Ex er c í c i osHi s t ór i adaPs i c ol ogi a pr o v a2 P1. . .ar es pei t odoi ni c i odes en vol v i ment odopens ament of unc i onal i s t an oses t adosuni dosas s i nal ea al t er nat i v ac or r et a R. . .d ef e nd i aq ueoc o mp mp or t a me me nt od ev e r i as e rt r a t a doe mt e r mo sd es e us i g ni fi c a dop ar aoo r g an i s mon mo a a da p t a c aoa oa mb mb i e nt e P2 . . . .a l g uma sd asma ma ni f e s t a co esar t i s t i c asdos ec .x v i i e st a oem c on f or mi da dec om ap r o po s t afi l o so fic a dedes car t es. . . . I-a pr e s en t a mh ar mo ni anac omp os i c a od afi g ur ahu ma ma naedame me l o di a . . . . . I I-api nt ur aapr es ent aum c ont r as t eent r efi gur aef undo. . . . I I I-c omof or mader epr es ent araper dado sr ef er enc i ai shumanos . . . R. . . . . apenasa I,I Iv er dadei r as P3. . .O f unc i onal i s moéc mo ons i de r adoopr i mei r os i s t e madep ma si c ol ogi ae xl us i v ament eamer i c ano ,ar es pei t o dode se nv o l v i me nt odope ns ame nt of u nc i o na l i s t ano ses t a do suni d oséc or r e t oafi r ma rq ue . R. . . .d ef e nd i ac omoob j e t odees t u dooes t u dodaad ap t a c aodo ss er e shu ma ma no saoamb i e nt e
P4. . . . oev ol uc i oni s modechar mo l esdar wi ni nfl uenc i ouasi dei asdef r anc i sgal t onaut ordat eor i adaeugeni a edeheber ts penc er . . . . . I-t i nhaoobj et i v odei nc ent i v aronas ci ment o I I-afi r ma vaqueoc ar at erhumanoeasi ns t i t ui c oes. . . I I I-c ont r a punhas eai nt er f er enc i ad oes t adon aec onomi aenobem es t ar . . . . I V-c r i ouamedi daes t at i s t i c adec or r el aç ao. . . R. .Gal t on,s penc er,s penc er,gal t on P5. . . J aem s eupr o j e t od ep si c ol o gi awu ndte x po eadu pl i c i da dedaps i c ol og i aeac umpl e x i d adedo s pr oc edi ment os . . . . R. . .wu nd tv eap si c ol og i an as c ent ec omou mac ma i e nc i ai n t e r me di a r i ae nt r ea sc i e nc i a sdan at ur e zaed a c ul t ur a P6. . . R, , , I I I-s el eç aonat ur al éopr oc es soev ol ut i v opel oqual al gunsi ndi v i duos . . . . I V-oc ompo r t ame nt oe x er c i au m pa pe lc en t r al nopr o ce ss od ee v ol u cao. . . .
P7 . . .Wu nd tér e con he ci d oh i s t o r i c ame nt eco mof mo u nd ado rd ap s i c ol o gi apo rq ue ? R. . . . .I I I-el ei ns t i t uc i onal i z ouaar eadees t udos i ns t al andoopr i mei r ol abor at or i odeps i c ol ogi ae f undandoar evi s t a. . . . . . . . P8. . . .of unc i onal i s mof mo o ium mo vi ment oquesur gi upr i nc i pal men t ebas eadonasi dei asdechar l es dar wi n. . . . . R. . . . . I V-aper gunt apr i nc i pal dosf unc i onal i s t aser a:quai ser am asc ons equenc i aspr at i c asdasope r ac oes me nt a i s ,c o moe mo l a sa t u am n opr o c e s s od ead ap t a c a od oor g an i s moa mo oa mb mb i e nt e ?
Dentro do texto P1.....A disciplina História da Psicologia se apóia na proposta de Figueiredo Figueiredo (1991), de acordo com a qual: I. O o!eto de estudo da Psicologia " a su!eti#idade, ou se!a, o con!unto de caracter$sticas caracter$st icas da esp"cie %umana que nos di&erencia dos outros animais. II. A Psicologia tornou'se uma rea de estudos recon%ecida como cincia quando os primeiros estudiosos do tema oser#aram que os %omens possuiam auto'conscincia. III. Para que a Psicologia se constituisse como cincia independente &oi necessrio o surgimento de uma certa e*perincia de si que " decorrente de condi+es %istóricas determinadas. - #erdadeiro o que se arma em: a) I, apenas. ) I e II, apenas. c) II, apenas. d) III, apenas. e) II e III, apenas. /..... alternati#a d P0..... m resultado da queda do Imp"rio /omano e das in#ases raras em di#ersas regies da uropa, #2o se alterando as &ormas de organi3a+2o da produ+2o e de propriedade que caracteri3a#am caracteri3a #am a Antiguidade. Ao longo dos s"culos seguintes, #ai se estruturando um no#o sistema econ4mico e social 5 o Feudalismo. A este respeito, arma'se: I) A economia era aseada na produ+2o agr$cola de susistncia6 %a#ia pouco com"rcio e quase nen%uma ati#idade intelectual. II) A organi3a+2o &eudal inclu$a grupos sociais em denidos 5 o clero, a nore3a e os camponeses ou ser#os ', entre os quais n2o ocorria moilidade. O clero e*ercia grande poder pol$tico em uma cultura pro&undamente religiosa, religiosa, sumetendo os ser#os pela persuas2o e pelo recurso aos dogmas da &". A nore3a (sen%ores &eudais) e*ercia poder econ4mico e militar. III) A maior parte da popula+2o era constitu$da pelos ser#os, que traal%a#am a terra pertencente 7 nore3a e a alguns elementos do clero.
P7 . . .Wu nd tér e con he ci d oh i s t o r i c ame nt eco mof mo u nd ado rd ap s i c ol o gi apo rq ue ? R. . . . .I I I-el ei ns t i t uc i onal i z ouaar eadees t udos i ns t al andoopr i mei r ol abor at or i odeps i c ol ogi ae f undandoar evi s t a. . . . . . . . P8. . . .of unc i onal i s mof mo o ium mo vi ment oquesur gi upr i nc i pal men t ebas eadonasi dei asdechar l es dar wi n. . . . . R. . . . . I V-aper gunt apr i nc i pal dosf unc i onal i s t aser a:quai ser am asc ons equenc i aspr at i c asdasope r ac oes me nt a i s ,c o moe mo l a sa t u am n opr o c e s s od ead ap t a c a od oor g an i s moa mo oa mb mb i e nt e ?
Dentro do texto P1.....A disciplina História da Psicologia se apóia na proposta de Figueiredo Figueiredo (1991), de acordo com a qual: I. O o!eto de estudo da Psicologia " a su!eti#idade, ou se!a, o con!unto de caracter$sticas caracter$st icas da esp"cie %umana que nos di&erencia dos outros animais. II. A Psicologia tornou'se uma rea de estudos recon%ecida como cincia quando os primeiros estudiosos do tema oser#aram que os %omens possuiam auto'conscincia. III. Para que a Psicologia se constituisse como cincia independente &oi necessrio o surgimento de uma certa e*perincia de si que " decorrente de condi+es %istóricas determinadas. - #erdadeiro o que se arma em: a) I, apenas. ) I e II, apenas. c) II, apenas. d) III, apenas. e) II e III, apenas. /..... alternati#a d P0..... m resultado da queda do Imp"rio /omano e das in#ases raras em di#ersas regies da uropa, #2o se alterando as &ormas de organi3a+2o da produ+2o e de propriedade que caracteri3a#am caracteri3a #am a Antiguidade. Ao longo dos s"culos seguintes, #ai se estruturando um no#o sistema econ4mico e social 5 o Feudalismo. A este respeito, arma'se: I) A economia era aseada na produ+2o agr$cola de susistncia6 %a#ia pouco com"rcio e quase nen%uma ati#idade intelectual. II) A organi3a+2o &eudal inclu$a grupos sociais em denidos 5 o clero, a nore3a e os camponeses ou ser#os ', entre os quais n2o ocorria moilidade. O clero e*ercia grande poder pol$tico em uma cultura pro&undamente religiosa, religiosa, sumetendo os ser#os pela persuas2o e pelo recurso aos dogmas da &". A nore3a (sen%ores &eudais) e*ercia poder econ4mico e militar. III) A maior parte da popula+2o era constitu$da pelos ser#os, que traal%a#am a terra pertencente 7 nore3a e a alguns elementos do clero.
H arma+es &alsas, dentre as apresentadas8 a) 2o, todas as arma+es s2o #erdadeiras. ) im, a I. c) im, a II. d) im, a III. e) im a I e a II. /..... A P;....... As armati#as aai*o se re&erem ao /enascimento. Analise'as, classicando'as como #erdadeiras ou &alsas e, a seguir, assinale a alternati#a que e*pressa o resultado de sua anlise: I. o /enascimento, a diminui+2o do poder da Igre!a e a aertura operada sore o mundo &ec%ado dos &eudos &oram acompan%adas por uma crise da concep+2o de mundo que #igora#a. sta crise " que desencadeia o teocentrismo. II. A lierdade, dom maior do %omem renascentista, &ar com que ele ten%a que tentar denir por si mesmo o que " certo e o que " errado. III. A rela+2o do %omem com o mundo se torna cada #e3 mais de e*clus2o. As coisas s2o tomadas como o!etos, inclusi#e o próprio corpo %umano. sta concep+2o are o camin%o para a racionalidade cient$ca. I<. A posi+2o do %omem " peculiar: ao mesmo tempo que " li#re para tornar'se o que quiser, sente'se desamparado desamparado e só6 o mundo n2o " mais est#el e seguro e o %omem de#e continuamente tornar'se, constituir'se, mo#er'se. a) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< ' F. ) I 5 F6 II 5 <6 III 5 F6 I< ' <. c) I 5 <6 II 5 F6 III 5 <6 I< ' F. d) I 5 F6 II 5 <6 III 5 <6 I< ' <. e) I 5 <6 II 5 <6 III 5 F6 I< ' <. /...... = P>........ O s"culo ?
