Diplomatura de Especialización en Ingeniería de Maquinaria Pesada
INTRODUCCI N A LA INGENIER A DE MAQUINARIA PESADA Parte 1
Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Introducción. Ges estitión ón de ma mant nten eniimi mien ento to.. Estr Es trat ateg egia ia de ma mant nten enim imie ient nto. o. Plan Pl anea eami mien ento to y pr prog ogrram amac ació ión. n. Sist Si stema emass de de órde órdene ness de de tra traba bajo jo y reg regis istr tro. o.
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Prof. Carlos Torreblanca
a d a s e P a i r a n i u q a M e d n ó i t s e G n e n ó i c a z i l a i c e p s E e d a r u t a m o l p i D
Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Introducción. Ges estitión ón de ma mant nten eniimi mien ento to.. Estr Es trat ateg egia ia de ma mant nten enim imie ient nto. o. Plan Pl anea eami mien ento to y pr prog ogrram amac ació ión. n. Sist Si stema emass de de órde órdene ness de de tra traba bajo jo y reg regis istr tro. o.
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Introducción. Ges estitión ón de ma mant nten eniimi mien ento to.. Estr Es trat ateg egia ia de ma mant nten enim imie ient nto. o. Plan Pl anea eami mien ento to y pr prog ogrram amac ació ión. n. Sist Si stema emass de de órde órdene ness de de tra traba bajo jo y reg regis istr tro. o.
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Introducción
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1.
Adquisición de un equipo (nuevo o usado) xejm: 962H nuevo. (Utilización de equipo es de 150 hrs mensuales cuando hay una obra).
2.
Ya está legando a las 250 horas, hay que hacer el servicio de mantenimiento.
3.
¿Quién lo va a hacer?
4.
¿En donde adquirimos los repuestos?
5.
Ya ejecuté la actividad, anótalo en el cuadero de servicios y registralo en el sistema (Realización del mantenimiento de 250 hrs).
6.
A las 1234 hrs se rompió una manguera, anótalo en el cuaderno de servicios y registralo en el sistema (Cambio de manguera de aceite hidráulico).
7.
A las 1844 hrs se rompió una manguera del sistema hidráulico por rozamiento, anótalo en el cuaderno de servicios y registralo en el sistema (Cambio de manguera de aceite).
8.
Hagamos muestras de aceite con Ferreyros.
9.
A las 4325 hrs se puede observar una fuga externa por el cilindro de levante izquierdo. Se decide realizar seguimiento hasta que se programe la reparación de ambos.
10.
A las 5500 hrs, se está generando fierro elevado y me recomiendan el cambio de la bomba HEUI. Anótalo en el cuaderno de servicios y registralo en el sistema (Cambio de la bomba de inyección). Prof. Carlos Torreblanca
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Introducción
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1.
Debido a que se trata de (01) un equipo nuevo, que en promedio trabajaría alrededor de 1800 hrs anuales...
2.
No es necesario tener un sistema informático muy elaborado que almacene la información.
3.
Es importante anotar las actividades conforme se van sucediendo.
4.
Son pocas las actividades a seguir y se pueden recordar con claridad la reparaciones realizadas.
5.
En caso hay una alerta se coordina de inmediato.
6.
En caso de trabajos pendientes que no son urgentes, se puede priorizar adecuadamente hasta que sea necesario realizarlas.
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Introducción
• Podemos apreciar 9 eventos para el año 2009 para un equipo. • No existe mayor complejidad en administrar la gestión del mantenimiento de un equipo, dado que son pocas intervenciones para el año. Podemos concluir para el 2009... ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
• Mantenimientos Preventivos • 4 x PM1 Ejecutados • 1 x PM2 Ejecutado • 1 x PM3 Ejecutado • 1 x PM4 Ejecutado Total = 2,820 USD • Mangueras Hidráulicas • 02 Cambios de mangueras del sistema hidráulico Total = 217 USD Prof. Carlos Torreblanca
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Introducción
¿qué sucede si ...?
1.
los equipos no son nuevos.
2.
Tienen utilizaciones mayores a las 2000 hrs por año.
3.
Flotas de mas de (10) diez equipos.
Podríamos tener lo siguiente: ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
1.
Doble de ocurrencias por tratarse de equipos usados (2x).
2.
Mas eventos por la utilización. Por ejemplo 3000 hrs/año (1.7x).
3.
Flota más grande (10x).
La nueva cantidad de eventos el año sería:
= 9 registros x 2 x 1.7 x 10 = 306 eventos.
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Introducción
• Podemos seguir de la misma manera ???? • Podremos identificar en que estado se encuentra mi flota de equipos ???? ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
• Si complicamos un poco mas el ejemplo y consideramos utilizaciones de 6,000 hrs anuales y flotas de 20 equipos o mas, necesitaremos profundizar en la Gestión del Mantenimiento.
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Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Introducción. Gestión de mantenimiento. Estrategia de mantenimiento. Planeamiento y programación. Sistemas de órdenes de trabajo y registro.
