Técnicas de Coaching – Especificação de Objetivos – 1ª Parte Publicado em dezembro 7, 2009 | 3 Comentários
6 Estrela(s)
Voltando ao nosso assunto atual, amos a!ora a"render uma noa t#cnica de coac$in!, %ue somado a outras, "ode &azer um e'celente trabal$o na realizao de seus ob*etios+ Primeiramente, Primeiram ente, amos con$ecer a "lanil$a de "reenc$imento desta t#cnica
-!ora, amos relembrar um "ouco de nossos e'erc.cios anteriores+ /oprimeiro artigo desta s#rie, imos a im"ortncia de se ter seus ob*etios listados, e posteriormente, a"rendemos a cate!orizar
estes ob*etios, de &orma %ue "ossamos er %ual ob*etio esta li!ado a determinada área de nossa ida+ 1as at# ai, a"enas temos uma bonita lista de ob*etios, %ue se &icar !uardada na nossa !aeta, no ai se realizar sozin$a+ Por isso entra a!ora, a &erramenta %ue irá mel$orar a isualizao de cada um de nossos ob*etios, e &azer com %ue ele se torne cada dia mais real em nossa ida+ "rimeiro "asso # escol$er um dos ob*etios listados "ara se trabal$ar+ Como e'em"lo, ou utilizar um dos ob*etios %ue mencionei num dos arti!os anteriores, de com"rar um carro, mais es"eci&icamente, um Corsa ed 4 "ortas na cor in$o+ Com este ob*etio em mente, amos comear a a"licar esta noa t#cnica do coac$in! Co"ie a ima!em acima "ara seu com"utador, e im"rima uma c5"ia "ara %ue oc "ossa acom"an$ar cada uma das eta"as de es"eci&icao de ob*etio+ -!ora, amos entender cada um dos cam"os %ue temos dis"on.eis
1ª ETAPA – O QE! 1- O que você deseja especificamente? Qual o contexto? (Onde você quer que isto aconteça? Quem participa deste objetivo? Quando?) st! formulando de forma positiva? " alcanç!vel? Para este "rimeiro leantamento, # interessante &azermos tamb#m uso de outras t#cnicas utilizadas "elo coac$in!, como "or e'em"lo as t#cnicas 1-8 e ro: de ob*etiao, %ue "osteriormente estarei descreendo sua total &uncionalidade+ Por en%uanto, res"onder a estas %uest;es leantadas *á a*uda a es"eci&icar mel$or o nosso dese*o+ < =e&ina e'atamente o %ue oc dese*a >m Carro modelo Corsa ed com 4 "ortas na cor in$o < =e&ina o conte'to deste seu dese*o, onde e como oc dese*a %ue isso acontea Com"rar um carro, no "er.odo de ? ano+ < @uem "artici"a deste ob*etio Anclua neste momento, as "essoas %ue iro "artici"ar atiamente de seu ob*etio, se*a &amiliares, ami!os, ou %ual%uer outro ti"o de "essoa %ue "ossa estar ao seu lado+ < @uandoB =e&ina um "razo, no nosso caso, de ? ano "ara a a%uisio deste ob*etio+ < Pensamento "ositio >m &ator muito im"ortante, # sem"re manter seu dese*o dentro do "ositiismo+ Asso &unciona %uando oc mentaliza o %ue %uer, sem se "reocu"ar com o %ue "ode "re*udicar seus dese*os+ >m e'em"lo de ne!atiismo, # dese*ar ter o carro, mas inconscientemente, se "reocu"ar com seus &uturos !astos+ Asso destr5i com"letamente o "rocesso de criao, e "ode tornar um son$o, em um "esadelo+ < -lcanáelB Este # o "rinci"al elemento de seu ob*etio+ Ele # alcanáelB E'iste uma real "ossibilidade de oc obter o %ue dese*a dentro do "razo esti"uladoB Essas "er!untas sem"re so mel$ores res"ondidas utilizando outras t#cnicas de coac$in! em con*unto, como o