I<) Contaigne contraria a norma de elogio e cr$tica ao eu e prope uma concep+2o n2o prolemati3ada do ser %umano, considerado como &undamento do con%ecimento #erdadeiro. Assinale a alternati#a que apresenta a correspondncia correta: a) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< 5 <. ) I 5 F6 II 5 <6 III 5 <6 I< 5 <. c) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< 5 F. d) I 5 F6 II 5 <6 III 5 F6 I< 5 <. e) I 5 <6 II 5 <6 III 5 F6 I< 5 F. /...... @ PE...... o /enascimento, nasce o %umanismo moderno. H uma grande #alori3a+2o do %omem e, ao mesmo tempo, a id"ia de que ele de#e uscar se constituir enquanto %omem. Cas o %omem n2o est naturalmente aparel%ado para isto. Assim, " incorreto armar: a) a produ+2o de con%ecimento dedigno, cae ao %omem e*purgar de si, pelo uso do m"todo, tudo o que tem de #ari#el, idiossincrtico, suspeito. ) a produ+2o do con%ecimento, ser necessrio constituir um su!eito aut4nomo, autotransparente, ree*i#o, uno. c) a #ida em comunidade, ser preciso estaelecer um sistema social gerenciado por %omens iguais em direitos e de#eres. d) a #ida em sociedade ser necessrio constituir uma identidade ct$cia, cu!a conduta se!a pre#is$#el e regul#el. e) a con#i#ncia de %omens li#res, mesmo os aspectos dos indi#$duos que n2o se presta#am a normati3a+2o e*igida pela #ida em sociedade poderiam ser pulicamente e*postos. /...... PG..... O /omantismo, mo#imento que se estende do nal do s"culo ?
d) O /omantismo " essencial no desen#ol#imento do sentido de interioridade e pro&undidade da alma %umana, constituindo'se de uma das ases do que poder$amos c%amar de indi#idualismo. e) c%open%auer, dgar Allan Poe e Joet%e s2o alguns dos autores que representam o mo#imento tempestuoso e impetuoso do romantismo. Al"m deles, podemos mencionar no campo da mKsica Leet%o#en, Magner e @%opin. /...... L PN..... ore =escartes, podemos armar que (analise as arma+es e assinale < para #erdadeiro e F para &also): I) ( ) Assim como Plat2o, =escartes e*clui o corpo e seus impulsos no processo do con%ecimento da #erdade sore o mundo. II) ( ) A partir de =escartes, a concep+2o de %omem altera'se signicati#amente, pois a ra32o passa a ser o centro do mundo, n2o mais o %omem, ele próprio despro#ido de um centro. III) ( ) m =escartes #emos o pro!eto de usca do dado induit#el, cu!a #erdade asoluta seria &undamento para todo con%ecimento #lido. I<) ( ) O procedimento de dK#ida metódica utili3ado por =escartes consiste no e*ame das opinies das pessoas leigas e especiali3adas, das leis e regras morais, dos próprios órg2os dos sentidos e dos seus sentimentos. Assinale a alternati#a que a apresenta a seqncia correta: a) <, F, <, < ) <, F, F, < c) <, <, F, F d) <, <, F, < e) <, F, <, F /..... A P..... eia as arma+es aai*o e responda quais os enunciados que cont"m a id"ia correta de como a sociedade, antes do s"c ?
/...... = P9.... A partir do /enascimento, com a coloca+2o de =eus na peri&eria do mundo, o %omem &oi origado a construir ele próprio as re&erncias morais para sua #ida. Aai*o est2o algumas arma+es sore a concep+2o moral de alguns autores. Analise'as atentamente e depois assinale a alternati#a que mel%or corresponde 7 sua anlise: I. a medida em que a re&erncia moral #ai se a&astando dos preceitos religiosos, caer 7 própria sociedade criar instrumentos &a#orecedores do auto'controle: " neste conte*to que de#emos a#aliar o #alor das &ulas e m*imas produ3idas no s"culo ?
II. Os es uscam e utili3am in&orma+es emocionais de pessoas que l%e s2o signicati#as para compreender no#as e*perincias. III. As emo+es preparam o su!eito para lidar com emergncias, preparando'o para a &uga ou a de&esa. /esponda: Atestam o #alor de sore#i#ncia destacado por =arWin: A) Apenas o que se arma em I. L) Apenas o que se arma em III. @) Apenas o que se arma em I e II. =) Apenas o que se arma em I e III. ) Apenas o que se arma em II e III. /.... A alternati#a correta " . P10.... Aai*o est2o algumas propostas que poderiam ser &eitas tendo por ase o Q=arWinismo ocialR de Herert pencer. Analise'as. I 5 a cria+2o de uma sociedade sem classes, aseada na propriedade comum dos meios de produ+2o, com a consequente aoli+2o da propriedade pri#ada. Assim, #ia neste camin%o o desdoramento de uma sociedade com stado m$nimo. II 5 uma &orma de go#erno em que um indi#$duo apto go#ernaria como c%e&e de stado, geralmente de maneira #ital$cia ou at" sua adica+2o. Aqueles indi#$duos que n2o se adaptassem, seriam e*pulsos ou mortos, operando assim a sele+2o natural do =arWinismo ocial. III 5 uma &orma de go#erno lieral, em que a organi3a+2o da #ida social se daria sem o constrangimento das institui+es, de &orma que cada indi#$duo pudesse agir li#remente em &un+2o de seus interesses. - correto o que se arma: A) I e II, apenas. L) I e III, apenas. c) II e III, apenas. d) Apenas II. e) Apenas III. /.... P1;.... Milliam Xames " considerado o precursor da psicologia &uncional nos stados nidos. mora ten%a aandonado a psicologia para se dedicar 7 losoa, " considerado uma das principais re&erncias da %istória da psicologia. scre#ia com astante clare3a e &e3 di#ersas cr$ticas 7 psicologia de Mundt. @oerentemente com a proposta de Milliam Xames, arma'se: I ' A mente " e*plicada como um recurso do qual o indi#iduo lan+a m2o em situa+es de resolu+2o de prolemas. Para que se entenda o processo pelo qual a pessoa resol#e o prolema, " suciente que se entenda como os elementos internos da mente se organi3am. II 5 A Psicologia de#e se preocupar com a identica+2o dos elementos da e*perincia e como se estruturam em %itos e ree*os. III ' A meta da psicologia de#e ser o estudo da adapta+2o dos seres %umanos em seu amiente. Assim, a conscincia tem &un+2o de guiar para sore#i#ncia. a) apenas as arma+es I e II s2o #erdadeiras.
