PANTOMIMA Mímica é movimento. Pantomima é movimento com mensagem objetiva. Originou-se na Grécia Antiga, assim como a dramaturgia. Imagine um espetcu!o sem sist sistem emaa de som som e com com mi!" mi!"ar ares es ao redo redorr prec precis isan ando do ente entend nder er a mens mensag agem em da apresenta#$o apresenta#$o com c!are%a. &I'T()IA Teve pontos a!tos de uti!i%a#$o na )oma Antiga e *ran#a e +oi se aprimorando, tendo como bons "erdeiros, em suas épocas, os pantomimos "a!es "ap!in e uster eaton e in+!uenciando um novo momento c"amado Pantomima Moderna, onde passou a ser +unda +undame menta nta!! em coreog coreogra+ ra+ias ias /Mic"ae /Mic"ae!! 0ac1s 0ac1son2 on2,, s"o3s s"o3s de i!usio i!usionis nismo mo /4avid /4avid ooper+ie!d2 e per+ormances cinematogr+icas /c!o3n ing!5s Mr. ean2. Até "ap!in a pantomima era apenas o pantomímico e o pa!co va%io, tudo dependia da e6press$o, mas gra#as a e!e "oje podemos uti!i%ar cenrio, objetos e +igurino, pois era impossíve! +a%er uma pantomima cinematogr+ica sem recursos c5nicos *IG7)INO 8 MA97IAG8M 'obre o +igurino e ma:uiagem deve-se observar a c!are%a objetiva ao esco!"er roupas e cores. O p;b!ico deve entender rpida e +aci!mente as características do personagem encenado, para +aci!itar bastante o tipo de mensagem :ue o ator vai tra%er com seus movimentos, gestos e atitudes. 8
8 O)PO)A> A e6press$o e6press$o +acia! é de e6trema import?ncia na pantomima. 7m e6ce!ente conse!"o é ir ao espe!"o e +a%er e6press@es +aciais de +e!icidade, triste%a, raiva, amor, compai6$o, medo, ang;stia, espanto, e outras... Nesta "ora voc5 pode mo!dar a sua e6press$o a vontade, se voc5 ac"a :ue a sua cara de +e!i% est parecida com um idiota a!egre, treine mais, até voc5 convencer a si prprio de :ue est +e!i%. B importante o grupo também c"amar a aten#$o de pantomímicos :ue n$o estejam com a e6press$o de acordo, sugerindo me!"oras e pedindo para recome#ar. N$o importa :uantas ve%es o ensaio recomece, aproveite o ensaio, pois na "ora n$o poderemos recome#ar. O corpo deve estar em sintonia com a +ace. Ou seja, n$o adianta +a%er uma +ace +e!i% e o corpo n$o acomp acompan" an"ar ar a mesma mesma inten intensid sidade ade do gesto gesto ou movim moviment ento. o. O G)7PO G)7PO P)8I' P)8I'A A 8'T 8'TA) 8M 'INT 'INTON ONIA IA 8 OMP OMPA A)TI>&A I>&AN4 N4O O 48 7MA 7MA M8'M M8'MA A CI'= CI'=O O DNIA, MINI'T8)IA> 8 8'PI)IT7A> PA)A )IA) 8 AP)8'8NTA) 7MA PANTOMIMA PANTOMIMA )I'TE. )I' TE. MF'IA B importantíssimo esco!"er bem as m;sicas :ue ditar$o o ritmo de sua apresenta#$o. 'e a m;sica sobe o movimento do ator cresce com e!a e se a mesma desce o ritmo diminui. Procure tri!"as sonoras e m;sicas instrumentais, re;na um acervo e, se necessrio, uti!i%e editores de udio como o AudacitH para criar o som per+eito e ade:uado para contribuir com uma be!a apresenta#$o e a mensagem ser bem interpretada.
