0IC1A +E A2ALIA34O
)
GRUPO I A.
Lê o seguinte poema. Enquanto quis Fortuna que tivesse esperança de algum contentamento, contentamento, o gosto de um suave pensamento me fez que seus efeitos escrevesse. Porém, temendo Amor que aviso desse minha escritura a algum juízo isento, escureceume o engenho co tormento, t ormento, para que seus enganos n!o dissesse. " v#s, que Amor o$riga a ser sujeitos a diversas vontades% &uando lerdes num $reve livro casos t!o diversos, verdades puras s!o, e n!o defeitos' E sa$ei que, segundo o amor tiverdes, tereis o entendimento de meus versos% Luís de Camões, Lírica Completa – II , (is$oa) *+-, //0, p. 12.
Educação literária 1. elecio!a, no poema, marcas da presença do sujeito poético e da sua evoluç!o psicol#gica, "usti#ica!do psicol#gica, "usti#ica!do com com elementos do te3to. $. Caracteri%a a relaç!o que se esta$elece no poema entre o sujeito e a Fortuna e o Amor. elecio!a e3press4es elecio!a e3press4es comprovativas. &.
Ate!ta nos voc5$ulos mai6sculados e e'(licita o e'(licita o seu efeito estilístico.
). E'(licita o car5 car5te terr apel apelat ativ ivoo do poem poema, a, fund fundam amen enta tand ndoo com com e3pr e3pres ess4 s4es es comprovativas. *. Lê o seguinte poema. mote: +escalça ,ai (era a #o!te Lea!or- (ela ,erdura ,ai #ormosa e !ão se/ura.
voltas: (eva na ca$eça o pote, o testo nas m!os de prata, cinta de fina escarlata, saínho de chamalote7 traz a vasquinha de cote, mais $ranca que a neve pura7 vai fermosa, e n!o segura.
8esco$re a touca a garganta, ca$elos d9 ouro o trançado, fita de cor de encarnado' :!o linda que o mundo espanta% hove nela graça tanta que d5 graça a fermosura7 vai fermosa, e n!o segura. Luís de Camões, Lírica Completa – II , (is$oa) *+-, //0, p. ;<.
5.
I!dica a funç!o dos elementos do te3to que podem ser representados como cen5rio.
6.
Caracteri%a a figura feminina e ,eri#ica o ,eri#ica o seu relevo no te3to.
7. E'(licita a vari "usti#ica com e3press4es varied edad adee de cores cores suger sugerid idaa no poema poema e "usti#ica te3tuais GRUPO II
Re/resso = visi visita tant nte e ocid ociden enta tall que que pela pela prim primei eira ra vez vez cheg chega a a >oa >oa e och ochim im enfrentar5 provavelmente a vertigem do caos ? sua volta e dentro de si. &uando começa a familiarizarse com a estonteante e3u$er@ncia e com as contradiç4es coe3istentes, coe3istentes, quando julga começar a entender a comple3idade comple3idade das castas, dos cultos e costumes t!o diferentes, quando começa a fi3ar nomes, imagens, atri$utos dos deuses, tudo lhe foge de s6$ito, tudo se torna de novo confuso, como se o véu de -aia voltasse a co$rir a indecifr5vel irrealidade da ndia real. &uem regressa de uma terra t!o diversa traz fragmentos de caras, casas, ruas, cheiros, quartos, uma carga de imagens que, na alf@ndegaroleta do lem$rar e esquecer, deveria pagar e3cesso de $agagem. Bim carregado de cores e de cansaço mas inteiro e em estado razo5vel, $em melhor dos que outrora, contentes por regressarem, contavam Lá vos digo que há fadigas tantas mortes, tantas brigas e perigos descompassados que assim vimos destroçados pelados como formigas.