) apenas as arma+es II e III s2o #erdadeiras. c) apenas a arma+2o I " #erdadeira. d) apenas a arma+2o II " #erdadeira. e) apenas a arma+2o III " #erdadeira. /...... P1>...... A Psicometria parte do pressuposto de que: I. O Homem " um ser Knico, cu!as caracter$sticas podem ser con%ecidas a partir de um processo de auto'e*ame. II. Os %omens di&erem entre si em suas caracter$sticas intelectuais e de personalidade. III. As caracter$sticas psicológicas podem ser medidas por meio de instrumentos cienticamente desen#ol#idos. Assinale a alternati#a correta: a) apenas as arma+es I e II s2o #erdadeiras. ) apenas as arma+es II e III s2o #erdadeiras. c) apenas a arma+2o I " #erdadeira. d) apenas a arma+2o II " #erdadeira. e) apenas a arma+2o III " #erdadeira. /..... L
Exercicios 1 P1.... A tese sica de u$s @ludio C. Figueiredo, que orienta o percurso da disciplina, aponta duas condi+es que precisaram ser #i#idas pelos %omens ao longo da modernidade para que passasse a ter sentido pensar'se na psicologia como cincia independente. Assinale a alternati#a que apresenta essas duas condi+es: /...A e*perincia da su!eti#idade pri#ati3ada e a crise dessa su!eti#idade. P0..... A Idade C"dia, mais con%ecida como a Idade das Sre#as (em oposi+2o 7s u3es da /a32o), representa um per$odo de de3 s"culos da %istória da ci#ili3a+2o ocidental em que toda a organi3a+2o social, pol$tica e econ4mica emana#a de uma ordem transcendente ao mundo. Assinale aquela dentre as armati#as aai*o que n2o apresenta uma caracter$stica desse per$odo. /....O %omem medie#al, apesar de #i#er em um mundo em que tudo &a3 parte de um todo per&eito disposto por =eus, como e*pressa o te*to O corpo social de Xo%n o& alisurB (in: ASI, P../. A construção do eu na modernidade. /ieir2o PretoYP, d. Holos, 199, p.9) " um su!eito que tem lierdade para tomar decises re&erentes 7 sua #ida. P;.... Analise o te*to aai*o e assinale a alternati#a correta:
Qma comunidade, de acordo com Plutarco, " um certo corpo dotado de #ida pelo ene&$cio do &a#or di#ino, que opera impelido pela mais ele#ada equidade e que " regulado pelo que pode ser c%amado de poder moderador da ra32o. Aqueles que em nós estaelecem e implantam a prtica da religi2o e nos transmitem de#o+2o a =eus ... preenc%em /.... O te*to reete uma organi3a+2o social em que cada su!eito " c%amado, a partir do lugar que ocupa na trama social, a reali3ar uma tare&a em prol da comunidade. P>..... Analise as armati#as aai*o sore as concep+es de mundo e de %omem da Idade C"dia: I. Impun%a'se ao %omem medie#al a necessidade de escol%er seu camin%o6 cada um de#eria construir sua própria identidade. II. sta#a em #igor a id"ia de que %a#ia uma rela+2o orgnica entre todos os seres na nature3a, uma interdependncia entre todas as criaturas. III. A possiilidade da cren+a na lierdade %umana era muito restrita ou ine*istente, ! que tudo &a3ia parte de um plano maior, per&eito e disposto por =eus. IV. o per$odo, passou a #igorar a id"ia de que o %omem %a#ia perdido o contato com sua #erdadeira nature3a, necessitando assim retomar este estado natural perdido. V. Hou#e a crescente #alori3a+2o do ser %umano, ! n2o sumetido ao poder de =eus, e a cria+2o do conceito de democracia 5 o go#erno e*ercido pelos cidad2os. 2o #erdadeiras apenas as arma+es: /.... II e III. PE.... QPode pro#ocar alguma estran%e3a a id"ia de que a no+2o de pri#acidade n2o e*istisse em um determinado momento. ossa intimidade, nossa e*istncia enquanto su!eitos isolados 5 ou, at" mais, solitrios 5 parece'nos clara, certa. QSer um tempo para siR, sem estar traal%ando ou estudando (produ3indo, de um modo geral), possui um grande #alor em nossas #idas. @ertamente, essa " uma das poucas coisas pelas quais lutamos %o!e 5 " preciso garantir nossa pri#acidade, diante da alta e*igncia atual para que dediquemos toda a nossa energia e tempo 7s ati#idades consideradas QKteisR. (anti, P../. A construção do eu na Modernidade. /ieir2o Preto: Holos d, 199, p. >) A respeito desta e*perincia de si descrita por anti, a que podemos c%amar Qsu!eti#idadeR, arma'se: I. - uma caracter$stica %umana, que nos di&erencia como esp"cie e permite que nos constituamos como indi#$duos culturais. II. a %istória %umana, % ind$cios que le#am a crer que o Homem desde sempre se considerou sen%or de seu destino, n2o ostante o es&or+o da Igre!a medie#al em de&esa da sumiss2o %umana aos ditames di#inos. III. A perda das re&erncias coleti#as, culturais, de ra+a, de &am$lia origou o %omem a construir re&erncias internas. ste processo implicou o surgimento da e*perincia de si a que c%amamos su!eti#idade. I<. =esde que o %omem pensa, ele pensa sore si mesmo. Cas muitos s"culos transcorreram antes que ten%a surgido uma no+2o clara de #i#ncia pri#ada tal como a que %o!e identicamos como su!eti#idade. /esponda: /.... - #erdadeiro o que se arma em III e I<.
PG.... Z[uando a anestesia &oi descoerta, em 1>G, a dor &$sica ainda possu$a #rios sentidos. Podia e*ercer um papel enorecedor: resistir ra#amente 7 dor durante a e*tra+2o de um dente, por e*emplo, contriu$a para a &orma+2o do carter, especialmente quando se trata#a do se*o masculino. Cuitas narrati#as.......... o te*to acima, &ala'se da dor n2o como realidade do corpo, apenas, mas como uma experiência subjetiva. [ual das alternati#as aai*o corresponde 7 concep+2o de su!eti#idade que podemos depreender do te*to8 /....As e*perincias su!eti#as, como a dor, s2o signicadas pelos su!eitos de di&erentes maneiras, dependendo do conte*to %istórico e cultural. PN.... Incio de oBola, &undador da @ompan%ia de Xesus, escre#eu no s"culo ?
*#reja P1V... Analise o te*to aai*o e assinale a alternati#a correta: QX o sumo pai, =eus arquiteto, tin%a constru$do, segundo leis de arcana saedoria, este lugar do mundo como nós o #emos, august$ssimo templo da di#indade. Sin%a emele3ado a 3ona super'celeste com inteligncias, a#i#ado os gloos et"reos com almas eternas, po#oado com uma multid2o de animais de toda a esp"cie as partes #is.................... /....O te*to reete uma trans&orma+2o na &orma como a Igre!a pensa#a o %omem, pois o su!eito aqui aparece como possuindo o li#re'ar$trio. P11..... /elacione os autores aai*o 7s id"iasY &eitosY oras correspondentes: ( 1 )Caquia#el6 ( 0 ) Contaigne6 ( ; ) rasmo de /otterdam6 ( > ) %aDespeare I. ste autor acredita que Qo go#ernante n2o tem outra op+2o que se armar 7 &or+a, criar alian+as mais pelo temor do que pelo amor (...). O #alor primeiro de tudo ser a oten+2o e manuten+2o do poder centrali3ado. Para tanto, n2o % que se ter #ergon%a por &a3er qualquer coisa neste sentido, mesmo matar a quem quer que represente uma amea+a ao poderR. II. =iante da instailidade e inseguran+a de tudo, acaa por &a3er renascer um dos outros &undamentos do pensamento grego: o ceticismo. 2o podendo conar ou acreditar em nada, este autor se retira da #ida social e dedica a sua #ida 7 escrita da ora QnsaiosR. III. ste autor &a3 com que o personagem de seu mais importante li#ro se utili3e muito de monólogos que e*pressam uma caracter$stica essencial da Codernidade: a interioridade. ste personagem coloca'se tam"m em uma posi+2o al%eia ao coleti#o, ao que se espera de um pr$ncipe6 ele se recusa a ocupar o papel que l%e " reser#ado, pre&erindo ser autor de si mesmo. I<. @om muito %umor, este autor #ai implaca#elmente destruindo todo um sistema de #alores tomados como ó#ios. eus te*tos tam"m arrasam qualquer idealismo sore a ondade %umana e seu amor pelos demais, o casamento etc.. le tam"m escre#e um manual de oas maneiras, aconsel%ando'nos a como lidar com a glutonice, a necessidade de arrotar, soltar ga3es, etc.. A rela+2o correta " a que e*pressa a alternati#a: /..... I. 1 Y II. 0 Y III. > Y I<. ; P10..... o /enascimento % uma mudan+a na concep+2o do lugar do %omem no mundo. As arma+es aai*o se re&erem 7 mudan+a da Idade C"dia para o /enascimento, apresentam caracter$sticas desse Kltimo e discutem concep+es do lugar do %omem no mundo nesse per$odo. Analise as arma+es, considerando'as #erdadeiras ou &alsas, e depois assinale a alternati#a que mel%or e*pressa o resultado de sua anlise. I. Algumas condi+es %istórico'sociais &oram &undamentais para a passagem da Idade C"dia para o /enascimento6 entre elas destacam'se: a diminui+2o do poder da Igre!a e o ad#ento da /e&orma, a crise do sistema &eudal e o nascimento das cidades e rotas de com"rcio, a e*pans2o mar$tima e as conseqentes descoertas de no#as terras. II. O Humanismo renascentista se re&ere a di#ersos mo#imentos que #alori3am o %omem, armando que ele tem que uscar uma &orma+2o e que de#e se constituir
