Escola de Lideres Modulo 2: Lição 1
Introdução
A visão celular é uma estratégia de crescimento e de multiplicação do Reino de jesus (Isaias :!" #$:%" ##:#" &':22)
A estratégia da visão celular atrai resultados *uantitativos e vis+veis de tal ,orma *ue todos recon-ecem *ue s. /eus da o crescimento (I 0or+ntios %:!
Introdução
A visão celular é uma estratégia de crescimento e de multiplicação do Reino de jesus (Isaias :!" #$:%" ##:#" &':22)
A estratégia da visão celular atrai resultados *uantitativos e vis+veis de tal ,orma *ue todos recon-ecem *ue s. /eus da o crescimento (I 0or+ntios %:!
1) > ?E @ A I
0ELLARC ma estratégia para restauração de vidas3 a visão celular se esta4elece por *uatro princ+pios: 5an-ar3 0onsolidar3 /isc+pular e Enviar)
67 Ide3 portanto3 ,a8ei disc+pulos de todas as naç9es3 4ati8andoos em nome do ai3 do ;il-o e do d o Espirito
1)1 5an-ar
rincipio caracteri8ado pelo EAD5ELI pessoal3 maciço eou congregacional)
67 or *ue3 se anuncio o evangel-o3 não ten-o de me gloriar3 pois me é imposta essa o4rigação" e ai de mim3 se não anunciar o evangel-oF 77
1)1 5an-ar 67 Assim tam4ém v.s3 depois de -averdes ,eito *uanto vos ,oi ordenado3 di8ei: somos servos inGteis3 por *ue H8emos apenas o *ue dev+amos ,a8er) 67 (Lucas 1!:1' (rinc+pios de Mordomia e
Mordomo é a*uele *ue cuida com 8elo e amor do serviço da casa do
1)2 0onsolidar
rincipio caracteri8ado pela 0>D do ,ruto con*uistado3 através da atenção e dedicação)
Da consolidação3 o novo convertido ratiHca sua decisão pessoal por 0risto esus)
> l+der é eemplo de mordomia na casa do
1)% /isc+pular
rincipio caracteri8ado pelo ED)
67E o *ue de mim entre muitas testemun-as ouvistes3 conHao a -omens Heis *ue sejam idNneos para tam4ém ensinaremos outros) 77
1)% /isc+pular
ejamos alguns prop.sitos do /I<0ILA/>:
Transmitir: o evangel-o de cristo a disc+pulos
Heis3 para *ue con-eçam3 guardem e ensinem (II Om %:1$P1#" 1:1%1$ I Om $:&311 Levar: os disc+pulos a viverem em santidade de vida) ( I e 1:1%32# Demostrar: ao disc+pulo a necessidade de 674atal-ar pela ,é dada aos santos77 (d % Preparar: o disc+pulo para ,ortalecer outros na célula e levalos a ter maturidade espiritual ( E, $:111&
1)% /isc+pular
Conduzir: o disc+pulo a compreensão e eperiJncias
mais pro,unda do Reino do Reino Espiritual ( E, &:1' 1=)
Aprofundar: a eperiJncia *ue o disc+pulo tem do
amor de cristo3 da comun-ão pessoal com ele3 orientandoo so4re a -a4itação do espirito santo nele (At 2:$ o 1!:%32132& Rm =:1$ Mt &:31& II Om $:=)
Motivar: o discipulo atrave8 das verdades eternas
do evangel-o3 a dedicarse sem reservas evangeli8ação dos perdidos (Mt 2=:1=2' Mc 1&:1# 2')
1)$ Enviar
rincipio caracteri8ado pelo I/E)
67 Então3 disse aos seus disc+pulos: a seara é realmente grande3 mas poucos são os cei,eiros) 67
1)$ Enviar
> enviado vai semear princ+pios 4+4licos para col-er vidas no Reino de /eus)
esus nos admoesta *ue os perdidos tem uma alma eterna3 de valor incalculvel)
/eus é poderoso e so4erano para salvar as multid9es3 4asta *ue ten-amos seu carter e disposição de cumprir seu I/E)
ARA ?E A visã> 0ELLARC
ara *ue juntos3 de ,orma ampliada3 possamos multiplicar discipulos para o