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Gestión del Mantenimiento Concepto
• Podríamos entender a la Gestión del Mantenimiento como la administración de las diversas actividades de mantenimiento requeridas para mantener en óptimas condiciones una máquina o varias máquinas durante un período de tiempo determinado. ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
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Gestión del Mantenimiento Concepto
RESUMIENDO • Disponibilidad • Confiabilidad • Costos • Para satisfacer las necesidades y exigencias del cliente… ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
– Utilización – Rentabilidad – Tiempo – Aplicación – Exigencias contractuales – Seguridad
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Gestión del Mantenimiento
Visión 30,000 pies
Ejecución de Mantenimiento Preventivo y Reparaciones
Planeamiento y Programación
Estrategia de Mantenimiento ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
Repuestos para PMs y reparaciones
Recomendaciones del OEM y mejoras de producto
Monitoreo de Condiciones
SOS
Product Link
Filtros y Tap. Mag.
Inspecciones Instrum.
Inspecciones Visuales
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Gestión del Mantenimiento Principales funciones
Prevenir Fallas.
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– ”Mantener al equipo en excelentes condiciones operativas por periodos de tiempo extensos e ininterrumpidos”. – Maximiza la UTILIZACION y el MTBS (Mean time between shutdowns). – Info de duración de componentes (estrategia de mantenimiento) – Uso de monitoreo de condiciones (técnicas de predicción) • Análisis de Aceites (S.O.S. en distribuidores Caterpillar) • Información electrónica del equipo (Uso de Product Link en equipos Caterpillar) • Inspecciones y evaluaciones a los equipos (PAT, AT1 y AT2 en distribuidores Caterpillar) • Ultrasonido y placas radiográficas para detección de rajaduras. • Análisis vibracional. • Termografía. • Videoscopía. Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento Principales funciones
Reacción inmediata.
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– ”Mantener un grupo de personas, facilidades, herramientas, técnicas, comunicaciones y sistemas con el objetivo de retornar rápidamente al equipo a producción después de una paralización programada o no programada ”. MINIMIZA tiempo de paralizaciones y Optimizar MTTR. – Depende de la cantidad de recursos disponibles.
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Gestión del Mantenimiento Principales funciones
Uso eficiente de recursos. – ”Administrar activos y gastos para lograr objetivo de producción con un EQUILIBRIO entre confiabilidad y costo“.
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Gestión del Mantenimiento Principales funciones
Optimizar la vida económica de los activos. – "Planificar y optimizar la vida del equipo en un proceso de MEJORA CONTINUA”.
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Gestión del Mantenimiento Procesos
• Para poder administrar las diversas actividades de mantenimiento es
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necesaria una Organización que se encargue de ejecutar los siguientes procesos: – Ejecución de Mantenimientos / Reparaciones (Mantenimiento) – Estrategia de Mantenimiento / Planeamiento / Programación – Monitoreo de Condiciones (Equipo / Aplicación) – Comunicación Técnica – Logística e Inventarios de Repuestos – Abastecimiento de Herramientas – Recursos Humanos – Seguridad y Medio Ambiente Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento Procesos
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– Provisión y Mantenimiento de Infraestructura Fija y Móvil • Talleres (incluido equipamiento) • Áreas de Lavado • Camiones Lubricadores • Camiones de Servicio • Camionetas • Montacargas • Grúas • Equipos de manipuleo de neumáticos • Camabaja
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Gestión del Mantenimiento Procesos
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– Servicios especializados (Llantas/soldadura/ensayos no destructivos) • Con Organización propia o • Proveedores de servicios • Control de Contaminación (Back to basics). Entiendase como la capacidad de controlar el ingreso de agentes externos en el aceite y refrigerante que afectan negativamente en el funcionamiento de los equipos. Los lineamientos en control de contaminación permitirá enfocar los principales conceptos sobre orden / limpieza y cuidado en características de la infraestructura, fundamentales para un adecuado desempeño de la estrategia de mantenimiento. Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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o d a v a L e d a e r A
Lavado de todas las máquinas y componentes antes de que ingresen al taller.
Éste es un pozo de sedimentación de lodo de diseño intencional.
El camino desde la plataforma de lavado hasta el taller está construido de hormigón y/o piedra triturada/grava.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Recomendamos puertas para reducir los niveles de polvo, humedad y para mantener limpio el taller.
Lo único necesario es sellador en el piso. No hay por qué pintar el piso.
Las pasarelas/áreas de seguridad están correctamente marcadas con líneas de seguridad, y se mantienen libres de obstáculos.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Abastecimiento de aire con filtro y separador de agua.
Las tarimas para disolventes cumplen con ISO 16/13. La tarima para disolventes con filtro final de 4 micrones, filtro de bolsa de 15 ó 25 micrones en el dispositivo de vaciado (quita las particulas mas grandes), y filtro de tierra diatomácea (para quitar el aceite del disolvente).
No hay filtro final, o hay filtro final incorrecto en el aceite proporcionado por el taller.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Los esmeriladores en tarima se deben colocar en áreas específicas en el taller para la conveniencia del técnico.
Tapas y tapones identificados, almacenados para protegerlos de la atmósfera y fácilmente disponibles para el personal del taller.
