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Marcos 4.1-3,10-12; Lucas 17.20,21 Marcos
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muit muitas as
sa po parabolas na su doutrina:
lhes lhes dizi dizi
Ouvi: E i q u
ador ador
oi
saiu
seme semear ar
seme-
-r -rr~.
Caroprofessor,-.heste trim trimes estr tr es tuda tudare remo mo iema iema extr extrem em me te ia s : : - rele releva vant nt 'par 'par os os d ia Misstio lnte lnteqr qr da lqre lqreja ja 'ver 'verem emos os qu M is is s l o I nt nt eg eg ra ra l consequencit(: damanifesiacao Reine d e D e em nossas. 9~o!J1_iPtari_stq das l ir ir o es es e o p 6r 6r s, s, (o (o f Wagner Tade Tade dosdos-Sa Sant ntos os Cabv Cabv Pres Presiimb De dente Curla b a a C tv tv o gg gg rj rj 2; 2; ~a ~a u to to r d e v a ri ri o livros p u bl bl ic ic f/f/ c lp lp s p e lili ilil C P A D membro da Ca de .~ as lioies desse trimes~' f} 'f'f '!'! ;l ;l Ig Ig r ej ej a d o Senhor busqu~,-t .'t~ q " f} .. as »com »com'z 'zet eto; o; esta estabe bele lece ce ua s af6~~:~ Rei~o de/Deusatraves d e s ua
Letrar
Desejan1Os,com
INTRODU<;AO
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Sagra Sagrada da
Escr Escrit itur uras as
p re re se se nt nt e
q ua ua nt nt o f u u re re s Na atualidade, r e n o d iv iv in in o esta
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Compreender-o Saber que pres presen ente te na
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Escr Escrit itur uras as
srauco
I. CONC CONCEI EITO TO
Explicar as manife manifesta stac; c;:6e :6e de eu
DE
eg un un d ocastao d a s u s eg
1. Defmi~ao De_us.
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(1 Co 15.23-25). cria criaca ca irra irranl nlma mada da
8.19-23).
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voce? voce? Aguard Aguardaan aansio sio
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INTEGRAL
disse:
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PROPClSITG
qu i O u Ne dirdo: Ei-Io a qu li ! P o r qu qu e e i queo Reino Ei-lo a li de De esta n t
21
l li titi li G
Proclamar
Ar:;_Ao
pregar
d a s oe oe ie ie da da de de .
evanqelho:
justica justica
necessldades, I1:Uman-as; Iilrf.l~icaJl(j)s,l;(alor.es.IlI'o (j)s,l;(alor.es.IlI'o
etie etie
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(!)
ceus 1.1). El te domnic, soberania terao
intervem
r e r og og a a s d o p ec ec ad ad o
es ou ao qu Jesus".
n ttrr a
dominio
Todo-Poderoso eb Cristo
RESPOf'jDA Deus".
1. No:Ant No:Antig ig Testa Testa ento, ento, A pe pe sa sa r d a expressao e in in o d e D eu eu s an ap re no Testarnento,
os
2. 0) b ) F ut ut ur ur o a sp sp e t o u tu tu r Deusesta
do Reina
fa
exterior:
3.
1.1 al ffca toda pes-
a-sua vida qove qove adaa adaatr trav aves es
vivencia.
sabre quando havia de Reine responDe
vir. deu-lhes D eu eu s n i
rt tran transp spor orta tado do
-.
lucas 17
20
ra
jesus,
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12
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Estes trev trevas as
alr/bito:
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manifestacoes no rq dese-
no
he d ad ad o a b os misterios do no De ma a o d e o r toda toda essa essa cois coisas as parabolas, se
perd perdoa oado do
jesus".
Deus s ab ab er er an an o ( S 24.1,2) govern rn do CE~U CE~Usda sda terr terr (D terno gove 1 0 4 ; Co 10.26). Pois Pois fo Elequem Elequem 1-2; Hb 1.10 1.10 11.3 11.3). ). N a o bs bs ta ta n e , p ou ou c s e e st st ud ud a acerca de noss noss part partic icip ipac acao ao no gove govern rn
OBJETI'VOS
11- E e l d i
ar vend vendo, o, veja vejam. m. nao perceb percebam; am; e, ouvindo, ar a oucam nao entend entendam, am, p ar Ihes se nao conver convertam tam
Todo-Poderoso recebern aCristo aCristo q u recebern
p ar ar titi r d es es t
10- E , q u a n d o se. a c o , os qu estavam n t d e o m os dote interroqaram-no a c e r c da parabola.
seja seja
bencaos, prornessas
.'
Senhor
a pr pr es es en en ta ta d om 43'.1 5) od ni er ( S 24 47.7 47.7,8 ,8 Esta outr outras as refe refere renc ncia ia 103.19). Esta m an an ifif es es ta ta m p re re rr rr og og at at iv iv a sobe-
maio maiori ri
n ttrr e
Ceus", quando ng ho
c ar ar nb nb ia ia ve ve i ( c . M 5.3; 5.3; 13.1 13.10, 0,11 11 Mc 4.10,11; Lc 6.20),
A s e xp xp re re s 6 e
do Reino Reino ,d'e'Deus e 'Deus foral foral'l'l11 11 proposito nsno mtnlsterle d ej ej es es us us . c ) R e, e, i:i: 1? 1? Id I d e C eu eu s f o er rn rn a 4.17). N o S er da Moutanha, Jesl:J Jesl:J concla conclamou mou busc buscar ar multtdao que ouvia prirneiro l u. u. ga ga r, r, 0 R ei ei n ' de de ' f j)j) eu eu : (M 6.33 6.33). ). El es av ordenando
diliqencia
3.
q ue ue n M at at eu eu s
us ei om ar da
R ei ei n
d e D eu eu s
autentico 3.8).
ensino de Jesus. Jesus.
ava, e xp xp re re ss ss a
evan evange gelh lhos os
geho de
um
il
Pols. as
No
Oeuspr Oeusproje ojetou tou
cada cadacr cren ente te poss possui uiss ss
Ioao Bati Batist st (M 3.2) en sino sino de a) Na preqacao de joao Batisr e a nd nd o d e r to to : ta. joao A rr rr ep ep en en de de i-i- vo vo s p or or qu qu e chegado 3.2). fate ser israellta israellta "filho da p ro ro rn rn es es sa sa " ( G 4.28) nao Ihe assegur assegurava ava entrar ar direlte de entr
tern
"Quand "Quand
emprego
neotestamentario
pendimento. sao
,R
"Reine Ceus". ". dos Ceus
'-<'';''''~-i~'
def7 def7lJ lJid id f!a~ f!a~xe xeCU CUt; t;ao ao da "grande ohra que 'a el {oF' {oF' :~_ ,;:' ,;:',' , ':' :' ,cOY ,cOY)f )fia iada da.; .;~~-'~ '~ .; r ~ ' ,; : )EUriC )EUriCOBe OBergst rgsteh" eh" .,~~~ .,~~~ .-::II··--_· ct 'I.,
'·'.Hi~,;t~
j ud ud e d a r ej ej ei ei r : a d e s e M es es si si as as , Jesus Jesus Cristo Cristo r ei ei n d iv iv in in o o i-i- Ih Ih e r et et irir ad ad o o u e ja ja , s ra ra e n a a tu tu al al id id a pagar T . 43 43 ; Rm 10.2 ni s a o c ab ab e 10.21; 1; 11.2 11.23) 3) T a r ni agora rea. el or rn er f ut ut ur ur o c on on fo fo rm rm e e sc sc re re v 11.25-27).
No presen presente. te.
carnblaveis.
lnterrnedio
RESPONDA
2. C o
P au au l ( R
apresentado no
D eu eu s
Anti Antigo go Test Testam amen ento to mensaqem 3. Qual Nov
Testam Testament ento? o?
pode
ser
coracoes
se arrepe arrepende ndem, m, em creern Evan Evange gelh lh (lo 3.3-5; CI 1.13).
III. III. AS MANI MANIFE FEST STA( A(:O :OES ES transltorio No passado. passado.
n ac ac a d e I s r ae ae l e r u m m on on ar ar qu qu i t so so cr cr at at ic ic a povo judeu (Dt 17.14,15; Dt 28.36; cf. Sm 16.13) estabel estabeleceu eceu Sm n or or m r e u l d o a s d e e la la c o n m en en t p ol ol itit i e nt nt r go rn nt naca naca (1 Sm 8.10-22). obje objeti tivo vo caminho a ve ve s d a
ao de
ae
on
da presenca de efic eficaz az oper operac acao ao Deus em atraves (Me Co Ts 4'.1), refletlndo-se tod reall reallda dade de
formacao .: 3. fll!ofuturo. Durante
Is 1 1 . 1 - 9 ;
13,
oMi-
89.36,37; Jesus
m a t s usada
l 1 < ; :O :O E B i B l l C A BiBUC.A.S
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1. No:Ant No:Antig ig Testa Testa ento, ento, A pe pe sa sa r d a expressao e in in o d e D eu eu s an ap re no Testarnento,
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No presen presente. te.
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III. III. AS MANI MANIFE FEST STA( A(:O :OES ES transltorio No passado. passado.
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-6 iunt iuntar arne nent nt co nacoes (Mt 25.34; .6 re
Ea.lg Ea.lgre reja ja rein reinar ar
RESPONDA' 4. Expl Expliq ique ue co
5. Como da
estabelecido 21.1 21.1-4 -4
le
(A
na
22 3-5) 3-5) 1 .9 .9 -
No Jeru Jeru Os habit habitant antes es
de tern ternid id :d em et rnid rnid de stiv stiv rm ju to om en o; (O 7.18 7.18)! )!
SI
SE
PI
Reino Reino de Deu se manif manifest est na respec respectiv tivas as dirne dirnenso nsoas as tempotemporais rais pass passad ado, o, pres presen ente te futu futuro ro
Auxi Auxiuo uo
VOCABUlARIO
[o esta estabe bele leci ci
Subsidio Subsidio Teologico Teologico
vontade do Pai conheci-
cumprida
"Definindo'
Rein Rein
De
in de De od se defi defini nido do como como domnio eternode us to ras, ras, ex rc nd ua so er ni obre obre Universo, inte interv rvin indo do na hist hist6r 6ria ia para para.c .con ondu duzi zi restauracao detodas laao
s?
[.
CONCLusAo No Reine de Deus Deus vont vontad ad praticada por do Paie Paie conh conhec ecid id amor, amor, devoca devocao, o, praze prazer, r, subrn subrniss issao ao devere qratidao (Rm5.5; Co 9.13; Lc 18.1;In 18.1;In 2.9). Fazercontinuamente vont vontad ad de Deus Deus ness ness Rein Reino, o, deve deve se noss noss maio maio prioridade; naoimportan naoimportando do os obstac obstaculo ulo "pols "pols qu po rnui rnuita ta trib tribul ulac acoe oe no irnirnport port entr entrar ar no Rein Rein de Deus Deus (A 14.22).0 Reino Reino Deu suajustic suajustic deve deve se no ns io lv prin princi cipa pa (M 6.33).
BIBU BIBUOG OGRA RAFI FI OI
mula mula .. "";;;;;;;;;;;;::;:;::;;;::;;:;;::;;;::;:;::;;:-1
execucao de todas as uas bras'. in eu te port portan anto to um dlme dlmens nsao ao pres presen ente te co ja im ue se onfi onfigu gura ra cu prim primen ento to em ri to toda toda prom promes essa sa mess messla lani nica ca do Anti Antigo go Test Testam amen ento to expr expres essa sa 'e cheq cheqaa-
llllilll~!I~
i t 12.28, segund segund penpenreal real', ', agor agora, a, naod naod proproximi ximida dade de como como algo algo apen apenas as para para futu futuro ro Ou seja seja pres presen ence ce pess pessoa oa
.1 'presence
" " RESPOS RESPOSTAS TAS DOS EXERCf EXERCfclO clO
"Todas as as benc bencao aos, s, prom promes essa sa 1. "Tod
re nc ef ti ei de us entr entr os ho en le ma if tpart partir ir do cora cora ad ur da porq porque ue onde seperce sepercebe be qu Reino esta esta re ente ente tarn tarnbe bern rn si sentir 05 seus seus efeito efeitos. s. No enta entant nto, o, reit reiter eree-se se naos naos od sq ec rate rate sc to
Todo-Poderoso r e e be be m ri ri Jesus". ra ra 2. Como dest mund mund setae destruidos, de todo todo universo. dest 3. mens mensag agem em cent centra ra do ensi ensino no ma aniq aniqui uila lado do resr resrab abel elec ecer er-s -seenecte stamentar! stamentar! Deus. ra 4. Rein Rein de Deus Deus fo esta estabe bele leci cido do d es es titi no no u a o q u
terr terrne nedi di
do Re do reis reis
5.
Transparenda
Vida Cris Crista ta da Vida
Comen Comentar tario io Devoci Devociona ona do Sermiio do Monte. 1.
Pai conhec conhecida ida pratic praticada ada poramo poramor, r, 2001, p'p.25 p'p.257,2 7,258 58). ). devoca devocao, o, prazer prazer s'ubt1 s'ubt11'i 1'iss' ss'ao,<'d a o,<'d"ev "ever erC I ? A i I I Y ; 2001, ratidao,
L lrlr ,:,: OE OE S B i u uC uC A
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vontade do Pai conheci-
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Todo-Poderoso r e e be be m ri ri Jesus". ra ra 2. Como dest mund mund setae destruidos, de todo todo universo. dest 3. mens mensag agem em cent centra ra do ensi ensino no ma aniq aniqui uila lado do resr resrab abel elec ecer er-s -seenecte stamentar! stamentar! Deus. ra 4. Rein Rein de Deus Deus fo esta estabe bele leci cido do d es es titi no no u a o q u
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de
juln juln
AG
DO DEUS
REINO
ifEX ifEXTO TO AUREO AUREO
a t - . . . il
esta cumpriao,
Rein Rein
de Deus Deus es
evangelho"(Mc
3.3-5 nasc nascim im nt noReino I).QVQ
TeT~a
,pKr ,pKrJx Jxim imo. o.
1. IS}. IS}.
.en rra ada da
18.33-36
Qua':ta -Mt 6.25"33 Bl,Istan'l'Ib Rein Rein de Deus Deus,e ,e
Jo
Frutificando
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BiBuCAS
prim primei eiro ro luga luga
5.16 5.16 Ef 2.1 Reil Reilio io de nsus nsus
14.17 de Deus Deu s just justic ica, a, Espi Espiri rito to Sant Sant
aleg alegri ri
L I < ; : 6 E S BfBuCAS
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evangelho"(Mc
3.3-5 nasc nascim im nt noReino
.en rra ada da
I).QVQ
TeT~a
,pKr ,pKrJx Jxim imo. o.
18.33-36
Qua':ta -Mt 6.25"33 Bl,Istan'l'Ib Rein Rein de Deus Deus,e ,e
Jo
Frutificando
5.16 5.16 Ef 2.1 Reil Reilio io de nsus nsus
14.17 de Deus Deu s just justic ica, a, Espi Espiri rito to Sant Sant
ei
BiBuCAS
""
Marco Marco 1.14 1.14,1 ,1 5; Mateu Mateu 5.3-12; Romanos Romanos 14.17 14.17 Marc Marcos os pris prisao ao
Cali Calile leia ia
veto veto
pr qand qand
evan evanqe qelh lh
dizendo: cumprido, proxim proxim ..Arrepe ..Arrepende ndei-v i-vos os no evanqe evanqelho lho
crede
AO
no .(Mt .(Mt 5-7) da Montan Montanha. ha.
_,
P ro ro fe fe ss ss or or " v oc oc e terd o po po r tu tu n id id a d fmpc/rdeensinC/rarespeito da natu natu ~reza ~reza do Reine. Reine.deD deDeus eus.ne .neste ste mundo. teem jesusCristo,' .Por .Porln ln io .,hoje .,hojeso somo mo sudi sudito to dest dest Rein Reino. o. R:eflita ec la la ra ra {: {: a d o apos ~.l1a d ec aposto tolo lo Paut Paut em 1.13 14 "f... os tirou da Cotossense Cotossense ~ po po te te ~t ~t a _d _d e d a s trevas e. rlO~-~rC/nsfJor-iiou para oReino d o F ilil h d o seu amor.. amor..
INTRODU~Ao
EI 1.
111!!"'.
-':t"~L~vn.~·'-nf\vt:
'A pa/avra divino. Co
Senhor
prod prodam amad ad
inti inti iado iado
pelo pelo sudi sudi
no
di c cii ul rro ocl c lam am
Evange-
porque eles s er er d o c o n so so l ad ad o s bern bern-a -ave vent ntur urad ados os as mansos
porq,!e eles herddrao
at
tem
[orne sede de j us us titi ca ca , eles eles seri seriio io [art [artos os po qu
po qu
miserie le le ~ a lc lc an an ca ca ra ra o
coracao, o, porque porque eles verdo de coraca Deus; bembem-av aven entu tura rado do as paci pacifi fica ca eles sera sera chamaporque eles
sofr sofrem em pers perseq eq icao icao po d a u st st ic ic a
do
ceus ceus
po qu
e le le s
causa
OBJETIVOS
sois
Roman Romanos os 14 porque ei eu ui comi comida da ne bebi bebida da masj masj~s ~sti til; l;a, a, a z; z; « a le le qr qr i s pf pf ri ri t S an an to to .
B f B Ll Ll CA CA .
.T
no
e errni ni ao
DEUS DEUS
Reinoeesp Reinoeespiri iritua tual. l. Acer-
De
re do jude judeus us?" ?" Jesu Jesusa safi firm rmou ou veementemente: "0 meu Rein Rein na dest dest rnun rnun me Rein Rein Foss Foss deste deste undo undo lutar lutaria iarn rn os meus meus serv servos os para para qu
aosj aosjud udeu eus: s: mas, mas, agor agora, a, me Rein Rein nae edaqui" edaqui" (Jo 18.36). ei ivin ivin nao ser terrene, mas possuir uma
Apos Apos esra esra.a .aul ula. a..o .o alan alan devera estar to
-------------------
Compreender
vercl' vercl'adej't a dej't
nature nature
Conscientiz'ar-$e prectso
nasc nascer er d~,n d~,nov ovo. o. Entender de Deus. A~_'mll"'"'"llrn:::::-
ea s sii nifi nifi ad
- ' J I III I " _ _
Os:rrtansos
ei
'_ Os mtsertcordl mtsertcordloscs oscs
Aqueies', qu.e;y,se.r:ec;o,ndiFarca r :ec;o,ndiFarcarrn rrn ed ia n, n, t c ru ru z de co Qeus m ed C rlrl st st o a g r a r oc oc ur ur ar ar n iegar a'
Os pacifi pacificad cadore ore
p a, a, z
L I C; C; O E
x xp p stos sto s
Rein Rein
vo persequirern, e; ment mentin indo do diss disser erem em todo ma cont contra ra vds, po minh minh causa. 12 -Exu -Exult ltar ar aleq aleqra raii-vo vos, s, porq porque ue grande voss voss qata qatard rdii ii no ceus ceus p or or qu qu e a s i m p e e qu qu ir ir a p ro ro bem-aventurados
12
II
ca
nao
rnensaqern
l1:njY::1f:~~{a/~:~~~::/db;'
C/gS!..~, decorrerda aula;enfatize Mate Mateus us a to to ·d ·d e q u os.s os.sud udit itos os dest deste; e; R~Ii7(jij o s s a lv lv o s e m J e s. s. u .s c ;.;. r is is t o, o, d .e .e . ve ve m m~-.;I de espiri Rein Rein r-nlfestar.o espirito, to, porque porque deles deles poder do Reino mediante, do ceus ceus ,'suasa{:oes. nossa [e na pode pode se.ri bembem-av aven entu tura rado do asque choram, ':?videnciada apehas {Jor pata patavr vras as ..·
c or or di di o o s
aleg alegri ri
L I < ; : 6 E S BfBuCAS
lEIT lEITUR UR lBLI lBLICA CA EM ClAS ClASSE SE
que
prim primei eiro ro luga luga
Pers'equidos por causa causa dajustica u stica A da da pt pt ac ac o
e r Biblia de. Estud
Jt1t
s.
Paz,
dejesu dejesu ao outr outros os
A qu qu el el e
s:eLiamor
qu
de acordo com
p er er se se qu qu id o Palavr Palavr
po
d e D eu eu s
Fideiidii:d'e
Pe.llfecost f ecostal, CPAO. p. 1392.
L IC IC ;O ;O E S B tB tB U C A
13
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Marco Marco 1.14 1.14,1 ,1 5; Mateu Mateu 5.3-12; Romanos Romanos 14.17 14.17
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EI 1.
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C/gS!..~, decorrerda aula;enfatize Mate Mateus us a to to ·d ·d e q u os.s os.sud udit itos os dest deste; e; R~Ii7(jij o s s a lv lv o s e m J e s. s. u .s c ;.;. r is is t o, o, d .e .e . ve ve m m~-.;I de espiri Rein Rein r-nlfestar.o espirito, to, porque porque deles deles poder do Reino mediante, do ceus ceus ,'suasa{:oes. nossa [e na pode pode se.ri bembem-av aven entu tura rado do asque choram, ':?videnciada apehas {Jor pata patavr vras as ..·
divino. Co
'A pa/avra
Senhor
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pelo pelo sudi sudi
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porque eles s er er d o c o n so so l ad ad o s bern bern-a -ave vent ntur urad ados os as mansos
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Entender de Deus.
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Os pacifi pacificad cadore ore
p a, a, z
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expe experi rien enci cia, a,
Paz,
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de acordo com
Palavr Palavr
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Pe.llfecost f ecostal, CPAO. p. 1392.
L IC IC ;O ;O E S B tB tB U C A
va or s. seculo. lgun lgun o os s valo valo e es s apre apr ese s e tado tado (M el nh s sa a ahum ahumil il ad (Mt 1'8.23-27), 20.1-16), 20.20-28) tota tota comp compro rome meti time ment nt 9.57-62). pessoal. Quando homem ouve sagem .do Reino, urna urna rnud rnudan anoa oa
pass pass
se cont contro rola lado do
acoes
Dese Des eja ja vo
pautad pautadas as
pelo pelo
al anc; anc;:a :a
le
Reine
IN
SE DO TO IC
pescoco
crente ja es
vida,
REJNQ
novo
(2 Co 5.17;
de v vii
viti vitit; t;a_ a_.e .e
tond tondi~ i~ao ao
dida pela fe em Cris Cristo to medi median ante te redentor" (Rm 3,21 seu sacrif sacrifici ici 25 5.1; 5.1; 8.33 8.33,3 ,34) 4) Logo, noss
devidamente frutos para 15.16). Somes
eficaz de se anun anunci ciar ar justica,
pra-
DEUS
Nascer 'de novo. novo. 1. Nascer
muda mudanc n c;: ;:
pequ pequ ni o os s
uma mo
II
Ef
tica tic a a as s bo s. b brras as
"a
uais uais
eu
nela nelas" s" (E 2.10). assi assim, m, conf confir irma ma mo p prroc o cla la naca nac a me s sa a em Evangelh gelh deve deve p prr s se e ta a as s --o oas as
2.8- 0) grac grac;: ;: de Deus Deus (E 2.8-
IN
Deus Deus "[.. Na verd verdad ade, e, na verd verdad ad
SE
TO IC
3.3).
Leia Leia Roma Romano no 1.7-13.
nova nova cria criatu tura ra 10.8-13 Efes Efesio io
2. Procla Procla ar Deus.
Rein Rein pecador 3.16).
ovo. ovo. e errno no proclamar
rrn nis issa sa in ul r: Rein Rein de eu todo todo 16.15). Entretanto,
em relacao
evanqelizacao 5.13-16). 2. Paz. ibli iblica c a ente ente a az z u s en en c i o os s ilid ilid de guer gue rra ra e errtu tu
star sta r c co o le o. desc descre reve ve-a -a como como
(2
Evangel
indispensaveis
la rra a de eu benc bencao ao inau inaudi dita ta
(Fp4.7). homem
Deus"
L l (,(, :O :O E S B i B L lC lC A S
dest dest
18.6). 3. Gera Gera ruto rutos. s.
acao
NTLH).
Nao podemos aque aquele le qu alme almeja ja de Deus Deus Quan Quanto to
eter ete rno no
Deus?
prin princi cipi pios os
Deus Deus Nest Nest serr serrna nao, o, Senh Senhor or proprofere fer e c cll rra a ente ente o os s valo valo e es s e es s iriirituai tuai tern ter nos o s qu fund fundam am ntam ntam Ea
c ca and nd liza liz a
RESPONDA
atitudes,
prin princi cipi pios os (M 5.3-12). av ntur ntu ran anca ca rro ofe feri ri a as s o orr e es s
esca escand ndal allz lzar ar ss
sudi-
paut pautad adas a s pelo pelo ri c ciipi pios os da Sagr Sagrad adas as Escr Escrit itur uras as
13
deve devern rn se
(1
As acoes
(Hb 8.10).
14
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rnensaqern
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Co 5.17-20;
nascimento.
RESPONDA que nasc nascer er de novo novo 3. Qual Qual [o prop propos osit it da oh firmada par Crist Cristo? o? 2.
DE DEUS DEUS SIGN SIGNIF IFIC IC 1. justica, eju aju
concon-
5.1 jo 22.21), com 12.18; Gn 26.15-25;
Hb 12.14) . c 3.15). a az z nife nifest st -s vida vida como como
dade dade o orr confianc; confianc;:a. :a.
a arr onia onia
em noss noss
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redentor" (Rm 3,21 seu sacrif sacrifici ici 25 5.1; 5.1; 8.33 8.33,3 ,34) 4) Logo, noss
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18.6). 3. Gera Gera ruto rutos. s. vida,
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DE DEUS DEUS SIGN SIGNIF IFIC IC
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5.1 jo 22.21), com 12.18; Gn 26.15-25;
Hb 12.14) . c 3.15). a az z nife nifest st -s vida vida como como
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indispensaveis
nela nelas" s" (E 2.10). assi assim, m, conf confir irma ma mo p prroc o cla la naca nac a me s sa a em Evangelh gelh deve deve p prr s se e ta a as s --o oas as
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14
c ca and nd liza liz a
RESPONDA
(Hb 8.10).
NTLH).
Nao podemos aque aquele le qu alme almeja ja de Deus Deus Quan Quanto to
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As acoes
atitudes,
prin princi cipi pios os (M 5.3-12). av ntur ntu ran anca ca rro ofe feri ri a as s o orr e es s
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1. justica, eju aju
a arr onia onia
em noss noss
s se equ qura r anc nc
L l (,(, :O :O E S B i B L lC lC A S
paz. paz.co cons nsig ig rnes rnesmo mo tarnbern nao .A er legado lesu lesu Cris Cristo to qOS
os noss nossos os nornes eser eserit itos os no
10.20).
Espinto Santo.
Deus Deuses esta ta fund fundam amen enta ta relaci cion onam amen ento to da no rela solldo do
"coracao
eg nd Escr Escrit it ras, ras, siqn siqnif ific ic esta estare re paz? paz? 5 .... E m aleqria Rein Rein de De s?
que
de da tam
e xp xp la la na na ca ca o nvida a e d o 1 llll e 1 0 e, ua expostos os principles ali expost se repe repete te de form form porr porrne nene nert rtza zada da no ensi ensino no apos aposto toli lico cos. s.
CONClUsAo
p e a do do r p o s a
28.]8,,19; At 1.8).
nh
r-'~;;;;;:::;r;;:;:::;~:!!77~
re
ao deve deve Prec Precis isam amos os
p.ra p.rati ti~a ~a
de descor-
nucleo nucleo aposto apostolic lico, o, at raves raves
rn
satisfacao rt
Relno
RESPONDA
5.1 3)!
es an com qr os
er ma ma o d o M on on t "0 S er sihtese povo do e n t n Cris Cristo to para para se povo es ej -s
justica,
3. AlegrIa.
m ar ar th th a ( S 30.5). Sim, 0, .alegreaformoseia 15.13) , a vossa forca" (Ne 8.10),
AUXI AUXIUO UO BIBU BIBUOG OGRA RAFH FHCO CO Subs{dio Teologico
seus dtscipulo dtscipulos: s: "Deixo-vo "Deixo-vosapa sapaz, z, rnlnha paz os dou" dou" 14.2 14.2 ).
cren crente te co pa (2 4.4, ]0). por Isto que, OClS provacoes, "0 lembramos:
ivre ivr e
os prin princi cipi pios os
RESP RESPOS OSTA TA
DOS EXER EXERCi Cicl clOS OS 1.Es 1.Espi piri ritu tual al
pess pessoa oal. l.
experimentar
u m r ad ad ic a r nu nu da da n v id a 3.Proclamar R el el n d e e u to os os hornen hornens. s. 4.Si 4.Sign gnif ifi. i.ca ca esta esta complete, 5. No noss noss rela relaci cion onam amento ento solido com PaL
p r m ei ei r
gani ganiza zaya ya
g ra ra nd nd e
~eri ~eria, a, que, que, aoi! aoi!1l 1l~i ~ia: a:t' t'it it
rr prim primei eira rain inic icia iati tiva va esta estabe bele lece ce i 1 C l M i ! S su dout doutri rina na jesu jesusf sfir irmo mo QS pres pressu supo post stos os qu secr secron onar arta tanr nr base base do ensi ensino no dese desenv nvol olvl vldo do nas\ nas\ep epJs Js,t ,tol olii ii ob er ad p el el a i gr gr ej ej a a p o : s ; ~ 6 0 ! E : a .
