Ano Litúrgico CORES LITÚRGICAS As cores litúrgicas servem como sinais luminosos que avisam sobre alguma característica própria da nossa fé.
FORMAÇÃOO PARA FORMAÇÃ PARA
COROINHAS
BRANCO
VERMELHO
VERDE
Introdução A atuação dos leigos ocupa um papel importante na evangelização. Na dinâmica celebrativa sempre houve um espaço reservado aos coroinhas e acólitos (nome popular dado ao coroinha que já passou da adolescência): crianças e adolescentes que, a partir de uma disponibilidade muito particular, propõem-se a ajudar nas missas e celebrações nas Igrejas e comunidades. Muitos padres, religiosos, religiosas e leigos atuantes na Igreja já foram coroinhas. Desta forma, observamos que é importantíssima a atuação desses jovens e crianças para a Igreja. Há uma constante preocupação por parte de seus orientadores com sua formação prática, espiritual e religiosa. Para colaborar com essa melhor preparação de tantas crianças e jovens, sejam coroinhas e acólitos, sejam catequistas e seminaristas, ou o clero em geral, o Portal A12.com inicia uma série de infográficos para auxiliar nesse enriquecimento do aprendizado. Neste infográfico vamos pontuar temas relativos ao ano litúrgico, as partes e objetos da
ROXO
PRETO
ROSEO
AZUL
Simboliza a vitória, a paz, a alegria. É usado na Quinta-feira Santa, na Vigília Pascal do Sábado Santo, em todo o Tempo Pascal, no Natal, no Tempo do Natal, nas festas dos santos (quando não mártires) e nas festas do Senhor (exceto da Paixão), nas festas e memória da Bem-aventurada Virgem Maria, dos Santos Anjos, na festa de Todos os Santos, São João Batista, São João Evangelista, Cátedra de São Pedro e Conversão de São Paulo. É a cor predominante da Ressurreição, a mais tradicional, pois lembra a cor das vestes de Cristo transfigurado, dos anjos em suas aparições, dos resgatados pelo sangue do Cordeiro. Nas Solenidades ou Festas Maiores, é comum que se use o dourado, substituindo o branco. Simboliza o fogo, o sangue, o amor divino, o martírio; a cor do fogo do Espírito Santo e do sangue dos mártires. É usado no Domingo de Ramos e da Paixão, na Sexta-feira Santa, no Domingo de Pentecostes, nas festas dos Apóstolos, dos Santos mártires e dos Evangelistas. É a cor da esperança. É a cor do Tempo Comum. (Quando no Tempo Comum se celebra uma festa do Senhor ou dos santos, usa-se a cor correspondente). Simboliza a penitência e também a dor. Usa-se no Tempo do Advento e da Quaresma. Seu uso também se estende aos ofícios e às missas pelos mortos. Nota-se certa tendência para se usar a cor violeta ou o violáceo no Tempo do Avento, com o intuito de haver uma distinção do Tempo da Quaresma. O Advento é tempo de feliz expectativa e de esperança, num viver sóbrio, e não de penitência, como a Quaresma. Mas não há nenhuma regra específica. É símbolo de luto. Pode ser usado nas missas pelos mor tos, corpo presente e Finados. Não foi abolido, embora tenha sido fortemente deixado de lado. Nas missas pelos mortos, o entendimento teológico tem inspirado a fazer o uso do branco, dando-se ênfase não à dor, mas à Ressurreição, à vida. Simboliza a alegria. Pode ser usado no 3º Domingo do Advento e no 4º Domingo da Quaresma. Simboliza a santidade e a divindade. Essa cor não é autorizada para o uso comum. Continua sendo um privilégio do Papa e de algumas igrejas específicas no mundo, tais como a Espanha e a Áustria, por acontecimentos históricos, e aplicáveis somente em algumas poucas festas marianas. Seu uso é proibido por todos os outros que não tenham autorização da Santa Sé.
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. l a t a N e d a v a t i O e d s o m a m a h c e u q o a , s a i d 8 r o p o d i d n e t s e é l a t a N o d a i d O . a c n a r b r o c a e s - a z i l i t u o d o í r e p e t s e N . s u s e J T A N e d o m s i t a B o d a t s e f a n a n i m r e T . r o d a v l a S o d o t n e m i c s a N o d a t s e F o r b m e z e d e d 5 2 • L A . a x o r r o c a e s - a z i l i t u o d o í r e p e t s e N . s u s e J o n i n e M o r e b e c e r a r a p o ã ç a r a p e r p e d é e d a d i l a u t i r i p s e A . o r b m e z e d e d 4 2 a i d o n a n i m r e t e l a t a N o d s e t n a s o g n i m o d 4 a a ç e m o C . s a n a m e s 4 e d e s - e õ p m o C o c i g r ú t i l o n a o e s - a i c i n I • O T N E V D A
L A T A N E D O L C I C
: e t n i u g e s a é o c i g r ú t i L o n A o d ” s o p m e t “ s o s r e v i d s o d a i c n ê u q e s A . m u m o C o p m e T o d o d a b á s o m i t l ú o m o c a n i m r e t e o t n e v d A o d o g n i m o D o r i e m i r P o m o c a ç e m o c o c i g r ú t i L o n A O . m u m o C o p m e T e d o d a m a h c , s a n a m e s 4 3 e d , o g n o l o d o í r e p m u á t s e a o c s á P a d e l a t a N o d o d a l o A . a m s e r a u Q a é e u q , o ã ç a r a p e r p e d o p m e t m u m é b m a t m e t a o c s á P a e ; o t n e v d A o é e u q , o ã ç a r a p e r p e d o p m e t m u m e t l a t a N O . m u m o C o p m e T o e a o c s á P a , l a t a N o : s o l c i c s e d n a r g s ê r t e d e s - e õ p m o C . s i e v ó m o ã s m fi e o ç e m o c e d s a t a d s a u S . l v i i c o n a o n o m o c , o r b m e z e d e d 1 3 e o r i e n a j e d º 1 s a i d s o n a n i m r e t m e n a ç e m o c o ã n s a m , o n a m u e d o ã ç a r u d m e T . o ã ç a v l a S a d a i r ó t s i H a d s o t n e m i c e t n o c a s o e s a t a d s a o d n e t n o c ’ o s o i g i l e r o i r á d n e l a C ‘ o É
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E D A D N I R T A M I S S Í T N A S
CICLO DA PÁSCOA QUARESMA • Começa na Quarta-Feira de Cinzas e termina na Quinta-feira da Semana Santa, na parte da tarde. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração, em preparação para a Páscoa. Não se diz “Aleluia”, nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. Nesse período utiliza-se a cor roxa. PÁSCOA • Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio ministerial. Na sexta-feira, celebra-se a Paixão e Morte de Jesus. É o único dia do ano que não se celebra a missa. Acontece apenas uma ação litúrgica, conhecida também como “Celebração da Cruz” ou “Beijamento da Cruz”. No sábado , acontece a Solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal em preparação para o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. O dia da Páscoa também se estende por mais 8 dias, conhecido como Oitava da Páscoa. A Páscoa se estende até a Festa de Pentecostes, que também é uma Solenidade de nossa Igreja. Nesse período usa-se a cor branca.
TEMPO COMUM 1ª PARTE • Inicia-se na segunda-feira, após o domingo do Batismo de Jesus, e termina na terça-feira, antes da Quarta-Feira de Cinzas. A espiritualidade desse período é de esperança e escuta da Palavra. Utiliza-se a cor verde. É um tempo de vivência do Reino de Deus. 2ª PARTE • Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento. A espiritualidade deste tempo é a vivência do Reino de Deus.
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. ) o ã ç a p i c i t r a p l a e r a s s o n r o p e s u e D e d e d a d n o b a l e p a ç e t n o c a m i s s a , a ç a f e s m i s s a , ’ a j e s m i s s a ‘ a c fi i n g i s e u q ( ’ m é m A ‘ a r v a l a p a m o c e d n o p s e r o v o p o , o ã ç a r o a d l a n fi o n , e s e õ ç n e t n i s a s a d o t a c o l o c e r d a p o , o t n e m o m e s s e N . a i d o d o ã ç a r b e l e c a d o d i t n e s o r a d é o ã ç n u f a u S . a i e l b m e s s a a d s o t n e m i t n e s s o , s e õ ç a v i t o m s a a t e l o c , a z i t e t n i s , e h l o c e r e u q o ã ç a r o a r i e m i r p a É . e d a d i l a n fi e o d i d e p , o ã ç a c o v n i : s o t n e m e l e s e t n i u g e s s o r e b e c r e p s o m e d o p , a t e l o c a d o ã ç a r o a d o r t n e D t e l o C a d o ã ç a r O . a i d o d o ã ç a r b e l e c a n a i e l b m e s s a a z u d o r t n i e a d a r t n e e d o t i r o a r r e c n E • a . é p m e m a t i c e r u o m a t n a c , m e v u o o s o d o T . s i é fi s o m e n , o p s i b o m e n , e t o d r e c a s o m e n , ’ a i r ó l G ‘ o d o t n a c o e t n a r u d e s - r a t n e s e d e m u t s o c o s i a m e t s i x e o ã N . a d í u t i t s b u s r e s e d o p o ã n a r t e l A . s o b m a r o p u o s i é fi s o l e p , l a r o c o l e p o d a t n a c e e t o d r e c a s o i r p ó r p o l e p o d a o t n e r e s e d o p ’ a i r ó l G ‘ O . l a n i g i r o o d ú e t n o c u e s r a t i e p s e r o i r á s s e c e n é m é r o p , o d a t n a c r e s e d o P . e n e l o s s i a m r e t á r a c e d , s i a i c e p s e s e õ ç a r b e l e c m e e – , o t n e v d A o n e a m s e r a u Q a n o t e c x e – , s o g n i m o d s o n o d a m a l c o r p É . s a d i b e c e r s a ç a r g s a e h l - r e c e d a r g a e r a v u o l a r a p s o m a t n a c , i a P o d a i d r ó c i r e s i M a l e p s o d a ç a r b a e s o d a o d r e p s o n - o d n i t n e S . s a c i l p ú s s a u s a t n e s e r p a s e h l e o r i e d r o C o a e i a P s u e D a a c fi i r o l g , o t n a S o t i r í p s E o n a g e r g n o c a j e r g I a e u q m o c o n i H • a i r ó l G . ’ s ó n e d e d a d e i p e d n e t , r o h n e S ‘ : a z e r o v o p O . o ã ç a i l i c n o c e R a d o t n e m a r c a S o r a c s u b s o m e v e d , s o d a c e p s o d o ã d r e p o a r a P . l a t n e m a r c a s r e t á r a c m e t o ã n o t n e m o m e s s e e u q r a t o n e s e d á H . r o h l e m r a r b e l e c a r a p s o d a c e p s o s s o n s o d o ã d r e p s o m i d e p e u q m e o t n e m o m e s s e n É . s o d a c e p s o d o ã ç a c fi i r u p a o d n a z i l o b m i s , a u g á a d o ã s r e p s a a l e p o d í u t i t s b u s r e s e d o p o t a l a T . o t s i r C e d o p r o C o e t n e m a n g i d s i a m r a g n u m o c e a r v a l a P a u s o t i e v o r p r o i a m m o c r i v u o r e d o p e d m fi a , s u e D e d a d u j a a e o ã d r e p o m a c o v n i e • l a i c n e t i n e P o t A e d a d l i m u h m a r t s n o m e d , l a i c n e t i n e p o t a o l e p , a i e l b m e s s a a d s o r b m e m s O . m a d ú a s e s a i e l b m e s s a a e o ã ç a r b e l e c a d e t n e d i s e r p o e u q o ã ç a d u a s a n é , o l u a P e d s o t n e m i r p m u c s o d a i r o i a m a u s a n a d a r i t e R . ’ o t n a S o t i r í p s E o d e o h l i F o d e , i a P o d e m o n m E ‘ : o d n a t n a c ã ç a d u a S u o o d n a i c n u n o r p , z u r C a d l a n i S o o d n e z a f a ç e m o c o ã ç a r b e l e c a d e t n e d i s e r p O • o
. a ” i t s i r a c u E a e t n e m a n g i d r a r b e l e c e s u e D e d a r v a l a P a e t n e m a t n e t a r i v u o a r a p m a h n o p s i d e s e o ã h n u m o c a m u m a u t i t s n o c , a i e l b m e s s a m e e s - o d n i n u e r , s i é fi s o e u q m o c r e z a f e d a d i l a n fi r o p m ê t s o t i r s e t s E . o ã ç a r a p e r p e o ã ç u d o r t n i , o i d r ó x e e d r e t á r a c o m ê t , a t e l o c a d o ã ç a r o e a i r ó l G , l a i c n e t i n e p o t a , o ã ç a d u a s , a d a r t n e e d o c i t n â c , é o t s i , a r v a l a P a d a i g r u t i L a m e d e c e r p e u q s e t r a p s a u o s i a i c i n i s o t i r s O “ : 4 2 º . n , o n a m o R l a s s i M o a l a r e G o ã ç u r t s n I
S I A I C I N I S O T I R
A S S I M A D S E T R A P
LITURGIA DA PALAVRA Momento de ouvir a Palavra de Deus. Essas leituras são iguais no mundo inteiro. É importante ressaltar que as leituras previstas para as missas de domingo são três (exceto nas missas com crianças), mais o salmo responsorial.