*á citado 1-8, e tamb#m uma análise s:ot sobre as "erdas e !an$os %ue oc terá ao con%uistar este ob*etio+ /este "onto, abro um "arntese "ara a*udar a entender mel$or o conceito de -lcanáel+ Ama!ine uma "essoa sem nen$uma renda, %ue dese*e em um ano com"rar uma &errari ultimo modelo+ /o "osso dizer %ue se*a um ob*etio im"oss.el, "ois a "essoa "ode ter uma !rande sorte de conse!uir isso, mas &alando estrat#!icamente, leando em considerao a atual situao da "essoa, # um dese*o %ue no "ode ser classi&icado de alcanáel, no a este "razo+ /en$um son$o # im"oss.el, mas "recisamos tamb#m res"eitar as limita;es de nossa ida diária, e conse!uir, atra#s de t#cnicas e estrat#!ias, &ormulas sa.das alternatias "ara as di&iculdades+ # $ Qual a evidência de que você conseguiu? Qual a representaç%o mental de seu ultimo passo? Este # outro "onto im"ortante da ? eta"a+ @ual será a "roa material de %ue oc conse!uiu realizar seu son$o+ /o caso de nosso e'em"lo, # uma res"osta &ácil de se dar @uando estier diri!indo o Corsa ed 4 Portas+ >ma res"osta sim"les e muito im"ortante "ara a concretizao do seu ob*etio+ 1as no adianta a"enas res"onder a esta "er!unta, oc "recisa tamb#m ienciar este momento, con$ecer as sensa;es %ue iro des"ertar em oc %uando isso acontecer+ Para isso, o coac$in! tamb#m "ossui 5timas &erramentas, como "or e'em"lo a DAma!em 1ental, um e'erc.cio &eito nas sess;es de coac$in!, onde oc "ode ienciar e'atamente as sensa;es, e tornar seu son$o cada dia mais real+
"ª ETAPA – PO#QE! -!ora, amos "assar "ara a se!unda eta"a de nosso e'erc.cio, %ue tamb#m in&luencia de &orma marcante a realizao de nossos ob*etios & $ O que você gan'a com isso? Quais s%o os benefcios que você obter!? Este %uestionamento # de e'trema im"ortncia "ara a realizao de seu ob*etio+ -tra#s destas "er!untas, e das "er!untas se!uintes, "odemos *á estabelecer o %ue c$amamos de D-nálise :ot AndiidualD, %ue a*uda a manter &i'o o nosso ob*etio em mente, mas de &orma %ue saibamos todos os "r5s e contras deste ob*etio realizado+ @uando oc determina os bene&.cios de seu ob*etio "ara oc, oc torna este ob*etio mais a!radáel, mais "r5'imo de si, e desta &orma, mais suscet.el a realizao+ $ O que você perde com isso? ste objetivo ou resultado esperado afeta negativamente outras pessoas ou o meio que você fa* parte? (+e sim, o que você pode alterar no seu objetivo para que afete apenas positivamente outras pessoas ou meio?) =a mesma &orma %ue er os bene&.cios, tamb#m # im"ortante saber o %ue "odemos "erder na realizao de nosso ob*etio+ 1uitas "essoas, e isso # muito comum, ao con%uistar seu ob*etio, no conse!uem mant
&orma o seu dese*o irá re&letir em sua ida, torna
@uanto te'to++ rsrsrsG /o ac$ei %ue este tema &osse se "rolon!ar tanto+ Para no cansar a leitura, ou encerrando a%ui esta "rimeira "arte, me com"rometendo a oltar com a se!unda "arte desta t#cnica, onde iremos &inalmente a"render como %ue nossos dese*os e son$os "odero se tornar realidade+ Es"ero realmente %ue este*am !ostando desta s#rie de arti!os, e "eo %ue comentem sobre o %ue esto lendo, dicas, su!est;es, cr.ticas+ 8odos os comentários sero lidos e res"ondidos+ Para abreiar min$a ausncia, at# a "ublicao da continuao deste arti!o, ou dei'ar um linH de um Conto Andiano, %ue &ala e'atamente de dese*os, e suas conse%Incias+ 8en$a um 5timo dia, =ese*o ucesso a todos+
Técnicas de Coaching – Especificação de Objetivos – "ª Parte Publicado em dezembro 7, 2009 | 7 Comentários
? Estrela(s)
Voltamos para continuar nosso bate papo sobre Especificação de Objetivos (ver parte 1). Nesta Etapa final, vamos começar a colocar nossos desejos em prática, através de uma série de questionamentos que nos levará a ter uma melhor compreensão de nossos desejos, e de como será possvel obt!"los.
