É pedido aos pratcan p ratcanes es do curso de magia do caos que execuem a criação de um servidor. servidor. Nese pono, é subenendido que o pratcane consegue fcar em um esado de inércia e/ou movimenos auomátcos por um empo mínimo necessário para reai!ar a evocação do servidor. " roeiro básico será passado em breve. #nquano iso, cada um que qui!er execuar as écnicas de monagem do servidor, servidor, pode ir escrevendo $rascun%ando&, e reendo e me%orando, a mea do servidor, descria em 'rases positvas, afrmatvas. afrmatvas. (epois de esabeecida a mea, pense nas consequ)ncias de sua reai!ação e se 'or necessário, re'aça as 'rases que defnem a mea. (esas 'rases, uma ve! acabadas, desaque qua é ou quais são os ob*etvos do servidor.
+oeiro básico. - #sabeecendo as 'rases iniciais $rascun%o& que irão compor a mea do servidor. servidor. - a!er refnamenos aé conseguir as 'rases fnais e a mea. 0 - 1riando ordens verbais para o servidor. 2 - 1onsideraç3es sobre níveis 4sico, emociona e mena. 5 - 6nosis 7 - 8mpanação da$s& 9ncoras. : - ;one e ecoogia para o 'uuro. < - =ind - #sabeecendo as 'rases iniciais que irão compor a mea do servidor. servidor. #se é um pono de brain-sorm. " pratcan p ratcane, e, munido dos meios que %e 'orem propícios, 'a! um rascun%o com as 'rases que ee enende que esão igadas ao servidor, sem se preocupar se eas 'a!em sentdo, sentdo, se encaixam, são possíveis, enfm, apenas escrever o que %e vier > mene. +ecomenda-se +ecomenda-se que o pratcane, pratcane, anes de reai!ar o ao propriamene propriamene dio, 'aça um riua de concenração, onde são invocadas as quaidades necessárias para o me%or aproveiameno aproveiameno do raba%o. ?m riua de banimeno serve bem. (epois, munido de seus meios, o pratcane reai!a a isa de 'rases. @o exempo, (ese*o uma me%oria fnanceira. (ese*o que eu en%a din%eiro sufciene para reai!ar meus dese*os. (ese*o que esa abund9ncia en%a várias 'ones. (ese*o que possa %aver ago mais em ermos de oporunidades. (ese*o ser me%or preparado. @ mea dese servidor é apenas uma me%oria fnanceiraA @parenemene envove mais do que din%eiro. @bund9ncia é bomB Cucesso b seria oura mea. @ mea reveada deve ser enão descria em ordens verbais. @D+@8@ ED8F@C ";"+D?N8(@(#CB +#G#H# D"(@C # @ F#HI"+ (@C ";JK#C ;@+@ #C1"HI@B F@D#+8@H8L# F@D#+8@H8L# C?1#CC"B 1ada uma desas 'rases erão um escopo denro de cada um.