Primeira Leitura • A primeira leitura costuma ser extraída do Antigo Testamento (parte bíblica que anuncia a vinda do Messias). Mas também são proclamadas leituras do Novo Testamento em certas ocasiões. Isto é feito para demonstrar que já o Antigo Testamento previa a vinda do Messias, que é Jesus, e que Ele cumpriu as Escrituras (cf. Mt 5,17). Salmo Responsorial • O Salmo Responsorial também é retirado da Bíblia, quase sempre (em 99% dos casos) do livro dos Salmos. É um salmo, ou um canto, que nos ajuda a entender melhor a mensagem da Primeira Leitura. Sempre que possível, o Salmo deve ser cantado, nem que seja apenas a sua antífona, pois foram criados pelos judeus para serem cantados. Existem algumas formas propostas pela Igreja para alternar o cântico do Salmo (salmodiar): o cantor (salmista) cantando as estrofes, e a Assembleia respondendo o refrão.
Homilia • O sacerdote explica as leituras e o Evangelho. Devemos ouvir com a única intenção de acolher a Palavra de Deus. Esse momento possui a força para transformar a nossa mente e o nosso coração. O Documento de Puebla afirma que a “homilia é ocasião privilegiada para se expor o mistério de Cristo no aqui e agora da comunidade, partindo dos textos sagrados, relacionando-os à vida concreta”(n. 930). Normalmente, o sacerdote que preside prega, mas o diácono também pode fazê-lo, um concelebrante, um bispo que não esteja presidindo, ou mesmo outro presbítero que não esteja concelebrando. A homilia jamais deve ser omitida nas missas dominicais e Solenidades. Nas missas semanais, a Igreja insiste para que ela também não seja preterida. Profissão de fé ou Credo • Logo após a homilia, o celebrante inicia, de mãos unidas, a Profissão de Fé, que é recitada ou cantada por todos, em pé. Este é o momento da celebração em que, como cristão, devemos professar tudo aquilo em que devemos crer. É um conjunto de artigos de fé, uma espécie de resumo da fé cristã. Existem dois textos: o Niceno- constantinopolitano (mais longo, fruto dos Concílios de Niceia, no ano de 325, e Constantinopla, em 381); e o de redação simples e popular, conhecido como Símbolo dos Apóstolos. Apresentação das Preces ou Oração dos Fiéis • Momento em que as pessoas fazem preces lidas ou espontâneas. O povo pede: ‘Senhor, escutai a nossa prece’. Durante a apresentação das preces, podemos incluir os grandes temas e pedidos pelas necessidades da Igreja, pelos governantes, pela salvação do mundo, pelos oprimidos e pela comunidade local. Com a Oração dos Fiéis, termina a Liturgia da Palavra e começa a Liturgia Eucarística.
Segunda Leitura • Passagem tirada do Novo Testamento, de uma das cartas dos apóstolos (Filipenses, Gálatas, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios... Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas). Essa leitura tem, portanto, como objetivo, demonstrar o vivo ensinamento dos Apóstolos dirigido às comunidades cristãs. O Aleluia • Terminada a ‘Segunda Leitura’, o coro inicia o canto do ‘Aleluia’, e todo o povo se levanta, inclusive o sacerdote. Se o presidente for um bispo, ou se houver incensação, permanece sentado até abençoar aquele que vai proclamar ou até pôr o incenso no turíbulo; os demais sacerdotes e diáconos acompanham o presidente. O ‘Aleluia’ é uma aclamação da Assembleia saudando o Evangelho que será proclamado. Deve ser cantado com o versículo em todos os tempos li túrgicos, com exceção da Quaresma. Na Quaresma, canta-se o versículo correspondente com uma aclamação aprovada, normalmente a que está no Lecionário. Aclamação Ao Evangelho • Preparamos o anúncio da Mensagem de Jesus, cantando ‘Aleluia’, que significa ‘Louvor a Deus’. Evangelho • Deus nos fala, apresentando-nos o Reino de Deus. Antes de iniciar a leitura do Evangelho, se estiver sendo feito uso de incenso, o s acerdote ou o diácono (dependendo de quem for proclamar o texto), incensará o lecionário e, logo a seguir, iniciará a proclamação. O texto do Evangelho é sempre retirado dos livros canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, e jamais pode ser omitido.
LITURGIA EUCARÍSTICA Preparação das Oferendas • Nesse momento, o padre e o povo oferecem o pão e o vinho. Cada um oferece sua vida, seu trabalho e o esforço de todos. Duas ou mais pessoas podem levar ao altar as ofertas. Os dons apresentados (pão, vinho e água) são ‘frutos da terra e do trabalho humano’, que vão se tornar o corpo e o sangue de Jesus Cristo.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA É o ponto central e parte culminante de toda a celebração, em que recordamos a Paixão, Morte e Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. Destacam-se os seguintes pontos:
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” . l a n i F o ã ç n ê B “ a m o c e u g e s e ” , . . . o n á t s e e l E “ e d n o p s e r a i e l b m e s s A a ” , . . . a j e t s e r o h n e S O “ z i d , o v o p o a o d a t l o v , a d i u g e s m E . e s - r a t n a v e l a a i e l b m e s s A a a d i n v o c e t o d r e c a s o , s o d a t n e s o ã t s e s o d o t e S . s o t n a s s o d s a t s e f e s o c i g r ú t i l n i F o ã ç n ê B s o p m e t s o i r á v s o a r a p s e n e l o s s o ã ç n ê b s a t i u m z a r t o n a m o R l a s s i M O • l a . o v i t e j b o u e s r e d r e p o ã n a r a p e t n a t r o p m i o t n e m o m e s s e o t i u m s i v A r a g n o l o r p o ã n é l a e d i O . e d a d i n u m o c a d a d i a r a v t n e m i l a a r a p s e t n a t r o p m i o ã S • s o . r a t l A o d o r t n e c o d ” o ã h n u m o C a d s i o p e d o ã ç a r O “ a r a z e r e o t i l ó c a o d o s u o r a s n e p s i d , m é b m a t , e d o p e t o d r e c a s O ” . m é m A “ e d n o p s e r a i e l b m e s s A A . e m u t s o c o e m r o f n o c , o ã s u l c n o c a n s o ã m s a o d n i n u , s o t r e b a s o ç a r b s o m o c ” , o ã h n u m o C a d s i o p e D o ã ç a r O “ a a z e r u o a t n a c e l e e d n o e d , l a s s i M o e h l - a t n e s e r p a s o t i l ó c a s o d m U . é p m e e s - e u q o l o c a i e l b m e s s A a a d o t e u q a r a p e t n e i c fi u s o r e s e v e d o t n e m o m e s s E . l a o s s e p o ã ç a r o e o i c n ê l i s e d o t n e m o m m u a d r a u g a e ” , s o m e r O “ z i d , s a d i n u s o ã m ã h n u m o C a d s i o p e d o ã ç a r O A e d , e e s - a t n a v e l , a i c n ê d i s e r p a d a r i e d a c a d , e t o d r e c a s O • o
S I A N I F S O T I R . a j e r g I a d r o h n e S , o d a t i c s u s s e R o t s i r C o m o c i s e r t n e s i é fi s o d o ã i n u a l a u t i r i p s e e o c i s í f o d o m e d a r t s n o m e d , z i d e m o n o i r p ó r p o o m o c , e u q o ã h n u m o C a t n a S a d e t e u q n a B o d r a p i c i t r a p a m é b m a t s a m , e t n e m l a u t i r i p s e r a g n u m o c s a n e p a o ã n a s o d a d i n v o c o ã s e , r a g n u m o c m e d o p s i é fi s O . s i a n fi s o t i r s o a a s s a p e s e a c i t s í r a c u E a i g r u t i L a e s - i u l c n o C . o t s i r C s u s e J r o h n e S o s s o N o d r a t l A o d e t n a i d s i a u t i r i p s e e s i a i r e t a m s e d a d i s s e c e n s a s a d o t s o m a c o l o c , o t r e b a o ã ç a r o c e D . o ã h n u m o C a n o d i b e c e r s u s e J m o c o t a t n o c o d n u f o r p e o i c n ê l i s e d o t n e m o M • s a ç a r G e d o ã ç A