Vamos então a#
$ª ETAPA – CO%O!
0 $ o que você vai precisar? (2ecursos 3inanceiros, con'ecimentos4m/todos, tempo, qualidades, 'abilidades, capacidades pessoais) $ neste momento que começamos a estipular, quais as ferramentas que iremos utili%ar para alcançar nossos objetivos. &ode ser um 'urso, pode ser a criação de um (undo )onetário *&oupança+, Otimi%ação de nosso tempo, escobrir e aprimorar nossos talentos e capacidades pessoais, entre muitos outros recursos que nem temos idéia de possuir. &ara cada desejo, será necessário uma habilidade diferente e especial, e é neste momento, que colocamos nossas armas a postos, para começar a -rande aventura de conquistar nossos objetivos. Na realidade, podemos sim criar esta analo-ia. uando um aventureiro se prop/em a reali%ar um -rande feito, ele se prepara muito antes de iniciar sua jornada, verifica seus equipamentos, verifica se possui todo o conhecimento e habilidades necessários, e s0 então, quando esta realmente preparado, ele sai em sua jornada. &ara reali%ar nossos objetivos, temos que a-ir da mesma forma. 5 $ Quais s%o as formas para conseguir isto? Quais ser%o suas estrat/gias? 6ocê con'ece algu/m que j! fe* isto? 7omo esta pessoa conseguiu? Estando preparado para nossa jornada, também é importante verificar o quanto isso é possvel de ser reali%ado, da forma como nos preparamos. 1e conhecemos al-uém que tenha conse-uido reali%ar este objetivo, este al-uém pode ser um estudo de -rande import2ncia para nossa preparação. 3nalisar como foi feito, de que forma o objetivo
foi alcançado, é uma ajuda muito -rande na reali%ação de nossos pr0prios objetivos. )as também, se nunca nin-uém reali%ou tal feito, é o momento de analisar se é realmente possvel, e se voc! tiver plena certe%a da reali%ação, estudar muito mais a dica anterior, se preparando em dobro para a reali%ação de seu objetivo. 8 $ Quais s%o os passos para conseguir isto? Qual ser! seu plano de aç%o? Estando preparado, e com casos estudados a respeito, é quando vamos realmente começar nossa jornada, )as ainda antes de dar o primeiro passo, é recomendável que já esteja preparado nossa rota. uando vamos viajar, é muito comum que antes estudemos um mapa, para saber por onde devemos e podemos ir, se e4iste al-uma forma de economi%ar tempo e dinheiro, sem perder a se-urança, entre muitos outros preparativos que uma via-em requer. Na reali%ação de nossos desejos, também é muito importante reali%ar esta etapa, preparando assim o terreno de nossa jornada. Elaborar um plano de ação pode ser fácil, quando se utili%as técnicas conhecidas de 'oachin-, como por e4emplo a 56oad)ap7, uma técnica para estabelecer pontos de controle de um objetivo. &osteriormente farei um arti-o para este assunto especifico. 9 $ Qual ser! o seu primeiro passo? 3-ora fica mais fácil definir o nosso primeiro passo. 8endo nosso mapa já determinado, é mais fácil caminhar sobre ele.