Bim ainda carregado de algo mais) um outro modo de olhar, a certeza de n!o pertencer ?quele tipo de viaante que n!o fala do que v", mas do que imagina ou desea ver . :rou3e comigo um $loco confusamente escrevinhado, uma curiosid curiosidade ade acrescen acrescentada tada,, uma crescente descrença descrença na eleg#ncia da descrença. E torneime mais atento ? infind5vel mem#ria do mundo, mais capaz de escutar o incans5vel murm6rio murm6rio do mundo. Almeida 0aria, $ %urm&rio do %undo: ' (ndia revisitada, revisitada, (is$oa) :intadahina., 1C1, pp. 01 0<.
Leitura 8 Gramática 1.
Para responderes a cada um dos itens de .. a .2., selecio!a a selecio!a a 6nica opç!o que
permite o$ter uma afirmaç!o correta. 1.1. = 1.1. = te3to evidencia marcas m arcas de género específicas A. características A. características do relato de viagem. *. pr#prias *. pr#prias de uma apreciaç!o crítica. C. características C. características de uma e3posiç!o so$re um tema. +. pr#prias +. pr#prias do artigo de divulgaç!o científica.
1.$. = te3to apresenta A. e3plicitaç!o A. e3plicitaç!o das fontes. *. um *. um discurso pessoal com prevalDncia da primeira pessoa. C. uma C. uma descriç!o o$jetiva de um o$jeto, acompanhada de coment5rio crítico. +. um +. um discurso pessoal com prevalDncia da <. pessoa. 1.&. = te3to tem como tema A. a A. a partida para uma viagem a >oa e a ochim. *. as *. as peripécias de uma viagem ? ndia. C. as C. as aventuras de um portuguDs na ndia. +. o +. o regresso de uma viagem ao =riente. 1.). =s 1.). =s it5licos presentes no te3to A. assinalam A. assinalam citaç4es de autor. *. s!o *. s!o formas de destaque de e3press4es conhecidas. C. assinalam C. assinalam frases em sentido su$jetivo. +. realçam +. realçam coment5rios do narrador. 1.5. 1.5. A frase) &uem regressa de uma terra t!o diversa traz fragmentos de caras, casas, ruas, cheiros, quartos, uma carga de imagens que, na alf@ndegaroleta do lem$rar e esquecer, deveria pagar e3cesso de $agagem.G Hll. I/J significa que A. quem A. quem regressa de uma viagem, traz sempre muita $agagem e tem de pagar o e3cesso. *. quem quem regr regres essa sa de uma uma viag viagem em ao =rie =rient nte, e, traz traz semp sempre re mem# mem#ri rias as inesquecíveis. C. quem C. quem regressa de uma viagem enriquecedora deveria pagar e3cesso de $agagem e imposto ? entrada no país de origem. o rigem. +. quem +. quem regressa de um país fora da Kni!o Europeia, ao entrar em Portugal, tem de declarar os produtos que adquiriu. $.
Res(o!de de forma correta aos itens apresentados.
$.1. Ide!ti#ica a Ide!ti#ica a funç!o sint5tica desempenhada pela e3press!o su$linhada na frase &uando começa a familiarizarse com a estonteante e3u$er@nciaG Hll. 1oa e ochim di,ide e enfrentar5 provavelmente a vertigem do caos ? sua volta e dentro de si.G Hll. 1J, di,ide e classi#ica as classi#ica as oraç4es.
GRUPO III Escrita = mundo é um imenso livro do qual aqueles que nunca saem de casa apenas leem uma p5gina.G A/osti!9o de 1i(o!a.
:endo :endo em conta o coment5rio apresentado, num te3to $em estruturado, com um mínimo de a(rese!ta uma e'(osição so$re e'(osição so$re as e3periDncias e CC e um m53imo de 2C palavras, a(rese!ta uma aprendizagens que as viagens possi$ilitam.
0ICA +E A2ALIA34O ) CRI:;RIO EPEC<0ICO +E CLAI0ICA34O CL AI0ICA34O GRUPO I............................................................... I............................................................... 1== (o!tos E+UCA34O LI:ER>RIA A............................................................................. 7= (o!tos 1.............................................................................. 1.............................................................................. 15 (o!tos L Aspetos de conte6do HJ........................................./ pontos ?í,eis ?í,eis
+escri +escritor tores es do !í,el !í,el de desem( desem(e!9 e!9o o
Po!tua@ ção
0
*den *dentitifificca, ade adequ quad adaament mente, e, ma marcas rcas da da presença do sujeito poético e da sua evoluç!o evoluç!o psicol#gica psicol#gica,, justificando justificando com elementos do te3to.
