r s ob re

a l as n e ce s ar ia s

lu m in ic as t ex tu ra s

p ar e Je m pl o

u na s up er fic ie

p ar a e sa s ir na qe ne s

s on

( v e a ns e l a s p a 9 i n a s 4 8 - 4 9 ).

a l t e ma

Y l o s a s p ec t os e s im p or ta nt e

V p a ra d es ta ca r

e l s o l c o n la u ur ni na cio r'

c ua li d ad es

d e u n e st ud io .

jUl L u z c e n i ta l t r o p ic a l

T e m p e r a t u r a de m e d i o d i a

T e m p e ra t u ra d e m e d io d ia

Ii

'I '

I' "

I , I ,

', iMr a,

t

\.

EI tiempo esoro E I a n g u lo p r ec is e d e l a l u z s o l a r c o b r a i m po r ta n c ai c u a nd o p r oy e c ta s a m b r a s d u r a n te u n b r e v e l a ps e s c o re u n l e m a . En e s t e c a s o , l a I u z Q u e s e l il tr a p a r \os n u e c o s d e u n a s v e n ta n a s i ne i de s o b re l o s r e l ie v e s d e u n a p a re d e n e l t e mp l o d e A n g k o r W a t , C a m b o y a .


de

10 V 2

1 0 c ua l a n ul a o tr os a s pe c to s

d e la lu z. F oto gr afia r

p la na : e l s u elo . L as c on si ce ra ci on es s im i la re s

la e sfe ra

v a s ea n e n p ic a d o

d e la irn aq en . c om o

e n e s a s p a g i n a s ). L as v er tic ale s

d el a rio , E n

c a n u n a n qu lo

( v e a ns e l a s p a g i n a s 1 5 0 -1 5 5 ). E s t a e s fe r a

y la te xtu ra c om p ar ar

c on cr eta

c erc an o

a l a ir e lib r e s e to m an

q ue m a s i nf lu ye

d e la a tm 6 sf er a

e n t e ma s

ot as t ic as c om o la fo rm a

c la slf lc ar la s

la h or a d el d la V la e sta ci6 n

a la c am era

g en er ale s

e n u na d lr e cc io n

a la carnara.

a l t e ma . p or e l o t ro . L as p os ib le s q ue s er ia a rd uo

t od as . p or 1 0 q ue aqul n os c on ce nt ra re m os

d e ilu m in ac i6 n

e l t em a.

q ue la lu z incida d e s d e

h a ce r

m u su ale s

p or u n la do . y r es pe ct o

e n la c ua li d ad

q ue e nv ue lv e

a b a io . Y h ay q ue t er 1e r s ie m pr e e n c ue nt a do s f a c t o r e s

presentan mayor atractivo que otros. c om b in ac io ne s

e sfe ra

p ar te . p er o la l uz d el s ol

r ec or ri do

escena, algunos de los cuales

m ed ia

de

v aria n s eo un

rnavorla. las totooratlas

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L

U Z

NAT

U

R A


L

Sol alto omo hemos visto en las paqinas 38 V 39. las horas

Aparte de consideraciones esteticas

0

de adecuaci6n, el anqulo mas elevado

I

del rnediodia. des de ult ima hora de lamanana

h as ta p ri me ra h or a d e l a t ar de ( se gu n l a e st ac i6 n) s on l as q ue p re se nt an m ay or c oh er en ce

del sol en elclelo. en torno a mediodfa,

e n t e rm in os d e

niv el, c alidad V c olor de la t u z . S in embargo, laluz de

suele considerarse la luz solar ostanoar:

mediodia plante a problemas f ot ograficos,

una luz intensa, pero poco interesante.

uno de los

c uales es que las lrnaqenes t omadas enes as c ondiciones t ienen una c ualidad lumfnic a demasiado f amil iar que no

revist e muc ho lnt eres . A I menos . esa es la reac ci6n t fpic a. C omo en f ot ograff a s iempre s ees ta indagando en 10nuev o V 10int eres ante, 10que mas s e aprecia es la c alid ad v is ual de una ilu minacl6n s orprendent e a f uera de 1 0c or nu n Y l a l u z d e l r ns di od ia n o l a o fr ec e. C an t odo, c onviene no empez ar at omar f ot ografias c an luc es espectaculares

porque sf.Losefectos lumfnic os Ilamativos s610cobran

int eres en relac i6 n c on otros aspec tos, V t ampoc o es v erdad que la luz del mediodia no s ir va para nada. Lav entaja def ot ograf ia r

c an luz de medlooia

es que las imagenes quedan muv ntt idas V detaliadas. S ie mpre Y c uando las s ombras no ocult en nada important e,

esas horas ofrecen laoport unidad

perfect a para t amar t rnaqenes s encillas . E ngeneral. los t emas c on una

Efectos graficos

c arac teris tica

U n c i e lo c la r o y s o le a d o o t o rg a m a y o r c o m pl el id a d

mtrfnseca marcada (va s ea el perfil

0

el colo r) se fotografia n

a e s ta e s qu in a d e u na c a l e d e J a ip u,

bien c on esa luz . SI el alre est a lir npio, laprecision de la imagen s erealz a. U na de las princ ip ale s dif ic ultades de f ot ografiar a mediodf a est riba en

S8 p r oy e ct a n s o m b ra s

" e n l a I n di a. p o rq ue

m u y i nl e ns a s . EI c r u do e f e ct o

g n\ fi co q u e p r o du c e r e vi st e i nt er es v is u al p ar s l m i sm o .

S up er fi ci verticale

U n s o l a l t o proyecta l u z i n cl in a da paredes

y, c ua n do

alt o est a el s ol. mas por debajo del t ema queda las ombra Tal iluminaci6n

s o b re

y otras

superfi ci es

c on oc er e l m o do e n e l q ue s e p ro ye ct an l as s om br as V s u e f ec to . C ua nt o m as

no es adecuada para f ot ografiar

III

i mp or ta n te ,

v ertlc a.e l a t ex tu r a

c o mo e

c a s o de este b a j o r r e

a personas, V aque las s ombras t ie nden a

p u ed e r e su lt ar

muy

Lo s e t e c t o s c a m b i a n

ocult ar los oios, t an importante s en un ret rato, V f avorec en poco, 10cual

m u y r a pi do . p or 1 0

puede s uponer un proble ma,

e l t i e m po

e s e s s rc la

A I p a s ar e l s o l s o br e

"

Co ns er va r l as lu ce s a lt as

..

E I c o nt ra s te

d e e s t a l ot og ra li a

d e u n a rt es a no

p a sm n

e s ta b a a ju s ta d o a u no s 6 p un ta s : l a l e cl ur a d e la s l ue e s, t om ad a a p a rt ri d e s u n om br o, e ra d e f 32 . s o mb ra s . t om a da

y

n o to r io e r a e l a t u e n ct o b la n co . q u e d e te r m in 6 l a e x p o s ci i6 n ; E s ta e xp o sic i6 n

l a d e l as

e n e l c ue l o, d e 1 4 . N o o b st an te ,

u n a s o b r e e xp o s ci i6 n c re a s o mb ra s

10mas

eI a ju s i8 d e

A v e c es u n s o l a l to s i m pl e m e nl e r e d uc e e l e t e c to d e m o d e la d o q u e p o c ra n a o e r r e s u ll a do O t i! p a r a d e s t a c a r u n a f o rm a 0 u n v o lu m e n . L o s l e m a s p ia n o s y h o r iz o n ta l e s, c o m o l o s p a i s a le s , s o n l o s q u e p e a r p a r a d o s s a l e n : l a s s a m b r a s s o n m i ni m a s y a p e n a s r e v e l a n t e xt u ra s . L a a l te r n a !i va e s b u s ca r f o rm a s y c o l o r e s i n te n s o s q u e n o r e q u ie r a n e s e l ip o d e m o d e l a d o .

u n e d if ic io , l a u z v i lu m in a n do

h a br ia s i do i na c e pt a bl e

i nt en s as , p e rc B e e l gi io u n

pinto d e v i st a d e s de e l q u e s e r ed u el ra n a l m i ni m o .


p r im e r o

p a r e d y o e s pu e s o f

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44

5/11/2018 LUZ


N ATURA L

Y a v ec es e s a sf p er o 10 n or ma l e s q ue n o 10 sea. Ah f es donde entra enjuego

Luz del cielo

el balance de blanc os de la camera digital. E I ajuste « so m b re » tabri c entes ,

La iluminaci6n indirecta desde el cieJo, es decir, cuando el sol queda tamizado por un obstaculo, es suave y resulta atractiva, pero su color varia mucho.

Antes los estudios de los artistas tenian qranoes

v entanales orientados al norte que les permitran di s frutar

pero s uele rondar los 8 0.0 0

v a ri a entre

K (los menu's de alg unas camaras ,

perrnilen modific arlo). Aunque el ojo es un

j uez p ob re d e l a t em pe ra tu ra

c olor a las ombra, c ompruebe que aspec to ti ene el c i el o al refl ei ars e superficie s (paredes, arena

0 aqua).

y a que es la fuente lumfnica principal.

d e u n a l uz t en ue y homOQenea. Es a tuz,

lIamada «luz del norte»

0

« ruz de cielo», puede parecer

homoQenea a simple vista. aunque en realidad tiene unas c ualid ades c rtmaticas

muy inestables. Por eso

s e t e nd fa a e vi ta rl a e n l os t ie mp os d e l o s c a rr et es e n c o lo r, p er o h oy l as c amaras dlQit ales permiten neutraliz ar tac ilrnente el c olor. Como hemos VISto e n l as paqtnas 1 0 - 1 1 , la luz del c ielo es az ul debido a la difus i6 n de longitudes c ortas de onda en laatm6sfera. Latonalidad azul va rt a en funci6n del c lima y d e l a a l ti tu d: e s m as m t e n s a e n e l a ir e m en os d en so d e l a s m o nt an as . S u

efecto queda atenuado por las nubes

0

c ualquier objeto brillante, c omo un

e di fi ci o b la nc o q ue r ef le ]e l a l u z s o la r. A un qu e l a l u z d e l c ie lo e s 10 que queda en un dfa s oleado c uando laluz s olar direc ta esta tapada, des de el punto de v is ta d e l a totoqratra

s ec omporta c omo una fuente lumfn'l ca en S l misma.

Laluz del c ie la rev is te gran importanc ia

c uando s efotografia a plena

sombra. En esos cases. c omo s 610hay un tipo de iluminaci6n v is ib le Y es homogenea, el ojo espera que presente un c olor neutro, es decir, blanc o.

Sol y sombra

L a g a m a d el a zu l d e l c i e lo L a t e m pe ra tu ra d e c o lo r d e l a l u z delcielo Gubreaproximadamente l a g a m a i nd ic a d a a q u i. E I p ri m er p a n e l c o r re s p on d e a u n d ( a c l a ro y s e c o: l a i n t en s id a d d e l a z u l d e p en d e d e l a a l t it u d, l a s s t a c io n

d e l a n a , la p o sic i6 n d e l s o l y l a p a r te d e l c l e lo q u e s e o b s er v e ( no r m a l m e nt e , c u a n t o m a s a l ta , m a s in te n so e s e l a z u l) . E n e l s e g u nd o p a n e l, e l a z u l q u e d a d il u id o p o r n e b l ln a s d e d e n s id a d

E s t e p a r d e f o to g ra f ia s d e u n c a n g u r o, t o m ad a s c a n

c r e c ie n t e . E I c l e l o n u b l a d o d e l t e rc e r p a n e l r e d u ce l a t e m pe r a tu r a d e c o lo r g e n er a l. q u e v a ria e n f u nc i6 n d e 1 0 b r il ia n te s q u e s e a n l a s n u b e s y d e c u a n ta p a r te d e l c l e lo c u o r a r ,

P o r u l t im o , e l e n t o m o p u e d e o s c u r e c e r p a r t e 0 la totalidad d e l a l u z d e l c l e lo y, s l p r e s e n ta u n c o lo r p a li do y e s t a i lu m i n a d o p o r e l s o l, p u e d e u n p n ne r s e c o m o f u e n te l u m i n ic a .

I ' !

I

N u bo s id a d C ie lo d e sp e ja d o

1 2 .0 0 0- 7. 00 0

K

e b l ni a

a l re d e o o r d e 6 .0 00 K

v a ri ab le

a lr ed ed or d e 5 .7 00 K

t a n s o l o u n o s m i n ut o s d e d i f er e nc i a, m u e s tr a n l a v a r ia c in n e n e l n i ve l d e l u z y l a t e m p er a tu r a d e c o lo r qu e s e d a e n tr e e l s o l y

Ie o r r o r a en

u n d i a l u m i n os o .

A s im p le v is ta e l c o lo r d el a n i m al e n l a s o m b ra p u ed e p a r e c e r n e u t r o p e r o e n l a i m a g e n se a p r ec ia e l t o n o a z u l a o o q u e p r es e n ta d e b di o a l a l u z d e l c i e ol .

!

!

E n to m o p li !i do

a lr ed ed or d e 5 .4 00 K


de

e n l as

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LU Z 46 5/11/2018


N A TU RA L

A p ro v e ch e

Manana Y tarde

a la camera

n fotografia, sin duda la mejor luz e s la d e ,

I

Un s ol ba jo ha ce e l t r ab aj o d el f ot 6gr af o m uc ho ma s in ter es ant e.

la m an a n a

H ay ma s

b a F\a do o b je to s

variedad que con el sol de mediodfa,

e lo s

pues la luz interactua mas con edificios,

de

r e s u lte n

c on l os a ng ul os de la o am ar a.

aunque

a pr o x'lm a r oj i z os

y p r o ye cta r

s i que p r o y e c ta n d o

una

m as

a u n b la nc o

0 a n a r a n ja d o s

a la lin ea

son

d e l c o lo r . d el

n eu tro

a l in c id ir

s o mb ra s

a tr a c t iv o s

e x a g e ra d a s , fo to g r a fle

in te r e s

d el tol h a c e

cua ndo r e s u lta r

e s la fid e lid a d lIe ga r

m ay o r

la do

mas

que

cua ndo

la m a y o

ria

que

b e lle z a , que m as

a l s a lle

la s im ag e n e s

n a tu r a l. fa lt e n

f ia bl e.

d ifie r e n

pa ra

o b te n e r

c o mo

d e c a ra .

b a s ta n t e

s e c o n s ig u e

ce rc a

d e e sp a ld a s del

y s e a ce n tu a n .

u ti l

qu e

p u ed e

0

d e la do .

lo s

e fe c to s

E I re c o r te a c o n t r a lu z

a m ed ia

de se

m an a n a

0

ternas a l a r g a d o s

fo to gr a fi a r

rneiores e f e c t o s . la te ra l,

h o riz o n t e .

a l fo t o g r a fia r

5 e r e co mie nd a lo s

d e l s o l bajo r e s p e c t o

e l a n q u lo

e n la s paqlnas 58~59, p e r o t a rd e

e s la ilu min a ci6 n

d e lo s te m as

EI m as

caracterjstico

s er t a n

e sp e cta cu la r

( v ea n se l a s p a g i n a s s i gu i e nt e s) .

mu v a l t o ,

u n a m an e c e r

Y mas

v is u a le s

m ed ia

so bre

no

e l s o l e s t a m as

a na li z a

p r e de c ib le s.

e n e l h o r iz o n t e ,

y, c o n s id e r a n d o r e s u lta

la lu z

m en o s

Ila m at iv o

de gran

e s te

lo s oistintos

c o l6 q u ela

C ua n d o

s l l uetas q u e

a rnedlodla. A d e m a s ,

que

e l s o l b rilla m en o s lu z

to d o

ilurninacion c e nit a L

c o bra n

puede

E n luqar d e q u e

y la t a r d e .

la m is ma

EI anqulo b ajo

personas y objetos, y se puede jugar

atardecer,

po r

a l m a x im o

0

un

EI c o lo r

se

d e to n o s

S i 10 i m p o r t a n t e una

0 do s

h o ra s

p a ra

h or iz on te .

Vistas cenitales Enfocarde arribaabajo p u e d e s e r un a b u e n a opcion co n ssta l u z . E n e s t e s c a s a s , 81 ce on ng tr raa sn tme seedvi eda rpeadr ue cl id o s u c . o 0 l a s u p e r f i c ie s c o r e l a q u e e s t e el tema,perolatextura S8 capta en t o o o d e t at e . Ademas,lassombras alargadascrean composicianesgraficas sumamenteinteresantes.

rt

Detalles de

iii C u a n d o l a l u z i n e i de

m a s m f n i m o d e t a l le d e l a s u p e r f i c ie s v e r t i c a l e s l a r e o i ra s q u e d a n m a s f a v o r e o delatarde,comoeste unaparedde madera,En t o m a r l a f o t o g ra f ia a p e n a yaque ossoueslassomb

Luz horizon

E 1 u e g o v i s u a l e n tr e p r im o r d ia l e n l a s f o t o gr a d e l d f a , F o t o g ra f ia r e n a n p a l e n ci a e l e f e c t a y o t o r g

)

\

h o r iz o n t a la l a i m a g e n .


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L

E I t ercer efect o de lailurninacion lat eral t iene que v er

ttumlnacten lateral De todos los tipos de luz solar dirocta, es probable que lalateral sea lamas utH cuando 1 0 que interesa es realzar las formas Yla textura del terna, sobre todo

L a e xp o

c on e l c on tr as te . S i e l c ie lo e st a d es pe ja do y n o h ay n ad a e n e l e n to rn o q ue r ef le je l a tu z . como edif icios, puede a s s ombra s s on uno de l os a s pe ctos mas

I

des tacados de lait urnmacion late ral porque s on las

que muestran el reli eve de lassuperfic ies y 10$ objetos. y c om o s e v e e n l os d os qr aflcos, c on una luz lat eral

parecen mas alargadas Y pronunciadas. La luz sola r t ambien es perper.J ic ular

haber muc ho c ontras te ent re luz y s ambra. E s mas , c omo indic an los qraticos de la paqina ant erior, hace t alta muy poco para que unf onda iluminado s ev ueI va s ombrio, y un obje to iluminado deladodes taca mas s obre f ondo osc uro. L a f ot o d e l a s m u je re s a s! 1 0 demuestra.

al anqulo de v is io n de la

porque ta proyecci6n de las sombras

c amera c uando inc id e des de arriba, pero en ese c as o

resulta muy interesante.

els uelo limit a elalc ance de las s ombras y act ua c omo

L a m e di ci 6n

y d ~ l a ~ p r cp

e s ta o n e nt a d En e s a s s it u a u n q ue s e r e lapantala L I lu m l n~ d a s ( Slla camara c o ns e r va r e s v e d e l t e ma media oirece

reflector, rellenandolas. Las s ombras que proyect a una luz lat eral t ie nen tres efectos EI primero e s q ue e l c o nt or no d e l a s om br a d ib uj a l a f o rm a d e l a p ar te d el an te ra d el t em a y , p or 10 t anto, t ie ne un efect o r n o d u l a d o r ;

c om o s e a p re ci a e n l a

f ot ograff a de las dos mujeres de lapagin a s ig uiente. E I segundo efect o guarda r et ac lon c on lat ex tura de las uperficie. Las s ombras s on mas alargadas c on luz lat eral, de modo que los oequerios reli ev es , arrugas y otros detalle s m(nimos de una s uperf ic ie c obran relev ancia, c omo en \ af oto del f aroli l o.

Luz y textura . L o s a n g u lo s d e l a s u p e rf ic ie d e e s t e f a ro l il lo d e p a p e l i a po n e s c a m b ia n g r a du a l m e n te

G ran co ntras te

Lu z y s o mbra

I J

I

I, :~

p r o n u n ci a c la s . E s t a s e c u e n c ia m u e s t r a 10 Q u e o e u r r e cuarco 81 o b je t o s e r o ta d e t o r rn a q u e l a Iuz o l a r o b l lc u a i n c id a e n iii d e d e i a n te a t r a s D e s d e 81 p u nt o d e v is t a d e l a camera la s s o m b ra s s e r e d uc e n c o n u n a i lu m i n a c i6 n ( r o n ta l , m i e n t ra s Q u e a c o m r a uz a p e n a s d e j a n p e Q u e i ' l a s z o na s c a n luzsolarparacrear c a n t r a s te E l r n a x i r n o c o n t ra s t e l u z /s o m b r a S8 o bt ie re w a nd o e l s o : e . s t a p e r p e n d ic u l a r

m a y o r i m p re s i6 n d e d e t a l e e n l a s t e x tu r a s s e a b t i en e c u a n do e l s o l i ne i de e n l a s u p e rf ic ie e n u n a n g u ol m u y o b l ic u o , A g r a nd e s r a s go s , e n e s t a f o t og r a fi a h a y t r e s z o n a s d e d e t a l e

M u c ha s e s e e na s i lu m l na d a s d e l a d o p r e se n ta n u n g r a n

La luzlateralproduce l a s s o r nn r as m a s

~

d e I Z q u le r d a a d e r ec h a , 1 0 c u a l a f e c ta a l a c a n a d ad y d is t ri bu c i6 n de l a s s o m b r as . L a

<

d e t e x t u r a y l a s l e c tu r a s d e :8IUZ s o n l a s s i g u i e n t e s : i z q u ie r d a

=

116, centro

=

fl1 Y

d e r e c h a = 1 4 . E I a r e a d e m a x im o d e ta l le d e t e xt u ra s e e n c ue n tr a e n 61 c e n t r o .

c o n t ra s t e . L a i lu m i na c i6 n e s ta e n a n g u l o r e c to r e s p e c to al a n g u l o d e v i s io n , Y po r t ant o t a m b l i m 10 es t an l a s s o m b r a s . C o m o se v e e n l os g n i .t i co s , s i u n a s u p e r fi c ie p r e s e n ta un l in g ul a r e s pe c to a l a d i r e cc i o n d e l s a l , aurqoe s e a m i n im o , 0 esta e n s om b r e ci da p a r un obstaculo, h a b ra u n g r a n c o n tr a s t e e n t r e claros y s o m b ras .

a l a c a m a ra .


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Sol bajo En los dias despejados, cuando el sol esta cerca del horizonte ilumina los paisajes de forma espectacular. Preparese para fotografiar con rapidez y modificar el anqulo de lacarnara a medida que la luz vade.

Los momentos mas efimeros para t rabajar c on el anqulo c ambiante del s ol s on elalba y el anochecer, p ar 1 0g en er al u na h or a a nt es y c es pu es d e q u e e l s o l cruce el horiz onte. Todos losaspectos de la luz (dir eCCl6n, difusi6 n, colo r e intensidad) cambian de forma Impredecible debid o a lo~efectos etrnostericos y a las nubes , que ref leja n la luz . E nlatitudes alt as , en inv ie rno, els ol est s c erca delhoriz onte durante gran parte deldf a, y esa luz tria y clara es ideal para fotografiar. E nes tas paginas est udiaremos ladirec ci6n de laluz s olar c uando el s ol est Cibajo. es decir. en un anoulo de menos de 30 grados par enc ima del horiz onte; en est os e je mp lo s n o e s ta a m as d e 20 grados . E nv erano, en una lat it ud media, ese angulo s eda ante s de las sets d e l a manana y oes pues de las s eis de lat arde. EI valor e sp ec ia l d e u n s o l b a io e s q ue p er mi te d is fr ut ar a l a v ez de las c uatro grandes pos ic io nes de laluz: f ront al, lateral, posterior y en aureola, t odas elias c on els ol en la misma posicion A dernas. est an las t 6pic as t omas de la puest a de s ol (0

elamanecer) c omo t ema princ ipal de una imagen

A t e no r d e l a i nf in id ad d e p os ta le s d e « p ue st as d e s o l» a la v enta ent odas las regiones t urfs ticas del mundo, els ol en el horiz onte debe de s er un t ema irresist ible. O bs er va r c 6m o s e p on e e l s ol e s u n p as at ie mp o d e l a rg a t radici6n (verlo s alir requiere mas dis ciplina). pero para f ot ograf ia rlo

c onviene dar c on un ent orno int eres ante:

no s ir ve c ualquie r horizont e ins ulso. E nes os c as as s e impone el tele objetivo

8 Cactus nopal

a

E s ta s t re s t ot og ra fi as s l ve s tr es

Sd se ~~~3 ~

d e u n g r u po d e n op al as

s e t o m ar o n e n u n o s m in ut os

cttc) G". T U c s o n , A r i z o n a , EI

..

L a c olu m na

d e l uz r ola d e e s at im ag en

d os m o ti vo s : p or qu e e nv ue lv e l a s il ue ta a de nt ra c al mi a

e n l a s a gu a s p oc o p ro fu n da s r ed u ce

e l c o nt as te

e t e c t o l u m in i co

oas~~tet:':'1 c a t i . l ' _ m , ;de e t a s , Sf)

P I E I r ef le jo d el s ol 8 S e fe cijv a p or

d el c hi co q u e s e

y p or qu e u na l ev e

<1 9 ' iISI?. seC(' ~ est,,,," t o m a d a s

Iu~

m ie nt ra s

Y ~ - : ~ ! , y . ~ J :~ , . . . .' { ~ r £ ~ r . { c n - C l f tie

rlrnt~I 0 la te ra l.

el

S~g:;aro:,

d i fi e r e

~1){.s.~6r!d - ~ . ~!IN'''!C

a c o n t r a J u z , con un a E s to v ie ne a i ul s tr ar

:=~~::;.1i~e~

M(O: !!