Se utilizan tapones y tapas de plástico o metal. Todos los extremos de las mangueras/tuberías debe estar correctamente tapadas o taponadas.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Sistema de dialisis con entrada y salida filtradas para filtrar el aceite usado antes de reutilizarlo.
Los componentes críticos están tapados con tapas de plástico y protegidos contra la oxidación, si se aplica.
Las repuestos están almacenadas en sus envoltorios originales.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Todas las mangueras y tubos que se quitan durante el proceso de reparación, se deben limpiar antes de ser reinstalados.
Los componentes están cubiertos con plástico, y se han sujetado correctamente para el embarque.
Los envases entregados al personal del taller se limpian en el momento del rellenado.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Los vertidos de aceite se limpian inmediatamente utilizando una aspiradora o material absorbente específicamente diseñado para absorber aceite, y luego una limpieza con agua limpia.
Los vertidos de aceite se limpian dentro de una hora después de que ocurren.
Los vertidos de aceite no se limpian dentro de una hora, y/o se utiliza aserrín u otro material granular para absorber el aceite vertido.
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r e l l a t l e d s o t u b i r t A
Mano de obra para barrer y trapear el piso diariamente.
Envases para residuos bien cuidados, pintados y etiquetados.
El taller está bien cuidado, limpio y ordenado. Los pisos, paredes y equipo se debe limpiar en forma regular.
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s o t s e u p e r e d o t n e i m a n e c a m l A
Las piezas permanecen en su envoltorio original hasta ser usados (limpio y bien organizado).
Las cajas de filtros están limpias y sin abrir. Los filtros que se empaquetan al calor deben permanecer en dicho envoltorio hasta ser instalados.
Sellos anulares guardados en bolsas de plástico en un estante cerrado (incluye juego de surtido sellos anulares en plástico).
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s o t s e u p e r e d o t n e i m a n e c a m l A
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Todas las mangueras que llevan fluidos se almacenan con tapas en cada extremo.
Ejemplo: manguera hidráulica con extremos tapados, pero con el sello anular atado a la manguera.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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. r d i h s a r e u g n a m e d n ó i c c u r t s n o c e R
Las mangueras están almacenadas con tapas apropiadas para los extremos.
Los extremos de las mangueras están sujetadas con plástico.
Extremos de las mangueras abiertas y expuestas.
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. r d i h s a r e u g n a m e d n ó i c c u r t s n o c e R
La sierra de mangueras tiene sistema de escape hacia un recolector de polvo (con preferencia, afuera del edificio), y hay un mínimo de evidencia de escombros del recorte de mangueras.
Los acoplamientos almacenados con ambos extremos tapados o almacenados en un armario limpio y encerrado.
Las mangueras se limpian con procesos aprobados utilizando limpiador para manguera/tubería.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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s o d i u l f e d o t n e i m a n e c a m l A
Se utilizan filtros de alta capacidad para filtrar los fluidos que ingresan en los tanques.
Respiradero con filtración de 4 micrones con la capacidad para quitar la humedad.
Los barriles de lubricantes se almacenan con tapas protectoras de barril, o los barriles se almacenan adentro.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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r o d a c i r b u L n ó i m a C
Los fluidos se filtran al ingresar y salir del camión de lubricación. Los fluidos que se están repartiendo cumplen con los objetivos de limpieza Cat.
Respiradero con filtración de 4 micrones con la capacidad para quitar la humedad.
Los filtros deben estar en un compartimiento cerrado y limpio.
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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o p m a c e d o i c i v r e S
El técnico tiene acceso a la capacidad para conteo de partículas a través de un laboratorio de análisis de fluidos.
Camión de servicio con separador de agua y filtros en las tuberías de aire.
Tener bomba de evacuación de aceite residual y recipientes cerrados para el transporte de aceite usado y filtros usados.
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© Pontificia Universidad Católica del Perú
Servicio de campo
C C M G o o a e n n n s t a t r t t i m o ó l e n n i n d i e m a d c i i ó e e n n l
t o
r nc pa es ene c os para88 e Años cliente Prevención de fallas a través del control de contaminación
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(Noria) http://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=800
Gerencia línea de Repuestos y
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a i n b a a d E l s e v u i t b t e c e c u p r i c i m a r d á a i a c n e t e n s t i c e s t o n a d e s e l
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Gerencia línea de Repuestos y
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Bomba de 470 litros / min al 50% durante 1200 horas
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ISO 16/13
ISO 21/18
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Con los resultados de un contador de partículas
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r nc pa es ene c os para e cliente Prevención de fallas a través del control de contaminación
+ Asegúrese que su equipo siempre esté limpio al momento de realizar sus mantenimientos preventivos.
+ Limpieza con agua a presión y espátulas. + Utilización de disolventes. + Utilización de paños absorbentes. ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
La limpieza de la máquina antes de un PM es indispensable
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+ Utilización de cintas aluminoreflectivas (evita contaminación de zonas abiertas).
+ Fotografiando las zonas intervenidas (adjunto en el informe de mantenimiento).