/
<
*den *dentitififica ca,, de form formaa imp impre reci cisa sa,, mar marcas da prese presenç nçaa do sujei sujeito to poétic poéticoo e da sua sua evoluç!o evoluç!o psicol#gi psicol#gica, ca, justific justificando ando com elementos do te3to.
I
1
*den *dentitifificca, adeq dequada adamen mente, mar marcas da pres presenç ençaa do sujei sujeito to poétic poéticoo e da sua sua evoluç! evoluç!oo psicol# psicol#gica gica,, n!o justific justificando ando com elementos do te3to.
2
*dentifica, de forma vaga, marcas da prese presenç nçaa do sujei sujeito to poétic poéticoo e da sua sua evoluç!o evoluç!o psicol#gi psicol#gica, ca, justific justificando ando com elementos do te3to.
<
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ...................................................................................M pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................< pontos orreç!o linguística H(J.........................................< pontos Ce!ário de res(osta :odo o poema apresenta uma tonalidade confessional, onde o sujeito poético se autoanalisa e interpreta o seu percurso percurso amoroso) o gosto de um suave pensamentoNme pensamentoNme fez que seus efeitos escrevesse escrevesseG. G. = eu demarca duas fases sucessivas na sua hist#ria de amor) a fase da esperança, fundada no suave pensamentoG quando a Fortuna lhe permitia o canto7 e a fase do desengano causado pelo Amor que o impede de cantar, pois o seu canto poderia constituir um aviso para as suas potenciais vítimas. $.............................................................................. $.............................................................................. $= (o!tos L Aspetos de conte6do HJ.......................................1 pontos ?í,eis ?í,eis
+escri +escritor tores es do !í,el !í,el de desem( desem(e!9 e!9o o
Po!tua@ ção
0
ara araccteri terizza, adeq adequa uada dame ment nte, e, a rela relaç! ç!oo que se esta$elece no poema entre o sujeito e a )ortuna e o 'mor e e seleciona e3press4es comprovativas.
1
<
aracteriza, de forma imprecisa, a relaç! relaç!oo que se esta$el esta$elece ece no poema poema entre o sujeito e a )ortuna e o 'mor e seleciona e3press4es comprovativas.
/
1
aracteriza, de forma inc incompleta, a relaç! relaç!oo que se esta$el esta$elece ece no poema poema entre o sujeito e a )ortuna e o 'mor e seleciona e3press4es comprovativas.
M
aracteriza, de forma va vaga, a relaç!o que se esta esta$el $elec ecee no poema poema entre entre o sujeit jeitoo e a )ortuna e o 'mor e n!o seleciona e3press4es comprovativas.
<
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ...................................................................................; pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................0 pontos orreç!o linguística H(J.........................................0 pontos Ce!ário de res(osta Entre o sujeito poético e a Fortuna e o Amor h5 uma relaç!o de oposiç!o. As entidades mitol#gicas surgem, surgem, no poema poema,, em confl conflititoo com com o eu como é visível visível nos seguinte seguintess versos versos)) Enquant Enquantoo quis Fortuna Fortuna que tivesseNEsperança de algum contentamentoG e Porém, temendo Amor que aviso desseNminha escritura a algum juízo isento,Nescureceume o engenho co tormentoG. Assim, a Fortuna e o Amor s!o entidades nefastas que conjuntamente se organizaram para retirar a li$erdade ao eu poético. &.............................................................................. &.............................................................................. 15 (o!tos L Aspetos de conte6do HJ........................................./ pontos ?í,eis
+escritores do !í,el de desem(e!9o
Po!tuação
0
E3plicita, adequadamente, o efeito estilístico dos voc5$ulos mai6sculados.
