Guía Guía d e los P o d eres ere s Ocul Ocultos
Guía Guía d e los Po P o d eres ere s Ocult Ocultos
VAMPIROS Hombr Hombres es-L -Lob obo o y Dem Demon onios ios
Guía Guía d e los Po P o d eres ere s Ocult Ocultos
VAMPIROS Hombr Hombres es-L -Lob obo o y Dem Demon onios ios
Guía de los Podere Po deress Oculto Ocultoss
VAMPIROS Hombres-Lobo y Demonios í * r n » p o r l . y nn nn M . nn nn * í lw lw i u d » p o r U m Ai M m
Sobre Sob re este libro libro
A
A lr e d e d o r d el m u n d o s e h a n c o n t a d o le y e n d a s a c e rc a d e h o r r i b le le s c r i a t u r a s b e b e d o r a s d e s a n g r e l l a m a d a s v a m p i r o s , d e h o m b r e s - lo l o b o s y d e o t r a s c r ia ia t u r a s q u e s i e n d o p e r s o n a s , p o d í a n c o n v e r t i r s e e n a n i m a l e s y h a c e r c o s a s m a l v a d a s . D u r a n te te s i g l o s , l a g e n t e h a v i v i d o c o n e s t a s i n v e n c i o n e s . E s t e l ib ib r o c o n t i e n e r e l a t o s b a s a d o s e n i n f o r m e s d e g e n t e s q u e v e r d a d e r a m e n t e h a n c r e íd íd o s e r a t a c a d a s p o r v a m p i r o s y h o m b r e s -l - l o b o s . M u e s tr tr a c ó m o s e c r e e q u e e s t a s c r i a t u r a s s o n y a c t ú a n , y d a a l g u n a s p o s ib ib le s e x p l i c a c io i o n e s d e e s t o s s u c e s o s e i n c r e íb íb l e s l e y e n d a s .
Contenido ¿ Q u é e s u n v a m p i ro ro ? L a s f o rm rm a s d e u n v a m p i ro V arie d a d e s d e v a m p iro P r e v e n c i ó n c o n t ra ra v a m p i ro ro s E n t i e r r o d e u n v a m p ir ir o E p i d e m i a s y v a m p i ro s L a h i s t o r ia ia d e A m o l d P a o l c V a m p i r o s y fa fa n ta s m a s V am piros del Este V a m p i ro r o s d e l a j u n g la la ¿ P o r q u é c r e e re n v a m p i ro s ? L o s v a m p ir ir o s d e f ic c ió n L o s h o m b r e s - lo b o s T r a n s f o rm á n d o s e e n h o m b r e -l o b o
¿Q ué es un vampiro? L e y e n d a s s o b r e v a m p i ro s y o t r a s c r i a t u r a s s e m e j a n t e s la s h a y a lo la r g o d e t o d o e l m u n d o . D e a c u e r d o c o n e s t a s l e y e n d a s , l os v a m p i r o s e r a n c u e r p o s v i v i e n te s q u e r e g r e s a b a n d e e n t re l o s m u e r t o s p a r a e n c a n t a r a l a g e n te . S e c re í a q u e lo s v a m p i r o s d e j a b a n sus tum bas al ano chece r, en b usca de v i c ti m a s p a r a b e b e r s u s a n g r e . A m e n u d o , l a s v i c ti m a s e r a n p e r s o n a s a la s q u e e l v a m p i r o h a b i a c o n o c i d o d u r a n t e s u v i d a . S e s u p o n í a q u e la s a n g re h u m a n a e r a e l a l im e n t o q u e l o s v a m p i ro s n e c e s i ta b a n p a r a m a n t e n e r s e v i vo s . S e d i c e q u e . e n e l p a s a d o , c ie n t o s d e c u e r p o s f u e ro n d e s e n t e r ra d o s p o r i n v e s ti g a d o r e s , p a r a e n c o n t r a r a l g u r w ^ e v i d e n c i a d e e s ta s e x t r a ñ a s c r i a t u r a s ^ H
4 6 8 10 12 14 16 20 22 24 26 28 30 32
H o m b r e s- l o b o s e u r o p e o s U n n i ñ o - l o b o fr fr a n c é s H o m b r e s -l -l o b o s e n A m é ric a L o s h o m b r es -lo b o s n av ajo s P a r i e n t e s d e lo s h o m b r e s - lo b o s C r i a t u r a s s a lv a je s D i ab l o s o d e m o n i o s D e m o n io s m ed ie v a le s D e m o n i o s y f a n ta ta s m a s V a m p i r o s d e l a h i s to to r i a C in e d e te r r o r G u ía d e lo s p o d e r e s ocultos In d ic e
34 36 40 42 44 46 48 50 52 54 56 60 64
¿L os resucitados? A m enudo se creía que los v a m p i r o s e r a n c r im i n a le s o p e r s o n a s q u e h a b ía n m u e r to repentinamente, tam bién se c r e í a q u e l o s s u ic i d a s y lo s a t a c a d o s p o r u n > a m p i r o se transforma ban en uno de ellos. C o m o e s ta s p e r s o n a s n o h a b í a n t e n i d o u n e n t i e rr o c r i s ti a n o , s e c r e í a q u e e l espíritu, imposibilitado de e n c o n t r a r r e p o s o , se m a n t e n í a activo en el cuerpo; p or eso a l o s v a m p i r o s s e l e s ll a m a b a -los resucitados-. L a s m á s t e rr o r í fi c a s h i s to r i a s d e v a m p i ro s p r o v ie n e n d e l E s te de K u r o p a . d o n d e l o s « a m p i ro s p o la c o s f l o t a b a n e n a ta ú d e s l le n o s d e s a n g r e . S e s u p o n ía que sus vecinos rusos sacaban la sangre del c o r a z ó n d e s u s v í c ti m a s . A p e s a r d e to d o , la m a y o r í a d e l o s v a m p i r o s p r e f e r ía n a t a c a r en el cuello, clavando sus c o l m i ll o s p a r a c h u p a r l a sangre. l a sangre conservaba el c u e r p o d e l v a m p i ro p a r a q u e no se pudriesecom o un cuerpo norm al. Si el cuerpo d e u n v a m p i ro e r a desen terrado y se le observ aba, parecía que estaba dorm ido en vez de m u e r to . L o s v a m p i ro s t r a b a j a b a n d e n o c h e , es c o n d i d o s e n la oscuridad, y se dice que e n t r a b a n e n l a s a lc o b a s d o n d e l a s i n o c e n t e s v i c ti m a s dormían.
¿Q ué es un vampiro?
¿L os resucitados?
L e y e n d a s s o b r e v a m p i ro s y o t r a s c r i a t u r a s s e m e j a n t e s la s h a y a lo la r g o d e t o d o e l m u n d o . D e a c u e r d o c o n e s t a s l e y e n d a s , l os v a m p i r o s e r a n c u e r p o s v i v i e n te s q u e r e g r e s a b a n d e e n t re l o s m u e r t o s p a r a e n c a n t a r a l a g e n te . S e c re í a q u e lo s v a m p i r o s d e j a b a n sus tum bas al ano chece r, en b usca de v i c ti m a s p a r a b e b e r s u s a n g r e . A m e n u d o , l a s v i c ti m a s e r a n p e r s o n a s a la s q u e e l v a m p i r o h a b i a c o n o c i d o d u r a n t e s u v i d a . S e s u p o n í a q u e la s a n g re h u m a n a e r a e l a l im e n t o q u e l o s v a m p i ro s n e c e s i ta b a n p a r a m a n t e n e r s e v i vo s . S e d i c e q u e . e n e l p a s a d o , c ie n t o s d e c u e r p o s f u e ro n d e s e n t e r ra d o s p o r i n v e s ti g a d o r e s , p a r a e n c o n t r a r a l g u r w ^ e v i d e n c i a d e e s ta s e x t r a ñ a s c r i a t u r a s ^ H
Las fo rm as de un vamp iro L a s g e n t e s d e p a í s es c o m o H u n g r ía y C h i n a h a n c re í d o e n l a e x i s te n c i a d e v a m p i r o s b e b e d o r e s d e s a n g r e . N o t o d o s lo s v a m p i r o s s e c o m p o r t a b a n d e ig u al m a n e ra . S e p e n s a b a q u e a lg u n o s p o d í a n v o l a r o c a m b i a r d e f o r m a . M u c h o s h a n s id o a c u s a d o s d e a t a c a r a n im a le s , a d e m á s d e a l as p e r s o n a s , p a r a b e b e r s u s a n g r e . E n algunos países,los vam piros no tenían cuerp o. En otros decían que e ra el regreso del a l m a o r ig i n a l , in c a p a z d e d e s c a n s a r e n l a m u e r te .
A m enudo se creía que los v a m p i r o s e r a n c r im i n a le s o p e r s o n a s q u e h a b ía n m u e r to repentinamente, tam bién se c r e í a q u e l o s s u ic i d a s y lo s a t a c a d o s p o r u n > a m p i r o se transforma ban en uno de ellos. C o m o e s ta s p e r s o n a s n o h a b í a n t e n i d o u n e n t i e rr o c r i s ti a n o , s e c r e í a q u e e l espíritu, imposibilitado de e n c o n t r a r r e p o s o , se m a n t e n í a activo en el cuerpo; p or eso a l o s v a m p i r o s s e l e s ll a m a b a -los resucitados-. L a s m á s t e rr o r í fi c a s h i s to r i a s d e v a m p i ro s p r o v ie n e n d e l E s te de K u r o p a . d o n d e l o s « a m p i ro s p o la c o s f l o t a b a n e n a ta ú d e s l le n o s d e s a n g r e . S e s u p o n ía que sus vecinos rusos sacaban la sangre del c o r a z ó n d e s u s v í c ti m a s . A p e s a r d e to d o , la m a y o r í a d e l o s v a m p i r o s p r e f e r ía n a t a c a r en el cuello, clavando sus c o l m i ll o s p a r a c h u p a r l a sangre. l a sangre conservaba el c u e r p o d e l v a m p i ro p a r a q u e no se pudriesecom o un cuerpo norm al. Si el cuerpo d e u n v a m p i ro e r a desen terrado y se le observ aba, parecía que estaba dorm ido en vez de m u e r to . L o s v a m p i ro s t r a b a j a b a n d e n o c h e , es c o n d i d o s e n la oscuridad, y se dice que e n t r a b a n e n l a s a lc o b a s d o n d e l a s i n o c e n t e s v i c ti m a s dormían.
Deb ajo de la N o t o d o s l o s v a m p ir o s ti e n e n s / q ue ca v a r en l a t ie r r a p a ra e n c o n t r a r a s u s v í ct im a s . 1 A l g u n o s n o e s t a b a n l ig a d o s a * l a s l e y e s o r d i n a r i a s d e la N a t u r a l e z a . S e d e c í a q u e se escapaban de sus tumbas t o m a n d o u n a s p e c to d e n e b u l o s a y a s í p o d í a n s a l i r de l ataúd a travé s de la tierra que / les cub ría, y que una vez fuera I v o lv í a n a h a c e r s e s ó l ¡ d o s . C o m o n o r e m o v í an l a t ie r r a , i la única seña l que podía ' dem ostrar el lugar de descanso d e u n v a m p i r o e r a u n a g u je r o p o r d o n d e s a l í a e l c u e r p o e n ^ o r m a d e n eb u l o sa , t i v a m p i r o s e t r a n s f o r m a b a e n n i eb l a y s e ) i n tr o d u c í a a t r a v é s d e l a p u e r t a , y p e r o e s t o n o o c u r r í a si f r o t a b a la
/
cuentan b e b ía n t d e c í a q u e a l g u n o s t a m b i é n a ta c i b a n a r e c i e n te m e n t e , y n o s ó l o I s a n g r e , s i no q u e ta m b i é n p r o p a g a b a n s u s e n f e r m e d a d e s .
ía q u e a l g u n o s v a m p i ro s s i b l e s y m u > m a l ig n o s , t o d o a q u e l lo q u e e s t a b a n ce y d e r r a m a b a n » r to d o e l l u g a r . E s t o s i l a s c o s a s y h a c ía n r u i d o s t e r r ib l e s p o r e l c a m p o .
6
mmm
fí®si®oviPife*©é
Las fo rm as de un vamp iro
Deb ajo de la N o t o d o s l o s v a m p ir o s ti e n e n s / q ue ca v a r en l a t ie r r a p a ra e n c o n t r a r a s u s v í ct im a s . 1 A l g u n o s n o e s t a b a n l ig a d o s a * l a s l e y e s o r d i n a r i a s d e la N a t u r a l e z a . S e d e c í a q u e se escapaban de sus tumbas t o m a n d o u n a s p e c to d e n e b u l o s a y a s í p o d í a n s a l i r de l ataúd a travé s de la tierra que / les cub ría, y que una vez fuera I v o lv í a n a h a c e r s e s ó l ¡ d o s . C o m o n o r e m o v í an l a t ie r r a , i la única seña l que podía ' dem ostrar el lugar de descanso d e u n v a m p i r o e r a u n a g u je r o p o r d o n d e s a l í a e l c u e r p o e n ^ o r m a d e n eb u l o sa , t i v a m p i r o s e t r a n s f o r m a b a e n n i eb l a y s e ) i n tr o d u c í a a t r a v é s d e l a p u e r t a , y p e r o e s t o n o o c u r r í a si f r o t a b a la
L a s g e n t e s d e p a í s es c o m o H u n g r ía y C h i n a h a n c re í d o e n l a e x i s te n c i a d e v a m p i r o s b e b e d o r e s d e s a n g r e . N o t o d o s lo s v a m p i r o s s e c o m p o r t a b a n d e ig u al m a n e ra . S e p e n s a b a q u e a lg u n o s p o d í a n v o l a r o c a m b i a r d e f o r m a . M u c h o s h a n s id o a c u s a d o s d e a t a c a r a n im a le s , a d e m á s d e a l as p e r s o n a s , p a r a b e b e r s u s a n g r e . E n algunos países,los vam piros no tenían cuerp o. En otros decían que e ra el regreso del a l m a o r ig i n a l , in c a p a z d e d e s c a n s a r e n l a m u e r te .
/
cuentan b e b ía n t d e c í a q u e a l g u n o s t a m b i é n a ta c i b a n a r e c i e n te m e n t e , y n o s ó l o I s a n g r e , s i no q u e ta m b i é n p r o p a g a b a n s u s e n f e r m e d a d e s .
ía q u e a l g u n o s v a m p i ro s s i b l e s y m u > m a l ig n o s , t o d o a q u e l lo q u e e s t a b a n ce y d e r r a m a b a n » r to d o e l l u g a r . E s t o s i l a s c o s a s y h a c ía n r u i d o s t e r r ib l e s p o r e l c a m p o .
mmm
6
V ariedades de vampiros
fí®si®oviPife*©é < F .n T r a n s i l v a n i a . de R um ania, había
t r a n s f o r m a r s e e n g a l o , p e r ro , sapo o en cualquier insecto que chupase sangre. E stas t r a n s f o r m a c i o n e s p e r m i tí a n al m u r o n v a t a c a r a s u s v í c t im a s c o n m u c h a f a c i li d a d , y a q u e é s t a s n o s o s p e c h a b an d e l o s anim ales. Cu ando se le d e s c u b r ió e n l a tu m b a c o n s u f o r m a h u m a n a , p u d o s er reconocido por sus largas y afiladas uña s > porq ue la sangre salía de su s ojos, oído s, nariz y b o c a . M u c h o s c e n tr o e u ro p e o s p e n s a b a n q u e e l a l m a p o d ía dejar su cuerpo y en trar en el de u n a n i m a l . A l g u n a s p e r s o n as también pensahan qu e era p e li g r o s o ir s e s e d ie n to a d o r m i r , y a q u e . e n to n c e s , e l a l m a s a l d r í a en busca d e bebida.
E u r o p a e s tu v o a b s u r d a m e n t e a te r ro r iz a d a d u r a n t e m u c h o s s ig l o s p o r l a s c r e e n c i a s f a ls a s e n v a m p i r o s . L o s a n t ig u o s g r ie g o s te n i a n m i e d o d e l o s h o m b r e s -d e m o n i o s q u e b e b í a n s a n g r e d e l o s v i v o s . Los norse. gente de E s c a n d i n a v i a . c r e ía n e n m u e r t o s q u e s e g u í a n v iv o s e n s u s t u m b a s y s e c o n v e r tí a n e r v a m p i ro s . E n I n g l a te r r a s e h a b l ó d e v a m p i r o s h a s t a e l a ñ o 1 30 0. p e r o n o e n E u r o p a , d o n d e c o n t in u ó h a b l á n d o s e d u r a n t e m u c h o tie m p o .
Mons
A E l v a m p i ro r u s o ( a l a izquierda), conocido com o «tieszcy» , se m ordía las manos y l o s p i e s m i e n t r a s e s t a b a e n la t u m b a , p e r o a la m e d i an o c h e s e escapaba y atacaba al ganado, le chup aba la sangre y tocaba l a s c a m p a n a s d e l a i g l e s ia . E l vam piro búlgaro tenía dos
formas. En los primeros cuarenta días aprendía a ser m alvado y tenia un cuerpo m e m b r a n o s o q u e d e sp r e n d í a b r il l a n te s c h i s p a s e n la n o c h e . D espués, el vampiro salía de su tumba con su propio cuerpo, p e r o s ó l o t e n í a n a r iz y u n a larga y afilada lengua.
fue dev uelto a la v ida p or u d e m o n i o . E l v a m p i ro d e la derec ha es un sen taba en la tui sosteniéndose el m a n o c o n l a o lr s el ojo izqu ierdo abierto y m i e n t ra s m o r d í a s u tú n i c a .
V ariedades de vampiros
< F .n T r a n s i l v a n i a . de R um ania, había
t r a n s f o r m a r s e e n g a l o , p e r ro , sapo o en cualquier insecto que chupase sangre. E stas t r a n s f o r m a c i o n e s p e r m i tí a n al m u r o n v a t a c a r a s u s v í c t im a s c o n m u c h a f a c i li d a d , y a q u e é s t a s n o s o s p e c h a b an d e l o s anim ales. Cu ando se le d e s c u b r ió e n l a tu m b a c o n s u f o r m a h u m a n a , p u d o s er reconocido por sus largas y afiladas uña s > porq ue la sangre salía de su s ojos, oído s, nariz y b o c a . M u c h o s c e n tr o e u ro p e o s p e n s a b a n q u e e l a l m a p o d ía dejar su cuerpo y en trar en el de u n a n i m a l . A l g u n a s p e r s o n as también pensahan qu e era p e li g r o s o ir s e s e d ie n to a d o r m i r , y a q u e . e n to n c e s , e l a l m a s a l d r í a en busca d e bebida.
E u r o p a e s tu v o a b s u r d a m e n t e a te r ro r iz a d a d u r a n t e m u c h o s s ig l o s p o r l a s c r e e n c i a s f a ls a s e n v a m p i r o s . L o s a n t ig u o s g r ie g o s te n i a n m i e d o d e l o s h o m b r e s -d e m o n i o s q u e b e b í a n s a n g r e d e l o s v i v o s . Los norse. gente de E s c a n d i n a v i a . c r e ía n e n m u e r t o s q u e s e g u í a n v iv o s e n s u s t u m b a s y s e c o n v e r tí a n e r v a m p i ro s . E n I n g l a te r r a s e h a b l ó d e v a m p i r o s h a s t a e l a ñ o 1 30 0. p e r o n o e n E u r o p a , d o n d e c o n t in u ó h a b l á n d o s e d u r a n t e m u c h o tie m p o .
Mons
A E l v a m p i ro r u s o ( a l a izquierda), conocido com o «tieszcy» , se m ordía las manos y l o s p i e s m i e n t r a s e s t a b a e n la t u m b a , p e r o a la m e d i an o c h e s e escapaba y atacaba al ganado, le chup aba la sangre y tocaba l a s c a m p a n a s d e l a i g l e s ia . E l vam piro búlgaro tenía dos
Prevención contra vampiros L a s g e n i e s . a s u s ta d a s a c a u s a d e lo s v a m p i r o s , b u s c a b a n la f o r m a d e p r o t e g e r s e. A l g u n a s v e c e s s e v e n d í a n a c e i te s y ingues para defenderse de e s p í r it u s , y s e d e c í a q u e la s rosa s salvajes, el ajo, el fueg o y l o s c r u c i f ij o s d a b a n m a y o r p r o t e c c i ó n . A u n q u e s e p o d í a m a t a r a u n v a m p i r o .e r a m á s i m p o r t a n t e e v i ta r q u e u n cuerpo se con viniera en uno d e e l l o s y q u e l u e g o p u d i e se a b a n d o n a r s u tu m b a . E l m o r d is c o d e u n v a m p i r o t r a n s f o r m a b a a s u v i c ti m a , a l m o r i r, e n v a m p i ro . H i p n o t i z a b a n a la s p e r s o n a s m i e n tr a s s e a l im e n t a b a n c o n su sangre, po r lo qu e no r e c o r d a b a n n a d a d e s u a ta q u e , y a c a u s a d e e s t o , e l v a m p i ro p o d í a r e g r e s a r v a r i a s v e c e s a b e b e r s a n g r e s i n m i e d o d e s e r descubierto. L a s v í c ti m a s d e l o s m o r d is c o s d e v a m p i r o n o e r a n l o s ú n i c o s q u e s e c o n v e r tí a n e n v a m p i ro s . T o d o a q u e l q u e t u v i e r a u n a m u e r t e v i o le n t a o m i s t e ri o s a o h u b i e r a s i d o m u y cruel durante su vida, r e g re s a ría c o m o b e b e d o r d e sangre. E n G r e c i a , l a g e n t e c o n p e lo r o j o y o jo s a z u l e s e r a n p o c o c o m u n e s y s e c r e í a q u e e s to e r a n s e ñ a l e s d e u n f u t u ro v a m p i ro .
formas. En los primeros cuarenta días aprendía a ser m alvado y tenia un cuerpo m e m b r a n o s o q u e d e sp r e n d í a b r il l a n te s c h i s p a s e n la n o c h e . D espués, el vampiro salía de su tumba con su propio cuerpo, p e r o s ó l o t e n í a n a r iz y u n a larga y afilada lengua.