r e s e d o p o ã n a s s i M a t n a S a d o i r á n i d r O o d e t r a p r e s r o p e u q , ) s u e D e d o r i e d r o C ( ’ i e D s u n g A ‘ e D e d o r i e d r o C O o a t n a c o r o c o u o a z e r e t o d r e c a s o , z a P a d o ã ç a d u a S a a d a n i m r e T • s u . a i t s i r a c u E a m i s s í t n a S a d a s e m à é t a m e r i g i r i d e s e d s e t n a o c u o p , s i é fi s o e r t n e e d a d i r a c e o ã h n u m o c , z a p a r a t s e f i n a m e r a c i n u m o c e d s a m , o ã ç a i l i c n o c e r e d u o l a i c n e t i n e p r e t á r a c m e t o ã n ’ z a P a l e p o t i R ‘ O . e d a d i n u e z a p a l e p r a t u l e d o s s i m o r p m o c m u s o m í u l c n i , o p m e t o m s e m o a , e s ã m r i e s o ã m r i s o m o c o ã h n u m o c e d o j e s e d o s s o n s o m a s s e r p x e , o j i e b u o o ç a r b a u o , o ã m e d o t r e p a m u e t n a i d e M • z a P o d o t s e G . o ã ç i d a r T a i r p ó r p a r e s o ã n a , s o ã m s a d o ã ç i s o p a a r a p s a c fi í c e p s e s a r g e r á h o ã N . e t o d r e c a s o o d n a t i m i , o t l a o a r a p s a l - ê u g r e u o s o ã m s a r a d a m u t s o c a i e l b m e s s A a , ’ o s s o N i a P ‘ o d o ã ç a r o a e t n a r u d , l i s a r B o N . a c i l b í b o ã ç a r o a t s e d a r t e l a r a v r e s n o c e d o d a d i u c o e s - a h n e t , o s s o n - i a P o a t n a c e s o d n a u Q . l a i r e t a m o t n a u q , l a u t i r i p s e o ã s n e m i d m e o t n a t , o n a m u h r e s o d s o d n u f o r p s i a m s o i e s n a s o e m u s e r s s o N i a P o ã ç a r o a t s e , s u s e J r o p a d a n i s n E . o ã h n u m o C a a r a p m e g a s s a p e d o ã ç a r o a m u É • o . o v o p o d ’ m é m A ‘ o d o ã ç a m a l c a a l e p a d í u l c n o c e a d a m r fi n o c é e , s u e D e d o ã ç a c fi i r o l g a o d n a r t s n o m e d , r o h n e S o d e u g n a S e o p r o C , s o d a r g a s n o c o h n i e o ã v p o a v e l e e r d a p O . l a n fi r o v u o l o É • a i g o l o x o D . s o d i c e l a f s o ã m r i s o e s ã m r i s a m a d r o c e r e s e , e r t s e r r e t o t n a u q e t s e l e c o t n a t , a j e r g I a a d o t m o c o ã h n u m o c m e a d a r b e l e c é a i t s i r a c u E a e u q e m i r p x e e s s a l e d o i e m r o P • s e õ s s e c r e t n I
. o t s i r C s u s e J e d e u g n a S o e o p r o C o r e b e c e r é r a g n u m o C . s u s e J ã h n u m o C m o c o ã i n u a m i t n í e c e l e b a t s e a i e l b m e s s a a d o r b m e m a d a c e u q m e o t n e m o M • o
. a d a l u c a m i a i t s ó h a , o t n a S o t i r í p s E o n , i a P o a e c e r e f o , a i r ó m e m a t s e o d n a z i l a e r , a d i n u e r e t n e m l a u t a a i e l b m e s s a a r a l u c i t r a p m e , a j e r g I A • o ã ç a l b O
. o ã h n u m o C a m s e m a n e o i c í f i r c a S o m s e m m u n r o h n e S o d e u g n a S o d e o p r o C o d o ã i n u a s ó n a r a p a c fi i n g i s o t s e g e t s E . s o ç a d e p s o i r á v m e a i t s ó h a e t r a p , a i e C a m i t l Ú a n o t s i r C s u s e J e d o ã ç a a d a i r ó m e m o d n e z a f , e t o d r e c a s O • o ã P o d o ã ç a r F
. s u é c s o a o ã s n e c s A a e o ã ç i e r r u s s e R a s o i r o l g a , o ã x i a P a d a r u t n e v a - m e b a u s a e t n e m l a p i c n i r p s e n m a n A o d n a r b m e l e r , o t s i r C o i r p ó r p o d a i r ó m e m a z a f a j e r g I a e u q m e o t n e m o M • e
. o ã x e fl u n e g a z a f , a l - á n i m r e t o a , e , ) r o h n e S o d e m o N o t n a S o a a i c n ê r e f e r o d n e z a f ( l a s s i m o n s a t s o p o r p s e õ ç a r o s a u d s a d a m u e t n e m a s o i c n e l i s a z e r e s o ã m s a e n u e t o d r e c a s o , a d i u g e s m E . e c i l á c o n a l - á t i e d e d s e t n a a l u c í t r a p a m o c z u r C a d l a n i S o e s - r e z a f l a n o i c i d a r t é , e t n e m a i r a s s e c e n o ã n e u q a d n i A . e c i l á C o n o ã ç a r f a n e u q e p a a c o l o c e , a l u c í t r a p a i r p ó r p a d o ã ç a c r a m a o d n u g e s e t n e m l a m r o n , o n e u q e p o ç a d e p m u z e v a s s e d , a n e t a p a e r b o s z e v a r i e c r e t a m u a - e t r a p e t o d r e c a s o , s o ç a d e p s i o d m e a i t s ó H a a d i t r a p e d s i o p e D . ’ o r i e d r o C ‘ o d o t n a c o r a i c i n i e s e u q o g o l u o , o t i e r i d o d a l o l e p o t n e m o m e t s e n e c i l á c o d a m i c e d a l a p a a r i t e r o n o c á i d o u o o i r á i n o m i r e c O . ’ o ã P o d o ã ç a r F ‘ e d a d a m a h c a r e , s o c i l ó t s o p A s o p m e t s o n , a s s i M a t n a S a o m s e m , e s o l u p í c s i d s o a r a p o ã p o u i t r a p s u s e J a i e C a m i t l Ú a n e u q m a r r a n s o n s o h l e g n a v E s o , l a n fi a , a i c n â t r o p m i a m e r t x e e d é , a i e l b m e s s A a l e p o d i b e c r e p o c u o p a j e s e u q a d n i a , o t s e g O ” . . . . o p r o C o d o ã i n u a t s E “ : a t s o p o r p o ã ç a r o a , o i c n ê l i s m e , a z e r o t n a u q n e , o ã ç a c r a m a u s o d n i u g e s , s o ç a d e p s i o d m e a n e t a p a n , a s s i M a m s e m a n a d a r g a s n o c , a i t s ó H a e t r a p e t o d r e c a s o , o d a o t n e é o t n a c o o t n a u q n E
. . ’ é f a d o i r é t s i m o s i E ‘ o d o t n e m o m o n s a n e p a e s - o d n a t n a v e l , m e r e d u p e u q s e l e u q a , r a h l e o j a e s a a d a d i n v o c é a i e l b m e s s a A . o i c n ê l i s o d n u f o r p e d o t n e m o m m u e s s e r e s í a D . s e õ ç a r o c s o s s o n a r a p s a ç a r g o d n e z a r t , i a P o a s ó n r o p e s - á d o t s i r C . s ó n m e o d a v o n e r é i a P o d r o m a o d o i r é t s i m o , o t n e m o m e t s e N . o h n i v o a r g a s n o c , s i o p e D . a i t s i r a c u E a r i u t i t s n i o a , a i e c a m i t l ú a n C a d a v i t a r r a N u o o ã ç a r g a s n o C u o i c n u n o r p s u s e J e u q s a r v a l a p s a e t e p e r e t o d r e c a s O • a i e . ) a c i t s í r a c u E o ã ç a r O ª 2 ( ” o s s o n r o h n e S e o h l i F o s s o v , o t s i r C s u s e J e d e u g n a S o e o p r o C o s ó n a r a p m e n r o t e s e u q e d m fi a o t i r í p s E o s s o v o s a l e e r b o s o d n a m a r r e d ‘ s o d a r g a s n o c m a j e s s o d i c e r e f o s n o d s o e u q a r a p , o t n a S o t i r í p s E o d a ç r o f a , s i a i c e p s e s e l c í p E u o o t n a S o t i r í p s E o d o ã ç a c o v n I s e õ ç a c o v n i e d o i e m r o p , i a P o a e d e p e r d a p O • e . o t n a S o d o t n a c o m o c e s - i u l c n o C . a i d o d a c fi í c e p s e o ã ç a r o m e m o c a u o e t n e d n o p s e r r o c o c i g r ú t i l o p m e t o e u g e s e r p m e s e l E . s o t c e p s a s u e s e d m u r o p u o o ã ç a v l a s a d a r b o a a d o t r o p s u e D a r o v u o l e o t n e m i c e d a r g a e d o t n a c m u É • o i c á f e r P
ALFAIS E VASOS SAGRADOS CÁLICE • É um dos objetos mais sagrados da celebração porque se destina a receber o sangue de Cristo. É o recipiente no qual se consagra o vinho durante a missa. Pode ser feito de metal precioso ou de madeira nobre.
PATENA • Pequeno prato, geralmente de metal precioso, para conter a hóstia durante a celebração da missa. Na patena será colocada a hóstia maior, o corpo de Deus. ÂMBULA (PÍXIDE OU CIBÓRIO) • É um recipiente de diversos tamanhos destinado a receber as hóstias consagradas que serão distribuídas ao povo ou guardadas no Sacrário (as Santas Reservas).
GALHETAS • Vasilhas em que são colocados a água e o vinho para serem usados durante a missa.
HÓSTIA • O pedaço de pão sem fermento, grande e arredondado, que o padre mostra ao povo no momento da Santa Missa.
PARTÍCULA • Pequeno pedaço de pão sem fermento, em geral de forma circular, que o padre consagra para a comunhão dos fiéis.no altar, ou o Ostensório contendo o Corpo de Jesus para a adoração. CORPORAL • Pano retangular, como pequena toalha, que recebe o cálice, a patena e as âmbulas no altar, ou o Ostensório contendo o Corpo de Jesus para a adoração.
MANUSTÉRGIO • Toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, após lavá-las durante a missa.
DEMAIS OBJETOS LITÚRGICOS JARRO • Recipiente de metal com água limpa, junto à bacia e ao manustérgio (toalhinha para enxugar), usado para lavar as mãos do ministro da celebração.
CANDELABRO • Grande castiçal com ramificações. Em cada braço, põe-se uma vela.
CASTIÇAL • Suporte destinado a sustentar uma vela, usado nas celebrações.
PALA • Cartão quadrado, revestido de pano, para cobrir o cálice. INCENSO • Resina de aroma suave; produz uma fumaça que sobe aos céus. Símbolo das nossas preces e orações a Deus. SANGUÍNEO OU PURIFICATÓRIO • Tecido retangular com o qual o sacerdote, depois da comunhão, purifica o cálice e, se for preciso, enxuga a boca e os dedos.