1: $ epende de quem para que seu objetivo seja reali*ado? O que você pode fa*er para que este objetivo dependa de você para ser iniciado 'oje e mantido por você? 3-ora che-amos na chave da reali%ação de nossos objetivos e desejos. eterminar nosso comprometimento com o nosso objetivo. epende de quem a reali%ação deste objetivo9 $ necessário que voc! tenha plena convicção, de que seus desejos dependem unicamente de voc!. 1e lamentar que não conse-uiu conquistar al-o porque fulano atrapalhou, ou sicrano não colaborou, é a mais comum das desculpas dos perdedores. E se voc! esta lendo até este ponto, isso prova que voc! não é um perdedor, mas sim um vencedor.
8odos os seus desejos dependem unicamente de voc!. Voc! deve aceitar que tem o controle total sobre sua vida, isso inclui suas escolhas também. Voc! determina o que vai possuir o conquistar. Enquanto este comprometimento, não fi%er parte de sua ess!ncia, infeli%mente, nenhum desejo está ao seu alcance. 1e voc! ainda tem d:vidas sobre o seu comprometimento, recomendo a leitura deste artigo. 11 $ Qual o seu grau de comprometimento em reali*ar isto? O que você pode fa*er para aumentar o seu grau de comprometimento? 3valie seu -rau de comprometimento, per-unte a si mesmo, o quanto esta comprometido, numa escala de ; a <;. &ara a reali%ação de qualquer desejo, do mais simples ao mais comple4o, não é aceito um comprometimento menor que <;, e se este for o seu caso, O que voc! pode fa%er para aumentar o seu -rau de comprometimento9 6e"avalie novamente todo o quadro da reali%ação de objetivos, verifique os pontos fortes, os pontos fracos, analise com muito cuidado, de que forma este objetivo pode ser importante para voc!. =ma realidade, é que nin-uém, absolutamente nin-uém neste mundo, irá mover uma palha para que seu objetivo se torne realidade, se voc! mesmo não acreditar nisso, e colocar suas ener-ias para que ele se reali%e. Esta é a finali%ação de nosso arti-o, e o que mais -ostei ao escreve"lo, foi que ele abriu um leque muito -rande de opç/es de novos arti-os, que podem aprimorar o nosso conhecimento a respeito do 'oachin-, como um mecanismo capa% de transformar vidas.
Espero que tenha -ostado até aqui, e a-uardo com ansiedade, os comentários com criticas, su-est/es e dicas. 3proveitem também para tirar suas d:vidas, os comentários estão abertos, e todos serão lidos e respondidos. 3braços e 1ucesso 1empre>
P&anejando e Con'(istando )*coach *desenvo&vi+ento, Publicado em *un$o 22, 20?2 | =ei'e um comentário
Voc esta satis&eito com sua ida atualB Está satis&eito com seu trabal$o, com seus relacionamentos, com seus a"rendizadosB %ue oc está &azendo "ara criar um &uturo "romissorB %ue &alta "ara sua ida se tornar "lenaB
Juscando encontrar seus camin$osB >m Coac$ "ode ser o seu !uia+
