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MISTERIOSO PODERES&
Guía Guía d e los Po P o d eres ere s Ocul Oculttos
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M I S T E R I O S PODERESJÍS Guía de los Poderes Pod eres Ocultos Ocultos
Sobre este libro Q » c J .m .m i r * i > » J « n lo» dcieih.lv N P « l c ( * » M U r u M . « . 'i 'i p ^ c J c « o ( .p .p i p d ü C l d . a i g i i h - U o t u f v sm s m i i^ i^ l . Je Je • J fu fu i v i f o r m a o p o r H i f > — t n l e m a . ít o v ii O n fc o . m e < íi » 'i > I c x o f . . g r a h k iM . o «J «Je ni n i n gu gu na na w i t . * i« i « U i> i > u > m i O « ór>
D u r a n te t e m i le le s d e a ñ o s s e h a n c o m e n t a d o p o r t o d o e l m u n d o h a b i li l i d a d e s i n e x p l i c a b le le s d e a l g u n a s p e r s o n a s , d e las qu e se ha d icho que a divinan el futuro , o flotan e n e l a i r e . E x i s te te n r e l a t o s d e p e r s o n a s q u e a t r a v i e s a n e l f u e g o s in in q u e m a r s e o q u e m u e v e n o b j e t o s c o n e l p o d e r d e s u s m e n te s . E s t e li li b r o d e s c r i b e l a m a y o r p a r t e d e e s o s p o d e r e s . C o n t i e n e , a s i m i s m o , a l g u n o s t e s t s s e n c i ll ll o s q u e p u e d e s h a c e r p a r a v e r s i t e e s p o s i b le le e n v i a r m e n s a j e s c o n t u m e n t e , y s i ti t i e n e s l a p o s i b i l id i d a d d e e n c o n t r a r o b j e to to s e s c o n d i d o s , p o r m e d i o d e l a n t i g u o a r t e d e l a v a r il i l la la d e zahori.
Contenido M i s te te r i o s o s p o d e r e s P r e m o n i c io i o n e s de de d e s a s n e s L a b o l a d e c r i s ta ta l Signos del futuro P r o f e c í a s y v i s io io n e s S u e ñ o s y m i s te te r io io s Hipnotismo ¿ R e c o r d a n d o v i da da s a n t e riores? Trance Visiones bélicas Viaje astral Viaje psíquico Dobles 1 ..aa m e n t e s o b r e la l a m a t e r ia ia I.evitación Teleportación
4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 12 34
¿ F o t o g r a fí f í a s d e e n er e r g ía ía ? ¿ P u e d e n se s e n ti t i r l a s pl p l a n ta t a s? s? M e d ic in a p s íq u ic a Z ahones P r o b a n d o la E S P U t il il iz iz a n d o l a F S P M u n d o m is te r io s o P ie d r a s m is te r io s a s F l m i s te t e r i o d e l as as p i r á m i des E l t ri r i á n g u lo l o d e la l a s B c rm rm u das O b j e to t o s V o la l a d or o r es es N o I d e n ti f ic a d o s G u ía í a d e l os o s p o d e re re s ocultos In d ic e
36 38 40 42 46 49 50 52 54 56 58 60 64
Misteriosos poderes P a r e c e s e r q u e e x i st st e n p e r s o n a s q u e p u e d e n v e r y oír. no sólo con su s ojos y oídos, sino tamb ién con sus m e n t e s . D e s d e h a c e m i le s d e a ñ o s s e c o n s e r v a n r e l a to to s d e p e r s o n a s c o n e l p o d e r d e adivinar el futuro. O tras p e r s o n a s t i e n e n s u e ñ o s q u e m á s t a r d e s e c o n v i e rt rt e n e n r e a l i d a d . A l g u n a s ti ti e n e n v i s io io n e s , m i e n t r a s o t r a s l e e n el futuro en h ojas de té c o l o c a d a s e n e l fo n d o d e u n a
taza. En el pasa do, la mayoría de estas personas con pod eres ocultos eran condena das por b r u j a s o h e c h i c e r a s . E n c a m b i o , a o t r o s s e le s r e s p e ta ta b a c o m o h o m b r e s sabios o santos. Pero m uchas personas n o r m a l e s h a n t e n id id o exp eriencias que les han l le le v a d o a p e n s a r q u e e x i s t e n o t r o s m e d io s p a r a c o n o c e r el m u n d o , a d e m á s d e l o s c in in c o s e n t id id o s h u m a n o s : g u s t o , vista, oído, olfato y tacto. A l ig u a l q u e l o s s a n t o n e s y la s b r u j a s , p o s e e n l o q u e s e l l a m a p e r c e p c i ó n e x t r a s e n s o r i a l . conocida com o ESP . Unas de l a s m a n i f e s ta ta c i o n e s d e l a E S P s o n l a c l a r i v id id e n c i a , l a t e le l e p a t ía ía y l a p r e c o g n i c i ó n .
L a c l a r iv iv i d e n c i a e s e l p o d e r d e d e s c u b r i r a lg lg u n a c o s a u t i li li z a n d o s ó l o l a m e n t e y n i n g u n o d e l o s s e n ti ti d o s norm ales. Por ejemp lo, a l g u n a s p e r s o n a s , si s i r e c ib ib e n u n s o b r e c e rr a d o c o n u n m e n s a j e , p u e d e n l e e rl rl o sin abrir el sobre. L a t e l e p a t í a e s l a f a c u lt lt a d d e t ra r a n s m i ti t i r p e n s a m i e n to to s d e u n a p e r s o n a a o t r a , y la p r e c o g n i c i ó n e s e l e x t r a ñ o p o d e r d e v e r a l g ú n a c o n t e c im i e n to f u t u r o a n t e s de qu e ocurra. S e a c u a l s e a la la f o r m a e n q u e e s t o s p o d e r e s o c u lto s a c t ú a n , lo lo c i e r t o e s q u e o f r e c e n m u l ti t i tu tu d d e d u d a s . S u c e d e lo m is m o c o n l os e x t r a ñ o s p o d e r e s d e a lg u n a s p e r s o n a s p a r a d o b l a r m e t a l e s o m o v e r o b j e to to s ú n i c a m e n t e p o r m e d i o d e la e n e r g í a d e s u p e n s a m i e n t o . P a r e c e s e r q u e l a m e n t e d e c i e r to t o s i n d i v id id u o s p u e d e i n l l u i r e n e l m u n d o f í s i c o y e n l a s le le y e s d e l a naturaleza.
Premoniciones] de d esastres esastr es A l g u n a s v e c e s , la la g e n t e t ie ie n e l a s e n s a c i ó n d e saber que algo v a a p a s a r . E s t o s e l l a m a t e n e r u n a p r e m o n i c ió ió n . A l g u n a s p r e m o n i c io io n e s t o m a n l a f or m a d e s u e ñ o s o d e v i si s i o n e s. s. I a a m a y o r í a d e la g e n t e c r e e q u e t ie ie n e p r e m o n i c i o n e s e n a l g ú n m o m e n t o d e su v i d a , p e r o d e t e r m i n a d a s p e r s o n a s — a l a s q u e s e conoce por psíquicas— . son más s e n s i b l e s a la s p r e m o n i c i o n e s c o r r e c t a s , c u a l q u i e ra que se a su origen. L a m a y o r p a r te te d e la s p r e m o n i c i o n e s t r a t a n d e l a m u e r te o d e a l g ú n d e s a s t r e . R e l a ta ta m o s a q u i l a t r á g i c a h i s to to r i a j del hun dim iento del T itanic y los n u m e r o s o s a v is is o s , m i s te t e r io io s o s q u e , tuvieron luí
E l h u n d i m i e n to to del Titanic K n l.l. i m a d r u g a d a d e l 1 5 d e a b r i l d e I V I 2. 2. e l T i t a n i c , e l m a y o r tr tr a n s a t l á n t i c o d e l m undo en su época, choco con un iceberg y se hundió en s u p r i m e r * i a je je p o r v i A tlántico. M urieron 1.502 p e r s o n a s . I n v e s ti g a c io n e s p o s te r io r e s d e s c u b r ie r o n al m e n o s 20 c a s o s d e p e r s o n a s q u e t u v i e r o n l a p r e m o n i c ió ió n del desastre.
U no de los ejemplos m as s o r p r e n d e n t e s d e u n a a p a r e n te te p r e m o n ic ió n lo c o n s ti tu y e la n ó t e l a t it it u l a d a F r i v o l i d a d , e s c r i ta t a p o r M o r g a n K o b c r ts ts i n e n 1 X9 X9 88.. K n e l l i b r o , u n e n o r m e t r a n s a t l á n t ic i c o , e l T i t á n , se se hunde después de china r con un iceberg. Com o el T itanic. el T i t á n e r a i n s u m e r g i b le le . E l T itán . al igual que el T i t a n i c . t a m b i é n l l e v a b a p oc oc o s b o te s sa l» a v id a s. Ad em as de éste, hay otros dos relatos que preveían el desastre, a m b o s e s c ri ri titi » s p o r u n p a s a j e r o
del barco siniestrado, uno de e l l o s m á s d e v e i n te te a ñ o s a n t e s del suceso. Por lo men os nueve personas soñaron con un b arco, que lo mism o que el Titanic chocaba c o n u n i c e b e r g , h u n d ié ié n d o s e a c o n t i n u a c i ó n . D o s c l a r iv iv i d e n t e s a d v i r ti ti e r o n d e l d e s a s t r e y v a r ia ia s p e r s o n a s t u v ie r o n f u e rt e s i n t u i c io io n e s d e q u e a l g o i b a a i r m a l , y c a n c e l a r o n s u s b il il le le t e s . I o d a s e s t a s m i s t e r io io s a s coincidencias parecen ser p r e m o n ic io n e s . K n c u a l q u ie r caso, carecen de explicación.
La bola de cristal N o to d a s las la s p r e m o n i c i o n e s s o n repe ntinas. Algunas p e r s o n a s p a r e c e n s e r c a p a c e s d e v e r e l f u tu tu r o c o n s ó l o q u e r e r lo lo . E s t o s i n d i v i d u o s s e l la m a n vide ntes. C asi todos ellos practican técnicas b a s a d a s e n l a con centración y en la relajación, pa ra reforzar l a s v i s io n e s q u e aparecen en su s mentes y de sarrollar sus c a p a c i d a d e s p s í q u i c a s. s. U n o d e l o s m e d io s d e c o m u n i c ac ió n m á s corrientes e s la bola de cristal. D espués de unos m i n u to to s p u e d e t e n e r u n a v i s ió ió n d e l f u t u r o o d e l p a s a d o e n l a b o l a . A v e c e s , p u e d e n d e s c u b r ir ir , en la bo la de cristal, el p a r a d e r o d e o b j e t o s p e r d i d o s . H o y e n d í a . l a m a y o r ía d e l o s v i d e n t e s u t il i l iz iz a n b o l a s , p e r o e n e l p a s a d o s e u s a b a c r i s ta ta l d e r o c a p u l i d a , c o m o é s t e .
Prácticamen te, cualquier superficie brillante avuda a un adivinador a tener visiones de l futuro . Kn Kuropa se utilizaban tazas con agua, y espejos; en el A n t i g u o C g i p to to m i r a b a n en charcos de sangre.
A
A K n c i e r to to s lu lu g a r e s d e l N o r te d e A f r i c a , la g e n te s ol olía u n t a r v l a u n a d e l d e d o p u l g a r c o n s e b o y a c e it e , p a r a c o n s e g u ir u n a s u p e r f i c ie ie b r i l l a n t e v o s c u r a , donde descubrir el futuro.
A l x> x> s s a c e r d o t e s p s í q u i c o s d e l o s i n d io io s H u r o n e s d e l Cañada utilizaban la piel sedosa y o scura de sus a r d i ll l l a s p a r a f o m e n t a r su su s v i s io io n e s p r o f e t i c a s . I a m b i e n s o l í a n c o n t e m p l a r f ijij a m e n t e la superficie brillante de la cerámica.
Signos del futuro
Las cartas del Tarot
A lgunos adivinadores no t ie ie n e n v i s i o n e s d i r e c t a s d e l futuro. E n su lugar, i n te t e r p r e t a n a c o n t e c i m i e n to to s c a s u a l e s c o m o , p o r e je je m p l o , l a fo fo r m a e n q u e c a e n l o s d a d o s , o l a c o l o c a c i ó n d e la s cartas despu és de haberlas e l e g id id o d e l m o n t ó n . E s t a f o r m a d e d e c i r la la b u e n a v e n t u r a s e l l a m a a d i v i n a c i ó n . I n c l u y e la la lectura de los dibujos que form an las hojas de té en el f o n d o d e u n a t a z a y la la i n te te r p r e t a c ió n d e d i b u j o s e n la are na , o la posición del t ri ri g o e n e l s u e l o d e s p u é s d e a v e n t a d o . E x i s te te l a c r e e n c i a general de qu e unas pe rsonas
▼ l a c a r to to m a n c i a es e s la la a d i v in in a c i ó n d e l f u t u r o p o r m idió de las cartas que se e x ti t i en en d e n a n t e u n a p e r w n a Kn Kuropa viene siendo p o p u la r d e s d e e l s ig lo X IV , é p o c a e n q u e s e f introducidas por q u e v e n ía ía n d e l a Ij í f o r m a m a s p r i m i t i v a d e las ca rtas fue el diseñó, probableme nte, para leer la buenaventura. Cada caria del Tarot es un dibujo c o n u n s i g n i f ic ic a d o e sp sp e c i a l p a r a l a p e r s o n a a leyendo la suerte, qu e sólo conoce el m a n e j a l a s c a r t a s . 1. a s q u e v e s a q u í s e l la l a m a n l a M u e r t e , el el Juicio F inal, la To rre, el Sol v el Diablo.
i n t e r p r e t a n l o s s i g n o s m e jo jo r q u e o t ra ra s . E n o c a s i o n e s , s e u t i l iz iz a u¡ u¡ m é t o d o d e a d i v i n a c i ó n s ó lo lo p a r a u n sob re el tribu s qt J e la c a z a solían arroj suelo para e s t a b a n l os de c a z a . E s to s p r e d e c e s o r e s d e l o s d a d o s m o d e r n o s . L a se ñ a l q u e d e j a b a n l e s i n d i c a b a e l lu lu g a r p r o p i c i o p a r a c a z a r . C o m o l o s h u e s o s d eja b a n u n a m a r c a d i s ti n ta c a d a v e z unca se p a r t e d e
Antiguos augurios
▲ S e gú g ú n c u e n ta t a uu nnnaa l e y en en d a , u n e m p e r a d o r r o m a n o i n t e r r u m p i ó u n v ia i a je je p o r q u e c r e ía q u e la f o r m a de v o l a r d e a l g u n a s aá g u i l a s e r a u n a s e ñ a l de de m a l a g ü e r o . P a r e c e s e r q u e a l a n o ch ch e s i g u i e n t e , l a h a b i t a c ió ió n donde podría habe r dormido se derrum bó. Se han interpretado m u c h a s c o s a s d i s ti t i n t a s co co m o i n d i c io io s d e l f u t u r o . S e h a n llegado a leer los i n t e s t in in o s d e l o s a n i m a l e s . Kn una antigua form a de adivinación, conocida por d a f n o m a n c i a , s e p r e nd nd í a f u eg eg o , a l a s r a m a s d e l a u r el el . Si chi
Profec ías y visiones H a y p e r s o n a s q u e h a n t e n id o v i s io i o n e s r e p e n t in in a s d e l f u t u r o , y o t ra s s e h a n h e c h o f a m o s a s p o r s u s p r o f e c ía ía s . E s m á s f á c il il r e c o r d a r e s t a s p r e d i c c i o n e s s i s e h a n c u m p l id id o q u e s i h a n s i d o u n e r r o r . C a s i to to d o s l o s p r o f e t a s expresan sus ideas sobre lo q u e s u c e d e r á e n e l fu t u r o , d e u n a f o r m a m u y v a g a . P o r e st a r a z ó n , s e p u e d e i n te te r p r e t a r d e l m o d o q u e r e s u lt lt e m á s conveniente. E l p r o f e ta m á s f am o s o d e Inglaterra fue la M adre S h i p t o n . L a m a y o r ía ía d e s u s p r o f e c í a s h a n s i d o e x a c t a s .
