Eu Disse Adeus Adeus ao Namoro Joshua Harris
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Sumário PREFÁCI I!"RD#$% P AR "E # & ' E # D I((E A DE#( A ! A& R C AP)"#* + ' A&R I!"E*I,E!"E A*" "A&E!"E DEFEI"#( C AP)"#* - ' ( (E"E Á/I"( DE #& !A&R A* A"I"#DE "I"#DE C AP)"#* 0 ' #&A !1A A P AR "E DI( ' 2&A, DA 3#E("% C AP)"#* 4 ' PRC#RA!D A DEFI!I$% DE 5A&R6 ! DICI!ÁRI C AP)"#* 7 ' A CI(A CER"A ! "E&P CER" 8 A CI(A ERRADA C AP)"#* 9 ' A CI(A CER"A ! "E&P ERRAD 8 A CI(A ERRADA C AP)"#* ' #& P A((AD P#RIFICAD: 3#AR" P AR "E "R;( ' C !("R#I!D #& ! 1 E ("I* DE 1 ID A
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C AP)"#* < ' P A((A!D A *I&P 3#E FIC# PARA "RÁ( C AP)"#* = ' APE!A( A&I,( ! !D D 5(I&P*E(&E!"E F A$A6 C AP)"#* +> ' ,#ARDE (E# CRA$% C AP)"#* ++ ' 51C; !% !A&RA? E("Á DID?6 P AR "E 3#A"R ' E A,RA? C AP)"#* +- ' APR1EI"A!D "E&P C AP)"#* +0 ' PR!"( PARA A PAR"E A,RADÁ1E* &A( !% PARA (ACRIF)CI C AP)"#* +4 ' 3#E I&PR"A A( CI!3@E!"A A!(? C AP)"#* +7 ' #& R&A!CE C& PRI!C)PI C AP)"#* +9 ' A*,#& DIA "EREI #&A I("RIA PARA C!"AR
Prefácio Oi, Tudo T udo bem, eu sei o que você está pensando. - Eu vou pular estas primeiras páginas e chegar na parte que interessa. Bem, espere um momento. Não se apresse. Este preácio ! uma prepara"ão para o que você vai ler. Na verdade, o livro ! e#atamente sobre isto$ espera e prepara"ão. %s id!ias que estão nestas páginas são um tant tanto o revolu evoluci cion onár ária ias. s. Esto Estou u muit muito o co cont nten ente te dest deste e livr livro o estar nas suas mãos& ele poderá poupá-lo de muita agonia desnecessária. Ele tem o potencial de mudar o modo de pen pensa sarr da noss nossa a gera gera"ã "ão o. % minh minha a vida ida 'á oi ae aetada. ada. (ei#e-me e#plicar. e#plicar. % muito tempo, eu tenho compartilhado da mesma opinião sobre namoro que o )osh *o escritor deste livro e amigo meu+. omo algu!m me disse recentemente - or que sair para aer compras se você não tem inten"ão de comprar nada/ - E#atamente. or que namorar se você ainda não pode se casar/ Eu tenho deenove anos de idade e, apesar de nunca ter namorado, eu pude, durante vários anos anos,, obse observ rvar ar al alg guns uns dos dos meus eus am amig igos os nest neste e 'o 'ogo go.. E acreditem, ! um 'ogo. E não parece ser divertido. arece angustiante e doloroso. 0sto ! parte da raão por que ainda não namorei. %l!m disso, sei que agora não ! o tempo de (eus para mim. Eu me distrairia tendo um namorado. 1e distrairia do trabalho que (eus quer que eu realie durante estes anos. Tenho, T enho, tamb!m, a ilosoia de que, na minha idade, grupos e amiades são muito mais divertidos que relacionamentos relacionamentos um-a-um. um- a-um. 1as, a um tempo atrás, iquei um pouco desanimada pelo ato de não sonhar com ningu!m e nem icar toda
produida por causa de um rapa. 2oi neste momento que li este livro e realmente senti (eus me encora'ando atrav!s das palavras de )osh. Eu acho que nunca li um livro em que o autor tenha sido tão honesto e verdadeiro como )osh o oi neste aqui. Ele lida com os temas di3ceis e as quest4es árduas neste t5pico conuso so$$ 6Namorar ou não namorar ar.7 .7 E ele dá respostas práticas. )oshua 8arris tem uma maneira poderosa de compartilhar a sua e#periência. E como ele ! da nossa idade *rec!m sa3do da adolescência+, ele sabe do que está alando. 9ma das coisas que mais gosto a respeito dos escritos do )osh ! que ele tra tudo para a B3blia e como podemos viver o que Ela di. Tendo convivido com )osh nos :ltimos anos, com certea eu posso airmar que 6ele vive o que di.7 Então se prepare para ser desaiado e encora'ado, e que o seu ponto de vista se'a seriamente questionado; Obrigado por ter icado comigo e... aproveite. 2ique irme; -
Introdução >er um livro ! muito parecido com um namoro. Obviamente, a analogia não ! pereita *você nunca levaria um livro para um cineminha+, mas quando você lê um livro, muito tempo ! gasto soinho. ?ocê o segura, olha bem na cara dele e dá a sua aten"ão concentrada. omo em um namor oro o, ler um liv livro pode levá-lo @ vales e picos de
e#periência emocional - ele pode aê-lo rir ou at! dei#á-lo com raiva. Espero que você não se'a do tipo que 6ama e abandona7, que lê um livro at! o terceiro cap3tulo e depois o larga. =e este or o seu caso, provavelmente provavelmente você não aproveitará muito deste livro. %ssim como em um relacionamento s!rio, ler este livro requer um certo n3vel de compromisso - um compromisso de pensar seriamente e lutar com id!ias que irão desaiá-lo a mudar a sua visão atual sobre namoro. 1uitas pessoas sábias diem que a honestidade ! a melhor pol3tica em qualquer relacionamento. Então antes que você 6assuma um compromisso7 com este livro, você deve entender uma coisa. Este livro não ! como outros sobr so bre e namo namorro. % mai aior oria ia dest deste es livr ivros e#plic plicam am co como mo consertar um namoro para que uncione com você. Este livro e#plica como 6terminar7 com o namoro para que a sua vida uncione para (eus. Adeus ao Namoro ala das ra4es e maneiras de dei#ar para trás o modo de namorar do mundo. %inda quer sair para um passeio/
O QUE EU NÃO VOU DIZER Talve você este'a se sentindo um pouco nervoso. (ar Talve adeus ao namoro/ or que algu!m escolheria não namorar/ omo algu!m vai se casar se não namorar/ E as amiades/ ara, caia na real ; Eu entendo a sua hesita"ão e iremos discutir tudo isso mais ma is adia adiant nte e no livr livro o. 1as ante antess de pros prosse segu guir ir,, quer quero o declarar claramente o que eu não vou dier sobre namoro. Não quero que você gaste tempo se preocupando com o que eu estaria insinuando. =e você ier isso, estar ará á per perden dendo os pon pontos tos e prin princ3 c3pi pios os posi posittivo ivos que que dese dese'o 'o apresentar.
=ei que isso pode ocorrer, pois eu mesmo 'á agi assim. Auando tinha deesseis anos de idade e estava no meio de um relacionamento que durou dois anos, minha mãe me deu um e#emplar do livro assionuritC *ai#ão urea+ de Elisabeth Elliot. 0mediatamente iquei desconiado. or que/ Em primeiro lugar, por ter sido a minha mãe que me deu o livro. 1e dar um livro ! o modo, não tão sutil, da minha mãe de me dier que estou com um problema. %l!m disso, iquei preocupado com as implica"4es do subt3tulo, que diia$ 6olocando a sua vida romDntica sob a autoridade de (eus.7 Tinha certea que o livro diria que eu não podia bei'ar a minha namorada *algo que considerava muito vital para a manuten"ão da minha elicidade naquela !poca+. Então o que eu i/ Eu decidi, antes mesmo de abrir o livro, que eu discordaria de tudo que o livro tinha a dier. omo a minha mãe diia, eu li toda a 6pai#ão7 e saltei toda a 6purea.7 Aue erro eu ui cometer; 8á pouco tempo atrás eu li assion ur3tC nov novam amen ente te e co com mpre preendi ndi que que, se eu es esti tive vess sse e co com m a men me nte ma maiis abe aberta rta naque aquela la !poca poca,, pode poderi ria a ter tira tirado do gran grande de prov provei eito to da sua sua me mens nsag agem em em me meio io ao aoss me meus us relacionamentos de namoro no col!gio. or que ela parecia tão irrelevante/ or que não aprendi nada naquele momento/ orque eu tinha decidido, desde o come"o, que eu não prestaria aten"ão nela. Espero que você não cometa o mesmo erro com este livro. =e puder manter-se aberto @ mensagem deste livro, pode ser e#atamente isso o que você precisa ouvir neste momento. ara a'udá-lo a sair da deensiva, arei declara"4es que aastarão dois dos temores mais comuns nas pessoas quando eu alo sobre dier adeus ao namoro t3pico. não acre acredi dito to qu que e namo namora rarr seja seja peca pecado do. 1. Eu não %lgu %lguma mass pess pessoa oass têm têm peca pecado do em co cons nseq eqê ênc ncia ia de um namoro, mas não acho que se possa dier que namorar se'a se 'a uma uma ativ ativid idad ade e peca pecami mino nosa sa.. ?e' e'o o o nam amor oro o co com m a mesma perspectiva de uma lanchonete ast-ood - não !
errado comer ali, mas há op"4es muito melhores. omo ver veremos mos ma maiis adian diante te,, (eus (eus dese dese'a 'a que que busq busque uemo moss o melh me lhor or em tudo tudo,, incl inclui uind ndo o os noss nossos os rel elac acio iona name ment ntos os romDnticos. omo cristãos, somos requente ntemente culp culpad ados os de se segu guir irmo moss o mode modelo lo de rel elac acio iona name ment nto o do mundo e perdermos o melhor de (eus. 2. Rejeitar o modo típico de namoro não significa que oc! nunca ir" gastar tempo so#in$o com um garoto ou garota. 8á uma dieren"a entre o ato de sair com algu!m e o namor oro o como um modo de pensar e abor aborda darr rel elac acio iona name ment ntos os romDn omDnti tico cos. s. =e namo namorro oss osse e simplesmente um garoto e uma garota saindo para tomar um rerigerante, não precisar3amos gastar todo um livro para alar sobre o assunto, não ! mesmo/ 1as namorar ! mais do que isso. F um estilo de vida que envolve as nossa sass atitudes e valor ore es. E eu quero encora'á-los a ree#aminarem estes padr4es de pensamento e modo de agir. Eu não direi que nunca se deve gastar tempo soinho com algu!m. No tempo adequado em um relacionamento, se as motiva"4es orem claras e as circunstDncias evitarem as tenta"4es, sair com algu!m pode ser saudável.
N% VERD%DE& O N%'ORO NÃO ( O )ON*O +RU+I%, %p5s e#plicar o que eu não direi neste livro, dei#e-me apresentar o que vou dier. Em resumo, o namoro não ! o ponto crucial. 1as, você perguntará, este livro não ! sobre namoro/ ompreendo a pergunta. %inal de contas *estendendo a analogia entre ler um livro e namorar+, este livro pode ter atra3do você por in:meras ra4es - listarei quatro$ l. ?ocê acabou de sair de um relacionamento ruim, e voc você não que quer se ma mach chuc ucar ar nov novame men nte. te. Nã Não o namo namora rarr parece ser uma boa id!ia.
G. ?ocê não se sente cono nortável com a id!ia de namoro, e está procurando por outras op"4es$ Não e#iste a palavra 6alternativas7 - alternativa ! somente uma :nica, segundo o %ur!lio. H. ?ocê está em um relacionamento que caminha na dir dire" e"ão ão erra rad da. ?oc ocê ê está stá busc buscan ando do uma uma mane aneira ira de manter este relacionamento dentro dos limites de (eus. I. ?ocê tem um namoro e#celente e está curioso por que algu!m escolheria não namorar. =erá =erá que que pess pessoa oass co com m pers perspe pect ctiv ivas as tão tão die dierrente entess pode poderi ria am se bene beneicia iciarr da le leit itu ura do me mesm smo o liv livro/ Eu acredito que sim. or que/ %pesar de terem e#periências dierentes com o namoro, eles têm o mesmo riador. E a vontade e o plano de (eus para a nossa vida são o oco real deste livro. O nosso maior ob'etivo não ! deinir se cris cristã tãos os deve devem m ou não não namo namora rar, r, e em ca caso so air airma mati tivo vo,, como deveria ser este namoro. %o inv!s disso, @ medida em que or lendo, espero que você observe os aspectos de sua vida aetados pelo namoro - o modo como você trata os outros, como você se prepara para o uturo parceiro, a sua pur purea ea pess pessoa oall - e se esor sorce ce para para co colo loca carr es esta tass ár área eass alinhadas com a alavra de (eus. 1esm smo o que, ue, de cer erta ta or orm ma, este ste livr livro o se se''a so sobr bre e namoro, na verdade namoro não ! o ponto crucial. O ponto mais importante ! o que (eus dese'a. (iscutir se deve ou como se deve namorar não ! um im em si mesmo. 2alar sobre isso apenas tem sentido quando vemos a rela"ão do namoro com o plano maior de (eus para a nossa vida. ?ocê pode concordar ou não com algumas das coisas que que es escr crev evi. i. 1as 1as se co cont ntin inua uarr ac acom ompa panh nhan ando do a minh minha a e#posi"ão e se ao menos tiver maior disc sce ernimento espiritual ao inal da leitura do livro, terei alcan"ado os ob'etivos da minha missão, e a sua vida terá sido ediicada. Espero Espero que as id!ias compartilhadas compartilhadas aqui o levem para um pouco mais perto da vontade de (eus para a sua s ua vida.
Parte Um - Eu Disse Adeus ao Namoro Capítuo 1 - Amor intei!ente %,(' D%QUI,O QUE )%RE+E -ER .O'& DE VO,*% %O QUE RE%,'EN*E (/ 2inalmente chegou - o dia do casamento da %nna, o dia que ela tinha sonhado e plane'ado por meses. % capela pequena e pitoresca estava repleta de amigos e amiliares.
ogo, uma corrente de seis garotas estavam ao seu lado enquanto ele aia o voto para %nna. %nna sentiu um tremor nos lábios enquanto as lágrimas enchiam os olhos. 0sso ! algum tipo de piada/ - ela sussurrou ao (avid. 1e... me perdoe, %nna. - ele disse, olhando para o chão. Auem são estas meninas, (avid/ O que está acontecendo/ - ela perdeu o Jlego.
- =ão garotas do meu passado. Ele respondeu com tristea. - %nna, elas não signiicam nada para mim ho'e... mas eu dei uma parte do meu cora"ão para cada uma delas. - ensei que o seu cora"ão osse meu. (isse ela. E ! mesmo, ! mesmo. Ele implorou. - Tudo o que sobrou ! seu. 9ma lágrima correu pela ace de %nna. Então ela acordou.
*rai0ão %nna me contou o seu sonho em uma carta. 6Auando acordei me senti tão tra3da7, ela escreveu. 61as logo ui atingida por um pensamento deprimente$ Auantos homens se alinhariam ao meu lado no dia do meu casamento/ Auantas vees dei o meu cora"ão em relacionamentos de curta dura"ão/ =erá que vai sobrar alguma coisa para dar ao meu marido/7 2requentemente penso no sonho da %nna. Esta imagem desagradável me persegue. E#istem garotas no meu passado, tamb!m. E se elas resolvessem aparecer no dia do meu casamento/ O que elas diriam na ila dos cumprimentos/ - Oi, )oshua. ?ocê e umas promessas muito bonitas lá no altar. Espero que você cumpra melhor as promessas ho'e do que quando eu te conheci. - Nossa, como você está elegante neste raque. E que noiva bonita. ?ocê 'á contou a ela sobre mim/ ?ocê 'á disse para ela todas aquelas coisas lindas que sussurrava no meu ouvido/ Têm alguns relacionamentos que s5 me traem desgosto quando penso neles. Eu me esor"o para esquecêlos. Eu tento diminu3-los como se ossem apenas parte do 'ogo do amor que todo mundo 'oga. =ei que (eus me
perdoou, pois 'á pedi a Ele. =ei que as várias garotas me perdoaram, pois tamb!m pedi a elas. 1as ainda sinto a dor de ter dado o meu cora"ão para mais garotas do que devia no meu passado.
( assim mesmo %o crescer, considerei que namorar era uma parte essencial da e#periência da adolescência. =e eu não estava namorando uma menina, eu estava apai#onado por uma. 0sso come"ou nos :ltimos anos do ensino undamental quando eu e os meus colegas considerávamos o namoro como um 'ogo, uma oportunidade de se divertir no amor e e#perimentar relacionamentos. Ter uma namorada não queria dier muito mais do que estar saindo 'untos. Nada demais. Eu e meus colegas namorávamos com as garotas e terminávamos com uma velocidade impressionante. % :nica preocupa"ão era que a garota terminasse o relacionamento - nenhum dos garotos queria isso, era a gente que devia ter o privil!gio. 9ma garota que conheci tinha a rotina mais rápida de t!rmino de namoro. Auando ela estava pronta, ela simplesmente diia$ 6Karoto, você sobrou7; 1as logo, apenas dier que você estava saindo com algu!m não era suiciente. %o inv!s disso, come"amos a e#perimentar o lado 3sico do relacionamento. =air com algu!m passou a signiicar que havia alguma intimidade 3sica, tamb!m. Eu me lembro de estar ao lado de uma garota que eu gostava, quando ela ligou para o seu namorado e terminou com ele pelo teleone. %ssim que desligou, ela me bei'ou. 0sso representava que agora !ramos um casal 6comprometido7. %o olhar para trás, ico chateado de ver como !ramos imaturos. % intimidade do namoro nesta idade não tinha nada a ver com amor ou aei"ão verdadeira. Era apenas imita"ão do que os garotos mais velhos aiam e o que a gente via nos ilmes. arecia coisa de adulto, mas na verdade era lasc3via.
2elimente esta ase não durou para sempre. No ensino m!dio, levei a s!rio a minha vida com (eus e me tornei ativamente envolvido no grupo de 'ovens e adolescentes da igre'a. oloquei um adesivo que diia$ 6?ale a pena esperar por mim7 na minha B3blia N?0 para Estudantes, e prometi me manter virgem at! o casamento. >amentavelmente, o grupo de adolescentes e 'ovens ieram pouco para aprimorar as minhas no"4es imaturas sobre relacionamentos. %t! na igre'a o 'ogo do namoro era 'ogado com pai#ão - mais pai#ão, tenho que admitir, que dedicávamos @ adora"ão ou @ ouvir as prega"4es. (urante os cultos de domingo de manhã trocava-se bilhetes sobre quem gostava de quem, quem estava saindo com quem e quem tinha terminado com quem. %s reuni4es dos 'ovens na quarta-eira @ noite servia para podermos 'ogar o nosso pr5prio 6Namoro na T?,7 um 'ogo que terminava com cora"4es quebrados espalhados pelo salão da igre'a. No GL ano do ensino m!dio, meu envolvimento no 'ogo do namoro passou a ser mais s!rio. Naquele verão eu conheci a MellC. Ela era linda, loira e uns cinco cent3metros mais alta que eu. 0sso não me incomodava. Todos sabiam quem era a MellC, e todos os garotos gostavam dela. omo eu era o :nico do grupo de 'ovens que tinha coragem de conversar com ela, ela icou gostando de mim. Eu pedi para namorar com ela no retiro de esqui aquático do grupo de 'ovens. MellC oi a minha primeira namorada de verdade. Todos no grupo nos consideravam como um casal. N5s comemorávamos o nosso 6aniversário7 todo mês. E MellC me conhecia mais do que qualquer outra pessoa. (epois que meus pais iam dormir, eu e a MellC gastávamos horas no teleone, muitas vees at! tarde da noite, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo. ensávamos que (eus tinha eito um para o outro. 2alávamos sobre nos casarmos algum dia. rometi que eu a amaria para sempre.
1as, como na maioria dos relacionamentos da !poca de col!gio, o nosso romance oi prematuro - intenso demais, cedo demais. ome"amos a ter lutas na área 3sica do nosso relacionamento. =ab3amos que não poder3amos estar tão pr5#imos isicamente quanto estávamos emocionalmente. omo resultado, e#perimentamos uma tensão cont3nua, e icamos desgastados. om o passar do tempo, as coisas icaram 6aedas.7 - N5s temos que terminar o nosso namoro. - disse a ela uma noite ap5s o cinema. N5s dois sab3amos que isso estava para acontecer. - =erá que teremos alguma chance no uturo/ - ela perguntou. - Não. (isse eu tentando apresentar um tom decidido na minha vo. - Não, está acabado. N5s terminamos dois anos depois que nos conhecemos. Não oi um 6para sempre7 como eu tinha prometido.
%1go me1$or Eu tinha deessete anos de idade quando meu relacionamento com a MellC terminou. 1eus sonhos de romance acabaram em amargura, remorso e no abrir mão de valores pessoais. Eu sa3 do namoro me perguntando$ =erá que tem que ser assim/ 1e senti desanimado, conuso e desesperado por uma alternativa para o ciclo de relacionamentos de curto prao em que me encontrava. - (eus;- Eu clamei - Eu quero o melhor para a minha vida; 1e dê algo melhor do que isso. (eus respondeu @quele pedido, mas não da maneira que eu esperava. ensava que ele me daria a namorada ideal ou removeria totalmente o dese'o por um romance. %o inv!s disso, Ele revelou atrav!s da =ua alavra o que signiicava submeter minha vida amorosa @ =ua ?ontade -
algo que nunca havia eito de verdade. Aueria o melhor de (eus mas não estava disposto a 'ogar conorme @s =uas regras. No decorrer destes :ltimos quatro anos, compreendi que o senhorio de (eus não apenas a'eita a minha abordagem de romance - ele a transorma completamente. (eus não apenas dese'a que as minhas a"4es se'am dierentes, mas que eu pense dierente - que eu ve'a da =ua perspectiva o amor, a purea e o estar solteiro e tenha novos modos de vida e atitudes. % base desta nova atitude ! o que chamo de 6amor inteligente.7 aulo descreve este tipo de amor em 2ilipenses $-P$ Esta é minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e Irrepreensíveis até o dia de Cristo.
O amor inteligente cresce e se aprounda constantemente no conhecimento prático e no discernimento$ ele abre os nossos olhos para ver o melhor que (eus tem para a nossa vida, nos capacitando a sermos puros e irrepreens3veis diante (ele.
-EN*I'EN*%,I-'O E2%3ER%DO % parárase b3blica do The Message di assim em 2ilipenses $-P$ 6%prenda a amar apropriadamente. ?ocê precisa usar a cabe"a e testar os seus sentimentos para que o seu amor se'a sincero e inteligente, não um sentimentalismo e#agerado7. ?ocê 'á cometeu o erro do 6sentimentalismo e#agerado,7 permitindo que as suas emo"4es ditassem o curso do seu namoro/ 1uitas pessoas aem isso. %o inv!s de agirem baseados naquilo que sabem que ! certo, os casais dei#am que os seus sentimentos os conduam.
Eu mesmo 'á tive a minha parcela de sentimentalismo e#agerado. Enquanto estava namorando, i várias decis4es baseadas na supericialidade e ignorDncia. Eu podia dier para uma garota 6eu te amo7 com muita acilidade, ingindo uma aei"ão abnegada, mas na verdade, o ego3smo e a alta de sinceridade eram as minhas motiva"4es. Eu estava primordialmente interessado naquilo que poderia ganhar, como a popularidade que uma namorada poderia me dar ou o conorto e praer que eu teria isicamente ou emocionalmente em um relacionamento. Eu não praticava o amor inteligente. Eu vivi o 6amor est:pido7 - escolhendo o que me aia sentir bem ao inv!s do que era bom para os outros e agradava a (eus. ara verdadeiramente amar algu!m com o amor inteligente, n5s precisamos usar a nossa mente assim como o cora"ão. omo aulo o descreve, o amor ! abundante em conhecimento e discernimento. 6onhecer7 algo ! compreender ou conseguir entender com nitide e certea. 6(iscernimento7 ! um entendimento da verdadeira naturea de algo, a habilidade de en#ergar a motiva"ão por trás dos pensamentos e a"4es. om esta deini"ão em mente, dei#e-me aer-lhe algumas perguntas. =erá que o amor ! a motiva"ão de um rapa quando dorme com uma garota quando ele sabe que isso irá marcá-la emocionalmente e estragar o relacionamento dela com (eus/ =erá que ! a sinceridade que leva uma garota a estar com um rapa e depois termina com ele quando acha algu!m melhor/ Não; %mbos os casos demonstram motiva"4es ego3stas. Eles precisam 6icar espertos7 e se darem conta de como as suas a"4es aetam os outros. Nos :ltimos anos, eu me esor"o para permitir que o amor sincero e inteligente me guie, e ao aer isso, tenho chegado a algumas conclus4es bem intensas para a minha vida. Eu compreendi que eu não tenho o direito de pedir o cora"ão e a aei"ão de uma garota se eu não estiver pronto para um compromisso por toda a vida. %t! que possa aê-
lo, eu apenas estaria usando aquela mulher para atender @s minhas necessidades imediatas e não procurando aben"oá-la a longo prao. =erá que eu gostaria de ter uma namorada neste momento/ F 5bvio; 1as com o que tenho aprendido ao buscar a vontade de (eus para a minha vida, eu sei que um namoro agora não seria o melhor para mim nem para a garota com quem eu iria namorar. (esta orma, ao evitar um romance antes que (eus me diga que estou pronto para tal, eu posso ser mais :til para as garotas como um amigo, e permane"o livre para manter o oco no =enhor.
RE+ON4E+ENDO O 'E,4OR Esperar at! que este'a pronto para um compromisso antes de correr atrás de romance ! apenas um e#emplo do amor inteligente em a"ão. Auando o nosso amor cresce em conhecimento podemos com maior acilidade 6discernir o que ! o melhor7 para a nossa vida. Todos n5s precisamos desesperadamente deste discernimento, não ! mesmo/ %inal de contas, quando entramos em um relacionamento do tipo rapa-garota, enrentamos algumas quest4es bem cinentas. Não me entendam mal - eu acredito em absolutos. 1as no namoro, não aemos escolhas inteligentes apenas entre um certo absoluto e um errado absoluto. Temos que avaliar tamb!m todas as partes do nosso namoro para assegurar que não iremos longe demais, permitindo que se'amos levados a algo que dever3amos evitar. or e#emplo, digamos que algu!m na escola pede para sair com você. omo você busca orienta"ão sobre o tipo de pessoa com quem você poderia sair/ Tente procurar a palavra 6namoro7 na sua concordDncia b3blica. ?ocê não irá longe. Ou talve você tenha sa3do algumas vees com algu!m e se bei'aram pela primeira ve. 2oi emocionante. ?ocê sente que está amando. 1as será que está certo/
omo achar as respostas para estas quest4es/ F aqui onde entra o amor inteligente. (eus dese'a que busquemos orienta"ão nas verdades das Escrituras& não nos sentimentos. O amor inteligente en#erga al!m dos dese'os pessoais e o praer do momento. Ele olha para o quadro maior$ servir aos outros e gloriicar a (eus. 6E eu/7 você pode estar se perguntando$ 6E as minhas necessidades/7 Esta ! a parte mais incr3vel$ Auando aemos com que a gl5ria de (eus e as necessidades das outras pessoas se'am as nossas prioridades, nos colocamos em posi"ão de receber o melhor de (eus na nossa vida. (ei#e-me e#plicar. No passado, o ponto de partida dos meus relacionamentos era o que eu queria ao inv!s daquilo que (eus queria. Eu via as minhas necessidades e encai#ava os outros na minha agenda. =erá que me senti realiado, satiseito/ Não, somente encontrei desilusão e comprometimento dos meus valores. Não apenas machuquei os outros, como tamb!m a mim mesmo e o mais grave, pequei contra (eus. 1as quando eu mudei a minha atitude e coloquei como prioridade nos relacionamentos agradar a (eus e aben"oar os outros, descobri verdadeira pa e alegria. O amor inteligente libera o melhor de (eus para a nossa vida. Auando parei de ver as garotas como namoradas em potencial e passei a tratá-las como irmãs em risto, descobri a riquea da verdadeira amiade. Auando parei de me preocupar com quem iria me casar e comecei a coniar no tempo de (eus, desvendei o incr3vel potencial de servir a (eus como solteiro. E quando parei de lertar com a tenta"ão em um namoro e comecei a perseguir a retidão, eu desvendei a pa e o poder que são rutos da purea. Eu disse adeus ao namoro pois descobri que (eus tem algo melhor no seu estoque.
)URO E IRRE)REEN-5VE, % vantagem inal de se buscar o amor inteligente ! a purea e a irrepreensibilidade diante de (eus. Esta purea vai al!m da purea se#ual. 1esmo que a purea 3sica se'a muito importante, (eus tamb!m quer que busquemos a purea e a irrepreensibilidade na nossa motiva"ão, na nossa mente e nas nossas emo"4es. 0sso signiica que nunca cometeremos erros/ F claro que não; N5s s5 podemos nos colocar diante de (eus por causa da =ua gra"a e do sacri3cio do =eu 2ilho, )esus. 1as mesmo assim, esta gra"a não nos dá permissão para sermos relapsos na nossa busca de retidão. %o inv!s disso, ela deve nos incitar a dese'ar ainda mais a purea e a irrepreensibilidade. Ben come"ou a namorar a %lCssa no seu :ltimo ano de aculdade. (urante um bom tempo, ele tinha plane'ado se casar no verão ap5s a sua ormatura. omo ele e %lCssa estavam proundamente atra3dos um pelo outro, ele pensou que ela era 6a escolhida.7 Em uma carta, Ben me contou como crescera com padr4es de namoro muito elevados. %lCssa era uma outra est5ria. Enquanto Ben nunca tinha nem bei'ado uma garota, para ela o bei'o na praticamente um esporte. 0nelimente, os valores de %lCssa sa3ram vitoriosos. 6Auando ela me olhou com aqueles grandes olhos castanhos como se eu estivesse privando-a de algo, eu pulei de ponta.7 escreveu Ben. O relacionamento deles passou a ser basicamente 3sico. Eles mantiveram a virgindade, mas apenas no aspecto t!cnico do termo. %lguns meses mais tarde, %lCssa come"ou a ter aulas de Au3mica com um cara cristão que o Ben não conhecia. 60sto oi um erro7 Ben escreveu irado. 6Eles estavam estudando qu3mica - mas era a qu3mica do corpo;7 %lCssa terminou com o Ben e no dia seguinte estava nos bra"os do seu novo namorado.
62iquei arrasado7 disse Ben. 6Eu havia quebrado meus pr5prios padr4es, e mais importante, os padr4es de (eus, e acabou não sendo a mulher com quem eu iria me casar.7 or alguns meses Ben lutou com o sentimento de culpa, mas inalmente colocou a questão aos p!s da cru e seguiu em rente, determinado a não cometer o mesmo erro novamente. 1as, e a %lCssa/ =im, (eus pode perdoá-la, tamb!m. 1as eu me pergunto se ela ao menos entendeu que precisa de perdão. Auando ela passa pelo Ben nos corredores da escola ou o vê na lanchonete, o que será que passa em sua mente/ =erá que ela en#erga que oi coresponsável no comprometimento da purea dele/ =erá que ela sente o peso da culpa por ter machucado o cora"ão dele/ =erá que ela se importa/ Eu compartilhei com você como (eus mudou a minha perspectiva sobre o namoro. (escrevi como eu decidi viver a minha vida e interagir com mulheres at! que (eus me mostre que estou pronto para o casamento. 1as por que escrever um livro sobre esta perspectiva/ O que levaria algu!m a querer ouvir o que eu tenho a dier/ F porque eu acho que (eus gostaria de desaiá-lo tamb!m. %credito que chegou a hora dos cristãos, homens e mulheres, reconhecerem a conusão que dei#amos no rastro de nossa busca ego3sta por relacionamentos de curto prao. O namoro pode parecer um 'ogo inocente, mas como eu o ve'o, estamos pecando um contra o outro. Aue desculpas poderemos apresentar quando (eus nos pedir contas pelas nossas a"4es e atitudes nos relacionamentos/ =e (eus vê um pardal caindo *1ateus P$G+, você acha que haveria alguma possibilidade dQEle ignorar os cora"4es quebrados e emo"4es eridas que causamos nos relacionamentos baseados em ego3smo/ Todos ao nosso redor podem estar participando do 'ogo do namoro. 1as no inal da nossa vida não teremos de responder a todo mundo. N5s responderemos a (eus. Ningu!m no meu grupo de 'ovens sabia como eu comprometia os meus valores nos meus relacionamentos.
Eu era um l3der e era considerado um bom rapa. 1as risto di$ 6Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido.7*>c G$G+ Os nossos relacionamentos não passarão desapercebidos de (eus. 1as aqui está a boa not3cia$ O (eus que vê todos os nossos pecados está tamb!m pronto para perdoar todos os nossos pecados se nos arrependermos e nos aastarmos deles. Ele chama isso de uma nova vida. Eu sei que (eus perdoou os pecados que cometi contra Ele e contra as namoradas que eu tive. Tamb!m sei que Ele quer que eu gaste o resto da minha vida vivendo um estilo de vida com o amor inteligente. % gra"a que Ele demonstrou me motiva a aer com que purea e irrepreensibilidade se'am a minha pai#ão. Eu estou compromissado a praticar o amor inteligente e o convido a 'untar-se a mim. 2a"amos com que a purea e a irrepreensibilidade se'am a nossa prioridade diante do nosso onisciente (eus, que a tudo vê.
Capítuo 2 - "s sete #á$itos de um namoro atamente defeituoso RE+ON4E+ENDO %- *END6N+I%- NE3%*IV%- DE U' N%'ORO Auando eu era menino, minha mãe me ensinou duas regras para aer compras de rutas e legumes. rimeiro, nunca a"a as compras quando estiver com ome R tudo parecerá gostoso e você gastará muito dinheiro. E segundo, certiique-se de pegar um bom carrinho de supermercado. Eu sempre obede"o @ primeira regra, mas não tenho tido muito sucesso com a =egunda. arece que tenho uma atra"ão por carrinhos problemáticos que aem barulhos
estranhos ou tem rodinhas que rangem dando gastura nos nervos , igual a um unha raspando no quadro-negro. (e longe o pior carrinho que você pode pegar ! aquele que está desalinhado. ?ocê 'á tentou lidar com um destes/ Este tipo de carrinho tem uma mente pr5pria. ?ocê quer ir em linha reta, mas o carro quer se desviar para a esquerda e derrubar a pilha de latas de ra"ão para gatos. *E, para o nosso desDnimo e vergonha, muitas vees ele ! bem sucedido;+ O cliente que escolhe um carrinho desalinhado não tem sossego. ada manobra, desde virar para o corredor dos cereais at! rodar ao longo da se"ão das carnes, se torna uma verdadeira batalha - a vontade do cliente contra a do carrinho. or que estou alando de carrinhos de supermercado quando este livro ! sobre namoro/ Bem, eu me lembro do meu aar com os carrinhos pois muitas vees eu e#perimentei semelhantes 6batalhas entre vontades7 no namoro. Não estou alando dos conlitos entre eu e as garotas que namorei. Eu quero dier que lutei com todo o processo. E baseado na minha e#periência e na minha pesquisa na alavra de (eus, conclu3 que para os cristãos o namoro ! um carrinho do tipo 6desalinhado7 - um con'unto de valores e atitudes que querem ir em uma dire"ão dierente daquele que (eus tem mapeado para n5s. (ei#eme e#plicar o porquê.
DO'5NIO )R7)RIO NÃO ( -U8I+IEN*E 9ma ve ouvi um l3der de 'ovens alar sobre amor e se#o. Ele contou uma est5ria de cortar o cora"ão a respeito de Eric e )ennC, dois cristãos irmes que tinham participado ativamente no seu grupo de 'ovens anos antes. O namoro de Eric e )ennC come"ou inocentemente - se#tas @ noite no cinema e rodadas de mini-gol. 1as com o passar do tempo, o relacionamento 3sico vagarosamente come"ou a acelerar, e acabaram dormindo 'untos. >ogo depois eles terminaram, desanimados e machucados.
O pastor que contava a est5ria encontrou com eles, alguns anos mais tarde, num reencontro de e#-alunos do col!gio. )ennC havia se casado e tinha um ilho. Eric ainda estava solteiro. 1as ambos vieram a ele separadamente e e#pressaram traumas emocionais e sentimentos de culpa por causa das mem5rias do passado. 6Auando o encontro, eu me lembro de tudo tão claramente.7 )ennC e#clamou. Eric e#pressou sentimentos similares. 6Auando a ve'o, a dor aparece novamente.7 Ele contou ao seu antigo pastor. 6%s eridas ainda não sararam.7 Auando aquele l3der terminou a sua est5ria, daria para ouvir at! um alinete caindo no chão. Todos icamos esperando por uma solu"ão. N5s conhec3amos a realidade da est5ria que ele contou. %lguns de n5s hav3amos cometido o mesmo erro ou visto isso acontecer na vida de amigos. Auer3amos algo melhor. Auer3amos que o pastor nos dissesse o que dever3amos aer. 1as ele não deu nenhuma op"ão naquela tarde. Evidentemente o pastor pensou que o :nico erro do casal oi o de ceder @ tenta"ão. arecia que achava que Eric e )ennC deveriam ter tido mais respeito um pelo outro e mais dom3nio pr5prio. %pesar deste pastor ter encora'ado um resultado dierente de guardar o se#o para o casamento ele não oereceu uma prática dierente. =erá que esta ! a resposta/ ontinue na mesma dire"ão daqueles que ca3ram e tor"a para que no momento cr3tico você consiga manter o controle/ (ar aos 'ovens este tipo de conselho ! como dar um carrinho 6desalinhado7 e mandá-lo para ema lo'a repleta de lou"as de porcelana mais cara do mundo. =erá que, apesar dos corredores apertados e das prateleiras de vidro e#pondo as delicadas lou"as, espera-se que esta pessoa passeie pela lo'a com um carrinho reconhecidamente incapa de seguir o curso dese'ado/ %cho que não.
%inda assim ! e#atamente o que tentamos em muitos dos nossos relacionamentos. ?emos as tentativas rustradas ao nosso redor, mas nos recusamos a substituir este 6carrinho7 chamado namoro. Aueremos permanecer no caminho retil3neo e estreito servindo a (eus, mas mantemos uma prática que normalmente nos leva na dire"ão errada.
N%'ORO DE8EI*UO-O O namoro tem problemas con'unturais, e se continuarmos namorar conorme o sistema unciona ho'e, certamente nos desviaremos criando conusão. Eric e )ennC provavelmente tinham boas inten"4es, mas basearam o seu relacionamento nas atitudes e padr4es culturais deeituosos para o romance. 0nelimente, at! na ase adulta continuam a colher as conseqências. Os 6sete hábitos de um namoro altamente deeituoso7, listados a seguir, são algumas dos 6desvios7 que os namoros costumam aer. Talve você possa se identiicar com um ou dois destes hábitos. *Eu sei que eu posso;+
9/ O namoro 1ea : intimidade& mas não necessariamente a um compromisso/ )amie era uma caloura no ensino m!dio& seu namorado, TroC, estava no :ltimo ano. TroC era tudo que a )amie sonhou em um rapa, e por oito meses eram inseparáveis. 1as dois meses antes do TroC partir para a aculdade, ele abruptamente anunciou que não queria mais ver a )amie. 6Auando terminamos, oi deinitivamente a coisa mais di3cil que 'á aconteceu comigo7 )amie me contou depois. 1esmo que isicamente não passaram de um bei'o, )amie tinha entregado o seu cora"ão e as suas emo"4es completamente ao TroC. Ele tinha aproveitado a intimidade
enquanto servia @s suas necessidades, mas a re'eitou quando estava pronto para seguir adiante. Esta est5ria lhe parece amiliar/ Talve você tenha ouvido algo semelhante de um amigo, ou talve você mesmo tenha vivido isso. omo em muitos namoros, )amie e TroC se tornaram 3ntimos com pouco, ou mesmo nenhum, pensamento sobre compromisso ou como seriam aetados quando terminassem. odemos por a culpa no TroC por ter sido um canalha, mas a"amos uma pergunta a n5s mesmos. Aual ! a id!ia principal na maioria dos namoros/ Keralmente o namoro estimula a intimidade pela pr5pria intimidade - duas pessoas se apro#imam sem nenhuma real inten"ão de um compromisso de longo prao. 0ntimidade que se aprounda sem a deini"ão de um n3vel de compromisso ! nitidamente perigoso. F como escalar uma montanha com uma parceira sem saber se ela quer a responsabilidade de segurar a sua corda. Auando estiverem a seiscentos metros de altura em uma encosta, você não quer conversar sobre como ela se sente 6presa7 por causa do relacionamento. (o mesmo modo, muitas pessoas e#perimentam mágoas proundas quando elas se abrem emocionalmente e isicamente apenas para serem abandonadas por outros que declaram que não estão prontos para um 6compromisso s!rio7. 9m relacionamento 3ntimo ! uma e#periência linda que (eus dese'a que e#perimentemos. 1as ele e com que a realia"ão advinda da intimidade osse um subproduto do amor baseado no compromisso. ?ocê poderá dier que a intimidade entre um homem e uma mulher ! a cobertura do bolo de um relacionamento que se encaminha para o casamento. =e olharmos para a intimidade desta orma, então na maioria dos namoros s5 tem a cobertura. Normalmente alta a eles um prop5sito ou um alvo bem deinido. Na maioria dos casos, especialmente no col!gio, o namoro ! de curta dura"ão, atendendo @s necessidades do momento. %s pessoas namoram pois querem aproveitar os
bene3cios emocionais e at! 3sicos da intimidade sem a responsabilidade de um compromisso real. Na verdade, isso ! a essência da revolu"ão original do namoro. O namoro não e#istia antigamente. omo eu o ve'o, o namoro ! um produto da nossa cultura direcionada @ diversão e totalmente descartável. 1uito antes da revista =eventeen *(eessete+ dar dicas sobre namoro, as pessoas aiam as coisas de modo muito dierente. Na virada do s!culo vinte, um rapa e uma garota apenas se envolviam romanticamente quando plane'avam se casar. =e um rapa reqentasse a casa de uma garota, a am3lia e os amigos deduiam que ele tinha a inten"ão de pedir a sua mão. 1as as varia"4es de atitude na cultura e a chegada do autom5vel trou#eram mudan"as radicais. %s novas 6regras7 permitiam @s pessoas entregarem-se a todas as emo"4es do amor romDntico sem nenhuma inten"ão de casamento. % escritora Beth BaileC documentou estas mudan"as em um livro cu'o t3tulo, 2rom 2ront orch to BacSseat *(o %lpendre ao Banco de Trás+, di tudo sobre a dieren"a na atitude da sociedade quando o namoro passou a ser a norma. %mor e romance passaram a ser aproveitados pelas pessoas apenas pelo seu valor de entretenimento. %pesar de muita coisa ter mudado desde os anos GP, a tendência dos namoros em caminhar na dire"ão de uma maior intimidade sem compromisso permanece praticamente a mesma. ara o cristão este desvio negativo está na rai dos problemas do namoro. % intimidade sem compromisso desperta dese'os - emocionais e 3sicos - que nenhum dos dois pode satisaer se agirem corretamente. Em 0 Tessalonicenses I$ a B3blia chama isso de 6deraudar7, em
N.T.$% revista =eventeen ! direcionada ao p:blico adolescente abordando temas como se#o e relacionamentos semelhante @s revistas Auerida, apricho, etc.
outras palavras, roubar algu!m ao criar e#pectativas mas não satisaendo o que oi prometido. O r. =tephen Olord descreve deraudar como 6despertando uma ome que não podemos satisaer 'ustamente7 prometendo algo que não podemos ou não iremos cumprir. 0ntimidade sem compromisso, semelhante @ cobertura sem o bolo, pode ser gostoso, mas no inal passamos mal.