Velatorio E l d i b u j o m u e s t ra u n a e s c e n a d u r a n t e l a n o c he d e s p u é s d e l a m u e r t e , Ijis p r e c a u c i o n e s q u e se m u e s t r a n e n l a f o t o fu e r o n t o m a d a s e n m u c h a s p a r te s d e E u r o p a d u r a n t e l o s s i g lo s X V y X V I c o ntr a lo s ^ v a m p ir os . ^ 0 ■
fue dev uelto a la v ida p or u d e m o n i o . E l v a m p i ro d e la derec ha es un sen taba en la tui sosteniéndose el m a n o c o n l a o lr s el ojo izqu ierdo abierto y m i e n t ra s m o r d í a s u tú n i c a .
S i e n d o u n a s c r i a t u r a s d e la noche, los m uertos se sentían aterrorizados po r las luces y el fuego. Se encendían a n t o r c h a s f u e r a d e l a c a s a y muchas velas, y un fuego p r o t e g ía a la g e n te #
P e n s a b a n q u e l o s v a m p i ro s o d i a b a n e l a j o . y a t o d o a q u e l q u e n o l e g u s t a s e s e le consideraba sospechoso. Se colgaba po r las habitaciones, en las pu ertas, ventanas, e incluso a los animales.
L o s a n i m a l e s e r a n u n p e l ig r o p a r a l o s n o e n t e r r a d o s . S i u n a n i m a l s a l ta b a p o r e n c i m a , e l m u e r t o s e c o n v e r tí a e n u n vam piro. Incluso el animal p o d ía t r a n s f o r m a r s e e n u n vampiro a su m uerte.
S e c r e í a q u e l o s e s p e jo s 1 r e f l e ja b a n e l a l m a , p o r l o qu e s e le s d a b a l a v u e l t a , m i r a n d o hacia la pared. Esto era para imp edir que el alma quedase atrapad a en el espejo y p u d i e s e v o lv e r p a r a a n im a r al cuerpo.
S
10
La luz del Sol Jd e la L una a veces se las consideraba com o fuentes de energía c a p a c e s d e v o lv e r a l a v i d a Tod avía hoy se echan las cortinas si tiene lugar una m u e r t e , q u iz á p o r e s t a antigua creencia.
Prevención contra vampiros
Velatorio
L a s g e n i e s . a s u s ta d a s a c a u s a d e lo s v a m p i r o s , b u s c a b a n la f o r m a d e p r o t e g e r s e. A l g u n a s v e c e s s e v e n d í a n a c e i te s y ingues para defenderse de e s p í r it u s , y s e d e c í a q u e la s rosa s salvajes, el ajo, el fueg o y l o s c r u c i f ij o s d a b a n m a y o r p r o t e c c i ó n . A u n q u e s e p o d í a m a t a r a u n v a m p i r o .e r a m á s i m p o r t a n t e e v i ta r q u e u n cuerpo se con viniera en uno d e e l l o s y q u e l u e g o p u d i e se a b a n d o n a r s u tu m b a . E l m o r d is c o d e u n v a m p i r o t r a n s f o r m a b a a s u v i c ti m a , a l m o r i r, e n v a m p i ro . H i p n o t i z a b a n a la s p e r s o n a s m i e n tr a s s e a l im e n t a b a n c o n su sangre, po r lo qu e no r e c o r d a b a n n a d a d e s u a ta q u e , y a c a u s a d e e s t o , e l v a m p i ro p o d í a r e g r e s a r v a r i a s v e c e s a b e b e r s a n g r e s i n m i e d o d e s e r descubierto. L a s v í c ti m a s d e l o s m o r d is c o s d e v a m p i r o n o e r a n l o s ú n i c o s q u e s e c o n v e r tí a n e n v a m p i ro s . T o d o a q u e l q u e t u v i e r a u n a m u e r t e v i o le n t a o m i s t e ri o s a o h u b i e r a s i d o m u y cruel durante su vida, r e g re s a ría c o m o b e b e d o r d e sangre. E n G r e c i a , l a g e n t e c o n p e lo r o j o y o jo s a z u l e s e r a n p o c o c o m u n e s y s e c r e í a q u e e s to e r a n s e ñ a l e s d e u n f u t u ro v a m p i ro .
E l d i b u j o m u e s t ra u n a e s c e n a d u r a n t e l a n o c he d e s p u é s d e l a m u e r t e , Ijis p r e c a u c i o n e s q u e se m u e s t r a n e n l a f o t o fu e r o n t o m a d a s e n m u c h a s p a r te s d e E u r o p a d u r a n t e l o s s i g lo s X V y X V I c o ntr a lo s ^ v a m p ir os . ^ 0 ■
S i e n d o u n a s c r i a t u r a s d e la noche, los m uertos se sentían aterrorizados po r las luces y el fuego. Se encendían a n t o r c h a s f u e r a d e l a c a s a y muchas velas, y un fuego p r o t e g ía a la g e n te #
P e n s a b a n q u e l o s v a m p i ro s o d i a b a n e l a j o . y a t o d o a q u e l q u e n o l e g u s t a s e s e le consideraba sospechoso. Se colgaba po r las habitaciones, en las pu ertas, ventanas, e incluso a los animales.
L o s a n i m a l e s e r a n u n p e l ig r o p a r a l o s n o e n t e r r a d o s . S i u n a n i m a l s a l ta b a p o r e n c i m a , e l m u e r t o s e c o n v e r tí a e n u n vam piro. Incluso el animal p o d ía t r a n s f o r m a r s e e n u n vampiro a su m uerte.
S e c r e í a q u e l o s e s p e jo s 1 r e f l e ja b a n e l a l m a , p o r l o qu e s e le s d a b a l a v u e l t a , m i r a n d o hacia la pared. Esto era para imp edir que el alma quedase atrapad a en el espejo y p u d i e s e v o lv e r p a r a a n im a r al cuerpo.
S
La luz del Sol Jd e la L una a veces se las consideraba com o fuentes de energía c a p a c e s d e v o lv e r a l a v i d a Tod avía hoy se echan las cortinas si tiene lugar una m u e r t e , q u iz á p o r e s t a antigua creencia.
10
Entierro de un vampiro
Buscando tumbas
c o s tu m b r e s
a l g u n o s s i t io s , h a b e r em p e z a d o r it o p a r a m a n t e n e r m u e r t o s e n la s tu m S e p o n ía n
ir o o
Se cavaban tumbas p r o f u n d a s , d e m a n e r a q u e toda la arena que qued aba e n c i m a i m p e d i e r a a l v a m p i ro s a l ir d e s u tu m b a . T a m b i é n s e m a r c a b a n l a s tu m b a s , y a q u e s e d e c í a q u e a n d a r s o b re u n a tu m b a t ra n s f o r m a b a a l m u e r to e n v a m p i r o .
A Se creía q ue la gente que se s u i c id a b a s e t r a n s f o r m a b a e n t a m p i r o . S e l es d a t a b a e n el ataúd y se les enterraba en un c r u c e . E s t o l o h a c ía n p a r a confu ndir al tam piro. y que no p u e d ie s e v o lv e r a c a s a y a t a c a r a s u s f a m i li a r e s y a m i g o s .
S i u n a p e r s o n a s o s p e c h a b a q ue era persegu ida por un t a m p i r o . r e g i s t r a b a lo s cem enterios para busca r al m o n s t r u o s a n g u in a r i o . I n a v e / e n c o n t ra d o , p e n s a b a q u e h a b í a m u c h a s m a n e r a s d e a c a b a r c o n é l. E s t a s f o r m a s t a r i a b a n s e g ú n el l u g a r , p e r o u n m é t od o c o m ú n era el de atravesar con una e s t a c a e l c o r a / ó n d e l ta m p i r o de un solo golpe. A v eces, la e s t a c a e r a s u s t i tu i d a p o r c l a v o s a l r o j o v i to q u e s e d a t a b a n e n l a c a h e / a . S a c a r e l c o r a / ó n d el t a m p i r o d e s u c u e r p o y c o c e rl o e n a c e i te o c o r l a r l e l a c a b e / a c o n u n a p a l a , f u e ro n f o r m a s s e g u r a s d e i m p e d i r q u e lo s m u e r t o s s a li e s e n d e s u s t u m b a s .
Kl dibujo de abajo m uestra u n a s d e l a s p r e c a u c a c io n e s tomadas al encontrar un t a m p i r o . o a u n a p e r s o n a q ue s e c r e ía s e t r a n s f o r m a b a e n t a m p i r o . E l c ad á v e r e r a d a t a d o b o c a a b a j o p a r a q ue n o p u d i e s e s a l i r . S e le p o n ía cruces de m adera de sauce debajo del braz o y se le echaba agua bendita para apa rtar a los demo nios que se suponía r e a n i m a b a n a l os c a d á v e re s . L a b o c a s e l a l le n a b a n d e a j o s p a r a q u e n o m o r d i e r a n otra cosa. S e e s p a r c í a n s e m i l la s s o b r e l a t u m b a , p a r a q u e a m a n e c ie r a contánd olas y asi futieran que regresa r a la tum ba sin haber encontrado ninguna victima.
a S e h a n d e s c u b i e r t o e s q u el e to s d a t a d o s e n s u s tu m b a s c o m o el del dibu jo o con el hueso de la p ie r n a r o t o p a r a q u e e l t a m p i r o n o p u d i e s e c a m i n a r . A t e c e s s e le p in ta b a d e r o jo c o n l a e s p e r a n / a de que el col necesidad de
12
n ra
e in © í6©iMDti nio©<9 m
Entierro de un vampiro
Buscando tumbas
c o s tu m b r e s
a l g u n o s s i t io s , h a b e r em p e z a d o r it o p a r a m a n t e n e r m u e r t o s e n la s tu m S e p o n ía n
ir o o
Se cavaban tumbas p r o f u n d a s , d e m a n e r a q u e toda la arena que qued aba e n c i m a i m p e d i e r a a l v a m p i ro s a l ir d e s u tu m b a . T a m b i é n s e m a r c a b a n l a s tu m b a s , y a q u e s e d e c í a q u e a n d a r s o b re u n a tu m b a t ra n s f o r m a b a a l m u e r to e n v a m p i r o .
A Se creía q ue la gente que se s u i c id a b a s e t r a n s f o r m a b a e n t a m p i r o . S e l es d a t a b a e n el ataúd y se les enterraba en un c r u c e . E s t o l o h a c ía n p a r a confu ndir al tam piro. y que no p u e d ie s e v o lv e r a c a s a y a t a c a r a s u s f a m i li a r e s y a m i g o s .
S i u n a p e r s o n a s o s p e c h a b a q ue era persegu ida por un t a m p i r o . r e g i s t r a b a lo s cem enterios para busca r al m o n s t r u o s a n g u in a r i o . I n a v e / e n c o n t ra d o , p e n s a b a q u e h a b í a m u c h a s m a n e r a s d e a c a b a r c o n é l. E s t a s f o r m a s t a r i a b a n s e g ú n el l u g a r , p e r o u n m é t od o c o m ú n era el de atravesar con una e s t a c a e l c o r a / ó n d e l ta m p i r o de un solo golpe. A v eces, la e s t a c a e r a s u s t i tu i d a p o r c l a v o s a l r o j o v i to q u e s e d a t a b a n e n l a c a h e / a . S a c a r e l c o r a / ó n d el t a m p i r o d e s u c u e r p o y c o c e rl o e n a c e i te o c o r l a r l e l a c a b e / a c o n u n a p a l a , f u e ro n f o r m a s s e g u r a s d e i m p e d i r q u e lo s m u e r t o s s a li e s e n d e s u s t u m b a s .
Kl dibujo de abajo m uestra u n a s d e l a s p r e c a u c a c io n e s tomadas al encontrar un t a m p i r o . o a u n a p e r s o n a q ue s e c r e ía s e t r a n s f o r m a b a e n t a m p i r o . E l c ad á v e r e r a d a t a d o b o c a a b a j o p a r a q ue n o p u d i e s e s a l i r . S e le p o n ía cruces de m adera de sauce debajo del braz o y se le echaba agua bendita para apa rtar a los demo nios que se suponía r e a n i m a b a n a l os c a d á v e re s . L a b o c a s e l a l le n a b a n d e a j o s p a r a q u e n o m o r d i e r a n otra cosa. S e e s p a r c í a n s e m i l la s s o b r e l a t u m b a , p a r a q u e a m a n e c ie r a contánd olas y asi futieran que regresa r a la tum ba sin haber encontrado ninguna victima.
a S e h a n d e s c u b i e r t o e s q u el e to s d a t a d o s e n s u s tu m b a s c o m o el del dibu jo o con el hueso de la p ie r n a r o t o p a r a q u e e l t a m p i r o n o p u d i e s e c a m i n a r . A t e c e s s e le p in ta b a d e r o jo c o n l a e s p e r a n / a de que el col necesidad de
n ra
12
Ep idem ias y vampiros C i e n to s d e p e r s o n a s m u r ie r o n c o m o consec uencia de epidemias d u r a n t e la E d a d M e d ia . Se e x t e n d ía n t a n r á p id a m e n t e y c o n t a n t e r r ib l e s e fe c t o s q u e l a v id a n o r m a l s e p a r a l iz a b a . L a s c a s a s se d e s m o r o n a b a n p o r f a l t a d e r e p a r a c i o n e s . L a a g r i c u l tu r a e r a a b a n d o n a d a y la g e n t e s e i b a d e l a s z o n a s afectadas, si pod ían. No h a b í a s o l u c i ó n p a r a l as epidem ias. H abía m uchas leyendas de v a m p i r o s d u r a n t e la s e p i d e m i a s y a m e n u d o s e le s acusaba de ser loscausantes
C reían que el m al estaba en el aire, com o la niebla, por lo que la gente hacia fuertes ruidos, tocaban las cam panas y música p a r a a le ja r l e . S e s u p o n ía q u e l as c a m p a n a s q u e a n u n c i a b a n l a m u e r t e ta m b i é n a s u s ta b a n a los vam piros.
M
A los vam piros se les a s u s t a b a c o n g r a n d es fuegos conocidos com o «fuegos de necesidad». Los anim ales eran pasados a través del hum o y de las ascu as. > las cenizas eran esparcidas por los campos p a r a p r o te g e r lo s de e p id e m i a s p r o d u c i d a s p o r k," ‘ m p .........
A
e in © í6©iMDti nio©<9 m
S e c r e ía q u e l a s e p i d e m i a s e r a n castigos de Dios por los pecados, l a I g le s ia o f r r e i a p r o t e cc i ó n contra ellas con ritos y o raciones. L a s p r o c e s i o n e s i b a n p o r e l p u e b lo , p u r if ic á n d o lo c o n a g u a b e n d i ta . D e e s t a m a n e r a p e n s a b a n q u e a c a b a r í a n c o n la s epidem ias y sus responsables, los demonios.
E x i s t í a u n t ip o d e e p i d e m i a s que causaba un profundo sueño q u e e r a m u y f á c i lm e n t e c o n f u n d id o c o n l a m u e r t e , p o r lo que algunos eran enterrado s vivos.
.
q u e m a b a n h i e rb a s
l a s v i c ti m a s se e n t e r r a b a n T a p i d am e n t e p o r m ie d o a l c o n ta g io . E r a n r e c o g id a s p o r el enterrad or y echadas en un foso fuera del p ueblo.' I - a s c a s a s i n f e c ta d a s t e m a n u n a c r u / r n la p u e r t a . _
. ^ c o n t r a r r e s t a r l o s o l or e s de los cadeveres. El h u m o y e l b u e n o lo r m a n t e n í a a l os v a m p i r o s a l e j a d o s y d e s t r u í a l as epidemias que había en S e c r e í a q u e l a s r p i d e n i& s e r a n e x t e n d i d a s p o r lo s v a m p i r o s , p o r l o q u e la ú n i c a f o r m a d e a c a b a r c on r i l a s y c o n l o s v a m p i r o s r r« i E n c o n t r a r y d e s t r u i r l o s cuerpos de estos. A muchos cuerp os de supuestos v a m p i r o s s e le s c l a v a b a u n a e s t a c a , l e s c o r t a b a n la raheza y los quem aban en d o n d e h a b í a e p i d e m i a s.
Ep idem ias y vampiros C i e n to s d e p e r s o n a s m u r ie r o n c o m o consec uencia de epidemias d u r a n t e la E d a d M e d ia . Se e x t e n d ía n t a n r á p id a m e n t e y c o n t a n t e r r ib l e s e fe c t o s q u e l a v id a n o r m a l s e p a r a l iz a b a . L a s c a s a s se d e s m o r o n a b a n p o r f a l t a d e r e p a r a c i o n e s . L a a g r i c u l tu r a e r a a b a n d o n a d a y la g e n t e s e i b a d e l a s z o n a s afectadas, si pod ían. No h a b í a s o l u c i ó n p a r a l as epidem ias. H abía m uchas leyendas de v a m p i r o s d u r a n t e la s e p i d e m i a s y a m e n u d o s e le s acusaba de ser loscausantes
C reían que el m al estaba en el aire, com o la niebla, por lo que la gente hacia fuertes ruidos, tocaban las cam panas y música p a r a a le ja r l e . S e s u p o n ía q u e l as c a m p a n a s q u e a n u n c i a b a n l a m u e r t e ta m b i é n a s u s ta b a n a los vam piros.
M
A los vam piros se les a s u s t a b a c o n g r a n d es fuegos conocidos com o «fuegos de necesidad». Los anim ales eran pasados a través del hum o y de las ascu as. > las cenizas eran esparcidas por los campos p a r a p r o te g e r lo s de e p id e m i a s p r o d u c i d a s p o r k," ‘ m p .........
A
S e c r e ía q u e l a s e p i d e m i a s e r a n castigos de Dios por los pecados, l a I g le s ia o f r r e i a p r o t e cc i ó n contra ellas con ritos y o raciones. L a s p r o c e s i o n e s i b a n p o r e l p u e b lo , p u r if ic á n d o lo c o n a g u a b e n d i ta . D e e s t a m a n e r a p e n s a b a n q u e a c a b a r í a n c o n la s epidem ias y sus responsables, los demonios.
E x i s t í a u n t ip o d e e p i d e m i a s que causaba un profundo sueño q u e e r a m u y f á c i lm e n t e c o n f u n d id o c o n l a m u e r t e , p o r lo que algunos eran enterrado s vivos.
.
q u e m a b a n h i e rb a s
l a s v i c ti m a s se e n t e r r a b a n T a p i d am e n t e p o r m ie d o a l c o n ta g io . E r a n r e c o g id a s p o r el enterrad or y echadas en un foso fuera del p ueblo.' I - a s c a s a s i n f e c ta d a s t e m a n u n a c r u / r n la p u e r t a . _
. ^ c o n t r a r r e s t a r l o s o l or e s de los cadeveres. El h u m o y e l b u e n o lo r m a n t e n í a a l os v a m p i r o s a l e j a d o s y d e s t r u í a l as epidemias que había en S e c r e í a q u e l a s r p i d e n i& s e r a n e x t e n d i d a s p o r lo s v a m p i r o s , p o r l o q u e la ú n i c a f o r m a d e a c a b a r c on r i l a s y c o n l o s v a m p i r o s r r« i E n c o n t r a r y d e s t r u i r l o s cuerpos de estos. A muchos cuerp os de supuestos v a m p i r o s s e le s c l a v a b a u n a e s t a c a , l e s c o r t a b a n la raheza y los quem aban en d o n d e h a b í a e p i d e m i a s.
La historia de Arnold P aole S e c u e n t a q u e e n 1 72 9 . u n s o l d a d o d e S e r v i a . A r n o ld P a o l e . fu e e n v i a d o a u n a r e m o t a y e m b r u ja d a p a r te d e G r e c i a . U n d í a fu e a ta c a d o p o r u n v a m p i r o . P e n s ó q u e s i n o a c t ú a va r á p id a m e n t e m o r i r ía y s e c o n v e r t i rí a e n v a m p i ro . L a ú n i c a s o l u c ió n p a r a A r n o l d f u e b u s c a r la tu m b a < su atacante, com er un _ t ie r r a d e e l l a y r e s t r e g a r s e e l c u e r p o c o n l a s a n g r e de l v a m p i r o . A u n q u e A r n o ld h i ( to d o e s o . e s t a b a t a n a s u s t a d o q u e d e j ó e l e j é r c i t o y r eg re s * su casa.