Kn 1788. un viden te francé s, l la l a m a d o J a i q u e s C a z o f l e , v a ti t i c in in o varias profecías en una c ena, y t o d a s e l la la s s e c u m p l i e r o n . V io io . i n c lu lu s o , s u p r o p i a m u e r t e e n la g u i l l o t i n a . A l a ñ o s i g u i e n te te f u e e j e c u t a d o d u r a n t e l a R e v o lu lu c ió ió n Francesa. A
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L a M a d r e S h ip i p to to n
A Kn 1888. el Tullir» se le le p r e s e n t ó u u n c a n a d ie n s e en f o rm r m a d e e n o r m e m o n s tr tr u o negro qu e tenia un »j» deslum hrante en el centro de la c a b e / a . S ó l o 25 25 a ñ o s m á s t a r d e c o m p r e n d ió i ó d e q u e s e t ra ra t a b a , c u a n d o c o n s t r u y e r o n u n a v ía ía f é r r e a e n e l l u g a r d e l a v is is ió ió n .
S e d ic ic e q u e e l P a p a s a n P í o V tuvo la Vision de la victoria s o h r e l o s t u r c o s e n l ^ r p a n t o . el el mismo día que se desarrollaba. K l P a p a e s t a b a e n R o m a e n to to n c e s y las noticias no llegaron hasta d o s s e m a n a s d e s p u e s . ¿ M i la la g r o ? ¿Precognición? A
L a M a d r e S h i p t o n n a c ió ió e n Y o r k s h i r e ( I n g l a t e r r a ! , e n 1 4488 88.. I . a m a y o r p a r t e d e s u s p r o f ec ec í a s s e c u m p l i e r o n m i e n t r a s v i ví ví a . O t r a s s e h a n e n t e n d id id o h a c e m u y p o c o ti e m p o , p u e s to q u e se referían a inventos modernos. A
l . o s s u b m a r i n o s n o sí A i n v e n t a r o n h a s t a 18811. p e r o , n o o b s t a n t e , la l a M a d r e S h i p to to n p r o f e ti z o : - H u j o e l a g u a , e l h o m b r e c a m i n a r á , c a b a lg lg a r á , dormirá, hablara.- Predijo
tam bién la existencia de barcos de hierro.
ra ra ®
A l a M a d r e S h i p to to n e s c r ib ib í a s us us p r o f e c ía s e n f o r m a d e v e rs o s c o r t o s c o n r i m a . P r o f e t iz iz o c o r r e c t a m e n t e q u e el el g ra ra n incendio de l.ondrcs devastaría la ciudad, y que la torre de la c a t e d r a l de de S a n P a b l o s e n a destru ida po r un incendio.
A S u p r o f ec e c í a in in a s t i l l a b l e e s án a q u i / a : - L a s p a l a b r a s v o l a r án
t ra r a v é s i h l m a n , lo lo e n u n a b r i r y cerrar de ojos.- Se ha dicho qut
esta profecía se cumplió r e c ie ie n t e m e n t e , c u a n d o se inventaron el telégrafo, el t e l e f o n o , l a r a d i o y l a t e l e v i s ió ió n .
mn © ii iivo m n o © d k
Sueños misteriosos L o s s u e ñ o s h a n c o n s t it i t u id id o s i e m p r e u n m i s t e ri ri o . E n la antigüedad se creía que el a lm a p o d í a a b a n d o n a r e l cuerpo de un durmiente. Los c i e n tí t í fi f i c o s n o p u e d e n e x p l ic ic a r a ú n q u e s u c e d e c u an d o soñam os. Se cree que. cada n o c h e , s o ñ a m o s d u r a n t e un a t e r c e r a p a r t e d e l ti ti e m p o q u e d o rm im o s . C i e r to to s s u e ñ o s a p o r t a n a u n a s p e r s o n a s el c o n o c i m i e n t o d e l m u n d o r ea ea l m i e n t ra ra s d u e r m e n , y s o n lo s que se conocen normalmente c o m o p e r c e p c io io n e s extrasensoriales.
N o ti c ia s d e p e s a d il la
Según cue nta la Biblia, un rey d e K g i p to to s o ñ ó q u e s i e t e va va c a s llacas se com ían a siete vacas g o r d a s , l ' n p r o f e t a lo lo i n t e r p r e tó tó , p a r e c e q u e a c e r t a d a m e n te , c o m o q u e K g i p t o ib ib a a t e n e r s i e t e a n o s d e a b u n d a n c i a , s e g u id i d o s p o r o t ro ro s s ie i e t e de de h a m b r e . A
N o c h e d e v e la to r io C u a n d o e r a n i ñ o . A h ra ra h a m Lincoln soñó que se con vertiría en un hom bre famoso en lodo rl i mundo. A p r i n c i p i o s d e 1 8 65 65 . el el p r r s i d c n le l. in c o ln s o ñ ó c o n s u p r o p ia m u e r te . K n e l s u e ñ o . oy ó llorar en la Ca sa Blanca. Fue a la h a b i t a c i ó n E s t e y v io io u n c a d á v e r l á c e n l e , a l q u e e s ta ta b a n t e l a n d o , l . in in c o l n p r e g u n t o q u i e n e r a e l m u e r t o , l ' n s o l d a d o le le c o n te t e s tó tó : K s el el p r e s i d e n t e , l o h a n asesinado. K n a b r i l d e 1 86 8 6 5. 5. A h r a h a m g . in in c o l n m u r i ó d e v a r i o s d i s p a r o s J n u n t e a t r o de d e W a s h i n g to to n . S u c u e r p o f u e e x p u e st st o e n l a habitación Kste de la Casa Blanca.
Sobre las ocho de la tarde de u n d í a d e a g o s t o d e 1 8888 33.. Kdw ard Samson. redactor de u n p e r i ó d ic ic o d e B o s to to n . EE . U U., se quedó dormido en l a o f i c in in a . S o ñ ó c o n u n a m u l t it it u d d e p e r s o n a s q u e c o m a n h a ci cia e l m a r , intentando escap ar de un o c é a n o d e la la v a h i r v i e n d o . V io io b a r c o s a p l a s ta d o s p o r o la s e n o r m e s y . a c o n t in in u a c i ó n , u n a explosión volcánica que d e s t r u y ó u n a i s la la p o r c o m p l e to to . H o m b r e s y m u j e r e s l lo lo r a b a n y g r i t a b a n , m i e n tr tr a s i n t e n t a b a n e v i t a r q u e l a la la v a l o s e n t e r r a r a v iv iv o s . Kl sueño fue tan real, que S a m s o n d e c i d ió i ó e s c r ib ib i r lo lo .
dejando el papel en su m esa. Al d í a s i g u i e n t e , e l d i r e c t o r lo lo encontró y, pensando que era l a n o t i c ia ia d e u n s u c e s o r e a l , l o p u b li c ó e n e l p e r ió d ic o . S a m s o n t u v o q u e e x p l ic ic a r q u e s ó lo lo s e t r a t a b a d e u n s u e ñ o . S i n e m b a r g o , a l os o s p o c os os d í a s l l eg e g ó u n a n o t i c ia ia s o b r e u n a isla cercana a Jav a, en el océano Pacifico. Durante la noche del sueño de Sam son. la i s la la v o l c á n i c a d e K r a k a t o a h a b í a h e c h o e r u p c ió ió n . M u r i e ro r o n m á s d e 3 6 .0 .0 0 0 p e r s o n a s y d o c e n a s d e b a r c o s s e h u n d i e r o n b a j o u n a o la la g i g a n t e s c a . K l s o l y la la l u n a e r a n a/ules, y en lugares tan lejanos como Londres se vieron puestas de sol muy brillantes deb ido a la ceni/a volcánica que Botaba en el aire.
Hipnotismo p e r s o n a s t i e n e n e l ha cer entrar en a o t r a s , lo q u e s e x > r h i p n o t is is m o , p e r s o n a h i p n o t i z a d a n o o l a t o ta l m e n t e s u s i d e as y s u s ^a c« i oo ss . cEil h i p n o t i z a d o r l e p u e d e c o n v e n c e r c o n f a c i li l i d a d p p aa r a qq uu e h a g_ a c o s a s r io h a r í a n o r m a l m e n t e . . c o m p o r t a rs e se un perro.
C
► S e p u e d e c o lo lo c a r e n t r a n c e hipnótico a c asi todos los individuos, pero fáciles de hipr I , o s tr tr a n c e s v a r i p r o f u n d o s a l«> l«>s estado de la habilidad del M u c h o s h i p n o t iz iz a d o r e s u s a n u n a l uz u z b r i l la la n t e , u n p é n d u l o e n m ovimiento o u n sonido rítmico p a r a c o n c e n t r a r la a te n c ió n d e l sujeto. A continuación les h a b l a n h a s t a l l e v a r l e s a l tr tr a n c e . E s m á s c o n v e n i e n te te d e s p e r t a r a l sujeto lentamente.
Lo s hipnotizadores también p u e d e n c o n v e n c e r p a r a q u e s e s i g a n s u s s u g e r e n c i a s , in in c l u s o c u a n d o e l t ra n c e h a s u g e s t i ó n p o s t t h i p n ó t i c a » . E l h i p n o t i s m o t ie ie n e m u c h o s u s o s y a l g u n o s m é d i co s y d e n t i s ta t a s l o u t i l iz iz a n p a r a q u e los enferm os n o sientan el d o l o r e n i n te te r v e n c i o n e s d e p o c a i m p o r t a n c i a . P u e d e t a m b i é n a y u d a r a la la s p e r s o n a s a a b a n d o n a r a l g ú n h á b ito p e l i g r o s o t a l c o m o e l f u m a r .
Hipnosis y ESP* \ l g u n o s i n v e s ti ti g a d o r e s c r e en en q u e l os os p o d e r e s E S P a u m e n t an an cuando una persona esta bajo hipnosis. Los experimentos para c o m p r o b a r la l a h a b i l id id a d d e l s u j e t o p a r a v e r e l f u t u r o y r e c i b i r m e n s a j e s p o r t e le le p a t ía ía en estado de tranc e han tenido b a s ta n te é x it o , l n i n v e s ti ti g a d o r r u s o , e l
p r o f e s o r L e o n id Y a si li ev . t r a b a j ó m u c h o s o b r e la h i p n o s i s y l a E S P . d e 1 9 20 20 a 1930. D escubrió que podía p o n e r a a lg u ie n e n tr a n c e , concentrándose intensamente. Esle poder era muy fuerte y en ocasiones actuó a larga d i s t a n c i a . K n u n c a s o . V a s i fi fi ev ev h i p n o t iz iz o a a l g u ie ie n q u e e s t a b a a m a s d e 1 0 0 0 k m d e d i s ta ta n c i a .
;
N
m is
u n t r a n c e h i p n ó t ic ic o p r o f u n d o , del sujeto se pone rígido . E s p o s i b le le m a n t e n e r a t r a n c e s o b r e d o s s i ll ll a s , únicam ente la nuca y e s e . i n c lu lu s o , c o l o c a r u n g r a n sobre su cuerpo. EdO no ile si la persona no hipnotizada, m o t iz iz a d o r e s ta ta m b i é n t c e r s e n t i r a l u c i n a c io io n e s , i ó n s e d ij ij o a u n g r u p o q u e v e r í a n u n c i rc rc u lo lo M á s t a r d e c o n l ar ar o n i s t o , p e r o q u e l es es imposible describirlo.
[ V i a je je r o h i p n o t i z a d o Kl ps ico ico l o g o f r a n c é s , p r o f e s o r J a n e l . e r a c a p a z de enviar a un paciente h i p n o t iz iz a d o a r e a l i z a r u n viaje psíquico. Pidió a una m u c h a c h a q u e s e t r a s la la d a r a con su mente para ver que hacia su amigo, el profesor Richct. en París, a m ás de 1 9900 k m d e l « H a v r e , l u g ar ar en el que se encontraban.
I >c >c p r o n t o , l a p a c i e n t e com enzo a gritar: ;Kstá ardiendo, le digo que está ardiendo ! y a continuación describió el voraz incendio que estaba ocurriend o en el laboratorio de Richct. Posteriormente. Richit confirmo el relato de la muchacha en el extraño experimento del profeso r Janel.
E i t r a p t 't r p í u ín se n u tr ia !.
w R ® M in 0 S6 0 i T O ii ii n i . e < m
¿Recordando vidas anteriores? E n l a d é c a d a d e 1 9 5 0. 0 . un un h i p n o t iz i z a d o r ll l l a m a d o A r n a ll ll B l o x h a m d e s c u b r i ó c o sa s q u e c o n f ir m a n l a c r e e n c ia d e algunas personas sob re la e x i s te n c i a d e u n a v id a anterior. B l o x h a m h i p n o t iz iz ó a u n h o m b r e y a c t o s e g u id o le p i d i ó q u e p e n s a r a e n u n a v i d a a n t e r io r . M u y p r o n t o , el hom bre en trance c o m e n z ó a h a b l a r d e l a v id id a e n e l s ig l o X V I I . B l o x h a m r e p i t ió ió e s t a e x p e r i e n c i a e n m á s o c a s io n e s .
l i n a m u j e r ll ll am am a d a J a n e E v a n s r e c o r d ó h a b e r s id id o r o m a n a e n e l s ig ig lo lo I I I . T o d o s lo s d e t a l le le s d e s u r e l a t o e n c a j a b a n p e r f e c ta m e n te c o n lo s h e c h o s c o n o c i d o s p o r l o s h i s t o r ia ia d o r e s , a u n q u e J a n e s a b ia i a m u v p o co co d e historia. A
M a je j e a tr tr a v é s
(>raham lluxtable no cree q u e l a s p e r s o n a s v i va va n m a s d e u n a « i d a , a u n q u e , b a jo jo hipnosis, hablo de su vida como m arinero a comienzos del s i g lo lo X I X . L l e g o a g r i t a r d e dolor cuando contaba cómo
A
había sido herido en una p i e r n a d u r a n t e u n a b a ta ll a , lluxtable piensa que había p o d id o h e r e d a r e s te conocimiento tan exacto de uno de sus a n t e p a s a d o s , q u e f u e m a r in in o
del
tiempo
M i e n t r a s e s t u v o h i p n o t iz iz a d a p o r B lo x h a m . J a n e E v a n s r e c o r d ó , a s im i m i s m o , a l m e n os os cinco vidas, adem as de la del siglo III. S e g ú n e l l a , v iv iv i ó e n Y o r k ( I n g l a t e r r a ) e n e l si s i g lo lo X I I . E n el valle del l.oira. en irancia, e n e l s ig ig l o X V . L a s e ñ o r a E v a n s e v o c ó ta ta m b i é n s u v i d a e n l a L s p a ñ a d e l s ig ig l o X \ I . e n l a Inglaterra del XV II y recordó h a b e r e s t a d o e n lo lo s h s t a d o s I n id id o s a p r i n c i p i o s <•«•» si g k . X X . Su recuerdo m ás e s t re re m e c e d o r f u e . q u i z á s , u n incidente de su vida en Y ork en *•1 s i g lo lo X I I . J a n e E v a n s d i j o s e r u n a m u j e r l la la m a d a R e b ec ec a , que era perseguida por judia.