Privilégio: Oodos a*ueles *ue ,oram justiHcados pelo sangue de 0risto tem o rivilégio de anunciar o evangel-o) rivilégio esse *ue ,oi negado ate mesmo aos anjos ( I e1:12
ARA ?E A visã> 0ELLARC
Responsabilidade: Dão 4asta s. gan-ar
vidas3 é preciso apascentlas) 0ada l+der deve viver na dependJncia do
Obediênia: > cumprimento do 5an-ar3
0onsolidar3 /iscipular3 Enviar e principalmente3 manter o ,ruto começa por n.s3 /iscipuladores) A decisão de o4edecer aos princ+pios e prop.sitos de /eus é individual) ( I
A visã> 0ELLAR atravessa trJs tipos de ,ronteirasC
!eogr"#as: > disc+pulo para testiHcar de jesus
precisa deiar seu lugar de con,orto3 partir e atravessar ,ronteiras)
Linguistias: Do pentecoste3 temos uma amostra
de *ue o evangel-o seria anunciado na lingua de cada povo ( At 2:=
Culturais: ara *ue -aja uma verdadeira
compreensão do evangel-o3 necessrio se ,a8 *ue o *ue proclama aprenda a cultura do povo *ue est sendo evangeli8ado)
%) 0omo ,a8er ,uncionar a visão celular
ara *ue a visão celular ,uncione3 ,a8se necessrio mais *ue o cumprimento dos passos de 5an-ar3 0onsolidar3 /iscipular3 Enviar) E preciso entender os princ+pios 4i4licos de Individualidade3 nião3
0onclusão
5an-ar 0onsolidar /iscipular Enviar)
Estes princ+pios constituem A isão 0elular e declaram o alvo3 a responsa4ilidade3 4em como deHnem a tare,a missionria da igreja no mover celular)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição 2
Introdução
A visão celular prop9e *ue todos sejam devidamente acompan-ados a Hm de *ue apresentem ,rutos3 uma vida de testemun-o e a ,ormação ade*uada3 ou seja3 *ue a liderança de cada discipulo seja desenvolvida com o o4jetivo de tornlos capa8es para apascentar os novos convertidos)
1) Entendendo a importSncia do gan-ar almas
ara gan-ar almas é necessrio pregar o evangel-o) Logo3 para entendermos a importSncia desse primeiro principio3 precisamos analisar e compreender alguns pressupostos3 tais como: o *ue é alma3 o *ue é evangel-o3 o *ue é pregar)
1)1 o *ue é almaC
Alma é uma vida *ue em todos os sentidos precisa de /eus3 e da salvação de 0risto esus) 67Alma termo grego *ue signiHca psi*uJ77
1)2 > ?E @ RE5ARC
A palavra grega usada para 67pregar 77 no teto é TERI5MA e *uer di8er anunciar3 proclamar ou pu4licar)
1)% > ?E @ EAD5ELQ>C
A palavra evangel-o vem da palavra grega EA55ELI>D e signiHca Uoas Dovas
2) >< 5ADQA/>RE< /E ALMA<3 A ALARA Mostram a mais alta sa4edoria (v 11:%' Uril-arão (/n 12:% <ão treinados por 0risto3 numa nova c-amada ( Mt $:1 Lc #:1'
0onclusão
> -omem sem /eus é po4re3 cego e nu3 esta condenado ao in,erno e somente através de esus 0risto pode ser redimido)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição %
IDOR>/KB>
recisamos compreender a consolidação) /entro desta perspectiva3 trataremos de consolidação como um processo continuo)
1) > ?E @ 0>D<>LI/AKB> > processo da consolidação pode ter duas compreenç9es3 de maneira geral) 1V processo da visão *ue leva o novo convertido do préencontro escola de lideres) 2V pode ser compreendida como um processo de vida3 ou seja3 estamos ,alando de acompan-ar os passos do novo convertido)
1)1 ORE< R>0E<<>< /E 0>D<>LI/AKB> /E /E< ARA > Q>MEM A) /eus consolidou o -omem ( 5n 1:1& %:=