Etmas oporunidades, genericamene, são oporunidades onde a pessoa pode empregar sua ação peo resuado. Nese comando, o servidor deve agir como um araor de Mtmas oporunidades para o operador. @qui, a inenção é a mani'esação de oporunidades onde o emprego do preparo individua do agene, possa ra!er um Mtmo resuado. Ge*a, baemos r)s ve!es na mesma eca ação, agene, resuado. ?m consequ)ncia do resuado pode signifcar uma opção de esco%a ou não esco%a de deerminadas opç3es. @qui o comando manda o servidor revear odas as opç3es de esco%a e a me%or deas. #sas esco%as esão igadas >s oporunidades araídas. ;or ve!es uma boa oporunidade pode revear-se um probema e o con%ecimeno de quais camin%os pode omar e uma indicação do me%or dees é uma bOssua de ação para o operador. "s meios de comunicação enre o magisa e o servidor podem se dar aravés dos son%os, inuição, avisos xam9nicos $do universo&, ec. Faeriai!e sucesso é a erceira ordem para o servidor. Fuias ve!es as boas oporunidades são visas, mas o agene nada 'a! enão são aproveiadas por ouros. "uras ve!es nem são visas. Puando são araídas, visas e con%ecidas, endoQse a indicação da me%or esco%a, enão a erceira ordem é maeriai!ar a ação com sucesso e Mtmos resuados. 1ada uma desas r)s 'ra!es serão redu!idas a um sigio m9nrico e picMrio. @qui poso um exempo, ainda não enado, apenas para mosrar como 'a!)-o. @D+@8@"D8F@C";"+D?N8(@(#C @8"?# D+FC;N( sigio em manra (#N;?C F"+8D@ sigio em fgura RRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRoRRRRRRRR RRRRRR/STRRRRRRR RRRRR/RSRTRRRRRR RRRR/RRSRRTRRRRR RRT/RR---RRT/RRR RRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRR +#G#H# D"(@C # @ F#HI"+ (@C ";JK#C (# #C1"HI@ #"@#@#"@"#"@ +GHD(CF;J1I HIU1"(#C ;+#H"G@D#F sigio em fgura RRRRRRRRRRRRR RRRR-----RRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRR---RRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRR-----RRRR RRRRRRRRRRRRR F@D#+8@H8L# C?1#CC"
FD+HLC1 @#8@8#?#" @#8?" D+8FL?#H C"@1 RRRRRRRRRRR RRRT---/RRR RRRRTS/RRRR RRRRRoRRRRR RRRR/STRRRR RRR/---TRRR RRRRRRRRRRR #sas são as ordens a serem programadas no servidor. " operador deve esquecer a 'rase origina. ?m recurso é uti!ar de 'oos, mOsicas, ob*eos, recordaç3es, que ragam a idéia de reai!ação da ordem dada, sM que, ao invés de igar > 'rase origina, o magisa iga aqueas sensaç3es e emoç3es corporais a uma nova *arra que recebeu seu coneOdo. #sa *arra é o manra. Nese pono, um incenso pode ser usado como gat%o, assim como a ingesão de deerminadas subs9ncias, como, por exempo, um deerminado vin%o não muio comum, uma 'rua, enfm, o que puder ser usado. "s sigios podem ser igados um ao ouro, como uma 'orma de escria, ou serem meamorf!ados de um ao ouro, denre ouras idéias possíveis. Nese pono, a écnica para e enramos na esco%a de como iremos VmonarV ese servidor. " VdiaV no 1aos durou < dias. Gamos contnuar nossa conversa, mas anes, ve*amos seu Vc%ecW-isV para contnuar bem a *ornada. +esponda das ques3es abaixo, para si mesmo . Goc) *á esabeeceu a mea e as ordens para o servidor. . Goc) pensou nas consequ)ncias se suas ordens 'orem execuadas ao pé da eraA +efnou suas ordens pensando em possíveis consequ)nciasA @ ordem fna fcou afrmatva, em empo preseneA 0. @s ordens *á 'oram radu!idas em novos símboos $sigios& e paavra$s& $manra$s&&. 2. Goc) 'e! uma isa de 'oos, imagens, ob*eos, recordaç3es, ervas, maeriais que possam ser uti!ados em seu riua pessoa. Ce agum dos ponos acima esá incompeo, voe á e 'aça. @ curiosidade o everá adiane, mas a écnica precisará ser digerida e não dissecada. 1ontnuando, no iem 2 voc) erá uma isa de maeria disponíve ou de 'áci obenção para o rio. " exempo raa da programação de um servidor que em 0 ordens. (#N;?C F"+8D@ é uma ordem na qua imãs podem ser uti!ados, 'a!endo, porano, um Mtmo maeria 4sico a ser uti!ado, possivemene como base para o nosso servidor. (igamos, pratcamene, um imã de auo-'aanes. " operador revisa o rio . =animeno de 'orças negatvas. . #sabeecimeno de inenção $em vo! aa& Fin%a inenção é gravar magicamene a base do servidor, que coném a ordem (#N;?C F"+8D@ em um imã de auo-'aane.