+ Evitar contaminación de cualquier sistema del equipo con agentes externos (polvo, lluvia, grasa, etc.). Gerencia línea de Repuestos y
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
Capacitación activa. Se debe haber implementado un programa de capacitación en curso para todo el personal del taller (administración y mano de obra).
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n ó i c a t i c a p a C
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Gestión del Mantenimiento Control de Contaminación
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1. Area de Lavado
(1) Chorro de Agua. (2) Poza de sedimentación. (3) Ruta de hormigón.
2. Atributos del taller
Puertas para evitar ingreso de polvo. (2) Sellador en suelos. (3) Clara demarcación de zonas. (4) Filtro y separador de agua en líneas de aire. (5) 16/13 en lavadores. (6) Filtrado en líneas de aceite. (7) Areas específicas para esmeril. (8) Tapones en gabinetes. (9) Tuberías y mangueras con tapones. (10) Equipo de diálisis. (11) Componentes cubiertos. (12) Limpieza del taller.
3. Almacen de repuestos N E M 4. Reconstrucción de mangueras U hidráulicas S E 5. Almacenamiento de Fluidos R
(1) Organizado. (2) Envoltorio Original. (3) Tapones para mangueras. (4) Sellos no deben estar expuestos al polvo. (1) Tapas en extremos. (2) Extremos sujetos con ¡plásticos!. (3) Tapas para acoples. (4) Limpieza interior de las mangueras. (5) Sierra con colector de polvo. (1) Filtros alta capacidad (tanques). (2) Respiraderos 4µ. (3) Tapas para barriles o almacén interior.
6. Camión Lubricador
(1) Filtrado al ingreso y salida. (2) Espacio para almacenamiento de filtros. (3) Respiradero 4µ.
7. Servicio de Campo
(1) Conteo de Partículas. (2) Separador de Agua y filtros en líneas de aire. (3) Desecho de fluidos. (4) Limpieza al momento de toma de SOS.
8. Capacitación
(1) Programa de entrenamiento activo.
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E H M G v i a e o s l t o n s u t r c a i i t e ó i ó n n y i n
m d i e e n l t o
Gestión del Mantenimiento Historia y Evolución
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Reparar cuando se presenta la falla.
+ Mtto Correctivo
+Rutinas programadas - MBT
+ Mtto Correctivo
+ Mtto Preventivo
+Monitoreo / Planificación / Programación (1950’s) - MBC
+ Mtto Correctivo
+ Mtto Preventivo
+ Mtto Predictivo
+Integración de Monitoreo (mtto&oper)/ CONSECUENCIAS (1980’s)
+ Mtto Correctivo
+ Mtto Preventivo
+ Mtto Predictivo
+ RCM
+Estrategia de Mantenimiento. Modificaciones equipos e instalaciones (1990’s)
+ Mtto Correctivo
+ Mtto Preventivo
+ Mtto Predictivo
+ RCM
Administración estratégica de activos CICLO DE VIDA ECONOMICO - Actual
+ Mtto Correctivo
Gerencia estratégica de Activos (SAM)
+ Ing. Mtto
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Gestión del Mantenimiento Tecnología
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• Hablar de Gestión de Mantenimiento y
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Tecnología representa en todo momento la búsqueda interminable de herramientas tecnológicas que permitan cumplir con objetivos de confiabilidad y disponibilidad.
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Gestión del Mantenimiento Probabilidad de Falla de componentes
• La probabilidad de
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falla de componentes puede seguir cualquiera de los modelos estadísticos mostrados, sin embargo es el concepto tradicional (A) y la curva de la bañera (B) los mas utilizados.
Concepto tradicional Curva de la bañera Envejecimiento gradual Mejor nuevo Falla aleatoria (en cualquier momento) Peor nuevo
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Gestión del Mantenimiento Confiabilidad
• La confiabilidad estará en función del tipo de mantenimiento seleccionado. Se puede interpretar que para un tipo de mantenimiento, la confiabilidad se incrementa conforme se incrementan los gastos.
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d a d i l i b a i f n o C
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Gestión del Mantenimiento Confiabilidad
•
La fórmula. R = e-t/MTBS ¿Cuál es la probabilidad de mantener un comportamiento determinado durante un periodo de tiempo, dado que se han observado un número de “defectos” en promedio?
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• • •
¿cuál es la probabilidad que una máquina NO paralice durante las próximas 24 horas, dado que se ha observado que en promedio se detiene cada 60 horas? 67% ¿cuál es la probabilidad de obtener un metro de tela en perfectas condiciones si se ha observado en promedio un defecto cada 20 metros? 95% ¿confiabilidad humana?