;/ O namoro tende a pu1ar a fase da ibbC em um retiro do col!gio promovido por uma igre'a. >ibbC era uma garota amigável com uma reputa"ão de levar a s!rio o seu relacionamento com (eus. )acS e >ibbC come"aram a conversar durante um 'ogo de vJlei e parecia que gostaram um do outro. )acS não estava interessado em um relacionamento intenso, mas queria conhecer melhor a >ibbC. (ois dias depois do retiro ele ligou e convidou-a para um cinema no inal-de-semana seguinte. Ela aceitou. =erá que )acS deu o passo certo/ Bem, acertou no que se reere a conseguir um programa, mas se ele realmente quisesse construir uma amiade, errou eio. 9m programa a dois tem a tendência de levar um rapa e uma garota al!m da amiade e na dire"ão do romance muito rapidamente. ?ocê 'á ouviu algu!m preocupado a respeito de sair soinho com uma amiga de longa data/ =e'a, provavelmente ouviu esta pessoa dier algo assim$ 6Ele me pediu para sair, mas eu temo que se come"armos a namorar isso mudará a nossa amiade7. O que ela está realmente diendo/ essoas que aem declara"4es como esta, estando cientes disso ou não, reconhecem que o 6programa7 estimula e#pectativas romDnticas. Em uma amiade verdadeira você não se sente pressionado sabendo que gosta da outra pessoa, ou que ela gosta de você. ?ocê se sente livre para ser você mesmo e aer as coisas
'untos sem gastar três horas na rente do espelho, assegurando-se de que você este'a pereita. .=. >eUis descreve a amiade como sendo duas pessoas andando lado a lado em dire"ão a um ob'etivo comum. Os seus interesses m:tuos os apro#imam. )acS pulou esta ase de 6coisas em comum7 ao convidá-la para um programa t3pico, um 'antar e depois um cinema, sem preocupa"4es ilos5icas, onde o ato de serem 6um casal7 era o oco principal. No namoro, a atra"ão romDntica geralmente ! a base do relacionamento. % premissa do namoro !$ 6Eu estou atra3do por você& então vamos nos conhecer melhor7. % premissa da amiade, por outro lado, !$ 6N5s estamos interessados nas mesmas coisas& vamos curtir estes interesses comuns 'untos7. =e ap5s o desenvolvimento de uma amiade, a atra"ão romDntica aparece, então ! um ponto a mais. Ter intimidade sem compromisso ! deraudar. 0ntimidade sem amiade ! supericial. 9m relacionamento baseado somente na atra"ão 3sica e nos sentimentos romDnticos apenas durará enquanto durarem os sentimentos.
>/ O namoro gera1mente confunde re1acionamento físico com amor/ (ave e 8eidi não tinham plane'ado se envolverem isicamente na primeira ve que sa3ram 'untos. (e verdade. (ave não ica 6s5 pensando nisso7 e a 8eidi não ! 6aquele tipo de garota7. %conteceu. Eles oram a um shoU 'untos e depois assistiram a um ilme de v3deo na casa da 8eidi. (urante o ilme, 8eidi e uma goa"ão a respeito da tentativa dele de dan"ar durante o shoU. Ele come"ou a aer c5cegas nela. % luta de brincadeirinha de repente parou quando eles se viram encarando um ao outro nos olhos, com (ave inclinado sobre ela no chão da sala de estar. Eles se bei'aram. arecia algo de cinema, arecia tão correto;
ode ter parecido certo, mas a introdu"ão precoce de uma aei"ão 3sica no relacionamento acrescentou conusão. (ave e 8eidi não se conheciam de verdade, mas de repente se sentiam pr5#imos. V medida que o relacionamento progredia, eles achavam di3cil manter a ob'etividade. Auando tentavam avaliar as qualidades do relacionamento, eles imediatamente visualiavam a intimidade e a pai#ão do seu relacionamento 3sico. 6F tão 5bvio que n5s nos amamos7 pensou 8eidi. 1as será que era verdade/ =5 porque lábios se encontraram não quer dier que cora"4es se uniram. E s5 porque dois corpos são atra3dos um ao outro não quer dier que as duas pessoas oram eitas uma para a outra. O relacionamento 3sico não ! igual a amor. Auando consideramos que a nossa cultura como um todo entende as palavras 6amor7 e 6se#o7 como sinJnimas, não dever3amos icar surpresos que muitos relacionamentos conundem atra"ão 3sica e intimidade se#ual com verdadeiro amor. >amentavelmente, muitos namoros cristãos reletem esta alsa no"ão. Auando e#aminamos o progresso da maioria dos relacionamentos, n5s podemos ver claramente como o namoro promove esta substitui"ão. rimeiro, como 'á ressaltamos antes, o namoro nem sempre leva a compromissos duradouros por toda a vida. or esta raão, muitos namoros come"am com a atra"ão 3sica& a atitude que está por trás disso ! que os valores mais importantes vem da aparência 3sica e da maneira como o parceiro se comporta. 1esmo antes que um se'a dado, o aspecto 3sico e sensual do relacionamento assumiu a prioridade. Em seguida, o relacionamento normalmente caminha a passos largos na dire"ão da intimidade. elo ato do namoro não requerer compromisso, as duas pessoas envolvidas permitem que as necessidades e pai#4es do momento ocupem o centro de palco. O casal não olha um para o outro como poss3veis parceiros para toda a vida e nem avaliam as responsabilidades do casamento. %o inv!s
disso, eles concentram nas e#igências do momento. E com esta disposi"ão mental, o relacionamento 3sico do casal pode acilmente se tornar o oco. E se um rapa e uma garota pulam o estágio da amiade no relacionamento, a lasc3via requentemente se torna o interesse comum que atrai o casal. omo resultado, eles avaliam a seriedade do seu relacionamento pelo n3vel de envolvimento 3sico. (uas pessoas que namoram querem sentir que são especiais uma para a outra e elas podem e#pressar isso concretamente atrav!s da intimidade 3sica. Elas come"am a distinguir o seu 6relacionamento especial7 ao se darem as mãos, bei'arem-se e o restante que se segue. or esta raão, a maioria das pessoas acredita que sair com algu!m implica em envolvimento 3sico. oncentrar no 3sico ! claramente pecaminoso. (eus e#ige purea se#ual. E Ele a isso para o nosso pr5prio bem. Envolvimento 3sico pode distorcer a perspectiva de cada um dos namorados e levá-los a decis4es erradas. (eus tamb!m sabe que levaremos as mem5rias de nosso envolvimento 3sico do passado para o casamento. Ele não quer que vivamos com culpa nem remorso. O envolvimento 3sico pode aer com que duas pessoas se sintam pr5#imas. 1as se muitas pessoas que estão namorando e#aminassem o oco do seu relacionamento, eles provavelmente descobririam que a lasc3via ! o que têm em comum.
?/ O namoro gera1mente iso1a o casa1 de outros re1acionamentos itais/ Enquanto KarrC e )ennC estavam namorando, eles não precisavam de mais ningu!m. omo era para icar com a )ennC, KarrC não teve problemas em dei#ar de reqentar o Estudo B3blico de quarta @ noite com a turma. )ennC nem pensou duas vees sobre o ato de que mal alava com a irmã mais nova ou com a mãe agora que estava
namorando o KarrC. Tamb!m não se deu conta de que ao alar com eles sempre come"ava as suas rase com 6KarrC e isso...7 e 6KarrC disse isso e aquilo...7 =em querer, ambos tinham, egoisticamente e de orma tola, se privado de outros relacionamentos. ela pr5pria deini"ão, o namoro ! basicamente duas pessoas com o oco uma na outra. 0nelimente, na maioria dos casos o resto do mundo vira um pano de undo esmaecido. =e você 'á e o papel de 6vela7 ao sair com um casal de amigos que estão namorando, você sabe como isso ! verdade. (e todos os problemas reerentes ao namoro, este ! provavelmente o mais ácil de se resolver. %inda assim os cristãos precisam levá-lo a s!rio. or que/ rimeiro, porque quando permitimos que um relacionamento e#clua os outros, estamos perdendo a perspectiva. Em rov!rbios W$GG lemos$ 6Onde não há conselho racassam os pro'etos, mas com os muitos conselheiros, há bom ê#ito7. =e tomamos as decis4es da nossa vida baseados unicamente na inluência de um relacionamento, provavelmente estaremos aendo 'ulgamentos limitados. F claro que cometemos este mesmo erro em muitos outros relacionamentos não-romDnticos. 1as nos deparamos com este problema mais requentemente no namoro, pois envolve nosso cora"ão e emo"4es. E como o namoro ocalia os planos do casal, assuntos undamentais relacionados ao casamento, am3lia e ! estão arriscados. E se duas pessoas não tiverem deinido o seu n3vel de compromisso, eles estão deinitivamente em risco. ?ocê se coloca em uma posi"ão precária ao se isolar das pessoas que o amam e o ap5iam pois você mergulha de corpo e alma em um relacionamento romDntico não undamentado no compromisso. No livro assion and ur3tC *ai#ão e urea+, Elisabeth Elliot declara$ 6% não ser que um homem este'a preparado para pedir a uma mulher que se'a a sua esposa, que direito tem de requisitar a sua aten"ão
e#clusiva/ % não ser que tenha sido pedida em casamento, por que uma mulher sens3vel prometeria a qualquer homem a sua aten"ão e#clusiva/7 Auantas pessoas terminam seus namoros e encontram quebrados os seus la"os de amiade com os outros. Auando KarrC e )ennC decidiram, em comum acordo, pararem de namorar, icaram surpresos ao encontrarem os seus relacionamentos de amiade totalmente abandonados. Não que os seus amigos não gostassem dos dois& ! que eles praticamente não os conheciam mais. Nenhum dos dois haviam investido tempo ou esor"o na manuten"ão destas amiades enquanto estavam concentrados no seu namoro. Talve você tenha eito algo semelhante. Ou talve conhece a dor e rustra"ão de ser dei#ado de lado por causa de um namorado ou namorada. % aten"ão e#clusiva normalmente esperada em um namoro tem a tendência de roubar dos dois a pai#ão pelo servi"o na igre'a e de isolálos dos amigos que mais os amam, dos amiliares que mais os conhecem, e, o mais triste, at! de (eus, cu'a vontade !, de longe, mais importante que qualquer interesse romDntico.
@/ O namoro& em muitos casos& tira a aten0ão dos joens adu1tos de sua principa1 responsaAi1idade& que B de prepararCse para o futuro/ N5s não podemos viver no uturo, mas negligenciar nossas obriga"4es atuais nos desqualiicará para as responsabilidades de amanhã. Estar distra3do por causa do amor não ! tão mal assim - a não ser que (eus dese'a que você a"a algo dierente. 9ma das tendências mais tristes do namoro ! desviar os 'ovens adultos do desenvolvimento dos seus talentos e habilidades dadas por (eus. %o inv!s de equiparem-se com o caráter, orma"ão acadêmica e e#periência necessária para obter o sucesso na vida, muitos permitem serem
consumidos pelas necessidades atuais que o namoro enatia. hristopher e =tephanie come"aram a namorar quando ambos tinham quine anos de idade. (e um modo geral, eles tinham o namoro modelo. Eles nunca se envolveram isicamente e quando terminaram o namoro ap5s dois anos, o ieram de orma amistosa. Então que mal houve/ Bem, nenhum no sentido de que não criaram problemas. 1as podemos come"ar a en#ergar alguns problemas quando pensamos no que hristopher e =tephanie poderiam ter eito ao inv!s de namorarem. 1anter um relacionamento requer muito tempo e energia. hristopher e =tephanie gastaram incontáveis horas conversando, escrevendo, pensando e muitas vees se preocupando com o seu relacionamento. % energia que empregaram os privou de outras ocupa"4es. ara hristopher, o relacionamento sugou o seu entusiasmo pelo seu hobbC de programa"ão em computadores e pelo seu envolvimento no grupo de louvor da igre'a. %pesar da =tephanie não culpar o hristopher, ela re'eitou diversas oportunidades de viagens missionárias de curto prao pois não queria icar longe dele. O relacionamento deles consumiu um tempo que ambos poderiam ter gasto desenvolvendo habilidades e e#plorando novas oportunidades. Namorar pode lhe dar a oportunidade de colocar em prática ser um bom namorado ou uma boa namorada, mas será que são habilidades que valem a pena/ 1esmo que você este'a saindo com a pessoa com quem irá se casar, a preocupa"ão em ser a namorada ou namorado pereito, podem, na verdade impedi-lo de ser o uturo marido ou esposa que esta pessoa irá precisar um dia.
/ O namoro pode causar desgosto com o dom de permanecer so1teiro dado por Deus
No aniversário de três anos do meu irmão, ele ganhou uma linda bicicleta aul. % miniatura de bicicleta era nov3ssima, completa com rodinhas au#iliares, equipamentos de prote"ão e adesivos. ensei que ele não poderia dese'ar uma bicicleta melhor, e mal podia esperar para ver a sua rea"ão. 1as para o meu desgosto, meu irmão não parecia impressionado com o presente. Auando meu pai tirou a bicicleta da cai#a de papelão, meu irmão a observou por um momento, sorriu, e então come"ou a brincar com a cai#a. (emorou alguns dias para que eu e a minha am3lia o convencesse de que a bicicleta era o presente de verdade. Não consigo evitar de achar que (eus vê a nossa pai#ão por relacionamentos de curta dura"ão da mesma orma que eu en#ergava o amor do meu irmão por uma cai#a que não valia nada. 9ma sucessão de namoros sem compromisso não ! o presente; (eus nos dá o 6estar solteiro7 - uma !poca de nossa vida incomparável em termos de oportunidades ininitas de crescimento, aprendiado e servi"o - e n5s vemos isso como uma chance de nos atolarmos ao tentar achar e manter um namorado ou namorada. 1as n5s não encontramos a verdadeira belea de estar solteiro na busca de romance com a maior variedade de pessoas que quisermos. N5s encontramos a verdadeira belea em usar a nossa liberdade para servir a (eus com total entrega. O namoro causa insatisa"ão pois encora'a o uso indevido desta liberdade. (eus colocou um dese'o pelo casamento na maioria dos homens e mulheres. %pesar de não estarmos pecando quando ansiamos pelo casamento, podemos ser culpados de mau uso do privil!gio de sermos solteiros. F quando permitimos que um dese'o por algo que (eus obviamente ainda não nos deu, roube a nossa habilidade de aproveitar e apreciar o que ele já nos deu. O namoro contribui ao reor"ar esta insatisa"ão pois dá a duas pessoas solteiras a intimidade suiciente para aê-los dese'arem mais. %o inv!s de aproveitarem as qualidades
:nicas de estar solteiro, o namoro a com que as pessoas concentrem naquilo que ainda não possuem.
/ O namoro cria um amAiente artificia1 para aa1iar o car"ter de outra pessoa/ %pesar de muitos relacionamentos não serem direcionados para o casamento, alguns - especialmente entre estudantes de aculdade mais velhos - têm o casamento como sua motiva"ão. %s pessoas que querem sinceramente descobrir se determinada pessoa ! uma boa op"ão para o casamento precisam entender que o namoro t3pico, na verdade, atrapalha este processo. O namoro cria um envolvimento artiicial para duas pessoas interagirem. onseqentemente, cada pessoa pode acilmente apresentar uma imagem igualmente artiicial. Na entrada da garagem de casa temos uma cesta de basquete que permite o a'uste em dierentes alturas. Auando regulo a cesta quase um metro abai#o do padrão, eu pare"o ser um e#celente 'ogador de basquete. Enterrar não ! nenhum problema. Eu deslio pelo chão e a"o a cesta todas as vees. 1as a minha 6habilidade7 e#iste apenas porque eu rebai#ei os padr4es - eu não estou 'ogando no ambiente real. 1e coloque em uma quadra com o aro a três metros do chão, e eu volto a ser um 6homem branco que não sabe enterrar.7 G (e modo semelhante, o namoro cria um ambiente artiicial que não e#ige que a pessoa apresente as suas caracter3sticas positivas e negativas. Em um namoro, a pessoa pode entrar no cora"ão do parceiro usando atitudes cheias de charme. Ele dirige um carro legal e paga todas as despesas& ela ! linda. 1as e da3/ =er um cara divertido em um passeio não di nada sobre o seu caráter ou a sua habilidade em ser um bom marido ou esposa. O namoro ! algo divertido, em parte porque nos dá uma olga da realidade. or esta raão, quando estiver G
n.t. - T3tulo de um ilme sobre 'ogadores de basquete de rua.
casado eu plane'o ter o hábito de namorar com a minha esposa. No casamento, você precisa tirar uma olga da tensão do trabalho e das crian"as& você precisa 6dar uma rugida7 de ve em quando. 1as duas pessoas que estão avaliando a possibilidade de se casarem precisam ter certea que elas interagem não apenas em situa"4es divertidas e romDnticas do namoro, % sua prioridade não deve ser ugir da vida real& eles precisam de uma boa dose de realidade ob'etiva; F necessário ver o outro nas situa"4es reais da vida com amiliares e amigos. Eles precisam ver o outro servindo e trabalhando. omo ele interage com as pessoas que o conhecem melhor/ omo ele reage quando as coisas não saem como plane'ado/ %o considerar um parceiro em potencial, precisamos encontrar respostas a estas quest4es - quest4es que o namoro não irá responder.
4F.I*O- %N*I3O- -ÃO DURO- DE '%*%R Os sete hábitos de namoros altamente deeituosos revelam que não podemos consertar muitos dos problemas do namoro apenas namorando corretamente. %credito que o namoro tem tendências perigosas que não se aastam s5 porque cristãos estão no comando. E mesmo aqueles cristãos que evitam a maioria das armadilhas de se#o antes do casamento e t!rminos de namoro traumáticos, geralmente gastam muita da sua energia lutando contra a tenta"ão. =e você 'á namorou, isso possivelmente soa amiliar. %cho que, por um tempo maior que o devido, temos abordado os relacionamentos usando o con'unto de valores e a disposi"ão mental do mundo. =e você 'á tiver e#perimentado antes, você provavelmente concordará comigo de que simplesmente não unciona. Não desperdicemos mais tempo lutando contra o carrinho 6desalinhado7 do namoro. hegou a hora de uma nova atitude.
Capítuo % - Uma no&a atitude +IN+O 'UD%NG%- DE %*I*UDE )%R% %HUDFC,O % EVI*%R U' N%'ORO DE8I+IEN*E No cap3tulo anterior, delineei os sete hábitos de um namoro altamente deiciente. Talve o cap3tulo tenha questionado a sua orma de ver o namoro. =e isso tiver ocorrido, você provavelmente estará se perguntando$ 6%t! concordo que o namoro tem seus problemas. 1as o que a"o então/ omo os cristãos podem evitar um namoro deiciente7/ O primeiro passo ! mudar a sua atitude em rela"ão a relacionamentos. E mais ácil alar do que aer, não mesmo/ 1as em E!sios I$GG-GI, aulo nos mostra como podemos transormar a nossa vida$ 6...a despir-se do velho homem, que se corrompe por dese'os enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem criado para ser semelhante a (eus em 'usti"a e santidade provenientes da verdade.7 %t! que renovemos o nosso modo de pensar a respeito do amor e dos relacionamentos, nosso estilo de vida continuará a debaterse na lama do namoro deiciente. Neste cap3tulo, gostaria de apresentar com clarea a perspectiva que, na minha opinião, (eus quer que tenhamos em rela"ão ao romance. O que se segue são cinco importantes 6novas atitudes7 que irão nos a'udar a icarmos livres destes hábitos negativos do namoro. ada uma destas 6novas atitudes7 lui da visão que temos de três áreas$ amor, purea e o estar solteiro. 0remos e#pandir nestas três áreas na pr5#ima se"ão, mas por hora as mudan"as de atitudes descritas aqui nos dão um relance da alternativa prática que (eus oerece @queles que querem o melhor (ele.
9 +ada re1acionamento B uma oportunidade para dar forma ao amor de +risto/ .
BethanC, terminando o primeiro ano em uma aculdade cristã, tem uma reputa"ão de namoradeira. 0nelimente, muito da sua intera"ão com os rapaes ! alsa& ! ocaliada em chamar a aten"ão sobre ela e provocar uma rea"ão na pessoa de quem ela está gostando no momento. BethanC investe mais energia em conseguir que um rapa goste dela do que em incentivá-lo a devo"ão. 1as quando BethanC muda a sua perspectiva e compreende que a sua amiade com rapaes ! uma oportunidade para amá-los como risto o a, ela dá um giro de XP graus da paquera para um amor honesto, sincero que trata os rapaes como irmãos, não namorados em potencial. %o inv!s de se ver como o centro do universo com as outras pessoas girando em torno dela, ela pode come"ar a buscar ormas de aben"oar os outros. O mundo saberá que seguimos a risto pela maneira que amamos os outros. or esta raão, devemos praticar o amor conorme (eus o deine - sincero, com cora"ão de servo e abnegado - não o tipo de amor ego3sta e sensual baseado naquilo que nos dá uma sensa"ão gostosa.
;/ Os anos como so1teiro são um presente de Deus
.
1ichael tem vinte e um anos de idade e tem uma personalidade simpática que combina com a sua boa aparência. omo um dos l3deres dos 'ovens da sua igre'a ele têm in:meras oportunidades de conhecer e aer amiades com garotas cristãs. %pesar dele se dar conta do potencial que tem para o minist!rio como uma pessoa solteira e não se sentir apressado para se casar, ele desenvolveu um padrão de namorar com garotas, uma ap5s a outra. 1esmo que 1ichael não tenha eito nada imoral, o seu padrão de namoros curtos o rouba da le#ibilidade, liberdade e do oco de estar solteiro. Ele ainda
age a partir da antiga visão do namoro de que ele está incompleto sem uma namorada. 1as quando 1ichael adota uma nova atitude que vê o estar solteiro como um presente, ele aprende a se satisaer com a amiade durante o tempo em que (eus quer que ele permane"a solteiro. omo resultado, 1ichael pode tirar da sua vida todo o empecilho que relacionamentos de curta dura"ão traem para si. om o tempo e a energia disponibiliada, ele pode buscar um minist!rio mais eiciente e amiades mais proundas com pessoas de ambos os se#os. Enquanto não compreender o estar solteiro como um presente de (eus, você provavelmente não aproveitará as incr3veis oportunidades inerentes a esta ase. Talve, agora mesmo você possa pensar em uma oportunidade que você não dei#aria passar se largasse a id!ia de namoro. omo solteiro você tem a liberdade neste momento de e#plorar, estudar e desaiar o mundo. Nenhuma outra !poca da sua vida oerecerá estas oportunidades.
>/ % intimidade B a recompensa do compromisso C eu não preciso Auscar um re1acionamento romntico antes de estar pronto para me casar/ )ane tem deessete anos de idade e está namorando um menino da sua igre'a a mais de um ano. %mbos são cristãos irmes, e eles querem se casar algum dia. O 6algum dia7 ! o problema - realisticamente, eles não poderão se casar nos pr5#imos anos. %mbos tem coisas espec3icas para alcan"ar para (eus antes que possam dar este passo. % atitude antiga diria que a intimidade ! gostosa, então aproveite agora mesmo. 1as a nova atitude reconhece que se duas pessoas não podem se comprometer mutuamente, eles não tem nada que se envolver na busca pelo romance. %pesar de não ser ácil, )ennC di ao seu namorado que eles precisam limitar o
tempo e a energia que investem um no outro. oniando que (eus pode 'untá-los novamente se Ele o dese'ar, eles interromperam a progressão da intimidade at! que eles possam acompanhá-la com o compromisso. %pesar de sorerem com a separa"ão, perdendo a pro#imidade que eles usuru3am, eles sabem que a longo prao independente de se casarem com o outro ou com uma outra pessoa - eles ieram a melhor escolha para ambos. (eus criou cada um de n5s com um dese'o por intimidade e Ele quer satisaê-lo. Enquanto estamos solteiros, Ele não tem a e#pectativa que este dese'o desapare"a, mas acredito que Ele nos pede que tenhamos a paciência para esperar. Enquanto isso busquemos relacionamentos irmes com a am3lia e relacionamentos proundos e não-romDnticos com irmãos e irmãs em risto. 0sto não quer dier que você tem que casar com a primeira pessoa com quem você achar romance e intimidade. 1esmo conhecendo alguns que se casaram com a primeira pessoa com quem desenvolveram um relacionamento 3ntimo e romDntico, a maioria de n5s não seguiremos nesta dire"ão. ada um de n5s irá provavelmente desenvolver relacionamentos 3ntimos com várias pessoas antes de (eus claramente indicar com quem devemos nos casar. 1as não podemos usar esta realidade como uma desculpa para buscar o romance como um im em si mesmo. %credito que esta visão ! equivocada e ego3sta. =e você não está pronto para considerar o casamento ou não está verdadeiramente interessado em se casar com uma determinada pessoa, por que encora'á-la a precisar de você ou pedi-la para atender emocionalmente ou isicamente @s suas necessidades/
? Eu não posso
%o olhos de (eus, duas pessoas casadas se tornam uma s5. E ao amadurecer, você irá requentemente dese'ar a unidade que adv!m de compartilhar a vida com algu!m.
Talve você sinta este dese'o ho'e mesmo. %inda assim, acredito que, enquanto não estivermos prontos para assumir o compromisso do casamento, n5s não temos o direito de tratar ningu!m como se ele ou ela pertencesse a n5s. =arah e hilip são estudantes do :ltimo ano do ensino m!dio e tem sa3do 'untos a seis meses. O relacionamento deles atingiu um n3vel de seriedade raoável. Na verdade, para todos os eeitos, ! como se estivessem casados. Eles raramente aem qualquer coisa separados - eles monopoliam os inais de semana um do outro, dirigem o carro um do outro e conhecem a am3lia do outro quase tão bem quanto a sua pr5pria. (a mesma orma, o relacionamento 3sico ! raoavelmente s!rio tamb!m. Na verdade, está em uma situa"ão precária. %pesar de não terem tido rela"ão se#ual, eles estão constantemente em conlito quanto @ ir longe demais. % atitude antiga di que podemos 6brincar de casamento7 se realmente amamos algu!m. 1as a nova atitude en#erga que ! in'usto requerer o tempo, a aei"ão e o uturo de algu!m antes do casamento. =arah e hilip compreendem que precisam terminar o seu relacionamento como ele e#iste ho'e. %o se considerarem propriedade um do outro, eles suocaram o crescimento individual e desnecessariamente consumiram energia que deveria ter sido dirigida ao servi"o e @ prepara"ão para o uturo. Eles plane'aram as suas vidas em torno do outro quando eles nem sabem se irão se casar algum dia. E na realidade, se eles orem como a maioria dos casais de col!gio, cada um deles irá se casar com uma outra pessoa. 1esmo que a =arah e o hilip tivessem mantido o relacionamento 3sico completamente puro, eles ainda teriam eito e#igências in'ustas em rela"ão @ vida espiritual e emocional do outro ao continuar o relacionamento. =e (eus os quer 'untos no uturo, a decisão atual de interromper
este envolvimento não coloca o =eu plano em risco. %gora mesmo eles precisam obedecer a (eus e terminar um relacionamento em que têm roubado um do outro. ?ocê está in'ustamente aendo e#igências emocionais, espirituais ou mesmo 3sicas a algu!m/ e"a a (eus para mostrá-lo se precisa reavaliar o seu relacionamento atual.
@/ Eitarei situa0Jes que podem comprometer a pure#a do meu corpo ou mente/ )!ssica, de deesseis anos de idade, ! uma boa garota, mas inelimente muito ingênua. 1esmo sendo virgem e tendo assumido o compromisso de somente ter rela"4es se#uais no casamento, ela se coloca em situa"4es comprometedoras com o seu namorado que ! mais velho do que ela - deveres de escola na sua casa quando a sua mãe não está, passeios ecol5gicos soinhos, permanecendo um tempo no carro dele ap5s um programa 'untos. =e a )!ssica osse sincera, ela admitiria que ela gosta do est3mulo destas situa"4es. Ela acha que são muito romDnticas, e dá a ela uma sensa"ão de controle sobre o namorado que por sua ve, para ser bem honesto, avan"ará o má#imo no relacionamento 3sico que a )!ssica permitir. 1as quando )!ssica assume uma nova atitude, ela vê que a purea consiste em mais do que permanecer virgem. Auando ela honestamente e#amina o seu relacionamento com o namorado, ela vê que dei#ou o caminho da purea. ara voltar @ dire"ão correta ela tem que mudar o seu estilo de vida drasticamente. rimeiro, ela termina o relacionamento com o namorado pois eles estão concentrados no aspecto 3sico. (epois ela decide evitar estas situa"4es que avorecem o comprometimento do seus valores. Onde, quando e com quem você escolhe gastar o seu tempo revelam o seu verdadeiro compromisso com a
purea. ?ocê precisa e#aminar as suas tendências/ aso airmativo, certiique-se de evitar situa"4es que encora'am a tenta"ão.
.%3%3E' DE-NE+E--FRI% ?ocê pode estar pensando agora mesmo, 6Esta nova atitude ! radical;7 Talve você este'a imaginando se pode adotar tais atitudes aparentemente tão estranhas. Eu sei que esta nova atitude desaia as conven"4es e at! mesmo os hábitos que você possa ter adotado. 1as eu acredito que se quisermos viver o 6estilo de vida de (eus7 n5s devemos abra"ar um padrão revolucionário. % vida no estilo de (eus, no seu completo compromisso com a obediência, não dei#a espa"o para coisas insigniicantes, alta de sinceridade, tempo desperdi"ado ou ego3smo. Em resumo, ! um estilo de vida em que não há lugar para os sete hábitos de um namoro altamente deiciente. 0sso pode soar muito di3cil para você. 1as se você pensar um pouco, acho que você verá que ! act3vel, at! mesmo dese'ável. or que/ orque os cristãos com os olhos visando o amor sincero e inteligente não acharão um sacri3cio abandonarem a abordagem do mundo aos relacionamentos.
(ecidir não participar do 'ogo do namoro, não signiica re'eitar a amiade com o se#o oposto, companheirismo, romance ou casamento. %inda podemos buscar estas coisas& apenas decidimos buscá-las nos termos de (eus e no tempo (ele. (eus pede que coloquemos as nossas ambi"4es romDnticas na pilha de 6todas estas coisas7 que devemos dei#ar para trás para que busquemos7... em primeiro lugar o reino de (eus E a sua 'usti"a...7 *1t $HH+ O dese'o básico de (eus ! de que nos consumamos em buscá-lo de todo o nosso cora"ão. (ei#ar o namoro de lado ! apenas um eeito colateral.
8%ZENDO % *RO+% 1uitas das atitudes e práticas dos namoros de ho'e entram em conlito com o estilo de vida do amor inteligente que (eus quer que vivamos. (ei#e-me aer algumas perguntas di3ceis que irão perscrutar a sua alma. ?ocê está disposto a quebrar as regras da sua cultura para e#perimentar o melhor de (eus/ ?ocê está disposto a entregar tudo a Ele, consagrando-se com total desprendimento/ 9ma est5ria simples contada por um dos meus pregadores preeridos,
omo aquele garotinho, muitos de n5s passamos pela vida incomodado pela pergunta$ 6=erá que (eus tem me dado o melhor (ele/7 1as a questão que devemos responder primeiro !$ 6=erá que eu estou dando a (eus o melhor de mim/7 ?ocê e eu nunca e#perimentaremos o melhor de (eus estando solteiros ou casados - at! que entreguemos tudo a Ele. N5s temos nos agarrado a atitudes antigas e tentado manter insensatamente um estilo de vida que o mundo airma que nos trará realia"ão. (eus nos pede que entreguemos todas estas coisas a Ele. Em que posi"ão você está neste momento/ ?ocê entregou a (eus tudo pertinente a você, ou ainda está segurando as suas bolinhas de gude avoritas nas mãos, incluindo a sua atitude em rela"ão ao namoro/ Nos cap3tulos seguintes e#aminaremos as nossas atitudes em rela"ão a três assuntos do cora"ão - amor, paciência e purea - que determinam a nossa abordagem em rela"ão aos relacionamentos. V medida em que buscamos obter a perspectiva de (eus, descobrimos que entregarmos tudo a ele ! uma boa troca.
Parte D"I' - " ()A*" DA +UE'," Capítuo - Procurando a definição de /Amor0 no dicionário de Deus %)RENDENDO % DE8INIGÃO VERD%DEIR% DE %'OR ?ocê e o que/ erguntei sem querer acreditar no que ele diia. )e deu uma gargalhada e acelerou o carro ao
aer uma curva O meu choque aparentemente encheu-o de energia. 6Kl5ria disse para a sua mãe que ela dormiria na casa de uma amiga e alugamos um quarto em um hotel na se#ta @ noite.7 Ele contou como se não osse nada importante. %pesar de parecer que quase não tinha idade para dirigir, o meu amigo de deesseis anos de idade era o meu 6motorista particular7 durante as semanas de verão que passei na casa de minha av5 em Ohio. Nossos pais se conheciam desde que eram rec!m casados& n5s t3nhamos otos de quando !ramos crian"as pequenas brincando 'untos. )e e a sua namorada, Kl5ria, estavam 'untos a algum tempo. =e não descontasse as in:meras vees em que terminaram e reconciliaram, eles estavam namorando a quase um ano. )e nunca havia sido claro a respeito do n3vel de envolvimento , mas agora eles tinham obviamente ido at! o im no seu relacionamento. 6N5s icamos em um quarto no 8olidaC 0nn em (aCton7 ele e#plicou ao colocar a mão para ora da 'anela no ar resco da noite. ?irando-se para mim deu um sorriso, piscou maliciosamente e disse$ 6ara, oh, cara.7 6Eu não acredito7 eu disse, dei#ando que o tom da minha vo mostrasse a minha reprova"ão. 6Auer dier que você e a Kl5ria... vocês... vocês dormiram 'untos/7 )e podia notar que eu não estava contente. Ele queria que eu icasse impressionado, que eu desse um tapa nas costas como um dos seus colegas de utebol nos vestiários aplaudindo-o pela sua 6proea7. Eu queria lhe dar um tapa, mas não era nas suas costas. 6Olhe, )osh7, ele disse deensivamente, 6n5s esperamos muito tempo por isso. 2oi realmente especial. Talve não encai#e nos seus valores morais, mas sentimos que era o tempo certo de demonstrar o nosso amor.7
61eus valores morais/7 disse indignado. 61eus valores morais/ (esde quando são meus valores/ Auantas vees conversamos sobre isso/ 9m com o outro/ Na igre'a/ )e, você sabe que não agiu corretamente. ?ocê...7 6N5s nos amamos7 )e disse, me interrompendo no meio da rase. 6=e algum dia você realmente se apai#onar, então você entenderá.7 % conversa terminou. or alguma raão o sinal vermelho demorou uma eternidade para abrir. N5s permanecemos em silêncio ouvindo o clique da seta. Eu desviei o olhar para ora do carro. Auatro anos depois, )e estava indo para a aculdade em 1ichigan. 6Estou noivo;7 Ele me contou pelo teleone. 6% (ebbie ! incr3vel. Eu nunca estive tão apai#onado.7 6Aue 5timo7 eu disse. 2oi uma rea"ão sem nenhum entusiasmo. Eu não pude evitar. evitar. Estava pensando na Kl5ria. 8avia muito tempo que não a encontrava. Em que posi"ão ela estava agora/ Era a terceira ou quarta e#-namorada/ %mor, heim/
O )RI'EIRO .EIHO 6Aue tal comida chinesa/7 erguntei ao dar a partida no carro. 6%cho 5timo;7 responde ndeu Eric com seu habitu itual entusiasmo. %cabara de conhecer Eric e sua esposa, >eslie, mas 'á notara a e#uberDncia e empolga"ão do Eric em rela"ão a tudo at! mesmo a minha sugestão de restaurante. 6Tudo bem com você, querida/7 Ele perguntou gentilmente para >eslie, que estava sentada no banco de trás. 6laro.7 ela respondeu docemente. Eric e >eslie tinham vindo me visitar na viagem que aiam pelo Noroeste. 9m amigo no olorado tinha me
contado sobre estes rec!m-casados e o pequeno livro que eles el es havi haviam am esc scri rito to.. O livr livro o dele deless co cont ntav ava a a es est5 t5ri ria a de como se conheceram e cresceram em amor um com o outro sem seguir o padrão t3pico de namoro. (iicilmente você acharia duas pessoas mais romDnticas. Eles se adoravam e demonstravam isso. Eric raramente tirava os olhos da >eslie. %ssentado no banco da re rente nte, ele pass passou ou a mã mão o atrá atráss da ca cade deir ira, a, e >esl slie ie se esticou para segurá-la. 2icar de mãos dadas quando um está no banco da rente e o outro no banco de trás/ 0sso eu nunca tinha visto antes. %p5s o 'antar, enquanto abr3amos os nossos biscoitos da sorteZ, eu i uma pergunta$ 6?ocês não conseguem icar sem se tocarem/7 omecei em tom de provoca"ão. O rosto da >eslie icou vermelho. 62oi di3cil manter puro o aspect aspecto o 3sico 3sico do seu rela elacio cionam nament ento o enquan enquanto to estava estavam m noivos/7 Eric tomou a mão da >eslie e sorriu para ela antes de responder. 6F 5bvio que o dese'o para isso estava presente - sempre estará.7 Ele disse. 61as não, não oi uma luta. Eu e a >eslie decidimos bem no in3cio do nosso relacionamento que ir3amos nos restringir quanto ao contato 3sico at! que nos casássemos. Nosso primeiro bei'o oi no altar.7 altar.7 1eu quei quei# #o ca caiu iu.. 6?o 6?ocê cêss não não se bei ei''ar aram am at! at! que que estivessem casados/7 n.t. - ostuma-se servir nos restaurantes chineses uns biscoitos ap5s a reei"ão. (entro de cada biscoito têm um papel com uma pequena mensagem. 6E#atamente;7 (isse Eric, radiante. 6O má#imo que iemos oi icar de mãos dadas. E, )osh, sabemos que este tipo de padrão não ! para todos os casais. N5s não tomamos esta decisão para sermos legalistas& ela veio do cora"ão. Todos, inclusive nossos pais, diiam que dev3amos nos bei'ar. 1as ambos decidimos que era isso que quer3amos aer. 2oi o nosso modo de demonstrar o nosso
amor, protegendo o outro antes de nos casarmos.7 E então, com um brilho no olho, ele disse$ 6(ei#e-me dier isso$ aquele primeiro bei'o oi a coisa mais incr3vel e linda do mundo. Não consigo nem come"ar a descrevê-lo.7 descrevê-lo.7 Eric e >eslie. )e e Kl5ria. (ois casais que usaram a mesma palavra - amor - para e#plicar o que os motivou a agir em dire"4es opostas. Os dois estavam alando sobre a mesma coisa/ ara )e e Kl5ria, o amor 'ustiicava uma noite em um hotel curtindo o corpo um do outro antes do casamento. ara Eric e >eslie, o amor signiicava mal se tocarem antes de subirem ao altar. ara )e e Kl5ria, o amor am or era impa impaccie ien nte e e#igi #igia a o compr ompro ome mettime imento nto de valores. ara Eric e >eslie, o amor abastecia a integridade e dava a eles a paciência que precisavam para esperar. esperar. 9ma palavra. (uas deini"4es.
%)%I2ON%DO %)%I2ON%DO +O' +O' O %'OR Eu sou um romDntico incurável, e assumo isso. =ou apai#onado com o estar apai#onado, se isso ! poss3vel. Não tem nada parecido com isso, e se você 'á e#perimentou, sabe do que estou alando. Estar apai#onado ! uma colcha de retalhos de mil momentos indescrit3veis. 9ma energia nervosa corre pelo seu corpo quando você pensa naquela pessoa especial, e isso acontece o tempo todo em que está acordado. ?ocê perde o interesse nas atividades mon5tonas como comer, dormir e pensar racionalmente. ?ocê descobre descobre que cada can"ão de amor no rádio oi escrita para você. arece que algu!m tirou as vendas dos seus olhos, e agora você pode ver o mundo cheio de maravilhas, mist!rios e elicidade. Eu amo o amor. 1as acabei me dando conta de que eu não sei muito a respeito dele. %h, eu posso te contar tudo quanto ao aspecto aconchegante e gostoso do amor. osso me 'ogar ao romance com toda a pai#ão de
escola esco la de (eus (eus do am amor or verd verdad adei eirro, ine ineli lim men ente te ai aind nda a estou na educa"ão inantil. ara mim e para aqueles que compartilham do 6amor pelo amor,7 (eus quer dar uma visão maior e mais elevada. Ele quer que aproundemos o nosso entendimento. O romance pode nos emocionar at! a rai, mas ! apenas uma pequena parte do amor verdadeiro. N5s estivemos brincando na cai#a de areia - (eus quer nos levar at! a praia.