0. (ança do me $dança onde o dançarino iniciamene 'a!-se de abe%a& como méodo gnMstco. Nem odos conseguem dançar sem musica, uma mOsica araene ao operador é mais apropriada que ouras. (urane a execução da dança, deixe o corpo er acesso aos maeriais que voc) separou. Dao com ob*eos 4sicos. "'ao para c%eiros. Gisão para imagens. ;ode soar a vo!, diga sons, 'rases, cane, 'aça desperar em voc) o esado emociona para que a ordem se*a dada $que é o mesmo para quando a ordem é execuada&. 0. #m agum pono, o corpo assumirá o conroe e iso é dese*ado. Nese pono, pegue o imã, um pince aXmico, escreva o sigio arás do imã e, usando o om que me%or %e aprover, diga o manra uma ve!, segurando o imá com as mãos, o%ando para o sigio, sem piscar. 2. Cina o imã recebendo sua emoção e arma!enando-a como 'one para sua programação, enquano repee o manra incessanemene, pre'erenciamene verbamene. 5. #m um deerminado momeno, udo aquio perderá o sentdo, as paavras, a imagem, a dança se ainda estver dançando. @ repetção incessane, combinada > dança e > manipuação dos eemenos exercerá o overoad necessário para que ocorra um momeno per'eio de gnosis. 7. #nquano ese esado de vacuidade durar, o sigio ainda poderá ser retdo na mene, ou um ao auomátco poderá ser reai!ado, como besunar o imá de me. :. @noqu! $=animeno fna com garga%ada pro'unda&. <. 6uarde o imá e voe a seus a'a!eres, ou, se tver condiç3es de aerar o esado emociona, siga para a prMxima ordem. @ segunda ordem, HIU1"(#C ;+#H"G@D#F, na esco%a de maeria, parece- me ser uma Mtma esco%a uma vea de : a R dias. " período da ua pode ser uti!ado, principamene se o operador acrediar em seus e'eios, sendo o período de ua crescene/c%eia basane prMprio, ou dependendo da incinação pessoa, no 0o. dia de ua nova, ou no 0o. dia anes da ua nova. ;arece-me para ese raba%o ser mais apropriado usar o período correne, de ua c%eia. " operador revisa o rio. . =animeno de 'orças negatvas. . 1(/F;0 de sua mOsica cássica prediea. =ac% em boas obras para iso. Givadi, =e%oven. "uça anes e sina se a 'aixa que vc esco%eu esá %armXnica com a idéia de H?L. 0. ;egue uma 'aca de aço. 1onsagre a 'aca ao raba%o, diga a eaque ea irá marcar uma vea de : dias com uma fgura que coném uma ordem para ea. 2. ;egue a vea. (iga ao marcar a vea, que sua energia fcará contda nea para que ea a propague. 5. ;egue um dos eemenos que vc separou, digamos, um anOncio de uma viagem de negMcios, de empregos, uma careira de raba%o assinada, quaisquer maeriais e recordaç3es que 'aça seu corpo er sentmeno de
visumbrar uma boa idéia ou apicação para um 'ao que eve con%ecimeno. 7. Puando ese esado 'or atngido, segure a vea e diga a ea, em om de que %e parecer apropriado, HIU1"(#C ;+#H"G@D#F. :. +epetção verba do manra aé que se*a obtdo o esado de vacuidade. <. "btdo o esado de vacuidade, em um movimeno auomátco, pegue a 'aca e desen%e na vea o sigio. Y. @noqu!. R. 6uarde a vea *uno com o imã $se 'or usar um saco, use um a!u&. @ erceira ordem, D+8FL?#H C"@1, parece-me igado a um maeria 'áci de ober, cravos. cravos. " operador revisa o rio. . =animeno de 'orças negatvas. . " operador cooca no ugar de raba%o o imã e a vea e os cravos separados. 0. Ce 'oi usado som para gravar os sigios do imá e da vea, parece apropriado usar os mesmos nesa 'ase de 'ec%ameno. 