¿y la probabilidad de falla? = 1 - R Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento Confiabilidad
Mean Time Between Shutdowns (MTBS) Tiempo medio entre paralizaciones
MTBS (horas) = Horas Operación / # de Paralizaciones
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• • • • • • • • •
Benchmark (OHTs): = 60 a 80 horas (madura/nueva) Benchmark (Heavy Construction Equipment): = 100 a 150 horas Paralizaciones pueden ser programadas y no programadas. Incluye todos los mantenimientos y reparaciones a excepción de los engrases diarios , reabastecimientos de combustible ,e inspecciones diarias del operador. Excluye demoras operativas, cambios de turno,almuerzo, etc., Las reparaciones en “grupo” se cuenta como una paralización, Monitoreo por flota, maquina & componente/ sistema, Indicacion de la Confiabilidad del equipo y de la efectividad del mantenimiento, Reporte mensual; monitoreo / tendencia en 12 meses. Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento Confiabilidad
• Por que es importante el uso del MTBS y la confiabilidad • La disponibilidad disponibi lidad puede “comprarse” >>> mano obra en exceso, • ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
•
instalaciones instalac iones , repuestos, etc. = bajo MTTR. MTTR. MTBS debe “ganarse” >>> Sistema administración de equipo eficiente, i.e. mantenimiento, inspecciones, backlog, planeamiento/ programación, repuestos, herram, etc. Alto MTBS = Confiabilidad Confiabili dad = eficiente uso de recursos
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Gestión del Mantenimiento Costo óptimo de mantenimiento
• Lo óptimo es maximizar la vida de los componentes, pero reparándolos antes de falla.
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Gestión del Mantenimiento Costo óptimo de mantenimiento
• Por ejemplo, en la reparación de un motor mediano:
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Costo de la reparación Costo horario Costo horario adicional
8,000 hrs Antes de falla
10,000 hrs Antes de falla
18,000 2.25 +0.25
20,000 2.00 ---
12,000 hrs Después de falla
28,000 2.33 +0.33
1. Es mas conveniente adelantar la reparación que esperar la falla, siempre y cuando no existan otros factores determinantes, como costos de oportunidad, que hagan mas conveniente no reparar para de esta manera no paralizar. 2. Sin Sin emba embarg rgo, o, aun aun así, así, se podr podría íann util utiliz izar ar conj conjun unto toss y equi equipo poss de int interca ercam mbio bio para para evit evitar ar la dest destru rucc cció iónn de un act activo. ivo.
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Gestión del Mantenimiento Costo óptimo de mantenimiento
• Problema 1.
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Un Jefe de mantenimiento tiene que decidir donde realizar la reparación de un motor. Sus opciones son hacerlo en el Taller A, donde el precio de reparación es USD 17,500, en un taller autorizado donde la reparación es USD 23,000 o finalmente comprar un motor nuevo que cuesta USD 31,000. Por experiencia propia sabe que la reparación en el Taller A no tiene garantía y la reparación le dura alrededor de 5,000 hrs, en el taller autorizado le dura alrededor de 12,000 hrs y el motor nuevo dura alrededor de 13,000 hrs. ¿Cuál es la mejor opción para el Jefe de Mantenimiento, sabiendo que el motor va a operar alrededor de 3,500 horas al año en un contrato de operación de tres años?.
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Gestión del Mantenimiento Costo óptimo de mantenimiento
• Solución Problema 1. A continuación tabulamos las opciones en la Tabla 1. ��������
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Tabla 1
Podemos ver que la opción mas económica es el Taller Taller Autorizado. Autorizado. Esta opción cobra especial relevancia por el nivel de utilización uti lización requerido requerido (3,500 hrs/año, durante 3 años o sea 10,500 hrs).
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Gestión del Mantenimiento Costo óptimo de mantenimiento
• Curva de resitencia a la fatiga Amplitud de la carga
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Una sobrecarga que duplique la carga de diseño reduce mucho mas de la mitad de la vida ida estimada de la piez piezaa (no (no hay hay prop propor orci ción ón line lineal al)) Sobrecarga Diseño
Duración del componente (en ciclos) Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento Efectos de la aplicación en los costos +
prevención en el efecto de la aplicación
-
Frenos
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Carrilería & GETs
Mandos Finales
Transmisión
Neumáticos
Bastidor & Estructura
Motor
Cilindros Suspensión
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Gestión del Mantenimiento
Vida económica del equipo
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) $ S U ( d a d i l i b a t n e R
Vida Económica + 0 _
Vida Rentable
Vida Física
2
4 8 10 12 14 6 Edad al tiempo de reemplazo (Años) Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento
Vida económica del equipo
• Entiendase como vida económica, el período de tiempo durante el
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cual el retorno sobre la inversión es el mas alto. Es por esta razón que los parámetros como… – Utilización del equipo (annual / mensual / …) Vida Económica – Tasa de retorno (WACC) Vida Rentable + – Venta (Precio de transferencia/Tarifa de alquiler) 0 – Estrategia de Mantenimiento _ – Estrategia de Operación Vida Física Son totalmente relevantes
) $ S U ( d a d i l i b a t n e R
2
4
6
8
10
12
Edad al tiempo de reemplazo (Años)
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14
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Gestión del Mantenimiento
Atención en campo
• • ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
• • •
Atención de emergencias y evaluación inicial/ reacción rápida. Buenos bomberos. Solución de problemas menores, imprevistos o programados, donde no es indispensable el uso del taller. Seguimiento y evaluación posterior a intervenciones. Optimizar el uso de recursos (costos). Da mayor autonomía a los equipos (mejora el servicio).