[..J prop6sft0 do ~ej"rna~do o n e , p or or ta ta n o , a : u ltlt o a J l n: n: ld ld e eo tipo 'pode'; na pode pode', ', 'fac 'faca, a, na faca faca', ', e~pe e~perf rfen en no a o adlanta e xp xp lili ci ci ta ta r u r e rn rn -n -n um um er er o d e r eg eg ra ra s p en en sa sa nd nd o q u e la la s c on on si si .g .g a r nu nu da da r esso esso
or dent dentro ro
prornovem o p
rn xl
ri
ri
er
qu
u rn rn a r ef ef or or rn rn a e xt xt er er io io r e v ne
inte-
rnesmoestadode
. r i da da n e sp sp trtr itit u al al , c om om o . Je Je su su s ldeno s a rtrt se se u s A s st st rn rn , 0. principi M0ntej ej:J :JeV eVem em se 5e:rfrr~9d0M0nt
sob t r e s angul0s: di.rne,nsao presen presents, ts, a';crlim'e a';crlim'ensa nsa .e_sc .e_scato atoI6, I6,gic gic 'S'e.
ese mpl m' C O UT UT O erem eremia ia .. TransparenciadaVida TransparenciadaVida
;...... ~rnr.',.m
Ri'o de Janeiw1CPAD Janeiw1CPAD sta.l. ecrl,.Ri'o
6'0'1, pp. 23-5). L 1 C ;:;: O f S B f B u C A S
L r C ; :O :O E S B i 1 3L 3L l C A S
paz. paz.co cons nsig ig rnes rnesmo mo tarnbern nao .A er legado lesu lesu Cris Cristo to qOS
os noss nossos os nornes eser eserit itos os no
10.20).
er ma ma o d o M on on t "0 S er sihtese povo do e n t n Cris Cristo to para para se povo es ej -s
justica,
3. AlegrIa.
Espinto Santo.
Deus Deuses esta ta fund fundam amen enta ta relaci cion onam amen ento to da no rela solldo do cren crente te co pa (2 4.4, ]0). por Isto que, OClS provacoes, "0 lembramos: "coracao
Relno
RESPONDA
eg nd Escr Escrit it ras, ras, siqn siqnif ific ic esta estare re paz? paz? 5 .... E m aleqria Rein Rein de De s?
que
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CONClUsAo
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seus dtscipulo dtscipulos: s: "Deixo-vo "Deixo-vosapa sapaz, z, rnlnha paz os dou" dou" 14.2 14.2 ).
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ivre ivr e
os prin princi cipi pios os
RESP RESPOS OSTA TA
DOS EXER EXERCi Cicl clOS OS 1.Es 1.Espi piri ritu tual al
pess pessoa oal. l.
experimentar
u m r ad ad ic a r nu nu da da n v id a 3.Proclamar R el el n d e e u to os os hornen hornens. s. 4.Si 4.Sign gnif ifi. i.ca ca esta esta complete, 5. No noss noss rela relaci cion onam amento ento solido com PaL
p r m ei ei r
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sob t r e s angul0s: di.rne,nsao presen presents, ts, a';crlim'e a';crlim'ensa nsa .e_sc .e_scato atoI6, I6,gic gic 'S'e.
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lEIT lEITUR UR BiBL BiBLIC IC EM ClAS ClASSE SE
Lic;ao 17 de.lut de.lutho ho
ri ti
.17; .17; TilO'2. TilO'2.
201 ri tl A ss ss i q ue ue , se a i e m Crlsto.inova a tu tu r as co as .....velhas ja passaramieis. qu tudo " I I I se e z n o ovv o -Porquea ea qraca qraca d e D eu 11 -Porqu eu s se
r na na n itit es es ta ta d o t ra ra ze ze n d s a/ a/ va va .~ .~ a o todos os homens, 12
cian ciando do impi impied edad adee eeas as conc concup upts ts c en en o o ss- mu mu nd nd an an aass , v iv iv am am o n es es t
pr sent sent sew/ sew/ ob ia ju ta piamente, b e m -a -a v en en t u aguardcihdo r a d e s pe pe r an an c e aparecimento da g lo lo r ia ia , d o g ra ra n d e Deus Sennor J e su su s c ri ri st st o , Tito 3- Porque tambem os eramos, nouc noucro rote temp mpo, o, tnse tnsens nsat atos os deso deso b ed ed iiee nt nt es es ; e xt xt nnaa vt vt ad ad os os , e rv rv in in d v a r ia ia s c o n c u pi pi s ce ce n c i a .deleites,
Segu Segund
.3 ,38, ,38,
)a repe repend nd me to
na id
horn hornem em
Co 5.1 nova nova cria criatu tura ra em Cris Cristo to ta
Deix Deixan ando do pass passad ad para futuro Olha Olhand nd Se
jJfo jJfoss ss.e .egu guin indo do
para para Cris Cristo to m6.4 m6.4 1Jo
.1
Test Testem emun unha hand nd de Cris Cristo to ao mund mund tocl toclol ol L r c; c; ;o ;o E s B f B L IC IC A 5
vivend vivend ern malic malicia ia inveja inveja odioodios os os , o d a nndd oo- no no s u n a o o ut ut ro ro s :4 Mas, quando apareceu be niqnidqde amor amorde deDe Deus us noss noss S a a do do r ar o m a s h om om en en s n.ao peta obra de just1(aque just1(aque houves houvessem semos os [eito, [eito, m a s s eg eg un un d o misenicordia, no salvou peia peia tavaqe tavaqe da reqene reqenerac racdo do da renovacdo do Esplrito Santo, qu abundantemente e/e derramo ramo sabr sabr os por [esusCnsto, [esusCnsto, nosso SCI/vader, justificados a r q u sendo justificados la te herdeiros, esperanca da vida eterna. pala palavr vra; a; isto isto quer queroq oque ue 8- Fie/ d ev ev e a s a f m e ar u e as qu D e procurem aplicaroa s o b a s a s coisas sa se a s b oa boas. p ro ro v t o a s a o h om om en en s
Apos esra aul.i,
aluno aluno 8¢ver= 8¢ver=aes aestar tar
apto apto
Compreenderque pela fe hO
novas crlatu crlaturas ras ~ornamQs novas
Cristo
Consctentlzar-se ' d e . que em Jesl!l,s tudo se faz h0V0, opassade fica
pa~a
Saber qu
quan quando do estamosern errs-
atit atitud udee ee um vida vida aben aben oada oada
LIC;;OESBfBlICAS
'1
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r na na n itit es es ta ta d o t ra ra ze ze n d s a/ a/ va va .~ .~ a o todos os homens, 12
cian ciando do impi impied edad adee eeas as conc concup upts ts c en en o o ss- mu mu nd nd an an aass , v iv iv am am o n es es t
pr sent sent sew/ sew/ ob ia ju ta piamente, b e m -a -a v en en t u aguardcihdo r a d e s pe pe r an an c e aparecimento da g lo lo r ia ia , d o g ra ra n d e Deus Sennor J e su su s c ri ri st st o , Tito 3- Porque tambem os eramos, nouc noucro rote temp mpo, o, tnse tnsens nsat atos os deso deso b ed ed iiee nt nt es es ; e xt xt nnaa vt vt ad ad os os , e rv rv in in d v a r ia ia s c o n c u pi pi s ce ce n c i a .deleites,
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Deix Deixan ando do pass passad ad para futuro Olha Olhand nd
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Test Testem emun unha hand nd de Cris Cristo to ao mund mund tocl toclol ol
Apos esra aul.i,
vivend vivend ern malic malicia ia inveja inveja odioodios os os , o d a nndd oo- no no s u n a o o ut ut ro ro s :4 Mas, quando apareceu be niqnidqde amor amorde deDe Deus us noss noss S a a do do r ar o m a s h om om en en s n.ao peta obra de just1(aque just1(aque houves houvessem semos os [eito, [eito, m a s s eg eg un un d o misenicordia, no salvou peia peia tavaqe tavaqe da reqene reqenerac racdo do da renovacdo do Esplrito Santo, qu abundantemente e/e derramo ramo sabr sabr os por [esusCnsto, [esusCnsto, nosso SCI/vader, justificados a r q u sendo justificados la te herdeiros, esperanca da vida eterna. pala palavr vra; a; isto isto quer queroq oque ue 8- Fie/ d ev ev e a s a f m e ar u e as qu D e procurem aplicaroa s o b a s a s coisas sa se a s b oa boas. p ro ro v t o a s a o h om om en en s
Compreenderque pela fe hO
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lo
INTRODUC;:AO
coracao
(l
formacao
(lo
assi assim, m, se alqu alquer er esta em Cris Cristo to ,\f1 ,\f1ov ov cria criatu tur~ r~ as coisas antigas ja ar e i que
(F
f'e, aceitamos
".!!lIJI.
iatamente iniciaro transforrnacao, transforrnacao, nosso interior, ar expe experi rime mennaqradavel
De
Cris Cristo to je (E .2 -3 ). voce ja expe experim rimen entou tou novo nasc nascim imen ento to Saib Saib qu rege regene nera ra ~ao
(R .. ). 2. Transforma~ao radicriatura em cal.
rlstao
1.
assert-
NOVA NOVA CRIA CRIATU TURA RA
uma nova crlacao,
"As-
st velhas ja
de
vo
:0 ,nb'Vonas(lim~m~o ,nb'Vonas(lim~m~o e...
.1 ,1 ).
dtmensao
pied piedad ad "neste presente
(ret (retid idao ao
tualidade) eas im
tr
fo
lh
jarn jarnai ai
seculo",
novo", Esquelj:a~
tras (FIi!
leva levand ndoo-
na consol consolaca acaodo odo
Cris Cristo to
SINOP SINOPSE SE DO TOPIC TOPIC
(1)
novo". Esta
uma
fr ic id meca mecand nd pelo pelo inte interi rior or abra abrang ngen endo do todo cora coraca cao, o, dese desejo jo yont yontad ade. e.
qu
I.
QU
Ei
nso (esp (espir irii-
Po rn es
RESPONDA fr
indigno
improprio,
pecaminoso semp sempre re esqu esquec ecid ido. o. garante io
pois,
qual qual esta estarn rnos os lnse lnserl rldo dos, s,
(Ef 2.20).
que
(M
"Ens "Ensin inan and. d.oo-no no que, que, renu renund ndan ando do impi impied edad ad as conc concup upls lsce cenc ncia ia iv st re te se lo s6 ri ,j ta ia nt (Tt 2.12 2.12). ). Este Este vers versic icul ul evid eviden enci ci t a diarla
va
em
UM
to
3. de ida. ida.
just justic ic
felta
de Cris Cristo to
ra
id
rtid rtid
1.21 1.21). ).
'gui 'guint nte, e, muda mudanc nc fide fide cara carate te do ho-
'~id '~id
inte inte ior, ior,
n o v o n a s ci ci m en en t o ?
TUDO TUDO
fr ta ;: de De lm
no deix deix
NOVO
ne
te us
os
an
ju
(I
Es'· 701 9) fe'
expressa
Tudo Seml'lf 21 ..5) 5) diari' diari' l"la l"la is
Se,n~@~I'la no desa desary rylp lpa. a.:' :'r; r;i'i'!H !H
"rna
diz:
.1 ,1 ).
avanea
silo have have-l -l
BiBUCAS
'1
(Ez 36,26 36,26); );
"Aquele
cateqorico:
.Iha .Ihan~ n~
Cristo
Consctentlzar-se ' d e . que em Jesl!l,s tudo se faz h0V0, opassade fica
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Cris Cristo to je (E .2 -3 ). voce ja expe experim rimen entou tou novo nasc nascim imen ento to Saib Saib qu rege regene nera ra ~ao
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rlstao
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NOVA NOVA CRIA CRIATU TURA RA
uma nova crlacao,
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Cris Cristo to
SINOP SINOPSE SE DO TOPIC TOPIC
(1)
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(M
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BiBUCAS
da cais caisas as vanc vancan an
qu para para tras tras fica fica
(F 3. ). pass passad ad fica fica para para tr s: tudo tudo gara gara fe novo, Louvada vada seja seja Deus Deus ra . 2) 2) . apestala tala Pe ro.ol ro.olha ha para para Senh Senh r, in re ia Cris Crista ta orne orneco co er nval nvalvi vido do elas elas on as da uela uela aqua aqua (M 14.2 14.222-33 33). ). Part Partan anta ta avan avance cema ma nass nass eter eterna na 1T
subl sublim im
espe espera ranc nc
SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (2 de trans transqr qres essa sa fica fica para para tras tras
deso desobe bedi dien enci ci
RESPONDA 17 que text text de Corintios novo nascimento? respei respeito to do novo 3. Voce tern sido escravo do pas-
2. diz
sado?
III. III. QU ND ES MO EM CRIS CRISTO TO mo
110VO
olhar.
va hari hariza zant ntes es pers perspe pe ti as ja nao atenta atentamos mos m a t s ao nass nassos os lnte lntere re ses, ses, ma para para De s, cruc crucif ific icad ad Eda
22
ca
lg eels eels
SB
faco: faco: esquec esquecend endo-r o-rne ne
.J
fi
Cris Cristo to (GI2 (GI2.2 .20) 0)
LI<;:OES BfBLIC\S
rn
CONCLUSAO "pot "potes esta tade des" s" no "Iug "Iugar ares es cele celesstiais" (Ef lv arnoroso service .4
at l2. Quando do Cris Cristo to torn tornaa-se se 0. tude. Quan
id
ti
re ulta ultada da do novo novo nasc nascim im nta. nta. aqui aquisi sica ca de bens bens mate materi riai ais, s, ma f el el i i d
ra ser. ser. Esta Esta muda mudanc nc perfe perfeita itame mennte poss possiv ivel el Bast Bast re perm permit itir ir je fa eu as ad para para tras tras va ce para
ta
grit grit ri (Ef4.3 (Ef4.31) 1) us am az de De s, irec irecao ao o.S nhor nhor eo refr refriq iqer erio io o. Es irit irit Sa ta para para -n cami caminh nh (R .4 Hb ..14 ..14). ). 3.Tem 3.Temo.s o.s uma nova vida aben aben oada oada •.A verd verdad adei eira ra feli felicl cl dade dadeco cons nsis iste te.e .ern rn vive vive de acor acordo do ao lila felicidade Pai. concede-n concede-nos os benc;_iias benc;_iiasespeciais especiais Jo libe liberd rdad ad (2 Co 3.17 3.17), ), amor amor (R 5.5) 5.5) aleg alegri ri (l 16.2 16.22) 2),0 ,0 perd perdao ao (1j 1.7) 1.7) az (R .1), .1),0. 0. prop prop ro (Fp 4.19), 4.19), 14.2 14.2,3 ,3). ). Test Testem em nhem nhemas as ois, ois, deje us Cris Crista ta at ao canf canfin in da terr terr (A .8). .8). Rein Rein de De s,
sern Cris Cristo to Porq Porque ue emJesus, emJesus,
SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (3 Quando Quando.esta .estamos mos em Cristo Cristo temo um novo novo olha olhar, r, nova nova atitu atitude de um vida vida aben abenco coad ada. a.
RESPONDA 4. acontece ce quando quando Cristo que aconte torna-se ss a v id id as as ? cent centro ro de n o ss is [elic [elicid idad ad da vida?
L I (:(: O E
B i BL BL l CA CA S
23
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SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (2 de trans transqr qres essa sa fica fica para para tras tras
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at l2. Quando do Cris Cristo to torn tornaa-se se 0. tude. Quan
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2. diz
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III. III. QU ND ES MO EM CRIS CRISTO TO
22
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aqui aquisi sica ca de bens bens mate materi riai ais, s, ma f el el i i d
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olhar.
SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (3 Quando Quando.esta .estamos mos em Cristo Cristo temo um novo novo olha olhar, r, nova nova atitu atitude de um vida vida aben abenco coad ada. a.
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RESPONDA
110VO
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sern Cris Cristo to Porq Porque ue emJesus, emJesus,
deso desobe bedi dien enci ci
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CONCLUSAO
RESPONDA 4. acontece ce quando quando Cristo que aconte torna-se ss a v id id as as ? cent centro ro de n o ss is [elic [elicid idad ad da vida?
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23
\tOCABULARIO Subsidi Subsidi thamado
Teologic Teologic
divino
ao conviie
do
I:sriirHo da Palavra, Deus Deu s eali ealiza za atos sobe introduze uze sobera rano no qu nos introd na fami famili li de s se e Rein Reina: a: rre eQj Qjen ener e rao ao
qu
esta esta rnor rnorto to ne seus seus deli delito to
pecados; justlfica justlfica
0:5
adota.osfilhos estes atos atos corr corram am
,qQe eS,tao eS,tao con
Embora sirn sirn lran lranea ea
ment ment naCj naCjue uele le c~e" possivel ,exa,mJna-Iesse para para.d .dam am nte. nte. regehera~-ao a<;:;3 .0decisi va stnstantanea ESpi ESpirh rh Sant Santo, o, natu nature r eza z a Inte Interi rior or s su ubs b sta tant nttv tv q qrreq eq (pallngenBsia) trad trad zl po re ehera~a6' aparece apenas duas duas veze veze no N0voTe N0voTeS~a S~alt: lt:lel lelill illto_ to_ Mate,u Mate,us, s, 1'9"28 1'9"28 emprega"o cQrn referenQiaaos'tempos $. 5 B e J ; ' e f e r e do f i r n . S0m~ht~ Titb · $. it renovac;;a@ espirinral flo illdi_v illdi_vi~t i~t;lu ;luo. o. Embora AIIl AIIl.t .tig ig Test Testam amen ento to terr terrha ha
em
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Biblia
e.mp e.mpr. r.g, g,ga gava vari rias asfi' fi'gura g ura de ling lingua uage ge para ae$;ere),tef qi;J~aconteGe. NbV Te~ftTe~ft-arn arnerl erltQ tQ aprese apreserJl rJlta ta ser cYia afigurado cYiati ti'o 'o de novo novo (2 Co 5.17) e.da rerrovacae ,{n:3.5), porern a' maiscom maiscomum um ea~ de. 'nascer' (gr. uz') .aenmao. 'ge:r~ar!CiJ,uda it uz') .~p.s~c .~p.s~cer erde de,n ,nQv Qv di resp respei eito to I . ! Q \ a t m n s . ffff .o .o .r.r r;r; n :a :a . s; s; ;a ;a ; oa oa d i ca ca l
Mas proc proces esso so de
5 1 € ( f,tz f,tzl1 l1}i }is~ s~er er!l !lrr rr reqeneracao l:IreLim.e_fltd, l:IreLim.e_fltd, rrossoctes ctesctm ctmenrc no initio do rrosso
~;;;fil;;;;~;;;~~~;;;W~~
HI~liiilllii! ~~~~::i~~
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REspos;r~S DO
EXERC EXERCicl iclOS OS
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de te rior rior ab,r ab,ran ange gend nd to_d to_d ocor ocorac acao ao vontad vontade. e. dese]o ,i .Q c oi oi s v e h a ja passa-
rarn rarne. e. tudo tudo se:fe se:fe novo.
ua n 4. Q ua n os os s passarn 5.
3. Resposta pessoal, r is is t t or or n - s centro vi as s sa sa s a titi t d e pautadas segundo
te
viver de.acordo Reina de Deus.
e'xp.eri'eIilI=ia d,e,Cri.sto do Espirito nG nosso <;Cj <;Cj.f .fat aterm ermor oral al (HOR (HORTO TON, N,
Sla-rlley
Teblo Teblogi gi
Sist Sistema emati tica ca
Um ./fJey ./fJeyg'p g'pelt elttlV tlV7a,P 7a,Pent enteco ecosta stal. l. 1. 'ed. Jacn Jacnei eijr jr,o ,o CPAD CPAD 1996 1996 pp.371-2)
24 L I C ; :O :O E S B i B U C A S
Lrt;;:OES Lrt;;:OES BiBUC:A£
25
\tOCABULARIO Subsidi Subsidi thamado
Teologic Teologic
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REspos;r~S DO
tfi;l.(l, (l,s,f s,for: or:maG maGao ao radica radica 1. Ii u f t n a tfi;l.
de te rior rior ab,r ab,ran ange gend nd to_d to_d ocor ocorac acao ao vontad vontade. e. dese]o ,i .Q c oi oi s v e h a ja passa-
Biblia
e.mp e.mpr. r.g, g,ga gava vari rias asfi' fi'gura g ura de ling lingua uage ge para ae$;ere),tef qi;J~aconteGe. NbV Te~ftTe~ft-arn arnerl erltQ tQ aprese apreserJl rJlta ta ser cYia afigurado cYiati ti'o 'o de novo novo (2 Co 5.17) e.da rerrovacae ,{n:3.5), porern a' maiscom maiscomum um ea~ de. 'nascer' (gr. uz') .aenmao. 'ge:r~ar!CiJ,uda it uz') .~p.s~c .~p.s~cer erde de,n ,nQv Qv di resp respei eito to
rarn rarne. e. tudo tudo se:fe se:fe novo. 3. Resposta pessoal, r is is t t or or n - s centro vi as s sa sa s a titi t d e pautadas segundo
ua n 4. Q ua n os os s passarn
I . ! Q \ a t m n s . ffff .o .o .r.r r;r; n :a :a . s; s; ;a ;a ; oa oa d i ca ca l
Mas proc proces esso so de
5.
viver de.acordo
te
Reina de Deus.
f,tz f,tzl1 l1}i }is~ s~er er!l !lrr rr reqeneracao l:IreLim.e_fltd, l:IreLim.e_fltd, rrossoctes ctesctm ctmenrc no initio do rrosso 51€(
EXERC EXERCicl iclOS OS
e'xp.eri'eIilI=ia d,e,Cri.sto do Espirito nG nosso <;Cj <;Cj.f .fat aterm ermor oral al (HOR (HORTO TON, N,
Sla-rlley
Teblo Teblogi gi
Sist Sistema emati tica ca
Um ./fJey ./fJeyg'p g'pelt elttlV tlV7a,P 7a,Pent enteco ecosta stal. l. 1. 'ed. Jacn Jacnei eijr jr,o ,o CPAD CPAD 1996 1996 pp.371-2)
24 L I C ; :O :O E S B i B U C A S
25
Lrt;;:OES Lrt;;:OES BiBUC:A£
LEIT LEITUR UR BISL BISLIC IC EM CLAS CLASSE SE
Li .2
COMI COMISS SSA, A,OC OCUL UL T'UR T'URAl Al GRANDE C O M I S S A O ,
.26-30; Marcos 16.1 16.1 5-18,2 5-18,2
Genesis
26- E,disse..Deus: mem noss noss seme semeih ihan anca ca
ho
Facamos
d om om in in e s ob ob r
sabre as pejxes qado, do ceus, sobre sabre ab r t od od o r ep ep titi ! qu e r a , s ab sobr sobrea ea terr terra. a. mo criou Deus saa 27 imaqem; imaqemde Deus crtou; rnacfjo e(emeCi os criou. D e u osabencoou D eu eu s lhes. 28disse: Frutiiicat, €, multiptical-vos; e nc nc he he i t er er ra ra " s uj uj ei ei ta ta ii- a d om om in in a ; sobre os ma s ob ob re re . a s eu s sobre todo animal aves d o s c eu sobre mo t eY eY ra ra , 'dtsse D e Ei vo K in in o dado toda € rv rv C q u _ d semente que Mtrj's_obre tf.face de toda toda t el el fr fr a toda toda arvo arvore re [ruto de ti!ft s em n/ em e n ,t,t e s er er -1 -1 w ss- qo qo _
OBJE OBJETI TIVO VO
Apos Apos esta esta adla, adla,
alim alim
de\7er de\7er esta esta
30todo anlmat da terra, ea ea o c eL eL is is , eiatodo reptil da toda d V ea
1.28-30 esraaelectrnento da Comissao
Cultural
16.1 5;
esta estabe bele lerl rlrn rnen ento to
28.1 28.1
da Gran Grande de
QUCl QUCll'l'tata- At 2.38-41 ',Ig ',Igre reja ja na proc procla lama mac; c;:a :a da Pala Palavr vr 'A'i 'A'igr grej ej
2.42-47
na prat pratic ic
do serv servic ic
16.1 5,16 Sex, Sex,tata- Mc 16.1 ,Ares ,Arespo pons nsab abil ilid idad ad cele celest stia ia da Igr~ Igr~ja ja
Gn 1.28; Mc 12.31 terr terren en da Igre Igreja ja
lA responsabiltdade
terra,
Marcos 5-
L r < ;:;: Q E S B I B U C A S
a //m m av av iv iv en en ttee ,
16
dissedisse-lhe lhes: s:
,..mundo, p,ref/ai criatura.
16- Quem
crer
t ot ot /
Id pOl teqo evqn!'!elh_o fo
batizada sera crer sera
quem ha
condenado.
um convo convoca ca~a0 ~a0'a 'a igre igrej'j'a. a. onsd onsden en tiza tiza -s de"q de"q ue S'enho,r Jes\us: Jes\us:.co .comis missio sionounou-nQs nQs a, pregaJ, pregaJ,.a .a batiz(j'r faze faze .dis .disci cipu pulo lo er todo todo mund mundo, o,
esres sinals e g a o a o 17crerem: em m e n om om e e xp xp ul ul sa sa ra ra o
d em em on o n lo lo s a llaa ra ra o n oovv a n qu qu as as ; llr pegarao na s e rp rp e n te te s ; .e, e. , sebeberem a lq lq um um a c o s a m o r e ra ra , n ao ao - h e s [ a d an an a a //gg um um ; m po po ra ra o a s { I; I; I_ I_ ap ap s s ob ob r e s e ni ni er er mo mo s o s c u ra ra r a a . 20eles, n d ni ra pa toda toda a s o a r te te s .c .c o o pe pe r a n Senhor ,do c o r fifi r m an an d o sequ sequir iram am
.6
qu
er a p ar ar a mqntierva verde thes S er menta. assim (oi.-
Amem
L lrlr ,:,: 6E 6E S B f BU BU C A S
;J_'?
LEIT LEITUR UR BISL BISLIC IC EM CLAS CLASSE SE
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Genesis
COMI COMISS SSA, A,OC OCUL UL T'UR T'URAl Al GRANDE C O M I S S A O ,
26- E,disse..Deus: mem noss noss seme semeih ihan anca ca
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Facamos
d om om in in e s ob ob r
sabre as pejxes qado, do ceus, sobre sabre ab r t od od o r ep ep titi ! qu e r a , s ab sobr sobrea ea terr terra. a. mo criou Deus saa 27 imaqem; imaqemde Deus crtou; rnacfjo e(emeCi os criou. D e u osabencoou D eu eu s lhes. 28disse: Frutiiicat, €, multiptical-vos; e nc nc he he i t er er ra ra " s uj uj ei ei ta ta ii- a d om om in in a ; sobre os ma s ob ob re re . a s eu s sobre todo animal aves d o s c eu sobre mo t eY eY ra ra , 'dtsse D e Ei vo K in in o dado toda € rv rv C q u _ d semente que Mtrj's_obre tf.face de toda toda t el el fr fr a toda toda arvo arvore re [ruto de ti!ft s em n/ em e n ,t,t e s er er -1 -1 w ss- qo qo _
OBJE OBJETI TIVO VO
Apos Apos esta esta adla, adla,
alim alim
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1.28-30 esraaelectrnento da Comissao
Marcos
Cultural
16.1 5;
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16- Quem
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um convo convoca ca~a0 ~a0'a 'a igre igrej'j'a. a.
Id pOl teqo evqn!'!elh_o fo
batizada sera crer sera
quem ha
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esres sinals e g a o a o 17crerem: em m e n om om e e xp xp ul ul sa sa ra ra o
do serv servic ic
16.1 5,16 Sex, Sex,tata- Mc 16.1 ,Ares ,Arespo pons nsab abil ilid idad ad cele celest stia ia da Igr~ Igr~ja ja
Gn 1.28; Mc 12.31 terr terren en da Igre Igreja ja
lA responsabiltdade
d em em on o n lo lo s a llaa ra ra o n oovv a n qu qu as as ; llr pegarao na s e rp rp e n te te s ; .e, e. , sebeberem a lq lq um um a c o s a m o r e ra ra , n ao ao - h e s [ a d an an a a //gg um um ; m po po ra ra o a s { I; I; I_ I_ ap ap s s ob ob r e s e ni ni er er mo mo s o s c u ra ra r a a . 20eles, n d ni ra pa toda toda a s o a r te te s .c .c o o pe pe r a n Senhor ,do c o r fifi r m an an d o sequ sequir iram am
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16
dissedisse-lhe lhes: s:
criatura.
2.42-47
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da Gran Grande de
QUCl QUCll'l'tata- At 2.38-41 ',Ig ',Igre reja ja na proc procla lama mac; c;:a :a da Pala Palavr vr 'A'i 'A'igr grej ej
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ra sacr sacrif ific icio io
INTRODU~AO
de
r i t o (lo 3.16). Jesu Jesu
vica vicari ri tomo tomou, u,
;J_'?
4.34,35; 6.1-7). i gr gr ej ej a e m J e ru ru sa sa le le m c ai ai ss ss e n a q ra ra c
axpressao ev
5.13).
cumprido
missao ao corn corn jesu jesusl sl esta miss qu ja
tI"•••
IIIIIlIII.
humane nao o a
o a
ser compos compos
e e a e 2.14-17).
s o n en en t
ss rn e a e e
c;;oes, libe libert rtad ador or ge
m i e (1 ( 1 Co Co 6
tran transf sfor orrn rnad ador or
p ro ro po po rc rc io io na na nd nd oo- Ih Ih e
Crladore a s c on on di di co co e
necessartas
UMA ORDENAN~A
m or or t
fi ic
en nc e sp sp irir itit ua ua l
ar Missao Missao Integ Integral ral
an
iis st6 t6ri r ico co da
realii1974, fo real cida cidade de de Laus Lausan anne ne Suica,
16
Evan Evanqe qeli liza zaca ca Mund Mundia ia so terna: aTe de us o b e titi v d o o nq nq re re ss ss o e r d is is cu cu titi r o s rumos rumos da miss missoe oe cris crista ta mund mundia iais is No fina fina do trab trabal alho hos, s, fo divu divulg lgad ad um docu docume ment nt deno denomi mina nado do Pacto artide Lausanne Lausanne decl declar arac acao ao resq resqat at nocao tern uma respon responsab sabiJi iJidade dade terren terren cele celest stia ia r trtr : em at de necess ssid idad ades es do se huma humane ne das as nece conforme Evan Evange gelh lh de Cris Cristo to
SINO SINOPS PS
IgreJa.