VÉU DO CÁLICE • Pano quadrado com o qual se cobre o cálice (de raro uso)
ARRUMAÇÃO DAS ALFAIAS NA CREDÊNCIA PARA A SANTA MISSA Cálice – Sanguíneo dobrado em cima – seguido da patena com a Hóstia a ser
TURÍBULO • Objeto de metal usado para as incensações durante a celebração. O que carrega o turíbulo recebe o nome de turiferário.
TECA • Pequeno objeto metálico arredondado, com tampa, onde se colocam as hóstias consagradas para serem levadas aos doentes: o Viático.
CRUCIFIXO • Uma cruz com a imagem do Crucificado que fica sobre o alta ou acima dele durante as celebrações.
CRUZ PROFESSIONAL • Usada nas procissões, à frente de qualquer cortejo, e deve permanecer em lugar nobre no presbitério.
ASPERSÓRIO OU HISSOPO •Objeto metálico usado para aspergir água benta nas pessoas e nos objetos ou lugares a serem abençoados.
NAVETA •É um objeto em forma de barquinho, usado para guardar o incenso que será colocado no turíbulo. Aquele que carrega a naveta é chamado de naveteiro, e fica sempre à esquerda do turiferário.
LAVABO OU ABLUÇÃO •Conjunto de objetos usados para lavar as mãos: bacia, jarro e manustérgio. Durante a missa o lavabo acontece após a apresentação das ofertas. Também é usado quando há a necessidade de lavar, seja por ocasião do lava-pés, imposição das cinzas, unção das mãos do neossacerdote.
CALDEIRA OU CALDEIRINHA • Vaso Litúrgico onde se coloca água benta para aspersão do povo.
s a h n i o r o c /
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. s u s e J e d o p r o C o m i s s í t n a S o a r t n o c n e e s i l a e u q o d n a i c n u n a o i r á r c a s o e r b o s a c fi e u q a h l e m r e v a d a p m â l a n e u q e P • A N I R A P M A L
. o ã t s i r c o d o t n e m a r c a s o r i e m i r p o é o m s i t a B o s i o p , l a i c e p s e o t i u m o d a c fi i n g i s m u o d n e t , s o d a z i t a b s o m e c e t n o c a e d n o a j e r g I M S I T A B A I P a d l a c o L • L A
. a i g r u t i L a n s u s e J o i r p ó r p o a t n e s e r p e R . a c i t s í r a c u E a i e c a A T L A a z i l a e r e s e d n o a s e M • R
. s u e D e d a r v a l a P a a m a l c o r p e s e d n o e d a r v a l a P a d a s e M • O Ã B M A . s o s o i g i l e r s o t e j b o e s o t n e m a r a p s o s o d a d r a u g o ã s e d n o , a j e r g i à a x e n a a l a S • A I T S I R C A S
. r a t l a o d a s e m a e s e r a i l i x u a e s e t n a r b e l e c s o m a c fi I R É T I B S E R P e d n o l a c o L • O
. s e õ s s i c o r p s a n s o r i e o r d a p e s o t n a s s o d s n e g a m i s a r a v e l a r a p o d a z i l i t u s e r o fl m o c O D N A o d a t i e f n e e t r o p u S • R
. s o t n e m o m s o r t u o m e e o ã ç a r g a s n o c a e t n a r u d , o t i l ó c a o l e p o d a s u , o n i s o n e u q e P • A T E N I S
. a h l e o j a e s e u q e l e u q a d s o ç a r b s o d o t s o c n e o n a d u j a , a d a r r o f o ã ç a v e l e a m u e d o d i n u M . r a h l e o j a e s a s i c e r p e t n e d i s e r p o e u q m e s e õ ç a r o s a n r a i l i x u a a r a p o d a s u s o i c a m s o r r o f m o c e a r i e d a m I R Ó X E L F U N E G e d l e v ó M • O
. o p m e t o d r o c a o d n u g e s a i r a V . o i r á r c a s o d a t r o p E P O N O C a e r b o c e u q u é V • U
. s o v a r c s o e a g e m ô e a f l a s a r t e l s a , z u r c a e s - a r t n o c n e , s o l o b m í s s o e r t n E . l a c s a p a i í l g i v a n o t n a s o g o f m o c e d n e c a e s e u q s o i r p ó r p s o l o b m í s m o c a d a c r a m e a d a o ç n e b a e d n a r g a l e v a m u é C S A P O I R Í C l a c s a p o i r í C • L A . a i g r u t i l a d s o t n e m o m s o d a n i m r e t e d m e r a h l e o j a e s u o r a t n e s e s a r a p o p s i b o l e p o d a s u , o t s o c n e m e s e t n e m l a r e g , o c n a b o n e u q e p m u é o i r ó t s i d l a F • O I R Ó T S I D L A F
. s o t n a s s o d s a i u q í l e r s a o ã ç a r e n e v à r o p x e a r p o d a z i l i t u I R Á C I L E R o t e j b O • O
. o t l u c o d s o t e j b o s o r a c o l o c a r a p a d a z i l i t u , r a t l a o d o d a l I C N Ê D E R C o a a h n i s e M • A
. a j e r g i a m u e d l a p i c n i r p r a t l a o e r b o c , l e s s o d o m o c , e u q , o c i n ô t e t i u q r a , o v i t u r t s n o c N I U Q A D L A B o t n e m e l E • O
. o ã ç a r g a s n o c a e t n a r u d a h n i a p m a c o m o c o d a s u é e t n e m l a r e G . s o t n u j m a c o t e u q , s o n e u q e p e t n e m l a m r o n , s o d i n u s o n i S • A H N I A P M A C U O O Ã H L I R R A C
. ) a n i r a p m a l a ( o m i s s í t n a S o d a ç n e s e r p a r a c i d n i a r a p e t n e m e t n a t s n o c a s e c a z u l a m u i u s s o p e e v a h c à o d a c n a r t , o d a n r o É . a i t s i r a c u E a r a d r a u g a r a p o d a v r e s e r o ç a p s E • O I R Á R C A S
. a j e r g i a d a r o f s e õ s s i c o r p m e o i r ó s n e t s o o n o t s o p x e o t n e m a r c a S o m i s s í t n a S o z u d n o c e s l a u q o b o s s e t s a h s i a m u o o r t a u q r o p o d a t n e t s u s I L Á P o t n a m m u é o i l á p O • O
. s a c i í l s a b s a d a i n g í s n i o m o c a d a s u m é b m a t É . o i l á p o e u q e n e l o s s o n e m a m r o f e d o t n e m a r c a s o m i s s í t n a s o r a t r o p s n a r t a r a p o d a s u , a v u h c - a d r a u g e d o t a m r o f L E B M U m e o t e j b O • A
. s i a c i l i s a b s e õ s s i c o r p s a d e t n e r f à o d a v e l é a l e b m u a m o c o t n u J . o n i s m u e d a d i n u m e , s e v a h c s a e m u n g e r i r t o m o c e t n e m l a r e g , a d a t i e f n e e t n e m a d i v e d e t s a h a m u e d a t s n o c e u q l a c i l i s a b L U B Á N I T N I T a i n g í s n I • O
. o i r ó s n e t s o o d o r t n e d , s u s e J e d o p r o C o , a d a r g a s n o C a i t s ó H a r a x fi a r a p o d a z i l i t u a u l - a i e m e d T E N U L a m r o f m e o t e j b O • A
. o ã s s i c o r p m e o l - á v e l a r a p u o , o m i s s í t n a S o r o p x e a r a p o d a z i l i t u o s o i c e r p l a t e m I D Ó T S U C e d o t e j b O • A U O O I R Ó S N E T S O
. s o n i s s o a o ã ç i u t i t s b u s m e , a o c s á P e d o g n i m o D o e a t n a S a r i e f - a t n i u Q a e r t n e , a t n a S a n a m e S a e t n a r u d o d a c o t o g i t n a o t i u m o t n e m u r t s n i m u é a c a r t a m A • A C A R T A M
VESTES
s a h n i o r o c /
0 1
. a c i t s í r a c u E o ã ç a r O a n o d a v e l e s i a m o t n o p u e s o d n a r t n o c n e , s u e D e d o ã ç a c fi i r o l g a a i d o d s a r o h s a s r e v i d n i v i D o i c í f O u o s a r o H s a d a i g r u t i L s à r e d n e t s e o v i t e j b o r o p m e t e u q , a j e r g I à r o v u o l m e o ã ç a r o e d s o r v i L • o . o r v i l e t s e n s a d i t n o c o ã t s e o p s i b o l e p s a d i d i s e r p s a c i g r ú t i l s e õ ç a r b e l e c e s o t n e m a r c a s a r a p s o d a s u s o t x e t s o s r e v i d s O . l a p o c s i p e o i r é t s i n i m o a s e t n e r e f e r s e õ ç a r b e l e c s a s a d o t i u s s o p s i o p , s o p s i b s o l e p e t n e m l a i c e p s e o d a s u o r v i l m U • s o p s i B s o d l a i n o m i r e C . o s n e c n i m o c o d a i c n e r e v e r e , e t o d r e c a s m u u o o n o c á i d m u r o p a d a r t n e e d o ã s s i c o r p a n o d a v e l r e s e d o P . o h l e g n a v E g n a v E o d o t n a c o u o o ã ç a m a l c o r p a r a p a s s i m a n o d a s u , s o h l e g n a v E s o t n a s s o m é t n o c e u q o r v i L • o i r á i l e . s o t n e m a r c a s s o e t n a r u d o s u a r a p s a r u t i e l s a m é t n o c e u q o r v i L • o i r á t n e m a r c a S r o t n a S o i r á n o i c e L . s o t n a s s o d s a t s e f e s e d a d i n e l o s s a a r a p s a r u t i e l s a m é t n o c e u q o r v i L • l a . s o n a s i o d s o a r a p o m s e m o é o h l e g n a v E O . r a p o n a e r a p m í o n a r o p s o d a c fi i s s a l c o ã t s e a i d a d a c e d l a i r o s n o p s e r o m l a s o e a r u t i e l a r i e m i r p A . o c i g r ú t i L o n A o o d o t e d a n a m e s a d s a i d s o a r a p s a r u t i e l s a m é t n o c , l a i r e f e d o d a m a h c m é b m a T • l a n a m e S o i r á n o i c e L . e n e l o S o ã ç n ê B a m u , e d a d i s s e c e n a o d n u g e s , e o i c á f e r P o , s o i r á n i d r O s o t i R s o e t n e m l e v i s s o p , a s s i m a d s e õ ç a r o s a s a t fi m o c r a c r a m e d o p o ã t s i r c a s o , o i r á s s e c e n e S n o i c e L . o c i g r ú t i l o n a o d o t e t n a r u d s e õ ç a r b e l e c s e t n e r e f i d s a a r a p s e õ ç a r o s a s a d i t n o c o ã t s e e d n o r o i a m o r v i L • o i r á . e n e l o S o ã ç n ê B a m u , e d a d i s s e c e n a o d n u g e s , e o i c á f e r P o , s o i r á n i d r O s o t i R s o e t n e m l e v i s s o p , a s s i m a d s e õ ç a r o s a s a t fi m o c r a c r a m e d o p o ã t s i r c a s o , o i r á s s e c e n e S . o c i g r ú t i l o n a o d o t e t n a r u d s e õ ç a r b e l e c s e t n e r e f i d s a a r a p s e õ ç a r o s a s a d i t n o c o ã t s e e d n o r o i a m o r v i L • l a s s i M