u no d e

~~~2C ee

c on e l a g ua ,


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Iluminaci6n frontal La luz que incide de Ileno en eltema no proyecta sombras evidentes, pero subraya los matices de color y tono como ninguna otra y crea reflejos.

S u p ro

C u a n do e queno tar s o m b ra d e soucon p q u e p a r ez c cabeza 0 c a u nq ue e n f ro n t~ 1 . E n ~ e l. e Je d e l l a pl da s I lu m

Se habla de l uz frontal c uando els ol est a det ras d e l a carrara

S is eaprov ec ha bien. puede s er muy

int ensa y c olorida, pero ent re hac er una t ot onrat te b on it a y u na a no di na h ay 5610 un pas o. y en est e c as o es menos predecible que c uando s ef otograf fa c on otras v ariedades de luz ! Olar baja. 5i lac arnara s es itua en e l m i sm o a nq ul o q ue e l d e i nc id en ci a d e l a l uz d el s ol . l a s

s ombras que proyect e el mot iv e. que en esas c ondiciones s eran muy largas. no s ev erano c omo ocurre c uando s eus a elf las h inc orporado en lac amera. pero c ubrir an t odo 1oque s eencuentre mas aila. D ado que las s ombras modelan, dan textura y c rean perspec tive. las f ot ograff as t omadas c on una luz s olar f ront al t ie nden a s er planas y bidimensionales, 10 c ual parec e la

Imagenes planas L a a u s e n c ia d e s o m b ra s c u a n do e f s o l s e h a l a e n e l m i s m o a n g ul o q u e l a c a r a ra p u ed e s e r f o t o g r a f i a r t e r n a s d e c o lo r e s i n t e ns o s

0

ulil p a r a

m u y c o n t r a s ta d o s

s ie m p re Y c u an dc s e a b o rd e l a c o m po s ic io n c o m o u n a

.

i m a g en b i di m e ns i o na l y s e p r e sc i nd a d e l a p e r s pe c ti v a y l a p r o f u n d id a d .

rec et a perfect a para obt ener un efect o . ns ulso pero puede dar buenos res ult ados s is ejuega c on el c olor y elt ono del t ema, y c on la int ensidad de laluz . C uando laluz es int ensa e inc id e des de c et ras de lac amera. lac ualidad m as i nm ed ia ta d e l a i ma ge n e s l a f u er za d e l o s c o lo re s. C on l uz f ro nt al d e un s ol muy bajo, elef ect o s epot encia aun mas , s e reduce lat emperatu ra de colo r y laluz v ir a alamarillo anaranjado. E so implica un alt o c ontras te de

Reffejos brilla ntes l a s s u p e rf ic ie s b r il la n te s , c o m o l a f a c h a da d o r M a d e e s t e t e m p l o t a i la n d e s o r i e n ta d o a l e s t e , h a c ia e l s o l n a c ie n te , s o n m u y l Ia m a t iv a s d u r an t e l o s b r e ve s m e m e n t o s d e l d i a e n l o s q u e r e c ib e n l a l u z d e l Ie n o ,

c olores y t onos , que, s it ienen f uerz a, c omo ocurre en laf oto de lajaponesa de est a paqina. c rea un efect o c ombinado aun mas s orprendente. Los reflejos atraen de inmedia to laat enc i6 n, a v ec es inc lu so demas ia do. pero no hay que dejar de probar el efect o de lat oma de una s uperficie brillante 0 indlscente, Contraste reflejado F o t o g r a fi a r u n a s u p e r f i ci e Querefleja1 aluz,como e s te m o s a lc o de e s p e l o s ,

c r e a u n c o n tr a s te m u y p r o nu n c ia d o q u e h a c s

R ique za de c ol or

q u e l a s s u p e rf ic i es m a t e s

E I c o n tr a s te e n tr e l a s e d a n e g ra y 8 1 b o r d a d o

parezcan casisiluetas. tar

o o r a do e s d e p a r 5 i a c u s a o o. L a i l u m in a c i6 n f r on t al

y c o m o o c u r re a q ui c a n

r e a lz a e l c o n tr a s te a l i l u m in a r e l h i la b r il la n te c o n

8 1 m o t i l Ol d e c o r a t iv o .

l a m a y o r i n te n s i d a d p o s i b le .


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LUZ

NATURAL


C a s o practice: iluminacion frontal

Cambios r a p id o s A m ed id a q ue e l s o l s e d e s pl a za , su refl ej o s e i nt e ns if ic a

La luz solar frontal es e n m e r a . Incluso cuando se encuentran una escena y un punto de vista id6neos, la climatologfa puede alterarlo todo. Para este proyecto de iluminaci6n frontal elegi un punto de vista que me permiti6 fotografiar untema en elque incidfa la luz del sol. No deben caer sombras

s ta e sc en a d el c en tr o d e P er th , e n e l o es te d e

I

A us tralia. s et orno 45 minut os ante s de lapuest a

de s ol. Laprinc ip allecc i6 n

v e nt a na s

e n l as

d e u n e d i ic io

d e o f ic i n as .

Un ob j eti vo

d e l a rg o a lc a n ce

que c abe ext raer es lapoc a

f iabilidad que ofrece laluz s olar c uando est a muy baja, pues es muy impredec ib le. N os olo las nubes pueden t apar el s ol. s ino C JJ earnbien puede v arier lac larlcad de 1aat m6sf era junto alhoriz onte

Todo eso rev is te part lc u-

( e qu i va le n te

a 400 m)

r e a l za l o s r e f te j o s .

E n a l u l t mi o

m o m e nt o ,

l as n ub a s c ub ri er o n

elsol

y l a e s ce n a p er di o t od o s u m t e re s .

lar t m p o r t a n c r a c on lailurnlnacion f ront al. Ladif erenc ia e nt re l a i ma ge n i lu mi na da y l a u l ti ma v er si 6n c on n ub es es c onsiderable. E nun ins tant e. t oda lariqueza y el int eres s ehebla n des vanec id o. E nla v ersion nublada, laluz

sabre eltema en elultimo momenta, Y

s equla s ie ndo f ronta l, pero debil y dif us a. C ot e)es e c on

par 1 0 tanto los temas grandes, como

las t omas c on una luz pos terio r 0 lateral. que pueden f un ci on ar b ie n a un qu e l a l u z q u ed e a te nu ad a p er l as

edificios y montanas, resultan mas

nubes. E nc ambio, lailuminaci6n f ront al requiere t oda la

fiables en ese sentido.

inte nsidad del s ol y un c ie lo des pejado. S in ese briilo. muc has f ot ograHas c on luz s olar f ronta l pierden el s entido.

1

l

! t.

1 http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman

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LUZ

NATURAL

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A contraluz

c an e l h o riz on te

v is ib le , y e n s u v s rt ie nt e

q ue re alz a e l c on to rn o AI f ot og ra fi ar

La iluminaci6n a contraluz posee una intensidad y un atractivo intrinsecos, si bien, como ocurre can otras tecnicas peculiares, su fuerza e lnteres radican en aplicarla can moderaci6n.

otoqrafiar a contraluz, d e c ara a la d ir ec ci6 n

I

s ol, o fr ec e

a l f o t6 gr af o

L a c la ve d e la s

le gib il id ad

y c on u n a m bie nt e

totooratlas a c on tra lu z

e xp os ic i6 n

c or re et a.

L as f ot og ra fia s

s ol a l l ad o d el e nc ua dr e, im a oe ne s

p ue de n

m u y in te re sa nt es

s e b as a e n la t ex tu ra S e p ue de n d e c on di cio ne s

f ue ra

p ro du cir

y o rig in ale s

lu m fn ic as .

c om o

p la no

0 d e l p la n o

d e la e sc ala d e b rillo . L a fo to qr atfa

e l t e m a p ri nc ip al.

y e n la s s o mb ra s

d e la b ar ca

c on u n g ra n a ng ula r,

E n e ll a s e a pr ec ia

d el p rim er

p la no . E I b rillo

d el s ol

u na g am a d e

o bs ta nt e. c on vie ne n o o lv id ar q ue e st as s on c ue st io ne s t e rru ca s y n o t ie ne n p ar q ue s er p er ju dic ia le s p ar a la im pre si6 n g lo ba l d e ta im ag en ; d e h ec ho ,

«contraluz» c u at ro

t ip o s

e n totooratiar

de

q ue g en era

U n a sp ee to q ue a ts nu an

c on tr ib uy e

a p ot en cia r

la in te ns id ad

e sp era r a q ue e l s ol e stu vie ra

e l c o ntra ste

s u i nt er es : la s n ub es d el h or iz on te ,

la p ar te

n eu tr o,

s up erio r

y la in fe rio r.

m uy b aio e n e l h o riz on te .

p ote nte

filtr o g ra du ad o

d ela nte

d e la le nte h as ta q ue e l b o rd e s ua ve d el to no

c o n e l h o ri zo n te

Pianos alejados

e ntre

d e d eta l e . N o

e s m u y i nt er es a nt e.

d el s ol. A de rn as , s e a d op ta ro n

r ed uc ir

n or ma l,

e n e sta t o t o o ra n e

e l c on tra lu z

s on la s f ot og ra fia s

d e e je . e n s u v e rt ie nt e

e n e l c olo r: e l b o te c are ce

d es li z an do lo

d os m ed id as U na c on sis ti6

o sc uro

q ue d6

(veanse las paginas 76-77).

c o n tr a lu z c r e a u n a f u e rt e p e r s p e c ti va a e r e a , L a s s i l u e ta s s e v a n a t e nu a n d o e n l a d i st a n ci a .

T i po s d e c . on tr a lu z E x is te n c u at ro u p o s b a sl co s d e

en d ir e ce i6 n a l s o l , s e g u n

de la c am a ra c o nt ra lu z

este y l a c o l o c a c i6 n

A I f o to gr aii ar

a

s e o b ti en e n s il ue ta s

o s cu ra s s a br e u na z on a d e lu z c o n c en t ra d a .

F o t o gr a fi a r

a r r ib a u n a s u p e r !i c ei

desde

r e l e ct a n te ,

genera s i lu e t a s , p e r c el f o n d o il u m in ad o

c o m o e l a g u a , t am b ie n ocupa

ma s

e s pa e io . C a n e l s o l a lt o

y f u e ~ a de e nc ua dr e s e p ue de c a p t a r

I

i

/-~

/ D i r ec t a m en t e a l s o l

i A u n r e fl e jo d el s ol

L ig e ra me nt e fu er a d e eie

..........

I l u m i~ a c i 6 n e n a u r e o l a

p a rt e d e l d e ta li e d e l as s o m br a s, C o n l a i lu m in ac i6 n o s cu r id a d e l c o n to m o

e n a u r eo la , la

d e ~ fo n da p e rm i te i lu m in a do

m o s tr a r

deltema.


en

h ec la a rr ib a e n s u m on tu ra

B i rm a n i a. u n a l i g e ra n e b li n a m a t i n al c o m b in a d a c o n u n

l a a lt ur a a l a Q u e

p ar a

L a o tr a fu e u tiliz ar

E n e s t a v is t a d e l a s a n c e s tr a le s p a g o da s d e

fotograffa

q ue

1 0 q ue s e p ie rd

d e e je , c on e l

c uy o e fe ct o

d e in te ns id ad

c a ra a l s ol y la o tra a u n r e f/ e j o d e l s o l. L a s d o s r es ta n te s f ue ra

s ue le s er m u y

lo s t em a s d el p ri me r

e n la p la ya e s l a troica to ma da

e l s o l c om o

u na p erd id a

e l a m bie nte

U n a c on sis te

e on g ra n c on tr as te .

p ro du ce

d e la s s up er fi cie s.

c la sif ic ar

e xtre mo s

e n lo s t o no s d is ta nte s

rnoskar u na fo rm a c la ra y s e a p li c a la

o sc ur o

o s c u re c id o s , p er o a de m a s p o r 10 g en er al h ay q ue s ac r t t ic ar

e n a mb os

I nc lu ye t an to

d el te ma

e l s ol, e l c o nt ra st e

C o mo e s 1 6g ie o, t od os

d e p e se a a nc la da

esla

s ilu et a, e n s us d iv er sa s f or m a s. P u ed e s er m u y m a rc ad a s i s e p r e te n d e

p ro nu nc ia do .

m e d i o q u e d a ra n

m u y b ue na s o po rt un id ad es

p a ra c re a r t m a c e n e s a bs tr ac ta s e sp ec ia l.

d el

ilu min ad o

d ir ec ta m en te

i nu su al , s ob re u n fo nd a

30/82

p or

a li n ea do

58

L

U Z

N AT

U

R A

L

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Siluetas

E x po s ic io n d e s il ue ta s C u a nd o v a ya a f ot og ra fi ar

Las siluetas son un caso especial de la fotograffa a contraluz, y si eltema presenta un perfil evidente y se puede captar con elsol por detras se logran imaqenes impresionantes.

I marc ado c ontra ste que seobtiene al fotografiar

l

a c ontralu z es 10que necesita s idesea ret ratar una

a c o mr a lu z ,

e te c to e t an ta s

u n a s il ue ta l ec tu r as

p ru e be

v a ri os e n cu a dr e s.

h a bi tu a le s

p a ra j uz g ar

L o s c ri te r io s

l a e x p os ic i6 n

B

sol de fondo

L a s i l u et a d e l i n s e ct o e n l a imagen ampliada

S8

t om a c o n u n

o b je t iv o m a c ro c o n u n a a m p li a ci a n d e

s ir ve n e n e s to s c as o s. E n u n a I ma ge n

l a f or ma d el t em a y d e l a c o or di na ci 6n d e d os t on os

s il ue te a da n in gu na

d e a lt o c o nt ra s te z on a d e s e m it o no

p ri nc ip al es : e l n e gr o y l a l u z d e f on da . U na d e l a s

u n a e x po s ic i6 n

c ondiciones c rucisjes es que el c ontorno del t ema s ea

s il ue ta

defi nido, nft id o y rec onocible, 10cual no s ie mpre result a f ac il d e c o nj ug ar c on e l h e ch o d e q u e e l o b je to t ie ne q ue est ar ent re els ol y lac arnara. S aber c ual es laex pos ic i6n opti ma en esas

1 /2 X y s u a b e r tu ra m a xi m a, d e f 2 .8 .

c ircunst ancias

C a n u n a a b e rt u ra i nf e ri o r, d e 1 1 6 , l a

Las s ilu et as retrat adas a c ontraluz s uelen ocult ar la

c o rt in a d e l d i a fr a g m a d e fo r m a e l s o l

no

s il ue ta . Q ue e st e t ip o d e i m ag en s al ga b ie n d ep en de d e

no hay q ue r eq uie m

l eg ib le . L a n it id e z d e l a

e s 1 0 p ri m o r di al . L a a u s en ci a d e

s e m i t on o s c o nc e de

c ie r ta

e le g ri l a e x p os ic i6 n,

m a ti v a p a r e l c u a l

l ib e rt ad

c o nv ie n e r e al iz a r u n h o rq u li la d o

El

de

lu z c o m o p ue da , h ag a u n h or qu i l ad o y

puede s er c omplejo par dis tint os mot iv os .

e n u n p o li go n o , h a c e q u e p a r e z c a m a s

i ma ge n d el s ol . c om o 1 0 mu es tr a l a f ot o d e l a q r ua d e

p e q ue i io y e s t r o p ea l a s i lu e t a .

lapaqina s iquiente. C an un c ielo despeja da, el bril lo alrededor dels ol est a muy localizado, par 10que una exc es iv a s ubex pasici6n, s abre t odo c on un objet lv o gran angular, haria que elc ielo quedara bas tante osc uro c on

d i st in to s

n o m e ro s

f. E s p r ob ab le

v a ri as d e l as e x po s lc lo n es b u en o s r es u lt ad o s. d e l a e xp os ic i6 n

E ll fm it e

p a ra

con q ue

o fr e zc a n s u pe r oi r

s e s i tu a e n e l p un ta

e l q ue l a d e ns id ad

a s e r g ri s y l os b or de s d el c on to rn o d e sr fi bu ia r se E ll fm it e f on da s il ue ta

i nf er io r s e d e te c ta

c u an d o e l

y d if um in a

d e l m o t iv o . N o o b st an te ,

c ir cu n st an ci as

a

a c a us a d e l os d e st el lo s .

q u ed a a p ag a do

v ez d es cu br a

en

d e l a s ll u e ta e m pi ez a

la t al

q ue e n d et er m in ad as l a s o b re e xp o si ci 6n

da

l ug a r a u n b e l o e fe c to e te r eo ,

rela ci6n a los marqenes del encuadre y desc entrarf a el c ontorno de las ilueta . 5i las ilueta es pequeria y t rabaja con un tele objetivo

0

u n m ac ro , p ue de c on to rn ea r e l

o bj et o s ob re e l d i sc o d el s ol , c o mo e n l a i m ag en d el i ns ec to d e e s ta paqina Servirfan varia s exposic iones: experimente

con un horquill ado.

O tr o t ip o d e s il ue ta s e o bt ie ne c ua nd o l a i ma ge n s e r e t ra ta s ob re e l r ef le jo d el s ol , n o rm al m en te e n e l a qu a. E st e m e to da o fr ec e l a v en ta ja d e q ue , a m en o s q ue e l a g ua e st e p er fe ct a m en te c al ma da y l is a, c r ea ra u n l ig er o e fe ct o d if us or d e l a l u z s o la r y e n l u ga r d e h a be r u n n uc le o c on ce nt ra do d e b ri l o e l f o nd o a pa re ce ra m as h om oc en eo t eleobje tlvo, c omo hic e y o para f ot ograf iar

y g ra nd e. 5 i s e u ti li ze u n

elalc e de la paolna s iguient e,

e l f o nd a p ue de r el le na r e l e n cu ad re y l a s il ue ta s e c ap ta c on t od a n it id ez y

PI

Sil ue ta c on . . u n o bj et iv o gran angular

E I r e ft e L a t e x tu r a

E I t ra t a m ei n to d e e s t a

s u p e li ic ie

s il ue ta d e u n m u e l e e s

e l r e f le j o y

b a s c am e n te e l m i s m o

i lu m in a da ,

q u e e l d e l h a l co n , c o n l a d i fe r e nc ia c r u ci a l d e q u e

d ef in ic io n. o tr a v en ta ja e s q u e l a n e ce sa ri a c ol oc ac i6 n d e l a c am er a e n u n

e l o b J e ti vo e s u n g r a n

punt o elevado ofrece una v is io n ligeramente inc linada hacia abajo que

a n g u la r . P o r e s o a p a r e c e m u c h a m a s p r o pc r ci o n

perrnit e, c omo en est e ejemplo, ais lar la I magen de las ilueta por c omplet o

d e c i e lo , y m a s o s c u r o

A sf . l a f o rm a d el a ni ma l s e a pr ec ia m uc ho m ej or q ue s i s e f u nd ie ra c on e l

q u e e n l a o t r a f o t o gr a fi a .

s uelo u otra bas e osc ura.


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LUZ

N A TU R A L


PI

Pescado

IItraslucido

Luz de recorte

Losbordes de estes

o P o n ga a d. e

p e s c a do s s e c a s e s t a n i l u m i n a d o s pa r l a l u z

U n c ontral uz fuera de e j e puede imprimir un mat iz

Cuando la luz incide en e1tema desde detras y Iigeramente desviada a un [ado, se pueden obtener efectos fascinantes.

a una f ot ograf la atenuando c on un liqero resplandor el marc ado c ontrast e. E se res plandor es en realidad un s uave dest ello, Y por eso hay que c ontrola rlo.

N os iempre

y a J us

d e l s o l , que t a m b i m l o s

como

a t r a v ie s a d i b u J a n d o s u

un p a

e s p i n a . L a c a me ra s e

o

coeco d e m o d o que

a p a r e ci e ra n s a b r e u n

Exam

f o n do e n s o m b r a

o Q u it e

hac e f alta evitar los des tellos , pero SI hay que corroborar s eobtienen s ean los des eados Y no

lIuminacion en aureola

s upongan una merma de lac alidad de laima(J en. Todo

E n u n a n g u l o mu y b a j o ,

dest ello c rea una hilera de pollgonos brillantes a t raves

c a s i h o r iz o n ta l . e l s o l c r e a un e t e ct o d e

que los efect o~que

d el e nc ua dr e y u na n eb li na g en er al q ue m at iz a e l

de la luz en el dlafragma del objet iv o. Tarnbien s e

0

q ue a

o

m u lt l~

La i n te n s i d a d d e l brillo de

l o s c o n t o rn o s d e p e nd e aqui,los uniformes.

en lattplca

c omposici6n c omercial de un «product o»

c oloc ado

en una s uperflcie blanc a ( v ea n se l a s p a g i na s 1 3 8 -1 3 9 ). P uede v erif ic ar los des tellos rapidamente d e f o to gr af ia r

ant es

t ap an do e l o b je ti vo c an l a s om br e d e u n a

mario: compruebe 5i alhac erlo laimagen del v is or c obra

n Resplandor ...

nit idez y s eos curec e. D ehec ho, s u manO 0 u n t r oz o d e c a rt on p ue de n h ac er

a contralu z

L a r e f le x i 6 ~ i n t e m a d e l o b j a t iv o c r e a u n t e n u e b r il lO

qu e m v a d e e s t a i m a g e n t o m a da c o n u n t e le o b je t iv o ( d e 400 m m ) d e l as o l a s r o m p ei n do e n P u n ta tobos. c e r c a d e C a r m e l , C a l i f o r ni a . C o n c e b i r es e o r i l a c o m o un

p r o b l e m a d e c o n t r a s te

0

c o m o u n a i ' ai d i d o p i c t6 r i c o

las v ec es de mas cara eficaz para los dest elios, pero, en c ualquiera de 105 c as es . t endra que acoplar un parasol de objet iv o. C as is iempre las f ot ograff as quedan mejor c on e1objetivo apantalla do, pero t arnblen s epueden aprov ec har los des tellos en beneficio propio. C on un t eleobje tivo, eldes tello

d e p e nd e e n gra~ m e d i da d e l g u s t o d e cada c u a l .

(Jeneral esparc e la luz (y a v ec es elc olor) por t oda laimagen. E I des tello de un s ol nararua en lapuest a de s ol puede s er muy bell o. S ieX ls ten luc es

0

ref lejos loc aliz ados en laes c ena, eldes tello puede c rear un halo en t orno a ellos , que s epueden exagerar unt ando elobjet iv o c on una t in a pelic ula de orasa (en1a practtca S i f o to g ra fi a

a c o nt ra lu z

c o n e l s o l f u er a

d el s nc ua dr e, p on ga la m a no a u n n o zo d e c a r t o n 10 m a s a ie ja d os p o sl bl e, p or d el an te d e u st ed , t am b ei n fu e ra d e e nc ua dr e c ar ra ra

s e u n ta u n f i lt ro a co pl ad o a l a l e nt e) . A v ec es l a

s uperpos ic io n de poli gonos bril la nte s y otras v et as de luz puede dar la s ensacion des ol int enso. Lo mejor es ex perim entar. E I c ontraluz f uera de eje pres enta laparticularidad

dec rear una uurruna-

0 , m e j or a u n, s i m a nt a l a e n u n t r pi od s,

c ol6 qu e se

d el a nte d e m o do q ue s u s o mb ra l a s u p e rf ic ie

p or

c i6 n enaureola quedibuja un halo bril lante , c omo enla f ot ograf fa de los hom-

t ap e

bres uniformados.

N oobs tant e, para que res ulte v alido v is ualmente hac e

d e l a l e n te .

f al ta u n f o nd o o sc ur o s ab re e l q u e d es ta ca r e l c on to rn o i um in os o d el t em a.

http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman 62

LU Z

N ATURA L

Us~~ T r ab a

d e l a t e x t u ra d B l l e m a ,

producen des tellos s iel t ema est a rodeado de blanco, c om o e n p r im er os p ia no s e n l a n i ev e

a u nq u

i l u m in a c i 6 n e n a u r e o l a .

c ontrast e y el c olor. Lo prim ero s edebe a lainc id encia

M a n te m o ta

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Amanecer y atardecer

P ar a f ot og ra fi ar de luz.Conviene

Ir

e l a m an ec er h ay q ue e st ar e n p os ic io n a l p r im er r ay o a echar un v is tazo eldla ant erior, pues s eac ude allugar

c uando aunes de noc he. E st aex perie nc ia difi ere bast ante de lade

Durante la salida y la puesta del sol, que no suelen durar mas de una hora, laluz va variando y ofrece ocasiones unlcas para tamar fotograffas con distintas longitudes focales. Siluetas

I Io t o gr a fi a r a

c o n tr a lu z d u r a nt e e l a m a n e c e r a l a

p u e s ta d e s o l o f re c e o p o r tu n i da d e s p a r a c r e a r i m a g e n e s s i lu e t e a da s . L o m a s f a c i l e s u s a r u n g r a n a n g u la r , c c n e l Q u e e l s o l a p a r e ce m a s p e q u e no y s e p u e d e o c u lt a r t r a s a l g un e l e m e nt o , c o m o e s t e r a s c a c ie l o s d e S h a n g ha i .

a v aried ad y losefectos inesperados son claves

I

en est as ocasiones. E I que s et otoorane elamane-

cer

0

el atardecer dependera en gran medida dellugar.

f ot oc rafiar

una puest a de s ol: a medida que els ol s eelev a v a revelando

n ue vo s o po rt un id ad es . N o o b st an te , c om o e l o j o s e h a br a a da pt ad o a l a osc uridad, apreciara que los niv eJ es de luz parecen muc ho mas alt os de 10

Lav arie dad alf ot ografiar el s ol es inmensa, aunque

qUI?

s on. S I laes cena regist ra alqun mov imie nto

que requiera una v eloc id ad

pocas ubic ac iones esc enlc as perrniten t rabajar en

de o bt ur ac i6 n r ap id a. t en dr a q ue e sp er ar a q u e e l s o l e s te m as a lt o.

d ir ec ci 6n a l s o l y ~ n e l p o r d et ra s d e l a e s pa ld a. A pa rt e d e l a d ir ec ci 6n e n l a q u e s e f ot og ra fl e, q ue d es de l ue qo

es v ital para lac reac ion de laimagen. las dif erenc ia s e n l a c al id ad d e l l um ln ac io n e nt re e l a m an ec er y l a p u es ta d e s o l r es ul ta n indis tinguib les para lamay orfa de las pers onas. E nc arnbio. a lahora de f ot ografiar

s f of recen v ariaciones not ables. P or 10general s ev en menos

amaneceres que atardeceres, 10cual es un aliciente para f ot ograf ia rlo s

.

Vigil e e l bal ance de bla nc os C o m p r u e b e q u e e l b a l a n ce d e b l an c o s e s t e a j u s ta d o p a r a n o G o m p e n s a r l o s t o n es c a li d o s d e l s o l b a j a , a l a i m a g e n a p a r e c e ra c o m o u n a p u e s t a d e s o l e x lr a r ia , L a f o to g r a fi a d e a r r i ba s e o b t uv o c o n u n a j u s te a u t o rn a t cl o , e n c o n t r a s te c a n u n a j u s te a l u z c i re c ta d e l s o l ( d er e c h a) .


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LUZ

NATURAL


Caso pacnco: amanecer tropical

La des emboca dura de rio de est a s ec uencia de

Unas barcas de pesca, unas palmeras y un rio al amanecer ofrecieron los

ingredientes para una fotografia memorable de paisaje tropical.

irnaqenes de lapenin sula malay a s ef otoqrafio d es de u n l ug ar i nr ne io re bl e: e l p u en te q ue c ru za e l r i o. E st udie lav ist a lat arde anterior y me hall aba en posicion a l as c in co d e l a m an an a, c on l a c a me ra e n e l t ri po de . E I am an ec er e n I ~ t ro pi co s t ie ne l ug ar a lr ed ed or d e l a s

sers y e l s o l s e d es pl az a m uy r ap id ar ne nt e, d e m od o q ue t en ia p oc o t ie rn po

para f ot ograf iar: una hora mas 0 m en o s . d es de u no s 4 5 m in ut os a nt es d e l a s alida del s ol hast a unos 20 minuto s des pues . A m ed id a q ue l a l uz v ar ia ba t en ia q ue m od if ic ar e l e n cu ad re . l a l o ng it ud focal, la toma horiz ontal

0

v er ti ca l e i nc lu so e l p u nt o d e v i st a, e n c i er to m od o.

L o e se nc ia l e ra h al la r u n b ue n e mp la za mi en to

q ue p er mi ti er a c ap ta r t od a l a

v is ta d e l a e sc en a, d e g r an b el le za p ot en ci al . Y l a u n lc a f or ma d e h ac er lo e ra bus car la loc alt z ac ion durante el dla H ablo de «belleza pote ncial» porque la esc ena puede v ariar mucho ent re rnediodla y el prln cipio

0

elf inal del dla No

s epuede predec ir c on exact it ud que aspec to t endra. as! que las uert e s iempre t ie ne c iert o papel. E st ares ult6 s er u na d e e s as o ca si on es e n l as q ue e l a z ar j ug a a m i f a vo r.

U n p r o b le m a q u e p r e s e nt a b a e s t a v i s ta a m p l it ic a d a t o m a d a c o n u n t e l e o bi e ti v o e r a e l m o v i m i e nt o d e l o s p e s c a d o r e s y s u s b a r c a s ; s o l o e n t on c e s , a u n o s 20 mi n u t o s d e l a m a n e c e r , c o n ta b a c o n l u z s u f ic i en t e p a r a q u e u n a v e l o c id a d d e o b t u ra c i6 n d e 11 1 5 s e g u n d o s c o n g e al s e g r a n p a r t e d e e s e m o v i m ie n t o.

n 5:30 am iii A

4 5 m i n u to s d e l a s a l id a d e l s o l , lo s b a j os n iv s le s d e

5:35

am

iii L a g a m a d e

c o lo r es d e l c .e lo , q u e v a d e l a z u l o s c u r o

uz r e q u e n a n 1/2 s e g un d o a u n a a o e r n r a m a x i m a , 1 0 c u a l

a l n a r a n i a , a lc a n z o s u m a x i m o e s p l e n do r e n e s t a t o m a

p r c vo c c e i e rt o d e s e n f o q u e d e l a s o l a s ,

c o n u n g r a n a n g u l a r. q u e r e a r o e ui o g r a n p a r t e d e l c i sl o , d e s d e e l n a r a n aj c e r c a no a l h o r i z o nt e h a s t a e l a z u l o s c u r a delbordesuperior.


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LU Z

N A TU R A L

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Caso pracflco: el momento id6neo

Laque esperaba era que elc alor f uera aument ando

E I r e co

de int ensidad has ta poc o ante s de que els ol alc anzara

A u l ti m a h lassombr La s s o m b r d e re c h a d e encuenta s o m b ra d e Y lasegun a oscurec

el horiz onte. E nes e momenta los efect os ambient ales

Muchas veces, sobre todo en fotograffa de paisaje, que permite anticiparse a la imagen y ajustar lacamara de antemano, tan s610hay que esperar el momenta id6neo para disparar; pero no siempre sale todo sequn 1 0 previsto.

lqunas escenas merecen analiz ar en deta lle la

I

inc idencia de laluz . P aradar c on la meier opc i6n,

h ay q ue c al cu la r c an e xa ct it ud e l m o me nt a i d6 ne o p ar a

atenuarf an laluz . N o sabra exact amente

que s ombras s e

proy ec tarf an en laes cena. E nprincipia, avanz arfan, pero 1 0u ru co q ue p od la h ac er e ra p re ve r s u p o si ci on y s u

f ot ografiar. S iplanea hac erlo c an un delo despeja do, la

f or ma . E n e st e t i po d e s i tu ac i6 n h ay q ue d is pa ra r p or

c uest i6 n s es implif ic a, pero no s ie mpre es predecible.

s is tema a int ervalos requlares. para que la meier ocasi6n

L o p r im er o e j h al la r u n p ai sa je c an u n t e ma d ef in id o.

no s ees cape par no reacc io nar a t iempa. H ubo dos buenas acasiones. Laprimera s edio

E lija el punta de v is ta y dec ida c ual s eria el anqulo opt ima del s ol. E n est e ejemplo, elt ema es el D elic at e A rc h de U tah, y lav ist a muest ra el arc a c on una ilu minaci6n

c uando lalinea des ombra que barrfa la handonada rocosa dibu] o lac urv a bajo elarc o, Y la s equnda, c uando

q ue v ar ia a 1 0 la rg o d e l a t ar de , p as an do d e u n a l uz l at er al a u na p ra ct ic e-

l a l uz e ra m as r oj iz a, j us ta a nt es d e q u e l a p u es ta d e s o l

m en te f ro nt al . E I po te nc ia l d e l a r o ca e n t o da s u e s pl en do r d e c o lo r e ra u n

e mp ez ar a a p er de r i nt en si da d. U n s ol m uy b aj a y l a

f ac tor importante

arenis ca de t ono c alido s ec ombinaron para c rear un

para mi. par 10que decidf dis parar a ult im a nora. jus ta

ante s de lapuest a de s ol, para poder jugar adernas c on las s ombras.

c olor de una int ensidad poc o habitual.

E s ta e s l a p r im e ra i m ag e n d e t a s e cu e nc ia d e l

1

e s p e e ta e u l a r a r e o d e p i ed r a y s u e n t o rn o , C a n u n

g r a n a n g u l a r ( e q ui v a el n t e a 2 0 m m ) , t o m e l a f o t og r a fi a u n as d o s h o r as a n te s d e l a p u e s ta d e s o l . Q u e d a b i en t a l c o m o e s t a , p e r o a l p r e pa r a r 10 Q u e e s p e r a b a q u e f u e ra u n a b o n it a p u e s l a d e s o l d e c i d i m o d i fi e a r l a p o s ci io n d e l a c a m a r a p o r q ue a l a r e o e s ta e n e l b o r d e d e u n a c a v i d a d r o c o s a y, c o n e l s o l d e l a t a rd e ce r p o r e n ci ma d e m i h o m b ro d e re c ho , l a s o m b ra d e l p ri m er p l a no q u e s e a p r e cl a a q u l s e e x te n d e n a h a c ia d e la n t e, As i, j us ta a n te s d e l a p u es ta d e s o l , c u a nd o e l c o lo r

o f re c i er a s u m a x im o e s p le n d o r, l a c a v i da d r o c o sa q u e d a rl a a p l en a s o m b r a y p as a na a s e r p o c o m a s q u e u n e l e m e nt o d e g r a nd e s p r o pa r c io n e s i rr e le v a n te e n l a c c m p o sl c io n . P o r e s o d e c id l a c e r e a r l a c a m e r a a l a r e a y s i tu a r la c e r e a d e l p u n ta s u p e ri o r t z qu l e rc o d e e s t a v i st a .

2

I m a g en d e s d e l a n u e v a p o s i c i6 n , u n a h e r a a n t e s d e l a

. , M e i n el r e s a ba e a p ta r l o s c o lo r e s i n t e n so s d e l a p u e s t a

p u e s ta d e s o l , c a n e l m i s m o g r a n a n g u l a r. La c a m a r a

d e s o l , a s i Q u e m e a d e la n te a lg o m a s . La d i s t a n c i a

tJ

N ATU RA L

~

D e s pl ac s u n p o c o l a c a m e ra h a ci a a t ra s p a r a i n e lu

i n t e ns a e n b r e v e s i n s t a n te s , m o d i f iq u 9 l a l o n g it u d

p a r te d e l a h o n d o na d a , E s t a i m a g e n , q u e e o n s id e

m e d i a y p o s te r io r e s t a ba n c o n tr o la d a s , m e n t r a s q u e l a

f o ca l e s t a n d a r ( e q u iv a l en t e a 5 0 m m ) y m e c o n c er rr e e n

l a s e g u n d a m e i o r , l a c a l c u l l, c o m o t o da s l a s d e m a s , p

f ra n l a d e s o m b r a d e l p r im e r p l a no c o n fi ri o p e s o a l a p a r t e

v a r ia b le s e g u la s i e nd o l a s a m b r a d e l p r i m e r p l a n o . D a d o

e l a r e a , E I a b je t iv o e r a q u e l o s i n t en s o s c o l o r e s d o m i n a r a n

e a pt ar l a p o si ci on e x ac ta d e l a l i ne a d e s o m br a L a

i n fe r io r d e l a f o to . A I d e s c e nd e r eI s o l , l a t e x tu r a d e Ia r o c a

q u e l a s r o c a s d e o e t ra s p o d ri a " h a b e r r o t o eI d i bu j o d e

l a i m a g e n, p e r o c o n l a v i st a e n c u a d r a da de e s te m o d o m e ,

s o m b r a i n f 8 il o r e q u il ib r a l a s m o n t a i a s e n s o m b re c id a s

c o b r a n t e r e s . E s t a t om a s e h i z o e n e l m o m e nt a e n Q u e la

l a s a m b r a a l p o n e r s e e l s o l , e l e ve l a c a m a r a , L a s e m o r a

d i c u e n ta d e q u e l a c o m p o s ic i 6n n o r e v e st ia g r a n i n t e re s ,

d e l s e g u n d o p l a n o y m e p e m n it i6 e n c u a d r a r e l a r e a a l

C i r c u l a r s e d i f e r e n c i a ba d e l a s o m b r a p r i n c pi a l .

r o z a b a e l s a l i e nt e s i l u a d o e n f r e n te y e n b r e ve h u b o u n a

d e p ra s o n

deseentrado,

d o b ls ~ n e a d e s o m b r a , t a l c o m o e s p e r ab a .

http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman LUZ

A I q u e d a r l a n o n c on a d a c u b ie r ta p o r u n a s o m b r a

e s t ab a a p a r ta d a d e l b o r d e d e l a h o n c o n a ea y l a p e q u e n a

U n p o c o m a s t a rd e , l a s o m b r a 1 0 h a b r ia d o m i na d o t o d o .

68

4

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Crepusculo


l uz s u av e - et ie ja d a L a d i sm in uc i6 n

g ra du al d e la lu z y de l

c olo r p ue de r es u tl ar

EIresplandor del sol bajo el horizonte ilumina las escenas con una sorprendente delicadeza que no se encuentra en ninqun otro momenta.

C om o l a l uz d el s ol d ur an te e l d i a, ladel

l ot og ra fi ar

c repus culo es una una f uent e lumin ic a retl ejada. s ibien s us efect os s on alqo mas c omplejo s. E s la luz que

r e fl ec ta n te .

d e gran v a li a a l

u n t em a c o n u n a s u pe r fi ci e E n e l a n g ul o c o r e ct o,

crepusculo p ro d uc e

s i n b o r de s d e f ni i do s ,

10 c u al p u ed e

s e r v ri d e i lu m i na c i6 n

s e n c li la

hay momentos ante s de que s alga els ol (<
p ar a u n o bj et o r ef el cta nt e,

l uz ») y j u st o c es pu es d e q ue s e p on ga . C on u n c i el o

v e hl cu lo .

despejado. la intengid ad crea suaves tonos aseendentes

m a x mi o p a rt id o a l os r e l ej os

E x pe r ml e n te

el

u n a m p l io r e fl ej a y atractiva

c om o u n

c a n l a a l tu r a y

e l : l .n g u 10 d e la c a r n a r a p ar a s ac ar e l d e l c i el o.

a part ir del horizonte y s e proyeeta haeia 10$lados des de el s ol. E I equiv alente en un est udio s eria un f oeo para i lu mi na ei 6n d e f o nd o c ol oc ad o e n e l s u e 10 . un to a u na pared blanc a, enfo cado hac ia arriba. D ehec ho, el c ie lo f un ci on a e n p ar te c om o d if us or y e n p ar te c om o refl ect or. Los niveles reales de laluz v arian muc ho ent re un res plandor apenas percept ible y una puest a de s ol o un amanecer. E st as c ondic io nes permit en uss r un amplio abanic o de exposic iones. 5i fotograHa directamente el crepuscuio ,