2. ?sando o som do primeiro raba%o, o operador pega o imã e o deposia em um ugar onde permanecerá durane os prMximos : dias $pode ser uma super4cie não inZamáve como um prao, mas no caso, é imporane fxar o imá no prao anes de iniciar o riua&. 5. Nese pono, é possíve que o corpo comece a reprodu!ir as emoç3es programadas. 8so é o dese*ado. Ce inocorrer, o operador poderá 'a!er uso do mesmo maeria para desperar novamene esa emoção. 7. " "perador ordena á primeira pare do servidor (#;?C F"+8D@B :. +isos. <. " operador pega os cravos, e di! para ees que ees são a semene de uma ordem dada ao servidor, e ees serão fncados na vea para que ea se*a propagada e maeriai!adas. Y. " operador ança mão enão dos recursos que separou que %e desperavam o o esado emociona igado > 'rase. D+8FL?#H C"@1. @ cada visuai!ação ou ob*eo, que desperem o esado emociona de reai!ação de dese*os, o
operador dá uma odem em vo! aa D+8FL?#H C"@1, equano espea um cravo na vea. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQ
" procedimeno começou com uma preparação inicia para a consrução da pare de defnição de ob*etvos e mea do servidor. Nesa preparação 'oram consruídos os sigios. Ceguiram-se enão 0 'ases, uma para a gravação de cada uma das 0 ordens iniciais, nas pares que iriam compor o servidor. Nese pono, cada uma das ordens que compun%am os ob*etvos do servidor *á 'oram agregadas em um odo sM, que é o prMprio corpo do servidor, que no exempo dado equivae a um imã como base, sobre o qua 'oi fxada uma vea de :/R dias, sem pástco, no qua se enconram fxado o nOmero $sugerido& de cravos da índia, os quais parece-me uma boa erem sido fxados nos símboos do Otmo sigio. RRRRRRRRRRR RRRT---/RRR RRRRTS/RRRR RRRRRoRRRRR RRRR/STRRRR RRR/---TRRR RRRRRRRRRRR @gora é %ora de dar vida ao Vbic%oV. " cravo esá na vea. Na qua 'oi inscrio o desen%o. Pue repousa na base de ouro. @go assim oma 'orma RRRRRRRRRRRRR RRRRT---/RRRR RRRRRTS/RRRRR RRRRRRoRRRRRR RRRRR/STRRRRR RRRR/---TRRRR RRRR-----RRRR
RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRR---RRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRR-----RRRR RRRRR/STRRRRR RRRR/RSRTRRRR RRR/RRSRRTRRR RT/RR---RRT/R RRRRRRRRRRRRR #sa é uma das 'ormas que podem ser obtdas para o servidor. #as podem ser redu!idas ou reconsruída, de 'orma a 'aciiar a rememoração da imagem. RRRRRRRRRRRRR RRR/T---/TRRR RR/RRTS/RRTRR T/RRRRoRRRRT/ RRRRR/STRRRRR RRRR/---TRRRR RRRRRS-SRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRR-----RRRR RRRRRRRRRRRRR [[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[ "W. Nese pono emos uma base 4sica de maeria $imã, vea, cravos& prona para uso, com as ordens principais gravadas em cada pare. Dambém emos um desen%o do sigio do servidor. @nes de re-iniciar, vou passar uma dica guarde segredo sobre seu servidor, enquano ee estver sendo pro*eado e depois de vivo e revee somene pare de sua exis)ncia, de acordo com seus ineresses mágicos. Nese pono é imporane ressaar que quaquer 'orma que o magisa acredie ser efca! para desen%ar ou represenar simbMicamene o servidor é a me%or 'orma de 'a!)-o. " exempo de criação aqui dado é apenas uma das muias 'ormas de 'a!)-o. " mesmo serve para o nome do servidor. #se nome pode ser obtdo por écnicas xam9nicas, ao exempo do operador invocar o me%or nome e recebe-o em ranse, son%os, mediação em esado gnMstco, por écnicas de encanameno asra para obenção do nome nos son%os e rememoração, ou, em um ao de 'eitçaria cibernétca, reconsruido das prMprias ordens