Re lató su persecución pul p a r t e d e u n a m u c h e d u m b r e a n t i s e m i ta ta y d e s c r i b i ó l a f o r m a en que éstos prendieron fuego al castillo donde se habían o c u l t a d o a l g u n o s ju ju d í o s . E l l a v s u f a m i li li a l o g r a r o n h u i r y s e e s c o n d ie ie r o n e n l a c r i p t a d e u n a p e q u e ñ a ig le si a . En el m omento en que la señora Lvans relato su h i s t o r ia ia , n a d i e c o n o c í a n i n g u n a i g k s ia ia d e l s i g l o X I I q u e s e aju stara a su descripción y q u e . a d e m a s , t u v i e ra ra u n a c r i p t a . A l g ú n t ie ie m p o d e s p u e s . s u h i s t o r ia ia q u e d o c o n f i r m a d ? cuando unos obreros que excavaban una iglesia del siglo XII descubrieron una cripta. Re beca sabia cosas qu e para J a n e E v a n s e r a n d e s c o n o ci c i d as as .
Trance
El truco de la cuerda en la India Este truco sea qui/as un ejem plo de hipnosis m asiva. La gente ve a u n m uchacho subir por una cuerda, que no está sujeta en ningún sitio, h a s t a d e s a p a r e c e r p o r el el e x t r e m o s u p e r i o r , l o d o s v en en a lg lg o q u e n o e s t x s u c e d i e n d o en la realidad . \
A lg u n a s p e r s o n a s p u e d e n p o n e r s e e n t r a n c e a s í m i s m a s . S o n e s ta ta d o s m e n t a le le s e n l o s q u e u n a p e r s o n a e s c o n s c i e n t e d e c o s a s q u e n o p u e d e p e r c ib ib i r n o r m a l m e n t e. U n a p e r s o n a e n t ra n c e ta m b i é n p u e d e a l e j a r s e n t i m i e n to to s d e s a g r a d a b l e s . E l t ra ra n c e c o n s i s te te e n l o g r a r e l e s t a d o m ental producido po r un h i p n o t i z a d o r , c o n la p a r t i c u l a r i d a d d e q u e e l q u e está en trance c on trola él m is m o e s te e s t a d o . S e p u e d e l le le g a r a l t r a n c e c o m o r e s u l ta d o d e l a c o n c e n t ra c ió n , u n a d a n / a s a l v a j e o l a in in g e s t i ó n d e p l a n t a s e s p e c i a l e s . N o o b s t a n t e , e s t o s m é to d o s p u e d e n s e r m u y p e l i g r o s o s . E n a l g u n o s t ra n c e s , s i u n a p e r s o n a c r e e q u e e l f u e g o n o le v a a d a ñ a r , n o s e q u e m a . E s t e p o d e r d e l a m e n t e s o b re l a r e a li li d a d n u n c a s e h a e x p l ic ic a d o b i e n . O t ra s p ie n s a n q u e e n tr a n c e p u e d e n v i s i t a r m á g i c a m e n t e e l f u t u ro o e l p a s a d o , a u n q u e s u s c u e rp o s n o s e m u e v a n d e l lu lu g a r d o n d e e s t á n . 20
i e l t r a n c e p a r a a d iv i v i n ai ai La tribu Ojibwav t ie i e n d a s e s p e c i a l e s . y la 1 violentamente hasta qui u una lluvia de chispas, e l c u r a n d e r o e s ta ta b a
A
E n t r e lo lo s l a p o n e s . e l c u r a n d e r o
q u e ll ll e v a b a a la la e s p a l d a . L o s ^ ^
antepasados
* M u u n o s f a q u i r e s i n ddii o s H i e le le n d e s c a n s a r e n u n a c a m a d e c l a v o s s in in s e n t i r n i n g ú n d o l o r o '¡n pincha rse la piel, m ientras ■ a ne ne e. e. S u s m u s c u l o s s e h a s t a p o n e r s e r í g i d o s y rn con trolar la > el pulvi.
I n h o m h rv rv * q u e c o n t e m p l o el espectáculo quedo s o r p e n d i d o c u a n d o , a l r e v el el a r la fotografía que había tom ado, vio que la cuerda estaban enrollada en el suelo y e l m u c h a c h o a s u l a d o . E s l o n« n«i e r a l o q u e e l c r e v o v e r. r.
fflRfflOu ini®SEOvviD in .
Visiones bé b é lic li c a s D i c e n q u e e n l o s a n t ig ig u o s c a m p o s d e b a t a ll ll a d e t o d o el m undo se ven m i s te te r i o s a s v i s io n e s d e e j é r c i to s f a n t a s m a s . R e c i e n t e m e n t e , e n 1 95 6. d o s h o m b r e s d ij e ro n v e r u n e j é r c i to f a n t a s m a a t r a v e s a r c o r r ie n d o l a i sla d e S k y e . al n o r o e s t e d e Escocia.
T a m b i é n s e h a n n recogido informes sobre v i s io io n e s e x t r a ñ a s d e s o l d a d o s m i e n t ra ra s l u c h a b a n e n u n a g u e r ra .
Los ángeles de Mons A l g u n o s d i i l o s r e l a t o s m a s extraordinarios sobre soldados fan tasm as prov ienen de los c o m i e n zo zo s d e l a I G u e r r a M u n d i a l . K l 2* í d e s e p t i e m b r e de IVI4. inmediatamente despues de la retirada inglesa d e l a b a t a l la la d e M o n s . u n p e r ió d ic o lo n d in e n s e p u b li c ó u n a r t ic ic u l o d e X r t h u r M a c h e n , t i tu tu l a d o l .o .o s a r q u e r o s ' . K n e s le le r e l a t o . M a c h e n s e im im a g i n o a S a n J o rg rg e e n v i a n d o u n g r u p o de arqueros fantasmas para a y u d a r a l e j e r c i t o i n g le le s . XI m i s m o titi e m p o q u e s e p u b l i c a b a • I .os arqu ero ** , los so ldados i n g le le s e s q u e l u c h a b a n e n B é l gi gi ca ca c o m e n z a r o n a in in f o r m a r s o b r e v i s io io n e s e x t r a ñ a s , i n c l u i d a la
a p a r i c i ó n d e S a n J o r g e . I . a ro ro ic ic h c del 27 de agosto, un alto oficial dijo haber visto un escuad rón de c a b a l l e r í a c ab a b a l g a n d o p o r l os os c a m p o s m i e n tr tr a s a c o m p a ñ a b a n a k*s s o l d a d o s e n s u r e t i r a d a . I ¿i v i si si ó n d u r ó v e i n te te m i n u t o s y también la tuvieron otros dos oficiales, l.os soldado s ingleses no fueron los únicos que vieron figuras fantasticas. Soldados f r a n c e s es es c e r c a n o s a l o s c a m p o s d e b a t a l la la d e X t o ns ns e Y p r e s d i j e r o n h a b e r v i st st o a S a n X l ig ig u el el v a S a n t a J u a n a d e X r co co . I n a l t o j e f e d e l s e r v i c io io s e c r e t o a l e i n a n d e c l a r o h a b e r v i s to to , e n t r e las nubes, pilotos alemanes que b r il la b a n c o m o a n g e le s . Kl p e n só que esto haría c reer al enemigo que Dios estaba del lado del Kaiser.
* M u c h o s s o l d a d o s i n g le le s e s d i je j e r o n h a b e r v is i s to to a S a n J o r g e , p a tr ó n d e I n g la te r r a . A p a re c ió entre nubes llenas de luz. v i st st ie ie n d o l a a r m a d u r a m e d i e v a l y a t r a v e s ó e l c i e lo lo p a r a i r a ay udarles.
A Al día siguiente de la p u b li c a c ió n d e L o s a r q u e r o s , un so ldado dijo h ah er visto en el c i e lo lo n o c t u r n o , m i e n t r a s s e retiraba de M ons. tres figuras angelicales, vistiendo un ropaje b r il la n te .
C o n te m p la n d o a M e rc u
Viaje astral A l g u n a s p e r s o n a s p a sa sa n p o r u n a e x t r a ñ a e x p e r i e n c i a l la l a m a d a v ia i a je je a s t r a l o p r o y e c c i ó n a s t r a l, l, e n e l q u e s u s m e n te s s e separan del cuerpo. A esto s e l e ll a m a t a m b i é n u n a «ex periencia fuera del cuerpo o «EFC». D u r a n t e e l v i a je je a s t r a l , u n a p e r s o n a v e s u p r o p io c u e r p o c o m o s i fu fu e s e e l d e otra persona. Su m ente p a r e c e c o m o s i s e h u b i e r a t ra r a s l a d a d o a u n « c u e rp rp o a s t r a l . G e n e r a lm e n t e las EF C son s ie m p r e a g r a d a b l e s .
a u n q u e a l g o r a r a s. El viajero astral no está l im i m i ta ta d o p o r s u c u e r p o f ís ís i c o , a s í q u e p u e d e t ra s l a d a r s e a l u g a re s m u y d i s ta n t e s c o n la m i s m a r a p i d e z q u e s u p e n s a m i e n to to . E l c u e r p o a s t ra ra l t a m b i én p u e d e a t r a v e s a r o b j e t o s s ó l id id o s y p e n e t r a r e n c a s a s ajenas. L a m a y o r ía ía d e l a s E F C s o n a c c i d e n t a le s . S u c e d e n c u a n d o u n a p e r s o n a s u fr fr e u n a fu fu e r t e t e n s i ó n , p o r e je m p l o e n u n c h o q u e a u t o m o v i l í s t ic ic o o d u r a n t e u n a e n f e r m e d a d g r a v e.
Ingo Sw ann. un p intor de Nueva York, dice poder proyectar su m e n t e a c u a l q u i e r l u g a r d e la tierr a, e incluso en el espacio. A r s t a r a r a h a b i l id id a d , q u e e n c i e r to to s a s p e c t o s e s s e m e j a n t e a u n v i a je je a s t r a l o p r o y e c c ió ió n a s t r a l , s e l l a m a v is is i ón ón r e m o t a . Kn 1974. dos se m anas an tes de q u e l a n av av e e s p a c i a l a m e r k ' a n a M a r i n e r 1 0 v i s i ta ta r a M e r c u r io io . S w a n n e n v i ó su s u m e n te te e n u n a p r u e b a d e v is ió n r e m o ta al p la n e ta d e s c o n o c id o . l, o s in fo r m e s q u e e n v ió ió m á s t a r d e e l M a r i n e r W c o n f ir ir m a r o n a l g o d e l o q u e S » a n n vio . Dijo, con u na precisión que s e c o m p r o b ó d e s p u é s , q u e la a tm t m ó s f e ra r a d e M e r cu c u r io io e r a m u y . débil y que a lrede do r del planeta e xi xi U jw jw u a ^ a u r a d e g r a n I te te l l e / a .
A b a n d o n a n d o el cuerpo A l g u n a s p e r s o n a s t ie ie n e n u n v i a je je a s t r a l c u a n d o e s t á n m u y cansadas o a punto de q u e da da r se se * d o r m i d a s . P a r e c e que la persona comienza vk*ndo su propio cuerpo tendido en la cama y tiene de repente la sensación de elevarse por encima de el. Kl viajero astral empieza m u g í l iá iá n d o s e l o q u e s u p on on e m o v e r s e s u c u e r p o y \ ¡ s itit a r lugares que ha deseado ver consciente o inconscientemente.
Kl cuerpo astral empava p o r el e v a n * s o b r e el cuerpo fisko.
Según m uchos relatos, el viajero astral esta un ido a su c u e r p o f ís ís ic ic o p o r in in c d k i d e u n cordon de plata.
D e s p ué ué s d e a b a n d o n a r el cu erpo , el viajero astral puede ponerse en p ie . P r im e r o s ie n te q u e está balanceándose.
Kn ocasiones, el cu erp o astral e s v i s ib ib le le p a r a l o s d e m á s . P u e d e e s t a r p á l id id o y c o n aspecto de fantasm a, o tal y como es realmente.
Viaje psíquico C a s i t o d a s l a s e x p e r i e n c ia ia s fuera del cue rpo dicen que o c u r r e n p a r a s a l v a r l a v id a del viajero astral. En m o m e n to s d e g r a n d e s dolores, hay personas que l ie ie n e n l a s e n s a c i ó n d e e s t a r separadas de sus cuerpos. E s t o l e s a y u d a a d o m in a r e l d o l o r , y a s í p u e d e n s o p o r t a r lo lo m e jo r . T a m b i én d i c e n q u e e l c u e r p o a s t r a l p u e d e s e r v i st o p o r l o s d e m á s . L a h i s t o r i a q u e r e l a t a m o s a c o n t in in u a c i ó n p r o c e d e d e u n c a p i t á n d e b a r c o y d a t a d e 1X6 0 . T r a t a d e a l g o p a r e c id o a u n v i a je j e a s t r a l. l.
corrió al puente para al capilan. t'uando le s e n eg eg ó a c r e e r l e . L a p a r e c í a im p o s ib le , p e r o m i r a r o n e l d i a r i o v i er er o n i r e c i a e s c r i t o : P o n g a n a l n o r o e s te te . 26
I K n b e r t B r u c e , p r i m e r o f ic ic ia ia l d e l b a r c o , h a j o a l c a m a r o t e d el el c a p i t a n y s e e n c o n t r ó c o n u n desconocido que escribía en el diario de a bordo. Bruce se extraño, pues nadie había subido a l b a r c o d e sd sd e q u e a b a n d o n a r o n Liverpool.
4 Roben
3 El capilan. sospechando que se t r a t a b a d e u n a b r o m a , d e ci c i d ió ió d e s c u b r i r q u i e n h a b í a e s c r i to t o l as as p a l a b r a s . P r e g u n to a la t r ip ip u l a c i ó n , p e r o n a d ie ie h a b í a escrito lo que misteriosamente había ap arecido en el diario.