I. A r n o l d s e e s t a b l e c ió e n s u p e q u e ñ a g r a n j a d e M e d u e g n a y p a r e c í a i r b i e n . P ir r o d u r a n t e l a r e c o le c c ió n s e c a y ó d e u n carro y m urió poco después. Fue e n t e r r a d o e n e l c e m e n t e r io l o ca l, p e r o n o p u d o d e s c a n s a r a l l í e n
2. U n m e s d e s p u é s s e vi o a A r n o l d p a s e a n d o p o r e l p u e b lo . I -o s q u e v e í a n s u e s p í r i tu s e p o n í a n e n f e r m o s y m o r í a n p o c o despué s. El pán ico cundió y se d e c i d ió d e s e n t e r r a r e l c u e r p o d e A rnold y ver si hab ía rastro de v a m p i ri sm o .
3 . E s t a t a r e a fu e l le v a d a a c a b o u n a f r í a m a ñ a n a d e in v i e r n o , y f u e o b s e r v a d a p o r o f i c ia l e s d e l e j é r c i t o y l a s a u t o r i d a d e s l o c a le s .
PARffl®Uefl©StOKVDIi2> in ®'Dm
La historia de Arnold P aole S e c u e n t a q u e e n 1 72 9 . u n s o l d a d o d e S e r v i a . A r n o ld P a o l e . fu e e n v i a d o a u n a r e m o t a y e m b r u ja d a p a r te d e G r e c i a . U n d í a fu e a ta c a d o p o r u n v a m p i r o . P e n s ó q u e s i n o a c t ú a va r á p id a m e n t e m o r i r ía y s e c o n v e r t i rí a e n v a m p i ro . L a ú n i c a s o l u c ió n p a r a A r n o l d f u e b u s c a r la tu m b a < su atacante, com er un _ t ie r r a d e e l l a y r e s t r e g a r s e e l c u e r p o c o n l a s a n g r e de l v a m p i r o . A u n q u e A r n o ld h i ( to d o e s o . e s t a b a t a n a s u s t a d o q u e d e j ó e l e j é r c i t o y r eg re s * su casa.
I. A r n o l d s e e s t a b l e c ió e n s u p e q u e ñ a g r a n j a d e M e d u e g n a y p a r e c í a i r b i e n . P ir r o d u r a n t e l a r e c o le c c ió n s e c a y ó d e u n carro y m urió poco después. Fue e n t e r r a d o e n e l c e m e n t e r io l o ca l, p e r o n o p u d o d e s c a n s a r a l l í e n
2. U n m e s d e s p u é s s e vi o a A r n o l d p a s e a n d o p o r e l p u e b lo . I -o s q u e v e í a n s u e s p í r i tu s e p o n í a n e n f e r m o s y m o r í a n p o c o despué s. El pán ico cundió y se d e c i d ió d e s e n t e r r a r e l c u e r p o d e A rnold y ver si hab ía rastro de v a m p i ri sm o .
3 . E s t a t a r e a fu e l le v a d a a c a b o u n a f r í a m a ñ a n a d e in v i e r n o , y f u e o b s e r v a d a p o r o f i c ia l e s d e l e j é r c i t o y l a s a u t o r i d a d e s l o c a le s .
PARffl®Uefl©StOKVDIi2> in .®'Dm
5.
D c u e r p o d e A r n o ld d e b í a ■c o n l o s t r a d i c i o n a l e s t e r m i n a r c o n el
6 . L a s c u a t r o v i c t im a s d e l os a t a q u e s n o c t u r n o s d e A r n o ld f u e r o n d e s e n t e r r a d o s p a r a v e r si se h abían con vertido i 1 .a i n f o r m a c i ó n n a d a d i c e d e e s t o cuerpo s. P ero parece que se c o n s i d e r a r o n v a m p i r o s p o r q u e se
que con A rnold: se clavó los cuerpos de n arrojados al
8.
L o s d e l p u e b l o s a b í a n c o m o * o. E x a m i n a r o n to d a s sospech osas y m uchos cuerpos en e m p i r is m o . T o d o s eno* de san gre fresca.
m m ®
m anera us que la nue enipe/ad< animales Paole.
les trató de la I. L a l e y e n d a c u e n t a epidemia había • la c a r n e d e
e n o f ío t v i
<>©< »
5.
D c u e r p o d e A r n o ld d e b í a ■c o n l o s t r a d i c i o n a l e s t e r m i n a r c o n el
6 . L a s c u a t r o v i c t im a s d e l os a t a q u e s n o c t u r n o s d e A r n o ld f u e r o n d e s e n t e r r a d o s p a r a v e r si se h abían con vertido i 1 .a i n f o r m a c i ó n n a d a d i c e d e e s t o cuerpo s. P ero parece que se c o n s i d e r a r o n v a m p i r o s p o r q u e se
que con A rnold: se clavó los cuerpos de n arrojados al
8.
L o s d e l p u e b l o s a b í a n c o m o * o. E x a m i n a r o n to d a s sospech osas y m uchos cuerpos en e m p i r is m o . T o d o s eno* de san gre fresca.
m m ®
Vampiros fantasmas L a i d e a m á s c o r r ie n t e e r a q u e e l v a m p i ro e r a u n a p e r s o n a r e s u c it a d a p o r u n d e m o n i o . O b i e n s u p r o p i o e s p í r i t u , o s im p le m e n te u n f a n ta s m a q u e n o n e c e s i t a b a b e b e r d e s a n g r e. S e creía que las brujas y h e c h i c e r o s , a l m o r ir , m a n d a b a n s u s a lm a s a r o b a r s a n g re . L o s c u e r p o s q u e d a b a n e n u n p r o fu n d o t ra n c e y n o s e r e c u p e r a b a n h a s t a q u e v o l v ía s u a lm a .
L a s b r u j a s « c i v a te t e o » d e M éxico se creía que eran los fantasmas de m ujeres que h a b í a n m u e r t o e n e l p a r l o , p o r lo q u e s e v e n g a b a n r o b a n d o n i ñ o s. Se reun ían en sitios dond e los p a d r e s le s d e ja b a n o f r e n d a s p a r a salv ar a sus hijos. a
20
m anera us que la nue enipe/ad< animales Paole.
les trató de la I. L a l e y e n d a c u e n t a epidemia había • la c a r n e d e
e n o f ío t v i
<>©< »
Un espíritu con fo rma d e elefante africano M u c h a s t r ib u s a f r ic a n a s h a c í a n o f r e n d a s d e s a n g r e a l os fantasm as y espíritus de sus antepasados. P orque si no, v o l v ía n s e m b r a n d o e n f e r m e d a d e s y m u e r te e n t r e l o s m i e m b r o s d e l a t r ib u . Alguno s esp íritus se c o n f o r m a b a n c o n la s a n g r e d e los animales. L o s f a n t a s m a s s e v o l v ía n m á s p e l ig r o s o s a m e d id a q u e
A 1.0* - e k i m n i u - , e n l a a n ti g u a A s i r la , e r a n l o s f a n t a s m a s d e p e r s o n a s a l a s c u a le s n o s e la s había enterrado adecuadam ente. Si no se les hacia ofrend a bebían s a n g r e d e l o * v iv o s. S u a p a r i c i ó n s i gn i fi c ab a l a m u e r t e s e g u r a .
A Ixm abo rígenes australianos
v e ía n l a s a n g r e c o m o s í m b o l o d e f u e r / a . T a m b i é n h a c í a n o f r en d a s a l o s e s p í r i tu s d e s u s a n t e p a s a d o s , y se herían ellos mism os durante la ofrenda . P ensaban que si no d a b a n s a n g r e a l os e s p í r i t u s , se p o n ía n f u r io s o s y la r o b a b a n .
t r a n s c u r r í a e l t ie m p o y n o le s hacían o frendas. A veces, el espíritu regresaba com o un feroz animal. L a i lu s t r a c i ó n m u e s t r a u n espíritu con form a de elefante, conocido por la tribu Kan de A f r ic a C e n t r a l . S e d e c í a q u e l o s fantasmas se comían a sus victimas.
Vampiros fantasmas L a i d e a m á s c o r r ie n t e e r a q u e e l v a m p i ro e r a u n a p e r s o n a r e s u c it a d a p o r u n d e m o n i o . O b i e n s u p r o p i o e s p í r i t u , o s im p le m e n te u n f a n ta s m a q u e n o n e c e s i t a b a b e b e r d e s a n g r e. S e creía que las brujas y h e c h i c e r o s , a l m o r ir , m a n d a b a n s u s a lm a s a r o b a r s a n g re . L o s c u e r p o s q u e d a b a n e n u n p r o fu n d o t ra n c e y n o s e r e c u p e r a b a n h a s t a q u e v o l v ía s u a lm a .
L a s b r u j a s « c i v a te t e o » d e M éxico se creía que eran los fantasmas de m ujeres que h a b í a n m u e r t o e n e l p a r l o , p o r lo q u e s e v e n g a b a n r o b a n d o n i ñ o s. Se reun ían en sitios dond e los p a d r e s le s d e ja b a n o f r e n d a s p a r a salv ar a sus hijos. a
Un espíritu con fo rma d e elefante africano M u c h a s t r ib u s a f r ic a n a s h a c í a n o f r e n d a s d e s a n g r e a l os fantasm as y espíritus de sus antepasados. P orque si no, v o l v ía n s e m b r a n d o e n f e r m e d a d e s y m u e r te e n t r e l o s m i e m b r o s d e l a t r ib u . Alguno s esp íritus se c o n f o r m a b a n c o n la s a n g r e d e los animales. L o s f a n t a s m a s s e v o l v ía n m á s p e l ig r o s o s a m e d id a q u e
t r a n s c u r r í a e l t ie m p o y n o le s hacían o frendas. A veces, el espíritu regresaba com o un feroz animal. L a i lu s t r a c i ó n m u e s t r a u n espíritu con form a de elefante, conocido por la tribu Kan de A f r ic a C e n t r a l . S e d e c í a q u e l o s fantasmas se comían a sus victimas.
A 1.0* - e k i m n i u - , e n l a a n ti g u a A s i r la , e r a n l o s f a n t a s m a s d e p e r s o n a s a l a s c u a le s n o s e la s había enterrado adecuadam ente. Si no se les hacia ofrend a bebían s a n g r e d e l o * v iv o s. S u a p a r i c i ó n s i gn i fi c ab a l a m u e r t e s e g u r a .
A Ixm abo rígenes australianos
v e ía n l a s a n g r e c o m o s í m b o l o d e f u e r / a . T a m b i é n h a c í a n o f r en d a s a l o s e s p í r i tu s d e s u s a n t e p a s a d o s , y se herían ellos mism os durante la ofrenda . P ensaban que si no d a b a n s a n g r e a l os e s p í r i t u s , se p o n ía n f u r io s o s y la r o b a b a n .
20
Vampiros orientales H a y m u c h as
Pó. Se c r e í a q u e p e r m a n e c ía n e n la t i e r r a d e s p u é s d e la m u e r ta p a r a t r a n s f o r m a r s e e n v a m p i r o ► C reían qu e cualquier cuerpo q u e n o s e h u b i e r a d e s c o m p u e s to , p o d r ía c o n v e r t ir s e e n v a m p ir o . Incluso los esq ueletos o simplemente un crán eo podía e s t a r p o s e íd o p o r d e m o n i o s y volver a la vida. L o t vampiros chinos incluso aprend ían a volar. ▼ | j n v am p ir o s j a p o n e s e s ' c o m o e s t e g a l o g i g a n te d e d o s c o la s e r a n e s p í r it u s m a l v a d o s que podían lom ar forma de a n i m a l e s m o n s t r u o s o s. S e d i s f r a z a b a n l o m a n d o i n cl u so l a f o r m a d e s u v i ct im a despues de esconder su
L iu,
la víctima de un vampiro
l n p r o f e s o r l la m a d o L i u a c a b ab a de llegar a su cas a, después de t i s i ta r l a t u m b a d e s u s a n t e p a s a d o s , s i t u a d a a c i e r ta distancia. A l a m a ñ a n a s i g u i e n te , s u m u j er f ue a d e s p e r t a r l o , e n c o n t r a n d o s u cadáver sobre la cam a. Estaba « o m p k t a m e n t e si n s a n g r e . Adem ás, un vam piro le había robado ia cabeza. I -a m u j e r d e L i u s a l ió g r i ta n d o d e la c a s a , p e r o f u e a r r e s t a d a y
m m ®
i
c a r a e r a ci viva. Lo s I sujetaban de Liu.
verdes y tenia entes, pero su de una person a d el v a m p i r o nente la cabeza
i®if í o©é3m
Vampiros orientales H a y m u c h as
Pó. Se c r e í a q u e p e r m a n e c ía n e n la t i e r r a d e s p u é s d e la m u e r ta p a r a t r a n s f o r m a r s e e n v a m p i r o ► C reían qu e cualquier cuerpo q u e n o s e h u b i e r a d e s c o m p u e s to , p o d r ía c o n v e r t ir s e e n v a m p ir o . Incluso los esq ueletos o simplemente un crán eo podía e s t a r p o s e íd o p o r d e m o n i o s y volver a la vida. L o t vampiros chinos incluso aprend ían a volar. ▼ | j n v am p ir o s j a p o n e s e s ' c o m o e s t e g a l o g i g a n te d e d o s c o la s e r a n e s p í r it u s m a l v a d o s que podían lom ar forma de a n i m a l e s m o n s t r u o s o s. S e d i s f r a z a b a n l o m a n d o i n cl u so l a f o r m a d e s u v i ct im a despues de esconder su
L iu,
la víctima de un vampiro
l n p r o f e s o r l la m a d o L i u a c a b ab a de llegar a su cas a, después de t i s i ta r l a t u m b a d e s u s a n t e p a s a d o s , s i t u a d a a c i e r ta distancia. A l a m a ñ a n a s i g u i e n te , s u m u j er f ue a d e s p e r t a r l o , e n c o n t r a n d o s u cadáver sobre la cam a. Estaba « o m p k t a m e n t e si n s a n g r e . Adem ás, un vam piro le había robado ia cabeza. I -a m u j e r d e L i u s a l ió g r i ta n d o d e la c a s a , p e r o f u e a r r e s t a d a y
m m ®
Vam piros de la jung la
/
E n l a s j u n g l a s d e M a la s ia h a y m u c h a s l e y e n d a s so b r e e x t r a ñ a s c r i a tu r a s q u e h a n regresado de entre los ' ; 1¡ m uertos. Se creía que estos e s p í r it u s p o d í a n t o m a r la f o r m a d e a n im a l es . A d i f e r e n c i a d e lo s v a m p i r o s , e u r o p e o s , a m e n u d o e ra n c r e a d o s p o r m a g o s q u e Jo s u s a b a n p a r a h a c e r - f f m l g f t» ;c n s u p ro p i o b c n e t k k L l ^ g j
i
Vampiros d e m o n ía c o s
A E ste pequeño vampiro, l la m a d o - p o l o n g - . n o e r a m a s g r a n d e q u e l a y e m a d e u n d ed o . Atacaba con la ayuda de un grillo conocido por «p elesit». Kste hacia un agu jero en el c u e r p o d e l a v i c ti m a p a r a q u e -polong- pudiese en trar. C a u s a b a n u n a l o c u r a q u e h a ci a q u e l o s a t a c a d o s s e e n c o l e ri z a s e n como gatos. El p olong y el pelesit eran c r e a d o s m e d i a n te l a m a g i a . E l p o l o n g . c o n l a s a n g r e d e u n hom bre asesinado, conservado d u r a n t e u n a s e m a n a , m i e n tr a s s e d e c í a n c o n j u r o s . E l p e l e s i t, c o n
De acuerd o con la leyenda, « e l l a n g s u i r » m a l a y o q ue m uestra el dibujo podía t r a n s f o r m a r s e e n b ú h o . K ra una mujer que regresaba de e n t r e l o s m u e r to s p a r a a t a c a r a los niños.
c a r a e r a ci viva. Lo s I sujetaban de Liu.
verdes y tenia entes, pero su de una person a d el v a m p i r o nente la cabeza
i®if í o©é3m l a le n g u a d e u n m u e r t o . I n a v ez c r e a d o s e s t o s d e m o n i o s , s e lo s tenía que alim entar todos los d í a s c o n s a n g r e . I n o d e lo s dem onios más desagradables de la jung la m ala>a era el « b a j a n g » . m o s t r a d o e n l a p a rt e i n f e r i o r . S e c r e í * q u e p o d ía t o m a r t a n t o la f o r m a d e u n t u ró n c o m o l a d e u n l a g a rt o . Algunos bajangs s e creaban c o n l a s a lm a s d e n i ñ o s m u e r to s en el mo m ento de su nacimiento, l i a b r u j o p o d ía v i s i ta r l a t u m b a d e n o c h e y p e r s u a d i r a l e s p ír i tu q u e s a li es e d e s u c u e r p o m e d i an t e u n c o n j u r o m á g ic o . S e c r e ía q u e l o s h a j a n g s a t a c a b a n a l as p e r s o n a s p r o d u c ie n d o m i s te r io s a s e n f e r m e d a d e s . I ^> s s í n t o m a s d e u n a t a q u e d e b a j a n g e r a n d e s m a y o s y c o n v u l si o n es . C o m o o t r a s m u c h a s c r e e n c ia s d e v a m p i r o s , las actividades del bajang s e r v í a n p a r a e x p l i c a r c u a l q u ie r e n f e r m e d a d d e s c o n o c id a . S i una persona sospecho sa de estar poseída por un bajang se aho gab a en un río, el bajan g se e s c a p a b a p o r l a n a r i z e n f o rm a de lagarto.
Vam piros de la jung la
/
E n l a s j u n g l a s d e M a la s ia h a y m u c h a s l e y e n d a s so b r e e x t r a ñ a s c r i a tu r a s q u e h a n regresado de entre los ' ; 1¡ m uertos. Se creía que estos e s p í r it u s p o d í a n t o m a r la f o r m a d e a n im a l es . A d i f e r e n c i a d e lo s v a m p i r o s , e u r o p e o s , a m e n u d o e ra n c r e a d o s p o r m a g o s q u e Jo s u s a b a n p a r a h a c e r - f f m l g f t» ;c n s u p ro p i o b c n e t k k L l ^ g j
Vampiros d e m o n ía c o s
A E ste pequeño vampiro, l la m a d o - p o l o n g - . n o e r a m a s g r a n d e q u e l a y e m a d e u n d ed o . Atacaba con la ayuda de un grillo conocido por «p elesit». Kste hacia un agu jero en el c u e r p o d e l a v i c ti m a p a r a q u e -polong- pudiese en trar. C a u s a b a n u n a l o c u r a q u e h a ci a q u e l o s a t a c a d o s s e e n c o l e ri z a s e n como gatos. El p olong y el pelesit eran c r e a d o s m e d i a n te l a m a g i a . E l p o l o n g . c o n l a s a n g r e d e u n hom bre asesinado, conservado d u r a n t e u n a s e m a n a , m i e n tr a s s e d e c í a n c o n j u r o s . E l p e l e s i t, c o n
l a le n g u a d e u n m u e r t o . I n a v ez c r e a d o s e s t o s d e m o n i o s , s e lo s tenía que alim entar todos los d í a s c o n s a n g r e . I n o d e lo s dem onios más desagradables de la jung la m ala>a era el « b a j a n g » . m o s t r a d o e n l a p a rt e i n f e r i o r . S e c r e í * q u e p o d ía t o m a r t a n t o la f o r m a d e u n t u ró n c o m o l a d e u n l a g a rt o . Algunos bajangs s e creaban c o n l a s a lm a s d e n i ñ o s m u e r to s en el mo m ento de su nacimiento, l i a b r u j o p o d ía v i s i ta r l a t u m b a d e n o c h e y p e r s u a d i r a l e s p ír i tu q u e s a li es e d e s u c u e r p o m e d i an t e u n c o n j u r o m á g ic o . S e c r e ía q u e l o s h a j a n g s a t a c a b a n a l as p e r s o n a s p r o d u c ie n d o m i s te r io s a s e n f e r m e d a d e s . I ^> s s í n t o m a s d e u n a t a q u e d e b a j a n g e r a n d e s m a y o s y c o n v u l si o n es . C o m o o t r a s m u c h a s c r e e n c ia s d e v a m p i r o s , las actividades del bajang s e r v í a n p a r a e x p l i c a r c u a l q u ie r e n f e r m e d a d d e s c o n o c id a . S i una persona sospecho sa de estar poseída por un bajang se aho gab a en un río, el bajan g se e s c a p a b a p o r l a n a r i z e n f o rm a de lagarto.
De acuerd o con la leyenda, « e l l a n g s u i r » m a l a y o q ue m uestra el dibujo podía t r a n s f o r m a r s e e n b ú h o . K ra una mujer que regresaba de e n t r e l o s m u e r to s p a r a a t a c a r a los niños.