S O R V I L h n i o r o C e o t i l ó c A . s a i g r u t i l a r a p s a n e r a t l a o n s a c i g r ú t i l s e õ ç n u f s a n a i l i x u a e u q m e v o J • a . s a i n ô m i r e c e d e r t s e m ; s o c i g r ú t i l s o i c í f o s o d o ã ç e r i d e o ã ç a z i n a g r o a d o d a g e r r a c n e É • o i r á i n o m i r e C . s o ã m s a u d s a m o c o d n a r u g e s s o r v i l s o m a t n e s e r p a s o r e f í r b i l s O . s a c i g r ú t i l s a i n ô m i r e c s a e t n a r u d s o d a s u ) o i r á i l e g n a v E r e f í r b i L , o i r á n o i c e L , l a s s i M , a i l b í B ( s o d a r g a S s o r v i L s o r a t n e s e r p a e r i z u d n o c e d o d a g e r r a c n e o t i l ó c a u o a h n i o r o C • o . s a i c í f i t n o p s a i n g í s n i s a r a r u g e s a r a p , a i d o d a c i g r ú t i l r e f í r t i M r o c a e u g e s e u q , a p m i V o d a m a h c o t n e m a r a p m u r a s u e v e d e l E . o ã ç a r b e l e c a n a r t i M a a v e l e u q e l e u q a É • o r e f í l u c a B . a d í a s e a d a r t n e e d s e õ s s i c o r p s a n o p s i b o d s á r t a m é b m a t a c fi e o p s i b o d o l u c á b o a v e l m e u q É • o r e f i c u r C . o i r é t i b s e r p o d a d í a s e a d a r t n e a e t n a r u d l a n o i s s e c o r p z u r c a a g e r r a c e u q o t i l ó c a u o a h n i o r o c o É • i r á . o r i e t e v a n o d e o i r á r e f i r u t o d s a n e p a s á r t a o d n i v , s o r i e m i r p s o o ã s s o i r á r e f i r e C s o , a d a r t n e e d r e f i r e C u o o i r á r e f o r e C o ã s s i c o r p a n o ã v s a l e v s a o d n a u Q . s e õ ç a r b e l e c s a e t n a r u d a l e v a a g e r r a c e u q e l e u q A • o i r á . o l u b í r u t r i e t e v a N o n o d a c o l o c á r e s e u q o s n e c n i o r a d r a u g a r a p a d a s u , o ã s s i c o r p a n a t e v a n a z u d n o c e u q e l e u q a É • o . a d a r t n e e d o j e t r o c o m i s s a o d n a m r o f , a t e v a n a d a t i e r i d à i a v o l u b í r u t O . s i a c i n i m o d u o s a v i t s e f r e f i r u T s a s s i m e t n a r u d o l u b í r u t o r a e s u n a m e d o d i b m u c n i é e u q a h n i o r o c o a o d a d e m o n o é o i r á r e f i r u T • o i r á
S E Õ Ç N U F
s i a e d r a c s o a r a p o h l e m r e v e s o p s i b a r a p o e c á l o i v , s e r o h n e s n o m a r a p o e c á l o i v o f u t m o c o t e r p , s e t o d r e c a s a r a p o t e r p , a i r a v r o c a u S . a s s i m a d a d í a s e a d a r t n e e d s e õ s s i c o r p s a n o d a z i l i t u É . ) m o p m o p ( a l r o b a m u m o c o d a n r o e r p m e s e s a u q e s a l a p 3 e d e t n e m l a r e g r a l u g n a r d a u q u é p a h C • e t e r r a B . e t n e d n o p s e r r o c o c i g r ú t i l o p m e t o d r o c a e u g e s a p m i v A . e t n e m a v i t c e p s e r , o r e f í l u c a b e o r e f í r t i m e d e m o n o m e b e c e r s o t i l ó c a s e t s E . s o - o d n a s u á t s e o ã n o p s i b o o d n a u q , ) a l u r é f a p m i V , a p a P o d o s a c o n ( o l u c á b o e a r t i m a r a r u g e s a r a p s o r b m o s o e r b o s m a v e l s o t i l ó c a s o e u q u é v o é a p m i v A • a . a j e r g I a a d o t m o c m é b m a t e s i é fi s o m o c o p s i b o d o ã i n u a a z i l o b m i S • l e n A . o n a o e t n a r u d s o d a e m o n s o p s i b e c r a s o v o n s o a e t n e m o s a g e r t n e s o a p a P o o h n u j e d 9 2 m e e , o r d e P o ã S e d o l u m ú T o d e t n a i d a n r u a m u m e s o d a c o l o c o ã s s o i l á p s o v o n s O . s ê n I a t n a S e d e d a d i n e l o S a n o n a a d a c e d o r i e n a j e d 1 2 a i d o n a p a P o a s o d i c e r e f o o ã s e u q s o r i e d r o c s i o d e d ã l a o d n a z i l i t u , a m o R m e , a i í l c e C a t n a S e d o r i e t s o M o d s a n i t i d e n e b s a j n o m s a l e p o d a n o i c c e f n o c É . a t e r p ã l m e s a d a d r o b s e z u r c s i e s i u s s o P . s a t s o c s a n o r t u o e e t n e r f a n m u – s e c i d n ê p a s i o d e a r u g r a l e d m c 5 e d a c r e c m o c , ) s o p s i b e c r a s o d e l e u q a d P e t n e r e f i d é a p a P o d o ( s o n a t i l o p o r t e m s o p s i b e c r a s o e a p a P o e t n e m o s m a z i l i t u e u q a c n a r b ã l e d a t n e m i t s e V • o i l á . o ç o c s e p o a e r p m e s a s u o p s i B o e u q o ã d r o c e d a d i n u m , o ã n u o r o t i e P z u r C o d a c fi i c u r C o d m e g a m i a m o c , l a t e m e d z u r c a m u , l a r o t i e p z u r c a é l a p o c s i p e a i n g í s n i a d n u g e s A • l a . s e õ ç a r b e l e c c á B s a n a z i l i t u e l e e u q o d a j a c e d e i c é p s e a m u o d n e s , r o t s a p o é o p s i b o e u q a z i l o b m i s e u q o t e j b o o É • o l u . a p a p e s i a e d r a c , s o p s i b , s e d a b a : a l - á s u m e d o p e u q s o g i r é l c s o d s o r b m o s o e r b o s r t i M m e a c e u q o d i c e t o m s e m o d s a r i t s a u d e r o i r e p u s e t r a p a n s a t n o p s a u d m o c u é p a h c e d e i c é p s e a m u É • a . a i u q r a r e i h a d u a r g a d a c a r a p a d u m r o c A . a p a p e s i a e d r a c , s o p s i b é d i l o S , s e t o d r e c a s s o l e p o d a s u É . a ç e b a c a d a o r o c a e r b o s i a v e u q a v a c n ô c e a d a d n o d e r r a a m r o f e d a l e t e d a ç e P • u c i t á m l a D . a l o t s e a e a v l a a e r b o s a d a c o l o c É . o n o c á i d o d a i r p ó r p e t s e V • a p e r b o S . s o t i l ó c a u o o i r á i n o m i r e c r o p a n i t a b a d a m i c r o p a d a s u é z i l e p e r b o s A • z i l e . a n i t a b a d a m i c r o p e t n e m o s e s - a s U . o d r e u q s e o d a l o d e r p m e s e s - a s u a x i a f A . e d a d i t s a c a e o ç i v r e s o a r a p o ã d i t n o r p x i a F a a z i l o b m i S . a j e r g I a r a z i u q r a r e i h e d a m r o f a m u e u q o d s i a m o t i u m a t n e s e r p e r a n i t a b a n a d a r t n o c n e a x i a f A • a . l a i v u l p o d s a t n o p s a m a t n a v e l s o n o c á i d s o , a h n i m a c e t o d r e c a s o o d n a u Q . ) s i a r o c s e t s e v u o e t e u q o r , z i l e p e r b o s e r b o s a d a s u r e s e d o p o ã n e u q ( a l u s a c a e t s e v e t n e m a t a i d e m i e t o d r e c a s o , l a i v u l p o r a r i t e r o a e u q z e v a m u a v l a m o c e s - a s u , a s s i m a m u e d e t r a p a ç a f e u q o ã s s i c o r p a m u g l a m e o d a s u o d n a u Q . a s s i m u l P a p a C a d a r o f s a c i g r ú t i l s e õ i s a c o e s e õ s s i c o r p m e s o g i r é l c s o l e p o d a s u , e t n e r f à e x i e f m u m o c a l p m a a p a C • l a i v . o g i r é l c o d o c i u q r á r e i h u a r g o m o c o d r o c a e d a i r a v ç r u M r o c a u S . l a r o t i e p z u r c a b o s e e t e u q o r o u o z i l e p e r b o s a e r b o s s i a r o c s e t s e v s a n a d a s u a p a c e r b o s a n e u q e P • a . s i a r o c s e t s e v s a n , s a d a v e l e s i a m s a i u q r a r e i h r o p , e t e u q o R o u o z i l e p e r b o S a e r b o s m é b m a t e l a p o c s i p e u o a c i g r ú t i l a n i t a b a d a d a h n a p m o c a o d n a u q a c i g r ú t i l e t s e v a m u r e s e d o p m é b m a T . s e t o d r e c a s s o d r a l a t e t s e v a m a m r o f s a l e s a t n u J . s e õ t o b m o c , e t n e r f à a t r e b a , s o r b m o s o t e z o M e r b o s a p a c a n e u q e p a m u É . o t i m A o e a x i a F a , a n i t a B a m o c o t n u j n o c z a f e u q r a l a t e t s e v a m u é a t e z o M A • a . o i r ó s n e t s o r e m u u é V o m o c o ã s s i c o r p m e u o o m i s s í t n a S o d o ã ç n ê b a r a d o a e t o d r e c a s o d s o r b m o s o e r b o s o d a s u o t n a M • l a . l a r t n e c a c n a r b a x i a f a n e u q e p a m u m o c o ç o c s e p o e v l o v n e e u q r a l u c r i c o h n i r a l o c m u , é o t s i , o i r á u t s e v e d a c i n ú a ç e p a m u a t s e o d n e s , o ã ç a c fi i t n e d i e d o i e m o m o c " n a m y g r e l C " u o l a c i r e l C o d o s u o m e z a f s e t o d r e c a s s n u g l A . s o s o i g i l e r e s e r d a p , s e d a b a s o d e t s e V • a n i t a B g n í C . o p r o c o d o h n a m a t o a a v l a a r a t s u j a a r a p a r u t n i c a d r o d e r o a i a v e u q o ã d r o C • o l u . s o n o c á i d e s e t o d r e c a s s o l e p o d a s u o c u o p é o t i m A t i m A o , e t n e m l a u t A . s o t n e m a r a p s o r t u o r i t s e v e r e d s e t n a o ç o c s e p o d r o d e r o a a c o l o c e t o d r e c a s o e u q o d i c e T • o . l a s r e v s n a r t a m r o f e d a n - m a s u s o n o c á i d s O . a c i n ú t u o a v l a a d o s s i m o r p m o c o o d n a h n a p m o c a , s a r i t s a u d e d a m r o f m e e t n e r f a l e p a i a c e u q o d o m e d s o r b m o s o e r b o s m a c o l o c a o r e t í b s e r p e o p s i b O . s o d a n e d r o s o r t s i n i m s o d a c i g r ú t i l e t s e V • a l o t s E . a m s e r a u Q e o t n e v d A o d o p m e T o a r a p e s - a v r e s e r a x o r r o c a e s e r i t r á m u o s o l o t s ó p A s o d s a t s e F , s e t s o c e t n e P , a t n a S a r i e f - a t x e S , s o m a R e d o g n i m o D o a r a p a s u e s a h l e m r e v r o c a N . r o h n e S o d s a t s e F , l a t a N , l a c s a P o p m e T o a r a p a c n a r b , m u m o C o p m e T o a r a p a d a s u é e d r e v r o c a N . a c i g r ú t i l r o c a r a h n a p m o c a e v e d a l u s a c A . a l o t s e a e a v l a a e r b o s e t s e v e s e u q o t n a m e d e i c é p s E • a l u s a C . s a g e r p e s a d n e r : s e h l a t e d e d a d a n r o d a é s i o p , a z e r b o n a u s à e r e f e r e s e u q o n a c i n ú t a d a i c n e r e f i d e s a v l a A . s o r t s i n i m s o s o d o t a m u m o c a g n o l e a c n a r b e t s e V • a c i n ú T u o a v l A
MEMÓRIAS, FESTAS E SOLENIDADES EPIFANIA Solenidade celebrada no dia 06 de janeiro. Com a festa de Epifania, a Igreja celebra a manifestação do Deus Encarnado a todo o mundo. Epifania, palavra de origem grega, significa “manifestação externa, aparição”. É o ensino bíblico sobre a divindade de Jesus Cristo manifestada aos magos em Belém, representando todos os povos pagãos. Apenas São Mateus narra o episódio e o liga à perseguição do rei Herodes ao Menino Jesus e à fuga da Sagrada Família para o Egito.