b) /eus não desiste do -omem ( o 1':1' c) /eus esta4eleceu aliança com o -omem ( 5n %:1#
1)1 ORE< R>0E<<>< /E 0>D<>LI/AKB> /E /E< ARA > Q>MEM A
Estrutura (I 0o1#:#=
U
Uase (II Om 2:1#
0
Amor (0l %:2%
2) ARA ?E /EEM>< 0>D<>LI/ARC
/evemos consolidar para *ue as pessoas *ue c-egam ate nos sejam ,ormadas em esus e na sua palavra a Hm de serem li4ertas de todas as amarras do dia4o)
%)0omo podemos consolidar no diaadia a nossa célulaC %)1 Esta4elecendo princ+pios para consolidar o carter: Oeremos *ue dar a elas 4ases 4i4licas3 a Hm de *ue sejam Hrmados na sua nova ;é ( v 1:! %)2 5erando relacionamento para Hrmar alinças 5an-ar os discipulos primeiramente num relacionamento de muito respeito e ami8ade3 vivendo esus e os principios)
0>D0L
> o4jetivo Hnal do consolidar vai muito além de uma classe para novos convertidos) @ cuidar3 ensinar e auiliar a*ueles *ue começam -oje a maravil-osa camin-ada rumo ao trono)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição $
Introdução Oendo sido consolidado3 Hrmado em 0risto esus3 o novo crente necessitar apro,undar se no camin-o de /eus e de sua graça3 e a mel-or maneira para ,a8er isso é por meio do discipulado3 ensinando com clare8a e destre8a os preceitos estatutos do reino de /eus) (;p %:1$ I Om &:1
1) /I<0ILAR podemos deHnir a palavra discipular na U+4lia3 através dos termos -e4raicos XARAQ e LAME/)
2) 0>M> /E /I<0ILARC
A visão do discipular se esta4elece no relacionamento do discipulador com o disc+pulo) As deHniç9es acima revelam o carter de /eus investindo em n.s3 através de E<<3 para *ue procedemos de igual modo)
%) 0>M>
U Oransmitindo a verdade a cada geração sucessiva de convertidos3 isto é3 discipulando a*ueles com *uem vocJ mantém contato3 para *ue estes por sua ve83 discipulem a*ueles *ue são do seu ciclo de relaç9es) ( II Om 2:2
$) ?AI< >< RID0ZI>< /A I /> /I<0ILARC
SANTIDADE A palavra santidade tem origem na palavra grega -agiosune ( concordSncia de
b)
FIDELIDADE A palavra Hdelidade3 na U+4lia3 deriva do termo Hel3 e no -e4raico é emuna- (concordSncia de
$) ?AI< >< RID0ZI>< /A I /> /I<0ILARC c)
COMPROMISSO
> ap.stolo aulo estava totalmente comprometido com o o4jetivo do seu c-amado: pregar o Evangel-o e assim esta4elecer o seu discipulado)
#) ARED/ED/> A AURAKAR A I /> /I<0ILAR 0>M > ME a
As pro,ecias messiSnicas3 como Isa+as $2:1 21" $:1!" #':$11" #%:123 prevJem *ue o carter servil de esus ,ariam o4ra espec+Hca e agiria com o4ediJncia incondicional e imaculado)
4
para a4raçarmos a visão do discipular3 precisamos aprender o esp+rito de esus como servo)
#) ARED/ED/> A AURAKAR A I /> /I<0ILAR 0>M > ME c
d
0risto procura a*ueles *ue servirão sem 4uscar recon-ecimento3 procurando ealtlo generosa e o4edientemente3 tornandoo con-ecido) Oais servos3 discipuladores e disc+pulos3 esta4elecem sua personalidade e ministério através de sua pr.pria devoção e o4ediJncia a esus3 sua posição de servir sem interesses)
0>D0L
As 4ases do discipulado na visão celular visam instruir3 dirigir3 treinar3 estimular e ensinar pessoas no camin-o em *ue deve andar) @ poss+vel concluir3 então3 *ue o discipulado é um processo de vida)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição #
IDOR>/KB>
A visão celular3 como instrumento de /eus3 é algo *ue deve ser tra4al-ado segundo as orientaç9es *ue vem do coração de /eus) Dão podemos ,alar de enviar alguém sem compreender todo o processo *ue vem desde o gan-ar passando pela consolidação e treinamento a Hm de c-egar3 então3 no enviar)
1) EDOED/ED/> >< A<<>< /A I
recisando compreender 3 con,orme dissemos na introdução *ue o ato de enviar é conse*uJncia de todo processo da visão)
1) EDOED/ED/> >< A<<>< /A I
1.1 Ninguém é enviado em !ue "#imei#o e$a gan%o
recisamos gan-ar as vidas na recisamos perspectiva de *uem as est preparado para assumirem seu papel pro,ét pro,ético ico sacerdotal)
1) EDOED/ED/> >< A<<>< /A I 1.& Somen'e a(guém cono(idado u"o#'a o '#einamen'o. >utro ponto importante na direção de enviar um l+der consciente de seu papel pro,ético sacerdotal e a consolidação (;p $:1'1% a*ui3 podemos entender este processo de duas maneiras: a primeira como uma parte da metodologia da visão) >u seja3 devemos levar o novo convertido do préencontro ao p.s encontro 3 matriculando na escola de l+deres) A
1) EDOED/ED/> >< A<<>< /A I
1. Recebendo '#einamen'o "a#a "#o"e#a# na vi+o,a(ian-a vi+o,a(ian-a))
Do processo da visão3 preci precisamos samos compreender *ue o treinamento dos disc+pulos se d plenamente na escola de l+deres)
2) > ?E @ RE0I<> ARA
&.1 /MILDADE
/evemos recon-ecer *ue precisamos de li4ertação e cura) Em Isa+as &3 vemos *ue o pro,eta ac-ou *ue morreria *uando viu a ,ace de /eus3 mas logo em seguida 4radou [ ai de mimF[ recon-ecendo *ue precisava ser li4erto das pai9es *ue o mundo l-e o,erecia)
2) > ?E @ RE0I<> ARA &.& ONESTIDADE /evemos nos portar de maneira transparente diante dos -omens3 ve8 *ue diante de /eus nada pode ser escondido)
&. REN0NCIA Ao recon-ecer o
0>D0L
recisamos esta4elecer uma 4ase s.lida para *ue o enviar possa surtir e,eito3 para *ual ,or preparado) em vista disso3 não devemos es*uecer os princ+pios contidos na palavra de /eus mostram nos vrios eemplos do envio com sucesso)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição &
IDOR>/KB>
A essa altura de nossa camin-ada3 devemos ter claramente diante de n.s a realidade de *ue /eus nos c-amou para Jito rumo ao prop.sito dele3 sermos seu povo3 nação santa3 povo ad*uirido e nação sacerdotal)
1) 0>M> LI/ERAR 0@LLA<
/entro do processo da igreja celular3 somos convocados por /eus para *ue3 através das células3 ,açamos disc+pulos)
2)> 0AR\OER /> LZ/ER /E 0@LLA<
Antes de liderar os outros o l+der de células tem *ue ser liderado3 nutrindo em sua vida as caracter+sticas *ue o distinguirão como uma pessoa segundo coração de /eus)
%)A ID;L]D0IA /> LZ/ER /E 0@LLA<
As pessoas primeiramente são in^uenciadas pelo *ue vJem)
$)E
#) 0@LLA: >DO> /E ED0>DOR> 0>M /E<
A reunião celular é o ponto de encontro com /eus onde3 a cada semana3 liderados e visitantes terão momento de renovar e recordar tudo a*uilo *ue os levar a serem l+deres de Jito e aprenderem so4re as verdades divinas)
&) A R>5RAMAKB> /E MA 0@LLA
A reunião celular3 para alcançar os o4jetivos propostos3 precisa ser organi8ada pelo l+der3 com -ora e dia3 4em como in+cio e Hm3 se desenvolvendo em seu decurso atividades *ue a enri*uecerão)
