Colégio de Dom Diogo de Sousa
ESCOLA DE NATAÇÃO Proposta Metodológica Ensino da Natação Bruno Miguel Guimarães 2011
NÍVEIS PEDAGÓG PEDAGÓGICOS ICOS PEDAGÓGIC OS Ensino da Natação Crianças: Nível 1 – Sensibilização e Adaptação ao Meio Aquático.
Aula de carácter lúdico com o objectivo de familiarizar os alunos com a agua, permitindo-lhe a aquisição da técnica rudimentar de sobrevivência e das respectivas componentes básicas; Respiração – Equilíbrio e Propulsão Nível 2 – Formação técnica Elementar
Aulas destinadas a alunos com a Adaptação Meio Aquático adquirida. Iniciação às técnicas alternadas – Crol e Costas. Nível 3 – Formação técnica Intermédia
Aperfeiçoamento das técnicas de crol, costas, partidas e viragens. Iniciação à técnica de bruços Nível 4 – Formação Técnica Avançada
Aperfeiçoamento da técnica de bruços. Iniciação à Mariposa.
SEQUÊNCIA DE APRENDIZAGEM
Ensino da Natação Crianças: •DO GLOBAL PARA O ESPECIFICO •DOS PADRÕES BÁSICOS E POLIVALENTES PARA HABILIDADES E DESTREZAS MAIS ESPECIFIC ESPECIFICAS AS •DE MOVIMENTOS DE CONTROLO E COORDENAÇÃO NEUROMUSCULAR MAIS SIMPLES PARA MOVIMENTOS QUE EXIJAM COORDENAÇÕES MAIS COMLEXAS. (Sanmartin, 1988)
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO De onde vem a necessidade de adaptar o ser humano ao meio aquático
A água:
Meio difícil para a locomoção humana
Induz desequilíbrios permanentes
Incomoda nos olhos, nariz, ouvidos e boca
elemento hostil
IMPORTANTE A ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO Terr Terra a Terra Equilíbrio
equilíbrio vertical Apoios fixos M. Sup. Com função equilibradora M. Inf. Com função locomotora locomotora
Agua Equilíbrio horizontal Apoios não fixos m. Sup e M. Inf com função locomotora
Respiração Visão Audição Term Termo-reg o-regulaçã ulação o Termo -regulaçã Esquema Corporal
Automatism Automatismo o inato Automatismo Não condicionada
Inicialmente voluntária, depois automatizada Condicionada pelos movimentos movime ntoss e pela agua movimento
normal
normal
Inicialmente causa mau estar Distorcida pela diferença de propagação do som Limitada pela agua nos ouvidos
Contacto com o ar ar (frio/calor) (frio/calor) - normal
Informaçõe Informações s da Informações da planta planta do pé Informações Informaçõe s do Informações do ouvido interno Informações Informaçõe s vindas Informações vindas dos músculos
Contacto com com a agua (+ fria) originando originando mais contacto com os mecanismos de termo regulação
Desaparecem Alteradas Permanecem
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO Problemas típicos do inadaptado ao meio aquático
EQUILIBRIO
RESPIRAÇÃO / IMERSÃO
PROPULSÃO
SALTOS
PROCESSO DINÂMICO NÃO COMPARTIMENTADO, ONDE HÁ UMA PERMANENTE INTERACÇÃO DAS COMPONENTES.
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO Comportamentos típicos do inadaptado ao meio aquático
Medo de entrar na água
Procura do apoio fixo
Deslocamento cauteloso
Limpar os olhos sempre que a agua atinge a face
Respiração irregular, com tendência para o bloqueio quando imerge a face
Incapacidade de adoptar a posição horizontal
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO Como se adapta um aluno ao meio aquático
Estabelece-se um sequência de conteúdos, ordenados segunda uma correcta progressão pedagógica
Planeiam-se as aulas de acordo com essa sequência, consolidando sempre as habilidades ensinadas anteriormente.
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS
1. EQUILIBRIO VERTICAL
Objectivo
Deslocar-se na posição vertical, com e sem apoio, sem perder o equilíbrio.