BATISMO Festa celebrada no Domingo depois da Epifania. No Batismo de Jesus nas margens do Jordão, revela-se o Filho amado de Deus, que veio ao mundo enviado pelo Pai, com a missão de salvar e libertar os homens. Com esta Festa do Batismo de Jesus, concluímos o Tempo do Natal. Ao celebrarmos o Batismo, temos diante de nós uma ocasião propícia para renovar nossas promessas batismais.
TRANSFIGURAÇÃO Festa celebrada no dia 06 de agosto. Segundo os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), Jesus convidou três de seus apóstolos, Pedro, Tiago e João, e com eles subiu ao Monte Tabor. Enquanto rezava, Jesus se transfigurou, e se mostrou glorioso, tendo diante dele Moisés e Elias (entendidos aqui como a Lei e os Profetas). O episódio da Transfiguração expressa, visto do ângulo humano, a imensa delicadeza com os discípulos destinados a anunciar o seu mistério. Jesus leva à montanha os três, chamados a participar mais de perto de alguns acontecimentos decisivos, para revelar-lhes sua própria identidade. Começaram a entrar no mistério, para descer da montanha com novas disposições.
DOMINGO DE RAMOS E PAIXÃO DO SENHOR Solenidade sem data fixa. A procissão do Domingo de Ramos revive o momento da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Havia o costume na antiguidade de se estender as vestes para que uma pessoa importante passasse sobre elas, significando grande veneração àquela autoridade. O povo estende os ramos a Jesus, e as suas vestes. A importância de Jesus é reconhecida na atitude da multidão. Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, participantes da Igreja. Neste mesmo domingo, celebra-se a Missa da Paixão do
ASCENSÃO Esta solenidade foi transferida para o 7º domingo após a Páscoa desde seu dia originário, a quinta-feira da 6º semana de Páscoa, quando se cumprem os quarenta dias depois da Ressurreição, conforme o relato de São Lucas em seu Evangelho e nos Atos dos Apóstolos; mas continua conservando o simbolismo do quadragésimo dia: como o Povo de Deus esteve quarenta dias em seu Êxodo do deserto até chegar à Terra Prometida, assim Jesus cumpre seu Êxodo pascal em quarenta dias de aparições e ensinamentos até ir ao Pai. Dentro do sentido catequético do Novo Testamento, marca a entrada da condição humana de Jesus no domínio de Deus. Quarenta dias depois da Ressurreição – no Livro dos Atos dos Apóstolos – Jesus subiu ao céu, isto é, voltou para o Pai, pelo qual foi enviado ao mundo. A Ascensão marca o cumprimento da salvação iniciada com a Encarnação. PENTECOSTES Esta Solenidade é celebrada no último domingo do Tempo Pascal, sete semanas depois da Páscoa. Para os judeus, Pentecostes era a festa da c olheita. Eles levavam os primeiros trigos no templo e agradeciam a Deus. Hoje em dia para nós cristãos, Pentecostes lembra a promessa que Jesus fez aos apóstolos, dizendo que, depois da sua morte, enviaria a eles o Espírito Santo. E como Jesus prometeu, ele cumpriu. Em Pentecostes, soprou o Espírito Santo sobre todos que estavam lá. E assim recebemos os dons hoje. SANTÍSSIMA TRINDADE Solenidade celebrada no 1º Domingo depois de Pentecostes, ou seja, o 1º Domingo do Tempo Comum. Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar a Deus mesmo, o centro da nossa fé. O Catecismo da Igreja Católica chama o mistério da Santíssima Trindade de “o mistério central da nossa fé”. Mas o que é um mistério? E como podemos viver melhor esse dia santo? Nesta celebração do mistério da Santíssima Trindade somos convidados a contemplar um pouco mais essa realidade, a penetrar um pouquinho mais nesse mistério e para fazê-lo devemos “subir ao monte” como Moisés o fez quando recebeu os 10 mandamentos. CRISTO REI DO UNIVERSO A celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, é celebrada no último domingo do Tempo Comum e fecha o Ano Litúrgico. Neste período, meditamos, sobretudo, o mistério de Sua vida, Sua pregação e o anúncio do Reino de Deus. Esta festa celebra Cristo como o rei bondoso e singelo que, como pastor, guia a Sua Igreja peregrina para o Reino Celestial e lhe outorga a comunhão com este Reino para que possa transformar o mundo no qual peregrina.
CORPUS CHRISTI A Solenidade de Corpus Christi comemorada pela Igreja em todo o mundo ocorre sempre na primeira quinta-feira depois da Solenidade da Santíssima Trindade, ou 60 dias após a Páscoa. Quinta-feira exatamente para lembrar o dia em que Jesus instituiu a Eucaristia. Foi instituída pelo Papa Urbano IV, em 1264, para as pessoas vivenciarem e celebrarem a presença de Cristo na Eucaristia. Eucaristia é a entrega do próprio Cristo por nosso resgate e pela nossa salvação. Esse amor que nos salva não tem limites e nos acompanha em nossa caminhada e em nosso coração. Na Festa de Corpus Christi, as paróquias e suas comunidades montam pelas ruas das cidades os tradicionais tapetes confeccionados pelos fiéis.