&)1 A /I /> OEM> DA 0@LLA: INTROD/2O 3 45 MIN o l+der trar uma palavra de 4oas vindas aos liderados e visitantes visando deilos Y vontade para *ue rece4am de 4om grado a palavra ungida e assim ser gerada ,é em seus coraç9es) LO/6OR E ADORA2O 3 14 MIN dJ pre,erJncia a louvores con-ecidos e *ue respaldo a*uilo *ue ser ministrado) >re e ministre cada pessoa3 pedindo a /eus *ue a use e a4ral-e o entendimento para a palavra de /eus)
&)1 A /I /> OEM> DA 0@LLA: MINISTRA2O DO EST/DO PARA AS C7L/LAS 3 4 MIN > l+der modelo estar apto para ministrar o estudo para as células3 estudando as ministraç9es e ensinos *ue vJm do pGlpito da igreja3 isto é3 do pastor l+der das células)
CONSOLIDA2O DE NO6OS DISC8P/LOS 3 45 MIN Desse momento3 deve ser ,eita oração pela aplicação do estudo na vida de cada pessoa presente e3 em seguida3 oração de entrega dando assim3 aos visitantes oportunidade de ingressar no Reino de /eus )
&)1 A /I /> OEM> DA 0@LLA: OFERTA 3 45 MIN /estine aos liderados importSncia de o,erta) @ jamais os deie o,ertar sem prop.sito)
A6ISOS E ORA2O FINAL 3 45 MIN Esteja sempre in,ormado de tudo *ue est acontecendo na visão e no ministério do *ual vocJ ,a8 parte)
&)1 A /I /> OEM> DA 0@LLA: CONFRATERNI9A2O momento para *ue possam interagir3 relacionar se através de comun-ão)
COM/N2O A U+4lia nos assegura3 em atos 2:$23 *ue os disc+pulos de esus em tudo estavam reunidos na [comun-ão[ e no [partir do pão[)
0>D0L
A célula é o lugar de gan-armos as pessoas para o Reino de /eus3 através de estratégias3 unção e3 principalmente3 amor de /eus)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição !
IDOR>/KB>
> amor consolida uma vida3 ajuda a organi8la e restaurla) Mesmo ,erida mais pro,unda *ue possa eistir3 é sanada3 através do amor)
1) >R ?E 123 >R ?E > M>/EL> />< 12 E > ?E @ > M>/EL> />< 12
Esse modelo tem o o4jetivo de direcionar a e*uipe ,a8Jla ,uncionar somente um M12 organi8ado e unido con*uista territ.rios)
2)?AL A IM>RO_D0IA /> M>/EL> />< 12
%) 5ERAD/> MA LI/ERADKA M>/EL>
5erar um l+der ,ala de um territ.rio ser con*uistado) Isso eige estratégia e clare8a na mente dos *ue estarão envolvidos nesse processo)
%) 5ERAD/> MA LI/ERADKA M>/EL>
.1 SA:EDORIA o l+der modelo3 treinado na o4ediJncia 3 torna se s4io para o 4em e simples para o mal)
.& ENTENDIMENTO ?uando disc+pulo é o4ediente3 ele tem entendimento acerca do *ue acontece Y sua vida por*ue o4ediJncia o ,a8 ter um s. coração com o l+der)
%) 5ERAD/> MA LI/ERADKA M>/EL>
. FORMA2O como modelo3 o l+der 4uscar na palavra ser re,erencial em o4ediJncia como esus3 para *ue os outros possam aprender através de seu testemun-o de vida)
.; CO:ERT/RA A co4ertura é proteção3 segurança) Estar de4aio de co4ertura é estar na 4enção do
%) 5ERAD/> MA LI/ERADKA M>/EL>
.5 CORRE2O EM AMOR uma 4oa consolidação s. ser 4em sucedida se o l+der modelo amar seus disc+pulos) /eve se lem4rar *ue correção não é punição) 0orrigir é instruir o camin-o certo3 consertar3 advertir)
.< ORIENTA2O Oodos n.s precisamos de um l+der *ue nos mostre o camin-o correto3 *ue nos ensina a camin-ar com esus3 para sermos a4ençoado)
0>D0L