%8RODI*E OU +RI-*OK F imposs3vel e#agerar a respeito da importDncia de obter a perspectiva de (eus sobre o amor. amor. Todos Todos os hábitos negativos do namoro podem ser associados @ ado"ão das atitudes de um mundo ca3do em rela"ão ao amor. E o conlito entre as deini"4es de amor eitas por (eus e pelo mundo não ! novo. Os cristãos sempre puderam escolher entre imitar o 1estre ou desliar para um padrão mais sedutor oerecido pelo mundo. O ap5stolo aulo compreendeu este conlito quando escreveu o seu amoso cap3tulo sobre o amor aos cristãos que moravam em orinto. Ele deve ter se dado conta da iron ironia ia da sua sua tar are ea. a. Nos dia dias de aulo aulo,, esc scrrever ver ao aoss cor3ntios sobre o amor de (eus seria o equivalente de ho'e a es escr crev ever er uma uma ca cart rta a so sobr bre e os val alor ores es ami amili liar ares es para para 8ollCUood. 6or3ntio7 6or3ntio7 era um sinJnimo de imoralidade. 6(ar uma de cor3ntio7 era entregar-se ao praer se#ual. 9ma 6garota cor3ntia7 era um outro modo de dier prostituta. omo aulo podia ter esperan"a de transmitir um entendimento do puro amor de (eus a uma cidade mergulhada em perversão/ O amor ! paciente, o amor ! bondoso. Não inve'a, não se vangloria, não se orgulha. *l o H$I+ % agitada e cosmopolita cidade portuária tinha elevado o se#o a uma busca religiosa. O templo de %rodite, %rodite, a deusa
grega do amor, empregava mil prostitutas. omo ! que estas pessoas poderiam compreender o verdadeiro signiicado da declara"ão 6(eus ! amor7 *l )o I$+ quando em cada esquina e de cada bordel algu!m oerecia a elas a sua versão de 6amor7 - praer sensual/ =erá que en#ergariam a verdade e a belea do verdadeiro amor em meio a sedu"ão de sua versão alsiicada/ Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira acilmente, não guarda rancor. *l o H$W+ =eria %rodite ou risto que triunaria em orinto/ % sensualidade e#pulsaria o servir aos outros/ % se#ualidade teria prioridade sobre a abnega"ão/ =erá que os leitores da humilde carta de aulo escolheriam o que ! eterno ou os praeres ugaes do momento/ 8o'e os cristãos enrentam o mesmo conlito. %pesar de estarem separados por dois mil anos, há semelhan"as de sobra entre a nossa cultura e a de orinto. 1ais do que nunca, o se#o ! um item @ disposi"ão. % sensualidade e a se#ualidade e#ageradas nos chamam a cada esquina, se não dos bord!is, então das bancas de revistas e cartaes. 6%mor ! se#o7 sussurra uma propaganda da alvin Mlein. 6=e#o ! praer7 declara um ilme. E no rádio, 6O praer ! tudo que importa7 ! cantado docemente nos nossos ouvidos. Em meio a esta avalanche, a mensagem silenciosa de (eus a respeito do amor verdadeiro ainda ala @queles que escolhem prestar aten"ão. ?ocê consegue ouvi-la/ Kuarde a revista. (esligue o videocassete. Tire a tomada do equipamento de som e ou"a... O amor não se alegra com a in'usti"a, mas se alegra com a verdade. Tudo protege, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece. *l o H$-X+
)E-%DE,O D% 'OD% omo os cristãos em orinto, n5s temos como op"4es dois estilos de amor - o de (eus ou o do mundo. Aual iremos escolher/ Eu tenho uma ilustra"ão que poderá nos a'udar a compreender o nosso papel como seguidores de risto e consequentemente o estilo de amor que devemos adotar. ode parecer um pouco estranho a princ3pio, mas acompanhe a id!ia. 2ará sentido @ medida que eu or e#plicando. enso que podemos en#ergar o amor como algo que vestimos. % partir do dia em que %dão e Eva desobedeceram a (eus e costuraram umas olhas de igueira no )ardim do Fden, o mundo tem e#perimentado algo como um pesadelo da moda, não em termos de vestimenta mas em termos de amor. Auando o pecado desigurou o pro'eto original de (eus para o amor, a ra"a humana come"ou a 6vestir7 uma imita"ão deturpada e corrompida, baseada no ego3smo e na irresponsabilidade. 1as como o amor de (eus ! pereito e duradouro, Ele criou uma maneira para e#perimentarmos o =eu pro'eto para o amor mais uma ve. Ele enviou )esus risto para consertar as coisas. Em termos de moda, poder3amos chamar o %utor e consumador da nossa ! de Estilista e 1odelo de uma e#pressão revolucionária de amor. risto deu a =ua vida por um mundo que o re'eitou, e nos disse para amar os nossos inimigos. Ele lavou os p!s dos homens que o chamavam de 1estre e nos ordenou que serv3ssemos uns aos outros em humildade. Ele nos deu o padrão - 6omo eu vos amei, vocês devem amar uns aos outros.7*)o H$HI+ - e nos mandou compartilhar isso com o mundo.
-U)ER 'ODE,O Talve você nunca modele alta costura em Nova 0orque ou aris, mas como um cristão você modela o amor de (eus para o mundo. ompreender esta responsabilidade aeta proundamente a nossa abordagem nos relacionamentos, especialmente no nosso namoro. Auando namoramos representamos o amor de (eus não apenas @ outra pessoa do relacionamento, mas tamb!m @s pessoas que nos observam. omo cristãos, precisamos lembrar que o pereito amor de (eus não ! apenas para o nosso bene3cio. 9ma modelo veste roupas para atrair a aten"ão @ criatividade do estilista. % modelo e#p4e o trabalho dele, mas a reputa"ão do estilista ! que está em 'ogo, não a da modelo. (o mesmo modo, como cristãos modelamos o amor de (eus, independente se nos damos conta disso ou não. %s pessoas nos observam, e o que elas vêem aeta a reputa"ão de (eus em rela"ão ao amor que tem pela sua cria"ão. =e diemos que seguimos a risto e vestimos o estilo deturpado de amor do mundo, n5s arrastamos o nome e o caráter do nosso =enhor na su'eira. or esta raão, devemos nos perguntar$ 6Estou modelando o amor de risto/ %s minhas motiva"4es e a"4es neste relacionamento reletem o pereito amor que (eus tem me mostrado/7 omo ! que você responderia a estas perguntas neste momento/
EU 'E %'O Eu acredito que podemos modelar o pereito amor de (eus quando evitamos os hábitos negativos do namoro. E aê-lo requer que reconhe"amos e re'eitemos o padrão de amor do mundo. rimeiramente precisamos entender que todas as decep"4es do mundo adv!m da cren"a de que o amor ! basicamente para a realia"ão e conorto de si mesmo. O mundo envenena o amor ao concentrar
primeiramente na satisa"ão das necessidades da pr5pria pessoa. N5s testemunhamos este veneno no namorado ou namorada que pressiona o parceiro para transar. ?ocê 'á ouviu esta cantada/ 6=e você realmente me amasse você aria isso.7 Em outras palavras$ 6Eu não me importo com você, com suas convic"4es ou como isso pode machucá-la emocionalmente satisa"a as minhas necessidades.7 E aquele que namora com algu!m pois promove a sua popularidade mas depois abandona o relacionamento quando uma pessoa de um estrato social mais alto aparece/ %pesar do primeiro e#emplo ser mais e#tremo, ambos os casos ilustram o 6amor7 centrado em si mesmo em a"ão. (epois nos diem que o amor é basicamente um sentimento . V primeira vista isto parece bastante inocente requentemente sentimos o amor, e isto não ! necessariamente errado. 1as quando aemos com que os sentimentos se'am o teste má#imo do amor, n5s nos colocamos como o mais importante. =oinhos, os nossos sentimentos não aem nenhum bem aos outros. =e um homem 6sente7 amor pêlos pobres mas nunca os dá dinheiro para a'udá-los ou nunca demonstra carinho por eles, de que valem os seus sentimentos/ Eles podem beneiciá-lo, mas se as suas a"4es não comunicarem este amor, os seus sentimentos não signiicam nada. %o inlacionarmos a importDncia dos sentimentos, negligenciamos a importDncia de colocarmos o amor em a"ão. Auando avaliamos a qualidade do nosso amor por algu!m apenas pela nossa pr5pria realia"ão emocional, n5s praticamos o ego3smo.
+%5 E NÃO +ON-I3O 'E ,EV%N*%R % segunda mentira sobre o amor lida com a responsabilidade pessoal. O mundo nos di que o amor está além do nosso controle.
Este modo de pensar 'á irmou ra3es na nossa l3ngua. N5s descrevemos o in3cio de uma pai#ão como estando 6ca3do de amor por algu!m7. Ou as pessoas diem$ 6N5s estamos loucos de amor um pelo outro7. rovavelmente você mais do que apenas algu!m ouviu algu!m dier estas coisas - ou você mesmo, talve, as tenha dito. orque somos inclinados a comparar o amor a um buraco *aonde se cai+ ou a um desequil3brio mental/ O que estas declara"4es revelam sobre a nossa atitude em rela"ão ao amor/ %cho que aemos estas analogias e#ageradas pois elas removem a responsabilidade pessoal. =e uma pessoa cai em um buraco, o que se pode aer/ =e um animal contrai a raiva e sa3 correndo espumando na boca e mordendo as pessoas, não há nada que ele possa aer pois está com a raiva. =oa um pouco absurdo discutir o amor nestes termos/ Eu acho que sim. %inda assim temos a tendência de e#pressar a nossa e#periência de amor desta orma. ensamos em amor como algo ora do nosso controle e isto nos desobriga de nos comportarmos responsavelmente. Em casos e#tremos, pessoas tem acusado o amor de assassinato, imoralidade, estupro e muitos outros pecados. Tudo bem, talve nem eu nem você tenhamos eito estas coisas. 1as talve você mentiu para os pais ou amigos por causa de um relacionamento. Talve você or"ou o seu parceiro a ir longe demais isicamente. 1as se o amor está ora do nosso controle, não podemos ser responsabiliados. =im, n5s sabemos que nos comportamos imprudentemente. =im, n5s sabemos que talve tenhamos machucado pessoas no processo, mas não pod3amos aer nada. Estávamos apai#onados, estávamos amando.
U' *%)% N% +%R% O mundo pode deinir e deender o amor nestes termos, mas a B3blia oerece uma perspectiva dierente. ara a pessoa que pratica o amor do mundo que ! centrado
em si mesmo e ora do seu controle, a deini"ão de (eus pode ser tão surpreendente quanto um tapa na cara. O mundo nos leva a uma tela prateada passando imagens de pai#ão e romance, e enquanto assistimos, o mundo nos di$ 0sto ! amor.7 (eus nos leva ao p! de um tronco em que um homem nu e sangrando está pendurado e di$ [[0sto ! amor.7 (eus sempre deine o amor apontando para o =eu 2ilho, % alavra tornou-se carne e viveu entre n5s para nos dar 9m ponto de reerência, um e#emplo vivo e revolucionário do amor verdadeiro. E o ant3doto de risto para o veneno do amor centrado em si mesmo ! a cru. 6=e algu!m quiser vir ap5s mim,7 disse )esus, 6negue-se a si mesmo, tome a sua cru e siga-me.7 *1t $GI+ risto ensinou que amor não é para a realização de si mesmo, mas para o bem dos outros e para a glória de eus. O verdadeiro amor ! abnegado. Ele dá& ele sacriica&
ele morre para as suas pr5prias necessidades. 6Ningu!m tem maior amor7 disse )esus, 6do que aquele que dá a sua vida pêlos seus amigos. 6*)o W$H+ Ele sustentou as suas palavras com as suas a"4es - Ele deu a sua vida primeiro por todos n5s. risto tamb!m mostrou que o amor !erdadeiro não é medido ou regido por sentimentos. Ele oi para a cru quando todas as suas emo"4es e instintos em seu corpo diiam para ele se aastar. ?ocê 'á leu o relato de )esus orando no )ardim do Ketsêmani/ Ele claramente não teve sentimentos que o incentivaram a enrentar os espancamentos, ser pendurado na cru e entregar a sua vida. 1as Ele colocou os seus sentimentos diante do ai, se entregando @ vontade do ai. Os sentimentos de )esus não oram o teste do =eu amor e nem oram o =eu senhor. risto quer que tenhamos a mesma atitude. Ele não disse$ 6=e vocês me amam, vocês sentirão uma gostosa e
continua emo"ão religiosa.7 %o inv!s disso Ele nos di$ 6=e vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos.7 *)o I$ W+ O amor verdadeiro sempre se e#pressa em obediência @ (eus e em servi"o aos outros. Bons sentimentos são legais mas não são necessários. O e#emplo de )esus tamb!m nos mostra que o amor está sob o nosso controle. Ele escolheu nos amar. Ele escolheu entregar a sua vida por n5s. O perigo de acreditar que você 6! tomado por uma pai#ão7 ! que da mesma orma, inesperadamente, você pode 6perder todo o amor.7 ?ocê não ica contente pelo ato do amor de (eus não ser assim tão imprevis3vel/ Não ! bom saber que o amor de (eus está sob o =eu controle e não ! baseado em caprichos do momento/ recisamos descartar o conceito errJneo de que o amor ! uma 6or"a7 estranha que nos 'oga de um lado para o outro como olhas ao vento contra a nossa vontade. Não podemos 'ustiicar aermos aquilo que sabemos estar errado diendo que o 6amor7 nos pegou e 6e7 com que nos comportássemos irresponsavelmente. 0sto não ! amor. %o inv!s disso, ! o que a B3blia, em l Ts I$W, chama de 6pai#ão de dese'o desenreado7. N5s e#pressamos o amor verdadeiro em obediência a (eus e no servi"o aos outros - não com um comportamento descuidado e ego3sta - e n5s escolhemos estes comportamentos.
O VERD%DEIRO %'OR INV%,ID% O N%'ORO Tendo apresentado estas verdades sobre o amor, vamos aer uma aplica"ão prática. =e o namoro depende da nossa atitude em rela"ão ao amor, o que acontece ao namoro quando assumimos as atitudes de risto/ =aem a3scas. O amor verdadeiro de (eus praticamente invalida namoro da orma que conhecemos. ense um pouco quando você namora guiado pela atitude do mundo de que o amor ! para o seu pr5prio bene3cio, você baseia as suas
decis4es de namoro no que ! o melhor para você. Eu abri este cap3tulo com uma est5ria sobre os meus amigos )e e Kl5ria. 0nelimente, eles se submeteram, com reqência, @ deini"ão de amor dada pelo mundo. Em primeiro lugar, a motiva"ão deles era centrada em si mesmos. )e saiu com a Kl5ria porque ela era bonita, outros rapaes gostavam dela e ela o satisaia se#ualmente. O seu crit!rio para buscar um relacionamento com ela se compara com o crit!rio para escolher uma cal"a 'eans - me a sentir bem e valoria a minha imagem. Kl5ria não estava em melhor posi"ão. Ela gostava do )e pois ele era um 6premio7 - ele era simpático e atl!tico e tinha um carro legal. Eles atendiam as necessidades emocionais e 3sicas e valoriavam a imagem um do outro. 1as se eles tivessem se aastado das atitudes do mundo centradas em si mesmas, muitas das 6boas ra4es7 para buscar o romance no namoro come"ariam a desaparecer. E se )e e Kl5ria tivessem se perguntado$ 6Aual ! a minha raão real para estar romanticamente envolvido com esta pessoa/ O que estou procurando que não seria encontrado em uma amiade/ Estou egoisticamente procurando a minha pr5pria realia"ão/ O que estou comunicando a ele *ou ela+/ Estou despertando emo"4es que não estou pronto para atender/ =erá que de *ou ela+ vai se machucar se eu permitir que este relacionamento prossiga agora/ Este relacionamento irá a'udar ou diicultar o andar dele *ou dela+ com (eus/7 recisamos come"ar a nos aer este tipo de pergunta. =erá que esta atitude ocada no outro ! mais complicada/ Talve. 1ais santiicada/ (einitivamente. Toda a nossa motiva"ão ! transormada quando e#tra3mos o veneno do amor a si pr5prio. 1ais mudan"as ocorrem quando buscamos amar com o amor de risto. )e e Kl5ria compraram a id!ia do mundo de que o amor estava al!m do controle deles. Os seus sentimentos governavam as suas a"4es. Eles estavam escraviados ao que l )oão G$ chama de 6a cobi"a da
carne7 e 6a cobi"a dos olhos7. Eles geralmente usavam o ato de 6estarem apai#onados7 como uma desculpa para desobedecerem a (eus. No seu relacionamento 3sico, eles agarraram tudo que podiam - e no inal at! o que não podiam - dos limites estabelecidos antes do casamento. %cabaram mentindo aos pais e violando a purea do outro, tudo em nome do amor. Os sentimentos os governavam, e inalmente, quando os sentimentos terminaram, o relacionamento tamb!m teve o seu im. 1as e se )e e Kl5ria se dessem conta de que iriam responder diante de (eus pelas suas a"4es independente se estavam 6se amando7 ou não/ Eles teriam mandado os seus sentimentos passearem. O mesmo ! verdade para você e para mim. recisamos esquecer os nossos instintos pecaminosos; ela nossa naturea, os nossos instintos querem nos colocar no caminho da destrui"ão. Não dever3amos dei#ar que os nossos sentimentos determinassem o tom ou o ritmo dos nossos relacionamentos. %o inv!s disso, precisamos permitir que a sabedoria e a paciência e a abnega"ão nos guiem.
se pudessem ter ouvido. Estes caras estavam discutindo as coisas que um rapa poderia aer em um programa a dois para que uma garota icasse ca3da por eles. Eles apresentavam cantadas para me#er com o cora"ão e outras para conseguir um bei'o. 9m rapa e#plicou a sua t!cnica de alternar aconchego com desinteresse e riea ele diia que esta abordagem mantinha a garota insegura e assim ela tentaria o má#imo para agradá-lo. 9m outro rapa compartilhou uma maneira para dei#ar uma garota em um clima romDntico. Ele levaria a namorada para uma lo'a de m5veis, e enquanto passeavam pelo mobiliário e#posto, ele alaria sobre am3lia e perguntaria quais mesas e soás ela gostaria de ter em sua casa um dia. 6%s garotas icam doidas7 ele disse. Ele e#plicou que com casamento e planos para o uturo em mente, a garota estaria mais propensa a ser romDntica e carinhosa durante o passeio. (e orma direta, esta conversa era um estudo sobre manipula"ão. Tudo era totalmente also, completamente insincero. Os rapaes não estavam procurando meios de aben"oar as garotas. Eles meramente queriam maneiras de apertar bot4es emocionais para conseguir algo para si mesmos. Tenho certea que muitas garotas admitiriam que tem o seu pr5prio con'unto de truques. 1as independente destas práticas serem tão comuns ou arraigadas na nossa cultura, todos temos enrentar 'u3o devido as cinco palavras dadas por (eus$ 6O amor deve ser sincero7. recisamos abra"ar a incr3vel responsabilidade que temos como representante do amor de risto aqui na terra. 6om isso todos saberão que vocês são meus disc3pulos7, disse )esus 6se vocês amarem uns aos outros.7 *)o H$HW+ O mundo saberá que somos dierentes, o mundo terá um relance do divino e salvador amor de (eus pela maneira que n5s amamos. =erá que os outros verão a sinceridade do amor de risto em nossos relacionamentos/ Ou verão o mesmo tipo de amor centrado em si mesmo praticado pelo mundo e se virarão para o outro lado decepcionados/
% )RF*I+% 8%Z % )ER8EIGÃO C OU )ER8EI*%'EN*E I')ER8EI*O O amor que praticamos no namoro não apenas mostra ao mundo o amor de risto, como tamb!m nos prepara para os nossos uturos relacionamentos. %o nos relacionarmos com os outros ho'e, ormamos padr4es que levaremos conosco para o casamento. or esta raão, devemos praticar não somente o amor sincero, mas tamb!m praticar o amor baseado no compromisso. N5s vemos tantos div5rcios e trai"4es na nossa sociedade ho'e. 2a"a um levantamento rápido - quantos de seus amigos vêm de lares deseitos/ Eu acredito que esta tendência apenas aumentará enquanto cada gera"ão come"a a praticar cada ve mais cedo o amor de curto prao no namoro. arece que o namoro como o conhecemos não nos prepara realmente para o casamento& ao inv!s disso pode ser um campo de treinamento para o div5rcio. Não podemos praticar um compromisso por toda a vida em uma s!rie de relacionamentos de curta dura"ão. 0sso quer dier que devemos nos casar com a primeira pessoa que namoramos/ Não. recisamos de cuidadosa e cautelosamente considerar o casamento, permanecendo disposto a recuar em um relacionamento se (eus nos mostrar que assim devemos proceder. Não há nenhuma sabedoria em apressar-se para o casamento simplesmente porque icamos romanticamente ligados a algu!m. % disposi"ão mental errada que prevalece ho'e, no entanto, não está relacionada @ escolha de um cJn'uge. 1uitos de n5s omos enla"ados pela id!ia de que podemos e devemos buscar o romance com um im em si mesmo. Em outras palavras$ 6Eu me tornarei 3ntimo de você porque me a sentir bem, não porque este'a considerando em ora"ão a questão do casamento7. Esta atitude não ! 'usta com a outra pessoa e ! uma terr3vel prepara"ão para o
casamento. Auem quer se casar com algu!m que irá descartar o relacionamento no momento em que os sentimentos romDnticos murcharem/ Auem quer se casar com uma pessoa que desenvolveu o hábito de terminar o relacionamento e achar uma nova pessoa quando a coisa ica di3cil/ recisamos compreender que o compromisso para a vida toda que tantos de n5s dese'amos nos nossos uturos casamentos não pode ser praticado ou preparado em um estilo de vida de relacionamentos de curta dura"ão. %t! que possamos assumir um compromisso para aer um relacionamento uncionar para o resto de nossas vidas sim, ! um compromisso enorme - n5s aemos a n5s mesmos e aos outros um desservi"o ao buscar o amor de curto prao nesse meio tempo. O verdadeiro amor espera, mas não apenas pelo se#o. Ele espera pelo tempo certo para assumir um compromisso com o tipo de amor de (eus - resoluto, incansável e totalmente compromissado.
E,I'IN%NDO *RIVI%,ID%DEompromissado, sincero, abnegado, responsável todas estas palavras descrevem o amor de (eus. E cada uma delas apresenta um orte contraste com o amor praticado pelo mundo. O nosso breve e#ame nos leva a uma simples conclusão$ Não podemos amar como (eus ama e namorar como o mundo namora. % grande visão que (eus tem do amor elimina todas as trivialidades e ego3smos que deinem muito daquilo que acontece em um namoro. Talve algumas id!ias neste cap3tulo chamaram a sua aten"ão e você está se perguntando$ 6omo devo reagir/7 Eu tenho algumas id!ias. ?ocê poderá achá-las desaiadoras& talve você discorde. 1as eu devo declarar claramente as minhas convic"4es neste momento. No meu modo de ver, se o namoro nos estimula a vestir o estilo de amor do mundo, então o namoro deve partir. =e o namoro
nos leva a praticar o amor ego3sta, governado pelos sentimentos que ! contrário ao amor de (eus, n5s devemos dier adeus ao namoro. (evemos parar de tentar encai#ar as id!ias de (eus em estilos de vida que a sociedade deine para n5s e permitir que os =eus valores e atitudes redeinam o nosso modo de vida.
Capítuo - A coisa certa no tempo certo a coisa errada +O'O I')EDIR QUE % I')%+I6N+I% ,4E ROU.E O )RE-EN*E DE E-*%R -O,*EIRO Em 6O >ivro das ?irtudes7, \illiam ). Bennett conta a est5ria chamada 6O 2io 1ágico.7 Neste conto rancês n5s lemos sobre edro, um menino que ! orte e capa mas ! atrapalhado pela sua alta de paciência. =empre insatiseito com a sua condi"ão do momento, edro passa a vida sonhando acordado com o uturo. 9m dia enquanto passeava pela loresta, edro se encontra com uma estranha velhinha que lhe dá a mais tentadora oportunidade - a chance de saltar os momentos da vida que se'am entediantes e rotineiros. Ela entrega a edro uma bola se prata da qual sai um pequeno io de ouro. 6Este ! o io da sua vida7, ela e#plica. 6=e você não encostar nele a sua vida passa normalmente. 1as se você dese'ar que o tempo passe mais rapidamente, você tem que apenas pu#ar o io um pouquinho e uma hora passará como um segundo. 1as aten"ão, uma ve que o io tenha sido pu#ado para ora, ele não pode ser colocado para dentro novamente.7 Este io mágico parece ser a resposta para todos os problemas de edro. F tudo o que ele sempre quis. Ele pega a bola e corre para casa.
No dia seguinte edro tem a primeira oportunidade de colocar a bola de prata em uncionamento. % aula está arrastada e a proessora repreende a edro pois ele não está se concentrando. edro pega a bola de prata e dá uma pequena pu#ada no io. (e repente a proessora despensa a turma e edro está livre para sair da escola. Ele ica e#ultante. omo a vida vai ser ácil de agora em diante. % partir deste momento, edro come"a a pu#ar o io um pouco a cada dia. 1as logo edro come"a a usar o io mágico para apressar por"4es mais largas da vida. orque perder tempo pu#ando o io somente um pouco quando ele pode pu#ar mais orte e completar a escola toda de uma ve/ Ele assim o a e se encontra ora da escola como um aprendi em uma proissão. edro usa a mesma t!cnica para apressar o seu noivado com a amada. Ele não consegue esperar meses para se casar com ela, então usa o io de ouro para adiantar a chegada do dia do seu casamento. edro continua neste padrão por toda a vida. Auando chegam tempos di3ceis e de tribula"ão, ele escapa deles com o seu io mágico. Auando o nen!m chora @ noite, quando enrenta diiculdades inanceiras, quando dese'a ver os ilhos encaminhado em suas pr5prias carreiras proissionais, edro pu#a o io mágico e passa ao largo do desconorto do momento. 1as inelimente, quando chega ao im da sua vida, edro se dá conta do vaio da sua e#istência. %o permitir que a impaciência e o descontentamento o dirigissem, edro roubou de si mesmo os momentos mais ricos e as mem5rias da vida. Tendo apenas a sepultura @ sua rente, ele se arrepende proundamente de ter usado o io mágico. %o apresentar esta est5ria, =r. Bennett comenta, com muito discernimento$ 6om grande reqência, as pessoas querem aquilo que querem *ou o que elas pensam que querem, o que normalmente ! 6elicidade7 de uma orma ou outra+ neste e#ato momento. % ironia da sua
impaciência ! que, apenas ao aprender a esperar e ao possuir uma disposi"ão de aceitar coisas ruins 'untamente com as boas, alcan"amos aquilo que realmente tem valor.7
O NO--O N%'ORO ( DI*%DO )E,% I')%+I6N+I%K %cho que podemos obter um entendimento valioso atrav!s das palavras do =r. Bennett ao e#aminarmos as atitudes que guiam o namoro. %o aplicarmos as suas palavras ao assunto deste livro, n5s nos movemos do t5pico et!reo do amor a um tema mais concreto$ o tempo. Auando iremos buscar o romance ! um ator relevante para determinarmos se o namoro ! apropriado ou não para n5s. E s5 podemos determinar o tempo apropriado para buscarmos o romance quando compreendemos o prop5sito de (eus para o solteiro e coniar no tempo (ele para relacionamentos. O namoro como o conhecemos ! requentemente abastecido de impaciência, e podemos relacionar muitos problemas com o namoro devido a uma questão de tempo inadequado. O que queremos, queremos agora. %pesar de não possuirmos um io mágico para apressarmos os momentos da vida, podemos desenvolver atitudes erradas que têm um eeito similar. 1as (eus quer que apreciemos os presentes da atual !poca da nossa vida. Ele quer que aprendamos a paciência e a conian"a necessária para esperar pelo =eu tempo pereito em todas as coisas, incluindo a nossa vida amorosa. E#aminemos três verdades simples que podem a'udar a a'ustar atitudes erradas em rela"ão @ questão do tempo nos relacionamentos$
1/ % coisa certa no tempo errado B a coisa errada/ omo ocidentais, não aceitamos prontamente o conceito de uma satisa"ão adiada. % nossa cultura nos ensina que se algo ! bom devemos buscar aproveitá-la
imediatamente. Então a nossa comida vai para o microondas, usamos o correio eletrJnico *e-mail+, e mandamos as nossas encomendas por sede#. Nos esor"amos para escapar @ limita"ão do tempo acelerando os compromissos, aumentando o nosso ritmo e aendo o que or necessário para vencer o rel5gio. rovavelmente você sabe e#atamente o que estou querendo dier. omo você reagiu da :ltima ve que teve de esperar numa ila/ ?ocê aguardou pacientemente a sua ve ou icou impaciente batendo o p!, tentando apressar a e#periência/ % nossa mentalidade de 6aer tudo agora7 tem aetado tremendamente a questão do tempo nos namoros de ho'e. Karotos se envolvem em namoro e at! em rela"4es se#uais em idade mais nova a cada dia. Enquanto os 'ovens se apressam prematuramente a essas atividades de adultos, a maioria das pessoas mais velhas aem muito pouco para corrigi-los. %inal, o que os adultos podem dier quando eles vivem conorme a mesma atitude do 6pegue tudo agora/7 or que insistimos em viver desta orma/ Na minha opinião, adotamos a mentalidade da satisa"ão imediata pois perdemos de vista o princ3pio b3blico das !pocas *ve'a Eclesiastes H$-X+. (a mesma orma que o papel da primavera ! dierente do papel do outono, assim cada esta"ão da nossa vida tem dierentes ênases, ocos e belea. 9m não ! melhor do que o outro& cada !poca possui os seus pr5prios tesouros singulares. Não podemos pular ases para e#perimentar as riqueas de outra !poca da vida como tampouco um aendeiro pode apressar a primavera. ada !poca ! constru3da com base na anterior. (eus tem in:meras e#periências maravilhosas que ele quer nos dar, mas Ele tamb!m as determinou para !pocas espec3icas da nossa vida. Na nossa limita"ão humana, requentemente cometemos o erro de tirar uma coisa boa da sua !poca apropriada para aproveitá-la quando n5s dese'amos. O se#o antes do casamento ! um e#celente e#emplo deste princ3pio. =e#o em si ! uma e#periência
maravilhosa *conorme o que meus amigos casados me contam+, mas se nos aventurarmos nele ora do plano de (eus, n5s pecamos. omo uma ruta colhida ainda verde ou uma lor cortada antes de se abrir, as nossas tentativas de apressar o tempo de (eus pode estragar a belea do =eu plano para a nossa vida. =5 porque algo ! bom não quer dier que devemos buscá-lo neste e#ato momento. Temos que nos lembrar que a coisa certa no tempo errado ! a coisa errada.
;/ Voc! não precisa sair para comprar aqui o que não tem condi0Jes de adquirir/ O tempo em muitos namoros ! equivalente a sair para comprar uma roupa quando não se tem nenhum dinheiro& mesmo que se ache a pe"a que tenha 6icado pereita,7 o que se pode aer/ No cap3tulo H, a terceira 6nova atitude7 abordou a importDncia de esperar o tempo de (eus. Ela di$ 6% intimidade ! a recompensa do compromisso - eu não preciso buscar um relacionamento romDntico antes de estar pronto para o casamento7. oder3amos dier isso de outro modo$ 6% intimidade [custaQ compromisso7. =e eu não estiver preparado para pagar @ vista, com o di3cil 6dinheiro7 do compromisso, eu não tenho nada que 6sair aendo compras7 buscando a minha utura parceira. %ntes que duas pessoas este'am prontas para a responsabilidade de compromisso, elas deveriam se contentar com a amiade e esperar pelo romance e pela intimidade. E#ercitar esta paciência não os dei#ará em desvantagem em termos de relacionamento. Na amiade, eles podem praticar as habilidades de se relacionar, cuidar e compartilhar a suas vidas com outras pessoas. Na amiade, eles podem observar o caráter de outras pessoas e come"ar a ver o que dese'arão um dia no seu parceiro. %o mesmo tempo em que podemos aprender li"4es valiosas em namoros, precisamos nos certiicar de
que estes relacionamentos não nos dei#em atolados. Kastar tempo demais e#perimentando o outro como namorado ou namorada pode na verdade desviar ambos da sua tarea mais importante que ! de se preparar para serem bons cJn'uges. (eus tem um plano pereito para a sua vida. 8á boas chances de que este plano inclua casamento, e se or este o caso, em algum lugar do mundo (eus tem a pessoa pereita para você. Talve você a conhe"a ou não. =e você gastar todo o seu tempo e energia tentando ca"ar esta pessoa ou *se você 'á a encontrou+ segurando-a at! que possa se casar, você pode estar, na verdade, prestando um desservi"o a esta pessoa. O rapa ou garota que você irá se casar um dia não precisa de um namorado ou namorada *mesmo que ele ou ela queira um neste momento+. O que esta pessoa precisa ! de algu!m maduro o suiciente para viver a !poca antes do casamento se preparando para ser uma esposa ou marido devoto. 2a"amos um avor aos nossos uturos cJn'uges e paremos de 6sair para aer compras7 antes da hora.
>/ Qua1quer Bpoca da ida em que se est" so1teiro B um presente de Deus/ % maioria de n5s não permaneceremos solteiros por toda a vida, e eu acho que devemos ver o estar solteiro como uma !poca de nossas vidas, um presente de (eus. (eus dá as linhas gerais para uma atitude apropriada em rela"ão ao estar solteiro em 0 o ]$HG. % tradu"ão do The 1essage *% 1ensagem+ di assim$ Eu quero que vocês vivam as suas vidas o mais livre de complicações que for possível !uando estão solteiros, vocês ficam livres para se concentrarem em simplesmente a"radar ao #estre $ casamento o envolve em todas as tarefas da vida doméstica e em querer a"radar ao c%n&u"e, levando a tantas outras demandas da sua atenção $ tempo e a ener"ia que pessoas casadas "astam cuidando e nutrindo um ao
outro, os solteiros podem "astar se tornando inteiramente em instrumentos santos para 'eus
aulo não di isso para rebai#ar o casamento. Ele di isso para nos encora'ar a vermos o estar solteiro como um presente. (eus não usa o estar solteiro como uma puni"ão. Ele criou esta !poca como uma oportunidade sem paralelos para o crescimento e servi"o que não dever3amos assumir como sendo normal ou permitir que ela passe desapercebida. %lgu!m disse acertadamente$ 6Não a"a nada a respeito de estar solteiro - a"a algo com o ato de estar solteiro;7 are por um minuto e avalie se você está usando o presente de (eus de estar solteiro como Ele dese'a. 2a"a a si mesmo estas perguntas$ 6Estou concentrado em simplesmente agradar ao 1estre/ Estou usando esta !poca da minha vida para me tornar inteiramente um instrumento santo para (eus/ Ou estou lutando para encontrar um relacionamento romDntico com algu!m/ =erá que estou desperdi"ando o presente de estar solteiro/ Estou enchendo a minha vida com complica"4es e preocupa"4es desnecessárias de um namoro/ Enquanto estamos solteiros, o namoro não apenas impede de nos prepararmos para o casamento, como tem grandes possibilidades de nos roubar o presente de estar solteiro. O namoro pode nos amarrar em uma s!rie de pseudo-relacionamentos, mas (eus quer que ma#imiemos a nossa liberdade e le#ibilidade para servi-lo. Aualquer !poca em que se está solteiro ! um presente, independente se você tem deesseis ou vinte e seis anos de idade. ?ocê pode aer um desservi"o a (eus ao desperdi"ar o potencial desta !poca em um estilo de vida de namoros de curta dura"ão.
VO+6 RE%,'EN*E +ON8I% NE,EK %pesar de apresentadas em uma orma simples, estas três verdades traem mudan"as radicais quando aplicadas no nosso estilo de vida. ara aplicá-las ! requerido que esperemos. F isso mesmo& (eus quer apenas que esperemos. 1esmo achando que esta id!ia não se'a audaciosa, desaiante ou que impressiona, ela ! obediente, e a nossa obediência impressiona a (eus. Esperar pelo tempo de (eus implica em coniar na bondade de (eus. N5s desenvolvemos paciência ao coniar que (eus nos nega coisas boas no presente somente porque Ele tem algo melhor para n5s no uturo. Eu admito - requentemente tenho diiculdades de coniar em (eus. Auando o assunto ! minha vida amorosa, tenho um medo inoportuno de que Ele queira que eu permane"a solteiro para sempre. Ou temo que se Ele me dei#ar casar, Ele vai me arrumar uma garota por quem não sentiria nenhuma atra"ão. =ei que estes temores são tolices. Nos meus melhores momentos admito que eu não baseei estes medos na realidade do amoroso e carinhoso ai eleste que vim a conhecer. 1as mesmo sabendo que Ele ! um (eus bom, muitas vees permito que a minha alta de ! aete o modo que abordo o namoro. Temo que (eus me esque"a. %o inv!s de coniar no =eu tempo pereito, requentemente tento levar as coisas com as pr5prias mãos. Eu tiro de (eus o calendário da minha vida e come"o a anotar reneticamente os meus pr5prios planos e compromissos. 6(eus, sei que você ! onipotente e tudo mais,7 eu digo, 6mas acho que você realmente não reparou no ato de que esta garota aqui ! o meu destino. =e eu não or atrás dela agora, o meu uturo vai escapulir;7 Eventualmente, como uma ovelha, devolvo a programa"ão do meu tempo, energia e aten"ão, diendo$
6F claro que conio em ?ocê, =enhor, mas apenas acho que ?ocê poderia estar precisando de uma mãoinha.7
O N%'ORO E DO+IN4O9m artigo na revista Time dei#ou uma imagem gravada em minha mente$ uma criancinha sentada soinha em um quarto, com os olhos itos em um docinho. Esta oto estranha capta os sentimentos que tenho no conlito de coniar em (eus para cuidar do meu uturo estado civil. O tema do artigo não era relacionado com namoro - e nem com docinhos. Era sobre uma pesquisa eita com crian"as. Os primeiros parágraos diiam assim$ (o que tudo indica um cientista pode prever o futuro ao o)servar crianças de quatro anos de idade intera"irem com um docinho $ pesquisador convida as crianças, uma de cada vez, em um quarto comum e começa o seu "entil tormento: *+ocê pode comer este docinho a"ora, ele diz, *mas se você esperar até que eu resolva um assunto, você poder- ficar com dois docinhos quando eu voltar E então ele vai em)ora (l"umas crianças a"arram o doce no minuto que ele sai pela porta $utros duram al"uns minutos antes de desistirem #as outros estão determinados a esperarem Eles co)rem os olhos. a)ai/am a ca)eça. ficam cantarolando. tentam )rincar ou até mesmo caem no sono !uando o pesquisador retorna, ele d- a estas crianças os seus *suados docinhos E então a ciência a"uarda até que cresçam !uando as crianças che"am ao ensino médio, al"o impressionante aconteceu 0ma enquete entre os pais e professores das crianças levantou que aqueles que, aos quatro anos de idade, tiveram a esperar pelo se"undo docinho "eralmente se tornavam adolescentes mais a&ustados, mais populares, aventureiros, confiantes e de confiança (s crianças que lo"o caiam na tentação eram mais suscetíveis a serem solit-rios, teimosos e se frustravam facilmente
Eles se do)ravam so) pressão e se intimidavam com desafios
Obviamente, a moral da est5ria ! que desenvolver o caráter necessário para adiar uma satisa"ão em pequenas áreas pode se traduir em grande sucesso em outras áreas. 1as as crian"as de quatro anos de idade no estudo não sabiam disso. Eles não resistiram ao docinho dese'ando obter melhores notas no ensino m!dio. Eles superaram a vontade de comer o docinho porque eles tinham ! - eles podiam vislumbrar o momento quando o simpático homem de roupa branca retornaria com dois docinhos. Eles perseveraram porque eles tinham conian"a. Esta est5ria realmente me encora'a. %lgumas vees enquanto espero pelo tempo de (eus para o romance, enrento os mesmos conlitos internos que aqueles garotinhos devem ter enrentado. omo o docinho que atrai a aten"ão do menino, o namoro me chama pelo nome. E dei#e-me dier isso, parece uma del"cia. or que eu não pego logo/ E por que você não/ orque (eus prometeu algo melhor. Ele provê algo melhor agora ao aproveitarmos as oportunidades :nicas de estar solteiro, e ele proverá algo melhor depois quando entrarmos no casamento. 1as precisamos ter ! para crer nisso. omo aquelas criancinhas, somos dei#ados a s5s com algo que poderia nos satisaer imediatamente. E não conseguimos en#ergar a recompensa de adiar a nossa satisa"ão. 0sso nos leva @ seguinte questão$ ?ocê conia em (eus/ Não me venha com uma resposta pronta da escola dominical. ?ocê realmente conia Nele/ ?ocê vive a sua vida como se coniasse Nele/ ?ocê crê que abrindo mão de algo bom agora por ser a hora errada (eus irá traer algo melhor quando or a hora certa# )im e Elisabeth Elliot enrentaram esta di3cil questão no seu relacionamento apai#onado. Eles se amavam proundamente, mas ainda assim colocaram a vontade de
(eus acima de seus pr5prios dese'os. Em ai#ão e urea, a =ra. Elliot escreve assim$ Est-vamos sendo confrontados a confiar o plane&amento aos cuidados de 'eus $ plano supremo de 'eus era tão além da nossa ima"inação como o carvalho é além da ima"inação de seu pequeno fruto Este fruto faz aquilo para que foi criado, sem importunar o seu Criador com per"untas so)re quando e como e por que ( n1s, que rece)emos uma inteli"ência e uma vontade e uma variedade de dese2 &os que podem ser esta)elecidos contra o divino 3adrão do 4em, é pedido que acreditemos 5ele 5os é dada a chance de confiar 5ele, quando Ele nos diz: *quem perde a sua vida por minha causa a encontrar-
Auando a encontraremos/ N5s perguntamos. % resposta !$ onie em 1im. omo a encontraremos/ % resposta novamente !$ onie em 1im. orque deveria permitir que eu me perca/ N5s insistimos. % resposta !$ Olhe para o ruto do carvalho e conie em 1im.