¿P or q ué se creía en vam piros? Los vam piros no existen. H asta e l s ig l o X I X , m u c h a s p e r s o n a s creían lo contrario. A h o r a p o d e m o s e x p l ic a r a l g u n a s d e la s r a z o n e s p o r la s c u a l e s e m p e z ó a e x i s t i r e s te mito. H oy, pocas personas creen q u e l o s m u e r t o s p u e d an l e v a n t a r s e p a r a a t a c a r a l os v i vo s y b e b e r s u s a n g r e . E s t o n o es porque seamos m ás i n t e li g e n t e s , s i n o s im p l e m e n t e p o r q u e l a v id a e s m u y d if e r e n te ahora, somos m enos s u p e r s t i c io s o s y l os c o n o c i m i e n to s s o n m u y superiores. En el pasado, sus creencias y s u p e r s t i c i o n e s e n v a m p i ro s
estaba n basadas en unos hechos q u e p a r a e l lo s n o p a r e c í a n t e n e r o t r a e x p l i c a c ió n . S u c e d í a n c o s a s m i s te r i o s a s en los cem enterios. Se veían e x t r a ñ a s y o s c u r a s f i g u r as r o n d a r p o r l as t u m b a s d u r a n te t o d a l a n u c h e . S e o í a n m i s te r i o s o s sonidos procedentes de las tumbas. C u a n d o s e i n v e s t i g a b a , a v e ce s e n c o n t r a b a n t u m b a s a b i e rt a s v a cí as . M u c h o m á s t e r r ib l e e r a e n c o n t r a r tu m b a s c o n c a d á v e r es m anchados de sangre y sus ropas h echas trozos y sucias. En o t r a s tu m b a s s e e n c o n t ra b a n cuerpos que no estaban muy descom puestos. Entonces creían
h a b e r e n c o n t r a d o v a m p i r os chupado res de sangre. P r o b a b l e m e n t e , d e b i d o a l os e s c a s o s c o n o c i e m i e n t o s d e la m e d i c in a y a la s n u m e r o s a s epidem ias, m uchas personas fueron enterrad as antes de c o m p r o b a r q u e l a m u e r t e c lí n ic a s e h a b í a p r o d u c id o . L o s e n t e rr a m i e n t o s p r e m a t u r o s e r a n c o r r i e n t e s e n e l p a s a d o . A v e c e s e s m u y d i f í c il e s t a r s e g u r o s i l a p e r s o n a e s tá m u e r t a o n o . U n d o c t o r su g i r ió que la única m anera de averiguarlo era de jar que se descompusiese. El dibujo de esta pá gina está b a s a d o e n la p i n t u r a « E n t e r r a d o vivo», del p intor belga del siglo X I X . A n t o i ne W i er tz . l i n a r a r a e n f e rm e d a d l la m a d a catalepsia da el aspecto de haber
m u e r t o ; d u r a u n o s d ía s o i n c lu s o s e m a n a s . S i s e l e e n t i e r r a b a j o e s t a s c o n d i c io n e s , p u e d e d e s p e r t a r e n e l a t a ú d , p a r a m o r i r d e h a m b r e o f a l ta d e oxigeno. Muchos parecen haber tratado ae salir, cavando , e i n c lu s o h a b e r s e m o r d i d o a c a u sa d e l h a m b r e . N o e s s o r p r e n d e n te q u e a l d e s c u b r i r e s to s c u e r p o s ensangrentados, se e x t e n d i e s e n l a s c r e e n c ia s e n vampiros. Lo s cuerpos que desaparecían, no es que salieran de las tumbas p a r a b u s c a r s a n g r e . L o m á s p r o b a b le e s q u e f u e r a n r o b a d o s . Estos ladrones de cuerpos r o b a b a n l o s c u e r p o s y lo s e s q u e l e to s d e s u s t u m b a s p a r a vend erlos a los m édicos que los u t i li z a b a n e n s u s i n v e s ti g a ci o n e s médicas.
h a b e r e n c o n t r a d o v a m p i r os chupado res de sangre. P r o b a b l e m e n t e , d e b i d o a l os e s c a s o s c o n o c i e m i e n t o s d e la m e d i c in a y a la s n u m e r o s a s epidem ias, m uchas personas fueron enterrad as antes de c o m p r o b a r q u e l a m u e r t e c lí n ic a s e h a b í a p r o d u c id o . L o s e n t e rr a m i e n t o s p r e m a t u r o s e r a n c o r r i e n t e s e n e l p a s a d o . A v e c e s e s m u y d i f í c il e s t a r s e g u r o s i l a p e r s o n a e s tá m u e r t a o n o . U n d o c t o r su g i r ió que la única m anera de averiguarlo era de jar que se descompusiese. El dibujo de esta pá gina está b a s a d o e n la p i n t u r a « E n t e r r a d o vivo», del p intor belga del siglo X I X . A n t o i ne W i er tz . l i n a r a r a e n f e rm e d a d l la m a d a catalepsia da el aspecto de haber
¿P or q ué se creía en vam piros? Los vam piros no existen. H asta e l s ig l o X I X , m u c h a s p e r s o n a s creían lo contrario. A h o r a p o d e m o s e x p l ic a r a l g u n a s d e la s r a z o n e s p o r la s c u a l e s e m p e z ó a e x i s t i r e s te mito. H oy, pocas personas creen q u e l o s m u e r t o s p u e d an l e v a n t a r s e p a r a a t a c a r a l os v i vo s y b e b e r s u s a n g r e . E s t o n o es porque seamos m ás i n t e li g e n t e s , s i n o s im p l e m e n t e p o r q u e l a v id a e s m u y d if e r e n te ahora, somos m enos s u p e r s t i c io s o s y l os c o n o c i m i e n to s s o n m u y superiores. En el pasado, sus creencias y s u p e r s t i c i o n e s e n v a m p i ro s
estaba n basadas en unos hechos q u e p a r a e l lo s n o p a r e c í a n t e n e r o t r a e x p l i c a c ió n . S u c e d í a n c o s a s m i s te r i o s a s en los cem enterios. Se veían e x t r a ñ a s y o s c u r a s f i g u r as r o n d a r p o r l as t u m b a s d u r a n te t o d a l a n u c h e . S e o í a n m i s te r i o s o s sonidos procedentes de las tumbas. C u a n d o s e i n v e s t i g a b a , a v e ce s e n c o n t r a b a n t u m b a s a b i e rt a s v a cí as . M u c h o m á s t e r r ib l e e r a e n c o n t r a r tu m b a s c o n c a d á v e r es m anchados de sangre y sus ropas h echas trozos y sucias. En o t r a s tu m b a s s e e n c o n t ra b a n cuerpos que no estaban muy descom puestos. Entonces creían
L os vampiros de ficción
Varney el Este cuento fue publicado por p r i m e r a \? e e n 18 4 7 . S u a u t o r f u e el i n g l é s T h o m a s P r e s t . E n « V a r n e y e l v a m p i ro » , co n s u b t it u l o « E l f e s t í n d e s a n g r e » , las escenas tienen lugar en I n g l a t e r r a e n 1 7 3 0 . C u e n t a la v i d a d e l a f a m i li a B a n n e s w o r t h y cóm o es atormen tada por un v a m p i r o l la m a d o s i r E r a n c i s Varney. Varney e s en el fondo una b u e n a p e r s o n a , y s i s e h a c o n v e r t id o e n u n a p e r s o n a m a l v ad a e s p o r m a la s u e r t e . S e b e b e la s a n g r e d e F l o r a Bann csworth y secuestra a su am ante. Después de muchas a v e n t u r a s . V a r n e y s e m a ta arrojándose al c ráter del monte Vesubio.
L e y e n d a s s o b re v a m p i r o s h a n e x i s ti d o d e s d e h a c e c i e n t o s d e a ñ o s . I n c lu s o l os e s c r i b i e r o n s o b r e e l lo s . E l te m a d e l o s fue m uy po pular :l s i g lo X V I I I e n p o r l o q u e m u e s c r ib i e r o n s o b r e E s t o i n s p i r ó a e s c r it o r e s m á s J a rd í n * r o m o F d o a r A l ia n
KSKKSM:
esc ribir historias de terror. L as m ás recien tes historias de vam piro s se han esc rito p a r a e l c i n e y e l t e a t r o .
. , . .. . A l o r d K u lh 'e n ,
d e los
ttz x z z z s s
r e la t o - E l v a m p i r o -l E s ta n a r ra c ió n f ue e m p e z a d a p o r el p o e ta i ng l és I .o r d B v r o n . p e r o fue c o m p le ta d a p o r s u a m ig o e l d o c to r
I
i
28
m u e r t o ; d u r a u n o s d ía s o i n c lu s o s e m a n a s . S i s e l e e n t i e r r a b a j o e s t a s c o n d i c io n e s , p u e d e d e s p e r t a r e n e l a t a ú d , p a r a m o r i r d e h a m b r e o f a l ta d e oxigeno. Muchos parecen haber tratado ae salir, cavando , e i n c lu s o h a b e r s e m o r d i d o a c a u sa d e l h a m b r e . N o e s s o r p r e n d e n te q u e a l d e s c u b r i r e s to s c u e r p o s ensangrentados, se e x t e n d i e s e n l a s c r e e n c ia s e n vampiros. Lo s cuerpos que desaparecían, no es que salieran de las tumbas p a r a b u s c a r s a n g r e . L o m á s p r o b a b le e s q u e f u e r a n r o b a d o s . Estos ladrones de cuerpos r o b a b a n l o s c u e r p o s y lo s e s q u e l e to s d e s u s t u m b a s p a r a vend erlos a los m édicos que los u t i li z a b a n e n s u s i n v e s ti g a ci o n e s médicas.
L os vampiros de ficción
Varney el Este cuento fue publicado por p r i m e r a \? e e n 18 4 7 . S u a u t o r f u e el i n g l é s T h o m a s P r e s t . E n « V a r n e y e l v a m p i ro » , co n s u b t it u l o « E l f e s t í n d e s a n g r e » , las escenas tienen lugar en I n g l a t e r r a e n 1 7 3 0 . C u e n t a la v i d a d e l a f a m i li a B a n n e s w o r t h y cóm o es atormen tada por un v a m p i r o l la m a d o s i r E r a n c i s Varney. Varney e s en el fondo una b u e n a p e r s o n a , y s i s e h a c o n v e r t id o e n u n a p e r s o n a m a l v ad a e s p o r m a la s u e r t e . S e b e b e la s a n g r e d e F l o r a Bann csworth y secuestra a su am ante. Después de muchas a v e n t u r a s . V a r n e y s e m a ta arrojándose al c ráter del monte Vesubio.
L e y e n d a s s o b re v a m p i r o s h a n e x i s ti d o d e s d e h a c e c i e n t o s d e a ñ o s . I n c lu s o l os e s c r i b i e r o n s o b r e e l lo s . E l te m a d e l o s fue m uy po pular :l s i g lo X V I I I e n p o r l o q u e m u e s c r ib i e r o n s o b r e E s t o i n s p i r ó a e s c r it o r e s m á s J a rd í n * r o m o F d o a r A l ia n
KSKKSM:
esc ribir historias de terror. L as m ás recien tes historias de vam piro s se han esc rito p a r a e l c i n e y e l t e a t r o .
. , . .. . A l o r d K u lh 'e n ,
d e los
ttz x z z z s s
r e la t o - E l v a m p i r o -l E s ta n a r ra c ió n f ue e m p e z a d a p o r el p o e ta i ng l és I .o r d B v r o n . p e r o fue c o m p le ta d a p o r s u a m ig o e l d o c to r
I
i
28
Los hombres-lobos
Los hombres-lobos
Transformán dose en hombre-lobo S e c r e í a q u e a lg u n a s p e r s o n a s s e t ra n s f o r m a b a n e n l o b o s d u r a n t e la s n o c h e s d e l u n a ll e n a , c o n t r a s u v o l u n t a d . P e r o e n a lg u n o s c a s o s , lo s q u e d e s e a b a n t ra n s f o r m a r s e e n f e ro c e s h o m b r e s - lo b o s u s a b a n m a g i a p a r a r e a l i z a r la t ra n s f o r m a c i ó n . U na leyenda rusa dice q u e e s n e c e s a r i o s a l ta r p o r encima de un árbol caído e n e l b o s q u e , c l a v a r le u n c u c h i l lo d e c o b r e , d e c i r un hechizo, beb er agua
K l h o m b r e q u e d e se a b a t r a n s f o r m a r s e e n l ob o p r e p a r a b a un u n g u e n to e n la m e d i a n o c h e d e l u n a l le n a . Ponía venas de loho. p atas de z o r r o , s a n g r e d e m u r c ié l a g o y l a g r a s a d e u n n i ñ o a s e si n a d o . a
^
' 4\
.TL \ ^ fT
q u e h a q u e d a d o r e co g id a e n l a h u e l la d e u n l o b o o com er el cerebro de un animal m atado po r un l o b o , p a r a c o n v e r t i rs e e n lo b o .
a C u a n d o e s t a d e s a g r a d a b l e m e z c l a e s t a b a l is t a , e l h o m b r e s e un taba la piel con la m ezcla. Se p o m a u n p e ll e jo d e p ie l d e lo b o cantand o cosas para ped ir al espíritu del lobo que lo t r a n s f o r m e e n l ob o .
I)e*pués de realizado el ritu al del u n g u e n t o , el h o m b r e se transform aba en u n a c r ia t u r a m onstruosa, ham brienta de c o m e r c a rn e humana. I n a v e z lo g r a d o e l cam bio, el hombre s e tr a n s f o r m a b a e n lobo cad a no che, y otra vez en hom bre p o r l a s m a ñ a n a s . K l h e c h i z o se r o m p í a m e d i a n te l a m u e r te o golpeand o al hombre-l«»b<> tres \ece s en la frente.
Transformán dose en hombre-lobo S e c r e í a q u e a lg u n a s p e r s o n a s s e t ra n s f o r m a b a n e n l o b o s d u r a n t e la s n o c h e s d e l u n a ll e n a , c o n t r a s u v o l u n t a d . P e r o e n a lg u n o s c a s o s , lo s q u e d e s e a b a n t ra n s f o r m a r s e e n f e ro c e s h o m b r e s - lo b o s u s a b a n m a g i a p a r a r e a l i z a r la t ra n s f o r m a c i ó n . U na leyenda rusa dice q u e e s n e c e s a r i o s a l ta r p o r encima de un árbol caído e n e l b o s q u e , c l a v a r le u n c u c h i l lo d e c o b r e , d e c i r un hechizo, beb er agua
K l h o m b r e q u e d e se a b a t r a n s f o r m a r s e e n l ob o p r e p a r a b a un u n g u e n to e n la m e d i a n o c h e d e l u n a l le n a . Ponía venas de loho. p atas de z o r r o , s a n g r e d e m u r c ié l a g o y l a g r a s a d e u n n i ñ o a s e si n a d o . a
^
' 4\
.TL \ ^ fT
q u e h a q u e d a d o r e co g id a e n l a h u e l la d e u n l o b o o com er el cerebro de un animal m atado po r un l o b o , p a r a c o n v e r t i rs e e n lo b o .
a C u a n d o e s t a d e s a g r a d a b l e m e z c l a e s t a b a l is t a , e l h o m b r e s e un taba la piel con la m ezcla. Se p o m a u n p e ll e jo d e p ie l d e lo b o cantand o cosas para ped ir al espíritu del lobo que lo t r a n s f o r m e e n l ob o .
I)e*pués de realizado el ritu al del u n g u e n t o , el h o m b r e se transform aba en u n a c r ia t u r a m onstruosa, ham brienta de c o m e r c a rn e humana. I n a v e z lo g r a d o e l cam bio, el hombre s e tr a n s f o r m a b a e n lobo cad a no che, y otra vez en hom bre p o r l a s m a ñ a n a s . K l h e c h i z o se r o m p í a m e d i a n te l a m u e r te o golpeand o al hombre-l«»b<> tres \ece s en la frente.
H om bres-lobos europeos H i s to r i a s s o b r e h o m b r e s - lo b o s se e x t e n d i e r o n p o r a q u e l lo s p a í s e s e n d o n d e l a e x i s t e n c i a d e l o b os e r a u n a a m e n a z a p a r a l a p o b l a c i ó n . El descu brim iento de una rara pero e n fe r m e d a d l y c a n t ro p i a a u m e n t ó e l t e r r o r a c e r c a d e la s le y e n d a s V E s t o s f i e ro s g u e r r e r o s .del norte de Kuropa, i los Berse rkers. i a l n a c i m i e n t o d e l as hombres-lobos en - s ti a n c o n p i e l e s d e animales y se dejaban crecer el
4 l ’ n a l e y e n d a e s c a n d i n a v a c u e n ta c ó m o u n b r u j o h e c h i z ó d o s p i el e s
d e h o m b r e s -l o b o s . T o d o s a q u e l l o s q u e l a s u f r ía n c r e i a n q u e e r a n l o b o s. E s t a fo r m a d e l o c u r a h a c i a q u e l a s p e r s o n a s q u e s u f rí a n d e e ll a s e c o m p o r t a b a n c o m o v e r d a d e r o s lo b o s . E n F r a n c i a h u b o m u c h o s j u i c io s de gente acusada de lycantropia.
l a b a r b a , l o q u e Ir * d a b a p a r te n c i a m á s t e r r o r íf i c a . . granjeros atacados creian ran m edio anim ales. Se decía o d i a n tr a n s f o r m a r s e e n u o s o s d u r a n t e l a s b a t a ll a s .
l a s p u s i e r a s e c o n v e r t i rí a e n l o b o du rante diez días. Estas pieles f u e r o n d e s c u b i e r ta s p o r d o s gue rreros, Sigm und y q u e s i n s a b e r e l h e c h iz o las pieles. 1 na vez pue stas las pieles, ya n o p o d í a n q u i t á r s e la s . S i g m u n d y S i n j o t h a u l la b a n y a ta c a b a n a l a s p e r s o n a s , c o m p o r tá n d o s e com o verdaderos lobos. R o m p i e r o n e l h e c h iz o a l q u e m a r l a s p i e l e s d e s p u é s d e l o s d i e z d í a s. > S e g ú n
u n a l e y e n d a i r la n d e s a , un sacerdote que se pe rdió en u. b o s q u e s e e n c o n t r ó c o n u n lo b o . E s t e , p i d i ó a l s a c e r d o t e c o n v oz h u m a n a q u e d i e r a a s u m u j e r lo ú lt im o s s a c ra m e n t o s p o r q u e s r e s t a b a m u r i e n d o . E l lo b o l e e x p l ic ó q u e s u f a m i li a e s t a b a h e c h i z a d a , c o n v i r ti é n d o s e e n k i b os d u r a n t e s i e te a ñ o s . S i v i v í a n p a s a d o e s te t ie m p o , v o l v e r ía n a no se creyó la q u e l a m u j e r -l o b a I m ostrando la
« En Francia hubo muchas l e y e n d a s m e d i e v a le s s o b r e h o m b r e s l ob o s . C u e n t a n q u e u n c a z a d o r f ue a t a c a d o p o r u n e n o r m e lo b o . I .u c h ó , cortándole una pezuñ a, pero la b e s t i a e s c a p ó y e l c a z a d o r p u s o l a p a t a e n s u b o l s a . E n s u c a s a v io q u e l a p e z u ñ a s e t ra n s f o r m a b a e n u n a m a n o d e m u j e r c o n u n a n i ll o e n u n d e d o , q u e r e c o n o c ió c o m o i bí a re g a l a d o a s u " t
: ,
a s u d o r m i to r i o y a s u m u j er s a n g r a n d o a n u m e r o s a s c u c h i l la d a s
H om bres-lobos europeos H i s to r i a s s o b r e h o m b r e s - lo b o s se e x t e n d i e r o n p o r a q u e l lo s p a í s e s e n d o n d e l a e x i s t e n c i a d e l o b os e r a u n a a m e n a z a p a r a l a p o b l a c i ó n . El descu brim iento de una rara pero e n fe r m e d a d l y c a n t ro p i a a u m e n t ó e l t e r r o r a c e r c a d e la s le y e n d a s V E s t o s f i e ro s g u e r r e r o s .del norte de Kuropa, i los Berse rkers. i a l n a c i m i e n t o d e l as hombres-lobos en - s ti a n c o n p i e l e s d e animales y se dejaban crecer el
4 l ’ n a l e y e n d a e s c a n d i n a v a c u e n ta c ó m o u n b r u j o h e c h i z ó d o s p i el e s
d e h o m b r e s -l o b o s . T o d o s a q u e l l o s q u e l a s u f r ía n c r e i a n q u e e r a n l o b o s. E s t a fo r m a d e l o c u r a h a c i a q u e l a s p e r s o n a s q u e s u f rí a n d e e ll a s e c o m p o r t a b a n c o m o v e r d a d e r o s lo b o s . E n F r a n c i a h u b o m u c h o s j u i c io s de gente acusada de lycantropia.
l a b a r b a , l o q u e Ir * d a b a p a r te n c i a m á s t e r r o r íf i c a . . granjeros atacados creian ran m edio anim ales. Se decía o d i a n tr a n s f o r m a r s e e n u o s o s d u r a n t e l a s b a t a ll a s .
l a s p u s i e r a s e c o n v e r t i rí a e n l o b o du rante diez días. Estas pieles f u e r o n d e s c u b i e r ta s p o r d o s gue rreros, Sigm und y q u e s i n s a b e r e l h e c h iz o las pieles. 1 na vez pue stas las pieles, ya n o p o d í a n q u i t á r s e la s . S i g m u n d y S i n j o t h a u l la b a n y a ta c a b a n a l a s p e r s o n a s , c o m p o r tá n d o s e com o verdaderos lobos. R o m p i e r o n e l h e c h iz o a l q u e m a r l a s p i e l e s d e s p u é s d e l o s d i e z d í a s. > S e g ú n
u n a l e y e n d a i r la n d e s a , un sacerdote que se pe rdió en u. b o s q u e s e e n c o n t r ó c o n u n lo b o . E s t e , p i d i ó a l s a c e r d o t e c o n v oz h u m a n a q u e d i e r a a s u m u j e r lo ú lt im o s s a c ra m e n t o s p o r q u e s r e s t a b a m u r i e n d o . E l lo b o l e e x p l ic ó q u e s u f a m i li a e s t a b a h e c h i z a d a , c o n v i r ti é n d o s e e n k i b os d u r a n t e s i e te a ñ o s . S i v i v í a n p a s a d o e s te t ie m p o , v o l v e r ía n a no se creyó la q u e l a m u j e r -l o b a I m ostrando la
« En Francia hubo muchas l e y e n d a s m e d i e v a le s s o b r e h o m b r e s l ob o s . C u e n t a n q u e u n c a z a d o r f ue a t a c a d o p o r u n e n o r m e lo b o . I .u c h ó , cortándole una pezuñ a, pero la b e s t i a e s c a p ó y e l c a z a d o r p u s o l a p a t a e n s u b o l s a . E n s u c a s a v io q u e l a p e z u ñ a s e t ra n s f o r m a b a e n u n a m a n o d e m u j e r c o n u n a n i ll o e n u n d e d o , q u e r e c o n o c ió c o m o i bí a re g a l a d o a s u " t
: ,
a s u d o r m i to r i o y a s u m u j er s a n g r a n d o a n u m e r o s a s c u c h i l la d a s
U n niño-lobo francés E n 1 60 4 . J e a n G r e n i e r . un niño francés de trece años, fue acusad o
m i s te r i o s o . S e ñ o r d e l B o s q u e , le h a b í a d a d o u n a pie l d e lo b o m á g ic a
i G r e n i e r a d m i ti ó com ido a m ás de i n c lu s o a t a c a b a a p e r s o n a s . un pueb lo
n
niño tuvo m ás suerte, j u g a n d o a l b o r d e d e l c u a n d o J e a n l e a ta c ó d i Kl niño -lobo sa ltó sob la esp esu ra del bosque h u b i e r a s id o
J e a n n u p u d o r e s i s t i r la t e n t a c ió n d e t a l c o m i d a . v c o m o al bosque, r e s to s d e si r e a l q u e s e l e u n ió
U n niño-lobo francés E n 1 60 4 . J e a n G r e n i e r . un niño francés de trece años, fue acusad o
m i s te r i o s o . S e ñ o r d e l B o s q u e , le h a b í a d a d o u n a pie l d e lo b o m á g ic a
i G r e n i e r a d m i ti ó com ido a m ás de i n c lu s o a t a c a b a a p e r s o n a s . un pueb lo
n
u n a s p a r e c í a n m a s l os d e u n a n i m a l q u e l os d e u n n i ñ o . S U S o j o s era n sal* ajes y feroces. L a chica m a y o r l e p r e g u n t ó p o r q u e s u p ie l e r a l a n o s c u r a . J e a n le d i jo q u e era porque el era un lobo y que si e l s o l s e p o m a , la s c o m e r í a .