6 C u a n d o e l c a p i t a n l e p id id i ó i e s c r i b i e r a u n a s p a l a b r a s , to to d o sorpendieron al com prob ar qi se trataba de la misma letra q h a b í a e s c r i t o la l a f ra ra s e . R o b e n B r u c e e x p l i c ó lo lo o c u r r i d o u n horas an tes en el cam arote de capitán. El marinero no
b a r c o
5 L a t r i p u l a c i ó n b a j o lo lo s bo bo l* l* salvavidas para ir a rescatar a superv iv ientes. que c asi hab ía p e r d i d o v a la s los salvaran . I impresionado al d e lo lo*, m a r i n e r o s r e s c a t a d o s . E r a e l h o m b r e d e l m e n s a je je .
i b e r e s c r i to to e l m ensaje, pero si recordó haberse q u e d a d o p r o f u n d am am e n t e d o r m i d o . H a b í a s o ñ a d o c o n to to d a claridad que se encontraba a b o r d o d e u n b a r c o q u e v e n ia a rescatarlo, i.lego incluso a
r a r a ® e i * > í i © M B 5 íL e d iifi
Dobles
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A l g u n a s p e r s o n a s d i ce n h a b e r tenido la exp eriencia de verse a s i m i sm s m a s . E s c o m o s i t u v ie ie r a n d o s c u e r p o s . E n r e a l id id a d , v e n a su doble psíquico», también con ocido con el nom bre de v o r J a y e r .
L a a p a r ic ic i ó n d e e s t e s e r o d o b l e d e u n o m is m o s e e x p l i c a p o r e l c u e r p o a s t ra l d e la p e r s o n a . E n m u c h o s c a s o s d e v i a je je a s t ra ra l o p r o y e c c i ó n a s t r a l, l , la l a m e n te te a c o m p a ñ a a l c u e r p o a s t r a l, l , m i e n tr tr a s e l c u e r p o n o r m a l d u e r m e . P u ed e s e r q u e . a v e c e. e . s. s . el el c u e r p o a s t r a l s e s e p a r e d e l f í s ic ic o , e s t a n d o l a p e r s o n a d e s p i e r ta .
▼ K l p o e ta t a a l e m á n ( ¿ o e th th e v io io a s u d o b l e e n 1 7 71 71 . I b a c a b a l g a n d o h a c i a s u c a s a d e s p u e s d e v i s i ta ta r a un amigo, cuando observó a un h o m b r e a c a b a l l o q u e s e a c e r c a b a , ( • o e t h e v i o q u e e r a e l m i s m o . S in in e m b a r g o , l a f i g u r a l l e v a b a un un traje verde y a/u l con pasam anería de de ur o . que que n o se se par ecía a n i n g u n o d e l o s s u y o s, s , l a v is is ió ió n
< D u r a n t e m u c h o t ie ie m p o s e h a I p e n s a d o q u e la la vi vi s ió ió n d e l p r o p i o I t u x p i i p s t q uM uM «• «• r s s u n s i g n *. *. d e m a l ^ I a g ü ero . c o n d e n a c ió n d esp u e s de la \ l g u n a s v e ce ce s. s. I poseedores de este extraño don lo K e m p l e a n i n c o n s c ie ie n t e m e n t e p a r a ' / a n u n c ia ia r s u l l e ga g a da d a o p a ra ra ¿Vfr' I , qn ■ i n vvee st s t i g ar a r a l g o q n t m a s l a rd r d e h ar ar a H ^ *1 *1 * I c o n s c i e n t e m e n t e . s i n s a b i r q u e v a estuvo antes en aquel lugar. ^ U j y u i / a e l c u e r p o a s t r a l v iv iv a < ^ T — u n a e s « a l a d e t i e m p o r ti lV r e n te > v a / f m t c a p a / d e v e r l o q u e s u c e d e rá V rá . ~' r V J a n te t e s d e q u e r e al a l m e n te te l e o c u r r a fc* ^ a * ‘ u t , r P " r ,N ,N Í, Í, ° m P y B **. K n l « 2 2 . e l p o e t a S h el el le le v t u v o u n a » i so so d e s u t e m p r a n a m u e r t e , a la e d a d ( le le t r e i n t a a n o s . \ i v i a e n I t a l i a , e n u n a e a v i c e r c a n a a l m a r . i l ia ia n d o sin a su d oble. I I dob le apa reció en A f i . J de c a s a , s e v u l vi vi o , a p u n t o l ia ia i i a e l m a r y d e s a p a r e c i ó . 'f ^ 1 1 l ñ a s s e m a n a s d e sp sp u é s , e l c u e r p o d e > S h el e l le le v í u e a r r a s t r a d o p o r l a s o l a s hasta la playa. Se h ahia aho gado en a c o n t i n u a c i ó n , s e d e s v a n w i ó . O c h o H m a r a l h u n d ir ir s e e l b o t e e n qu qu e e años despues. m ientras cabalgaba navegaba. ( ■ o e th e ^ B p r e c o r d ó e l i n c id id e n t e . Q u e d o p a r a li z a d o a l d a rs e c u e n t a de q u e l le le v a b a e l m i s m o t r a j e q u e s u d o b l e , aquel día. ¿Se hahia asomado ( .o . o e t h e a s u p r o p io io f u t u r o ? T f r f L g t
La mente, sobre la materia L a c a p a c id i d a d d e m o v e r o b je je t o s s o l a m e n t e c o n e l p o d e r d e la m e n t e s e l la m a p s i c o c i n e s i a . o «PK ». E s una fuerza que n u n c a h a s i d o b i e n e x p l ic ic a d a , a u n q u e e s o b j e to to d e a b u n d a n t e s i n v e s ti t i g a c io io n e s c i e n t íf í f ic ic a s . U n f a m o s o p a r a p s i c ó l o g o a m e r i c a n o J. B. R hine. com enzó a investigar el fenóm eno p s i c o c i n é t i c o e n la d é c a d a d e 1 9 3 0. 0 . E x p e r i m e n t ó p r im im e r o c o n l o s d a d o s , p a r a v e r si p o d í a n c a e r c o n u n a d e t e r m i n a d a c a r a h a c i a a r r ib ib a , el po der de la u c h o s s u j e to to s e r a n e p r o d u c i r lo lo s
r e s u l ta ta d o s d e s e a d o s a m e n u d o d e lo q u e espe rar de la U n a m é d iu iu t r K u l a g i n a . t ie ie n t p s i c o c i n é t i c o s p a r a m o v e r o b j e to to s s ó l o p a s a r l¡ l¡ e n c i m a , a c ie ie r t a h a c e r l o s f l o t a r e n e l a i re re . C u a n d o s e c o n c e n t ra e n u n e x p e r i m e n t o P K . s u p u l s o la la t e a 2 5 0 p u l s a c i o n e s p o r m i n u to to , u n a s t r e s v e c e s m á s rá p i d o q u e l o n o r m a l . S u e n c e f a lo g r a m a m u e s t r a q u e e s t á b a j o te n s i ó n , y . a v e c e s , p i e rd rd e h a s t a 2 k g
• Fotografía del p e n s a m i e n t o las dos fotografías de la l /q /q u i e r d a s o n u n e j e m p l o d e f o t o g r a f ía ía s d e l p e n s a m i e n t o
l ' n j o v e n i s ra r a e l í.í. L ' r i t a l l e r , s e h a h e c h o f a m o s o e n l o d o el el m u n d o p o r s u s h a b i l id id a d e s e n e l e fe fe c t o P K . S u a c t i v i d a d m á s conocida es la de dob lar cuchillos y cucharas de metal, locándolas suavem ente, o incluso sin locarlas en absoluto. t a l l e r , a m e n u d o, o , a p a re re c e e n t e le le v i si si ó n p a r a d e m o s t r a r s u s p o d e r e s , y c u a n d o I* I*» h a c e p id e a lo s e s p e c ta d o r e s q u e experimenten con su propia cubcrteria. Kn muchas ocasiones, la genle que ve a (¿eller en la televisión ha inform ado que los cuchillos y las cuc haras se do blan, sin que nadie los locara. Relojes y a p a r a t o s e l é c t ri ri c o s d e c u a l q u i e r c l a s e , q u e e s t a b a n e s t ro ro p e a d o s .
c o m e n / a b a n a f u n c io io n a r d e n u e v o m i s e r io io s a m e n t e d u r a n te te las apariciones de taller en la p a n ta ll a . K l d o b l a r c u c h i l lo lo s y c u c h a r a s p o r m e d i o d e la energía psíquica era conocido d e n t r o d e l a f e n o m e n o l o g ía í a l ’K a n t e s d e t a l l e r . D e s d e 19 19 7700 otra s person as, incluso niños p e q u e ñ o s , h a n m a n if e s ta d o q u e p o s e e n lo s m is m o s p o d e r e s q u e taller. Los magos profesionales han p r o t e s t a d o p o r q u e a lg u n o s d e lo s e x t r a ñ o s e f e c to to s d e t a l l e r s e p u e d e n l o g r a r c o n t r u c o s . N o o b s t a n t e , l o s c ie ie n t íf íf i c o s h a n qued ado convencidos, después d e e s tu t u d i a r a t a l l e r , d e q u e s us us p o d e r e s E S P v P K s o n re a le s .
M r a ® f n © í É O iL i L v i M . © b ii ii
Levitacion t ra r a n c e o é x t a s i s t ie ie n e n e l d o n d e e l e v a r s e d e l s u e lo lo . E s t e in i n s ó l it it o f e n ó m e n o d i i n g r a v i d e z s e ll ll a m a levitación. del latín levitas. q u e s i g n i f ic i c a l ig ig e r e z a . N u m e r o s o s t e s t i m o n i o s c o n f i r m a n e s ta ta s m i s te te r i o s a s a s c e n s i o n e s .
El monje volador
Flotando gracias a la fe
d e q u i e n e s l o c o n te m p l a n E n a lg u n o s c a s o s — la g r a n m a y o r í a — s e lle g ó a d e m o s t r a r q u e e s te te fenómeno era un caso de h i p n o s is g e n e r a l, m u y p a r e c i d o a l d e la c u e r d a m á g i c a q u e u t il i l iz iz a n l o s
San José de Cupertino es un capacidad de levitación. ( i i u s e p p e I X’ X’s a ( e s t e e r a s u nom bre verdaderoi era un jo v e n m o n je d e l n o r te de Italia, en el siglo XVII. Se hi/o famoso po r su
Daniel Home, un espiritista del s i g lo lo X I X . e r a m u j c o n o c i d o p o r su su capacidad para levitar. Hi/o. d e m o s t r a c io io n e s a n t e t es e s t ig ig o s T a m o s os os , c o m o e l e s c r i t o r a m e r ic ic a n o \ 1 a r k T w a in in y e l em perado r francés Napoleón III. K n 1 86 86 8, 8, H o m e e n t r o e n t r a n c e e n u n a s e s i ó n d e e s p i r i ti ti s m o e n L ond res. Se elevó > salió por la v e n t a n a d e l p i s o m á s a l t o . . Se Se le le v i o p la n e a r s o b r e la c a ll e d u r a n t e u n m o m e n t o , a n t e s d e e n t r a r e n la casa po r otra ventana. A
A p r i n c i p i o s d e e t f e s i g lo lo , u n hom bre que viajaba por el T i b e t l le le g ó a u n p u n t o d o n d e te m a q u e c r u u i r u n valle. De pronto, que el y su equ ipaje habían sido transpo rtados al otro l a d o d e l p r e c i p i c i o . S in in e m b a r g o , l a m a y o r í a d e lo lo s caso s de levilación tienen p o c o v a l o r p r á c ti c o . L a l e v i ta ta c i ó n s u c e d e , p o r l o general, cuan do alguien está rezando, meditando y como resultado de un alto grado de espiritualidad. Kn Kuropa veces, a b r u je r í a . K n A s ia , la l e v i ta ta c i o n e r a s e ñ a l d e q u e a l g u i en en e r a m u y s a n t o . S e d e c ía ía q u e s e t r a t a b a d e u n p o d e r q u e s e p o d ía ía lograr por medio de la devocion espiritual y la disciplina.
1 6622 5 c o m e n / o a en el aire m ientras I * t u v ie ie r o n q u e p e d i r en privad o, pues sus súbitos vuelos distraían a los Kn santos, unos atribuyi hechos a milagros.
estos
Dlio©
Teleportación L a t e l e p o r ta c i ó n e s e l a c t o d e t r a s la d a r s e d e u n l u g a r a o t r o s i n c r u z a r p o r n i n gú n l u g a r s it u a d o e n t r e e s o s d o s p u n t o s . L a t e l e p o r t a c i ó n e s un fenóm eno raro que. generalm ente, supo ne la d e s a p a r i c i ó n r e p e n t in in a d e u n a p e r s o n a u o b j e to to , p a r a r e a p a r e c e r a l m o m e n t o s ig i g u i e n t e e n o t r o t o t a lm lm e n t e distinto. Este fenóm eno es i n c o m p r e n s ib ib l e p a r a n u e s t r a i n t e li l i g e n c i a y e l in in v e s t i g a d o r t ie ie n e q u e t o m a r t o d a c l a s e d e p r e c a u c i o n e s c o n t r a la superchería.
Los kilómetros perdidos
S u e x p l i c a c ió n e s a ú n d e s c o n o c i d a p e r m a n e c ie ie n d o c o m o u n e n ig i g m a m á s d e n t ro ro d e l c a m p o d e la p a r a p s i c o l o g í a .
A través del Pacífico Se tóenla que en octubre de 1593. un soldado español apareció de p ronto a través del aire transparente, ante el palacio real de la ciudad de México. M o s t ra ra b a g r a n a s o m b r o y p a r e c ía n o s a h e r d ó n d e e s ta h a . C u a n d o le a r r e s t a r o n , e l v e d a d o dijo que aquella m añana había r e c i b i d o l a o r d e n d e c u s t o d i a r el el p a la c io d e M a n i l a , e n la s is la s Filipinas. C o m p r e n d i ó q u e e n aq aq u e l m o m e n t o n o e s t a b a a l l í,í, p e r o n o tenia ni idea de cómo había l le le g a d o a l a c i u d a d d e M é x i c o. o. L o ú l t im im o q u e p o d í a r e c o r d a r e r a q u e e l p a l a c i o h a h i a s i do do a s a l t a d o y h a b í a n a s e s in in a d o a l gobernador. El soldado fue arroja do a k i ó n . p e n i d o s m e s e s d e sp sp u e s d e s u e x t r a ñ o v i a j e , l le le g o la la c o n f i r m a c i ó n d e s u h i s to to r i a .