"

I nt en si da d

IIdelazul

puede probar una expos ic io n c orta para recorta r la

C u a n d o e l C i s lo n o q u

s il ue ta d el h or iz on te y e l t em a. E n e st e t i po d e f ot os a

t e ni d o d e r o jo

0 n a ra n a

a l p o n e r s e e l s o l , 10

c on tr al uz ( Ia d e l a d e re ch a d e l a p aq in a s ig ui en te e s u n

n o rm a l e s q u e h a y a u n

buen ejemplo), los t onos del c ie lo ofrec en dist intas

d o m in a n te a z u l. c o m o

OPCIO-

e s t a e s c e n a i n v e r na l .

nes de expos ic i6 n, s obre t odo c on un gran angular. U na

n

exposici6n c orta int ensifica el c olor y c oncent ra lav ist a

Reflejos .1 anochecer

III f o to g r a li a r

c a s i a n i ve l d e l a g u a p o t e n c ia l a d e l ic a d a

g r a da c i6 n t o na l a n te s d e q u e l a n o c h e c a i g a s a b r e l a s

e n e l h or iz on te ; u na m as l ar ga d il uy e e l c ol or e n l a z on a i nf er io r d el c ie lo , pero muest ra mas proporcion

de las z onas s uperiores y mas azules. E s decir:

T I e r r a s A l i a s de G u i a n a , e n V e n e z u e l a , Es la v i s ta c o b r a

l as n u

aumenta r laex posici6n amplfa lagama t onal del t ema. 5iempre hay v arias

m a y o r a t r a c ti v o d e b i d o a l a f u g a d e l c o l or .

Aiiadidas

expos ic io nes acepta ble s, en f unci6n del efect o que s ebus que.

l on g it ud f oc a l

A dernas de las t onalidades , el bril lo modif ic a los c olores. Lagama

a

t o b a s ta n te a ca ba r c on

j an l uc e s t ea E x pe r mi e n te a n g u la r e s u n e xtr em a

t an to c o n g ra n de s c o m o c o n t e ie o b je t lv o s ,

0

de

a o i r o de l a l c a n c e d e l z o c m .

L as i ma ge ne s

c an g ra n angu iar csptan

m a s p ar te d el clelo y u na g am a

crornatca m a s a m pl la. L a s t c m ad a s c o n t el eo b je tl vo s ,

u n a p a rt e m a n or d e

l a e s e e n a y, a v e ce s , u n u n lc o c o lo r .

c r or nat r c a depende de las c ondic io nes c urnaticas. Los v ariados efect os de

p us st a d e s o

d if us i6 n d e l a l uz q ue s e a bo rd an e n l as p ac in as 3 8- 39 s e c om bi na n e n u n

l a s p a g in a s a p re n de t ra s

c ie lo c repusc ular. Lejo s de laz ona mas ilu minada (paqria s iquiente, arriba),

d i a s u e l en d

lat emperatura

d eb ajo d el h

de c olor es elevada. c omo 10seria durante el dla En carnbio,

q u e l os p e qu

Junto al horiz onte, y e n l a d ir ec ci 6n d e l a l u z, l a d if us i6 n c re a c ol or es m as

c ol or d e l as

c alidos en elex t remo inf erior de laqarna de t emperatura de c olor: amarillo.

p u ed e c o br a n o g u a rd ar

n ar an ja y r oj o E st os s e f un de n e n u na e sc al a d e c o lo r g ra du ad a.


LUZ

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l

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La luz de la luna


La luna no hace sino reflejar laluz del sol, pero muy debilmente. Captar una escena a l al uz de l al una obl iga a retratarla tal y como la percibimos: oscura, carente de color y r n i s t e r t o s a .

a ra f ot oq ra fi ar

I

a l a l uz d e l a l un a hacen falta

expos ic io nes lercas. inc lu so c on unajuste de alta

sensibilidad, pues su intensidad esunos 19numeros f menor que lade laluz diurna. Por 10general, estas fotos s 610merec en lapena s ila luna esta Ilena y el c ie lo c laro. La luna llenaes unas 400.000 veces menos luminos a q ue e l 501. E mp ie ce c on u n a j us te d e a l re de do r d e u n rmnuto a f2.8 e I SO 200 Y c om pr ue be e l r e su lt ad o e n l a

Ve l o ci d ad d e o bturaci on P ar a q ue la lu na o eu pe b ue na p ar te d el e n cu a d re

h a y q u e u s a r u n t el eo b je ti vo

y, c om o e s p ro ba b le

m a x im a

q ue l a a b er tu ra

s e a i ns u T Ic ie n te , p a r 10 g e n e r a l

ha y qu e h a c e r u n h o r qu i l a d o m o d if ic a n do E l li m it e c on ra cl on

l a v e l oc id a d

a s e t m o vi m, en to

e n s u 6 rb it a a lr ed ed or R e sp ec to

d e o b tu r a ci on ,

i n fe r io r d e l a v e lo cd ad

de

d e la l un a

d e l a t ie rr a.

a n o s o t r o s , la l u na s e

u n e s p a c lo e q u i v a l e n t e a su p r o pi a d i a m e tr o c a d a d a s m i n u to s , 10 c ua ! q u ie re d ec ir q ue c an u n o bj e ti vo de desplaza

4 00 m m u na e xp os ic i6 n o m a s p r od u ci ri a

d e u n s eg un do

u n e fe c to d if um i na d o.

pantalla LCD.Expos ic iones tan largas tientan a usar una s ensibilidad may or, pero hac erlo aumentaria el ruido de laimagen

v.

como nec es ttara un tnpode.

10mas rec omendable es optar por una expos ic i6n mas prolongada c on un ajuste estandar Intervienen otros dos fac tores relev antes. Uno es que para nos otros laluz de luna es tenue, y para reproducir esa impresi6n hay que usar u na e xp os ic i6 n d e c o mo m in im o u no 0 d os n ur ne ro s f me no s d e 1 0n or ma l. EIotro es que nuestra v is ion noc turna es ins ensible alc olor, mie ntras que el s ensor de lac arnara puede regis trarlo c on normalidad. Planteese la pos ib ilidad de res tar s aturac i6 n a la imagen,

0

de aumentar el azul.

Para fotografiar la luna necesit ara un tele objetivo de como mlnimo 400 mm s iquiere obtener una imagen de un tarnario raz onable. EIbrillo depende de las c ondiciones arnblentales y de lafase lunar Una luna Ilena y luminosa requiere una expos ic i6 n ISO 200 de 1/250 s eg un do s y u no s f 8 ( co mp ru eb e e l res ultado en lapantalla LCD).Otras fas es lunares y los dfas nublados obligan a hacer exposic iones mas largas. Adernas de evitar mov er la earners . use una expos ic ion c orta porque la r ot ac i6 n d e l a t ie rr a h ac e q ue l a luna s edes pla ce por el enc uadre. Debera reencuadrar cada imagen.

"

La l una co mo tema

•

C on u n o bje U vo d e 6 00 m m y u n a N ik o n 0 1 ( di sl an -

c ia f oc a l e fe et iv a : 9 00 m m ), e s ta l un a o c up a c a si l od o e l c rc u ao re .

H ie e I r es e xp o sl ci on s s

a l a a b e rt u ra

m a xi ma

de

1 4 : 1 / 80 , 1 / 1 00 Y 1 / 1 2 5 s e qu n do s , E s ta f Ol og ra li a c or re s p on d e a l a s e g un da . t a n ta a m p li a ci 6n

I nc lu s o c o n e s as v e ol c di a de s ,

s e p u e de a p re c ia r

c u a lq u ie r

c on

m o v im i en t o.


LUZ

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Cielos nublados

L as n ub es a fe ct an p o rc u e m o d if ic a n

Las nubes son muy visibles y en

a s n ub es d if um in an l a l u z d el d l a , s u a v iz a n d o las

I

a u nq ue

paralelismo c on un est udio, act uan c omo dif us ores v aria-

a lt a d el r es to d el c ie lo : s 61 0 l a s o m br a,

factor que mas influye en laluz del dia,

bles y reflec tores almismo t ie rnpo. E nf unci6n des u oros or

pues en combinaci6n con ellacrean

textura, dimensiones, altura, disposicio n en capas y rnovimient o a dis tint as v .loc id ades,

una gran variedad de efectos.

dec

r e la ti va

las permut ac iones

d

lu z d el s o l y d e l c i e lo . E n u n d ia d e sp e ja d

esc enas y reduciendo las s ombras . P araef ect uar un

fotografia alaire libre constituyen el

a la t em p er atu ra l a i n te n si da d

e l c ie lo e s a zu l, e l s o l e s t an p ot

q ue c om p en sa

l a t em pe ra tu

r a d e c ol or m

p

g e n e r a l 3 a 4 p un ta s m a s o s cu ra , e s a z

C u a nd o l as n l b e s v e la n e l s o l ( 2) , I e r es t

de un

c ielo nublado s on inf in ita s. Las ituaci6n mas s encilla s e da c uando el c ielo est a enc apota do. Los c ielos c ubiertos t amiz an la luz . y, s ilas nubes t ienen s uf ic ie nte dens id ad c om o p ar a q u e n o q u ed e n in qu n h ue co p or e l q ue s e e nt re ve a l a p o si ci 6n d el s ol . l a I uz q u e s e o bt ie ne e s d e 10mas s uave y no proy ec ta s ombras . Lat abla de niv eles l ur nl ni co s d e l a p aq in a 8 5 d a u n a i de a d e c om o p ue de

l Iumi na c i6 n para re tratos

afect ar un c ie lo nublado a laex pos ic i6n.

U n a d e l a s p r i nc i pa l e s v e n t a ja s d e l a l u z d e u n d i a n u b la d a e s q u e e l i m i na l a s s o m b r a s m a r c a da s , p o r 1 0 q u e

Los c ielos enc apot ados t ienen f ama de hac er que las

r e v i s t e e s p e c i a l m e r e s a l a n c r a d e h a c e r r e t r a to s .

esc enas queden f altas de bril lo, y hast a c ie rto punt o es

~

c ie rt o. L a l u z p ro ce de d e f or ma h or no qe ne a d e t o do e l c ielo, as! que las unic as s ombras s on las que proyect an u no s o bj et os s ob re o tr os ; y l a f al ta d e s o mb ra s r ed uc e e l 1

moldeado, laperspec tive y lat ext ura. Los obje tos parecen

I

t en er u na f or ma m en os s us ta nc ia l V

i erto matiz a zula do

. .. •.

o .. _ _

5. 500K _ .•

_• .1

2.Ciel

1. D i a d e s p e j a d o

L a r e p e r c u si 6 n e n l a t e m p e ra t u ra d e c o l o r e s m a s e ~ i de n t e c u a n do l a s n u b e s t a pa n y d e s ta p a n e l s o l ,

n Verdes III

pastel

L a l u z t en u e y s in s o m b r as y l a d e l ic a d e z a d e l o s c o lo r e s c a r a c t e r iz a n l o s p a i s a j e s a l a l u z d i fu s a d e u n c l el o cubierto.

las lmauenes a gran esc ala parecen planas . A penas hay modulac i6n de

C la ri da d d e i ma g en Lo s ciebs n u bl ad o s s o n e x ce le n te s s a b r e t o c o l os q u e p re s e nt an

c la ve d e e s te t pi o d e I ul m in ac l6 n l a c o n vi er te

e n i d6 n ea

t em a s c o m pl ej os .

p a ra r e tr a ta r clerics t e m a s ,

f or m a s i nt ri nc a da s .

e s q u e e s c l ar a y s e n c i l l a ,

p a ra c re a r i m ag e ne s

L a s s u pe li ic ie s

y bril!ante.

10 qu e

n i c a s y n i t di a s d e t am b ie n s e p r es ta n a

d if u sa : e l r e f le jo d e u n a f ue n te

c u br e c a si c u al qu ie r

E n c a m bi a, c an u n d ia d es pe ja do , e s p e c u al r , p e q u e no

L1

r e fl ec ta n te s

a p a re c e r n it id a s b a jo u n a i lu m in a ci 6n a m p li a d e l uz h o m og e ne a

L a c a ra c te r is ti ca

e l s o l a p a re ce

s u pe r fi ci e

b ri l an te .

c om o u n r ef le jo

laluz . y lailurninacion hornoqenea en t odas las direcc iones hac e que estas condiciones revistan poco interes, Sinsorpresas de iluminaci6n. E I va lo r d e l a l u z n u bl ad a Y s i n s ombras radic a mas en s u eficacia que en suscualid ades evocadoras. A porta c la rid ad a las irnaqenes ,

o s ea q ue t od o d ep en de ra d e 1 0q ue s e p e rs iq a c on l a f ot og ra fi a. S i h ay q ue s er f iel a las c ualidades plast ic as delt erna, est a luz hornoqenea puede s er int eresante porque lac laridad s e irnpondre a otros aspect os mas expres iv os .


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LU Z

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La variedad de las nubes

Sitiene en mente una idea muy concr eta de una fatografia,

las nubes

espar cidas par el cielo en un dla ventoso pueden ser frustrantes. La luz cambia sin cesar ,r etrasando eldisoaro Con todo, laenorme var ia bilidad de

Las nubes de tipos, capas y grosores distintos despliegan un abanico de luces complejo e infinito,

Las condiciones lumin icas son mas complicadas y

las nubes sueltas puede qener ar una iluminaci6n

menos faciles de prever cuando hay nubes suelt as,

de irr eali dad. Esosi, par a poder apr ovecharla tendr a que r eaccionar con

esdecir; cuando motean elcielo azul. Esacomplejidad se

r apid ez Estar famil iarizado

muy inter esante, con visos

con los dis tintas niveles de luz Iesera de ayuda: si

agr ava cuando hay mas de una capa de nubes sueltas,

hacalculado ladlferencie entre las nubes y laluz del sol de antemano podra

c ad a u na d e u n t ip o d is ti nt o. E I di ag ra ma d e l a p au in a 8 5

alt er nar entre un ajuste y otr o sin tener que volver a r eali zar las mediciones.

da una idea de lagama de posibil idades; pls e a estar simplificado, indica las

Cuando elcielo este encapotado y vaya habiendo claros, esta opcion puede

alt er acio nes que puede haber en laintensidad, lacalid ad y elcolor de laIuz. Enun dfa ventoso, las condiciones var ia n muy r apido, pasando no s610de un

s er le m uy u ti I , p ue s e s p ro ba bl e q ue l a l uz d el s ol s e f i lt re e i lu mi ne z on as d el paisaje per o r esulte diffcil de medir con r apidez.

c ie lo c ub ie rt o a u no d es pe ja do s in o d e u n t ip o d e t i er np o a o tr o. O bs er ve 1 0 que ocurr e cuando pasa unfr ente frio. Con un cie lo par cialmente cubierto denubes diser ninadas. el efecto mas notable esla fluctuaci6n

de laluz;en

cielos despeja dos loscambios son mucho menores.

B

Las nubes como tema E s t a s t r e s f o t o gr a ff a s s o n s 6 1 0 u n e j e m pl o d e l a i n m en s a v a r ie d a d d e f o r m a c io n e s n u b o sa s e l Iu s t ra n

d i s ti n to s e f e ct o s q u e p u e d e n t e n e r e n u n a i m a ge n . L a f o t o d e a r r i b a r n u e s t ra u n a s n U b e s d i s e m in a d a s p o r e l c i el o i lu m i na d a s p o r u n a I U l d e b a j a i n t e n s di a d y c o n b u e n a v i s ib i l di a d ; l a t o t o de la i z qu i e rd a r e v e la u n a l u z s o l a r a c u o s a t i l tr a d a d e f o rm a a t ra c ti v a a t r a v e s d e n u b e s b a ja s

y t o r m e n t o s a s ; la f o to g r a f a d e l a p a g i na a n t er io r i lu s t ra u n c u m u lo d e n u b e s d e l Iu v ia e n u n c ie lo a z u .l


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76

L

U Z

NAT

U

R

A L

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Cielos nubosos brillantes

E n e s t e p a is a je a de cu a da

azul intenso y rico, el contraste con el

s o br e ex p ue s ta s .

En lospaisajes y otras vistas que incluven

A menos que elcielo presente un color

el hor izonte, un cielo nubia do a1100% alter a la

de luminosidad entre ambos suele ser bastante baja

de que pareee descolorido.

y c on f re cu en ci a l os t em as t ie ne n u n t o no m as c la ro

l a e x p o si ci 6n

T o m ar u n a s e gu n da

c an a tr a e xp os ic i6 n, i de n li ca s ,

f a ci li ta

f ot o

c an l a c a rn ar a e n u n

t ri pa d e p a ra qu e a m ba s i ma g en es

r elaci6n tonal entre cielo y suelo. Sin nubes, ladifer encia

suelo suele ser elevado, hasta el punto

i sl a nc e s,

p ar a e l v a l e d ej a l as n ub es

l a c o m b in a ci 6n

s ea n d e l os

t on o s d e l v a lle d e u n a c an lo s d e l c ie lc d e l a o t ra . E n P h ot os h op , normal-

S8 c olo ca

l a i m ag e n d e l « v a l el

e n u n a c ap a s ab re la

v e rs io n m a s o s cu r a y c a n u n p in ee ! d e

Lasituaci6n seinfie rte cuando elcielo esta encapotado.

d ia m e tr o

g r ue s o S8 b o rr a l a z o n a d e l c i el e

scoreespuesta.

Enesos casas, lacapa de nubes seconvier te enla F uente lumfnica y,si se incluye en la toma puede sur qir un problema de contr aste. Enotras palabras, 51

laescena engloba el hor izonte. siernpr e seper deran detalles, ya sea en

el cielo

0

e n e l s ue lo S i l os t er na s

0

elsuelo cuentan con laexposici6n

adecuada, elclelo aparecera blanco, con unas nubes sin textura. Muchos fot6grafos optan por no incluir el hor izonte 0 el cielo cuando fotografian

en estas condiciones atr nostencas,

per o a veces no queda otr a

o p e r o n . Una soluci6n consiste en acoplar un filtr o degradado neutr o a lalente Valinear el bor de suave de lazona oscur a del filtr o can lalinea del hor izonte, de modo que el cielo par ezca mas oscur o.

o

sepuede optar por lasoludcn dig ital. que ofr ece los mejor es r esultados

siempre que se use un tripode Vse mantenga el encuadr e estable. T ome dos s x p o s i c r o n e s . u na 6 pt im a p ar a l os t em as d el s ue lo y o tr a p ar a e l c i el o ( 10 bastante oscur a como par a mostr ar texturas)

t.ueqo combine en un

p ro gr am a d e e d ic i6 n d e i m ag en e l c i el o d e u n a c an e l s u el o d e l a otra

F i lt ro s g r ad u ad o s n e ut ro s A u nq u e e l c ie lo s e p ue de

I n j>< lt:f i"i4 1

o s cu r ec e r c a n un p r o g r a m a d e e dl ci on

OUIIM:

d e i ma g en ,

fi29i.

u s a r u n f il tr o d e gr a da d o a l d i s pa r a r a y ud a a ca p ta r d e ta ll es ,

E x is le n f il tr o s d e

v a ri as i nt en s id a de s . e l N D O .3 o sc u re ce

Curvas

A q u i, un

P a ra s a ca r e l m a x im o p a rt id o a l o s t o n os

namero f y e l NDO , 6 , d o s

d e l a i m a g e n s e e f e cl O a u n p e q u e i o a j l l s t e

rumeros f. Se p u e d e n u s a r co s f H rl o s p a ra q u e s e r e fu e rc e n

m u tu a m e nt e

c o n l a o p c io n C U f \l a s . Filtro g r a d u a d o 1

F i l tr o g r a d u a d o 2

F i l tr o d e 2 g r a d u a c i o n e s

F i lt r o g r a d u a d o i n v e rt i d o

a s e p u ed e i nv er ti r u n o p ar a c en tr a,

l a atenckn

e n e l h o r lz o n te ,


LU Z

NATURAL

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FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com Impresion

Lluvia y tormentas

A v ec e s l a i m a g en m a s e f lc a z d e u n a l a r m e n t a l a p r o p o r c io n a

Con tiempo Iluvioso y tormentoso los fot6grafos suelen quedarse en casa, pero as! desaprovechan interesantes posibilidades que abarcan de superficies refulgentes a relarnpaqos,

u n d e t a l le m i n im a , c o m o

La lIuvia puede resultar incomoda, Vlas cameras

e n e s t a f o lo g r af ia e n l a

diqltales, con todos sus cir cuitos, necesitan una

q u e s e mezclan l a b r u m a y u n a l Iu v i a i n t en s a

buena protecci6n contr a elaoua, per o en ter rr unos de

l am a d a e n u n a m o nt an a

iluminaci6n ofr ece un cambia r especto a laluz solar

d e C e m r o a m e r c a.

n or ma l. L os n iv el es d e l uz s on b aj os d eb id o a l q ro so r d e las nubes, per o esa~z tenue, sin sombr as Venvolvente e s i d ea l p ar a c ap ta r e n t o da s u p u re za l os c ol or es d e l o s par ajes natur ales. Los ver des, en concr eto, ser ealz an, 10

que hace de esascondiciones las mejor es par a fotografiar jar dines Vbosques. F ot oQ ra fi ar l a I l uv ia e n s f n o e s t ac il . d eb id o a l a e sc as ez d e l u z V a l a velocidad con laque caen las qotas. LaIluvia suele aparecer en lasfotograffas como una especie de nebli na

0,

sies copiosa, como ravas.Paracaptar gotas

10mejo r esfotogr afiar a contr aluz sabre unfonda oscur o. 10cual noes diffcil con tiempo Iluvioso. T emas como las gotas en las hojas

0

en las lunas delos

vehlculos transmiten mejo r la sensaci6n de Iluvia que laluz. Losnivele s lurntrucos suelen ser r nuv bajos:la IluviaV las nubes r educen laluzen 4 05 nur neros f. Los r elar npaqos pueden aportar fuerza a un paisaje. Lo diflcil espr edecir s u a p ar ic i6 n e n u n i n st an te e xa ct o V s u d ir ec ci 6n . N o e x is te m od o a lg un o d e sincronizar laluz de los r elar npaqos con elobtur ador : la unica tecnlca secur e

Fotografiar relampagos E s te re la m p a g o le ja n o qu e ca y6 s a b re R a n gu n

e s d e ja r e l o b tu ra do r a bi er to a l a e sp er a d e q u e c al qa u n r av o. P or f or tu na ,

s e fo lo g r a fi6 a l

las condiciones electricas que producen laluz de un r elar npaqo suelen gener ar var ios r ayos mas 0 m en os e n e l m is mo s it io . E n e l p un to a lg ld o d e u n a

s e g u n d o s , 10 b a s t a n t e

tor menta, sepr oducen a inter valos de entre diez y veinte sequndos, y 10mas

l a rg a c o m o p a r a c a p l a r

a n o c he c e r e o n u n a e x p os i ci 6 n d e 3 0

u n os r a yo s d e n u be a

probable esque vavan todos en la mis ma dir eccion. Noobstante, esdiflcil

n u be y u n o d e l a s n u b e s

r etratar r elar npaqos a plena luz del dla sin que sede cierta sobreexposici6n.

a l s u e lo . S e u s a u n a a b e rt u ra d e 1 2 . 8 y u n a

Siel cielo esta iluminado, calcule el inter valo medio entre los r elar npaqos V

s e n s ib i li d ad I S O 1 0 0 .

ajuste lacamer a par a que laexposici6n dur e mas que dicho inter valo. Laexposici6n dspendera de laintensidad del r avo. de si ser efleja en las nubes circundantes y de la distancia a laque seencuentr e. Puede calcular el Neblina monzonica

ultimo par ar netr o, al menos sihay var ios r elar npaqos: cuente los segundos

E s t a f o to g r af fa s e l o m a d u r a nt e l o s m a n z o n e s e n

que transcurr en

el s u r d e l a I n di a . A u n q u e l a l I u vi a a p a r e z c a c o m o u n a

entre lavision del r elar npaoo Vel estallid o del trueno. Esa

r e b l n a a p a g a da , l Io v ia c a n i n te n s id a d . L a s p e r so n a s

difer encia sedebe a lavelocidad del sonido: un inter vale de cinco segundos

g u a r ec i da s b a j o l o s p a r a g u a s s o n e l d e l a l e q u e e e rt if ie a

indica que el r elar npaqo esta a 1,6 km dedistancia. Compr uebe su primera

q u e e s i a l I o vi e n d o .

exposkion

en la pantalla LCDV ajuste laaber tura sies necesar io.


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LUZ

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EI color en la posproducci6n Aunque el mejor momento para ajustar el color y el t ono es a la hora de disparar, los programas intormaticos de edici6n de imagen permiten variar muchos aspectos de la imagen final.

medida que vaya experimentando

I

con los

contr oles de balance de blancos de sucarnar a y

can laampll aci6n en lapantalla LCD,perfeccionar a su precision de color No obstante, al ver las irnaqenes en el ordenador

puede que Ieinterese ajustar var ios c ol ores .

v a s e a e n a ra s d e

I jprecision 0

par a adecuar los a su

gusto per sonal. EIsoftwar e provisto can lacar nara Ieda cierto control; Photoshop V otras apli caciones 10arnpllan,

U se 1 2 b it s c ua nd o s ea p os ib le L a s c a m a r a s d i gi ta l e s d e g a m a a l ta i n co r p or a n s e n s o re s c a pa c es d e c a p ta r 1 0

0

1 2 b it s d e c o l or e n l u g ar d e l o s

8 b i ts s s t a n da r p o r c a n a l ( v e a s e / a p a g i n a 1 5 ) . A d e m a s , e n l u g a r d e e n T I F F 0 J P E G , o fr e c en l a o p c i cn d e g u a r d a r

y los proqramas especia llz ados permiten correqir problemas concretos.

Los cambios de color pueden ser gener ales Vafectar a toda la Imagen, o selectivos Par ar eali zar unajuste global, pruebe primero elsoftw ar e de

l a s i m a g e n e s e n f o n n a to R A W , Q u e c o n s e r va m e j o r l a

l a c ar na ra S I h a g u ar da do s us i ma qe ne s e n f o rm at o R AW , es p os ib le q ue l a

p r o fu n d id a d d e b i t s . S i t ie n e p r e v i s to r e to e a r 81 c o lo r e n

calidad mejor e siusa las her ramientas de edici6 n de tono y color provistas

e l o r d e n a d or , u t i li c e e s a o p c lo n ; c u a n t o m a s a j u s te s l g r a d ie n ts d e c o l o r , m e n o s d a n a r a l a i m a g en y m e n o s

con lacamer a. por que los ajustes de la imagen y los de los datos sesueien

r ie s g o c o r r e r a d e q u e s u r ia u n b a n d e o. E x p e ri m e n te

guardar por separado. Photoshop incorpora herramientas mas sofisticadas,

t o m a n do d o s i m a g en e s i d en t ic a s , u n a d e 8 b i ts y o l ra d e 10

0

1 2 . P h ot os h op i m po r ta r a l a i m a ge n d e 1 2 b i t s c o m o

s i f u er a d e 1 6 . R e a li ce l o s m s r n c s a j us t es e n c a d a u n a d e e l ia s ( e n e s t e e j e m p l o, l a s

CUIV3S

c o r r e s p e n o e n aI a j u s t e

d e S a t u r a c i 6n p a r a l a s h o j as v e r de s ) C o m p a r e l o s >

h i s to g r a m a s r e s u lt a n te s ( N iv e le s e n P h o to s h o p ). L o s p i co s e n l a v e r s io n d e 8 b it s r e v e ai n l o s d a i io s q u e s e h a n e v i al d o e n l a e d i c io n d e 1 6 b i ts .

como Curvas y r egulador es de HSB,que per miten modificar tones, color es

,...,Q----

V a sp ec to s c om o l a s at ur ac i6 n. o tr a f or ma d e d e li ml ta r l os c am bi os e s

' 1 -' -

seleccionar una zona de la imagen, como elcielo , Vdespues aclar ar la, oscurecerla

0

modific arla. AI invertir

la sele cci6n, los cambios seaplican s610a la zona restante.

H i s to g r a m a d e 8 b i ts

H\te J5i1t.'fJ:llon.

~dq :yon.

f :i:

HUll!:

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Sf.turitlon:

Fi"'9'l

~

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IlS/IW

§~


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O C . I. cIIO

n

--5?Sf'7 --.;:::::;:;._

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82

l.

U

Z

NAT

U

R

A

L

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Efectos digitales


Muchas de las condiciones de la luz natural y ambiental se pueden retocar en el ordenador, modificar e induso recrear.

Nome

. . - _ "

o G r o u p W i t h Prevces Color:

f

DNon

layer

~

o existen I'mites e n c u an ta a l a c an ti da d d e

I

ajustes y alter aciones de una imagen que se ~-SOUO

puedan r ealizar par media s digit ales, aunque aquf me

:::-;:::_::;::;:;;::;=======d

D oc um en t:

Chann.!

l im it ar e a t r at ar l os q ue a fe ct an a l a l uz n at ur al . L as

( 95 4 7 21

F ar m L yn ch

I fog

. -~ , ;

,: \

t£;lnvert

tecnicas dlqitales mas evidentes son las que seaplican al

~ Operation ----------

e

ciela. Dos de elia s, I~Cjradaci6n y la polarizac"16n,imitan

N e w S e f e c ito n

C Add

o o +nt-o-I

Ambiente digital

los efectos de los filtr os que seacopian alobjetivo. Otr a

A n a d i r d i g i ta l m e n t e n i e b l a

0

Suh

b r um a a u n a i m a g en e s

to S~Itt:ion c

from S e e c r c n

~~ t wd

Seecucn

u n p r o c e s o m a n u a l , p u e s r e q u ie r s a i s la r y e n m a s c a r a r

sir ve par a convertir un cielo despejado en uno que

~ b j et o s s i t u a d os a d i s ti n la d i s ta n c ia d e l a t a m a r a . Es

amenaza tormenta.

i m p o s ib l e h a c e n o d e f o rm a a u t o m a ik a .

Enuna escena sepuede introducir calima, bruma e incluso niebla cer ca del suelo per o, par a que sea efectiva, latecnica r equier e una manipulaci6n cuid adosa. Esas condiciones meteorol6gicas

se imit an tacumente colo cando

sobre laimagen una capa qris pelida con cierta opacidad, per o hay que tener habiiidad par a engrosarla en funci6n de ladistancia de laear ners EImetoda h ab it ua l c on si st e e n c r ea r p ri me ro u n m ap a d e p r of un di da d a l a m e di da d e

B

Antes de la tor menta

I i

laimagen. Estas son 5610alounas de las posibilidades que existen; sies una

L o s c i e lo s q u e a n u n c ia n t o n ne n ta p u e d e n c r e a r p a i s a ej s ! a s c in a n ie s , s o b r e t o d o s i s e c o m b i n a n c a n

l a l u z d e l s o l . P e r n c a n u n c i el n a z u l l a e s c e n a p a r e ce r a

persona imaginativ a Ytiene tiempo y qanas. experim ente con lasinfinitas posibilidades de modiflcaci6n de la luz. Enlas paqinas siguientes abordamos

B

l r re a l . E I t r u co c o n s is t e e n r e d u c i r l a s a t e ra c l cn d e l c i e lo y c o n v e r ti r l a s z o n a s a z u l e s c l a r a s e n u n a e s p e ci e d e

la cuesti6n mas complicada de iluminar una escena.

g r u e s a n u b s . O s c u r e zc a a l c o n t r a s te a s u g u s t o. E n e s t e

P as o 2 E I c a na l a l fa s e i m p cr to e n u n a n u e va c a p a y se r e l en o c o n g r is a u n 6 4 % d e o p a c id a d.

e j em p l o p r i m e r o s e c t e il m it 6 e l d e l o c o n u n a n a r r a rn i en t a d e s e l e c c io n a u t o m a ti c a ( Ia p r e c i si o n d e l o s h o r d e s n o e r a e s e n c i a l . ya q u e 0 0 1 0 s e i b a a r e a li z a r u n a d e s a tu r a c i6 n ) Y l u e go s e s e l ec c io n 6 a l c l e ln a z u l c a n e l c u e n t a qo t a s p a r a q u e l o s s u t il e s t o n o s d e l a s n u b e s n o v a r i a ra n y s e r e d u lo l a s a t u r a ci 6 n . P a r a aceba s e d i s m i n u y 6 e l c o n t ra s t e d e l

Ci Pt "; :""nM I

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d e lo c o n l a s C u r v a s.

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LUZ

NAT URAL

L y n c hb u r g , V ir g in i a , l a a p l i c a ci 6 n d e n i eb l a r e s u t a b a S O O O ' i a. r i m e r o s e c r o o u n n i ve l d e g r a d ie n t es y se ~ rd O ~

~ n 2.! ~!f~.

B:lIlI

--


E n e s t a f o t o gr a f al d e u n a e s c e na c a m p e s tr s c e r ca d e

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Iluminar paisajes


U no de l os d es afios a la h or a d e modificar el aspecto de la luz consiste en crear elefecto de un sol brillante y nftido, pero hay programas intorrnaticos que pueden ayudarnos a hacerlo.

N i v el es d e l u z c o n c i el os n u b la d os

Una de las cuestiones hmdamentales

en edic i6n

de imagen essaber d6nde sesituan los llrnites del r etoque. Retomar emos este tema a 10la rgo de esta colecci6n de libr os, por que no existen r egla s claras. Enpr incipio sepuede modif icar absolutamente

todo;

en la practice. depeads de 10que cada cual considere

A u n qu e l a s n u b e s r e du c e n l a l u m ln o s id a d a l t ap a r e l s o l, e l m o d o e n que 10 h a ce n d e pe n de e n g r an m e di da d e l l ip o d e n u be . S i l as n u be s f or m an u n m a n to c o n ti nu o e n e l c i e lo , l a p e r d i d a d e l uz se e n cu e n tr a e n u n a e s c al a s im p l e q u e p u e de ir d e s de u n a l e ve c a l im a ( s o lo 1/2 n um e ro f m e r es q ue e n u n d r a d e s pe ja d o ) h a s ta n u b es g r is e s o s c u r a s y b a j a s (4 a 5 r nm er os f m e n o s , y m a s c o n t ie m po m u y m a i o) ,

p a s an d o p a r n u b e s a l ta s y d e l g a d a s . En cam eo, s i h a y n u b es s u e lt a s, c o m o c ll m u lo s d is e m in a d as , l o s n iv e le s d e l u z p u e d e n f lu c tu a r e n g r an m e d id a , s a b re t o do s i n a c e v ie n to , L a s n u b e s f in a s y b l a n ca s s u e l e n p ro v o ca r u n a f l u ct u a ci on d e u n o s d o s n a m e r o s f c u a nd a t a pa n e l s o l . L a s n u b es a s c u ra s c a n b o rd e s i rr e gu l ar e s, a d o s c a p as d e n u b e s en m O V i m i e n t o , d a n m a s p ro b le m a s, p or ou e l a l u z

v a ri a d e f or m impredecible q u e h a c er d laluzdelso n u be , y a c o n a l te r na r e n tr l e ct u ra s . E n formaciones h a c ie n d a m e r a t a , a m e no a 103 c l a ro s

aceptable y del esfuerzo que desee dedicar . Enla totcoratla con luz del dfa,el principal deseno

e s i nt ro du ci r l uz d el s ol e n u na i ma ge n. S i a lc un a v ez h a e s pe ra do a q ue e l

P e rd i da d e l u z c o n u n m a n to u n if o rm e d e n u b es

mrneros f

sol saJiera de entre las nubes par a iiurninar una escena, sabra 10que eso

1Sol claro I a I I

Calima

I N e b l in a d e n s a

-1(2

-1

I

I N u b es a l i a s f i n a s l

I

-1}f

I

N u b e s y lu z

1u b o s id a

-2

I

significa. Encier to modo, este aspecto sepuede solventar diqitalrnente. EI principal problema, tal y como puede compr obar

comparando las dos ver sio-

nes de lamisma vista, una nublada y laotr a soleada, esque laluz solar dir ecta

fabricantes), que pueden ser p lug -ins 0 estar integra dos.como en el caso de

10il umina todo, y defor mas muy diver sas, creando desde sombr as min uscules

P ho to sh op C om o s e h an u sa do t an to v a. h ay q ue a pl ic ar lo s c on c ui da do V

y un r esplandor que seadentr a en las grandes hasta super ficies i turni nadas .

s610de vez en cuando. Aunque 6pticamente

Notenqo por costumbre habla r desoftwar es especffic os, per o en este caso,

n Nublado •

Y sin brillo

La e s c e n a o r i g in a l , t o m a d a e n un t ip i co d i a n u b l a d o

i n g l e s . Si b i e n asia i lu m i n a ci 6 n e n ocasones f u n c i o n a ( v e a n s e l a s p a g i n a s 72-73), n o s i e m pr e f a v o re c e a u n

p a i s a ej c o m o e s t e, q u e i n cl u y e d e l o y a g u a .

hasta lafecha, hay una aplicaci6n especializada que etectua ajustes acepta-

E n e ll ug ar

bles ariadie ndo luz solar a las escenas apagadas

par ezca que habra sol donde no 10habr a.

0

neblinosas: setr ata del

son precisos, abusar de ell os

puede hacer que par ezcan 10que son: efectos gener ados par ordenador c or re ct o, u n p o co d e r e fl ex i6 n i nt er na p ue de c on tr ib ui r a q ue

fil tr o Sunshin e de la suite nik Colo r Efex. Dicho Iiltro s e b a sa e n u n a s er ie d e cor nple ios algor itmos de proyecci6n de luz con dlstlnto contr aste e incor pora r egulador es que per miten aju star la saturaci6n, la cali dez, la intensidad ( br il lo ) v el e fe ct o d e t o do s e so s aspectos en laszonas adyacentes. Si Ie interesa conseguir sombras definidas, tendr a que anadirlas a mano, aunque bastara con crear unas cuantas grandes. Una vez se han dado al espectador suficie ntes pistas visuales par a creer que hay luz. lasomisio nes de detalle s tienden a pasar desapercib idas. otr a opci6n consiste en usar filtr os de r eflexi6n inter na ( de var ios


LUZ

NATURAL

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FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com la e sc en a t ie n e q ue t en e r v ar io s p ia n os o b vi os d e

