6) Polissemia: é a propriedade que algumas palavras têm de apresentar vários signifcados, mantendo inalterada a escrita e a pronúncia. pronúncia. Ex.: a) técnico deslocou o !ogador na lin"a para a de#esa. $) % costureira, de t&o idosa, n&o conseguia mais enfar a lin"a na agul"a. c) con#erencista, apesar da agressividade, n&o perdeu a lin"a. ') (eia: *a#é é como +ni$us s serve no ponto.- #en+meno ling/stico que ocorre com o vocá$ulo ponto é: a) 0ipon/mia
c) 1inon/mia
$) %m$igidade
d) Polissemia
2) %nalise o diálogo: pa *e$olin"a pergunta: 3 4+nica, +ni$us tem acento5 3 epende da "ora que você apan"ar. % resposta da 4+nica !ustifca3se: a) através da sinon/mia criada pela palavra acento. $) através da polissemia da palavra acento. c) através da paron/mia daa palavras acento e assento d) através da "omon/mia da palavra acento. 7magine a seguinte manc"ete de !ornal: % 4%8%9% 1 ;%971 %11<18< % PP<(%=. PP<(%=. 1e o leitor n&o ler toda a reportagem, n&o sa$erá ao certo o que aconteceu, pois essa manc"ete se apropria de um v/cio de linguagem denominado: d) am$iguidade
>. (eia as ora?@es a seguir. pr/ncipe rece$eu a coroa real de seu pai.
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Em seu velrio, "avia diversas coroas de Aores, enviadas por admiradores.
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dentista teve de re#aBer a coroa do meu dente.
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% coroa do a$acaxi tem espin"os.
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a) Cual é o sentido da palavra coroa em cada uma dessas #rases5 $) que "á em comum entre todos esses sentidos da palavra coroa5
a) que 0agar queria que o amigo Eddie fBesse5 $) que Eddie #eB5 c) Cue palavra causou o mal3entendido5 Por quê5 d) 9esse caso, a polissemia da palavra a!udou ou atrapal"ou a intera?&o entre os interlocutores5 Por quê5 e) 7magine, agora, que o autor da tira tivesse escrito o primeiro $al&o de #ala do seguinte modo: Preciso do meu $arco consertado "o!e D tarde Pe?a isso com !eitin"o ao dono da ofcina 7. mal3entendido continuaria sendo poss/vel5 Explique. 77. Focê ac"a que a tira fcaria mais ou menos engra?ada desse modo5 Por quê5 #) (evando em conta a resposta que você deu no item anterior, exemplifque que vantagem- a existência de polissemia trouxe para o autor da tira.
7magine que a #rase a seguir este!a em um cartaB afxado na parede de uma igre!a. No Dia de Finados, haverá uma missa cantada por todos os mortos da paróquia . G. % con!un?&o por é $em polissêmica. Fe!a duas acep?@es que ela pode ter: icionário eletr+nico 0ouaiss da l/ngua portuguesa. Hio de !aneiro: $!etiva, 2IIJ. KLragmento) a) Cual sentido assume a #rase do cartaB, caso a con!un?&o por se!a entendida na primeira acep?&o5 E na segunda acep?&o5 $) Em uma situa?&o como essa, qual teria sido a inten?&o do autor do cartaB5 M Focê ac"a que ele pretendia explorar a polissemia da con!un?&o por5 M u o duplo sentido que ela aca$ou adquirindo #oi acidental5 Explique. c) *omo você reescreveria a #rase do cartaB, de modo que ela s pudesse ser entendida de uma maneira5 d) que você precisou mudar para eliminar a am$iguidade do cartaB5 e#eito de sentido da c"arge é provocado pela com$ina?&o de in#orma?@es visuais e recursos lingu/sticos. 9o contexto da ilustra?&o, a #rase pro#erida recorre D
a) polissemia, ou se!a, aos múltiplos sentidos da express&o rede social- para transmitir a ideia que pretende veicular.
$) ironia para con#erir um novo signifcado ao termo outra coisa-.
c) "omon/mia para opor, a partir do advér$io de lugar, o espa?o da popula?&o po$re e o espa?o da popula?&o rica.
d) personifca?&o para opor o mundo real po$re ao mundo virtual rico.
e) anton/mia para comparar a rede mundial de computadores com a rede caseira de descanso da #am/lia
*omentários:
% express&o rede social- é polissêmica, uma veB que amplia sua signifca?&o na c"arge através da com$ina?&o entre a imagem Klinguagem n&o ver$al) e os recursos lingu/sticos Kver$ais). %lém de re#erir3se a redes virtuais-, na c"arge, a imagem revela, tam$ém, uma rede de $alan?o- onde as pessoas se encontram. essa #orma, a alternativa que mel"or se adequa é a letra %-.