/
<
E3plicita, adequadamente, o efeito esti estilílíst stic icoo de um dos dos voc5 voc5$u $ulo loss mai6sculados.
I
1
E3pl E3plic icitita, a, de form formaa inco incomp mple leta ta,, o efei efeito to estilístico dos voc5$ulos mai6sculados.
2
E3plicita, de forma vaga, o efeito estilístico dos voc5$ulos mai6sculados.
<
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ...................................................................................M pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................< pontos orreç!o linguística H(J.........................................< pontos Ce!ário de res(osta As palavras Amor e Fortuna surgem no poema com mai6scula. Estas entidades recuperadas da mitologia cl5ssica aparecem personificadas e adquirem um grande protagonismo no soneto, surgindo dotadas de uma vontade e de uma atitude negativa em relaç!o ao eu poético. poético. = sujeito sujeito relacionaa relacionaass intimamente com a sua vida pessoal e consideraas determinantes para o entendimento da sua mensagem pelos seus interlocutores. +a realidade, a vida do eu foi marcada pela Fortuna e pelo Amor, mas o sujeito faz depender, tam$ém, o entendimento dos seus versos da pr#pria e3periDncia amorosa dos destinat5rios do poema, ou seja, de acordo com o que a Fortuna e o Amor tam$ém lhes permitiu vivenciar, assim interpretar!o os seus versos. ).............................................................................. ).............................................................................. $= (o!tos L Aspetos de conte6do HJ.......................................1 pontos ?í,eis
+escritores do !í,el de desem(e!9o
Po!tuação
0
E3pl E3plic icitita, a, ade adequ quad adaamen mente, te, o ca car5t r5ter apelativo do poema, fundamentando com e3press4es comprovativas.
1
<
E3pl E3plic icitita, a, ade adequ quad adaamen mente, te, o ca car5t r5ter apelativo do poema, n!o funda fundamen menta tand ndoo com com e3pr e3pres ess4 s4es es comprovativas.
/
1
E3plicita, de forma imprecisa, o car5ter apelativo ivo do poe poema, ma, funda fundamen menta tand ndoo com com e3pr e3pres ess4 s4es es comprovativas.
M
E3pli plicita, de fo forma va vaga, ga, o car car5ter apelativo do poema, n!o funda fundamen menta tand ndoo com com e3pr e3pres ess4 s4es es comprovativas.
<
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ....................................................................................; pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................0 pontos orreç!o linguística H(J.........................................0 pontos Ce!ário de res(osta = poema apresenta um car5ter apelativo pela presença de um vocativo que implica uma intenç!o direta de comunicar com os leitores) " v#sG. = apelo e3plicitase, ainda, através da afirmaç!o da veracidade de tudo o que se narra, dependendo a sua capacidade de compreens!o da e3periDncia amorosa que se tiver acumulado) segundo o amor tiverdes,N tereis o entendimento de meus versosG. *............................................................................. *............................................................................. &= (o!tos 5.............................................................................. 5.............................................................................. 1= (o!tos L Aspetos de conte6do HJ.........................................M pontos ?í,eis
+escritores do !í,el de desem(e!9o
Po!tuação
0
*ndi *ndicca, adeq adequa uada dame mennte, te, a fun funç! ç!oo dos dos dois elementos do te3to que podem ser representados como cen5rio.
M
<
*ndi *ndicca, adeq adequuadam adameente, nte, a fun funçç!o de um dos dos elem elemen ento toss do te3t te3too que que pode podem m ser repr repres esen enta tado doss como como cen5rio.
0
1
*ndica ica, de fo forma imp imprecisa a fu funç!o dos dos dois dois elem elemen ento toss do te3t te3too que que pode podem m ser repr repres esen enta tado doss como como cen5rio.
1
*ndi *ndicca, de for forma impre mpreci cissa, a fun funçç!o de um dos elementos do te3to que pode podem m ser repr repres esen enta tado doss como como cen5rio.