“Campo es un complemento para que el taller se dedique a tareas mas especializadas y/o delicadas sin interrupciones por salidas al terreno” Prof. Carlos Torreblanca
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Gestión del Mantenimiento
Atención en talleres
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+ + + + + + + + + +
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Instalaciones (lavado, talleres) Equipamiento Herramientas Personal Entrenado Equipo auxiliar Apoyo logístico Tiempo de Reparación Calidad reparación Control Contaminación “INVERSION no gasto”
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Gestión del Mantenimiento Almacenamiento de repuestos
El Almacenamiento es el indicador rapido de un buen manejo
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Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Introducción. Gestión de mantenimiento. Estrategia de mantenimiento. Planeamiento y programación. Sistemas de órdenes de trabajo y registro.
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Estrategia de Mantenimiento
Visión 30,000 pies
Ejecución de Mantenimiento Preventivo y Reparaciones
Planeamiento y Programación
Estrategia de Mantenimiento ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
Repuestos para PMs y reparaciones
Recomendaciones del OEM y mejoras de producto
Monitoreo de Condiciones
SOS
Product Link
Filtros y Tap. Mag.
Inspecciones Instrum.
Inspecciones Visuales
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Estrategia de Mantenimiento Concepto
• Podríamos entender a la Estrategia de Mantenimiento como las actividades de mantenimiento, reparación y cuidado del equipo necesarias durante su vida económica, actualizadas constantemente por una consistente retroalimentación de las áreas de operación y mantención. ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
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Estrategia de Mantenimiento Información
• Para poder desarrollar una Estrategia de Mantenimiento adecuada, será necesario utilizar la información proveniente de …
– Manuales de mantenimientos (OEM – Standard) – Recomendaciones sobre duración de componentes y reparación de componentes ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
(OEM) – Mejoras de producto (OEM) – Duración de componentes de acuerdo a la aplicación (OEM – Proyección de casos especiales / USUARIO - Info Histórica de reparaciones y monitoreo de condiciones) – Facilidades para realizar los mantenimientos y reparaciones (Usuario – Necesidades o Limitaciones)
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Estrategia de Mantenimiento Clasificación y Codificación
• La Estrategia de Mantenimiento no solo define el total de actividades que
• ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
deben ser consideradas (indicando periodicidad) como columna vertebral del planeamiento, sino también la manera de como se desea que sean clasificadas, codificacas/registradas en el sistema de gestión. A continuación mostramos ejemplos de clasificación…
– Reparación de Componentes Mayores – Reparación de Componentes de Media Vida – Reparación de Componentes Menores – Reparación de Cilindros Hidráulicos – Inspecciones en Campo – Otras Reparaciones
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Estrategia de Mantenimiento Clasificación y Codificación
• A continuación mostramos ejemplos de clasificación… – Mantenimiento Preventivo – Calibraciones recomendadas por el fabricante – Herramientas de corte (GETs) – Tren de Rodado (UC) ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
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Estrategia de Mantenimiento Clasificación y Codificación
• A continuación mostramos ejemplos de codificación/registro… (1/2) – Reparaciones de Componentes Mayores
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• • • • • • • • •
Reparación de Motor (En Taller) Remoción e Instalación de Motor (En Campo) Reparación de Transmisión (En Taller) Remoción e Instalación de Transmisión (En Campo) … Mandos Finales … Diferenciales … Convertidor de Torque … Ruedas Delanteras … Bomba Hidráulica (para el caso de excavadora)
P:10,000 F:10,000 P:10,000 F:10,000 P: 8,000 F: 8:000 P: 8,000 F: 8:000
Periodicidad P: Primera actividad F: Frecuencia Prof. Carlos Torreblanca
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Estrategia de Mantenimiento Clasificación y Codificación
• A continuación mostramos ejemplos de codificación/registro… (2/2) – Reparaciones de Componentes de Media Vida (o perifericos de motor)
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• • • • • • •
Reparación de Bomba de Agua (En Taller) Remoción e Instalación Bomba de Agua (En Campo) … Turbocompresor … Alternador … Arrancador … Bomba de Inyección … Inyectores
P: 5,000 F:10,000 P: 5,000 F:10,000
– Reparaciones de Componentes Menores • • • • • •
Reparación Bomba Sistema hidráulico (En Taller) P:15,000 F:15,000 Remoción e Inst. Bomba Sistema Hidráulico (En Campo) P:15,000 F:15,000 … Bomba de transmisión Periodicidad … Freno de Servicio P: Primera actividad … Freno de Parqueo F: Frecuencia …
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Estrategia de Mantenimiento Recursos Necesarios
• La Estrategia de Mantenimiento lidera el desarrollo o estandarización de las actividades que sugiere, de tal manera que no solo definiría que es necesario una reparación específica, sino también los recursos necesarios para poder realizarla: ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
– Mano de Obra (HH) – Repuestos – Trabajos exteriores o misceláneos – Insumos – Herramientas – …
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Estrategia de Mantenimiento
Retroalimentación
• El estratega deberá nutrirse de los KPIs de Gestión, para poder revisar la efectividad de la estrategia…
– Confiabilidad – Disponibilidad … y ver si es necesario realizar ajustes en función de … ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
– Precisión de Servicio (Standard) – MTBS después de PM (Después de c/Mantenimiento Preventivo) – Top Ten Problems de Actividades por Paralizaciones. – Top Ten Problems de Actividades por Costos. – Top Ten Problems de Actividades por Eventos.