4 . J e a n G r e n ie r orgulloso de sus lobo, fanfarronei M a r g a r i t a P o i r ie r . h i l a c o n t ó a sus p adres que Jean la a s u s t a b a , p e r o n o h i c i er o n m u caso de sus cuentos hasta que :
J e a n n u p u d o r e s i s t i r la t e n t a c ió n d e t a l c o m i d a . v c o m o al bosque, r e s to s d e si r e a l q u e s e l e u n ió
niño tuvo m ás suerte, j u g a n d o a l b o r d e d e l c u a n d o J e a n l e a ta c ó d i Kl niño -lobo sa ltó sob la esp esu ra del bosque h u b i e r a s id o
5 . E l a t a q u e a M a r g a r i t a m o t iv ó l a d e te n c i ó n d e J e a n G r e n ie r . q u e f u e ju / g a d o e n e l tr i b u n a l d e Burdeos. Jea n confesó ver un lobo y haber asesinado y com ido a m uchas personas. Su historia coincidía con la de los testigos y
6 . E l j u e z p e n só q u e J e a n e r a u n s u b n o r m a l . R e c h a / ó lo d e b r u j e r í a c o m o e x p li c a c ió n a lo s c a m b i o s d e f o r m a , y c o n d en o a
v i c ti m a s . M a r g a r i ta q u e c r e i a h a b e r l e v is de lobo, pero no hab que era un l la m a r o n a d dijeron qu e . lycantropia.
u r i n a
ier trasladado, comportándose E l j u e z l e v i s it ó r d e . l e e n c o n t ró continuaba
e n u n m o n a s t er io d e B u r d e o s.
ñfiM® eíi®síoiTOtiffLed
u n a s p a r e c í a n m a s l os d e u n a n i m a l q u e l os d e u n n i ñ o . S U S o j o s era n sal* ajes y feroces. L a chica m a y o r l e p r e g u n t ó p o r q u e s u p ie l e r a l a n o s c u r a . J e a n le d i jo q u e era porque el era un lobo y que si e l s o l s e p o m a , la s c o m e r í a .
6 . E l j u e z p e n só q u e J e a n e r a u n s u b n o r m a l . R e c h a / ó lo d e b r u j e r í a c o m o e x p li c a c ió n a lo s c a m b i o s d e f o r m a , y c o n d en o a
4 . J e a n G r e n ie r orgulloso de sus lobo, fanfarronei M a r g a r i t a P o i r ie r . h i l a c o n t ó a sus p adres que Jean la a s u s t a b a , p e r o n o h i c i er o n m u caso de sus cuentos hasta que :
v i c ti m a s . M a r g a r i ta q u e c r e i a h a b e r l e v is de lobo, pero no hab que era un l la m a r o n a d dijeron qu e . lycantropia.
u r i n a
ier trasladado, comportándose E l j u e z l e v i s it ó r d e . l e e n c o n t ró continuaba
e n u n m o n a s t er io d e B u r d e o s.
ñfiM® eíi®síoiTOtiffLed
Hombres-lobos en América A m é r ic a ti e n e m u c h a s le y e n d a s d e p e r s o n a s q u e s e t ra n s f o r m a b a n e n a n i m a l e s , p e r o n o t o d a s s o n d e h o m b r e s - lo b o s . A n t i g u a s h i s to r i a s d e lo s indios cue ntan de b odas e n t r e p e r s o n a s y a n im a l es . A l g u n a s tr i b u s c r e í a n q u e d e s c e n d í a n d e e so s m a t r i m o n i o s , y s e c re í a n em parentados con anímales. m a n d a b a n s u e s p í r it u al cuerpo de una animal y c r e í a n q u e m o r i r ía n s i el a n i m a l e r a h e r id o .
5 . E l a t a q u e a M a r g a r i t a m o t iv ó l a d e te n c i ó n d e J e a n G r e n ie r . q u e f u e ju / g a d o e n e l tr i b u n a l d e Burdeos. Jea n confesó ver un lobo y haber asesinado y com ido a m uchas personas. Su historia coincidía con la de los testigos y
La ceremonia Nootka
a
O t r a s t r ib u s d e l C a n a d á iv e r t í a n a l Por la noche se dahan i piel transform ándo se r o d e a n d o p o r l os i a t a c a r a l o s N a n c o s.
4 Parte del C anadá fue colonizada po r franceses que trajero n consigo las creenc ias en hom bres-lobos. Se creía que l o b os g i g a n t e s c a t a b a n p o r l a s n o c h e s e n l as t u m b a s p a r a c o m e r s e a l a s g e n t es q u e e s t a h a n enterradas allí. Decían que los h o m b r e s - lo b o s e r a n u n a t r a n s f o r m a c i ó n r e a l iz a d a p o r l o s e s p í r i t u s c o m o c a s ti g o p o r s u m a l c o m p o r t a m i e n t o . A u l l a rí a t o d a s l a s n o c h e s h a s t a q u e f u e se b e n d e c id o p o r u n s a c e r d o te o m uerto por una bala de plata. K n 1 6 76 , d e j u l i o y d i c i e m b r e p u b l ic a r o n lo s p e ri ó d ic o s a p a r i c i o n e s d e h o m b r e s - lo b o s e n el área de Saint Roche, en Qu ebec. Se suponía que de día eran mendigos y de noche unos lobos asesinos.
A Cad a invierno, en u n a n o c h e d e l u n a l l e n a , lo s i n d i o s d e l a c o s ta noroccidental de Am érica del N o r t e i n i c i a n a l o s j ó v e n e s g u e r r e r o s e n c e r e m o n i a s s o b re lobos. L o s N o o t k a l la m a n a e s ta c e r e m o n i a « k u l w a n a » y lo s m iem bros de la tribu hacen el p a p e l d e l o b o . L 's a n u n a te la a t a d a e n l a f r en t e e n f o r m a d e h o c ic o , y a q u e l a m á s c a r a , c o m o l a d e l a i l u s t ra c i ó n d e
arriba , sólo puede usarla el j e f e . I ) e e s ta f o r m a c o m p r u e b a n l a v a l e n tí a d e lo s j ó v e n e s g u e r r e r o s N o o t k a . L o s N o o t k a t i e n e n u n a le y e n d a acerca de los orígenes del «kulwa na». Según se cuenta, cuatro herm anos tuvieron que h u i r a l a i s la d e N o o t k a a l se r a t a c a d o s p o r u n a t r i b u v e ci na . K l m á s p e q u e ñ o , l la - S a s s , q u e r í a t e n e r l a s a b i d u r í a d e lo s lobos, de los cua les se decía que todo lo sabían. S e disfra/ó c o n u n a p i e l, p a r a q u e l o s lo b o s n o n o t a r a n s u o l o r h u m a n o y s e ju n t ó c o n e l lo s . C uan do lla-Sass les reveló a l o s l o b o s q u i é n e r a , le a d m i r a r o n p o r s u i n te l ig e n c i a y le ense ñaro n las danz as y r i tu a l e s d e l o s lo b o s p a r a q u e f u e se t a n f u e r te c o m o e l lo s . I x> s lo b o s u s a b a n m á s c a r a s d e h o m b r e s p a r a e s ta s c e r e m o n i a s . D e s p u é s d e c u a tr o d í a s d e e n t r e n a m i e n t o le m andaron a casa a enseñar a s u s h e r m a n o s y a l o s o t ro s h o m b r e s jó v e n e s l o s s e c r e t o s de los lobos.
Hombres-lobos en América A m é r ic a ti e n e m u c h a s le y e n d a s d e p e r s o n a s q u e s e t ra n s f o r m a b a n e n a n i m a l e s , p e r o n o t o d a s s o n d e h o m b r e s - lo b o s . A n t i g u a s h i s to r i a s d e lo s indios cue ntan de b odas e n t r e p e r s o n a s y a n im a l es . A l g u n a s tr i b u s c r e í a n q u e d e s c e n d í a n d e e so s m a t r i m o n i o s , y s e c re í a n em parentados con anímales. m a n d a b a n s u e s p í r it u al cuerpo de una animal y c r e í a n q u e m o r i r ía n s i el a n i m a l e r a h e r id o .
La ceremonia Nootka
a
O t r a s t r ib u s d e l C a n a d á iv e r t í a n a l Por la noche se dahan i piel transform ándo se r o d e a n d o p o r l os i a t a c a r a l o s N a n c o s.
4 Parte del C anadá fue colonizada po r franceses que trajero n consigo las creenc ias en hom bres-lobos. Se creía que l o b os g i g a n t e s c a t a b a n p o r l a s n o c h e s e n l as t u m b a s p a r a c o m e r s e a l a s g e n t es q u e e s t a h a n enterradas allí. Decían que los h o m b r e s - lo b o s e r a n u n a t r a n s f o r m a c i ó n r e a l iz a d a p o r l o s e s p í r i t u s c o m o c a s ti g o p o r s u m a l c o m p o r t a m i e n t o . A u l l a rí a t o d a s l a s n o c h e s h a s t a q u e f u e se b e n d e c id o p o r u n s a c e r d o te o m uerto por una bala de plata. K n 1 6 76 , d e j u l i o y d i c i e m b r e p u b l ic a r o n lo s p e ri ó d ic o s a p a r i c i o n e s d e h o m b r e s - lo b o s e n el área de Saint Roche, en Qu ebec. Se suponía que de día eran mendigos y de noche unos lobos asesinos.
A Cad a invierno, en u n a n o c h e d e l u n a l l e n a , lo s i n d i o s d e l a c o s ta noroccidental de Am érica del N o r t e i n i c i a n a l o s j ó v e n e s g u e r r e r o s e n c e r e m o n i a s s o b re lobos. L o s N o o t k a l la m a n a e s ta c e r e m o n i a « k u l w a n a » y lo s m iem bros de la tribu hacen el p a p e l d e l o b o . L 's a n u n a te la a t a d a e n l a f r en t e e n f o r m a d e h o c ic o , y a q u e l a m á s c a r a , c o m o l a d e l a i l u s t ra c i ó n d e
arriba , sólo puede usarla el j e f e . I ) e e s ta f o r m a c o m p r u e b a n l a v a l e n tí a d e lo s j ó v e n e s g u e r r e r o s N o o t k a . L o s N o o t k a t i e n e n u n a le y e n d a acerca de los orígenes del «kulwa na». Según se cuenta, cuatro herm anos tuvieron que h u i r a l a i s la d e N o o t k a a l se r a t a c a d o s p o r u n a t r i b u v e ci na . K l m á s p e q u e ñ o , l la - S a s s , q u e r í a t e n e r l a s a b i d u r í a d e lo s lobos, de los cua les se decía que todo lo sabían. S e disfra/ó c o n u n a p i e l, p a r a q u e l o s lo b o s n o n o t a r a n s u o l o r h u m a n o y s e ju n t ó c o n e l lo s . C uan do lla-Sass les reveló a l o s l o b o s q u i é n e r a , le a d m i r a r o n p o r s u i n te l ig e n c i a y le ense ñaro n las danz as y r i tu a l e s d e l o s lo b o s p a r a q u e f u e se t a n f u e r te c o m o e l lo s . I x> s lo b o s u s a b a n m á s c a r a s d e h o m b r e s p a r a e s ta s c e r e m o n i a s . D e s p u é s d e c u a tr o d í a s d e e n t r e n a m i e n t o le m andaron a casa a enseñar a s u s h e r m a n o s y a l o s o t ro s h o m b r e s jó v e n e s l o s s e c r e t o s de los lobos.
Los navajos L o s i n d i o s n a v a j o s d e la z o n a s u r o c c id c n t a l d e E E . U U . c r e e n e n l a m a g i a y e n la b r u j e r í a , y t i e n e n g r a n m i e d o a lo s m u e r t o s . L a s b r u j a s , a m e n u d o a b r í a n la s t u m b a s p a r a r o b a r lo s l le v a r s e p a r t e d e l o s c u e r p o s p a r a h a c e r v e n e n o s m á g ic o s . A l a s b r u j a s l a s l la m a b a n - l o b o s h u m a n o s » , y a q u e se d i s f r a z a b a n c o n p i e le s d e gastos m onteses y de lobos. Se creía que algunas se t ra n s f o r m a b a n e n a n im a l e s .
I n a c h i c a n a v a j a y su 'estaban a varios Inmediatamente ■a s u h e r m a n o a c a s a . K l la ' a esconderse en el bosque.
.lobos hum anos ' al c hic o y lo . el cu al era y g o r d o . I -e c o n d e n a r o n a m uerte o a convertirse en un lobo h u m a n o . K l c h i c o d e c id i ó u n i r s e a e l lo s y t r a t a r d e e s c a p a r
r> *
* * 7
2 . S u h e r m a n o m a y o r , q ue e s t a b a c a / a n d o , o y ó a l o s l o bo s a u l l a r y a s u h e r m a n a g r i ta r . se d irigió al sólo encontró g re y decidió
42
/
4
1
5 . F.l c h i c o e s p e r ó a q u e t o d o s s e f u es e n a d o r m i r , p a r a p o d e r r. El pasad i/o había sido p e r o c o n s ig u i ó s a li r L o s l o b o s h u m a n o s le p e r o n o p u d ie r o n
6. D os di c a s a y s e t hermana
s p a é s l l e g ó
a su
' síid oque m a slL tada
por i o s . M á s ta r d e vi« a l j e f e d e l os l o b o s h u m a n o s m o n t a d o e n u n c a b a l lo ; l e d i s p a r ó u n a f l e ch a a l a e s p a l d a y l o m a t ó .
Los navajos L o s i n d i o s n a v a j o s d e la z o n a s u r o c c id c n t a l d e E E . U U . c r e e n e n l a m a g i a y e n la b r u j e r í a , y t i e n e n g r a n m i e d o a lo s m u e r t o s . L a s b r u j a s , a m e n u d o a b r í a n la s t u m b a s p a r a r o b a r lo s l le v a r s e p a r t e d e l o s c u e r p o s p a r a h a c e r v e n e n o s m á g ic o s . A l a s b r u j a s l a s l la m a b a n - l o b o s h u m a n o s » , y a q u e se d i s f r a z a b a n c o n p i e le s d e gastos m onteses y de lobos. Se creía que algunas se t ra n s f o r m a b a n e n a n im a l e s .
I n a c h i c a n a v a j a y su 'estaban a varios Inmediatamente ■a s u h e r m a n o a c a s a . K l la ' a esconderse en el bosque.
.lobos hum anos ' al c hic o y lo . el cu al era y g o r d o . I -e c o n d e n a r o n a m uerte o a convertirse en un lobo h u m a n o . K l c h i c o d e c id i ó u n i r s e a e l lo s y t r a t a r d e e s c a p a r
r> *
* * 7
/
4
1
2 . S u h e r m a n o m a y o r , q ue e s t a b a c a / a n d o , o y ó a l o s l o bo s a u l l a r y a s u h e r m a n a g r i ta r . se d irigió al sólo encontró g re y decidió
5 . F.l c h i c o e s p e r ó a q u e t o d o s s e f u es e n a d o r m i r , p a r a p o d e r r. El pasad i/o había sido p e r o c o n s ig u i ó s a li r L o s l o b o s h u m a n o s le p e r o n o p u d ie r o n
6. D os di c a s a y s e t hermana
s p a é s l l e g ó
a su
' síid oque m a slL tada
por i o s . M á s ta r d e vi« a l j e f e d e l os l o b o s h u m a n o s m o n t a d o e n u n c a b a l lo ; l e d i s p a r ó u n a f l e ch a a l a e s p a l d a y l o m a t ó .
42
Pa rientes de los hom bres-lobos H a y h i s t o r ia s d e p e r s o n a s t ra n s f o r m a d a s e n t o d a clase de anim ales, desde o v e j a s y p o j a r o s a i n s e c to s y p e c e s . C u a l q u i e r a n im a l q u e a n t e s f u e u n h o m b r e se l l am a h o m b r e - b e s ti a . L a s tr a n s f o r m a c i o n e s n o s ie m p r e e ra n m a lv a d a s
c o m o l o s h o m b r e - lo b o s . A lgunas tenían lugar d e s p u é s d e l a m u e r t e : el e s p í r it u r e g r e s a b a a la t ie r r a e n f o r m a d e a n i m a l . A lgunas personas p e n s a b a n q u e l o s a n i m a l e s p o d í a n t r a n s f o r m a r s M É M j l h o m b r e s m e ll o s a u o ñ u i .
s i
S e d ic e q u e u n o b i s p o a l e m á n llamado llatto fue mordido, h a s t a m o r i r , p o r u n m o n t ó n de h o m b r e s - r a ta s . E r a n l a s a lm a s d e c ie n t o s d e p e r s o n a s q u e h a b í a n m u e r to a s e s i n a d a s .
á ü ig T
Se cuenta q ue las brujas de G a l e s ( I n g l a t e r r a ) se t r a n s f o r m a b a n e n l ie b r e s y s e b e b ía n to d a l a le c h e d e la s »acas dejando las u bres secas. También se les acusab a de h a c e r m a l e f i c io s , de f k t r a n s f o r m a r a l a s p e r s o n a s e n ^ / « a n i m a l e s y de c o n v e r t ir s e e n jf l B to m b r e s - lo b o s a l m o r ir .
Los zorros de Ch ina y Japó n eran a n i m a l e s q u e s e tr a n s f o r m a b a n e n hum anos para engaña r \ hacer d a ñ o . P a r a h a c e r e s t o , e l z o rr o d e b í a d e t e n e r 5 0 0 a ñ o s y v i v ir e n u n c * ' n i i i a l ü ¡ o . ___ ~
l - a s a n t ig u a s s a g a s escandinavasdicen que O dín, dios de la guerra, dab a a los B e r s e r k e s f u e r z a y v a l e n tí a en las ba tallas, pero que t ra n s f o r m a b a e n j a b a l í e s a l os g u e r r e r o s c o b a r d e s .
l ' n a t r i s te l e y e n d a n o r u e g a c u e n t a c ó m o e l p r í n c ip e B j o r n aterrorizó al país, transformado en oso. Su padre m a n d o q u e l o m a t a s e n s in s a b e r que el oso era su propio hijo.
ÍÍIR
U ÍÍÍ® Í60ILV D DEN 0 M
Pa rientes de los hom bres-lobos H a y h i s t o r ia s d e p e r s o n a s t ra n s f o r m a d a s e n t o d a clase de anim ales, desde o v e j a s y p o j a r o s a i n s e c to s y p e c e s . C u a l q u i e r a n im a l q u e a n t e s f u e u n h o m b r e se l l am a h o m b r e - b e s ti a . L a s tr a n s f o r m a c i o n e s n o s ie m p r e e ra n m a lv a d a s
c o m o l o s h o m b r e - lo b o s . A lgunas tenían lugar d e s p u é s d e l a m u e r t e : el e s p í r it u r e g r e s a b a a la t ie r r a e n f o r m a d e a n i m a l . A lgunas personas p e n s a b a n q u e l o s a n i m a l e s p o d í a n t r a n s f o r m a r s M É M j l h o m b r e s m e ll o s a u o ñ u i .
s i
S e d ic e q u e u n o b i s p o a l e m á n llamado llatto fue mordido, h a s t a m o r i r , p o r u n m o n t ó n de h o m b r e s - r a ta s . E r a n l a s a lm a s d e c ie n t o s d e p e r s o n a s q u e h a b í a n m u e r to a s e s i n a d a s .