Calima

d is ta n ci a; f ot o gr a fi ar

u n a v is ta p a n or a rn ic a s in p r im e r

p la no n i p l an o m e di o c re ar a u n a im a ge n in su ls a.

La calima suaviza la luz del sol, atenua los colores y aporta mayor profundidad y perspectiva a una escena. En funci6n de 1 0 que busque con una fotografia, puede interesarle reducirla a aprovechar sus cualidades.

a calima es la difusi6n d e la lu z p ro vo ca d a p a r

I

p a rt lc u la s q u e f lo t an e n e l a i re . P u e d en p r od u ci rl a

e l p o l vo f in o , l a c o n ta r nl na c lo n y l a h u m e d a d. L a c a li m a

L a c a l im a d t tu r nm a l os p e rf il es m a r ca d o s q u e c re a l a l u z d e l s o l , r e d uc ie n d o e l c o n tr a st e y r e l en a n do l as s o m b ra s . E I r e su lt ad o p u e de s e r u n a g ra d a bl e e q u il ib r io

v ar ia t an to e n d en si da d c om o e n la s l o ng it ud es d e o n da

e n tr e la lu z s ol ar y l a d if us i6 n , s ob re t od o c ua n do e l s o l

a la s q u e a fe ct a. L a s p a rt tc ula s m a s f in a s t a m iz an la s

s e e n cu e nt ra li ge ra m e nt e f re n te a la c am e ra . c om o e n la

l on g it ud e s c or ta s m ~ s q ue la s o t ra s y g en e ra n v is ta s q u e

f o to d e l a p a q i na a n te r io r . E I e sp e so r d e l a c a li m a v a ri a,

d e l ej os p r es e nt a n t on o s u tt ra v lo le t as Y a z u la d o s L a

a s ! c o m o s u s e f e c to s . L a n e b li na d e n sa p r ov o ca e l r n i sr n o

n e bl in a p ro vo ca d a p o r l a h u m ed a d t ie ne u n e fe ct o

e fe ct o q u e u n a n ub e c on tin u a y f in a .

M o do s d

L a c a l im a p u d e t a l le , e l c o l Fittro ultrav par10que es e n b l an c o y n filtro polar s o l ar i nc id e d lI u min a c io n d is p a ra r a c o E vit e la s vis menos atmos g r a n a n g u la r

n e u tr a li za d o r y p a re c e b la n ca e n l a d i st a nc ia . L a c a l im a t ie n e a d e rn a s o tr o s d o s e f ec to s v is ib le s , u n o s o br e l a p r o p ia i ma g en y e l o t ro s ab re l a c al id a d d e la lu z. E I e fe ct o e n e l p a is ale h ac e q ue h a ci a 1 0 le j os p a re z ca m a s p a ti oo y e s p r og r es iv o : e l c o n tr a st e , e l c o l or y l a

n

Profundidad y atmosfera

•

La c a l mi a c o n ti e re a l a s i m a g e n e s u n a s p e r to

l u m i n o s o y a l g o m i s t e ri o s o e i n cr e m e n ta l a s e n s a c l e n d e p r o f u n d i d a d y d i s ta n c ia . E n e s t a t o t o d e u n m e g a l it o d e l a c o s ta d e G a l e s. le j os d e e s t r o p ea r l a i m a g e n . r e a l z a l a a t m o s fe r a d e l p a i s a je .

d e fi ni ci on d ls r ni nu v en g r ad u a lm e n te a l a v a n za r h a ci a e l h o r iz o nt e. E s te e fe ct o e s m a y o r c ua nd o e l s o l e s ta f re n te a la c am e ra ( no n e ce sa ria m en te b a jo ) y e s 1 0 q ue m a s c o n tr ib uy e a c re a r u n a p e rs pe ct iv a ambients! la i m pr e si 6n d e u n a z ul i nt en s o e n l a a t m o s fe r a. N o o b st an t e, p a ra r e al z a ri a,

C o n f i lt r o u l t r a v io l e l a

Sin filtro

Ultravioleta E n u n a v i st a t o m a d a d e s d e l e j os c a n u n t e l e ob j e ti v o. c o m o e s t a s e c u e nc i a d e l P a r q u e N a c i on a l d e C a n y o n la n d s , U t a h , e s p r o b a b le q u e l o s e f e c to s u l tr a v io l et a s s e a n p r c ru n c la c o s . P u e d e m e j o r a r m u c h o l a i m a g e n c o n u n f il tr o . En l a v e r s i o n s i n f i lt r o ( a r r i b a ), l a c a l im a a p a r s c e c o m o u n a z u l p : l. li d o ,y t a n t o e l c o n t ra s t e c o m o l a s a t u ra c i 6n s e h a n v i s t o m e r m a d o s. E I f il tr o u l t r a v io l e t a a c o p l a d o ( a r r ib a , d e r e c h a ) r e a l z a e l c o n t r a s t e e n t re c o lo r e s , m i e n tr a s q u e e l f i lt ro p o la r i za d o r ( d e re c h a ) t ie n e u n e l ec t o a u n m a s m a r c a d o.

C o n f i lt r o p o l a r iz a d o r


LU Z

NATURAL

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Bruma, niebla y polvo

La bruma, la niebla y el polvo p u e de n s e r t a n

Mas densos que lacalima, la bruma, la niebla y el polvo envuelven las escenas

d e n so s c o m o p a ra i m pe d ir q u e s e y e a n l os o b je t os c e r c an o s . L a s g o t a s

0

p a rt rcu la s s on t an g ra n de s q u e n o

y ocultan todo detalle distante, pero

s e p r od u c e u n a d if u si 6n s e le c ti va d e l as l on g it u de s d e

tarnbien pueden resultar evocadores,

o n d a, s in o u n a g e n er a l E I p o lv o , a d e r n as , t ie n e c o lo r y t in e l a s v i s ta s d e a m . r il lo

0

b e i g e. P e r o t a le s c o n d ic i on e s

a rn bi en ta le s n o s ie m pr e s on u n p ro b le m a: a ca b an p o r d is ip a rs e ( la n ie b la , c o n r a pi de z ) V d a n l uq a r a i rn a q en e s m u y i nt er e sa n te s . C o n n ie b la d e n sa ,

0

c u an d o e l s o l e s ta a lt o , a p e n a s s e p u e d e d e te r m in a r

l a d l re c cl on d e l a l u z. S i s e e li ge c u id a d os a m e nt e u n a d lst a n cra d e sd e l a q u e d is pa ra r p ro xi mo a lo s l im it es d e le g ib ili da d , e l c o lo r y e l e f ec to t on a l d e la s i m ag e n es r e su lt a nt e s s a ra n m u y d e li ca d o s. A c o n tr a lu z , d e p en d ie n d o d e l a d e n si da d , e s ta s c o nd ic io n e s p r od u ce n u n a e s pe c ie d e s il ue t ea d o . C e r ca d e

Remolinos de polvo

A u n q u e e s p e r j u d lc i a l p a r a l a c a r n a r a , e l p o l v o a p o r t

u n i n le n s o m a t iz a l a s f o t og r a fl a s . E n e s t e c a s o , l a s n u b e

la camera. l os t e m as d e s ta c an c o n n it id e z V o f re c en u n c o nt ra s te o p ti rn o .

d e p o lv o q u e l e va n t a ba e s t a m u j e r r e m o v ei n d o l a t i er r a

E n l a d is ta n cia , l as s llu e ta s y e l e n to rn o s e c o nv ie rt en e n t on o s d e q ris .

c o n fi e re n a l a f i g u ra u n a p r e s en c ia e t er e a . E I s o l p o n i e n te

C u a n do l a n i e b la , l a b r u m a

0

e l p o lv o s e e s pe s an

0

s e a c la r a n , l a n a t u ra l e za

a l f o nd a r e al za a u n m a s e l l em a .

d e l as u n aq e ne s c am b ia . E I p oiv o. e n c on cr et o, e s u n a c on d ic io n m u y a ct I va : r e qu ie r e d e l v i e n to

0

d e l m o v im ie nt o p a ra m a nt en e rs e e n suspension

A c on tr alu z s e p u e de c ap ta r s u e l ev ac i6 n y s us r er no li no s. a un q ue u sa r e l e q u ip o e n e s as c o n di ci on e s e n tr a ri a c ie r to s r ie s qo s . L a n ie b la o fr e ce m u c h as p o s ib il id a d es . E n l os d fa s n e b ul os o s, l im f te s e a f o to g ra f ia r d e sd e u n a u b ic a ci 6n e i nt e nt a r c re a r u n a s e le c ci 6n 1 0 m a s v a ri ad a p o s ib le d e I m a ge n e s. A d e rn a s d e b u sc a r t e m as Y p u n t os d e v is ta d is ti nt o s, y d e u s ar o b je ti vo s d e d if e re n te s l on g it u de s f oc a le s , e s p er e a q u e l a n i e bl a e m p ie c e a d is ip a rs e p a ra a p ro v ec h a r l os s ig u ie n te s e fe c to s c a m b ia n te s :

o

c o lo r es d e li ca d o s e n u n a i tu r m na c io n

o

p ro tu n di da d d e v is i6 n c on t em a s a d rst in t a s d ls ta n c ia s d e l a c a r n ar a q u e

Sn

s e d e sv an ec en a m e did a q u e s e aproxrman

n For mas

en la niebla

III E n e s ta f ot ag r af la

t am a d a a p r im e r a h a r a d e l a

m a n a n a , l a n i e bl a s a b r e e l r i o G a n g e s o s c u r e c e e l f a n d o y c o n v ie r te u n g r a n d e p C s i t o d e a g u a n o d e m a s i a d o

di rec c i 6n,

a l h o r iz o n te .

D s ilu e ta s r ec or ta d as s ob re la l uz .

o s i lu e t a s p a l id a s o u n a n ie b la c la ra y c am b ia n te ; 1 0 m ej or e s u s a r u n o b je tiv o g ra n a n gu la r

b o n it o e n u n a f o rm a t e nu e y n e b u l o s a q u e c o n s l i tu y e

p a ra c a p ta r l os d is ti nt os e s pe s or e s d e l a n ie b la e n u n a i m ag e n ,

u n c o n fr a p u n to d e li c a do a l b a i i is t a d e l p r i m e r p l a n o .

o

u n a v i st a d es de u n p u nt o e le va do d e u n m a r d e n ie b la c on u n c ie lo

d e sp e ja d o , e n l a q u e s o br e sa lg a n c o p as d e a r bo le s

0

edl fi Ci os .


LUZ

NA T URAL

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Paisajes nevados

La nieve no s610transforma elaspecto de los paisajes sino tarnbien su iluminaci6n. Los tonos clave de la escena que es esencial conservar son los mas sutiles.

Una nevada reciente o fr e ce l a m a y o r l um i no s id a d

p o si ble e n u n paisaje

n a tu r al . E I e q u iv a le n te e n u n

es tudi o s er r a u n f oc o c er ut al y u na b a se c ur va d e c olo r b l a n c o . AI f ot og ra fi ar

u n t em a c on cr et o, c om o u n r et ra to ,

e n u n p a is aj e n ev ad o , l o s e f ec to s m a s n ot ab le s s on e l r e l en o d e s o r n b r a s , e n e s pe c ia l d e s de a b a jo , y l os f o nd o s i lu m i n a d os . E I retlsio q u e r e i le n a l as s o m br a s r e du c e e l

n Captar •

el color y l a l uz

En t e rm i n os d e i lu m i n a ci 6 n f o to g H if ic a , l a n i e v e

f r es c a e s u n r e fl e ct o r m a t e cas p e r f e c to : r e f le j a l o s c o l o r e s d e l c i el o e n t o da s u i n te n s id a d , c o m o o c u r r e en

e s t a f o t o gr a f ia d e u n m o n a s te r io j a p on e s e n i n vi e rn o . EI so l n a c el n te

a r a d e n o ta s d o ra d a s a l as s o m br a s a z u a d a s .

c o n t r a s t e , 10 c ua l e s i d ea l p a ra r et ra ta r m u ch os t em a s b a jo l a l uz d ir ec ta d el s ol . LO S f o nd o s l um i no s os c r ea n d e st el lo s , p a r 10 q u e c o nv ie n e u s ar u n p a ra s ol . L o s p a is aj es v ar ia n m u ch o e n f un ci 6n d e la c alid a d d e la l uz s ola r. C o n c ie lo s n u b la d o s y e n e l c r e p us c ul o, e l c o n tr a st e e s b a ] o , y a lt o c o n l a l uz s o la r , s o b re t o do s i s e d is p ar a a c o nt ra lu z .

L a e x po s ic i6 n e s c l a ve a l f o to g ra fi ar p a is a je s n e va d o s, y u n a v e z m a s l a v i s ua li za c i6 n i nm e d ia ta e n l a p a n ta ll a L C D d e m u es tr a l as v e n t aj as d e l a f o to g ra fl a d ig it a l E n tr e

u n b la nc o q ue s e r e p ro d uc e c om o u n g ris c la ro s uc io y

, .. T on os

III palldos

B a j o u n clelo n u b l a d

s i n m a t i c e s , esta cas

de shakers d e K e n t u

o l re c e u n a p a l et a l im

t a d a d e t o no s c e r ca n

u n b la n co s o so y d e sc o lo r id o h a y u n a d if er e nc ia d e l at it ud I n fi m a e n e l a j u s te d e l a e x p o s ic lo n , y n i u n a s o br e ex p os ic io n n i u n a s u oe x po s ki on

o f re c en r e su lt a do s 6 p ti m os .

E I oj o d e te ct a d e in m ed ia to u n b la n co p u ro , y es ig u al

a l b l a n c o . L a s u t il e za

m e r a c e l a p e n a ; ajus

l a i m a g e n d i g it a l m e n paraobtenermayor

c o n tr a s te s e n a u n e r

d e r a pi do d e sc u br ie n d o u n b la n co d e a s pe c to e x tr a ri o. EI truce c o ns is te e n r e co r da r q u e , si s e t om a u na l ec tu ra cire ct a d e u na r u e v e b la n ca e ilu m in a da p a r e l

501,

ha y

q u e a u m e nt a r l a e x p o si ci 6n u n o s d o s n u rn e ro s f. Inc l us o

R ef le x C o m o la n la s d i f e r e n c

l a r n e di ci on r n at ri ci el , c o n s u a r np li si rn a b a se d e d a to s

ve n r e l e ja d

d e l rn a q en e s d is ti nt as , e n cu e n tr a d if ic u lt a de s p a ra i de n -

fotograffa

t if ic a r u n p a is a je n e va d o . S ie m p re q u e t e ng a e n c u e nt a

En la s v i s ta delcolorn desagrada

e s te t ru c o , n o t ie n e n p o r q u e s u rg ir p r ob le m a s, a p a rt e, c la r o, d e l a d e li ca d e za d e l r e s u lt ad o f in a l: h a g a s i e m p re u n

i nt e ns id a d

c a n o tr os

h o rq uil la d a. a u nq u e s olo s ea d e 1 /2 p u n ta m a s y m e n o s .


LUZ

NA TURAL

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c

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Caso practice: la muralla de Adriano En pa rt e p or qu e re fl ej a t an b ie n la l uz y el cielo, la nieve ofrece una excepcional v ar ied ad d e i ma qe ne s a 10 la rg o d el df a, s obr e t od o s i e st a de spe ja do . S61 0 t ien e

•

que haber un buen manto de nieve, 10 cual es habitual en unos lugares e imposible en otros. Las condiciones i de al es pa ra f ot ogr af ia r s e d an un d fa despues de la nevada, con un cielo c la ro y l um inos o: d ej el o t odo y l anc es e a la calle con la camara. Un cielo n ub os o of rec e un a v ar ied a d m as restringida de iluminaci6n, y t amb ie n de l rnaq en es , Es te e je mp lo s e t om 6 en el nor te d e l ng lat err a, e n l a m ur al la de Ad ri ano, q ue s e f ot ogr af fo de sde e l a lb a hasta el anochecer. T o da s e s ta s f ot o gr a fi as

c o r e sp o nd e n

l ug a r: l a m u r a l a d e A d l ia n o. s e e x ti en de c os ta

p a r e l n o rt e d e I ng la t er ra

a c o s ta . S e m u e s tr an

t o ma r on : d ur an te

l a p r im e ra

j us ta

r o m an a

l os c a mb io s

a n te s d e a m a ne c er

v a ri ed a d

v is u al p o si bl e, l um i ni ca s

r e fl ec to r . La n ie v e b la n ca

b ie n e l c o lo r . d e sd e e l a z u l i n te n so h a st a l os r o sa s y n a ra n aj s

de

e n e l o r de n e n q u e s e

e n l as c o nd ic io n es

d e l a n i ev e c o mo

que

p re c nc a m en te

y l a u l t mi a

la p ue st a d e s o l. E I eiercco c o n s si t ia

e n c a pt ar l a m a x im a

d ia y

a u n m i sm a

l a f o rt if ic a ci on

e n p a r te i nc lu id a s

y e l v a lo r c a pt a m u y

.,

U na o a m a s im ila r

" '"

d e c o l or s e r e t el la

e n s s t a f at og r af ia

dela

m a n ta n a n e v ad a , q u e s e

3

C a n e l s o l u n p o co m a s a l to . l a s s o m b r a s

s o n a l ga m e no s a z ue s , e s ta i ma g en t e ma o a c a n

t om 6 e n a n q u 10 r e c to c o n

u n q r a n a n gu la r r e al z6 l a

r e al c i6 n a l s o l. c o n u n

s e n s ac i on

t el eo b ej ti vo

A l a m i sm a h or a d el d i a

( de 1 8 0 m m )

d e p e r s pe c tv a

p a ra c a pt ar m e ja r e l

y e a n e l m i s m o o b je l vi o ,

contraste.

d is p ar a nd o

d e u n c ie lo d cs p ei ad o

d e c e r a a l s o l,

e n l a f o ol g ra fi a

d e l s o l p o ni en te .

n u n. er o 4

s e o b lu v o u n e f e c to r e tr o il u m in a d o

~lE s la

f o to q ra fi a

s e t o m 6 a l a l ba c o n u n o b ej li vo

U a n gu la r ( eq u vi a le n te

g ra n

dealto

contrasts

a 2 0 m m ) p a ra c a pt ar e l m a x im o

p o si bl e d e c i e al , c u yo s t on e s v a n d e l r o s a a l a z u l


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94

LUZ

N A TU RA L

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La luz de las montafias

intensidad r esulta dif fcil de apr eciar a simple vista, Vhay que tener lo en cuenta antes de fotografiar . EIair e liger o supone una pantalla menos efectiva frente a los r aves

Las montanas tienen un efecto especial en fotografla: cuanto mas ciaro y ligero es elaire, mas cruda y brillante la luz. Adernas, el tiempo es muy variable.

La altitud es la r esponsable dealgunas de las

ult ravioletas, de modo que hay un mayor componente

peculia res condiciones luminic as de lasmontanas.

de longitudes cor tas de onda. Ladiferencia entre 10que

Vel r elieve propicia los cambios r apid os detiempo V,

seve y 10que el sensor de lacarnar a r egis tr a esgr ande.

can ello, cambios en la luz. Par ael fot6grafo

Por tanto, a menos que desee apr ovechar ladominante

10id eal es

trabajar can una luz del sol clara y rutida, que ofrece

azul par a r ecalcar ladista ncia , utilice un filtr o ultravioleta

uv buena visibil idad Vperr nite obtener detalladas

potente. Y r ecuerde que, acausa de lar eaccion del filtr o

•

vistas panoramtcas. Sin embar go, ese essolo uno de los difer entes tip os de iluminaci6n que seencuentran en las r nontar ias E I ai re s e v u el ve m as l ig er o a m ed id a q ue a um en ta l a a lt it ud y , p or 1 0 tanto, tar nbien mas claro, siempre que eldta este despeja do

Enel alr e dealta

montana hay menos par tfculas que dif umin en laluz Vlas sombr as, que son

ante esas longitudes de onda, el sensor quecara expuesto mas r ato Vlas par tes leia nas del pais aje sald ren mas palldas de 10que elojo las per cibe. Enla montana tar nbie n ofr ece

muy pronunciadas Vor iqinan mar cados contr astes puntuales. Laluz del cielo

interes lavariabili dad del tiempo,

presenta un color azul mas intenso que a nivel del mar . Muchas veces esa

debida en gran r nsdida al r elieve.

Claridad A u n a a l ti tu d d e

5.000 m e t ro s e l n i v e l d e

o x i g e n o es eI 50% de l q u e h a y a n iv e l d el m a r .

Enconcreto, lasnubes seconvie rten en par te de lailuminaci6n, tal como 10muestra elcaso practice de las p a o in a s 96-97.

En e s t a ! o t og r a fi a , e s o s e

t r a du c e e n u n a n i t id e z y u n a c l a ri d a d n u s u a le s , Enun diaso'eado,como e l Q u e i lu m i n a e s t a m e s e t a t i b e ta n a , a p a r e c e u n f u e r t e c o n t r a s te c o n s o m b r a s i n t e ns a s . S i l a c a m a r a p e r m it e c o m p e ns a r l o s t o n o s 0 e l c o n t r a s t e , BS p o s i b l e q u e t e n g a q u e r e a li z a r a i u s te s p a r a r 8 d u c i~ o s .


L

U Z

NAT

U

R A

L

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Caso practice: luz variable Ouiza lacualidad mas sorprendente de la luz de las rnontanas sea su claridad, que se manifiesta de formas distintas e interesantes: las distancias se acortan, los cielos se oscurecen, el contraste aumenta y las escenas iluminadas por el sol cobran mayor nitidez. Este caso practice consistio en retratar lavariedad de condiciones lumfnicas en un mismo lugar a distintas horas del dfa y desde diversos puntos de vista. Elentorno era la meseta del Tfbet occidental en otono, cuando los cielos tienden a ser claros.

/1 li7' p r i m e r a n o r a de

"l '" l a m a n a na , u n a h o ra cespues

deamanecer,

a 5 . 0 0 0 m d e a l tu r a, l a

v i s i bi l id a d e r a e x c e l e n t e , 10 c u a l ' a p r o xi m a b a'

la

m o n ta n a d e erfrente, s i tu a d a a 2 0 k r n. ' !J) U n g r a n a n g u la r d e

duna

E s t a f o t o g r a f ia d e l

ita g o M a n a s a r o v ar s e

d i s ta n c ia f o ca l

t om 6 a u lt im a h o ra d e l a t a r d e c a n u n t e le o b j e ti v o m e d a n o. E I j u eg o d e l u c e s y s a m br a s d e l a s n u b e s e s t a c l a ra m e n t e definido, 'J_e

L a l u z s o la r d e

)

m e di a m a n an a a c as i

6 , 0 0 0 m d e a l tu r a c r e a ba

u n f u e r te c o n tr a s te c o n l a

e f e c tl v a d e 20 mm permiM

captar un a

l a d er a n e v a da d e l m o n t e K a i l a s h , U n a e x p o s l c el r

a m p l ai p a r te d e l c i e 10 .

c o r r e c ta p e n n i ti 6 c a p t a r

A u n s i n f i l t r o p o l a r z a c or ,

u n c i e l o c a s i n e g ro ,

e l o s c u r cc m e n to

n a t ur a l

d e l e i e l o y u n l i ge r o v i f ei t e a d o d e l o b j e ti v o c r e ar o n u n a z u l i n te n s o .

1

L a l u z d e l a t ar de , c o n l as n u be s t or m an d os e a f on d o, a m p li 6 l a g a m a d e c o lo r e s d e u n c l el o e x c e p c oi n a lm e n te c la r o .

7

G r a n je r os a v e n ta n d a a d e p u e s ta s d e s o ll um in

s a b r ep a s a n e l n a r a n ja ( la s


LUZ

NATURAL

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Luz tropical


menos perspectiv a. Para evit arlo, fotografie a prir nera

ultima hor a del dfa.Una solucion par a los r etratos es fotografiar

Contar can un sol alto durante gran parte del dfa yean rapidos

urante gran par te del an o, en los tr6picos, el sol

I

esta casi per pendicular

a latier ra a r nediodia y son

pocos los fot6grafos famil iarizados con su efecto en la

amaneceres y puestas de sol convierte

d is tr ib uc i6 n d e l a l uz y l as s om br as E s p ro ba bl e q ue p ar a

lafotograffa en los tr6picos en una

q ui en v iv a e n u n a l at it ud m ed ia s u i d ea d e u n s ol a lt o s ea

experiencia unlca.

e l q u e s e e le va u n raaxtmo

de unos 60 orados sobre el

en sombr as abier tas, si bie n en ese caso

conviene ajustar con precision el balance de bla neos. E n l os t ro pi co s e l s o l s a le y s e p on e m as verticalmente,

0

menos

10cual permite predeeir su posicio n

como siel sol sedespla zara COnmayor r apidez, y el alba

altempo de los climas templados par a preparar una

lateralidad 0 posterior id ad

fotoqrafia

ocurr e con muehos otr os motives. como per sonas

u n a i l u m in a c i 6 n v e r t ic a l no h a y n a d a qu e p r o ye c te s o m b ra s , y la g a m a d e c o nt ra s te s e s

0 cambiar

de posidon es probable que el sol

Iepille desprevenido cuando 10fotograffe por prim era vezen lostr6pic os.

AI e s t ar e l s o l m u y a l to d u r a nt e g r a n p a r t e de l

na l a s s e n o r a s

Q u e d a n b a jo l o s t e m a s y se da n c o n t r a s t e s m a r c ad o s , c o m o e n e s t a f a t o g r a f i a de u n a g a r c e t a

La d i s t ri b u e i6 n t i p ei a d e l a

lu z y l a s a m b r a e s : c l a ro s a r r i b a y s o m b ra s d e b a jo .

0

vehfculos. Cualquier cosa pla na, como lamayor ia de los pais aje s, aparece sin rastro de sombras. Ser ra faeil catalogar esta luz cenit al de poco atractiva, y, seoun los pararnetros eonvencionale s,

q u t z e 10sea.No obstante, sena demasia do dogmati co desecharla por inadecuada, yaque sin duda contr ibuye a dar infor maci6n

sobre el ambie nte tropical. Busque

escenas que transmitan

la impresi6n de calo r. irnacenes

c on u n f u er te c on tr as te y j u eg os d e l u z y s om br a t fp ic os de esas latitudes. Piense en las sombr as afiladas sobre una par ed bla nqueada, en un r ostr a totalmente ensombr ecido

por el ala de un sombr er o ...Enotr as

pala bras, busque imagenes cuya iluminaci6 n traduzca la«tropicali dad»

tanto como sumotiv e.

Los retratos y 105pais ajes son los dos temas a los que mas afecta lacr uda luz del sol tropical. Unr ostr o a plena luz del sol presenta mar cadas sombr as bajo las cejas, lananz y labar billa ; adernas. los olos. «espejo del alma», suelen quedar ocultos por las sombr as.

n Sol

V

calor

III L o s h a b i ta n te s

d e l o s t r 6p i co s s u e le n p r o te g e r se d e l

s o l, d e 1 0 c u al s e p u ed e h a ce r u n s i m bo lo v is u a .l E s te o b r er o d e M a n i al v a l o t a lm e n te t a a ad o p e s e a l c a l o r .

En105paisajes, el problema de lailuminaci6n esel opuesto: lafalta de sombr as r educe lasensaci6n de volu men y texturas y, en consecuencia, parece que haya


n u la .

Luz cenital

62- 63). Noobstante, alsalir y poner se de ese modo, es

horas se desvanece toda sensaci6n de frontalidad,

sesituan bajo los objetos. T ejados y toldos proyectan

c o m o e s t e p a i s a je d e l a p l a y a de B o r n e o , b a l D

p r a cl ic a m e n te

y e l a ta rd ee er d ur an m uy p oc o S i e st a aC05tumbrado

sombr as intensas per c muy r educidas, V10mis mo

E n l o s t e m a s P i a no

Valinear los temas en consecuencia ( v ea n se l a s p a g i na s

hor iz onte. Encambia, en los tr6picos, dur ante unas

de laluz solar Las sombr as

Luz plana

0

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u z d isp o n ib le E nt re l as d is ti nt as

f ue nt es d e l u zque s eut ili zan en

Este heeho co

p ob re ». L a l u z d i u r na e s l a f ue nt e d e l u z n a tu ra l p or

r ed un da n s ob

exc elencia. La ilu minaci6n t ot oqratlca

suprime la ne

(que s ees tudia

en det alle en els iquiente c apit ulo de est e libra), est a

por ant ic ipado.

dis eriada pensando en est e usa y , por c onsiquient e.

e l e q ui li br io d

s eadapt a a los ajust es ideales de las c arnaras y los

t rabajar (not es

obje tivos. E I rest o de la luz . que s epuede I lamar «Iuz

«prooable») y

d isp o n ib le ». «ambiental»

a de cu ad o y c

0

«e xist e n t e ». puede dar

desaff o y ent raf\ aba gran inc ertidumbre.

Los niv eles de

luz dis ponible s on inf eriores a los ideales para la pelfc ula, as! que uno de los princ ip ale s problemas era esc oger

lassituaciones

Y p or u lt im

q ue v er c on e

v ec es laluz di

0

bien aceptar

c ie rt o g ra do d e b o rr os id ad p or m ov im ie nt o c on u na e mu ls io n d e g r an a f in o y u n t r oo de p ar a g an ar

q ue l a f ue nt e acons ejable re

est abilid ad. Otro aspect o que habfa que t ener en c uenta

c ombinaciones

era el equilibrio de c olor, que obli qaba a esc oger en

H ac e unos ari

0

para

gas to de t iemp

u u rn ln a clo n de t ungst eno, y en s egundo lugar un f il tro

lns tant anea d

(siempre y c uando s ehubiera inv ertido en adquirir t ooo

los ajust es a e

e se m at er ia l)

d e r ec am bi o p

A t od o e l o s e a na df a e l d i sp on er d e u n

m et ou o p ar a j uz ga r e l c o lo r d e l a l uz . f u er a e st e u n

una s egunda

colo rim etro, laexperie ncta 0 simples conjeturas.

digit al inc orpor

y h oy e n d i a t r ab aj ar c on l a l u z d i sp on ib ie e s u n g ra n

L E

y v o lv er a a ju s en c onsequir

emuls ion mas rapida y c on mas qrano,

La I otoor atla digit al s uprime t odo eso de un plumazo

0 I S P 0 NIB

s ea s at is fact ori

e nt re s ac ri fi ca r e l g r ad o d e d e ta l e o pt an do p or u na

prim er lugar entr e una pelfc ula para luz dlurna

L U Z

al me

call es y espacio s publ. cos suele considerarse el «pariente

A nt es , utilizar la luz dis ponible era c uando menos un

102

0

t an f ae il es d e

c iert os problemas, pero t arnbien s us citar gran int eres.


placer.

fotograffa, la iluminaci6 n artific ial de hogares, otic inas,

c ualquier prob

con la luz disp

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FotografiaDigita_Luz eiluminaci Interiores con luz diurna

Fotografiar un interior con laluz que se filtra par una ventana es bastante tacll, siempre que se preste atenci6n a la ventana en sf, que puede servir de excepcional elemento moduladar.


L a c u al id a d m a s v a li os a de un inte rio r iluminado c on l uz d iu rn a e s s u n at ur al id ad . A I m ar ge n d e l as dif ic ultades t ec nlcas relat iv as a niv el de la luz , c ontras te y equilibrio

cr omattco. laluz que s ef ilt ra por las v entanas

suele ser bell a y util, D ehec he. lailuminaci6n que mas s e usa para totocratia r

bC)"Jegonesse basa en este efecto:

s ec olo can f oc os en c ajas que lrnit an la luz natu ral, direc cional y difu sa que ent ra por las v entanas .

La fuente t r pic a de iluminaci6n

natu ral de int eriores es una v entana

e n u na p ar ed . S u o r ie nt ac i6 n y e l p a is aj e e xt er io r i nc id en e n l a c an ti da d y e l c olor de laI uz diurna que penetra en laes tanc ia. Obs erve c on det enimient o l a v is ta d es de l a v e nt an a p ar a d et er mi na r s i e s p r ob ab le q ue s e d e u n aumento

0

d es ce ns o n ot ab le e n l a t em pe ra tu ra

d e c o lo r L as p ar ed es d e

los edificios c olindante s pueden t ener may or efect o que elc ielo . S ino hay luz s olar direc ta (0 s ies t a est a t amiz ada por unos v is il los, por eiernolo ). lav enta na c onst it uy e laf uent e lumfnic a. E st o t ie ne un efect o Efectos imprevistos import ante

C u an do e l s o l e s t a 10 b as ta nt e b aj o c om o p ar a b ri l l a r a t ra ve s d e u n a v en ta na

e i ul m ni ar

u na

en laint ensidad, v a que la luz , en lugar de s er hornoqenea

desde todas lasdistancia s, disrnin uve rapid arnente

( v ea s e / a p a g i n a 13), En

c onsecuencia, s ies ta haciendo un retrat o c on laluz dif us a de una v entana,

e s ta n ci a . l a l u z r e a zl a l os o bj et os , a u nq ue d u ra n te porque

m u c ho

e s o ,l

h or a s, c am b ai

no

t ie m p o a e s as

posible que la dis par t oad

muy

E n e s ta i m ag e n de un a

e s ca le ra

d e n iv el es e n l a i m ag en s ea t an g ra nd e q ue t en ga

que poner aloun remedio para reducir elc ontras te.

r a pi do d e p o s ci io n .

i gl es i a, l a l u z i nc id i6

ladist ancia a laque el modelo s eencuentre de ella s upondra unadif erenc ia notable en la exposic ion. SI f ot ograf ia laes tancia inte rio r en s u t ot alidad, es

en la

p ar l a q u e c ad a

t a r d e s ub e e l c a r m a n e n .

L a l u z q ue e nt ra p or l as v e nt an as e s u na m ez cl a p ec ul ia r d e l uz d ir ec ci onalV dit us a. por 10que genera s ombras hornoueneas , s im ples y de bordes s uavizados . E st ac ombinaci6n

de efect os lat orna iniguala ble para c onsequir

modelados opti rnos, y exc elente para t omar retr ato s V f otograff as de c uerpo e nt er o. E I ef ec to m od ul ad or

a um en ta c ua nd o l a v en ta na e st a a u n l ad o d e l a

v is ta d e l a c a r n a r e : l a d e ns id ad d e l a s om br a y e l c on tr as te d ep en de ra n e n g ra n m ed id a d e 1 0q ue o cu rr a e n e l o tr o l ad o d e l a e st an ci a: d e s i h a y 0 no v en ta na s, d e l a s d i me ns io ne s d el l ug ar y d e l a d e co ra ci 6n . S i l a z on a e n s ombra es os c ura V quiere c aptar c iert o grado de det alle, ar iada reflectores.


LUZ

D IS P O N I8 L E

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S i I e i n te re sa c ap ta r t an to 1 0q ue o cu rr e f ue ra d e l a

Tecnicas para ventanas


v entana c omo en el int erior de laes t ancia, hay t ec rucas q ue p ue de n s er le d e a v ud a. U na d e e l ia s c on si st e e n

Durante el d i a , los interiores quedan iluminados desde los lados, por una

0

mas ventanas, yel marcado contraste con el exterior obliga a aplicar tocnlcas especiales si se quieren captar interior y exterior en una misma imagen. Luces de colores E s t a s u i te d e l L a k e P a l a c e H o t e l d e U d a i p u r e s ! a m a s a p a r e l e f e ct o q u e c r e a n l a s v i d l ei r a s d e c o l o r e s a l p o n e rs e e l s o l . P a r a c a p ta r e l m a x i m o d e c o lo r s i n s u b e x p on e r l a e s t a nc i a s e c o lo c a r o n l o c o s a d e r e ch a e i z qu i e rd a .

Fotoqrafiar des de V en direc ci6n a una v entana

aF\ adlr luz al int erior para equilibrarlo c on laluz diurna

genera efect os muv dis tint os , S is edispara de

delex terior (anali zaremos est e t ema mas adelante). Otra,

espald as a lav ent ana, es probable que laluz s eaplana,

que no requie re luc es adicionales, c onsist e en t omar dos

a m en os q ue l os r av es d e s o l m o du le n l a v is ta . A I

exposiciones del mis mo encuadre. La prim era s eajust a

f ot og ra fi ar

para c aptar laes cena ext erior, y las ecunda. para rec oger

e n d i re cc i6 n a l a l u z. e l c o nt ra st e e s m uv

los det alJes del int erior. E nla prim era, el inte rio r queda

grande pero los brillo~de los bordes de lav entana pueden c rear una imagen int eresante . E s import ante

s er

c on sc ie nt e d e q ue l a c a nt id ad d e l u z q ue e nt ra p or u na

p ue st a. L a i d ea e s e n ca ja r l as d os i ma qe ne s e n u n

v en ta na d is rn ln uv e m uc ho d e u n l ad o d e l a e st an ci a a l

reqist ro perfect o c omo c apas en P hotos hop V borrar

otro ( ve as e la le y d el inv er so d el c ua dr ad o d e la d ist an cia e n la p ag in a 13), 10 q ue p ue de r eq ue ri r c or re cc io ne s, v a s e a c o n u n f il tr o g ra du ad o a l t om ar l a fotograffa

0

s ubex puest o; en las ec unda. lav entana est a s obreex-

c on u n a j us te d e g r ad ie nt e d ur an te l a e di ci 6n d e l a i ma ge n.

las part es no v alidas de lac apa s uperior S ila dif erencia de int ensidad de luz entr e inte rio r y e xt er io r e s e xt re ma p ue de s ur qi r e l p r ob le ma d e q u e laex pos ic i6n para el int erior genere brillos en los bordes de lav entana. H as ta c iert o punt o, eso es puede c orregir e n e l o rd en ad or s el ec ci on an do

l a z on a c on b ri l os y

rnodif tc andola, as! c omo elc ontras te y las at urac lon. pero puede resulta r mas f ac il f ot ografiar

c on lav enta na

tapada. Ta p e ta por f uera, c on una t ela negra. E I esf uerzo merece lapena para obte ner un res ultado prot es io na!

106 http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman LUZ D IS P O N IB LE

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Digita_Luz eiluminaci L u z i n c a n d e s c e nFotografia te

La dominante naranja de las bombillas

Las lamparas de tungsteno son la ilumlnaci6 n mas habitual V t radic io nal de los int eriores

de tungsteno, que resulta mucho mas obvia para lacarnara que para elojo, obliga a ajustar el balance de blancos, aunque no siempre a su valor maximo.


dornestlcos. donde es mas probable encontrarla s. E nex teriores V en los grandes int eriores de uso publico s ehan t endido a s us tituir per f lu oresc entes V larnoaras de vapor. Una lampajC l de tungsteno es incandescente (es decir; s eilumina por laac ci6n del c alor) V s u bril lo d ep en de d el c al or q ue s e a p li qu e a l f il a m en to , q ue a s u

