I simulado flosofa 9 ano Conteúdo: Viver em busca do bem 1ª– "Para que haja conduta ética, é preciso que eista o a!ente consciente, isto é, aquele que conhece a dieren#a entre $em e mal, certo e errado, permitido e proi$ido, %irtude e %&cio' ( consci)ncia moral n*o s+ conhece tais dieren#as, mas tam$ém se reconhece como capa de jul!ar o %alor dos atos e das condutas e de a!ir em conormidade com os %alores morais, sendo por isso respons-%el por suas a#.es e seus sentimentos e pelas consequ)ncias do que a e sente' Consci)ncia e responsa$ilidade s*o condi#.es indispens-%eis da %ida ética'" C/(0, 2arilena' Con%ite 3 4ilosofa' 5*o Paulo: 6tica, 7888' p'18' ual é a resposta que aponta para o melhor entendimento a respeito do ser humano rente a moral; <(= > ser humano, como qualquer animal se!uindo as intui#.es pr+prias de sua naturea, é um ser moral' ser humano necessita de leis impostas a ele, sua pri%acidade n*o é compat&%el com sua %ida pú$lica e por isso necessita ser o$ediente e su$misso 3 imposi#*o de leis e re!ras de conduta'
ser humano é um ser consciente dos seus atos, as leis e re!ras impostas pela sociedade apenas o per%ertem' <@=/- uma rela#*o entre a consci)ncia humana e as re!ras e leis transmitidas pela sociedade de tal orma que o ser humano é um ser moral a partir de um jun#*o de responsa$ilidade rente a am$as'
Nietzsche, F. JGB/BM § 26, KS !."#.
Nietzsche acima $a%a a res&eito do com&rometime'to (ue temos com as &essoas (ue 'os re%acio'amos, essa re%a)*o &ode ser e'te'dida como em&atia, a res&eito de%a &odemos dizer (ue+ <(= Constitui um ato de $ondade e sensi$ilidade em que nos colocamos no lu!ar de al!uém que pode ter uma %i%)ncia dierente ou i!ual a nossa'
P>' ( raposa e o aendeiro' In: (poio 3 Pr-tica Peda!+!ica: 4-$ulas' 5al%ador: 52AC, 788H' p' 17'
e%acio'a'do a $-bu%a com o (ue estudou, como &odemos com&ree'der a atitude do $aze'deiro <(= Ale a!iu com $ondade, pois $uscou prot e!er a sua pr+pria planta#*o do peri!o' aendeiro oi justo, pois a raposa te%e o que mereceu, apesar de queimar a planta#*o' <@=( queimada das mudas mostrou que a raposa era inocente de suas acusa#.es sendo injusti#ada pelo aendeiro' aendeiro a!iu com maldade 3 raposa, apesar de ser culpada, de%eria ter a!ido de uma orma conciliadora e n*o %in!ati%a' ª "JendoFse le%ado opela ormi!a que ooencontrara, !r*o de alpiste !ritou: 5e feres a%or de realiar meu desejoode nascer, eu te lhe recompensarei com cem i!uais a mim' – A assim aconteceu'" JIBCI, Keonardo da' 4a$ulas e (le!orias' 5*o Paulo: ?erlendis L Jerrecchia, 7889' p' GG'
5o$re a $ondade e maldade, marque a alternati%a correta: <(= ?uscamos o mal ao outro, pois naturalm ente $uscamos o mal como fnalidade última'
0 a'o co'te1do + Conhecer ou não conhecer: eis a questão! 1ª F Keia: MNodo conhecimento est- nela Ona eperi)ncia undamentado O''' Ampre!ada tanto nos o$jetos sens&%eis eternos como nas opera#.es internas de nossas mentes, que s*o por n+s perce$idas e reetidas, nossa o$ser%a#*o supre nossos entendimentos com todos os materiais do pensamento'Q K>CRA, Sohn' Ansaio acerca do entendimento humano' 7' ed' 5*o Paulo: ($ril Cultural, 19H' p' 1T9'