do servidor. Cenão ve*amos (#N;?C F"+8D@ HIU1"(#C ;+#H"G@D#F D+8FL?#H C"@1 (N;CF+DHI1GL #?"8@"#"@#8#?"@, eiminando agumas sobras, emos #?"@#"8"?@ " manra fna enão poderia fcar assim L@=?"IH1" D8+ #F@C";?(# poderia ser mais enxuo e fcar assim L@=?H1" D+8F;(#C "ura 'orma de dar o nome do servidor é simpesmene re-escrever a mea de 'orma um nome que possa ser mais 'acimene embrando. No caso, a mea do servidor é aprimorar o níve de sucesso nos negMcios pessoais. ?m nome que me v)m a mene é V=8N(-?V ou =8N(? ou =8N("", que passa a ser, para o exempo, o nome do servidor. ;ara dar vida ao servidor, iniciar sua exis)ncia na busca do cumprimeno das ordens dadas, será desen%ado um pequeno riua que deverá ser precedido da c%ecagem do níve de energi!ação das ordens dadas. @ c%ecagem das ordens é um procedimeno simpes que busca verifcar se as ordens gravadas no corpo do servidor esão VquenesV. #se é um procedimeno simpes. " magisa posa-se prMximo ao servidor, ao > sua 'rene, e visuai!a o sigio da ordem (#N;?C F"+8D@, enquano a enoa verbamene para o servidor. eio iso, manen%a a mene cama por aguns momenos enquano escua o corpo. Puaquer mani'esação dos sentdos sensoriais ou parasensoriais poderá ocorrer, indicando qua a inensidade de energia que voc) *á conseguiu VcondensarV no imá, que é a base do servidor. Centndo nada, repia o processo de gravação da ordem no imá, como descrio aneriormene. #sa nova 'eiura deve considerar que o grau de carga emociona da ordem deve ser superior a da primeira gravação, podendo ser indicado inerromper o rio, e'euar o nova gravação da ordem para, sM depois de conseguir
passar pea nova c%ecagem do níve de energi!ação contda no imá. " magisa re'a! a c%ecagem para a ordem dada para a vea HIU1"(#C ;+#G@H"D#F e para os cravos D+8L?#H C"@1, re'a!endo quaquer uma que não responda ao c%amado pea fgura e manra do sigio. eia esa caibragem do níve emociona para cada ordem, inicia-se a ancoragem e a pone para o 'uuro. #se é o Otmo pono onde pode ser 'eia uma parada no riua. Ce parecer impossíve concuir, pare aqui e daqui reinicie em ouro momeno. 1ertfque-se de udo que será preciso esará a mão - Ms'oros ou isqueiro. - FOsica, pre'erenciamene uma igada a execução de um grande pro*eo, ou que embre grande poencia desa naure!a, como por exempo os emas de CD@+ \@+C para mosrar os cru!adores espaciais, ec. ?ma cássica de =ac% ocada no Mrgão cria no asra consruç3es muio organi!adas e podem ser Oeis se nen%uma idéia ocorrer. - 8ncenso - combinação de duas ou mais 'rag9ncias, que se*am ra!oavemene 'áceis de se ober. Fe e 1ravo seria uma boa combinação, sendo que oura 'rag9ncia pode ser misurada apenas para gerar o Vgat%o secreo - Ce o operador tver difcudade em visuai!ação, pode ser empregado o o sigio do servidor impresso ou desen%ado, ou na ea de um compuador prMximo $piscando como descanso de ea, por exempo&. - (e quaquer 'orma, o sigio deve esar desen%ado na pama da mão esquerda $direia se o magisa 'or desro&. " manra do servidor deve ser escrio na mão direia $esquerda se o magisa 'or desro&. - Cepare um eemenos signifcatvo que 'oi usados para gravar cada uma das ordens ao servidor, num oa de 0 eemenos. Ce 'orem 'oos ou ob*eos, devem esar ao ancance das mãos. +epire 'undo. 8nspire e expire enoando o manra +@F@-"F. (iga em vo! aa seu Vesabeecimeno de inençãoV para o ao mágico. ]É F#? (#C#^" (@+ G8(@ @" C#+G8("+ =8N(""]. Ce seu níve de concenração no raba%o estver baixo, ou se sentr-