enquanto %umano. A id"ia central desse %umanismo " a de que se o %omem n2o nasce com o seu destino predestinado, ele de#e se &ormar, educar'se. III. A &" em um =eus n2o &oi aalada no /enascimento, mas agora ele " entendido como um criador que paira por sore sua ora, que passa a ter #ida própria e lierdade. =eus est antes do mundo como criador e depois dele como !ui3, mas dei*ou o mundo &uncionar por suas próprias leis. IV. A sa$da do mundo &eudal e o deslocamento de =eus para as peri&erias do mundo &a3em com que o %omem se coloque no centro de uma &orma peculiar: ele " li#re para se tornar o que quiser, mas n2o " propriamente nada. V. H uma negati#idade no %omem renascentista e " !ustamente esse #a3io que ocupa o lugar do centro6 o mundo ! n2o " &ec%ado, ! n2o % estailidade poss$#el6 o %omem de#e continuamente tornar'se, constituir'se, mo#er'se. /..... Sodas as arma+es s2o #erdadeiras. P1;..... O /enascimento &oi tam"m lugar da incorpora+2o da di#ersidade do mundo, da multiplicidade de costumes, l$nguas e &ormas de #i#er que o europeu descoriu com a e*pans2o mar$tima. Assinale a armati#a &alsa /..... O canto gregoriano, um coro de #o3es cantando em un$ssono a mesma melodia, e*pressa muito em uma rea+2o 7 &ragmenta+2o e dispers2o do mundo renascentista, apresentando uma proposta de retorno a =eus. P1>.... O espanto do %omem ocidental ao de&rontar'se com religies e costumes distintos pelo mundo gerou algumas conseqncias importantes. [uais &oram as atitudes dos europeus no encontro com a di&eren+a8 Assinale a alternati#a &alsa: /..... ma das atitudes sicas &oi a auto'cr$tica, que te#e um lugar consider#el no /enascimento. =iante do con&ronto com a #erdade da outra cultura, acaa'se por colocar em quest2o 7 própria #erdade para sustitu$'la. P1E... Os pensamentos produ3idos ao longo da Codernidade uscam descre#er no#as possiilidades de relacionamento entre o %omem e seu mundo. Analisando a produ+2o intelectual, art$stica e losóca pudemos #islumrar di#ersos mo#imentos (culturais, religiosos, pol$ticos e losócos) que propem lugares di&erentes para o %omem no mundo. Analise as armati#as, classicando'as como #erdadeiras (<) ou &alsas (F): I) Incio de oBola, adaptando o pensamento aos tempos, pro&essa a cren+a na e*istncia de um destino %armonioso, astando que nos conscienti3emos dele. =e&ende que a lierdade nos &oi dada por =eus e que, portanto, de#emos usu&ruir dela da mel%or maneira poss$#el. II) Caquia#el, preocupado com a &ragmenta+2o da sociedade, pensa ser necessria a imposi+2o de um go#ernante. @onstrói uma ora sore como em go#ernar o mundo ou o po#o. le arma o #alor do %umano, mas em um mundo sem ideal, no qual a imposi+2o do su!eito se &a3 necessria por uma concep+2o naturalista e ego$sta do %omem. III) Milliam %aDespeare e*pressa, em sua ora, a percep+2o de um TeuU indi#idual e &ec%ado, separado e em oposi+2o a um Tmundo e*ternoU, a$ compreendidos os o!etos e as outras pessoas. Agora, assinale a alternati#a que e*pressa o resultado de sua anlise:
/..... A arma+2o III " #erdadeira, mas a I " &alsa. P1G.... A respeito dos mo#imentos romnticos, arma'se: I) ma das imagens mais recorrentes desse s"culo &oi a de que o real " encoerto por um #"u. Impe'se a necessidade de des#el'lo e re#el'lo. O eu passa cada #e3 mais a ser tomado como uma mscara que encore a #erdade. A #ida social 5 urana e ci#ili3ada 5 ser acusada de a&astar o %omem de sua #erdadeira nature3a. II) O /omantismo representa uma esp"cie de saudosismo de um estado natural perdido pelo %omem, que seria preciso reencontrar. A nature3a a que ele se re&ere " altamente ideali3ada. III) O /omantismo nasce como um mo#imento de cr$tica ao Anti'Humanismo rearmando o princ$pio cartesiano segundo o qual o %omem se caracteri3a como um ser pensante. I<) O /omantismo ressalta que a essncia %umana est em sua nature3a pensante, uma nature3a racional que ultrapassa e " capa3 de controlar as pai*es %umanas. Assinale a alternati#a que a apresenta a seqncia correta: /.,.... <, <, F, F P1N..... Analise a cita+2o aai*o e assinale a alternati#a correta. QA nature3a %umana n2o " mquina que se possa construir con&orme um modelo qualquer, regulando'se para e*ecutar e*atamente a tare&a que l%e prescre#er, mas uma r#ore, que precisa crescer e desen#ol#er'se de todos os lados, de acordo com a tendncia de &or+as interiores que o &a3em um ser #i#o.R ]tuart Cill, 19G;^. /.... Srata'se de uma cr$tica ao regime disciplinar e de&esa do iderio romntico, atra#"s da n&ase na singularidade, na espontaneidade e interioridade dos indi#$duos. P1.... e o s"culo ?I? pode ser caracteri3ado pelo apogeu do lieralismo e do indi#idualismo como princ$pios de organi3a+2o econ4mica e pol$tica e pelo pleno desaroc%ar dos mo#imentos romnticos no campo das artes e da losoa, por outro lado, &oi tam"m marcado pelo incremento das instncias disciplinares. A este respeito, arma'se: I. =o ponto de #ista das =isciplinas, a sociedade de#e ser administrada6 o poder do stado #ai cada &e3 mais a#an+ando no terreno reser#ado 7 pri#acidade, determinando o que o indi#$duo pode e de#e ser. II. o iderio disciplinar, os espa+os reser#ados 7 #ida pri#ada s2o li#res das con#en+es sociais e das regras do decoro, enquanto que, nos espa+os pKlicos, % a #igncia de leis consensualmente estaelecidas. III. O stado e suas agncias educacionais, correti#as, sanitrias e militares de#em assumir as &un+es de controle das pri#a+es, das puni+es e das recompensas lieradas para os comportamentos indi#iduais. I<. O ideal disciplinar " o reinado do TeuU soerano com identidades nitidamente delimitadas, autocontidas, autodominadas e autocon%ecidas, permanentes no tempo, in#ari#eis, independentemente das condi+es. - correto o que se arma em: /.... I e III, somente.
P19..... Cic%el Foucault analisa a sociedade moderna, conte*tuali3ando'a %istoricamente e caracteri3ando'a como disciplinar. A este respeito, arma'se: I 5 A sociedade contempornea est marcada pela constante #igilncia dos indi#$duos que, muitas #e3es sem se darem conta de sua condi+2o de QprisioneirosR, reprodu3em id"ias e #alores morais como se l%e &ossem próprios. II 5 O mito disciplinar limita'se ao con!unto de leis e coer+es e*pl$citas, que se estendem a toda a sociedade, independentemente de classe social. III 5 spa+os institucionais com a escola, o %ospital e a indKstria n2o escapam ao modelo de domina+2o presente nas institui+es e*plicitamente disciplinares, como as prises, restando ao indi#$duo como lugar de e*erc$cio da lierdade apenas sua própria su!eti#idade. /esponda: - #erdadeiro o que se arma em: /.... I, somente. P0V.... m grupo de amigos discute o a#an+o do crime organi3ado no /io de Xaneiro. Aai*o, apresentamos trec%os da con#ersa: Ot#io: Pra mim, só 7 ala. e eu &osse o ula, manda#a o *"rcito entrar com tudo nessas &a#elas e e*terminar todo esse pessoal do trco. /og"rio: O que que " isso, cara... Ia morrer muito inocente...
Ieralismo, o /omantismo e as =isciplinas, 3eram surgir, de acordo com Figueiredo (1990), o espa+o psicológico. H uma concep+2o de %omem impl$cita em cada um desses mo#imentos. Identique'as nas arma+es aai*o e assinale a alternati#a que apresenta a correspondncia correta : I. O %omem " naturalmente om, portanto, de#e ser espontneo, autntico, restaurando seu contato com suas origens pr"'ci#ili3adas. II. O %omem " sens$#el 7s conseqncias de seus atos, portanto, pass$#el de manipula+2o. III. @ada %omem " capa3 de se autoconter, autodominar e autocon%ecer. @ada um possui uma identidade própria que " permanente e in#ari#el ao longo do tempo. I<. =ei*ados a si, os %omens n2o s2o capa3es de acordar regras de a+2o e con#i#ncia que garantam a #igncia de direitos iguais para todos. <. O %omem " dotado de direitos naturais, que de#em ser de&endidos e consagrados por um stado nascido de um contrato li#remente rmado entre indi#$duos aut4nomos para garantir seus interesses. /...... I ' /omantismo6 II ' =isciplinas6 III ' ieralismo6 I< ' =isciplinas6 < ' ieralismo.
Exercicios 2 P1.... _ tese central de Figueiredo para e*plicar as condi+es de surgimento da Psicologia como cincia independente, anti, acrescenta uma terceira. Assinale a alternati#a que apresenta essa id"ia: /...A Codernidade inclui procedimentos de autocr$tica e dissolu+2o do eu, al"m dos clssicos procedimentos de auto'arma+2o. P0.... As arma+es aai*o re&erem'se aos pro!etos de constitui+2o da su!eti#idade %umana caracter$sticos do s"culo ?
/.....Opera um deslocamento ao re&erir'se 7 #erdade enquanto tal e aponta como camin%o para ela o uso correto das leis matemticas e geom"tricas. P>..... Al"m do racionalismo cartesiano, outra importante corrente losóca &oi o empirismo. Podemos armar que o empirismo: I. Apoia#a a e*istncia das id"ias inatas. II. =e&endia que a mente apenas adquiria con%ecimento por meio da e*perincia sensorial. III. Para os empiristas, as id"ias simples podiam &ormar id"ias comple*as, atra#"s da associa+2o. Assinale a alternati#a correta: /.... II e III s2o #erdadeiras. PE..... Ao apresentar a %istória da Psicologia, a disciplina adota uma tese central segundo a qual duas condi+es s2o &undamentais para o surgimento da cincia psicológica, al"m da cren+a na cincia como m"todo insustitu$#el para a produ+2o de con%ecimento. A primeira condi+2o re&ere'se 7 e*perincia da su!eti#idade pri#ati3ada. A respeito dela, " incorreto di3er que: /....o /enascimento, quando o %omem " colocado no centro do mundo, ele gan%a uma su!eti#idade. PG.... “a -sicolo#ia, escol'er uma teoria e$uivale a escol'er a esp"cie de $uestão $ue ser para n!s um “/ato psicol!#ico%, em relação ao $ual caber nosso estudo e intervenção. 0 importante $ue se compreenda $ue estes objetos s! se constituem como /oco de interesse na medida em $ue ' uma teoria do 'umano $ue os antecede%. sta arma+2o tem sentido se considerarmos que: /.... Os &en4menos psicológicos n2o podem ser tomados em sua positi#idade, ! que cada teoria psicológica estaelece para si um o!eto de estudo que n2o " necessariamente " partil%ado por outras teorias. PN.... =iante da di#ersidade de nosso campo, a escol%a por uma ou outra aordagem de#er ser &eita: I) A partir do grau de correspondncia de uma dada teoria com a realidade do &en4meno estudado: algumas teorias s2o mais corretas que outras. II) A partir do tipo de &en4meno com o qual o psicólogo se de&ronta: em alguns casos ser mais Ktil utili3ar os pressupostos psicanal$ticos, em outros, as aordagens %umanistas ser2o mais adequadas6 em outros ainda, ser mais produti#o recorrer aos e%a#iorismos. III) A partir da escol%a racional entre os pressupostos que as emasam. I<) mora a escol%a n2o possa ser &eita a partir de crit"rios e*plicit#eis racionalmente, o psicólogo de#e reetir sore as conseqncias "ticas de suas adeses teóricas. /esponda: - #erdadeiro o que se arma em: /..... I<, apenas.