e acordo com o $ra3me'to acima, &ara Joh' 4oc5e a &ri'ci&a% $o'te do co'hecime'to a+ <(= Ua*o'
> essencial é sa$er %er,
5a$er %er sem estar a pensar, 5a$er %er quando se %), A nem pensar quando se %) Bem %er quando se pensa'Q
789:, %berto. : Guardador de eba'hos. 4isboa+ ss;rio e %vim, 2<<=. &.!>. ?ara o &oeta %berto 7aeiro, o co'hecime'to se3uro ori3i'a@se+ <(= da ima!ina#*o' AB dos se'tidos. P>K@> A 5IKJ(, 4ranWlin' Neoria do conhecimento' In: 2>U( @A >KIJAIU(, (rmando et al' Primeira flosofa' N+picos de flosofa !eral' p' 1HT'
e acordo com o teCto, a teoria do co'hecime'to , em resumo+ <(= ( ci)ncia e a teoria do $elo, pretendendo alcan#ar um tipo espec&fc o de conhecimento F aquele que é captado pelos sentidos' estudo dos conceitos de silo!ismo, racioc&nio l+!ico deduti%o e induti%o, ret+rica, dialética e ju&o l+!icoXmatem-tico' <@=(n-lise dos sistemas morais ela$orados pelos homens, $uscando compreender a undamenta#*o das normas morais' campo da ati%idad e humana que se reer e 3 cidade, ao Astado e a quest.es de interesse pú$lico e pri%ado' ª –
MBossos conhecimentos come#am com a eperi)ncia dos sentidos, isto é, com as sensa#.es' >s o$jetos eteriores ecitam nossos +r!*os dos sentidos e %emos cores, sentimos sa$ores e odores, ou%imos sons, sentimos a dieren#a entre o -spero e o liso, o quente e o rio, etc' (s sensa#.es se reúnem e ormam uma percep#*oD ou seja, perce$emos uma única coisa ou um único o$jeto que nos che!ou por meio de %-rias e dierentes sensa#.es' (ssim, %ejo uma cor %ermelha e uma orma arredondada, aspiro um perume adocicado, sinto a macie e di!o: YPerce$o uma rosaY' ( YrosaY é o resultado da reuni*o de %-rias sensa#.es dierentes num único o$jeto de percep#*o'Q
7DE, Mari%e'a. 7o'vite H%osoHa. S*o ?au%o+ Itica, 2<<<. &. >>.
J- 'a 'ti3uidade, dois ti&os de co'hecime'to $oram ide'tiHcados &e%os &rimeiros H%so$os. : $ra3me'to de teCto acima re$ere@se ao co'hecime'to+
<(= l+!icoFmatem-tico, que resulta da a#*o mental do indi%&duo e estrelacionado aos racioc&nios l+!icos deduti%os e induti%os'
Leia:
“A história do pensamento ocidental testemunha a atenção que as especulações filosóficas concentram em determinado tema. Esses temas, discutidos em diersos perodos, tornam"se o que chamamos de pro#lemas filosóficos. Entre os principais pro#lemas filosóficos est$ o do conhecimento. %ara compreender a si e ao mundo, os homens querem entender a sua própria capacidade de entender. &esde a Anti'uidade 're'a, quase todos os filósofos se preocuparam com o pro#lema do conhecimento humano. %ro#lema que enole questões e(tremamente importantes, como as se'uintes: ) que * conhecimento+ possel o conhecimento+ -ual o fundamento do conhecimento+ odas essas questões são tratadas por uma disciplina filosófica /...0 teoria do conhecimento.1. C)234, 5il#erto. Fundamentos de Filosofia. 6ão %aulo: 6araia, 7888. p. 9.