• Podemos concluir que la estrategia es totalmente dinámica incluso en una misma zona de operación. Prof. Carlos Torreblanca
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Estrategia de Mantenimiento RESUMEN
Estrategia de Mantenimiento
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I n f o r m a c i ó n
Clasificación Definición de Actividad y Codificación
Periodicidad
Recursos Standard Jobs
Planeamiento / Programación / Mantención / Operación Prof. Carlos Torreblanca
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Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Introducción. Gestión de mantenimiento. Estrategia de mantenimiento. Planeamiento y programación. Sistemas de órdenes de trabajo y registro.
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Planeamiento y Programación Concepto
• Concepto Planear (Planning) – Utilizar la estrategia de mantenimiento como la directiva principal de que
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actividades deben ser consideradas como parte del plan de mantenimiento y reparaciones (o sea debe ser ingresada en el sistema o ERP). – El planeamiento deberá tomar en cuenta la disponibilidad de recursos actuales y la necesidad de decursos a futuro en función de la Estrategia de Mantenimiento:
• •
Proyección de consumo de repuestos y mano de obra (Logística y Mantenimiento) Proyección en necesidades de facilidades
– – – – – – –
Bahías Talleres Herramientas. Camiones de servicio Camiones lubricadores Bahías de lavado etc Prof. Carlos Torreblanca
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•
C o n c e p t o P l a n e a r ( P l a n n i n g )
C P P o r a l n o c g n e r e p a a t o m m
a e i c n i t ó n o y
Planeamiento y Programación Concepto
• Concepto Programar (Schedule) – Es realizar la coordinación de actividades y recursos inmediata para las actividades pendientes de realizar en el corto plazo.
• •
Programa diario Programa semanal.
– Las coordinaciones de manera verbal, escrita, por correo o a través de un ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
sistema deberán ser realizadas con todas las áreas involucradas en la realización completa de una actividad de mantenimiento y/o reparación.
• • • •
Mantenimiento Logística Herramientas Facilidades
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C o n c e p t o P r o g r a m a r ( S c h e d u l e )
C P P o r a l n o c g n e r e p a a t o m m
a e i c n i t ó n o y
Planeamiento y Programación Visión 30,000 pies
Ejecución de Mantenimiento Preventivo y Reparaciones
Planeamiento y Programación
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Repuestos para PMs y reparaciones
Recomendaciones del OEM y mejoras de producto
Monitoreo de Condiciones
SOS
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Filtros y Tap. Mag.
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Inspecciones Visuales
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Planeamiento y Programación Proceso 1/2
Planeamiento y Programación
Fallas
Backlogs* Estrategia de Mantenimiento ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
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Standard Jobs
Administrador de Standard Jobs
Qué actividades incluir? Con qué frecuencia realizarlas? Que actividades queremos seguir? Bases del presupuesto.
Descripción de la actividad Recursos a utilizar (Partes, mano de obra, misc, herramientas ...) Duración de la actividad
Plan ejecución servicios. Eficiencia en la realización de servicios (SA, %Prog Vs %NoProg, ...) Rendimiento de la flota (DM, MTBS, MTTR) Desv Std Jobs
Inspecciones
Monitoreo de Condiciones
al equipo
* Orden de trabajo diferida por trabajos pendientes que deben ser realizados en un equipo y que no necesitan ser realizados inmediatamente.
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Planeamiento y Programación Proceso 2/2
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Planeamiento y Programación
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Planeamiento y Programación Requisitos
• Requisitos del planeamiento y programación en la Gestión de Mantenimiento: – Clara estrategia de mantenimiento • Codificación identificada para el 100% de las intervenciones mecánicas en el equipo (programadas y no programadas).
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– Sistema Integrado que permita: • Administrar las actividades de mantenimiento y reparación pendientes. • Proyectar el consumo de repuestos, labor y trabajos exteriores. • Hacer seguimiento de las principales reparaciones o intervenciones realizadas en una flota. • Hacer seguimiento del consumo de carrilería en USD/hr Oper de acuerdo a condiciones contractuales. • Hacer seguimiento del consumo de GETs en USD/hr Oper y USD/ton de acuerdo al tipo de aplicación.