v ez depende del v at aje, 10cual permite hac erse una I dea del bril lo, el c olor V lapot encia de lalampera. Lagama c rornatice. que v a del naranja alamarillo, e st a e n t un ci on d e l a t em pe ra tu ra L a t em pe ra tu ra a l f ot og ra fi ar

d e c o lo r ( ve e ns e l as p a gi na s

7 8- 19 ).

d e c o lo r t al v ez s ea e l p r im er a sp ec to a t en er e n c u en ta

c on l a l u z d i sp on ib le e n u na c as a. S i d ur an te e l d i a e n tr a e n

una est ancia c an las pers ia nas baja das e iluminada por una bombilla, de

U na fue nte l uminic a famil ia r

inmediato not era que laI U Zparec e naranja. P ero 10normal es iluminar los

domest ic as habit uales. E sos v alo res s on inf eriores (es dec ir mas rojos ) a l

e sp ac io s d e n oc he , y e l o j o n o t a rd a e n a d ap ta rs e a l a l uz V v er la c as i b l an ca .

3.200 K del ajust e de bala nc e de blanc os para
A ho ra b ie n, f ot og ra fi e u n i nt er io r i lu mi na do c on t un gs te no s in c or re gi r l a l u z

m od o q ue s eout r an siendo bastante c alt dos c an ese ajust e, aunque 10nor

(es decir, c on elajust e de balance de blancos para luz s olar) V s e s orprendsra

es que res ulten acept ables, C omo s uele ocurrir en f ot ograf ia , lares pues ta

d e l a d om in an te n ar an ja q ue a pa re ce . L a t ab la d e l a p au ma 1 8 i nd ic a l os

no radica s 610en lat ec nice. Lo irnporta nte

v alores de lat emperatura

q ue da b ie n. L a t em pe ra tu ra

de c olor para las pot encias de bombillas

L a s b o m b il la s d e t u ng s te n o , s u c e sc r as d i re e t as

es t ener c riterio para s aber qu

d e c ol or , c om o v er em os e n e l c ap it ul o d e

d e l a s v e la s , s o n u n a de l a s f o r m as m a s a n ti gu a s d e

t lu rn ma cio n totocratica es normal para laslarnperas totooreticas

i l u m i n a c i 6 n a r t i f ic i a l , y a u nq u e e a d a v e z s e ve n m e no s e n l o s e s p a c l o s p u b l ic o s y l a s o f i c l n a s s i g u e n c o n s t ti u y e n d o

de t ungst eno, v a s ean normales 0 hal6genas. E nlos ejemplos de laderec ha s ef otografi 6 una danza cta sica de Java

l a i l u mi n ac i6 n b a s ic a e n l o s h o g a r e s.

c on l ar np ar as d e i lu mi na ci on d if us a c an u na t em pe ra tu ra

d e c o lo r d e u n os

2.900 K . U na i ma ge n s e t om 6 c on e l b a la nc e d e b l an co s p ar a I Uz s ol ar V l

Imagenes con luces U n a s i t ua c i6 n t ip ic a c o n l u c e s t u n g s t e n o , i n c a n-

otra. para luc es inc andesc entes. C adac ual juz qara los resuttados.

Eneste

c as o c onsidero acepta ble s ambas v ersiones . Ladif erencia de c olor es evident e al c ompararlas, pero s ino s et iene a lav ist a lav ersion c orregida

d e s c e n t e s y l la m as s e d a

laot ra no parece demasiado raja . D ehec ho, en ocasiones ladominante

c u a nd o l a s f u e n te s d e l u z

n ar an ja d e u n a l uz d e t un gs te no s in c or re gi r p ue de s er i nt er es an te , y a q u

a p a re c e n e n l a i m a g e n, c o mo e n e s t a t o t o de l

c rea c alidez V t ransmit e s ensaclon de c onfort. C onviene t enerlo en c uenta

h o te l A m a r v il a s d e A g r a .

Y u n a c ur io si da d: e n l as c ar ni ce ri as V l o s m e rc ad os d e c a rn e o pt an p ar l a

P r u e be v a n as e x p os i c lc re s h as ta d a r c a n e l

llu mt n a cio n d e t u ng st en o p or qu e h ac e q ue l a c ar ne p ar ez ca m as r aj a.

e q u i li b r ai v i s u a l o p n m c .

I magin e 10poco apet ec ib le que s eria bajo una luz v erdos a a azulada.

l OB LUZ DIS P O N IB LE http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman

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Luz fluorescente

onda

y d is perse

a un qu e

Las lamparas fluorescentes, otro tipo

Las lamparas fluorescentes t ie ne n y suelen

discontinue.

habitual de iluminaci6n de interiores, c olo r

gene rar

un a d om in ante

Fu nc io na n

m ed ia nte

u na d es ca rg a

se transm it e

a traves

ve rd os o.

parecen blancas, pero crean

electrlca

dominantes verdes,

c on tie ne

u n tu bo

in te rio r

flu or es ce nte

que

s ella do

d e c ris ta

C lt J e b rilla

d el vapo r I c an

a d is tin ta s

n orm al

de

qu e

u n r ev es tim ie nt o lo ng it u de s

de la p aqina

d el e fe cto

v is ua l

d ig it a le s

que

E xi st enl am par asf l uor escent escon di st in t ost onos de bl anco, S u ef ect o v i su a l d i fi e re , y m i n m a s e n l a s f ot ogr afi as, Los t onosm as habi t uale s son « l uzdi urna" , " bl anco cal i da. y « b la n c o fr io " , p e r o e n l a p r a c tk a , al f ot ogr af ia r una si t uaci6 n nueva, r e s u lt a d i n c il s a b e r c o n c u a l s e e s t a t r abajando. H agaun t est r api do can t o d o s l o s a j u st e s y c o m p r u e b e l os r esul tadosen l apant al i aLC D.

c an do »

b la nc os

g en era l

parte

d e t un gs te n o

n ar an ja

s ue le

verd e.

M ie n tr as

c on sid era rs e

e xp erie ncia

v is u al n atu ra l

c orre cc io ne s,

~

precision

Emisiones fluorescentes E s t o s g r il fi c o s d e b a r ra s , q u e c u b re n t o d a l a g a m a

iii C e n t ro d e b e l el z a d e

tfpico III E s ta s a l a d e u n a b o d eg a

d e l e s p e e t r o v i s ib l e , e n t re 8 1 v io l e ta y e l m j o , m u e s t r a n l a s d i s ti n ta s e m i s io n e s d e d e s t ip o s d e l a m p a ra s

T o k i o i lu m i n a do c o n

d e l v a l le d e N a p a e s t a ,

f lu o r e s ce n t e s . L a s I u ce s

c o m o m u c h o s i n t e r io r e s

s e s o b r e e x p u s ie r o n p a r a

fluorescentes. EIefecto visualcorresponde a p r o x mi a d a m e n te a 1 0 q u e s e v e a q u i .

i n d u s t r ai l e s , i l u m i n a d a

q u e p e r d i e ra n s u c o lo r

c o n t u b o s f l u o r e s c e n te s ,

aparente.

L a d i f e re n c ia e n l a

que

e s u n c olo r

dom i nant e

c on

especiales.

I Iu m in ac i6 n

Ajuste de

y m od if ica r

s i, p or

T od as

l arnparas

c on

P ero

p ue sta s

se de be

s e c on sid era n

n o o cu rre

h ace rlo

a que

u n liq ero

lampara fluorescente

L a m p a r a flu o re s c e n t e «blancofrio,

-luzdiurna-

1 0 m ism o

de la

can e l

reconocem os

c alid ez ,

ra z6 n

e s su fic ie nte

s ob re

s i c on vie ne

Ira e n detrirnento

in clu ir

r e s u lt a e v ld e n te e n t re l a f o to g r a fi a t o m a d a c a n e l c s m ar a a u s t a co a l u z d i u rn a ( iz q u ie r d a ) y a l u z

L U Z

DIS

P 0 NIB

L E

la

d e l a im a ge n.

f l u o r e s c e n te ( d e r e c h a ) .

110

no

re aliz ar

Verde


par

e l v erd e p ara

b a l an c e d e b l a nc o s d e l a

0 -

por

m atiz

d o m i na n t e d e c o l or S o l d e m e d io d fa m e d io

de

fe as , s alv o e n

en el apartado

de la luz que

d e so l) y tra ns mite

la p en a re fl e xio na r e l c on tr a rio ,

l a i n te n s id a d e l b a la nce

d el re su lt a do .

hab la n do,

se ha in dicado

e s un color

d e b la nc

d e « lu z d iu rn a

e s fo to gra fi a r

iveense las paginas 7 06 -1 07 ), to le ra ble .

un

la s c am era s

vista

v erd os o

d e la lu z. S i b ie n e sta

m ere ce 0

u n m atiz T al y co mo

e n fu nc i6 n

d el b ala nc e

a s im ple

e n fu nc i6 n

esteticem ente

el n aranja

(fu eg o,

p ara

s ab er

Los rnej or

e l a ju ste

del problem a,

d iv erg en

in te ns o.

v arie s:

E s d iffc il

c or re cc i6 n l as o ra ti ca s

E n la s fo to gra fi a s,

d e co rre cc i6 n

in clu ye n

frio ». verde.

la s fo to gra f a s

circunstancia s

"

L as h ay q ue y «b la nc o

d e u n ve rd e

u n a ju ste

u na

1 0 m u es tr an

p ro du cir.

b la nc a,

so n n efa sto s.

u tiliz er

flu or es ce nt es

p re te nd e

y o tr a s

a l m e no s

la do min ante

b as lc o

G ran

M e z c la d e f u en t es

S i s e u s a e l f l a s h s e p o t e n c ia l a d i fe r e n ci a d e c o l o r, a r n e ro s q u e s e c o l oq u e u n f il tr o v e r d e p a r a f l a sh y s e u s e e l a j u s t e d e c o r r e cc i 6 n p a r a f l uor escent esdel bal ancede bancos

e sto s ca so s.

tend ra

108 , la s larnparas

c an

c om o

v is ta , lo s

la lu z c om o

e n fo to gra fl a

N o o bsta nte ,

e l t ab ric an te

v erd osa s

m co rp ora n

«b la nc o

E I p r o bl e m a s u rg e c u a n d o s e m e z c la n I l uor escent escon ot r asf uent esde l uz ~ e a n se l a s p a g i n a s 112-/13),

q ue

A s im ple

p ue s e l o jo re gistra

lo s e fe cto s

d e b la nc os .

de b arras

p ara

V a ri e a d d e l a mp ar as

b ie n,

u ru t o rrn e s. b as ta rfa

f ue ra n

d el b ala nc e

s on lig era me nte de

m uy

u n p oc o tria . E n c am bio ,

S i l as d e fic ie nc ia s

u n e sp ec tr o

de luz de la l arnpara.

e l e spectro

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -flslidepdf.com u ore sc en te s fu nc io na n

56/82

5/11/2018

Varie da d de c olo r

Lamparas de descarga de vapor

E n e s t a f o to g r a fi a d e u n a r e f i n er ia FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com

d e p e tr 6 1 e o

d e l e s te d e M a l a si a, l as l uc e s v s r do s a s s o n d e v a po r d e m e r c u r i o y l a s a r n a r il la s , d e s o d i o . O e s d e s s t a d s t a n c ai n o m e r e c e l a p e n a c o r re g i r eI c o lo r , y a q u e l a s l u ca s 3 6 1 0

E I u s o d e l uc es d e d e sc ar ga d e v a po raumenta

Las cameras digitales permiten captar

•

c ada dia mas en espacios public os , grandes

uno de los aspectos luminicos que

almac enes y t ie ndas. irnponiendose a f luoresc entes y

siempre se han considerado mas

bombill as. Las tarnparas de v apor s on mas pote nte s

ingratos: losverdes, azules y amarilios de las lamparas de descarga de vapor, que suelen parecer blancos.

s o n u n p e qu e no e le m e nt o d e l a c o n n o s l c o o .

y adecuadas para iluminar espacios arnplios , t anto

Verde intenso L a l u z d e l a s l a m p ar a s d e v a po r q u e i lu m in a n e s t a a n t gl u a i g le s i a n o s e p u e d e c o r re g ir e n l a c a r ra r a p o r c oe s u e s p e c tr o e s m u y l im i ta d o . U n a s o l u c le n s e n a m o d if ic a r

i nt er io re s c om o e xt er i~ es

P or d es gr ac ia , n o s o n t an

e l c o l o r y r e d u ci r l a s a t u ra c i on a l e d i ta r l a i m a g e n h a s t a

buenas para laf otografi a.

E I problema es que parecen

q u e l a g a m a c r o rn a t el a e s t a n l im i ta d a q u e e s i m p o si b le

blanc as a lav ist a (raz6n des u popula ridad), pero en las

l o gr a r u n e l e ct o m a s a c e p ta b le L a d i f ic u l ta d e s t ri b a e n o b t en e r u n r e s u lt a d o n o r m a l c a n c o lo r e s .

f ot ograf ias c rean f uerte s dominantes de c olor. Y 10que es pear, es as dominantes no s on m nomoqc neas

ni predec ib les.

Los t res t ipos princ ipales de larnparas s on las de S OdIO,c on dominant es a ma ri l as ; l as d e m er cu ri c. q ue p ar ec en d e u n b la nc o f ri o y s e r ep ro du ce n e n f ot ografla c on t onos ent re elv erde y elani!. y las multivapor, que t arnbien p ar ec en f ri as p er c. s i h ay s ue rt e, p ue de n q ue da r d e u n t o ne a ce pt ab le e n una f ot ografia.

Las lamparas de s odio s eus an para alumbrado public o

e ilu minaci6n de edif ic io s c an proy ec tores; las moltiveoor. en est adios Contraste de colores

AmariUo de s odio

E n e s t a v e s t i bu l a d e

L a d o m i n a n te a m a r il la d e

e r l s t a l, l a m e z c l a v i s u a l

l a s l a r n pa r a s d e v a p o r d e

d e u n a l a m p a ra d e v a p o r

s o d ia q u e d a r e a l z a d a p a r

v e r de y l u z d i um a f ri a

l a s r e l le j o s e n l a s c u b a s

c r e a u n e l e ct a o e l ic a d o

d e v i m d e a c e r o i n ox i da -

q u e s e n a u n a p e na p e r -

b l e . S e p o d rl a nater

n e r a u n q u e a l e d i ta r l a i m a ge n s e p o d r ia h a b e r

n e u tr a li z a da e n t a c a m a r a , p er o d a u n t o qu e

v i ra d a e l v e r d e a l b l an c o .

i n du s t ri a l a l a e s c e r a .

deport lv os . donde las c arnaras det elev is io n necesitan un buen equilibrio c rornatico. y las de mercurio , en las s it uaciones mas v ariadas. Las de s odio s on t ac il es de identi ficar: s on amarillas y , c uando s eencienden, s ev en des tellos naranjas durant e unos minut os . Las ot ras dos enganan aloio. pero las de mercuric. al act iv arse, des prenden un res plandor v erde ant es de i lu mi na rs e d el t od o ( te ng a e n c ue nt a q ue s i l a s a pa ga p ar a c om pr ob ar c om o quedarfa laes cena s in elias pueden t ardar unos min uto s en react iv arse). E st eproblema s urge porque las emisiones de las larnparas de desc arga de v apor asc ienden en pic ado en bandas muy est rechas del espect ro y s on inexist entes en muc has longit udes deonda. A dif erenc ia de los t ubos f luoresc entes, no t ienen un revest imie nto

que dis pers e

laluz por t odo eles pec tro. E nlas c arnaras depeifc ula eso s uporua un v erdadero problema pero las digit ales 10 res uelv en de dos maneras: lares puest a normal dels ensor a l as l am pa ra s d e v a po r e s m e no s e xt re ma q ue e n l a s pelfc ulas y elmenu de bala nc e de blancos permite c onseguir un c olor neut ro . .. 0 algo parecid o.


LUZ

DISPONIBLE

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Iluminaci6n mixta

5/11/2018


Cuando en un interior hay varies tipos de iluminaci6n, se puede producir un

U na te ndenc ia e n llurnlnaclen de interiores, en part ic ular de espacios arnplio s, c onsist e en mez clar f uente s de luz inc andes cent es , f lu oresc entes y de des-

conflicto de colores. Para fotografiar

c ar ga d e v ap or . E n t ot oc ra ft a h ay q ue t en er e n c ue nt a l a

habra que seleccionar el ajuste de

diferencia entre 10 q ue e l o j o v e y 1 0q ue e l s e ns or c ap ta .

balance de blancos mas adecuado.

•

La uumlnacion mix ta f unciona porque nuest ros ojos s e a da pt an e n s e qu id a a l os c am bi os d e c o lo r, p er o l a r e spues ta de lac arnara rnost rara dif erenc ias en una mis ma

esc ena. E nt unc lon de s u ubic ac i6n, las larnparas 5epueden c ombin ar y c rear una mezc la de c olores

0

bien proyect ar v arios c urnulos de luz de dis tinto t ono.

U na v ez mas , las c arnaras digit ales ofrecen s oluoones impens ables en la t ot oqrana c on pelf cula. N os olo la res puest a del s ensor alc olor es menos e xt re ma q ue l a d e l a p e lk ul a, s in o q ue e de ma s s e c ue nt a c on l a v e nt aj a d e L a c al id ez d e l as v el as

p od er v er if ic ar l os r es ul ta do s a l m o me nt o e n l a p a nt al la L CD . An te s q ue n ad a

E n e s t e a n t i g u o h o t e l d e D a r ie e l in g , I n d ia , s i g u e n s i rv i e nd o e l t e i n gl e s de l a t a rd e a l a I U l d e l a s v e la s . E n l a

t om o u na f ot o d e p ru eb a c on e l a n qu lo m as a mp li o d e d i st an ci a f oc al q ue m e

f o to g r a fi a s e i n cl u y6 p a r te d e l a e s t a n c ai c o n ti g ua , e n l a

permit e elobjet iv o para examinar la dif erenc ia c rornatica relati va en laima-

q u e l a l u z d i u ma s e f i lt ra a t r a ve s d e u n a v e n ta n a. A u n q u a l a i l u m in a c i6 n i n ca n d e s ce n t e d o m i na g r a n p a r t e d e l a

g en . E I aj us te d e b al an ce d e b la nc os p ar a e st a p ru eb a n o e s c la ve , p er o p ar a

i m a g e n, s e a l u s to e l b a l a n c e d e b l an c o s p a r a r e a li z a r

t ener una medici6n prec is a 10aju st o a «Iuz s olar». Tomando laimagen c omo

c i e rt a c o r re c c lo n , d e m o d o q u e l a l u z d i u m a p a r e ci e ra n o r m a l p e r o s i n r e n u n c ai r a l a e a l d e z de l a s v e l a s .

base, dec id o s ic onv iene apagar c ierta s luces y lueqo buseo elajust e de Una mezcla compleja

bala nc e de blancos menos agresivo. A nt es de hacer ninguna correccion reflexione sobre

51

lamez ela de c olores

de laluz es I nt eresant e.

es que las c ombinac iones ser intrtnsecarnente

Enestosgrandes

U n a m e z c la c la r a d e l uz

a l m a ce n e s d e T o k i o ha y

diuma y de tungsteno

u n a m e z e l a a p a b u l a n te d e l u ce s d e t u n g s te n o ,

E llado positivo de la ilumin ac i6n rrux ta de c olor pueden

atractivas y mejorar

la imagen. U na v ez mas , las c onnota ciones peyorat iv as de laluz v erde pueden s er jus to 10que nec es it a para c rear un dete rminado ambiente. A lg unos luqares , c omo laz ona de rec epcion de urgencias de un hospita l, una s 6rdid a t erminal de aut obuses

0

un

m et ro , p ue de n g an ar f ue rz a s i n o s e c or ri qe la iluminaci6 n fluorescente.

LUZ D IS P O N IB L E 114 http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman

A rm on ia d e colores

t l u o r e s c e n t e s y de d e s c a rg a d e v a p o r . S i n e m b a r go , e l e t e ct o n e t o q u e s e o b ti en e c a n e l

p u e d e p a r e c e r u n d e s a ti o p a r a e l e q u il ib r ia d e c o l o r q u e s O i a s e p o d r ia r e s o lv e r d e f o rm a s e l e ct iv a e n l a t a s e d e

a j u s te a u t o m a ti c o d e l

e d i ci 6 n S i n e m b a r g o ,

b a l an c e d e b l a nc o s d e

e l a t r a c ti v o basco d e l a

l a c a rr a ra e s 8 1 d e u n a

imagen consiste preclsa-

m e z e l a m u y n o r m a l,

m e n t e e n e l c o n t r as t e

p o r qu e u n a d o m i n a n te

a r m c n c o e n t re e l n a r a n a

c o m p e n sa l a a t r a .

y elazul.En estecaso

e r a i m p o r ta n t e a j u s ta r e l b a l an c e a m e d i o c a m i n o e n t re l a s d o s f u e nt e s p a r a c o n s e g u ir e s t e etecto.

58/82

Tecnicas de posproducclen FotografiaDigita_Luz eiluminaci

5/11/2018

Incluso los mayores problemas de la iluminaci6n mixta, como los colores conflictivos procedentes de varias fuentes, se pueden solucionar en Photoshop en lafase de ediolon.


U na de l as te cnic a s mas v al iosa s para corregir los problemas de lailuminac i6n mix ta es elimin ar los c olores c onflic tivos c on las herramient as

de edic i6 n

de imagen. H ay v arias f ormas de hacerlo , t odas elias s encill as. R ec uerde que el I nc onveniente res ide en que la iluminaci6n de dls tint as z onas de una esc ena presenta c olores dif erent es , 10cual impide efect uar c ambios generales , iqual que lahora de f ot ografiar

P or ejemplo,

en una esc ena ilu min ada c an luz diurna y luz de v apor de merc urio c aptada c on e l a j us te p ar a l uz s ol ar d el b al an ce d e b l an co s h ab rl a q ue s el ec ci on ar e l

A po st ar p or e l v er de

Equll lbra r l os tonos

E n e s t a i m a g en , l a d o m i n a nt e v e r de d e l o s

EI p r im e r p a s o c o n s l s tl o e n e q u i l ib r a r l o s t o n os d e

f lu o r e s ce n t e s s e s u m a b a a l a l u z d i u m a ( p ar a la c u a l

se a j u s to l a t o t o gr a fi a ) y a u n a s l a m p a ra s d e t u n g s te n o .

l a f o t o g r a f i a , a l t a m e n t e e o n t r a s t a d a , 10 c u a l s e h i zo a e l a ra n d o l a s s o m b r a s c o n l a opclen G u r v a s .

v erde delv apor de mercuric y neut ralizarlo. E I prim er paso c onsist e en s elec cionar el c olor a eliminar. Y os uelo usar laopc i6 n Tono/s at uraci6n,

inc lu ida en laopc i6 n A iust es del menu I magen de

P hotos hop, aunque laopci6n R eemplaz ar c olor del rrus rno menu des plegable realiz e lamis rna f unci6n. E nc ualquier c as o, 5et rat a de elegir lagama c rornatica que s edesee en el modo H SB . U n pos ible inc onveniente

es que,

a l h ac er lo , 5 e s el ec ci on ar an t od os l os v er de s d e l a m is ma g am a d e t o da l a i ma ge n, V t al v ez h ay a a lg un os q ue n o s e d eb an a l a I lu mi na ci 6n y q ue , p or 1 0 t anto, s edesee c onservar. E nes e c as o habra que prot egerlos pintando s obre e l os u na c ap a d e m as ca ra , c om o s e i n di ca e n l a s ec ue nc ia d e e s ta p aq in a . .._ ..

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n Seleccione una z ona limitada a p a r e zc a e n o t r a s z o n a s

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F~ath~rRadus;

e j e m p l o , l a i l u m i n a c i 6n accesonostubularesde las l a m p a ra s t a m b i e n e r a n d e

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m o t i v o s , p m l e j a la s c o n

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I nput 209 O ut put ; 143

S l I ! ! l ec t i o n 10 Setectlan

ro m Subtracf election

etntersect

wlth Selea,on

un colorverdelntenso.

L u e g o l a s e l e c c o n s e i n vi r ti 6 y s e a p l ei o u n a j u s t e s i m p le d e c o lo r en la opcon C u r v a s .

L o s a c c e s o r io s s e p r o te g i er o n d i bu j a nd o e l c o n t o m o c o n l a h e r ra m i e nt a L a p iz y s e l e c c o na n d o lo .

http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman L U Z DIS P 0 NIB L E 116

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Luces de ciudad

5/11/2018


Las fuentes luminicas disponibles de no che e n

Las luces de las calles y los letreros luminosos cada vez son mas Ilamativos en todas las ciudades. Son un material perfecto para la fotografia digital.

la s c alle s s on d el m is mo a na li za do ,

De bid o a s u a lt o re nd ir n ie nt o.

c on p ro ye (# :o re s

c om o a lu mb ra do

C omo s e r fie l a l a l uminos ida d UnaalledeShanghaiepletaemarisquerias presentanniv elluminicocordelrumorelosnegocios omo staapelanlhorquillado,las noctumos.otografias

de

OC IO

e n e sc ap ara te s Y c om er cia le s

A un qu e s u e fe cto

p ro po rc i6 n. d e v ap or

p ub li co

p ub li co

d e e xt er io re s

to ca n a s u f in , a un qu e E n g e ne ra l.

c ad a v ez t ie ne n

L a e s ca la d el t ip o h ab itu al

no cre a el m is mo

s ig ue l os b arr io s

m as lu z e in te re s.

s ea n la s rr us ma s q ue s e u sa n p ara ilu min ar

e s m u y d is tin to .

se

L os d ra s d el t un gs te no

y e n lo s f aro s d e a uto m6 vile s

d e la s c iu da de s

la s f ue nt es

m ay or, y el en to rno

e n d is ti nt a l as la rn pa re s

u sa n s ob re t od o p ar a a lu m br ad o e i lu mi na ci 6n

p re se nt e

ti po q ue la s q u e h em os

p er o s e e n c ue nt ra n

d e im ag en

G ra do d e reflejos

i nt erio re s,

d e e xte rio r

es

que las pa rede s y lo s

t ec h o s d e in te rio re s.

C om o c on se cu en cia ,

u na e sc en a t fp ic a h ay m uc ha s e nc ue nt ra n i rn or es io n

s uf ic ie nt es

m erc ad os

lu ce s e n u na z on a c on ce ntra da

d e u na i lu rn in ac io n

m as a je tre ad as

g en er al . E so o cu rr e.

d e lo s b arrio s

n oc tu rn os

h ay m as a cu mu la ci6 n

p ara t ra ns mit ir

p or e je rn pl o,

d e c lu be s d e n oc he

d ep or ti vo s.

z on a m u y i lu rr uo ad a.

L a s ol uc i6 n

s ue le s er f ot og ra fi ar

q ue d ec id ir apa rec en

c om o

u n e di fi ci o

q ue l a i nt er io r,

c ua l s era la fu en te

L a l oc al iz ac i6 n

p rin cip al

d e l as f ue nt es

a p art ir

http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman 118 LU Z D IS P O N IB LE

y c orr eg ir

0

d e I uz d if Jc ul ta

n o e s c ru cia l.

0

bien

en las q ue h ay

e n c am bia,

si ha y

im po rta nt e

l a m ed ic i6 n,

q ue c on vi en e

preosa. E f ec t ue s ie m pr e e sc en as

U na s ob re ex po si ci6 n

la s z on as e n s om bra

b ie n u na

e ste t ip o d e lu z d a

s e v e afec ta da;

re co me nd ac i6 n

de

l as e sc en as

e l c o lo r L as d orru ne nte s

d e la s c if ra s d ad as . E n m uc ha s

d e la e xp os ic io n

la im ag en , y a q ue a cla ra

s en ti do s,

d e c olo r p as a a s er m en os

u sa r m as c om o p au ta q ue c om o u n h orq uilla do

e n c ie rt os

c on p ro ve ct or es ,

y so n m eno s la s o cas io n es

c uand o g ran p arte de la im agen

v aria s lu cs s. e l f q uilib rio

p re cis io n

a lu mb ra do

d e l uc es p e q u e r i a s . E n m u ch os

p ro bl em as

la

e n l as z on as

d e la s c iu da de s,

a l a no ch ec er, c ua nd o a un q ue da a lq un re si du o d e l uz d iu rn a. E n l a m a vona d e las v is ta s no cturnas de un a c iu d ad ha y

m en os

R ar a v ez s e

a l a ire lib re y , c om o e s d e s up on er . e n lo s e st ad io s

tutbo: y p ab el lo ne s

c om po si ci on es

d e lu z: e n

lu ce s, y to da s e li a s lo ca li z ad as .

n oc tu rn es ,

la

n o s ue le d a ria r

d e la e sc en a.

60/82

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R6tulos luminosos

s enslbllldao; f 4-f5.6 es una abertu ra raz onable para I SO100-200. Laex


c i6 n nunca es c ruc ial: pruebe c on v anas para des cubrirlo por s f mismo.

P ara t omar una p a n o ra rn t ca de unos f uegos art if ic iales que englobe

Las luces de exterior como tema fotoqrafico y no como mera iluminaci6n obligan a calcular laexposici6n para conservar colores y formas. Los fuegos artificiales son un caso especial.

Aunque son luces fluorescentes, los colores

e n to rn o, c om o e n l a f o to gr af ia d e a b aj o, a co pl e l a c am er a f ir me me nt e

de los r6t ulos luminos os neut ralizan ladomin ante

t rf pode y aseuures e de que el enc uadre y ladist ancia f oc al s ean adecua

a

v er do sa t lp ic a d e e s a i l um in ac i6 n. d e m o do q ue n o h ac e

a laaltura de los f uegos . C o rn p ru e b e t o

f alta ajus tar el balance de blanc os . Los r6t ulos s uelen

a nt es d e d l sp ar ar P ar a h a ce r u n p ri me r p la no d e u na p al me ra d e l uz . p o

e st ar b as ta nt e p or e nc im a d el n iv el d el s ue lo y 1 0 ma s

ejernplo . use un t eleobje tivo

s encill o para ret ratares

f lo ja (10s uf ic ient e para poder mov er lac amera pero para que quede es

lado de laac era

0

es aleja rse un poco, hast a el otro

algo mas lejos , y usar un t eleobje tivo.

H aga unaf ot ograHa c on el balance de blancos ajus tado

o bs er va nd o u n r at o a t ra ve s d el

de medio alc ance c on lac abez a del t rf pode

c ua nd o l a s ue lt e) . T ra ce c on l a c ar ra ra e l r e co md o d el c oh et e e n s u a sc y , c uando est alle, parela y abra el obt urador.

para f lu oresc entes a f in de apreciar ladif erencia. Tome ademes v arias

~

III L a s d o m i n a nt e s v e r de s q u e c r e a n

t endra que aumentar las ensibilidad, y en c ualquier c as o debera mantener

f o to g r a fi a r l u ca s I lu o r e s ce n te s s o n i rr e le v a n te s c y

t endencia de las larnpares f lu oresc entes a parpadear. Laex pos ic i6n id6nea acost umbra a s er c uest i6 n de qus tos y elabanico de

P a r a t a m a r u n a l o t a g ra f la

c om o f in as I fn ea s y n o m ue st ra n n ad a

a r t i f i c i a l e s y el e n to rn o ,

a m p li a d e u n o s f u e g o s

apenas nada del ento rno. Las

expos ic iones mas largas c onfieren al r6tulo un aspect o mas grueso y c olores m as p al id os S i u sa u n t r ip od e y r ea li za d os t om as c on e l m i sm o e nc ua dr e,

i m ag e n C o n l a c a m a r a

Los f uegos art if ic iales, c omo los ray os , c rean s u propia expos ic i6n D ej an do d e l ad o l a i n te ns id ad d e l a l uz . n o t ie ne s en ti do i nt en ta r u sa r u na

f il a e n e l m p o o e, v a n e l o s t ie m p o s d e e x p o s i ci o n

v eloc id ad de obtu rac i6 n alta : los efect os de los f uegos art if ic ia les los t rans -

unicos y multiples.

p a r a i n c lu i r e s t a l li d o s

mit en las v et as de luz , inc lu so para elojo. C on una expos ic i6 n brev e 10unlc o q ue s e l og ra e s m os tr ar m en os f ue go s. Y s i e l cr e te e st a m uy n eg ro , d ej ar e l s in o que permit e c aptar mas

f ue go s e n l a i m ag en . D os c os as q ue h ay q ue v ig il ar s on l as n ub es d e h um o

a p a g a nd o . F o t o g r a fi e lo s e n v a r i o s m o m e n t o s , c o n

E s t a f o to s e tono en Nueva York,durante l a s c e l eo r a e io n e s d e l c e n te n a r io d e l a E s t a tu a de laLibertad. L a d i s t a nc i a f o c a l d e l o b j et iv e e r a e q u i v a el n t e a

que puedan aparecer y las luc es de los edificios s is e dec id e inc lu ir los

35 m m ( a lg o m a s a m p li o

alrededores en la imagen. A mbas limit an la s obreexpos ic i6n.

qu e eI e s t a nd a r d e 5 0

P ara obt ener los mejores res ultados , los t iempos deex pos ic i6 n s es uelen

d i st in t as e x p e s ic i on e s . L a s e x p o s ci i o ne s l a rg a s n o s o n c o r re c t as 0 i n c o r re c t as : s e l im i ta n a c r e a r d i s ti n to s

est ablecer ent re medio s egundo V c uat ro s egundos, s ibien puede juz garlo

e f e ct o s . C o n u n a e x p o s i c oi n c o r ta l o s c o l o re s s o n m a s

por s f mismo obs ervando los primeros f uegos artificiales y c ronornetran-

v i v o s y c o n u n a m a s l a rg a , m a s l u m in o s o s .

l o s p r i m er o s c o h e te s y, p a r a m e tr o s , e n c u a d r e l a

imagen, c onserv ando las at uraci6n de c olor de la f ot ograf ia mas osc ura.

B

e s t u d i e l a p o s i c io n y la altura a l a q u e e s t a l a n a p a r t ir d e esos

t ome dos expos ic iones dis tint as y c ombine las en P hotoshop en una s ola

A l g un o s r 6 tu l o s d e n e o n s e v a n e n c e n d ie n d o y

Fuegos artificiales

expos ic iones mas brev es c rean c olores mas int ensos, reproduc en los t ubos

obt urador abie rto no prov oc a s obreexpos ic ion,

d ol os a p ar ti r d el m om en ta e n e l q ue e st al ia n. N o h a ce f al ta i nc re me nt ar

si 10 d e s e a p u e d e a j u st a r e l b a la n c e d e b l a nc o s

q u e d a n e u t r a il z a da p o r e l c o lo r id o d e l a i m a g en .

10ac eptable es bas tant e amplio A I c omparar result ados, deberf a v er que las

0

p r o bl e m a

d e s p li e gu e d e c o / o r e s c o mo s st a la d o m i n a n t e s

lav eloc id ad de obtu rac i6 n a1/ 30 s egundo 0 inf erior para c ompens ar la

R6tulos intermitentes

N eon colorido

expos ic iones partiendo de la lec tura del f ot 6met ro. S ius a un t rf pode, no

mm ) y l a a b e r t u r a , f 2 . B c o n u n a s e n s i b i il d a d ISO100,

la


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5/11/2018


lIuminaci6n toto t ra d icio n a llSO

f ue n te s d e l uz e s q u e e s t a d i s er ie d a p a ra f un c io n ar c o n

U n a c a m er a d ig it a

c a m e ra s V t e m a s c o nc re te s . E I f la s h i nc o rp o ra d o e s u n

p o te n ci a d e u n a c

t oc o m u lt iu s o e s ta n da r p e ro p re s en ta n rm t a cl on e s a l a

a l os p u ri st as l es s

h o ra d e c r ea r u n c o nt ex to i m ag in a ti vo V c u i da d os a m en te

p a ra l os t ot 6g r af os

d i s pu e s to . E n l a f o t o g ra f ia p r o fe s i on a l . s a b r e t o d o d e

c u al qu ie r f ue n te d

e s t ud i o , l a i lu r n in a c io n e s v i ta l V . p o r 1 0 g en e r al , c o s to s a .

s en so r d ig it al , c on

S i em p r e h a s id o as: p e rc . a m e d id a q u e l o s t a b ri ca n te s

d e b la n co s , l a g e s t

d e f u e nt es p ro fe s io n al es d e i lu m i na c i6 n m e j or an s u s

l uz p a ra v e r t ra n sp

e qu ip os . l a g a m a d e l uc es a um e nt a y p er m it e t ra ta r

d ig it al n o s a be q u e

s i tu a c io n e s l u m fn i c as c a d a v e z m a s e s p e ci fi c a s.

l uz d e f on do . Y n o

S i p l a ne a c u br ir t od o e l a b a n ic o d e f o t og ra fi as d e i n te r io r c o n i l um i n a c i6 n d e e s t ud i o , a c a b a r a e n c o nt r an d o

122 http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman IL U M IN A C IO N FO T O G R A FIC A

50

Lo que diferencia la iluminacion fotoqrafica d e o t ra s

lacamera seenca

L o q u e m e i nt e

u ti li da d a t od a s l as f ue n te s p ro fe s io n al es d e i lu m i na c i6 n

i m p or ta n te

q ue s e r e co ge n e n e s te c ap it ul o. y a l os c ad a v ez m a s

P a r a q u r e n e s te a c

que es

n u m e ro s os a c ce s or io s . P e ro l os t ot oo ra to s . a u nq u e s 6 10

e n or m e c a nt id a d d

s e a p o r e l c o s te . s e l i m it an a u s ar u n t ip o d e i lu r ni na c io n .

h ay q ue d ed ic ar a

a l m e n os a l p ri nc ip io S I b i e n 1 0 di ch o s e p u ed e a p li ca r t an to a l a t o to q ra ti a

s o rp re s a. E n l a t ot e s t u d i o , i n t e ri o r e s

d ig it al c o m o a l a t r ad ic io n al c o n p e l cu la , l a p r i rn e ra e s ta

comodidad y l a s i m

s u po n ie n do c a m b io s i m po r ta n te s . a u nq u e d e f or m a

V d i s p on e r u n a i lu

t ra n qu il a V a l g o s u bv e rs iv a . T i em p o a tr as , l a i n d us tr ia

L a p r io ri da d b as ka

s e c e n tr 6 e n d e sa rr o l ar l a i l u rn in a ci on p r of es i on a l p a ra

d ir e cc io n es , d if us io

h a ce r f re n te a l as l im i ta c io n es d e l a p e lf cu la . E n e l c a so d e

c u al id a de s d e l a l u

l os f la s he s d e e s tu d io d e a lt a p o te n ci a, e n l as d e ca d as

y o b li ga a s o lv e nt a

de 1960 V 1970 s e c o n c ib i e ro n s i s te m a s q u e g a r an t iz a b a n