á ü ig T
Se cuenta q ue las brujas de G a l e s ( I n g l a t e r r a ) se t r a n s f o r m a b a n e n l ie b r e s y s e b e b ía n to d a l a le c h e d e la s »acas dejando las u bres secas. También se les acusab a de h a c e r m a l e f i c io s , de f k t r a n s f o r m a r a l a s p e r s o n a s e n ^ / « a n i m a l e s y de c o n v e r t ir s e e n jf l B to m b r e s - lo b o s a l m o r ir .
Los zorros de Ch ina y Japó n eran a n i m a l e s q u e s e tr a n s f o r m a b a n e n hum anos para engaña r \ hacer d a ñ o . P a r a h a c e r e s t o , e l z o rr o d e b í a d e t e n e r 5 0 0 a ñ o s y v i v ir e n u n c * ' n i i i a l ü ¡ o . ___ ~
l - a s a n t ig u a s s a g a s escandinavasdicen que O dín, dios de la guerra, dab a a los B e r s e r k e s f u e r z a y v a l e n tí a en las ba tallas, pero que t ra n s f o r m a b a e n j a b a l í e s a l os g u e r r e r o s c o b a r d e s .
l ' n a t r i s te l e y e n d a n o r u e g a c u e n t a c ó m o e l p r í n c ip e B j o r n aterrorizó al país, transformado en oso. Su padre m a n d o q u e l o m a t a s e n s in s a b e r que el oso era su propio hijo.
ÍÍIR
U ÍÍÍ® Í60ILV D DEN . 0 M
Criaturas salvajes h i s t o r i a s d e h o m b r e s - l o b o s e r a n m u y co m u n e s e n h u r o p a y e n e l n o r t e d e A m é r i c a , l u g a re s d o n d e , a v e c e s , l o s l o bo s verdaderos eran los animales m á s t e r ro r í f ic o s . E n o t r a s p a r te s del m undo había historias de hom bres que se transform aban en leones, tigres, cocodrilos e incluso en serpientes. E n A f r i c a s e c r e ía q u e l a s alm as de los jefes de las aldeas t o m a b a n l a f o r m a d e a n im a l es nobles. Cu ando alguien era I jm
a t a c a d o p o r u n l e ó n , tr a t a b a a v e c es d e r a z o n a r c o n e l , c re y e n d o q u e e l a n i m a l t e m a el a l m a d e u n a n t ig u o j e f e . T a m b i é n s e d e c í a q u e l a s g e n t e s m a l v a d a s se t ra n s f o r m a b a n e n a n im a l es d e s a g r a d a b le s . S e c r e ía q u e l a h i e n a e r a l a f o r m a f in a l d e a l g u n a s b r q j a s a f r ic a n a s . D e a c u e r d o c o n u n a l ey e n d a i n d i a , la g e n t e q u e n o p a g a b a s u s d e u d a s s e tr a n s f o r m a b a e n m onos y corrían para esconderse en los árboles.
Criaturas salvajes h i s t o r i a s d e h o m b r e s - l o b o s e r a n m u y co m u n e s e n h u r o p a y e n e l n o r t e d e A m é r i c a , l u g a re s d o n d e , a v e c e s , l o s l o bo s verdaderos eran los animales m á s t e r ro r í f ic o s . E n o t r a s p a r te s del m undo había historias de hom bres que se transform aban en leones, tigres, cocodrilos e incluso en serpientes. E n A f r i c a s e c r e ía q u e l a s alm as de los jefes de las aldeas t o m a b a n l a f o r m a d e a n im a l es nobles. Cu ando alguien era I jm
a t a c a d o p o r u n l e ó n , tr a t a b a a v e c es d e r a z o n a r c o n e l , c re y e n d o q u e e l a n i m a l t e m a el a l m a d e u n a n t ig u o j e f e . T a m b i é n s e d e c í a q u e l a s g e n t e s m a l v a d a s se t ra n s f o r m a b a n e n a n im a l es d e s a g r a d a b le s . S e c r e ía q u e l a h i e n a e r a l a f o r m a f in a l d e a l g u n a s b r q j a s a f r ic a n a s . D e a c u e r d o c o n u n a l ey e n d a i n d i a , la g e n t e q u e n o p a g a b a s u s d e u d a s s e tr a n s f o r m a b a e n m onos y corrían para esconderse en los árboles.
D e l o s v a m p i ro s y h o m b r e s -lo b o s e u r o p e o s se d e c í a q u e . a u n q u e m a lv a d o s , t e n ía n a l m e n o s u n a p a r te h u m a n a . P e n s a b a n q u e la s p e r s o n a s s e t r a n f o r m a n e n v a m p i r o o e n h o m b r e - lo b o c o m o c a s t i g o p o r s u s m a la s acciones. A n t ig u a m e n t e s e e c h a b a la c u l p a d e t o d a s la s d e s g r a c i a s a l o s e s p í r it u s l la m a d o s d e m o n i o s o d i a b lo s . L o s d e m o n i o s n o e r a n f a n ta s m a s , y a q u e n u n c a h a b í a n s id o seres hum anos. Eran unos s e r e s q u e d i s fr u ta b a n h a c ie n d o d a ñ o . N o h a y q u e confun dir estas creencias p o p u l a r e s c o n l o q u e . r e s p e c t o a lo s d e m ó n i d o s o áng eles rebelde s, dice la religión.
m
m
l a i lu s t r a c i ó n d e a b a j o m u e s t r a a u n d e m o n i o m e d i e v al t o ca n d o la t ro m p e t a p a r a a t r a e r a l a g e n t e a M is d ia b ó l ic o s p l a n e s . A u n q u e l o s d e m o n i o s e s tá n i n t e r e s a d o s e n i n f l u ir e n l a > ¡ da d e l o s v iv o s , t a m b i é n t r a t a n d e
p o s e e r e l a l m a d e u n a p e r s o n a d e s p u e s d e la m u e r t e . E n l a i lu s t ra c i ó n d e a r r i b a s e m u e s t r a a u n o s d e m o n i os e s p e r a n d o j u n t o a l l e ch o d e u n m o r ib u n d o p a r a a r r a s t r a r a l a l m a h a c i a el ¡ n fl e rn o e n e l m o m e n t o d e d a r e l ú l t im o s u s p i r o . Los dem onios, que viven en el i n f ie r n o , e n u n m u n d o d e l la m a s y d e a l m a s t o r t u r a d a s , s e d e c ía q u e e r a n v i s to s p o r l o s m o r t a le s du rante las horas de oscuridad. Algunas veces, los dem onios o f r e c ía n u n a v i d a s in p r o b l e m a s y l le n a d e r i q u e / a s a c a m b i o d e l al m a d e u n a p e r s o n a . I x i s q u e t e n d ía n s u a l m a a l d e m o n io f ir m a b a n u n c o n t r a to u s a n d o s u s a n g r e c o m o ti n t a , t n a ser . h e c h o , n o h a b í a n a d a q u e l es p e r m i t i e r a e s c a p a r d e l d e m o n io , excepto qu e un sacerdote les s a lv a s e d e l p o d e r d e l d e m o n i o c o n o r a c i o n e s y la a b s o l u c i ó n . O t r a s le y e n d a s a s e g u r a b a n q u e a l g u n o s d e l o s m á s m a lv a d o s d e m o n i o s s a lt a b a n a l a b o c a d e u n a p e r s o n a c u a n d o é s ta b o s t e z a b a . E l ú n ic o m o d o d e s a c a r a u n d e m o n i o d e a l g u ie n e r a p e d i r a u n s a c e r d o t e q ue exorcizará al endemoniado.
49
D e l o s v a m p i ro s y h o m b r e s -lo b o s e u r o p e o s se d e c í a q u e . a u n q u e m a lv a d o s , t e n ía n a l m e n o s u n a p a r te h u m a n a . P e n s a b a n q u e la s p e r s o n a s s e t r a n f o r m a n e n v a m p i r o o e n h o m b r e - lo b o c o m o c a s t i g o p o r s u s m a la s acciones. A n t ig u a m e n t e s e e c h a b a la c u l p a d e t o d a s la s d e s g r a c i a s a l o s e s p í r it u s l la m a d o s d e m o n i o s o d i a b lo s . L o s d e m o n i o s n o e r a n f a n ta s m a s , y a q u e n u n c a h a b í a n s id o seres hum anos. Eran unos s e r e s q u e d i s fr u ta b a n h a c ie n d o d a ñ o . N o h a y q u e confun dir estas creencias p o p u l a r e s c o n l o q u e . r e s p e c t o a lo s d e m ó n i d o s o áng eles rebelde s, dice la religión.
m
m
l a i lu s t r a c i ó n d e a b a j o m u e s t r a a u n d e m o n i o m e d i e v al t o ca n d o la t ro m p e t a p a r a a t r a e r a l a g e n t e a M is d ia b ó l ic o s p l a n e s . A u n q u e l o s d e m o n i o s e s tá n i n t e r e s a d o s e n i n f l u ir e n l a > ¡ da d e l o s v iv o s , t a m b i é n t r a t a n d e
p o s e e r e l a l m a d e u n a p e r s o n a d e s p u e s d e la m u e r t e . E n l a i lu s t ra c i ó n d e a r r i b a s e m u e s t r a a u n o s d e m o n i os e s p e r a n d o j u n t o a l l e ch o d e u n m o r ib u n d o p a r a a r r a s t r a r a l a l m a h a c i a el ¡ n fl e rn o e n e l m o m e n t o d e d a r e l ú l t im o s u s p i r o . Los dem onios, que viven en el i n f ie r n o , e n u n m u n d o d e l la m a s y d e a l m a s t o r t u r a d a s , s e d e c ía q u e e r a n v i s to s p o r l o s m o r t a le s du rante las horas de oscuridad. Algunas veces, los dem onios o f r e c ía n u n a v i d a s in p r o b l e m a s y l le n a d e r i q u e / a s a c a m b i o d e l al m a d e u n a p e r s o n a . I x i s q u e t e n d ía n s u a l m a a l d e m o n io f ir m a b a n u n c o n t r a to u s a n d o s u s a n g r e c o m o ti n t a , t n a ser . h e c h o , n o h a b í a n a d a q u e l es p e r m i t i e r a e s c a p a r d e l d e m o n io , excepto qu e un sacerdote les s a lv a s e d e l p o d e r d e l d e m o n i o c o n o r a c i o n e s y la a b s o l u c i ó n . O t r a s le y e n d a s a s e g u r a b a n q u e a l g u n o s d e l o s m á s m a lv a d o s d e m o n i o s s a lt a b a n a l a b o c a d e u n a p e r s o n a c u a n d o é s ta b o s t e z a b a . E l ú n ic o m o d o d e s a c a r a u n d e m o n i o d e a l g u ie n e r a p e d i r a u n s a c e r d o t e q ue exorcizará al endemoniado.
49
Demonios medievales A q u í v e m o s a lg u n o s d e l o s «dem onios- que a t e r r o r iz a r o n E u r o p a d u r a n t e la E d a d M e d ia . V a n d e s d e v i e j a s y m a lv a d a s m u j e re s - d e m o n i o s , h a s t a dragones.
e r a n u n o s s escoceses, s capuchas {re que grandes ls
Kste dem onio escandinavo se l la m a b a « N i o h o g g o r » . qu e quiere decir «Rom pedor de c u e r p o s » . S e c r e í a q u e s e l le v a b a a los m uertos para devorarlos en las profundidades de la Tierra.
D u r a n t e la s é p o c a s d e e n l a K d a d M e d i a , la r e p r e s en t a d a p o r u n i b u r ló n . S e a p a r e c ía d e p a r a s e p a r a r a la g e n te d e la s cosas que más querían.
I -o s d e m o n i o s f o r m a b a n u n e j é r c i to m a l é f ic o c a p i t a n e a d o p o r el diablo; cada regimiento tenía un capitán; éste es K urynome. el p r ín c i p e d e l a m u e r te , q u e s e a l im e n t a b a d e c u e r p o s h u m a n o s .
1 .a gente cre ía que el aire e s t a b a h a b i ta d o p o r m á s d e s i e t e m i l lo n e s d e d e m o n i o s . Vagaban p or la noche, podían ser fácilmente tragado s y c o n v e r t ía n l o s c u e rp o s en vampiros. .
S e c r e í a q u e l a s b r u j a s t e n ía n el pode r del diablo. Propagab an epidemias, c a u s a b a n t o r m e n t a s , y se t ra n s f o r m a b a n e n a n i m a l e s y vampiros.
Demonios medievales A q u í v e m o s a lg u n o s d e l o s «dem onios- que a t e r r o r iz a r o n E u r o p a d u r a n t e la E d a d M e d ia . V a n d e s d e v i e j a s y m a lv a d a s m u j e re s - d e m o n i o s , h a s t a dragones.
Kste dem onio escandinavo se l la m a b a « N i o h o g g o r » . qu e quiere decir «Rom pedor de c u e r p o s » . S e c r e í a q u e s e l le v a b a a los m uertos para devorarlos en las profundidades de la Tierra.
D u r a n t e la s é p o c a s d e e n l a K d a d M e d i a , la r e p r e s en t a d a p o r u n i b u r ló n . S e a p a r e c ía d e p a r a s e p a r a r a la g e n te d e la s cosas que más querían.
e r a n u n o s s escoceses, s capuchas {re que grandes ls
Demonios fantasmas
I -o s d e m o n i o s f o r m a b a n u n e j é r c i to m a l é f ic o c a p i t a n e a d o p o r el diablo; cada regimiento tenía un capitán; éste es K urynome. el p r ín c i p e d e l a m u e r te , q u e s e a l im e n t a b a d e c u e r p o s h u m a n o s .
y
n e n r e p u g n a n te s m e s co n u n a m e / d a e r n a s d e d i s t i n to s rojo o verde. jñ a s e r a n v e n e n o s a s
a E s t e e s X i p e t o te c . u n d e m o n i o de México. Bebía sangre de los p e c a d o re s q u e s e q u e d a h a n d o r m i d o s e n e l in f i e r n o , t a m b i é n se sacrificaba a los prisioneros de gu erra en su honor. Se creía que a p a r e c í a e n c u a l q u i e r s it io d o n d e s e d e r r a m a r a s a n g re . 4 Kali es la d destrucción.) las muertes1 e s tá s o s t e n i e n d o l a c a b e n d« R aktivira, el dios de los dem onios. El y Kali luchan, v e n c i e n d o K a l i, q u e s e b e b i ó i l a s a n g r e d e R a k t i v ir a .
A este demoniojaponés tam bién le gustaba com er p e r s o n a s . K* u n K a p p a ; v iv e n e n l o s r í o s y o r i l la s e m p u j a n d o a l a g u a a c u a l q u i e r a q u e f u e se l o s u f i c ie n t e m e n t e t o n t o p a r a a c e r c a r s e a e l lo s . S ó l o h a b í a d o s m aneras de escapar de un kappa. L a p r i m e r a f o r m a e r a o fr e c e rl e s m e l ó n o p e p in o ; o t r a m a n e r a e ra inclinarse para saludar. Los kapp as eran tan educados que s i e m p r e s e i n c l i n a b a n ; a l h a c e r lo d e r r a m a b a n e l l iq u i d o q u e t em a n e n l a c a b e / a y le s d a b a p o d e r es sobrenaturales. 4
f ► L o s Y a r a - M a e r a n de m o n i o s que rondaban por los bosques de A u s t r a l ia . E r a n p e q u e ñ as c r i a t u r a s , c o n u n a p i e l e sc a m o s a de color rojo y verde, y tem an en v e / d e m a n o s y p ie s u n a s v e n t o s a s . Se escondían en tre los arboles e s p e r a n d o a s u s v i ct im a s . E n t o n c e s , e l Y a r a - M a b a j a b a , se ag arra ba con las ventosas a su
1
52
S e c r e í a q u e l a s b r u j a s t e n ía n el pode r del diablo. Propagab an epidemias, c a u s a b a n t o r m e n t a s , y se t ra n s f o r m a b a n e n a n i m a l e s y vampiros.
iña criatura es un Kran malvados dios que rondaban » as , r e s u c i t a n d o a l os •ustando a los tos Rakshasas podían
A lg u n o s d e m o n io s e r a n d i v i n id a d e s , c o m o K a l i y X i p e to t e c , q u e s e v e n a q u í , y p o d í a n s e r m u y m a l v a d o s . S u p o n ía q u e lo s d e m o n i o s e s t a b a n f u e r a d e l a s le y e s d e l a N a t u r a le z a , q u e p o d í an crea r su cuerpo, tr a n s f o rm á n d o s e e n h o m b r es o a n im a le s .
► En las islas del C aribe se cr q u e u n o s b u i t re s l la m a d o s l o o g a ro o s e r a n l o s e s p í r i tu s d e unas m al' adas bru jas que habí p a c ta d o c o n el d ia b lo , E s te d a l a las brujas poderes mien tras q estaba n vivas, pero al m orir la o b l ig a b a a t r a e r l e s a n g r e f r es e D u r a n t e l a s n o c h e s , l o s b u it i se quitaba n la piel y volaban ei b u s c a d e v ic ti m a s . S i e n c o n t r a la piel de un loog aroo se le e c h a b a s a l y p i m i e n ta d e m o d a q u e l a b r u j a n o se l a p o d ía p o r
1 .a gente cre ía que el aire e s t a b a h a b i ta d o p o r m á s d e s i e t e m i l lo n e s d e d e m o n i o s . Vagaban p or la noche, podían ser fácilmente tragado s y c o n v e r t ía n l o s c u e rp o s en vampiros. .
Ten ían unas bocas tan grandes q u e p o d í a n t r a g a r s e a u n a p e r s on a . Si el Yara-M a. después de com er, v e d o r m í a , s u a l im e n t o p o d í a subirle v salir fuera.
Demonios fantasmas
y
iña criatura es un Kran malvados dios que rondaban » as , r e s u c i t a n d o a l os •ustando a los tos Rakshasas podían
A lg u n o s d e m o n io s e r a n d i v i n id a d e s , c o m o K a l i y X i p e to t e c , q u e s e v e n a q u í , y p o d í a n s e r m u y m a l v a d o s . S u p o n ía q u e lo s d e m o n i o s e s t a b a n f u e r a d e l a s le y e s d e l a N a t u r a le z a , q u e p o d í an crea r su cuerpo, tr a n s f o rm á n d o s e e n h o m b r es o a n im a le s .
n e n r e p u g n a n te s m e s co n u n a m e / d a e r n a s d e d i s t i n to s rojo o verde. jñ a s e r a n v e n e n o s a s
a E s t e e s X i p e t o te c . u n d e m o n i o de México. Bebía sangre de los p e c a d o re s q u e s e q u e d a h a n d o r m i d o s e n e l in f i e r n o , t a m b i é n se sacrificaba a los prisioneros de gu erra en su honor. Se creía que a p a r e c í a e n c u a l q u i e r s it io d o n d e s e d e r r a m a r a s a n g re . 4 Kali es la d destrucción.) las muertes1 e s tá s o s t e n i e n d o l a c a b e n d« R aktivira, el dios de los dem onios. El y Kali luchan, v e n c i e n d o K a l i, q u e s e b e b i ó i l a s a n g r e d e R a k t i v ir a .
A este demoniojaponés tam bién le gustaba com er p e r s o n a s . K* u n K a p p a ; v iv e n e n l o s r í o s y o r i l la s e m p u j a n d o a l a g u a a c u a l q u i e r a q u e f u e se l o s u f i c ie n t e m e n t e t o n t o p a r a a c e r c a r s e a e l lo s . S ó l o h a b í a d o s m aneras de escapar de un kappa. L a p r i m e r a f o r m a e r a o fr e c e rl e s m e l ó n o p e p in o ; o t r a m a n e r a e ra inclinarse para saludar. Los kapp as eran tan educados que s i e m p r e s e i n c l i n a b a n ; a l h a c e r lo d e r r a m a b a n e l l iq u i d o q u e t em a n e n l a c a b e / a y le s d a b a p o d e r es sobrenaturales. 4
f
► En las islas del C aribe se cr q u e u n o s b u i t re s l la m a d o s l o o g a ro o s e r a n l o s e s p í r i tu s d e unas m al' adas bru jas que habí p a c ta d o c o n el d ia b lo , E s te d a l a las brujas poderes mien tras q estaba n vivas, pero al m orir la o b l ig a b a a t r a e r l e s a n g r e f r es e D u r a n t e l a s n o c h e s , l o s b u it i se quitaba n la piel y volaban ei b u s c a d e v ic ti m a s . S i e n c o n t r a la piel de un loog aroo se le e c h a b a s a l y p i m i e n ta d e m o d a q u e l a b r u j a n o se l a p o d ía p o r
► L o s Y a r a - M a e r a n de m o n i o s que rondaban por los bosques de A u s t r a l ia . E r a n p e q u e ñ as c r i a t u r a s , c o n u n a p i e l e sc a m o s a de color rojo y verde, y tem an en v e / d e m a n o s y p ie s u n a s v e n t o s a s . Se escondían en tre los arboles e s p e r a n d o a s u s v i ct im a s . E n t o n c e s , e l Y a r a - M a b a j a b a , se ag arra ba con las ventosas a su Ten ían unas bocas tan grandes q u e p o d í a n t r a g a r s e a u n a p e r s on a . Si el Yara-M a. después de com er, v e d o r m í a , s u a l im e n t o p o d í a subirle v salir fuera.
