CRENÇAS LIMITANTES
As crenças limitantes são são as coisas que aprendemos aprendemos em alguma fase da nossa vida para nos proteger ou oferecer um limite em alguma situação. São frases que ouvimos quando criança, críticas que recebemos, conselhos protetores, informação generalistas. São experiências negativas que passamos e os escudos que criamos para não repetir aquele momento. Tudo o que acreditamos foi til naquele momento de nossa vida, para nos proteger ou orientar. !ntretanto, quando passamos a usar essas crenças repetidamente e elas se tornam um fator de medo para reali"ar nossos ob#etivos, encontramos as crenças limitantes. $ que serviu um dia, ho#e deve ser reprogramado para pensamentos mais adequados ao seu momento atual, % sua idade atual, % sua capacidade atual de se defender e analisar seu mundo. &esponda quantas ve"es forem necess'rias. (onfie em si mesmo ) complete a frase com as primeiras palavras que lhe ocorrem, depois leia o restante do texto. texto. 1 - Identificando as crenças limitantes
As crenças limitantes não são f'ceis de identificar, identificar, pois ficam em uma camada mais profunda do subconsciente, subconsciente, protegidas pela pela nossa mem*ria. !ntretanto, a t+cnica para descobrir nossas crenças + muito simples. Sempre que identificamos nossos dese#os e, em seguida acrescentamos uma palavra que signifique um impedimento, encontramos nossas crenças misturadas em algumas verdades. verdades . um trabalho que exige muito foco nos seus pensamentos, muita disciplina para se manter -distante -do seu lado crítico e muita paciência para ir registrando tudo o que passar' a vir em sua mente. medida que começamos começamos a identificar as crenças crenças + como se abríssemos abríssemos uma porta de de acesso, e passaremos a receber muitas outras crenças que estavam escondidas atr's das mais fortes. Separe um bloco ou dirio para re!istrar somente suas crenças
/ê total atenção e import0ncia a este levantamento que ir' fa"er. 1ão misture suas anotaç2es de crenças com outras informaç2es de sua vida. Separe seus registros e cuide para manter seu bloco3caderno3di'rio bloco3caderno3di'rio sempre por perto, perto, para registrar tudo durante pelo pelo menos uma semana.
Monte suas per!untas e ouça as respostas
(omece usando as orientaç2es abaixo e, depois você mesmo vai passar a identificar suas frases internas que te limitam a agir. E" #$STARIA %E &inclua seus dese'os( ob'eti)os*( MAS&complete com o +ue )ier na sua cabeça*,
Modelos
!u gostaria...., mas não posso porque ... Eu gostaria...., mas não será possível porque...
!u gostaria...., mas não vai durar muito porque... !u gostaria...., mas ouvi di"er que... !u gostaria...., mas ...continue completando at. finali/ar o +ue )em na sua cabeça $bserve que depois dos porquês aparecem afirmaç2es que na verdade são suas crenças ou convicç2es limitantes, puros paradigmas, padr2es que se repetem em sua vida, são aqueles que você tomou pra si como verdade absoluta e por isso acredita nisso.
1
!ssas são as muralhas, que você construiu dentro de você ou que provavelmente escutou desde criança e assumiu como suas, at+ mesmo dos pais, te programando de tal forma que a auto)sabotagem est' no piloto autom'tico e você nem percebe. ) !u não tenho tempo suficiente para nada. ) !u tenho muito medo. ) Ah se eu tivesse dinheiro. ) !u não sou capa". ) !u sou cabeça dura mesmo. ) !u nunca vou ganhar dinheiro. ) 4amais vou ser promovido. ) Sempre fui muito esquecido. ) !stou velho demais para isso. ) Agora + tarde... Agora + cedo demais. ) Ah... 5sso eu não consigo fa"er de #eito nenhum. ) Sou assim mesmo, não vou mudar nunca. ) S* ganho pra pagar as contas. ) 5sso não + pra mim, s* para os outros. ) Ah... Se eu tivesse uma chance. ) $ problema + dos outros. ) Ah... /epois, agora não... 6as o ano que vem... 0ual o seu m.todo fa)orito de fa/-lo2
(omo cada pensamento gera um comportamento, temos nossa forma de agir de forma sabotadora. 7ual + a sua8 a9 indecisão b9 arrog0ncia c9 toler0ncia d9 não di"endo :não: ;1ão contrariar9 e9 culpando os outros f9 nem sempre di"endo a verdade f9 colocando os outros na frente g9 não di"endo :sim: ;não aceitar uma oportunidade9 /eclaraç2es como estas são crenças limitantes. !nquanto limitantes. !nquanto elas estiverem no comando, você estar' perdido. (oloque a sua lista de crenças limitantes em sua frente.