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ....................................................................................0 pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................1 pontos orreç!o linguística H(J.........................................1 pontos Ce!ário de res(osta +este poema, s!o escassos os elementos relativos ao cen5rio. O5 uma referDncia ? verduraG verduraG e ? ida para fonteG o que evidencia tratarse de um cen5rio natural e rural característico da primavera. +este te3to o cen5rio assume uma funç!o secund5ria. 6.............................................................................. 6.............................................................................. 1= (o!tos L Aspetos de conte6do HJ.........................................M pontos ?í,eis
+escritores do !í,el de desem(e!9o
Po!tuação
0
aracteriza, adequadamente, a figu figura ra femi femini nina na e sali salien enta ta o seu seu relevo no te3to.
M
<
aracteriza, adequadamente a figura
0
feminina e n!o salienta o seu relevo no te3to. 1
aracteriza iza, de for forma imp imprrecisa isa, a figu figura ra femi femini nina na e sali salien enta ta o seu seu relevo no te3to.
1
aracteriza, de forma imprecisa, a figura feminina e salienta, salienta, vagamente, o seu relevo no te3to.
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ...................................................................................0 pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................1 pontos orreç!o linguística H(J.........................................1 pontos Ce!ário de res(osta A figura feminina femi nina assume a centralidade centralidad e do te3to. (eonor (eono r é descrita de scrita pormenorizadamente pormenori zadamente em aspetos como o vestu5rio) cinta de fina escarlata, Nsaínho de chamalote7N traz a vasquinha de coteG e as partes do corpo. +a indicaç!o de partes do corpo ? vista h5 uma ténue sugest!o de sensualidade, so$retudo no verso) 8esco$re a touca a gargantaG. 7.............................................................................. 7.............................................................................. 1= (o!tos L Aspetos de conte6do HJ.........................................M pontos +escritores do !í,el de desem(e!9o
?í,eis
Po!tuação
0
E3plicita, adequadamente, a vari varied edad adee de core coress suge sugeri rida da no poema poema e justifi justifica ca com com e3pres e3press4e s4ess te3tuais.
M
<
E3pli plicita, adequadamen mente, uma uma da das cores sugeridas sugeridas no poema e justifica justifica com e3press4es te3tuais.
0
1
E3plicita, de forma imprecisa, a vari varied edad adee de core coress suge sugeri rida da no poema poema e justifi justifica ca com com e3pres e3press4e s4ess te3tuais.
1
E3pl E3plic icititaa, de de for forma ma imp impreci recissa, uma uma das das cores sugeridas no poema e justifica com e3press4es te3tuais.
L Aspetos de estruturaç!o do discurso e correç!o linguística HFJ ...................................................................................0 pontos Estruturaç!o do discurso HEJ....................................1 pontos orreç!o linguística H(J.........................................1 pontos Ce!ário de res(osta +o poema, s!o sugeridas algumas cores, nomeadamente o verde da paisagem, a $rancura da pele de (eonor) mais $ranca que a neve puraG e o vermelho das peças do vestu5rio da jovem) fita de cor d9 encarnadoG. +o >rupo *, nos casos em que a classificaç!o referente aos aspetos de conte6do HJ for igual ou superior a um terço do previsto para este par@metro, par@metro, a pontuaç!o pontuaç!o m53ima dos aspetos de estruturaç!o estruturaç!o do discurso e correç!o correç!o linguística HFJ ser5 a que consta da ta$ela que se segue. o$re esse valor aplicamse os eventuais descontos relativos aos fatores de desvalorizaç!o previstos no seguinte quadro da p5gina I.
Cotação total do item
Po!tuação atriuída aos as(etos de co!teBdo
Po!tuação má'ima dos as(etos de estruturação do discurso e correção li!/uística
< ou M pontos
0 pontos
1C pontos
< pontos
< pontos
2 pontos
< pontos
1 pontos
GRUPO II................................................................ II................................................................ 5= (o!tos LEI:URA 8 GRA>:ICA have Item 2ersão 1 2ersão $ Po!tuação ..
A
2
.1.
Q
2
.<.
8
2
.0.