DEU- -%.I% O QUE ER% O 'E,4OR 1uitas pessoas compreendem tarde demais que não alcan"amos o contentamento como um destino mas que devemos desenvolver o estar contente como um estado de esp3rito. aulo nos di em 0 Tim5teo $ que 6...a piedade com contentamento ! grande onte de lucro.7 E em 2ilipenses I$ ele escreve 6...aprendi a viver contente em toda e qualquer situa"ão.7 Aual ! o segredo de aulo/ aulo o compartilha conosco$ 6Tudo posso Naquele que me ortalece.7 *2ilipenses I$H+ aulo coniou que (eus o daria a or"a para enrentar $ual$uer situa"ão que enrentasse. (o mesmo modo, n5s podemos estar contentes quando coniamos na or"a de (eus e na gra"a de (eus para nos sustentar em qualquer circunstDncia.
0ndependente de você estar solteiro ou casado& independente se algu!m gosta de você, se ! amado ou se ! solitário& a chave para o contentamento ! a conian"a. %credite se quiser, se estivermos insatiseitos com o ato de estarmos solteiros, ! mais provável que enrentaremos a insatisa"ão quando estivermos casados. Auando deinimos a nossa elicidade em algum ponto no uturo, ela nunca chegará. N5s icaremos esperando at! amanhã. =e permitirmos que a impaciência nos governe, n5s perderemos o presente deste momento. hegaremos naquele ponto no uturo que esperávamos que nos trou#esse realia"ão plena e descobriremos que ela continua altando. 9ma senhora me escreveu, rustrada com o ato de as pessoas normalmente verem uma mulher solteira como se estivesse apenas esperando at! que o homem certo aparecesse. 6obre mulher solteira;7 Ela continuou. 6O mundo quer que ela tenha rela"4es se#uais impuras, e a igre'a quer que ela se case;7 O que aconteceu com o que aulo disse sobre a ben"ão de ser solteiro/ \illiam Booth, o undador do E#!rcito da =alva"ão, escreveu$ 6Não instile, nem permita que algu!m instile no cora"ão de suas meninas a id!ia de que o casamento ! o maior prop5sito da vida. =e você ier isso, não se surpreenda se elas noivarem com o primeiro tolo, vaio e in:til, que aparecer na rente delas.7 1ulheres *e homens+ deveriam se casar quando ! claramente a vontade de (eus para a sua vida, não porque não conseguem ministrar de outro 'eito, ou por causa de pressão social.7 =5 posso acrescentar um entusiasmado 6%m!m;7 aos seus comentários. O autor )ohn 2ischer, alando como um 'ovem adulto solteiro disse$ 6(eus me chamou para viver agora, não daqui a quatro anos. Ele quer que eu realie todo o meu potencial como homem neste momento, que eu se'a grato por isso, e que eu o aproveite ao má#imo. Tenho uma impressão que uma pessoa solteira que está sempre dese'ando que estivesse casado, provavelmente se casará,
descobrirá tudo que está envolvido, e dese'ará que estivesse solteiro novamente. Ele se perguntará$ 6or que não usei aquele tempo, quando não tinha tantas outras obriga"4es, para servir ao =enhor/ orque não me entreguei totalmente a Ele naquela !poca/ %o inv!s de tolamente apressarmos o casamento por causa da impaciência ou de um dia lembrarmos de nossa !poca como solteiro com remorso, vamos nos comprometer a usar o ato de estarmos solteiros no seu potencial má#imo. Estar solteiro ! um presente. ?amos nos alegrar nele e aproveitar as suas oportunidades ho'e. ?amos praticar a coniar em (eus buscando o =eu reino e a =ua 'usti"a de todo o nosso cora"ão e dei#ar o plane'amento com Ele. Nesta vida n5s não entenderemos tudo o que Ele a. 1as sabemos que no inal, o =eu tempo pereito será revelado. Em um poema denominado 6=ometime7 *%lgum dia+, 1aC
Os planos de (eus, como l3rios, puros e brancos, desabrocham& Não devemos abrir a or"a as olhas ainda echadas. R O tempo revelará os cálices de ouro. E se, atrav!s do trabalho perseverante, alcan"armos a terra Onde p!s cansados, com as sandálias desamarradas, poderão descansar, Auando veremos e compreenderemos claramente, %cho que iremos dier$ 6(eus sabia o que era o melhor;7 ?ocê acredita que (eus sabe o que ! o melhor/ Então coloque o calendário da sua vida aos =eus p!s e permita que Ele controle a programa"ão dos seus relacionamentos. onie Nele mesmo que isso implique em não namorar quando as outras pessoas acham que você deveria. Auando (eus souber que você está pronto para a responsabilidade do compromisso, Ele lhe revelará a pessoa certa sob a circunstDncia certa. 6=5 eu conhe"o os planos que tenho para vocês,7 (eus di diretamente, 6 prosperidade e não desgra"a e um uturo cheio de esperan"a.7 *)r G$+ ?ivamos o nosso hoje para o seu reino e coniar o nosso amanhã @ sua providência. Não poder3amos depositar o nosso uturo em melhores mãos. Tudo que temos que aer ! coniar.
Capítuo 3 - A coisa certa no tempo errado a coisa errada +O'O %+4%R O +%'IN4O )%R% % RE*IDÃO Auando eu estava no ensino m!dio participei de um retiro de inal de semana da igre'a em que discutimos o tema da purea se#ual. (urante uma sessão o nosso pastor pediu a todos os estudantes que preenchessem anonimamente ichas que permitiriam que ele soubesse 6quão longe7 os adolescentes tinham ido isicamente. Ele deiniu uma escala para usarmos, determinando n:meros para cada n3vel de intimidade 3sica baseado na sua seriedade. %s atividades iam de bei'os leves no n:mero um at! rela"ão se#ual no n:mero de. O nosso pastor pediu que anotássemos o n:mero mais alto que hav3amos alcan"ado. (epois de colocar a minha icha em uma cesta, sa3 em ila da sala de aula com dois amigos. Nunca me esquecerei da conversa que se seguiu. 9m de meus amigos olhou para o outro e disse piscando os olhos$ 6E a3 cara, at! que n:mero você alcan"ou/7
8,ER*%NDO +O' % E-+URIDÃO 1eus dois amigos e#empliicam como a nossa compreensão da purea está obscurecida nos dias de ho'e. N5s valoriamos a purea muito pouco e a dese'amos muito tarde. 1esmo quando tentamos declarar a sua importDncia, tornamos as nossas palavras sem valor por causa das nossas a"4es contradit5rias.
(ese'amos a purea nos nossos relacionamentos/ N5s diemos que sim. 1as será que vivemos o tipo de vida que estimula esta purea/ 0nelimente, não com a reqência necessária. 62a-me casto7 orou %gostinho, 6mas ainda não.7 =emelhante a ele, n5s temos uma consciência que nos acusa, mas uma vida sem mudan"as. =e Jssemos honestos conosco, muitos de n5s admitir3amos que não estamos realmente interessados em nada relacionado com purea. %o inv!s disso, icamos satiseitos ao cumprir os requisitos m3nimos, contentes em gastar o nosso tempo em 6áreas cinas7, lertando com a escuridão e nunca tendo coragem de nos apro#imarmos da lu da retidão. omo in:meros cristãos, meus dois amigos insensatamente viam a purea e a impurea separadas por um ponto i#o. Enquanto não cruassem a linha e ossem 6at! o im7, eles acreditavam que ainda estavam puros. % verdadeira purea, no entanto, ! uma dire"ão, uma busca persistente e determinada pela retidão. Esta dire"ão come"a no cora"ão e a e#pressamos em um estilo de vida que oge das oportunidades de comprometer os nossos valores.
U' )EQUENO )%--O DE +%D% VEZ =e verdadeiramente dese'amos viver vidas puras, não podemos nos permitir desviar da busca pela retidão nem por um segundo. 9rna est5ria ocorrida na vida do
Nele e se agradava (ele. O pr5prio (eus disse que (avi era um 6homem segundo o meu cora"ão.7 *%t H$GG+ omo que um homem com tais credenciais poderia descer tão proundamente no pecado e na impurea/ 9m pequeno passo de cada ve. O mergulho de (avi no pecado não ocorreu em um :nico pulo. omo todas as 'ornadas no pecado, a 'ornada de (avi na iniqidade come"ou com um movimento quase impercept3vel de aastar-se de (eus. Auando primeiramente notamos a desliada de (avi na dire"ão do pecado, n5s o vemos no terra"o do palácio, mas ele 'á tinha criado o conte#to para o seu passo errado em uma decisão anterior. Era a primavera de um novo ano, uma !poca em que os reis comandavam os seus e#!rcitos na guerra. 1as neste ano, (avi não oi para o campo de batalha com o seu e#!rcito. Em ve disso, ele icou em casa. % escolha pode ter sido trivial, at! mesmo 'ustiicável, mas o ato ! que (avi não estava onde de de!eria estar ele não estava na linha de rente lutando as batalhas de (eus. 0sso era pecado/ Não de uma orma escandalosa, mas era um pequeno passo para ora do plano de (eus. ?ocê 'á deve ter ouvido pessoas dierem que uma mente vaia ! oicina do diabo, e assim oi com (avi. % energia que ele deveria ter e#travasado no campo de batalha precisava de uma válvula de escape. 0nquieto, ele caminha no terra"o do palácio. (e lá ele viu uma mulher se banhando. %o inv!s de virar os olhos, ele cedeu aos seus dese'os e continuou a observá-la. 1ais um passo. or que ele continuou a olhar/ Ele 'á havia visto o corpo de uma mulher antes, pois 'á havia se casado muitas vees. 1as ele cobi"ou. O pecado veio na orma de um pensamento - (avi dese'ou aquela que não pertencia a ele.
%o inv!s de re'eitar a maldade deste pensamento, ele o agasalhou, permitindo que permanecesse na sua mente. =e você ! como os demais seres humanos, você 'á enrentou momentos como este. Enquanto discorre a respeito dos pr5s e contras de se dobrar @ tenta"ão, você tem que tomar uma decisão. ?ocê irá permanecer ou não dentro dos claros limites de (eus/ % esta altura da est5ria de (avi, ele poderia ter interrompido a sua 'ornada em dire"ão ao pecado. %o inv!s disso, os seus passos hesitantes naquela dire"ão se transormaram em uma corrida. Ele permitiu que a lu#:ria tomasse conta, (avi agiu baseado na sua antasia pecaminosa, mandou buscar Bate-=eba c dormiu com ela. O inocente pastor era agora um ad:ltero. =urgiram complica"4es. Bate-=eba enviou uma mensagem diendo que estava grávida. O seu marido havia estado longe de casa por um bom tempo - ele não poderia ser o pai da crian"a. ertamente que o marido de Bate=eba, e talve toda a na"ão, descobririam a indecência de (avi. %pressadamente e em pDnico, (avi tentou acobertar o pecado, mas as suas tentativas alharam. Temendo um certo escDndalo, (avi assinou uma carta que selava a morte do marido de Bate-=eba, um dos soldados mais i!is de (avi. O salmista era agora um assassino. omo que (avi, um homem segundo o cora"ão de (eus, se tornou um ad:ltero e assassino/ Auando oi que ele cruou a linha da purea/ 2oi no momento em que ele tocou em Bate-=eba ou quando ele a bei'ou/ %conteceu no momento em que ele a viu se banhando e escolheu assistir ao inv!s de se aastar/ Auando oi que a purea terminou e a impurea come"ou/ omo você pode ver atrav!s da est5ria de (avi, a impurea não ! algo em que se entra de repente. Ela acontece quando tiramos (eus do oco. 2requentemente
em namoros, a impurea come"a muito antes dos momentos de pai#ão no banco de trás de um carro. %o inv!s disso, ela come"a no nosso cora"ão, nas nossas motiva"4es e atitudes. 61as eu lhes digo$ qualquer que olhar para uma mulher para dese'á-la, 'á cometeu adult!rio com ela no seu cora"ão.7 *1t W$GX+ O pecado come"a na nossa mente e cora"ão. Temos que entender a purea como uma busca de retidão. Auando a vemos meramente como uma linha, o que nos impede de irmos o mais perto poss3vel da beirada/ =e o se#o ! a linha, qual ! a dieren"a entre segurar a mão e dar um 6amasso7 em algu!m/ =e o bei'o ! a linha, qual a dieren"a entre um bei'inho de boa noite e quine minutos de um apai#onado bei'o/ =e queremos realmente buscar a purea, então precisamos nos colocar na dire"ão de (eus. Não podemos simultaneamente e#plorar os limites da purea e buscar a retidão elas apontam em dire"4es opostas. % verdadeira purea oge o mais rápido e o mais longe poss3vel do pecado e do comprometimento dos seus valores.
+OR%GÃO E +%'IN4O =e quisermos levar vidas puras, então precisamos compreender que a purea não acontece por acaso. elo contrário, devemos constantemente buscar a dire"ão da purea. O >ivro de rov!rbios nos mostra que processo cont3nuo envolve duas coisas - o nosso cora"ão e os nossos p!s. No >ivro de rov!rbios, o esp3rito sedutor da impurea c comprometimento dos valores ! simboliado por uma ad:ltera trai"oeira. N5s somos advertidos de que 6ela tem sido a desgra"a de muitos homens e tem causado a morte de tantos, que nem dá para contar.7 *v ]$G+ %pesar do
verdade ela dese'a nada mais que a destrui"ão da sua v3tima. Ela 'á arruinou in:meras vidas - tanto homens como mulheres - com a sua deslealdade. or toda a hist5ria ela tem alei'ado os 'ustos. 6=e você or @ casa dessa mulher7 a B3blia adverte solenemente, 6estará caminhando para o mundo dos mortos, pelo caminho mais curto.7*v ]$G]+ 0ndependente de quão bons possam ser as v3timas da impurea, ou quão santas podem ter sido no passado, se colocarem um p! na casa dela, eles estarão acelerando em dire"ão @ morte em uma rodovia sem sa3das. ?ocê 'á e uma conversão errada em uma rodovia e depois descobre que tem que andar muitos quilJmetros antes de achar um retorno/ =e 'á aconteceu, você provavelmente sentiu a gravidade do seu erro. Não dá para reduir, não dá para retornar, você s5 pode continuar rapidamente se aastando do seu destino. Auantos cristão em namoros se sentiram da mesma orma ao lutarem com um acelerado envolvimento 3sico/ Eles querem sair, mas a sua pr5pria pai#ão pecaminosa os leva cada ve mais longe da vontade de (eus. omo evitar o la"o da impurea/ omo escapar ao esp3rito de adult!rio/ %qui está a resposta$ 6Não dei#e que uma mulher como essa ganhe o seu cora"ão& não ande atrás dela.7 *v ]$GW+ ?iver uma vida pura diante de (eus requer o trabalho con'unto dos seus p!s e do seu cora"ão. % dire"ão da purea come"a no 3ntimo& você deve apoiá-la em decis4es práticas do dia-a-dia a respeito de onde, quando e com quem você escolhe estar. 1uitos casais têm eito compromissos de purea se#ual, mas ao inv!s de adotarem um estilo de vida que apoia este compromisso, eles continuam relacionamentos que incentivam uma e#pressão 3sica e os coloca em situa"4es perigosas. O caminho que você toma com os seus p!s nunca deveria contradier as convic"4es do seu cora"ão.
% )UREZ% E' %GÃO =c dese'amos purea temos de lutar por ela. 0sso signiica a'ustar as nossas atitudes e mudar o nosso estilo de vida. Os seguintes indicadores nos a'udarão a manter a dire"ão da purea tanto com o cora"ão quanto com os p!s.
9/ Respeitem o profundo significado da intimidade física/ Nunca entenderemos a e#igência de (eus por purea se#ual at! que apreciemos as proundas implica"4es espirituais e emocionais da intimidade 3sica. 1uitos não-cristãos vêem o se#o como uma un"ão corporal do mesmo n3vel que co"ar as costas de outra pessoa. Eles se envolvem se#ualmente no momento e com quem eles dese'arem. Enquanto que este estilo de vida ! uma aronta @ valores b3blicos, muitos cristãos tratam e#press4es menores de intimidade 3sica com a mesma alta de respeito. Eles consideram que bei'ar, segurar, ou acariciar uma outra pessoa como não sendo algo importante. 1esmo que tenhamos padr4es mais altos do que os pagãos @ nossa volta, eu temo que tamb!m tenhamos perdido o signiicado mais proundo da intimidade se#ual. 6Os homens têm a tendência de verem o 3sico mais como uma e#periência,7 disse uma boa amiga minha certa ve$ 6O ponto de vista de uma garota ! muito dierente,7 ela e#plicou$ 6Bei'ar e acariciar um ao outro signiica algo muito precioso e proundo para uma mulher,7 ela disse$ 6E o nosso modo de e#pressar a nossa conian"a, o nosso amor, o nosso cora"ão ao homem que amamos. 0sso nos dei#a muito vulneráveis.7 % intimidade 3sica ! muito mais do que dois corpos se colidindo. (eus pro'etou a nossa se#ualidade como uma e#pressão 3sica da unidade do casamento. (eus a guarda
cuidadosamente e coloca muitas condi"4es pois a considera e#tremamente preciosa. 9m homem e uma mulher que comprometem as suas vidas um ao outro no casamento ganham o direito de e#pressarem-se se#ualmente um ao outro. 9m marido e uma esposa podem usuruir do corpo do outro pois na essência eles se pertencem. 1as se você não está casado com algu!m, você não tem nenhum direito sobre o corpo daquela pessoa, nenhum direito @ intimidade se#ual. Talve você concorde com isso e plane'a guardar o se#o para o casamento. 1as na sua opinião, você considera que atividade 3ntima como bei'ar, abra"os e car3cias como sendo de menor relevDncia. 1as precisamos nos aer uma pergunta s!ria. =e o corpo de outra pessoa não nos pertence *isto !, se não estamos casados+, que direito tenho de tratar a pessoa que namoro dierentemente de como uma pessoa casada trataria uma outra que não osse o seu cJn'uge/ 61as7, você poderá dier/ 60sso ! completamente dierente.7 =erá que ! mesmo/ % nossa cultura nos programou para achar que estarmos solteiros nos dá o direito de aprontar, e#perimentar as pessoas emocionalmente e se#ualmente. omo não estamos casados com nenhuma pessoa, podemos aer o que quisermos com qualquer um. (eus tem uma visão muito dierente. 68onre o casamento, e guarde a santidade da intimidade se#ual entre esposa e marido,7 Ele ordena. *8B H$I, na versão The 1essage+ % honra em rela"ão @ santidade da se#ualidade entre o marido e a esposa come"a agora, não apenas depois do dia do casamento. O respeito pela institui"ão do casamento deve nos motivar a protegê-lo contra a viola"ão enquanto solteiros. odemos aê-lo ao reconhecer o proundo signiicado da intimidade se#ual - em qualquer n3vel R e nos recusar a roubar estes privil!gios antes do casamento.
;/ Defina os seus padrJes muito a1to/ Nos primeiros dias do seu minist!rio, BillC Krahan e#perimentou uma prounda preocupa"ão quanto @ desconian"a p:blica em rela"ão aos evangelistas. omo que ele poderia pregar o evangelho para as pessoas que o consideravam como uma raude/ %o considerar esta questão, ele notou que a maioria das pessoas não coniavam nos evangelistas devido @ alta de integridade destes, particularmente na área da se#ualidade. ara combater isso, ele e o c3rculo mais pr5#imo de homens que realiavam as cruadas evitavam oportunidades de estarem @ s5s com mulheres que não ossem as suas esposas. ense nisso por um momento. Aue coisa inconveniente; =erá que estes homens realmente temiam que cometeriam adult!rio no momento em que se achassem @ s5s com uma mulher/ =erá que não estavam indo longe demais/ (ei#aremos que a hist5ria responda a questão por n5s. Nos :ltimos cinqenta anos, o que tem sacudido e desmoraliado mais @ igre'a do que a imoralidade de l3deres cristãos/ Aue crente pode manter a cabe"a erguida quando a conduta escandalosa de muitos tele-evangelistas ! mencionada/ 1as at! não crentes honram o nome de BillC Kraham. O =r. Kraham conquistou o respeito do mundo pela sua idelidade e integridade. omo ! que BillC Kraham e isso enquanto tantos outros alharam/ Ele colocou os seus padr4es muito alto - ele oi acima e al!m do chamado da retidão. %penas conseguimos alcan"ar a retidão aendo duas coisas - destruindo o pecado no seu estágio embrionário e ugindo da tenta"ão. O =r. Kraham e ambas as coisas. Ele cortou a oportunidade para o pecado na rai, e ugiu at! da possibilidade de comprometimento de seus valores. (eus nos chama ao mesmo elo pela retidão em relacionamentos antes do casamento. 0sso se parece com o
que/ ara mim e muitas outras pessoas que conhe"o, tem signiicado re'eitar o namoro t3pico. Eu saio com grupos de amigos& eu evito sair individualmente com uma garota pois incentiva uma intimidade 3sica e me coloca em uma situa"ão isolada com ela. =erá que não consigo lidar com isso/ =erá que não tenho nenhum autocontrole/ F, talve eu consiga lidar com a situa"ão, mas não ! esta a questão. (eus di$ 62u'a dos dese'os malignos da 'uventude e siga a 'usti"a, a !, o amor e a pa, 'untamente com os que, de cora"ão puro, invocam o =enhor.7 *G Tm G$GG+ Eu não vou icar aguardando para ver o quanto de tenta"ão que eu agento. (eus não se impressiona com a minha habilidade de enrentar o pecado. Ele ica mais impressionado com a obediência que demonstro quando u'o dele. ara casais que se encaminham para o noivado ou aqueles que 'á estão noivos, os mesmos princ3pios se aplicam. (einam os seus padr4es mais altos do que o necessário. orte o pecado pela rai. %t! que vocês este'am casados - e eu quero dier at! que vocês tenham caminhado pelo corredor central da igre'a e eito os votos não a'am como se os seus corpos pertencessem um ao outro. Talve você ache que eu este'a levando esta id!ia muito adiante. Talve você este'a diendo$ 6?ocê tem que estar brincando. 9m bei'inho não me levará a um determinado pecado7. (ei#e-me desaiá-lo a pensar mais um pouco sobre este assunto. or um momento considere a possibilidade que at! a mais inocente orma de e#pressão se#ual ora do casamento pode ser perigosa. (ei#e-me e#plicar por que eu penso desta maneira. % intera"ão 3sica nos incentiva a come"ar algo que não devemos terminar, despertando dese'os que não estamos autoriados a consumar, acendendo pai#4es que devemos apagar. Aue estupide; % B3blia nos di que o caminho do pecado, particularmente relacionado ao uso errado da nossa se#ualidade, ! como uma rodovia para a morte. Não devemos pegar esta estrada e então tentar parar antes de
chegarmos ao destino - (eus nos di para icarmos completamente ora daquela rodovia. (eus pro'etou a nossa se#ualidade para uncionar dentro da prote"ão e compromisso do casamento. (eus e o se#o para terminar em consuma"ão completa. ada passo ao longo da se#ualidade pura - de um relance inicial entre um marido e uma esposa at! um bei'o potencialmente leva em dire"ão @ unidade 3sica. No casamento, as coisas devem progredir - as coisas estão autoriadas a 6sa3rem do controle7. E eu realmente acredito que antes do casamento não conseguimos evitar de abusar deste presente de (eus, que ! o se#o, a não ser que escolhamos icar totalmente ora deste caminho. Em olossenses H$W n5s lemos$ 6%ssim, a"am morrer tudo o que pertence a naturea terrena de vocês$ imoralidade se#ual, impurea, pai#ão, dese'os maus...7 O pecado tolerado ! pecado agasalhado - ele cresce e ganha or"a. Tiago nos di que$ 6ada um, por!m, ! tentado pela pr5pria cobi"a, quando por esta ! arrastado e seduido. Então a cobi"a, tendo engravidado, dá @ lu o pecado& e o pecado, ap5s ter-se consumado, gera a morte.7*Tg $I-W+ =e come"armos a progressão do pecado e permitirmos que ela continue, ele logo crescerá icando ora nosso controle. %penas mantendo os nossos padr4es muito altos e matando o pecado no seu estágio inantil ! que evitaremos a destrui"ão que ele provoca.
>/ 8a0a a pure#a dos outros a sua prioridade/ 9ma das melhores ormas de manter uma vida pura ! atentar para a purea dos outros. O que você pode aer para proteger os seus irmãos e irmãs em risto da impurea/ O que você pode dier para incentivá-los a manter os seus cora"4es na dire"ão da retidão/ O apoio e a prote"ão que você pode oerecer a amigos do mesmo se#o ! importante, mas a prote"ão que você pode dar a amigos do se#o oposto ! de valor incalculável.
Auando o assunto ! purea em relacionamentos - tanto 3sica quanto emocional - garotas e rapaes normalmente aem o outro trope"ar. ?ocê pode imaginar a retidão que poderia surgir se ambos os se#os assumissem a responsabilidade de protegerem-se mutuamente/ ?e'amos maneiras espec3icas em que isto pode ser realiado. A Responsabilidade do Rapaz
RapazesB cego a ora de nos posicionarmos em deesa da onra e da retidão das nossas irmãs. Precisamos parar de agir como 5caçadores6 tentando pegar garotas e começar a nos er como gerreiros a protegG'las. Como podemos azer isso? PrimeiroB deemos entender He garotas não ltam com as mesmas tentaçes He as nossas. !Js enrentamos mais os implsos seKais enHanto elas ltam mais com as emoçes. Podemos aLdar a gardar os ses coraçes sendo sinceros e onestos na nossa comnicação. Precisamos pro' meter eliminar toda espMcie de paHera e recsar a azer Loginos e leN'los adiante. "emos de redobrar a atenção para certiicarmos He nada do He dizemos o azemos esteLam proocando sentimentos o eKpectatias inadeHadas. #m bom amigoB &att CanlisB eKempliico esta idMia de gardar a preza de ma garota em se relacionamento com Olie ClitonB a mler com Hem ele agora estN casado. &ito antes deles bscarem o casamentoB ambos se sentiram prondamente atrados m ao otro. &as drante m certo tempoB Des deiKo claro para Olie He ela deeria se concentrar !ele e não se distrair com o &att. Apesar do &att não saber disso naHela MpocaB ele ez da sa prioridade proteger o coração de Olie drante este tempo de esperaB mesmo se acando pessoalmente interessado nela. &att controlo o se deseLo de paHerar a Olie. Ele abri mão de oportnidades de gastar tempo sozino com elaB e Hando eles estaam em m ambiente de grpo ele se rereo de destacN'la dos demais e de se concentrar demais nela. Ele eito HalHer coisa He poderia diicltar a Olie se concentrar em serir a Des. Esta Mpoca não dro para sempreB e eentalmente &att e Olie noiaram. Almocei com ambos algmas semanas antes do se casamento. Olie eKplico como ela estaa grata pelo
ato do &att ter matridade siciente para colocar as sas necessidades acima das dele prJprio. Ao priorizar a preza emocional e espirital delaB &att aLdo a Olie concentrar a sa mente e o se coração em Des. (e &att tiesse agido egoisticamenteB ele poderia ter distrado a Olie e arrinado o He Des Heria realizar atraMs da ida dela. 3e eKemplo de amor raternalQ "eno ontade de corar Hando penso nas inmeras ezes He negligenciei mina responsabilidade de proteger o coração das garotas. Ao inMs de azer o papel de m gerreiroB e iz o de m ladrãoB robando o oco de Des para mim mesmo. Esto determinado a agir melor. E Hero ser o tipo de amigo de Hem o tro esposo da garota poderia m dia dizer: 5&ito obrigado por igiar o coração da mina esposa. &ito obrigado por proteger a sa preza.6 A Responsabilidade da Garota
,arotasB ocGs tGm m papel de igal importSncia. *embram' se da mler adltera He disctimos antes? trabalo de ocGs M impedir He ses irmãos seLam arrastado pelo carme dela. Por aor esteLam atentas de Hão Ncil as sas açes e oladelas podem despertar a lKria na mente de m rapaz. "alez ocGs não se dGem conta dissoB mas nJs rapazes na maioria das ezes ltamos com os nossos olos. Aco He mitas garotas inocentemente não percebem as diicldades He m rapaz enrenta para continar pro Hando ola para ma menina He se este indecentemente. !ão Hero determinar o se modo de estirB mas alando onestamenteB e seria abençoado se mais garotas considerassem mais do He a moda Hando sassem para comprar ropa. (imB os rapazes são responsNeis em manter o atocontroleB mas ocG pode aLdar ao se recsar a estir ropas desenadas para atrair a atenção para o se corpo. E sei He o mndo diz He se ocG tem m corpo bonitoB ocG dee eKibi'lo. E nJs omens temos apenas aLdado a alimentar esta mentalidade. &as aco He ocG pode participar na reersão desta tendGncia. Coneço mitas garotas He icariam mito bem em saias mais crtas o blsas mais apertadasB e elas sabem disso. &as elas decidiram se estir com decGncia. Elas assmiram a responsabilidade de protegerem os olos dos ses irmãos. A estas mleres e a otras como estasB so mito grato. 5E consideremo'nos ns aos otros para incentiar'nos ao amor e Ts boas obras.6 Ub +>:-4V 8 tempo de começar a er a preza de otras pessoas como nossa responsabilidade.
% .E,EZ% D% )UREZ% ara encerrar, dei#e-me perguntar isso$ ?ocê pode en#ergá-la/ ?ocê pode ver a belea da purea/ aso airmativo, você irá lutar por ela na sua pr5pria vida assim como na vida das outras pessoas/ =im, isso requer trabalho. % purea não acontece por acaso& ela requer obediência a (eus. 1as esta obediência não ! muito pesada nem opressora. Temos apenas que considerar as op"4es para a impurea para vermos a belea de andar na vontade de (eus. % impurea ! uma lente encardida que cobre a alma, uma sombra que bloqueia a lu e escurece o nosso semblante. O amor de (eus pelos impuros não cessa, mas a habilidade deles de aproveitarem este amor ! travada. ois pela nossa impurea somos aastados (ele. O pecado e as suas viola"4es nunca são encontrados pr5#imos do =eu trono eles somente obt!m vantagem quando nos aastamos do =eu esplendor. %astados da presen"a de (eus icamos completamente desprotegidos contra a terr3vel destrui"ão do pecado. =em purea, o presente da se#ualidade dada por (eus se torna um 'ogo perigoso. 9m relacionamento destitu3do de purea logo ! reduido a nada mais do que dois corpos se agarrando e e#igindo praer. =em purea, a mente se torna escrava da deprava"ão, lan"ada para todo lado em dese'os e antasias pecaminosas. O que ! necessário para que ve'amos a belea da purea/ urea ! a entrada para o esplendor da cria"ão de (eus. 6Auem subirá ao monte do =enhor/ Auem há de permanecer no seu santo lugar/ O que ! limpo de mãos e puro de cora"ão...7 *=0 GI&H-I -
?ocê vê a belea e o poder e a prote"ão da purea/ ?ocê quer tudo isso/ ?ocê dese'a tanto que at! d5i/ ?ocê está pronto para se negar aos praeres do momento para viver uma vida pura ocaliada em (eus/ Aue o seu amor por Ele o incentive a uma busca apai#onada pela retidão por toda a vida.
Capítuo 4 - Um Passado Purificado5 " +uarto +O'O HE-U- )ODE REDI'IR O -EU )%--%DO Normalmente eu não compartilho os meus sonhos, mas eu gostaria de alar sobre um que me#eu muito comigo. omo cristãos, n5s 6sabemos7 certas coisas como 6)esus me ama7 e 6risto morreu pêlos pecadores7. N5s 'á ouvimos estas rases in:meras vees, mas a poeira da amiliaridade pode ouscar a gl5ria destas verdades simples. Temos que tirar o p5 e nos lembrar do poder que elas possuem, capa de transormar vidas. 9m sonho que tive numa noite :mida ao visitar um pastor em orto
parece ser uma causa perdida. Este sonho, chamado de 6O Auarto7, ! dedicado a você. Naquele estado entre estar acordado e estar sonhando, me encontrei em um quarto. Não havia nada que chamasse a aten"ão e#ceto por uma parede coberta de arquivos de gaveta com ichas. Eles eram como aqueles de biblioteca que listam os livros por autor ou assunto em ordem alab!tica. 1as estes arquivos, que iam do chão ao teto e pareciam não ter im em cada lado, tinham cabe"alhos muito dierentes. %o me apro#imar da parede de arquivos, o primeiro a me chamar a aten"ão oi um intitulado 6Karotas de quem eu gostei.7 Eu o abri e comecei a passar o olho nas ichas. ivros que eu li,7 61entiras que contei,7 6onorto que oereci,7 6iadas de que eu ri.7 %lguns eram at! hilariantes na sua e#atidão$ 6oisas que gritei contra os meus irmãos.7 (e outros eu não pude rir$ 6oisas que i movido pela raiva,7 6oisas que murmurei contra meus pais.7 Eu sempre icava surpreso pelo conte:do.
2requentemente havia muito mais ichas do que eu esperava. %lgumas vees havia menos do que eu dese'ava. 2ui esmagado pelo volume completo de vida que havia vivido. 8averia a possibilidade de eu ter tido o tempo nos meus vinte anos de escrever cada uma destas milhares, possivelmente milh4es, de ichas/ 1as cada icha conirmava esta verdade. ada uma delas estava escrita com a minha pr5pria caligraia. ada uma assinada com a minha assinatura. Auando eu abri o arquivo chamado 6an"4es que ouvi,7 eu me dei conta de que os arquivos cresciam em proundidade para caber o seu conte:do. %s ichas estavam guardadas bem apertadas, e ainda assim ao inal de dois ou três metros, ainda não tinha chegado ao undo da gaveta. Eu a echei, envergonhado, nem tanto pela qualidade da m:sica, mas pela enorme quantidade de tempo que eu sabia que aquele arquivo representava. Auando cheguei a um arquivo chamado 6ensamentos 0mpuros,7 senti um rio correr pelo corpo. %bri o arquivo apenas uns dois cent3metros, sem querer testar o seu tamanho. %rrepiei com o conte:do detalhado. 1e senti mal s5 de pensar em que um momento como aquele tinha sido registrado. (e repente senti uma raiva quase animal. 9m pensamento dominava a minha mente$ 6Ningu!m 'amais deverá ver estas ichas; Ningu!m 'amais deverá ver este quarto; Tenho que destru3-las;7 om uma :ria insana pu#ei o arquivo para ora. O seu tamanho não importava agora. Eu tinha que esvaiá-lo e queimar as ichas. 1as ao pegar o arquivo numa ponta e batê-lo no chão, não consegui deslocar nenhuma icha. 2iquei desesperado e tirei uma icha, apenas para descobrir que ela era orte como o a"o quando tentei rasgá-la. (errotado e absolutamente desamparado, guardei o arquivo no seu lugar. %poiando a testa contra a parede, soltei um longo suspiro de autocomisera"ão. E então eu o
vi. O t3tulo diia$ 6essoas a quem compartilhei o evangelho.7 O pu#ador estava mais brilhante que aqueles ao seu redor, mais novo, quase sem uso. Eu pu#ei a gaveta e saiu na minha mão uma pequena cai#a de no má#imo oito cent3metros de comprimento. Eu podia contar as ichas em uma mão. E então vieram as l-"rimas Comecei a chorar $s soluços eram tão profundos que a dor começava no est%ma"o e me sacudia todo Caí de &oelhos e chorei 6ritei sem constran"imento, por causa da esma"adora ver"onha de tudo aquilo (s fileiras de "avetas dos arquivos "iravam em meus olhos cheios de l-"rimas 5in"uém &amais deveria sa)er deste quarto Eu devia tranc-2lo e esconder a chave #as então, ao limpar as l-"rimas, eu $ vi 5ão, por favor, Ele não 5ão neste lu"ar 7, qualquer um, menos 8esus Eu assistia, sem poder fazer nada, enquanto ele come2 çava a a)rir os arquivos e ler as fichas Eu não a"9entava ver a ua reação E nos momentos em que conse"ui olhar na sua face, eu vi uma tristeza mais profunda do que a minha 3arecia que Ele intuitivamente ia para as piores cai/as 3or que Ele tinha que ler cada uma delas;
escuro, tão vivo $ nome de 8esus co)ria o meu Estava escrito com o eu san"ue Ele delicadamente pe"ou a ficha de volta Ele sorriu um sorriso triste e continuou a assinar as fichas (cho que &amais compreenderei como Ele o fez tão rapidamente, mas no pr1/imo instante parecia que Ele fechava o >ltimo arquivo e voltava para o meu lado Ele colocou a sua mão no meu om)ro e disse: *Estconsumado #e levantei, e Ele me "uiou para fora do quarto 5ão havia tranca na porta (inda havia fichas a serem preenchidas
ara pecadores como você e eu, e#iste uma boa not3cia$ risto pagou a nossa d3vida. Ele cobriu o nosso pecado com o =eu sangue& Ele se esqueceu do passado. % purea come"a ho'e. 6ortanto, dei#emos de lado as obras das trevas e revistamo-nos da armadura da lu.7 *
que o passado se'a vencedor. Esque"a-o. Não ique revivendo aquele momento ou outros como aquele. =e você se arrependeu de todos aqueles comportamentos, (eus prometeu que não mais se lembraria deles *8b X$G+ =iga em rente. 9ma vida de purea o aguarda.
Parte ,67' - Construindo um No&o Estio de 8ida Capítuo 9 - Passando a impo o :ue ficou para trás quatro passos importantes para ajustarCse aos p1anos de deus 8á algumas ocasi4es em que precisamos derrubar algo para constru3-lo bem.
id!ias mas tamb!m representaria sua palavra quando assinasse um contrato. (urante a distribui"ão dos presentes, um pai que era um construtor proissional deu a =tephen uma pequena cai#a. 6(entro desta cai#a está a erramenta que eu mais uso,7 ele disse. =tephen a abriu e encontrou uma erramenta para tirar pregos. 6Esta simples erramenta de tirar pregos7, o pai e#plicou, 6! uma das erramentas mais importantes que eu tenho.7 Este pai contou a hist5ria de como uma ve, quando constru3a uma parede, ele descobriu que ela estava rachada. %o inv!s de parar a constru"ão e reaer um peda"o da parede, ele decidiu continuar na esperan"a de que o problema desaparecesse conorme continuava o servi"o. Entretanto, o problema s5 piorou. Eventualmente, com grande perda de material e tempo, ele teve de derrubar a parede completamente e reconstru3-la totalmente. 6=tephen7, o pai disse solenemente, 6haverá vees na vida em que você perceberá que cometeu um erro. ?ocê terá então duas alternativas$ poderá engolir seu orgulho e [tirar alguns pregos,Q ou poderá continuar de orma tola o seu curso, esperando que o problema se vá. % maioria das vees o problema s5 tende a piorar. Estou lhe dando esta erramenta para que se lembre deste princ3pio$ Auando você notar que cometeu um erro, a melhor maneira de consertá-lo ! derrubando tudo e reconstruindo.7
+ON-*RUINDO U' E-*I,O DE VID% -%N*O % li"ão da erramenta de tirar pregos ! muito importante para todos n5s que constru3mos nossos relacionamentos baseados em atitudes e padr4es de namoros impereitos. ara muitos, consertar as coisas e#ige que derrubemos o que há de errado. Em alguns casos, isto signiica terminar com os relacionamentos errados.
Auaisquer que se'am as suas circunstDncias, os seguintes passos são importantes para iniciar e manter um estilo de vida santo nos relacionamentos.
)assando a 1impo o que ficou para tr"s/ =e quisermos um estilo de vida santo, devemos primeiramente nos arrepender de atitudes e comportamentos pecaminosos em nossos relacionamentos. % B3blia usa a palavra arrepender%se para descrever a mudan"a de caminho do que ! errado para buscar o que ! certo. O arrependimento ! uma mudan"a de dire"ão baseada na mudan"a do cora"ão. ?ocê tem sido ego3sta nos relacionamentos/ Em caso airmativo, considere admitir seu ego3smo e corrigi-lo. ?ocê não tem sido irme e cuidadoso na área da purea/ Então talve você precise pedir a (eus que o perdoe e buscar meios de reverter o seu curso. ?ocê está atualmente envolvido em um relacionamento que sabe que ! errado, independentemente da raão/ Então pe"a a (eus que lhe dê a coragem de aer a =ua vontade, que talve se'a terminar este relacionamento. Terminar um
3ando terminamos m relacionamentoB precisamos nos lembrar de algmas coisas importantes. PrimeiroB acabe de ato com ele. !ão deiKe nenma ligação o tra possibilidade de icarem Lntos noamente. 1ocGs deem concordar em icar bem longe m do otro por m tempo depois de terminarem. !o caso de DannWB ele sentia ontade de ligar para "risa depois He terminaram 5sJ para bater m papo6 o conidN'la para sair 5 em nome dos elos tempos.6 &as azendo isto eles reaiariam os elos sentimentos e abririam elas eridas. Embora não osse NcilB ele sabia He ele e "risa teriam de terminar o relacionamento de ma ez por todas. Ajustando o Foco de um Relacionamento
#m dia (eena percebe He o relacionamento com m de ses amigos da igreLa estaa icando cada ez mais sMrio. Eles não estaam namorando mas sempre acabaam participando dos mesmos grpos e tambMm conersaam bastante ao teleone. 3ando (eena percebe a sitaçãoB ela decidi sentar'se com se amigo e compartilar sa preocpação: 5E gostaria de continar sa amigaB mas aco He nos concentramos demais m no otro.6 Embora (eena ltasse para ter coragem para dizer istoB esta conersa aLdo'os a colocar o relacionamento no rmo certo. Passar a limpo nem sempre signiica terminar m relacionamento. Algmas ezes M somente reaLstar o oco deste relacionamento para eitar He ele N nma direção errada. Seja Humilde
3ando Oonatan termino com XaraB ele não tento destacar como ela tambMm oi clpada pelos problemas em se relacionamento. 5!ão teria sido m pedido de desclpaB6 ele disse. Ao contrNrioB ele pedi a ela He o perdoasse por orçar o lado sico do relacionamento. 5E disse a ela He tina sido m pMssimo eKemplo de cristão e He cria He Des deseLaa He nJs terminNssemos o relacionamento.6 (e ocG tier de terminar o relacionamento o reaLstar o ocoB diriLa'se a pessoa de orma mildeB enatizando se deseLo de agradar a Des. (e ocG magoo a pessoaB conesse sa clpa e peça perdão. !ão racionalize o dG desclpas. (omente peça perdão.