P-A.E/A%E.TO E CO.Q0TA -s nossas con%uistas esto intimamente li!adas ao "lane*amento %ue &azemos de nossa ida+ e %ueremos al!o, "recisamos "lane*ar e calcular cada um de nossos "assos+ - mel$or &orma de realizar todos os nossos son$os # "lane*ar+ Pare uns minutos de ler este arti!o e re&lita sobre o %ue esta &altando em sua ida, $o*e, "ara %ue oc "ossa se sentir realizado e "leno+ Voc dee ter "ensado em muitas coisas, se*a em sua ida "essoal, como em sua ida "ro&issional+ >m em"re!o noo, um relacionamento "er&eito, um carro, ia!ens de rias+ Como oc se sente ao "ensar nisso tudoB Voc se sente bem e &eliz consi!o mesmoB u sente %ue esta &azendo muito "ouco "ara con%uistar seus ob*etiosB Voc "ode ter tudo o %ue dese*a em sua ida, e "ara %ue isto se torne realidade, no basta oc a"enas acreditar, e muito menos dese*ar+ Voc "recisa estabelecer suas metas e ob*etios e "lane*ar como "retende c$e!ar lá+ Podemos utilizar como metá&ora uma ia!em+ @uando oc "recisa realizar uma ia!em, oc a "lane*a com antecedncia, eri&ica a distancia %ue irá "ercorrer, o camin$o %ue irá tomar, se irá de Knibus ou de carro, o %uanto ai !astar durante o tra*eto, se ai
"arar "ara comer al!o, onde ai se $os"edar+ E %uanto maior &or o "lane*amento, maiores so as c$ances de sucesso em sua ia!em+ Com seus ob*etios e metas, oc dee ter o mesmo cuidado, "ara no dizer %ue "ode ter um cuidado ainda maior+ "lane*amento dee ser muito mais minucioso, com mais detal$es e com eta"as bem de&inidas+ E %ual # a mel$or &orma de oc realizar este "lane*amento com se!uranaB Contratando um Personal Coac$+ e oc "ossui son$os e metas, mas ainda se sente "erdido ao "lane*ar seus "assos, entre em contato com um Personal Coac$+ Ele terá todas as &erramentas e $abilidades "ara a*uda
Metodologia Coaching #E.02E 3 reali%ação do pro-rama de 'oachin- ocorre por meio de reuni/es individuais, reali%adas semanal, quin%enal ou mensalmente. O local para reali%ação das reuni/es pode ser in compan? ou em escrit0rio de atendimento.
ETAPA 3O COAC40.5 3 estrutura básica das etapas do processo é# <@ Etapa#
oda da Vida Coleta de dados detal$ada da situao atual Nist5rico de eentos "essoal e "ro&issional Adentidade, Valores e crit#rios "essoais e "ro&issionais Ca"acidades e %ualidades desenolidas e a desenoler Com"ortamentos dese*ados e indese*ados -aliao 360O (%uando a"licáel) =eclarao da situao atual 1isso (%uando a"licáel)
Criar conscientizao e res"onsabilidade A@ Etapa#
Es"eci&icao clara e de&inida da situao dese*ada -"licao da condio de boa &ormulao de ob*etios Adenti&icao de crenas, ca"acidades e com"ortamentos "ara o alcance da situao dese*ada -lin$amento de n.eis mentais B@ Etapa
Plane*amento e E'ecuo de -;es %ue, %uando e como &azer (metas) 1#todos de monitoramento Estrat#!ias C@ Etapa#
eaaliao econ$ecimento do a"rendizado ad%uirido no "rocesso MeedbacH Ante!rao de a"rendizados Ponte ao &uturo Essa estrutura pode variar de acordo com a necessidade da pessoa ou or-ani%ação e outras atividades poderão ser incorporadas em qualquer etapa.
Oferecemos para nossos clientes uma sessão -ratuta, para conhecer o processo e as técnicas utili%adas, onde a partir deste primeiro contato, caso seja comprovado a eficacia do 'oachin-, serão a-endadas as pr04imas sess/es através de um contrato. &ara entrar em contato, envie um comentário ou mande um e"mail para dou-las.coachD-mail.com, e estaremos respondendo o mais breve possivel.