5dentific')la
•
/esafi')la com questionamentos reais
•
Substituí)la por uma crença verdadeira, real e positiva
4' aprendemos a identificar identificar atrav+s das perguntas de de acesso. $ são verdadeiras. Temos certe"a de que são verdadeiras, porque convivemos com essas crenças h' tanto tempo que passamos a aceit')las como se verdadeiras fossem, pois não a contestamos.
2
/esafie cada uma delas questionando= a) !sse pensamento + verdadeiro8 b) 7ual + a evidência de que isso + verdade8 c) 5sso + uma interpretação ou um fato8 d) $nde aprendi isso8 e) !sse pensamento + #usto8 f) Ainda me serve no meu momento atual de vida8 g) $ que eu ganho pensando assim8 h) $ que perco pensando assim8 i) /e que forma esse pensamento me a#uda a encontrar uma solução8 j) !sse pensamento me protege de que8 4 5 Colocando uma crença positi)a no lu!ar
?ma crença + algo que nos d' base para algumas atitudes na vida. um pilar de proteção e que usamos para nos manter de p+ diante das dificuldades. 5magine uma mesa@ Se retirarmos um dos seus p+s iremos desestabili"')la. Ao retirar uma crença da nossa mente, devemos substituí)la por outra, assim como fa"emos com uma mesa que teve seu p+ retirado. (aso não se#a feito dessa forma, a crença voltar' ainda mais forte, nos avisando internamente -Biu s*, eu disse que não era possível.. que eu estava acreditando na verdade...C. !scolha fa"er a mudança, decida, se#a dono de sua mente e não o contr'rio. Transforme agora sua crença em algo em que você <&!D!&! A(&!/5TA&, algo que ser' positivamente produtivo e aproxima você de seus sonhos, ao inv+s de afastar. 7ue tal as crenças fortalecedoras8 7uais são as características de uma dessas crenças8 Três elementos devem estar presentes E declarados ou implícitos E numa crença bem formulada sobre rique"a ou sucesso. !stes elementos são= 6Ela . poss7)el,6 !m uma crença fortalecedora, est' assumido que, dentro do mundo, ela + possível para a reali"ação da sua meta.
6Eu sou capa/,6 ?ma crença fortalecedora sugere que você tem capacidades e pode us')
las. 1o inicio de uma nova aventura você pode não saber o que ir' ser exigido que você faça.
processo de mudança de crenças pode a#ud')lo a esclarecê)las e tamb+m permite que você encontre dentro de si mesmo um novo nível de afirmação do seu valor para você mesmo e os outros. Al+m de conter esses três elementos, uma crença fortalecedora deve ser uma que pareça, soe e se#a considerada correta para você e unicamente você. !la deve ser expressa num vocabul'rio que combine com você. !la deve ser alinhada com suas outras crenças e valores e com o resultado que você dese#a. Reali/e este e8erc7cio para cada crença identificada anteriormente
Modelo
3
Tinha a crença de....;busque do primeiro exercício9 !la não me serve mais porque... ;busque do segundo exercício E desafio das crenças9. !u prefiro acreditar que... ;inclua uma sentença positiva9
-9
Identifi+ue
-9
%espro!rame
-9
Substitua
Liberte-se de Suas Crenças Limitantes FACEBOOK TWITTER GOOGLE PLUS
Percebems mund atra!"s ds nsss sentids #!is$% audiç$% &a'adar% tat e '(at)% mas nss sistema intern se'ecina nssa &erce&ç$% &is d cntr*ri seria im&ss+!e' 'idar cm a imensa ,uantidade de est+mu's ,ue ns cercam A nssa mente ent$ (a. uma (i'tra/em &ara se'ecinar ,uais e'ements da rea'idade ser$ &ercebids 0sss b1eti!s s$ um e2em&' diss 3uem nunca decidiu cm&rar determinad mde' de carr e a &artir da+% &arecia ,ue e2istia um n4mer enrme desse carr &e'as ruas5 Ou a mu'6er ,ue en/ra!ida e descbre ,ue uma ,uantidade enrme de mu'6eres da sua cidade res'!eu (a.er mesm5 Outr ti& de (i'tr% mais &ders &r,ue crre de maneira incnsciente% s$ nssas crenças% u se1a% si/ni(icad ,ue dams a determinadas situaç7es u md cm inter&retams a'/ E'as se (rmam a 'n/ de nssa !ida% mas &rinci&a'mente na in(8ncia% e cnstituem &an de (und sbre ,ua' a!a'iams u entendems s e!ents ,ue crrem cnsc Cada &essa tem um cn1unt de crenças es&ec+(ic ,ue si/ni(ica ,ue a mesma situaç$ &der* ser inter&retada de maneiras cm&'etamente distintas entre duas &essas Uma &essa ,ue ten6a desen!'!id uma crença de ,ue as &essas n$ /stam de'a &r!a!e'mente !ai se incmdar se% a c6e/ar num /ru& de ami/s% um de'es imediatamente se retira Seu &ensament ser*9 :Saiu &r,ue eu c6e/uei; E este &ensament re(rçar* a crença de ,ue n$ " ,uerida Outra &essa ,ue ten6a uma crença de ser a'/u"m di/n de amr% na mesma situaç$% tem mais c6ance de acreditar ,ue utr saiu &r,ue tin6a a'/um cm&rmiss
4
Onde tudo começou?