; 8a0a de -eus )ais -eus )arceiros .
?ocê precisará de duas coisas para dar continuidade @ sua nova atitude em rela"ão aos relacionamentos$ sabedoria e presta"ão de contas. F ideal que estas duas qualidades venham de seus pais. ?ocê precisa de seu pai e de sua mãe. *=ei que nem todos têm a oportunidade de se beneiciarem dos relacionamentos com os pais, mas mesmo assim, creia que aprenderá muito dos pais ou do responsável por você+. or que digo que precisamos ter sabedoria e prestar contas aos pais/ orque ho'e ve'o como errei não coniando nos meus pais no passado. Auando eu estava no segundo grau, eu escondia meus relacionamentos de meus pais. =e eu gostasse de algu!m, nunca contava a meus pais. Temia que se me envolvesse com algu!m eles colocariam tudo a perder. Aue erro; Escondendo minha vida amorosa de meus pais, eu colocava uma barreira na onte de sabedoria dada por (eus e que poderia me preservar de tantos erros. assei os :ltimos anos aprendendo como ser aberto e honesto com meus pais em rela"ão aos meus interesses romDnticos. 2aendo isto, descobri algo inacreditável$ minha mãe e meu pai estão do meu lado; Aue al3vio por contar a eles pelo que estou passando; Estas conversas não têm de ser embara"osas ou causarem conrontos. hego a meus pais e digo$ Estou pensando em tal coisa. O que vocês acham dela/7 Ou 62ico meio distra3do por causa de tal pessoa. ?ocês podem orar por mim/7 Auando discuto abertamente meus pensamentos e sentimentos com meus pais, eles me lembram do compromisso que i *uma linda garota me a esquecer dele acilmente;+ Eles tamb!m oram por mim e me dão conselhos. 1as eles não arão isto a menos que eu decida envolvê-los ativamente e buscar a sua sabedoria. Tive id!ias maravilhosas agindo assim e acho que você tamb!m as teria. Eu os desaio a aer de seus pais seus parceiros. Quando o Pai e a Mãe Não Estão Por Perto
Conorme alei anteriormenteB percebo He algmas pessoas não tGm a opção de enolerem os pais desta maneira. "alez ses pais seLam diorciadosB incrMdlos o sem interesse algm de se enolerem. talez ocG more longe de casa. (e ocG se encontra em algmas destas sitaçesB por aor compreenda He Des pode le dar todo o apoio de He ocG necessita. Ele az isto atraMs de (e Esprito (anto e atraMs das idas de otros cristãos em sa igreLa local. (e ocG precisar de m mentor He le darN sabedoria e a Hem prestar contas sobre se relacionamentoB peça a Des He mostre a Hem recorrer. 3ando Des troKer m mentor para sa idaB bsHe a opinião da pessoa. (e ocG ainda não estier enolido em ma igreLaB procre ma e peça m omem o mler de Des mais elos He possam azer este papel de pai e mãe adotios conorme ocG naega no mar dos relacionamentos romSnticos. Independentemente de sas circnstSnciasB não perca tempo. Desenola ma eHipe de apoio para aLdN'lo a se manter no camino.
>/ EstaAe1e0a -eus ,imites de )rote0ão/ (epois de ormar uma 6equipe,7 você precisará estabelecer limites e diretries para seus relacionamentos com o se#o oposto.
de considerar a situa"ão ou orar a respeito - 'á sei que não aceitarei o convite. %s regras em si não mudarão nossos cora"4es, mas quando mudamos de atitude, os limites de prote"ão podem nos a'udar a manter o curso.
?/ Verifique quem est" sussurrando em seu ouido/ 2inalmente, ique de olho em suas inluências. % quem ou o que você ouve, lê ou assiste, irá encora'á-lo ou conlitar com seu compromisso de buscar o melhor de (eus nos relacionamentos. >embro-me de ter conversado com uma garota na igre'a que comentou como se sentia insatiseita depois de assistir a um ilme romDntico. 6Ele me a pensar$ or que isto não acontece comigo/7 Ela disse. 8á alguma coisa em sua vida que lhe cause este tipo de descontentamento/ Em caso airmativo, talve você devesse considerar eliminar algumas destas coisas. Talve você precise parar de ler livros romDnticos e assistir a novelas de televisão porque eles causam sentimentos que não procedem de (eus. Talve você deva desligar o rádio porque a maior parte das m:sicas atuais e#alta a alsa deini"ão de amor. ?ocê deveria desligar seus programas de televisão avoritos porque eles debocham de sua cren"a sobre a purea. Não tolere o que lhe causar descontentamento ou o abandono de seus valores. (esligue tudo. ?ocê irá perceber que um princ3pio semelhante se aplica a passar tempo demais com amigos que são obcecados por namoro. Não estou diendo que você deva descartar seus amigos porque eles o encora'am a insistir no namoro, mas acho que você deveria estar consciente de como seus amigos aetam seus pensamentos. 2a"a a seguinte pergunta a si mesmo$ Estas pessoas estão me aetando negativamente/ omo eu posso ser uma inluência positiva neles sem comprometer minhas
convic"4es/ % resposta talve se'a passar menos tempo com certas pessoas ou escolher passar mais tempo em outros ambientes. Ore por estes amigos e ame-os, mas avalie honestamente a inluência deles sobre você. E pe"a a (eus que traga pessoas para a sua vida que lhe dará apoio para os seus padr4es pad r4es e convic"4es.
VIV% VIV% O QUE 8OI %)RENDIDO O past pastor or %. \. Toer oer ce cert rta a ve ve preg pregou ou um se serrmã mão o muito convincente @ sua congrega"ão. 9ma pessoa que ouvi ouviu u es este te se serrmã mão o le lemb mbra ra-s -se e que que o past pastor or pode poderi ria a ter ter enchido o altar de pess sso oas arrependidas e chorando convulsivamente. 1as Toer não tinha interesse em uma demonstra"ão de emo"4es. %o contrário do apelo ao altar, Toer T oer disse a congrega"ão para irem embora da igre'a bem tranquilamente. 6Não venham aqui @ rente e chorem por seus problemas,7 alou irmemente. 6?á para casa e viva o que oi aprendido;7 % instru"ão de Toer ! pereita para n5s. Embora pare"a di3cil a primeira vista, os quatro passos que apresentei neste cap3tulo são uma parte vital para se construir um novo estilo de vida. Eles não s5 nos a'udarão a ter um come"o mais s5lido, mas tamb!m, o mais importante de tudo, eles nos a'udarão a manter estes princ3pios - 6vá para casa e viva o que oi aprendido.7 odem odemos os co come me"a "arr o prim primei eirro pass passo o rea ea'u 'ust stan ando do os rel elac acio iona name ment ntos os que que sa sa3r 3ram am do se seu u curs curso o ou ter termina minarr aqueles que estão errados. ara obtermos tudo de bom que (eus tem guardado para n5s, precisamos abandonar os peca pecado doss e er errros passa passado dos. s. Tam amb! b!m m prec precis isam amos os de uma uma equipe - pais ou outros amigos crentes - a quem podemos prestar contas e que nos irão encora'ar. =e'amos humildes o suiciente para pedirmos seus conselhos e corre"ão. E se'amos honestos o suiciente para admitir que precisamos de limites de prote"ão em nossas vidas para nos manter aastados da tenta"ão e envolvimentos que comprometam
nossas convic"4es. 2inalmente, avaliemos honestamente a inluência do que assistimos, do que ouvimos e daqueles com quem sa3mos. =eguir estes passos ativamente irá nos a'udar a colocar nossas convic"4es em prática. =im, iremos enrentar muitas perguntas. omo podemos ter amiades com o se#o oposto sem nos envolver romanticamente/ O que aer quando nos sentimos atra3dos ou at! mesmo apai#onados por algu!m/ E como e#plicar que não estamos namorando @queles ao nosso redor/ ?amos e#aminar estes e outros assuntos nos pr5#imos três cap3tulos.
Capítuo ; - Apenas Ami!os No )undo Do /'impesmente
pessoa que chame nossa aten"ão ou correr de medo dos membros do se#o oposto. Não ! nada ácil encontrar este equi equil3 l3br brio io.. O me meio io ter termo pode pode par parec ecer er al algo go co como mo uma uma corda esticada sobre um abismo.
N%*UR%,'EN*E +ON8U-O =er 6apenas bons amigos7 ! algo naturalmente conuso. om toda a honestidade, eu ainda não entendi isto completamente. O romance corre em minhas veias e nem semp se mprre ! áci ácill co cont ntrrol oláá-lo lo.. 1esm 1esmo o quan quando do gost gostar aria ia de manter um relacionamento platJnico com uma garota, luto para não cometer um erro. Onde ica a linha entre o relacionamento e 6mais do que bons amigos/7 % busca da resposta me a lembrar uma propaganda de pirulito que assistia quando eu era pequ pequen eno o. Tal alve ve você você co conh nhe" e"a. a. 9m gar garotin otinho ho tem tem um pirulito nas mãos e uma pergunta muito import porta ante$ Auan Auanta tass vee veess prec precis iso o la lamb mber er par ara a cheg chegar ar ao me meio io do recheio do pirulito/ Ele a esta pergunta a uns animais, mas ningu!m sabe a resposta. Eles o levam @ coru'a. % coru'a saberia& coru'as são espertas. Então o garoto a sua pergunta @ coru'a, que está assentada na árvore como um guru no topo de uma montanha$ 6Auantas vees preciso lamber para chegar ao meio do recheio do pirulito/7 % coru'a pensa, pega o pirulito e tira o papel. Ela lambe uma ve. 69ma,7 ela conta. Ela lambe novamente. 6(uas,7 ela conta. Ela lambe uma terceira ve. 6Três.7 E de repente, ela dei#a a paciência de lado e morde o pirulito at! o meio. Entregando o palito vaio do pirulito
para o garoto, a coru'a anuncia sua resposta @ intrigante pergunta$ 6Três.7 % coru'a me dei#ava louco quando eu era pequeno. Eu tinha pena do menino. Ele não s5 perde seu pirulito como tamb!m ica sem a resposta para a sua pergunta. Auando eu penso na amiade com as garotas, me sinto como o menino da propaganda; Não quero chegar ao recheio do romance - quero ser simplesmente amigo. 1as não sei quantas aten"4es uma amiade entre um rapa e uma garota pode suportar antes que tenhamos cruado a linha entre a amiade e a 6mais que amiade.7 Não estou levantando esta preocupa"ão porque tenho medo do romance. 1uito pelo contrário, anseio pelo dia em que amarei uma garota e arei o melhor para que ela ique apai#onada. 1as at! que este dia chegue, quero me concentrar no servi"o a (eus em minha vida de solteiro. ara manter este curso, decidi evitar namorar para não ter de icar preso a nada. 1as algumas vees minhas amiades chegam 6no recheio;7 ?ocê 'á percebeu que uma amiade passou sutilmente para o romance/ =e isto 'á aconteceu com você, você sabe como ! di3cil evitar esta situa"ão. Numa hora vocês são amigos e de repente seu cora"ão dá um arranque. ?ocê suspira quando pensa na pessoa. ?ocê se pega sonhando acordado com o pr5#imo encontro com este 6amigo^a.7 Ou quando você está num grupo de amigos e esta pessoa come co me""a a co conv nver ersa sarr co com m al algu gu! !m, voc você se sent nte. e... .. al algo go.. i:me/ osse/ ?oc ocê ê tent tenta a co comp mprree eend nder er.. 6or que que eu me se sent ntir iria ia assim/ =omos somente bons amigos. =omos irmãos em risto...7 ode dier o que quiser, mas você sabe que no undo 6mordeu o recheio,7
%'I3O- )%R% -E')RE ara minha grande vergonha, tenho um arquivo das minhas hist5rias de 6mordidas no recheio7 - amiades com garotas que oram complicadas, e at! mesmo destru3das porque icamos romDnticos. ?ou compartilhar algumas destas hist5rias aqui para a'udar a mostrar como a 6mordida no recheio7 se desenvolve. om deessete anos, tinha acabado de sair de um relacionamento s!rio que durou dois anos. Este relacionamento me mostrou em primeira mão as armadilhas do namoro. 1inha e#-namorada era, e !, uma pessoa maravilhosa, mas terminamos nosso namoro com muitas mágoas. 1as eu tinha agora a chance de recome"ar e estava determinado a evitar os mesmos erros do passado. (esenvolvi um plano bem simples$ %t! que me sentisse preparado para o casamento e encontrasse a garota certa, seria somente amigo dos membros do se#o oposto. F mais ácil alar do que aer. Tinha boas inten"4es, mas tamb!m uma compreensão ingênua da naturea das amiades entre os se#os. % esta altura, eu achava que a amiade com uma garota signiicava não bei'á-la ou não namorar oicialmente. Tinha muito o que aprender. om minha compreensão limitada, eu embarquei no meu novo enoque em rela"ão @ amiade com as garotas. Não demorou muito para que eu testasse minhas id!ias. onheci helsea no verão antes do inal do segundo grau. Ela tamb!m estava participando do The &ummit, um acampamento de treinamento de lideran"a cristã que estava acontecendo num hotel antigo da virada do s!culo na cidade de olorado =prings, no olorado. Eu e helsea nos encontramos na escada um dia no intervalo entre as aulas. Ela era uma linda morena do Mansas que irradiava integridade. 9ma crente irme que vinha de uma am3lia cristã. Ela era tão americana como uma torta de
ma"ã - tipo atl!tica e aventureira. (einitivamente era um caso de 6gostar7 @ primeira vista. (urante o acampamento passamos a nos conhecer melhor, conversando na ila do almo"o e 'ogando tênis nos dias de esporte. 2icamos mais chegados ainda quando n5s e um grupo de alunos iemos uma caminhada at! o topo de uma montanha. (urante a caminhada, helsea me contou sobre sua vida na cidade pequena onde seu pai era advogado. Eu contei para ela sobre minha vida no Oregon. onorme conversávamos, sentia-me eli por ter encontrado uma garota com quem poderia me divertir sem cair nas armadilhas do namoro. 0nelimente, meu dese'o de ser 6apenas amigos7 não era tão orte quanto meus hábitos de não ultrapassar a linha do romance. =entia-me atra3do por helsea e, ao inv!s de icar satiseito com meu relacionamento e manter nossa amiade no conte#to de um grupo, eu a convidei para almo"ar ora. Ela aceitou e dois dias antes do acampamento terminar, omos de Jnibus at! o centro da cidade. assamos a tarde perambulando em lugares tur3sticos cheios de bugigangas e pinturas baratas. Numa lo'a de bi'uterias, iemos colares para nos lembrar um do outro. O namorico oi o Erro N:mero 9m. Na minha opinião, sair para almo"ar não ! grande coisa, mas neste caso oi um sinal do meu interesse em helsea, que nos colocou num ambiente movido @ romance e nos e com que nos sent3ssemos um casal. Eu i com que nossa rela"ão osse al!m da amiade. 1as naquela !poca, eu estava cego para estas coisas. Na realidade, me sentia orgulhoso de mim mesmo. No meu entender, eu e helsea não t3nhamos eito nada de mais. elo amor de (eus; Não iemos nada al!m de andar de mãos dadas; omo estudantes 6maduros7 estávamos acima da tendência adolescente de namorar no acampamento e depois terminar quando voltássemos para
casa. (issemos a n5s mesmos e aos amigos do acampamento que !ramos apenas amigos. Entretanto, a verdade era que eu queria mais. Eu queria a sensa"ão do romance e o consolo de que gostavam de mim. No dia seguinte, eu escrevi um bilhete para helsea diendo que não conseguiria agentar que nossa amiade terminaria quando terminasse o acampamento. 1esmo morando tão longe um do outro, poder3amos continuar nos correspondendo/ Ela concordou. Este oi o Erro N:mero (ois. laro que escrever cartas ! legal. )á escrevi para vários amigos, rapaes e garotas, depois de acampamentos. 1as eu e helsea iemos mais do que nos corresponder. (urante meses escrevemos um para o outro quase todos os dias. O relacionamento não s5 nos custou uma pequena ortuna de correio mas se tornou algo quase obsessivo. ara qualquer pessoa racional, !ramos obviamente mais do que amigos. 1esmo terminando nossas cartas com 6amigos para sempre,7 estas palavras continham um tom romDntico. 9sávamos 6estou com saudade7 e 6não paro de pensar em você7 in:meras vees em cada carta. Em uma delas, helsea escreveu$ 6%mo você em risto7 em letras osorescentes na parte de cima de cada página. =omente amigos/ Tá bom; Auando olho para trás, ico surpreso como 'ustiiquei minhas a"4es. 6omo isto poderia estar errado/7 eu pensava. 61oramos a quilJmetros de distDncia um do outro, nunca nos bei'amos e não podemos namorar;7 O que não conseguia perceber era que não precisamos ser viinhos para buscarmos uma intimidade prematura. E não precisamos sair 'untos para ultrapassar os limites da amiade& os correios permitem que a"amos isto apesar da distDncia. O relacionamento não terminou bem. Nosso relacionamento icou mais s!rio. %t! mesmo tomamos o avião para
visitar o outro. 1as come"amos a ver que t3nhamos menos em comum do que pensávamos no princ3pio. Nosso dese'o romDntico encobria nossas incompatibilidades. Auando helsea encontrou outro rapa na escola e come"ou a ser 6somente amiga7 dele, eu iquei com ci:mes. Não pod3amos avaliar nossa 6amiade7 ob'etivamente, magoamos os sentimentos um do outro e nossas cartas morreram 'untamente com nosso relacionamento - outro romance prematuro terminou em cora"4es partidos. %cabei caindo na mesma situa"ão que estava determinado a evitar. omo isto oi acontecer/ Auando nossa amiade se transormou em algo mais/ =erá que poderia ser amigo de uma garota ou isto era completamente imposs3vel/
%- )O--I.I, ID%DE - DE U'% %'IZ%DE EN*RE U' R%)%Z E U'% 3%RO*% Embora eu não tivesse conseguido andar na linha tênue entre a amiade e o romance com as garotas, eu creio de verdade que rapaes e garotas podem ter uma amiade rica e não romDntica. Na verdade, ! importante termos este tipo de amiade. O ap5stolo aulo instrui seu ilho espiritual, Tim5teo, a tratar as mulheres 'ovens 6como irmãs, com toda purea.7 *l Tm W$G+ aulo sabe que Tim5teo se relaciona com mulheres diariamente e por causa disto, ele e#orta Tim5teo a buscar uma atitude santa e pura. N5s precisamos tamb!m buscar estas coisas. % amiade de um rapa e uma garota pode ser pura, inspiradora e educacional. Auando intera'o com minhas amigas, tenho uma perspectiva eminina da vida, aprendo coisas valiosas que teria dei#ado passar despercebido com minha mente limitada de macho. >embro-me de ter recebido um bilhete de uma amiga em que ela aia uma lista de vários vers3culos preeridos da B3blia. Eu tentava memoriar alguns vers3culos e quando eu procurava os
vers3culos que esta amiga tinha escrito, percebi que eu tinha desenvolvido um plano de mem5ria tendencioso. Todos os vers3culos que eu havia decorado tinham a ver com o inimigo, derrotar o diabo e vencer a tenta"ão. Os dela enatiavam a ! simples em (eus, servi"o e conian"a em =ua bondade. Embora ela não icasse sabendo, sua perspectiva do nosso ai eleste me a'udou a equilibrar minha compreensão de (eus. Talve você mesmo tenha ganho algo igualmente valioso de uma amiade com o se#o oposto. Este tipo de amiade pode nos a'udar a ver a vida de uma perspectiva dierente. Elas têm o potencial para nos desaiar espiritualmente e nos encora'ar a crescer.
O %.U-O DE %,3O INO8EN-IVO (evemos aproveitar os bene3cios das amiades entre rapaes e garotas, mas não devemos esquecer seus limites. =e quisermos aproveitar algo bom, devemos reconhecer as limita"4es e a amiade com o se#o oposto que não ! e#ce"ão. Não importa o quanto alguma coisa ! ben!ica ou inocente, quando e#igimos demais dela, podemos causar danos a n5s mesmos e aos outros. =alomão passou este princ3pio usando a analogia da comida$ 6Não coma mel demais, porque você pode vomitar.7 *v GW$+ Não ! porque algo se'a bom que devemos devorá-lo. %ssim como uma dieta saudável, as amiades saudáveis requerem auto-controle e modera"ão. ?amos dar uma olhada em três passos importantes que envolvem uma amiade saudável com o se#o oposto.
9/ +ompreendendo a diferen0a entre ami#ade e intimidade/ odemos ver com mais clarea a linha entre a amiade e 6mais do que amiade7 quando compreendemos a dieren"a entre a amiade e a intimidade.
% amiade está relacionada a alguma coisa e não com as duas pessoas envolvidas no relacionamento& a intimidade está relacionada com as duas pessoas. Numa verdadeira amiade, algo ora dos dois amigos os une. .=. >eUis escreve$ 6Os amantes no geral icam se olhando, mutuamente absorvidos& os amigos, lado a lado, absorvidos em algum interesse comum.7 % chave para a amiade ! um ob'etivo ou alvo comum para onde os dois companheiros olhar. ode ser um esporte, um hobbC, ! ou m:sica, mas ! algo ora deles. %ssim que as duas pessoas envolvidas se concentram no relacionamento, ele passa a ser mais do que amiade. ?ocê consegue ver como esta progressão aconteceu na minha hist5ria com helsea/ No in3cio, baseamos nossa amiade no ato de que estávamos num acampamento de lideran"a que duraria duas semanas. ompartilhamos interesses comuns como tênis e piano. Nossa intera"ão baseada nestas coisas permaneceu dentro dos limites da amiade. 1as t3nhamos pouca raão para continuar nossa amiade @ distDncia. Não pod3amos participar de interesses comuns lado a lado com esta distDncia. Não t3nhamos base para continuar a rela"ão e#ceto pelo ato de estarmos interessados um no outro. =e tiv!ssemos verdadeiramente buscado uma amiade, n5s ter3amos visto que nossa amiade não transcendia os limites geográicos e de estilo de vida. Ter3amos admitido que a :nica coisa que nos aia icar 'untos era a atra"ão. 1as não pensamos assim. (este modo nossa correspondência passou dos interesses comuns para nosso relacionamento. aramos de andar lado a lado e come"amos a icar ace a ace, concentrados um no outro. % raão pela qual a maioria dos relacionamentos entre um rapa e uma garota passa a se tornar um romance ! que as pessoas envolvidas não compreendem a dieren"a entre amiade e intimidade. 1uito requentemente conundimos os dois. om helsea, eu disse que queria
amiade, mas eu queria era de ato a intimidade. Aueria que algu!m se importasse comigo e me amasse. 1inhas a"4es tra3ram meu dese'o real pela emo"ão e consolo que o romance nos dá. Estes dese'os eram errados/ Não, mas não vieram em boa hora. Não estou diendo que temos que evitar a intimidade. Não devemos. % intimidade ! algo maravilhoso. 1as não devemos buscar uma intimidade sem compromisso. Em relacionamentos homem^mulher que honram a (eus, a responsabilidade da intimidade ! o compromisso no casamento. =e não estivermos preparados ou não ormos capaes de nos comprometer com algu!m, não estamos preparados para buscar a intimidade. >embra-se da analogia usada no cap3tulo G/ % busca da intimidade sem o compromisso ! como escalar uma montanha com algu!m que, no meio do caminho, não tem certea se quer ou não segurar a corda. % :ltima coisa que queremos ouvir a centenas de metros do chão ! que nosso parceiro se sente aprisionado em seu relacionamento. 0sto ! e#atamente o que i com helsea egoisticamente. Eu queria a emo"ão do romance, mas não estava preparado para um compromisso. 0sto signiica que eu deveria ter me casado com helsea 'á que tinha come"ado o relacionamento/ Não, signiica que eu não deveria ter come"ado um relacionamento 3ntimo com ela. ompreender a dieren"a entre amiade a intimidade nos a'uda a icar dentro dos limites da amiade at! que este'amos preparados para a responsabilidade de um relacionamento 3ntimo.
;/ Inc1ua& não eMc1ua/ O segundo passo para ser apenas amigos do se#o oposto ! incluir outras pessoas ao inv!s de se isolar com aquela :nica pessoa. N5s não queremos carregar para nossa amiade a mentalidade do namoro que não podemos
icar soinhos. odemos evitar isto envolvendo amigos, am3lia e talve at! mesmo estranhos em nossas vidas. or avor, note que incluir os outros não signiica achar algu!m para segurar [velaQ quando sa3mos com algu!m do se#o oposto. onhe"o mais de um casal que leva o irmão ou irmã mais novo quando saem para que possam chamar aquele encontro de uma atividade em grupo. O seminário que muitos de meus amigos reqentam tem uma regra que di que os alunos s5 podem sair com um grupo de três pessoas. )á tive amigos que me chamaram para sair e descobri que s5 ieram isto porque precisavam de uma outra pessoa para ormar o [grupo de trêsQ. Obrigado, rapaes; Nenhum destes e#emplos precisava de uma terceira pessoa. No meu entender, o irmão mais novo ou a terceira pessoa do grupo poderia muito bem ser amarrado e 'ogado no porta-malas do carro; Não estou alando de incluir algu!m por causa da aparência. %o contrário, incluir algu!m deve partir do dese'o sincero de envolver tantas pessoas quanto poss3vel na comunhão servi"o. Então nem devemos come"ar sendo um casal e tentar construir algo baseado nisto. (evemos come"ar com o ob'etivo inal em mente - a comunhão, o servi"o, a ora"ão e o estudo da alavra de (eus - e da3 buscar envolver outras pessoas. Auando nos recusamos a incluir outros, precisamos nos perguntar se a amiade ! o verdadeiro motivo do nosso relacionamento.
>/ )rocure oportunidade para serir& e não para ser entretido/ urt obain H resumiu a atitude da nossa cultura atual na rase$ 6%qui estamos& agora nos entretenha.7 reio que, n.t. urt obain, e#-3ntegrante do grupo de roc', Nir!ana, que suicidou com um tiro de pistola na cabe"a. Ele e os outros integrantes eram budistas. H
inelimente, muitos cristãos tem a rase de obain como rerão de suas amiades. Na minha opinião, nossa obsessão cultural pelo entretenimento ! somente uma e#pressão de nosso ego3smo. O enoque do entretenimento não é produir algo :til para o bene3cio dos outros, mas consumir algo para o auto praer. E uma amiade baseada na auto-satisa"ão, na mentalidade do auto-praer pode acilmente levar a um relacionamento romDntico semelhantemente ego3sta que satisa as necessidades momentDneas. 1as quando mudamos o enoque de nosso relacionamento, do entretenimento para o servi"o, nossas amiades mudam o enoque sobre n5s mesmos para o enoque na pessoa a quem podemos servir. F no servi"o que conhecemos proundamente nossos amigos, de uma orma que nunca conhecemos. are por um momento e considere esta id!ia. O que você pode aprender sobre algu!m, sentados lado a lado num cinema/ or outro lado, o que você pode aprender sobre algu!m servindo lado a lado com esta pessoa/ Auando nos livramos da mentalidade do entretenimento e servimos os outros, não s5 agradamos a (eus como recebemos a bên"ão da e#periência mais satisat5ria da amiade - duas pessoas *ou mais+, lado a lado, indo 'untas em dire"ão a um prop5sito nobre e comum. Não estou diendo que nunca devemos buscar o entretenimento. 1as acho que devemos querer servir primeiro. %ssim, sirva uma sopa numa missão antes de se sentar para assistir a um v3deo. Organie um grupo de amigos para ensinarem os mais novos na escola dominical antes de pedir que o pastor de 'ovens os leve ao parque aquático. omece um con'unto musical em sua garagem antes de comprar um outro ( ou ir a um shoU. rodua antes de consumir& sirva antes de buscar o entretenimento.
O %'OR 8R%*ERN%, =er apenas bons amigos com os membros do se#o oposto não acontece por acaso. Temos de lutar por nossas amiades e as proteger. omo imãs, homens e mulheres oram eitos para se atra3rem. 1as at! que este'am prontos para 6'untarem os trapos para sempre,7 precisamos evitar a intimidade prematura. omo aer isto/
Capítuo 1= - *uarde seu coração +O'O ,U*%R +ON*R% O- )O,UEN*E- D% ,U2RI%& )%I2ÃO E %U*OC)IED%DE EmilC espregui"ou-se olgadamente na cama enquanto assistia @ )!ssica aer as malas. 6%posto como sei o que vai acontecer quando chegar @ aculdade,7 ela disse de repente. 6%h, !,7 )!ssica respondeu distraidamente. Ela estava mais preocupada agora em como arrumaria a bagun"a de
roupas, sapatos e maquiagem que cobria o chão de seu quarto. 6laro que sei,7 EmilC disse, 'ogando o par de meias em )!ssica. Ela sabia quando estava sendo levada @ s!rio. 6?ocê vai chegar lá, conhecer um cara e se apai#onar. (epois você vai ter que se arrastar de volta - de 'oelhos - e me implorar para que eu perdoe você por aer tanto alarde em rela"ão ao namoro. 1al posso esperar at! que você arrume um namorado;7 =e algu!m mais al!m de EmilC tivesse dito isto, )!ssica teria icado com raiva. 1as vindo de sua melhor amiga embora ela lhe desse nos nervos - )!ssica teve de sorrir. 6EmilC, 'á disse a você que não ! uma questão de não querer me apai#onar,7 )!ssica disse enquanto tentava colocar outra cal"a 'eans dentro da mala. 6Não tenho interesse em brincar e correr atrás de relacionamentos sem motivo... como alguém que eu conhe"o.7 reerindo ignorar a provoca"ão de )!ssica, EmilC respondeu$ 6%guarde& a aculdade vai aer com que mude de opinião.7
QU%NDO %- RE3R%- NÃO -E EN+%I2%' NO HO3O =ete meses mais tarde, )!ssica se sentou em seu quarto perto da 'anela olhando um esquilo cruando o estacionamento saltitando. Era um daqueles momentos raros @ tarde quando o dormit5rio do campus estava calmo o suiciente para que )!ssica pudesse reletir. 6Talve EmilC estivesse certa,7 )!ssica pensou, repassando em sua mente a conversa com a amiga. % aculdade virou seu mundo de pernas para o ar. Todas as suas vis4es idealistas do amor e namoro pereitos pareciam desatualiados e ora de moda. Ela chegou @ aculdade tão certa das coisas& agora ela não sabia em que acreditar.
)!ssica cresceu numa pequena comunidade com alguns rapaes cristãos por isto não considerou de ato o namoro. =uas amigas eram toda a companhia de que precisava& e os deveres de casa, voleibol e so(tball a mantinham ocupada. (urante o primeiro ano do segundo grau, )!ssica ouviu um preletor numa conerência de 'ovens pregar uma mensagem chamada 69ma erspectiva B3blica do
pois de avaliarem o pretendente, papai e mamãe dariam permissão ao 'ovem que a corte'asse, os dois se apai#onariam perdidamente e os sinos do casamento tocariam. Tudo isto era bom demais. =abiamente, )!ssica desenvolveu padr4es elevados. Na verdade, as regras eram pereitas. 1as seu m!todo de desenvolver diretries tinha algo altando. )!ssica tinha calculado seus padr4es de namoro com a alta de emo"ão do =pocS de )ornadas nas *strelas. =im, suas regras aiam sentido, mas eram somente regras - mas não tomaram vida de dentro de seu cora"ão. E somente as convic"4es que brotam do cora"ão podem sobreviver aos ventos das emo"4es. ara )!ssica, a tempestade estava prestes a come"ar. Auando ela chegou na aculdade *uma escola cristã muito conservadora, escolhida em parte por causa de suas regras r3gidas+, para seu desDnimo )!ssica descobriu que todas as regras e#teriores com que contava não ieram nada para controlar os sentimentos que repentinamente come"avam a crescer dentro dela. Ela nunca tinha tido tanto contato com tantos rapaes crentes e lindos diariamente. )!ssica não teve problemas em recusar um convite de TonC, um rapa que usava uma camiseta do grupo Metallica e que tinha cabelo o#igenado. 1as quando o discreto e alto Eric olhou para ela com seus olhos castanhos penetrantes quando discutia o sermão do culto matinal, )!ssica sentia sua decisão derreter. O pior de tudo ! que ela s5 via casais espalhados pelo campus. Eles estavam em todas as partes; Três de suas quatro colegas de quarto tinham namorados e viam sua alta de relacionamento com espanto, ou at! mesmo desd!m. )!ssica se sentia como uma reira no 6Barco do %mor.7 No undo, )!ssica come"ou a cobi"ar os relacionamentos de suas colegas de quarto.
namorado seria um consolo. Ela se pegou sonhando acordada com certos rapaes. 6E se o ulano or minha [outra metadeQ/ O que ele realmente quis dier com tal coisa/ Ele gosta de mim/7 om todos estes pensamentos lutuando em sua mente, )!ssica se tornou melanc5lica e insatiseita. Não importava o que iesse ela pensava$ 6=e ao menos eu pudesse compartilhar isto com algu!m.7 Ela tinha muitas amigas e vários amigos mas eles diicilmente preenchiam o vaio que sentia. ara tornar as coisas piores ainda, os rapaes estavam come"ando a convidá-la para sair. =erá que algum deles seria um marido em potencial/ Nem tanto, mas um deles ! um gato... No undo )!ssica sabia que estava aendo aquilo que a que tinha se proposto a não aer, mas será que isto importava agora/ =uas regras e padr4es pareciam in:teis.
+ON4E+ENDOC-E O cora"ão humano não recebe ordens da mente. ?irá o tempo em que não teremos vontade de aer aquilo que ! responsável e santo& aquilo a que nos propusemos a aer. % questão !, como reagiremos quando nossos cora"4es liderarem uma rebelião em grande escala/ =e não nos prepararmos para uma revolu"ão, nos sentiremos tentados a abandonar nossos princ3pios e padr4es. 6Auando me tornei uma mulher adulta,7 escreve Elisabeth Elliot em +assion and +urit *ai#ão e urea+, 6e comecei a aprender o que estava no meu cora"ão, vi muito claramente que, das coisas mais di3ceis de se dominar, nenhuma era maior do que minha vontade e aei"ão.7 Auando mais cedo conhecermos o conte:do de nossos cora"4es, melhor. 1uitos de n5s não temos consciência de como o centro de nosso ser pode ser enganoso. Auando pensamos no 6cora"ão,7 imaginamos lindos cart4es cheios de cora"4es vermelhos. 1as geralmente, se realmente e#aminarmos nossos cora"4es, encontraremos mentiras, ego3smo, lu#:ria, inve'a e orgulho. E esta ! a lista
resumida; O eeito ! como descobrir a otograia de sua doce vov5 na lista dos 1ais rocurados do 2B0 ai#ada nas paredes do correio. 1as embora iquemos surpresos, (eus não ica. Ele não s5 compreende a ragilidade do cora"ão humano, como sabe como ele pode ser acilmente levado na dire"ão errada.
+OR%GÃO EN3%NO-O % B3blia está repleta de alertas sobre a naturea do cora"ão humano e de instru"4es para que nossa prioridade se'a cuidar dele. rov!rbios I$GH nos di$ 6%cima de tudo, guarde o seu cora"ão...7 omo devemos aer isto/ rimeiro, imagine-se guardando seu cora"ão como se ele osse um criminoso amarrado em uma cadeira pronto para se libertar e socar sua cabe"a. Em outras palavras, prote'a-se do pecado do seu cora"ão. 1antenha seus olhos bem abertos e saiba que seu cora"ão pode lhe causar dano se você tirar os olhos dele. 6O cora"ão ! mais enganoso do que qualquer outra coisa...7 lemos em )eremias ]$. 6Auem ! capa de compreendê-lo/7 Embora o conselho de muitas pessoas bem-intencionadas se'a 6siga seu cora"ão,7 a B3blia nos alerta que nosso cora"ão pode nos levar a dire"4es erradas, e at! mesmo mortais. Nosso cora"ão mente. %lguma coisa pode 6parecer7 certa mas pode estar completamente errada. No seu livro -irst Things -irst *%s rimeiras oisas em rimeiro >ugar+, =tephen oveC a uma analogia que pode nos a'udar a compreender a aptidão com que nossas emo"4es dobram a realidade. =e você pegar uma lanterna e apontar a lu para um rel5gio solar @ noite, você pode aer com que o rel5gio solar mostre a hora que você dese'ar. 1as mesmo lhe dando as horas, este m!todo não
lhe dará a hora correta. or que/ orque você manipulou a onte de lu. (o mesmo modo, nossas emo"4es podem 6apontar a lu7 para as circunstDncias de in:meros Dngulos. Elas podem nos dier qualquer coisa que quisermos ouvir. 1as não podemos depositar nossa conian"a nestas leituras do cora"ão. )ulie, uma garota de deenove anos que trabalhava como recepcionista num consult5rio m!dico, se viu proundamente atra3da por seu chee, um homem casado que estava come"ando a dar em cima dela. Ela queria reagir segundo a sua atra"ão e dar continuidade ao lerte. =eu cora"ão diia para ela se render aos seus sentimentos. Ela deveria ter dado ouvido a ele/ 2elimente, as convic"4es de )ulie resistiram aos sussurros do cora"ão. Ela largou o emprego e conessou sua tenta"ão a uma amiga crente que orou com ela e prometeu que a apoiaria. )ulie sabiamente guardou seu cora"ão pensando nas conseqências. =e ela tivesse seguido seus sentimentos, ela teria pecado contra (eus, teria carregado esta mem5ria de um caso e#tracon'ugal para seu casamento e teria possivelmente destru3do o casamento e a am3lia do homem. Esta hist5ria e#p4e a ei:ra dos dese'os do cora"ão. 2ugir da tenta"ão e encontrar uma parceira para quem você possa prestar contas oram precau"4es que ela tomou para não ser presa de seu pr5prio cora"ão pecador. ?ocê enrenta uma situa"ão potencialmente precária que seu cora"ão dese'a conquistar/ omo )ulie, a"a o que puder para guardar seu cora"ão e o mantenha em submissão a (eus.
'%N*ENDO U'% 8ON*E )UR% %gora, imagine guardar seu cora"ão como se ele osse uma onte de água resca que você dese'a beber
diariamente. % B3blia ala que o cora"ão ! 6a onte da vida7 *v I$GH+, a onte de nossas atitudes, palavras e obras. =e você não consegue manter seu cora"ão puro, o resto de sua vida icará estagnada e su'a. eter 1arshall, e#-capelão do =enado dos Estados 9nidos, adorava contar uma hist5ria chamada 6O Kuardião da 2onte.7 Esta abula simples ilustra de orma maravilhosa a importDncia de manter constantemente a purea em nosso cora"ão. 9m homem idoso, morador pacato de uma loresta vivia numa vila no leste dos %lpes. 1uitos anos atrás, os vereadores contrataram o velho senhor para ser o Kuardião da 2onte para cuidar da purea dos lagos incrustados na montanha. Auando estes lagos transbordavam, suas águas alimentavam a bela onte que corria pela cidade. om uma regularidade iel e silenciosa, o Kuardião da 2onte patrulhava as montanhas, removia olhas e galho dos lagos e limpava o lodo que se depositava e contaminava o lu#o de água resca. om o tempo, a vila se tornou uma atra"ão popular para os turistas em !rias. isnes graciosos lutuavam na onte clar3ssima, os moinhos de vários estabelecimentos comerciais rodavam dia e noite, as terras eram naturalmente irrigadas e a vista dos restaurantes era maravilhosa. Os anos se passaram. 9ma noite os vereadores da cidade tiveram uma reunião semestral. Auando analisaram o or"amento, um dos homens viu o salário que era pago ao obscuro Kuardião da 2onte. 6Auem ! este velho/7 ele perguntou indignado. 6or que mantemos este homem entra ano e sai ano/ Nunca ningu!m o vê. elo que sabemos, ele não a dieren"a. Ele não ! mais necessário;7 Numa vota"ão unDnime, os vereadores dispensaram os servi"os do velho homem. (urante várias semanas nada mudou. 1as no in3cio do outono, as olhas das árvores come"aram a cair. equenos galhos se partiram e ca3ram nos lagos, impedindo o lu#o de água l3mpida. 9ma tarde, algu!m notou um lodo marrom-amarelado na onte. oucos dias depois, a água
icou mais escura. (entro de uma semana, uma pel3cula gosmenta cobria partes da onte perto das bordas e um cheiro terr3vel emanava da onte. Os moinhos rodavam vagarosamente& alguns inalmente pararam. Os estabelecimentos comerciais perto da água echaram. Os cisnes migraram para águas mais limpas e os turistas não visitavam mais a cidade. Eventualmente, os dedos viscosos das doen"as penetraram proundamente a vila. Os vereadores de pouca visão aproveitaram a belea da onte mas subestimaram a importDncia de guardar a onte. odemos cometer o mesmo erro em nossas vidas. %ssim como o Kuardião da 2onte que mantinha a purea da água, eu e você somos os Kuardi4es de Nossos ora"4es. Temos de avaliar constantemente a purea de nossos cora"4es em ora"ão, pedindo a (eus que revele as pequenas coisas que nos contaminam. Auando (eus revelar nossas atitudes, dese'os e vontades erradas, devemos removê-las de nossos cora"4es.
O- )O,UEN*EAuais são algumas das coisas que (eus nos pedirá para remover de nossos cora"4es, principalmente em rela"ão a nossa mentalidade de namoro/ 6Não amem o mundo,7 )oão nos alerta, 6nem o que há nele...ois tudo o que há no mundo - a cobi"a da carne, a cobi"a dos olhos e a ostenta"ão dos bens não prov!m do ai mas do mundo.7 *l )o G$W-+ Nesta passagem, )oão nos dá três categorias de coisas do mundo que poluem nossos cora"4es$ dese'os pecaminosos, lu#:ria e compara"4es orgulhosas com as outras pessoas. odemos relacionar estes itens com os relacionamentos romDnticos/ %cho que sim. Na realidade, a maioria de nossas lutas nos relacionamentos parece envolver o dese'o de algo que não devemos dese'ar, dese'ar o que (eus pro3be ou reclamar sobre o que não temos. Estes 6poluentes7 maniestam-se especiicamente nos relacionamentos atrav!s da pai#ão, lu#:ria e auto-
piedade. ?amos e#aminar bem atentamente estes três aspectos.