P.... ma ora clssica sore o desen#ol#imento psicológico %umano, que apresenta di&erentes teorias e autores que se deru+aram sore o assunto, tece o seguinte comentrio1 “-arece 2car claro $ue, devido ) complexidade do processo de desenvolvimento 'umano e ) jovialidade da ciência psicol!#ica, nen'um modelo isoladamente ten'a c'e#ado ) compreensão pro/unda de todas as suas variveis. 3...4 A impressão $ue nos resta " a de $ue, $ual$uer $ue seja a lin'a mestra $ue nos pareça mais ra5ovel, restarão d6vidas de ine#vel valor cientí2co. im, por$ue " nossa crença e nossa convicção de $ue, justamente por estarmos numa "poca relativamente inicial do estudo da criança e do adolescente, temos mais per#untas do $ue respostas a o/erecer.%37A--A-O78, 9.7., :*O7*, ;.7. < +A=*, 9. 8eorias do +esenvolvimento. ão -aulo1 E->, ?@?,p.@?B@C4. O trec%o apresenta uma posi+2o a respeito da di#ersidade teórica e prtica da psicologia segundo a qual (assinale a alternati#a correta): /.... As teorias psicológicas s2o &ormas de descre#er os &en4menos psicológicos tal como eles s2o, mas, de#ido 7 sua comple*idade, atualmente só podem &a3'lo parcialmente. este sentido, o trec%o apresenta uma concep+2o da di#ersidade teórica da Psicologia que se a&asta daquela de&endida por Figueiredo. P9..... Qossa meta neste livro não " colocar teorias complexas em pe$uenos compartimentos, mas, em ve5 disso, /ornecer exame meticuloso dos di/erentes e si#ni2cativos tipos de insig%ts sobre a nature5a da personalidade, desenvolvidas ao lon#o do s"culo DD. ual das perspectivas sobre a personalidade est corretaF As pessoas são #overnadas por traços, 'ormGnios, motivos inconscientes ou nobre5a de espíritoF Essa per#unta " /cil de responder1 todas 3...4 estão corretas, no sentido de $ue todas o/erecem al#uns insigt%s psicol!#icos importantes sobre o $ue si#ni2ca ser uma pessoa. Em outras palavras, podemos tirar proveito do aprendi5ado das potencialidades 3e das /ra#ilidades4 de todas as oito perspectivas. Esta resposta não " uma evasiva ou artiman'a. A nature5a 'umana " tremendamente complexa e necessita ser examinada de vrias perspectivas. a verdade, con2ar sobremaneira em uma 6nica aborda#em e i#norar os valiosos insig%ts o/erecidos por outras perspectivas e investi#açes cientí2cas " uma estrat"#ia e/êmera. 0 /undamental lembrar $ue cada uma dessas perspectivas enri$uece nossa compreensão da personalidade. Entretanto, não " apropriado perpetuar id"ias $ue não são sustentadas por evidências% (F/I=CA, H.. ` @HSA@, C.M. 8eorias da personalidade. 2o Paulo: Prentice Hall, 0VV>, 0b. ed., p.N). O trec%o transcrito acima " coerente com a proposta de Figueiredo, no que di3 respeito 7 di#ersidade teórica e prtica da psicologia8 Por qu8 I) 2o. O trec%o apresenta uma proposta que contraria a de Figueiredo, na medida em que supe a possiilidade de complementaridade entre teorias di&erentes. II) 2o. O trec%o apresenta uma proposta que contraria a de Figueiredo, na medida em que sugere que a di#ersidade de concep+es teóricas ad#"m da comple*idade da personalidade %umana. III) im. O trec%o apresenta uma proposta semel%ante 7 de Figueiredo, na medida em que supe a possiilidade de complementaridade entre teorias di&erentes. I<) im. O trec%o apresenta uma proposta semel%ante 7 de Figueiredo, na medida em que sugere que a di#ersidade de concep+es teóricas ad#"m da comple*idade da personalidade %umana.
/esponda: - #erdadeiro o que se arma em: /.... I e II, apenas. P1V.... eia com aten+2o o trec%o a seguir: “A nature5a 'umana " muito complexa e não pode ser estudada a partir de uma 6nica perspectiva. Assim, são necessrias vrias teorias psicol!#icas para dar conta dos /enGmenos psicol!#icos. -or exemplo, se considerarmos a personalidade das pessoas. ual das teorias psicol!#icas sobre a personalidade est corretaF As pessoas nascem com al#uns traços de carter, estão sujeitas a ação de neurotransmissores, têm seus comportamentos determinados por motivos inconscientes ou por um dado es$uema de aprendi5a#em so/rido ao lon#o da vidaF -odemos examinar diversas teorias e 'ip!teses e apontar aonde estão provavelmente erradas, pois não ' dados empíricos $ue as comprovem( tamb"m encontraremos muitos acertos, devidamente corroborados por evidências. =emos, portanto, $ue não " possível, no presente momento de desenvolvimento da ciência psicol!#ica responder como " a nature5a 'umana. o entanto, como as di/erentes aborda#ens o/erecem al#uns insig%ts importantes sobre o $ue si#ni2ca ser uma pessoa, não devemos nos limitar a um 6nico ponto de vista. 0 /undamental lembrar $ue cada uma dessas perspectivas enri$uece nossa compreensão e /avorece a obtenção de uma visão #lobal da personalidade.% O trec%o transcrito acima " coerente com a proposta de Figueiredo adotada em História da Psicologia, no que di3 respeito 7 di#ersidade teórico e prtica da psicologia8 (Assinale a alternati#a correta) /..... 2o, porque o trec%o de&ende a possiilidade de unidade &utura da cincia psicológica, o que se a&asta da proposta da disciplina. P11.... eia atentamente as arma+es que seguem para responder 7 quest2o: I) As teorias psicol!#icas, por di/erirem na /orma pela $ual compreendem o $ue " seu objeto de estudo e por estabelecerem di/erentes usos possíveis para o con'ecimento $ue constroem a partir de m"todos particulares, acaba, na verdade, propondo e solucionando di/erentes problemas te!ricos e prticos. Esta situação não ser resolvida por$ue decorre de contradiçes inerentes ao projeto de constituição da -sicolo#ia como ciência independente. II) *ndependentemente da multiplicidade te!rico e prtica da -sicolo#ia, o /enGmeno psicol!#ico permanece o mesmo. 9omo a -sicolo#ia " uma ciência jovem, " compreensível $ue ela ainda ten'a tal multiplicidade de conceitos e de2niçes para seu objeto $ue ", na verdade, 6nico. III) A produção do con'ecimento em -sicolo#ia tem uma peculiaridade $ue " responsvel pela multiplicidade te!rica $ue se observa ao examinar $ual$uer obra $ue se dedi$ue a analisar temas especí2cos, como a aprendi5a#em, o adoecimento mental, etc. 9omo o pes$uisador ", ele pr!prio, 'umano, estabelece com seu objeto de estudo uma relação $ue não est isenta de vieses. +aí a necessidade de se buscar um m"todo de investi#ação $ue permita separar de2nitivamente sujeito e objeto do con'ecimento e permita a produção de um saber $ue seja um retrato 2el dos /enGmenos estudados. @omparando o que se arma acima com a proposta de Figueiredo adotada em História da Psicologia, " poss$#el di3er que:
/..... H coerncia entre a arma+2o I e a proposta de Figueiredo. P10.... Atrav"s dos !r#ãos dos sentidos, $ue nos dão acesso ao mundo, o 'omem " capa5 de produ5ir um con'ecimento 2el sobre o mundo e sobre si mesmo. A observação constante e cuidadosa das coisas, a atenção ) experiência $ue delas temos nos permite con'ecêBlas. A arma+2o &a3 re&erncia, dentre outras coisas, ao o!eto de estudo da psicologia. este sentido (assinale a alternati#a incorreta): /..... =e acordo com a arma+2o, os o!etos da psicologia s2o &ormas e*pressi#as, a serem compreendidos como oras, atra#"s das quais um su!eito se d a con%ecer. P1;.... studar o %omem como unidade psico'&$sica, como queria Mundt , impun%a um desao metodológico que ele tentou en&rentar propondo: I) a utili3a+2o do m"todo e*perimental, sumetendo os su!eitos a um criterioso treino em auto'oser#a+2o e reali3ando testes em laoratório. II) a utili3a+2o do m"todo introspecti#o, no qual os su!eitos e*perimentais de#eriam relatar o mais detal%adamente poss$#el acontecimentos de sua e*perincia pri#ada. III) a utili3a+2o dos m"todos comparati#os das cincias da cultura, a m de in#estigar os processos de s$ntese criati#a, entendidos como mani&esta+es da su!eti#idade %umana. /esponda: - #erdadeiro o que se arma em: /.... I e III, somente. P1>.... A respeito do pro!eto de Psicologia &ormulado por Mundt, assinale a alternati#a correta: /.... urpreendentemente, dada a predominncia das id"ias empiristas 7 "poca de sua &ormula+2o, Mundt prope que a Psicologia, para dar conta de seu o!eto 5 a e*perincia imediata dos su!eitos ', de#eria ir al"m da descri+2o dos processos elementares da #ida mental. P1E..... Mundt cou con%ecido como o &undador da psicologia moderna. A respeito de suas propostas teóricas podemos armar que: I. Focali3a#a o estudo dos elementos da e*perincia consciente separadamente. II. =iscorda#a do processo de associa+2o mecnica e passi#a dos elementos mentais proposto pelos empiristas. III. tili3ou o m"todo da introspec+2o ou percep+2o interna, oedecendo a condi+es e*perimentais de controle. /.... II e III s2o #erdadeiras. P1G.... Mil%elm Mundt costuma ser recon%ecido como um pioneiro na &ormula+2o de um pro!eto de psicologia como cincia independente, na cria+2o de institui+es destinadas a pesquisa e ao ensino da psicologia e na &orma+2o de psicólogos. Assinale a alternati#a incorreta sore as caracter$sticas da no#a psicologia de Mundt:
/..... Os su!eitos participantes dos e*perimentos n2o eram treinados
Exercicios 3 P1.... A respeito das Qid"ias psicológicasR que impera#am na cultura luso'rasileira no primeiro s"culo após o descorimento do Lrasil (s"culo ?... ore as id"ias psicológicas rasileiras dos s"culos ?