A mairia das nssas crenças sur/em e se insta'am /era'mente na >? in(8ncia% at" cerca ds @ ans% tant as &siti!as ,uant as 'imitantes Acnteciments &sterires &dem ir mdi(icand-as #n$ cn6eç nen6um adu't ,ue ainda acredite em Pa&ai 0e')% mas a'/umas de'as cntinuam !i!as e &resentes cm a mesma emç$ e si/ni(icad ,ue ad,uiriram n mment da sua (rmaç$ 0a,ue'a "&ca !c= era cm uma es&n1a absr!end% a um n+!e' subcnsciente% e aceitand tdas as in(rmaç7es a seu redr% sem ,uestinar nada Cm !c= ainda n$ tin6a cndiç7es de a!a'iar u racicinar sbre as e2&eri=ncias% tamb"m n$ tin6a meis &ara saber se ,ue esta!a acreditand cm !erdade era bm u n$ &ara !c= Os &ais% embra nrma'mente bem intencinads% desem&en6aram um &a&e' im&rtante n &rcess de cnstruç$ das suas crenças9 &rimeir &r,ue e'es te ensinaram as &r&rias crenças e% em se/und 'u/ar% &r,ue muitas !e.es uti'i.aram med cm recurs did*tic E ,uant mais intensa a e2&eri=ncia% d &nt de !ista emcina'% mair (i im&act e mais &dersa a crença e a &r/ramaç$ criadas Pr iss s &ais de!em ter muit cuidad cm suas atitudes e &a'a!ras ,uand as crianças est$ &r &ert E'es s$ &rimeir mde' de mund &ara e'as e ser$ c&iads% ,uer ,ueiram u n$
5
As crenças &dem ser (rmadas de dis mds9 atra!"s de uma 4nica e2&eri=ncia% nde a emç$ se1a muit intensa #traumas e (bias s$ (rmads dessa maneira)% u &e'a re&etiç$ de e2&eri=ncias nde a criança &erceba mesm si/ni(icad emcina' Pr e2em&'% se s &ais a(irmam a 'n/ ds ans ,ue a criança " (raca u inca&a.% u (icam cm&arand-a de md des(a!r*!e' cm s irm$s% muit &r!a!e'mente e'a se trnar* um adu't cm bai2a autestima e inse/ur &ara tmar decis7es 0estes cass% mesm ,ue a emç$ 'imitante atua' se1a muit descn(rt*!e'% a situaç$ ,ue deu ri/em a e'a " sim&'es% cm uma sensaç$ desa/rad*!e' muit (raca Outras !e.es s$ s &ais ,ue &ssuem s sentiments 'imitantes% mas a criança &ercebe e intr1eta% ist "% &assa a sentir cm se (ssem seus Crianças ,ue crescem u!ind s &ais (a'and ,ue :a rai. de td ma' " din6eir;% u :td ric " /anancis e desnest;% u ainda :s " ric ,uem te!e srte u (i esc'6id &e' destin;% cm certe.a n$ ter$ muitas crenças &siti!as sbre seu (utur (inanceir Crenças sbre re'acinaments tamb"m s$ muit cmuns Uma menina cu1s &ais se se&araram ced% cresce u!ind a m$e di.end ,ue :td 6mem " sa(ad;% tamb"m n$ ter* muita cn(iança n se2 mascu'in Percebe ,ue tda crença 'imitante &arte de uma e2&eri=ncia es&ec+(ica% u cn1unt de e2&eri=ncias% e se trna uma /enera'i.aç$% ,ue " tmada cm !erdade abs'uta e% muitas !e.es% m'da seu cm&rtament e (undamenta suas decis7es5D Pis bem% estas crenças e &r/ramaç7es est$ re/end e m'dand a sua !ida Pr iss% adu'ts% mesm s mais bem-sucedids u cm a !ida a(eti!a est*!e'% &dem 'idar ma' cm situaç7es a&arentemente sim&'es% :cm se (ssem crianças; E2em&'s cmuns diss s$ med des&r&rcina' de (a'ar em &4b'ic u a,ue'e sentiment de ci4me ,ue n$ tem ,ua',uer (undament #e dn da emç$ sabe diss) <c= de!e tmar cnsci=ncia das suas crenças 'imitantes% &r ,ue e'as &dem ser as res&ns*!eis &r !c= n$ estar btend sucess em a'/uma *rea da sua !ida A ba nt+cia " ,ue !c= &de mudar ,ua',uer crença ne/ati!a u 'imitante% substituind-a &r crenças &siti!as e em&deradras
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O que você pode fazer para vencê-las?