Kav Stan ford es un psíquico am ericano que dice hab er sido t e le l e p o r t a d o t r e s v e ce ce s. s. E l p r i m e r v i a je je d e S t a n f o r d , aunque fue muy corto, le salvó l a v i d a . K n 1 9 7 1. 1. c u a n d o galopaba por un bosque, trope ro con una ram a que casi le corta el c u e ll ll o . A l m o m e n t o s i g u i e n t e . Stanford se encon tró con que e s t a b a d e pi pi e a u n o s s e i s m e t r o s del caballo. Este no le había a r r o j a d o y n o d e s u e b r i ó h u e l la la s e n e l b a r r ó q u e e x p l i c a r an an c ó m o h a b í a l le le g a d o h a s t a a l l í.í. Kn otra ocasión. Stan ford e s ta t a b a en en u n a c a r a v a n a , q u e s e formó en una carre tera de Texas. Vio como el cam ión que v e n ia ia d e f r e n t e e s t a b a p e li g r o s a m e n te c e r c a . R e d u jo v e lo lo c id id a d y k> q u e s u p o a c o n t i n u a c ió i ó n e s q u e e s t a b a s ie ie t e autos m as adelante en la fila. A p e s a r d e q u e s u a u to q u e d ó d e s t r o z a d o e n el el c h o q u e . S t a n f o r d salvo su vida.
Algún tiempo despu és, viajaba con su esposa po r este mismo tram o de carre tera. Iban con p r i s a p a r a r e c o g e r a L’r i G d l e r e n e l a e r o p u e r t o d e A u s ti ti n , cuando com enzaron a pensar en l o ú t i l q u e l es e s s e r i a t e le le p o r t a r s e h a s t a s u d e s li li n o , D e p r o n t o e l p a i s a je je c a m b i ó . Ray Stanfo rd. su esposa y su auto habían sido (depo rtados a u n l u g a r c e r c a n o a A u s t in in , a u n o s 6 0 k m . E n e s t e m i s te te r io io s o v i a je je . S t a n f o r d h i z o u n a m e d i a de 200 k /h .. si bien la maxim a velocidad posible en aquellas c o n d k k m e s d e tr tr á f ic ic o e r a só só lo lo d e 1 0000 k / h . P o r l a n o c h e . S t a n f o r d r ev ev i s ó e l a u t o . E l c o n s u m o d e g a s o li li n a h a h i a s i d o e n o r m e y e l s is te m a e lé c tr ic o e s t a b a fu n d id o , Parecía qu e alguna fuerza d e s c o n o c id id a h a h i a q u e m a d o lo s c a b l e s y . s i n e m b a r g o , le le s h a b í a t r a n s p o r t a d o in s ta n tá n e a m e n te a b a s t a n t e s k i ló l ó m e t r o s d e d is is t a n c i a ,
¿Fotografías de energía' E n 1 9 39 3 9 . S e m y o n K i rl r l ia ia n . u n t é c n i c o r u s o e n e l e c t r ic i d a d , d e s c u b r ió ió u n m é to d o n u e v o p a r a o b t e n e r f o t o g r a f í a s s in l u z d e l e x t e r i o r , s in in c á m a r a n i le l e n t e a lg lg u n a . A l r e p a r a r u n a p a r a t o p a r a r e a l i z a r m a s a je je m édico por corrientes de alta frecuen cia, estudió la d e s c a r g a p r o d u c i d a e n t re e l ele ctro do y la piel de la m a n o . L a d e s c a rg a
cam biaba el color y la f o t o g r a f ió ió . A l r e v e l a r l a p e l í c u l a , l a i m a g e n d e la m a n o e s ta b a r o d e a d a d e p u n t o s b r i l l a n t e s . L a s f o t o g r a f ía í a s d e K i r li l i an an p a r e c e n d e m o s t r a r q u e t o d o s lo lo s s e r e s v i v i e n t e s y a l g u n o s o b j e t o s in a n i m a d o s t ie i e n e n u n a u r a c e n t e l la la n t e o e n v o l tu r a l u m i n o s a q u e le s r o d e a c o n s t a n te m e n t e .
Esta fotografía de Kirlian d e u n a h o j a v e g e ta ta l, l , s e to to m o d e s p u e s d e h a b e r l e c o r ta ta d o u n a p u n t a s u p e r i o r. r. E l a u r a b r il la a l r e d e d o r d e e s a p a r te , c om om í » s i e s t u v ¡ e r a s i n c o r t a r . E l p e r fi l d e lu z v a r ia s e g ú n e l estado de salud de la hoja. L a i r r a d i a c i ó n e s m á s b r i ll l l a n te te c u a n d o e s t a r e c ie ie n c o r l a d a . y s e d i f u m i n a c o n f o r m e l a h o ja ja v a m u r i é n d o s e , c u a n d o l a e ne ne r gi gi m i s te te r i o s a la la a b a n d o n a . A
A 1 o o s o b j e t o s i n a n i m a d o s m uestran, p or lo general, un a u r a f i j a e n l a s f o t o g r a f ía ía s d e K i r l ia ia n . S i n e m b a r g o , l a s c o s a s c o n u n s i g n if if i c a d o p r o p io , c o m o l a c r u / de l d i b u j o , q u e s e llll e v a n p e g a d a s a l c u e r p o , r e f l e ja ja n a m e n u d o el estado me ntal > el aura de su dueño.
A E stas fotografías nos m uestran las reacciones del a u r a d e d o s p e r s o n a s. s. L a fotografía superior es de dos ded os índices colocados uno al l ad a d o d e l o t ro ro . C a d a p e r s o n a esla teniendo pensamientos d e s a g r a d a b l e s h a c i a la la o t r a . L a s a u r a s n o s e I m á n , i nc n c lu lu s o s e a l e j a n . L a f o t o g r a f ía ía inferior m uestra lo que sucede cuand o dos personas se besan: sus au ras se acercan y entremezclan.
A I.as fotografías de Kirlian nos pueden ayu dar a c o m p r e n d e r l a p s i c o c in in e s i a y l a c u r a c i ó n p s íq íq u i c a q u e . p o r e l m o m e n t o , p a re re c e e s t a r m á s alia de las leyes naturales. Ij i s irradiaciones de una m a n o h u m a n a n o r m a l ( lu lu y en en , laten y cam bian de co lor con f r e c u e n c i a , s e g ú n li»s p e n s a m ie n to s y e m o c io n e s d e l sujeto. Las enfermedades a p a r e c e n e n l a s f o t o g r a fí f í a s de de K i r l ia ia n e n f o r m a d e i r r a d ia ia c i o n e s q u e s e c r u / a n sobre las partes enferm as del cuerp o an tes de que se m a n i f ie ie s t e n in in g ú n s í n to to m a . La energ ía que p roduce el a u r a e n c i e r t o s c a s o s p u ed ed e e s e r t r a n s f e r i d a a lo s c u r a n d e r o s p s íq íq u ic ic o s .
Pueden sentir las plantas L os pu a las m e n ud o p l a n t a s p o s e í a n p o d e r e s D e c ía ía n q u e l a s p l a n t a s , y e s p e c i a lm lm e n t e los árboles, tenían alma. N o o b s t a n t e , e n 1 9 6 6 . e n E s t a d o s U n id o s s e c o m e n z ó a investigar con las p lantas y l o s re s u l t a d o s c o n d u j e r o n a p e n s a r q u e l a s p l a n t a s n o s ó l o s i e n te n , s i n o q u e t i e n e n u n a p e r c e p c i ó n e x t r a s e n s o r i a l a l t a m e n t e d e s a r r o l la la d a .
► C l ev e v e B a c k s te te r e s u n e x p e rt rt o e n p o l í g r a f o s ( d e te te c t o r d e m e n t i r a s q u e m i d e l a r e s i s t e n c i a e l é c t r ic ic a d e la piel de una persona). En una ocasión, decidió conectar una p la n ta a u n p o lí g r a f o p a r a v e r lo que pasaba. Kl resultado le sorprendió, pues la planta produjo u n o s t r a z o s s i m i l a r e s a l o s d e l as as p e r s o n a s , c a s i c o m o s i e s tu v ie r a e x p e r i m e n t a n d o e m o c i o n es es . B a c k s t e r d e c id id i ó q u e m a r u n a hoja. Kn el mismo m om ento en q u e t o m ó l a d e c i s ió ió n , l a p l a n t a reaccionó vivamente en el p o lí g r a f o . P a r e c ía c o m o si h u b ie se k r id id o s u s p e n s a m i e n t o s . l . a s p l a n ta s d a b a n la im p r e s ió n de reconocer a quien las mataba. I n a p l a n t a q u e h a b í a s i d o t es e s ti ti go go d e l a d e s t r u c c ió ió n d e o t r a , t u v o una reacción frenética cuand o la p e r s o n a q u e h a b ía m a ta d o a la o t r a p l a n t a s e a c e r có có .
Observando el crecim iento de las plantas Alguno* sugerido que las i o n s e ¡en l e s d e l o q alrededor. Parece gra n cantidad de p o r m e d io d e l a E S P . I as p la n ta s d e B a c k s te r reaccionaban ante sus p e n s a m ie n to s b a c ia e ll a s , in c lu s o c u a n d o e l e s t a b a l e j o s. s. S e h a n r e a l iz iz a d o p a r a d e s c u b r ir lo s les anim an a c recer. A derecha verás un s e n c il il lo lo q u e t u m i s m o p u e» e» r e a l i z a r p a r a v e r s i tu tu s p e n s a m ie n to s a f e c ta n a l crecimiento de las plantas.
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I S i e m b r a en e n t r e s b a n d e ja ja s semillas de crecim iento rápido, c o m o p o r e je je m p l o b e r r o , y n u m é r a l as a s . I t i l i z a l a m i s m a c la la s e de tierra en las tres. Las ■c o n d i c i o n e s p s í q u i c a s d e l a s s e m i l la la s d e c a d a b a n d e j a s on on diferentes y puedes com probarlo.
l ia ia s d e l a b a n d e j a q u e s o n m a l v a d a s y q u i z á s d es es c. c. d e e s o , la l a s t r e s s i st st e m a p a r a p la n ta s .
Medicina ps p s í q u ic a L a m e d i c in in a e n l o s p a í se s d e s a r r o l l a d o s l a p r a c t ic ic a n m é d i c o s m u y b i en p r e p a r a d o s , q u e r e c e l a n a s u s p a c i e n t e s m e d i c a m e n t o s c a r o s y q u e p r a c t ic a n o p e r a c i o n e s q u i r ú r g i c a s d i f í c il il e s . E n o t r a s p a r t e s d e l m u n d o , p s í q u i c o s , b r u j o s y cu r a n d e ro s v ie n e n c u r a n d o d e m o d o e x t r a ñ o e i n e x p li li c a b l e . E x i st e n a l g u n a s p e r s o n a s q u e t i e n e n e l p o d e r d e u s a r la la « m e d i c in in a p s í q u i c a . E s l e e s e l n o m b r e q u e r e c i b e n l as c u r a c i o n e s a s í r e a l iz iz a d a s .
Cirujano psíquico
M a n o s c u r a t iv iv a s
Kn 1950. un brasileño llamado Arigo. decía que estaba p o s e íd o p o r e l e s p ír it u de l • d o c t o r F r i t e , c i ru ru j a n o a l e m á n q u e f a l l e c ió ió e n li «ai I G uerra M undial. Segi e l m e d k o a l e m a n s e le u n a n o c h e y l e d i j o q u ee i b a a s a n a r a l os o s e n f e r m o s a t r a v é s d< d< é l. l. M u y p r o n t o . A r i g o c o m e n z ó a e n t r a r e n t r a n c e y e n e s e e s t a d o r e a l iz iz a b a o p e r a c i o n e s qu irúrgk as u sando tijeras y cuchillos normales. L o s t e s t ig ig o s d e s u s intervenciones decían que se le notaba a turdido y que h ablaba c o n a c e n to to a k m a n . C u a n d o s a lí lí a d e l tr tr a n c e n o r e c o r d a b a hab er opera do a nadie. No obstante, les abría con un cuchillo de cocina, introducía
K n e l m é t o d o m á s c o r r ie ie n t e de cu ración p síquica, el c u r a n d e r o c o lo lo c a l a s m a n o s s í »b »b r e e l c u e r p o d e l p a c i e n t e . M uchos curanderos dicen que sienten cómo una e s p e c ie ie d e e n e r g í a a b a n d o n a s u c u e r p o m i e n tr tr a s a c tú tú a n . I^os pacientes sienten a m enudo un a picazón en el l u g a r d o n d e l e s h a n t o c ad ad o las m anos del curandero. 1. a m a y o r p a r t e d e l o s curanderos cree que su poder viene de Dios y q ue ellos no son m a s q u e e l m é d i u m p o r el el q u e p a s a e l p o d e r d iv in o . lln curandero húngaro l l a m a d o E s t e b a n y h a s id id o i n v e s t i g a d o p o r l o s c i e n títí f ic ic o s , l ' n g r u p o d e r a t o n e s te te m a n p e q u e ñ o s c o r t e s e n la p ie l. Algunos no recibieron t r a ta t a m i e n t o , a o t r o s l o s to to m o K s t eb eb a n y e n s u s m a n o s d u r a n t e v e i n te te m i n u to to s , d o s veces al día y a un terc er g r u p o l os os t o m a r o n e n s u s manos los estudiantes por el m i s m o e s p a c i o d e t ie ie m p o . I o o s q u e t u v o K s t e ba ba n y e n s u s m anos se curaron mucho antes que los demás.
K l m é d i co co a d o r m e c e d o r K d g a r C a y c e n a c ió ió e n R e n t u c k y . Kstados (nidos, en 1877. A los v e i n t e a ñ o s p e r d i ó la la v o z a c o n s e c u e n c ia ia d e u n a t a q u e d e laringitis. Kstuvo en tratam iento m e d i c o d u r a n t e a ñ o s y. y. desesperado, fue a visitar por ú l ti ti m o a u n h i p n o t iz iz a d o r e n b u s c a d e c u r a c i ó n . E n t r ó en trance p rofundo y Cayce c o m e n z ó a h a b l a r c o n v o z f u e rt rt e y clara. Describió el m al que tenia en la garganta y la forma de curarla. E l remedio r eficaz y Cayce ayu dar a otras Cayce trató a m ás de p e r s o n a s a q u e j a d a s d enferm edades muy siemprr du rante un hipnotico. Esta habí v a l ió ió e l a p o d o d e n adormecedor.
p a r a c o r t a r la s y cerrab a la los bordes rntes no i ningún dolor, médicos y cirujanos ros que han visto a r a A r ig ig o s e m u e s t r a n desconcertados, p e r s o n a s c r e e n q u e la s efectuadas por los p s iq u ic u s n o so n n a d ; que trucos . A pesar de d u d a s , m u c h o s p a c i en en t e s sanado de que se teman los cirujano s r n q u e e s t án án espíritu de y a f a ll ll e c id id o s , q u e continuar ayudando a ón de los enfermos.