Uma respons responsabili abili que va alem alem da evangeliza~ao. e u r io io u ho su image image
rc o mb mb riri a: a: .
Por
pa
DO TOPI TOPICO CO (1
produtiva an .2 6) 6) . D e d e entao, habitavel ( G 1 .2 da az re ns pela crracao
no as na
ralacoes:
na fami famili lia, a,
a mi mi za za de de s nao visa
tarnbern a gi gi r c om om o i ns ns trtr u e n transforrnador da sociedade na rn rt o.
eres eres
acoes
nd isa
um todo
templar
d o E va va ng ng e h o
terraque 1.28-30
RESPONDA d ia ia co co n
( se se r i ce ce )
orau orau vang vangel eliz iz {: contemplar um todo todo 2. que Ii Missii Missii Integr Integral? al?
ev
II COMI COMISS SSAO AO CULT CULTUR URAL AL CONVOCA~AO IGREJA Um cham chamad ad sabilidade.
iais iais
cf. Ef 6.1-9 6.1-9). ).
Estae
Senh Senhor or
dade dade human humana. a. tenh tenh intr introd oduz uzid id h is is t ra ao amos responsaveis
bo
nt pela pela admi admini niss-
nc
raspon-
,_
Pac:to c:to de Lausanne., Sui~a, 197<}. Exrraid~ do Pa
L I C ; :O :O E S B t B U C A S 2 8L 8L J <; <; :O :O E S
B tB tB L lC lC A S
29
ra sacr sacrif ific icio io
INTRODU~AO
de
r i t o (lo 3.16). Jesu Jesu
vica vicari ri tomo tomou, u,
4.34,35; 6.1-7). i gr gr ej ej a e m J e ru ru sa sa le le m c ai ai ss ss e n a q ra ra c
axpressao ev
5.13).
cumprido
missao ao corn corn jesu jesusl sl esta miss qu ja
tI"•••
IIIIIlIII.
humane nao o a
o a
ser compos compos
e e a e 2.14-17).
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c;;oes, libe libert rtad ador or ge
m i e (1 ( 1 Co Co 6
tran transf sfor orrn rnad ador or
Crladore a s c on on di di co co e
p ro ro po po rc rc io io na na nd nd oo- Ih Ih e
necessartas
UMA ORDENAN~A
m or or t
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en nc e sp sp irir itit ua ua l
ar Missao Missao Integ Integral ral
an
iis st6 t6ri r ico co da
realii1974, fo real cida cidade de de Laus Lausan anne ne Suica,
16
Evan Evanqe qeli liza zaca ca Mund Mundia ia so terna: aTe de us o b e titi v d o o nq nq re re ss ss o e r d is is cu cu titi r o s rumos rumos da miss missoe oe cris crista ta mund mundia iais is No fina fina do trab trabal alho hos, s, fo divu divulg lgad ad um docu docume ment nt deno denomi mina nado do Pacto artide Lausanne Lausanne decl declar arac acao ao resq resqat at nocao tern uma respon responsab sabiJi iJidade dade terren terren cele celest stia ia r trtr : em at de necess ssid idad ades es do se huma humane ne das as nece conforme Evan Evange gelh lh de Cris Cristo to
SINO SINOPS PS
IgreJa.
Uma respons responsabili abili que va alem alem da evangeliza~ao. e u r io io u ho su image image
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DO TOPI TOPICO CO (1
produtiva an .2 6) 6) . D e d e entao, habitavel ( G 1 .2 da az re ns pela crracao
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na fami famili lia, a,
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tarnbern a gi gi r c om om o i ns ns trtr u e n transforrnador da sociedade na rn rt o.
eres eres
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terraque 1.28-30
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( se se r i ce ce )
orau orau vang vangel eliz iz {: contemplar um todo todo 2. que Ii Missii Missii Integr Integral? al?
ev
II COMI COMISS SSAO AO CULT CULTUR URAL AL CONVOCA~AO IGREJA Um cham chamad ad sabilidade.
iais iais
cf. Ef 6.1-9 6.1-9). ).
Estae
Senh Senhor or
dade dade human humana. a. tenh tenh intr introd oduz uzid id h is is t ra ao amos responsaveis
bo
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Pac:to c:to de Lausanne., Sui~a, 197<}. Exrraid~ do Pa
L I C ; :O :O E S B t B U C A S 2 8L 8L J <; <; :O :O E S
B tB tB L lC lC A S
fiJI fiJI11-de de qu crescarn na grac grac;: ;:ae ae no conh conhec ecim imen ento to po lnte lnterm rmed edio io da acao do sp ri Sant Sant em sua rnun rnunha ha
do sant santos os
"ide "ide de Jesu Jesu significa tarnbern atrave atravessa ssa fronfrontetras. Anunciar Evan Evange gelh lh em um cult cultur ur dife difere rent nt grande desa desa io da ob niss niss onar onaria ia ao dign dignid idad ad orig origin inal alme ment nt conc conced ediida na cria criaca cao, o, recu recupe pera rand nd noss noss verd verdad adei eira ra iden identi tida dade de reno renova vann-
IN
SE DO TO IC
respon responsab sabili ilidad dad c;:a da terra. terra.
pel admini administr straa-
_~sa _~salv lvac acao ao do home home do pe ad do infe infern rno? o? Po que? que?
AN
EVAN EVANGE GELH LH
MI
AO
NO MUND MUND
Gran Grande de Comi Comiss ss o. enho enho Jesu Jesu comt comt stor storio iouu-
i!
em todo 16 15 28 19 st orde ordena nannca conh conhec ecid id cOJT cOJT.I .I Gran Grande de Comi Comiss ssao ao Ete como como obje objeti tivo vos: s: a) proclarnar palavras acoes toda toda cria criatu tura ra disc discip ip lo
d.sci d.scipu pula la os novo novo conv conver erso sos, s, tornando-os fieis segu segu do es de is o; c) nt gragra-lo lo espi espi itua itua
30
L I C ; :O :O E S B fB f B L lC lC A S
re ende ende os
noss noss (1 Co 1.1, 1.1,2) 2) se va iada iada prov provad ad pelas Escr tu as po um ad od culpois
,.ff
III. III.
quem quem
hornern
fo Cria Criado do por um
nse cult cultur uras as fora fora
Oueda, as manchadas pelo
apostolo imperi imperioso oso au o: "Esf "Esfor or ;:an ;:ando do me este este evangelho,
IN
SE
OPIC OPIC
(3
Senhor Senhor Jesus Jesus comiss comission ionou ou batifaca discfpulos ern todo ze mundo.
RESPONDA 4. Quai Quai sa os obje objeti tivo vo da Gran Gran de Comiss Comissao? ao? te
lqreja
dupl dupl vocacao dos sequidore dore de Cris Cristo to reve revela lada da no Evan Evan gelh gelhos os sa daterra daterra lu do mund mund (M 5.13 5.13-1 -16) 6) preq preqac acao ao da igre igreja ja loca loca deve deve refl reflet etir ir qu la diz. diz. Senhor Senhor'bu 'busca sca pessoa pessoa que nao 'ape 'apena na ouca ouca Evangelho, mas que obedecarn obedecarn prontament prontament (Lc6.47,48). Obedec;:a Obedec;:amos, mos,pols, pols, as comissoes qu no entr entreg eg'o 'o Senhor nhor ma prin princi cipa pahn hnen ente te Grande Comi Comiss ssao ao orde ordena nada da po Jesu Jesu (M 16.15 consoante consoante lemada lemada Missao Missao nteg nteg al da grej greja: a: Evangelho od pa home home todo todo realca
por acoes dernonlacas, Voce esta pron pronto to preg pregar ar Evangelho alern de sua fronte fronteir iras? as? Prepa Preparere-separa separa est desafi desafio. o.
nacoes,
lo
do term term
ethnos
29
trad traduc ucao ao
parses. uma nacao politicarnente povo cult cultur ural alrn rnen en etnia um povo de um pr o p cult cultur ur s, co algu alguns ns no
nao pessoas que, que, alnd alnd na ouvi ouvira rarn rn Evan Evange gelh lh de Cris Cristo to urgente
I C ; : O E S BiBLlCAS
fiJI fiJI11-de de qu crescarn na grac grac;: ;:ae ae no conh conhec ecim imen ento to po lnte lnterm rmed edio io da acao do sp ri Sant Sant em sua rnun rnunha ha
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noss noss (1 Co 1.1, 1.1,2) 2) se va iada iada prov provad ad pelas Escr tu as po um ad od cul-
SE DO TO IC
respon responsab sabili ilidad dad c;:a da terra. terra.
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Senhor Senhor Jesus Jesus comiss comission ionou ou batifaca discfpulos ern todo ze mundo.
RESPONDA 4. Quai Quai sa os obje objeti tivo vo da Gran Gran de Comiss Comissao? ao? te
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NO MUND MUND
do term term
em todo 16 15 28 19 st orde ordena nannca conh conhec ecid id cOJT cOJT.I .I Gran Grande de Comi Comiss ssao ao Ete como como obje objeti tivo vos: s: a) proclarnar palavras acoes toda toda cria criatu tura ra disc discip ip lo
trad traduc ucao ao
ethnos
parses. uma nacao politicarnente povo cult cultur ural alrn rnen en etnia um povo de um pr o p cult cultur ur s, co algu alguns ns no
d.sci d.scipu pula la os novo novo conv conver erso sos, s, tornando-os fieis segu segu do es de is o; c) nt gragra-lo lo espi espi itua itua
30
fo Cria Criado do por um
AO
Gran Grande de Comi Comiss ss o. enho enho Jesu Jesu comt comt stor storio iouu-
i!
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lqreja
dupl dupl vocacao dos sequidore dore de Cris Cristo to reve revela lada da no Evan Evan gelh gelhos os sa daterra daterra lu do mund mund (M 5.13 5.13-1 -16) 6) preq preqac acao ao da igre igreja ja loca loca deve deve refl reflet etir ir qu la diz. diz. Senhor Senhor'bu 'busca sca pessoa pessoa que nao 'ape 'apena na ouca ouca Evangelho, mas que obedecarn obedecarn prontament prontament (Lc6.47,48). Obedec;:a Obedec;:amos, mos,pols, pols, as comissoes qu no entr entreg eg'o 'o Senhor nhor ma prin princi cipa pahn hnen ente te Grande Comi Comiss ssao ao orde ordena nada da po Jesu Jesu (M 16.15 consoante consoante lemada lemada Missao Missao nteg nteg al da grej greja: a: Evangelho od pa home home todo todo realca
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III. III.
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apostolo imperi imperioso oso au o: "Esf "Esfor or ;:an ;:ando do me este este evangelho,
nao pessoas que, que, alnd alnd na ouvi ouvira rarn rn Evan Evange gelh lh de Cris Cristo to urgente
I C ; : O E S BiBLlCAS
L I C ; :O :O E S B fB f B L lC lC A S
.Aux .Auxil iliO iO
uxlu uxlu
BIBL BIBLIO IOGR GRAF AFIC IC
BIBL BIBLIO IO RAFI RAFICO CO
Subsid Subsidio io Teolog Teologico ico
"Afi "Afirm rmar arno no
ue De
dor e,
todo todoso so
Criaho ens.. ens..
seu port portan anto to deve devemo mo part partil ilha ha interesse pel justi justioa oa cqncllia.; lia.;:ao :aoem em toda toda soci socied edad ad humana, llbertacao
opre opre sa
-Porq -Porque ue
Deus Deus toda toda pess pessoa oa sern sern isti istinc ncao ao de rap, rap, reli reliqi qiao ao corc corc lt ra clas classe se dignidade qua] qua]
I'
ev
em razao da intrinseca serv.ida, respeitada ,e serv.ida,
ser
nao explor explorad ada, a, Aqui tarnbem nos arrep arrepen ende demo mo de noss noss neql neqliq iqen encl cl de term termos os algu alguma ma veze veze cons consid ideerado rado evan evanqe qeli li acao acao ativ ativid id de social r n u t u a r n e n t e excl exclus usiv ivas as Em bora bora reco reco cilt ciltac ac co homem re ncil ncilla la rn Deus, ia ne a.llbe a.llbert rtac acao ao poli politi tica ca salv salvac acao ao
.""IiIJIIIIlII.IIiIW,,"IIIIII .""IiIJIIIIlII.IIiIW,,"IIIIIIJI!!I!IIIIII JI!!I!IIIIIIIQII IQII
1..-..... ..,..........,...,.. ..,..........,...,..
..~~----,-
evanqelizacao
ss ro mo aJesus aJesus Cris Cristo to
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mens mensag agem em salv irnp irnpli li ta bern bern uma da salv de juizo sobr sobr toda toda forforallenacao, de opressac de
denunciar m ed ed o injusquer qu exis exista tam. m. ca nd quer aleqamos [. lv possuir
fe
transfor-
id nossas resilid ilidad ades es pess pessoa oals ls soci sociai ais. s. morta" (Pacto de e,Suf.;:a, 1974).
2. Proc Procla lama mara ra
ernoclonais ernoclonais rner rner'l 'ls, s,ag agem em da salv salvaa-
rn re
o ce c e da da d
n a q ua ua l a ch ch aa- s
BIBlfOGRAFICO'1II
Su.bsidio Su.bsidio ieologico ieologico "Cond "Condssa ssa Gu]tur Gu]tur:al :al Entencler Cristian\Srr:]€ Cristian\Srr:]€ cemo I;lli'fa tos,t1;rovisa tos,t1;rovisa(!jde (!jde o m + ss ss a cu.ttuJ,p:1 iil1potlante n i J ~ some soment nt pari, pari,)" )" cumpr'imento d a e om ra ra lo r..s Deus se inap,a inap,artana rtanao;s o;s com re!iten re!iten~aoda ~aodasst sstmes mes ma~tatn ma~tatnbe~ be~1Jj 1Jj om de su cnia cham para se'riTlQsage.ht'Ets restauraeao cniaca cao. o. El no cham apenas de su g(a~a sal,vadofa, n\ias,' t;ar:n t;ar:nb~i: b~i: dfe sU ,grJli,gaCIl)mum. mum. Noss Noss trab trabal alho ho n& esom esom.e .eht ht cens censtr trui ui I@fe I@feja jama ma tarn tarnbe bern rn cons constru truir ir Ulna Ulna soci socied ed'a 'aeJ eJ p a r a : gl6r1i: gl6r1i: de l l J e , ( ! l : s " (t'el.SO'fllJ; Chade; P~ARCEY P~A RCEY.E .E Agora de.jan anei eiro ro (PAD (PAD Agora •.Co •.Como mo Viver Viveremo emos? s? 2. ed Ri de.j LOQQ; pp.S 3, 54),
sao envolv envolvirne irnento nto socio socio-p -poll olltic tic ,ambo ,ambo part part do noss noss deve deve cristao. Poisamb Poisambos os sa nece necess ssar arta ta expr expres es sees de noss acerca cade de \--\-----------nossas as doutr doutrin inas as acer
diencia
AuXJUO
n se se riri do do .
4.
-l n a q re re j
lo al _,
32
r c; c; :o :o E s L I C ;:;: O E S B i B L I CA CA S
B tB tB L IC IC . i\i\ S
33
.Aux .Auxil iliO iO
uxlu uxlu
BIBL BIBLIO IOGR GRAF AFIC IC
BIBL BIBLIO IO RAFI RAFICO CO
Subsid Subsidio io Teolog Teologico ico
"Afi "Afirm rmar arno no
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dor e,
todo todoso so
Criaho ens.. ens..
seu port portan anto to deve devemo mo part partil ilha ha interesse pel justi justioa oa cqncllia.; lia.;:ao :aoem em toda toda soci socied edad ad humana, llbertacao
opre opre sa
-Porq -Porque ue
Deus Deus toda toda pess pessoa oa sern sern isti istinc ncao ao de rap, rap, reli reliqi qiao ao corc corc lt ra clas classe se dignidade qua] qua]
I'
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em razao da intrinseca serv.ida, respeitada ,e serv.ida,
ser
nao explor explorad ada, a, Aqui tarnbem nos arrep arrepen ende demo mo de noss noss neql neqliq iqen encl cl de term termos os algu alguma ma veze veze cons consid ideerado rado evan evanqe qeli li acao acao ativ ativid id de social r n u t u a r n e n t e excl exclus usiv ivas as Em bora bora reco reco cilt ciltac ac co homem re ncil ncilla la rn Deus, ia ne a.llbe a.llbert rtac acao ao poli politi tica ca salv salvac acao ao
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denunciar m ed ed o injusquer qu exis exista tam. m. ca nd quer aleqamos [. lv possuir
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id nossas resilid ilidad ades es pess pessoa oals ls soci sociai ais. s. morta" (Pacto de e,Suf.;:a, 1974).
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2. Proc Procla lama mara ra rn
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33
B tB tB L IC IC . i\i\ S
L I C ;:;: O E S B i B L I CA CA S
LEITURA BisliC EM CLAS CLASSE SE Luca Luca 17 20,2 20,21; 1; ateu ateu 18.1-5; Marcos 0.42-45 Luca Luca
REIN'O
'E
E,inte E,interr rroq oqad ad
21 Ei-I Ei-I
ali! ali! Porqu Porquee eeis is
De es nt Mateus 18 el
ram osdtsc osdtscipu ipulos los dizendo: Quem do c e u s ?
lEITURA
DIARIA
Lc 6.12 6.12-1 -1
Senh Senhor or comi comiss ssio iona na seus seus serv servos os
Igre Igreja ja
lO
exte extens nsao ao do Rein Rein e2.
Igre Igreja ja anun anunci ci as virt virtud udes es de Cris Cristo to Proclamando
o2.
Cristo Cristo crucif crucifica icado do
2.42-44
Vive Vivend nd
corn cornun unha ha cris crista ta
Sa ad
At
-
-
.4 -4
Serv Servin indo do ao prox proxim im
34
-'.1" r c; c; :m :m . J IB IB I IC IC A S
Tg
qu as
Reina
Reina
de
cneaa-u de maior n o R e n o
0.0
-Efe -Efesu sus, s, cham chaman ando do um criana s n o meio deles (:4, diss disse: e: Em verdadevos digo
que,
Terc Terc
pelo pelo [ari [arise seus us
s ob ob r q ua ua nd nd o h av av i d e v i respondeu-lhes de De Relno ndo De aparencia exterior.
"Os cegos veem, andam: os iepr iepros osos os s,ii s,ii limp limpos os os s~rd s~rdo; o; ouvem; os mottos SaO ressuscitados, aos pobres pobres anunciado evanqelho" (Mt 11,5).
Segu Segund nd
17
20
vO converterdes vo;s tizerdes como eriancas,
:~.,:,:/.u~ .a!gum e.n.. e.n..r.a.e..s . n . o .. .iflO Portan Portanto, to, aqueie aqueie que.se que.se tornar tornar humilde como esta cria'nr;a,esse maior n o R e n o d Q ceus. quti1'quer quti1'quer que receber em meu nome. um crta crtanq nq ta c0l110 me reoebe. -.; Marcos 10 M a s J es es u s chamando-os si, disse-lhes: Sabeis qu os u lg lg a prfhcipes da qeni qenies es ~delas se assenhoreiam, os eu qran qrande de
usam usamde de
OBJET'VOS
Apes Apes esta esta aula aula pt a:
.--~----~
aluno Qe!V~ra ~.star
CriSto to ' F e Igreja de CriS Reino d e D I l U n~ rfllifidtEl.
e ec c nhec nhe c r-qu r-que. e.
presenta
Compreender
que Reln Reln esta esta pres presen ente te na.lgreja.
onsc onsc enti entiza za ·s
de qu
rnados par ser servos servos
de Deus
orno orno
ha
auto autori rida dade de sc
elas; m a e nt nt r v as as n a o s er er a assim; antes, qualquer q u e e n tr tr e v a s q ui ui ra nd n d e s er er a V Q SS SS Oervical. s e e r g ra qualquer qualquer que, dentre vas, 44 q ui ui se se r e r primeiro s er er a s er er vo vo , de todos. F ilil h d o Homem 45 P or or q tambem veio para para se serv servid ido, o, ao veio m a a r servir da S u v id id a em resqate d e m u itit o s bre
LrC;:OESBfBL lCAS
35
LEITURA BisliC EM CLAS CLASSE SE Luca Luca 17 20,2 20,21; 1; ateu ateu 18.1-5; Marcos 0.42-45 Luca Luca
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E,inte E,interr rroq oqad ad
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ali! ali! Porqu Porquee eeis is
De es nt Mateus 18 el
ram osdtsc osdtscipu ipulos los dizendo: Quem do c e u s ?
lEITURA
DIARIA
Lc 6.12 6.12-1 -1
Senh Senhor or comi comiss ssio iona na seus seus serv servos os
Igre Igreja ja
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e2.
o2.
Cristo Cristo crucif crucifica icado do
2.42-44
Vive Vivend nd
corn cornun unha ha cris crista ta
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Serv Servin indo do ao prox proxim im
34
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OBJET'VOS
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CriSto to ' F e Igreja de CriS Reino d e D I l U n~ rfllifidtEl.
presenta
Compreender
que Reln Reln esta esta pres presen ente te na.lgreja.
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g grrac a c;: ;: Igre Igr eja ja.( .(
ivin ivina, a, tortor-
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te c co o issi iss ion onou ou
quem quem jesu jesu Igre Igr eja ja e eJ Jes e sus us representasse
um sais saisse se Rein Rein de De justlca, a az z aleg alegri ri no Es irit irit an ((R R 14.1 14.17) 7) S~ lJa, lJa, tive tiverr rrno no.s .s
pessoas proc procia iama mass ss mensagem
qrupo veio
formar nucl nucleo eo daekklesiaIg eja( eja ( 6.18 6.18 18.1 18.17) 7)
ta-
confiou
de
Fundada Pante co st
e.representa nta l, fez e.represe
SINO SINOPS PS
DO TOPI TOPICO CO (1)
lq eja, eja, um ve c co omi miss ssio io a a-is Reino Deus Deu s na s so oci c ied edad ade. e.
2-.A Igreja comlsslonada por Cristo Cristo s se e rrln rrlnls lste terl rl te
mt ao
35
conscienda de
dia
Co 12. 7 7))
Eco
refa
de Deus
LrC;:OESBfBL lCAS
INTRODUc;:Ao
s su u
de qu
rnados par ser servos servos
-'.1" r c; c; :m :m . J IB IB I IC IC A S
Medi Medi ntente -
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Igre Igreja ja anun anunci ci as virt virtud udes es de Cris Cristo to Proclamando
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vO converterdes vo;s tizerdes como eriancas,
qran qrande de
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Reina
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Segu Segund nd
17
20
RESPONDA 1. Quem Ii represent.ante do Re na de eu na terr terra? a? 2. Como Como iqre iqre deve deve apre aprese sent ntar ar Cris Cristo to soci socied edad ade? e?
PRESENTE PRESENTE NAI,GREJA NAI,GREJA
ample,
partlci-
tribuicao,
sociedade,
intirnidade
cooperacao.
reqistrada da Igreja pois seu comportaestav alicerc alicercad ad mento estav sabre: de os valores Prtmtlva,
prega~aQcrlstccentrica. Um da prin princt ctpa pais is cara caract cter erls lstl tl
crtstocentrlca. requero
essencla da dele dele rece recebe bemo mos. s.
I. li
IN IGREJA
sejarn
homens,
s se eja ja
ls ulhe ulhere re
na ~oci ~ocit!da t!dade. de.
arno arno s sa adi di
C Crris is
cr c ciifi fica c ado do
ja
firm firmez ez de s su u
s se e e es ste te assu assunt nt prin princi cipa pa p prr qaco qac o s: Porq Por que uena na
Como ja
seu qoverno.
3.
Ser~'i~o.
furi furic; c;:a :a na se Ifmi Ifmita ta pr0clamac;:ao do va gelh gelh lase ve.a ve.a al ma
Igre Igre a, representante Ig ej apre apr ese s ent nt --L L c co omo mo unico alva alva o orr do undo undo.E .Ele le verd ver d deideito seve
cr scim scimen ento to quan quanti tita tati tiva va
ua
fimt
p prr qaco qac o s. le fund fundar a r ento ento de toda toda a as sc co ois isas a s Pa isso iss o deve deve no
service da necessidades des ajud ajud r, s su u rir' rir' filh filh filh filh Deli Delis. s. igte igteja ja loca loc al. l. port portan anto to deve deve socorrer o os s nece nec esss siita tado dos, s, asviuv asviuvas as a as s desa des arn rn a arraados. dos. ua obra obr a s so oci c i is c co onf nfir ir na legi legiti tima ma su pre~ pre~ac ac;: ;:ao ao.A .A prat pratic ic tra nh6r:"'Ama mesr mesrno no (M 12.3 12.31) 1)
c ch heg egue ue
toda toda
hu anid anid de Rein Rein
BtBLICAS
de..Cr de..Cris isto to
(A 2.3: 2.3: ).
proc procla lama maca cao, o, ara
de Deus Deu s (T 2.14 2.14-2 - 26) 6)
L r C ; :O :O E S B f B L I C A S
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Medi Medi ntente -
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INTRODUc;:Ao
RESPONDA 1. Quem Ii represent.ante do Re na de eu na terr terra? a? 2. Como Como iqre iqre deve deve apre aprese sent ntar ar Cris Cristo to soci socied edad ade? e?
PRESENTE PRESENTE NAI,GREJA NAI,GREJA
ample,
partlci-
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sociedade,
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reqistrada da Igreja pois seu comportaestav alicerc alicercad ad mento estav sabre: de os valores Prtmtlva,
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Como ja
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Igre Igre a, representante Ig ej apre apr ese s ent nt --L L c co omo mo unico alva alva o orr do undo undo.E .Ele le verd ver d deideito seve
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(A 2.3: 2.3: ).
cr scim scimen ento to quan quanti tita tati tiva va
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fimt
p prr qaco qac o s. le fund fundar a r ento ento de toda toda a as sc co ois isas a s Pa isso iss o deve deve no
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L r C ; :O :O E S B f B L I C A S
RESPONDA (SI 34 18
um
51.1 51.17) 7)
er como
crta crtanc nca, a,
to um
Senh Senhor or Jesu Jesu
apre aprese senn-
(Fp 2.3,4). Se-
cria crianc nc ao disc discip ipul ulos os CONCLUSAO
2.5-11).
Cris Cristo to tra
care carece ce
Senh Senhor or Jesu Jesu
seri seride dent ntif ific icad ados os
postas
crlatura ao
(1 Pe 2.9).
Cris Cristo to
evid eviden enci ciar ar
ves
do serv servic ice. e.
RESPONDA se [az
ou
pres presen ente te na lqreja lqreja
4. De acordo
"Cor "Corpo po de Cris Cristo to de Deus Deus
III. III.
expr expres essa sa
EM
Reino
1.
"m ior" ior" em umil ae es sco c olh lheu eu home homens n s fali falive veis is
s se e defr defr nt rra am, m,
humildes pureza 15). Sigamos ser-
lO
NO REINO DE DEUS DEUS
e. e es s
Elas sa
al om
a ac c nt c ce e
22.26,27). aos fertdo Jesus
9.5), pa arno arno ,Marc ,Marc 9. 3 3--37 37 c cll rra ame ment nt tais tais
rc bend bend el al s.je s.je u us s to ou
da e, s sii plic plicid idad ad (Mt 18.2,4 18.2,4). ).
rre ece c e tivi tiv ida dade de
ja pensou influenciar
SINO SINOPS PS
5.2; Fp 2.5-11). Voce quan quanta ta pode poderi riam amos os
DO TOPI TOPICO CO (3
poder, todos.
L r C ; :O :O E S B i B L IC IC A S
38 L l < ;:; : oe o e 5 B i B ! Ie'\-"
39
RESPONDA (SI 34 18
um
51.1 51.17) 7)
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Senh Senhor or Jesu Jesu
apre aprese senn-
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cria crianc nc ao disc discip ipul ulos os CONCLUSAO
2.5-11).
Cris Cristo to tra
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Senh Senhor or Jesu Jesu
seri seride dent ntif ific icad ados os
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(1 Pe 2.9).
Cris Cristo to
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RESPONDA se [az
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pres presen ente te na lqreja lqreja
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"Cor "Corpo po de Cris Cristo to de Deus Deus
III. III.
expr expres essa sa
EM
Reino
lO
NO REINO DE DEUS DEUS
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22.26,27).