atingiram um n$#el de desen#ol#imento superior ao portugus, no que se re&ere ao con%ecimento psicológico. I<. 2o caracter$sticas dos te*tos do per$odo a concep+2o da #ida como u*o constante, em que se contrapem a ele3a e a decadncia, a alegria e a triste3a. Analise as arma+es e assinale a alternati#a correta: /... As arma+es II e I< s2o #erdadeiras, mas a III " &alsa. PE... =e acordo com Cassini (0VVN), o per$odo institucional da %istória das id"ias psicológicas " marcado por uma concep+2o monista da rela+2o mente'corpo. @om esta concep+2o, quer'se armar que: I) H uma liga+2o entre mente e corpo: as ocorrncias &$sicas tm correspondncias mentais. II) H mecanismos independentes regendo os &en4menos &$sicos e os &en4menos mentais. Para estud'los, seria necessrio desen#ol#er uma metodologia monista. III) a medida em que corpo e mente s2o regulados por leis naturais, seriam aplic#eis, ao estudo da mente, os mesmos m"todos utili3ados no estudo do corpo. - #erdadeiro o que se arma em: /..... I e III, somente. PG.... o per$odo institucional da %istória das id"ias psicológicas, no Lrasil, a Cedicina toma a si a tare&a de produ3ir saKde e em'estar ao %omem, o que se !ustica porque: I) O estado &$sico do corpo inuencia#a poderosamente nas opera+es da mente. II) Santo o corpo quanto a mente eram regulados por mecanismos semel%antes que poderiam ser identicados por meio da oser#a+2o e da e*perimenta+2o. III) =a mesma &orma que era poss$#el inter#ir nos &en4menos corporais, seria poss$#el inter#ir e modicar, atra#"s de medicamentos e normas %iginicas, certas condi+es que determinariam o estado mental. I<) endo regidos por mecanismos assemel%ados aos que comanda#am os &en4menos mentais, os &en4menos &$sicos poderiam ser controlados por meio da medita+2o, da oedincia aos preceitos da "tica, da losoa e da teologia. - #erdadeiro o que se arma apenas em: /.... I, II e III. PN.... o s"culo ?I? c%egou ao Lrasil um no#o ideal cu!a preocupa+2o central era a saKde. @on#encionou'se c%am'lo de Co#imento Higienista. As id"ias psicológicas do per$odo &oram impregnadas pela proposta %igienista rasileira, cu!os o!eti#os eram (assinale a alternati#a incorreta): /.... Permitir lierdade e criati#idade 7 crian+a, considerada Qo &uturo da na+2oR. P.....
/..... =e acordo com as id"ias %igienistas, os pais seriam os elementos mais indicados para o estaelecimento, nas crian+as, dos %itos de %igiene e saKde. P9.... m 1GE, para re#alidar o diploma de Cedicina que %a#ia otido pela ni#ersidade de Lru*elas, uis Pereira Larreto apresenta 7 Faculdade de Cedicina do /io de Xaneiro sua ora 8eoria das #astral#ias e das nevroses em #eral , considerada a primeira ora, no Lrasil, a mani&estar o Qpositi#ismo integralR. A respeito das id"ias positi#istas do autor, " correto armar: I. O rasileiro tin%a como caracter$stica ad#inda da %eran+a portuguesa uma capacidade intelectual restrita, que n2o poderia ser sucientemente desen#ol#ida pela educa+2o. II. As condi+es #igentes na sociedade rasileira poderiam ser compreendidas como pertencentes a um certo estgio de desen#ol#imento, que poderia ser superado pela educa+2o. III. As caracter$sticas do po#o rasileiro eram determinadas por sua pro&unda religiosidade, que de#eria ser e*plorada e condu3ida para o engrandecimento do Lrasil, como na+2o de eleitos. /.... Apenas II. P1V.... A %istória das id"ias psicológicas no Lrasil " tradicionalmente di#idida em quatro per$odos: pré-institucional (até o século XVIII), período institucional (século XIX e início do século XX), período uniersit!rio (a "sicolo#ia co$e%a a aparecer co$o disciplina e$ cursos superiores) e período pro&ssional (ap's a re#ula$enta%o da pro&sso). *aixo oc+ encontrar! diersas assertias so*re a s características dos uatro períodos. eia-as atenta$ente e, a se#uir, assinale a alternatia ue as identi&ue correta$ente:
I. esse per$odo predominam as id"ias sore processos psicológicos #eiculadas em traal%os de cun%o religioso ou pol$tico, com &orte inuncia do pensamento europeu, e que #isam reetir sore a organi3a+2o da sociedade e do estado rasileiro. II. As principais inuncias e*perimentadas pelos autores dessa "poca, em geral &ormados na uropa, pro#in%am das matri3es losócas escolstica, empirista ou iluminista. Ao mesmo tempo, as oser#a+es sore a cultura ind$gena presentes em relatos de #ia!antes e missionrios teriam tam"m e*ercido certa inuncia sore as oras losóco'psicológicas do per$odo. III. esse per$odo, a Psicologia tem ainda suas produ+es no interior de outras reas do saer, em especial na educa+2o e na medicina, e se constitui como um saer utili3ado pelo poder pol$tico com o o!eti#o de criar uma ideologia e tecnologias apropriadas para garantir a unidade do corpo social e a ades2o dos seus memros 7 lógica %egem4nica. I<. A realidade ps$quica passa a ser encarada n2o mais do ponto de #ista religioso ou moral, mas sim %iginico. O que se #isa com o estudo da su!eti#idade, " a adapta+2o do indi#$duo ao meio: seu em'estar como pessoa integrada no mundo social. /...I. pr"'institucional6 II. pr"'institucional6 III. institucional6 I<. Institucional. P11...