Zahoríes
Com o busc ar
L a v a r i ll ll a d e z a h o r i e s u n s i s t e m a s e n c i ll l l o y f á c il il e n apariencia para encon trar c o n é x i to to c o s a s o c u l t a s . L o s p r i m e r o s z a h o r í es d e q u i e n e s s e t ie i e n e n n o t i c ia ia s s e r e m o n t a n a l s i g lo l o X VI VI. y e r a n m i n e r o s a le m a n e s . U s a b a n r a m i ta t a s d e a v e l la la n o d o b l a d a s e n f o rm a d e tened or para b uscar cobre, e s t a ñ o y p l o m o e n l as m o n t a ñ a s d e H a r z . L a g en te h a b u s c ad o m u c h a s c o sa s , a d e m á s «l «l e m e t a l e s . U n a d « p o z o s
c o n s t i tu t u y e u n m i s t e ri ri o , y a q u e n o e x i s te t e c o n t a c t o f í s ic ic o c o n los objetos que se bu scan o con lo qu e les rodea. Hay q u i e n p i e n s a q u e l a s v a r i ll ll a s s e g u r a m e n t e r e g is is t r a n p e q u e ñ o s c a m b i o s e n e l c a m p o m a g n é t ic i c o d e l a t i e r ra ra . S i b i e n e l te te m a d e la v a r i ll ll a d e z a h o r i n o e s t á l o s u f ic i c i e n te te m e n t e c o m p r e n d i d o , s e u s a e n l a in i n d u s t r ia ia m i n e r a y e n l a c o n s t ru c c i ó n c u a n d o n e c e s i t a n l o c a l iz i z a r p o z o s do a g u a s u b t e r r á n e o s , o *• •*> m i n e r a le le s . Q u i / a s ^ e c o n v i e r t a e n . u n a t cc c c i ju ju í a científica
Se pueden utilizar varios i n s t ru ru m e n t o s d i f e r e n t e s p e r o , t ra ra d i c i o n a l m e n t e , s e c r e e q u e u n a r a m a d e a v el e l la la n o d o b l a d a en forma de tened or es el mas s e n s ib ib l e a l a s f u e r z a s m i s t e r io io s a s q u e i n t e r v ie ie n e n e n l a b ú s q u e d a . Kl zahori su jeta la varilla l ig ig e r a m e n t e c o n a m b a s m a n o s y c a m i n a p o r l a z o n a d o n d e p i e ns ns a que hay algo escondido. Puede s e r a g u a , o r o , p e t r ó le le o o cualqu ier cosa qu e quiera e n c o n t r a r . M i e n tr tr a s a n d a d e b e c o n c e n t r a r s u m r t it it c e n q u e b u s c a y p e n s a r e n e l c on on ' ' inlenudad .
( uandu
s o b r e d ó b j e t o q u e b uuss ei ei v « r iR iR a s * I n c l i m t r j h a c i a
P r e p a r a t u p r o p i a v a r il il la la d e z a h o r i I n v e s t ig ig a c i o n e s l l e v a d a s a c a b o e n l o s K s t a d o s ( n i d o s e n 1 9 77 77 , d e m o s t r a r o n q u e e l 9 9 p o r 1 00 00 de las personas examinadas obtenían algún tipo de reacción c u a n d o u t i li li z a b a n v a r i ll ll a s d e zahori. S i q u ie ie r e s c o m p r o b a r t u p r o p ia h a b il id a d c o m o z a h o r i, p u e d e s p r e p a r a r tu p r o p io equipo.
PE GA AQl*
A N e c e s i t a s d o s t r o z o s de de a l a m b r e b a s ta ta n t e d u r o , d e 5 0 c m d e l a rg rg o y 2 m m d e g r o s o r c a d a uno. D obla cad a tro/» en forma d e L . q ue ue m i d a 1 0 c m de largo po r un lado y 40 cm por el otro. Va tienes lista la varilla d e z a h o r i.i.
A P a r a e l m a n g o d e l a v a r i ll ll a n e c e s it it a s d o s t u b o s d e c a r t ó n d u r o d e u n o s 10 c m d e l a r g o y I c m d e diámetro. Kn su lugar, puedes u t i li li z a r c u a t r o c a r r e t e s d e h i lo lo v a c ío ío s . E n c o l a l os os c a r r e t e s d e d o s e n d o s y t e n d r á s l os os m a n g o s . Introduce el lado corto de los a l a m b r e s a l os os m a n g o s. s.
P a r a c o m p r o b a r l a c al a l id id a d d e t u v a r i l l a , p i d e a u n a m i g o q u e c o lo lo q u e diez trozos iguales de p apel en el suelo y que esconda u na m oneda deb ajo de u no de ellos. Sujeta los dos alambres, uno en cada m ano, c o n e l l a d o l a r g o p a r a l e l o a l s u e lo lo , p e n s a n d o c o n in te n s id a d e n la m o n e d a , l a s v a r i ll ll a s d e b en en b a la n c e a r s e a la v e n y c r u z a r s e cuando pases encima del papel d o n d e e s t á e s c o n d id id a l a m o n e d a .
Búsqueda y rastreo
B u s c a n d o co co n m a p a s
. . b u s c a n o b j e to s p e q u e ñ o s , l o s z a h o n e s p u e d e n e l c u r s o d e c a b l e s o t u b e r ía s s u b t e r r á n e a s . m étodo consiste en cia delante y hacia t la zona donde se que está la tubería, q u e s e p i e n s a e n e l l a. a. T o m a ñ o l a d e c a d a l u g a r e n el el q u e l a v a r i l la la r e a c c i o n a . 1 ..aa t u b e r í a d e b e e s l a r d e b a j o
d e l a li li n e a q u e u n e e s os os p u n io s . En el segundo método se t r a t a d e p e d i r a l a s v a r il il l a s qu e sigan el curso de la t u b e r í a . C u a n d o se s e a n p a r a l e la la s e n t r e s i e s q u e e s t á s s o b r e la tubería.
Algunas personas son capaces d e b u s c a r a d i s t a n c ia ia , u s a n d o un mapa de la zona donde p ie n s a n q u e h a y al g o escondido. También tú puedes intentar b u s c a r a lg o f ij á n d o lo e n lu mente. Cuando mires el m apa, imagínate que paseas p or la zona. Roben /.eftwich. el z a h o r i y c l a r i v id id e n t e ingles que hemos d i b u j a d o , e s c a p az az de descub rir s túneles
abandona dos y pozos de agua u t il i l iz iz a n d o u n m a p a , u n p é n d u lo y u n p u n t r r o p a r a d i r i g i r s u c o n c e n t r a e ion. Es prob able que el arte de descubrir ^ m
K á M
V
h a b i li li d a d d e l z a h or o r i. i. Q u i z á s n o e x i st st a n in i n g u na n a f u er e r za za m i s t e r io io s a q u e conecte las cosas q uuee e l z ah a h oorr i descubre con las herram ieni.»' que u s ;i ;i
D i n r i li l i im i m i i' i'
«t.iv f , | B | m i m . 11 11 .
1
tubería
a P r e g u n t a ¿ E s t á e l o b je je t o a q u í ? N ó m b r a lo l o e n u na na g r a n z o n a de d e l m a p a . U m i ta ta g r a d u a l m e n t e e l ta ta m a ñ o d e l a zona preguntada hasta que quede conv ertida en un punto.
PflRlFÍ
n t :q :q M
« m i p é n d u lo lo .
A P r e g u n ta ta ¿ E n q u e d i r e c c i ó n e s t á el el o b j e t o ? Sigue la dirección en que se mueve el péndulo. C uando señales el objeto, el péndu lo d e b e e m p e z a r a g i ra ra r .
i íí©S ©HVI ©lffí.© >
K x a m i n a l u p r o p ia ia telepatía
+í?OSD E l D r . J . B . R h i n e. e. i n v e s titi g a d o r a m e r i c a n o q u e a c u ñ ó e l t é r m i n o E S P h a c ia ia 1 9 3 0. 0. p r e p a r ó u n o s t e s t s p a r a s a b e r s i l o s p o d e r e s p s íq íq u i c o s e r a n a u t é n t i c o s . U t il il iz iz a b a u n ju e g o d e c a r t a s e s p e c ia lm e n te d i s e ñ a d a s ll ll a m a d a s T e n e r , q u e v e s e n e s la la p a g i n a . C a d a c a r t a t ie ie n e u n d i b u j o c o n u n o s símbolos fácilmente reconocibles. El Dr. Rhine que na comp robar si una p e r s o n a p u e d e a d iv i n a r la s c a r i a s q u e s e e li li g e n d e l m a n * . Com probó por termino medio, q u e u n a p e r s o n a a d iv iv i n a b a cinco cartas d e las 25 de la baraja.
b a r a ja . S i n e m b a r g o , K h i ne ne c o m p r o b ó q u e a l g u n as as p e r s o n a s a c e r t a b a n s ie m p r e m ás. Incluso hubo una persona que ac ertó las 25. Las p r o b a b il id a d e s d e q u e e s lo suceda sin la intervención de a l g ú n t ip ip o d e E S P s o n m í n im im a s . M u y p o c a s p e rs rs o n a s p u e d e n a d i v i n a r u n a c a r t a , a n t e s i n c lu lu s o d e s a c a r l a d el el m a/o. E n todo el mundo se han h e c h o t e s i s s i m i la l a r e s , y t o d o s e l lo lo s p a r e c e n d e m o s l r a r q u e n o s e p u e d e n d e s p r e c i a r lo s p o d e r e s p s íq u ic o s , to m a n d o el r e s u l ta ta d o c o m o p u r o a / a r .
l a telep atía, la clarividencia y la precognición son la ES P de m á s f á c il il c o m p r o b a c i o n . Puedes com prar o preparar las cartas Zener. Tam bién necesitas un tablero de p u n tu a c ió n p a r a i r a n o ta n d o Im aciertos. Se requ iere una ca rta pa ra cada prueba y el p a q u e t e d e 2 5 c a r t a s . D iv id e el t a b l e r o e n c i n co co c o l u m n a s ( u n a p o r c a d a sí m b o lo » v . a c o n t in in u a c i ó n I r a / a 2 5 l in in e a s p a r a q u e te n g a s la li n e a I p a r a l a p r i m e r a e l e c c i ó n , y a si si s u c e s i v a m e n t e . E l s u je je t o m a r c a u n a c r u z e n c a d a li l i n e a d e b a jo jo del símbolo que le parece que ha elegido el exam inador. B a r a j a b i e n l a s c a r ta ta s . Cu ando se hacen pruebas de telepatía, el sujeto no debe ver al examinador, pero ha de d e c i r a h o r a a l e l e g ir ir c a d a carta. El exam inador las m ira e intenta clav ar e l símb olo en la m ente del sujeto. Uno mismo puede probar su p r o p ia c la r iv id e n c ia .
Coloca las cartas boca abajo e intenta adivinar cual es el símb olo que eliges al saca r las car tas. No las levantes hasta el final de la prueba. A veces, una persona adivina la carta antes de c o g e r l a . C o m p r u e b a si si a d i v i n a s l a c a r i a s i g u i e n t e . A si si * v e r i fi fi c a la la e x i s te te n c i a d e l a p re c o g n ic ió n . E n e s t a s t re r e s p r u e b a s se se adivinan cinco cartas de 25 p o r a z a r , p e r o m a y o r e s a c i e r t o s s u p o n e n l a e x is is t e n c ia ia de la ESP.
Utilizando la ESP luí percep ción extrasen sorial y las dem ás f u e r / a s e x t ra ñ a s s e s u p o n e q u e e x i s te te n , p e r o t a m b i é n s e s a b e m u > p »»** co co d e e l l a s . A ú n a s i p o d e m o s u t il i l iz iz a r e s t a s f u e r z a s e n n u e s t r o p r o p io io b e n e f i c i o .
S a l ta ta n d o l a c i u d a d d e San Francisco E l 6 « le le a b r i l m u r i e r o n u n a s 70 70 0 . M u c h a s p e r s o n a s c r e e n q u e la c iu d a d sera arrasad a de nuevo por un t e r r e m o t o e n e l l u lu lu r o . p e r o a l o s c ie ie n t í fi fi c o s n o l e s r e s u l l a n a d a f á c il il p r c d w i r e l m o m e n t o c o n exactitud. I a s i n v e s ti ti g a c io io n e s l l e v a d a s a c a h o s o b r e p r e m o n i c i o n e s h an an d e m o s t r a d o q u e l a p e r c ep ep c i ó n extrasensorial puede avisar del d e s a s t r e a l os os h a h i ia ia n l c s d e S a n f r a n c i s c o c o n a n te te l ac ac i iM iM l . Es frecuente que. cuando ocurre un gran desastre, muchas p e r s o n a s c ia n i c n /a n a te n e r p r e m o n ic io n e s s e m a n a s , o incluso meses, antes de que ocurra la tragedia. En 1966. una montana de c a r b ó n s e d e s l i/ i / o v i b r e u nnaa e s c u e l a d e u n p u e b l o m i n e r o «l «le i (¿ales, m atand o a 150 personas. M uchos habían sonado con el accidentes antes de que ocurriera. Estudios realizados s o b r e s u e ñ o s p r e c i u n i t iv iv o s d e m o s t r a r o n q u e la la s
I
p r e m o n ic io n e s a u m e n ta b a n c o n f o r m e se se a c e r c a b a e l desastre. En C alifornia, los i n v e s t ig ig a d o r e s h a n c o m e n z a d o a r e c o g e r t o d a l a i n fo fo r m a c i ó n relativa a su eños s obre el e s p e r a d o t e r re re m o t o .
¿I n intuido controlado p o r la m e n t e ? I . a E S P > l a p s i co co c i n c s ia ia q u i z a s se utilicen algún día para c o n t r o l a r la la s m a q u i n a s , t n i n v e n t o r a m e r i c a n o d ic ic e h a b e r d e s c u b i e r t o l a f o r m a d e u t il il iz iz a r sil pode r m ental para encender el motor de su coche. Em pieza l»or dirigir su pensamiento hacia p la n ta s c o n e c ta d a s a u n d e te c to r de m entiras. C uan do las plantas r ec ec ilil M n n s u m e n s a j e . reaccionan emitiendo señales de radio que actú an sobre la ignición del coche. E o s g o b i e r n o s d e E E . t t y la I KSS estud ian la form a de u t il i l iz iz a r l a E S P e n s u a r m a m e n t o c o m o m e d i o «l «le d e f e n s a . E o s r u s o s h a n r e a l i z a d o un un e x p e r im im e n to to e n c a m i n a d o a utilizar señales cerebrales t e le l e p á t i c a s p a r a e n v i a r m e n s a je je s a s u I l o t a «l «le s u b m a r i n o s . Elevaron varias cna s de c o n e jo j o a u n s u b m a r in i n o y d e j a ro ro n a l a m a d r e e n t i e r r a , l a s «i «i nd nd as as d e r a d i o n o p u e d e n a t ra ra v e s a r aguas profundas. ¡hto d es es c u b r i e r o n q u e l a s o n d a s c e r e b r a l e s « le le l o s « «i «i n cj cj o s p u e d e n hacerlo. Eueron m atando las c r i a s u n a a u n a y m i d i e r o n l a actividad del cerebro «le la m a t lr lr e . \ c a d a m u e r te te s e p r o d u c ía u n a r e a c c ió n c l a r a d e energía. r i r r ^ ^ O í l V ' T r ^ . r ? 0 1 1 '^ V ) *“11^ . *S */ I r * J I S i
4
^ /s ,
Mundo misterioso L a m a y o r í a d e lo s h e c h o s extraños que aparecen en e s t e l ib r o h a n s i d o s a c a d o s d e r e l a to to s , n u n c a t o t a l m e n t e d e m o s t ra d o s . H a y h i s to r i a s d e m o n s t ru o s e x tr a ñ o s . O V N I , p i e d r a s q u e s e m u e v e n , e s t a tu a s q u e c o b r a n v i d a y otras much as cosas
fantásticas.