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s se e defr defr nt rra am, m,
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al om
a ac c nt c ce e
aos fertdo Jesus
9.5), pa arno arno ,Marc ,Marc 9. 3 3--37 37 c cll rra ame ment nt tais tais
rc bend bend el al s.je s.je u us s to ou
da e, s sii plic plicid idad ad (Mt 18.2,4 18.2,4). ).
rre ece c e tivi tiv ida dade de
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SINO SINOPS PS
5.2; Fp 2.5-11). Voce quan quanta ta pode poderi riam amos os
DO TOPI TOPICO CO (3
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BIBLIO IOGR GRAF AFIC IC AuxiliO BIBL
VOCABUlAlIO
Subsidio Subsidio Teologico Teologico
I·Ni I·NiSt St toe' toe'os os ~onh ~onhec ec;e ;era ra sois sois meus meus d_isd d_isdp~ p~los los(v (v.3 .35) 5) Amor
ernb ernb erna erna
distintivo
insi insign gnia ia
hornens
discipulos
discip discipulo ulo
qu
de
Crj$ Crj$~t ~tod od;n ;nfd fdca ca
ChsG ChsGlu lu
(,entro d ~ ~ u ! ! l
·Q;uan.tit'ativQ'= Qwartil:
deZor deZoroas oastro tro
pe seu eu rrratrtrnonloincestuoso. Conhecemadepto to se os adep Incomparavelabneqacaoam comer es on ec scpu de o ra ra s p a sua.deferencia aos i'1urn~rios qu tr di pu fantastiIdS on av ua os sonhosdeapatta
Infelicidade:
Ma-
os dlsci dlscipul pulos os
sc ib
as
tradicoes
'ee)(l\>osic;:oes da dtscipulos dos fariseusv pele se [ . jos disclpu clpulo lo do .sad .saduc uceu eus, s, pe aneq aneqac acao ao da en de u s d e c re re n discipulos de Cristo, contudo, serao conhecidos, (l Co 13.1 na pa eu ni 13.1,2), ,2), ,",""--;"_ ,",""--;"_':"; doutrina,
mo
mas
persorrlficado Delis; aqui de. }oijQ }oijQ eAtos eAtos CPAD CPAD 2007 2007
1; ed
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RESP RESPOS OSTA TA
2. Como
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EXEfC(](S
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unico unico Salvador Salvador kruo 3. Atraves dct:Ej~C nl rh rh c cristocentrtca, d a o nl O;E"~9,
4.Pe 4.Pela la prol prol.n .naf afu, u, comunhaoncvo. (latin· el ~ild
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39
BIBLIO IOGR GRAF AFIC IC AuxiliO BIBL
VOCABUlAlIO
Subsidio Subsidio Teologico Teologico
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per sua
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LEIT LEITUR UR BiBl BiBlIC IC EM CLAS CLASSE SE
2011
E F I C A c I A DO
ESTEMUNHOCRIST
ateu ateu 12.1,2
5.13 5.13-1 -16; 6; Ro anos anos
Mateus 13-
insipidoceom qu Para Para nada nada de sa ga para se lancar fora se pisa pisado do pelo pelo homens.
se se
146s sois luz do mundo; na se p e d e sc sc on on d e m a a da da de ediiicada sabre ur monte; 5-
ne
se cend cend cand candel el do alqueire, velador, da luz toestd estd na casa casa
coloca coloca debaix debaix
dos qu
16- Assim resplandeca vossa uz dian diante te do om ns para am os as oa as or os Pa au no
Romanos 12
Se
nd
5.13,14
Somas Terc Terc
I4.5,6 .5,6
Temp Temper erad ados os co na pala palavr vras as
sa no atos atos
12.1,2
Devemos Devemos influenc influenciar iar
mundo
8.12
uzdi uzdi sipa sipa astrev astrevas as
irmdos, R ag ag a v a pa compai compaixii xii nt s ac ac r k i v iv iv o s an an t aqradaDe vosso culto racional.
pel
ao vo conformeis co e s m un un do do , m a a ns n s fo fo rm rm a renovacao cao vo pel renova entendimento, aqradavel d e D eu eu s
perf perfei eita ta vont vontad ad
OBJETIVOS
Ap6s Ap6s esta esta aula aula Saber que
alun alun deve devera ra esta esta
cristao
Compreender
lu no mund mundo. o.
que
crente
como
da impo import rtan anci ci crista cristao. o.
Conscientizar-se
testem testemunh unh
"sal" "sal" da terra. terra.
do
LEIT LEITUR UR BiBl BiBlIC IC EM CLAS CLASSE SE ateu ateu 12.1,2
2011
E F I C A c I A DO
5.13 5.13-1 -16; 6; Ro anos anos
Mateus 13-
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ESTEMUNHOCRIST
146s sois luz do mundo; na se p e d e sc sc on on d e m a a da da de ediiicada sabre ur monte; 5-
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Romanos 12
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Somas Terc Terc
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Conscientizar-se
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ao vo conformeis co e s m un un do do , m a a ns n s fo fo rm rm a renovacao cao vo pel renova entendimento,
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OBJETIVOS
mundo
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8.12
perf perfei eita ta vont vontad ad
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42
LI~OE LI~OE
BiBUC BiBUCAS AS
rando
INTRODU(:AO jesu jes u
fe
u us s
de
oisc oiscon on e ec cid idos os
upla upla funcao do cr n n--
e es scr cr ve
c co onf nfor o rme me
firm firm epistola
p6st p6stol ol Paul Paul aos Coloss Colossens enses es
te pera perar. r. s sa a o orr
o os s
ca,
crente
nhor nho r jesu jes u
RR funcao de preservar,
um antlsseptlco natu natura ral, l,
evit evitan ando do
insuportavel saude. e. rent rent deve prejudicial it saud se como como s sa al, l, s se eja ja tr z ze e s sa abo bo equi equilib libri ri estao angu angust stia iado dos, s, epri epri idos ido s desesperados qu na enco encont ntra ra
frustracoes. do
rnetafora
Para Para se sa nest nest m u n necessario que cr nt rre e
lt
Como Como cren crente tes, s, deve-
nais nais baix baixos os
Viva Viva de modo modo equi equili libr brad ad
de voce voc e L Lc c 7.31 7.31 35 CRIS CRIS'F 'F.! .!\OCOMO \OCOMO LU
sjll sjll pres presen en(~ (~
sal pres,erv pres,erv e.e.vi.! e.e.vi.!qa qa qeterior; qeterior;a.c; a.c;ao. ao. IA Igreja ig_ua:lmente preservaa lut conHaa conHaa degrad degradac; ac;iib iib
.clb
provoc provoc sede,0 sede,0 servo servo fie
d ev ev c a trtr av av e d as as su su a p al al av av ra ra s a'sede-espi a'sede-espiritualn ritualnos outros
e - a '~ 6e 6e s p ro ro vo vo ea ea r
invi invisi siil, il,,1 ,1 Ruando ando em ..~a
Antes Antes deser deser apli apliead ead
evis evisfv fvel el mils quand c or or ne ne ca ca aq aq lrlr ; t er er np np er er ar ar , p re re se se rv rv ar ar .e .e tc tc . t or or na na -s -s e i n deveser er discr discret et liisiye.l• crente deves em suas suas acoe acoes. s.
44
Lr<;:OES BfBLJCAS
os Impios sol,
s sa a
lr e es spo pons n sav avei eis, s,
p prreq equi uico co o os s
etlca alto nivel
DO MUND MUND
brilha ilha para (O"o
er
jesu jesu
ev
undo undo e es scu c ure r ecl cl
e es spl plan ande dece ce justica" num pela pela inju injust stic icas as
esta
nosso legi legiti ti
1)
Jo 1.5; jo 1.9). Bibl Biblia ia Deus Deus
Na char charna nado do de "Pal "Pal da
util utiliz izou ou
temp temper erar ar
verd verdad adei eiro ro cris crista ta deve Senh Senhor or Ante Ante e r a r n o s trevas,
RESPONDA un
do
isso isso mesm mesmo, o, devemos
IS
mas Ep anda como como
2.15).
li enta entada
A nt nt ig ig am am en en t a s l am am pa pa ri ri na na s e ra ra m a lili me me nt nt ad ad a c o cren crente te precisa iqual iqualmente m ente se alim aliment entad ad azeite. pelo pelo oleo oleo do Espl Esplrl rlto to S'lh S'lh\t \t para para c:li c:lifu fun4 n4ir ir it l u t i Cristo. l u n a se.mstura uj o e l p ro ro s Mesm Mesm qu Iuz iluJl) iluJl)ine ine um l o a l s uj s eg eg u i nc nc on on tta a mi mi na na d D ~ r ne ne sm sm am am an an el el r
cren crente te
de
supremo alvo. noss noss p prr qaca qac a torn tor nar a r-s -seernar rnarne nent nt efic eficaz az
pres preser erva va
lu tant tant bril brilha ha para para.o .o olim olimin inos os como como para para c rl rl an an c i no no ce ce nt nt e c re re nt nt e d ev ev e i rr rr ad ad ia ia r l u d e Cr.isto Cr.isto t",Cibs,sem t",Cibs,sem lu tern tern qu
sede sede
~m demasia
lu na
motivam
revelacao divina.
mento, direcao
esca escand ndal aliz izam am
IN
2.14 2.14-2 -26) 6)
s sa a
sa
"E
afir afir ou
(Mt 23.13-15),
ilum ilumin inar ar
rnun rnundo do da corr corrup upca cao, o,
sal'pr l'prod od
que
leva
pois pois
sal
(Lc 14.34,35; retldao
sal realca
pons ponsab abil ilid idad ad
1.
jesu jes u
ilibada
un~a un~a
mundo,
eter ete rio iora ra de rre ent ntes es
te pe
soci socied edad ad pelo pelo peca pec ado do nece nec ess ssit it autenncos, santos,
s sa ada dame me te
pre aqradavel l,
2.
Pres Preser er an mundo. Um
sal
vez,
Se-
De a arr um vida sarita. cristae c co omo mo "urn "ur n c cii ad edif edific icad ad s so obr br u urr mont monte" e" x xp pos o sto to perante rnun rnundo do Soma Soma cham chamad ados os
n a u a m is sa sa o d e l um um in ar ar . de a qi qi r o ..a a re re n e , dlfun'dir'a
luz tie Crisr Crisrc;; c;;.e, .e,~ao ~ao s'e:co s'e:co}jt }jtani aniin. in.ar' ar'com c om
pecado pecado
L I ~ O E S B i BL BL I C A S
45
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De a arr um vida sarita. cristae c co omo mo "urn "ur n c cii ad edif edific icad ad s so obr br u urr mont monte" e" x xp pos o sto to perante rnun rnundo do Soma Soma cham chamad ados os
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A,
: : s _ q l parapre}ervar c { cqrrup(:?iomoral, {u para [risto. l...D ?l , ] c o n d u z ir ir ; [risto. missao missao 'priori 'prioritdr tdria ia do crente crente." ." ..
i"
'''.,-II.{.I
:,
po Deus Deus para para ilum ilumin inar ar soci socied edad ad em qu vive vive os Mt 5.16). 3. manifesta~ao pela pela boas boas obra obras. s. Ser discipulo discipulo Cristo.
poss possiv ivel el Quan Quando do as boas boas obras so cied ciedad ad onde onde vive vive os (M 5.16 5.16). ). atraves dest destas as boas boas obras que apresentarnos
oc fo char charna nado do pa e. luz de mund mund atra atrave ve e, faz ,e diz.
qlorlficado.
nd daqu daquil il
SINO SINOPS PS
se como como
nt qu voce voce
TO IC
(2
TEST TEST MU HO DO CREN CRENTE TE
1. rio.
st
da medi median ante te
L I C ; O E S B T B L IC IC A S
po mtsstona-
noss noss
do flue fluenc ncia ia trans transfo form rmar ar mundo atra atrave ve de Cris Cristo to Jesu Jesu (l 15.1 15.16; 6; 17.18,23). 2. Emsua comu comuni nida dade de Ser
SINO SINOPS PS
DO TOPI TOPICO CO (3 equi equili libr brio io vida vida noss noss carater:
exaltado.
e ve ve m relacao
n ooss s
c am am p
missionario? 5. Voce em de xado xado lu de Cristo a?
charnados (Ef 2.10 2.10). ). Na pode podemo mo test testem emunh unhar ar de Cris Cristo to ilum ilumin inar ar mund mund azer azer be (T 4. 7)
pere perece ce po na erem erem acei aceita tado do ainda Evan Evange ge ho Quem Quem na se entr entris iste tece ce ao ouvi ouvi noti notici cias as de qu es ao alco alcool ol Eles Eles prec precis isam am dese desesp speeadam adamen ente te do vang vangel elho ho Quem Quem neste neste exato exato mement memento, o, ha rnllhares de pess pessoa oas, s, no Bras Brasil il vive vivend nd em extr extrem em mise miserl rl espi espiri ritu tual al mora mora destas as pess pessoomate materi rial al Emuita Emuita dest as esta esta morr morren endo do ao nosso nosso.l .lad ado. o. de nada nada para para amen ameniz izar ar essa essa sltuacao
peca pecand ndo" o"
camp camp en
as
rnetaforas
RESPONDA 4. Qual
sal repres represent ent
(Tg
3.
"luz "luz simb simbol oliz iza? a?
siqni siqnific fic se disc discip ipul ulo? o?
III. III.
interrnedlo
esta esta
RESPONDA qu
2. 14-17). vida vida cris crista ta na deve deve rest restri ring ngir ir-s -s ao temp templo lo onde onde sema semana nalm lmen ente te reun reun mo-n mo-nos os para para ador adorar ar eus. eus. di
sabe sabe qu deve deve faze faze
de Cris Cristo to nest nest mund mundo. o.
2.
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1)
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DO MUND MUND
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2.
Pres Preser er an mundo. Um
em um fina fina dade dade orif orific icar ar ai eles elesti tial al (M 5.16 5.16). ). uand uand noss noss mens mensag agem em coad coadun unaa-se se as acoes acoes que pratlc pratlcamo amos, s, nome nome do Senhor exal exalta tado do Vocej Vocej se perperguntou es oa di se resp respei ei da su grej grej ocal ocal Pense Pense nisso! nisso!
L . I C O E S BiBUCAS
-J-
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1.
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charnados (Ef 2.10 2.10). ). Na pode podemo mo test testem emunh unhar ar de Cris Cristo to ilum ilumin inar ar mund mund azer azer be (T 4. 7)
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III. III.
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camp camp en
em um fina fina dade dade orif orific icar ar ai eles elesti tial al (M 5.16 5.16). ). uand uand noss noss mens mensag agem em coad coadun unaa-se se as acoes acoes que pratlc pratlcamo amos, s, nome nome do Senhor exal exalta tado do Vocej Vocej se perperguntou es oa di se resp respei ei da su grej grej ocal ocal Pense Pense nisso! nisso!
L I C ; O E S B T B L IC IC A S
L . I C O E S BiBUCAS
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Biblio Bibliolo logi gi
Sal '~Li;;:""""'''''''''
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f------.."..,...-,..,...-,....,.,.,.,.....----
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posi positi tiva vame ment nte. e. jesu jesu
U:~~~t'~~rlll'
nao pode I~~~~~~~~~~~~~
disse
se
lu simb simbol oliz iz pa enci encia, a, co he imen imento to 2.
3.
response-
preservar, clareza, trans-
irec irec revelacao divina. Cristo to lu de Cris
osso osso ca po missi missiona onario rio 5. Resp Respos osta ta pess pessoa oal. l.
AUXIUO Subs Subsidi idi
! ! ! ~
Biblio Bibliolo logi gi
Sal '~Li;;:""""'''''''''
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3.
response-
dife difere renc nca, a, 'Vas
do mundo'.
'Eu
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tera 8.12).
ve-los.
Deverao ser
murrdo, Pessoal. ed. CPAD CPAD 20 9, p. 8)
Ri de jane janeir iro: o:
preservar, clareza, trans-
irec irec revelacao divina. Cristo to lu de Cris
osso osso ca po missi missiona onario rio 5. Resp Respos osta ta pess pessoa oal. l.
AuxitJp
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L J < ; O E S B t SI S I JC JC A S
LE TU EM CLAS CLASSE SE
LI
J o a o 13.12-17; 13.12-17;-'(tos -'(tos 2.42-47
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J o a o 13 D e o t q u h e a vo vo u o s e s se assent om om o a s u a v e e s m e s a d i ss ss ee- lh lh e s Entendeis u e v o t en en h o? chamais Mestre 13 Senhor dizeis bem, bem, porq porque ue eu sou. 14 O r a , se e u S en en h o r vo lavei o s p es es , v 6 d ev ev ei ei s tambem a va va r o s p e u n a o o u o s Porque Porque eu v o d e exemplo, om a { a , ~~~~Ii v6 tambem. OBJETIVOS )6 N a servo maior do diqo qu nao Apos Apos esta esta aula aula alun alun deve devera ra esta esta se senh senhor or em enviaqu 12
BELEZA DO SER VI\=OCRIST
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Identiflcar as cara caract cter eris isti tica ca
nv
ab ei ei s e ss ss a c oi oi sa sa s b em em Se s ab a v n tu tu ra ra do do s 50;5 s e .a .a s f iz iz e rd rd e s Epersev Epersevera eravam vam Ita doutri doutrina na d o s a p o st st o lo lo s , nacomunhdo, ~no ar d o pao, nas oracses. Em mo '" muita muita maravi maravilha lha sinals se [a am pe os ap o lo lo s cria cria esta esta vam in em comum. 45 vendiam suas propriedades [azendas repartiam co ca ti nd necessidade. ve ra ra nd nd o u na na n m e .".46 46 E , p e e ve dias no temple parpdo em casa casa comi comiam am aleqria sinqeleza de coracao, 47 louvando Deus cainda todos o s d ia ia s a cr cr es es ce ce n ta ta v Senhor e j a qu qu e e s u e se h a salvar. 42
LEITUR LEITUR 6.8
dlsp dlspos os ca valor do
D.AR D.ARIA IA
ervo ervo
ervi ervice ce em amor amor
12.5-8 service service docrista docrista
nt
Mt 6.1-4 6.1-4
serv serv
humi humild ldad ad
2.42-47
Serv Servin indo do un ao outr outros os em corn cornun unha ha Saba Sabado do
Deve Devern rnos os
50
U C ;O ;O E .
jo
13
exem exempl pl
do Mest Mestre re serv servir ir
Cornpreender
proximo.
que
serv servic ic
relacao com Deus
errs errs
Explicar
no mund mundo, o,
51
B jB jB L L C A S
2. Compromisso.
Servir
1. Or enad enad
INTRODU(:AO
pelo pelo Senh Senhor or
iniqualavel
a mo mo r d iv iv in in o esta
a lo lo r q ua ua nd nd o
de
rv
de or
I~
es
nome eu al : "
a m , d
e r
~l
3. d e g ra ra c; c; :a :a s p ar ar a e R i (
dos seus
r a tao-somente ao Todo Todo-P -Pod oder eros os (F 2.13 2.13). ). Reco Reconh nheece esta esta verd verdad ad ajud ajudaa-no no blin blinda da al on ra orgu orgulh lho, o, vaid vaidad ade, e, d o coracao cara carate te inte inteqr qr n o e xe xe rc rc fc fc i d o s er er vi vi c : o c r s ta ta e t e r o nosso objetivo.
a r a di di lh lh a
seja sejarn rn trans transpo post stos os
52 Lico Licors rs B i B L I C A S
om
l e g ua ua rd rd an an d
ad relacao com
nd pr6ximo.
RESPONDA 4)
2. Emrela Emrela~a ~aoa oa Deus Deus Tam-
3. Qu exem exempl pl Mest Mestre re amad amad deix deixou ou para para os seus seus disd disdpu pulo los? s?
b er er n s er er v m o a o S en en ho ho r m ed ed ia ia nt nt e nossa adoracao, palavr palavr adoracao, rnin rninls lste teri ri ou serv servic ic;: ;:o;e o;e cult cult ao Su p re re m r ia ia do do r ( L 1 .2 .2 3 1 0. 0. 1 .Io 4. rm rn para indica indica cult cult da Igrej Igrej Prim Primit itiv iv ul cr ta (A 2.42 2.42). ). Port Portan anto to celebracao, servic;:o para Deus.
3. Emrelac Emrelacao ao ao proxim proximo.
os
esperar amor, ad s er er vo vo s d e r i t o
01,.1
p es es so so a
er
NEST NEST
MUND MUND
De s. urqencia,
levar
nhas nd
et
mldia,
etica
disposto
ajudar
is
e j
Io
esta esta sern sernpr pr
servem:
esta estara ra tarn tarnbe bern rn ,se honr honrar ara" a" Uo12 Uo12.2 .26) 6)
ao
o d
RIST RIST
qu
umildad ildade. e.
~ 2
SERV SERV
qu
servo
acoes r a
service
o-
cura cura semp sempred redar ar
coracao..
~i\'
do serser-
vo de Cris Cristo to
ao nece necess ssii-
es ac
ru
ob staculos Io 4.18).
cara caract cter eris istt ttca ca do serv serv de Cris Cristo to 2. Quai Quai as marc marcas as reqi reqist stra rada da do serv serv ue am Cris Cristo to
(2 2-
eu
prep prepon onde dera rant nt na proc procla larn rnac acao ao da mens mensag agem em cris crista ta
iv
os
RESPONDA
do
om oram
fervoroso
esta
"Entao, fac;:amos os 6. ). Prec Precis isam amos os segu seguir ir r en en te te s d a g re re j r im im i i va va , p ro ro mo mo vendo of -7
ao proximo,
amor
c o u nh nh a
ciam Senh Senhor or Jesu Jesus. s.
L I C ;O ;O E S B i B LI LI C A S
53
2. Compromisso.
Servir
1. Or enad enad
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2. Emrela Emrela~a ~aoa oa Deus Deus Tam-
3. Qu exem exempl pl Mest Mestre re amad amad deix deixou ou para para os seus seus disd disdpu pulo los? s?
b er er n s er er v m o a o S en en ho ho r m ed ed ia ia nt nt e nossa adoracao, palavr palavr adoracao, rnin rninls lste teri ri ou serv servic ic;: ;:o;e o;e cult cult ao Su p re re m r ia ia do do r ( L 1 .2 .2 3 1 0. 0. 1 .Io 4. rm rn para indica indica cult cult da Igrej Igrej Prim Primit itiv iv ul cr ta (A 2.42 2.42). ). Port Portan anto to celebracao, servic;:o para Deus.
3. Emrelac Emrelacao ao ao proxim proximo.
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esperar amor, ad s er er vo vo s d e r i t o
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pr6ximo.
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ao proximo,
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c o u nh nh a
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53
L I C ;O ;O E S B i B LI LI C A S
vist vista. a.na na expe experie rienc ncia ia da conv conver ersa sa na part partic icip ipac acao ao da Ceia Ceia Co 10.16), nos sofri~Ime ~Iment ntos os alhe alheio io (F 3.10; Tg 5.16 5.16 no rela relaci cion onam amen ento to co noss nossos os :ir is r n 12.18; Ef
NO
12.14). pro"
Salv Salvos os em Cris Cristo to ternos respon responsab sabilid ilidade ade eo compro compromis misso so de serv servir ir 6.1 ). Co 8.13,14;
ximo,
dedicacao
para om diakonia) para
ma ex ress ressao ao de
necessttado
espirit espirituu-
Deus (1 jo esquecer-nos
de que fe a ca ca o deve devern rnca camt mtnh nhar ar junt juntas as Pala Palavr vr assequra-nos que "fe obra obra e.mo e.mort rta" a" fT 2.7) 2.7) lnfelrzconf confes essa sarn rn Cristo Cristo
me te rnui rnuito to
om.o. s. al.vador, al.vador, mas na servem. servem. nada nada fazern em favo favo do se eu emelhante.
'"
DO
Auxiuo BIBUOGRAFICO
(3
Subs Subsid idio io Exege Exegetic tic
rnis rnissa sa da Igre Igreja ja no rnun rnundo do prod prodam amar ar evan evan elho elho iver iver cornunhao, serv servir ir Deuse Deuse acolher proximo.
"U
mundo? Senhor
miss missao ao
re
para para
ir
Os versiculosl versiculosl [de joao lava3] razao para pes Tendo Tendo lavado os pe os disci-
RESPONDA
jl (l Io 1.3),
....
mldia,
et
iv
os
ru
Tais de test tester ernu nunh nh ao nao-c nao-cre rent ntes es pois pois demo demons nstr tram am na prat pratic ica, a, mens mensaagem que pregamos (l 13.34, 13.34,35; 35; At Co 8.4; 8.4; jo 1.7).
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52 Lico Licors rs B i B L I C A S
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re ao proximo?
CONCLUSAO rega rega ;:ao ;:ao da Palavra
de pratica do trip trip da Miss Missao ao
serv servic ic form formam am Integral da Igreja. ho er e-urn integral. al. Portan Portanto, to, Evangelho ser integr de Cris Cristo to tarnbern integral. ns orqu orqu tern ternos os de preg pregar ar Evantoda toda cria criatu tura ra arnenlzar fome ao i nt nt o a rn rn pa pa ra ra r a qu qu e lesque preclsarn de Un1 ornbro amig amigo. o. Quan Quando do os cren crente te colo colo cam-sea dlsposicao de Deus Deus para para realizar sua obraintegra obraintegralmente lmente tarnbern cumpre, integralmente, serv servlc lc cris crista ta (Mt 28.19,20; Gn l..26,28).
..._......... ..._........... ..---
.........;..;. .........;..;... ................... .................
corretamente. 'Mestre', deles (vv.13 (vv.13 14,16) 14,16) Ele
'Senhor'
'Entendeis
r-~-:-~;;;;:;;:;;;;;;;;;~--:a
qu vo tenh tenh feito?' Da parte parte deles, resp respos osta ta ante anteci cipa pada da 'Nao 'Nao ente entend ndem emos os'. '. Isto Isto e.evid e.eviden ente te pela resp respos osta ta de Jesu Jesus. s. versiculo 14 explicaa moava-pes: I tlvacao RESP RESPOS OSTA TA OSEXE OSEXERC RCiC iCIO IOS' S'Ora, O ra, se eu [...] [...] vos lavei os pes, lavar os pes 1. Amor; comprornlsso e.humild e.humildade ade .. outros'. un ao erl2 . e rv rv l a . e u a o p ro ro xi xi mo mo , fatiza riitida riitidamen mente te fator fator 'exern 'exernplo plo diligen diligen.ci .cia. a. fatiza abneqacao olvido do exam exampl o'serv o'servlc lco, o, en olvi 4 . P ro ro cl cl am am a P al al av av r d e e u do discipulado mode modela lado do segu segund nd v i e r e m c or or nu nu nh nh ao ao , s er er vi vi r D eu eu s rt ao prox proxim imo. o. sus. sus. pala palavr vr greg greg trad trad zrda zrda pol' pol' R es es po po s p es es s a l refere-s 'exernplo' hvpodeiqma; refere-s mais maisqu qu mere mere 'exe 'exemp mplo lo', ', pols um aspe aspect ct etlco compulsorio. Contudo
ln lvid lviduo uo na
servo
de Je us mera mera ente ente pa dever U' cornpulsao: antes, atitude eln;(na do arno arnot. t. amor otlvou otlvou jestrs jestrs pes dos dl cipu cipulo los. s.
Todo Todo serv servic ic
re status'! ( A STRONS STRONSTAD TAD Roger. Roger. Comentario ibli iblico co Pent Pentec ecos osta ta Novo Novo Test Testaadejane neiro iro cpAn, mento. 1. ed Ri deja 20 3, p. 74
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Todo Todo serv servic ic
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lEIT lEITUR UR BiBL BiBLIC IC EM CLAS CLASSE SE
ao aqosto
ACE,NTE
Ej saos na Os saos
Marcos 2.13-17; Atos 2.37-41 de
01
RANS-
TEXT TEXT
-=<::orr==;~~~~W!l!P.iil!f -=<::orr==;~~~~W!l!P.iil!f.RIII.f!II. .RIII.f!II.
AURE AURE
nece necess ssit itam am de medi medico co estao doentes;
vim chamar pecadores" (Mc 2.17).
Marcos torn tornou ou
sair sair pa
mar,
multiddo
el os ensi ensina nava va E, pass passan ando do vi Levi Levi fitho se n ta ta d o n a a/fandega de A/fe A/feu, u, . se disse-lhe: Segue-me. E, levantandolevantandose, sequiu, acon aconte tece ce que, que, estando mesa mesa em casadest casadeste, e, tamtamsentado be esta estava va sent sentad ados os mesa mesa co jesus e. co seus seus d i sc sc i pu pu l o m u itit o s publ public ican anos os peca pecado dore res, s, porq porque ue era muitos muitos tinham tinham sequid sequido. o. os escr escrib ibas as [ariseus, vendo-o co er co os publicanos peca pecado do es diss disser eram am ao se come bebe bebe e/ d is is ci ci pu pu lo lo s P o r qu come co os publicanos pecadores? jesu jesus, s, tend tend ouvido isso, diss dissee-/h /hes es Os sa na nece necess ssit itam am 14
just justos os ma si 37
os peca pecado dore res. s.
Ouvindo eles isto isto comp compun un
qira qira -s
orac oracao ao perao dema demais is apos aposto tolo los: s: Qu [are [aremo mos, s, vari variie ie
Segu Segund nd
irma irmaos os
Gn 1.26,2 1.26,2
ao
em se
ul
Gn 4.1,2 4.1,2
form formac ac;: ;:aoda aoda prim primei eira ra fami famili li
disse-lhes disse-lhes dei-vos, 38
39
nt
jo 2.1-12
Jesu Jesu se rela relaci cion on
co
soci socied edad ad
2.7; lc 22.27
exem exempl pl Sa
do
deJesu deJesu para para Tm
Igre Igreja ja
.1-8 .1-8
resp respon onsa sabi bili lida dade de da Igre Igreja ja para para co soci socied edad ad L T (,(, O E ' [ 3i 3i B u C A S
Ap6s Ap6s esta esta aula aula
alun alun deve devera ra esta esta
to
Explicar
ciona ciona co
soci socied edad ade. e.
de
el
pape de protec protecao ao soIgre Igrejaexer jaexerce ce na soci socied edad ade. e.