Aai*o s2o apresentadas algumas id"ias que podem ser relacionadas aos di&erentes per$odos em que tradicionalmente " di#idida a %istória das id"ias psicológicas rasileiras. Identique'os e aponte a alternati#a correta: I. A psicologia rasileira desse per$odo est caracteri3ada, portanto, por uma posi+2o iluminista que se entende capa3 de contriuir para a manuten+2o do status $uo. - uma psicologia comprometida com os grupos dominantes do per$odo. A imagem de um %omem dotado de uma nature3a %umana li#re, racional, que usca o no#o, #is2o esta %erdada da uropa iluminista, surge &orte e prepara o per$odo seguinte, aliada a id"ias de independncia. II. As id"ias empiristas da "poca tra3em para o cenrio da produ+2o das id"ias psicológicas preocupa+2o com &en4menos de ordem sensorial. A sensa+2o " #ista como ase das &un+es psicológicas, e a loucura, como desorgani3a+2o das impresses receidas. III. A rela+2o entre a pedagogia e os estudos psicológicos ", neste momento, altamente re&or+ada, pois a educa+2o " #ista como o grande &ator respons#el pelo desen#ol#imento da sociedade, e emasar a proposta de traal%o em ases cient$cas " atitude que o pensamento positi#ista da "poca re&or+a. I<. A Psicologia se desen#ol#eu e tomou &or+a, sendo, a partir desse per$odo, disciplina origatória em cursos de Filosoa, @incias ociais e Pedagogia. as uni#ersidades de 2o Paulo, /io de Xaneiro, Cinas Jerais e /io Jrande do ul, as equipes de Psicologia cresciam com grandes nomes do per$odo precedente. /... I. pr"'institucional6 II. pr"'institucional6 III. institucional6 I<. uni#ersitrio. P10.... eia as arma+es aai*o e identique a que per$odo da %istória das id"ias psicológicas rasileiras elas pertencem: I. A Psicologia #eio a se inserir nesse conte*to em que a preocupa+2o com a ma*imi3a+2o da produ+2o torna#a'se um imperati#o, sendo que sua contriui+2o deu'se atra#"s de con%ecimentos e t"cnicas necessrios a empreendimento da racionali3a+2o do traal%o e da administra+2o cient$ca do processo produti#o, essencialmente pelos processos de sele+2o de pessoal e de instru+2o prossional. II. esse per$odo % um desgarramento do prossional aut4nomo em rela+2o aos nKcleos acadmicos, %a#endo um desen#ol#imento astante grande de sociedades, associa+es de carter cient$co, e*tra'uni#ersitrias, que tm papel decisi#o na consolida+2o da pross2o. III. Os psicólogos ! n2o s2o mais m"dicos, padres ou pro&essores. Jrandes quantidades de li#ros especiali3ados s2o editados. urgem pesquisas e no#as t"cnicas de traal%o e in#estiga+2o6 conquista'se espa+o no mercado de traal%o. I<. esse per$odo a Psicologia se tornou imprescind$#el para entender o &uncionamento do desen#ol#imento in&antil. A crian+a passa#a a ser pensada como possuidora de uma nature3a oa e pura, mas corrupt$#el. Sodo o traal%o educacional de#eria estar #oltado para manter sua nature3a in&antil, permitindo o desen#ol#imento de um ser %umano criati#o, espontneo, c%eio de iniciati#a, o %omem que o capitalismo moderno necessita#a. /.... I. uni#ersitrio6 II. prossional6 III. prossional6 I<. uni#ersitrio. P1;... A %istória das id"ias psicológicas no Lrasil est di#idida em quatro grandes per$odos. eia
as armati#as aai*o e assinale a alternati#a que identique corretamente o(s) per$odo(s). I. esse per$odo predomina as id"ias sore processos psicológicos #eiculadas em traal%os de cun%o religioso ou pol$tico, com &orte inuncia do pensamento europeu, e que #isam reetir sore a organi3a+2o da sociedade e do estado rasileiro. II. As principais inuncias e*perimentadas pelos autores dessa "poca, em geral &ormados na uropa, pro#in%am das matri3es losócas escolstica, empirista ou iluminista. III. Ao mesmo tempo, as oser#a+es sore a cultura ind$gena presentes em relatos de #ia!antes e missionrios teriam tam"m e*ercido certa inuncia sore as oras losóco'psicológicas do per$odo. I<. A psicologia rasileira desse per$odo est caracteri3ada, portanto, por uma posi+2o iluminista que se entende capa3 de contriuir para a manuten+2o do status $uo. - uma psicologia comprometida com os grupos dominantes do per$odo. A imagem de um %omem dotado de uma nature3a %umana li#re, racional, que usca o no#o, #is2o esta %erdada da uropa iluminista, surge &orte e prepara o per$odo seguinte, aliada a id"ias de independncia. <. As id"ias empiristas da "poca tra3em para o cenrio da produ+2o das id"ias psicológicas preocupa+2o com &en4menos de ordem sensorial. A sensa+2o " #ista como ase das &un+es psicológicas, e a loucura, como desorgani3a+2o das impresses receidas /... As proposi+es acima se re&erem apenas ao pr"'institucional . P1>... Podemos resumir a proposta de Sitc%ener em arma+es que assinalam os o!eti#os #isados em seu traal%o. A este respeito, " correto armar que Sitc%ener tin%a: I) Inten+2o de redu3ir os processos conscientes a seus componentes &undamentais. II) Inten+2o de determinar as leis de associa+2o desses elementos. III) Inten+2o de estudar os processos de s$ntese criati#a ocorridos na associa+2o dos elementos da conscincia I<) Inten+2o de relacionar os elementos da conscincia 7s suas condi+es siológicas. <) Inten+2o de relacionar os processos conscientes aos &atores culturais que os determinam. - #erdadeiro o que se arma em: /.... I, II e I<. P1E.... @onsiderando o traal%o desen#ol#ido por Sitc%ener, dentro da proposta struturalista, poderiam ser de interesse estudos en#ol#endo os aspectos da e*perincia apresentados nas alternati#as aai*o, e*ceto /... a interrela+2o sensa+2o'a&eto na determina+2o do comportamento. P1G.... Analise as arma+es aai*o, identicando se re&erem 7 proposta de Mundt ou 7 proposta de Sitc%ener: I) A tare&a &undamental da psicologia " analisar a conscincia, em suas partes separadas e assim, determinar sua estrutura. II) @ae 7 Psicologia identicar os elementos da conscincia, mas o mais importante " descorir como estes elementos se compem na e*perincia percepti#a.
III) - necessrio utili3ar os m"todos das cincias da cultura para estudar a s$ntese criati#a. Assinale a alternati#a correta: /...... A arma+2o III est de acordo com a proposta de Mundt e a I est de acordo com a proposta de Sitc%ener. P1N..... A respeito dos sistemas de psicologia de Mundt e Sitc%ener " correto di3er: I. Amos conceem a mente %umana 7 lu3 do mais estrito mecanicismo. II. Amos conceem a conscincia como composta de trs elementos ou estados sicos: as sensa+es, as imagens e os a&etos. III. Amos de&endem uma teoria tridimensional dos a&etos. I<. Amos conceem a psicologia como uma cincia pura e n2o aplicada - #erdadeiro apenas o que se arma em: /.... I<. P1..... O psicólogo ingls Sitc%ener estudou com Mundt na Aleman%a e desen#ol#eu a maior parte da sua psicologia nos stados nidos. mora !urasse delidade ao sistema de Mundt, o sistema struturalista de Sitc%ener possu$a di&eren+as importantes. Aai*o, s2o &eitas arma+es sore estas di&eren+as. Analise'as. I. Sitc%ener prop4s a e*istncia, nos indi#$duos, de um processo de s$ntese criati#a, ao qual denominou apercep+2o, enquanto Mundt permaneceu em suas pesquisas estudando apenas o &en4meno da percep+2o sistemtica. II. Sitc%ener descarta o conceito da apercep+2o, em seus estudos, dedicando'se a in#estigar os elementos mentais. III. Jrosso modo, " poss$#el armar que enquanto Mundt esta#a interessado na e*perincia como um todo, Sitc%ener dese!a#a decompor a e*perincia em seus elementos constituintes. /.... A arma+2o III " #erdadeira, mas a I " &alsa.
Exercicios P1.... =arWin (1N0'19GE) #ia as emo+es como algo geneticamente programado nos animais para ns de sore#i#ncia. @onsiderando os seres %umanos, analise as arma+es a seguir: I. =esde o in$cio da #ida, as emo+es comunicam aos circunstantes in&orma+es #itais sore o su!eito 5 o c%oro tende a &a3er com que o adulto pro#idencie a remo+2o do inc4modo II. ma mesma situa+2o pode pro#ocar, con!untamente, di&erentes rea+es emocionais. III. As emo+es indicam ao próprio e a locali3a+2o do descon&orto, sensiili3ando'o para determinados aspectos do amiente. /esponda: Atestam o #alor de sore#i#ncia destacado por =arWin: /.... O que se arma em I e III. P0....
Q...9omo membros de uma esp"cie, n!s nos associamos, nos con/ormamos, retribuímos /avores, or#ani5amos 'ierar$uias e lamentamos a morte de uma criança. >m visitante espacial poderia ser lançado em $ual$uer lu#ar $ue encontraria 'umanos dançando e /estejando, cantando e prestando culto reli#ioso, empen'ados em esportes e brincadeiras, rindo e c'orando, vivendo em /amília, /ormando #rupos. er 'umano " ser mais semel'ante do $ue di/erente. Em conjunto, as tendências universais de comportamento de2nem a nature5a 'umana. Essas semel'anças de comportamento derivam de nossa semel'ança biol!#ica. Em termos #en"ticos, somos todos similares. Entre nossas di/erenças #en"ticas, apenas IJ são di/erenças entre raças. Apenas J são di/erenças entre #rupos dentro de uma raça. O resto K mais de LJ B " variação individual no interior de #rupos locais. A di/erença #en"tica m"dia entre dois aldeães islandeses ou entre dois $uenianos " muito maior do $ue a di/erença entre dois #rupos. Assim, ressalta eNontin 3?@C4, se depois de uma catstro/e mundial s! sobreviverem islandeses ou $uenianos, a esp"cie 'umana so/reria apenas uma “redução trivial% em sua diversidade #en"tica...% (trec%o e*tra$do de CBers, =. Introdu+2o 7 Psicologia Jeral. /io de Xaneiro: S@, 1999,p. 0;). Analise as armati#as aai*o: I ' o trec%o acima, as di&eren+as culturais s2o signicati#as na determina+2o do comportamento %umano. II ' Poder$amos classicar as id"ias contidas no te*to como amientalistas. III 5 =e acordo com o trec%o acima, os &atores gen"ticos nos tornam e*tremamente semel%antes. I< 5 O trec%o acima de&ende a importncia da considera+2o dos tanto dos &atores gen"ticos quanto dos amientais, na compreens2o do comportamento %umano. /esponda: /.... Apenas a arma+2o III est correta. P;..... A teoria da e#olu+2o, desen#ol#ida por @%arles =arWin (1V9'10) te#e um grande impacto sore a produ+2o intelectual e cient$ca do s"culo ?I?, e se apresenta como um paradigma da concep+2o de %omem de outros sistemas de pensamento dentro da psicologia do s"culo ?I? e ??. Analise as arma+es aai*o, de acordo com o pensamento de =arWin. I 5 Ao longo das gera+es, e so a a+2o de um princ$pio &undamental da gen"tica 5 o da #aria+2o 5 , ocorrem mudan+as que podem ser astante signicati#as, que produ3em di&eren+as oser#adas at" %o!e entre as esp"cies. II 5 A teoria da e#olu+2o proporcionou aos &uncionalistas uma s"rie de ree*es sore o papel da mente no processo de adapta+2o dos organismos #i#os ao amiente. III 5 A teoria da e#olu+2o causou grande impacto na comunidade religiosa, pois seus postulados iam &rontalmente de encontro aos dogmas religiosos criacionistas. I< 5 egundo =arWin, na nature3a, a e#olu+2o se daria por meio da sele+2o natural dos organismos mais aptos ao en&rentamento dos prolemas colocados pela adapta+2o. Aqueles que possuem caracter$sticas que l%es permitam uma mel%or adapta+2o 7s condi+es do meio, conseguem c%egar 7 maturidade e encontrar um parceiro para transmitir suas caracter$sticas aos seus descendentes, produ3indo indi#$duos com mais c%ances de sore#i#ncia. - correto o que se arma em: /....I, II, III e I<.