1
52
V am piros de la Historia L a H i s to r i a e s t á l l e n a d e t ir a n o s s a n g u i n a r i o s , p e r o ta l v e z n a d i e m á s t e r r o r í f ic o q u e e l p r ín c i p e V l a d D r á c u l a . o l a c o n d e s a I sa b e l d e B a t h o r y . S u s h i s t o r ia s s e p a r e c e n a l a s le y e n d a s d e l o s v a m p i ro s d e C e n t ro e u r o p a .
V lad, el bm palador D u r a n t e p a r l e d e l s i g lo X V , el príncipe Vlad D rácula reinaba e n u n p e q u e ño p a í s ll a m a d o \ a l a q u ia . A h o r a e s p a r te d e l a r e g ió n d e R u m a n i a ll a m a d a Transilvania. Bram Stocker seguramente ba só su obra de v a m p i r o s e n V l a d D r á c u l a , qu e
era temido en toda Europa por sus s a n g r i e n t o s a c to s . Sabem os mucho sobre la vida y aventuras de Vlad Drácu la, ya que se difundieron m ucho y se guardan e n m u c h o s d o c u m e n t o s d e la époc a. Se le conocía con el nombre d e - V la d e l K m p a l a d o r - , u n s o b r e n o m b r e q u e s e g a n ó p o r e m p a l a r a c i e n to s d e p e r s o n a s e n estacas de mad era. Ksta es una f o r m a d e e j e c u c ió n m u y c r u e l , p o r q u e lo s p a lo s e s ta b a n c u b ie r to s con aceite y las puntas eran redondas. De esla forma no hacían g r a n d e s h e r i d a s y la m u e r t e e r a elnta y muy dolorosa. Tam bién fue acusado de qu itarles la piel, de asarlos, de cocer y cortar a la gente com o si f u e r a n i n g r e d ie n t e s p a r a u n a s a d o , e i n c l u s o a l im e n t a b a c o n e l l o s a l o s f a m i l ia r e s d e l a s v i c ti m a s . S e dice que inc luso clavó los s o m b r e r o s e n l a s c a b e/ a s d e u n o s n o b l e s q u e r e h u s a r o n q u i t á r s e lo s ante él.
,
P e r o i n c l u s o co n s u m a l c o m p o r t a m i e n t o y c r u e ld a d . D r á c u l a f u e d e s c r i t o a l g u n a s v e ce s en V alaquia como -el cruel y usto gobernante». Incluso se le l la m a d o h é r o e p o r q u e e c h ó a l o s t u r c o s q u e i n v a d ía n F . u r o p a d u r a n t e e l s i g lo X V . D e s p u é s d e u n a b a t a l la c o n t r a l o s t u r c o s , e l p r in c i p e D r á c u l a em paló a todo un ejército de p r i s io n e r o s . E n o t r a o c a s ió n u e m ó v i v o s a 3 0 0 p r i s io n e r o s . E n 47 6, a la edad de 46 años. Vlad fue decap itado y enterrad o en un monasterio.
e
!
Isabel de Bathory Kn 1611, la condesa húngara Isabel de Bathory fue emparedada e n u n a h a b i t a c ió n p o r h a b e r m a t a d o m á s d e 6 5 0 c h ic a s j ó v e n e s . I . a s m a tó p a r a c o n s e g u ir ▼ E l c a s t i ll o d e B r a n e s t á c e r c a d e una de las escena s de una de las m á s s a n g r i e n ta s m a s a c r e s d e V la d D r á c u l a . H o y e n d í a e s v i s it a d o p o r t u r i s t a s q u e b u s c a n l a v e rd a d a c e r c a d e l a l e y en d a d e D r á c u la .
su sangre, en la que se bañaba c r e y e n d o q u e l e d e v o l v e r í a la j u v e n tu d y l a b e ll e z a . I .a c o n d e s a e r a m u y v a n i d o s a y temía ha cerse vieja y perd er su b e ll e z a . p o r la q u e e r a f a m o s a e n E u r o p a . E l l a d e s c u b r i ó la c u ra m á g k a d e la s a n g r e cu a n d o , g o l p e a n d o a s u d o n c e l l a , l e s a lp i c o su sang re en la cara y las m anos. Q u e d ó c o n v e n c id a d e q u e l a sangre había hecho su piel más b e ll a y d e c id ió b a ñ a r to d o su c u e r p o . I * d e s a f o r t u n a d a c r ia d a f u e a s e s i n a d a y s u s a n g r e m e t id a e n u n t u b o y c a l e n t a d o . E s t o f u e el p r i n c i p i o d e d ie z a r t o s d e c r u e le s asesinatos de las cientos de jó v e n e s q u e ib a n a l c a s ti ll o b u s c a n d o d in e r o y t r a b a j o . E n cambio eran encerradas y t o r t u r a d a s , m a n t e n i é n d o l a s vi va s t o d o el ti e m p o q u e p o d í a n d a r s a n g r e p a r a l os b a ñ o s d e b e l l e z a d e la condesa.
V am piros de la Historia L a H i s to r i a e s t á l l e n a d e t ir a n o s s a n g u i n a r i o s , p e r o ta l v e z n a d i e m á s t e r r o r í f ic o q u e e l p r ín c i p e V l a d D r á c u l a . o l a c o n d e s a I sa b e l d e B a t h o r y . S u s h i s t o r ia s s e p a r e c e n a l a s le y e n d a s d e l o s v a m p i ro s d e C e n t ro e u r o p a .
V lad, el bm palador D u r a n t e p a r l e d e l s i g lo X V , el príncipe Vlad D rácula reinaba e n u n p e q u e ño p a í s ll a m a d o \ a l a q u ia . A h o r a e s p a r te d e l a r e g ió n d e R u m a n i a ll a m a d a Transilvania. Bram Stocker seguramente ba só su obra de v a m p i r o s e n V l a d D r á c u l a , qu e
era temido en toda Europa por sus s a n g r i e n t o s a c to s . Sabem os mucho sobre la vida y aventuras de Vlad Drácu la, ya que se difundieron m ucho y se guardan e n m u c h o s d o c u m e n t o s d e la époc a. Se le conocía con el nombre d e - V la d e l K m p a l a d o r - , u n s o b r e n o m b r e q u e s e g a n ó p o r e m p a l a r a c i e n to s d e p e r s o n a s e n estacas de mad era. Ksta es una f o r m a d e e j e c u c ió n m u y c r u e l , p o r q u e lo s p a lo s e s ta b a n c u b ie r to s con aceite y las puntas eran redondas. De esla forma no hacían g r a n d e s h e r i d a s y la m u e r t e e r a elnta y muy dolorosa. Tam bién fue acusado de qu itarles la piel, de asarlos, de cocer y cortar a la gente com o si f u e r a n i n g r e d ie n t e s p a r a u n a s a d o , e i n c l u s o a l im e n t a b a c o n e l l o s a l o s f a m i l ia r e s d e l a s v i c ti m a s . S e dice que inc luso clavó los s o m b r e r o s e n l a s c a b e/ a s d e u n o s n o b l e s q u e r e h u s a r o n q u i t á r s e lo s ante él.
Cine de terro r A m u c h a s p e r s o n a s le s g u s t a v e r p e l íc u l a s d e terror; po r eso e n algunos p a í s e s s o n m u y p o p u l a r e s . P r e s e n t a n c o m o r e al c o s as q u e s a b e m o s s on i m p o s i b le s . E n l a s p e l íc u l a s v e m o s a l v a m p i ro e n t o d a s u s a n g r i e n t a g l o r i a . C o l m i ll o s d e s n u d o s , l is t o s p a r a introdu cirlos en la garganta d e l a s i g u i e n t e v i c ti m a . A n t e n u e s t ro s o j o s , u n h o m b r e s e c o n v i e r te e n u n p e l u d o lo b o y c o r r e h a c i a el b o s q u e l l e n o d e n i e b la , e n b u s c a d e s a n g re
h u m a n a . A l f i n a l, l o s b u e n o s s i e m p r e t r i u n f a n s o b r e lo s m a l o s . E l v a m p i r o e s d e s tr u i d o p o r u n a e s t a c a clavada en e l corazón y el h o m b r e - lo b o t i e n e q u e m o r i r c o n u n a b a l a d e p l a ta .
i»* el pr im er N a c ió e n tradicional de F m p e z ó h a c i e n d o d e c o n de vampiro en 19 27 .1 na e n f e r m e r a a s i s tí a a c a d a sesión, p or si alguien se d e s m a t a s e d e m ie d o.
,
P e r o i n c l u s o co n s u m a l c o m p o r t a m i e n t o y c r u e ld a d . D r á c u l a f u e d e s c r i t o a l g u n a s v e ce s en V alaquia como -el cruel y usto gobernante». Incluso se le l la m a d o h é r o e p o r q u e e c h ó a l o s t u r c o s q u e i n v a d ía n F . u r o p a d u r a n t e e l s i g lo X V . D e s p u é s d e u n a b a t a l la c o n t r a l o s t u r c o s , e l p r in c i p e D r á c u l a em paló a todo un ejército de p r i s io n e r o s . E n o t r a o c a s ió n u e m ó v i v o s a 3 0 0 p r i s io n e r o s . E n 47 6, a la edad de 46 años. Vlad fue decap itado y enterrad o en un monasterio.
e
!
Isabel de Bathory Kn 1611, la condesa húngara Isabel de Bathory fue emparedada e n u n a h a b i t a c ió n p o r h a b e r m a t a d o m á s d e 6 5 0 c h ic a s j ó v e n e s . I . a s m a tó p a r a c o n s e g u ir ▼ E l c a s t i ll o d e B r a n e s t á c e r c a d e una de las escena s de una de las m á s s a n g r i e n ta s m a s a c r e s d e V la d D r á c u l a . H o y e n d í a e s v i s it a d o p o r t u r i s t a s q u e b u s c a n l a v e rd a d a c e r c a d e l a l e y en d a d e D r á c u la .
El Pr íncipe de la Oscuridad l na com pañía inglesa, la l l a m m e r F i lm s , s e c o n v i r ti ó en líder de películas de terror e n el a ñ o 1 9 5 0. R e h i c i e r o n e n c o l o r m u c h o s c l á s ic o s d e l t e r r o r , u s a n d o e s p e c t a c u l a r e s e fe c to s e s p e c i a l e s y m á s s a n g r e d e l a u s a d a h a s t a e n to n c e s . C hristophe r Lee sucedió a B e l a L u g o s i c o m o e l i n d is c u t ib l e c l á s ic o , r e s u c i t a n d o a l C o n d e D rácula después de que la p r i m e r a p e l íc u la d e v a m p ir o s d e H a m m e r f u e h e c h a e n 1 95 8. A la derech a, C hristopher l.ee e n s e ñ a n d o s u s c o l m i ll o s a s u s v í c t i m a s e n l a p e l í c u l a de llam m er de 1965, «D rácula, P r i n c ip e d e l a O s c u r i d a d - . Q u e es destruido arrojánd ole al foso d e s u c a s t i l lo .
N o sferatu E s t e e s e l co n d e v a m p i r o m u r ie n d o p o r u n r a y o d e sol en la prim era p e lí c u la s e g ú n l a o b r a d e B r a m S t o k e r , - D r a c u l a -. El título de esta p elícula h e c h a e n 1 9 2 2 e s N o r f e ra t u q u e e n r u m a n o s i g n i fi c a resucitado.
su sangre, en la que se bañaba c r e y e n d o q u e l e d e v o l v e r í a la j u v e n tu d y l a b e ll e z a . I .a c o n d e s a e r a m u y v a n i d o s a y temía ha cerse vieja y perd er su b e ll e z a . p o r la q u e e r a f a m o s a e n E u r o p a . E l l a d e s c u b r i ó la c u ra m á g k a d e la s a n g r e cu a n d o , g o l p e a n d o a s u d o n c e l l a , l e s a lp i c o su sang re en la cara y las m anos. Q u e d ó c o n v e n c id a d e q u e l a sangre había hecho su piel más b e ll a y d e c id ió b a ñ a r to d o su c u e r p o . I * d e s a f o r t u n a d a c r ia d a f u e a s e s i n a d a y s u s a n g r e m e t id a e n u n t u b o y c a l e n t a d o . E s t o f u e el p r i n c i p i o d e d ie z a r t o s d e c r u e le s asesinatos de las cientos de jó v e n e s q u e ib a n a l c a s ti ll o b u s c a n d o d in e r o y t r a b a j o . E n cambio eran encerradas y t o r t u r a d a s , m a n t e n i é n d o l a s vi va s t o d o el ti e m p o q u e p o d í a n d a r s a n g r e p a r a l os b a ñ o s d e b e l l e z a d e la condesa.
Cine de terro r A m u c h a s p e r s o n a s le s g u s t a v e r p e l íc u l a s d e terror; po r eso e n algunos p a í s e s s o n m u y p o p u l a r e s . P r e s e n t a n c o m o r e al c o s as q u e s a b e m o s s on i m p o s i b le s . E n l a s p e l íc u l a s v e m o s a l v a m p i ro e n t o d a s u s a n g r i e n t a g l o r i a . C o l m i ll o s d e s n u d o s , l is t o s p a r a introdu cirlos en la garganta d e l a s i g u i e n t e v i c ti m a . A n t e n u e s t ro s o j o s , u n h o m b r e s e c o n v i e r te e n u n p e l u d o lo b o y c o r r e h a c i a el b o s q u e l l e n o d e n i e b la , e n b u s c a d e s a n g re
h u m a n a . A l f i n a l, l o s b u e n o s s i e m p r e t r i u n f a n s o b r e lo s m a l o s . E l v a m p i r o e s d e s tr u i d o p o r u n a e s t a c a clavada en e l corazón y el h o m b r e - lo b o t i e n e q u e m o r i r c o n u n a b a l a d e p l a ta .
i»* el pr im er N a c ió e n tradicional de F m p e z ó h a c i e n d o d e c o n de vampiro en 19 27 .1 na e n f e r m e r a a s i s tí a a c a d a sesión, p or si alguien se d e s m a t a s e d e m ie d o.
El Pr íncipe de la Oscuridad l na com pañía inglesa, la l l a m m e r F i lm s , s e c o n v i r ti ó en líder de películas de terror e n el a ñ o 1 9 5 0. R e h i c i e r o n e n c o l o r m u c h o s c l á s ic o s d e l t e r r o r , u s a n d o e s p e c t a c u l a r e s e fe c to s e s p e c i a l e s y m á s s a n g r e d e l a u s a d a h a s t a e n to n c e s . C hristophe r Lee sucedió a B e l a L u g o s i c o m o e l i n d is c u t ib l e c l á s ic o , r e s u c i t a n d o a l C o n d e D rácula después de que la p r i m e r a p e l íc u la d e v a m p ir o s d e H a m m e r f u e h e c h a e n 1 95 8. A la derech a, C hristopher l.ee e n s e ñ a n d o s u s c o l m i ll o s a s u s v í c t i m a s e n l a p e l í c u l a de llam m er de 1965, «D rácula, P r i n c ip e d e l a O s c u r i d a d - . Q u e es destruido arrojánd ole al foso d e s u c a s t i l lo .
N o sferatu E s t e e s e l co n d e v a m p i r o m u r ie n d o p o r u n r a y o d e sol en la prim era p e lí c u la s e g ú n l a o b r a d e B r a m S t o k e r , - D r a c u l a -. El título de esta p elícula h e c h a e n 1 9 2 2 e s N o r f e ra t u q u e e n r u m a n o s i g n i fi c a resucitado.
Películas de terror I j s p e l íc u l a s d e t e r r o r s e h a n hecho con las criaturas mas extrañas de vampiros, i n c lu y e n d o m o n s t ru o s mecánicos y toda clase de hombres-bestias. 1 4i f o t o g r a f í a d e a b a j o m u e s t ra u n /o m b i a b a n d o n a n d o s u tu m b a , e n la p e lí c u la d e ll a m m e r . d e l % 6 , -1.a plaga de los zombis*. Un / o m b i e s u n c u e r p o d e v u e lt o a l a v id a p o r m e d i o d e m a g i a p a r a t r a b a j a r c o m o e s c la v o d e su dueño. E n e s t a p e l íc u l a , el d u e ñ o d e u n a s m i n a s p on e a t r a b a j a r e n e l la s a u n o s / o m b i s , p e r o e l h é r o e c o n s i g u e d e s t r u i r a l os / o m b i s y a n u l a r lo s m a l t a d o s p la n e s d e l d u e ñ o .
Maquillaje para monstruos
E s t a m u j e r s e r p i e n t e , d e l a p e lí c ul a - E l r e p t i l- , d e l l a m m e r , es t ra n s f o r m a d a e n u n a s e r p i e n te p o r u n h e c h i /o . S e a li m e n t a d e a n i m a l e s v iv o s , p e r o p r e f i e r e a l o s h u m a n o s . M a t a a s u p a d r e a n t e s de ser quem ada.
«L a leyenda de los h o m b r e s - lo b o s » , d e T y b u r n F i l m s , p r e s e n t a a u n n i ñ o c ri a d o p o r lo b o s . C r e c e , c o n v ir ti é n d o s e e n u n h o m b r e - l o b o - .c a d a l u n a lle na . C o m e t e m u c h o s c r ím e n e s a n t e s d e s e r c a / a d o y m a t a d o d e u n t ir o .
I j « e s t r e l l a s d e l a s p e l í c u la s d e t e r r o r ti e n e n q u e u s a r u n o s e x t r a ñ o s y c o m p l ic a d o s m a q u i l la j e s p a r a p a r e c e r m o n s tr u o s . A l o s v a m p i r o s s e l es e m p o l l a b a d e v e r d e , l o q u e l es d a b a e l a s p e c to d e m u e r t o s . S u s f a l s o s c o l m i l lo s l o s h a c í a n l o s dentistas. C h r i s t o p h e r L e e u sa b a l e n te s d e c o n t a t o r o j a s q u e d a b a n a s u s o j o s u n a s p e c to salvaje y sang riento. E l m a q u i l l a je d e l o s h o m b r e - l o b o e s m á s d i f íc i l. Cuando Lon Chang. J r.. hiro « E l h o m b r e - l o b o » , e n 1 9 4 1, tenía que pegársele a la cara p e lo d e y a k p a r a c r e a r e l e fe ct o .
Películas de terror I j s p e l íc u l a s d e t e r r o r s e h a n hecho con las criaturas mas extrañas de vampiros, i n c lu y e n d o m o n s t ru o s mecánicos y toda clase de hombres-bestias. 1 4i f o t o g r a f í a d e a b a j o m u e s t ra u n /o m b i a b a n d o n a n d o s u tu m b a , e n la p e lí c u la d e ll a m m e r . d e l % 6 , -1.a plaga de los zombis*. Un / o m b i e s u n c u e r p o d e v u e lt o a l a v id a p o r m e d i o d e m a g i a p a r a t r a b a j a r c o m o e s c la v o d e su dueño. E n e s t a p e l íc u l a , el d u e ñ o d e u n a s m i n a s p on e a t r a b a j a r e n e l la s a u n o s / o m b i s , p e r o e l h é r o e c o n s i g u e d e s t r u i r a l os / o m b i s y a n u l a r lo s m a l t a d o s p la n e s d e l d u e ñ o .
Maquillaje para monstruos
E s t a m u j e r s e r p i e n t e , d e l a p e lí c ul a - E l r e p t i l- , d e l l a m m e r , es t ra n s f o r m a d a e n u n a s e r p i e n te p o r u n h e c h i /o . S e a li m e n t a d e a n i m a l e s v iv o s , p e r o p r e f i e r e a l o s h u m a n o s . M a t a a s u p a d r e a n t e s de ser quem ada.
Vampiros E n e s te li b r o h a b r á s e n c o n t r a d o l o s p e r s o n a j e s m á s i m p o r t a n te s d e l m u n d o d e l o s v a m p i r o s , h o m b r e s - l o b o s y d e m o n i o s . E n e s t a s p á g in a s p r e s e n ta m o s l a s c r ia t u r a s m á s r e p e l e n t e s d e e s t e e x t r a ñ o m u n d o , al m i sm o t ie m p o q u e u n a s e r ie d e p l a n t a s y a n i m a l e s r e la c i o n a d o s c o n e s t a s h o r r ib l e s y v i e ja s l e y e n d a s .
«L a leyenda de los h o m b r e s - lo b o s » , d e T y b u r n F i l m s , p r e s e n t a a u n n i ñ o c ri a d o p o r lo b o s . C r e c e , c o n v ir ti é n d o s e e n u n h o m b r e - l o b o - .c a d a l u n a lle na . C o m e t e m u c h o s c r ím e n e s a n t e s d e s e r c a / a d o y m a t a d o d e u n t ir o .