;a8emos parte de uma geração *ue tem a unção de con*uista para esta4elecer o resgate da nação e alcançar os *ue ,oram e3 -oje3 não são" e os *ue nunca ,oram3 mas serão)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição =
IDOR>/KB> esus3 ao escol-er seus 123 investiu pro,undamente na ,ormação de e*uipe) Essa e*uipe deveria ,a8er a di,erença3 causa impacto" e o impacto seria proporcional Y *ualidade do carter de seus componentes3 de suas -a4ilidades ministeriais e do relacionamento)
1) > ?E @ MA E?IEC
m conjunto de pessoas comprometidas3 capacitadas e coordenadas para o4ter os mesmos alvo3 son-os3 metas)
2) 0>M> ;>RMAR MA E?IE M>/EL>
&.1 Come-ando "e(a (ide#an-a
ma liderança deve ser clara3 ,orte e madura3 com direção segura e prioridades 4em deHnidas3 *ue incentiva a participação da e*uipe3 ajudandoa a desenvolver seus dons3 talento e capacitando seus integrantes tam4ém como l+deres)
%) >< MEMUR>< /A E?IE
>s mem4ros de uma e*uipe devem ser o4servados e analisados pela sua maturidade3 e est maturidade deve o4edecer dois aspectos:
%) >< MEMUR>< /A E?IE
A) abi(idade ou com"e'=ncia
Do tra4al-o a ser ,eito3 *ue inclui con-ecimento3 eperiJncia e dons espirituais apropriados"
:) Mo'iva-+o e com"#omio
>4servados pela motivação e grau de relacionamento *ue o disc+pulo tem com o l+der3 o *ue inclui carter3 c-amado espiritual3 vontade3 desejo e conHança)
$)0ARA0OERZ
;.1 De"ende# de Deu
oão #:132' ma e*uipe *ue vive so4 orientação divina col-er ,rutos *ue ultrapassam o *ue ela pode esperar3 mais do *ue *ual*uer imaginação pode alcançar ( /e %:2'321) Essa promessa é incondicional ao grau da presença3 do poder3 e da graça do Esp+rito
;.& Se# conag#ado a Deu
A consagração pessoal de cada mem4ro é ,undamental para *ue /eus ten-a li4erdade de agir na e*uipe e através dela)
;. Te# un-+o
$)0ARA0OERZ
;.; Poui# um "#o">i'o em comum
Den-uma comun-ão genu+na pode eistir na e*uipe3 sem *ue seus liderados concordem entre si) ara isso3 os prop.sitos e planejamento3 4em como o4jetivos e estratégias devem ser claros e compartil-ados)
;.5 Te# uni+o e com"#omio com o a(vo da e!ui"e
Da e*uipe deve eistir a ,orça e motivação *ue o compan-eirismo providJncia)
;.< Te# c(a#e?a !uan'o ao "a"e( de cada memb#o na e!ui"e
?uando um mem4ro da e*uipe não tem uma ,unção deHnida3 a*ueles *ue tJm uma personalidade mais passiva podem sentirse desmotivado e até sair da e*uipe" j a*ueles *ue possuem uma personalidade mais ,ortes e
$)0ARA0OERZ
;.@ E"e#imen'a# g#a-a e "ode# no don e"i#i'uai
>s dons espirituais ajudam a esclarecer os papéis de cada mem4ro) para isso é necessrio ela4orar um resumo desses dons3 relacionandoos a cada mem4ros da e*uipe)
;.B Iden'ica# o "a"e( de cada memb#o da e!ui"e com eu 'a(en'o e "e#ona(idade
> talento é um padrão de pensamento3 sentimento ou comportamento *ue se repete naturalmente) ode ser identiHcado pelos anseios do coração3 aprendi8agem rpida3 pra8er e reaç9es espontSneas) /eus nos criou para sentirmos imenso pra8er na*uilo em *ue ,a8emos e ter um prop.sito de vida de ,orma intensa)
;. Mo'#a# eccia na #eunie
E*uipe precisa ser eHciente em suas reuni9es) > tempo dos mem4ros de uma e*uipe é o recurso mais precioso) Dão se pode menospre8ar isso e gastar tal