Compreender
cial cial que
Conscientizar-se d e
rest restau aura ra
sociedade,
de
bati batiza zado do em nome nome dejesu dejesu Cris Cristo to para perddo dos pecados, receberets Espirito Santo.
form formac acao ao da soci socied edad ad
-
Pedro: Arrepen-
OBJETIVOS
to quan quanto to chamar. 40
vas,
vossos filhos
eus, eus, noss noss Senh Senhor or
vra ist testii testiiica icava va
as exortava, exortava,
d iz iz en en do do : S al al v i -v -v o d es es t perversa.
q er er ac ac a
[oram batiza batizados dos 41 Desort que [oram as qu de bo qrad qrad rece recebe be am sua palavr palavra; a; e, naqu naquel el dia, dia, aqre aqre qara qaramm-se se quas quas ires ires mi a/ma a/mas. s. L ] (;(; :O :O E S B i B L lC lC A . S
57
ao aqosto
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Marcos 2.13-17; Atos 2.37-41 de
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AURE AURE
nece necess ssit itam am de medi medico co estao doentes;
vim chamar pecadores" (Mc 2.17).
sair sair pa
mar,
multiddo
el os ensi ensina nava va E, pass passan ando do vi Levi Levi fitho se n ta ta d o n a a/fandega de A/fe A/feu, u, . se disse-lhe: Segue-me. E, levantandolevantandose, sequiu, acon aconte tece ce que, que, estando mesa mesa em casadest casadeste, e, tamtamsentado be esta estava va sent sentad ados os mesa mesa co jesus e. co seus seus d i sc sc i pu pu l o m u itit o s publ public ican anos os peca pecado dore res, s, porq porque ue era muitos muitos tinham tinham sequid sequido. o. os escr escrib ibas as [ariseus, vendo-o co er co os publicanos peca pecado do es diss disser eram am ao se come bebe bebe e/ d is is ci ci pu pu lo lo s P o r qu come co os publicanos pecadores? jesu jesus, s, tend tend ouvido isso, diss dissee-/h /hes es Os sa na nece necess ssit itam am 14
just justos os ma si 37
Gn 1.26,2 1.26,2
ao
ul
form formac ac;: ;:aoda aoda prim primei eira ra fami famili li
39
vas,
form formac acao ao da soci socied edad ad
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jo 2.1-12
Jesu Jesu se rela relaci cion on
co
soci socied edad ad
2.7; lc 22.27
exem exempl pl Sa
deJesu deJesu para para Tm
do
pape de protec protecao ao soIgre Igrejaexer jaexerce ce na soci socied edad ade. e.
Conscientizar-se d e
rest restau aura ra
to quan quanto to chamar.
eus, eus, noss noss Senh Senhor or
40
as exortava, exortava,
d iz iz en en do do : S al al v i -v -v o d es es t perversa.
Igre Igreja ja
.1-8 .1-8
q er er ac ac a
[oram batiza batizados dos 41 Desort que [oram as qu de bo qrad qrad rece recebe be am sua palavr palavra; a; e, naqu naquel el dia, dia, aqre aqre qara qaramm-se se quas quas ires ires mi a/ma a/mas. s.
em colaboracao, c cii adan adania ia frafra tern ter ntz tz c ca a utua utuas" s" Deus Deu s na crio crio home home a arr qu ives ive sse s e isol isol do ss
INTRODU(:Ao tradlcoes
nacao.
part partir ir
11.. c ca asa sa
soci sociai ai
fami famili li
ft rrn nou ou
na
nece nec e
saos, ma sim, sim,
o os s oe tes" tes" Mt 9. 2b .Sig .Sigam amos os e ex x rrn npl pl do o os s st e! 3. A. Igre Igreja ja na soci sociedad edade. e.
escundao
dest dest
mund mundo, o, por
c co o duta duta ilib ilibad ad (F .1 ). a as s on tr ri ao terao cred credib ibil ilid idad ad ne cess cessar aria ia ao preg pregar ar Pala Palavr vr de Deus Deus inse ins e s siive ve ia te do s so ofr frim im nt maze mazela la qu infe infeli lici cita ta soci socied edad ad Noss Noss obri obriqa qaca ca este estend nder er as maos maos ao e ec ces e s itad itados o s ((1 1 jo 3.17).
n n--
t:
s se egu gund nd
de deAd Adao ao
mais mais comp comple lexo xos. s.
r a
e r
e v
das tern enho enho do s se enh nhor o res es
rre ega gava va
n ns sin inav ava, a,
do pelo pelo demo demoni ni
u urrav av
De de
comp compad adec ecia ia-s -s ecu
'C.
o os s
in anci anc ia, a, J Je esu su
ente ente
rrn nis isto toso so
abia abia c co omo mo
L Lc c 2.39 2.39-5 - 51) 1)
e es s rre eza z ado do a arrgi gi aliz alizad ados os ua preq preqac acao ao ensi ensino no eram eram incl inclus usiv ivos os
1 1 .1 .1 9 )
exemplo, alfabetizacao de adulto adultos, s, exam exames es prev preven enti tivo vos, s, soco socorr rr asvitiasvititraqedias catastrofes, etc. Contrlbuarnos, pois pois co acoes que ade, ade, e errno nons n str tr ndo, ndo, na rra ati tica ca amor amor de Cris Cristo to eftc eftcac acia ia comp comple leta ta
50-
undo undo (M 5.13 5.13,1 ,1 ).
Noss Noss
ls ao
t ra ra n sf sf or or m a -l-l a a trtr av av e de Cris Cristo to
Mt 4. 5 5--17 17 L Lc c .21, .21, 2 2)) Ao contrario e es sa arr na c co omp mpan anhi hi
de publ public ican anos os
SINOP SINOPSE SE DO TOPICO TOPICO (1) noss noss
I. raqirsern
um sociedade? sociedade? ORDE ORDENA NANC NC;: ;:AS AS "I
po to mundo, pl"egai ewaJ1 ewaJ1ge geho ho (M 16.15) 16.15)
DE CRIS CRISTO TO
IGREJA
Soco Socorre rre
pess pessoa oa
Eva.ngelizar
rnundo:
an Evanqel Evanqeliza i za
ai vizinh vizinhanc anca; a;
Atividade v idade M in is trtr a
filantr6pi a ntr6picas c as a s p es es so so a f am am il ia s
58 L r < ; 6 E S B i B U C A S
SerVi<;o < ;o social; social; Busc Busc de just justic ica. a.
na suas suas nece necess ssid idad ades es
inta inta ente ente
be
c co o
s so oss ss gada gada
v. ). Clam Clam
nacao,
o os sc co ont nt
in rm
om
el
o os s
utor uto rii-
Deus Deu s
oracao
multo em seus seus efei efeito tos" s" (1"gS.1 (1"gS.16b 6b). ). 2., P O D " inte interm rmedio edio os conconselho dlvinos dlvinos al vr Deus Deu s
orie orient ntaa-
coes do prof profet etas as (2 Cr 2.0. 2.0.14 14-1 -1 8; Is nh o 37.1 37.1-7 -7). ). Os mens mensa, a,ge geir iros os d o S e nh
im o orrta ta te
denu denunc n cia iava va
a as s inju injussL ,1 ,1 3
19
25.3 25.3-7 -7 MI 1.11.1-2. 2.17 17). ). Hoje ha past pastor ores es Clam Clamem emos os Deus Deus para para qu leva levant nt home homens ns autentkos para para qu falem ousadarnente s su u al vra. vra. de a ac c n ns sel el a arrem em naca pecados da naca
on rro ont nt rre ern rn o os s (Mc 6.17,18). 6.17,18).
cristios.
Quem na vive vive numa numa soci socied edad ad cuja cuja pollticas fossem emju just stas as pubhcas foss equanirnes? No Decaloqo (E 2 0 no sermao da
RESPONDA
"All'Iaras teu proxim proxim como tl mesmo" (M 12.32) 12.32)
Proclamar oEvanqelho;
Evang Evang"l "llz lzar ar fami familia; l ia; Disci~ Disci~ui~ ui~ pessoa pessoas. s.
post postur ur na soci socied edad ad sm de J Je eu us s rist risto: o:
peca pecado do
Houaiss
PROTEc;:A PROTEc;:A SOCIAL SOCIAL 1.Atrave 1.Atrave daora daora~a. ~a.o. o. Umrecurs curs efic eficaz az pode podero roso so paraabenconacao intercessao do ov Deus Deu s g grrej ej e ex x rtad rtad
nhor nhor rece recebi biam am cons consel elho ho
s so o iais iais s se eja ja rrn nin in rra ado do odav odavia ia iqreja loca loca pode pode deve deve cont contri ribu buir ir
salvacao.
Evan Evange gelh lh
57
L ] (;(; :O :O E S B i B L lC lC A . S
oi
mund mundo. o.
de
sociedade,
L T (,(, O E ' [ 3i 3i B u C A S
fe ta
el
vossos filhos
vra ist testii testiiica icava va
resp respon onsa sabi bili lida dade de da Igre Igreja ja para para co soci socied edad ad
um
de
bati batiza zado do em nome nome dejesu dejesu Cris Cristo to para perddo dos pecados, receberets Espirito Santo.
Gn 4.1,2 4.1,2
nt
cial cial que
Pedro: Arrepen-
disse-lhes disse-lhes dei-vos, 38
soci socied edad ade. e.
Compreender
orac oracao ao perao dema demais is apos aposto tolo los: s: Qu [are [aremo mos, s, vari variie ie
Segu Segund nd
alun alun deve devera ra esta esta
to
ciona ciona co
em se
irma irmaos os
Ap6s Ap6s esta esta aula aula Explicar
os peca pecado dore res. s.
Ouvindo eles isto isto comp compun un
qira qira -s
OBJETIVOS
lir;:a lir;:ao, o, defina defina sociedade.
na~a na~a ai just just s so o ie ad auta auta
lqua lquali lita ta a. eu do
ensino do Mest Mestre re
L IC I C O E S 1 3i 3i BL B L lC lC A S
59
oi em colaboracao, c cii adan adania ia frafra tern ter ntz tz c ca a utua utuas" s" Deus Deu s na crio crio home home a arr qu ives ive sse s e isol isol do ss
INTRODU(:Ao tradlcoes
nacao.
part partir ir
11.. um
fe ta
c ca asa sa
fami famili li
soci sociai ai
na
nece nec e
saos, ma sim, sim,
escundao
de deAd Adao ao
mund mundo, o, por
dest dest
c co o duta duta ilib ilibad ad (F .1 ). a as s on tr ri ao terao cred credib ibil ilid idad ad ne cess cessar aria ia ao preg pregar ar Pala Palavr vr de Deus Deus inse ins e s siive ve ia te do s so ofr frim im nt maze mazela la qu infe infeli lici cita ta soci socied edad ad Noss Noss obri obriqa qaca ca este estend nder er as maos maos ao e ec ces e s itad itados o s ((1 1 jo 3.17).
n n--
t:
ft rrn nou ou
o os s oe tes" tes" Mt 9. 2b .Sig .Sigam amos os e ex x rrn npl pl do o os s st e! 3. A. Igre Igreja ja na soci sociedad edade. e.
mais mais comp comple lexo xos. s.
r a
s se egu gund nd
e r
e v
das tern enho enho do s se enh nhor o res es
mund mundo. o.
rre ega gava va
n ns sin inav ava, a,
do pelo pelo demo demoni ni
u urrav av
De de
comp compad adec ecia ia-s -s ecu
'C.
o os s
in anci anc ia, a, J Je esu su
ente ente
rrn nis isto toso so
abia abia c co omo mo
exemplo, alfabetizacao de adulto adultos, s, exam exames es prev preven enti tivo vos, s, soco socorr rr asvitiasvititraqedias catastrofes, etc. Contrlbuarnos, pois pois co acoes que
L Lc c 2.39 2.39-5 - 51) 1)
e es s rre eza z ado do a arrgi gi aliz alizad ados os ua preq preqac acao ao ensi ensino no eram eram incl inclus usiv ivos os
1 1 .1 .1 9 )
ade, ade, e errno nons n str tr ndo, ndo, na rra ati tica ca amor amor de Cris Cristo to eftc eftcac acia ia comp comple leta ta
50-
undo undo (M 5.13 5.13,1 ,1 ).
Noss Noss
ls ao
t ra ra n sf sf or or m a -l-l a a trtr av av e Evan Evange gelh lh
de Cris Cristo to
Mt 4. 5 5--17 17 L Lc c .21, .21, 2 2)) Ao contrario e es sa arr na c co omp mpan anhi hi
SINOP SINOPSE SE DO TOPICO TOPICO (1) noss noss
de publ public ican anos os
I.
ORDE ORDENA NANC NC;: ;:AS AS
DE CRIS CRISTO TO
po to mundo, pl"egai ewaJ1 ewaJ1ge geho ho (M 16.15) 16.15)
IGREJA
Soco Socorre rre
pess pessoa oa
Eva.ngelizar
rnundo:
an Evanqel Evanqeliza i za
ai vizinh vizinhanc anca; a;
Atividade v idade M in is trtr a
filantr6pi a ntr6picas c as a s p es es so so a f am am il ia s
inta inta ente ente
be
s so oss ss gada gada
v. ). Clam Clam
om
nh o 37.1 37.1-7 -7). ). Os mens mensa, a,ge geir iros os d o S e nh
im o orrta ta te
denu denunc n cia iava va
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nhor nho r
28.1 28.19, 9,20 20
.2 ,27) ,27 ) Se-
Incl!,Jsiyo: Qu
.guem.
apostolos?
liI'IinQra.: AliJr-anea'f,SLlav.izar::
cnstao cnstaos. s.
RESPONDA
pols pols
~3 qu pode podemo mo enco encont ntra ra no De no Serm Sermao ao da Montanha? atoqo om qrej qrej pode mudar c en en a ri ri o atua atua da soci socied edad ade? e?
SOCIEDADE
Igre Igr eja ja
past pastor ores es Clam Clamem emos os Deus Deus para para qu leva levant nt home homens ns autentkos para para qu falem ousadarnente s su u al vra. vra. de a ac c n ns sel el a arrem em naca pecados da naca
cristios.
Quem na vive vive numa numa soci socied edad ad cuja cuja pollticas fossem emju just stas as pubhcas foss equanirnes? No Decaloqo (E 2 0 no sermao da
na~a na~a ai just just s so o ie ad auta auta
lqua lquali lita ta a. eu do
,in:feJici-
intf intfe' e'pe penc nctl tl 'tlo
Paul Paul tamb tamber er mult mult se preo preocu cupa pava va c co o hece hec ess ssit it o os s ((1 1 11.1 11.1). ). a~a social. social. Se duvi 2. duvi
IBLI IBLIOG OGRA RAFI FICO CO
Subsidio Subsidio Teol6gico Teol6gico "Evang "Evangeliz eliza~a a~a Responsabili bili ad Soci Social al noss noss prox proxim im humane,
EDe corpo (par (par
pudesse-
qu
pude pudess sser erno no
preo preocu cupa parr-no no excl exclus usiibern-estar fisico), em a arrnp npou ouco c o um c co o o o--al al naer nae r is la ento ento ((p par ar ue dess dess rrn n
nhor nho r
acao acao soci social al
'(A1J1
em sociedade' sociedade' Port Portan anto to
que voc qostar qostaria ia de [aze [aze ajud ajudar ar ua omun omunid idad ade? e?
inev inevit itav avel elme ment nte, e, esta estare remo mo preo preocu cu se bern bern-e -est star ar tota total, l, [.
agen agente te de su qrac qrac salvadora para evan evange geli liza zar, r, faze faze miss miss6e 6e most mostra ra noss noss amor amor (GI 6.10). 6.10). temp temp de ofer oferec ecer er socied ciedad ad tant tant eu je u us s C Crris isto to c co o brot brot da terr terra. a. mesm mesm Senh Senhor or qu
RESP RESPOS OSTA TA
o os s om n ns s
DO
EXER EXERCi CiCi CiOS OS
1. g grrup upam am nt de e erres e s qu onvi onv ive vern rn st do egar ega rio io colabo colaborac racao, ao, cidada cidadania nia frater fraterniz nizaaC;;a mutua s,
cons consci cien enti tiza zarr-no no tr
verdade
que
comendou: "Dar-the va de come comer" r" trav traves e s da ibli ibli g grrad ad in lu n n-c cii o os s rra ans n sfo fo em s so oci c i da gl ri ic do
obrl obrlqa qaca ca
eamam nosso criou (o que
RESPONDA pa
corpo-alma
soci socied edad ade. e.
CONCLUsAo
Senhor' Servo
59
se huma humane ne
rnan rnanif ifes esta tand nd
rado rados. s. Em se mini minist ster erlo lo
.il.
Auxi AuxiLi Li
l J ilil lp lp a r€ r€ i al al id id a c ;l;l .e .e . , , te te -
Atem Atem'P 'PQr Qr:a :al'l':Q :Q~e ~e ter:np0.
pros prosti titu tuic icao ao corr corrup upca cao, o,
disp dispoe oe para para rest restau aura ra
cena cenari ri da soci socied edad ade, e, na qual qual acha acha-s -s esta estabe bele le cida. cida. Cabe-n Cabe-nos os igualm igualment ent rninim rninimiza iza
L l e, e, :O :O E S B i B L lC lC A S
on rro ont nt rre ern rn o os s (Mc 6.17,18). 6.17,18).
Rarea.,:T®rti\l'a~-$er , · a : w .
lutarcontra
evan evanqe qeli liza zaca ca
Evanqe-
.A
Equ Equ i j!j! :':' d m e : ticlae"
igua igualm lmen ente te
evid eviden enci ciam am
de C Crris is o, portanto, tais tais cois coisas as Atraves Deus Deus cond conden enem emos os pedofi pedofilia lia abor aborto to
l1a0 l1a0 exc' exc'lu l u nin-
Ipfelidta.,rr;. !La,usar d'ade<.
crimnalioutros sint sintom omas as
Igre Igreja ja pode pode auxi auxili liar ar soci socied edaaatra atrave ve da orac oracao ao do cons consel elho ho
60
19
25.3 25.3-7 -7 MI 1.11.1-2. 2.17 17). ). Hoje ha
ensino
VOCABULARIO
rnal rnalef efic icos os
1,~'
via, via, deve devemo mo
a as s inju injuss-
do Mest Mestre re
serv servem em
nar;:ao.
.: 2.14 2.14-1 -18) 8)
orie orient ntaa-
L IC I C O E S 1 3i 3i BL B L lC lC A S
prin princi cipi pios os sa atem atempo pora rais is
!if
Deus Deu s
oracao
coes do prof profet etas as (2 Cr 2.0. 2.0.14 14-1 -1 8; Is
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dade.
CIA
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multo em seus seus efei efeito tos" s" (1"gS.1 (1"gS.16b 6b). ). 2., P O D " inte interm rmedio edio os conconselho dlvinos dlvinos al vr Deus Deu s
sociedade.
na suas suas nece necess ssid idad ades es
SerVi<;o < ;o social; social; Busc Busc de just justic ica. a.
Sagradas, su deqr deqrad adac acao ao etic etica, a, mora mora espi espiri ri tual. tual. Carece Carecemos mos desesp desespera eradam dament ent dest destes es fund fundam amen ento tos, s, Tais Tais prin princi cipl ples es al rre e vern ver n rra are r ean ando do na amil amilia ia
ii
el
nacao,
58 L r < ; 6 E S B i B U C A S
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c co o
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"All'Iaras teu proxim proxim como tl mesmo" (M 12.32) 12.32)
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peca pecado do
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"I
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1.Atrave 1.Atrave daora daora~a. ~a.o. o. Umrecurs curs efic eficaz az pode podero roso so paraabenconacao intercessao do ov Deus Deu s g grrej ej e ex x rtad rtad
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salvacao.
PROTEc;:A PROTEc;:A SOCIAL SOCIAL
'1
lepr lepros osos os osop osopri rimi mido do pelo pelo Diab Diabo, o, cego, COXOS, etc. 3. fu da ento ento a arr s se e di icar ica r um naca naca mais mais just just iqua iquali lita tari ria. a. ange angeli liza z and nd inim inimiz izan an sofr sofrim imen ento to alhe alheio io 5. Resp Respos osta ta pess pessoa oal. l.
disc discfp fpul ulo. o. Eesra Eesra comi comiss ssao ao obri obri a ac cao ao Ig ej a as s c co o is ao na inva invali lida da se "arn "arnar aras as va qelh qelh ". e ex x lu iv
Nero Ner o ta
ente ente
ouco ouc o
eint eint r-
va elis elisti tico c os" s" Cristianismo
Equilibrado.
L l e, e, :O :O E S B i B L IC IC A S
61
Sagradas, su deqr deqrad adac acao ao etic etica, a, mora mora espi espiri ri tual. tual. Carece Carecemos mos desesp desespera eradam dament ent dest destes es fund fundam amen ento tos, s, Tais Tais prin princi cipl ples es al rre e vern ver n rra are r ean ando do na amil amilia ia
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28.1 28.19, 9,20 20
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SOCIEDADE
Senhor' Servo
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DO
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soci socied edad ade. e.
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Paul Paul tamb tamber er mult mult se preo preocu cupa pava va c co o hece hec ess ssit it o os s ((1 1 11.1 11.1). ). a~a social. social. Se duvi 2. duvi
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IBLI IBLIOG OGRA RAFI FICO CO
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cena cenari ri da soci socied edad ade, e, na qual qual acha acha-s -s esta estabe bele le cida. cida. Cabe-n Cabe-nos os igualm igualment ent rninim rninimiza iza .: 2.14 2.14-1 -18) 8)
Igre Igr eja ja
Evanqe-
.A
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Auxi AuxiLi Li
VOCABULARIO
'1
lepr lepros osos os osop osopri rimi mido do pelo pelo Diab Diabo, o, cego, COXOS, etc. 3. fu da ento ento a arr s se e di icar ica r um naca naca mais mais just just iqua iquali lita tari ria. a. ange angeli liza z and nd inim inimiz izan an sofr sofrim imen ento to alhe alheio io 5. Resp Respos osta ta pess pessoa oal. l.
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L l e, e, :O :O E S B i B L IC IC A S
L l e, e, :O :O E S B i B L lC lC A S
Auxiuo BIBLIOGRAFICO II Subsidio Subsidio Apolog Apologetico etico
RE DE
VA D, D A D E D A IC'REJA EXTO EXTO AURE AURE
"M~; "M~;st stem em que, que, assi assimc mcom omoa oa setp setpen ense se enqa enqano no Ev co su astu astuci cia, a, assi assi tamb tambem em se am de alqu alquma ma sort sort
co
romp rompid idos os os VOSSO!{ sent sentid idos os se apar apar Cristo to tem daslmplicldade. que ht em Cris (2 Co.
lEITURA D I A R I A Seg da .1 jesus jesus edifi edifica ca sua Igre Igreja ja
Quin Quinta ta Ef cristo: fund fundame ament nt Sexta Sexta pr meir meir
.4 Sa amor amor as boas boas obra obra
Sa Co 11.3 Nao 'J3Qdemos 'J3Qdemosperder BtBLICAS
Co 3.11 da Igr~ Igr~jC jCl. l.
simplicidad simplicidad L I < ;:;: bE bE $ B i B LI LI C A S
61
Auxiuo BIBLIOGRAFICO II Subsidio Subsidio Apolog Apologetico etico
RE DE
VA D, D A D E D A IC'REJA EXTO EXTO AURE AURE
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lEITURA D I A R I A Seg da .1 jesus jesus edifi edifica ca sua Igre Igreja ja
Quin Quinta ta Ef cristo: fund fundame ament nt Sexta Sexta pr meir meir
Co 3.11 da Igr~ Igr~jC jCl. l.
.4 Sa amor amor as boas boas obra obra
Sa Co 11.3 Nao 'J3Qdemos 'J3Qdemosperder BtBLICAS
L I < ;:;: bE bE $ B i B LI LI C A S
lEIT lEITUR UR glBL glBLIC IC EM ClASSE ClASSE Ato
inferrro
INTRODU«;Ao
20.25 20.25·3 ·3
E, agor agora, a, na verdade, ue todo todo vos, par passe; preqando Reine
25
corno.se
Igre Igreja ja de Cnsto. Voc'i~sabe Dicionarlo identi identidad dade? e? Segund Segund Caldas Caldas Auiete Auiete e, "conjunto de
rosto. Portanto, no dia de hoje, os prot prot st qu esto esto sa qu de to os
26
porque nunc nunc va anun anunci ciar ar todo todo de Deus Deus
27
resqa-
om se prop propri ri sanq sanque ue
29
depois da minh minh trarao
ruet ruets, s, qu
rebanho.
na
partida, en-
lobes
er oari oariio io
que, dentre 6s mesmesmas, se leva levant ntar arao ao home homens ns qu [ala [alara ra cois coisas as perv perver ersa sas, s,
30
C l p O S si.
31
Port Portan anto to
viqi viqiai ai lemb lembra rann-
anos anos ao cess cess i, oite oite dia, de admo admoes esta tar, r, co laqr laqrim imas as
enco encome mend ndoo-vo vo
is Deus Deus
pode podero roso so para para va santificados.
padifi difi ar
e C
xom-
da grej greja, a, amestavarn
OBJETIVOS
Apos Apos esta esta aula aula
alun alun
Compreender
qu
deve devera ra esta esta Igre Igreja ja
Saber que devemo devemo preservar
tida tidade de da Igre Igreja ja
iden iden
os peri perigo go qu arneacam Igre Igreja ja na terr terra. a.
a d vemo vemo temp tempos os trabalhosos ceis, poristo prec precis isam amos os vigi vigiar ar nossa IGRE IGREJA JA
Identificar
1. Dt!fini~ao. Dt!fini~ao. No grego, grego, voekklesia. cabu cabu grej grej term termo, o,
lite litera ra ment mente, e, refe refere re-s -s reuniao de um povo povo asse assemb mble leia ia ou igre igreja ja local local (Mt LB.17; At 15.4 15.4). ). "i.g "i.gre reja ja um organismo organismo mistico composto portodos os que, que, aceitaram sacr sacrif ific icio io vica vicari ri de Cris Cristo to", ", Ao estabelece estabelece Igreja,,Jesustinha mpr ador adorar arer er Deus Deus prod prodam aman ando do atraves preqacao do Evange Evangelho lho princlpals dienso ensoes es da igrej igreja. a. Igre Igreja ja na
urna urna mera mera orqa orqanl nlza zaca cao, o, ma ur
terren terrena. a. Vejamo Vejamos: s: a) Divi Divina na T,..
disse: 1_1<:;:0£5 1_1<:;:0£5 Bil3LlCAS
b) Terren Terrena. a.
atuall-
ispo ispos, s, ar ap sc ntar ntarde de
iqreja
nao p,t~vale_cer-ap-ontra ontra ela" (M 16. t$).Jes)~5,GrisJOea pedra, isto e, pFofur pFofurrdd rdd ali§en ali§ense se (1 Co ;3,.11 ;3,.11). ). Portanto, caractertstica divina da Igreja esta jesus Cristo (E 2.:2 2.:20) 0) El fund fundou ou edif edific icou ou-a -a do Espi Espiri rito to
ao su lden ldenti tifi fica caca ca
ta
deix deixei ei de
Olhai, pots, pa os par todo rebanho Espirlto constituiu ta
simplicidad simplicidad
dive divers rsid idad ad
denota
etnlca
esra
cult cultur uras as univ univer ersa sa
etni etnias as assembleia assembleia do sant santos os.' .' 3. Sua id.enti id.entida dade. de. Igreja Igreja como instituicao divina, tern Bibl Biblia ia Saqrada>
que Senh Senhor or que! que! daqu daquel eles es qu cree cree su Igre Igreja ja e:
a) Urn'a Urn'amo mord rdev evot otad ad ao Pal; Pal; Serrhor, teu D e u s , de "Arnaras
todo
t 2
te co acao acao de odaa odaa ua perrsarnento" nto" de todo todo teu perrsarne
b)Ama ao prox proxim imo; o; "Arnaras (Mt Igre Igreja ja Prtm Prtmit itiv iva' a' proc procur urav av este este ensi ensino no de Jesu Jesus: s: "E pers persev eveeavam avam na dout dout in os st lo L I< I< ; O E
B iB iB L C A
he
lEIT lEITUR UR glBL glBLIC IC EM ClASSE ClASSE Ato
inferrro
INTRODU«;Ao
20.25 20.25·3 ·3
E, agor agora, a, na verdade, ue todo todo vos, par passe; preqando Reine
25
corno.se
Igre Igreja ja de Cnsto. Voc'i~sabe Dicionarlo identi identidad dade? e? Segund Segund Caldas Caldas Auiete Auiete e, "conjunto de
rosto. Portanto, no dia de hoje, os prot prot st qu esto esto sa qu de to os
26
porque nunc nunc va anun anunci ciar ar todo todo de Deus Deus Olhai, pots, pa
todo rebanho Espirlto
constituiu resqa-
29
depois da minh minh trarao
ruet ruets, s, qu
rebanho.
partida, en-
lobes
na
er oari oariio io
OBJETIVOS
Apos Apos esta esta aula aula
alun alun
Compreender
qu
deve devera ra esta esta Igre Igreja ja
Saber que devemo devemo preservar
iden iden
tida tidade de da Igre Igreja ja
os peri perigo go qu arneacam Igre Igreja ja na terr terra. a.
que, dentre 6s mesmesmas, se leva levant ntar arao ao home homens ns qu [ala [alara ra cois coisas as perv perver ersa sas, s,
viqi viqiai ai lemb lembra rann-
anos anos ao cess cess i, oite oite dia, de admo admoes esta tar, r, co laqr laqrim imas as
enco encome mend ndoo-vo vo
is Deus Deus
pode podero roso so para para va
vemo vemo temp tempos os trabalhosos ceis, poristo prec precis isam amos os vigi vigiar ar nossa IGRE IGREJA JA 1. Dt!fini~ao. Dt!fini~ao. No grego, grego, voekklesia. cabu cabu grej grej term termo, o,
lite litera ra ment mente, e, refe refere re-s -s reuniao de um povo povo asse assemb mble leia ia ou igre igreja ja local local (Mt LB.17; At 15.4 15.4). ). "i.g "i.gre reja ja um organismo organismo mistico composto portodos os que, que, aceitaram sacr sacrif ific icio io vica vicari ri de Cris Cristo to", ", Ao estabelece estabelece Igreja,,Jesustinha mpr ador adorar arer er Deus Deus prod prodam aman ando do
C l p O S si.