a ju s ta r u n t o c o p a

l a f l de li da d d e c o lo r V l a c o n ge la c i6 n d e l m o v i rn ie n to . E n

p ue de p ro vo ca r u

c a rn b io , l as c a m ar a s d ig it al es s o n m u c h o m a s f le x ib le s

L a i lu m i na c i6 n p ri

e n s u r e sp u es ta a l c o l or . e d e m a s d e s e r m a s s e ns i bl es

e n tr ar e n c o nf li ct o,

( el a j u s te I S O e s ta n da r d e a lt a c a li da d e s s u pe ri or a l

r e cu rr ir a l i n g e ni o

62/82 ILU M IN A C I6N

FotografiaDigita_Luz eiluminaci Flash de la camara

5/11/2018

Las unid ades de f la sh f uncionan c on un c ondensador alim ent ado por


una bat eria. A I a ccio n a rt o . e l c o nd en sa do r l ib er a t od a s u c a rg a d e o o lp e e n

elt ubo delf lash, ionizando el gas de s uint erior. La int ensidad del f ogonazo

Incorporadas en elcuerpo de la camera

acopladas mediante una

0

zapata, las unidades basicas de flash se concibieron para fotografiar en caso de no haber otra fuente utllde luz.

Numero

gu i a

EI n u r ne r o Q u i a i n di ca

18 p o t e n c i a

de

u n f la s h y v a ri a c o n l a s e n s bi il id a d E s e l p ro du ct o nurneros

d e l a a b er tu ra

n y l a d i s ta n ci a

n la gama de llumlnaclen

I

fotogratica, elf lash de

l a c ar ra ra s ue le s er u na c om od id ad , p er o h ay q ue

c enera apenas proy ec ta s ombras y pierde int ensidad c on ladis tanc ia. U na

que otras son extrafbles y s e a c op la n a l a z ap at a d e

f ot ografia t rpic a c on iluminaci6n de f la sh s uele pres entar una ilu minaci6n

accesorios. Todas elia s es~n d ise f ia d a s para crear

plana del t ema prin cipal y un f ondo osc uro. Ofrece c omo res ultado nit idez ,

carnaras compactas y t ac il es de usar prio ridades que

prec is i6n y una s eparaci6n de c olores opt ima. pero no ambient e. E I flas h a

r el eq an l a c al id ad y l a v a ri ed ad d e l a i lu mi na ci 6n a u n

max im a pot encia s erec omienda para primeros pianos de t emas c oloridos ,

s equndo plano. Y s ibien es c iert o que pres entan c ie rta s v entajas, c onviene

q ue s e r ea lz an g ra ci as a l a n i ti de z y l a p r ec is io n d e l o s c a lo re s q ue

s er ia ia r q ue n o s on t an ta s c om o l os f ab ri ca nt es i nd uc en a c r ee r A un a st

proporciona

(e n

permit e mez clar f la sh c on luc es exist entes para loorar efect os d m a m t c o s .

e n tr e 81 f l a s h

"

Colores

p a r e je m p ol , p u ed e s e r - n u m e r o g u i a 17/56 a IS O 200», 10 c u e l i n di c a

d e l f la s h p o r ta I i i e s

m e tr os /p ie s ,

q u e p e r m i te f a l a g ra f l a r,

P a ra a v er ig u ar

l a distsnca

a ia q ue p ue de u s a r l o , d iv id a e l

n u r n s r o 9 u i a e n t r e la a b e r t u r a . u s an do

En e s t e

e js m pl n,

s l e s t uv ie r a

a be rt ur a

d e f 4 , s e ri an 4 m ( 14 p ie s) .

r e cu e rd e

una

u na u nl oa d d e f la s h e xte rn a, q u e l as s o m br a s a u m em a ra n y q ue e l c o nt ra ste

s er a m uy

L a p r i n ci p a l v e n t a ja

a u n q u e c o n I l m l a c ia n e s , s i tu a c la n e s c a n u n a iluminaci6n insuficiente. L a s f ot os t om a da s c o n e l f l a s h d i r e c t o i n c o r po r a d o s u e le n f u nc i on a r m e j o r c u a nd o e l t e m a t ie n e

m a rc ad o a m e no s q ue u se u n r e fl ec to r

c o l o r e s i n te n s o s , c o m o

a u na s eg un da

eneste caso.

d ir e cc lo n

u nid ad d e f la sh e n l a

c pu e s ta .

e x te r n a s r e su lt an

ese tipo de ilurnin aclon.

el s of is ticado c ontrol de laex pos ic i6n y lamedic i6n de las c arnaras dioit at es

aI intensos

d e i a m ai io

E I f la sh t ie ne hrnitaciones en lailuminac i6 n f ront al, porque laluz que

s on inc orporadas (se abren al pulsar un boton). mie ntr as

m a g n nudes. Un a clasifcacnn t i p i c a ,

S I e m pl ea

que s es uele indic ar c omo numero o u r a .

c onocer s us limit ac iones. Larnavona de est as unid ades

I SO .

y el t e rn a, s e a e n p ie s , m e tr o s 0 a m b a s

m a xim a

depende delt arnano delc ondensador y delc uadrado del v oltaie de launidad,

L a s u n i da d es m a s s e nc il la s

c an a yu da d e o t ra p er so na

d e u s ar

q ue la s

sostenga.

"

L lmp io , n it id o y definido

iii A u n q ue

l a p e q u e i ai a n to r c ha d e u n a u n l d a d p o r t a ti l

d e f l a s h i m p i de s u ti le z a s d e i l u m in a c i6 n , p r e se n ta l a v e n ta j a d e r e a lz a r e l c o lo r y l a t e xt u ra d e l o s t e m as , s a b re t o do c u a n do , c o m o e n e s t a f o to g r a fi a d e u n g a l o d e p e le a , s e a c c lo n a a c le r ta ~ I st a nc l a d e l a c a m a r a , m e d ia n te u n c a b l e d e s i nc r o ni z ac i 6n . E I f o nd a , c o m o s u ei e o c u rn r s e f u nd e e n n e g ro , 1 0 c u al e n e s te c a so c o n tr ib u y e a d e s ta c a r m a s l a c a b e z a d e l a n im a l .

IL U M IN A C IO N FO T O G R A FIC A 124 http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman

IL U M IN A C I6N 63/82

Como aprovec ar el flash

5/11/2018

F~as' i't:uutado


Anadido a laluzambiental en lugar de como sustituto, el flash permite crear efectos interesantes y sutiles. Y con las carnaras digitales experimentar resulta mas tacil que nunea.

E s ta t e c n lc a s 6 1 0f u nc io n a c a n l a s u n id a d e s d e f la s h c o n c a b e z a l g i r a t or i o y s i e m p r e y c u a nd o h a y a u n a s u p e rf lc ie b la n c a a d e u n c o lo r c la r o c e rc a d e l a cam er a E s a s u p e rt ic ie p u e de s e r e l t e ch o d e c u a l q u ie r e s t a n c ia , y l a m a y o r fa d e l a s u n i d ad e s d e f la s h e s t an d senacas p a ra q u e s e p u e d an e n fo c a r h a c ia a r ri ba y a p l ic a r e s t a t e c n e a L a q u e s e p r et e nd e e s d i f um l n ar l a l u z y m o d i fi c a r s u d i re c c i6 n . L a i n te n s i d a d l u m i n ic a , c o m o e s 1 6 g ic o , s e r e d u c e m u c h o .

5 1 b ie n e l f l as h d e l a c am ar a tunciona como toco y permite captar irnaqenes reconocible s, aunque s in det alles, 10c ie rto es que, alanula r el f ondo, alt era por c omplet o c ualquie r v is ta. H ay f ormas de s olvent ar el proble ma, por ejemplo, dif uminando laluz y c ornbtnandola c on una j'x poslcl6n mas larga. S epuede loorar c iert a dif us i6 n acoplando un dif us or t ransluc ido a l a a nt or ch a, p er o e xi st e l a l i mi ta ci 6n f fs ic a d e q u e e l

acc es orio dif us or s et iene que c oloc ar por encima del objet iv o. P or 10general, en los int eriores c on lat lpic a ilumt naclcn dornes tica c enit al s erec urre alf lash rebota do, (wando el c abezal hacia arriba, de modo que laluz s edist ribuya por refl ex i6n (solo 5iel t ec ho es blanc o

0 de

c olor pati do).

C ombinar el f la sh c an la luz ambient al es una opc ion exc elente. E xist en dos v ariaciones . U na c onsist e en rell enar las s ombras y res ulta de gran utili dad alf otografiar

a c ontralu z para c aptar detalles de los obje tos s it uados

f rent e a lac amera. que s uelen quedar en s ombra. Todas las c ameras digit ales i nc or po ra n u n a ju st e e sp ed fi co q ue a pl ic a u na c an ti da d d e f la sh m en o r a u na

B

Equilibrio manual C u an do

s e t i en e t ei m po

p a ra e s tu d ar

d e fi ni r l o s a j u s te s , e s m e jo r s e le c c oi n a r

d e r e l el no d e l f la s h e n e l m a da t a r e l c < l cl u la a u ta m a t ci a e n u n m o na s te ri o p ri n ci p a l

M a nu a ,l

l a c a n t di a d

e n l ug ar d e a ce p -

e s t an d ar . E . n e s ta e s c en a t a m ad a

b u di st a j ap o mi s,

l as l al m as e r an e l t e ma

y e l f l a sh s 6 1 0 d e b ai i lu m in a r

auomatco

unatoma y

h u bi er a i nu nd a do

l a e s ce na

exposicion may or para c rear una c ombinaci6n

equilibrada. Las egunda

v ariac i6 n c onslst e en s incronizar elf lash c on lac ort ina delobt urador. La exposici6n y l a l u z d e l f l as h s e e q ui li br an d e f o rm a s im il ar , p er o e l f la sh s e dis para alf inal de laex posici6n S lhay mov imie nto , delt ema

0

de lacamera.

a l m o n j e . E I a J u s te d e l uz d e f l as h .

aparec eran est elas de luz que termnaran en una imagen rut ida y c ongelada.

n

III

Flash externo

E s te b a jo r re l ei v e a re n si ca

de

d e A n gk o r W a l

B

A na li si s del e fec to S e cu e nc ia c a n d is t in t os

d e t r e s t om a s d e m o nj es

V a c t i v a d a a m e d ia p a le n ci a

( ce n tr o ) y a r n a s m a p a l e n c i a

s e i l um in 6 e n u n a n gu la

( a ba j a) . E n u n a s i tu a c 6i n

a bl ci u o p ar a q u e l a l uz

d e pe n d e s i em p r e d e l g u s t o p e r so n a l:

a c a r ic i a ra

e s ta b el ce

l a s u p e r f ci i e

y 1 0 e s c ul pi er a

d e li ca d e za .

con

l a n i t id e z

e n u n c o n ve nt o,

g r a do s d e f la s h d e r e l en o : s i n ( a r r ib a )

d e a S i, e l b a l a nc e s e le c ci o na d o e l e q u i li br ia

e n tr e e l e t ee to n a tu ra l d e l a l uz e x si te n te y l os c ol or e s i nt en sa s

Q u e f a va r ec e

S8

y

e l f la s h.

S e c o ne c t6

u na u n di ad d e f al s h p or ta ti l a l a c a me r a ( un a S L R ) m e d i an te d e s i nc ro ni za c oi n

126

IL U M IN A C IO N

FO T O G R A F IC A


u n c a b el de 2 m.

IL U M IN A C IO N

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5/11/2018

Flash de estudio

mas efect os c on pot entes unid ades de f la sh ext ernas .

Evit a r

hay de dos t ipos portatiles de alt a pot encia, alimenFotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreemanLas -slidepdf.com

Notodas l t e rm i na l d e c o a xi a l. P e s a va r e s te t o d o s f u n ci s a m ar a s, L u n d i s pa r a d con e l f l a sh camara L a m a s c a l id a d

t adas por baterias rec arqables, y f lashes enc hufados a

Las unidades de flash enchufadas a la

La verdadera limitaci6n del f la sh de lac arrara

lac orriente. para uso en est udios. A mbos permiten

corriente ofrecen el maximo control de

es que s u luz. f ronta l y demasiado int ense. no s uele

acoplar una amplia gama de acc es orios (dif us ores ,

la iluminaci6n y ninqun problema a la hora de captar temas en movimiento.

res ultar f av orecedora. P robablemente

s eria lault im a que

esc oqena s it uviera otra opc i6n Los inconvenie nt es

de

r ef le ct or es y c aj as d e l u z) q ue v ar ia n l a c al id ad d e l a l uz . E nun est udio, la it ur nt nac ion e s l a c l av e d e l a

l as l uc es d e t u ng st en o s on q ue n o s on f ac il es d e c o mb i-

totooratra.

y las c arrieres digitales ofrecen un qrado

n ar c on l a d iu rn a y que.el generar muc ho c alor, limit an

de f ac ilidad y c omodidad hast a ahora desc onoc ido.

e l n u me ro d e a c ce so ri os q ue s e l e s p ue de n a co pl ar S i

Muc hos modelos, s obre t odo los profesionale s, permiten

p la ni fi ca e l m o nt aj e d e l as Iu c e s puede lograr muc hos

acc io nar lac arnara desde elordenador: unav ez c oloc ada

totoelectnca,

parasuprim 10 p e r m i te , Encaso co o b tu r a ci 6n , y a c ti ve e l f operaci6n s

e n e l t ri po de y d is pu es to s l os t oc os . 1 0 un lc o q ue h ay q ue hac er es s entarse ante el portatil y f ot ograf ia r

c on el

t ec la do y el rat6n.

P a r a t ra b a ja r c a n u n i da d e s d e g r an t sm a n o e s e s e nc ia l u n f a t 6 me t ro d e f la s h . L a s m e d ic io n es m a s c o he r e nt e s e n u n e s t u dl o p r oc e de n d e l a l e ct u ra d e l a l u z i nc id e nt e , q u e s e a b ti e ne e n fo c a nd o l a c u p u la b la n q ue c in a d e l s en so r a l a c a r n a r a . A s i s e m i de l a l u z, n o e l t e m a . P a r a f o t og r af ia d e a p r o x im a c i 6 n esta l a v e r s i o n e n m i n ia t u r a

o

.. I

if

,.. Accesorios III para fla sh

i I:

D a d o q u e 8 1 u n ic o c a lo r

"

M on ta je b i si co d e u n b od eg on

iii L a i lu m i n a ci 6 n s e

p u e d e m o n t a r d e i n fi n it a s m a n e r a s

Ii

l a m p a ra d e m o c e l a do d e

y g r a n p a r t e d e l p l a ce r q u e s e o b t i e n e a l f o to g r a fi a r e n

b a l O va t a e , a l a s u n i d a d es

u n e s l u di o d e r i v a d e l a o p o r t u ni d ad d e e x p e r im e n t a r y

d e f la s h s e l es p u e d e n

d a r c a n s o l u ci o n e s o r i g in a l es y e l e qa n t e s . E s t a e s u n a

a c a p la r u n s i n f fn d e

c o m p o s ic i o n b a s i c a p a r a o b j e to s q u e s e p u e d a n s o s t e n e r

a c c s s o no s . L a s v e n t a n a s

e n l a m a n a , c o n s i s te n t e e n c o lo c a r u n a v e n ta n a d e

d e l u z ( a r r bi a ) c u b r e n l a s

IUl

l

g e n e ra d o p r e ce d e d e la

s u s p e n d id a s o b r e e l m o t iv o y u n a l a m i n a d e m a t e r ia l

antorchas y g en er a n u n

b l a nc o f l e x ib l e ( c o m o f o rm i c a ) p a r a c o m p o n e r u n f o n d o

e t e ct o d i fu m i n a do y

s i n h o r i z o nt e q u e c r e e l o n o s d e c l a r o a o s c u r o .

d i re c c io n a l q u e s e c o m p le m e n t a c a n r e f l e c to r e s ( c e n t ro ) y p a r a gu a s ( d e re c h a ), m u y u l l ls s p a r a r e t r a t o s .

128 ILUMINACI6N FOTOGRAFICA http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman

l!~

J;''-

,{t

.!Ill ,

I

( f

j

~

n

Fotogra fia

..

M u c ha s c a rn a ra s

o r c e na d o r ( m e d ia n t e U

,

m a s n l . p id o ) y l a f o t o gr

,

e s q u e l a p a n ta ll a e s m

l a i m a g e n y v e r e l h i st c a r ra r a s e p u e d e n c o

I l

U MIN

65/82

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Equipo para flashes de estudio

II1II)

l Iumi na c i6 n

_

A la h o ra d e e l e gi r f la s h es d e e s t u di a, c o n s id e re

i n s itu

:111


l a v e n t aj a q u e s u p o o e p o d e r t r a n s p o rt a rl o s . S i p i e n s a q u e I e v a a h a c e r f a lt a , o p t e p a r u n i d a de s c o m p a ct a s y r e la t iv a m e n te l ig e r a s , c o m o e s t a a l a q u e s e h a a c o p l a do

La corriente electrica continua y potente permite generar luz, cambiarla de direcci6n, reflejarla y difundirla de multiples maneras para que incida sabre el tema ofreciendo una buena profundidad de campo,

f unciona c omo s ig ue. C omo rec ib e c orrie nt e alt erna a un v oltaje relat iv amente

(0

E s ta s a n t or ch a s s e a li m en ta n m e d ia n te u n g e n e ra d o r

a p a -t e . E l l o o b l gi a a a d q u ir i r u n s i s te m a d e f l a s h c o n c r e to ,

u n a c a j a d e l u z p l eg a b le . P a d e r c a l g ar u n f l a s h r e s u l a D t il , p e ro r e q u ei r e s o p o r t e s , E n e s t e c a s o s e u s a r o n u n o s p i e s y u n a b a r r a d e a l u m i n oi .

be] o, laprimera parte

del c ir cuit o c onst a de un t rans formador

y un rectifi cador

v anes , en elc as o de unidades qrandes). E I transf orma-

dor dete rmina elv olta~ y el rect if ic ador c onvierte la c or ri en te a lt er na e n c o rr ie nt e c on ti nu a ( CA a C O E st a f uent e urudir ecc io nal de alt o v oltaje alimenta luego el c ondensador que almac ena lac arga y que. alac c io narlo ,

n Antorchas ..

U na uni da d de fl a sh conectada a la corriente

n

l Iumi na ci 6n

..

La

i n s itu

:112

m a y o r v e n l aj a d e u n f la s h p o r ta l il e s q u e p e r m i te

f o t o g r a fi a r c a n l u z a m b i e n t a l i n s u f ic i e n te . L a s f o t a g ra f l a s t o m a da s c a n e l f la s h i n co r p o ra d o e n l a c a m e r a s u a l e n f u n ci o n ar m e j o r c u a n d o e l t e m a p r e s e n t a c a l a r e s i n te n s o s , c o m o e n e s t e e j e m pl o .

l ib er a u n d e st el lo d e a l to v ol ta je a t ra ve s d el t ub o d e f l as h. T en ie nd o e n c ue nt a l a p a te nc ia d e l a l uz q ue g en er a u n s ol o t ub o d e f l as h

p e r o o r e s e n ta v e n ta j a s e n t e n nl n os d e f i a b il id a d a l a rg o

y e l h e ch o d e q u e 10 h ag a e n t an s ol o u n i n st an te . n o e s d e s or pr en de r q ue

p l az o y c a p a ci d a d d e c o n tr o l.

105 f la shes c onec tados

a lac orrient e s ean la ilurninacion de est udio por

exc elencia. E I des tello generado s e mid e en v at ios por s egundo,

0

en julios, y

s uele osc il ar ent re los 200 y los 1.000 julios. P ara que los c ondensadores de f la sh de est udio puedan qenerar una desc arga degran pote ncia hac en f alta u no s t ub os d e f l as h m uc ho m as g ra nd es q ue l os d e l a s u n id ad es d e c ar ra ra . E n l ug ar d e u n t ub o c or to y rect o, las unrdades de pote ncia media incorporan un t ubo c ircular y las de alt a pote ncia. uno en espiral. La c antidad de luz E l i n ch r o m A 3 0 0 N

A n t or c h a B o w e n s E s p r it

Compactos

B

generada y las dirnensiones del t ubo prolongan ladurac i6 n delf ogonazo durante varias ccntesirnas de segundo.

L a s u n i d a d es c o m p a ct a s d e f l a s h i n c c rp o r a n l a f u e n t e d e a l i m e n ta c i 6 n y l o s m a n d o s e n l a c a r ca s a ,

10 q u e r e s u l a m u y u t il c u a n d o s u r g e l a n e c e s di a d d e

t ra b a ja r c a n u n e q u ip o d e i lu m i na c i 6n f le x ib l e y p o rta til.

C omo ocurre c on otros elemento s delequipo t ot oqrat ic o, c omo las c ameras , hay muc hos s is temas en el mercado, por 10 general incompatibles entr e 51.E nel c as o de los f lashes c onect adas a lac orriente, no s epueden

c ombinar qeneradores, c onec tores y ant orchas de f la sh de dis tint as marcas

A nt es de adquir ir una u otra, c ompare y anticfpese a sus necesid ades futura

G a m a d e c o m p a ct o s B o w e n s M o n o B lo c

Esposib le que necesit e varias antorchas iguales,

0

un k it de ant orchas espe

eiales, por ejemplo, una para iluminar elt ema de los bodegones y otras para el fondo. SI t iene previst o f ot ograf iar Mandosde unflashcompacta

130

ILU M IN A C I6 N

KitdeflashesEsprit3

FO TO G R A FIC A


en otros lugares f uera de s u hogar 0

est udio, que pes e poc o y que s ea portatil s eran f ac tores c la ve delequip o.

IL U M IN A C IO N

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Iluminaci6n incandescente FotografiaDigita_Luz eiluminaci

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Las lamparas totoqraficas de tungsteno y los fluorescentes mas nuevos sin

parpadeo y de alto rendimiento tienen la ventaja frente alflash de que permiten trabajar a ojo, aunque no son tan eficaces para detener el movimiento.


as luces de tungsteno son incandescentes,

I

c omo hemos v is to en las paqinas 106-107, y f uncio-

nan por c alent amient o de un f il ament o det ungs teno a una temperatura control ada en una envoltura transparente

Tungsteno:ventajas D A p ar ec e e n l a s l o to g r a fa s t al c o m o s e v e

o 0 p ti m o p a ra t e m a s d e g r a nd e s d im e n s io n e s y e s t a t i c o s ( a u m e nt e e l t i em p o d e e x p o s ic i6 n ) o T e c n l ca r r e n te s i m p le ; o c a s i o na p o c o s p r o b le m a s o F a c il d e u s a r o S i rv e p a r a m o s t ra r e s t el a s d e m o v im i e n to o E x i s te n u n i da d e s m u y p e q u e n a s y p or t a t i les

Tungsteno:inconvenient

o N o e s 1 0 ba s t an t e l u m in o o S e c a li en t a, d e m o d o q u y p u e d e r e s u l ta r p e l ig r o s

o C o m b in a d o c o n l u z d i u r n

sell ada (crista Ien el caso de laslarnparas tradicionales y un mate ria l parecido alC iJ arzoen elde las haI 6genas). Los f oc os de est udio generan gran c antidad de luz y mantienen est able lat emperatura dec olor. que s uele rondar los 3.200 K (312mir eds ). E xist en larnparas c on un

F l u o r es c e n te s d e a l t o r e n d i m i en t o : v e n ta j a s e n l a s f o to g ra f ia s t a l c o m o s e v e o 6 p ti m o p a ra t e m a s d e g r an d e s d i m e n s lo n e s y e s t a u c o s ( a u m e nt e e l t ie m p a d e e x p a s ic i6 n ) o T e c n ic a m e n t e s i m p le ; o c a s i o na p e c o s p r o b le m a s

o A p a re c e

rev es timiento azul del c rist al que generan unat empera-

o F a c il d e u s a r o S i rv e p a ra m o s t ra r e s te l a s d e m o v im i e nt o o C o s t e s d e u s o r e d u c id o s

t ura de laluz s im ilar a lade ladiurna. S on mas adec uadas

o F r io ; n o p r e se n ta l o s p r o b le m a s d e r e c a ie n ta m i e nt o d e l t u n gs t en o

para s uus o en c ondiciones lumfnic as mix tas. por ejemplo, en c ombinac i6 n c on luz diurna, que para est udio. Lav ersi6n mas eficaz de la ilu min aci6n de t ungst eno s on las larnparas hal6 genas , c on el mis mo f il ament o

Flash: ventajas

o C o n g e la t o do m o v im i e nt o , p o r r a p id o q u e s e a o F r io , r a p id o d e u s a r o E q u i li b ra d o p a r a l u z d i u rn a , s e m e z c l a c a n f a c i Ii d a d

F l u o r es c e n te s d e a l t o r e

o N o e s 1 0 b as t a nt e l u m in o o Vcluminoso o C o s t e a l t o p a r u n id a d

Flash: inconvellientes D L a s u n i d a de s p e q u en a s l a m pa r a s d e m o d e la je e n D L im i te m a x im o d e e x p o sc o T e e n i ca m e n t e c o m p l e jo

p er o e n d o bl e e sp ir al y q ue e n e l g as h al 6g en o s e c alie nta a unat emperat ura

muy s uperior. C omo

r es ul ta do , g en er an p ra ct ka rn en te m is ma t em pe ra tu ra

l a m i sm a l uz y a l a

d e c o lo r d ur an te t od a s u v id a u ti l,

edemas de durar mas que las bombillas t radic io nales y t ener un v at aje I nf erior para p re st a cro n e s equivalentes. L as h ay d e 2 00 a 1 0 .0 00 v at io s, p er o l as m as p ot en te s s on espec iales para c in ematografla;

elv at aje s uperior

h ab it ua l p ar a f ot og ra tr a e s d e 2 .0 00 v at io s. L a l u z q u e generan es igual a lade una larnpara de t ungst eno nueva de dis eno t radicional

del mis mo v at aje.

U nnuevo y rele vante I nv ento para laf otografla digit al, pues permit e c ontrola r las dif erenc ia s de c olor mediant e el balance de blanc os de lac arnara, s on los "

L uz d e r e ll en o p ar a e st an cl as

f lu oresc entes de alto rendirnie nt o. Las larnparas no

..

C a sl s ie mp re

parpadean, s on mas t rt as y ofrec en una luminosidad

v e nt an a c o nt ra s te

i mp or ta nt es i re ln ta p ro ye c et

132

q ue s e f ot og ra fi a

u n i nt er io r c on u na

d e f o nd o h a ce la l a l uz d e r e l el no a d ee u ad o . L a s v e n at n as

s u el en

p a ra c re a r u n s e r e l e me nt os

d e l a i m ag e n, c o mo e n e s ta c a sa d e l os a no s

e n L os A ng e el s . P a ra q ue n o s u r ja n s o mo ra s , la s l uc es c on tr a

ILU M IN A C IO N

p ar ec id a a l a d e t un gs te no , c on u n c o lo r e qu il ib ra do p ar a 5 .4 00 K 0 3.200 K . A dernas , c onsumen rnenos : s alen mas c aras alc ompararla s perc no gas tan t anto.

l as p a re de s y e l t e c h o.

FO T O G R A FIC A


ILU M IN A C IO N

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5/11/2018

Manejo de lucesFotografia incandescentes Digita_Luz eiluminaci

dist into v oltaje (110/120y 220/ 240). c ompruebe que las que est en I ns taladas

n_MichaelFreeman slidepdf.com s ean las c orrec tas ant es de encenderlas : una larnpara de v oltaje inf erior al del c ircuito s ef undirfa. e inc luso podrfa explorer. N ot odas las larnparas

La gran ventaja de estos focos profesionales es que se obtiene 1 0

EI dis eno de l as l ampa ras hal 6genas de tungste-

indican c ual es s u v oltaje, as! que s ilas v a a guardar s eparadas del c onect or

no y arra para amoldars e a las dis tinta s marcas de

p6ngalas en recipie ntes debid amente rnarcaoos.

luminarias . pero los dos

mismo que se ve, pero ladescarga de calor que generan obliga a manejarlos con cuidado y a tomar precauciones.

tlPOS

principales incorporan

E st as larnperas f uncionan a t emperat uras

muy alt as y pueden prender

dos c lav ijas : una de t erminaci6n

unic a, para enc hufarlas

f uego a mat eriales inf la mable s c omo madera. papel 0 tela , Situela s lejo s

v erticales , y otra de t erminaci6n

doble, para c oloc arlas

de c ualquier c os a que pueda quernarse. en particular del c able del propio

en pos ic io n horiz ontal. Tant o por s eguridad c omo por

f oc o: c ie rtas partes del revest im ient o

mant enimie nto

s umamente

de las larnparas , es importante

usarla s

s olo en las posiciones rec ornendadas. C ompruebe s ie m-

pueden f undirse, 1 0 cual resultarfa

peliqroso. S ic ree que un f oc o puede est ropear un objet o,

t 6q ue lo d e v e z e n c u an do p ar a c om pr ob ar

q ue n o s e c al ie nt e, N un ca

p re q ue l as l am pa ra s e st en f ij as e n e l s op or te y n o s e p ue da n c ae r P ar a q u e

c ub ra u na t am pa ra h al 6g en a d e t u ng st en o p ar a m od if ic ar l a l u z: c om o s u

nadie t ropiec e. s erec omie nda pegar los c ables als uelo c on c in ta adhesiva.

t emperat ura

H ay otras precauc iones a t ener en cuenta Nunca toque el revestimie nto

operat iv a es alta, nec es it an buena v entilacion. Muc has c arcasa

o c ajas para larnparas t ienen unas puerta s plegables que prot egen elf oc o

de c uarz o c on los dedos. pues s idejara alqun rast ro de gras a s ec nneorecerra

c uando no s e utiliza (abierta s. unas act us n de refl ect ores y otras de v is eres

parte de lalarnpara y eso acorta rfa s u v id a util. Manlpule las larnperas c on

no enc ienda nunc a la luz c on elias c erradas , t ot al ni parcialrnent e.

un pepel, un pane

0

un Quante, S it oea las uperficie s in querer. limpiela en

\

s eguida c on alc ohol. S iv a de v ia je y s e! lev a dos c onju nto s de lamparas de

\

Tipos de himpa ra /

tanpera f o t o g r a t i c a de ro s ca d e 2 7 5 vatios

~) !

l i m pa r a h a l6 g e na d e c u ar zo d e 6 5 0. 1 , 00 0 1 , 2 5 0 v a l io s

n

Manipulaci6n de lamparas

iii L o s r e v e s ti m ie n to s

d e l a s l a m pa r a s h a l6 g e na s

de a l ta t e m pe r a tu r a s o n m u y d e l ic a d o s y p r o p e n so s a m a n c ra r se d e a c e it e a g ra s a, i nc lu s o l a d e l a p l e l. L a a b s o r b e n y e s o a c o r ta s u v i da u t il , C a m b l s la s m a n ip u le l as s i e m pr e c o n g u a n t e s

134

IL U M IN A C IO N

FO T O G R A F IC A


0

° conunpana,

IL U M IN A C IO N

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Ajuste de luces incandescentes FotografiaDigita_Luz eiluminaci

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Como ocurre con las unidades flash de

accesorios, pero tienen que ser ignffugos y estar bien ventilados.

E n a l g u no s f o co s d e t u ng s te n o e l h a z d e l u z s e p u ed e d i r ig i r c a n p r e c is i o n v a r i a n do l a p o s i ci o n d e l a l a m p a ra y d e l a s v i s e ra s d e l r e f l e c to r . Estas s o n l a s confi~ guraciones bascas d e u n L e e -L o w e l Totalite.

Todas las carcasas de luz incandescente tienen a lo un t ip o d e r ef le ct or p or d et ra s d e l a l ar np ar a.

estudio, la iluminaci6n incandescente se puede modificar con distintos

A n g u lo d e l r e fl ec t or n_MichaelFreeman -slidepdf.com

E so permit e aprovechar t oda laluz radiada (para que i nc id a m as s ob re e l t e ma ) y , p or o tr a p ar te . d ir ig ir e l h a z. que, c uant o mas profundo y c oncave s ea elref le ct or, mas concentrado

sera. COI'T'ees l mas ditr cil dif umin ar un

Abi erto

Cerrado

haz c ompact o que c ondensar uno anc ho, las c aja s mas habituale s inc orporan ref lect ores que permiten una

P o si ci on d e l a l am p ar a

C Ta d e 1/4: c a n v i e r t e

d if us i6 n d e e n tr e 4 5 y 9 0 q ra do s L os f a co s q ue p ro ye ct an u na l uz m as concentrada estan concebidos para aplic aclones especia liz ades.

a v a n z a , l a l a m p a ra n o q u e d a ta n e n c e r r a d a y d il u nd e m a s l a uz .

p a ra a u m e nt a r

0 d is m in ui r

d e luzesta l a t e mp e ra tu r a

de

c ol or . a s ! c om o p a ra r ed u ci r l os n iv e el s d e c ie r at s f ue nt es .

AI I l o d if ic a r l a p o s i c i o n d e l a ta m p a r a

en 81 r e fl e ct o r s e a l te r a l a d i lu s i6 n d e l ha z de l uz , C u a n d o e st a 1 0 m a s r e n a l ca p o s i b le , e l ha z e s m a s e s tr e c ho ; si se

EFiltros sta g am a d e f ilt ro s p ar a f ue nt es

n dsenaea ..

Muc has c arcasas permit en modifi car laproyecc i6n del haz de luz c ambiando lapos ic io n de lalarnpara en el refl ect or 0 bien mov iendo las

C Ta d e 1/8: c o nv ie r te d e 5 . 5 0 0 K a 4. 90 0 K p a r a a u me n ta r l gi e ra m en te c a li de z . C a m b io d e .nirsds: + 2 0 ; f r a n s m i s i 6 n : 92 %.

la

K a 4 .5 00 K a K a 3.200 K p ara api car u n a l ig e r a 5 .5 00 4. 0 0 0

c o r e cc i6 n w a nd o l a l u z d iu m a a s c a l di a . C a m bi a d e m i re d s : + 42 ; t r a n s m i s i 6 n : 81 %.

v r s er as . E st as t ienen a v ec es un efect o ligeramente dis tinto : c ortan los bordes d el h az d e l uz e n l ug ar d e c on ce nt ra rl o.

P or 10 g en er al . e l h a z q ue s al e d e

una c aja t ie ne men os int ensidad en los bordes ; inc lu so c on un ref lect or bien dis eriado, s lc ue habiendo una int ensa c oncent raci6n

8 5N 3 : c om b in a e l e f ee t o d e l o s f i lt r os 85 y N 3. C a m bi e d e m i r ed s:

+1 3 1 ;

de luz enel f il ament o

I ra n sm is i6 n:

3 3%

.

de la larnpara. U na f orma de reducir esa disminuc i6n es t apar lalarnpara a lav is ta direct a c an un c ortaft ulos

0

unav is era dif us ora. S iel ref lect or es

8 5N 6 : c om b in a e l e f ec t o d e l o s f i lt r os 85 y d e m i re d s : +1 3 1; t ra n sm is io n : 1 7 %.

grande. el result ado es c ierta dit us ion. I nc lu so s e puede obte ner una luz

N6. C a m b io

m as s ua ve , p e ro m en os i nt en se , s i e l I nt er io r t ie ne u n a ca ba do b la nc o e n luqar de rnete lic o brill ante. C omo ilu minac i6 n (mica. en un est udio, las tarnparas

de tunqsteno

requieren un balance de blanc os de 3.200 K para luc es inc andesc entes. P er o e n i nt er io re s m uc ha s v ec es s e c o mb in an c on o tr o t ip o d e l u z, d iu rn a lar r oar a a v a n z a d a

\

0

f luoresc ente. P or eso s eac oplan f il tros para c onverti r lat emperatu ra de c olor o c orreqir el c olor de acuerdo c on el de las larnparas f lu oresc entes. S epuede t rabajar c on una ilu minac i6 n mix ta y los met od os de pos producc i6n desc ritos en las paqinas 112a 115.pero c onviene f ot ograf iar

Los f ilt ros mas c omunes s on azules, para s ir nular la luz diurna EIazul

de gelatm a resist ente al c alor (peucula p la st t ca ). de crt st a l y dicroic os. Esto s ultirnos son espejos p a rct a le s, q ue r eb ot an e l r o jo a l a l a rn pa ra y p er rn it en e l p a so d el a zu l, p er o n o s i em pr e o fr ec en e l m i sm o r es ul ta do : a nt es d e

u sa rt o s. pruebelo s con un colo rfrnetro.

ILUMINACION

FOTOGRAFICA

N6: l il tr o n e u t r o q ue r e du c e e l n i ve l d e l u z d o s n l m e ro s . ' lr a n sr n sl o n 25%.

c on los ejust es opti rnos.

m ax im o e s d e - 13 1m ir ed s, e l r n ed io , d e - 68 , y e l m r ni mo d e, - 4 9. H ay f il tr os

136

N 3 : f il lr o n e u tr o q ue r e du c e e l n iv e l d e l uz u n m m e m , Transmi si 6n: 5 0 %.


EI l il tr o a z u l m a x i m o p e r m i te c o r r e g ri d e s d e la l u z d e t u n g s te n o (3 . 2 0 0 I<) a la lUI d i u rn a ( 5 .5 0 0 1 < ) . s e u s a s o br e l am p ar a s f o t o gr i lf i ca s d e t u n g s te n o c o n p e l ic u l a e q u i li b ra d a p a ra l uz d iu m a. C a m bi a d e m i re d s : - 13 1 ; t r an s m is i 6n : 3 6 % .

F il tr o a z u l m e d i a p a ra c o n ve r s io n p a rc ia l de 3 .2 00 K a 4.1 00 K c o m pe n s a l a r e d u cc i6 n d e v ol ta je a p o te nc ia e l . l un g s te n o d o m e st c o c ua n do s e m e zc la c o n l a m p a r a s l o te g r a f el a s C a m bi a d e m i r ed s : - 68 ; tran smi si 6 n : 52%.

F i tl r o a z u l d e 1/3 p a r a c o nv e r si on p a r ci a l

de 3 .2 0 0 K a 3 .B O OK . S a u s a c om o e l a zu l m e di o. C a m bi o d e m i re d s : - 49 ; t r an s m is i 6n :

64%.

ILUMINACION

69/82

Accesorios y soportes

5/11/2018


Colocar las luces exactamente donde se necesitan, en particular cuando se suspenden en el aire, es tan importante para crear un diseno eficaz de iluminaci6n como regular propiedades

Hay lamparas Qrandes y sofis ticadas q ue s e s os tienen por s f mis mas (incorporan pies). pero la may orfa nec es it an un apoyo ext erno. Laf unci6n esencial d e c u al qu ie r a cc es or io d e e se t ip o e s s uj et ar e l f o co y permit ir el acopla rnlento

de los elemento s que hagan

f al ta p ar a o pt im iz ar l a c al il ia d d e l a l u z. N o s i rv e d e n a da t en er u n b ue n s is te ma d e i lu mi na ci 6n

s i a l a h o ra d e

mas obvias, par ejemplo, ladirecci6n y

f ot ograf ia r

ladifusi6n del haz de luz.AI margen de

deseada. E s diff cil c onseguir que laluz inc ida en c le rtos

la potencia de lalampara

0

el flash,

siempre se tiene que valorar lafacilidad y seguridad con laque se pueda fijar

en un soporte.

no s e puede enfo car el haz en la direc ci6n

