Who is Louis I. Kahn and history about his architectural journey
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Gumbrecht - Corpo e Forma
Gumbrecht - Corpo e Forma
Descrição: Livro do Will Detilli para se ter uma Forma Perfeita
Entrevista
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Who is Louis I. Kahn and history about his architectural journey
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Reflexões sobre o texto "Substância e Forma de John Dewey", encontrado no livro "Arte como Experiência".
Descripción completa
Livro sobre a forma e o espaço.
nkl
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Descripción: para la cátedra Marcos - Soares . Filosofía UBA
RevistaDescripción completa
Louis Kahn y el reto de la monumentalidad- CurtisDescripción completa
Louis Kahn 1
FORMA E DESENHO
U
m j jo ov em arqui teto f ormul ou-me esta pergunta: “ Sonho com espaços marav i l hosos, espaços que surgem e se desenv olv em f l ui damente, sem começo nem f i m, f ei tos de um material contí nuo, branco e ouro. Por que quando traço a pri mei ra li nha sobre o papel, tratando de f i x ar o sonho, el e acaba desmerecido?”
É uma pergunta interessante. A prendi que uma boa pergunta tem mai s v al or que a mai s bri l hante das respostas. Esta é uma pergunta que se rel aci ona com o comensuráv el e o i ncomensuráv el . A naturez a – a naturez a f í si ca – é comensuráv el. A s emoções e a f antasi a não têm medi da, não têm li nguagem, e os sonhos de cada um são di sti ntos. Entretanto, tudo o que se f az obedece às leis da naturez a. O homem é sempre mai or que suas obras porque nunc a pode ex pressar compl etamente suas aspi raç ões. Para se ex pressar atrav és da músi ca ou da arqui tetura dev e recorrer a meios comensuráv ei s como a composi ção e o desenho. A pri mei ra li nha sobre o papel j jáá é uma medida do que pode ser ex pressado de f ato. A primeira linha sobre o papel j jáá é uma limitação.
“ Então – perguntou o j joov em arquiteto – qual é a disciplina, qual é o ri tual que pode nos acercar à psi que? Porque é nesta aura sem matéria nem l i nguagem onde si nto que o homem v erdadei ramente é.” Volte ao Sentimento, af aste-se do Pensamento. No Sentimento está a Psi que. O Pensamento é o Senti mento mai s a presença da Ordem. A Ordem, f ei tora de toda a ex i stência, não tem V o n n- - . A rti go publi cado na Revi sta “ A rchi tectural Desi ng” em abril de 1961.