Força Força é energia que permite deslocar objetos e vencer resistências externas, ou mesmo as do nosso próprio corpo, independentemente do fator tempo. Permite, assim, superar ou contrariar as resistências ao movi movim mento ento,, com base base em for forças ças inte intern rna as (pro (produ dui ida dass por por cont contra raç! ç!o o musc muscul ular ar,, aç"e aç"ess dos dos tend tend"e "ess e liga ligame ment ntos# os# e força forçass externas (gravidade, atrito, oposiç!o#. Para além de ser necess$ria para o movimento, a força aplica%se também& ♣ na 'resistência muscular, que mais n!o é do que o uso prolongado desta capacidade) ♣ na 'resistência * fadiga, que depende fundamentalmente da quantidade de sangue bombeado pelo coraç!o em cada contraç!o sistólica) ♣ na 'velocidade, que n!o seria poss+vel sem n+veis de força adequados. força tem como variantes& variantes& ⇒ a força m$xima ⇒ a força r$pida ou potência[1] a força resistente. Pode ainda ser& geral, quando é visada a potenciaç!o de todos os grupos musculares) espec+fica, se pretendemos desenvolver um ou v$rios grupos musc muscul ular ares es cara caract cter er++stic sticos os dos dos gest gestos os desp despor ortitivo voss de uma uma determinada modalidade. Treino da força
Para que esta capacidade seja corretamente treinada é preciso saber que a fibra muscular se contrai de acordo com a -lei do tudo ou nada, isto é, ou n!o se contrai, ou, quando o fa, é sempre no limite m$ximo das suas possibilidades. Por isso o treino desta faculdade neuromuscular tem de visar a estimulaç!o dos grupos musculares perto dos seus limites m$ximos e tendo em consideraç!o os seguintes princ+pios& esforços de curta duraç!o com cargas elevadas) intervalos prolongados (recuperaç!o total#) n/mero pequeno de repetiç"es.
0ste é o método que permite estimular o maior n/mero de unidades motoras (sendo cada uma destas o conjunto que integra um determinado n/mero de fibras musculares e o neur1nio sobre o qual este atual# e, conseq2entemente, um maior desenvolvimento da força. 3o treino da força utiliam%se três tipos de cargas& ¡ carga m$xima 4 onde só se consegue uma ou duas repetiç"es e todas as fibras musculares s!o solicitadas, sendo o fator preponderante a resistência m$xima a vencer) ¡ carga subm$xima com muitas repetiç"es 4 procura%se o n+vel de resistência de força (quando as fibras utiliadas se fatigam s!o substitu+das por outras, até que todas estejam cansadas#, sendo os fatores preponderantes o volume e a duraç!o) ¡ carga subm$xima com velocidade m$xima 4 a velocidade vai solicitar o trabal5o de todas as fibras, sendo o fator preponderante a velocidade de execuç!o do movimento. 6 trabal5o muscular pode revestir essencialmente duas formas& trabal5o isométrico (ou contraç!o est$tica# 7 trabal5o muscular sem produç!o de movimento& o m/sculo n!o altera o comprimento e o trabal5o produido é nulo, a resistência e a contraç!o s!o iguais, portanto n!o 5$ movimento) trabal5o isot1nico (ou contraç!o din8mica# 7 existe movimento durante a produç!o de energia muscular. 9 o mais vulgar e pode apresentar dois tipos distintos de contraç!o& concêntrica 4 quando o esforço muscular vence a resistência. Por exemplo, quando, em suspens!o numa barra, se fa flex!o de braços) excêntrica 4 quando a resistência vence a força muscular empregue. Por exemplo, quando em suspens!o numa barra, de braços flectidos e queixo ao n+vel da barra, somos puxados para baixo por uma força que n!o conseguimos vencer, e baixamos lentamente. ssim, sendo o objetivo o aumento da força f+sica do atleta, é indispens$vel utiliar todos os movimentos capaes de aumentar o n/mero de fibras em regime de esforço, provocando uma m/ltipla contraç!o, e também aumentar a freq2ência das transmiss"es de impulsos *s fibras, com a finalidade de mantê%las em constante tens!o. 9 para alcançar estes objetivos que se utilia o sistema de repetiç"es e rapide no exerc+cio.