Flutuação em posição de medusa
Flutuação em posição ventral / dorsal
Passagem da posição dorsal e ventral à posição vertical
Deslize em posição ventral em apneia
Deslize em posição ventral em expiração
Deslize em posição dorsal
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS
2. RESPIRAÇÃO
Objectivo
Aceitar o contacto da agua com com a face
Imersão da face com expiração oral e nasal
Controlo do ritmo respiratório
Recolha de objectos com apoio plantar e com olhos abertos
Recolha de objectos sem apoio plantar e com olhos abertos
Realização de percurso longo em imersão
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS
3. PROPULSÃO
Objectivo
Realizar batimento alternado de pernas em posição ventral (PV), com placa e sem respiração
Realizar batimento alternado de pernas em posição ventral, sem placa e sem respiração
Realizar batimento alternado de pernas em posição ventral, com placa
Realizar batimento alternado de pernas em PV, com placa e respiração frontal
Passar da posição ventral a dorsal e vice-versa, com batimento de pernas.
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS
4. SALTOS
Objectivo
Saltos da berma da piscina com entrada de pé;
Saltos da berma da piscina com entrada de cabeça a partir da posição de sentado;
Saltos da berma da piscina com entrada de cabeça a partir da posição de joelhos;
ADAPTAÇÃO MEIO AQUÁTICO PRINCIPAIS ERROS NA ADAPTAÇÃO MEIO M EIO AQUÁTICO
Brincar muito e ensinar pouco
Começar pelo equilíbrio horizontal ou pela propulsão (bater pernas com placa!)
Não ensinar a posição hidrodinâmica e as “Cambalhotas”
Desconhecer as potencialidades do material didáctico
Desvalorizar as forma de pega da placa
ENSINO TECNICAS CROL COSTAS BRUÇOS MARIPOSA
Técnicas alternadas
Técnicas simultâneas
ENSINO TECNICAS ALTERNADAS
CROL COSTAS Proposta metodológica para o ensino conjunto das técnicas de crol e costas
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS DEFINIÇÃO
CROL O Crol é uma técnica de nado ventral, alternada e simétrica, no curso do qual as acções motoras realizadas pelos membros superiores (MS) e pelos membros inferiores (MI) tendem a assegurar um propulsão contínua
Costas A técnica de Costas é uma técnica técnica de nado dorsal, alternada e simétrica, em que as acções motoras realizadas pelos MI e MS tendem a assegurar uma propulsão contínua.
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 1. Pernada de Crol e Costas (privilegiar um maior numero de repetições e distâncias curtas)
Critérios de sucesso
Corpo em alinhamento horizontal
MI predominantemente “estendidos” (coxa, perna e pé)
Amplitude adequada (pouco ampla)
Profundidade adequada (perto da superfície)
Pernada rítmica (sem paragens)
Condições de exercitação
Com e sem placa
Em posição ventral, dorsal e lateral
Com mudanças de posição (V/L/D)
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 1. Pernada de Crol e Costas Feedback
Cabeça dentro de agua no crol
Em costas, olhar para para tecto ou para trás e elevar a anca
Erros no ensino
Cabeça fora de agua na pernada de crol
Na pernada de costas, pega incorrecta incorr ecta da placa (fora de progressão)
Usar pull-buoy para elevar a bacia
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 2. Pernada de Crol coordenada com a respiração Critérios de sucesso
Manutenção da face em contacto com a agua, no momento da inspiração
Manutenção do ritmo da pernada durante a inspiração
Condições de exercitação
Com placa (pega a uma mão)
Sem placa (diferentes posições dos MS)
Inspiração lateral
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 2. Pernada de Crol coordenada com a respiração Feedback
Olhar para o separador da pista quando respira
“bater” mais pernas quando inspira
Erros no ensino
Realizar inspiração frontal
Usar pull-buoy para elevar a anca
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 3. Pernada de Crol coordenada com braçada unilateral Critérios de sucesso
Realização de uma braçada ampla
Manutenção do cotovelo elevado
Manutenção do ritmo da pernada
Condições de exercitação
Com placa (diferentes pegas em progressão)
Sem placa com MS oposto em diferentes posições
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 3. Pernada de Crol coordenada com braçada unilateral Feedback
Mão entra bem á frente e sai bem atrás (“braçada de d e gigante)
O cotovelo “olha” para o tecto
Mostrar movimento subaquático
Erros no ensino
Braçada alternada (uma vez direita, uma um a vez esquerda), com placa
Usar pull-buoy para elevar a anca
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 4. Pernada de Costas coordenada com braçada unilateral Critérios de Sucesso
Braço estendido na recuperação
Correcta orientação da mão na entrada e na saída
Rotação da mão a meio do trajecto de recuperação do MS
Manutenção da anca em posição elevada
Manutenção do ritmo da pernada
Condições de exercitação
Com (diferentes pegas em progressão) e Sem placa
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 4. Pernada de Costas coordenada com braçada unilateral Feedback
Mão entra pelo dedo mínimo e sai pelo polegar
Na recuperação, braço bem “esticado” e rodar a mão
Mostrar movimento subaquático
Erros no ensino
Braçada alternada (uma vez direita e uma vez esquerda), com placa (acima da cabeça ou ao nível da cintura);
Usar pull-buoy para eleva a anca
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 5. Pernada de Crol coordenada com braçada unilateral e com a respiração Critérios de sucesso