9/ )aiMão Talve você 'á a tenha e#perimentado - pensar constantemente em algu!m que lhe chamou a aten"ão, cora"ão disparado quando a pessoa chega, horas sonhando com um uturo com aquela pessoa especial. 0sto ! pai#ão e sei muito bem que eu mesmo 'á a e#perimentei; 1uitos de n5s têm diiculdade em ver a pai#ão como algo potencialmente perigoso. 1as precisamos e#aminá-la atentamente porque, quando analisamos atentamente, a pai#ão pode ser uma rea"ão pecaminosa @ atra"ão. =empre que permitimos que algu!m roube o lugar de (eus como oco de nossa aei"ão, passamos de uma mera aprecia"ão da belea ou personalidade de algu!m para o perigoso Dmbito da pai#ão. %o inv!s de aer (eus o ob'etivo de nosso querer, erroneamente dirigimos nossos sentimentos a outro humano. Nos tornamos id5latras, nos prostrando perante algu!m al!m de (eus, dese'ando que esta pessoa satisa"a nossas necessidades e nos traga realia"ão. (eus tem ci:me de nossos cora"4es& ainal, ele nos criou e nos redimiu. Ele quer que n5s concentremos nossos pensamentos, dese'os e querer Nele. Ele amorosamente nos aben"oa com relacionamentos humanos, mas primeiro nos convoca a achar o praer de nossos cora"4es Nele. %l!m de desviar nossa aten"ão de (eus, a pai#ão pode nos causar problemas porque ela ! muito requentemente undamentada na ilusão. Auando nos apai#onamos por algu!m, temos a tendência de imaginar a pessoa como sendo a garota ou o rapa pereitos. %chamos que seremos elies para sempre se a pessoa retribuir nossa aei"ão. F 5bvio que s5 sustentamos nossa tola atra"ão pela pessoa porque substitu3mos toda a inorma"ão que não temos daquela pessoa pela antasia. %ssim que passamos a conhecer verdadeira identidade da pessoa e descobrimos
que nossa mulher ou homem 6pereito7 ! humano assim como eu, nossos sonhos desvanecem e procuramos uma nova pai#ão. ara quebrar este padrão de pai#ão, devemos re'eitar a no"ão de que um relacionamento humano pode nos satisaer completamente. Auando nosso cora"ão escorrega para o mundo da antasia da pai#ão, devemos orar, 6=enhor, a'ude-me a apreciar esta pessoa sem a elevar acima do =enhor em meu cora"ão. %'ude-me a lembrar que nenhum humano poderá 'amais tomar o =eu lugar em minha vida. Traga-me de volta @ realidade, (eus& [dá-me um cora"ão inteiramente ielQ *=l X$+.7 1eu pai gosta de dier que quando dei#amos (eus ser (eus, dei#amos os humanos serem humanos. Auando colocamos (eus em =eu devido lugar em nossas vidas, não lutamos tanto quando os relacionamentos humanos nos desapontam. Em contraste direto, quando aemos de outro humano nosso 3dolo, (eus não pode ser nosso (eus. Auando colocamos (eus em primeiro lugar em nossas vidas, precisamos continuar a evitar a pai#ão tomando a decisão de não alimentar a atra"ão. 6Não alimente uma pai#ão;7 9ma garota do BrooSlCn, Nova 0orque, me disse quando perguntei @ ela como aia para derrotar a pai#ão. E ela está certa. % atra"ão s5 vira pai#ão quando a mimamos. Toda ve que nos sentirmos atra3dos por algu!m, temos a escolha de dei#armos ser apenas atra"ão ou permitimos que ela nos envolva. 9m dia ui convidado para alar num programa de rádio e depois pude conversar com a produtora, uma mulher solteira na casa dos trinta. Ela me disse que os adolescentes não são os :nicos que têm de lidar com a pai#ão. Esta linda e inteligente mulher ainda tem de resistir @ pai#ão em sua vida adulta. Ela e uma airma"ão que achei muito :til. 6)oshua,7 ela disse depois de me contar a hist5ria de um homem que recentemente tinha tentado conquistá-la, 6quero me concentrar em (eus.
%t! que o homem certo apare"a, eu me recuso a alimentar e#pectativas romDnticas e dei#ar que meu cora"ão me engane.7 ara ela, alimentar e#pectativas romDnticas signiicava sonhar acordada com o rapa no caminho de casa para o trabalho, colocar sua oto na geladeira e cochichar com suas amigas. No momento certo, estas coisas poderão ser adequadas num relacionamento, mas antes da hora adequada, ela sabia que estas a"4es somente a levariam a uma pai#ão baseada na antasia. E você/ ?ocê sucumbe @s pai#4es, removendo o oco em (eus e antasiando sobre o parceiro 6pereito/7 Talve você precise dar um passo atrás e avaliar o papel da pai#ão em sua vida.
;/ ,uMria % segunda prisão que geralmente amea"a a purea de nossos cora"4es ! a lu#:ria. =entir lu#:ria ! dese'ar algo se#ualmente a que (eus nos proibiu. or e#emplo, quando eu, como homem solteiro, olho para uma mulher que não ! uma esposa *o que no momento signiica qualquer mulher+ e tenho antasias imorais com ela, estou sentindo lu#:ria& estou depositando meu cora"ão em algo que (eus colocou ora de =eus limites. O dese'o se#ual dentro do casamento ! uma e#pressão natural e adequada da se#ualidade& ainal, (eus nos deu impulsos se#uais. 1as (eus tamb!m nos (eus mandamentos espec3icos proibindo que nos entreguemos aos dese'os antes do casamento. ara combater a lu#:ria em nossas vidas, temos de detestá-la com a mesma intensidade com que (eus a detesta. 0nelimente, nem sempre aemos isto. 9ma e#periência que tive quando visitei a cidade de (enver, olorado, abriu meus olhos para minha pr5pria rou#idão em rela"ão @ lu#:ria. 9ma tarde, estava caminhando do hotel at! o centro de conven"4es. 9m grupo de três rapaes passou por mim na dire"ão oposta, Eles sorriram de um modo estranho. Eles sussurraram algo e riram
quando passaram por mim e, por alguma raão, esta situa"ão me incomodou. O que estaria me incomodando/ Tirei este desconorto de minha mente e segui em rente. 1as alguns momentos mais tarde um carro parou do meu lado. Os mesmos três rapaes estavam dentro dele. (esta ve, não me enganei a respeito de sua inten"ão ou raão por estar me sentindo incomodado - os três rapaes eram homosse#uais e estavam dando em cima de mim. Eles assobiavam, piscavam e riam da minha perple#idade. 2inalmente, sa3ram na disparada, me dei#ando na uma"a. Nunca me esquecerei da raiva e no'o que senti no momento. Eu me sentia ultra'ado por ter sido ob'eto da lu#:ria deles, por terem seus olhos me e#aminando. Era tudo tão errado, tão no'ento. >embro-me que me voltei para (eus em minha auto 'usti"a irada e alei com entre dentes, 6Aue pessoas no'entas;7 % e#orta"ão gentil de (eus sussurrada em meu cora"ão me pegou desprevenido. 6 )oshua, sua lu#:ria heterosse#ual ! tão descabida quanto no'enta aos 1eus olhos tamb!m.7 Esta compreensão me colocou em meu lugar. 1eu despreo pela lu#:ria daqueles três homens não era nada em compara"ão com o desgosto que (eus sentia pela lu#:ria em meu cora"ão, embora a sociedade espere que eu a'a assim. (eus airma que quando eu olho para uma mulher com dese'o, se'a na rua, num outdoor ou ilme, estou na realidade cometendo adult!rio com ela em meu cora"ão *1t W$GX+. 0sto ! muito s!rio; Auantas vees eu 'á senti dese'o por uma garota que passava na rua assim como aqueles homosse#uais em rela"ão a mim/ Auantas vees passando meus olhos pelo corpo da mulher como uma 6lesma numa rosa7 como Crano de Bergerac tão habilmente descreveu/ =erá que tenho tanta repulsa da minha lu#:ria como tenho pela dos
outros/ BeilbC orteus escreve, 6O que temos que aer perante os homens, devemos temer em pensar perante (eus.7 (evemos buscar remover por completo a lu#:ria de nossas mentes. (evemos orar, 6ria em mim um cora"ão puro, 5 (eus.7 *=0 W$P+ %'uda-me a ser como )5, que e um acordo com seus olhos para não cobi"ar as pessoas *)5 H$+. erdoa-me por nutrir a lu#:ria em minha vida& a'udame a evitá-la ielmente. 6Aue a medita"ão de meu cora"ão se'a agradável a Ti, 5 =enhor *=0 $I+.7 2inalmente, devemos evitar aquilo que nos encora'a a ter dese'os errados. ara uma garota que conhe"o, guardar seu cora"ão da lu#:ria signiicou 'ogar ora todos os livros romDnticos seculares. Ela se convenceu de que a constante sensualidade retratada nestes livros eram totalmente inadequadas para sua leitura, aendo de seu cora"ão um solo rico para as sementes de lu#:ria. 9m outro amigo universitário parou de passar suas tardes na praia porque as garotas de biqu3ni eram tenta"ão demais para ele. 9m outro amigo decidiu não assistir a nenhum ilme durante seis meses. Todos os três amigos são e#emplos de pessoas, cada uma com dierentes pontos racos, que guardaram seus cora"4es destas coisas - livros, lugares e ilmes - que os levavam ao dese'o pecaminoso. Auando avaliamos nossas vidas honestamente reconhecemos nossa pr5pria lu#:ria e vemos a tristea que ela causa em (eus& a partir da3 iremos querer destruir a lu#:ria... antes que ela nos destrua.
>/ %utoC)iedade O poluente inal de nossos cora"4es ! a auto-piedade. 9m dos sentidos de piedade ! a adora"ão @s nossas circunstDncias. Auando sentimos pena de n5s mesmos, tiramos o oco de (eus - de =ua bondade, 'usti"a e habilidade de nos salvar em qualquer circunstDncia.
Auando damos as costas para (eus, nos apartamos de nossa :nica onte de esperan"a. ermitimos muito acilmente a auto-piedade se iniltrar em nosso cora"ão. Auando nos sentimos soinhos e dese'amos algu!m para amar e para nos amar, parece que temos toda a raão do mundo para reclamar, murmurar porque recebemos algo imprestável. 1as será que temos raão para reclamar quando pensamos na ru/ Auando tento seguir os planos de (eus para os relacionamentos e, como resultado, quero ter namoros inconseqentes, algumas vees tenho a tendência de cair na mentalidade de 6mártir.7 6_, desventurado que sou; á estou eu, sorendo pela retidão;7 Aue tolice; Nos meus momentos mais ob'etivos, eu imagino a resposta de (eus a minha auto-piedade como algo semelhante a uma mensagem de uma camiseta popular$ 6Auer um peda"o de quei'o com sua lam:ria/7 I assar o tempo suspirando pelo que eu abri mão não impressiona a (eus& obedecê-lo com alegria sim. % auto-piedade ! uma resposta pecaminosa aos sentimentos de solidão. Não pecamos quando nos sentimos solitários ou admitimos nosso dese'o por uma companhia, mas pecamos quando usamos estes sentimentos como uma desculpa para darmos as costas a (eus e e#altar nossas pr5prias necessidades. ?ocê geralmente se pega concentrando em seu pr5prio triste estado e não conia em que (eus ará o que ! melhor para você/ Em caso airmativo, talve você precise avaliar honestamente sua tendência @ auto-piedade. rimeiro, pare de basear sua elicidade na compara"ão entre você e os outros. Não caia no 'ogo da compara"ão. 1uitas pessoas desperdi"am suas vidas buscando coisas que não querem de verdade simplesmente porque não suportam a id!ia dos outros terem o que elas não têm. ergunte-se$ 6Está I
n.t.$ 'ogo de palavras onde [lam:riaQ *Uhine+ e [vinhoQ *Uine+ têm a mesma pron:ncia.
realmente altando algo em minha vida, ou estou simplesmente cobi"ando o que algu!m tem/7 Em seguida, quando sentir aqueles antigos sentimentos de auto-piedade emergindo, os redirecione para a compai#ão pelos outros. ?e'a ao seu redor e procure algu!m que compartilhe seus sentimentos de solidão e tente conortar aquela pessoa. Tire o oco de suas necessidades e a'ude a satisaer a necessidade dos outros. 2inalmente, aprenda a usar os sentimentos de solidão como uma oportunidade para se apro#imar de (eus. 9ma garota nos seus vinte anos que se casou recentemente me contou que via a solidão como o chamado de (eus para seu cora"ão. 6Auando me sentia solitária, eu pensava$ (eus está me chamando de volta para Ele,7 ela me disse. Nestas horas ela aprendeu a derramar seu cora"ão para (eus e conversar com Ele. 8o'e ela não troca esses momentos de intimidade por nada neste mundo.
E,E *UDO -%.E % tarea de guardar nossos cora"4es ! uma grande responsabilidade. Ela ocorre nos lugares secretos da devo"ão. Na ora"ão honesta e medita"ão na alavra de (eus, arranhamos o ilme da pai#ão, lu#:ria e auto-piedade de nossos cora"4es. %ssim como o trabalho do Kuardião da 2onte, o nosso trabalho nunca termina. (evemos policiar nossos cora"4es com 6regularidade iel e silenciosa.7 =im, nossos cora"4es são enganosos mas a promessa de l )oão H$GP nos dá esperan"a para aermos o trabalho$ 6orque (eus ! maior que nosso cora"ão e sabe todas as coisas.7 % or"a de (eus pode nos a'udar a nos en#ergar atrav!s das revoltas de nossas emo"4es. E podemos nos consolar no conhecimento de que Ele vê nossa situa"ão @ distDncia, balan"ando =ua cabe"a quando vê nossas raqueas. )esus, o 2ilho de (eus, que 8ebreus ala em ]$GW 6vive sempre para interceder7 por n5s, tamb!m passou pêlos mesmos sentimentos de solidão que eu e você
temos, e Ele entende como ! passar pela tenta"ão. Ele nos a'udará e nos sustentará quando coniarmos Nele e ielmente guardarmos nossos cora"4es.
Capítuo 11 - /8oc> não namora? Está doido?0 O QUE 8%ZER QU%NDO %- )E--O%- )ER3UN*%RE' )OR QUE VO+6 NÃO EN*R% NO HO3O DO N%'ORO 9m dia meu irmão de sete anos, Brett, inormou como quem não quer nada que =usie da classe da escola dominical estava interessada nele. 60sto ! certo/7 eu perguntei. 6F,7 Brett disse indierentemente. 6Ela colocou o nome no ursinho de pel:cia dela de Brett, e ela o bei'a na igre'a.7 6Ela a o que/7 6E ela me bei'ou tamb!m. Ela quer que eu se'a o namorado dela.7 6Ela o que/7 F desnecessário dier que houve uma pequena conusão na casa da am3lia 8arris. 1eus pais inormaram a Brett que ele não precisava se preocupar em ter uma namorada e que ele não deveria dei#ar que as garotas o bei'assem. Este incidente ilustra com humor algo que não ! sempre engra"ado$ a pressão dos outros para que se'amos iguais. ?ocê provavelmente 'á sentiu isto de uma orma ou de outra. =e partindo dos amigos, da am3lia ou at! mesmo de estranhos, todos n5s enrentamos este empurrão para que nos conormemos com as, e#pectativas de nossa cultura em rela"ão aos relacionamentos. % maioria das pessoas espera que namoremos& quando não namoramos,
elas requentemente desaiam nossos padr4es, algumas vees ombam de n5s e sempre aem muitas perguntas. omo devemos responder a isto/ Neste cap3tulo, gostaria de dar algumas id!ias para que você comunique com conian"a sua decisão de, atualmente, evitar o namoro. ara aer isto, darei alguns e#emplos de situa"4es que você provavelmente irá enrentar e alguns princ3pios que poderão orientá-lo nestas situa"4es.
+EN% U'P +ON8RON*O N% ,%N+4ONE*E D% E-+O,% =ean 1issler estava sentado na lanchonete da escola, terminando seu lanche de batata rita e rerigerante. Auando os outros alunos sa3ram,
6Não vai/7 6Não. Eu, %ndreU e Ben estamos plane'ando levar minha irmã e algumas garotas da igre'a para 'antar ora e depois vamos para minha casa 'ogar alguns 'ogos e coisas assim.7 6)ogos/7 6F, você sabe, ca"a-palavras e coisas do gênero.7 6a"a-palavras/ Eu poderia arrumar 1elissa para você e você quer sair para 'antar ora com sua irmã e um bando de encalhadas e depois 'ogar ca"a-palavras/ %migo, você está completamente doido;7 6Elas não são encalhadas; =5 queremos sair como amigos. ?ocê sai com a )ennC, mas não me enche se eu não quero ir com vocês.7 6Não tenho nada contra suas amigas. 1as quando oi a :ltima ve que saiu com algu!m - quer dier, realmente saiu com uma garota/ ara, tá na hora de se me#er.7 6Tá. Obrigado pelo conselho,7 =ean disse secamente enquanto
RE-)O-*%- 4U'I,DE-& '%- NÃO IDIO*%=e você 'á se deparou com uma situa"ão semelhante, então sabe como ela pode ser constrangedora. 1as embora não se'a sempre ácil, temos de aprender a nos posicionar em nossas convic"4es se icarmos amargos com quem discorda e debocha de n5s. Auando comunicamos nossa
visão aos outros, precisamos ter o cuidado de não icarmos c3nicos, sarcásticos ou deensivos. % revista cJmica Mad, conhecida por seu humor ultra'ante e loucura generaliada, tinha uma tirinha chamada 6
+EN% DOI-P *I% *E--I 6>aran'a, cor de abacate e dourado,7 =ara pensou. 6Tudo na casa de minha tia ! laran'a, cor de abacate e dourado,7 ela pensou enquanto tomava um sorvete num copo de uma cole"ão velha dos 9rsinhos arinhosos na sala de sua tia Tessi. Naquele e#ato momento sua mãe e sua Tia Tessi entraram na coinha. Tessi deu um abra"o em =arah. 61mmm, que cheiro bom, =arah,7 ela disse. 6Onde você arrumou este perume maravilhoso/7 E, levantando a sobrancelha disse$ 69m rapa/7 6=im,7=arah disse de orma marota e sentando-se no chão perto da mesinha de ca!. % mãe de =arah sorriu e se aconchegou no soá. 6Auem/7 Tessi praticamente gritou. 6Auem ! ele/ ?ocê está escondendo alguma coisa de mim/ Auem/7 6apai;7 =arah disse triunante. 6Ooh, você sempre brincando,7 Tessi disse sentando-se 'unta a mãe de =arah no soá. 61as de verdade, me conte sobre sua vida amorosa.7 6>á vamos n5s novamente,7 =arah pensou correndo os dedos pelo gasto tapete dourado. Toda ve que via a tia, =arah tinha de enrentar as mesmas perguntas sobre sua vida de solteira. Tia Tessi não compreendia o conceito de não namorar. 6Oh, Tess, não comece com isto novamente,7 a mãe de =arah disse, vindo em seu resgate. 6=arah tem somente deesseis anos, e 'á disse a você que eu e
6Ela precisa de um namorado;7 Tessi alou como se não tivesse ouvido o que sua irmã havia dito. 6Ela ! uma garota tão bonita& ela não deve se privar. Eu 'á lhe disse que %ngie está saindo com um dos melhores rapaes da 2aculdade larS/ Eles se conheceram em uma das estas da irmandade. Ele está estudando para ser...7 Auando tia Tessi tagarelava, não havia como aê-la parar, Ela continuaria alando do novo namorado da prima de =arah por mais uma meia hora antes de tomar o pr5#imo Jlego. =arah olhou para sua mãe, que suspirou e sorriu para =arah. =ua mãe 'á tinha se acostumado com tia Tessi tamb!m. =eu olhar lhe comunicava apoio$ 6Não se preocupe, garota. ?ocê está no caminho certo& não dei#e que isto a desencora'e.7
% DE8E-% ( %V%,I%D% E' E2+E--O Auando você decide adiar o namoro, sem d:vida você encontrará algu!m como tia Tessi *se ! que você 'á não ! parente de uma+ que não se importa com princ3pios b3blicos l5gicos e valores. ?ocê pode argumentar e debater com este tipo de pessoa at! icar ro#a, mas ele ou ela ainda irá achar que você deve pegar imediatamente o bonde do namoro. Auando interagimos com pessoas assim, lembre-se do seguinte princ3pio$ +ocê não precisa provar que al"uém est- errado para fazer o que é certo
Não se preocupe com estar certo aos olhos dos outros. E não dese'e secretamente que a vida dos outros se despedacem para que você possa deender sua opinião. %o contrário, concentre-se em obedecer a (eus em sua pr5pria vida e, quando poss3vel, a'ude os outros a obedecê-lo tamb!m. ?ocê não precisa provar que os outros estão errados para seguir o curso que você sabe que (eus lhe mostrou.
%lgumas vees ap5s compartilhar minhas convic"4es, as pessoas ainda discordam veementemente de mim. Elas vêem as coisas de modo dierente. E tudo bem. =e estas pessoas continuarem seus relacionamentos, continuo achando alta de sabedoria. Eu oro a (eus que as mostre a mesma miseric5rdia que nos mostrou. 1as não continue a persegui-las& (eus irá trabalhar em suas vidas quando elas estiverem prontas. Keralmente o argumento mais convincente ! simplesmente o e#emplo de sua pr5pria vida. recisamos respeitar as prerrogativas das pessoas quando discordam de n5s e esperemos que nossos pr5prios e#emplos as levem, de algum modo, para mais pr5#imo da obediência de (eus.
+EN% *R6-P O DI,E'% D%- *%RDE- DE DO'IN3O % am3lia TaClor se orgulhava de ser a :ltima a sair da igre'a no domingo. =eu ilho mais velho, aul, 'á tinha há muito tempo desistido de aer com que seu pai e sua mãe sa3ssem antes. %ssim quando seus pais conversavam alegremente com outro casal, aul pedia licen"a e sa3a para o estacionamento da igre'a, onde seu grupo de amigos icava, perto dos carros. 6Ei, aul;7 uma vo eminina chamou. Era %lisha )ohnson. %lisha era uma aluna nova na 0gre'a reston ?alleC mas ela rapidamente e amiade com os 'ovens. Ela era e#trovertida e cheia de energia& e usando as palavras de vários rapaes da reston ?alleC, 6um avião.7 6omo vai, %lisha/7 aul perguntou, se apro#imando do grupo. 6O que a turma vai aer esta tarde/7 6aul;7 um dos rapaes do grupo chamou. 6?amos para a piaria almo"ar e depois descer at! o rio. Auer ir/7 6Oh, vai.7 %lisha disse segurando seu bra"o.
O modo melanc5lico com que %lisha disse 6vai7 e com que o cora"ão de aul batesse mais rápido. Ela se encostou nele e come"ou a arrumar sua gravata. 6=r. TaClor,7 ela disse brincando seriedade, 6você precisar ir at! o rio.7 6F/7 ele disse, tentando não parecer nervoso com a aten"ão que ela estava lhe dando. 6F; ?e'a, estou de carro. ?ocê pode dirigir at! @ minha casa e esperar que eu me troque& depois podemos nos encontrar com os outros na piaria. osso dei#ar você em casa depois do rio.7 Ele queria dier sim - qualquer rapa no mundo diria sim para %lisha )ohnson - mas aul sabia que não era correto. % vo e as a"4es de %lisha não eram dicas tão sutis de que estava interessada nele mais do que um irmão em risto. %lisha sabia que ele não namorava e ela não estava e#atamente propondo namoro mas concordar com a proposta seria ir na dire"ão errada. aul não queria entrar num relacionamento romDntico. aul imaginou os dois soinhos na casa dela - a mãe de %lisha era solteira e trabalhava nos inais de semanas. Não era nada bom. Os dois chegariam 'untos no restaurante. O resto do grupo come"aria a ver os dois como um casal. E então %lisha o levaria de carro para casa @ noite. %lisha era divertida e bonita mas aul sabia que ele precisava manter a postura. =air com ela seria enviar uma mensagem truncada. Ele não podia brincar com o cora"ão dela. 6?ocê sabe que eu gostaria muito de ir,7 ele disse sorrindo tristemente, 6mas meus pais gostam que eu ique em casa nos domingos. Temos alguns amigos que irão nos visitar esta tarde, então não poderei ir.7 6Tudo bem,7 %lisha disse com um beicinho, voltandose para o grupo. 6?e'o você na quarta-eira então.7 6_timo,7 aul disse. 6Ei, rapaes, divirtam-se,7 ele gritou enquanto voltava para o pr!dio da igre'a.
=eus pais estavam acabando de terminar a conversa.
QU%NDO 8%,*%' DE-+U,)%aul enrentou um dilema. =uportar o deboche dos amigos e o menospreo dos parentes ! uma coisa mas recusar-se sair com uma garota 'á ! demais. omo aer isto sem parecer um eremita/ 9ma garota me mandou um e-mail, 6=ocorro; )á recusei dois convites para sair na :ltima semana. Não tenho mais desculpas;7 ara esta garota e para aul, chegará o dia em que não terão mais desculpas. Eles terão de e#plicar porque não querem atualmente buscar um relacionamento. Nosso ob'etivo quando nos comunicamos com outras pessoas deve ser seu encora'amento e crescimento. Este princ3pio signiica que algumas vees devemos e#plicar nossas convic"4es e ra4es para não namorar em detalhes e outras vees, não devemos. %lgumas vees nossas e#plica"4es são :teis, protegendo os sentimentos dos outros e possivelmente os desaiando. 1as outras vees nosso racionalismo somente conundirá as pessoas, destruindo a oportunidade do crescimento natural da amiade e enviando um sinal tipo [sou mais santo do que você.Q Então como decidimos quando compartilhar nossa visão com os outros/ 0sto não ! nada ácil mas podemos aprender a dierenciar entre as vees oportunas e inoportunas compreendendo os dois tipos de relacionamento em nossas vidas$ aqueles que são meramente conhecidos e aqueles que 'á são estabelecidos e cont3nuos. Auando não me sinto 3ntimo da pessoa, eu raramente discuto minha visão sobre o namoro. %s pessoas que não me conhecem podem interpretar incorretamente minhas airma"4es ou pensar que estou 'ulgando os outros. %ssim, por e#emplo, se uma pessoa que ! nova na igre'a me perguntar se estou saindo com algu!m, eu sorrio e digo
que não estou envolvido em nenhum relacionamento no momento. >an"ando-me numa discussão dos sete maus hábitos do namoro seria a morte. or outro lado, e#plico minhas convic"4es aos amigos mais chegados. Eles sabem que não quero 6icar7 com algu!m que somente quero amiades at! que este'a pronto para me casar. )á discuti isto com meus amigos e compartilhei livros e artigos que inluenciaram meu pensamento. =e meus amigos concordam ou não, invisto tempo e#plicando minha posi"ão, isto acilita minha vida e protege seus sentimentos. or e#emplo, uma ve plane'ei ir ao cinema com um grupo de amigos. Na :ltima hora, todos deram para trás e#ceto uma garota. 1as porque ela sabia que eu evitava sair com uma garota soinha, ela me ligou para dier que precisar3amos agendar outro dia. =eus sentimentos não oram eridos e eu não tive de dar uma e#plica"ão demorada. Ela respeitou minhas convic"4es. Auando você tiver de compartilhar porque não namora, o que deve dier/ 0ndependente das palavras que usar, lembre-se que o ob'etivo da comunica"ão não ! ganhar um debate ou convencer os ouvintes de sua visão. =e seus amigos concordam, 5timo; 1as seu ob'etivo principal ! comunicar humildemente o que sente que (eus lhe mostrou, encora'ar seus amigos e contribuir para seu crescimento. Auando você e#plicar seu ponto de vista do namoro, a"a airma"4es espec3icas sobre sua pr5pria vida, não airma"4es gerais sobre outra pessoa. >embre-se, não ! sua responsabilidade viver a vida de outras pessoas, somente a sua pr5pria. oncentre-se no que (eus alou ao seu cora"ão. =e'a humilde e honesto sobre como tem tentado ser obediente. =e você mantiver este esp3rito humilde, você verá que seu ouvinte irá dese'ar compartilhar suas pr5prias lutas e questionamentos. 0sto abre a oportunidade para você dar conselho e apoio.
QU%NDO -O'O- %'%,DIGO%DO-& %.ENGO%'ONosso motivo chave para comunicar nossas convic"4es sobre o namoro deve ser servir aos outros. Aueremos promover a pa, o amor e a 'usti"a que traem gl5ria a (eus. Auando nos sentimos e#ageradamente preocupados com as opini4es dos outros a respeito de n5s, quando nos concentramos em provar que estamos 6certos,7 corremos o risco de icarmos na deensiva e arrogantes. 1as quando nossa principal prioridade ! mostrar o amor de (eus aos outros e consideramos seus sentimentos, acharemos mais ácil tomar decis4es sábias sobre o que aemos e o que diemos. Auando você vir um daqueles olhares 6?ocê não namora/ Está doido/7 das pessoas, adote a atitude de aulo quando descreveu o abuso que soreu por seguir a risto$ 6Auando somos amaldi"oados, aben"oamos& quando perseguidos, suportamos& quando caluniados, respondemos amavelmente.7 *l o I$G-H+ % B3blia nos di que devemos suportar a dor do rid3culo sem vacilar. ?ocê 'á oi ridiculariado por pessoas que não compreendem suas convic"4es sobre o namoro/ %o inv!s de rebater, responda com gentilea e pe"a a (eus para mostrar a estas pessoas a mesma miseric5rdia que mostrou para você.
Parte +UA,6" - E A*"6A? Capítuo 12 - Apro&eitando o tempo *irando maior proeito da ida de so1teiro ?e'a isto,7 minha mãe disse, me entregando um cartão. 62omos convidados para uma recep"ão para )ennC e seu novo marido.7 Olhei i#amente para o convite e o casal na otograia. 1eu quei#o caiu. 6Não acredito,7 eu disse, 6)ennC
6_.7
+%-%'EN*O E' 'EN*E ossuindo ou não um rel5gio biol5gico que unciona ou não, o casamento irá inevitavelmente come"ar a aer parte de você. Os convites de casamento dos amigos come"arão a chegar @s d:ias. (e repente, o que parecia algo distante e inimaginável se torna muito real. V esta altura em sua vida, as pessoas que descobrem que você não está ligado a algu!m come"arão a ter aquele olhar de quem quer lhe arrumar um par. =e você 'á chegou neste estágio, então sabe o que quero dier. Todos ao seu redor mentalmente tentam 'untar você com um membro dispon3vel do se#o oposto que conhecem. % condi"ão de solteiro numa 6idade de se casar7 ! uma condi"ão precária. 1esmo que o casamento não ocupe sua mente, pode ter certea de que ele ocupa a mente daqueles que o cercam. 1inha am3lia provou isto quando eu i vinte e um anos. Na minha am3lia, ternos a tradi"ão de escrever cartas para quem a aniversário. %s cartas que recebi em meu vig!simo segundo aniversário me pegaram desprevenido. or que/ or causa das consistentes reerências de 6algu!m especial7 que evidentemente, na opinião de meus pais e irmão mais novo, apareceria a qualquer momento. 1inha mãe deu in3cio a esta moda com a seguinte rase$ 6=ei que será di3cil para n5s dei#á-lo ir embora quando encontrar aquela por quem temos esperado e orado.7 6%quela por quem temos esperado e orado/7 pensei. 1eu (eus, mãe; (escartei seu comentário como um lapso do =.A.N. *=3ndrome do Auero Netos+. =orrindo, dei#ei a carta da mamãe de lado e comecei a ler a do papai. % dele oi um conselho paternal mas as :ltimas linhas continham um tema con'ugal$ 62inalmente,
aguarde que encontrará algu!m logo, se ! que 'á não encontrou. Ela será preparada para você por (eus porque [uma boa esposa vem do =enhor.Q Auando você souber que a encontrou, se'a paciente - não precisa se apressar. 1as tamb!m não precisa adiar as coisas. ase-se com ela em um ano e conte com (eus para tomar conta dela.7 Engoli seco quando li estas palavras. (ei#ei a carta de lado, depois peguei-a novamente e reli as rases novamente. 6%guarde que encontrará algu!m logo/7 9au; 1eu pai nunca discutiu casamento em termos tão s!rios. arecia algo tão pesado, tão adulto. (esta ve abri a carta de meu irmão e companheiro de quarto de doe anos, )oel. Ele o desenhou no computador e imprimiu na impressora colorida de papai. 6laro,7 pensei, 6)oel não poderia dei#ar-se levar por esta tolice de casamento.7 Eu estava errado. O inal do cartão diia$ 6Kosto muito de dividir o quarto com você, sabendo que algum dia em breve você estará compartilhando seu quarto com outro algu!m.7 a3 na risada. 1inha mãe estava esperando e orando, meu pai esperava que eu a encontrasse logo e meu irmão 'á estava discutindo a noite de casamento; Ningu!m tinha mencionado quando eu iesse deoito, deenove ou vinte anos. 1as agora eu estava na boca do povo; =e não os conhecesse bem, eu poderia ter pensado que minha am3lia tinha se encontrado @s escondidas e plane'ado com que eu me casasse o mais rápido poss3vel.
O QUE 8%GO %3OR%K Embora minha am3lia não quisesse me or"ar a casar prematuramente, suas cartas me lembravam que eu tinha iniciado uma nova ase em minha vida. V esta altura na minha vida, o casamento não era mais imposs3vel. =e (eus trou#esse a pessoa certa para minha vida, eu poderia, teoricamente, aer algo a este respeito.
Embora esta id!ia osse maravilhosa, era tamb!m conusa. (eus não tinha traido a pessoa certa para minha vida. 1eus amigos que conheceram e querem se casar com a [pessoa certaQ podem enrentar obstáculos como acertar sua vida inanceira e conseguir uma moradia, mas pelo menos sabem o que querem aer. Eles plane'aram um curso a seguir. 1as meu caminho não ! tão claro. =e você se encontra no mesmo estágio, talve você se a"a as mesmas perguntas que eu a"o$ =erá que o ato de eu já poder me casar signiique que deva ter prioridade em buscar algu!m/ =erá que devo agir como se osse me casar logo ou como se nunca osse me casar/ O que devo aer agora
'E2%C-E ENQU%N*O E-)ER% 2elimente temos uma onte a que recorrer quando estas quest4es aparecem. Encontrei orienta"ão no livro de E!sios. aulo escreve$ 6Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem& que não se'a como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao má#imo cada oportunidade, porque os dias são maus...7 *E W$W+ Outra versão di$ 6ortanto, vede prudentemente como andais, não como n!scios, e, sim, como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus...7 *E W$W, ?ersão %lmeida+ 1inha mãe usa a rase 6me#a-se enquanto espera7 para e#pressar a mesma id!ia. =e um de n5s, ilhos, icamos ao redor dela, me#endo nas panelas enquanto ela a o 'antar, mamãe ala como um t!cnico de utebol para seus ilhos, 6Não ique parado a3; 1e#a-se enquanto espera;7 0sto signiica colocar a mesa, guardar as compras ou colocar os pratos na lavadora& se'a produtivo neste intervalo. 1inha mãe não tolera o desperd3cio de tempo. %cho que (eus tem a mesma intolerDncia. Ele nos coniou dons e talentos e espera que os guardemos e usemos sabiamente. =erá que >he daremos retorno no investimento que e em
n5s/ Embora não saibamos o pr5#imo passo em rela"ão aos relacionamentos romDnticos, ainda temos trabalho a aer. Temos maus hábitos e devemos nos livrar deles, bons hábitos que devemos desenvolver e caráter para ediicar. Temos de nos me#er; =im, ainda teremos muitas perguntas - talve não saibamos quem ou quando nos casaremos. 1as não devemos dei#ar que o que não sabemos nos impe"a de agir em rela"ão ao que sabemos. E o que sabemos/ =abemos que temos o ho'e para nos mover com energia resoluta em dire"ão @ maturidade e semelhan"a de risto, um chamado de todos os cristãos que se casarão na semana que vem ou daqui a de anos. Auando nos concentramos em 6aproveitar o tempo,7 não s5 aproveitamos ao má#imo cada momento, mas tamb!m nos preparamos para a pr5#ima etapa de nossas vidas. Nossa idelidade nas pequenas coisas nos garantirá o direito de lidar com responsabilidades maiores mais para rente.
'%*%NDO % -EDE DO- +%'E,ONo %ntigo Testamento,
família !uando o servo de ()raão che"ou a ?arã, fez seus camelos se a&oelharem perto do poço Era final de tarde 2 na hora em que as &ovens sempre se reuniam em torno do poço para retirar -"ua $ servo de ()raão creu em 'eus Ele che"ou com se2 "urança de sua &ornada @ cidade aonde ()raão o en2 viou #as ele pensou : *Como sa)erei qual destas &ovens é aquela que 'eus quer para Isaque como esposa; Ele a&oelhou2se ao lado do poço e inclinou a ca)eça Ele orou: *A enhor 'eus, enhor de ()raão, a&uda2me neste diaB !uando as filhas da cidade vierem tirar -"ua eu direi para elas: 'ei/e2me )e)er de seu &arro,D e ela dir-: 4e)a, e eu darei de )e)er a seus camelos tam)ém,D e que esta se&a aquela que =u separaste como esposa para Isaque 'eus "eralmente responde as orações quase antes de pedirmos e assim Ele o fez (ntes que o servo tivesse terminado de orar, uma linda &ovem chamada e)eca veio ao poço $ servo pensou: *er- que é ela; Ele correu para ela e disse: *'ei/e2me, peço, )e)er um pouco de -"ua de seu &arro ( &ovem disse educadamente: *4e)a, meu senhor, e eu tirarei -"ua para seus camelos tam)ém, até que tenham terminado de )e)er Ela pe"ou o &arro e o deu de )e)er Ela continuou a tirar -"ua até que os camelos estivessem saciados $ servo estava muito surpreso de vê2la dizer tudo o que tinha pedido em oração que ela dissesse ua oração tinha sido respondida tão cedo assim; !uando os camelos )e)eram o suficiente, ele deu a e)eca um caro anel de ouro que tinha trazido consi"o e colocou em seus )raços dois lindos )raceletes de ouro Então ele per"untou a ela: *+ocê é filha de quem; ?- lu"ar na casa de seu pai para ficarmos; Ela respondeu: *Eu sou neta de 5aor =emos muito espaço para você ficar e feno e comida para os camelos 5aor era irmão de ()raão !uando o servo ouviu isto, ele ficou tão feliz que se prostrou no chão e adorou dizendo: *4endito se&a o enhor 'eus de ()raão que me "uiou até a casa da família de meu senhor
O resto da hist5ria *que pode ser lida em Kênesis GI+ conta como
servo de %braão para se casar com 0saque, um homem que ela não conhecia. % hist5ria !, sem d:vida, surpreendente. Naqueles dias, estes eventos eram surpreendentes& ho'e, separados por milhares de anos e culturas dierentes, os achamos mais surpreendentes ainda. E ainda assim, como toda a alavra de (eus, podemos aprender uma li"ão desta hist5ria que transcende o tempo e a cultura. Embora não estudemos esta hist5ria como um modelo de como os casais devem se conhecer e se casar, podemos aprender com as atitudes e a"4es de
)R%*IQUE %3OR% or algum momento, a"a uma lista de sua atitude atual. ?ocê perde tanto tempo sonhando com o casamento que negligencia suas responsabilidades presentes como ilho, ilha, irmão, irmã ou amigo/ Ou você está aproveitando o tempo, cumprindo suas responsabilidades que (eus lhe deu ho'e/
Não podemos ignorar nossas responsabilidades e esperar para ganhar de orma mágica a or"a de caráter e virtude que nos ará bons maridos e esposas. =e não ormos i!is e crescer nos relacionamentos que temos agora, não estaremos preparados para buscarmos a idelidade e crescimento em nosso casamento no uturo. Eu dese'o algum dia ser um marido preparado por (eus. Auero cuidar de minha esposa, amá-la, respeitá-la e protegê-la. omo posso treinar para isto/ reio que (eus me deu uma mãe e uma irmã para eu praticar a compreensão e honra @s mulheres. =e não consigo amar e servir minha mãe e irmã ho'e, o que me a pensar que estarei pronto para amar e servir minha esposa no uturo/ Tenho de praticar agora. O inverso tamb!m ! verdadeiro para as garotas com seus pais e irmãos. %s garotas podem en#ertar seus relacionamentos com os homens em suas vidas como treinamento para amar e respeitar seu marido no uturo. O casamento não nos transormará em novas pessoas. Temos de praticar agora o que queremos ser no uturo. ?e'amos algumas áreas que podemos preparar enquanto ainda somos solteiros$ Em)ora queremos evitar a intimidade prematura nos relacionamentos romFnticos, devemos praticar a intimidade em outros relacionamentos de compromisso, a começar de nossas famílias 'eus nos deu famílias para aprendermos a arte de compartilhar a vida 0ma ami"a íntima minha perce)eu que desenvolveu péssimos h-)itos de comunicação com seus pais empre que eles tentavam conversar com ela, ela se fechava como uma concha e se recusava a compartilhar seus sentimentos *
perto e conversa com eles (o invés de dei/-2los fora de sua vida, ela os convida a participar Este processo, que não foi f-cil no princípio, não s1 fortalece os relacionamentos atuais como ensina a ela ha)ilidades que precisar- um dia como esposa Pratique Buscar a Deus com os Outros. 0m ami"o recém casado me contou que antes de se casar, ele tinha tempo ininterrupto pela manhã para orar e escrever em seu di-rio de oração ("ora ele precisa ter tempo para fazer devocional com a esposa e em particular *5unca sou)e como seria difícil coordenar duas vidas espirituaisB ele disse Cada um de n1s precisa desenvolver o relacionamento dinFmico, crescente e pessoal com 'eus Isto envolve praticar as disciplinas espirituais da oração, meditação, estudo )í)lico, ensino )í)lico e envolvimento na i"re&a local #as em preparação para o casamento, precisamos tam)ém aprender a )uscar a 'eus com uma outra pessoa epito, não queremos praticar esta disciplina com um interesse romFntico até que este&amos prontos para )uscar uma intimidade de compromisso #as podemos desenvolver o h-)ito com outras pessoas importantes em nossas vidas =alvez você possa começar este processo com sua família e depois orar e estudar a 4í2 )lia com ami"os da i"re&a (prenda a orar com outra pessoa e&a honesto so)re suas -reas de fraqueza e peça a 'eus que lhe dê uma pessoa de confiança para quem você possa prestar contas em relação a seu crescimento com 'eus ecentemente estava com um "rupo de quatro ami"os 2 um rapaz e três "arotas 3assamos o dia numa caminhada e depois fomos para minha casa rela/ar e conversar 0ma das "arotas começou a falar so)re como 'eus tinha lidado com ela em diferentes -reas de o)ediência eu testemunho nos levou a um momento espontFneo de oração e &untamos as mãos e adoramos a 'eus, levando as necessidades uns dos outros ao enhor 5ão foi uma e/i)ição forçada e artificial de *falar so)re 'eus para que parecêssemos espirituais. est-vamos simplesmente discutindo o aspecto mais real de nossas vidas 2 8esus !ue maravilhoso e/emplo de aproveitar o tempoB 5ão s1
nos edificamos, como aprendemos como )uscar a 'eus lado a lado E esta transparência e ha)ilidade para discutir os assuntos espirituais irão um dia sustentar nossos futuros casamentos Pratique a Responsabilidade Financeira. 5ão s1 precisamos aprender a "anhar dinheiro e nos sustentar, como tam)ém precisamos aprender como lidar com o dinheiro de forma respons-vel ("ora é o momento de aprender como fazer um orçamento, economizar e dar o dízimo de forma consistente 'urante v-rias semanas, meus pais se reuniam comi"o e mais dois ami"os para nos a&udar a criar nosso pr1prio orçamento 0ma das tarefas era re"istrar cada centavo que "ast-ssemos na semana !ue tarefa reveladoraB 5ão tinha a mínima noção de quanto dinheiro eu desperdiçava comendo fora Em)ora eu ainda saia, a"ora coloquei um limite de quanto "astar com comida no mês 0m outro rapaz que conheço perce)eu que investia uma enorme quantia de seu sal-rio em uma lo&a de roupa famosaB Ele diminuiu os "astos com roupa e começou a economizar e dar mais 3orque n1s solteiros não temos tantas responsa)ilidades quantos os casados, podemos facilmente desenvolver maus h-)itos financeiros 'evemos ter a certeza de que não iremos desenvolver estes h-)itos que poderiam colocar o casamento em m- situação ou, até mais importante, desperdiçar os recursos de 'eus (lém de aprendermos a fazer um orçamento, lançamentos de cheques e se"uro de carro e sa>de, tam)ém precisamos esta)elecer nossa pr1pria filosofia so)re finanças !ue tipo de estilo de vida 'eus quer que )usquemos; !ual é o eu ponto de vista em relação ao dinheiro e outros )ens; !uando estas questões são dei/adas sem resposta, estes assuntos podem causar sérios pro)lemas e arrependimento se desperdiçarmos nossas vidas )uscando as coisas erradas $ livro que me a&udou tremendamente nesta -rea é Money, Possenssions and Eternity G'inheiro, 4ens e EternidadeH de and (lcorn G=ndale ?ouse 3u), Jheaton, IKH Karr 4ruLett tam)ém escreveu livros e/celentes e "uias de estudo so)re assuntos pr-ticos relacionados com
finanças. muitos deles foram escritos especificamente para &ovens adultos Pratique a Paternidade/Maternidade. (s crianças não são somente um risco que corremos no casamento. elas são a recompensa tam)ém E tornar2 se um )om pai ou mãe começa quando ainda somos solteiros Isto mesmo, podemos pe"ar idéias dos veteranos e praticar aquelas qualidades da paternidade que queremos e/ercitar com nossos futuros filhos 3odemos usar nossos relacionamentos atuais para nos preparar 'eus me a)ençoou com cinco irmãos que vão de dois a treze anos Em)ora ser pai se&a totalmente diferente de ser irmão, posso *praticar a paternidade a"ora investindo tempo nas vidas de meus irmãos, fazendo o melhor que posso para orient-2los no caminho da )ondade e incluí2los em minhas atividades 8- troquei minha cota de fraldas su&as. &- alimentei, dei )anho e vesti meus irmãos e irmãs !uando faço isto, aprendo um pouco so)re as responsa)ilidades e ale"rias que acompanham a paternidade 3rocure oportunidades para praticar e aprender a"ora, tendo ou não irmãos mais novos
tenho o sentimento que estes estudos serão recompensados um dia quando enfrentar o maior teste para os homens: ser um pai
)R%*IQUE 4%.I,ID%DE- )RF*I+%- D% VID% O que são habilidades de vida/ e"a a seus pais que o dei#e cuidar da manuten"ão da sua casa - incluindo aer compras, plane'ar o que comer e preparar as reei"4es para um casal durante alguns meses - você descobrirá o que !. Embora estes tipos de habilidades não se'am nada glamurosas, são uma parte importante da administra"ão da casa. Não temos desculpa para não nos preparar nesta área. E a melhor prepara"ão ! de ato aer estas coisas. %lguns anos atrás, minha mãe me e aer todas as compras de mercado da am3lia. Eu tinha tamb!m de preparar o 'antar uma ve por semana. Em princ3pio, eu não preparava as reei"4es mais gostosas do mundo para minha am3lia, mas melhorei bastante; Embora eu tenha melhorado minhas habilidades na coinha, ainda estou mal preparado nesta área de manuten"ão da casa. Tenho certea de que você tamb!m tem pontos racos. ?amos colocar 6mãos @ obra7 para ortalecê-los; =e você não souber por onde come"ar, sentese com seus pais ou uma pessoa crente de sua igre'a e pe"a a ela que a"a uma lista das habilidades que acha necessárias para a manuten"ão de uma casa. Tome nota destas habilidades e estabele"a um plano mestre para cada uma.