$)0ARA0OERZ
Mu'ua(idade
Da prestação de contas e rendimento3 e não tanto em decis9es ( L+der ` Mem4ros )
Sabedo#ia
ara o l+der *ue necessita sa4er *uando um assunto precisa ser discutido pela e*uipe3 *uando a e*uipe precisa ser consultada e *uando precisa ser apenas in,ormada so4re certas decis9es
$)0ARA0OERZ
;.14 Te# boa ami?adeG #e(acionamen'o audvei
imoH 5ostam um do outro3 optam por passar um tempo livre juntos3 a4re seus coraç9es3 sentem um grau pro,undo de aceitação) U Amigo n'imoH compartil-am os
$)0ARA0OERZ
;.11 Ama# incondiciona(men'e
As cinco linguagens do amor
Pa(av#a de a#ma-+o : Uil-etes3 cartas ou cart9es3 palavras de valori8ação e carin-o)
To!ue Jico: a4raços3 4eijos (.sculos santos3 encostar a ca4eça no om4ro do outro etc)
P#een'e: c-ocolates3 ^ores3 roupas3 4olo3 prJmio etc)
$)0ARA0OERZ
$)12 Alicerçar os mem4ros da e*uipe na palavra de /eus
> alicerce da e*uipe deve ser constru+do na palavra) Ooda e*uipe precisa ter uma 4ase 4+4lica e ser orientada por princ+pios e valores 4+4licos)
$)1% Recon-ecer a graça de /eus no l+der e atender a vo8 do l+der
A graça se constata no l+der *uando ele tem conHança de *ue /eus o c-amou para liderar a
#) >UEOI> /E ORAUALQAR EM E?IE
0omo e*uipe3 juntos ,a8emos algo importante para o Reino de /eus3 algo *ue nen-um de n.s conseguiria ,a8er so8in-o)
0>D0L
A e*uipe é a 4ase para reali8armos os projetos de /eus com sucesso)
Escola de Lideres Modulo 2: Lição
IDOR>/KB>
Desse tempo *ue vivemos3 temos o desaHo de encontrar um modelo de multiplicação *ue seja sadio e segundo coração de /eus)
1) > ?E @ E?IE
Ao tra4al-ar com e*uipe durante anos3 c-egamos a deHnição de *ue e*uipe é um conjunto de pessoas *ue3 juntas3 interagem plenamente entre si e *ue todos tra4al-am unSnimes rumo a um mesmo e Gnico o4jetivo proposto)
1) > ?E @ E?IE
1.1 ave# in'e#a-+o
Interação é uma caracter+stica necessria para uma 4oa e*uipe)
1.& ave# unidade
0onseguir unidade no meio da adversidade3 talve8 seja a tare,a mais desaHadora3 em se tratando de tra4al-o em e*uipe ( Rm 12:#3= )
1. Rumo con!ui'aG Joca(i?e ob$e'ivo comun
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
Dinguém segue um l+der *ue não sai4a para onde est indo e nem o deseja alcançar) Estamos correndo rumo a um alvo espec+Hco na visão: 5an-ar vidas)
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
&.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o cum"#imen'o de uma vi+o denida e c(a#a
Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é *ue o son-o)
2) > ?E @ MLOILI0AKB> A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de# /a menos maneira *ue uma visão precisa ser clara no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve acontecer em relação a uma missão a ser cumprida)
:) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na men'e da e!ui"e A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a visão)
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
&. A con!ui'a da mu('i"(ica-+o vem !uando o di?e# '#aba(%am em unidade
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
&.; /m eem"(o de mu('i"(ica-+o
/epois *ue a visão j est clara na mente do l+der3 pr.imo passo é proclama isso com os disc+pulos)