6erra+entas de Coaching – 7ot Pessoa& Publicado em *un$o 29, 2009 | 3 Comentários
? Estrela(s)
Em "lane*amento estrat#!ico, a an!lise +;O< (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats , em "ortu!us Moras, Mra%uezas, "ortunidades e -meaas) # uma maneira bastante e&iciente de identi&icar os "ontos &ortes e &racos de uma or!anizao, bem como e'aminar as o"ortunidades e as ameaas %ue "odero ser en&rentadas no mercado de atuao+ Como resultado dessa análise, temos um relat5rio %ue cont#m in&orma;es a res"eito de &atores internos da em"resa ( strengths and weaknesses, &oras e &ra%uezas) e sobre &atores e'ternos ( opportunities and threats, o"ortunidades e ameaas)+ 1as, e se usarmos essa &erramenta em bene&.cio "r5"rioB Como "oderia ser uma Danálise Q8 "essoal Vamos *á "ensar em uma, *á %ue, de acordo com o !uru do 1arHetin!, P$ili" Rotler, no e'iste "roduto maduro sem o"ortunidades, mas !erentes sem ima!inao, "odemos a"roeitar a id#ia e dizer %ue no e'iste um "ro&issional sem o"ortunidades, mas sim a &alta de iso na carreira+ Feando em considerao %ue cada um # res"onsáel "or sua "r5"ria carreira e %ue %uando a mesma # bem administrada a sensao de autonomia # maior, # "reciso saber a $ora de nos atualizarmos e nos ca"acitarmos "ara as mudanas %ue sem"re acontecem, onde %uer %ue este*amos+ "reciso ter autocon&iana, inde"endentemente do "orte da or!anizao na %ual nos encontramos, "ara saber onde estamos e onde, a&inal, %ueremos c$e!ar dentro de al!um tem"o, leando em conta determinadas forças macroambientais(econKmicas, socioculturais, tecnol5!icas, mercadol5!icas)
e agentes microambientais, em n.el indiidual (&ormao, e'"erincia, con$ecimentos, ca"acidade de a"render, "ersonalidade, as"ectos &inanceiros)+ Claro, se a ida # de cada um, o mesmo "ode
Perceba %uais so as suas anta!ens como "ro&issionalB %ue oc &az de mel$orB %ue o mercado, sua em"resa e seus cole!as "ercebem como sua maior &oraB @ual o seu !rau de esclarecimento e in&ormao sobre o mundo ao redorB Ve*a o %ue o lea a ter maior distanciamento de seus concorrentes no mercado de trabal$o+ WEAKNESSES 86#AQE;A:
Adenti&i%ue as áreas em %ue $a*a maior con&lito em %ue as"ectos oc "ode mel$orarB @ue ti"o de tare&a ou atribuio oc ainda no &az satis&atoriamenteB %ue dee ser eitadoB E'istem %uei'as de seu su"erior diretoB %ue ainda no &oi cum"rido "or ocB %ue ainda no está sendo entendido "or oc em sua área de atuaoB OPPORTUNITIES 8OPO#T.03A3E:
Es&orce
Visualize o mundo e'terior e se*a tamb#m um "ouco intros"ectio "ara entender o %ue "ode ser "re*udicial S sua carreira+ @ue obstáculos e'istem "ela &renteB %ue os demais "ro&issionais,
com"etidores como oc, esto &azendoB -l!uma noa tecnolo!ia tem a er com seu trabal$o atualB -s com"etncias necessárias "ara sua área de atuao esto sendo alteradasB Voc "assa "or "roblemas &inanceiros, de desenolimento ou al!um outro no identi&icadoB Voc sente %ue, de &orma !eral, os demais "ro&issionais, seus concorrentes no mercado, esto se &ortalecendo ou e'istem outros &atores %ue "odem im"edir o seu sucesso na carreiraB Ento, res"ondendo com conscincia e uma certa abstrao a essas "er!untas, analisando nosso momento "essoal e "ro&issional, "odemos traar o "er&il %ue dese*amos "ara nossa carreira e de&inir %ue rumos tomar a "artir da.+ Pode ser %ue *á o &aamos de outras maneiras, sem %ue se %ueira c$amar de DQ8 tal e'erc.cio, mas $á %ue se ter em mente duas "alaras %uando tratamos de carreira re&le'o e "lane*amento+ =uas sim"les "alaras e uma mesma &orma de encontrar um camin$o+ Monte N+com+br