anqulos, s obre t odo c on acc es orios dif us ores grandes. pero s ies necesano para laf ot ografla hay que enc ontrar la f orma de hacerlo . A nt es d e a d qu ir ir u n s op or te h ay q ue t en er e n c ue nt a o tr os f ac to r es a l m a rg en d e q u e s e p u ed a e nf oc ar l a l u z e n l a d i re cc i6 n c or re ct a y d es de l a a lt ur a

id6nea. E I prim ero de ellos es la s eguridad, que rev es t ira may or import ancia c uant o mas pes ado y grande s ea el f oc o. Las lamparas apenas c ausan problemas en s f mismas y , c olo cadas s obre un s oport e c onvencional del tarnario adecuado, runquno en absoluto.

n

f o to g ra f ai r

e n e s lu d io

u n k it c o m o e s te e s f u nd a m en t al .

p l r z a s , l os b r az o s e x te n si bl es ,

La c nt a

a dn es lv a,

l os p ie s d e r e e am b lo

i mp ro vi sa r

s ie m pr e

III

de

c o n l oc o s , d is p o ne r

la s

c o n roscas

E q u pi a do s

y los

c ab le s s ir ve n p ar a s u ej ta r e l e Q u ip o , e vi ta r a e eid en te s

L a m a yo rf a d e l os f oc os q ue s e u sa n p ar a f ot o f ij a i nc or po ra n u na r os ca

, .. Soportes Photon Beard

Kit de iluminacion

III P a ra

de 16 m m , e s to s p ie s

e

e l m c l o r soporte.

engl oban

desde un i d a d

c o mp ac ta s

a un tornillo , s r er npr e d e 1 6 m m d e d i ar ne tr o. Y 1 0 m is mo o cu rr e e n e l c a so

c ap ac es

d

s o st en e r 4 k g a un a

a l ut r a d e 2,4 m, h a s ta

d e l os t rf po de s. L os t or ni l os s e e nr os ca n e n l as h em br as y l as h ay d e d o bl e diarnetro para que c as en c on dist intos t ornillos en c as o necesario. A lg unas

j ir a fa s q u e s o p or t an 1 2 k g Y s e e x tl en d en hasta

luc es de t ungs teno muy pes adas . c uy o uso no es f recuent e en f ot ograff a,

n

B oi sa para s oporte

t ienen rosc as de 29 mm. y hay s is temas lumfnic os que inc orporan, 10 cual

..

I nc ul so

es una moles tia, rnetodos de acoplamient o

exc lu sivos del f abricant e.

P odrf an s urgir proble mas de perdida del equilibrio s iel s oport e util izados fueran demasia do peouenos

0

0

la jirafa

ligeros para elf oc o, s is e acoplara a

lo s p ie s d e m a yo r t am an o y p e so s e p lie ga n

y q u e d a n c o m p a c to s .

p e r o sl d e s e a p o de r t ra ns p or ta r

e qu ip o d e I l um ln a cl on

u na b al sa e s pe cia l

u n a b u en a

3 m.

I nv e rs io n . H a y m a le t as ,

l as Q u e c a be n h as ta c ua tr o ju e go s

b la n da s

su

c om o e s ta s e ra y r ig id a s,

en

d e p ie s y a n t o r c h a s .

l a l a rn pa ra u n a cc es or io p es a do q ue m od if ic ar a e l c en tr o d e g ra ve da d, a s i l a ilur r unac t on estuvie ra suspendida, inclinada

0

e n v o la di zo e n u n a n qu lo p or

encima de la c abeza. C ompruebe los dis positivos de f ij aci6n s ac udiendo suavemente el accesorio

0

apli cando pres ion en dist intas direcc io nes . P ara

may or s equridad, una los c ables, c la viia s. abrazaderas , etc . al f oc o y luego s ujet elo a un dis posihv o acopla do a la pared

138

IL U M IN A C IO N

FO T O G R A FIC A

0

al techo.


IL U M IN A C IO N

70/82

Control de la reflexi6n interna 5/11/2018 FotografiaDigita_Luz eiluminaci

A l a h o ra d e e v it ar l os r ef le jo s e n l a c a me ra 1 0 pr im er o e s r e co rt ar l a l u z que s ees capa de un haz direc to. U na t ec ruca s encilla c onsist e en obs ervar


elobjet iv o desde delante y mov er lamas cara elegida hast a que s u s ombra

Proteger el objetivo de las luces que no aportan nada a lafotografla es un

En un e s tudi o es habit ual iluminar c on dis tint os

c ub ra t od a l a l e nt e f ro nt al . C ua lq ui er o tr a a ct ua ci 6n t en dr a q ue v er c on l a

f oc os y acc es orios , algunos de los c uales quedan

iluminaci6n; s ilas paredes u otras s uperficies bril lant es prov oc an reflejos

f uera delenc uadre de laimagen. Las Fuentes de luz

c onvendra dar un paso mas : mueva las mas caras has ta que aparez can en

aspecto crucial en cualquier estudio

pueden provocar ref lexi6n int erna, en part ic ular s is e

el v is or y luego des plac et as u n p oc o, h as ta q ue q ue de n f ue ra d e l a v is ta .

que mejora lacalidad de la imagen,

etect uan ajust es de ult im a hora en lailuminaci6n y se o lv id a c om pr ob ar

e l r e su lt ad j

e n e l v is or L a r e fl ex i6 n s e

produc e en los bordes y las esquin as de las f ot ograf (as,

una s uperficie bril lante , s obre t odo 51a iluminaci6n es c enital

y p ro ce de d e u na f ue nt e a mp li a L a s u pe rf ic ie b ri l an te q ue e nv ue lv e l a z on a

pic t6rica produc ir a unt ipo de refl ejo int erno que no s iempre result a

p ar 1 0q ue n o s e a pr ec ia h as ta q ue l a i m ag en s e a rn pl la P ar a e v it ar r ef le jo s h ay q ue p ro te qe r l a l e nt e d e l a I u z. T o da l a q ue I le gu e al objetiv o y no proceda de laz ona a f ot ograf iar

U n c as o e sp ec ia l d e r ef le jo i nt er no s e d a c ua nd o, e n u n b od eq on . s e t ie ne que t ot oqrat lar

puede prov oc ar ref lejos

evidente , pero que degrada laimagen. Las oluc i6n c onsist e en enmasc arar la s uperf ic ie c on papel

0

cartuli na negra.

int ernas , de modo que las olu ci6n idealc ons is te en limit ar lav ist a delobjet iv o alenc uadre de laimagen. Las pant alias mas s of is ticadas para objet iv o est an hechas para eso: son extensible s y plegables,

0

bien c onsist en en panele s

lat erale s ajust ables que s epueden c oloear de modo que s 610quede a la v is ta la z ona de la f ut ura f ot ografia. E xist en t res puntos c nt lc os a t ener en euenta. U no es el propio obje livo o 1 0q ue e st a p or d el an te d e 1 2 1. tr o s e s it ua e nt re l a c am er a y los focos y se

n

Parasoles

..

L o s t re s t ip o s m a s c o m un e s d e p a ra s o le s ( de

i z qu i e rd a a d e r e ch a ) s o n : l o s p a r a so l e s d e r o s c a 0 b a y o ne t a t a b r tc a d o s p a r a u n a d s ta n c ia f o ca l c o n e re t a ; l o s p a r a s o le s a j u s ta b l es d e f u e l le , q u e s e a d a o ta n a v a r ia s d i s t a n e ia s t o c a l s s . y u n a s i m p l e p l a c a n e g ra s o s t e ni d a

puede s olventa r ajust ando s abre pies mas caras mas grandes , a «pant allas». de c art6n negro 0 un mat erial s imil ar. E I t ercero s ehalla en c ada f oc o. E xist en f oc os c an v is er as q ue r ec or ta n e l h a z d e l u z p ar l os l ao os . A o tr os s e l e s

B

puede acoplar un braz o ext ensible c on una pant alla .

c o n u n a p i nz a f re n t e a l o b je t iv o .

Panta ll as

para foc os

L a a l t e r na t i v a a a p a n t a l la r e l o b l e t i v o c o n s s te e n a p a n t a l a r l a s f u e nt e s

d e l u z . A u n qu e e s t a o p c i 6n n o s u e ts s e r p r a ct ic a e n e x t e r io r e s , e n e s t u di o s 0 en i n te r io r e s p e q u e i o s p u e d e s e r m u y e f ic a z P a n t a l la p r o t e c to r a n e g r a

P a r a s o l d e f u e l le

Parasol estandar

ILU M IN A C I6N FO T O G R A FIC A http://slidepdf.com/reader/full/fotografia-digitaluz-e-iluminacionmichael-freeman

140

IL U M IN A C I6 N

71/82

Difusi6n

5/11/2018

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com Se pue de difuminar una I uz poniendole delant e

Suavizar la luz que genera una larripara

u n m a te ri al t ra ns lu ci do , D e 1 0 qu e s e t ra ta e s d e

es basico en la iluminaci6n totoqraflca.

a um en ta r e l a r ea d e l a f ue nt e l ur nl ni ca . P ie ns e e n u na

As! se evitan las sombras duras y se

larnpara des nuda. V as ea de f lash

0

de t ungs teno, c omo

unaf uent e de luz pura, pequef\ a e int ense. A menos que

crea una luz mas hornoqenea.

h ay a u n a l en te V u n m ec an is tn o d e e n fo qu e d el h az , l a l uz s er a i nt en sa e n e l c en tr o V s e a t en ua ra h ac ia l os bordes. EI haz de luz puede, adc rnas . pres entar una f orma I rregular, s ec un lac onst rucc i6n de lalarnpara y delref le ct or inc orporado. (ompruebelo

ust ed

mis mo: enfoque el f oc o a una pared blanca desde bas tante c erca, alejese y

n

o bs er ve l a a mp li tu d d el h az d e l u z. C oloc ar una lamina de mat erial t ransluc ldo ante elf oc o c onvierte dic ha l am in a ( el d if us or ) e n l a f ue nt e d e l uz a e fe ct os p ra ct ic es . A ju st e u n f oc o e n u n p ie y enf6 quelo hac ia dela nt e: laluz s era int ense y c oncentrada, y p ro ve ct ar a s om br as m uy o sc ur as y m ar ca da s C oj a u n r sc ta nq ul o d e u n mat erial acrflic o t ranslucido

/

III

n

Difusi6n y s om br a 1

L a d if e re n c ai

u na d fi um in ad a

p r mi o r d ai l

e n tr e u n a IUl d es nu da

e s e l m o d o e n e l q u e s e p r oy ec ta n

s o mb ra s . C o n u n a l am p ar a s in d if us i6 n, d ur o s p o rq u e l a f u en te l um f nl ca s o mb re

e s d en s a y u n if o rm e ,

d el o b ej to s in o t ar nc le n

d e ba io

ill S i s e

c o ol na

la s

s e a u m en ta

el

s u s b o rd e s s o n

e s p un tu a l.

A de m a s,

la

n o s 6 1 0 e n l a p a r t e i nf e ri or d e €I.

Difusi6n y s om br a 2

y

p r ac t ci e s .

u n d l tu s or

e n tr e l a IUl y e l o b j e to ,

tamatc d e l a f u e n te i u m fn ic a . A e f e ct o s

l a s u p e r fi ci e

d if u s or a

s e c o nv ie r te

e n l a f u e n te

de IUl. C o m o e s m a s g ra n de , p a rt e d e l a i lu m in ac io n

que

p re c ed e d e e l la s u av iz a l os b o rd es y l a d e ns id a d d e l as scrnbras,

parecido alde las c ajas de luz y s os tencalo por

dela nt e de lalarnpara; s i10pone c erca

0

s i l a l am in a e s m uy g ra nd e, d e f r en te

v era c omo el c entro es lumin oso y la int ensidad de la luz s ev a dif uminando hacia los lades. E s 10rnlsrno que ocurre c uando lalarnpara s eproyect a s obre u na p ar ed b la nc a. A le je l a l a mi na d e l a l a rn pa ra h as ta q ue p ar ez ca q ue e st e u ni fo rm em en te

i lu mi na da . E sa s e ra l a d i fu si 6n o pt im a y l a f ue nt e d e l uz

pas ara a s er el mat erial acrllieo. D e e st e m od o e l a r ea d e p ro ve cc io n d e l u z s e a mp li a y . co mo c onsecuenc ia, las s ombras que prov ec ta s on menos int ensas y de bordes mas s uaves. U n efect o s ec undario es que 1ain tens idad de la luz s e reduce en proporci6n alorado de difu si6n. C uant o mas grues o s ea el mate ria l difu sor, m as l uz a bs or be ra "

E fe ct o m od el ad or

iii A u nq u e d i r e cc i o n a ,l s o mt ra s , s e r e du c en

la i ul m in a ci 6n a l d i fu n d i rl a

d e e s t a i ma g en

S8 d e bi li ta

de las

s e s u av iz a n s u s b or de s y , a l m i sm o t ie m po , l as l uc e s a lt as . E n l o s t s rn a s c o n r e il ev es

y d et al el s

p ro nu n ci ad os ,

B i bl io t e ca

d e l C o n g n e so d e W a s h i n gt o n,

c o mo e s te a ng e ol te

d e l a l uz r e al za l a s s ns a oi on

142

ss mu y

l a d e n s id a d

Y SI la dif us r on s eaumenta alejando la larnpara. la

i nt en si da d d e l a l u z m a rm ar a a un m as .

IL U M IN A C IO N

de la

l a d l fu s i6 n

d e f o r ma .

F O T O G R A F IC A


IL U M IN A C IO N

72/82

Jugar con la difusi6n

5/11/2018

Luz difus a mas grande

LIIIII~

U n ar ea slidepdf.com g ra n de d e l uz FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman

La cantidad de difusi6n depondsra de distancia a laque se encuentre elfoco y del tamano del difusor respecto altema.

I

e tres fac tores depende e l o r a d o d e d if us io n .

transluoido que sea el material, de la

10

~

III

(en r e l a c i n n al t a m a n o

. , . .

d e l t e m a ) a f r e ce u n a

\

c o n s i d e r a d a s e q u r 81

/ /

/

\

La d l f u s l 6 n

e s ta n o ar

( 1) s e p u ed e m o di fi ca r

de m u ch as

m a ne ra s:

c on un d if us o r m a s

g ui es o,

q ue c re e u n c am pc

h om o qe ne o

( 2) : a le ja nd o

a n g ul a d e v i si o n d e s d e

a u m en ta r lo 0 r e du c ir lo . E I p n rn e ro e s e l g ro s or d e l

d e l uz m as

l a l u z p a m i og ra r

{ Jj

d e b aj o d e l t e m a.

m a t er ia l d if us o r ( do s l am i n as s e pa r ad a s t ie n en e l m i sm o

l. uz

. --- \

e fe c to q u e u n a s o l a q r ue s a) . P a ra c u al qu ie r d is ta n ci a e nt re e l f o co y e l d it us or s e ~ n s id er a

---"77

q ue e l u l ti m o t ie ne ~

Tema mas grande

d e l c e n tr o d e l h a z d e l uz . E n o tr as p a la b ra s , e l d if us o r d e be s e r 1 0 ba s ta n te

III

g ru es o c om o p ar a l og ra r e l e f ec to d e u na c ob er tu ra h or no qe ne a y t ot al . d e

La

p a rt e a p a rt e. C o n u n d if us o r m a s d e lg a do , l a l u z a p ar ec e ra m a s b r il la n te

t ie n e u n e t e c t o d i f u s o r

m is m a a r ea d e I U l c a n u n t e m a m a s g r a nd e m e n o r ( u n a n g u ol d e

e n e l c e nt ro y m a s o sc ur a h ac ia l os b or de s y, c o m o r e su lt ad o , e l a r e a d e

v is i o n m a s a g u do ) .

i lu m in a ci 6n s e ra m a s r ed u ci da . A h o ra b ie n , s i l a l a m i na d if us o ra p ro y ec ta u n a a u m en ta r s u g r o s or s 6 10 r e du c ir a l a i n te n si da d d e l a l u z . s i n

c re a r m a y or d if us i6 n .

A d e m a s, e l e s p a c io d e t ra b a jo s e r e d uc e : e n e s ta c a s o , i m p id e t o m ar lafotografia

I D i iu s o r d

\

/

u n g ro s or o p ti m o c u an d o a b so rb e t od a s l as r e du c ci on e s

lu z hornoqenea

I

\

b u e n a d i lu s i 6 n ,

1 0 cu al q ui er e d ec ir q ue h ay t re s f or m as d e

_

V a ri ac io ne s e n t or no a l a

Q XL /

\

/

II Y '.~ If

IX \

I

> :.

I \

V

LliZ m

E I s e gu n do f ac to r e s l a d is ta n ci a e n tr e e l f o c o y e l d i fu s or . C u a nt o m a y o r s ea , m a yo r a rn pl it ud t en dr a e l h a z d e l uz y m e no s s e a p re ci ar a l a reduction d e i nt en s id a d d e sd e e l c e nt ro h a ci a l os b o rd e s. A d e rn a s. l a d i s ta n ci a a u m en ta e l a r e a d e l uz d if un d id a , a u nq u e c u an d o s e h a c o n s e gu id o u n a i lu m i na c i6 n

~

L u.z d i fu sa mas pequeiia

III

U n a r e a p e q ue n a d e l u z

h o rn o qe n ea n o t ie n e s e nt id o s e gu ir a le ja n do e l d i f us o r d e l f o c o.

p r o y e c t a d a d e s de c e rc a

Y c o ns id e ra n do a h or a t ar n bi en t em a . l a c a n ti da d d e l uz d if un d id a q u e

o f r a ce e l m i s m o a n g u l o d e v i s io n q u e a r r i ba , y p a r

r ec ib a d e pe n de r a d e u n t e r ce r f ac to r: e l t a rn a no d e l d i fu s or . C u a nt o m a y o r

10 t a n to l a m i s m a d i fu s i 6 n .

s ea e l a r ea d e e m i si on d e l u z r es pe ct o a l t em a . m a yo r s er a s u e f ec to d if us or . I ma gi ne se a 5 1m i sm o c om o t em a , c ol oc ad o b aj o u n a f ue nt e d e l uz d if us a. 51

Pueden surglrproblemas p r a ct ic o s , c o m o q u e n o h a y a e s p a c i o s u f i c i e n te

e l a r e a r e ct an g ul ar e s p e qu e ri a 0 e s ta a le ja d a, o c up a ra s 6 10 u n a p a rt e d e s u

e n tr e l a l u z y c t em a p a ra

« ci el r» y l as s om b ra s q ue p ro ye ct e s er an i nte ns as y d e b o r de s d ur os . S i l a

trabajar, 0 q u e a c a r e z c a n r e f le j o s e n l a l e n t e .

s u st it uy e p o r u n r ec ta n qu lo d e m a y o r t am a F \o , 0 b i en s e l a a c e r c a , t lu m i n a ra m a s p a r te d e u s te d. S e ra c om o s i l a l u z i nc id ie ra d es de v ar io s a no ul os a l a vez, 1 0c u al s u av iz a ra l as s o m br a s y s u s b o rd e s.

n T i e nd a s d e l u z

iii S e

h ab la d e « d it us i6 n e xt re m a»

e n vu e lv e

e l o b j et o d e sd e t od o s l os l ad o s v is ib le s

( de c im o s

« v is lb le s » p o rq u e l a I u z s it u a d a t re n te a

r. Tema

T o da s e s ta s m e d id a s s o n r e la ti va s , p u es h a y q u e t e n er e n c u en ta l as

III

d ir n en s io n es d e l t e m a , e l t a m a F\ o d e l d if us o r y l a d i s ta n ci a e n tr e l a f u en te d e

La

~as

pequeno

m is m a l uz c o n u n

l uz y e l m o t iv e. U n a f or m a s en ci l a d e c o n ju qa r e sto s e le m en to s e n u na s ol a

t e m a m a s p e q u en o t le n e

m e di da e s c o n si de ra r l as p ro po rc io ne s e nt re a re a d e i lu m in ac i6 n y t em a . E n

C o n c l u s i 6 n : 10 q u e c u e n t a

g en er al . s ie m pr e q ue l a f ue nt e d e l u z t e ng a u n t am a Fi o S i m il ar a l d e l t e ma

e s l a r e la d on e n tr e e l

c o n l a d i Ju s lo n n a tu r al d e u n c le lo e n ca p ot ad o

( v e a n s e l a s p a g i n a s 7 2 - 7 3 ).

s e a m a s g r an d e y s e I e c o lo q ue c e rc a , o f r ec e ra u n a i lu m in a ci 6n d if us a .

l a c a m e ra

n o t ie n e e J ec to a lg u no ). P a ra l og ra r la , l a

l am in a d lf us or a d eb e e st ar c ol oc ad a e nv ue lv a

144

c ua nd o l a I uz

d e m o d o q ue

e l t em a. C o mp ar e e st a v er sio n d e e st ud io

IL U M IN A C IO N

0

FO TO G R A FIC A


I

u n m a y o r e f e c ta d i fu s a r .

t a m a ri o d e l a r e a d e l u z y eltema.

ILU M IN A C l6N

73/82

Materiales difusores 5/11/2018 FotografiaDigita_Luz eiluminaci

luz de modo que el panel t rans lucldo f rontal quede unif ormement e iluminado: muc hos de est os acc es onos est an dis eriados para f uncionar n_MichaelFreeman -slidepdf.com c omo refl ec tores e inc orporan s uperficies ref lect antes meta licas 0 blancas.

Cualquier material translucido puede hacer de difusor. Su grosor, composici6n y textura conteriran cualidades sutiJesa la fotograffa.

Los materiales

difusores tienen cuali dades que

n o s i em pr e s e a pr ec ia n a s im pl e v is ta . U na e s s u

E nv ol ve r u na l uz d e e s te m od o s 61 0 es s e qu ro s i e l c al or q ue c en er a l a larnpara es bajo, y de otro modo c onviene c onsiderar los rnerit os relat iv os del

t ex tura, v is ib le en los t eiidos . malla s y plast ic o c orruqado.

f lash y elt unqs teno para laditusion ( ve a n se l a s p a g i n a s 740-141). Las larnparas

H as ta c ie rto punt o, esa t ex tura c ontribuy e al efect o

de t ungs teno, s obre t odo las hal6 genas de alt o rendimient o, generan muc ho

dif uminador t amiz ando laluz que laat rav ie sa y

calor y lamay orfa de los mat eriales dif us ores , pese a no s er infl amables , s e

pot enciando laef ic ac ia del dff us or N oobs tant e, s ialguna

pueden c ombar y est ropear s is e c oloc an c eres. Los acc es orios env olvente s

parte delt ema

condensan el calo r y n o s e p ue de n u sa r c on l ar np ar as d e t un gs te no a m en os

eiernplo . una superficie

0

0

delc ontext o es muy ref lect ante

(por

un met al puli dos , 0 un I fquld o), s ec orre el nes qo

de que laluz dif undid a aparez ca c omo un refl ejo. E nun c as o asf . c ualquie r

que inc orporen un v entilador elect rico. A efect os de dif us i6n, elf lash presenta ventaja s sobre el tungsteno.

t ex tura de lapantalla dif us ora res ultarfa v is ib le y est ropearf a laimagen. Otra c ualidad es laf orma del dif us or; relevante c uando s u refl ejo s epuede

Materiales

difusores D if u so r d u ro : d if u so r

v er ; i nc lu so c on u n t e ma n o r ef le ct an te , y q ue p ue de s er

C o mp ro b ac io n

d el c ol or n eu tr o

A u nq ue 1 0 no rm a l e s d a r p o r s u p ue s to q ue l a f u en te t ms ic a d e i u z , s i e s e s p ec fi ca n a r a f o t o gr a fi a , e s te e q u il ib r a da p a r a e i c o lo r , n o h a y n in g un a g a r a nt ia d e q u e e l m a t e ri a l d i f us o r n o c r e e u n a d o m in a n te E n l a p r a ct ic a , l a m a y o r i a d e l o s m a t e ri a le s s o n n e u tr o s : u n m a t e ri a l q ue p a re z ca b la n co a l c j a, I e m a s p ro b ab le e s q u e t ra n sm it a l a l u z sl n a l te r a r l a s l o n g it u de s d e o n d a . No o b s t a n te , s i e m p r e c o n v ie n e c o m pr o ba r l o s m a t e r l a l e s q u e s e e U j a n . P a r a h a c e r lo , u t i li ce u n o d e l os a j u st e s p r ed e fl ni do s d e b a la n c e d e b l a n co , c o m o e l d e f la s h , n u nc a e l m o d o a u io r n an c o . S i l a p a n ta l la d if u so r a m o d if ic a l a I u z , 1 0 h e ra m u y l e ve m e n te . C o r n pr u e ba o e n d e ta l le c a n u n a t ar i et a g ris neur a T o m e u n a f o to s in d if u si 6n y l ue g o t a n ta s c o m o c o ns i de r e n e ce s a r ia s p a r a e x a m in a r l a s p a n ta l la s d e l a s q u e d is p o ng a . P a r u l t im o , a j u st e e l b a la n c e d e b la n c os c a n l o s c o nt ro l es d e c o m pe n s a ci 6n ( s l s u carrara l o s i n c or p o r a ) a 81 b a l a n c e d e b l a n co s p r e d e fi n id o .

Difusor d u r o 6pal o: ma s d e n s e q u e e l d i fu s o r

v it al s i c on l a l u z d i fu sa s 61 0 se c ub re u na p ar te d e l a e sc en a. L a r e du cc i6 n d e u na l uz d if us a e s s ua ve y gradual. pero s inec es it a que s ea prec is a

0

que defina

duro

D if us i6 n

b la n ca

d ur a:

D i ul s o r d u ro f in o : m en os d en so q ue e l

m e di o q ue e s pa rc e e l ha z d e l uz p e ra c cn se rv a e l

duro.

~=:----:-.,

__

r e s si t en te a l c a l or , p a re c id o a l p a p e l v e ge t al

una I (nea, el dif us or t iene que t ener laf orma apropiada. Las f ormas mas s imples y menos obst rusivas s on las rectangulares,

lasideales para fotograffa de bodegones.

P ara retrat os rara v ez s erequiere est a precision, de

R o lu x d u r o : d ifu s o r d en s e q u e p ro ye e ta

uz

c as i s in s o mb ra s , u ti l p a r a a i ia d i r varas l u e e s a un a u n c a f u en te d e IUz

d e a r e a.

modo que 10habit ual es us ar paraquas E I co nt ro l d e l a l u z q u e s e e sc ap a p or f ue ra d e l os

R o s co s c ri m : p el fo ra do

bordes del dif us or guarda rela ci6n c an s uf orma. C omo entr e el dif us or y la larnpara s ie mpre queda un espac io, s iernpre s epuede esc apar alqo de luz direc ts y reflejarse en lassuperfi cie s bril lantes, incluid as lasparedes y el t ec ho de laes tancia y elequip o de est udio. La manera mas habit ual de evitarlo es apant allar lalarnpara c on viseras

0

_ u na

m a t er ia l p ar a r ed u ci r la

t r an s m is i6 n e n un 25% a t ra v e s d e l as v e nt a na s . R o lu x d u ro f in o : m e no s d en se q ue e l r o lu x

duro. S e d a d u r a : l ig e r a

_

d il us io n , c o ns e rv a nd o las c u a l di a d e s d i re c c io n a le s d e l a l u z.

placas c oloc adas en anoulo de modo que

l im it en e n 1 0 po si bl e e l h a z d el lu z d el d it us or . P er o e s mas eficaz t apar c ualquier hueco c ubriendo laluz c on una c aja de luz (tarnbie n H amada «vent ana de habitual en f ot ograf la

IUD},

de bodegones). E xist en v aries

P a i io d e r e j li la : d e m a te r ai l r e of r za d o q ue s e p ue de c os e r.

P a n o f i no d e r e j li la :

F il fr o d il us o r s u a ve :

m e no s d en so Q u e e l o t ro p a n o d e r e j li la .

m o d er a da m e nt e d e ns o , c om o e l d if us o r d ur o p er o f re c e m a y or d if u si on .

d is er io s. t od os c on f or ma d e c aj a L o i d ea l e s q ue e l i nt er io r d e l a c aj a a c op la da a yu de a d el im it ar e l h a z d e

146

IL U M IN A C IO N

FO T O G R A FIC A


IL U M IN A C IO N

74/82

Reflexi6n

""

P a r e d p o s t e r io r

E s q u in a :~

5/11/2018

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman(-~ slidepdf.com ""lr:'"

Reflejar un foco en una superficie

B

R efle ja r l a l uz e n una s uperfi ci e bri JI ante es una alt ernat iv a a dit undlrla

brillante alejada del tema constituye un

parecidos. t anto por el prtnctpio

modo facil y sencillo de djfund1rla luz,

E x i s te n d s n n ta s t e c n ic a s d e i l u m in a c i 6n

r e fl e ja d a , E x p e r im e n te c o n l a s q u e s e i lu s t ra n a q u i

Los ef ec tos s on muy

E n f o e a r l a luz a la p a r ed , a u n a e s q u i n a a a l t e e h o

(aument a elarea de

a u m e n ta l a l u m in o s id a d , a u n qu e e l f o c o s e a l ei e d e l t e m a. p o r qu e c o nc e n tr a l a r s f le x io n .

i nc id en ci a d e l a l uz ) c om o p or l a f or ma e n q u e s e

pero en unestudio pequeno hay que

C ol oc ac ion de una l uz de relleno

s uavizan las s ombras y s eres ta c ontrast e. P ero es diff cil d om in ar l a l uz r eb ot ad a c on ~ nt a p re ci si on c om o l a

prestar atenci6n a que eso no ocurra

P a r e d l a t e ra l

dif undida, y por t anto no es t an util para bodegones ;

sin quererlo.

Sin

larnparas t ot oqraf ic as

embargo, t arnbien puede s er muy pract lc a E xist en

rnult it ud de s uperficies ref le ct antes, y muc has v ec es las s eus an t al c ual, s in ninqun a c c e s o r r o . La reflexi6n sirve

y

s obre t odo para produc ir una luz muy dif us a, t an t enue que apenas produc e s ornbras. 10c ual es muy v alioso c uando s im plemente

rI

s edesea aumentar

elniv el de luminos id ad para reduc ir lav eloc id ad de obturaci6n

0

laabertura s in t ener que int roducir una

segunda fuente lumfnic a E nla dis posicion bas ic s de luc es por ret lexion. la luz s eenfoca hac ia f uera del t ema s obre una s uperficie

Materiales

B l o qu e d e p o l i es n r en o : s e v e n de e n l a m i n as l ig e r as d e g r a n f o rm a t o. I d ea l p a r a r e f le c t o r e s s i n s o p o r t e .

reflectores

blanc a. E nun c as o asi pueden s urqir v arios problemas . P or ejemplo, las iluet a de la tampare

y e l p i e p ue de

r es ul ta r v is ib le ; e l h a z d e l uz p ue de n o s e r u ni fo rm e y t ener bordes imprecisos, y modif ic ar ladirec ci6n de la

E I p a p e l v e ge t a ,l s i s e u s a c o m o r e fl e ct o r, c r e a u n e f e c to t e nu e y s u a v i z a l a s l u c e s i n te r s a s .

P a p e l d e a l u m i n oi arru qado ( cara briliant e haciaarriba).

luz impli caria des plaz ar elf oc o y las uperficie refl ec tant e por s eparado (10c ual es impos ib le s ila s uperficie es C a r t u lin a b la n c a

una pared) P or ellado pos it iv o, ilu rninar un t ema par ref lexi6n puede c ontribuir a ahorrar espac io , porque. al rebot ar laluz. s urec orrido s edivide en dos . P ara evitar c ualquier refl ex i6 n I ndes eada, c omo s e requiere par eiemplo para f ot ograf ia r "

alta precision, algunos fot6grafos profesionales pintan

R ef le xi on d e v en ta na s

ill L a

I u z r e f l e ja d a a u r n e n t a e l n i ve l d e l u z d i u ma q u e

e n tr a p o r l a s v e n t a na s . A q u i s e c o lo e 6 d e M s d e l a c a r r a ra u n a l a m p a ra h a lo g e n a d e 1 . 0 00 v a ti o s f i lt ra d a c o n u n a g e l a ti n a a z u l

( v ea s e l a pagin a

7 3 4 ) , e n fo c a d a h a c i a a r r i b a

y h a c i a a r a s , p a r a a u m e n ts r l a l u z s i n c r e a r s o m b r a s .

148

ILU M IN A C I6N

bodegones c on

de negro

0 de

u n g r is m ed io n eu tr o l as p ar ed es y e l t e ch o d el e sl ud io .

Y c uant o mas pequeno es. mas importanc ia

rev is te est e aspec to. E nun

est udio grande, el espac io que hay a det ras eles cenario puede s er s uf ic ie nte para anular losreflejo s.

_

P a p e l d e a l u m i n oi (cara brillante). P a p e l d e a l u m i n oi Icaramate}.

Rejilla Espejito. R e f l e xi 6 n c a s i d e l l 00%, M y l ar , s u p e r fi e ie e s p e cu - _ _ l a r f l e x ib l e , d i s p o n i b el e n l a m i n a s , Se u s a c o m o e s o e l o de reie p a r a r e fl e ja r a l s o l o u n a l a m pa r a e n u n r e fl e ct o r.

. . . =---".,;:-_

S u p e rf ie i e d e e s p e i n c a n t e x tu r a , D i r e e c io n a l , p e r a n o e s p e c u l a r.

r n e ta t c a ca n t e x tu r a , U e x i b le y a l g o d i r e cc i o n a .l B l a n c o y n e g r o , S u p e rf i c sl

FO T O G R A FIC A


IL U M IN A C I6 N

75/82

L

Concentracion

E I ti po b as ic o d e c on ee nt ra ci 6n

lampara E I efect o de enf oque es dist in to. E xc epto los de las lamparas (por 10 FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com

5/11/2018

Contrariamente a la difusi6n y la reflexi6n laconcentraci6n es una I

general de t ungs teno) que inc orporan un c ontrol para mov er las posiciones La difus ion a umenta e l a re a d e l a f ue nt e d e IUl, y lac onc entrac i6 n

no es s u c ontra rio t ot al. U ndifu sor

dis tribuv e lailuminacl6n, pero t amblen puede hac erlo

tecnica que limita el campo de laluz y 1 0

u na l ar np ar a d es nu da s i n o s e a pa nt al la y n o s e I e p on e

confina a un area concreta para ganar

un refl ec tor c et ras. Lac oncent raci6n

t iene que v er c on

e l a r ea d e l uz q ue i nc id e e n e l f: em a: c on s u t ar na no . s u

en contraste.

forma y lanit id ez de s us bordes .

n

d e l u z s e c re a d an do f or ma a l r e fl ec to r d e l a

Concentraci6n

Laluz s epuede c oncent rar dedis tint as maneras:

intensa

.. L o s ca na s y l a s l e n te s F r e s ne l p r o y e c ta n h a e e s e s t re c h os d e l U I . E s t e a c c e s o ri o p a r a f o c os d e B o w e n s E s p r ti c o n c e rt r a l a l U I d e l a u n i da d d e f l a s h. A c o p al r u n a l e n t e d e f o c a l zi a c l o n p e r m i te j u z g a r m e j o r e l e f e c t o .

Aceesorio universalpara focos

dando f orma al ref lect or de lalarnpara, c on una lente de f oc aliz ac i6 n, poniendo pantall as alrededor del f oeo y e n r n a s c a r a n d o t o c erca delt ema (por

relat iv as de laI U l y el reflector y alt erar el hal. t odos los acc es orios para ref le ct ores est an dis ef ia dos para generar 10que s ec ons id era un haz normal: de 60 a 90 qrados . Lac onc entrac i6 n

es c ons iderable, pero s epuede

aumentar. E I dis eno mas eticaz es el de los refl ec tores parab6li cos. A pa rt e d e l o s q u e c on ce nt ra n e l h a z, h ay m et od o s q ue a ct ua n d e f o rm a s us trac tiva (recorta ndo laluz en los bordes e iluminando s 610laparte c entral) y generan un haz de menor int ensidad. Los acc es orios para f oc os incluyen cones y diversos tipos de mascaras. como pantall as y viseras. otras. c omo las c artulinas negras , s epueden acerc ar mas alt ema; c uant o mas eerca esten mas def in idos s eran los bordes de laI U l.

eie rnplo. c oloeando delante una c artulina negra c an una f orma rec ortada). E I me to do m as e fi ea z s in d ud a e s e l d e l a l e nt e. e l p r op io d e l o s f oc os « sp ot » y l as l um in ar ia s

L a l e nt e p er mi te p ro ye ct ar s ob re e l t em a u n h az d e l uz

c ir cular y de bordes mtidos. y s ut amaFio (einclus o s u f orma) s epueden madif ic ar. A unque hay dis positivos def oealiz ac i6 n para unidades def lash. s on t ec nicament e

mas s encillos los de iluminaci6n c on t ungs teno porque

elf oc o s epuede evaluar a s imple v is ta. Lalarnpara de modelaje de una u ni da d d e f l as h t ie ne u na f or ma d if er en te a l t u bo d el f la sh y no suele e st ar e n e l m is mo s it io . d e m od o q ue e nf oc ar l a l ar np ar a d e modelaje no s ie mpre t iene el mis mo efect o queel f la sh. A sf s e c rea una c oncent raci6n ext rema, que no s uele hacer f alta en f ot ografla de est udia pero que res ulta muy util para c rear efect os de bordes lumin os os , por eje mplo en el c abello en una f ot o de belleza

0

un retrato.

ConaPhotonBeard

"

Pro-Spot

Cono

ill EI

c o n o q u e s e a c o p l a a l i e e e c o n c e n tr a l a l U I ,

p r cy e e ta n d o u n h a z m a s r e d uc id o . EI r e s u lt a do n o e s t a n i n te n s a c o m o eI d e u n d i s p o s it i vo d e f o c a li z a c i 6n .

150

ILU M IN A C IO N

"

R ej il Ja s p ar a c on os

III La

r e ji l a - p a n a l d e a b e ja s ' o t o rg a m a y o r c o n tr o l

s o b re l a c a u d a d y l a i n te n s id a d d e l a l u z c o n e e n tr a d a.

FO T O G R A FIC A

ILU M IN A C IO N


76/82 Luz l i g e r a m e n te f r o n t a l

Luz l i g e ra m e n t e p o s t e r io r

Como modelar las formas 5/11/2018

V a ri ac i6 n


Para potenciar la profundidad de los objetos, suavice lasformas ariadlondo

T r es v a r a c io n e s d e te r m in a e l m o forma y el r el i e d e l a i l um i na c i6

no de l os pri nc ipal es des aflos que plantean

I

todas lasartes bidimensio nale s. incluid as la pintura

y lat ot ooratra

es la c apac id ad de t ransmit ir

las olid ez y

fuentes de iluminaci6n lateral,

e l v o lu me n p ro pi os d e t od o o bj et o E l o d e pe nd e e n g r an

moduladas mediante difusi6n.

m ed id a d e u na i lu si 6n . p or qu e l a f o rm a e s e n e se nc ia l a repres entaclon

A " " " '7 D if u sio n m o de ra da s in r e fl e ct o r

del v olumen v il a s us tanc ia . E nc ambio.

D if u si6 n m o de ra da s i n re fl e ct o r

el c ontorno es bast ante f ac il de def inir, porque es una /r--

cualidad mas puramente grafi ca y seaprecia con claridad inc lu so en un s il ueta c on s 610dos t onos . C omo c ualidad

----

Oifusi6n

plast ic a V para ret rat aria c on t odo realisrno, laf orma requie re unat ec nica de iluminaci6n que reaIc ela redondez y prof undid ad. La ilu minaci6n

nec es aria da

f

I

lugar a una f ot ografla c lara V net a.

I

D i t u s io n t o t a l s i n r e f l e ct o r