I j « e s t r e l l a s d e l a s p e l í c u la s d e t e r r o r ti e n e n q u e u s a r u n o s e x t r a ñ o s y c o m p l ic a d o s m a q u i l la j e s p a r a p a r e c e r m o n s tr u o s . A l o s v a m p i r o s s e l es e m p o l l a b a d e v e r d e , l o q u e l es d a b a e l a s p e c to d e m u e r t o s . S u s f a l s o s c o l m i l lo s l o s h a c í a n l o s dentistas. C h r i s t o p h e r L e e u sa b a l e n te s d e c o n t a t o r o j a s q u e d a b a n a s u s o j o s u n a s p e c to salvaje y sang riento. E l m a q u i l l a je d e l o s h o m b r e - l o b o e s m á s d i f íc i l. Cuando Lon Chang. J r.. hiro « E l h o m b r e - l o b o » , e n 1 9 4 1, tenía que pegársele a la cara p e lo d e y a k p a r a c r e a r e l e fe ct o .
H AR PIES: Son f e m e n i n o s c o n a l a s ; re p o r l a a n t ig u a G r e c ia . Llevaban a la y devorab an
D R A C L ' L : E s t a e s la p a l a b ra i q u e s i g n i lf i c a d i a b l o o dragón . A V lad el l e ll a m ó D r á c u l a p o r q u e e l nom bre de su padre era D racul y añadiendo una « a» al finalde u n a p a l a r a r u m a n a q u i e r e d e c ir «hijo de». Po r eso, Drácula q u i e r e d e c i r « h i jo d e l d i a b l o » . F A M I L I A R : L a m a s c o ta d e la s b r u ja s . I j i s t e n í a n p a r a q u e l es a y u d a s e n e n s u s r it u a le s m á g ic o s . E l m á s u s u a l e r a e l gato. Hay h istorias sobre brujas que usaban sapos, cuervos y otros anim ales pequeños e i n c l u s o a v e c e s*
IT Z P A P A L O T L : L n a/teca.
t r a n s f o r m a r s e e n u n a b e l l ís i m a mariposa.
^
60
D H A . M P I R : D e a cu e r d o c o n la a n t i g u a l e y e n d a d e T r a n s i lv a n i a , e s e l h ij o d e u n v a m p i r o ; e s l a ú n i ca p e r s o n a c a p a / d e * f * r r y m a t a r a l o s v a m p i r o s in v is ib le s .
A J O : P l a n ta d e l a m i sm a familia que la cebolla, usada p a r a c o c i n a r . S e h a u s a d o t a m b i é n m u c h o p a r a d e f e n d er s e d e m a l o s e s p í r it u s y p r in c ip a lm e n te d e v a m p ir o s . I n a l e y e n d a i s l á m i c a c u e n ta q u e u n a p l a n t a d e a j o c r e c i ó e n e l s it io donde Satán puso por primera » M e l p ie d e s p u é s d e h a b e r s i d o e x p u l s a d o d e l p a r a í so .
J A k A C A C A : l n m a lv ad o v a m p i r o b r a s i le ñ o c o n f o r m a d e s e r p i e n t e . S e d c c i a q u e r o b a b a la l ec h e d e l a m a d r e m i e n t ra s é s t a a l im e n t a b a a s u h i jo . A l m i s m o t ie m p o , e l j a r a c a c a p o n í a l a p u n ta d e s u c o la e n la b o c a d e l niño.
KE LPIE: Endemonio e s c o c é s c o n l a fo r m a d e u n c a b a l lo . C u a l q u i e r a q u e e n c o n t r a b a u n k e l p ie g a l o p a n d o p o r l a o r i l la d e u n río y trataba d e cruzar el río subido en él, no podría b a j a r s e n u n c a m a s . L A M I A : l ' n v a m p i r o c o n la c a r a d e u n a b e l l a m u j e r y co n el cuerpo de una serpien te. D e a c u e r d o c o n l a s le y e n d a s dab an a losjóvenes d e d e v o r a r lo s .
J I G A R - K H O R : E s t a er a u n a d e las muchas brujas bebedoras de s a n g r e q u e s e d e c í a q ue e n c a n t a b a n l a s j u n g l a s d e la India. Jigar-k ho rs eran espíritus femeninos que se suponía robaban los hígados a sus m i e n t ra s r e c i t a b a n u n a s
MM
nn0 í 6 0 tviPiffío e>ü
Vampiros E n e s te li b r o h a b r á s e n c o n t r a d o l o s p e r s o n a j e s m á s i m p o r t a n te s d e l m u n d o d e l o s v a m p i r o s , h o m b r e s - l o b o s y d e m o n i o s . E n e s t a s p á g in a s p r e s e n ta m o s l a s c r ia t u r a s m á s r e p e l e n t e s d e e s t e e x t r a ñ o m u n d o , al m i sm o t ie m p o q u e u n a s e r ie d e p l a n t a s y a n i m a l e s r e la c i o n a d o s c o n e s t a s h o r r ib l e s y v i e ja s l e y e n d a s .
H AR PIES: Son f e m e n i n o s c o n a l a s ; re p o r l a a n t ig u a G r e c ia . Llevaban a la y devorab an
D R A C L ' L : E s t a e s la p a l a b ra i q u e s i g n i lf i c a d i a b l o o dragón . A V lad el l e ll a m ó D r á c u l a p o r q u e e l nom bre de su padre era D racul y añadiendo una « a» al finalde u n a p a l a r a r u m a n a q u i e r e d e c ir «hijo de». Po r eso, Drácula q u i e r e d e c i r « h i jo d e l d i a b l o » . F A M I L I A R : L a m a s c o ta d e la s b r u ja s . I j i s t e n í a n p a r a q u e l es a y u d a s e n e n s u s r it u a le s m á g ic o s . E l m á s u s u a l e r a e l gato. Hay h istorias sobre brujas que usaban sapos, cuervos y otros anim ales pequeños e i n c l u s o a v e c e s*
IT Z P A P A L O T L : L n a/teca.
t r a n s f o r m a r s e e n u n a b e l l ís i m a mariposa.
D H A . M P I R : D e a cu e r d o c o n la a n t i g u a l e y e n d a d e T r a n s i lv a n i a , e s e l h ij o d e u n v a m p i r o ; e s l a ú n i ca p e r s o n a c a p a / d e * f * r r y m a t a r a l o s v a m p i r o s in v is ib le s .
^
A J O : P l a n ta d e l a m i sm a familia que la cebolla, usada p a r a c o c i n a r . S e h a u s a d o t a m b i é n m u c h o p a r a d e f e n d er s e d e m a l o s e s p í r it u s y p r in c ip a lm e n te d e v a m p ir o s . I n a l e y e n d a i s l á m i c a c u e n ta q u e u n a p l a n t a d e a j o c r e c i ó e n e l s it io donde Satán puso por primera » M e l p ie d e s p u é s d e h a b e r s i d o e x p u l s a d o d e l p a r a í so .
de ella. E ra peligroso cogerlas, y a q u e a l a r r a n c a r l a s g r it a ba n y q u i e n l a s o ye s e , m o r í a .
O W E N G A S : V a m p ir o s G uinea, en el Oeste i E r a n l o s e s p í r it u s d e m a l v a d o s o d e b ru jo > t e m a n f o r m a f í s ic a . I e n l o s o v v e n g as h a c i a limp iasan la san las manch as de p r iv a r l o s d e su s
S T R I G E S : E s t os d e m o n i os g r i e g o s v o l a b a n p o r l a s n o c h e s. T e m a n f o r m a d e p a j a r o s y to m a b a n i comer su
M A R A : U n v a m p i r o d a né s q u e e r a u n a h e r m o s a m u je r de día y po r las noches se la sangre de los Todo el que se id e e l l a s u f r í a ,‘n t i m i e n t o s d e sofoco y estrang ulam iento; p e r o s e l a p o d ía a s u s t a r c o n u n c u c h i l lo . FUEGOS PROTECTO RES: E ran unos fuegos que se suponía que apartab an a los m a l o s e s p í r i tu s . S e e n c e n d í a n dura nte catástrofes en la Edad M e d i a y e s p e c i a lm e n t e e n tiempo s de plagas. I.os fuegos debían encenderse p or la noche, frotando los ma deros o con una antorcha encendida c o n o t r o d e e s t o s f u eg o s.
62
L A M I A : l ' n v a m p i r o c o n la c a r a d e u n a b e l l a m u j e r y co n el cuerpo de una serpien te. D e a c u e r d o c o n l a s le y e n d a s dab an a losjóvenes d e d e v o r a r lo s .
J I G A R - K H O R : E s t a er a u n a d e las muchas brujas bebedoras de s a n g r e q u e s e d e c í a q ue e n c a n t a b a n l a s j u n g l a s d e la India. Jigar-k ho rs eran espíritus femeninos que se suponía robaban los hígados a sus m i e n t ra s r e c i t a b a n u n a s
MM
60
M A N D R A G O R A : Se c r e ía qu e tenia poderes os. ya que se pensaba que id e b a j o d e l a s h o r c a s d o n d e s e a l im e n t a b a c o n l a s a n g r e y c o n l a c a r n e d e l os
J A k A C A C A : l n m a lv ad o v a m p i r o b r a s i le ñ o c o n f o r m a d e s e r p i e n t e . S e d c c i a q u e r o b a b a la l ec h e d e l a m a d r e m i e n t ra s é s t a a l im e n t a b a a s u h i jo . A l m i s m o t ie m p o , e l j a r a c a c a p o n í a l a p u n ta d e s u c o la e n la b o c a d e l niño.
KE LPIE: Endemonio e s c o c é s c o n l a fo r m a d e u n c a b a l lo . C u a l q u i e r a q u e e n c o n t r a b a u n k e l p ie g a l o p a n d o p o r l a o r i l la d e u n río y trataba d e cruzar el río subido en él, no podría b a j a r s e n u n c a m a s .
nn0 í 6 0 tviPiffío e>ü
V A M P I R O : P r o ba b le m e n te se a it u r c a , « o u p i r » . q u e « c h u p a s a n g r e » . A p a r te m ás conocidos. Paole o e l C onde h e m o s m o s t ra d o o t r os t ip o s d e v a m p i r o s e n e s te l ib r o . I l a y t a n t a s l e y e n d a s s o b r e e l lo s , y la superstición de la gente es tan grande, que lo más probable es q u e e x i s ta n m u c h o s m á s t ip o s d e vampiros. U R I K O U A K A S : E n la s ,esta íes el c u e r p o d e u n h o m b r e m a l v a do traído a la vida po r el diablo. I -o s u r i k o l a k a s s e s e n t a b a n s o b r e s u s v í c ti m a s y l a s m a t a b a n a s f i x iá n d o l a s .
m u c h a s e x t r a ñ a s s u p e r s t ic i o n e s . D e a c u e r d o c o n u n a v i e j a le y e n d a c h i n a . V Y i l ls - o '- f h e- v v is p e r a u n v a m p i r o q u e n a c í a d e l a s a n g re d e r r a m a d a o d e la m a d e r a p o d r id a d e lo s que hacían arruinaban t o d o s l os p o r la n o c h e U O B O : A n t e s m u y co m ú n p or toda Europa y Norte de A m é r i c a , e s t e a n im a l h a i n s p i r a d o t a n t a s l ey e n d a s de terror que ha quedado limitado a zonas lejanas. |.os ú l ti m o s l o b o s, e n I n g l a t e r r a , f u e r o n c a z a d o s d u r a n t e e l s ig lo X V I II . A u n q u e m a t a b a n a m u c h o s a n im a l es , r a r a m e n t e atacan a un hombre. s u r a m e r i c a n o d e l a s le y e n d a s m a y a s . E l l o t r . e r a u n a f e a c r i a t u r a c o n a l a s y c o n c a b e zi p e r r o . V iv ía e n u n a p a r t e de l infierno y bebía la san gre de c u a l q u ie r a q u e p a s a s e p o r s u territorio.
T H A V E T A S E : l'n t i p o d e d e m o n i o b i r m a n é s . A p a r e c ía e s p e c i a lm e n t e c u a n d o h a b ía una epidem ia de cólera o de v i ru e l a y r o n d a b a a t o d o s aquellos que estaba n a pun to d e m o r i r . C o m o t o d os lo s v a m p i r o s , s e p e n s a b a q u e e r a el alma de un a persona que había f a l le c i d o d e m u e r t e v i o l e n t a .
W I L L S - O ’ -T H E - W I S P : A ve ce p u e d e n v e rs e p o r la n o c h e u na * l u c es q u e b r i l la n d e b a j o d e l a s p la n ta s p o d r i d a s . C u a n d o la s p la n ta s se d e s c o m p o n e n desprenden un gas que puede a r d e r p o r s í só lo ; a n t e s d e q u e f u e s e c o n o c i d a e s t a e x p l i c a c ió n , estas luces fueron ob jeto de
s » ia ra ® u in ® íi® M M o ©
im
M A N D R A G O R A : Se c r e ía qu e tenia poderes os. ya que se pensaba que id e b a j o d e l a s h o r c a s d o n d e s e a l im e n t a b a c o n l a s a n g r e y c o n l a c a r n e d e l os de ella. E ra peligroso cogerlas, y a q u e a l a r r a n c a r l a s g r it a ba n y q u i e n l a s o ye s e , m o r í a .
O W E N G A S : V a m p ir o s G uinea, en el Oeste i E r a n l o s e s p í r it u s d e m a l v a d o s o d e b ru jo > t e m a n f o r m a f í s ic a . I e n l o s o v v e n g as h a c i a limp iasan la san las manch as de p r iv a r l o s d e su s
S T R I G E S : E s t os d e m o n i os g r i e g o s v o l a b a n p o r l a s n o c h e s. T e m a n f o r m a d e p a j a r o s y to m a b a n i comer su
M A R A : U n v a m p i r o d a né s q u e e r a u n a h e r m o s a m u je r de día y po r las noches se la sangre de los Todo el que se id e e l l a s u f r í a ,‘n t i m i e n t o s d e sofoco y estrang ulam iento; p e r o s e l a p o d ía a s u s t a r c o n u n c u c h i l lo .
V A M P I R O : P r o ba b le m e n te se a it u r c a , « o u p i r » . q u e « c h u p a s a n g r e » . A p a r te m ás conocidos. Paole o e l C onde h e m o s m o s t ra d o o t r os t ip o s d e v a m p i r o s e n e s te l ib r o . I l a y t a n t a s l e y e n d a s s o b r e e l lo s , y la superstición de la gente es tan grande, que lo más probable es q u e e x i s ta n m u c h o s m á s t ip o s d e vampiros. U R I K O U A K A S : E n la s ,esta íes el c u e r p o d e u n h o m b r e m a l v a do traído a la vida po r el diablo. I -o s u r i k o l a k a s s e s e n t a b a n s o b r e s u s v í c ti m a s y l a s m a t a b a n a s f i x iá n d o l a s .
U O B O : A n t e s m u y co m ú n p or toda Europa y Norte de A m é r i c a , e s t e a n im a l h a i n s p i r a d o t a n t a s l ey e n d a s de terror que ha quedado limitado a zonas lejanas. |.os ú l ti m o s l o b o s, e n I n g l a t e r r a , f u e r o n c a z a d o s d u r a n t e e l s ig lo X V I II . A u n q u e m a t a b a n a m u c h o s a n im a l es , r a r a m e n t e atacan a un hombre. s u r a m e r i c a n o d e l a s le y e n d a s m a y a s . E l l o t r . e r a u n a f e a c r i a t u r a c o n a l a s y c o n c a b e zi p e r r o . V iv ía e n u n a p a r t e de l infierno y bebía la san gre de c u a l q u ie r a q u e p a s a s e p o r s u territorio.
T H A V E T A S E : l'n t i p o d e d e m o n i o b i r m a n é s . A p a r e c ía e s p e c i a lm e n t e c u a n d o h a b ía una epidem ia de cólera o de v i ru e l a y r o n d a b a a t o d o s aquellos que estaba n a pun to d e m o r i r . C o m o t o d os lo s v a m p i r o s , s e p e n s a b a q u e e r a el alma de un a persona que había f a l le c i d o d e m u e r t e v i o l e n t a .
FUEGOS PROTECTO RES: E ran unos fuegos que se suponía que apartab an a los m a l o s e s p í r i tu s . S e e n c e n d í a n dura nte catástrofes en la Edad M e d i a y e s p e c i a lm e n t e e n tiempo s de plagas. I.os fuegos debían encenderse p or la noche, frotando los ma deros o con una antorcha encendida c o n o t r o d e e s t o s f u eg o s.
m u c h a s e x t r a ñ a s s u p e r s t ic i o n e s . D e a c u e r d o c o n u n a v i e j a le y e n d a c h i n a . V Y i l ls - o '- f h e- v v is p e r a u n v a m p i r o q u e n a c í a d e l a s a n g re d e r r a m a d a o d e la m a d e r a p o d r id a d e lo s que hacían arruinaban t o d o s l os p o r la n o c h e
W I L L S - O ’ -T H E - W I S P : A ve ce p u e d e n v e rs e p o r la n o c h e u na * l u c es q u e b r i l la n d e b a j o d e l a s p la n ta s p o d r i d a s . C u a n d o la s p la n ta s se d e s c o m p o n e n desprenden un gas que puede a r d e r p o r s í só lo ; a n t e s d e q u e f u e s e c o n o c i d a e s t a e x p l i c a c ió n , estas luces fueron ob jeto de
s » ia ra ® u in ® íi® M M o ©
62
Indice Africa. 21. 46-47. 62 A jo . 7 . 10. 11, 13, 18. 60 A l e m a n i a . 9 , 2 7 , 45 A m e r i c a , 4 0 - 4 3 . 4 6 . 6 0 . 63 Angel. 49. 62 A s i r í a . 20 A u s t r a l ia . 2 0 . 5 3 A/tecas. 61 Bajang, 25 Rarlhory, Fli/.abeth, 55 B erserkers, 34. 44 B i rm a n i a . 6 2 B ras il. 61 B ulg aria. H C a ñ a d a . 40 C a p u c h a s R o ja s Catalepsia. 27 C h a n e v , J r . , L o u , 59 C h i n a . 6 . 2 2 . 4 4 . 63 Civateteo. 20 Diablo. 49. 52. 60 Dinamarca, 62
Langsuir, 24 L e e . C h r í s t h o f e r , 5 7 . 59 Liu, 23 L o o g a r o o . 52 Lugosi. Bela. 56-57 L y c a n t ro p í a . 3 0 -3 4 . 39 M a l a s i a . 24 -2 5 M e d u e g n a . 1 7-1 9 México, 20-52 M urony, 9 N a c h /e h r e r , 9 N a v a jo , 4 2 -4 3 N e u n to te r , 9 N io h o g g o r. 5 0 N o o tk a , 41 N o ru e g a , 45 O dín. 44 P a l o l e . A r n o l d , 1 6 -1 7. 63 Pelesít. 25 Polong. 25 Polonia. 5
im
Indice Africa. 21. 46-47. 62 A jo . 7 . 10. 11, 13, 18. 60 A l e m a n i a . 9 , 2 7 , 45 A m e r i c a , 4 0 - 4 3 . 4 6 . 6 0 . 63 Angel. 49. 62 A s i r í a . 20 A u s t r a l ia . 2 0 . 5 3 A/tecas. 61 Bajang, 25 Rarlhory, Fli/.abeth, 55 B erserkers, 34. 44 B i rm a n i a . 6 2 B ras il. 61 B ulg aria. H C a ñ a d a . 40 C a p u c h a s R o ja s Catalepsia. 27 C h a n e v , J r . , L o u , 59 C h i n a . 6 . 2 2 . 4 4 . 63 Civateteo. 20 Diablo. 49. 52. 60 Dinamarca, 62 Drácula. 9. 60 K scand inavia. 8. 44. 50 Escocia. 50. 61 E k i m m u , 20 Kurvnome, 51 Kan. 21 F r a n c i a . 3 4 - 3 9 , 30 Fuego. 10-II. 15. 19 (jale s. 45 G r e c i a , 1 0 , 16 Grecia antigua. 8. 28. 61-63 G r e n i e r . J e a n . 3 6-3 9 H a t t o , o b i s p o , 45 H o m b r e D r a c u l a . 2 8 -2 9. 56-57 H u n g r í a . 6 . 55 I n d i a , 4 7 , 5 3 , 61 Inglaterra. 8. 34. 63 I r la n d a . 35 Kali, 57 K a p p a s . 53 K u l w a n a . 41
64
Langsuir, 24 L e e . C h r í s t h o f e r , 5 7 . 59 Liu, 23 L o o g a r o o . 52 Lugosi. Bela. 56-57 L y c a n t ro p í a . 3 0 -3 4 . 39 M a l a s i a . 24 -2 5 M e d u e g n a . 1 7-1 9 México, 20-52 M urony, 9 N a c h /e h r e r , 9 N a v a jo , 4 2 -4 3 N e u n to te r , 9 N io h o g g o r. 5 0 N o o tk a , 41 N o ru e g a , 45 O dín. 44 P a l o l e . A r n o l d , 1 6 -1 7. 63 Pelesít. 25 Polong. 25 Polonia. 5 P ortuga l. 60 Kakshasas. 53 Raktivira, 52 R o m a a n t ig u a . 2 8 R u m a n i a . 9 . 5 4 -5 5 . 5 7 . 6 0 R u s i a . 5 . 8 . 32 Satan. 60. 62 Servia, 16 S t o k e r . B r a m . 2 8 -2 9 . 5 4 . 57 Transilvania. 9. 28. 54-55. 60 V a l a q u i a . 54 -5 5 V a m p i ro . 28 Yarnev el Vampiro, 29 Vi e s / e v , 8 Vlad Drácula, 55-60 X i p e t o t e c , 57 Y a r a -M a , 53 / . o m b i , 5 8-5 9
i ü fi ©2 l® ! vn Pllñi o©