6erra+entas de Coaching – Ensaio %enta& Publicado em *un$o 29, 2009 | ? Comentário
6 Estrela(s)
Voc! já deve ter escutado a e4pressão# 5o ser humano não usa nem <; de seu cérebro7. 3inda hoje al-uns desavisados falam sobre, como se isso fosse verdade. N0s usamos todo o nosso cérebro. O que ainda não aprendemos é usar todo o potencial arma%enado no cérebro, isso si-nifica que o ser humano usa pouco
de suas reservas cerebrais. Nos anos F;, r. &aul )aclean, chefe da Grain Evolution (or 8he National Hnstitute Of )ental Iealth, criador do conceito do 'érebro 8riuno *tr!s em um+, descreveu que o nosso cérebro é composto por tr!s sistemas, cada um funcionando com caractersticas diferentes# 1istema 6eptiliano *tronco cerebral, onde acontecem os padr/es automáticos e rotinas li-adas J sobreviv!ncia+, 1istema Kmbico *situado entre o tronco cerebral e os hemisférios, onde as emoç/es são ori-inadas+, e Neoc0rte4 *dividido em hemisfério direito e hemisfério esquerdo+. Neste arti-o vou enfati%ar a import2ncia do sistema lmbico para mobili%ação do nosso potencial interior. O sistema lmbico é o 5vulcão das emoç/es7. $ o centro da busca pelo pra%er e pelo afastamento da 5dor7. O que sabemos é que o sistema lmbico rea-e aquilo que é real e ima-inário. Ele responde aos estmulos, independente de ser verdadeiro ou ima-inárioLfictcio. 3o dar as respostas aos estmulos, o sistema lmbico mobili%a o sistema end0crino -landular M o arsenal qumico do or-anismo, e assim uma série de respostas fisiol0-icas, e portanto, emoç/es. 3nalise o e4emplo# Voc! está num cinema de ultima -eração, assistindo um filme de terror, daqueles que prende voc! do incio ao fim do filme. e repente o assassino corta o pescoço de uma jovem. Voc! v! a cena e salta da poltrona, seu coração pula e voc! muda sua fisiolo-ia. &erceba que o seu cérebro racional sabe que aquilo é um filme, que aqueles são efeitos especiais. )as porque rea-imos a esta situação dessa forma9 &orque o sistema lmbico não fa% esta distinção, se é real, ou ima-inário ele responde. 1abendo disso, n0s podemos usar as ima-ens mentais para mobili%ar nosso potencial, ou seja, podemos estimular nosso sistema end0crino -landular para que as emoç/es nos ajudem a direcionar a nossa atenção e o nosso comportamento aos nossos desejosLobjetivos. 3 ima-em eidética, composta por cores, brilho, tamanho, sons e sensaç/es, estimula o sistema lmbico. &or esta ra%ão é e4tremamente importante e4ercitar constantemente a auto"ima-em. 'riar uma auto" ima-em positiva de si mesmo é potenciali%ar"se para vencer, porque isso reforça a auto" estima, permitindo uma maior confiança para encarar os desafios na vida. &or esse motivo, também é fundamental formular objetivos especficos em nossa vida e colocar o filme completo da conquista do objetivo na tela mental, e repetir constantemente. 8odas as nossas células serão pro-ramadas conforme a informação fi4ada pela ima-em no sistema lmbico. (aça isso. E4ercite a ima-em mental constituda pelos resultados positivos que voc! deseja obter. Kembre"se que ao fa%er este e4erccio, o cérebro não distin-uirá entre uma ima-em real percebida pelos sentidos e outras produ%idas ima-inariamente, sendo que, de qualquer forma serão produ%idos os efeitos como se fossem reais. E4istem duas re-ras importantes# < M ter o objetivo e o desejo verdadeiro para fi4ar na tela mental. A" repetir várias ve%es a visuali%ação. uanto mais voc! reforçar a ima-em mental, mais emoti%ado ficará seu objetivo. 3s chances de conquista aumentarão muito.