A
2
.2.
2
1..
-odificador do nome restritivo.
I
1.1.
=raç!o =raç!o su$ord su$ordina inada da su$sta su$stantiv ntivaa relativa que desempenha a funç!o de sujeito.
I
1.<.
=raç!o =raç!o su$ord su$ordina inante) nte) = visita visitante nte ocidental ocidental enfrentar5 enfrentar5 provavelmente provavelmente a vertigem do caos ? sua volta e dentro de siG. =raç =raç!o !o su$o su$ord rdin inad adaa adje adjetitiva va rel relativ ativaa res restrit tritiv iva) a) qu que pel pela primei meira vez chega ega a >oa e ochimG.
GRUPO III............................................................... III............................................................... 5= (o!tos ECRI:A L Estruturaç!o tem5tica e discursiva HE:8J..............
+escritores do !í,el de desem(e!9o E:+F
Po!tuação
R :rata, sem desvios, o tema proposto. R -o$iliza informaç!o ampla e div diversi ersififica cada da com com efic5 fic5ci ciaa argumentativa, de acordo com a tipologia solicitada) L produz um discurso coerente e sem qualquer tipo de am$iguidade7 L define com clareza o seu ponto de vista7 L fundamenta a perspetiva adotada em, pelo menos, dois argumentos, distin distintos tos e perti pertinen nente tes, s, cada cada um deles ilustrado com, pelo menos, um e3emplo significativo.
2
+BE( *+:ESA(AS
1
A :ema e tipologia
ParDmetro * Estrutura e coes!o
R :rata o tema proposto, em$ora com alguns desvios. R -o$iliza informaç!o suficiente, com efic5cia argumentativa) L produz um discurso glo$almente coer coeren ente te,, apes apesar ar de algu alguma mass am$iguidades7 L defin definee o seu seu pont pontoo de vist vista, a, eventualmente com lacunas que n!o afetam, porém, a inteligi$ilidade7 L fund fundaamen menta a pers perspe petitiva va adotad adotadaa em, pelo pelo menos, menos, dois dois argumentos adequados, apresentando um 6nico e3emplo signifi significat cativo ivo Hou dois dois e3emplo e3emploss pouco adequadosJ, ou fundamenta a perspetiva adotada em apen apenas as um argu argume mennto, to, ilustrado com, pelo menos, dois e3emplos significativos.
/
+BE( *+:ESA(AS
M
R A$orda A$orda lateralmente lateralmente o tema proposto. R -o$iliza muito pouca info inform rmaaç!o e com efic efic55cia cia argumentativa reduzida) L produz um discurso geralmente inc inconsi onsist sten ente te e, por por vezes ezes,, ininteligível7 L n!o define define um pont pontoo de vist vistaa concreto7 L apre aprese sent ntaa um te3t te3too em que que traç traços os do tipo tipo solici licita tado do se misturam, sem critério, com os de outros tipos te3tuais.
<
+escritores do !í,el de desem(e!9o E:+F
Po!tua@ ção
R Sedige um te3to $em estr estrut utur urad ado, o, refl reflet etin indo do uma plani anific ficaç!o adequada e evidenci evidenciando ando um $om domínio domínio dos dos meca mecani nissmos mos de coes coes!o !o te3tual) L apresenta um te3to constituído por por trDs trDs part partes es Hint Hintro rodu duç! ç!o, o, desenv desenvolv olvime iment nto, o, concl conclus us!oJ !oJ,, indiv individu iduali aliza zadas das,, devida devidamen mente te propo proporc rcion ionada adass e artic articula uladas das entre si de modo consistente7 L mar marca corretamen mente os par5grafos7 L util utiliz iza, a, adequa equada dame mennte, te, cone conect ctor ores es dive divers rsifific icad ados os e outros outros mecanis mecanismos mos de coes!o coes!o te3tual.