D i f u s i 6n t o t a l s i n r e f l e c to r

D if u si6 n to ta l co n re fl e cto r

D if u si6 n t ot a l co n re fl e ct o r

!

A sr, en prln cipio, las t ec nicas para mos trar laf orma implican modula r la luz y las s ombras. D eello s ederiv a que laluz t enga que s er direc cional, proyect ar s ombras ruti das y des de un anoulo que ofrez ca un equilibrio razonable ent re luc es y s ombras. U na ilu minaci6n f ronta l o pos terio r int ensa no t uncionarfa. E nel primer c as o, las s ombras c ubrir!a n s 610una pequeria parte v is ib le del obje to; en els egundo, las z onas iluminadas aparec erran muy pequerias. E nc ambio, c ualquie r t ip o de luz lat eral "

c rs are una modulac i6 n mas c ompens ada. E st et ipo de ilumt naoon

t ie ne dos ef ect os . E I primero

v a r ia c i on e s d e l a l u z c o n l le v a n

d i fe r e n ci a s s u t il e s p e r o a p r e c ia b l es e n l a r e p r e s e nt a co n f o to g n if ic a d e l o b j e to . E n e s t e p r o y e c te s e f O l o g ra M u n

es que osc urece las uperficie de un lade del obje to alot ro, t ransmit ie ndo

V ol um en s im pl e

iii L a s p e q u e f ia s

b o li ja p r e co l o m bi n o . E n l a s t r es i m a q en e s d e l a i z q u ie r d a

as! las ens ac i6 n de v olumen. E I s egundo

l a i l u m i n a c i 6 n e s l i ge r a m e n t e f r o n ta l , y e n l a s I r es d e l a d e r e c h a , l i g e r a m e n t e p o s t e r io r .

guarda rslac lon c an elc ontorno de las s ombras. S uf orma y pos ic ion. v is tas des de la camera aportan informacio n detalla da sobre el relie ve. Ambas cualidades

n

Mode. ado de a lto c ontra ste

iii U n a t e c n lr a

i d ea l p a r a r e a lz a r d e t a l e s , c o m o e n e s t e

p r im e r p l an o d e u n a c a j a s ha ke rd e m a d e r a , c o n s si t e e n i lu m i n ar c a n u n a l u z d u r a i n c l ni a d a ( e n e s t e c a s o l a l u z

152

s e p ue de n a lt er ar d e t r es m an er as : p ar l a d ir ec ci 6n d e

o bj et o e n s f V l a m e jo r f or ma d e c om pr ob ar lo

redondo, c omo un bot ij o V , con una s ola luz , hac er unas c uant as f ot ograflas

u n i n te r e s a n t e e t e c t o g n l . fi c o

c on ligeras v ariaciones , c omo en las ec uenc ia de la paoine s io uie nte .

FO T O G R A F IC A

M od ul ac io n s ua ve

III L a s u p e r fi ci e

e s e sc og er u n o b je to s en ci l o

s o l a r s i n m o d u l a r c a n n in g ti n r e fl e ct o r) . S e p u e d e o b t e n e r

IL U M IN A C I6 N

~

l a l u z. e l r e al ce d el c on tr as te y e l q ra do d e d i fu si 6n . o tr o f ac to r c ru ci al e s e l

cauri

y

r e fl e ct a nt e d e e s t a c o n c ha b l a nc a d e

l a s i n t en s a s s o m b r as d e l i n t er io r r e q u ie r e n u n t i p o

de m o d e J a do m a s d e li c ad o , c o n u n a l u z s u s p e n d id a e n e l a i r e y r e fl e ct o re s f ro n t al e s . l a s s u a v e s c u r v a s d e l a c o n ch a s e r e v e la n s i n q u e d i s t ra i g an b r il lo s a c u s a do s ,

•


IL U M IN A C IO N

77/82

Transparencias

5/11/2018

Fuente lumfnic a grande y bastante h o r n o q e n e a . por ejemplo, una c aja de luz . FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com

Los objet os t ot al mente t rans parente s, c omo bote llas y

Detodas las cualidades fisicas de un objeto, latransparencia es la que hay que abordar con mayor cautela, pues depende en gran medida de la llurninacion. La translucidez es una cualidad apagada y mas apaca.

Un objeto transparente, en esencia . refracta

[ arras dev idrio mcoloro, plant ean un proble ma adicional:

e l f o nd o s ob re e l q ue s e r e co rt a. D e a hf q ue 1 0

elde obte ner una f ot ografia c la ra e int eligible. Los

primordial en est e t ip o de f ot ografias s ea lailuminaci6n del f ondo. D eheche. 10 mas normal alf ot ografiar transparente

alqo

mat erial t rans parent e,

s ie mpre s ec orre el rlesc o de que

s edesdibujen. P ara lcqrar lamax im a def inic io n pos ib le

es c onvert ir laluz en el f ondo, 10cual,

en lamay orfa de las s it uaclorjs s. obliga a f ot ograf ia r

b or de s d e u n o bj et o d ef in en s u f ig ur a p er o, c on u n

a

del c ontorna de, por eiernplo . una bote lla

° un v aso,

contraluz. Y s i b i en e so n o e s n i n q u n a regia inamovible,

e n r n a s c a r e e n l a m e di da d e 1 0 p os ib le e l a r ea d e l uz

no hay muc has otras f ormas de mos trar las c ualidades

dif us a de f onda. E saz ona 5ehalla t ras el o b je t o . EXlsten

t ra ns pa re nt es

c os modos de hacerlo : c an t arjetas

d e u n o b je to y o b te ne r a u n t ie mp o u na

imagen s im ple e int erpret able. S iel objet o debe resalt ar en una t ot oqrafla, la

° pant allas

neqras a

a le ja nd o u n p oc o l a f ue nt e d e luz .

luz que 10t raspas a t iene que present ar c ie rta v ariedad. Lat ec nica mas 16gic a y lim pia es la t rans ilummaci6n,

quec onsist e en c oloc ar bajo elt ema una "

III

Realce de los bordes

U n a f o t o g r a f la s i m p le a c o n tr a lu z o f re c e u n a i n te r p r e ta c i 6 n l i m p i a y r e a lz a e l d e l lc a c o c o l o r d e l iq u id o , p e r o h a y q u e d e fi ni r l o s b o r d es d e l a c a pa p u es d e o t ro m o do s e c o n f u nd in a n c a n e l f o nd a . L a s o l u c 6i n b a s ic a c o n s i s t e en c a l a c a r m a s c a r a s d e c a r t u li n a n e g ra f u e ra d e l encuadre.

n

iii

G r a d a c :io n de br illo s

P a r a d e s ta r a r e l p e d e s ta l p o li go n a l y l a t a l a d e e s l e l e o n d e c r is t a l s e c o lo c o a c a c a l a d o u n a

c a r tu l in a n e g ra . L a l u z n o s e d i fu n d i 6 p a r c o m p l e to s i no q u e s e c o n ce n lr 6 m a s s i tu a n do l a c e rc a d e l a l a m in a d i fu s o r a d e l fondo.

" ..

Color a c :o nt ra lu z

U n t e m a p e rt e ct o p a r a f o t o gr a f ia r a c o n t ra l u z : p i r u el t a s c a n g r i l o . L o s c o l o re s s e r e a lz a n y

l a s s i lu e t as d e l o s

g r i l o s r e c u b i e rt o s d e c a r am e l o s e a p r s e la n c l a r a m e n te . L a s i m p e r fe c c i o ne s d e l

c a r a m e l o a p a r t a n textura

154

IL U M IN A C I6 N

FO T O G R A FIC A


IL U M IN A C l6 N

78/82

Como realzar las texturas 5/11/2018


Latextura es una cualidad de la estructura y lasuperficie mas que del tono

0

del color. Despierta sobre todo el

sentido del tacto y nos invita a imaginar c6mo la percibirfamos si la tocaramos.

La tex tura e s l a c ua li da d tac tH de una s uperfic ie , d e l a « pi el » d e u n o bi et o m as q ue d e s u « cu er po ». Guarda rela ci6n s obre t odo. pero no ent eramente. c an el reli ev e. c uy os ext remos opues tos s on laas perez a y laI is ura. E s t e. a s u v ez . depende de 10de c erca que s e o bs er ve l a s up er fi ds : a u no s ~ nt im et ro s.

u n b l oq ue d e

hormig 6n parece aspero, pew v is ta des de iejos da la s ensaci6n de s er 1150. L a p ie i d e u n a m uj er p ue de p ar ec er s ua ve e n u n r e tr at o d e c a be za y h om br os . p er o s i se f ot og ra fi a u n primer plano de los labios. s ev eran t odas las pequeria s arruqas E st agama de asperez a de lat ext ura t ie ne s us limit es . E I superior s e d a c u an do e l r e li ev e e s t an m ar ca do q ue a fe ct a a l o b je to y d e ja d e s er u na c arac terist ic a de las uperficie para c onverti rs e en laf orma. E l imit e inf erior s es itua en el punt a en elque una s uperticle parece lis a. D elos ejemplos

I dealpara c rear t ex tura es c olocar una larnpara des nuda

c it ad os s e d er iv a q ue s e t ra ta d e u n f a ct or r el at lv o. A c ie rt o g ra do d e

en un anqulo inc li nado c on relac i6 n a las uperficie.

ampliac i6 n. las uperficie mas lis a present a unat ex tura marcada. E s, edemas .

n

Anqulo aqudo de iluminaci6n

•

L a s u p er fi ci e p u li da d e e s ta m a d er a p a r ci al me n te

e s c u lp i da o b li g ab a a t ra b a ja r c o n u n a r e a d e

IUl d i f u s a

( p ar a e v i t ar b r il lo s e s p e cu l a re s a c u s a do s ) . q u e d e s ta c a s l

un f ac tor s ubjetivo E st rict amente

no s epuede aplic ar una medida objet iv a.

P er o e l a n ou lo a a pl ic ar d ep en de ra d e l a a sp er ez a d e lat ext ura. S is et rata de un relieve marcado y prot undo,

hablando, inc lu so el acabado de un espejo t iene t ex tura.

un anqulo demas ia do aqudo podria redundar en una

La experiencia c on laluz natu ral muest ra c uales s on las c ondiciones id6neas

perdida de detalle . Un posible contrapunto

n a tu r a l. N o o b s t a n te , l a c l a ve d e e s t a i l u m in a c i 6 n e s t r ib a

para un est udio. R eml'tase un ins tant e a lailurninadon

e n c o lo ca r u n r ef le ct or f re nt e a l a l u z p a ra a cl ar ar l as

e n s u c d o c a ci o n, s u p e ri o r p e r o e n a n g u l o c e r r a d o .

48-49 y, en c oncreto , a laf otograff a del f arolillo de papel. P ar 10oeneral. 10

c o n to r n o d e l a f o rm a de c a la b a z a y a c e n t la l a r u g o s id a d

lat eral de las paqinas

u n a s u pe r fi ci e

c o n t ex tu r as ,

h a ga es l e s i m pl e e j e rc ic i o.

c a n u n r e il ev e c la r o y p ro n un ci ad o .

E s c o ja

c o mo u n l ad ri l o

o la c or te za d e u na b ar ra d e p an . P ru e be c on l as do s v a r i a b l e s b a si ca s d e i lu m in a ci 6n :

e l a n g u lo y l a d i f u s 6i n . M o d i fi qu e l a s

p a r ti r d e l o s r e s u lt a do s .

d e ci da c u al d e e l ia s otrece u n a i m p re s i6 n

m a s c la r a y c o nt un de n te

d e l a t e xt ur a . La l u z d u r a de u n a f u e nt e

pequena d e sn u da

p l an a s i e m pr e R e c o pi le

l a s siquientes

l a m e j a r I Dt og ra li a p o rc e la n a,

s u pe r fi ci es

p e r o a c o st a de l a l e g i b i l i d a d . ( D l a s q u e e n cu e nt re )

y genere

d e t ex tu r a d e c a d a u n a d e e li as : s e n a , c u e r o ,

p ie l ( pe lo d e a n im a l) . u n a r e ji l a d e m e ta l y g r a v a , . I \p r e c i€

l as d i er e nc ia s d if us i6 n

y, a

q u e i nc id a e n a n gu lo o b i i cu o s a br e u n a s u pe r fi ci e

r a a l z a r a l a s t e x t u ra s ,

e n l os a ju s te s a r e al iz a r e n c u an to

d e l a l u z y c o oc a cl cn

s ombras c onservando los deta lles . S is ec oloc a una larnoara en un anoulo c ada v ez mas aqudo, I le(J aun m om en to e n q u e g ra n p ar te d e l a s up er fi ci e q ue da e n

Ex perim en t os c on t ex tu ra s P a ra e x pe r mi e nt ar

c ons ls t jna

a p O si ci on y

d e l a s u p e rf ic ie .

s ombra y lat ext ura s e pierde (como ocurre at ponerse els ol). Las t ex turas pronunciadas

permiten aplic ar c ie rt o

qrado dedif us i6 n. A dernas , es pos ib le que lat ext ura no

" T ex tu ra s .. con plieques L o s l e j id o s , s n o r e t o d o l a s e d a , c o n su a s p e c t o t o rn a s o la d o , s e p u e d en d o ta r d e c a ra c te r y v o l u m e n a r r u g a n d o lo s u n p o co , h a s ta q u e s e

t o rm e n p l ei g u e s . U n a l u z o b l i c u a d e s t a c a r a la v a r i a c i6 n d e l a t e x t u r a .

~

Hacia la

III ventana i = o t o g ra f i a r e n a n g u l o o b l i cu o e n d i r e cc i 6 n a u n a g r a n f u e nt e d e l u z

s ea launlca c ualidad que s edesee des tacar de un t ema,

e s u n a f o r m a de r e a l z a r

por 10que lailuminaci6n id6nea s eria laque rev elara

s u p e rf ic ie s , c o m o e s t e

5610lascaracteristicas

v i e jo c u b a s h a k e r de

tact lies esencia les.

l a r e d o n de z d e l a s

l e c h e . L a f u e n t e l u m / n ic a

P or ult im o. c ie rta s s uperficies pueden c ombinar dos

enestecasoes una

o mas c apas det ex turas dis tint as . P or ejemplo. un t ejido

v e n ta n a o r ie n ta d a a l

arruqado posee lat ext ura del t ejido y lade las arrugas.

norte.

E I an qu lo d e I lu mi na ci 6n q ue p ue da c on ve ru r a u na d e elias puede res ultar menos id6neo para laot ra.

156

GLOSARIO


79/82 m a yo r s en si bi li da d.

A si , u n c ar re te

I SO

profundidad de bits N li me ro

d e b it s d e

Glosario

5/11/2018

400 e s e l d ob le d e rapido q ue u n I S O

d at os

200 y g en er a u na exposicion correcta

i m ag en

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman c on -mslidepdf.com en os lu z vl o a u na exposlclon i nf er io r.

abertura E sp ac io s it ua do o bj et i va d e l a

d et ra s

canal P ar te d e u na im ag en

d el

ca m er a a t r a v es d e l c u al

p as a l a I uz c am in o

L a i m a ge n

d el s en so r C CD .

alcance focal D is ta nc la

a l a q ue l a

d e 0,5 ma l

artefacto digital,

u n a rc hi vo

inflnito).

I mp er fe cc i6 n

e n u na i ma ge n

d e b l d a po r 1 0 g en er al a u n f al lo

e n e l p ro ce so

v e c e s , un o 0

y, a

u o tr os e fe ct os .

capa E n e d ic i6 n d e I ma ge n,

u n motive (por

c an n it ld ez

e je m pl o,

u n c an al a si gn ad o

prtrnano

m a s p ar a m a sc ar as

q ra fi co

t ra ns fe ri r

se

s im il ar a u na c ap a.

s ue le t en er

a c ad a c ol or

carnara 0 el objetivo s on c ap ac es d e e nfo ca r

g ua rd a e n e l o r de na do r;

c ua nd o

p ar a m a ni pu la rl os

n iv el d e

t ra ns fo rm a o bt en er

u na s el ec ci 6n

d e l as

ca m er a s d l gi ta le s q u e p e rm i te

p or s ep ar ad o.

q ue , c on l uz n at ur al

a m bi en ta l,

s ir ve p ar a c ap ta r

e qu il ib ra r

l a e x po si ci 6n

v el c ol or

bit ( di gi to

b in ar io )

U n ld ad

m a s p eq ue fi a

d e c a lc ul o b in ar io , c uv os v al or es

s on 0

01. O c ho b it s equivalen a I b y t e .

borde dentado E n e d i ci 6n e fe cto

d e c on to rn o

s el ec ci 6n . c ol or es

i nd es ea do

e n e l q u e l os p ix el es

d el i nt er io r

m e zc la n c on

o t ro s d e l f on d o.

brino G r ad o d e I nt en si da d d e l a l uz . U n a d e d el c ol or d el s is te m a

HS B v e a n se t a r nb l e n Tono V Saturaci6n.

c aj a ( o v e nt an a) d e l u z A c ce s or io i lu m in ac i6 n

d e e st ud io

c on si st en te

de e n u na

c aj a f le xi bl e q ue s e a c op la a u na F ue nt e d e lu z p or u n la do V p or e l o tr o t ie ne u na p a nt al ia d e dltusion qu e s u a v i z a la l u z y l as s om b ra s

q ue p ro ve ct a

calado E n e di ci 6n d el b or de

e l m o t iv e.

d e i ma ge n,

e l f u nd id o

d e u na I ma ge n 0 u n a s e l ec c i6 n

calibrado P ro ce so d is po si t vo .

c om o

q ue f un ci on e

u n s sc en er

l as p ar ti cu la s 10 g en er al

h um e da d

l a e l i m in a ci 6n

p ar a c on ce nt ra r

e n u n p u nt o

un d e m o do c on o tr os .

d e te r m in a do .

p or

e n e l a r ro ie nt e.

d eb id a a l p o lv o f in o, la 0

l a c o nt am in ac i6 n.

La

p ue de

p a ra o b te n er

ta f ot og ra fi a

d e u na s il ue ta

o d el m o t i v e c o n e l c o nt or n o

contraste G am a d e t on os

uurnlnado

e n u na

s er o sc ur o

a c la ro

p or u na p ar te

h ac ia l a o t ra .

d e u na im ag en , d is pu es to

difusi6n D is pe rs i6 n

t on os

u n m a te ri al ,

p ar a s ua vi za rl a,

l as s om br as

q ue s e

y l os a m bi en te s

a si c om o L a b r um a

provectan s on d if us or es

n ub la do s

n at ur ale s

q ue s e p u ed en

p a n t al i as

d i fu s o r as

e mu la r

c on

V c aj as d e l uz .

distancia focal D is t an c ia e l o b ie ti vo

e n tr e e l c e nt ro

V s u p la no

e nf oc a

f oc al

a l i n fi ni to

c on ve rg en

m a s r u ti da

e n l a p e lf cu la l a i m ag en

escala de gris es I ma ge n f or ma da u na s er ie d e 2 5 6 t on os

t od a l a g am a q ue v a d e l n eg ro

q ue s e a c o pl a a l o b je ti vo

d e lg a da

d e l uz p ar a m o di fi ca r

p or

d e q rls q ue c ub re a l b la nc o.

t r an s pa r en te 0a

u na f ue nt e

l a c a li da d d el c ol or

m ue st ra

p ar a g ar an ti za r

la

d e l a l u z q ue c on si st e

t re s t om as : u na c on la e xp om as t do ne a

a n d B r ig h tn e ss )

V b ri l o, l as t re s d im e n-

e l m o t iv o

d e e d ic i6 n

u n l ad o, c re an do a lr ed ed or

ISO E st an da r s en si bi li da d

d e i ma ge n

m u y c on tr as ta da s,

i rn aq en es

c an s om b ra s

y l ig er am e nt e

u n a u ra

0

p or

u n r e f le j o

d e l a s i lu et a.

i nt er na ci on al

p ar a l a

d e l a p e li cu la . A m a yo r v al or .

d el p un to

p er m an ec e

d e e nf oq ue

e n l a q ue l a e sc en a

a ce pt ab le m en te

n ft id a.

reflector O b j e t o d e a lg u no s

carnaras q ue p er m it e

objetivos

e nf oc ar

p ri m er os

mascara En edicion d e i m ag e n,

plantilla de

S e u s a p ar a r e s t n n o i r los

c am b io s

a u na z on a c on cr et a

p ro te ge r

p ar te s d e l a i m ag en .

r es ol uc io n

d e u na c am e ra

forman

0

s al en d e l os s en so re s

CMOS

0

m a s r es ol uc i6 n.

y e l diarnetro de l

p or d on de

e nt ra

e l t ie mp o

e l c ua l a

p el i-

c ula s e e xp on e a la lu z. M uc ha s ca m er a s d lg it al es c ar ec en d e o bt ur ad or , p er o e l terrnino

sique u sa nd os e

m ed ia nte

( di sm i nu ci 6n

la de la

aoi cr on p o r i n te r p o la c io n

G ra do

d e d et al ie

i m ag en

d ig it al , m e di do

p u lg a da

e n l as p a nt a l a s

p ul ga da

e n 105 d o cu m e nt o s

utllizados

aditivo,

l a l uz . d e l a camera qu e

d ur an te

0 la

de la

d e u na

e n p tx el es 0e

p or

n l in ea s p or i m p re s os .

RGB ( Re d, G r ee n, B lu e) R o jo , v er de V a z ul . l os c o lo r es prirnarios d e l m o d el o

nurnero f R e la c i6 n e n tr e l a l on g it u d f oc al d el o bj et iv o

u n r es ul ta do

d e l a r e so l uc i6 n ).

resoluclen

d ig it al . e n

u t il i za d o

p ar a o bt en er

d e p ix el es

( au m e nt o

d e p ix ele s q ue

m a t e r ia l

remuestreo M o di fi ca C i6 n resolucion d e u na im ag en res oluc i6n)

megaplxel U nid ad d e m e did a d e la

m a s i mp or ta nt es . 0

m a s a t r ac t iv o

s up re sl on

0 para

z on as

c on se rv an do

p ar a d es vi ar l a l u z n at ur al 0 d e e s t ud i o h ac ia e l t em a, a m en ud o s ua vlz an do ta y d is pe rs an do la

e n e sc ala d e g r is es q ue o cu lt a p ar te u na im ag en .

d e u na i ma ge n,

s ol o l os e le m en to s

p la na s

V p o c o r e li e v e.

p ro gr am a s

p ar a r ef er ir se

al

V

e n m o n i to r e s

d e e di ci 6n

d e i m ag en ,

a le at or io

d e p un to s

d im in u-

e n u na i ma ge n

d ig it al .

ruido P a tr on po r 10 c or nu n

d e f o rm a

c on se cu en ci a

d e s er ia le s e le ct ri ca s

i nd es ea da ,

c om o q ue

n o g e ne r an

i m a ge n es .

tiernpo de exposicion d el s en so r C C D.

satureelen

P ur ez a d el c ol or , q ue v a d e l

pixel (Pic ture ELement) La u r u d a d ma s

t on o m a s l ev e a l m a s p ro fu nd a

p eq ue fi a

s et ec cl cn

m ec an is mo

e le ct ro ru co

c ua dr ad os t ie ne

q ue c on tr ol a

d e u na i m ag en d e p an ta l a

el

d ig it al . P u nt os q ue c om p on en

d e s of tw a re

e sp ec ff ic os .

d e i ma ge n,

c re ad o

m 6 du lo

p or o tr o f ab ri ca nt e la s t u nc io ne s

programa

s u f u nc io n am i en t o.

m e jo r ar

ppp C pf xe le s p or p ul ga da ) r es oi uc lo n

M e di da

p ar a l as l rn aq en es

d e b it s ( ta rn bi en

c on oc id a

de un

de

d e m a pa

c om o

p a ra s u p o st e ri o r

d pi ).

t on o l nt er rn sd lo . e nt re

q ue

p or u n c on to rn o r n an ip u la c io n .

semitono P arte d e u na im ag en

p ar a c om ple me nta r 0

s u pe r io r

y s aturado

P ar te d e u na im ag en

s e d e f in e e n p an ta ll a

e n m ap a d e b it s. C ad a p ix el

u n t on o y u n c ol or

plug-in E n e d i ci on

de recorte L u z q u e i lu m in a d es de a tr as

y d et re s

i nd es ea da s

u na im ag en

S e t r at a d el m o de lo

u sa do p ar a a ju sta r e l c ol or e n

llumlnaelen

b ri l an te

o tr a a lg o

V o t ra u n p o co s o br e ex p ue s ta .

s io ne s d el c ol or e st an da r

profundidad de campo Distancla s i t u a d a

t os q ue a pa re ce n

e n r ea li za r

T on o, s at ur ac i6 n

seturaclon.

d e l a c a rr -a ra . c re an do

c on tr ol a

c or re ct a

subexpuesta

d e b it s t o ta l d e 24.

d et ra s

obturador D is po si ti vo

e xp os ic lo n

s ic i6 n q ue c re em os

u na

y a zu l, 1 0 q ue s up on e

luz frontalLuz q ue i lu m in a e l t e ma d es de

o nr lc io

el

R GB , r oj o,

v er de

d e u na fo to gr af ia

e n e sa e sc al a.

horquillado M et od o

l os p ro gr am as

p o si b le .

(1) l am i na

q ue e l v e rt ic al d e p lx el es

HSB ( H ue , S a tu r at io n

enfoque E st ad o 6 pt ic o e n e l q ue lo s r av os l um in os os

n ur ne ro

a m od o

v a d e lo s

a lo s m a s cleros.

m as o sc ur os

m ie nt ra s

de

u no d e l os c an ale s d e c ol or

delante

0

d e c al id ad

o ch o b it s e n c ad a

reencuadre P r oc es o d e e li mi na r

C C D. A m a s m e ga pi xe le s,

de qrafico. E I eje h or iz on ta l

u na z on a d e

y selecclonarla

relation c on la c an ti da d

y v ir ar

histograma M ap a d e l a d ts tr lb uc ic n t on os

d e l a l u z m e di an te

e n u no

d e obiettvo

g ra du ad o

I m ag en , d e l os brillos a l a s s o m b r as .

filtro

NDICE

tono t ra ns pa re nt e

c e tr a s

un

d e l a l u z s ol ar ,

m i c r os c 6 p ic o s .

l u z , n a t u ra l

d e l m o t iv o

de

graduacion S ua ve f us io n d e u n c olo r e n o pa co . U n f i lt ro

l os

m a rc ad os

d e l a e xp o-

0 deun

h er ra m ie nt a

q ue s ea s u tono

p re ci sa

p ro fu nd id ad

planos d e s d e muv cerca.

sioon d e u na z on a p re cis a d e la e sc en a. o r g an i s m o s

cualquiera

V

camara q ue to ma l a l ec tu ra

c on u na F ue nt e d e

0 a r ti fi ci al .

p or lo s

d e l uz d e l a

F o to g ra f ia

d e I m ag en ,

q ue s e u sa p ar a c on to rn ea r

macro M o d al id a d

fot6metro puntual M ed id or

otro,

o e l s en so r C CD p ar a c re ar

d e l a l uz p ro vo ca da

a

d ig it al . A lg un os

m as u ti li za do s

fotomicrografia

l a l uz q ue e mi te

(c om o

s on T IF F, B M P V J P E G .

contraluz I lu m in ac i6 n

c ua nd o

0 u n a i m p r es o r a .

q ue f lo ta n

el

m e d ia n te

d e d a to s r e du n da n te s .

h ac e q ue la e sc en a a dq uie ra

c on to rn os

158

p ar a r ed uc ir

q u e o c u o a u n a r ch i vo

m as p alid o a 10 iejos y s u av iz a

c al im a to no

a lt a

d e a ju st ar u n m o ni to r,

e n c on co rd an ci a

calima D if us i6 n por

compresi6n T ec nl ca e s pa c io

o pt ic o d e u n o bie ti vo

digital.

c om o

f ot 6g ra fo s

u n f o co

d e u na

d e l a s e le cc i6 n

l as t re s d im e ns io ne s

d e lo s f o rm at os

s e p u e de n

cono T am bo r c 6n ic o q ue s e a co pla

d e i ma ge n,

e n f or m a

d e i lu m in ac i6 n

sincronizar v a r i a s .

d e l a l uz a r ti fi ci al .

0

m a s d et al le s

d e i n fo rm ac i6 n

d e a lt a

ma s crane

p ar a c ad a p ix el d e u na

d ig it al . U n a I m ag en

totooranca

luminosidad B ri l o d e u n c ol or ,

formato de archivo M e to d o d e e s cr it u ra y a lm ac en am ie nt o

lazo E n e di ci 6n

l as p el ic ul as

a prcducir

t ie nd en

u n a i m ag e n

s o m br a s.

m a n d o s V l a F u e n te d e a li m en t ac i6 n i nc o rp o ra d os . P a ra c r ea r e n to r no s e la bo ra do s

0

d e p ix el es p ar a

o e xt er no

u na i m ag en )

balance de blancos H e r r a m l e n t a

q ue a lt er a

u n e fe ct o v is ua l c on cr et o.

V r e du m ~ as

d e l a I m a ge n

compacto U ni da d d e f la sh c on lo s

d e c om p re si 6n .

de edicion d e i ma ge n

N o o bs ta nt e,

v el oc id ad

flash de relleno F la sh d e l a camara

a l q ue s e p u ed en

l os e le m en to s

d e l a l u z. (2) F u nc i6 n d e l os p r og r am a s

d e c ol or

s it ua do

co n u n

a m e di o c am in o

l as l uc es y l a s s o m b r as .

sensor CCD ( C ha r ge - Co u pl ed

D e vi ce ,

d is po si ti vo

C e lu la

t ot oe le ct nc a

d e c ar ga a co pl ad a) d im in ut a

q ue c on vi er te

l uz e n u na s en al e le ct r6 ni ca . d e m at ric es ,

la

E n f or m a

e l s en so r C CD e s e l m ed io

TEMATICO


80/82 luces de la ciudad 11 6

momenta id6neo 3 7 . 4 0 . 6 6 - 6 7

luz variable 97

Indice tematlco 5/11/2018 casos practlcos

concentraci6n

c on ve rs or a na l6 gi co -d ig it al

histogramas 2 6 - 2 7

148

fuegos artificiale s 11 9

iluminaci6 n frontal 5 4 - 5 5

l lu vi a 7 8 , 7 9

momenta

Id6neo 6 6 - 6 7

mucho contraste 34-35

accesonos 1 2 6 . 1 3 6 - 1 3 7 . 1 4 5 altitud 44 . 45 . 9 4

muralla de Adriano 9 2 -9 3

amanecer 46 , 5 0. 6 2- 63 , 6 4-

poco contraste 3 2 - 3 3 cielo

65,68-69

d e sp e iad o

nieve 92 37.66

antorchas 128 atardecer 4 6. 6 3. 6 9 atm6sfera 3 7 -3 8 , 5 4. 8 2 -8 3 .

luz fluorescente

rotooretras vertic ales 41

direcciones 40-41

fat6metro

fueqos artificiales 1 1 8 - 1 1 9

color 1 6 - 1 7

esfera de lIuminaci6 n 40-41

Fuentes de luz artific ial 1 2 - 1 3 .

109.117

exposici6n 9 . 1 2 .1 5, 2 2, 4 9 ca lcu lo

cr ep u s cu lo

compactos 12 8

exposimetro

c o r o p a t l b i l l d e d 129 concentraci6n 1 4 8 ~ 1 4 9

f la sh d e l a c a me ra 1 2 3 . 1 2 4

luz tropic al 99 r6tulos luminosos 11 8

103

d if u si on

l uz d e l a l u n a 70

145

incandescencia 1 0 6 - 1 0 7 .

luz de lasmontaF\as 97

130-134

lIuvia 7 8 - 7 9 paisajes nevados 91 siluetas 5 8 - 5 9 e xp os fm st ro

R

nubes 37.54.57 calima 86

r ad la ci on

l uz d e l a l u n a 7 0 - 7 1

cielos iluminados 7 6 - 7 7

RAW.formato

luzde lasmontanas 9 4 - 9 7

[le105nublados 7 2 -7 3 . 7 6

r ea lc e d e l os b ar d

luz de recorte 60 - 61 . 1 48

cr e pu s cu lo

reflectores

luz del cielo 3 9. 4 4- 45 . 6 8,

efectos 82

68

luz de las rnontanas 94

90,94

d e m an a 23

difusi6n 144

n iv el es d e l uz 8 4. 8 5

i lu r n i n ac i o n r o

luz diurna 1 0 1 . 1 0 2 - 1 0 3 , 1 3 4

paisaje s nevados 90

Iuz fluorescente

variedad 7 4 - 7 5

12-13.29,

146-147

l uc es d e l a c i u

paisajes nevad

n ur n er os f 21.59.70.122

106.108-110,112.118,131

luz inclinada 1 5 5

a nq ul o

n u rn e ro

reflexi6n interna

q u la 12 2

8 5. 1 3 8 - 1 39 . 1 4

4 0- 41 . 4 6- 48 .

50

apantallada 44-45

H histogramas 9 . 2 4 -2 7 . 8 0

0

r st am p aq os

objetivo macro 58

relieve 1 5 4 . 1 5 5

objetivos gran angular 5 7 - 5 9 ,

resoluci6n 1 5 . 1 7

3 8 -3 9 . 5 8

contraluz 5 6 - 5 7

c r ep u sc u lo

d ir ec do n

uur nm acr on

37

humedad 86

F

C

iluminar 84

factor de rell eno 16

c al id ad d e l a l uz 9 , 1 2 , 4 0 .

m te ri or es c on l uz d iu rn a

filtros 3 7 , 5 7 , 6 1 . 7 6

101.

107.120155

r6tulos luminosas

6 8 -6 9

mixta 11 2

iluminar pais aie s 8 4 - 8 5

obturador

lateral 4 8 - 4 9

o io s r ol es 1 23

9 , 1 7 , 20 . 6 3. 7 0

sacudid as de laea

luz 1 2 , 1 0 6 - 1 0 7 .

112,130-135

interio res can luzdiurna 1 0 2 103

saturaci6n 1 1 ,7 0 .

P p ai sa ie s 6 6. 7 6. 7 8 . 8 2 .

sensibilidad 1 6 - 1 7

8 6 , 90 -9 1 . 9 8 -9 9

sensibilid ar' del o

iluminaci6 n

iluminar pais aie s 8 4 - 5

luz tropical 9 8 - 9 9

84.111

par sajes nevados 9 0 - 9 3 pantallas 1 3 8 - 13 9 , 1 4 4

70

sensores 15

panta lla s para focos 13 9

sensores de tres c

parasoJes de objetivo 6 1 , 1 3 8

siluetas 4 7. 5 6. 5 8

M

perspectiva 52 ,7 2 .

medici6n matric ial 2 1 . 2 2 . 3 0 .

Photoshop 2 4. 8 0 -8 1 , 8 5.

99

cre p u sc u lo

niebla 88

114-115.118

49.91

pliegues 15 5

sincronizaci6n

medidores 2 0 -2 1 . 3 0

poco contraste 3 2 - 3 3

sobreexposici6n

10 3

calima 87

amanecer Vatardecer 62

luz de recorte 60

efectos 82

flash de estudio 1 2 6 - 1 2 7

luz tropical 98

ilumin aci6n incandes-

.J

paisaje s nevados 90

cente 1 3 4 - 1 3 5

J P E G , formato

calima 8 6 - 8 7

reflexi6n 146

tuzde lasmontaF\as 95

madelado)

profundidad

de b its 1 5 . 8 0

c an ti da d d e l uz 9 , 1 7

silueta 5 8 - 5 9

luz dlsporuble 10 1

L

efecto 1 0 3 . 1 4 0 - 1 4 1

profundldad

de campo

cart6n gris 28

ventanas. tecrucas 1 0 4 -

reflexi6n intern a 8 4 - 8 5

larnparas de tungste no 1 2 - 1 3 .

forma 1 5 0 - 1 5 1

p ue st a d e s ol 5 0, 5 4. 6 2- 63 ,

cartones blancos 28

10 5

iluminaci6n fotoqrafka

A G R A 0 Eel

121

M lEN

flash 12-13.2 9 , 1 2 1 -1 2 9 .1 3 1 .1 45

17

colorimetro f ot 6m et ro 80

d e f l a sh 1 2 7

modelos 2 2 - 2 3 modelaje

18 ,2 9

10 1

(0

larnparas de modelaje 148

polarizaci6n c o lv o

2

solalto 42-43

8 8 -8 9

sol bajo 5 0- 51 . 5 2.

9

s ol d e l a m an an a

s ol d e l a t ar de 46-

sombras 3 0 . 3 9 . 4 2 calima 87

T 0 S


9.

117.118,123

82

prim eros pianos 12 3

92-93

68

luz de lasmon

rnedicion par puntas 2 2. 3 0

42.50

interpolaci6n

5

polvo 6 8 - 6 9 solalto 42 -43

ilurnin acton mixta 112-113.114

1 6. 7 0

nubes 75

sol bajo 5 0- 51 . 5 2. 5 7 tarde 46-47

lateral 4 8- 49 , 5 4.

r ui do

luz variable 96

iluminaCl6n frontal 5 2- 55 , 8 7 87.154

78.79

retratas 9 8 , 1 03 , 1

6 2 ,8 8 ,9 2

frontal 5 2 - 5 5

horquillado 2 1 . 5 8 -5 9 . 9 1 . 1 0 1

incandescente.

57

calima 8 6, 8 7

reflexi6n 5 2 . 5 9 . 6

luz disponible 1 0 0 - 1 2 9

12 9

Iotoqrafica

127.13

l lu v ta 7 8

b rillo

iluminaci6n

8 0.

l uz d el n or te 44

luz sola r

generadores

10

149,155

luz natural 3 6 -9 9

G

r6tulo s luminosos 118

90.152-153

contraste 3 2- 5. 4 8, 4 9. 5 2,

88.103

manana 46-47

descarga de vapor 1 1 0

flash de estudro 12 6

bruma 8 8 - 8 9

20-21

N

luz blanca 38

interio res con luz diurna

contraluz 5 4. 5 6. 5 8. 6 8,

146

68

2 2. 30 -3 1 . 49

niebla 8 8 - 9

44. 8 6, 8 8, 9 5

7 6 -7 7 , 1 0 5

conceptos basicos 2 4 . 3 0 - 3 1

Colo r Efex 8 5

1 0 6 - 10 7 . 1 3 0

l on gi tu d d e o n d a 1 0 - 1 1 . 3 7 . 3 8 .

gradaci6n 82

15 3

combinaci6n

80-81

respuesta l12

luz incandescente

101-155

estaciones 3 8 . 4 1. 4 2 e st ud io s a l a l r e l ib re 3 7 , 3 9

neutro 144 posproducci6n

60

espectro 1 0 - 1 1 1 . 2 8 . 1 0 8 - 1 0 9 , 1 1 1

indeseado 1 1 4 - 1 1 5

10 9

b r lt l o 1 1 .1 2 - 1 3. 1 5

puntual 2 2 -2 3 . 3 0 -

escenas planas 43

121

badeg6n 1 2 6 . 1 2 9 . 1 3 9 , 1 4 4.

fotograHa digital 9 . 1 1 0 . 1 21

1 45.1 48 .1 5 5

difusores 1 2 7 . 1 4 0 - 1 4 5

claros 2 8. 3 0. 4 2. 4 9, 15 3

63.80

luz disponible 101

fotodiodos 1 6 - 1 7

f ot os f ue ra d e e je 5 3 , 5 6 - 5 7,

bala nce de blancos 1 8 , 2 8 - 2 9 .

vapor l10

140-

efectos 10 2 efectos digitales 8 2 - 8 3

a contraluz 15 3

tarnparas de descarga de

difusi6n 1 2 1 . 12 4 .1 3 4 .1 3 6 .

cielo azul 3 9 . 4 4- 5. 7 4 cielo nublado 72

B

rnixta 11 2

forma 1 5 0 - 1 5 1

31

equilibrio 1 0 1 . 1 1 0

ilurrunacion

D

muralla de Adriano 9 2- 9 3

p un to d e v is ta 3 7,

l uc es d e l a o u d au 1 1 6 - 1 1 7

flash rebotado 12 5

fotos a mediodia 4 2 -4 3 , 4 6

dominante

fotoqratica

flash previo 12 3

6 8 -6 9 . 9 0

E

86,88,95

ilurninacion

f la sh d e l a e a rn er s 1 2 2 - 1 2 5

3 8 -3 9

estudios 3 7 . 3 9

tropical 9 8 - 9 9 anticipaci6n

c re pu sc ul o

p un ta c en tr a l d e

49,52,57-60

Iluvia 7 8 - 7 9

f la sh d e e stu di o 1 2 6 - 1 2 9

(ADC) 15

amanecer 6 4 - 6 5

abertura 9 . 1 7 .2 0, 6 0

tropical 9 8 - 9 9

mucho contraste 3 4 -3 5 . 4 8 -

levdel inverso del cuadrado la distancia 13 FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -de slidepdf.com

A

160

latitud 3 8 . 5 0 .9 8

81/82

Agradecimientos 5/11/2018

FotografiaDigita_Luz eiluminaci n_MichaelFreeman -slidepdf.com E I a ut or d es ea e xp re sa r s u a g r ad ec im ie n! o

a l as s iq ui en te s e mp re sa s p or s u a y u da e n

la creaci6 n de este libro: Film plu s Ltd, Nikon UK,REALVIZY nikMult lmedia

Direcciones litiles Adobe (Photos hop, Illustrator) wwwadobe.com

•

L.uminos (consurnible s para fotografia) wwwluminos.com

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Microsoft www.microsoft.com

Alien Skin (plug-ins para Photoshop) www.alienskin.com Apple Computer wwwapplecom Asociaci6n de Fot6grafos Profesionales de Espana www.afp-online.org

wwwr n l n o l t a u s a .c o r n Nikon www.nikon.com Nixvue wwwr u x v u e .c o r n Nueva Fotografia

Colectivo UFCA www.ufcanet.com Corel (Photo-Paint,

Minolta wwwminolta.com

www.nuevafotografia.com

Draw, Lmux) Olympus

wwwcorel.com Digital camera information www.photo.askey.net

www.olympus.es Paintshop Pro wwwr a s c .c o r n

Ep$on www.epson.es www.epson.com

Pantone www.pantone.com

Extens[s www.extensis.com

Philips wwwphlups.com

Formac www.formac.com Fotos y fotografos www.fotosyfotografos.com Fractal www.fractal.com

Photoshop www.planetphotoshop.com wwwultimate-photoshop.com Polaroid www.polaroid.com

Fujifilm www.fujifilm.com Hasselblad www.hasselblad.se Hewlett-Packard

www.hp.com

Qimage Pro wwwddisottware.com/qlmaqe/ Ricoh wwwrlcoh-europe.corn

Hispanart foto wwwtuspanart.corn/hlspanerttoto/ Iomega www.lomega.com Kingston (memorial

www.kingston.com

.Samsung www.samsung.com Shutterfly

( fo to gr af ia

d ig it al e n l a w e b)

www.shutterfly.com

Kodak www.kodak.com

Sony wwwsony.com

LaCie www.lacie.com

Umax www.umax.com


82/82

Fotografia Digita_Luz e iluminación_Michael Freeman

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