3ecodificando (+a An<&ise 7ot )*7ot *coach, Publicado em *un$o ?T, 20?2 | =ei'e um comentário
? Estrela(s)
1odelo ilustratio de uma 1atriz :ot Padro
- análise +=ot ( Análise de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) # uma &erramenta muito utilizada "ara realizar a aaliao de um ou mais cenários, %ue enolem um momento de deciso im"ortante, se*a de n.el "essoal, como tamb#m "ro&issional+ "rocesso de trabal$o atra#s de uma análise :ot, será sem"re com"arar dois cenários distintos, ou ento o momento atual com o momento &uturo+ -o lado temos a re"resentao !rá&ica em um "adro internacional de uma matriz :ot+ - "artir deste modelo, "oderemos realizar as mais diersas análises "ara aanar em nosso momento de deciso+ - "artir desta matriz, "oderemos realizar os se!uintes "rocessos
-aliar a com"ra de um carroU -aliar a com"ra de uma casa ou a"artamentoU Veri&icar uma mudana de carreiraU -aliar contatos "essoais e sociaisU -aliar o desenolimento de um noo "ro*etoU -aliar a im"lantao de noos "rocessosU =e&inir uma ia!em de "asseio com a &am.liaU -aliar mudanas estrat#!icas em um "ro*etoU -aliar e analisar &ormas de inestimentoU
Entre inLmeras outras o";es limitadas a"enas "ela sua ima!inao+ e*a %ual &or o "rocesso em %ue a matriz :ot será realizada, o desenolimento será sem"re o mesmo+ Vamos con$ecer cada uma das áreas e ter uma iso mais clara de sua utilizao
3orças $ (+)trengt'> /esta área, de&inimos todas as &oras %ue "ossu.mos, %ue "odem au'iliar no desenolimento do "rocesso, ou as &oras resultantes de cada cenário a"resentado+ 3raque*a $ (;)eaness> -%ui estaremos de&inindo as &ra%uezas %ue temos atualmente, ou tamb#m as &ra%uezas "roenientes de cada cenário %ue estamos analisando+ Oportunidade $ (O)pportunities> @uais as o"ortunidades %ue "odem sur!ir ao analisar este "ro*eto ou cenárioB =etermine todas as o"ortunidades e a &orma como elas sur!em em cada cenário a"resentado+ @meaças $ (<)'reats> Por &im, determine todas as ameaas "roenientes de cada cenário a"resentado, ou da mudana dese*ada em seu "ro*eto+ 8endo todas essas in&orma;es detal$adas em sua matriz :ot, oc a!ora "ode &azer uma análise isual, e eri&icar %uais de seus "ro*etos "ossui um maior nLmero de bene&.cios, de %ue &orma oc "ode trabal$ar suas &oras "ara um mel$or a"roeitamento das o"ortunidades, como eliminar as ameaas e diminuir seus "ontos &racos+ o inLmeras &ormas de aaliar e analisar, %ue resultaro sem"re em uma escol$a acertada em relao ao "ro*eto em %uesto, ou dentro dos cenários a"resentados+ - análise :ot # ento uma &erramenta "oderosa na mudana de com"ortamento e de iso sobre as nossas atua;es, "odendo trazer bene&.cios incontáeis "ara o nosso "ro!resso "essoal e "ro&issional+ Voc *á &ez uma análise :ot em sua idaB Como &oi o resultado a"resentadoB Partici"e em nossos comentários e dei'e sua dLida ou o"inio+