Port Portan anto to
atraves preqacao do Evange Evangelho lho princlpals dienso ensoes es da igrej igreja. a. Igre Igreja ja na
pa-
urna urna mera mera orqa orqanl nlza zaca cao, o, ma ur
difi difi ar
santificados.
dive divers rsid idad ad
denota
cult cultur uras as univ univer ersa sa
etni etnias as assembleia assembleia do sant santos os.' .' 3. Sua id.enti id.entida dade. de. Igreja Igreja como instituicao divina, tern Bibl Biblia ia Saqrada>
que Senh Senhor or que! que! daqu daquel eles es qu cree cree su Igre Igreja ja e:
a) Urn'a Urn'amo mord rdev evot otad ad ao Pal; Pal; Serrhor, teu D e u s , de "Arnaras
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te co acao acao de odaa odaa ua perrsarnento" nto" de todo todo teu perrsarne
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b)Ama ao prox proxim imo; o; "Arnaras (Mt
1_1<:;:0£5 1_1<:;:0£5 Bil3LlCAS
L I< I< ; O E
RESPONDA,;
Pr
ya
as
ra
cren crente tes, s, al rn
jesus, pess pessoa oa cOt1 cOt1 amor amor
(At 2.42). p: egar ega r ac() ac()lh lhi~ i~.m .m as
comp compal alxa xao. o.
ao prox proxim imo. o.
(1) igreja o orr anis anismo mo ivo. ivo. Ela ferentes racas, linquas, linquas, culturas Salvador.
cren crente te nil. nil. dout doutri rina na do
i titi v
RESPONDA 1. Defina
'termo ekklesia, principals sao dime dimens nsoes oes da tqre tqreja ja ua
PRES PRESER ERVA VA(, (,:A :A
tros' de Jesu Jesu
11.35). Somente atraves arno arnord rd euse euse Cris Cristo to 00SS05 coracoes, leva levand ndoo- o os s c cu ump mpri ri conselho do apostole Ioao ao outr outros os (I jo 3.23). Cada doutri-
Iutarrdo
revelacoes, (At
supostas vis6ese profecias Tm 6.2.0). Tudo
undo undo anun anunci ciar ar
defesa
dos fundamentos
arnor, r, respei respeito to com arno 3.15,).
s.ob retudo mansidao
biblicas doutrinas se obra obr a J Ja a ao emals
nossa
etlco,
reverencia ao Altfss Altfssimo imo honr honraa-Lo Lo como como
alav alav ad
eus: eus:am aman an
ponsabllidadecom aeducacao Jesus
ciedade
pols pols ibli ibli ,g ad ha ecom ecompe pens nsas as.p .par ar mam
efer eferne nero ro ri
o orr c co ons n seq equi uint nte, e, qu nd e err im li idad idad .c ista ista o orrgu gulh lhos os lnsu lns u o orr avel avel
il "soberba do omem abatera, omem espi espirl rlto to obte obtera ra mas honra" CPv29.23).
(3) .da tern tern arne arneac acad ad humildade servacao da identidade da lqreja de, Cristo. Cristo.
RESPONDA 4.
te alguns periqos que roaj;{Y;Yl' . a tuaIida,de. acontece ce opiniao que aconte
fim e es ste te s se ecu c ulo lo Mc I.
simp simplic licll-
CONCLUsAo
rro o nete nete qu aque aque es que
da hu ilda ildade de
ao p prrox o xiidistorcoes
-'---'~----------------------------
s sii ples ple s cr nt to na-s na-s
resu resu tado tado da
'(
da Sagr Sagrad adas as Escr Escrit itur uras as
undo undo
perl perl12 12i. i.ti tira ra
quando iqre iqreja ja perd perde. e. dade que ha
iniquidades.
Jesus noss noss exem exempl pl perf perfei eit€ t€ de humildade 00 13.1 13.1-2 -20; 0; Fp 2.52.5-8) 8)
temos res-
L1C;:OESBiBUCAS
puro, volternos ime-
10.27).
ensinar
nao-crentes.
evanqe evanqeliz lizar, ar,
Deus. ra relativismo corremos
perd perd de jesus criatura
esfrlamento cren crente tes, s, dian diante te
2.4).
10 bfblica
aferido
mos
cu prlr prlr nest nest
dout doutrln rln
IGRE IGRE
1: perd perd do amor. Muitos
jo vv.9 vv.9
DA
IgreJa
AMEA AMEA ;:AM ;:AM no
2• .No amor amor crlstao. Jesus ido res e s qu ensinou aos seus eg idor orev orevld lden encl cl corn cornun un cam Elee com Pai: "Nis "Nisto to todo todo o i s rneus disci,
surgem rn 6.3,5). nao
tude nest nest
he
mensaqern
"per "perse seve vere re apos aposto tolo los" s"
comunhao,
B iB iB L C A
Muit Muitos os sa os qu
3. Como c(1g c(1gre re/a /a pode pode pres preser erva va su iden identi tida dade de
fim
esra
este este ensi ensino no de Jesu Jesus: s: "E pers persev eveeavam avam na dout dout in os st lo
a) Divi Divina na T,..
disse:
ensinava
etnlca
Igre Igreja ja Prtm Prtmit itiv iva' a' proc procur urav av
terren terrena. a. Vejamo Vejamos: s:
na ccrnunhao,
xom-
a d
Identificar
30
31
e C
da grej greja, a, amestavarn
ispo ispos, s, ar ap sc ntar ntarde de
om se prop propri ri sanq sanque ue
b) Terren Terrena. a.
atuall-
os par
iqreja
ta
ao su lden ldenti tifi fica caca ca
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outr outr cida cidade de passaqeira ).
servar
rnund rnund conh conhec ecaa aa Crist Cristo.atra o.atrave ve 0:0 nosso test tester ernu nunh nho. o. Cons Conser erve ve lnirnfqo te rn la No cris cristo to medi medi nt a as s here her esi s ias a s modtsrnos cons consel elho ho Timotee.: 'Ter 'Terri ri cuid cuidad ad doutrina; persevera rres rresta ta cois coisas as pOfl::(:ue, mesmo.corno.aos tanta'ali que te ouvern" (, 4. 6 6)) l r ; :o :o E s B fB fB U CA CA S
67
RESPONDA,; ensinava Pr
ya
ra
as
cren crente tes, s, al rn
jesus, pess pessoa oa cOt1 cOt1 amor amor
(At 2.42). p: egar ega r ac() ac()lh lhi~ i~.m .m as
comunhao,
igreja o orr anis anismo mo ivo. ivo. Ela ferentes racas, linquas, linquas, culturas
surgem rn 6.3,5). nao
RESPONDA
'termo ekklesia,
sao dime dimens nsoes oes da tqre tqreja ja
revelacoes,
principals
PRES PRESER ERVA VA(, (,:A :A
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no
dout doutrln rln
aferido
IgreJa
defesa
dos fundamentos s.ob retudo mansidao
arnor, r, respei respeito to com arno 3.15,).
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RESPONDA 4.
eus: eus:am aman an
Jesus
pols pols ibli ibli ,g ad ha ecom ecompe pens nsas as.p .par ar mam
rro o nete nete qu aque aque es que
servar
rnund rnund conh conhec ecaa aa Crist Cristo.atra o.atrave ve 0:0 nosso test tester ernu nunh nho. o. Cons Conser erve ve lnirnfqo te rn la No cris cristo to medi medi nt a as s here her esi s ias a s modtsrnos
da hu ilda ildade de
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cons consel elho ho Timotee.: 'Ter 'Terri ri cuid cuidad ad doutrina; persevera rres rresta ta cois coisas as pOfl::(:ue, mesmo.corno.aos tanta'ali que te ouvern" (, 4. 6 6))
outr outr cida cidade de passaqeira ).
l r ; :o :o E s B fB fB U CA CA S
L1C;:OESBiBUCAS
AUXILIO 8IBUOG.RAFICO Subs Subsidi idi
uz grego ekklessja,que ek cham chamar ar', ', Entr Entr ta to na Bf ia,e ia,eus usad ad para para indi indica ca qual qualqu quer er sernbleia. usob usobib ibfl fl ostr ostr se havi havi er ld sentid sentid'o 'o .de mado mados' s' 'Ass 'Asser ernb nble lela la ea melh melhor or ~a:o. EkklesFaera cornurnente eio uma
04 de sete setemb mbro ro de 2011 2011
TUAgAO :SOCIAL vinde, e, hend hendit itos osde de me Pai[ Pai[.. .. ''{.J vind
parq parque ue tive tive f t : J m ~ , d e comer; tive tive sede, sede, d e he r: tran tranqe qeir iro, o, e.hosp e.hosped edas aste tess-me me esta estava vanu nu vesu vesust stes es-m -me; e; adoe adoeci ci visitastes-me;
unia unia oftc oftcia ia ou urn ajuntam ajuntamenprecipltado, turba (At 9.32 9.32,. ,.39 39,4 ,41) 1) Na versaoqreqa da
ptua ptuagi gint nt (Ant (Antig ig Test Testam amen ento to), ), pala palavr vr greg greg f0i sada sada para para in assernbleia ia outongre. outongre.gli~ gli~ao ao .(at assernble lsrael, part partic icul ular arrn rnen ente te quat quatld ld
hor, hor, na ocas ocasio ioes es reli reliqi qios osas as (por (por mplo mplo Dt .1 18.1 18.1 ;2 .1 3).. 3).. os te po No Test Testam amen ento to to, os jude judeus us pref prefer erta tarn rn 0. 'Sin 'Sinag agog oga' a' para para desi desiqn qnar ar tantanedif ediffd fd q u a n t o congrega congrega~ao ~ao ue.nel ue.nel se reunia reunia Pot conseq consequin uinte, te, dist"j'ng;u'i_rern-se·g!os dist"j'ng;u'i_rern-se·g!osudeus udeus dedararem verd verd deir deir povo povo itiv itivos os
ri ta
usav usavam am terportanto,
urna
ii1l ii1l~n ~nlt ltla lade de tria tria pelo Esptrito base basead ad ria:ob ria:obra ra expl explat ator oria ia (MENZI ZIE5 E5., ., Will WillTa Ta W; Cristo Cristo (MEN RTON RTON Stan Stanle le D' .utr .utr na i
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005, 005, p.I3 p.I33) 3)
67
L' ao 10
Teolo Teologi gi
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10 bfblica
supostas vis6ese profecias Tm 6.2.0). Tudo
IGRE IGRE
1: perd perd do amor. Muitos
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cu prlr prlr nest nest
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Muit Muitos os sa os qu
e st st iivv e n a p r s i o ,
iostes ver-me"
(M 25.3 25.3 ·3Ji ·3Ji
RESP RESPOS OSTA TA
DO
EXER EXERCf CfclO clO
term refe refere re-s -s 10 term reun reunla la de povo, assernb assernblet let ou igre um povo, igreja ja local. 2Div 2Divin inae ae Terr Terren ena. a. 3AJg 3AJgre reja ja pode pode 'pre 'prese serv rvar ar SU dent dentid idad adea eanu nunc ncla land nd Pala Palavr vra. a.de de ,Q S Deus Vh(endo Vh(endo~.a,' ~.a,',rnando ,rnando u D . a ,Q edef edefen ende dend nd os fund fundar arne nenntos danossa fe. 4Ds peri perigQ gQ qu rond rondam am algr algrej ej de Cristo Cristo atualr atualrne nente nte saQ:a perda esfr esfrla lame ment nt doar doarno nor, r, perd perd do terr terrie ie Deus Deus .d hurn hurnll llda dads ds 5Respos 5Resposta ta pessoa pessoal. l.
15 Sempreexlstlre 'erti 'erti
.1.7 .1.7
Temos Temos ~e fazer fazer justi< justi<;:a ;:a causa causa dbPli5 dbPli5bre bre Qua:rta- Jr 34.8-1 J, 16 17 As~nju As~njusti sticas cas devem devem ser denunc denunciad iadas. as. L< 14.1214.12-14 14 Jesu ensinet:1 ensinet:1if geherO'sida:de
..._._J..._
prog progra rama ma soci social al da Igre Igreja ja Prim Primit iti. i.Y1 Y1:l :l do
$1146.7-9
Senhor Senhor arnpar arnpar os desvaJ desvaJido ido L l c, c, :O :O E S B i B L IC IC A S
L H ~O ~O E S B f BL B L lC lC A S
69
AUXILIO 8IBUOG.RAFICO Subs Subsidi idi
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Teolo Teologi gi
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RESP RESPOS OSTA TA
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EXER EXERCf CfclO clO
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usav usavam am terportanto,
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005, 005, p.I3 p.I33) 3)
15 Sempreexlstlre 'erti 'erti
.1.7 .1.7
Temos Temos ~e fazer fazer justi< justi<;:a ;:a causa causa dbPli5 dbPli5bre bre Qua:rta- Jr 34.8-1 J, 16 17 As~nju As~njusti sticas cas devem devem ser denunc denunciad iadas. as. L< 14.1214.12-14 14 Jesu ensinet:1 ensinet:1if geherO'sida:de
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prog progra rama ma soci social al da Igre Igreja ja Prim Primit iti. i.Y1 Y1:l :l do
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ss i o /t/t i~ i~ s f(f( /,/, au au l ~, ~ P f o f ~ ; s o r i ' sfil{j/ ~ f'f' n : ss Lorientar,;seu_.s, ajlf'!Ps~'g Y1~cDJ!he,cere[1'l ,que, urna.ohr;gcir;:ijodaJgreja Cristo' ,~t@?-;re~osCJffi ,~t@?-;re~osCJffit() t()s!:? s!:? flecessitadDs; flecessitadDs; Cristo Cristo Isai Isaias as 58 ~amaisL d e s p e d i u , a/guam {amlnta.' fIe Porven Porveniur iura, a, nao este jejum corpo'Clos , ~ . s _ e F i 7 j : J r e a' l / m e t £ t c i i , / ; q a l m a qu esco escolh lhi: i: qu solt soltes es as liqa liqadu du ~ n _ E . c e s s itit a d (j(j s , /g /g r e ) P r [f[f ]1 ]1 i titi v a t a m b im im , as da impi impied edad ad ue es acas acas ,se§uii1c1o 0. e se s e m p d o M e s t r e , .fJl"estava as atad atadur uras as dojuqo dojuqo que deixes deixes fJosJnecessitqc;Jos: ap{)stQlo livr livres es os queb quebra rant ntad ados os que sOCcorro fJosJnecessitqc;Jos: P a U l o soltdtotf q U ~ ' C i s ' grejas eriviClssem desp desped edac aces es todo todo ojuqo ojuqo d e /a /a . a D a ~ 6 e s ~ a D s , j r m a o s poJjres d i J u de tambem continliCir. ) g r e j a At¥alm~f1te fJrecisa que repart repartas as te paoc paocom om iocorrendo aos'necessitadoi: [aminto -' pobr pobres es dest dester erra rado dos? s? E, vend vend nu, cubras na te scon sconda da OBJETIVOS daqu daquei ei qu da tuacar tuacarne? ne? aluno devera estar 8-En 8-Enta tao, o, romp romper er tu lu como alva alva ua cura cura apre apress ssad adaamente mente brotar brotara, a, uajus uajusti tica ca ir Saber qu pobr pobrez ez uma realidade adia adiani ni da tu face face e. g/6Y g/6Yiado iado sernpre p pr res e s nt no mundo. Senh Senhor or sera sera tu reta retaqu quar arda da 10- e, seabrires tua alma ao Compseenderque socorro ao po [aminto [a ar a /Y /Y Y aftna, bres um rre e omen omenda da~a ~a bf lica lic a entao, tua luz nasc nascer er na Conscientizar-sede Conscientizar-sede que acao social iiitrevas, escu escuri rida da sera sera If como meto-dia. uma respon responsab sabilillda ldade de da igreja. ,j 11Senhor te quiaracontinur,-amente, .;ij lugq lugqre re seca secas, s, fart fartif ific icar ar teus teus ssa,s,; s,; ser:as,como ser:as,como urn jardi Isaia 58,6-8,1 58,6-8,10,1 0,11; 1; Tiag 2.14-17
_
.
_
_
.
-
'~'
cuja cuja aqua aqua nunc nunc
fa/t fa/tam am
,
.
sidades
INTRODUC;:AO
_
tern uma re po multo
te
irma E, se esti estive vere re nu tive tivere re {alta de mant mant me to coti cotidi dian ano, o, 16 a/gum de vos lhes dispazv aquentai-vos cois coisas as ne es aria aria para para corpo, .,.que .,.que prov prov it vi da fe,.se 17-
sa r:H~,t,e:s.digni'!meflt~
67.6). ). seu fruto" fruto" (5 67.6
dist distrt rtbu buic icao ao
nsa-
lYlasp(n .z recursos
do
nosso cotid cotidian iano. o. de nosso exe plo
faze faze part part
asstma totrro totrrouu-se se
urqente
Evanqelho
pe
de
I~I!~~!~~~~ todos os continen-
abaixoda
a r
I!!!
s q nece necess ssit itam am de cuid cuidad ados os
Este
nao pode pode se igno ignora rado do bases acham-se
an
1.
Os' pobres. No rnundo
ap e s deca decanta ntada daqlo qlobal baliz iz acao acao urn de nf el o oc cia ia iniquo perv perver er ur lade lade es ao os pobr pobres es
os prec precei eito to
poucos
ouvir cren crente te na pode
L l c, c, :O :O E S B i B L l C A S
'1
tonna~cs~i,nsensfv~1 anteodrama da rrus rruser eria ia espir espirit itua ual, l, morale mados
"bolsoes
de miseria"
.que
milhoes de pess pessoa oa sofr sofren endo do to des os tipos de necesstdade. ao podemos
que
situacao
buscam
ms
eluz tern lmportantea sern sernpe penh nhar ar nest nest mund mund inju inju t0 perverso.
"0
levanta-se
.p
pobr pob rez ez pobreT'(ls 2.
3.14,15).
um
real realld ldad ade] e]
:t
;jg'
Deus Deus abor aborrr rrii-
ESPONDA 1.De co do om o , que divisao social hd 'nomund 'nomundo? o?
mesma.
70
1";\
lqreja,
do que, que, desp despre reza zand nd blhli blhlico co
Deus Deus
oz
I. BR ZA UM R E A U DADE DADESE SEMP MPRE RE PRES PRESEN ENTE TE
lgun lgun
3. Predsamos
pols suas
Novo
pres presun unca ca
Meus irmd irmdos os qu apro aprove veit it 14 Meus alquem em diss disser er qu te fe ao se alqu podesa podesalva lva,-I ,-Io? o?
as fossern
Cl'S
LEIT LEITUR UR SIBL SIBLIC IC EM CLAS CLASSE SE
'"
69
L H ~O ~O E S B f BL B L lC lC A S
L J~ J ~ 6E 6E S B iB i B L IC IC A S
ss i o /t/t i~ i~ s f(f( /,/, au au l ~, ~ P f o f ~ ; s o r i ' sfil{j/ ~ f'f' n : ss Lorientar,;seu_.s, ajlf'!Ps~'g Y1~cDJ!he,cere[1'l ,que, urna.ohr;gcir;:ijodaJgreja Cristo' ,~t@?-;re~osCJffi ,~t@?-;re~osCJffit() t()s!:? s!:? flecessitadDs; flecessitadDs; Cristo Cristo Isai Isaias as 58 ~amaisL d e s p e d i u , a/guam {amlnta.' fIe Porven Porveniur iura, a, nao este jejum corpo'Clos , ~ . s _ e F i 7 j : J r e a' l / m e t £ t c i i , / ; q a l m a qu esco escolh lhi: i: qu solt soltes es as liqa liqadu du ~ n _ E . c e s s itit a d (j(j s , /g /g r e ) P r [f[f ]1 ]1 i titi v a t a m b im im , as da impi impied edad ad ue es acas acas ,se§uii1c1o 0. e se s e m p d o M e s t r e , .fJl"estava as atad atadur uras as dojuqo dojuqo que deixes deixes fJosJnecessitqc;Jos: ap{)stQlo livr livres es os queb quebra rant ntad ados os que sOCcorro fJosJnecessitqc;Jos: P a U l o soltdtotf q U ~ ' C i s ' grejas eriviClssem desp desped edac aces es todo todo ojuqo ojuqo d e /a /a . a D a ~ 6 e s ~ a D s , j r m a o s poJjres d i J u de tambem ) g r e j a fJrecisa continliCir. At¥alm~f1te que repart repartas as te paoc paocom om iocorrendo aos'necessitadoi: [aminto -' pobr pobres es dest dester erra rado dos? s? E, vend vend nu, cubras na te scon sconda da OBJETIVOS daqu daquei ei qu da tuacar tuacarne? ne? aluno devera estar 8-En 8-Enta tao, o, romp romper er tu lu como alva alva ua cura cura apre apress ssad adaamente mente brotar brotara, a, uajus uajusti tica ca ir Saber qu pobr pobrez ez uma realidade adia adiani ni da tu face face e. g/6Y g/6Yiado iado sernpre pprres e s nt no mundo. Senh Senhor or sera sera tu reta retaqu quar arda da Isaia 58,6-8,1 58,6-8,10,1 0,11; 1; Tiag 2.14-17
_
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10-
e, seabrires
entao,
iiitrevas, If como ,j 11r,-amente, .;ij lugq lugqre re ssa,s,; s,;
tua
alma ao
a /Y /Y Y aftna,
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tua luz nasc nascer er escu escuri rida da
na
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meto-dia. Senhor te quiaracontinu-
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Conscientizar-sede Conscientizar-sede que acao social uma respon responsab sabilillda ldade de da igreja.
fa/t fa/tam am
tern uma re po multo
nsa-
Evanqelho
do
nosso cotid cotidian iano. o. de nosso exe plo
faze faze part part
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s q nece necess ssit itam am de cuid cuidad ados os
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nao pode pode se igno ignora rado do bases acham-se
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I. BR ZA UM R E A U DADE DADESE SEMP MPRE RE PRES PRESEN ENTE TE 1.
Os' pobres. No rnundo
ap e s deca decanta ntada daqlo qlobal baliz iz acao acao urn de nf el o oc cia ia iniquo perv perver er ur lade lade es ao os pobr pobres es
1";\ '1
tonna~cs~i,nsensfv~1 anteodrama da rrus rruser eria ia espir espirit itua ual, l, morale mados
"bolsoes
.que
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que
situacao
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poucos
ouvir cren crente te na pode
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Novo
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3. Predsamos
pols suas
buscam
ms
eluz tern lmportantea sern sernpe penh nhar ar nest nest mund mund inju inju t0 perverso.
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irma E, se esti estive vere re nu tive tivere re {alta de mant mant me to coti cotidi dian ano, o, 16 a/gum de vos lhes dispazv aquentai-vos
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67.6). ). seu fruto" fruto" (5 67.6
dist distrt rtbu buic icao ao
pres presun unca ca
Meus irmd irmdos os qu apro aprove veit it 14 Meus alquem em diss disser er qu te fe ao se alqu podesa podesalva lva,-I ,-Io? o?
INTRODUC;:AO
Compseenderque socorro ao po bres um rre e omen omenda da~a ~a bf lica lic a
seca secas, s, fart fartif ific icar ar teus teus ser:as,como ser:as,como urn jardi
cuja cuja aqua aqua nunc nunc
sidades
_
'~'
[aminto
as fossern
Cl'S
LEIT LEITUR UR SIBL SIBLIC IC EM CLAS CLASSE SE
.p
pobr pob rez ez pobreT'(ls
3.14,15).
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real realld ldad ade] e]
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Deus Deus abor aborrr rrii-
ESPONDA
2.
1.De co do om o , que divisao social hd 'nomund 'nomundo? o?
cois coisas as ne es aria aria para para corpo, .,.que .,.que prov prov it vi da fe,.se 17mesma.
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L J~ J ~ 6E 6E S B iB i B L IC IC A S
L l c, c, :O :O E S B i B L l C A S
po exem exempl plo, o, isra israel el it vend vendia ia-s -s como como escr escrav av ao se irma irmao, o, Toda Todavi via, a,
mo r es es pe pe itit o d a escravidao
como
ultr ultrap apas as a arr s se eis is anos ano s Depo Depois is dess dess periodo, 21.2 21.2 DtI5 DtI5.1 .1-1 - 1 ). o os s s se enh nh r; po cess cessid idad ades es para para qu el pude pudess ss da (w. 13,14).
II
UE TDES TDES SOCI SOCIAl Al NO ANTIG ANTIG TEST TESTAM AMEN ENTO TO
deco decorr rria ia de vari varies es fato fatore res: s: cata catast stro ro fe natu natura rais is colh colhei eita ta ruin ruins, s, guer guerra ra semp sempre re acar acarre reta tava va corr correc ecao ao divl divl na Ness Nessas as ocas ocasi6 i6es es pela pela Le de MoiMois se es, s, o os s ai rice ric e ever eve ria ia ssis ssisti ti os mais mais pobr pobres es "Liv "Livre reme ment nt abri abrira ra te po rre e natua terr terra" a" (D 15.1 15.1 ).In ).Infe feliz lizme ment nte, e, isto isto ne s se e p prr o oc cor o rri ri leva levand nd o os s prof profet etas as denu denunc ncia iare re inju injust stic ic;: ;: opre opress ssao ao entr entr osis osisra rael elit itas as Deus Deus na rnud rnudou ou Elec Elecon onti tinu nu de na da de s se e ov ue s se eja ja s so oli li dart dartoe oeor or os mais mais nece necess sslt ltad ados os
2.
lrma lrmaos os
50
Israel.
escravidao em Isra Israel el
mb rra a para par a o ox xal al z zii pa te do c co o text text
e es scr crav avid idao ao fa s so oci c ial al is ae ita. ita.
rre egi gime me e es scr crav avis ista ta juda judaic ic
c co o
~-di ~-dist stin inca ca cons consid ider erav avel el entr entr ambo ambos. s. -::E -::Enq nqua ua to povo povo v viizi z inh nh e es scr craail
prin princi cipa pall-
faz.
co s so oco c orr rr
o os s ob e es s
os
s.
72
L I C ; :O :O E S B i B U C A S
c ca aso so
fale fale c ciia, a,
1. Nos Evangel Evangelhos. hos. jesu jes u
((L L
14.1 14.122- 4 4))
elev elev n nc cia ia
s se err rrna na rro ofe feti tico c o de jesu jes us, s, quan quando do le c ca ate te o orric ic me te rre eve vela la qu part partic icip ipar ar do Rein Rein de Deus Deus "Vin "Vinde de ranca desd des d
estr estran ange geir iro, o,
Ur 7.6) 7.6) Toda Todavi via, a, Senh Senhor or orde ordeno no ao isra isr ael elit itas a s qu o os s tr tass tass c co o cuidado
lent lent trab trab lh e err adic adic nd
Na
SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (2
de qu [a ores ores
(M 25 34-3 34- 36) 6) jesu jes u ensi ens ino no
2. Na Igre Igreja ja Prim Primit itiv iva. a.
o oc c Igre Igre
pros prosse segu guim imen ento to esse esse impo import rtan ante te trabalho, apos aposto tolo lo Paul Paul reco recolh lheu eu ofer ofe rta ta ntre ntr e a as s igre igr eja ja gent gentia ia a arr assl asslst sten encl cl ao eren erente te hebr hebreu eu de obra obra sa evid eviden encl clas as de urn fe viva em Deus Deu s c co o form form firm firm Ti qo
iI
i~ 1-
RESPONDA
.hr-I
4. Tran Transc scre reva va um referenda btica qu [ale resp respei eito to da a(:a a(:aoosoci social al na iqre iqreja ja 5. q u v oc oc e t er er n f ei ei t para para cump cumpnr nr c om om pr pr o i ss ss o d a acao social?
s so oci c ial al 2.42 2.42 4.32 4.32), ), ne e es ssi s ida da entr entr
CONCLusAo
o oc cia ial. l. A All rrn n de s sp pal alha ha 0, Eva,ngernun rnundo do .soube .soube como como s so oco c orr rr o os s flit flitos os e ec ces e s.s .sit itad ad s. o os str trem emos o s pois pois ao undo undo o os sso so ":t1
gr
er
,~
com-
hosp hosped edas aste tess-me me
s su u po inte inte rrn n di 2.14-26).
mais mais pobr pobres es
SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (3
necessitados.
fost fostes e s verver- ne te agid agid c co o
4.84.8 -11 11 16,1 16,17) 7)
58.10-11; cf Mt 5.13 5.13-1 -16) 6) Su igre igreja ja tern tern obse observ rvad ad esse esse corn cornpr pror ornt ntss ss soci social al?V ?Voc oc tamb tamber er resp respon onsa save ve pelo pelo pobr pobres es nece necess ssit itad ados os
Rein Rein qu vo esta esta prep prepar arad ad fund fund c ca a do mund mund po qu
tr ta da c ca a s sa a dasvluvas'' (I 1.17) Em Israel Israel estr estran ange geir iros os eram eram viti viti ma cons consta tann-
deco deco rent rent
Senhor gene gene o os sid id
C Crris isto toer er s siino no
po rre e
er
RESPONDA ao de c co o a.