C
+BE( *+:ESA(AS
;
R Sedige um te3to satisf satisfato atoria riament mentee estrutu estruturad rado, o, refletindo refletindo uma planificaç!o planificaç!o com
M
algumas insuficiDncias e evidenc denciiando um domín mínio sufic suficien iente te dos mecanis mecanismos mos de coes!o te3tual) L apresenta um te3to constituído por por trDs trDs part partes es Hintr introd oduç uç!o !o,, desenvolvimento, conclus!oJ, nem sempre sempre devida devidamente mente articul articuladas adas entre si ou com desequilí$rios de proporç!o mais ou menos not#rios7 L marca marca par5 par5gr grafo afos, s, mas mas com com algumas falhas7 L utiliza apenas os conectores conectores e os mecani mecanismo smoss de coes!o coes!o te3tual te3tual mai mais comu comuns ns,, em$or m$oraa sem incorreç4es graves.
ParDmetro
+BE( *+:ESA(AS
0
R Sedige um te3to com estrut estrutura uraç!o ç!o muito muito defici deficient entee e com insuficientes mecanismos de coes!o te3tual) L apresenta um te3to em que n!o se conseguem identificar claramente trDs partes Hintro Hintroduç duç!o, !o, desenv desenvolv olvime imento nto e conclus!oJ ou em que estas est!o insuficientemente articuladas7 L raramente raramente marca marca par5grafos par5grafos de forma correta7 L raramente utiliza conectores e mecanismos de coes!o te3tual ou utilizaos de forma inadequada.
1
+escritores do !í,el de desem(e!9o E:+F
C R -o$iliza, com intencionalidade, in tencionalidade, (é3ico e recursos da língua e3pressivos e adequaç!o adequa adequados dos Hreper Hrepert#r t#rio io le3ical le3ical discursiva variado e pertinente, figuras de ret#rica e tropos, procedimentos de modalizaç!o, pontuaç!o'J. R Ktiliza o registo de língua adequado ao te3to, eventualmente com espor5dicos afastamentos, que se encontram, no entanto, justificados pela p ela intencionalidade do disc discur ursso e ass assinal inalad ados os graf grafic icame ament ntee Hcom Hcom aspa aspass ou su$linhadosJ.
Po!tua@ ção 2
+BE( *+:ESA(AS
0
R -o$iliza um repert#rio le3ical adequado, mas pouco variado. R Ktiliza, em geral, o registo de língua adequado ao te3to, mas
<
apresentando afastamen mentos pont pontua ualm lmen ente te glo$al.
alguns que afetam a adeq adequa uaç! ç!oo
+BE( *+:ESA(AS
1
R Ktiliza voca$ul5rio elementar e restrit trito, o, freque equent nteemen mente redundante eNou inadequado. R Ktiliza indiferenciadamente registos de língua, sem manifestar consciDncia do registo adequado ao te3to, ou reco recorr rree a um 6nic 6nicoo regi regist stoo inadequado.
0atores de des,alori%ação +omí!io da correção li!/uística A repetiç!o de um erro de ortografia na mesma resposta Hincluindo erro de acentuaç!o, uso indevido de letra min6scula ou de letra mai6scula inicial e erro de translineaç!oJ deve ser conta$ilizada como uma 6nica ocorrDncia. 0atores de des,alori%ação
+es,alori%ação (o!tosF
L Erro inequívoco de pontuaç!o. L Erro de ortografia. L Erro de morfologia. L *ncumprimento das regras de citaç!o de te3to ou de referDncia a título de uma o$ra.
L Erro de sinta3e. L *mpropriedade le3ical.
1
Limites de e'te!são empre que n!o sejam respeitados os limites relativos ao n6mero de palavras indicados na instruç!o do item, deve ser descontado um ponto por cada palavra a mais ou a menos, até cinco H T 2J pontos, depois de aplicados todos os critérios definidos para o item. e da aplicaç!o deste fator de desvalorizaç!o desvalorizaç!o resultar uma classificaç! classificaç!oo inferior a zero pontos, é atri$uída ? resposta a classificaç!o de zero pontos. +o >rupo ***, a um te3to com e3tens!o inferior a oitenta palavras é atri$uída a classificaç!o de zero pontos.