P>..... Herert pencer, lóso&o ingls, &oi um dos grandes organi3adores e di&usores da tese e#olucionista na Inglaterra do s"culo ?I?. Aai*o est2o algumas arma+es sore o =arWinismo ocial de pencer. Analise'as e assinale a alternati#a correta: I. pencer de&endia a cria+2o de uma sociedade igualitria, aseada na propriedade comum dos meios de produ+2o e com a m$nima inter#en+2o do stado. II. =e acordo com pencer, a sociedade de#eria ter lierdade para se desen#ol#er por conta própria (laisse5B/aire), sem a inter&erncia do stado na economia e no em estar da popula+2o. III. Arma#a que o carter %umano e as institui+es sociais se desen#ol#iam con&orme o princ$pio da sore#i#ncia do mais apto, de modo que na+es incapa3es de de&ender suas &ronteiras cria#am ra+as &racas ou escra#as e, portanto, menos dignas de e*istir do que as ra+as'mestras. /.... st2o corretas as arma+es II e III. PE...... Os traal%os de @%arles =arWin, em como de Francis Jalton, ti#eram signicati#a inuncia na corrente &uncionalista, principalmente nos ..A. eia atentamente as armati#as a seguir, considerando'as #erdadeiras ou &alsas. I. A teoria de =arWin &e3 com que algumas #ertentes teóricas da Psicologia utili3assem o estudo do comportamento animal para compreender o comportamento %umano. II. As t"cnicas utili3adas por =arWin para coleta de dados n2o esta#am aseadas apenas nos aspectos siológicos. Os psicólogos que compartil%a#am da id"ias e#olucionistas puderam utili3ar outras t"cnicas que n2o apenas a introspec+2o e*perimental. III. Os traal%os de =arWin permitiram que algumas #ertentes teóricas da Psicologia se dedicassem a estudar as di&eren+as indi#iduais. - #erdadeiro o que se arma: /.....m I, II e III. PG.... A respeito das id"ias e#olucionistas e suas repercusses, arma'se: I. Hou#e marcante re!ei+2o das id"ias de =arWin, particularmente nos setores em que as id"ias criacionistas impera#am. II. As teses de Herert pencer a&astam'se das teses de =arWin, apresentando di&erentes concep+es sore a sele+2o natual. III. Ha#ia identidade entre as teses de =arWin e as de Herert pencer, que estendeu a compreens2o e#olucionista ao estudo das sociedades %umanas. st correto o que se di3 em: /.... I e II, apenas. PN.... Para o &uncionalismo o o!eto da Psicologia de#eria ser: (I) O modus operandi dos processos conscientes e n2o sua estrutura e conteKdo, POI (II) ao redu3ir os processos mentais a seus elementos componentes c%ega#a'se a seu modo de &uncionamento. Pelo e*plicitado acima " correto armar que: /...A armati#a I est correta, por"m a II " incorreta.
P... m paralelo ao desen#ol#imento da psicologia de Mundt e Sitc%ener, surge o mo#imento da Psicologia Funcionalista. [ual das alternati#as aai*o n2o descre#e corretamente algumas das inuncias so&ridas por essa corrente da psicologia8 /...As produ+es da losoa e siologia sore a teoria da cone*2o dos elementos mentais. P9... A respeito da Psicologia Funcionalista, arma'se: I 5 studa#a a mente, tentando entender sua composi+2o, seus elementos sicos e sua estrutura. II 5 @onsistia num protesto contra o estruturalismo de Sitc%ener, considerando que este tra3ia poucas contriui+es para a compreens2o do &uncionamento da mente. III 5 Sin%a como o!eti#o responder quais s2o as &un+es da mente e quais as a+es e processos s2o por ela gerados. - correto o que se arma em: /....II e III, somente. P1V... O Funcionalismo &oi grandemente inuenciado pelas id"ias de @%arles =arWin. A respeito desta inuncia, assinale a alternati#a incorreta: /.... Se#e como consequncia a nega+2o dos estudos do comportamento animal. P11... A respeito do desen#ol#imento da Psicologia Aplicada nos stados nidos, analisa as arma+es aai*o, classicando'as em #erdadeiras ou &alsas. I. O mo#imento em dire+2o 7 constru+2o de uma psicologia prtica só te#e condi+es de ocorrer após a sedimenta+2o do pensamento &uncionalista nos stados nidos. II. Al"m da aceita+2o de uma psicologia prtica nos stados nidos, o desen#ol#imento da psicologia aplicada &oi impulsionado por &atores econ4micos #inculados ao rpido crescimento do nKmero de laoratórios de psicologia neste pa$s. III. Se#e em Xames @attell um de seus representantes, promo#endo uma aordagem prtica com a aplica+2o de testes no estudo dos processos mentais. I<. O desen#ol#imento de testes para aplica+2o grupal por psicólogos norte'americanos &oi interrompida pelo e*"rcito em &un+2o da 1b Juerra Cundial. Assinale a alternati#a que apresenta o resultado de sua anlise: /.... F 5 < 5 < 5 F P10..... A independncia da Psicologia enquanto cincia &oi questionada pelo modelo positi#ista de cincia, &ormulado por @omte. ore este modelo, assinale a alternati#a incorreta: /..... As e*plica+es positi#as uscariam, independentemente da descoerta das l eis que regem o &uncionamento dos &en4menos estudados, descorir as causas primeiras dos &en4menos estudados 5 a que @omte c%amada gnese meta&$sica.
P1;.... O positi#ismo desen#ol#ido por August @omte em meados do s"culo ?I? deniu como o con%ecimento cient$co de#e se desen#ol#er. ore esse sistema losóco, podemos armar que: I) Para o positi#ismo, a &un+2o da cincia " alcan+ar a pre#isiilidade das leis naturais, para que os &en4menos da nature3a possam ser controlados e utili3ados tecnologicamente. II) A losoa positi#ista di&ere da emp$rica por n2o oser#ar o &ato em si, mas as leis constantes entre os &en4menos e que constituem o &ato. III) @om ase no pensamento positi#ista, a psicologia n2o teria diculdade em se armar como cincia, pois seu o!eto de estudo, se!a a conscincia, se!a o comportamento, " oser##el por meio de seus produtos positi#os. Podemos concluir que: /.... Apenas I est correta. P1>.... O s"culo ?
conceito de associa+2o inclui: I 5 A no+2o de que o processo de associa+2o de id"ias " independente da e*perincia do indi#$duo II 5 A no+2o de que id"ias simples podem ser conectadas ou associadas para &ormar id"ias comple*as. III 5 A no+2o de que &atores como contigidade, semel%an+a ou repeti+2o poderiam &acilitar a associa+2o de id"ias Assinale a alternati#a correta: /....Apenas as arma+es II e III s2o #erdadeiras. P1Na... Assinale a alternati#a correta sore o empirismo: /.... mpirismo " a usca do con%ecimento mediante a oser#a+2o da nature3a e a atriui+2o de todo o con%ecimento 7 e*perincia. P1N.... Assinale a alternati#a que apresenta uma importante di&eren+a entre o pensamento de Xo%n tuart Cill e o dos demais associacionistas: /....As id"ias comple*as s2o &ormadas a partir das id"ias simples que adquirem no#as qualidades, n2o sendo uma mera somatória dos elementos originais. P1... Xo%n tuart Cill, l%o de Xames Cill, &oi um lóso&o que comatia a posi+2o mecanicista de seu pai: a #is2o da mente passi#a que reage mediante est$mulo e*terno. Para Xo%n, a mente tin%a um papel ati#o na associa+2o de id"ias. ssa posi+2o ca clara no conceito de: /...$ntese criati#a: as id"ias comple*as &ormadas a partir de id"ias simples adquirem no#as qualidades e a comina+2o dos elementos mentais cria um elemento maior ou di&erente da soma dos elementos originais. P19.... Os estudos siológicos da sensa+2o e da percep+2o dominaram o cenrio da siologia do s"culo ?I?, tra3endo importantes contriui+es para a psicologia que seria inaugurada ainda neste s"culo. Assinale a alternati#a &alsa: /....m seus e*perimentos, Fec%ner mediu com precis2o apenas os &atores o!eti#os do est$mulo, pois era imposs$#el medir a sensa+2o mental. P0V... Fec%ner " um dos pesquisadores que mais contriuiu para o desen#ol#imento da psicologia e*perimental. uas pesquisas sore limiar asoluto e limiar di&erencial contriu$ram para: /.....O desen#ol#imento de t"cnicas de sensiilidade, estudando as rela+es entre sensiilidade &$sica e sensiilidade ps$quica.