. T S
▲ K n 1 9 5 8 . u n ja ja p o n e s l le le v ó ¡ u n t e m p l o I d m u ñ e r a f a v o r it it a s u h e r m a n a m u e r t a . V o h ¡o ¡o a r e c o g e r l a n u e v e a ñ o s m a s l ar ar r i v vio qu e le ha hta c recido el p e lo . Kl p e lo d e la m u ñ e c a todavía sigue creciendo, y se di que el espíritu de la nina vive e
te s d e l m u n d o ►K n m u c h a s p a r te h a n a p a r e c i d o , a l o l a r g o d e l os os a n o s , h u e l l a s m i s t e r io io s a s . I n a aparecieron en huellas de cascos que i linea recta, cruzando y l e j a o o s . rPaarreecciíaann l as as herraduras.
A K n I n g l a t e r r a , c u a n d o ll l l ue ue v e c o n i n t e n s i d a d , la la g e n t e d i c e q ue ue caen perr os y gatos . cosas verdaderamente extrañas para c a e r d e l c ie ie l o . K n c a m b i o s i s e han visto caer peces y ranas, l lu lu v i a n e g r a , s a n g r e , e i n c lu lu s o d i n e r o . M u c h o s d e e s to to s
acontecimientos explicación p a r e z c a e x t r a ñ o . I viento pue de enviar objetas a c i e r t a d i s t a n c i a . K n 1 5 03 03 ca ca v ó d e l c ie ie l o u n a l lu lu v ia ia d e m a d e r a s e n f o r m a d e c r u c e s. s.
A S e c u e n t a n h i s t o r i a s de de estatuas y cuad ros que sangran o l l o r a n . K n o c a s io io n e s s e c o m p r o b ó científicamente que la sangre o las l a g r i m a s e r a n r e a l e s. s. C u a n d o f e n ó m e n o s c o m o e x io io s t ie ie n e n u n o r i g e n r e li li g i o so so , e ll ll o n o t i e n e n a d a q u e v e r c o n p o d e r e s o c u ltlt o s naturales.
intenso hasta desapa recer. K n el m ismo mom ento, vieron el barco a unos 350 km de distancia, en la hahia de Norfolk, y algo mas larde ap arecía y desaparecía en e l m a r . Ij i información recogida se man tuvo en riguroso secreto.
Piedras misteriosas En m uchos países europeos y e n A m é r ic i c a e x i s te t e n c i rc rc u i o s c hileras d e p iedras gigantescas, c o l o c a d a s p o r h o m b r e s qu e v i v ie i e r o n h a c e m á s d e c in in c o m i l a ñ o s . N a d i e sa b e e x a c ta m e n t e c ó m o s e l e v a n t a ro n e s t o s p i o n u m e n t o s p r e h i s t ó r i c o s o p a r a q u é s e u t i l i z a b a n . _ _____ _____ u n a i n m e n s a p i e d ra colocada en la cum bre de
Líneas
A
Bill F.cwis. zah ón *ing lés,
s i n t ió ió u n a f u e r z a p o d e r o s a q u e Milia del Mirlo y s u b í » e n e s p l r ;
Iglesias Iglesias construid as con fre curn cia w>brt w>brt antiguos templos p ag an .»
E n 1921. A lfrtd W atkins C i rc rc u lo lo d e p ie ie d ra ra s c o m p m p r o b o p o r p r im e r a ve * q u e m uchos de los monum ento* M otiv o fui» fui» p r e h is tó r ic o s e s ta b a n pr rh is lo ri ci construidos a lo largo de una l in in e a r e c t a . I j i s l la la m o l in in e a s « t c u ltlt a s s , ) s u p u s o q u e e r a n v i e jo jo s c a m i n o s . W a r t k in in s p r e s in ti ó q u e la s li n e a s o c u lt a s s e g u í a n h i to to s n a t u r a l e s , c o m o p o r e je m p lo la s m o n ta ñ a s , y p e n s ó q u e la s p ie d r a s e r a n p o s t e s d e s e ñ a l e s l e v a n ta ta d o s A p o r e l h o m b r e . Un la actualidad, una leona d i ce c e q u e e n l a s l in in e a s o c u l t a s f l u > 1 ^ | e n e r g í a q u e p r o v i e n e d e la T i e r r a . A l g u n as a s p iT i T s o n as as c r e e n ■ M q u e e l h o m b r e p r e h i s tó t ó r ic ic o e r a c o n s c i e n t e d e e l lo lo y a d o r a b a e s t a 1 fuerza.
Piedra vertical
Antiguo
lecho de
Corte pr of un d o Manantial o pon> •sagrado
L a s p ie ie d r a s a n t ig ig u a s e s tá tá n rodeadas con frecuencia de leyendas y folklore. Se decía que las piedras con un a g u j e r o e n e l c e n t r o t e m a n el p o d e r d e c u r a r a lo s enfermos. Ksta practica se s i g u ió ió e f e c t u a n d o e n I n g l a t e r r a h a s t a e l s ig ig kk»» X I X .
A
El misterio de las pirámides la gran pirám ide de Keops s e c o n s t r u y ó e n G i z é . E g i p to to , e n l a o r il i l la l a o e s t e d e l N i lo lo . h a c i a e l a ñ o 3 ( X X ) a . C . M i le le s d e h o m b r e s ta ta r d a r o n e n c o n s t r u i r la l a m á s d e tr tr e i n t a año s y todavía hoy se c o n s e r v a . L a g ra r a n p i rá rá m id e p a r e c e t e n e r a l g u n o s p o d e r e s m i s te t e r io io s o s . U n f r a n c é s l la la m a d o B o v i s f u e u n a v e z a l a c á m a r a r e a l, l, d o n d e y a c ía e l c u e r p o d e l f a ra ó n . D e s c u b r i ó q u e lo s c u e r p o s d e a lg u n o s a n i m a l e s q u e h a b ía n e n t r a d o y m u e rt o e n l a c á m a r a s e h a b ía n s e c a d o y m o m i f ic ic a d o . C o n s t r u y ó u n a p i rá rá m i d e a escala y co locó un gato m u e r t o e n s u i n t e ri ri o r, p a r a c o m p r o b a r sus poderes. E l c a d á v e r d el gato no se d e s co m p u s o .
E n 1 9 59 59 . u n i n g e n i e r o c h e c o d e s c u b r ió q u e c o l o c a n d o u n a h o j a d e a fe f e i ta ta r d e s a f i la la d a e n e l c e n t r o d e u n a cop ia de la gran pirám ide, al p o c o l i e m p o e s t a b a n u e v a m e n t e a fi f i la la d a . U n a t e o r í a m a n t ie i e n e q u e l a fo fo r m a d e la p i r á m i d e a c t ú a d e f o c o p a r a u n a e s p e c i e d e f u e r z a desconocida que conserva y r e s t a u r a o b j e to to s . E s f á c il i l c o m p r o b a r si s i la la f o r m a d e l a p i rá r á m i d e ti ti e n e a l g u n a s p r o p ie d a d e s e s p e c i a l e s , c o n s t ru y e n d o u n a de cartón. El m odelo ha de c o l o c a r s e s i g u i e n d o l a l ín ín e a N o r t e S u r . c o m o l a a u t é n t i c a p i r á m i d e . U s a r a l i m e n t o s frescos, por ejemplo m a n t e q u i ll ll a . Co loca un po co en el c e n t r o d e la la b a s e . E s t o ^ r e p r e s e n ta la a ltu r a .
Construye lu propia pirámide C o n e s te te p a t r ó n , p u e d e s p r e p a r a r u n m o d e l o a e s c a la la d e l a ( i r á n P i rá r á m i d e d e ( í i n , y v c o m p r o b a r s u s p o d e r es es > '•v po r li mismo.
DOBLA POR LA LINEA DE PUNTOS
HAZ LA B A S E C ON ON ESTE CORTA POR LA L I N E A D E P U N TO TO S
Para hacer la pirámide, dibuja el patrón sob re cartulina o papel du ro. Duplica o triplica la longitud de las lineas si quieres u n m o d e l o m a y o r ., C’ C ( '’o rr lt a p o r llaa s l in in e a s c o n t i n u a s y d o b l a p o r l a s l in i n e a s d e p u nn tt oo ss p a r a t e n e r l a f o r m a d e l a p i r á m i d e . P e g a l«is b o r d e s . L a s s o la p a s le a y u d a r a n e n e s t e t r a b a j o . A u m e n t a el el tamañ o de la base en proporcion a l d e la la p i r á m i d e . C o l o c a u n p o c o d e m a n te q u il la e n l a b a s e , j u s t o d e b a j o d e la p u n t a d e la p ir á m id e . C u b r e o tr o t r o ¿O de m a n t e q u il i l la la c o n u n a c a j a / c o r r i e n t e d e c a r t ó n . K s p e r a u nc nc *s *s q días y observ a cual de los dos trozos se h a estropeado antes.
P A T R O N
El Triángulo de las Bermudas D e s d e 1 9 45 45 . m á s d e c i e n b a r c o s y a v i o n e s , a s í c o m o a lg o m á s d e m i l p e r s o n a s h a n d e s a p a r e c id o e n u n a z o n a d e l A t já j á n t ic ic o c o n o c i d a c o m o e l Triángulo de las Berm udas». I n c lu s o e n la é p o c a d e l o s v e l e ro ro s s e r u m o r e a b a q u e e r a u n l u g a r p e li li g r o s o . S e d e c í a q u e lo s m o n s l ru o s m a rin o s atacaban a los barcos y se c o m í a n a l o s m a r in in e r o s . S e l e s a c h a c a b a la d e s a p a r i c ió n d e b a r c o s q u e n a v e g a b a n a l a d e r i v a s i n t r ip ip u l a c i ó n a b o r d o .
A E l T r i a n g u l o s e e x t ie ie n d e d e I d extremidad de Florida a Puerto R i c o y h a s t a l a s B e r m u d a s . FL FLs uno de lo ' pocos lugares en el m undo donde la hrujula señala el norte verda dero, y esto ha hecho pensar a algunas personas q u e s e d eh eh e a u n a f u e r / a magnética.
La patrulla desaparecida
A Cristóbal Colon fue el primero que navego por el T r i á n g u l o . F ^ s c ri ri bi bi ó q u e e l m a r estaba iluminado por un resplan dor extraño y que emergió d e e l u n a e n o r m e b o l a d e f u eg eg o . L a h r u j u l a d e l b a r c o s u f ri ri ó alteraciones desconocidas.
A F'n 1964. un piloto que sobrevolaba el triangu lo descubrió que no podía controlar e l a p a r a t o , y a q u e t o d o s lo lo s i n s t ru r u m e n t o s e l é c t r ic ic o s s e h a b í an an alterado. D urante diez m inutos, e l a p a r a t o b r i l lo lo c o n u n a l u / verde palida y fosforescente.
1 .a .a t a r d e d e l 5 d e d i c i e m b r e d e 1 9 4 5. 5. u n a p a t r u l l a a e r o n a v a l entera desapareció en el Triangulo de las Bermudas. l,os cinco avione s y los 14 h o m b r e s d e l a tr tr i p u l a c i ó n d el el vuelo 19 despe garo n de Fort i.audcrd ale, en Florida, a las d o s . F .l.l t i e m p o e r a b u e n o y t o d o s l o s t ri ri p u l a n t e s e r a n a v i a d o r e s e x p e r to to s . K m u n vuelo de rutina, y sin em bargo u n h o m b r e s e n e g ó a p a r t i c ip ip a r e n e l ú l ti ti m o m o m e n t o , p o rq rq u e h a b í a t e n i d o u n a p r e m o n i c ió ió n del desastre. Hacia las 3.15. la torre de control de Fo rt Lauderdale
recibió un mensaje inesperado d e l v u e l o 1 99:: e s t a b a n p e r d id o s . F^l F^l j e f e d e la escuadrilla comun ico po r radio q u e h a b í a n p e r d i d o el el r u m b o y volaban a la deriva. Los instrum entos no funcionaban, asi que no sabían donde q u e d a b a e l o e s te te . F I p i l o to to a ñ a d i ó q u e t o d o , i n c lu lu s o el el o c é a n o , t e m a u n a s p e c to to e x t r a ñ o y n o v e ía ía t ie i e r r a . A lo lo s quince m inutos se perdió el contacto. Desde la base enviaron de inm ediato un avión de rescate. 1 . a t o r r e d e c o n t r o l s o l o r e c i b ió ió un mensaje de este aparato, antes de que también d e s a p a r e c i e r a . N o se se e n c o n t r ó n a d a d e l o s s ei ei s a v i o n e s , i n c lu lu s o d e s p u e s d e v a r i a s s e m a n a s d e b u s q u e d a. a.
Objetos Voladores no Identificados Hay quien cree que m ucho s m i s te t e r i o s s e p u e d e n e x p l ic ic a r p o r la i n t e r f e r e n c i a d e s e r e s e x t r a ñ o s p r o v e n i e n te te s d e o t r o s p l a n e t a s . U n a t e o rí a s u g i e r e i n c lu lu s o q u e t a l e s s e r e s h a n p o d id o a y u d a r a c o n s t r u i r la l a s p i r á m i d e s y lo lo s c í r c u lo s d e p i e d r a s . T a m b ié n s e h a a c h a c a d o a l o s O V N I la l a s d e s a p a r i c io io n e s m i s te te r i o s a s d e b a r c o s y a v i o n e s e n z o n a s c o m o el el T r ia n g u l o d e l a s B e r m u d a s . Se supone que extraterrestres recogen m u e s t ra s d e la v id a h u m a n a y d e n u e s t r a te c n o l o g í a p a r a estudiarlas.
K n 1 91 9 1 5. 5 . u n r e g im i m i e n to to d e l e j é r c i t o b r i tá tá n i c o s u b i a p o r u n a c o lin a c u b ie r ta d e n ie b la e n T u r q u í a , c u a n d o d e s a p a r e c i ó p o r c o m p l e to to , N u n c a m á s s e s u p o d e e ll o s y a lg u n a s p e r s o n a s p ie n s a n q u e l o s s o l d a d o s p u d i e ro ro n ser cap turados por un O V N I,
E l 20 de octubre de 1978. u n jo jo » e n p i lo lo t o q u e e s t a b a a p o c a d is ta n c ia d e la I s la d e l R e y . e n A u s t ra r a l ia i a , t r a n s m i t ió ió a s u b as a s e e d e M e l b o u r n e q u e u n e x t r a ñ o a p a r a t o n o i d e n ti t i fi fi c a d o p l a n e a b a s o b r e s u a v ió n . L o d e s c r i b ió i ó c o m o u n o b j e t o l a rg rg o y r á p i d o c o n c u a t r o l uc uc e s . A A
los doce m inutos de su primer inform e, el piloto y el avión d e s a p a r e c i e r o n , p e r o la a p a r i c ió ió n d e l O V N I q u e d ó c o n f i r m a d a p o r t e s t ig ig o s en en tierra. S e h a n r e c o g id id o i n f o r m e s d e a p a r i ci ci o n e s d e O V N I e n f o r m a d e c i g a r r o d e s d e I H9 H 9 66..