O +%-%'EN*O NÃO ( % ,IN4% DE +4E3%D% Talve eu tenha tocado em sua sensibilidade. ?ocê pode pensar em algumas maneiras de aproveitar o seu tempo para que se sinta mais coniante de estar usando sua vida de solteiro para a gl5ria de (eus. O que você pode praticar ainda ho'e/
odemos ativamente escolher modos de nos preparar para o casamento, se (eus quiser isto para seu uturo. 1as lembre-se das verdadeiras ra4es para sua prepara"ão. % prepara"ão para o casamento ! um subproduto do amadurecimento e semelhan"a com risto. 1as enquanto o casamento ! algo opcional, o desenvolvimento das qualidades de risto não !. ada um de n5s deve desenvolver o amor, a humildade, a paciência, o perdão e a responsabilidade. omo solteiro, parte da boa mordomia envolve obter as habilidades de que precisaremos no casamento. 1as o casamento não ! a linha de chegada. Estatisticamente alando, a maioria de n5s irá eventualmente se casar. 1as n5s precisamos ter a certea de que 6aproveitamos o tempo7 para gloriicar a (eus, e não para ganhar pontos com Ele para que possamos e#igir o casamento. reparamos e desenvolvemos nosso caráter para que possamos nos tornar tão le#3veis e :teis quanto poss3vel para Ele, independentemente do que Ele plane'a para nosso uturo. Os rel5gios biol5gicos podem bater o quanto quiserem& vamos aproveitar o ho'e;
Capítuo 1% - Prontos para a parte a!radá&e mas não para o sacrifício +O'O *ER U'% VI-ÃO .5.,I+% E RE%,I-*% DO +%-%'EN*O (urante um ano quando estava no segundo grau, eu tive uma pequena produtora de v3deos chamada 8iUaC \edding ?ideographC, que ilmava casamentos. O trabalho era uma orma interessante de ganhar a vida. 9m noivo e uma noiva me contratavam para ilmar seu casamento para que pudessem se lembrar de cada detalhe deste dia muito especial. Auando chegava o dia, eu ia para a igre'a horas antes com minha cDmera, lues, trip!s e
equipamento de som. Eu passava o dia inteiro ilmando, ou você poderia dier intrometendo-me, em cada momento memorável. Eu capturava em v3deo as madrinhas preocupadas com o v!u da noiva& atrav!s das lentes eu assistia @ conversa ansiosa entre o noivo e o padrinho. (urante a cerimJnia, eu gravava a m:sica especial, as velas sendo acesas e a troca de votos. No momento e#ato, eu dava um oom no bei'o. Na recep"ão, eu imortaliei imagens dos convidados enchendo-se com petiscos, ponche e outros docinhos populares cm casamento. laro que não poderia perder o bolo sendo cortado& o buquê sendo 'ogado ou o evento inal quando, no meio de uma chuva de arro, o casal entrava num carro e ia embora. *9m casal at! me e ir ao aeroporto para ilmá-los pegando o avião para o 8ava3... ela ainda vestia o vestido de noiva e ele o raque;+ 1as o verdadeiro trabalho vinha depois do casamento. Enquanto os pombinhos aproveitavam a lua-de-mel, eu passava meus dias olhando o monitor, editando muitas horas de ilme em uma ita de v3deo de sessenta minutos. Eu cortava as mancadas para que tudo parecesse pereito. =e você assistisse a um dos v3deos sem saber quantas vees eu adiantei a ita e cortei coisas, poderia ter a id!ia errada de que o casamento ocorreu sem um problema. ?ocê não saberia que a mãe e a irmã da noiva discutiram com raiva sobre o grampo do v!u ou que o raque quase não chegou a tempo ou que um sobrinho meteu a mão em uma poncheira. Num v3deo editado, tudo lui naturalmente, o noivo e a noiva se parecem com estrelas de seu pr5prio ilme e a m:sica suave no undo a com que tudo pare"a um conto de adas. F tudo lindo e romDntico mas não ! a realidade.
U'% VI-ÃO EDI*%D% DO +%-%'EN*O 0nelimente, muitos 'ovens adultos têm a visão do casamento como a dos v3deos de casamento irreais e limitados que eu costumava criar. Estas pessoas acham que a vida de casado ! eita de um momento grandioso e emocionante atrás do outro e que o dia-a-dia, as partes mundanas do casamento, ! cuidadosamente editado do ilme. 9ma amiga certa ve me alou que as garotas de seu dormit5rio na escola passavam horas olheando revistas de noiva. Elas escolhiam seus vestidos e os das madrinhas. Elas comparavam sem parar os an!is de noivado. 1inha amiga estava desesperada com estas garotas que gastavam tanta energia e aten"ão ao que, na realidade, ! uma por"ão m3nima do casamento em si. 6O casamento ! muito mais do que uma cerimJnia religiosa,7 escrevem KarC e BetsC
despreparado e enrentarei certos desapontamentos. osso estar preparado para ir para cama mas estarei preparado para o sacri3cio da vida de casado/ E você/ ?ocê se vê enatiando um aspecto da vida de casado e e#cluindo as outras/ Ou você consegue en#ergar o quadro todo e se preparar para tudo o que o casamento será/
+ON-IDER%NDO
DE
8OR'%
%DEQU%D%
omo solteiro, enrentamos uma tarea importante de cultivar uma compreensão equilibrada e b3blica do prop5sito e plano de (eus para o casamento. O casamento não deve ser, nas palavras de um antigo sermão de casamento, 6considerado supericialmente como algo para satisaer os dese'os e apetites carnais do homem, mas reverentemente, ponderadamente, discretamente, sobriamente e no temor de (eus, considerando de orma adequada as causas pelas quais o matrimJnio oi determinado.7 omo devemos ver o casamento/ (e acordo com este sermão, reverentemente, ponderadamente, discretamente e sobriamente. Estas palavras, ricas em signiicado, nos dá um quadro v3vido e amplo do casamento. 0e!er1ncia signiica 6um proundo respeito mesclado de admira"ão.7 iscrição signiica 6discernimento ou bom 'ulgamento.7 ponderadamente 2aer algo signiica 6considerar cuidadosamente.7 E conduir algo sobriamente signiica 6ser bem-equilibrado, sem ser aetado pela pai#ão, e#cita"ão ou preconceito.7 Estas qualidades deinem nossa abordagem do casamento/ 1uito requentemente, a resposta ! 6não.7 )á ouvi pessoas concordarem com a união de duas pessoas simplesmente porque, em sua opinião, os dois teriam lindos bebês. 0sto pode ser verdade e não há nada de errado se tiverem mas se colocamos nossa importDncia em tais assuntos, obviamente não temos o casamento em alta
conta. recisamos esquecer a id!ia leviana de que o casamento ! um 'ogo ou algum tipo de 6baile de ormatura para adultos7 no qual ser um casal lindo ! o mais importante. %o contrário, precisamos acordar com um balde de água da realidade. recisamos compreender o prop5sito de (eus para o casamento assim como para nossa responsabilidade no casamento. 2elimente, a alavra de (eus nos esclarece estas id!ias. Os
o casamento; 3orque ele fala da união e intimidade de forma que nada mais fala ( maior coisa que 'eus po2 deria plane&ar para 8esus era presente-2lo com sua 5oiva radiante 5ão é para menos que nos sentimos tão emocionados quando uma noiva anda em direção ao altar $ casamento é um presente santo e maravilhoso E um dia iremos ter de prestar contas de nossa mordomia em relação a este presente $ Casamento 'eve er =ratado com ?onra G?) QP:NH 0ma 4í)lia de estudo em in"lês tr-s uma ela)oração deste versículo, enfatizando que o casamento deve ser estimado como al"o di"no, de "rande valor e muito precioso Ele e/i"e que o "uardemos de qualquer pen2 samento de desonra ou que o diminuamos em valor *!uando eu G6arH paro no mercado para comprar lei2 te, "eralmente compro flores para 4ets 5uma ida em particular, quando che"uei ao cai/a, ele )rincou: *!ual é o pro)lema 2 você est- dormindo no sof-; =eria sido f-cil rir com ele desta piada #as eu queria que ele sou)esse que meu casamento era importante para mim Esta era a chance de eu desafiar seu conceito equivocado, semear em sua mente a semente da esperança so)re o potencial tremendo do casamento Então, sem convencimento, eu respondi: *5ão 2 é que eu amo minha esposa ua futura esposa é criada @ ima"em de 'eus eu casamento ser- um relacionamento sa"rado
Os
lembrando-as gentilmente do outro aspecto importante da vida de casada. Ela poderia ter eito uma pergunta como$ 6omo vocês vão criar seus ilhos/ ?ocê manterá as linhas de comunica"ão aberta com seu marido/7 Estas perguntas importantes podem encora'ar a perspectiva apropriada e o equil3brio de nossa visão do casamento. No meu caso, na pr5#ima ve que os amigos come"arem a discutir o casamento como sendo meramente uma oportunidade para ter se#o, eu poderei, quando 'á tiver rea'ustado minha pr5pria atitude, desaiar sua visão imatura e limitada. 1esmo sendo solteiro, eu posso me a'udar e a'udar os outros a ter uma visão digna do casamento re'eitando atitudes e palavras que diminuam ou reduam o valor do casamento, tirando-o do lugar de honra que (eus o deu. omo você pode encora'ar os outros a manterem o casamento em alta estima/
% )ROV% DE 8O3O DO +%-%'EN*O % :ltima considera"ão dos
V distDncia, os solteiros vêem o brilho da vida de casado e pensam somente como ele o irá aquecê-los. E de muitas ormas ele irá. 1as nos esquecemos que (eus quer usar o ogo do casamento não somente para nos conortar, mas para nos reinar e puriicar de nosso ego3smo e peca-
do. %quecemos nossas mãos com o ogo do casamento& (eus quer nos 'ogar dentro dele; Eu não quero dar *ou acreditar;+ na id!ia de que o casamento será somente dor e incomodo. 1as o casamento não será ê#tase e satisa"ão pessoal sem im tamb!m, e se não percebermos isto, nossa e#periência de casamento será e#tremamente desconortável. 1iSe 1ason, em seu livro The Mster o( Marr"age *O 1ist!rio do asamento+, escreve$ 6O santo matrimJnio, como outras ordenan"as santas, não oi eito como um lugar de descanso para pessoas pregui"osas. elo contrário, ! um programa sistemático de auto-sacri3cio deliberado e cont3nuo. .. O casamento ! de ato uma a"ão drástica... F um passo radical e não oi eito para quem está despreparado, que não este'a realmente dese'oso de submeter sua vontade e ser submisso de todo o cora"ão @ vontade do outro.7 (evemos, quanto mais rápido poss3vel, e#pelir todas as no"4es ego3stas de que o casamento tem a ver com o que podemos obter ao inv!s do que podemos dar.
% RE%,ID%DE DO- -ON4O9ma colunista chamada %nn >anders certa ve deu um conselho muito :til em rela"ão ao trabalho que o casamento envolve. 9ma de suas leitoras lamentava sobre as id!ias irreais que muitas garotas tinham do casamento, implorando$ 6or que você não abre o 'ogo com eles, %nn/7 >anders respondeu$ ()ri o &o"o com elas 2 de (nchora"e a (marillo Eu lhes falei que todos os casamentos são felizes R o continuar &unto que é difícil Eu lhes falo que um )om casamento é um presente, é uma conquista !ue casamento não é para crianças Ele e/i"e peito e maturidade Ele separa os homens dos meninos e as mulheres das meninas
Eu lhes falo que o casamento é testado diariamente pelas ha)ilidades do envolvimento ua so)revivência pode depender da sa)edoria para sa)er 3elo que vale a pena lutar ou de)ater e até mesmo mencionar !ue o casamento é dar 2 e o mais importante, perdoar E é quase sempre a esposa que deve fazer estas coisas E, como se isto não )astasse, ela deve querer esquecer o que perdoou 6eralmente esta é a parte mais difícil A, eu realmente a)ri o &o"o com elas, se não entenderem minha mensa"em, é porque não querem entender 5ossas lentes devem focalizar de forma nítida e não colorida 3orque nin"uém quer ler a realidade dos sonhos
Em nossos sonhos sobre o casamento, muito requentemente esquecemos do verdadeiro andamento do casamento. >emos as manchetes chamativas mas dei#amos de lado o te#to em si. O que o te#to di/ Aue os bons casamentos e#igem trabalho, paciência, autodisciplina, sacri3cio e submissão. Aue casamentos de sucesso requerem 6peito e maturidade7 e, devemos acrescentar, uma compreensão b3blica do prop5sito e plano de (eus para o casamento. =omente quando cultivarmos estas qualidades e disciplinas poderemos cumprir nossas responsabilidades e e#perimentar a verdadeira alegria e satisa"ão no casamento.
4O'E' O -U8I+IEN*E )%R% RE-)ONDER Auero echar este cap3tulo com um desaio para os rapaes. Enquanto o conselho de %nn >anders para as garotas tem como ob'etivo acordá-las dos sonhos inantis para que percebam que o casamento envolve trabalho, o poema a seguir, intitulado 69ma ergunta de 1ulher7 de >ena >athrop ala particularmente aos homens. Ele ainda me dá calarios cada ve que o leio. %s palavras de >athrop
me mostram o menino imaturo que sou, me desaiando a parar e ser homem o suiciente para tratar uma mulher corretamente. O palavreado do poema pode parecer antigo, mas a mensagem resiste ao tempo. +ocê sa)e que me pediu a coisa mais cara &- feita pelas #ãos acima; $ coração de uma mulher e a vida de uma mulher E o maravilhoso amor de uma mulher +ocê sa)e que me pediu al"o que não tem preço assim como uma criança pede um )rinquedo; E/i"indo o que os outros morreram para o)ter, com o ímpeto descuidado de um "aroto +ocê definiu meus deveres, como homem, questionou2me ("ora fique nas "rades de minha alma de mulher até que eu o questione +ocê e/i"iu que sua comida estive sempre quente, suas meias e sua camisa sempre impec-veis. eu e/i&o que seu coração se&a verdadeiro como as estrelas de 'eus e sua alma pura como eu céu +ocê e/i"iu uma cozinheira para sua comida eu e/i&o al"o )em maior. 0ma costureira você quer para suas meias e camisas 2 Eu procuro um homem e rei 0m rei para a maravilhosa esfera chamada Kar, e um homem cu&o Criador, 'eus, o)serve como fez com o primeiro e di"a: *R muito )om ou formosa e &ovem, mas o tom rosa pode des)otar desta face &ovem al"um dia. +ocê me amar- quando as folhas caírem, assim como me amou no desa)rochar da primavera; eu coração é tão forte e verdadeiro, que posso me lançar em sua maré; 0ma mulher amorosa pode encontrar céu ou inferno no dia em que se torna uma noiva
E/i&o tudo o que é "randioso e verdadeiro, tudo o que um homem pode ser. se você me der tudo isto, darei minha vida para ser tudo o que e/i"e de mim e você não pode ter isto, uma lavadeira e cozinheira pode contratar por )ai/o preço. #as o coração de uma mulher e a vida de uma mulher não podem ser o)tidos desta maneira
ara as garotas que estão lendo este livro, oro para que este poema sirva como um lembrete para manter o padrão alto. E#i'a tudo o que ! 6grandioso e verdadeiro.7 Auando considerar a possibilidade de casamento, não diminua seu padrão nem por um momento& qualquer homem que lhe pedir para aer isto não ! digno de seu tempo. E para os rapaes, temos muito trabalho pela rente, certo/ 1inha esperan"a para n5s ! que devemos compreender verdadeiramente o custo e o valor inestimável do amor de uma mulher. onvidarmos uma garota para icar conosco o resto da vida não ! algo insigniicante ou um 'ogo. Espero que possamos obter o direito de tal coisa, nos esor"ando para sermos homens 3ntegros - homens cu'os cora"4es se'am 6ortes e verdadeiros.7 Então, e somente então, devemos nos colocar @s grades da alma de uma mulher e pedir permissão para entrar.
Capítuo 1 - " :ue importa aos cin:@enta anos? QU%,ID%DE- E %*I*UDE- DE +%RF*ER QUE '%II')OR*%' NU' )%R+EIRO )%R% VID% *OD% Auando pondero sobre a eternidade do casamento, uma pergunta ica passando pela minha mente$ 6Aue qualidades devo buscar numa esposa/7 Talve você imagine a mesma coisa quando considera passar o resto de sua vida com algu!m especial. O que aria com que algu!m osse pereito para você/ Auando penso nesta pergunta, sei que a resposta carrega muitas caracter3sticas proundas e internas, mas no dia-a-dia eu ainda acho di3cil ultrapassar a supericialidade. Auando uma garota linda chega perto, todo meu bom senso se evapora. Auantas vees me i de bobo icando louco por algu!m simplesmente por causa de seu charme e belea/ 1uitas vees. ara curar esta tendência, eu criei um 'oguinho. Auando conhe"o uma garota bonita e sou tentado a icar muito impressionado pela aparência, tento imaginar como esta garota se parecerá aos cinqenta anos *=e a garota estiver acompanhada da mãe, este 'ogo não e#ige muita imagina"ão+. Ela pode ser 'ovem e bonita agora, mas o que acontecerá quando a belea desvanecer/ 8á algo dentro dela que me dá alguma dica/ F seu caráter que irradia e me atrai ou ! simplesmente o seu vestido de verão que mostra bastante seu broneado/ E da3 que seu contorno eminino captura meus olhos ho'e/ Auando as gravidees acrescentarem estrias e os anos acrescentarem quilos e#tras, há algo na alma desta garota que continuará a me atrair/
+OI-%- QUE DUR%' Auando consideramos o que ! importante num cJn'uge, devemos ir mais @ undo do que a aparência, vestido ou desempenho em rente a outras pessoas. 6Não considere sua aparência,7 *l =m $]+ (eus di. rov!rbios H$HP nos ala, 6% belea ! enganosa, a ormosura ! passageira...7 O mesmo vers3culo ala que o tipo de pessoa que merece louvor ! aquela que 6teme o =enhor.7 2icamos acilmente impressionados pela imagem& (eus quer que valoriemos as qualidades que durarão. % escolha sensata de um parceiro para o casamento e#ige que avaliemos a essência do caráter e atitude da pessoa. Neste cap3tulo veremos as qualidades de caráter e atitudes que importam no cJn'uge. 1as conorme aemos isto, tamb!m devemos perguntar$ 6Estou cultivando isto em minha pr5pria vida/7 (evemos ter o cuidado de manter uma atitude humilde de auto-avalia"ão. Não precisamos somente nos concentrar em achar a pessoa certa mas, o mais importante, em nos tornar a n5s mesmos na pessoa certa.
+%RF*ER 6O caráter ! aquilo que você ! no escuro quando ningu!m mais al!m de (eus observa,7 escreve
escreve$ 6=ua reputa"ão ! conhecida em uma hora& seu caráter não aparece num ano.7
O.-ERV%GE- -O.RE O VERD%DEIRO +%RF*ER omo avaliar o caráter de algu!m/ omo olhar al!m da imagem e reputa"ão para en#ergarmos o que a pessoa realmente !/ Auando avaliamos o caráter de algu!m *incluindo nosso pr5prio+, precisamos observar cuidadosamente três áreas - como o indiv3duo se relaciona com (eus, o modo como ele trata as outras pessoas e o modo como esta pessoa disciplina sua vida pessoal. Estas áreas são como 'anelas para o caráter da pessoa. 6%ssim como a lu do dia pode ser vista atrav!s de muitos buraquinhos, tamb!m as pequenas coisas ilustrarão o caráter da pessoa,7 escreve =amuel =m3les. 6(e ato, o caráter consiste de pequenos atos, desempenhados adequada e honrosamente.7 ?e'amos alguns 6pequenos atos7 que pode nos dier algo sobre uma pessoa.
1/ +omo a )essoa se Re1aciona com Deus O relacionamento com (eus de uma pessoa ! o relacionamento que deine sua pr5pria vida - quando este relacionamento não unciona, qualquer outro relacionamento sorerá. %s Escrituras airmam claramente que um cristão não deve nem considerar um cJn'uge incr!dulo. 6Não se ponham em 'ugo desigual com descrentes,7 a B3blia di. *G o $I+ Tanto você quanto a pessoa com quem vai se casar deve ter um relacionamento dinDmico, crescente e pessoal com )esus risto. % pergunta não ! meramente, 6?ocê e seu cJn'uge em potencial são salvos/7 mas sim 6?ocê está apai#onado por )esus risto/ ?ocê O coloca acima um do outro/7 6Este ! um daqueles lindos parado#os da verdade b3blica,7 escreve (avid oUlison e )ohn `enchSo. 6=e você
ama e dese'a seu cJn'uge mais do que qualquer coisa, você icará ego3sta, temeroso, amargo e desiludido. =e você ama a )esus mais do que qualquer coisa, você realmente amará e aproveitará seu cJn'uge. ?ocê será uma pessoa com quem vale a pena se casar;7 erta ve numa conversa sobre relacionamentos, duas garotas crentes me contaram que acham o oco em (eus uma das qualidades mais atraentes num rapa. 6F 5bvio quando ele realmente ama o =enhor,7 minha amiga =arah disse. 6Auando ele ala de seu amor por (eus, podemos saber que ele não está distra3do por nossa causa.7 6E#atamente;7 airmou )aCme. 6F engra"ado porque os rapaes que aem de tudo para impressionar as garotas não me impressionam de orma alguma. Eles me dei#am en'oada.7 rocure e a"a de tudo para se tornar um homem ou mulher que, quando solteiro, busca a (eus de todo o cora"ão, colocando-O acima de todas as outras coisas. Não se preocupe em impressionar o se#o oposto. %o contrário, esorce-se para agradar e gloriicar a (eus. 2aendo isto você eventualmente irá atrair a aten"ão de pessoas com as mesmas prioridades.
;/ +omo a )essoa se Re1aciona com as Outras % segunda 'anela para o caráter de uma pessoa ! seu relacionamento com os outros. Observe como o parceiro em potencial *e você+ se relaciona com as seguintes pessoas$ Autoridades. omo o parceiro em potencial reage @s pessoas que são autoridade sobre ele/ Este parceiro respeita a autoridade de um patrão ou pastor mesmo que discorde da igura da autoridade/ 9m rapa que não consegue seguir ordem terá diiculdade em manter um emprego ou receber a corre"ão pastoral necessária. 9ma mo"a que não respeita a autoridade de um proessor ou t!cnico esportivo terá diiculdade em honrar o marido.
Busque, e esorce-se para se tornar, uma pessoa que respeita a autoridade dada por (eus. +ais. ?ocê provavelmente 'á ouviu este conselho sábio antes$ 6O modo como um rapa trata sua mãe ! o modo como tratará sua esposa.7 F verdade. O mesmo serve para o modo como a mo"a se relaciona com o pai. Não estou diendo que uma pessoa que teve um p!ssimo relacionamento com seu pai ou mãe não possa ter um bom casamento. ela gra"a de (eus podemos superar antigos hábitos. 1as realmente precisamos perguntar$ 6=e ele não ! amoroso e gentil com sua mãe, por que devo crer que ele irá ser amoroso e gentil com sua esposa/7 ou 6=e ela não respeita o pai, será que me respeitará como marido/7 Não se esque"a de avaliar sua pr5pria vida. omo você se relaciona com seus pais/ ode melhorar o modo como interage com eles para aprender como honrar seu uturo cJn'uge/ =e você realmente dese'a a resposta para estas perguntas, pe"a a seus pais que lhe alem de suas perspectivas sobre seu relacionamento com eles. 2 &e3o 2posto. 8á uma enorme dieren"a entre a amiade genu3na e a paquera. %prenda a distinguir os dois. Ningu!m quer se casar com uma pessoa namoradeira.
livres para ir aonde queremos ! um indicativo quase inal3vel do caráter.7 Auem são os amigos mais chegados do cJn'uge em potencial/ omo estes amigos reagem/ (ão valor a que/ =e estão acostumados com estas e uma vida descuidada, a pessoa que passa o tempo com eles irá provavelmente compartilhar as mesmas coisas. E os seus amigos/ ?ocê tem buscado relacionamentos com pessoas que o encora'am a andar com o =enhor/ Ou seus amigos o pu#am para longe/ Não subestime o quanto seus amigos 3ntimos moldam o seu caráter.
>/ Discip1ina )essoa1 % terceira 'anela para o caráter ! como a pessoa disciplina e condu sua vida pessoal. Os 6hábitos,7 escreve harlotte 1ason, 6! uma parte importante da naturea.7 %s coisas que aemos involuntariamente, quase sem pensar, revelam nosso caráter. Auando consideramos esta categoria, precisamos notar a dieren"a entre os hábitos pecaminosos e hábitos meramente irritantes ou p!ssimos modos. Todos têm hábitos que outras pessoas acham tolos ou irritantes. 1eu pai costumava dei#ar minha mãe louca com o modo que ele come milho na espiga. =eu m!todo lembra o modo de se datilograar uma velha máquina de escrever$ nhac, nhac, nhac, nhac, nhac, plim; Nhac, nhac, nhac, nhac, nhac, na ileira de bai#o. Talve isto não se'a uma boa educa"ão @ mesa mas não ! um hábito pecaminoso. %o inv!s de nos preocuparmos com coisas deste gênero, precisamos avaliar se nosso cJn'uge em potencial *ou n5s mesmos+ temos hábitos que são desobediência a (eus ou que revelam um proundo pouco-caso para com os outros. % seguir darei algumas áreas que mostram um pouco do caráter de algu!m. Observe cuidadosamente estas coisas em sua vida tamb!m.
+omo a pessoa usa o tempo/ Ouvi Elisabeth Elliot dar uma palestra na qual disse que uma das coisas que a atraiu em )im Elliot oi o ato de ele memoriar vers3culos b3blicos enquanto esperava na ila da cantina. Esta observa"ão demonstrou que )im era disciplinado e eiciente. % orma como uma pessoa passa seu tempo de olga nos di o que ela valoria. Esta pessoa preenche seu tempo com hora a io na rente da televisão/ Esta pessoa cultiva e aprimora os relacionamentos ou ela vai direto @ pr5#ima distra"ão/ Busque algu!m *e se'a este tipo de pessoa+ que usa o tempo de orma sábia. +omo a pessoa 1ida com o din$eiro/ % orma como a pessoa lida com o dinheiro ! um dos, se não o mais claro, indicativo de seu caráter. Na esta de deenove anos de meu amigo, %ndC, ele pediu que as pessoas trou#essem dinheiro. 1as ele não queria o dinheiro para si. %o contrário, ele doou todo ele para uma campanha de evangelismo que atingiria a cidade. % atitude de %ndC em rela"ão @s coisas materiais provou que ele era um homem compassivo, amoroso e generoso. Ele mostrou que valoria o eterno mais do que o material. % pessoa que você está observando *ou você+ está ligada em roupas, carros e outras coisas materiais/ % pessoa pensa antes de comprar ou compra por impulso, com tendência @ ostenta"ão/ Os hábitos de compra de uma pessoa revelam seu n3vel de responsabilidade. +omo e1a cuida de seu corpo/ Não podemos culpar uma pessoa por causa de coisas que não podem controlar altura, tra"os 3sicos e em alguns casos o peso. Nem devemos nos preocupar em e#cesso com o e#terior. Entretanto, o modo como a pessoa cuida de seu corpo nos di algo sobre o caráter desta pessoa. rimeiro, como a pessoa se veste/ 9ma garota que se veste de orma indecente pode chamar a aten"ão dos rapaes, mas o que suas roupas nos alam de seu cora"ão/
9m rapa que gasta seu dinheiro com a :ltima moda pode ter uma aparência de 6arrumadinho7 mas sua pai#ão pela moda pode signiicar que ele se preocupa demais com o que os outros pensam dele *e que ele toma decis4es insensatas com seu dinheiro+. % seguir, como a pessoa cuida de seu corpo/ Ela tem uma auto-disciplina em rela"ão aos hábitos alimentares/ Ela tem um programa raoável e consistente para se manter em orma/ (eus quer que mantemos a sa:de e condi"ão de nossos corpos para que possamos servi->o mais eicamente. Entretanto, isto não signiica que devemos ter obsessão por e#erc3cios 3sicos. 9ma pessoa que se preocupa demais em malhar está tão sem equil3brio quanto uma que não a nada. Onde !oc1 se encontra nesta categoria de avalia"ão/ 8á lugar para melhorias em sua vida/
O I')%+*O D% %*I*UDE % atitude ! o segundo crit!rio essencial quando escolhemos um cJn'uge. % atitude ! uma condi"ão avorável para a pessoa, a orma como ela encara e reage @ vida. ara os cristãos isto signiica muito mais do que o mero pensamento positivo. 9ma atitude cristã inclui pensamento baseado na B3blia e centraliado em (eus desenvolver uma visão de n5s mesmos, dos outros e das circunstDncias a partir da perspectiva de (eus. ?e'a algumas ormas chaves que e#pressam atitudes cristãs$ 9ma atitude de obediência a (eus. Auando você procurar um parceiro, busque algu!m que ou"a e a'a sem hesita"ão em rela"ão ao que (eus está lhe diendo. Aueira algu!m com uma atitude como a de (avi, diendo a (eus, 6eu me apressarei e não hesitarei em obedecer aos teus mandamentos.7 *=0 $P+ 9ma atitude de obediência reconhece o senhorio de )esus em todas as áreas da vida. % pessoa em quem você está interessado busca consistentemente modos de submeter mais ainda sua vida
a (eus/ Ela tenta superar os maus hábitos/ % pessoa ! moldada de acordo com a cultura atual ou ela vai de encontro a ela, buscando ser transormada @ imagem de risto/ ?ocê está se esor"ando para desenvolver uma atitude de obediência em sua pr5pria vida/ ?ocê nunca será pereito ou encontrará o companheiro pereito - somos todos pecadores - mas somente as pessoas com uma atitude de obediência @ alavra de (eus continuarão a crescer em santidade e maturidade em suas vidas. 9ma atitude de humildade. 9ma atitude de humildade leva em considera"ão as necessidades dos outros em primeiro lugar. % B3blia airma$ 6Nada a"am por ambi"ão ego3sta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos.7 *2p G$H+ % pessoa que você está observando coloca as necessidades dos outros antes da sua pr5pria/ Observe as pequenas coisas. Auando ela está numa quadra de basquete, como age/ 1esmo nas competi"4es ela busca servir os outros/ omo reage quando o conlito de am3lia surge/ Ela se apressa em culpar os outros ou se humilha o suiciente para dividir a culpa e buscar uma solu"ão/ E como !oc1 lida com estas situa"4es/ 9ma das coisas que mais respeito em meu pai ! sua vontade de se humilhar perante minha mãe e o resto da am3lia conessando os pecados. =e ele ala de uma orma áspera ou age de orma bruta, ele não hesita em buscar o perdão. 9m homem inerior não consegue aer isto. (uas pessoas não ortalecem um casamento porque não cometem erros& elas ortalecem o casamento mantendo uma atitude de humildade que se apressa em conessar os pecados, colocar os outros em primeiro lugar e buscar o perdão. Uma atitude de di1ig!ncia/ Não 'ulgue uma pessoa por sua linha de trabalho, mas observe a atitude da pessoa em rela"ão ao trabalho. 9ma atitude de diligência ! a
vontade de trabalhar duro em qualquer tarea que lhe or apresentada. Bill Bennett escreve$ 6O trabalho... não ! o que aemos para viver, mas o que aemos com nossas vidas... O oposto de trabalho não ! o laer ou 'ogar ou se divertir mas sim o 5cio - não nos in!estir em nada.7 Em rov!rbios H$] a mulher e#emplar ! descrita como algu!m que 6entrega-se com vontade ao seu trabalho& seus bra"os são ortes e vigorosos7 *laro que a diligência ! importante tanto para o homem quanto para a mulher+. Busque algu!m que investe em sua vida com algo importante no momento. Esorce-se para ter esta mesma atitude. Uma atitude de contentamento e esperan0a/ 9ma atitude de contentamento e esperan"a ! a que reconhece a soberania de (eus em cada situa"ão. F o otimismo nascido da ! que busca a (eus - uma atitude mais consciente e grata pela evidência da gra"a de (eus do que dos problemas que necessitam de corre"ão. ?e'a algumas perguntas importantes que devemos aer sobre a pessoa que você está observando, assim como sobre você mesmo$ Esta pessoa tem reclama"ão ou louvor em seus lábios/ Ela aponta os erros dos outros ou encora'a de orma consistente/ Esta pessoa en#erga suas circunstDncias com um esp3rito de desDnimo ou permanece coniante na idelidade de (eus/ No in3cio de seu casamento, o
tinha preparado um &antar @ vela para os dois *$ que isto si"nifica; ele disse com seu humor característico *4em, disse 8ane, *vamos comer @ luz de velas esta noite E+ achou aquilo uma "rande idéia e foi para o )anheiro lavar as mãos Ele tentou acender a luz e não conse"uiu Então tateou até o quarto e apertou outro interruptor ( escuridão continuava $ &ovem pastor voltou para a sala de &antar e per"untou a 8ane por que a eletricidade estava cortada Ela começou a chorar *+ocê tra)alha tanto e estamos tentando, disse 8ane, *mas é muito difícil Eu não tinha dinheiro suficiente para pa"ar a conta de luz 5ão queria que você sou)esse então achei que deveríamos comer @ luz de velas $ 'r ?ill descreveu as palavras de sua esposa com intensa emoção: *Ela poderia ter dito: 5unca passei por uma situação assim antes
1eus olhos se encheram de lágrimas quando li esta hist5ria. O otimismo da senhora 8ill e a determina"ão de passar pêlos momentos di3ceis com seu marido e#empliicam duas qualidades que dese'o em minha pr5pria vida e oro para que minha esposa tenha. rocuro algu!m que acenda velas ao inv!s de amaldi"oar a escuridão.
O %.I-'O ompartilhei todas estas caracter3sticas e atitudes na esperan"a de esclarecer o que realmente importa num cJn'uge - o que procurar em outra pessoa e o que desenvolver em nossas pr5prias vidas. Não devemos usar estas qualidades para la"ar o se#o oposto ou como uma desculpa para evitar o casamento.
Ningu!m alcan"ará a perei"ão em todas as áreas que e#ploramos. ara o homem que espera encontrar algu!m pereito, Ben'amim Tillett tem a seguinte rase$ 6(eus, a'ude o homem que não quer se casar at! que encontre a mulher pereita, e, (eus, a'ude-o ainda mais se a encontrar.7 Nunca encontraremos o cJn'uge pereito. =e encontrarmos, por que esta pessoa deveria querer se casar com uma pessoa impereita como você e eu/ Ben'amin 2ranSlin disse$ 61antenha seus olhos bem abertos antes do casamento - e semi-echados depois.7 O casamento requer ! na provisão de (eus e uma vontade de perdoar as imperei"4es - a miseric5rdia necessária para manter os olhos 6semi-echados7 para as alhas. 9m 'ovem me mandou um e-mail alando de seu medo em rela"ão ao casamento$ 6omo conheceremos a pessoa bem o suiciente antes do casamento para saber se ! a pessoa certa/ arece que o casamento ! como nos 'ogarmos num precip3cio.7 or um lado ele está correto. O casamento sempre será um passo de !. Não um salto cego, mas um passo para al!m do que vemos com certea. 1eu pastor, . ). 1ahaneC, conta uma divertida hist5ria de como, antes de seu casamento, ele apertou a mão de seu uturo sogro e disse$ 6Obrigado, senhor, por me coniar a sua ilha.7 O homem respondeu$ 6Eu não conio em você.7 %p5s uma longa pausa ele disse$ 6onio em (eus.7 O pai depositou sua conian"a no lugar certo. Não podemos coniar em n5s mesmos, e não conheceremos a pessoa com quem iremos casar completamente mas podemos coniar que (eus irá nos orientar nesta decisão e nos a'udará a mantermos nosso compromisso.