se me%or, pode ser execuado um riua de banimeno e um riua de invocação. " banimeno ob*etva impedir que 'orças a%eias ao raba%o ven%am a perurba-o ou pre*udica-o. @ invocação ob*etva açar o magisa a um grau de maior concenração, c%amando para denro de si as quaidades de operador da magia, o que pode ser 'eio uti!ando como 'oco um personagem mágico individua do operador ouro. ?ma cena me veio a mene. ranWsein )m a sua 'rene, inere sobre uma mesa, a criaura, oda re-consruída, cosurada, pugs nas )mporas. " que dá vida ao mosro é uma descarga de energia. É o que será 'eio agora. " magisa uti!a de quaisquer meios, o que pode variar enormemene, desde meios puramene menais, ao manuseio dos ob*eos separados, mOsica, dança, respiração conroada, para eevar o seu esado de energia, porano, se sentr com vonade de 'a!)-o, 'aça. #m esado de aa energia e concenrado no raba%o, o magisa posiciona-se na 'rene do corpo do servidor, sendo que enre ee e o corpo do servidor esão os 0 eemenos separados para represenar as ordensB ." magisa inspira pro'undamene e expira proongadamene, c%amando V=888N("""""V. .;ega o eemeno represenatvo n. e sinoni!a seu corpo com aquea emoção. 0.8nspira pro'undamene e de uma sM ve! expira pea boca uma boa modáve de energia nas pamas das mãos. Cegura-a com as mãos, 'a!endo uma VamXndegaV de energia. 2. Gai aé o corpo do servidor e impregna esa amXdega de energia da pare específca do servidor, vendo-a se adapar a 'orma $ou 'ormas para os cravos& do eemeno maeria esco%ido. 5. +epee os passos a 2 acima, para cada um dos ouros dois eemenos separados. Ce os eemenos separados 'orem 4sicos, como uma 'oo ou ob*eo, ese pode ser deixado enre o corpo do servidor e o magisa ao execuar os passos 0 e 2. #não o magisa 'a! a Otma evocação. 7. Gisuai!ando o símboo do servidor, no caso, o símboo abaixo
RRRRRRRRRRRRR RRR/T---/TRRR RR/RRTS/RRTRR T/RRRRoRRRRT/ RRRRR/STRRRRR RRRR/---TRRRR RRRRRS-SRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRRRSRSRRRRR RRRR-----RRRR RRRRRRRRRRRRR pairando no ar acima da vea, o magisa c%ama :. ]=8N("", #? HI# F"ND#8 ;@+@ C#+ F#? C#+G" 8#H # #818#ND#] <. ]D# (#8 0 "+(#NC, @C P?@8C ^U 1"NI#1# # C@=# P?# (#G# #_#1?D@+ @ ;@+D8+ (# C?@ 1+8@J`".] ]P?@N(" "1"++#+ ?F@ C8D?@J`" @CC8F, #CD#^@ ;+#C#ND# # #_#1?D# @C "+(#NC (@(@C] Y. G8C?@H8L# " CF="H" (" C#+G8("+ (#C1#N(" # 8N1"+;"+@N(" @" 1"+;" (@ G#H@. $_& aqui é uma pone para o 'uuro. " magisa imagina, visuai!a cenas de siuaç3es onde o servidor será Ot. Dene imaginar anas siuaç3es quano possíveis. @pMs imaginar a siuação, 'aça uma nova ordem ]P?@N(" "1"++#+ ?F@ C8D?@J`" @CC8F, #CD#^@ ;+#C#ND# # #_#1?D# @C "+(#NC (@(@C] R. " magisa repie :, < e Y para cada siuação que conseguir ver o servidor sendo Ot. . @o acender a vea, o magisa c%ama ]=8N("", D# ("? @ G8(@, ;@+@ P?# #_#1?D# F8NI@C "+(#NC @DÉ $dar o pra!o ou um ermo, ao exempo, aé que conquise um emprego dese*ado, aé que en%a comprado iens dese*ados, ec.&. ;ara o desen%o do riua, o servidor *á esará no oca dese*ado, sem necessidade porano de mov)-o. @ssim, o encerrameno do riua se dá com uma garga%ada de banimeno $@N"P?L&. " servidor esá atvo.
@ 'orma de c%ama-o é peo nome V=8N(""V. Cua 'orma 4sica asra é o símboo acima $em 0(, movimenos& e pode ser fxada em ambienes de raba%o, descansos de ea, gravadas em c%aveiros de mea, enfm, ser usado como 'etc%e pessoa do magisa.