-conomla Tere Teresa sa Luso Luso Soar Soares es Univ Univer ersi sida dade de Lus6 Lus6fo fona na de Huma Humani nida dade de Facu Faculd ldad ad de Dire Direit it
U N IV E R S D A D
L U O FO N A
Tecn Tecnol olog ogia ia
Faculdade Direito
MA
O NO M
OL
ano/noite da Facul-
6bvio que integram
criterio
referido Programa
enconrnaterias, Para boa exposicao
toma-les
paqinas,
Ciencia
humilde
intencao de persegui ou
genial
original. devo
tria iuri praecepta jurisconsulto II
s uu m c u q u
d.
r ib ue re . =,
sao: h on e
v iv e e , a l e ru m n o
La de e,
U N IV E R
DADE
d e H um a d ad e
L U SO F O N A
cn
g ia s
C ON OM I
Nota Previa AIguma
11
Nocoes Introdut6ria
35 39 45 53 59
Su Tema 5-
Mercantilism Fisiocracia
OL
CA
U N I V E R S ID A D E
d e H um a d ad e
L U SO F O N
e c o lo g a s
10
EM
ECON
Ll IC
Algumas nocoes introdut6rias ciencia s u bs ta n t v o l a n o scientia o ce d mo me ci m, saber.
do
er e gu i
scire, c u j s ig n i c a d o saber; ua es e nc i
o de - a f m a r u e u m a c ie nc i um co ec men u e c lu a e m u a u ~ ma me ma op a l d ad e E l a du z e , d e m o do , u m c o u n d e c o e c m e n o s e x c ad o e la c o na do s ema ados Na eal dade e xp l c ac ;a o e la c io na c ;a o emat a< ao qu cara-cferizam c on he c m e n c ie n c o q u d i n gu e m d o c on he c m e n ernpirico, ua a r u m a do , e du z er ca os ac os em es cu ar u m a e x c ac ;a o a do na l e , o r o u a o u sc a a s u a e la c e s e hg l e l c o m o u t o s a c to s s is te m a t z an d o -o s . D i F e rn an d
L u s S oa re s T eo r G e ra l d o D i re i
C iv i p . 1 0
C ie nc i ej el c ie nc i d a F i c a, se j E co no m ia , M a e m a t c a , L in gu is t c a , D i re i m ed i es em ue um mp mp fen6menos (fen6meen me ,e me el ma me o b e c d o e u e s u d o . a r o u a s a la v a s d i e r c a a s a s e c o s mp distintos»,
mo d e g a ra n t
da e s pe i a n t
mo sua val dade.
ae n d o d e e ve r d ad e e xc e e sc ru pu lo sa . e rm a rigor, ori d e s g na , p a e xe m p lo , n f e x mp p ro po s c a o c om o c ie n possui
g o r d a c ie nc ia .
ca
de
da us me
el
ma do ue di o re r o te - e , u e e m a t d a d e d u re za , e ns ao .
me mo n te nc ;a o g u a c ad o r a qu i a t c ie n c o u e e m o
ma ob ri9.9-S a s e ve ra r u e
U N N E R S D A D E L U SO F O N A d e H um a d ad e
e c o l g ia s
Economia
0Hl,
ma ciencia, ma cienci
cienci social qu
esta Ih
adstrito
cial Como tal, vi
rn esforc
adicional.
stabelecer
aber
como concilia
crever. uma,
Economia
cu ac;~oda rique:qs
it Actual ente finalidade
2-
Ec nomi satisfacao da suas necessidades
economica
sq
----
,c
la
O~rioci.p_ai objectivos da polftica econ6mic io
sa
cresci ment
tr
econornico
i<;a
especial-
12
EMAS DE
lal
rt
CONO IA POLi rC
je iv ti
estao ....____
Atente se
ue na noc;:aod poHtic economic
pode
estrin<;ar estrut ra
- -eja-se - - - - - pois - em breves palavras Assim: te
ubli as elativas as strutu as pr dutiva
venc;:6es
globai
er como
os comp rta-
sectoriais da industria.
ic Emconclu ao realce se qu
politica economic
im lica
enti Historia,
metoda cientifico cientffico. repetivel
cion Po
consec ca eu turn
Tern-se, assirn qu ciona
mundo.
de result do vali os
futuro
U N IV E R S ID A D E L U S O F O N A d e H um a d ad e ec og as
observacao.
visao
criterio primordial para avalia-la.
rienci como verificaca deliberada ou met6dica Conquanto im
Economia,
Introducao
21 as egui te
palavras:
no Orient
Medic
interrompe undo Pa
onsu id re
diffci quanta
to lo nantes devend pres uposto filo ofic
As divergencias
ue arte
afinidode
entre
te quencia, visoes normativas distinta quanta efectuadas.
economistas
politica
ue nece itar
er
motivo. Ati governo ev obra seu consumo.
li
famflias
vez, nas lei tributaries.
poupanca ao incentives tributarios. lo politicas publicas,
tifico
iver idad
flexlv is as quai
de alores ad er inelut ve
ao etermi adas
el oferta
Observa Fernando Araujo lntrodutiio
re ente
de ao
esap rece
es iare
rocu
do
entr os
erca o.
Economic, p. 95
quando
conhecimento do feno
estiverem
mecanismos subjacente bl ma
ue exista desacord
para eles
tencso
os ec
orni ta elevanci
it
l5
ratica
U N IV E R S D A D E L U S O F O N A d e H um a d ad e
e c o l g ia s
iv
Ar
tntroducao
Econo-
mia,
«(...)
diverqencia
=,
mas
periqoso, esperar-se um consenso definitive».
tu fu ca
de formuladores de politicas.
microeconomia
macroeconomi
rendimentos. om
ve
ec nomi
ja mencio ad
analisad
em varies niveis
microeco omia
in No
Economia, p. 745, microeconomi
empresa. Os estudo
de micr econ mi
levara mais in ubitavelme te
investigador,
Economia Politico
mentos qualitativos tais como
palavras tera conhecer produzir qual cu
ados historicos
ensiname to
id
psicol6gic s.
artigo
que
Ja,
ui te
in or acao
st belece
to ic
cont at
as in tituic es
trocas mercantis As entaesta
oc
em
as ideias-bas
info macso. or outr la e, tomand in es ecis es ecan sm
gent te
conornic influe ci
oo de acao inte in ivid al Isto
ao purament se am ie te
passive,
unico as instituicoes colabo
ou de incentiv (salario de eficiencia). salari de
acompanhar
ala egress
cresci ento
ao le
Veja-se, entao, po ultimo
em re
macroeconomia.
Invesnivel
17
U N IV E R S D A D E L U SO F O N A d e H u m a n d a de s e c no lo g ia s
ntre politica econ6mica
paises
relacoes
las. Tern, com frequencia,
po finalidade servir
Economia,
trata cornercio
outras variaveis econ6micas agregadas. Mankiw, Introducao
Economia, p.
incluind
semprego Tarnbern
cr sc ment
inflacso de-
on6mico.
Soares Martinez Economic Politico p.
do cidos. Historicamente
ri dent fixa-s
advert
Harberger, Microeconomia,
ri ntre mi roeconomia
desig-
re acro onomia re
leccionada
em cursos aut6nomos.
cust de oportunidade
6-
ra
rendimento
limitado qu possui
rt
profissional,
rp estuda na compensa
usto de faze-lo,
18