% VERD%DEIR% .E,EZ% Enquanto estou solteiro, estou tentando desenvolver um caráter santo em minha vida e ter as atitudes corretas. E quando observo as 'ovens ao meu redor, mantenho meus olhos bem abertos. =im, ainda 'ogo meu 'oguinho do 6O que importa aos cinqenta anos/7 0sto me a'uda a ver a 'uventude e a belea que são passageiros e ocaliar nos undamentos do caráter e atitude. obre garotas, se soubessem do meu 'ogo... 1as quem sabe/ Talve iquem imaginando como eu serei aos cinqenta. 0sto sim ! que ! um pensamento assustador; Aualquer dia destes, e este ! o memento pelo qual estou orando e esperando, encontrarei uma garota e quando eu a imaginar com cinqenta anos ela será muito mais bonita do que ! ho'e. Os anos não irão pre'udicá-la& irão somente moldá-la e amadurecê-la. orque a mulher que teme a (eus, cu'a or"a interior ! tirada da onte da =ua vida, somente icará mais bela com o passar dos anos. laro que os sinais da idade irão, mas o esp3rito que ilumina seus olhos ainda será 'ovem, vibrante e vivo. F isto que quero aprender a amar. O quer arei quando encontrar esta 'ovem/ enso muito sobre isto. Não sei e#atamente o que direi. Talve me a'oelharei a seus p!s e implorarei que passe o resto de sua vida envelhecendo comigo. odemos ver nossos corpos se deteriorarem e 'untos esperar pelo dia em que o 1estre nos dará corpos novos. E quando eu a bei'ar no dia de nosso casamento, este'arei a mulher de minha mocidade mas sussurrarei em seu ouvido$ 61al posso esperar para ver você quando tiver cinqenta anos.7
Capítuo 1 - Um romance com princípio )RIN+5)IO- QUE )ODE' ORIEN*FC,O D% %'IZ%DE %*( O +%-%'EN*O )ason e =hellC ainda discutem sobre quando se conheceram. Numa noite de quinta-eira ap5s o estudo b3blico na aculdade, )ason chegou e se apresentou. 6omo vai/7 )ason perguntou apertando a mão de =hellC. 61eu nome ! )ason. Tenho reparado em você mas nunca tive a chance de conhecê-la.7 % mo"a de cabelos escuros sorriu e disse$ 6=ou =hellC e 'á nos conhecemos& mas você não se lembra.7 6Aue ! isto/7 )ason disse, um pouco sem gra"a. 6?ocê tem certea/7 6Tenho certea,7 ela disse com uma risada bem humorada. 62oi no in3cio de maio. ?ocê se sentou na minha rente no domingo e algu!m nos apresentou rapidamente. Tudo bem& sou ácil de ser esquecida.7 60sto ! imposs3vel;7 ele protestou. 6Tenho certea de que me lembraria se tiv!ssemos nos conhecido.7 Esta discussão divertida levou-os a uma amiade. =empre que )ason via =hellC, ele se apro#imava dela e diia$ 6Oi, sou )ason. %cho que não nos conhecemos.7 0sto sempre causava risadas. 5os meses se"uintes, 8ason e hell começaram a se conhecer melhor 8- que tinham o mesmo círculo de amizades, "eralmente se encontravam num restaurante com um "rupo de rapazes e moças depois da i"re&a $s universit-rios passavam horas conversando e rindo, )e)endo café hell sempre )e)ia ch- 8ason notava isto E isto não era a >nica coisa que ele notava Ele começava a desco)rir a profundidade de sua personalidade hell era quieta, mas quando falava sempre dizia coisas inteli"entes hell sa)ia como se divertir e sa)ia quando ser séria
E na i"re&a, 8ason sempre encontrava hell servindo os outros ou a&udando al"uém 5o domin"o ela era volunt-ria no )erç-rio e no "rupo da faculdade muitas "arotas procuravam hell para lhes dar conselhos e as consolar hell tam)ém estava o)servando 8ason Ela notou seu sorriso e a "entileza que dispensava a todos, sendo populares ou não ou se poderiam devolver o seu favor Ela ficou impressionada com seu relacionamento autêntico com 'eus. não era fachada E ela "ostava do fato de eles se relacionarem como irmão e irmã hell "ostava de ter 8ason por perto er- que al"um dia seriam mais do que ami"os; Ela decidiu não se preocupar com isto a"ora
=em o conhecimento de =hellC, )ason esta!a se preocupando com isto. Ou pelo menos passando uma boa parte do tempo pensando a este respeito. onorme conhecia =hellC, ele marcava, um a um, os itens de sua 6lista de qualidades7 que uma esposa deveria ter. )ason se pegava pensando em =hellC durante o dia e esperando ansiosamente a pr5#ima ve em que iriam se encontrar. 6Não tiro esta garota de minha cabe"a,7 ele orou uma noite se revirando na cama, tentando dormir$ 6=enhor, =hellC ! tudo o que sempre quis de uma garota. O que a"o agora/7
NÃO 4F 87R'U,%O que você a quando acha que encontrou a pessoa com quem quer se casar/ % amiade ! algo 5timo mas como ir mais longe/ omo conhecer melhor esta pessoa especial/ % B3blia não oerece um programa :nico para a transi"ão entre a amiade e o casamento. Nossas vidas são muito dierentes, nossas circunstDncias muito 3mpares e nosso (eus muito criativo para ter uma :nica 5rmula para o romance. Os vários modos que (eus apro#ima os homens
das mulheres, como os locos dierentes da neve, nunca são os mesmos. 1as assim como o tipo e#clusivo de loco s5 pode ser ormado a uma temperatura e precipita"ão espec3icos, um romance que honra a (eus s5 pode ser ormado quando seguimos os padr4es e princ3pios de (eus. Neste cap3tulo, gostaria de deinir um novo padrão para os relacionamentos que poderão nos a'udar a evitar os problemas que geralmente encontramos no namoro. Estes estágios que proponho não são uma solu"ão mágica para estes problemas, nem são a :nica orma de desenrolar um romance. 1as acho que eles podem nos a'udar a desenvolver relacionamentos romDnticos santos. Estes estágios são$ amiade casual - amiade prounda intimidade signiicativa com integridade - noivado. ?amos e#aminar alguns princ3pios :teis para nos orientar nas perguntas 6E agora/7 dos relacionamentos. onorme progredimos, veremos os quatro estágios do romance que honram a (eus em a"ão. O primeiro princ3pio se aplica ao estágio.
9/,emAreCse de suas responsaAi1idades de re1acionamento 0magine que você está num carro numa estrada deserta. Ningu!m por perto e o asalto suave se estende at! onde a vista pode alcan"ar. ?ocê sabe que seu carro ! rápido& mas não sabe o quanto ! rápido. 1as gostaria de descobrir. Ningu!m o verá& por que não tentar/ ?ocê acelera e sai ruidosamente pela estrada. %gora imagine que você está no carro, mas desta ve um querido amigo está no banco do carona. E ao inv!s de estar numa estrada deserta, você se encontra no cora"ão de uma cidade agitada, cercado por outros carros e pedestres. No canto de seu olho aparece um carro de pol3cia. ?ocê nem cogita em acelerar. ?ocê dirige pela rua vagarosa e cuidadosamente.
Aual a dieren"a entre as duas situa"4es/ Numa você está isolado e s5 tem a você mesmo com quem se preocupar. 1as a segunda situa"ão o colocou num relacionamento com outras pessoas. %o inv!s de estar soinho, você tinha responsabilidades. =e você destru3sse seu carro, você seria responsável pela vida da pessoa aivelada no banco ao lado. =eu descuido tamb!m colocaria a vida de outros motoristas em perigo. E inalmente, a presen"a do policial o lembrava das leis de tráego que deve obedecer. ?ocê dirigiu vagarosamente. O mesmo princ3pio unciona nos relacionamentos romDnticos. =e você come"asse a pensar somente em você =erá que esta pessoa gosta de mim/ =erá que daria um bom marido para mim/ - você se lan"aria rápido demais num relacionamento e provavelmente atropelaria as pessoas no caminho. 1as se você se lembrasse que suas a"4es aetam outros, você tomaria a decisão de prosseguir cuidadosa e cautelosamente. Toda ve que você se sente atra3do por algu!m, tenha em mente que você está envolvido em três tipos de relacionamento$ seu relacionamento com a pessoa com quem você está interessada& seus relacionamentos com as pessoas a seu redor, incluindo am3lia e amigos& e o mais importante, seu relacionamento com (eus. ?ocê tem uma responsabilidade um com outro.
+ONVER-%NDO +O'I3O 'E-'O Tento me lembrar destas três responsabilidades relacionais quando estou interessado numa garota. Nos primeiros estágios da atra"ão, tenho muita diiculdade de manter minha mente clara. Tenho de me lembrar imediatamente das minhas responsabilidades. Eu geralmente tendo uma conversa comigo mesmo que ! mais ou menos assim$7 *8osh, qual seu relacionamento com esta "arota;
*Ela é uma irmã em Cristo e sou instruído a trat-2la com pureza a)soluta *E/atamenteB Ela não é somente um rosto )onito ou uma esposa em potencialB *5ão, ela é filha de 'eus 'eus tem um plano para sua vida Ele a est- moldando e refinando para ser al"o especial *Então qual é a sua responsa)ilidade para com ela; *#inha responsa)ilidade é ter certeza de que eu não vou me interferir no que 'eus est- fazendo 'evo encora&-2la a manter o foco e a dependência em 'eus *Certo, muito )om ("ora, qual é sua se"unda responsa)ilidade; *#inha se"unda responsa)ilidade é com as pessoas ao meu redor *=ais como *=ais como as pessoas da i"re&a, os incrédulos que tal2 vez o)servem nosso relacionamento e até mesmo meus irmãos mais novos, que o)servam como me relaciono com as "arotas *3or que você se importa com o que acham; *Eu tenho a responsa)ilidade de manter a unidade do "rupo aqui na i"re&a. tenho a responsa)ilidade de ser um modelo do amor de 8esus para com os de fora. e tenho a responsa)ilidade de ser um e/emplo para outros crentes *E sua responsa)ilidade principal é com 'eus, correto; *E/atamente ou respons-vel por manter meu cami2 nho puro, servir os outros como Cristo fez e amar meu pr1/imo como me amo
Estes tipos de perguntas podem a'udá-lo a obter uma perspectiva adequada desde o princ3pio e pode determinar se o relacionamento honrará a (eus ou se será meramente para auto-satisa"ão. >ivrando-se dos padr4es errados em rela"ão ao namoro t3pico e#ige que paremos de nos en#ergar como 6centro do universo7 com os outros girando
em torno de nossos dese'os. %ntes de nos lan"armos num relacionamento, precisamos nos conscientiar revendo nossas responsabilidades de relacionamento.
;/ )rimeiro .usque uma %mi#ade 'ais )rofunda Sest"gio ;T/ Na primavera, minha irmã de quatro anos estava tão animada para ver as primeiras lores brotando do solo que arrancou um punhado de bot4es ainda bem echados e orgulhosamente os deu para minha mãe. 1inha mãe icou decepcionada com a impaciência de minha irmã. 6?ocê as pegou cedo demais,7 ela disse. 6Elas são bem mais bonitas quando permitimos que lores"am.7 Keralmente somos culpados da mesma impaciência em nossos relacionamentos. %o inv!s de esperar at! que a amiade lores"a totalmente, nos atiramos no romance. Nossa impaciência não somente nos impede de termos uma bela amiade como solteiros, como pode tamb!m colocar nosso uturo casamento em terreno instável. Os casamentos ortes são constru3dos em uma unda"ão s5lida de respeito m:tuo, considera"ão e camaradagem de uma amiade. Auando nos vemos atra3dos por algu!m, precisamos aer da amiade prounda nossa maior prioridade. 1uito requentemente cremos que a intera"ão num relacionamento e#clusivo e romDntico irá automaticamente signiicar que icamos mais chegados e conheceremos melhor o outro. 1as isto nem sempre acontece. Embora o romance possa ser um n3vel mais emocionante de um relacionamento, ele tamb!m pode alimentar uma ilusão e pai#ão, obscurecendo o verdadeiro caráter de cada pessoa envolvida. >embre-se, assim que come"amos a dar corda em nosso amor romDntico, nossa ob'etividade come"a a sumir. or esta raão precisamos enatiar o desenvolvimento de uma amiade mais 3ntima com um parceiro em potencial antes de iniciarmos o romance.
%tiidades que %profundam a %mi#ade % prioridade de um rapa e uma garota ! de se conhecerem melhor como indiv3duos - para obterem uma visão e#ata c imparcial da verdadeira naturea um do outro. omo você pode aer isto/ rimeiro, ao inv!s de abandonar as coisas rotineiras para passarem algum tempo 'untos, procure oportunidade de inclu3rem um ao outro em suas vidas reais. rocure atividades que coloque o outro no seu mundo amiliar, de suas amiades e trabalho, assim como em áreas de servi"o c minist!rio. ara )ason, um estudante universitário de espanhol, isto signiicava convidar =hellC para visitar a igre'a espanhola onde ele a'udava na tradu"ão do culto um domingo por mês. Esta atividade deu a ela uma id!ia do amor de )ason pela l3ngua espanhola e pelo povo hispDnico. Numa outra ocasião, =hellC pediu a )ason que a a'udasse a ensinar a classe de escola dominical de adolescentes. Embora eles passassem a maior parte do tempo em grupo durante estas atividades, )ason e =hellC descobriram mais sobre o outro e aproundaram sua amiade.
O Que Eitar Enquanto a amiade progride, evite dier ou aer coisas que e#pressem o amor romDntico. O conte#to de aproundamento de uma amiade não ! uma ocasião para conversar sobre o seu poss3vel uturo 'untos& ! hora de se conhecerem, servirem a (eus 'untos na igre'a e ouvirem a dire"ão de (eus. Não a"a as coisas com suas pr5prias mãos paquerando ou dando dicas de seus sentimentos romDnticos. E não encora'e seus amigos a alarem de vocês ou tratarem vocês como um casal. Auando seus amigos ierem isto, simplesmente convide outras pessoas para irem com vocês nestas atividades para que não os ve'am como casal. recisamos de paciência e auto-controle para não e#pressarmos sentimentos prematuramente, mas vale a
pena. 6Eu as a"o 'urar...7 ala a mo"a de Dntico dos Dnticos X$I+$ 6não despertem nem incomodem o amor enquanto ele não quiser.7 O comentário b3blico \Cclie di$ 6O amor não deve ser incomodado antes da hora certa, porque o relacionamento de amor, a menos que se'a guardado cuidadosamente, pode causar dor ao inv!s da grande alegria que deveria traer ao cora"ão humano.7 rov!rbios G$GP airma$ 6?ocê 'á viu algu!m que se precipita no alar/ 8á mais esperan"a para o insensato do que para ele.7 Não se'a o bobo em seu relacionamento alando precipitadamente. =e você está buscando uma amiade mais prounda, a outra pessoa 'á deve saber que você está interessado nela e isto você não pode evitar. 1as e#pressar estes sentimentos em palavras geralmente 6incomoda o amor7 antes que ele este'a pronto. =e você realmente pensar bem, a necessidade de desabaar seus sentimentos ! geralmente motivada pelo ego3smo, não pelo dese'o de aprimorar a vida do outro. Aueremos saber se os sentimentos são rec3procos e não suportamos a id!ia de não saber o que o outro sente. Este tipo de ego3smo não somente tem o potencial para destruir o delicado in3cio de um relacionamento, como pode tamb!m nos aer sentir como bobos mais tarde se nossos sentimentos mudarem. ?ocê nunca terá de se arrepender da decisão de esperar para e#pressar seus sentimentos.
>/ OAsere& Espere e Ore/ 6Auer ca!/7 Este era o c5digo de =hellC quando queria dier a sua mãe$ 6recisamos ter uma conversa s!ria de mãe e ilha.7 =ua mãe icava contente em beber seu ca! e ouvir enquanto =hellC alava sobre seus sentimentos por )ason e as perguntas come"avam a aparecer em sua mente. O que ele achou dela/ =erá que a via somente como uma companhia/ E se ele quisesse algo mais/ Ela os via como um casal/ asados/
O chá de =hellC esriava enquanto alava. onorme se abria e respondia a maior parte das suas pr5prias perguntas, sua mãe gentilmente a lembrava de manter seu cora"ão nas mãos de (eus. Então sua mãe deu umas sugest4es práticas. % mãe de =hellC sentiu que seria um bom plano aer algumas reuni4es em sua casa com outros amigos para que o pai de =hellC pudesse conhecer )ason num ambiente mais descontra3do sem pressão. =hellC gostou da id!ia. Elas terminaram sua conversa em ora"ão. 9ma das ocasi4es mais conusas num relacionamento ! quando o rapa e a garota questionam se devem ou não ir mais al!m. Embora o tempo certo para aproundar o relacionamento varie entre os casais, podemos nos beneiciar da paciência. F sempre mais sábio ter mais tempo e#tra para conhecer a pessoa melhor como amigo e buscar a orienta"ão de (eus. %o contrário de =hellC, )ason não tinha o privil!gio de ter a am3lia por perto. % aculdade icava longe de casa e seus pais eram divorciados. Então )ason escreveu para um tio, o irmão mais velho de sua mãe e um cristão maduro, uma carta de nove páginas descrevendo =hellC e pedindo conselho ao tio. O tio )ames sempre cuidou de )ason e era um tipo de mentor em sua vida. 6Estou louco de pensar numa coisa desta/7 Ele perguntou ao tio. =eu tio o ligou uma semana mais tarde e orou com )ason sobre esta situa"ão. E o tio )ames e algumas perguntas a )ason$ )ason estava preparado para cuidar de uma esposa/ Ele conversou sobre isto com o pastor/ Ele estava atra3do pela aparência ou caráter de =hellC/ 2inalmente, tio )ames encora'ou )ason a esperar um mês ou mais e observar =hellC. 6Não precisa ter pressa,7 ele disse. 6=e or da vontade de (eus, tudo se desenrolará no momento certo. Não custa esperar.7 =e você se sente inclinado a aproundar um relacionamento com algu!m especial, espere em (eus atrav!s da ora"ão. Busque orienta"ão de alguns crentes mais velhos e de conian"a. O ideal ! que dentre estas pessoas este'am
seus pais, um mentor cristão ou outros cristãos de conian"a. e"a que estas pessoas orem por você sobre esta pessoa. onvide-os a serem seus conidentes em rela"ão a este relacionamento para que detectem qualquer 6ponto cego7 em você mesmo e na pessoa por quem se sente interessado.
8a0a )erguntas (urante este momento de observa"ão e espera, tanto o rapa quanto a garota devem se aer algumas perguntas di3ceis como$ 6Baseado no caráter que observei em nossa amiade, eu consideraria me casar com esta pessoa/ Estou preparado para ir adiante no relacionamento de amiade e pensar em casamento/7 Obviamente estas são perguntas s!rias. % maioria dos problemas que vemos nos namoros ! resultado de não se levar estas perguntas muito @ s!rio. onseqentemente, as pessoas namoram aqueles que nunca considerariam se casar e buscam relacionamentos romDnticos por puro divertimento, e não porque estão prontos para um compromisso. odemos evitar problemas resultantes da 6mentalidade de namoro7 somente esperando em (eus e nos recusando a buscar um romance at! que a permissão de seguir em rente dos quatro 6sinais verdes$7
-ina1 Verde 9 P % )a1ara de Deus Baseado nas Escrituras, o casamento ! correto para você c para a pessoa por quem você está interessado/ (eus estabeleceu o casamento, mas Ele tamb!m criou limites em torno dele. or e#emplo, se a pessoa que você está considerando não c crente ou tem uma ! questionável, pare por a3. %s Escrituras tamb!m alertam que alguns minist!rios uncionam melhor atrav!s de solteiros& talve esta verdade se aplique ao plano de (eus para sua vida. %ntes de prosseguir num relacionamento, busque a dire"ão de (eus atrav!s de =ua alavra escrita.
-ina1 Verde ;P Voc! Est" )ronto para o +asamento ?ocê tem a visão realista e equilibrada da vida de casado sobre a qual alamos no cap3tulo H/ ?ocê está consciente c preparado para as responsabilidades de ser marido ou esposa/ ?ocê 'á alcan"ou um n3vel de estabilidade espiritual e emocional como solteiro que lhe dá respaldo num compromisso para a vida toda/ ?ocê está preparado inanceiramente/ ?ocê precisa responder a estas perguntas de orma honesta antes ir cm rente num relacionamento.
-ina1 Verde >P % %proa0ão e %poio de -eus )ais ou 3uardiJes& 'entores +ristãos e %migos +ristãos 'aduros/ =e você acha que está preparado para o casamento, mas ningu!m que conhe"a e ame você concorda, talve devesse reconsiderar. =ão necessários a sabedoria e o ponto-de-vista daqueles que cuidam de você e que o ve'a ob'etivamente. 0sto não signiica que os pa3s e outros conselheiros nunca este'am citados mas raramente devemos prosseguir sem seu apoio e ben"ão.
-ina1 Verde ?P % )a# de Deus 2inalmente, você não pode substituir a pa que vem com nossa caminhada na vontade de (eus. Auando você ora a (eus ou conversa com seus pais e outros cristãos, a id!ia do casamento lhe parece correta ou ! permeada de tensão e apreensão/ Embora eu não este'a sugerindo que você baseie esta importante decisão nos sentimentos, seus sentimentos podem ser um indicativo que se deve prosseguir ou não. Na maioria das vees sentirá a pa de (eus somente quando os primeiros três sinais estão verdes.
?/ Defina o propsito do re1acionamentoP .uscando o casamento Sest"gio >T/ artindo do princ3pio que os quatro sinais estão verdes, você enrentará um momento em que precisará deinir claramente o prop5sito e dire"ão do relacionamento. >embra-se do primeiro hábito do namoro errado/ 6O namoro leva @ intimidade e não necessariamente ao compromisso.7 1uitos namoros, at! mesmo os mais s!rios, vagueiam sem um prop5sito claro. Eles icam presos no mundo imaginário entre o namoro por diversão e o noivado. Nenhum dos envolvidos sabe e#atamente o que o outro está pensando. 6Estamos namorando por diversão ou ! s!rio/ Aual seu compromisso/7 Não queremos icar neste estado de limbo. ara isto precisamos de honestidade e coragem por parte dos dois. O principio I se aplica especiicamente aos rapaes, que são aqueles que talve 6tomem o primeiro passo.7 or avor, não entenda isto como uma atitude chauvinista. 8omens, não somos o senhor de nenhuma garota& isto seria o oposto dos maridos cristãos que devem servir @s suas esposas. 1as a B3blia claramente deine a importDncia da lideran"a espiritual do homem no casamento *E W$GHGW+ e creio que parte da lideran"a deve come"ar neste estágio do relacionamento. %s garotas com quem converso, crentes ou não, concordam. Elas $uerem um rapa que tomem a lideran"a e dêem dire"ão ao relacionamento. Então como isto deve ocorrer/ reio que um homem precisa dier algo como$ 6Estamos icando cada ve mais amigos e preciso ser honesto sobre os meus motivos. om a permissão de seus pais, gostaria de e#plorar a possibilidade de casamento. Não estou interessado em participar do 'ogo do namoro. Estou pronto para ser testado por você, sua am3lia e aqueles que são responsáveis por você. 1eu dese'o ! conquistar seu cora"ão.7
61as,7 talve você pense$ 60sto ! tão s!rio;7 =im, !; O cora"ão e o uturo de uma mulher não são brinquedos. or isto que a incertea e conusão por parte dos homens quando ! hora de 6icar s!rio ou sumir7 são tão repreens3veis. hega uma hora, senhores, em que precisamos ser ousados, e desculpem-me por dier isto, muito requentemente nos alta ousadia. erdemos o conceito de cavalheirismo. ausamos um grande pre'u3o nas garotas quando buscamos o romance antes de estarmos preparados para o compromisso e hesitando quando devemos nos comprometer. )á basta; ?amos amadurecer. %s garotas têm responsabilidades nesta altura. 1ulheres, se'am e#tremamente honestas em sua resposta quando um homem declarar suas inten"4es a vocês. Em alguns casos, esta honestidade irá e#igir que você decline a oerta de ir al!m da amiade. 1as se você tiver os mesmos sinais verdes em sua vida, a honestidade talve se'a dier$ 6Estou pronta para testar e ser testada;7 F uma via de mão dupla. O rapa batalha para conquistar sua aei"ão, mas você tamb!m está sendo testada. ?ocê está preparada para este homem especial se apro#imar de seu cora"ão e ser testada pela am3lia dele/ Estas são grandes perguntas, não são/ 1as precisamos perguntá-las e respondê-las para escapar do limbo da alta de dire"ão, relacionamentos 3ntimos inadequados.
@/ 4onrar -eus )ais/ No caso de )ason, =hellC oi na verdade a segunda pessoa a descobrir o dese'o dele de buscar o casamento. %p5s um longo tempo conhecendo-a e orando, )ason se sentiu coniante o suiciente para ir em rente. 1as antes de entrar em a"ão, ele decidiu honrar adequadamente os pais dela, pedindo primeiro a permissão deles para se apro#imar mais de sua ilha com o prop5sito de casamento.
essoalmente, eu pretendo aer a mesma coisa. %cho que esta ! a melhor maneira de come"ar um relacionamento com seus uturos sogros e cunhados. =ei que isto nem sempre ! poss3vel. %lguns rapaes que conhe"o alaram primeiro com a garota e depois com os pais dela. Em outras situa"4es, um pai ou mãe não mora perto ou não ! muito ativo em sua paternidade. Aualquer que se'a o caso, o princ3pio ! importante$ 9m 'ovem deve demonstrar respeito pela pessoa responsável para garota. =e isto signiicar alar com seu pastor ou avJ, a"a isto. =e isto signiicar escrever, teleonar ou passar um e-mail para seus pais do outro lado do mundo, vá em rente. ercorra a distDncia necessária para lhes dar o respeito que merecem.
)ermitaCse -er *estado % esta altura, dei#e os pais da garota a vontade para aer perguntas a você. Aue tipo de plano você tem para sustentar a ilha deles/ Aue tipo de coisas você ará para conquistar sua mão/ %s perguntas dos pais irão variar, dependendo do relacionamento que têm com a ilha ou de suas convic"4es pessoais. 0nelimente, muitos pais não se importam. Eles podem pensar que você está sendo melodramático ou levando as coisas @ s!rio demais. 6Ei, se quer levar nossa ilha, vá em rente.7 1as muitos irão icar animados em participar do aconselhamento durante este emocionante estágio do relacionamento. Os pais da garota podem ter preocupa"4es espec3icas sobre o relacionamento ou o ritmo dele. 9m pai que conhe"o questionou a maturidade espiritual de um rapa que estava interessado em sua ilha. O rapa tinha recentemente voltado ao =enhor e tinha terminado um noivado com uma garota quatro meses antes. O pai lhe disse para dar um tempo e ser testado durante os pr5#imos meses. O resultado não oi bom. Ele se recusou a honrar o pedido do pai e continuou tentando ver a garota escondido dos pais. 2inalmente a garota lhe disse que não estava
interessada em buscar um relacionamento mais proundo com ele. 0ndependentemente da resposta que receber dos pais, se'a humilde o suiciente para ouvi-los e os honrar. (eus irá aben"oá-lo por aer isto. >embre-se, eles investiram grande parte de suas vidas na ilha. E (eus os colocou na vida dela para protegê-la. Não tente ludibriar a autoridade deles. %o contrário, participe e se beneicie da sabedoria deles.
/ *este e edifique o re1acionamento em amAientes da ida rea1/ %gora o relacionamento chega a um emocionante estágio que se perdeu em nosso padrão atual de relacionamento. Este ! o momento para um rapa conquistar o cora"ão de uma garota e para os dois testarem a sabedoria de um casamento em potencial. F uma hora de intimidade crescente, mas ao contrário da intimidade de muitos relacionamentos, esta intimidade tem um prop5sito. 0remos inserir um estágio de transi"ão entre o aproundamento da amiade e o noivado - um per3odo de 6romance com princ3pio.7 Não para simplesmente termos um divertimento romDntico. O romance com princ3pios tem o prop5sito de buscar o casamento, proteger-se da tenta"ão se#ual e prestar contas aos pais e a outros crentes. Esta ase possui ob'etivos e responsabilidades distintas. (urante o estágio de teste^conquista do cora"ão, meus amigos )e e (anielle 1Cers procuraram atividades que os permitissem servir outros e aprenderem 'untos. Embora iessem coisas 'untos como casal, eles passavam a maior parte do tempo com a am3lia e amigos. Eles sa3am com os pais e preparavam 'antares para outros casais na igre'a.
*ra#endo o Romance para +asa
9m dos aspectos mais inelies do namoro atual ! o modo com que ele removeu o processo de romance do conorto e realidade do lar. 1uitos namoros separam o casal das pessoas que mais os conhecem e os amam ao inv!s de unir as duas am3lias. No uturo, o casal irá valoriar o apoio e envolvimento de ambos os lados da am3lia. %gora ! hora de ortalecer estes relacionamentos. O apoio e orienta"ão dos pais durante este estágio, quando dispon3vel, ! de grande valor. 9ma am3lia escreveu as seguintes diretries para a'udar sua ilha e seu pretendente. Embora estas diretries tivessem sido escritas para um casal espec3ico em circunstDncias espec3icas, acho que elas podem ser :teis para esclarecer o prop5sito e o oco deste estágio. Q Jinston deve "anhar a confiança de #elod M Comece a edificar um relacionamento íntimo Con2 versem so)re muitos assuntos 'iscutam os sentimen2 tos, visões, dese&os e sonhos (prendam as convicções )-sicas do outro P =entem compreender o outro: as diferenças entre homens e mulheres, o)&etivos e papéis, o que o outro pensa e como rea"e @ vida N =entem compreender as coisas que o outro valoriza e detesta O Comece a investir no outro em oração, serviço e dons E/emplos: carta, telefonemas e flores U 3assem tempo &untos principalmente em família mas tam)ém pouco tempo &untos 2 caminhem &untos, sentem2se &untos 3or favor, evitem a *mentalidade do namoro Esta é uma época de aprender a se comunicar
1esmo que você não tenha envolvimento com seus pais, estes tipos de diretries podem a'udá-lo a buscar um relacionamento com princ3pios. Estas diretries permitirão que o amor se desenvolva de orma sábia e protegerão o processo atrav!s da intera"ão dentro dos limites seguros. Encontre modos criativos em seu pr5prio relacionamento
para manter o oco no aprendiado, teste e amadurecimento, e não somente na parte divertida do amor romDntico. 0sto irá permitir que conhe"am verdadeiramente um ao outro e que a"am a melhor escolha poss3vel em rela"ão ao casamento.
)ronto para o )ara -empreW O per3odo de teste de conquista de cora"ão precisa durar somente o tempo que levar para se sentirem coniantes em rela"ão ao casamento. ?irá a hora em que a observa"ão, ora"ão, avalia"ão e conversa chegarão ao im. Então ! hora de 6aer a grande pergunta 6 como diem *estágio I+. Nesta hora, ela não deve ser surpresa, mas mesmo assim será um momento especial. Obviamente se, durante o estágio de teste, os problemas e preocupa"4es surgirem em rela"ão a sabedoria da união, você deve parar o progresso do relacionamento ou at! mesmo considerar terminá-lo. 1as se ambos estiverem coniantes no amor pelo outro e ambos tiverem o apoio dos pais para o relacionamento, não há raão para adiar o noivado e plane'ar o casamento.
/ Resere a paiMão para o casamento 0gualmente, em seu relacionamento que honra a (eus, deina as diretries claras para a aei"ão 3sica. osso somente reiterar o que discutimos no cap3tulo $ % purea ! uma dire"ão, não uma linha que cruamos de repente 6indo longe demais.7 O inimigo de sua alma adoraria arruinar a belea do amor desabrochando, levando-o ao caminho do dese'o e comprometendo-o se#ualmente. or avor, não dê chance a ele. Kosto do conselho de Elisabeth Elliot aos casais$ 6Tire suas mãos, mas não tire suas roupas.7 %t! que este'a casado, por avor não se tratem como se seus corpos pertencessem um ao outro. Os bei'os, toques e car3cias que acontecem nos relacionamentos atuais geralmente levam a
conusão e comprometem as pessoas. Tal comportamento ! requentemente baseado em ego3smo e desperta os dese'os que s5 podem ser satiseitos no casamento. rote'am um ao outro e reserve a pai#ão para o casamento, recusando-se a iniciar o processo. essoalmente, me comprometi a esperar, at! mesmo para bei'ar, at! que este'a casado. Auero que o primeiro bei'o com minha esposa se'a no dia de nosso casamento. =ei que isto parece algo antigo para alguns, e na verdade 'á ui ridiculariado por causa da minha id!ia quatro anos atrás. 1as percebi como a intimidade 3sica pode ser pecaminosa e sem sentido ora do compromisso e da purea do casamento.
+oncentrandoCse na %1ma Kuardar-se do lado 3sico do relacionamento, embora se'a di3cil, irá capacitá-lo a se concentrar na alma de seu uturo cJn'uge. 9m casal certa ve me contou que seu lema era$ 6Onde a progressão 3sica come"a e onde a progressão mais prounda termina.7 Em outras palavras, assim que come"am a se concentrar no lado 3sico do casamento, o lado espiritual e emocional cessa de se aproundar. Estabele"a um compromisso com (eus, seus pais, mentores cristãos, amigos e companheiro para dei#ar a pai#ão adormecer, armaenando o dese'o para o leito do matrimonio. Ele irá despertar com alegria na hora certa. arte de manter este compromisso envolve evitar ambientes que incentivam a tenta"ão. 0sto não signiica que nunca poderão ter privacidade. 1as duas pessoas podem ter privacidade e tempos 'untos sem se isolarem completamente dos pais e amigos. Auando estão envolvidos em atividades que 0ncluam somente vocês dois, tenha a certea de que plane'ou cuidadosamente seu tempo 'untos, evitem uma ênase e atmosera sensuais e dei#e que algu!m saiba onde estará e quando chegará em casa.
>embre-se, adiando o envolvimento se#ual, você reserva a pai#ão e a rela"ão se#ual para seu casamento, o que ! muito mais importante. Não permita que a impaciência agora o roube a honra de ter um relacionamento se#ual apai#onado no casamento.
Orientado pe1o Espírito -anto O novo padrão que discutimos ! somente uma diretri. %ssim como tudo o mais, um casal pode manipulá-la para que somente quesitos m3nimos se'am preenchidos. 1as eu creio une tal manipula"ão irá impedir que o casal e#perimente o que (eus tem de melhor. 61as o ruto do Esp3rito ! amor, alegria, pa, paciência, amabilidade, bondade, idelidade, mansidão e dom3nio pr5prio.7 *Kl W$GGGH+ Auando o Esp3rito =anto orienta nossa 'ornada em dire"ão casamento, nossos relacionamentos e#ibirão as mesmas qualidades. % progressão amiade casual @ amiade mais prounda @ intimidade com prop5sito e integridade ao noivado não resolverão os problemas de relacionamento do mundo. *Enquanto pecadores como você e eu estivermos envolvidos, sempre encontraremos um meio de estragar tudo;+ 1as ela poderá nos levar a uma abordagem mais segura e sábia do casamento. E para aqueles que estão verdadeiramente comprometido em agradar a (eus e amar os outros sinceramente, espero que este novo padrão possa lhes traer uma grande necessidade da renova"ão da purea, ousadia e romance verdadeiro para as hist5rias de amor moderna. Eu o encora'o a criar sua pr5pria hist5ria de amor in!dita, seguindo princ3pios que honram a (eus para os relacionamentos. ?ocê nunca se arrependerá de buscar o melhor (ele para você e seu uturo cJn'uge;
Capítuo 13 - A!um dia terei uma #istria para contar E-+REVENDO U'% 4I-*7RI% DE %'OR DE QUE -EN*IREI OR3U,4O DE +ON*%R Nada ! tão romDntico como ouvir um relato honesto e completo da hist5ria de amor de um casal. =omos muito privilegiados quando esta hist5ria ! a de nossos pais. resci ouvindo como meus pais se conheceram e casaram. %s otos dos álbuns de am3lia servem como um carta para nos a'udar a 6ver7 a mamãe e o papai como eram quando se interessaram um pelo outro. Em pensamento, retrocedo no tempo, silenciosamente observando seu momento do destino... 'aton, estado de $hio, é um cen-rio improv-vel para um romance a"itado #eu pai "osta de salientar que 'aton foi onde nasceram o avião e os motores de carro com i"nição autom-tica 2 o)&etos, )rinca ele, que a&udam as pessoas a saírem r-pido da cidade #as, apesar dos sentimentos &ocosos de meus pais, em QSTP esta cidade foi o palco para a hist1ria de amor de meus pais Conforme eu *via&o no tempo para QSTP, decido visitar a i"re&a que meus pais freq9entavam 3rimeira I"re&a 4atista fica na esquina de rua #aple com id"eVa, uma mistura de tradições anti"as e novas, onde um re)elde *"rupo de &ovens se re>nem Encontro um lu"ar para me sentar na lanchonete localizada no su)solo de uma casa anti"a ao lado da i"re&a *( ocha, como é chamada, estcheia de universit-rios e alunos de se"undo "rau 0m &ovem em &eans des)otado e camiseta se senta num )anquinho no canto da sala, tocando violão e can2 tando R meu pai eu ca)elo é comprido e eriçado 5ão pude evitar de sorrir ao ver como ele é ma"ro Claro que ele tem um )i"ode (l"umas coisas nunca mudam, penso (
m>sica que est- cantando é simples e apai/onada *=rês acordes e a verdade, ser- o título que dar- no futuro 8- ouvi esta m>sica antes mas cantada por um homem mais velho que a cantava com saudade, frequentemente parando para per"untar: *!ual é mesmo o pr1/imo verso; (qui, tocada por al"uém da minha idade, me fascina $ tempo est- pr1/imo, não demorar- muito =odos se irão Iremos nos encontrar no =rono do 8ul"amento. (l"uns irão ima"inar o que est- acontecendo 8- tinha me esquecido que meu pai quando &ovem tam)ém enfrentou o mundo desconhecido e confuso ( esta altura na vida, ele tinha aca)ado de voltar para o enhor e para sua terra natal, a cidade de 'aton 5os >ltimos anos, ele se mudou de cidade em cidade, todos lu"ares para se passar férias 2 Ka"una 4each, KaLe =ahoe, +ail 2 tocando violão em restaurantes para "anhar "or&eta ("ora o &ovem fu"itivo que pe"ava carona tocava seu violão para 8esus #uitos ima"inam se al"um dia ele ser- al"uma coisa GEle ser-H #inha mãe est- aqui esta noite !ue coisa estranha é ver minha mãe como uma linda &ovem 5ão consi"o tirar meus olhos dela Ela tem todos os "estos que tinha quando &ovem e os tenho notado com o passar dos anos Ela é tão diferente e ao mesmo tempo tão parecida com o que é a"ora R de se admirar que meu pai se apai/onou por ela; Eu a ve&o dando uma r-pida olhada em meu pai enquanto ele toca Ela esttentando não parecer tão impressionada 5esta fase de sua vida, mamãe era convertida h- um ano Ela é ainda um pouco o)stinada e independente (os dezenove anos, ela é uma )ailarina de talento cu&a conversão interrompeu suas am)ições de se"uir a carreira profissional Com o futuro incerto, ela estinclinada a fazer missões interculturais 'e al"umas coisas ela tem certeza: ela não quer se casar ou ter filhos, nunca! Como ela rea"iria se eu me apresentasse a ela como sendo o primeiro dos seus
seis filhos Che"o perto de sua mesa quando noto meu pai se apro/imando 5ão quero perder a conversa deles #eu pai tenta demonstrar que est- andando a esmo e vai em sua direção, mas ele o)viamente quer conversar com ela *Ele nunca foi muito sutil, di"o )ai/inho Estou perto o suficiente para ouvir quando ele che"a e a cumprimenta *Ei, você e sua irmã precisam de carona para casa; *Então é ho&eB penso 8- ouvi esta hist1ria in>meras vezes 'e)ruço2me para frente para ouvir a resposta de minha mãe *5ão, o)ri"ada, diz ela *5eVton =ucLer nos levarpara casa #inha mãe sa)e ser -spera quando quer, e ho&e ela estcom a corda toda Completamente despreocupada, ela mal tenta ser educada *4em talvez eu possa li"ar para você al"um destes dias, meu pai diz *6raças a 'eus que ele é tão desli"ado, penso *!ual2 quer outro rapaz iria se tocar e desistir #as não meu pai 5ão mesmoB Isto é )om e não fosse pelo espírito indom-vel dos ?arris, eu não estaria aquiB #inha mãe olha para ele novamente e faz um *#mmm2#mmm descomprometido, o)viamente colocando o)st-culos *E qual é o n>mero; ele per"unta enquanto ela se levanta para ir em)ora *(i* Eu di"o em voz alta *#inha mãe pode ser tão fria Est- no cat-lo"oD Isto sim é "rosseria #eu pai se levanta silenciosamente enquanto ela se diri"e @ porta e ele suspira quando ela desaparece nas escadas ( situação parece desanimadora #as eu conheço o final da hist1ria e esta é minha parte predileta R onde 'eus se envolve 5aquela noite, ap1s o infame *Est- no cat-lo"o, mina mãe e meu pai oraram um pelo outro na privacidade de seus quartos ( frieza de minha mãe em relação ao rapaz do violão na lanchonete não era al"o sem e/plicação Ela "ostava de sua m>sica e de sua sinceridade pelo enhor que tinha chamado a sua atenção #as desde
que veio ao enhor, ela tinha sido cercada pelos rapazes loucos por meninas crentes cu&a fé não tinha sido muito eficaz em seus horm%nios (l"uns tinham dito a ela que 'eus lhes tinha dito que iriam casar #inha mãe rapidamente desco)riu que muitos rapazes usavam tons reli"iosos para "anhar uma "arota Ela estava cansada disto e eno&ada *enhora, ela orava, *se este rapaz for diferente dos outros, se ele realmente ouve a ua voz, di"a a ele para não me li"ar Ela apa"ou a luz do quarto e foi dormir 5o outro lado da cidade, meu pai dez sua oração 0ma )oa quantidade de a)orda"em errada com as "arotas o dei/ou inse"uro so)re o que deveria fazer *'eus, me mostre se devo li"ar para essa "arota ( oração era mais uma coisa formal do que um pedido real. 'eus nunca tinha interferido antes em seus interesse romFnticos e papai não esperava que Ele fizesse isso a"ora 5a realidade, ele &- estava plane&ando li"ar para ela e estava pensando em dizer al"o que dei/aria minha mãe emocionada #as naquela noite papai se deparou com al"o diferente Ele claramente sentia 'eus falando com ele *6re"" não li"ue pra ela 'eus tinha falado #eu pai o)edeceu $ resto como dizem, é hist1ria
+ON8U-O E *U'U,*U%DO Embora se'a di3cil imaginar, um dia contarei aos meus ilhos a hist5ria que estou escrevendo com minha vida ho'e. 1as isto não ! muito para evitar que eu caia no labirinto conuso chamado agora. 6% hist5ria nunca parece hist5ria quando estamos passando por ela,7 di )ohn Kardner. 6Ela parece algo conuso e tumultuado e ! 6sempre um incJmodo7. Auando deendo o matrimJnio sem ningu!m em vista para ser seu cJn'uge, ico no meio da conusão e do tumulto. %inda tenho muitas perguntas. =erá que saberei quando estiver passando pela minha hist5ria/ =erá que