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Planeamiento y Programación Servicios Importantes
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Reparaciones importantes a tener en cuenta:
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Reparación de Componentes Mayores (Motor/Transmisión/Mandos Finales/Diferenciales) Reparación de Componentes de Media Vida (Turbocompresore / Bomba de Agua / Alternador / Compresor de Aire) Reparación de Componentes Menores (Bombas hidráulicas / mando de bombas) Reparación de Cilindro hidráulicos. Inspecciones en Campo (incl. Generación de Backlogs). Otras reparaciones (Válvulas / sensores / mangueras / etc) Mantenimientos Preventivos (Cambios de Filtros, Aceites, Sellos y ajustes) Calibraciones recomendadas por el fabricante (x ejm. Calibraciones de Válvulas)
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Planeamiento y Programación Documentos y Registro
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Cuando manejamos entre 500 y 2,500 horas de operación de equipo por flota (Flota de equipo para construcción pesada) se hace indispensable el uso de un CMMS o programas que apoyen en la gestión del mantenimiento y por ende en el Planeamiento y Programación. El uso de Excel es convencional, y no nos hace perder eficiencia. Entre 2,500 y 10,000 horas de operación de equipo por flota (Flota de equipo para construcción pesada) se hace indispensable el uso de un CMMS que tenga mayor fortaleza en el manejo de bases de datos por el incremento en la cantidad de información. El uso de Access para bases de datos se convierte en una alternativa que no hace perder eficiencia, de preferencia trabajando con aplicativos como Visual Basic por ejemplo. Prof. Carlos Torreblanca
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Planeamiento y Programación Documentos y Registro
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Por encima de 10,000 horas de operación de equipo por flota (Flota de equipo para construcción pesada) se hace indispensable el uso de un CMMS mas estructurado que permita:
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Manejar volumenes de transacciones necesarias. El acceso a multiples usuarios. El acceso de los usuarios desde muchos lugares (Internet)
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Planeamiento y Programación Documentos y Registro
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La manera como trabajar en cualquiera de las tres opciones mencionadas anteriormente es utilizando dos procesos internos de registro de información:
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–
Manejo de trabajos estándares. Que permita documentar de manera estandarizada el trabajo descrito en el Standard Job que viene de estrategia de mantenimiento. Manejo de Ordenes de trabajo. Documento oficial que permite registrar tanto la estimación de duración y uso de recursos así como lo que realmente ha consumido.
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Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Introducción. Gestión de mantenimiento. Estrategia de mantenimiento. Planeamiento y programación. Sistemas de órdenes de trabajo y registro.
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Sistemas de Ordenes de Trabajo y registro
Control de planillas:
+ Código técnico + Actividad realizada + Hora de inicio, fin, total Hrs. + Código demoras, inicio, fin ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
Control de Componentes:
+ Serie entrante, horas acumuladas + Serie saliente, horas acumuladas + Razón del cambio
Control de Programación:
+ Programado, no programado + Resumen del programa: + Hora de inicio y duración + Mano de obra + Repuestos y materiales + Terceros
“Lo que se puede medir se puede manejar” Prof. Carlos Torreblanca
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Sistemas de Ordenes de Trabajo y registro
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Datos de la OT: + N°de OT + PRIORIDAD + Fecha-hora inicio +Turno + N°Vale de logística +Costos: + Mano de obra + Repuestos + Materiales + ¿Otros? + Fecha-hora fin +Paralización
Datos de la máquina: + N°Equipo + N°serie + Inicio y fin de parada: + fecha y hora + Horómetro/ kms + Código del componente a intervenir + Código posición + Código actividad principal a realizar
Informe de servicio: + N°OT (¿sólo una?) + Síntomas previos a la falla + ¿Causó inoperatividad? + Descripción del daño + N°parte responsable falla + Nombre de la parte + Código modo de falla + N°grupo que contiene la parte + Nombre del grupo + Conclusión: CAUSA RAIZ + ¿cómo lo solucionó? + Comentarios adicionales
Firmas y Autorizaciones Prof. Carlos Torreblanca
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Sistemas de Ordenes de Trabajo y registro TRATAMIENTO DE SOLICITUD DE BACKLOGS
BACK
El Monitoreo de Condiciones debe estar sustentado en un buen sistema de seguimiento de Backlogs, organizado y entendido por todos.
ABRE O/T
LOGS
f = Cuando existan
CARPETA ROJO - AZUL - VERDE
INGRESA BL EN CARPETA SEGUIMIENTO REGISTRA BACKLOG EN CONTROL BL
BACKLOG EN PROCESO PASA A AREA AZUL
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GENERA PEDIDO DE REPUESTOS
BACKLOG EJECUTABLE PASA A AREA VERDE
ENVIA A DPTO.
PARTES
PROGRAMA TRABAJO DIFERIDO (BACKLOG) NO
SI COMPRUEBA EXISTENCIA
SOLICITUD RPTOS SE UNE A BACKLOG SOLICITUD RPTOS SE UNE A BACKLOG
MCS
GENERA SOLICITUD DE REPUESTOS DE ACUERDO A URGENCIA DEL BACKLOG
RECIBE REPUESTOS
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Sistemas de Ordenes de Trabajo y registro
Backlogs Tres etapas ú r e P l e d a c i l ó t a C d a d i s r e v i n U a i c i f i t n o P ©
Falla Tiempo, Recursos, $ costos …
Síntoma inicial del Problema (Problema Potencial)
El sistema de mtto. debe estar en capacidad de:
Detectar problemas potenciales MONITOREO DE CONDICIONES
Tiempo
Administrar las actividades de reparación para prevenir fallas. MANEJO DE BACKLOGS
Aprender de las fallas presentadas ADMINISTRACIÓN DE PROBLEMAS Prof. Carlos Torreblanca
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