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. o i c n ê l i s m e o v o p o d a d í a s a e r a t l a o d o t n e m a d u n s e d o , a d n i a s o m a r b m e L . o t n e m i l a o m o c s ó n a á d e s o t s i r C o a l e n s i o p , a h l i t r a p e d s e õ ç i l á d s o n e r p m e s e u q , a i t s i r a c u E a e ) o ç i v r e S ( s é P - a v a L o , ) s u s e J e d o ã x i a P e o v o N o t n e m a d n a M ( r o i a m r o m A o – r o h n e S o d a i e C a s o m a r b e l e c , e d r a t a d r i a c o a , a i r g e l a e d m o t m u m o c , E . s e t o d r e c a S s o d o ã ç a n e d r o a n e a m s i r C a d o t n e m a r c a S o n , s e t n e o d s o d o ã ç n u a , s a ç n a i r c s a d o m s i t a b o a r a p s o d a s u o ã r e s e u q , s o e l Ó s o t n a S s o d o ã ç n ê b a s o m e t , a s s i m a s s e N . e s e c o i d a d s e r d a p s o d o ã ç a p i c i t r a p a m o c , o p s i b o l e p a d i d i s e r p , a m s i r C o d a s s i M a s o m a r b e l e c , ã h n a m a d e t r a p a N . s o l o t s ó p a e z o d s o m o c o t s i r C s u s e J e d a i e c a m i t l ú a s o m a r b m e l e r e a i t s i r a c u E a s o m a r b e l e C . l a c s a P o u d í r T o e s - a i c i n i , a t n a S a r i e f - a t n i u q a N A T N A S A R I E F - A T N I U Q A D E D A D I N E L O S
. s o s s e c o r t e r e s a h l a f a a t s o p x e e a i r ó t i s n a r t , l i g á r f , a n a m u h o ã ç i d n o c a s s o n e d s o m a r b m e l o n s ó n , s a ç e b a c s a s s o n e r b o s s a z n i c s a s o m r e b e c e r o A . a m s e r a u Q a d o p m e T o d o i c í n i e d e a i c n ê t i n e p e d , o ã x e fl e r e d a i d m u É . s o ã t s i r c s ó n a r a p e t n a t r o p m i o t i u m a t a d a m u é s a z n i C e d a r i e F - a t r a u Q A S A Z N I C E D A R I E F - A T R A U Q A D A T S E F
. a c i a d u j o ã ç i d a r t a o d n i u g e s o t i n ê g o m i r p o m a r a t n e s e r p a a i r a M e s u s e J . m é l e B e d a t u r g a n s u s e J e d o t n e m i c s a n o d s i o p e d s a i d a t n e r a u q s o a d r o c e r e u q o i r é t s i m o r a l p m e t n o c a s o d a m a h c o ã s s o ã t s i r c s o s o d o t , a t s e f a t s e N . o l p m e T o n r o h n e S o d o ã ç a t n e s e r p A a d a t s e F a o r i e r e v e f e d 2 a i d o n a r b e l e c a j e r g I a , l a t a N o o d a r b e l e c r e t e d s i o p e d s a i d a t n e r a u Q R O H N E S O D O Ã Ç A T N E S E R P A A D A T S E F . o i r á r e p o , é s o J o ã S : o ã ç a c o v n i a e h l - o d n a x e n a , ) o i a m e d º 1 ( o h l a b a r T o d a i D o u o r n o h I I X o i P a p a P o 5 5 9 1 m e E . s o v o p s o s o d o t m e a c i l ó t a c a j e r g I a d o n o r t a p o o d a r a l c e d i o f 0 7 8 1 m E . s u s e J e d ’ o i c í r t u N i a P ‘ e d o d a m a h c é o s s i r o p e a i í l m a F a d a r g a S a u o t n e t s u s é s o J , o r i e t n i p r a c e d o h l a b a r t o N . a c n a r b e t s e v a r a s u e s e a i r ó l G o r a t n a c e s a r a p o ã ç e c x e a c i n ú a r e s o d n e d o p , a m s e r a u Q a d o p m e T o n i a c e d a d i n e l o S a s s e , e t n e m l a r e G . o t n a S o t i r í p s E o d e t n e m a t e r i d s a m , o d i r a m o d o i e v o ã n s u s e J e d o ã ç a r e g a n a i r a M e d z e d i v a r g a e u q o r a l c a x i e d s u e t a M e d o h l e g n a v e O . s u s e J e d o v i t o d a i a p o i o f e l e , a i r a M e d o s o p s E . o ç r a m e d 9 1 a i d o n é s o J o ã S a r b e l e c o ã t s i r c o i r á d n e l a c O É S O J O Ã S . a i r a M m e g r i V a m i s s í t n a S a d o ã ç e t o r p a o d n i d e p o v o n o n a o m a ç e m o c s o c i l ó t a c s o s o d o t e u q m e o p m e t o m s e m o a e l a t a N o n o c i g r ú t i l o c r a m u e s a r t n o c n e a n a i r a M a t s e F a t s e , a m r o f a t s e D . a m o R e d s a n a i r a m s a j e r g i s a r i e m i r p s a d a m u , o n a m o R o r o F o n ” a g i t n A a i r a M a t n a S “ a , o r i e n a j e d º 1 a i d o n , o l p m e t o d o ã ç a c i d e d a m o c o t n u j e t n e m l e v i s s o p , I V o l u c é s o n a m o R m e a d a r b e l e c r e s a u o ç e m o c e l a t n e d i c O a j e r g I a d a n a i r a M a t s e F a r i e m i r p a é , a c i l ó t a c o ã ç i d a r t a m o c o d r o c a e D . s u e D e d o h l i F o , s u s e J e d o t n e m i c s a n o s o m r a r b m e l e r a r a p , ) o v o n o n a o d a i d o r i e m i r p , e d a d i v i t a N a d s i o p e d s a i d o t i o ( l a t a N e d a v a t i o a n , l a t a N e d s e d a d i v i t s e f s a d o r t n e d e r r o c o o ã ç a r o m e m o c a t s E . a i r a M e d a n i v i d e d a d i n r e t a M a , o n a o d a i d o r i e m i r p o n , s o m a r b e l e C S U E D E D E Ã M
. e ã m a u S a u o v l a s m e u q o m s e m s u s e J i o f , o ã ç n e d e R a d s e t n a o d n e c e t n o c a o m s e m , a j e s u o " , o t s i r C s u s e J e d s o t i r é m s o d a t s i v m e " o t i e f i o f o s s i e u q m é b m a t e " l a n i g i r o a p l u c a d a h c n a m a d o t e d e n u m i a d a v r e s e r p " i o f a l e e u q r e c e h n o c e r a c fi i n g i s a i r a M m e g r i V a d a r u t n e v A - m e B a d o ã ç i e c n o C a d a l u c a m I a d e d a d i n e l o S a r a r b e l e C . o r b m e z e d e d 8 0 a i d o n a d a r o m e m o c é o ã ç i e c n o C a d a l u c a m I a d e d a d i n e l o S A O Ã Ç I E C N O C A D A L U C A M I . s u e D e d o h l i F o u e h l o c a m é b m a t a i d m u e u q r o p a d i h l o c a é a i r a M . a i r ó l g a u s e d r a p i c i t r a p a a r i e m i r p a é , é f a n o t s i r C a r i v r e s a a r i e m i r p a i o f o m o c m i s s A . e d a d i n a m u h a d e ã m r e s a r a p u o r a p e r p a e u q s u e D e d a i r ó l g a n e t n e m a v i t i n fi e d e a n e l p a d a o r o c , a j e s u o , a m l a e o p r o c e d u é c o n s u e D r o p a d i h l o c a i o f , a d i v a u s e d m fi o n , a i r a M e u q a m a l c o r p a m g o d e t s E . o t s o g a e d 5 1 a i d o n a d a r b e l e c é e d a d i n e l o s a t s E . l l X o i P a p a P o l e p 0 5 9 1 e d o r b m e v o n e d º 1 o d ” s u e D s u m i s s i t n e c fi i n u M “ o ã ç i u t i t s n o C a d s é v a r t a o d i n fi e d e t n e m e n e l o s o c i l ó t a c a m g o d é a i r a M e d o ã ç n u s s A A A R O H N E S A S S O N E D O Ã Ç N U S S A . o l u a P o ã S e o r d e P o ã S e d s a c i í l s a B s a d o ã ç a c i d e D à o d a v r e s e r , o r b m e v o n e d 8 1 e o r d e P o ã S e d a r d e t á C a d a t s e f a , o r i e r e v e f e d 2 2 ; o l u a P o ã S e d o ã s r e v n o C a s o m a r b e l e c o d n a u q , o r i e n a j e d 5 2 : m é b m a t r a t i c s o m e d o p , o h n u j e d 9 2 l a n o i c i d a r t o d m é l A . o c i g r ú t i l o n a o n s a v i t a r o m e m o c s a t a d s i a m m ê t e u q s o t n a s s o o ã s o l u a P e o r d e P , a t s i t a B o ã o J o ã S e d e a m i s s í t n a S m e g r i V a d s i o p e D . l a t a N o d o ã ç a r o m e m o c à o m s e m é t a r o i r e t n a o d n e s , a j e r g I a d s a g i t n a s i a m s a d a m u é a t s e f A . s o i t n e g s o a a v o N a o B a d o i c n ú n a o r a v e l r o p , o i r á n o i s s i m r o d r a u e s r o p o d i c e h n o c u o c fi o r t u o o e , a j e r g I a u o d n u f o t s i r C l a u q a e r b o s a h c o r a , a p a P o r i e m i r p o i o f s e l e d o r i e m i r p O . a j e r g I a d s e r a l i p o ã s s o t n a s s i o d s e s s e e u q s o m a r b m e l , o h n u j e d 9 2 a i d o n a d a r b e l e c , o l u a P e o r d e P s o l o t s ó p a s o d e d a d i n e l o S a N O L U A P O Ã S E O R D E P O Ã S . u é c o d a i r ó l g a n m a r t n o c n e e s e j o h e a r r e t a n i u q a o c s o n o c m a r e v i t s e e u q s e s s e d o ã s s e c r e t n i a r i d e p e d s o m e t e u q e d a d i n u t r o p o a o m o c m i s s a , m a r o f e s á j e , s a d i v s a s s o n r o p m a r a s s a p e u q s a o s s e p s a d a i r ó m e m a r a j e t s e f e d s o m e t e u q e d a d i n u t r o p o a m u , o t n a t r o p , é s o t n a S s o s o d o t e d e d a d i n e l o s A . s o d a z i n o n a c s o l - ê t a j e r g I a m e s o m s e m , s o t n a s o ã s e s ó n a r a p u o r a p e r p s u e D e u q a n r e t e a d a r o m a n , u é c o n o ã t s e , o s s i r o p , e o t s i r C m o c e d a z i m a a d n u f o r p m e , a j e s u o , a ç a r g e d o d a t s e m e , m a r e r r o m e u q s e l e u q a s o d o t e d a i r ó m e m s o m e z a f e u q m e a i d o É . s o t n a S s o s o d o T e d e d a d i n e l o s a a r b e l e c a c i l ó t a C a j e r g I a , o r b m e v o N e d 1 0 a i d o N S O T N A S S O S O D O T
. s u s e J e d o m s i t a B o d e s o g a M s i e R s o d , a i n a f i p E a d , s u e D e d e ã M a i r a M a t n a S e d , a i í l m a F a d a r g a S a d , r o h n e S o d o ã s i c n u c r i C a d s a t s e f s a a j e r g I a l e p s a d a r b e l e c o ã s , o d o í r e p e t s e e t n a r u D . r o h n e S o d o m s i t a B o d a t s e F a n , o r i e n a j e d o ç e m o c o n , a i n a f i p E a d a t s e F a d s i o p e d o g n i m o d o r i e m i r p o é t a , o r b m e z e d e d 4 2 a i d , r o h n e S o s s o N e d l a t a N o d a r e p s é v a d i a V . o h n i t r u c o p m e t m u É . m e m o H o t i e f s u e D e d o h l i F o d o t n e m i h l o c a e a i r g e l a , é f e d o p m e t ; l a i c e p s e o p m e t m u é l a t a N . o r b m e z e d e d 5 2 a i d o n a d a r b e l e c , o t s i r C s u s e J r o h n e S o s s o N e d o t n e m i c s a N o d e d a d i n e l o S L A T A N
SOLENIDADE DA SE XTA-FEIRA SANTA A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. Esta celebração é centralizada na Cruz. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. Este é um dia em que a Igreja não celebra a Santa Missa. É dia de proclamarmos a Paixão do Senhor, que ouvimos na Liturgia da Palavra e fazemos preces por toda a humanidade. É dia de silêncio, do pesar, de jejum, da sobriedade que se manifesta na celebração, iniciada sem o canto.
FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA (SEGUNDO DOMINGO DA PÁSCOA) São João Paulo II beatificou e canonizou, no ano 2000, Santa Faustina Kowalska, uma santa religiosa que recebeu visões e revelações de Nosso Senhor a respeito da Divina Misericórdia. Em seu famoso diário, Santa Faustina relata o momento em que Jesus lhe pediu a instituição da festa da Sua Misericórdia. Atendendo ao apelo do próprio Jesus pelas palavras de Santa Faustina, João Paulo II estabeleceu o segundo domingo da Páscoa – tradicionalmente conhecido como Dominica in Albis – como a festa da Divina Misericórdia.