IA
um rre eco c ome menn-
bem; bem; prat pratic icai ai
inju injusH sHc; c; a as s U Urr
em Isra Israel el
a as s b brr s(
al
home homens ns
Ufaz Ufazju just stic ic;: ;:a~ a~os os opri oprimi mido dos; s;
('
Igre Igreja ja
Test Testam amen ento to te um corn cornpr prom omts tsso so soci social al dian diante te do Senh Senhor or "Seabr "Seabrir ires es
abat abatid idos os qu guar guarda da os pere pereqr qrin inos os qu;e qu;e arnp arnpar ar 146.7146.7-9). 9). Fac;:a Fac;:a,mo ,mo Flossa Flossa parte! parte!
L I C ; :O :O E S B i B L I C A S
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II
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estr estran ange geir iro, o,
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Na
(M 25 34-3 34- 36) 6) jesu jes u ensi ens ino no
2. Na Igre Igreja ja Prim Primit itiv iva. a.
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RESPONDA
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4. Tran Transc scre reva va um referenda btica qu [ale resp respei eito to da a(:a a(:aoosoci social al na iqre iqreja ja 5. q u v oc oc e t er er n f ei ei t para para cump cumpnr nr c om om pr pr o i ss ss o d a acao social?
s so oci c ial al 2.42 2.42 4.32 4.32), ), ne e es ssi s ida da entr entr
CONCLusAo
o oc cia ial. l. A All rrn n de s sp pal alha ha 0, Eva,ngernun rnundo do .soube .soube como como s so oco c orr rr o os s flit flitos os e ec ces e s.s .sit itad ad s. o os str trem emos o s pois pois ao undo undo o os sso so ":t1
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SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (3
necessitados. er
4.84.8 -11 11 16,1 16,17) 7)
58.10-11; cf Mt 5.13 5.13-1 -16) 6) Su igre igreja ja tern tern obse observ rvad ad esse esse corn cornpr pror ornt ntss ss soci social al?V ?Voc oc tamb tamber er resp respon onsa save ve pelo pelo pobr pobres es nece necess ssit itad ados os
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1. Nos Evangel Evangelhos. hos. jesu jes u
tr ta da c ca a s sa a dasvluvas'' (I 1.17) Em Israel Israel estr estran ange geir iros os eram eram viti viti ma cons consta tann-
inju injusH sHc; c; a as s U Urr
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rre egi gime me e es scr crav avis ista ta juda judaic ic
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em Isra Israel el
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home homens ns
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A U X U O B IB IB UO U O GR G R AF A F IC IC O Subsid Subsidio io Biblo Biblogra graftc ftc
"0 qu acon aconte teci ci na [g~e [g~ej, j,aP aPri ri mitiya:?Nao mitiya:?Nao era uma.experi uma.experiencia enciacocomuni munist st como como querem querem os sect sectar arlo lo de Marx Marx Leni Lenin.. n.. unic unic cois cois qu produziru iruma ma comunisjnoloqrou foi produz I~gi I~giao ao de excl exclul uldo do rrus rruser erav avei eis. s. lqreja de, Cristo, porern rn [aer [aer se Cristo, pore nasc nasced edou ouro ro rnos rnosrr rrou ou fazer rnor rnor de De om qual qual () Espi Espiri rito to Sant Sant no ung, ung, coracao. ·nao. ·nao.em em meros conceltos. Acernunidade dos bens, prattcaob caobse serv rvad ad no prim primer erro ro dlas dlas da Igre Igreja ja quan quando do oscr oscren ente tes, s, prer prerni nido do pelas drcu drcunst nstan ancta ctase se urqen urqencia cia da epoca, 'vendiam suas propriedades repartlar lar com todos, tazendas repart segu segund nd cada cada um tinh tinh nece necess ssid idaae' (At 2.45)lqre lqre em Jeru Jeru al expe expert rt nt u m veradeira koinonia. Stott Stott elurid elurida-n a-nos os esteinteressante aspecto dauniao dauniao crista crista 'Assim 'Assim koiexperlerrcia cia trirrltaria trirrltaria nonia urna experlerr eq
DeusPai DeusPai Filh Filh6e 6e Espi Espirt rtto to-S -San anto to Ma palavr vr qu Paul Paul'ous 'ousou ou «oinonia« pala parparofe ue re olhe olhe entr entr kainonikose.
palavra greg greg para para qerreroso" .(ANDRADE,C DRADE,Clau laudlo dlonor nor de. As Disdpl Disdpliiri
iro:'CPAD, 2008 pp.l pp.l 19,1 19,120 20). ).
74
L I < ; O E S Btsucxs
RESPOSTAS RESPOSTAS DOS EXER(:icIO EXER(:icIO marqinallzados.
do outro lade os rico rico pode podero roso sos. s.
2.CatistroJes naturais.xolhertas ruins. g.ue g.uerr rras as .. desvios esplritu3. estr estravi avidab dab faziaparte oc ia ia l i sf sf ae ae li li ta ta . contexte s oc
entan entanto. to.iqu iquan ando do
cems cemsara ararno rno
do No
regi regime me escr escravi avist st [udatco como de outra outra nay6es nay6es,o ,o!J !Js~ s~rv rvamo amo urn distln distlnca ca consl conslde derav rave! e! entre a mb mb os os . E nq nq ua ua nt nt o o s p ov ov o' o' s\ s\ ,;,; iz iz i para expl explor orar ar nho escravtz escravtzavar avar para viime rite da el da aer z ee ee s d in in he he ir ir o p a - sa sa ld ld a u rn rn a d iv iv id id a q ul ul ta ta va va co s u r na na oo- de de -o -o br br a E m c as as o d e f al al en en ci ci a p er er ex ex er er np np lo lo , ef nd co e sc sc r ao .seu .seu irrt irrtra rao. o. Toda Todavi via, a, s er er Vi Vi da da o n a p od od er er i u lt lt ra ra pa pa ss ss a seis seis anos anos 4.Atos 2.42;4.32. Respos osta ta pess pessoa oal. l. 5. Resp
LrC;:OEsBiBIlCAS
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A U X U O B IB IB UO U O GR G R AF A F IC IC O Subsid Subsidio io Biblo Biblogra graftc ftc
"0 qu acon aconte teci ci na [g~e [g~ej, j,aP aPri ri mitiya:?Nao mitiya:?Nao era uma.experi uma.experiencia enciacocomuni munist st como como querem querem os sect sectar arlo lo de Marx Marx Leni Lenin.. n.. unic unic cois cois qu produziru iruma ma comunisjnoloqrou foi produz I~gi I~giao ao de excl exclul uldo do rrus rruser erav avei eis. s. lqreja de, Cristo, porern rn [aer [aer se Cristo, pore nasc nasced edou ouro ro rnos rnosrr rrou ou fazer rnor rnor de De om qual qual () Espi Espiri rito to Sant Sant no ung, ung, coracao. ·nao. ·nao.em em meros conceltos. Acernunidade dos bens, prattcaob caobse serv rvad ad no prim primer erro ro dlas dlas da Igre Igreja ja quan quando do oscr oscren ente tes, s, prer prerni nido do pelas drcu drcunst nstan ancta ctase se urqen urqencia cia da epoca, 'vendiam suas propriedades repartlar lar com todos, tazendas repart segu segund nd cada cada um tinh tinh nece necess ssid idaae' (At 2.45)lqre lqre em Jeru Jeru al expe expert rt nt u m veradeira koinonia. Stott Stott elurid elurida-n a-nos os esteinteressante aspecto dauniao dauniao crista crista 'Assim 'Assim koiexperlerrcia cia trirrltaria trirrltaria nonia urna experlerr eq
DeusPai DeusPai Filh Filh6e 6e Espi Espirt rtto to-S -San anto to Ma palavr vr qu Paul Paul'ous 'ousou ou «oinonia« pala parparofe ue re olhe olhe entr entr kainonikose.
palavra greg greg para para qerreroso" .(ANDRADE,C DRADE,Clau laudlo dlonor nor de. As Disdpl Disdpliiri
iro:'CPAD, 2008 pp.l pp.l 19,1 19,120 20). ).
74
RESPOSTAS RESPOSTAS DOS EXER(:icIO EXER(:icIO marqinallzados.
do outro lade os rico rico pode podero roso sos. s.
2.CatistroJes naturais.xolhertas ruins. g.ue g.uerr rras as .. desvios esplritu3. estr estravi avidab dab faziaparte oc ia ia l i sf sf ae ae li li ta ta . contexte s oc
entan entanto. to.iqu iquan ando do
cems cemsara ararno rno
do No
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L I < ; O E S Btsucxs
LrC;:OEsBiBIlCAS
11
CLAS CLASSE SE Genesi Genesi
11d
INFLUiENCIA ,CU'LT"URAL DAIGREJA Deus as aben abenco coou ou "E Deus Frutlficai,
Deus lhes lhes diss disse: e:
multiplicai-vos,
terr terra, a, os p e
sujeitai-a;
enchei
dominai.sobre
an ma qu se move 1.28). erra erra (Gn 1.28).
sobr sobr
corf corfor orme me mar, sabre terra, terra,
1.26 1.26-3 -3
Deus: Facamos noss noss maqe maqem, m, noss noss seme semelh lhan anca ca os qado;
homem de
sua imaqem;
irnaqem
as criou. Deus os abencoou plical-vas, peixes do
d o c eu eu s
que se
Deus Deus
semente face
~vos ~vos-a -a Gn 2. -9
divi divina na cr acao acao da cult cultur ur
OBJETiVOS
Ap6s Ap6s esta esta aula aula o.al o.alun un
deve devera raes esta ta
enchei
ar sabre br
animal
Deus: Eis
Se un
75
que es
re
terra
Oiferen~ar da Queda Queda
cu tura tura ante antese se depo depo s,
exernp nplo lo bfbl bfbltc tcos os de Conhecer os exer rela relaci ciona oname ment nt cult cultur ural al
Compreender que lqrejadeve influen fluendar dar cult cultur ural alme ment ntea ea soci socieda edade de
toda
para para mant mantim imen ento to
3G-'
ceus,
ra,
Gn 1.281.28-31 31
form formac acao ao cult cultur ural al do home home uart uart
efei efei
Rm8.20 Rm8.20,2 ,2
da Qued Qued sobr sobrea ea cu tura tura
inta inta
.mento.
assim [oi.
.1 -1
trans transfo form rmac ac;a ;a
cultu cultura ra pela pela .Igr .Igrej ej
1.17t21 Se ta Dani Daniel el os.seu os.seu tres tres amig amigos os na cultur cultur babilon babilonica ica
Sa
76LI(OES B I B L I C A S
apos aposto tolo lo
17.15-34
au
cu tura tura greg greg L r < ; :::: O E S B i B U C A S
77
11
CLAS CLASSE SE Genesi Genesi
11d
INFLUiENCIA ,CU'LT"URAL DAIGREJA Deus as aben abenco coou ou "E Deus Frutlficai,
Deus lhes lhes diss disse: e:
multiplicai-vos,
terr terra, a, os p e
sujeitai-a;
enchei
dominai.sobre
an ma qu se move 1.28). erra erra (Gn 1.28).
sobr sobr
corf corfor orme me mar, sabre terra, terra,
1.26 1.26-3 -3
Deus: Facamos noss noss maqe maqem, m, noss noss seme semelh lhan anca ca os qado;
homem de
sua imaqem;
irnaqem
as criou. Deus os abencoou plical-vas, peixes do
d o c eu eu s
que se
Deus Deus
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~vos ~vos-a -a Se un
Gn 2. -9
ar sabre br
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que es
re
terra
deve devera raes esta ta
Oiferen~ar da Queda Queda
cu tura tura ante antese se depo depo s,
exernp nplo lo bfbl bfbltc tcos os de Conhecer os exer rela relaci ciona oname ment nt cult cultur ural al
Compreender que lqrejadeve influen fluendar dar cult cultur ural alme ment ntea ea soci socieda edade de
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divi divina na cr acao acao da cult cultur ur
Ap6s Ap6s esta esta aula aula o.al o.alun un
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Deus: Eis
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Gn 1.281.28-31 31
form formac acao ao cult cultur ural al do home home uart uart
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Rm8.20 Rm8.20,2 ,2
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da Qued Qued sobr sobrea ea cu tura tura
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assim [oi.
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trans transfo form rmac ac;a ;a
cultu cultura ra pela pela .Igr .Igrej ej
1.17t21 Se ta Dani Daniel el os.seu os.seu tres tres amig amigos os na cultur cultur babilon babilonica ica
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apos aposto tolo lo
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76LI(OES B I B L I C A S
L r < ; :::: O E S B i B U C A S
n'I..IE~~l4J'l INTRODU(:AO Estu Estuda dare rern rnos osvn vnes este te dorn dornln ln gO;pir:tfJuepl:,ia cultura! da Igre IgreJa Ja de Cristo. varernos cultura.apesar fazer parte dacriacaodivlna, fol contaminada
sp
ompr ompror orne neti tida da pelo pelo al (Cn 3.510,17-19), Por iss deve devemo mo subr subrne nete te-I -I ao criv criv da Saqr Saqrad adas as
Escr Escrit itur uras as 2. cultura co cria~ao. o. Pa Etern Etern da cria~a
impr impreg eg
(OIiT!
tornarrdo-
nos capazes
de pensar,
comuntcar-nos
outros
mE quefazemos
filh filhos os do
od
belez belez
aS grada. e h mens mens rnul rnulhe here re pied piedooinf1uenci nciara ara 50S que inf1ue
u a safami safami ia (e
ac
1.28 1.28,2 ,29) 9) ..
s a s
Palavra de,Deus.
de De
o p
atrav atraves es de n o s s o
(comtssaocultunal).
ss
cercavapresentando-se luz do rnundo.
I.
hu ana, ana,
3.
Blbl Blblia ia afir afirri rila la qu pecado pecado subjug subjugou ou hurnan hurnanida idade, de, comp compro rorn rnet eten endo do toda toda cria cria&: &:ao aode de
na re
Derl Derlva vada da eao
sodedades
ur povo povo manlfesta-se
latim,
trnperfeitos
danosasque
emlLig igar ar do Cria Criado do (R crlatura emlL . .
TOPICO (1)
),
iSSQ iSSQ,no ,noss ss ultu ultura ra pode pode e·dev e·dev refletir .a verd verdad ad do Pa Cele Celest st •.Tod •.Todav avia ia causad ad peca pecado do prod produ< u<;: ;:ao ao pa caus
DE RELACIO RELACIONAME NAMENTO NTO CUL"TURAL. 1. Dani Daniel el dtsc dtscer erne neac acul ul Babl Babllo loni ni er sillgLllareliJ belett tj qu teto teto Indaga llterarias cientificas. rei Nabucoretortcamente
4.30). ). Ness casa casa real real?" ?" (D 4.30 Ness on texto cultural, achava-se Daniel. Dotado de III
de prof profun unda da conh conhec ecim imen ento to dalei dlvlna, [overn hebreu soub soub como como ls erni erni os os cont contra ra da cult cultur ur babl babllo lonr nrca ca Eleexaminava tude retlnha 0. bern bern conf confor orrn rnae aeco cons ns
Ts 5.21 5.21 ),
el a-no a-no
2048,49;
nem seus seus prin princi cipi pios os espl esplri ritu tuai ais, s, mora morais is e.eticos (On 1.8; 1.8; 6.6" 6.6"10 10). ). Atra Atraye ye transtqia
Deus Deus Unic Unic Verd Verdad adei eiro ro asslrn qu ever everno no agir agir reag reag r, co
tultura de
\c pcrD pcrDeu eus; s; se huma humane ne fol parEle dota dotado do .€lee .€leext xtra raor ordl dlna nari ri capa capacl cl
gade
Queda manchou.acul-
CUtTURA ANTESturahuma,.a.
EX
1.0 qu
ecultura?
[eita?
cutt cuttur ur
Paulo.Barnabee ee trans 2. Paulo.Barnab or a~ao a~ao cult cultur ural al em List Listra ra Na rovi rovinc ncia ia roma romana na da Calacia,
Merc Mercur urio io desc descer eram am ,er~ ,er~a\ a\?e ?ei, i, Terr Terra, a, dlsf dlsfar arca cado do de viaj viajan ante tes. s. casal, como como prem premla laca ca pela acolhida, Incu Incurn rnbe benc ncla la de Ihes Ihesqu quar arda da temploem Ustr~, Tal 'Crel1!ftl ajuda-ncs a.entende melh melhor or capi capitu tulo lo 14 de Atos Atos pass passaq aqer er narr narraa aa cheg chegad ad de Paul Pauloa oa paralitlco milaqre, foram ln
List Listra ra on
curou um ia te os habitarrtes de Listra uzid uzid s. nsar nsar que os
de
deus deuses es acha achava vamm-se se nova novarn rnen ente te entr entre. e. eles eles Po isso isso cham cham ra
denetaa culture
qrec qrecoo-ro ro ana. ana. Toda Toda ia Paul Paul 'e Barr Barrra ra trat tratar arar ar de corr corriq iq enga engano no ...As ...Assl slm, m, cont contrc rctp tpus user eram am Evan Evange gelh lh de Cris Cristo to c.ultllva paga ali mesme, asta astabe bele lece cera ra urna urna tgfeja (At 14.2 14.2 ,22) ,22) Co Paul Paulo. o. Barn Barnab abe, e, aprendemos -qua -quant nt deve devern rnos os ra rl da 17.1§§-34 34). ). (d At 17.1
SINOPSE DO TOPICO (2)
leva leva erio erio tran transf sfor orrn rnac acao ao culcultura tura da soci socied edad ade. e.
havi havi umad umadda dade de cham chamad adaU aUst stra ra
ocup ocupav av cent centro ro da cida cidade de cujo cujo habi habita tant ntes es de asce ascend nden enci ci cult cultuu~ralgr ~ralgreg ega, a,ac acre re itav itavam am na hu anlzaca nlzaca desses desses deuses deusesvSe vSequn qundo do poet roma romano no Ovidio, Jupiter 0. poet
RESPONDA.
2. Porq Porque uene nenh nhum um
cont contex exte te cult cultur ural al no.qua no.qua esta estarn rnos os inseridos.
77
RESPONDA 3,
que poaemos.apr poaemos.aprender ender c o m o ;
fat. o eo eo r d o o m P a Barnqb~.~. em IS t· .? 4..Cite 4..Cite um . qu qu es es titi i c ul ul tu tu ra ra l q u Q( Igfeja Prlmitiva
per-
:::::J
78
L I C ; :O :O I S B 1 B u c A s
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2048,49;
Ts 5.21 5.21 ),
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DE RELACIO RELACIONAME NAMENTO NTO CUL"TURAL.
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2. Porq Porque uene nenh nhum um
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L I C ; :O :O I S B 1 B u c A s
III EVAN EVANGE GElH lHO, O, IGREJ IGREJ CUlT-UR~
da fest festas as anua anua em Je usal usalem em requ requen en ou as sina sinago goga ga e, como como povo singu singula lari ridad dad da mens mensage age evanevanqeli qelica ca El part partic icip ipou ou atlv atlvar arne nent nt da hist hist6r 6ria ia da cu tura turaju juda da ca (l 1.14 1.14 01 4.4) 4.4) oi en re home homens ns o mu mu n q u meig meig naza nazare rene ne 1. dent dentro ro de LI cont context extecu ecult ltur ural al Igreja ja cult cultur ura. a. 2. Igre Igre Igreja ja Primitiva deparou-se co vari varias as ques questo toes es de cara carate te cult cultur ural al Haja Haja vista conc conc llollo-de de jeru jerusa sale le (A
ul
su
de
trac tracul ul ur para para esta esta soci socied edad ade. e. mjdi mjdi mp6e mp6e sobr sobr no um ca ga cu tura tura corn cornpl plet etar arne nent nt opos opos ao valo valore re do Evan Evanqe qelh lho. o. Eo qu em o? de qu Senh Senhor or dese deseja ja usar usar cada cada igno igno Es
VOCABULARIO
Subsidio Subsidio Teoloqico Teoloqico
Valore re Con.tra(;ultura: Valo
oposopostQ5'a c,ul.lwrap,redorminal:l.te'. na at ne s, us Arte de nego negoci ciar ar Diplomada,: Arte ench ench univ univer erso so fisl fislco co [... [... Deus deli delicad cadez eza, a, Anur Anura. a. cria pr as hu ar terd terdom omin inio io sobr sobr terr terr eqov eqover erna na rr;;;:;;:;:;;~;:;;~;;;:nr;;;;;;;:;;:;;_' e un un o . 0 e x t d e i cI aro
a,nos a,nossa sa rn ssao ssao
SINOP SINOPSEDO SEDO TO TOPIC PIC
(3
Gblm~IlX!I..
m~
est socLedad socLedade. e.
14.5-9).
da qrej qreja. a. Eum I/ez I/ez qu esta estamo mo inse inseri rido do nu arnb arnble lent nt cult cultur ural al ao po os soar no de mensa mensagem gem do Evang Evangel elho ho 3. desp desper erta ta ento ento cult cultuuAssi como como Dani Daniel el ra da Igre Igreja ja Assi
supr suprem emos os livr livres es pa
da Gover Governa nador dor
ao ep en Supre Supremo mo,c ,cha hamad mados os
er
ar
terr terr
qu
iqre iqreja ja deve devepr prop opor or
if sociedade?
taro taro po part part do ap6s ap6sto tolo los, s, para para qu na 'hou 'houve vess ss conf confli lito to entr entr ambo ambos' s' os grup grupos os >'
gove govern rnan ante te
IIMIJlMi:!!1Il
RESPONDA
jesus,
15).
79
L [ (~ (~ O E S 1 3i 3i B L IC IC A S
CONClusAo Setrab Setrabal alha hada da de acor acordo do co
_-------------.1
al vr
(G 2.1
de cria criati tivi vida dade de cu tura turas. s.Es Es eu quan quando do
RESP RESPOS OSTA TA
DO
EXER EXERCi CiCl ClOS OS
qu od
ns ad pe os mane maneir ir de cons constr trui ui er crio crio se huma humano no
po ar Deus Deus na fo canc cancel elad ad ,p da at ez u rn rn a a ,
se bela bela verd verdad adei eira ra uti] uti] Cien Ciente te dess dess verd verdad ade, e, Igre Igreja ja de Cris Cristo to na pode pode tcar tcarim impa pass ssiv ivel el Tran Transsco mens mensag agem em do Evan Evange ge ho pois, pois, "Com "Com prome promete te proprio p o a s d o n fe fe rn rn o pr e ra ra o on g re re j (Mt 16.18).'
de
or pela pela qued queda. a. aa as na os 50
mo anim animai ais. s. Aind Aind refl reflet etim imos os "por "por espelho" (1 Co 13.12), "obscuramene" (ARA (ARA), ), noss noss natu nature reza za or gina gina
1. Prod Produc ucoe oe soci sociai ai os cost costuumes das socied sociedade ades, s, 2. Porq Por que ue s so o o os s impe imperf rfei eito to po natureza. Deve Devemo mo leva leva s se erl rl tran transs- Deus Deus [.. Gene Genesi si no fala fala de noss noss form formac acao ao cult cultur ural al da .soc .socie ieda dade de verd verdad adei eira ra natu nature reza za da cois coisas as qu o orr ei da p prrat atic ic da alav alav de fazer, do Deus, modo modo como como Deus Deus er ou cada cada se hu io mana mana co um im espe especi cifi fico co Noss Noss deve deve de prop proper er prep pr epos ostt tt prec pr ec sa ente en te cump cu mp ir uma contracultu contracultura ra sociedade.
noss noss na urez urez dada dada po Deus Deus (PE(PEARCEY,Nancy. Verdad Absoluta: Llbertando Cativeiro
Cultural. jane janeir iro: o: CPAD CPAD 2006 2006 p.52) p.52) BiBUCAS
L J c ,:,: O E S B i B U C A S
81
III EVAN EVANGE GElH lHO, O, IGREJ IGREJ CUlT-UR~
da fest festas as anua anua em Je usal usalem em requ requen en ou as sina sinago goga ga e, como como povo singu singula lari ridad dad da mens mensage age evanevanqeli qelica ca El part partic icip ipou ou atlv atlvar arne nent nt da hist hist6r 6ria ia da cu tura turaju juda da ca (l 1.14 1.14 01 4.4) 4.4) oi en re home homens ns o mu mu n q u meig meig naza nazare rene ne 1. dent dentro ro de LI cont context extecu ecult ltur ural al Igreja ja cult cultur ura. a. 2. Igre Igre Igreja ja Primitiva deparou-se co vari varias as ques questo toes es de cara carate te cult cultur ural al Haja Haja vista conc conc llollo-de de jeru jerusa sale le (A
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de
trac tracul ul ur para para esta esta soci socied edad ade. e. mjdi mjdi mp6e mp6e sobr sobr no um ca ga cu tura tura corn cornpl plet etar arne nent nt opos opos ao valo valore re do Evan Evanqe qelh lho. o. Eo qu em o? de qu Senh Senhor or dese deseja ja usar usar cada cada igno igno Es
VOCABULARIO
Subsidio Subsidio Teoloqico Teoloqico
Valore re Con.tra(;ultura: Valo
oposopostQ5'a c,ul.lwrap,redorminal:l.te'. na at ne s, us Arte de nego negoci ciar ar Diplomada,: Arte ench ench univ univer erso so fisl fislco co [... [... Deus deli delicad cadez eza, a, Anur Anura. a. cria pr as hu ar terd terdom omin inio io sobr sobr terr terr eqov eqover erna na rr;;;:;;:;:;;~;:;;~;;;:nr;;;;;;;:;;:;;_' e un un o . 0 e x t d e i cI aro
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SINOP SINOPSEDO SEDO TO TOPIC PIC
(3
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14.5-9).
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supr suprem emos os livr livres es pa
da Gover Governa nador dor
ao ep en Supre Supremo mo,c ,cha hamad mados os
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if sociedade?
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gove govern rnan ante te
IIMIJlMi:!!1Il
RESPONDA
jesus,
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CONClusAo Setrab Setrabal alha hada da de acor acordo do co
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(G 2.1
de cria criati tivi vida dade de cu tura turas. s.Es Es eu quan quando do
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qu od
ns ad pe os mane maneir ir de cons constr trui ui er crio crio se huma humano no
po ar Deus Deus na fo canc cancel elad ad ,p da at ez u rn rn a a ,
se bela bela verd verdad adei eira ra uti] uti] Cien Ciente te dess dess verd verdad ade, e, Igre Igreja ja de Cris Cristo to na pode pode tcar tcarim impa pass ssiv ivel el Tran Transsco mens mensag agem em do Evan Evange ge ho pois, pois, "Com "Com prome promete te proprio p o a s d o n fe fe rn rn o pr e ra ra o on g re re j (Mt 16.18).'
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mo anim animai ais. s. Aind Aind refl reflet etim imos os "por "por espelho" (1 Co 13.12), "obscuramene" (ARA (ARA), ), noss noss natu nature reza za or gina gina
1. Prod Produc ucoe oe soci sociai ai os cost costuumes das socied sociedade ades, s, 2. Porq Por que ue s so o o os s impe imperf rfei eito to po natureza. Deve Devemo mo leva leva s se erl rl tran transs- Deus Deus [.. Gene Genesi si no fala fala de noss noss form formac acao ao cult cultur ural al da .soc .socie ieda dade de verd verdad adei eira ra natu nature reza za da cois coisas as qu o orr ei da p prrat atic ic da alav alav de fazer, do Deus, modo modo como como Deus Deus er ou cada cada se hu io mana mana co um im espe especi cifi fico co Noss Noss deve deve de prop proper er prep pr epos ostt tt prec pr ec sa ente en te cump cu mp ir uma contracultu contracultura ra sociedade.
noss noss na urez urez dada dada po Deus Deus (PE(PEARCEY,Nancy. Verdad Absoluta: Llbertando Cativeiro
Cultural. jane janeir iro: o: CPAD CPAD 2006 2006 p.52) p.52) BiBUCAS
L J c ,:,: O E S B i B U C A S
81
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AURE AURE
" 'r'r a tftf o f !_ !_ s c r /t/t c rrrr a d i vi vi n (i(i m e r ltlt e
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p;f.p'/eJt p;f.p'/eJtos(J os(J para
g ul ul r: r: ; pa pa r
Deus .!JifiYa qu e ' : /i/ i 1 ( flf l l1 1 e m juStir;a" $:eja f!Jii)r:f~i f!Jii)r:f~itQ tQ pe'f''fMtarne'f)'te ins.trrjJ'elo. f4lJ:Fa-t:tfJda .boa obra" (2 Trn 3.16 3.16 7)
Ter~
82 LI l O I S Bi13UCAS
m6
chuv-t! Eflle
terr terr
Tm 4.6
Ll O E 5 B IB IB UC UC A S
83
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Ter~
Ll O E 5 B IB IB UC UC A S
'~INTEIV\~AO_ 't' -~~~,' -~~~,'
LEITURA LEITURA BISLIC BISLIC EM CLASSE CLASSE
Professo Professor, r, voce tera oportun oportuntdad tdade:f e:fmc mc pa de ensina ensina respei respeito to da inteqr inteqrida idade de da doutrina doutrina crista. crista. Estamosv Estamosviven ivendo do temmultos crentes, t f a b C i l l f i J s o s ) ~onde-multos po/fql po/fqltc{ tc{de de conhe2 conhe20f~ 0f~rto rto biblic biblico,e o,est stiio iio s!!-ndose{1~o.s~~qJl.a2_~.!rina5. Tu pore porem, m, perm perman anec ec 14 E.f!fa fati tiz~ z~ (ato (ato-d -d qu urna igrejq1sem naqu naquil il qu apre aprend ndes este te de E.f! ,d9I1.tr.!rEa;\ J~ma' J~ma'l! l!gr grej eji. i.£a-! £a-!ag{ ag{re re s~tJ s~tJ ue st ntei ntei ad bend bend de quem quem tens aprendido. sqn_dif~SJ'4.~~,ft!.!!rer!r om ~ulJm!ss ~ulJ m!ss~~ ~~ inteqrai. obJetlVoa obJe tlVoaf;1 f;1doutrina, doutr ina, crtsta. e' e ni ni que, desde t u ~.tYataro homemcamo urn todo;poi{Sp nice nice sabe sabe as saqr saqrad adas as tetr tetras as 10 Palav Palavra ra ter poder poder para para transf transform ormar ar que pode pode [aze [azerr-te te sabi sabi para 'a alma palavra de e sp sp ir ir itit o : " P oorr qu qu e palavra salvac salvacao ao pel ue ha em !Deus viva, eficaz eficaz mat penetr penetran anie ie Cristo Cristo jesus. jesus. ,:~db.qu qu qua(quer qua(quer espada espada de dais gurnes, :,penetrCl'at l'at divisiioda divisiioda a/ma do espiri-; Toda Toda Escr Escritu itura ra divi divino no :,penetrC 16 medulas, aptaparq mente inspirada proveitosa . r o , edc,sjuntas para ensinar, para redarquir, aiscerntr as pensamentos inten{:oesdo para corriqir, para instruir "corataO!"7Hb4.12). MissaoIntegrd/so possivelquando devidamente fundamen-. em justica, justica, a na na P eD Timoteo 3.1 -1 7; Tito 2.1,7,10
seia perf perfeit eit Deus seia ,perfeiment ment ns ru do ar da boa obra. Tito
vern
[ala [ala
sa doutri doutrina. na.
qu concon-
Emtudo Emtudo te da po exem exempl pl most mostra ra inco incorr rrup upca cao, o, grav gravid idaade, sincerid sinceridade, ade,
OBJEiIVOS'
Apes Apes esta esta aula aula .apt .apt 'a
alun alun
ca prod produz uz vida vida resistem
INTRODUC;:AO Doutrina ensi ensino no sist sistem emaatiza tizado do da verd verdad ades es enco encont ntra rada da na Bibl Biblia ia Sagr Sagrada ada Eo se prin princi cipa pa objetivo levar cren cren er um d a p e e i d ia ia n
E Ell aeia aeiarn rn PA.iA~RA-CHAVE' umn« umn« );
Vocequer Vocequer se realm realment ent -; Doutrlna feli feli bembem-su suced cedid id em Ensino,sistematiza{j~ todas as coisas?Guarde coisas?Guarde '~(js virda(j~sr: encon enconira iradas das na de Deus Deus apli apliqu quee-os os em i "
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seu cotidi cotidiano. ano. Nest Nest Iica Iicao, o, estu estu
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diadia-a-d a-dia ia do crent crente. e.