&e acordo com o te(to, marque ;<= para >erdadeiro> e ;?= para >falso>:
< = Neoria do conhecimento é o estudo das dierentes modalidades de conhecimento humano' < = >s hom ens principiaram o estudo do con hecimento a fm de entenderem melhor a si mesmos e ao mundo em que %i%em' < = ( preocupa#*o com o pro$lema do conhecimento humano sur!e na contemporaneidade' < = > estudo das ormas de arte, do tra$alho art&stico, da ideia de o$ra de arte e de cria#*o é chamado de Neoria do Conhecimento'
se(u'cia correta + a= $= c= d= e=
J,J,4,4 J,4,4,4 4,J,4,4 4,4,J,J J,J,4,J
Zª F “/...0 3n@til se'uir iinhos querer ser depois ou ser antes. Cada um * seus caminhos! )nde 6ancho B moinhos, &. -ui(ote B 'i'antes.
De acordo com o fragmento de poema acima, à luz de seus conhecimentos sobre Teoria do Conhecimento:
I F ( nossa percep#*o e a nossa compreens*o da naturea, da %ida e dos outros é e&%el e relacionada 3 nossa personalidade, 3 nossa cultura e ao conteto em que estamos inseridos'
II F Por sermos produtos da mesma realidade, apreendemos as coisas de maneira id)ntica, ou seja, j- que a realidade é a mesma para todos, a percep#*o tam$ém é a mesma' III F ( percep#*o humana é sempre a mesma em rela#*o aos o$jetos que nos cercam, pois possu&mos fsiolo!ia, %alores culturais, personalidades e pontos de %ista semelhantes' IJ F (s impress.es humanas s*o sin!ulares e %ariadas, sendo determinadas pelas nossas dieren#as fsiol+!icas, pela educa#*o que rece$emos ou até mesmo por atores como dor, necessidade, praer e $elea, que podem ampliar nossa aten#*o so$re o mundo'
8st*o corretas as aHrmativas+ a= $= c= d= e=
I, II e IJ I e IJ II e IJ II e III III e IJ
Hª Keia: Muer estejamos despertos, quer dormindo, jamais de%emos nos deiar con%encer eceto pela e%id)ncia de nossa ra*o' A de%eFse o$ser%ar que eu di!o de nossa ra*o, de maneira al!uma de nossa ima!ina#*o ou de nossos sentidos' Porque, apesar de ener!armos o sol $astante claramente, n*o de%emos jul!ar por isso que ele seja do tamanho que o %emos'Q
8S7L8S, e'. iscurso do mtodo. S*o ?au%o+ Nova 7u%tura 4tda., 2<<". &. 6>.
cerca do $ra3me'to de teCto acima, a'a%ise as aHrmativas abaiCo+ I' >s sentidos, de acordo com @escartes, n*o s*o conf-%eis, pois podem le%ar a uma ilus*o da realidade' II' > fl+soo aponta a ra*o humana como instrumento capa de conhecer a %erdade' III' @escartes %aloria o conhecimento inteli!&%el ou intelectual, oriundo da racionalidade humana e do racioc&nio' IJ' @e acordo com o fl+soo, as nossas ideias s*o pro%enientes das nossas percep#.es sensoriais'
8st*o corretas as aHrmativas+ <(= II e IJ'
<@=I, III e IJ'
ª F 5er- que os o$jetos s*o perce$idos da mesma maneira por todos ou cada um os apreende de maneira particular; Assa per!unta é uma das quest.es de queideias' trata a5eriam Neoriaelas: do Conhecimento, que, a respeito disso, prop.e al!umas I' (s dieren#as fsiol+!icas !eram condi#.es indi%iduais de percep#*o' II' > modo como o sujeito é educado e perce$e os o$jetos é determinado pela cultura na qual est- inserido' III' @or e praer podem ampliar dierentes potenciais de percep#*o' IJ' >s sujeitos possuem sin!ularidades e caracter&sticas comuns quanto 3 percep#*o' J' (s coisas perce$idas mostramFse distintamente para todos os seres'
8st*o corretos os ite's+ <(= I, II, III e J'