Manutenção da face em contacto com a agua, no momento da inspiração;
Manutenção do ritmo da pernada durante a inspiração
Tempo curto de inspiração
Manutenção do ritmo da pernada
Condições de Exercitação
Com e sem placa
Inspiração lateral
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 5. Pernada de Crol coordenada com braçada unilateral e com a respiração Feedback
Espreitar por baixo do braço quando o cotovelo olha para o tecto e inspirar
Bater mais as pernas quando inspira
Mostrar movimento subaquático
Erros no ensino
Braçada alternada (uma vez direita, uma vez esquerda), com placa
Usar pull-buoy para elevar a anca
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 6. TECNICA DE CROL COMPLETA
Critérios de Sucesso
Total alternância da braçada
Elevação do cotovelo
Tempo curto de inspiração
Inspiração bilateral (3 em 3 braçadas)
Manutenção do ritmo da pernada
Condições de exercitação
Sem placa
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 6. TECNICA DE CROL COMPLETA Feedback
Quando um braço entra o outro sai
Só roda a cabeça para respirar quando vê a mão entrar na agua
Bater mais as pernas quando inspira
Erros no ensino
Usar placa
Usar pull-buoy para elevar a anca
Deixar viciar a respiração para o lado dominante
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 7. TECNICA DE COSTAS COMPLETA
Critérios de Sucesso
Manutenção da anca em posição elevada
Total alternância da braçada
Manutenção do ritmo da pernada
Condições de exercitação
Sem placa
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 7. TECNICA DE COSTAS COMPLETA
Feedback
Quando um braço entra o outro sai
Não interromper a braçada
Erros no ensino
Usar placa (acima da cabeça ou ao nível da cintura)
Usar pull-buoy para eleva a anca
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 8. ACÇÕES SUBAQUÁTICAS DA BRAÇADA DE CROL
Feedback
“A mão entra na água, vai buscar uma moeda ao fundo da piscina, vê quanto é e mete-a no bolso” ou “para o fundo, para umbigo e para a coxa”.
ENSINO TÉCNICAS ALTERNADAS 8. ACÇÕES SUBAQUÁTICAS DA BRAÇADA DE COSTAS
Feedback
“A mão entra na água, vai buscar a moeda ao fundo da piscina, trá-la para cima e mete-a a bolso ou “para o fundo, para cima e para o fundo”
ENSINO TECNICA
BRUÇOS Proposta metodológica para o ensino da técnica de bruços
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS DEFINIÇÃO
Bruços
A técnica de bruços bruços é uma técnica técnica ventral, ventral, simultânea e descontinua descontinua;;
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 1. Pernada de Bruços (sequência de exercícios)
Sentado no bordo, “dobra as pernas e vira os pés para fora, estica as pernas”.
De costas para o bordo, com apoio dos braços no mesmo, adoptar a posição propulsiva inicial (“joelhos para dentro e pés para fora”). Empurrar a parede e deslizar, juntando os pés na direcção do fundo da piscina (“bater palmas com os pés”)
Em posição dorsal, realizar a pernada tocando com as mãos nos pés no memento da sua eversão
Em posição ventral, realizar a pernada tocando com as mãos m ãos nos pés no momento da sua eversão
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 1. Pernada de Bruços Critérios de sucesso
Cabeça fora de agua, corpo ligeiramente oblíquo
Movimento totalmente subaquático
Joelhos afastados à largura dos ombros
Eversão/inversão dos pés
Extensão e adução completa dos MI
Condições de exercitação
Com e sem placa
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 1. Pernada de Bruços
Feedback
Manter constante a frase:
“Dobra, vira os pés para fora, estica e junta”
Erros no ensino
Colocar o aluno em posição ventral e abordar a pernada de forma global
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 2. Pernada de Bruços coordenada com a respiração
Critérios de Sucesso
“Levanta a cabeça
dobra as pernas e mergulha a cabeça
Condições de Exercitação
Com e sem placa
esticar as as pernas”
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 2. Pernada de Bruços coordenada com a respiração
Feedback
A cabeça entra rápido na água (evitar tempos exagerados exagerados de inspiração)
Erros no Ensino
Utilizar linguagem demasiado elaborada, com muitos pormenores do movimento;
Descurar a duração da inspiração
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 3. Pernada de Bruços coordenada com a braçada unilateral e com a respiração Critérios de Sucesso
“primeiro dobram os braços e depois as pernas”
Quando as pernas esticam, os braços br aços já estão (quase) esticados”
Quando os braços dobram a cabeça levanta
Quando os braços esticam a cabeça mergulha
Condições de exercitação
Com e sem placa
Com e sem pull-buoys
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 3 . Pernada de Bruços coordenada com braçada unilateral e com a respiração Feedback
Na braçada – Estica -
Abre -
Fecha
Deslizar quando o corpo está todo esticado, contar até 3 e só depois recomeçar os movimentos
Erros no ensino
Utilizar linguagem demasiado elaborada, dando muitos pormenores do movimento
Descurar possíveis alterações no movimento de pernada
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 4. Técnica completa
Critérios de Sucesso
“Só afasta os braços depois de juntar as pernas”
“Só dobra as pernas depois das mãos estarem debaixo do peito”
Condições de Exercitação
Sem placa
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 4. Técnica completa
Feedback
Deslizar quando o corpo está todo esticado, contar até 3 e só depois recomeçar os movimentos.