N$o To:ue 7ma cadeira est no meio da pra#a com um carta% pendurado ne!a di%endoJ KN=O TO978K. O Mímico curioso :ue por acaso passava pe!o !oca! percebe a cadeira e se apro6ima. )odando em torno da cadeira e!e tenta entender o :ue " de errado com e!a. 'em c"egar a conc!us$o a!guma, o curioso passa a +rente da cadeira e o!"a para a es:uerda e para a direita, observando se ninguém aparece. Cendo :ue Ka barra estava !impaK, o curioso pega o carta% /dis+ar#ando e c"eio de con+ian#a2 e o joga no c"$o , despre%ando-o. 8n:uanto o!"ava para o carta% no c"$o, o curioso sem perceber apoia-se na cadeira. Aps ac"ar gra#a do carta% caído no c"$o, o mímico percebe ao tentar ir embora, :ue sua m$o +icou co!ada na cadeira /a m$o e a cadeira permanecem imveis embora o curioso es+orce-se em desco!-!a 2. Neste instante, outro mímico, o amigo, passa pe!a +rente da cadeira com o curioso co!ado. Imediatamente o curioso dis+ar#a, acenando para o amigo :ue ent$o continua seu passeio. Aps o amigo se a+astar o curioso come#a a +icar impaciente . 8!e co!oca a outra m$o no acento da cadeira para tentar desco!ar a primeira. 8nt$o percebe :ue sua segunda m$o +ica co!ada também . *a% +or#a, !evanta a cadeira, sacode, e imediatamente dis+ar#a :uando percebe :ue o amigo se apro6ima novamente. O curioso sorri sem gra#a e +inge estar +a%endo e6ercícios. O amigo ac"a estran"o, mas depois o!"a para a p!atéia e e!ogia o curioso. *a% sina! de aprova#$o e continua seu passeio. T$o !ogo o amigo se distancia, o curioso recome#a a tentar se desco!ar. 8!e est rea!mente nervoso agora. 0oga a cadeira para um !ado, joga para o outro, co!oca o pé no acento para se apoiar, mas o pé escorrega e e!e acaba sentando na cadeira, tota!mente co!ado agora. 8n:uanto o curioso se sacode, o amigo se apro6ima, estran"ando a situa#$o. 4esta ve% o curioso n$o perceba a apro6ima#$o do amigo, e n$o dis+ar#a. O amigo come#a a perceber o :ue est acontecendo. 8ncontra o carta% caído no s$o e entende a situa#$o. Mostra o carta% KN=O TO978K para a p!atéia +a%endo cara de :uem di%J Kagora estou entendendo...K. O amigo ent$o se prop@e a ajudar o curioso. 8!e e6p!ica :ue vai orar a 4eus para :ue 8!e o desco!e da cadeira. O curioso :ue continua com uma cara de revo!tado com a situa#$o, n$o +a% muita +é na e+ici5ncia da ora#$o do amigo :ue mesmo assim n$o desiste. 4obra os joe!"os e ora com um rosto :ue demonstra sinceridade, simp!icidade e +é. 8n:uanto isso o curioso :ue estava o!"ando a ora#$o com cara de revo!tado, desco!a-se comp!etamente. 'urpreso, o curioso se !evanta com o rosto a!egre e +esteja com seu amigo. O amigo ent$o pega o carta% e entrega para o curioso :ue aceita de boa vontade o mesmo. O curioso co!oca ent$o o carta% de vo!ta na cadeira. O amigo concorda com o curioso, mas aps o carta% KN=O TO978K :ue est co!ocado na cadeira, e!e apan"a -o e vira o carta% :ue agora di%J KP8A4OK.
9ua! é a cenaL /tipo :ua! é a m;sica, dividindo em grupos pega um representante para montar e um para receber a interpreta#$o. 4epois é curtir a cena2. 66666666666666666666666666666666666666666666666 Imagem e a#$o com cenas escritas pape!. /PO48 T8) O T)OA 07NTO2 Troca de !?mpada 4es+i!e de moda *e!icidade e6trema Triste%a e6trema Medo ansiedade abrindo uma cai6a Pessoa cansada, varrendo uma sa!a enorme. 8m a!gum momento +ica cansada. Observa a TC e tem a ideia de parar um pouco para descansar e assisti-!a. C5 onde est o contro!e remoto, pega-o e senta :uase esparramada de pra%er. ate um sono repentino e crue!... muuuito sono. 9uando vai se render ao sono e dormir... o ce!u!ar toca. om susto e raiva pega o apare!"o e :uando ve, na verdade +oi uma mensagem onde est escrito :ue voc5 gan"ou um carro %ero. O cora#$o pu!sa +orte, come#a a suar +rio, a respira#$o +ica rpida... :ue +e!icidade Ao abrir a mensagem descobre :ue +oi uma brincadeira de mau gosto. >iga o radio e est tocando m;sica em ritmo dan#ante. 4an#a, curte a m;sica, +a% a vassoura de micro+one e, de repente +a!ta a !u%. 8st escuro e si!encioso. 7m baru!"o medon"o de passos vem da co%in"a, mas vc est so%in"o, o medo vai crescendo mais e mais, os passos v$o aumentando e :uase um p?nico surge :uando, de repente a !u% vo!ta e seu esposo c"egou do traba!"o atrasado e tin"a perdido a c"ave da porta principa! /:ue +e!icidade e a!ívio2. a!guém tem outra "istriaL 66666666666666666666666666666666666666666666666 Peruca na cadeira e cada um vai ! di%er o nome e o !oca! onde mora com uma A)8TA bem e6travagante, com caricatura mesmo. 'egundo o Qi1ipediaJ Careta (o
diminutivo de cara, rosto, face) é um conjunto de expressões faciais com objetivo de provocar o riso em quem as vê. São incontáveis as formas de se fazer caretas esticando os !ábios, arre"an#ando os dentes e os o!#os, ficando ves"o (o!#ando para o nariz), franzindo a testa, inf!ando as boc#ec#as, etc.
66666666666666666666666666666666666666666666666 objetos um contro!e remoto, um re!gio, um ce!u!ar, um riocard... tudo pode ser :ua!:uer coisa... nada pode ser :ua!:uer coisa. seus gestos e atitudes ajudam a enri:uecer e deta!"ar a cena. 66666666666666666666666666666666666666666666666