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alma. Ali-
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Conscientizar-se
nteg nteg idad idad
mo al
20.28-31).
espi espiri ritu tual al (A
Mu td sa os qu pervertern Evang Evangel elho, ho, ensin ensinand and doutr doutrin inas as estr estran anha ha corr corrom ompi pida da Tm 1.3) 1.3) .. e n de en aoutrina,
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s ne n e se se r bl; I! viv'r,olflrn~l::e'E P ar ar e n . r o a : de :; '( SlltfijlE em till; \(be sc
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1. Vida Vida (D 32.2 32.2). ). 2. Santift Santiftcaca caca 3 . S ol ol id id o
Uo 17'..17).
n an an tltl me me nt nt c
H b 5.14,).
4. Um escu escudo do cont contra ra as suti sutile leza za 5. Liberdad Liberdad
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3. Doutrbl ~atJB In
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Deus, Deus, nosso nosso Salvad Salvador or
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21.1 5-17 5-17 At 20.27,28). 'pas 'pasto to Uo 21.1
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deve devera ra esta esta
10 na defr defrau auda dand ndo; o; ante antes, s, most mostra rand nd toda toda bo leal lealda da
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chuv-t! Eflle
Tm 4.6
82 LI l O I S Bi13UCAS
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de Sata Satana na
(Mt
7.15).
Cristo Jesus Jesus (Mt 22.33; MQ 1.47). em Cristo
83
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LEITURA LEITURA BISLIC BISLIC EM CLASSE CLASSE
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INTRODUC;:AO
Timoteo 3.1 -1 7; Tito 2.1,7,10
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I.
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trav trav da lbll lbllaS aSaq aqra r ada da teje tejern rn condicoes errado. ensi ens i s siist st matico das verdades blbllcase
RESPONDA mund mundan anas as
perv perver er.s .sas as (I 5.18-25).
por ele.
no do envolv envolv
Ele e.santo (1 Pe 1.15).
2. De ia do 'o ouvldos espirlto da men-
comendacao politicarnente
Ro
.~.ide .ideli lida dade de
s sa a de iniq iniqui uida dade de inco inc ont ntro r ola lave velm lmen ente te cristaos
eu Apemultiplicar-se o os s autentkos
0.
vosso
corpo
vosso culto raclonal, conformets com este
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enov enov caod caod
just justic ica, a,
por
Estes, enfr enfren enta tarn rn
t0
sao
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voss voss
queexperimenteis. aqra avel avel erfe erfe ta vontade boa, aqra 12.2).
SINO SINOP5 P5 DO T6PI T6PICO CO (1)
3.7,8).
urn
light edescompromis-
estirnulam os filhos ue
Tm 3.15-17;
perfeita
33.3 "Ez 33.3
;32) ;32) to
huv ida.
da
desviados
verdad verdade, e, andar andar
RESPONDA
TmA.4). qu Ihes Ihes fale falern rn.s .som omen ente te
doutrina doutrina
3.10-12;
Mt 5.10-12),
mas cran-
te
crenca estlver (Mc 8.38). dian diante te
noss noss
c co olo loca c a-l -l
em
II RESI RESIST STEN ENCI CI
DOUTRINA
sA
daqueles qu
eles ele s
biblica g grrav ave: e: "D quanto maior cuid is os sera julqado castigo cuid aquele merecedor ue p pJ Jsa sa
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corr corrdu duta taex exem empl plar ar
reje rejeit it
sist sister erna nati tica came ment nt
dessa
todo todo
o os ss se e
10.29).
SINO SINOPS PS DO TOPI TOPICO CO (2 sa sado dout ut ina, ina,
valo valore re
a arr qu-e qu- e sejamos, de salda terra.
o orr a,
SINOPSE DO TQPI TQPICO CO (3 Ser fiel fiel
s sa a dout doutri rina na
s sii nifi nifi:c :c
RESPONDA sequir ir as doutrinas 5. qu no [a sequ os preceitos do biblicas
CONClUSAO
dtfusaodesses
enganos
(2 Tm 3.13).
da
Palavra
1116~tra c.que
sistido
B iB i B L IC IC A S
c co oti tidi dian ano, o,
rra ati ti a?
Iacao
ventos it
pols pols
2. Disc~ Disc~ernilld ernilld os engal'los engal'los surilezas, Urna Urnadas das prin princi cipa pais is
ln ersao ersao de valo valore re sp
pesados" (l jo S.3). Viva Vivamo mos, s,
em DeLI DeLI
s su uti tile leza z as, s, pare par ece c ern r n ve da e es s a as s m i d i a eo prin sao mentiras, princi cipa pa
pastor?
im
Intlrno relacionamento mediante Espi Espiri rito to Sant Santo. o. a.ar a.arno no cora coraco coes es le ano ob dece dec e ao s se e rre ece c eit itos os "Por "Porqu qu este este quar quarde dern rnos osos os seus seus rnan rnanda darn rnen ento tosr sr
ser vivi vivida da no diedie-aa-di die. e.
doutrina? 3.
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Mui-
verdade
fabulas
Tm
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10.10), envo envolv lv
Sagrada(Jo
doutrlna,
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porem.estarernos
Espirito
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SINO SINOP5 P5 DO T6PI T6PICO CO (1)
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light edescompromis-
3.7,8).
estirnulam os filhos ue
Tm 3.15-17;
perfeita
33.3 "Ez 33.3
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2.
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VOCABULAR'IO
Subsidio Subsidio Teol6gic Teol6gic
light': " - e \ . ( 8 .
"Introdu~ao it doutrina
Umadas Umadas maiore maiore necess necessida idades des da presente hora hora no seio seio da Igre Igreja ja doutrinaria aria uma solida base biblic doutrin para para e. Doutrlna sign signif ific ic lite litera ra menmeneens eensin in or at o, term termin inan ante te com 0, regr regr de fe pratica pratica coisa serla, fato fato alta altarn rnen ente te infl influe uent nt para mal. doutrina um benc bencao ao para para re te ar
l'IIar~a< l'IIar~a<;:ao ;:aode de coisas coisas ih1agin'afia~: fiEyao.
Fabula:
~?iit;;:;:;:S;;;:;;:;:;;;;;;;;;;:;:;:;:"'I
cont contam amin ina, a, ilud ilud dest destro roi. i. plan plan de De qu depo depois is de salv salvos os 'tod 'todos os cheg chegue ue ao plen plen conhecimento da verdade' (l Tm traqedia espi espiri ritu tual al 1',~ 1',~r. r.t1 t11i 1i nurn nurner er rent rentes es ~~~=~~~~6l~~~~ aten atenta ta para para isso. Podem Podemos os pagar pagar soiqnorancia espi ritual.
r------~~------
doutrina
cost costum umes es ma bons bons cost costum umes es nao gera gera dout doutri rina na biblica. Igrejas
~ " " " , RESP RESPOS OSTA TA
de doutri doutrina. na.
1550
muit muit
espi espiri ritu tual al ci Pala Palavr vra. a. subt subtra ra
peri perigo goso so
Pa avra avra
po cois coisas as vas. vas. Diabo auto auto ou insp inspir irad ador or
Tr .1 perversao dos verdad verdadeir eiros" os" (2 Pe 3.16) (GILBERTO,Antonio. Mimual Es ol Do inic inical al 7.ed Rio
deJane deJaneir iro: o: (PAD (PAD 1999 1999 pp 91-9 91-93) 3)
DO
EXER EXERCi Cicl clOS OS
1. elis elisin in s siist stem emat atiz izad ad da verd verdad ades es enco encont ntra rada da na Bibl Biblia ia Sagrada. Eleva Eleva e errfe feit it iant iant de Deus Deu s do homens.
lastro
pulpito, substltuida
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c co oti tidi dian ano, o,
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vr de Deus Deu s odos odo s o os sa as spe pect ctos o s de noss noss s se e espir espiritu ituat at erno ernocio ciona nal, l, ment mental al lo
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VOCABULAR'IO
Subsidio Subsidio Teol6gic Teol6gic
light': " - e \ . ( 8 .
"Introdu~ao it doutrina
Umadas Umadas maiore maiore necess necessida idades des da presente hora hora no seio seio da Igre Igreja ja doutrinaria aria uma solida base biblic doutrin para para e. Doutrlna sign signif ific ic lite litera ra menmeneens eensin in or at o, term termin inan ante te com 0, regr regr de fe pratica pratica coisa serla, fato fato alta altarn rnen ente te infl influe uent nt para mal. doutrina um benc bencao ao para para re te ar
l'IIar~a< l'IIar~a<;:ao ;:aode de coisas coisas ih1agin'afia~: fiEyao.
Fabula:
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cont contam amin ina, a, ilud ilud dest destro roi. i. plan plan de De qu depo depois is de salv salvos os 'tod 'todos os cheg chegue ue ao plen plen conhecimento da verdade' (l Tm traqedia espi espiri ritu tual al 1',~ 1',~r. r.t1 t11i 1i nurn nurner er rent rentes es ~~~=~~~~6l~~~~ aten atenta ta para para isso. Podem Podemos os pagar pagar soiqnorancia espi ritual.
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doutrina
cost costum umes es ma bons bons cost costum umes es nao gera gera dout doutri rina na biblica. Igrejas
~ " " " , RESP RESPOS OSTA TA
de doutri doutrina. na.
1550
muit muit
espi espiri ritu tual al ci Pala Palavr vra. a. subt subtra ra
peri perigo goso so
DO
EXER EXERCi Cicl clOS OS
1. elis elisin in s siist stem emat atiz izad ad da verd verdad ades es enco encont ntra rada da na Bibl Biblia ia Sagrada. Eleva Eleva e errfe feit it iant iant de Deus Deu s do homens.
lastro Pa avra avra
pulpito, substltuida
4.
po cois coisas as vas. vas. Diabo auto auto ou insp inspir irad ador or
vr de Deus Deu s odos odo s o os sa as spe pect ctos o s de noss noss s se e espir espiritu ituat at erno ernocio ciona nal, l, ment mental al lo
Tr .1 perversao dos verdad verdadeir eiros" os" (2 Pe 3.16) (GILBERTO,Antonio. Mimual Es ol Do inic inical al 7.ed Rio
deJane deJaneir iro: o: (PAD (PAD 1999 1999 pp 91-9 91-93) 3)
ic rs BIBUCAS
13
L E T UR UR A
11.1 11.1-9 -9
de.sete temb mbro ro de 20 II 25 de.se
P L E N T ~U ~U D E D ·
REINO
DEUS
B jB jB L C ;A ;A :
MC
Porq Porque ue brot brotar ar ur rebe rebent nt do da suas suas raiz raizes es ur reno renovo vo frut frutif ific icar ara. a.
repousara Espirito de sabedoria
hoy, Espirito de inteliqencta,
conse/ e/ho ho Espirito de cons
[ortaleza,
cimento
de eo Espirito de conh conheeSenhor.
deleitar-se-a deleitar-se-a Senhor ndo julqar segundo dos seus olhos, nem repr repree eend nder er segu segund nd ouvir do seus seus ouvi ouvido dos; s; os pobr pobres es om equidade os mans mansos os da terra, com tabios matara matara impio. seus tabios aj verdade, seus lombos, morara
Tt 2.13 serv server erno no bend bend it espe espera ranc nc;: ;:
rt
ta
Se ta
,-Mt
20
Ot 4.32-34; Mt 13 De tema tema cent centra ra
Mt 25.31 25.31-34 -34 21.5
cordeiro, leopardo com cabrito se bezerro, ho ea nedi nedi urn ovel ovelha ha vive viverd rd juntos, menin menin pequen pequen os quiara. juntas, se pa ha
L l c, c, :O :O E S B i B L l C A S
lu
apto a: Compreender Reina noss noss
bend bendit it
plenitu plenitude de do espe espe.r .rar ar:r :rc; c;:a :a
urna
Saber que subl sublim im real realid idad ade. e.
Conscientlzar-se od vi
de qu
.efet .efetiv ivaa-
leao leao came camera ra boi,
desm desmam amad ad metera basillsco, Nao se
se ench encher er cobrem
90
OBJETlvaS
do conh conhec ecim imen en mar. L l c, c, :O :O E S B i B L I C A S
91
13
L E T UR UR A
11.1 11.1-9 -9
de.sete temb mbro ro de 20 II 25 de.se
Porq Porque ue brot brotar ar ur rebe rebent nt do da suas suas raiz raizes es ur reno renovo vo frut frutif ific icar ara. a.
P L E N T ~U ~U D E D ·
REINO
B jB jB L C ;A ;A :
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DEUS
Espirito de sabedoria
hoy, Espirito de inteliqencta,
conse/ e/ho ho Espirito de cons
de eo Espirito de conh conheeSenhor.
[ortaleza,
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deleitar-se-a deleitar-se-a Senhor ndo julqar segundo dos seus olhos, nem repr repree eend nder er segu segund nd ouvir do seus seus ouvi ouvido dos; s; os pobr pobres es om equidade os mans mansos os da terra, com tabios matara matara impio. seus tabios aj verdade, seus lombos,
rt
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Compreender Reina noss noss
cordeiro, leopardo com cabrito se bezerro, ho ea nedi nedi urn ovel ovelha ha vive viverd rd juntos, menin menin pequen pequen os quiara.
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20
juntas, se pa ha
Ot 4.32-34; Mt 13 De tema tema cent centra ra
21.5
Conscientlzar-se od vi
INTRODU~O
se ench encher er
deDeus
real realid idad ad
do conh conhec ecim imen en
Rein Rein
tiveprivileqio
PLENITUDE DO REINO: UM ENDITA ENDITA ESPERA ESPERAN« N«;A ;A 1.0 De
Eden Eden,. ,.Ad Adao ao
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da esper esperan an a. No Ev cump cumpri riam am func funcao ao de mord mordor orno no dacr dacria iaca cao. o.
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irtt irtten ensa sa corn cornun unha ha
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I.
,t5Wdo'ou;quaN'dade
entr entr nos" nos"
Naza Nazare reno no rnundo it pelo pelo se sang sangue ue vert vertid id
io Tm 1.16 1.16 Mt 25.3 25.34) 4) 2. EmCris EmCristo to te esperanca, qraca de Deus Deus marufestou. ao tr -n lv di te je us Cris Cristo to,a ,a "p in ip pedra esqu esquin ina" a" (Ef2 (Ef2.2 .2.0 .0). ). grac grac;: ;: divina divinaen enco cora raja ja-n -nos os re unci unciar ar toda toda
piedoiv rn id ju ta ri sano Senh Senhor or (Tt 2..11 ,12). Em nossa nossa p e r e q r t n a c a o , De convoea cult cultiv ivar ar a"be a"bem~ m~av ave· e·nt nt!!-Jr Jrad ada. a. espe espe an anif anif taca taca lcrt lcrt sa Noss NossoS oSen enho ho Jesu Jesu Cris Cristo to (Tt 2.13). dia veremos Rein Rein sera sera lort lort fi ltlltlarne arne te esta estabe bele lesl sldo do sobr sobr terra, "todo joelho joelho S€ dobr dobrar ar [..• [..• onde "todo De confessara (R 14.1 14.11) 1) 3. esperanca para pere perece ce na lmor lmoral alld ldad ade, e, corr corrup upca ca vlol vlolen enct cta, a, soas an ar segundo os AS pe soas nao ais seus proprtosdesejos
rats
eticos.
ao obstante,
ha.urn
um ja
igni ignifi fi ti
if re
lqre lqre
tol6 tol6 li
iv
teCi teCi
do Rein Reino. o.
RESPONDA 1.Qua er u n a o d eA eA ddaa o Ev no E d e h ? 2. acordo licao, que 50m o c on on vo vo ca ca do do s cu va
SUBLIME
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R i o d e j a n ot r c
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REAtiDADE
Nas.Escrituras. Reina su Te ta to Abra Abra
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objetivando
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soberano de fazer-se co.nhec::1do
nacoes (D 4.32 4.32:, :,34 34)~ )~ veterotestamentario; nacao de lsraele testernunha
perfodo
Novo Test Testam amen ento to da mult multas as para parabo bola la qu Jesu Jesu ensi ensino nou, u, qrande parte delas refere-se dtrerarnenre ao Lc8; (M uma 13). Este anunclado.corno realid realidade ade lnvisf lnvisfvel vel mas ptesente, 1'7). na terr terr (L .2 ,2 m1 ensina na qu As Escrit Escritura ura ensi FeTno
esta
rnun rnundo do atra atrave ve
do poder do Espirito Santona lqreja (Mt 13.18-23). 2. No present presente, e, Jesu Jesu Cris Cris do to fetl fetlva va estabelecirnento le
f ez e z --ss e " ca ca r riri e
am te
SINOPSE DO TOPICO (1)
Pentecost tecostal; al;
91
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Filh Filh
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manlfestacao seu plen estabele Deus. estabelecime cimento nto esperance ve Jqreja de Cristo. rn sua p r o p a q a c a o universal; sal; rnui rnuito to sant santos os dera dera ramo
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93
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privileqio
I.
PLENITUDE DO REINO: UM ENDITA ENDITA ESPERA ESPERAN« N«;A ;A 1.0 De
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Naza Nazare reno no rnundo it pelo pelo se sang sangue ue vert vertid id
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manlfestacao seu plen estabele Deus. estabelecime cimento nto esperance ve Jqreja de Cristo. rn sua p r o p a q a c a o universal; sal; rnui rnuito to sant santos os dera dera
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entr entr nos" nos"
meiq meiq
do Rein Reino. o.
RESPONDA 1.Qua er u n a o d eA eA ddaa o Ev no E d e h ? 2. acordo licao, que 50m o c on on vo vo ca ca do do s cu va
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EDO futuro Reinode Reinode Deu ser esplri esplritua tua univer universal salmen mente te pleno. pleno. NO
CONS CONSUM UMA< A<;: ;:AO AO FINA FINA DO EI DE DEUS DEUS
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LIC;:OESBiBUCAS
Relnoao
C : PA D , p p . 20 1 7, 2 0 18 )
se huma humano no qu gera gera abun abunda dant nt vida atraves do Espi Espiri rito to Sant Santo. o. Ei porque porque procla proclamam mamos os ousada ousadame mennte Evan Evanqe qelh lh do Reine at os conf confin in da terr terra. a. No futu futuro ro De et spir spir tu univ univer er al ment ment plen pleno. o. Antigo Antigo Testam Testamenento reve revela la essave essaverd rdad ad em muit muitas as prof profec ecia ias. s. part partir ir de jerusalem, Mess Messia ia rein reinar ar sobr sobr toda toda terr terr (SI 72; 65.1 65.177-66 66.2 .24; 4; Zc 14.9 14.9-1 -11) 1) Essee Essee tempo escatoloqico de qu falo falo profet profet Daniel Daniel (On 7.13,1 7.13,14,1 4,18,2 8,27). 7). Nesse Nesse period periodo, o, ser restab restabele elecid cid perf perfei ei corn cornun unha ha da uman umaniida om De s. Eo Se ho je us reln relnar ar eter eterna name ment nt co just justic ic
III. III.
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3,
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REAtiDADE
L 1 C ;:;: O E S B i B I IC IC A S
vatici vaticinar naram. am. que reino reino messianimessianico e'dej'u-stic;:a,paz e'dej'u-stic;:a,paz santidade santidade (SI 89.3 89.36, 6,37 37 Is 11.1 11.1-9 -9 Dn7. Dn7.13 13,1 ,14) 4) denominamos de "milenio" tempo, tempo, Igreja Igreja reinar reinar juntar juntarnen nente te om Cris Cristo to obre obre nacces (2Tm 2..1 2..12; 2; Ap 2,.2 2,.26, 6,27 27 20.4 20.4). ). Apcso period period mUenia mUenial, l, rein rein eter eterno no de Deu ser plenam plenament ent estabe estabelec leciinov terra terra no novo novo ce (Ap 21.1-4; 22.3-5), uj en ro seraa seraa Ci ad Sa taNovaje Novajeru rusa sale le (A 1. -1 ). Ne a, os re imid imid 21.12,14) habitarao feli felici cida dade de eternas.
lori lori bencao
seu rost rosto" o" (A 2-2. 2-2.4) 4) enta enta Deus Deus sera sera "tud "tud m,t dos" dos"(l (l Co 5. 8),p 8),por or toda toda eter eter id de Estae Estae verd verd de Deus Deus tere terern rnos os
priv privil ileq eqio io de
criacao, que outrora
gemia in dore dore de part parto, o, agua aguard rdan an do mani manife fest stac acao ao glor glorio iosa sa dest dest gove govern rn (R 8. 9-21 9-21). ). temp temp de iver iver co mais mais nt nsid nsid de
93
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Eter Eterno no de Deus Deus
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Apos rnilenio Reino etern de Deus Deus sera sera plen plenam amen ente te esta estabe be leci lecido do Eos remi remido do da Anti Antiga ga da
noss noss perf perfef ef or un ao Deus Deus (L 13.2 13.28, 8,29 29 estao garan tidas. Somes
jerusalem.
RESPONDA 3. ue cons consum umar ar Rein Rein de Deus Deus ma ei plen plen vatici cina nara ra os prof profet etas as 4. qu vati
cump cumpri rire rem, m, de fate, comprom er verd verd de ro ag transforrnadores da sociedad sociedad inte interr rrne nedl dl do Evan Evange gelh lho. o.
Rein Rein do Mess Messia ias? s? tran transf sfor orma mado do
na soci socied edad ade? e?
pelo que 5011,105, dizemos faze fazemo mos. s. Amer Amernl nl
ric prorne prornessa ssa
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porc porcao ao bibl biblic ica, a, segu segund nd teoloqo pent pentec ecos osta ta Stan Stanle le Hort Horton on usausada para para desc descre reve ve um at cria criati tivo vo de Deus Deus Segu Segund nd Hort Horton on "0 que rece recent nt
cria criaca cao" o" Port Portan anto to
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LIC-ES
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se huma humano no qu gera gera abun abunda dant nt vida atraves do Espi Espiri rito to Sant Santo. o. Ei porque porque procla proclamam mamos os ousada ousadame mennte Evan Evanqe qelh lh do Reine at os conf confin in da terr terra. a. No futu futuro ro De et spir spir tu univ univer er al ment ment plen pleno. o. Antigo Antigo Testam Testamenento reve revela la essave essaverd rdad ad em muit muitas as prof profec ecia ias. s. part partir ir de jerusalem, Mess Messia ia rein reinar ar sobr sobr toda toda terr terr (SI 72; 65.1 65.177-66 66.2 .24; 4; Zc 14.9 14.9-1 -11) 1) Essee Essee tempo escatoloqico de qu falo falo profet profet Daniel Daniel (On 7.13,1 7.13,14,1 4,18,2 8,27). 7). Nesse Nesse period periodo, o, ser restab restabele elecid cid perf perfei ei corn cornun unha ha da uman umaniida om De s. Eo Se ho je us reln relnar ar eter eterna name ment nt co just justic ic -13).
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III. III.
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(:ao (:ao.O .O Rein Rein de Deusain Deusainda da nao. nao.fo fo esta estabe bele leci cido do "com "com pode pode gran grande de esus esus Mt 5. 1-34 1-34). ). No nt nt entre pr meir meir segu segund nd ad vent ventos os de Cris Cristo to Rein Rein de Deus Deus da terr terr atra atrave ve do Evan Evange gelh lho. o. El expa expand ndee-se se po meio meio do qu rece rece be ajes ajesus us como como Salv Salvad ador or Estee Estee te po da grej grejad ad Cris Cristo to om aqen aqenci ci proc procla larn rnad ador or do Rein Rein de Deus Deus nest nest mund mund (lo 13.35).
vatici vaticinar naram. am. que reino reino messianimessianico e'dej'u-stic;:a,paz e'dej'u-stic;:a,paz santidade santidade (SI 89.3 89.36, 6,37 37 Is 11.1 11.1-9 -9 Dn7. Dn7.13 13,1 ,14) 4) denominamos de "milenio" tempo, tempo, Igreja Igreja reinar reinar juntar juntarnen nente te om Cris Cristo to obre obre nacces (2Tm 2..1 2..12; 2; Ap 2,.2 2,.26, 6,27 27 20.4 20.4). ). Apcso period period mUenia mUenial, l, rein rein eter eterno no de Deu ser plenam plenament ent estabe estabelec leciinov terra terra no novo novo ce (Ap 21.1-4; 22.3-5), uj en ro seraa seraa Ci ad Sa taNovaje Novajeru rusa sale le (A 1. -1 ). Ne a, os re imid imid 21.12,14) habitarao feli felici cida dade de eternas.
gemia in dore dore de part parto, o, agua aguard rdan an do mani manife fest stac acao ao glor glorio iosa sa dest dest gove govern rn (R 8. 9-21 9-21). ). temp temp de iver iver co mais mais nt nsid nsid de
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Eter Eterno no de Deus Deus
SI OPSEDO OPSEDO T6PI T6PI
noss noss perf perfef ef or un ao Deus Deus (L 13.2 13.28, 8,29 29 estao garan tidas. Somes
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Apos rnilenio Reino etern de Deus Deus sera sera plen plenam amen ente te esta estabe be leci lecido do Eos remi remido do da Anti Antiga ga da jerusalem.
cump cumpri rire rem, m, de fate, comprom er verd verd de ro ag transforrnadores da sociedad sociedad inte interr rrne nedl dl do Evan Evange gelh lho. o.
RESPONDA
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seu rost rosto" o" (A 2-2. 2-2.4) 4) enta enta Deus Deus sera sera "tud "tud m,t dos" dos"(l (l Co 5. 8),p 8),por or toda toda eter eter id de Estae Estae verd verd de Deus Deus tere terern rnos os
CONClUSAO
criacao, que outrora
3. ue cons consum umar ar Rein Rein de Deus Deus ma ei plen plen vatici cina nara ra os prof profet etas as 4. qu vati Rein Rein do Mess Messia ias? s? tran transf sfor orma mado do
pelo que 5011,105, dizemos faze fazemo mos. s. Amer Amernl nl
na soci socied edad ade? e?
ric prorne prornessa ssa
,0 poder tr nsfo nsform rmad ador or de Deus Deus para para este este peri peri do "E qu stav stav ssen ssen tado tado sobr sobr tr no isse isse Ei qu
porc porcao ao bibl biblic ica, a, segu segund nd teoloqo pent pentec ecos osta ta Stan Stanle le Hort Horton on usausada para para desc descre reve ve um at cria criati tivo vo de Deus Deus Segu Segund nd Hort Horton on "0 que rece recent nt
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era presence. ente;noiGiaern termos d 1 J , alia alianc nc co AI,),f;;a~o,cujas cujas condicses declaravam aproposito
abencoar
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(f'Ii1t'L4.14). Porqljelts_se retrro Iii esta man:jfestado 'c trono do PaTonda PaT ondajes jesus us esta aqora.exaltado, e; interc intercede ede p:or nes (A 23 ,3 ;Ef de L20,,2Z; Hb .7.25; pro, onde 'tendo messa do Espl Esplri rito to Sant Santo, o, derr derr rn ouvis' (At 2.3.M,
cortl'wnfi'anc;:a"(HORTON,Stanley M. eolo eo lo ia Sistem Sistem tic .ed. io pp.58 ,583 ,583). ). eiro eiro CPAD CPAD,1 ,199 996_ 6_ pp.58
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ic sant santid idad ade. e.