Erros no ensino
Utilizar linguagem demasiado elaborada, dando muitos pormenores do movimento
ENSINO TÉCNICA BRUÇOS 5. Acções subaquáticas da braçada de bruços
Feedback
Afundar a mão no início da braçada Juntar os cotovelos por baixo do peito
ENSINO TECNICA
MARIPOSA Proposta metodológica para o ensino da técnica de mariposa
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA DEFINIÇÃO
MARIPOSA
A técnica de mariposa é uma uma técnica ventral, simultânea e descontinua;
A técnica é simultânea porque, por por imposição regulamentar, as acções segmentares contra laterais têm que ser realizadas ao mesmo tempo, o que impõe que as fases propulsivas se sucedam, no tempo, fases resistivas ou não propulsivas
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 1. Movimento Ondulatório
Critérios de Sucesso
Descrever ciclos de dois arcos opostos com o corpo
Descrever ciclos de mergulho de pato mais arco inverso inv erso com o corpo
Condições de Exercitação
Partida da posição de pé. Saltar arqueando o corpo. Mergulhar e tocar com as mãos e peito no chão, arqueando o corpo.
Partida da posição de deitado. Mergulhar e tocar com as mãos e peito no chão ou o mais próximo possível deste.
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 1. Movimento Ondulatório
Feedback
Fazer arcos com o corpo como os golfinhos
Erros no Ensino
Não definir o movimento correcto
Não colocar a ênfase do movimento no arqueamento do corpo
Usar flutuadores auxiliares
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 2. Pernada Critérios de Sucesso
Pernas juntas
Movimento simultâneo dos dois MI
Ondulação da totalidade do corpo, crescendo da cabeça até aos pés
Movimento descendente muito forte
Condições de Exercitação
Braços estendidos acima da cabeça. Placa longitudinal e pega curta. Cabeça dentro de agua.
Braços estendidos acima da cabeça. Sem placa. Cabeça dentro de agua.
Braços estendidos ao longo do corpo.
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 2. Pernada Feedback
Pernadas Fortes para o fundo da piscina
Ondular muito o corpo
Erros no ensino
Não colocar a ênfase no movimento descendente dos MI
Usar pull-buoy para elevar a anca
Usar pull-buoy para juntar os pés
Descurar a orientação céfalo-caudal do movimento ondulatório
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 3. Pernada coordenada com a respiração
Critérios de sucesso
1:2
1ª pernada (final) a cabeça sai / 2ª pernada (final) a cabeça entra
1:4
4ª pernada a cabeça sai e à 1ª pernada a cabeça entra
2ª pernada a cabeça na água
3ª pernada cabeça na agua
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 3. Pernada coordenada com a respiração Condições de exercitação
Braços estendidos acima da cabeça. Placa longitudinal e pega curta. Cabeça dentro de agua.
Braços estendidos acima da cabeça. Sem placa. Cabeça dentro de agua.