SOLENIDADE DO SÁBADO SANTO Na noite do Sábado Santo, celebramos a Vigília Pascal, na qual nos é anunciada a Ressurreição de Cristo, a sua vitória definitiva sobre a morte que nos interpela a ser n’Ele homens novos. Nesta celebração, fazemos memória do nosso Batismo, no qual também nós fomos sepultados com Cristo, para poder com Ele ressurgir e participar do banquete do céu (cf. Ap 19,7-9).
SOLENIDADE DO NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BATISTA (24 DE JUNHO) Na Solenidade da Natividade de São João Batista, celebramos aquele que anunciou o Batismo com água, antevendo que alguém – Jesus – batizaria com o Espírito Santo. Assim a temática fundamental desta solenidade é a Vocação. Todos nós somos chamados a sermos discípulos e missionários de Jesus Cristo, anunciando-O a todos os recantos e dando testemunho de nossa fé batismal. A Solenidade de São João Batista sempre foi celebrada na Igreja levando em conta o Natal de Jesus: exatamente seis meses antes. A vida e a missão de São João Batista estão intimamente unidas à vida e à missão de Jesus.
SOLENIDADE DA PÁSCOA (DOMINGO SEM DATA FIXA) Solenidade litúrgica por excelência, a Páscoa é a fonte e o cume de todo e qualquer culto cristão. A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto. Jesus Cristo, pela sua Paixão, Morte e Ressurreição, inaugura novo tempo para toda a humanidade e se torna o sinal de libertação e redenção da humanidade. A Páscoa é celebrada dentro da Semana Santa, que tem seu cume no Tríduo Pascal, dias que simbolizam os últimos gestos de Jesus entre nós: a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio, sua Paixão e Morte de Cruz e sua Ressurreição. Estes três dias formam uma só celebração e expressam o centro da vida cristã: o Mistério Pascal de Cristo.
FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ (14 DE SETEMBRO) A Festa da Exaltação da Santa Cruz, comemorada no dia 14 de setembro, é a Festa da Exaltação do Cristo vencedor. Para nós cristãos, a cruz é o maior símbolo de nossa fé, cujos traços nós nos persignamos desde o início do dia, quando levantamos, até o fim da noite ao deitarmos. Quando somos apresentados à comunidade cristã, na cerimônia batismal, o primeiro sinal de acolhida é o sinal da cruz traçado em nossa fronte pelo padre, pais e padrinhos, sinalando-nos para sempre com Cristo.
SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS A Igreja celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus na sexta feira da semana seguinte à Festa de Corpus Christi. O coração é mostrado na Escritura como símbolo do amor de Deus. O Papa Clemente XIII aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus e Pio IX, dia 23 de agosto de 1856, estendeu a Festa para toda a Igreja a ser celebrada na sexta-feira da semana subsequente à festa de Corpus Christi. O papa Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus.
FESTA DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Festa celebrada no sábado após a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Essa devoção ganhou expressões mundiais depois das aparições de Fátima em 1917. Aos vinte e cinco anos dessas aparições, em 1942, o Papa Pio XII consagrou a Igreja e o gênero humano inteiro ao Imaculado Coração de Maria. Vemos que o Coração de Maria nos leva ao Coração Sagrado de Jesus. É isso que ela quer sempre: Levar-nos a um encontro mais profundo com Cristo. A Festa sugere o louvor e a ação de graças ao Senhor por nos haver dado uma Mãe tão poderosa e misericordiosa, à qual podemos nos dirigir confiantemente em qualquer necessidade.
SOLENIDADE DE DIA DOS FINADOS (02 DE NOVEMBRO) Ao lado da celebração de Todos os Santos, comemoramos a memória de todos os mortos. É momento de uma tristeza serena e de refletir sobre a verdade da vida. Rezar pelos mortos já é uma tradição do Antigo Testamento como lemos no Segundo Livro dos Macabeus (2Mc 12,38-45). Na piedade popular inspirada em nossa fé católica, o Dia de Finados é marcado por três características: é o dia da saudade, o dia de fazer memória e o dia de professar a fé na Ressurreição. Para o cristão, a morte é o início de uma nova etapa.
FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA (30 DE DEZEMBRO) A celebração da Sagrada Família é descrita não pelos fatos e situações, mas por suas virtudes. A passagem evangélica para esta festa era a mesma da data escolhida para a sua celebração (Domingo antes da Epifania): Lucas 2,41-52. O trecho bíblico situava-se na continuidade das leituras do ciclo do Natal: depois da manifestação aos pastores e aos magos, o Menino expressava-se aos sábios, em Jerusalém. Esta festa é celebrada no domingo que cai entre os dias 26 e 31 de dezembro. Se não houver domingo neste período, então a Festa da Sagrada família é celebrada no dia 30 de dezembro.
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. o i c n ê l i s o é r o h n e S o m o c o m i t n í e l a o s s e p o r t n o c n e e d a m r o f a m u É . s u e D e d a r v a l a P a r a d n u f o r p a e r i v u o e d o j e s e d , o ã ç a t i d e m ê l i S O , o ã ç n e t a , o t i e p s e r a c i d n I • o i c n
. a l e g n i s e l a r u t a n a m r o f e d , a r t u o a o ã ç e r i d m e a m u s a d a t l o v s o ã m s a d s a m l a p s a m o c e t n e m l a m r o n , s o ç a r b s o e s - e r b A . e t n a r b e l e c e t o d r e c a s o d o ã ç a r o e d o ã ç i s o P • s o t r e b a s o ç a r B
” . . . . o s o r e d o p - o d o t s u e D a o s s e f n o C “ o ã ç a r o a n e r r o c o o t s e g e t s E . s o d a c e p s o d o t n e m i d n e p e r r a t i e p o n r e t a B e r o d e d o ã s s e r p x e É • o
. s e õ ç a r b e l e c s a n m a s u e s e u q s o t e j b o m a t r o p s n a r t e u q s e l e u q a a d n u f o r p o ã ç a n i l c n i m e n o t s e g e t s e m e z a f o ã N . o t n e m a r c a S o m i s s í t n a S o a a d a v r e s e r é e u q o l e p , o ã ç a r o d a a c fi i n g i s e o d a r b o d o d r e u q s e o o d n e t n a m , o t i e r i d o h l e o j o m o c o l o s o r a c o t e d o t a o é o ã x e fl u n e g A • o ã x e fl u n e G
. z u r c e d a m r o f m e o d r e u q s e r a g e l o p o d a m i c a o t i e r i d r a g e l o p o m o c , s o d i n u s o d e d s o , a m l a p m o c a m l a p , s a t n u j m a c fi s o ã m s A . s o l u c é s s o t i u m á h o n a m o R o t i R o d l a n o i c i d a r t e t r a p z a F . o i r é t i b s e r P o n o ã r d a p a r u t s o p e d r a m a h c e d o p e s e u q o é s a t s o p s o ã m s a r e T • s a t n u j u o s a t s o p s o ã M
. m a r t s o r p e s s o r e t í b s e r p e s o n o c á i d s o d a n e d r o r e s o ã v e u q s O . o ã x i a P a d o ã ç a r b e l e c a d o i c í n i o n , a t n a S a r i e f - a t x e S a n a t s i v e r p á t s e o ã ç i s o p a t s E . a c i l p ú s o d n a r t s n o m e d o ã h c o a e s - r e d n e t s E • e s - r a r t s o r P
. o ã h n u m o c a r e b e c e r e d s i o p e d e s - m a h l e o j a s a o s s e p s a t i u M . o ã ç a r o a d n u f o r p m e a r t n o c n e e s m e u q d a h l e o j a r a t s E e d o ã ç i s o p a é a t s E • o
. a i l i m o h a m é b m a t e – o h l e g n a v E o d a r u t i e l a d o ã ç e c x e m o c – s a r u t i e l s a s o m i v u o e u q m e o t n e m o m o é a s s i m a d a i g r u t i l a N . o ã ç n e t a r a r t s n o m e d e d e o ã x e fl e r , a t u c s e e d o ã ç i s o P • o d a t n e s r a t s E
. s u s e J e d s o t n e m a n i s n e s o a c i t á r p m e r a c o l o c e r i v r e s , r e c e d e b o a r a p o t n o r p á t s e m e u q e d , o d a t i c s u s s e R p m e r a t s E o t s i r C o d o ã ç i s o p a É • é
. o c i g r ú t i l o t a o r a ç e m o c e d s e t n a e t n e m l a p i c n i r p , o ã ç a r t n e c n o c a a h n e t n a m E . a i t s i r c a s a n e a j e r g i a n o i c n ê l i s o r a v r e s b O
. r o h l e m z e v a d a c r a r b e l e c e d m fi a , a i g r u t i l a d o d u t s e o a e s - r a c i d e D
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S A H N I O R O C S O D S E D A D I L I B A S N O P S E R
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S A R U T S O P
ORAÇÕES Oração do Coroinha Ó Jesus Adolescente, que vivias com o Pai celeste em profunda e filial sintonia, aceita nossa dedicação a serviço da liturgia. Nosso desejo é tratar com respeito, sem preconceito, as pessoas da comunidade, que contam com teu auxílio na difícil caminhada; dá-nos um coração repleto de amor aos pobres e simples deste mundo. Alimenta-nos com a tua palavra e com os teus ensinamentos, pois queremos te ajudar, ó Jesus, a transformar a sociedade, e assim celebramos dignamente, com sinais, ritos e movimentos, a Salvação que ofereces hoje e sempre em favor da humanidade. Amém! Amém!
São Tarcísio Patrono dos acólitos, coroinhas e servidores do Altar Senhor Deus de bondade, olhai pelos nossos jovens e abençoai-os com a luz do vosso amor. Que pela intercessão de São Tarcísio sejam os jovens conduzidos pelos caminhos da bondade e da justiça e se esforcem em realizar a vossa vontade. Isso vos pedimos, por Cristo nosso Senhor. Amém.
São Domingo Sávio Protetor dos Cerimoniários Ó amável São Domingos Sávio, que em vossa breve vida de adolescente fostes admirável exemplo de virtudes cristãs, ensinai-nos a amar a Jesus com vosso fervor, à Virgem Santa com vossa pureza, às almas com vosso zelo; fazei ainda que, imitando-Vos no propósito de tornarmo-nos santos, saibamos, como Vós, preferir a morte ao pecado, para poder-Vos encontrar na eterna felicidade do Céu. Assim seja. Amém. São Domingos Sávio, rogai por nós.
Santa Maria Goretti Protetora das Meninas Coroinhas Deus nosso Pai, Santa Maria Goretti foi capaz de perdoar àquele que lhe fez mal e que lhe tirou a vida. Dai-me a graça de saber perdoar, dai-me perdoar mais do que ser perdoado. Dai-me, também, pela intercessão de Santa Maria Goretti, pureza de coração e retidão de intenções. Perdoai, Senhor, meus pecados e recriai em mim um espírito novo. Amém. Santa Maria Goretti, rogai por nós.