L a t i e r r a h u ec ec a
l*os saté lites me teorológico* envían fotografías de la T ierra e n l a s q u e a v e c eess s e o b s e rv rv a n u n a s s o m b r a s a lr l r e d e d o r d e l os os p o lo s . S e h a n u ti li z a d o p a r a a p o y a r l a i m p r o b a b l e t e o r ía ía d e q u e l os o s O V N I \ a l e n d e l as as p r o f u n d id a d e s d e n u e s tr a Tierra hueca*. A
Guía de los poderes ocultos A l o l a r g o d e e s t e l ib i b r o h a b r á s l e íd íd o c o s a s s o b r e e l i n e x p l i c a d o m u n d o d e lo l o s p o d e r e s o c u l to to s y d e las fuerzas extrañas. E n estas paginas enco ntrarás a l g u n a s d e l a s a n t ig ig u a s c r e e n c i a s d e l a h u m a n i d a d , a s í c o m o v a rio s f e n ó m e n o s p a r a n o r m a l e s a ú n m á s e x tr a ñ o s . A I Q U I M I A : A n t i g u o e s tu tu d i o del universo, basado en la idea d e q u e t o d a m a t e r ia ia e s t á h e c h a de la misma sustancia. I ¿> ¿> s a l q u i m i s t a s c o n f i a b a n e n a p r e n d e r l a c o m b i n a ci ci ó n especial de m aterias que. según c r e í a n , c o n v e r t i r í a n l o s m e t al a l es es
A M L L K T O S : O b j et e t o s q u e la la g e n t e c r e e q u e t ie ie n e n p o d e r e s mágicos v que traen buena suerte. Se pueden llevar puestos, en el bolsillo o guardarlos en casa. Kn este dib ujo tienes el ojo d e H o r u s . e l a n t ig ig u o e s c a r a b a j o e g i pc pc i o > l a s h e r r a d u r a s d e caballo. Todavía hov se usan b a s t a n t e la s h e r r a d u r a s . Si d e b e n colgar con las puntas hacia a r r i b a , p a r a e v i t a r q u e l a s u e r te te •se escape . y
A t RA: Luz resplandeciente con p e r f il e s d e c o lo re s generalmen te vivos, que n*dea a lodos los cu erp os vivos c o n s t a n t e m e n t e . A l g u n as as p e r s o n a s c u e n t a n q u e so n capaces de ver el aura alrededor del cuerpo de la gente.
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D E J A V L : L i t e ra r a l m e n t e s i g n if if ic ic a e n f r a n c é s y a v i s to t o . E s la la s e n s a c ió i ó n d e e s t a r h a c i e n d o a lg lg o q u e v a s e h a h e c h o a n t e s , s a b ie ie n d o q u e n o . o d e h a b e r v is i s to t o a a l g ui ui e n • • • • D rjá Vu se
l a s a lu l u c i na n a c io io n e s s o n e r r o r e s p o r la n ie n le d e u n a Su origen puede ser el la locura o la toma de drogas. Conducen a creer en c o s a s u u e n o e x i s te te n .
........... ■>" " a de la reencarnación. Sucede con frecuencia cuan do una .......
p u e d e s e r u n a ju g a d a d e la m e n te . MAL DE OJO: t ie ie n e n a ñ a r a o tr tr solo cor o a un objeto.
aer que. se ñas personas o produ cir un lirar a alguien
M E S M E R : K r a n / A nt nt ó n M e s m e r e r a u n m e d ic i c o d el el siglo XVIII que. según el. c u r a b a l as a s e n fe fe r m e d a d e s p o r m e d io io d e u n a f u e r / a e x t r a ñ a , que llamaba a n i m a l . . S u p e r m a n e c e e n la mesmeris p r e c u r s o r
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C'ROISKT: (ierard Croiset es un clarivide nte holandés, na cido en 1 9 0 6. 6. M i e n t r a s s u j e t a u n o b j e to to r e l a c io io n a d o c o n u n a p e r s o n a d e s a p a r e c i d a o a s e s in in a d a , c o m i e n /a / a a h a b la la r incesantemente, j a menud o da i n f o r m a c i ó n v a l io io s a q u e l le le v a a d e s c u b r i m i e n t o s i n c r e í b le le s . 60
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H O R O S C O P O : D i ag a g r am a m a q ue ue m u e s t r a l a p o s i ci ci o n d e l o s a s t r o s del nacimiento de en el l x >s >s a s t r ó l o g o s y l o s u t i l i / a n el fuiuro.
K S P I J O S : M u c h a g en e n t e p ie i e n sa sa q u e l o s e s p e j o s ti ti e n e n u n p o d e r m i s t e r io io s o , p u e s r e f l e j a n el el a l m a . X n t ig ig u a m e n t e s e u s a h u n p a r a p r e s e r v a r e l m a l d e o jo y p a r a a d iv in a r e l f u tu r o . N ( ► S T R A D A M l S : A s ir o lo g o f r a n c é s d e l s ig ig l o X V I . q u e e s c r i b i ó u n l i b r o d e p r o f e c ía ía s . Se dice que predijo el a l z a m i e n t o d e l l i t le l e r . la R e v o l u ci c i ó n F r a n c e s a y el fin d e l m u n d o e n 1 9 9 9. 9.
ONIROMANCIA: C o n o c i m i e n t o d e l f u t u r o p o r la la interpretación de kis sueños. M u c h o s a d i v i n o s d e la a n t i g ü e d a d d e c í a n q u e lo s símbolos inconscientes del sueño representab an el futuro.
V I S IO IO N P A R O P T I C A : L la la m a d a t a m b i é n v i si si ó n s i n v i s ta ta , v a q u e s e trata de la capacidad de algunas p e r s o n a s d e v e r a t r a v é s d e l a pi e l. Wa> quien dice que tienen este p« Kl er e n la s y e m a s d e lo s d e d o s , otros que pueden ver a trav és de l os os p a r p a d o s . C a s i l o d o s p u e d e n r e c o n o c e r c o lo lo r e s a l t a c t o . I n c l u s o , u n a m u j e r r u s a e s c a p a / d e l ee ee r un papel a través de sus dedm.
PSICOMETRIA: Capacidad d e c o n o c e r l a h i s to to r i a d e u n objeto, tomán dolo simplemente. 1 .a .a m a y o r í a d e l o s p s i c o m e t rislas r islas p r e f ie r e n q u e e l o b j e t o s e a al g o p e r s o n a l, p o r e je m p lo u n a n il lo o u n a p r e n d a , y a q u e s e gú gú n p ie n s a n , d e e s ta m a n e r a ha a b s o r b i d o m á s e n e r g í a d e la p e r s o n a q u e lo p o s e e v e s m a s fácil de leer. Algunos dicen incluso qu e pueden re m u y a t r á s e n l a h¡ h¡ sujetan un o bjeto R A I DIVE: Dr. Raudive. quien, al lo s p á ja r o s . m a g n e t ó f o n o h a b í a r e co c o g i do do v o c e s h u m a n a s d e h i le le s . p e r o c l a r a s . L a s v o c es e s d e c ía ía n q u e eran de personas mu ertas y en t r e s a ñ o s d e i n v e s t ig ig a c i ó n r e a l i z ó m á s d e 7 2 . 0 0 0 g r a b a c io io n e s .
PAR ANORM AL: Term ino u s a d o p a r a d e s ig ig n a r a c o n t e c im im i e n to to s q u e n o s o n v i h r e n a t u r a l c s . p e r o q u e e s t án án fuera del alcance de la experiencia norm al y. todavía, no se pueden com prend er y explicar correctam ente. P A R A P S I C O L O G I A: A: K l e s t u d i o c i e n t í fi fi c o d e l a E S P . i n c l u y e n d o l a c l a r i v i d e n c i a y la telepatía. E l estudio de estos p o d e r e s p s íq u ic o s se in ic io h a c e u n o s s e se se n t a a ñ o s . 62
F R E N O L O G I A : A n t ig i g u a m e n t e se se c r e ía í a p o si s i bl bl e c on o n o c e r el el c a n i l e r y e l te te m p e r a m e n t o d e u n a p e r s on on a , s e gú g ú n la l a f o r m a d e su s u c a b e n y la p o s ic ió n d e la s p r o m in e n c ia s d e l cráneo. Se ba saban en la idea de qu e las distintas fac ultades del a l m a ( i n t e li li g e n c i a , e t c. c. » r e s i d e n e n c i e r ta t a s r e g i o n e s d e l c e re re b r o .
R 1 0011 : L a m a y o r a e r o n a v e d e l mundo, la británica RIOI, se e s t r e l ló ló e n F r a n c i a e n s u v i a je je inaugu ral, el 5 de octubre de 1 9 3 0 . D o s d í a s d e s p u e s . s e d ic ic e qu e el fallecido médium en una espiritista, explicando cómo sucedió el accidente. P r o p o r c i o n o m u c h o s d e t a ll ll e s sobre el RIOI. que el médium no p o d ía s a b e r . P a r t e d e e ll o q u e d ó c o n f i r m a d o p o r la la s i n v e s t ig ig a c i o n e s e f e c t u a d a s .
P S i y i I S : T é r m i n o g ri r i eg eg o q u e s i g n i fi fi c a a l m a , d e l q u e d e r i v a la p a la b r a p s íq u ic o . E n la m i t o lo l o g í a g r ie i e g a . P s i q u is is e r a u n a m u c h a c h a t a n h e r m o s a , q u e E r o s. s. e l d io io s d e l a m o r , s e e n a m o r o d e ella. P ara los griegos era la p e r s o n if ic a c ió n d e l a lm a h u m a n a .
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RUNA: Primitiva escandinava de qu e los pueblos utilizaban conf mágicos. Las runas form a de símbolos extraños y m a r c a s . Ijís g r a b a b a n e n t u m b a s , a r m a d u r a s y j o y as as , c o m o s i f u e se se n a m u l e to to s . L a p a l a b r a r u n a s ig n if ic a m i s t e r io io o s e c r e t o . ESTIGM AS: N ombre que se da sangrantes que en algunas p r e c is a m e n te e n lo s c u a t r o lugares en que sufrió herida: C r i s t o c r u c i fi fi c a d o . S u r g e n y a n e a m e n t e . s in in . generalm ente en p ie n s a n e n la T a m b i é n l a s p u ed ed e l a s u g e s ti ti ó n d u r a n t e u n
X E N O G L O S I A : F» F» algunas personas p i d ip ip m a q u e n u n c a h a n a p r e n d i d o . S e le le l la l a m a ta ta m b i é n . • h a b l a n d o c o n l e n g u a s . 1. a x e n o g l o si si a s u c e d e a v e c es es durante trances. En la E d a d M e d i a , se se te t e m a p o r s ig ig n o d e p o s e s ió ió n d i a b ó l i c a . E s p o s ib ib l e que el protagonista tenga en el i n c o n s c i e n te te a l g ú n f r a g m e n t o d e u n i d io io m a q u e h a o í d o a lg lg u n a v e / , y l o r e c u e r d a s i n s e r consciente de ello.
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Indice A d i v i n a c ió ió n . H U I . 4 2 2 45 45 Africa, 1 América. 15. 25. 35. 38. 40. 41. 50. 57 A rigu. 4041 4041 A u s t r a l i a . 59 59
kulagina, 30
H a c k s te t e r . l k > c . 3 8 3 3 9. 9. Bélgica. 2223 B e r t a u x . M a u r i c r . 8 1 1 B l o x h a m . A r n a l l . 1 8 8 11 11 B o v b . 54 54
Lo nd res. 13. 15. 22. 32
C a n a d á . 1 . 12 12 C a t e e . K d ) ¡ a r. r. 4 0 C a/o ttr. Jaqu e*. 12 O d ó n . C r i s tó tó b a l . 5 6 C u p r r t in in » . J o s é d e . 3 3
M o n s . 2 2 -2 -2 3
Dafnomancia.
11
M a c h e n , A r l h u r . 2 2 -2 -2 3 M a n a d e A g r e d a , 34 M ercurio. 25 M é x i c o . 3 4 - 35 35
O c é a n o A t l á n t ic ic o . 6 - 7 . 2 6 Océano Pacifico. 15-56-57 O jihu at Indios. 20 París. II P i r á m i d e d e k c o p s . 5 44- 55 55
F . g i p tn tn . 1 . 1 4 . 5 4 . 6 0 h se o c i a , 2 2 Fstehanv. 41 K unipa. 33. 46 K t a n s . J a n » . 1 8 1 1 1
khine. I>r. J. B.. 30-31. 46-47 Hichet, pro fes or. 17 Rusia. 17. 30. 50
Filipinas. 34 Franc ia. 817. II F riti. Dr.. 40
S a n J o r g e . 2 2 -2 -2 3
(•rllir, l ri. 31 3435. 58 G o e t h e . 28
Home. Daniel. 32 lluxtahle. (¿rah.nn.
l i p o n e s , 20 l.«-nv»kh. K oh ert. 45 l.«'panto. 12 l í » i s , K r i an a n . 53 53 F i n c o l n . A h r a h a m . 14
S a n M i g u e l . 2 2 - 23 23 Samson Fduard. 15 Serios. I'ed. 30 Shellex. P-. 21 S h i p t o n . m a d r e . 1 2 -1 -1 3 Stan ford. K ay. 35 S w a n n , I n g o . 25
18
India. II . 21. 33 Italia. 21 Janet, profesor, 17 Japón. 50 J u a n a d e \ r c o . 22 22
farol. II Tihel. 4-33 Titanic. 6-7 \ a s i l i e v . I. I. e o n i d . 1 7 U a t k i n s . A l f re r e d . 52 52 York. II
Kirlian. Semvon. 3637 krakatoa. 15
_________ _____ __ V _______ ____________ _____ ______ _
Z c n e r c a r t a s . 4 6 -4 -4 7
y
Guía Guía de los Pod P oderes eres Ocult Ocultos L a G u ia d e l o s p o d e r e s o c u l t o s e s
un a introducción al más fascinante mundo del folklore y la leyenda. V a m p i r o s incluye historias y hechos fantásticos. C a s a s E n c a n t a da d a s n o s c u e n t a n de de duendes traviesos y de fantasmas d e t o d o e l m u n d o . M i s t e r i o s o s P o d e r e s e x p l o r a n l a p e r c e p c i ó n extrasensorial y otros fenómenos p a r a n o r m a l e s q u e a s o m b r a n a l a ciencia y excitan nuestro interés p o r e l m i s t e r i o y e l e n i g m a q u e s u p o n e n e n e l á m b i t o d e la pa p a r a p s i c o l o g í a .
ce/ma./a. •ffJW W
»
M A O B O »