Braços estendidos ao longo do corpo
Feedback
A cabeça entra rápido na agua (evitar tempos exagerados exagerados de inspiração) e induz a ondulação
Ondular muito o corpo
Contar as acções
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 3. Pernada coordenada com a respiração Erros no Ensino
Utilizar linguagem demasiado elaborada, com muitos pormenores do movimento
Descurar a duração da inspiração
Usar pull-buoy
Descurar o movimento ondulatório da totalidade do corpo
Ficar pelo ritmo 1:2
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 4. Pernada coordenada com braçada unilateral e com a respiração Critérios de Sucesso
Pernada coordenada com a braçada
1. “uma pernada à entrada, uma pernada à saída”
Pernada coordenada com braçada e respiração
1. “ a cabeça sai antes dos braços e entra logo depois deles saírem”
2. “a cabeça sai de duas em duas braçadas”
Condições de Exercitação
Braços estendidos acima da cabeça. Placa longitudinal e pega curta. Cabeça dentro de agua
Braços estendidos acima da cabeça. Sem placa. Cabeça dentro de agua.
Braços estendidos ao longo do corpo.
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 4. Pernada coordenada com braçada unilateral e com a respiração Feedback
Fazer a segunda pernada muito forte
Erros no Ensino
Utilizar linguagem elaborada, com muitos pormenores do movimento
Descurar a duração da inspiração
Usar pull-buoy
Descurar o movimento ondulatório da totalidade do corpo
Desvalorizar a 2ª pernada
Ficar pelo ritmo 1:2
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 5. Técnica Completa Critérios de Sucesso
“Juntar as mãos à entrada dos braços”
Condições de Exercitação
Sem placa
Feed- Backs
Nadar devagar
Erros no ensino
Desvalorizar a 2ª Pernada
Ficar pelo ritmo 1:2
ENSINO TÉCNICA MARIPOSA 6. Acções subaquáticas da braçada de mariposa FeedBack “Mãos para o fundo da piscina”
“Desenhar uma barriga muito gorda”
NADO DE ESTILOS
Prova de Estilos Individual Estafeta de Estilos
PROVA DE ESTILOS INDIVIDUAL
MARIPOSA
Viragem Mariposa / Costas
COSTAS
Viragem Costas / Bruços
BRUÇOS
Viragem Bruços / Crol
CROL
PROVA DE ESTAFETAS ESTILOS
COSTAS BRUÇOS MARIPOSA CROL
Ensino das Técnicas
Partidas Viragens
PARTIDAS NADO VENTRAL, DORSAL E ESTAFETAS
PARTIDAS
Sequência de Ensino 1. Salto de Pé 2. Saltlto o de de cabeça 3. Part rtid ida a engru rup pad ada a 4. Part rtiida de de costas 5. Part rtid ida a tra trad dic icio ion nal
VIRAGENS Técnicas e Estilos
VIRAGENS Sequência de Ensino 1.
Aberta (ventral)
- Técnica Crol
2.
Aberta (dorsal)
- Técnica Costas
3.
Rola Ro lame ment nto o Ve Vent ntra rall
– Té Técn cnic ica a Cr Crol ol
4.
Rola Ro lame ment nto o Ve Vent ntra rall
– Té Técn cnic ica a Co Cost stas as
5.
Abert Abe rta a (v (ven entr tral al))
– Té Técn cnica ica Br Bruço uçoss e Ma Mari ripo posa sa
6.
Abe Ab ert rta a (e (est stililos os))
– ma mari ripo posa sa/c /cos osta tass
7.
Abe Ab ert rta a (E (Est stililos os))
– Co Cost stas as/B /Bru ruço çoss
8.
Rolam Rol amen ento to Do Dors rsal al (e (esti stilo los) s) – Co Costa stas/B s/Bru ruço çoss
9.
Abe Ab ert rta a (est stililos os))
– br bruç uços os/c /crrol
Rolamento ventral Sequência de Ensino 1.
“Camba ballhot ota as” na co corrda
2.
“Ca “C amb mba alh lhot otas as”” no flflut utua uad dor
3.
Nada Na darr crol crol e da darr uma uma “cam “camba balho lhota ta”” de de 3 em em 3 bra braça çada dass
4.
Darr uma Da uma “c “cam amba balh lhot ota” a” em fr fren ente te à par pare ede
5.
“Cam “C amba balh lhota ota”” e de de seg seguid uida a colo coloca carr os pé péss na pa pare rede de
6.
“Cam “C amba balh lhota ota”, ”, pés pés na na pare parede de e saíd saída a em em desl deslize ize do dors rsal al
7.
“Cambalhot “Camba lhota”, a”, pés pés na na pared parede, e, rota rotação ção para para a posiçã posição o ventr ventral al e de desliz slize e ventral
Colégio de Dom Diogo de Sousa
OBRIGADO PELA ATENÇÃO Bruno Miguel Guimarães Março de 2006