<c= tem um &tencia' imens% mas a&esar dist% &de estar se 'imitand &r causa de suas crenças <c= s " ca&a. de (a.er ,ue a credita ser &ss+!e' Pr este mti! " t$ im&rtante a!ançar &r/ressi!amente tds s dias &ara e2&andir a sua ('e2ibi'idade de &ensament e (a.er a'/ ,ue a1ude a crescer e rm&er cm as crenças 'imitantes Identi(icand essas crenças !c= estar* a&t &ara e'iminar a aut-'imitaç$ e e2&andir seu md de a/ir% tnand- mais ('e2+!e' Basicamente seu &rcess menta' (uncina assim9 as &a'a!ras u a 'in/ua/em% &r!cam as ima/ens% ,ue &r sua !e. ri/inam as emç7es <c= cnstri a sua aut-ima/em atra!"s ds seus &ensaments O seu subcnsciente aceita ,ue !c= !ai a(irmand &ara si mesm e !ai re(rçar a aut-ima/em ,ue !c= &ssui A sua aut-ima/em surte /rande im&act na sua (rma de a/ir Percebe cic' !icis5 Para ,uebrar iss !c= de!e traba'6ar em &asss9 identi(icaç$ da crença 'imitante% sua causa u ri/em e a ressi/ni(icaç$% u se1a% substituiç$ &r uma crença (rta'ecedra
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1. Identificando suas crenças limitantes 0esta eta&a !c= de!er* (a.er um recn6eciment intern &ara identi(icar ,uais crenças 'imitantes !c= &ssui Cm (a.er5 Uti'i.and seu &der de bser!aç$ e2tern e intern As crenças 'imitantes sem&re sur/ir$ ,uand !c= estabe'ecer a'/um b1eti! e sua mente im&ede ,ue !c= tme certas atitudes em direç$ a e'es% mesm sem ra.7es '/icas a&arentes 0esse mment !c= ir* u!ir uma !. interna di.end cisas cm9
Eu não consigo fazer isso porque… Eu não posso ter isso porque… O ,ue !em a se/uir " sem&re uma crença 'imitante 0este &nt &are ,ue !c= esti!er (a.end e ante% tant a situaç$ ,uant a (rase Prnt <c= acabu de detectar uma crença 'imitante Se/uem utrs e2em&'s &ara te a1udar9 Esse é o meu jeito. Eu não posso mudar porque é assim que eu sou (ou porque nasci assim ou porque meu pai era assim);
Eu não consigo me organizar;
Eu nunca vou conseguir atingir meus objetivos;
Eu não tenho direito a ter esta conquista;
Eu não sei como posso resolver este problema;
Eu não tenho capacidade de aprender isto;
Eu não consigo eu não posso eu não sei.
Faça esse e2erc+ci diariamente% sem&re bser!and-se cuidadsamente% e antand% at" ,ue s &adr7es cmecem a se re&etir% sina' de ,ue !c= 1* de!e ter detectad% sen$ tdas% &e' mens a mairia das suas crenças 'imitantes
2. Encontre a origem ou causa da crença limitante
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Encntrar a ri/em u a causa de uma crença 'imitante si/ni(ica descbrir ,ua' a situaç$ de sua !ida em ,ue e'a (i insta'ada Iss &de ser 4ti' &ara entender as emç7es re'acinadas crença 'imitante A'/umas !e.es s (at de !c= se recnectar cm a e2&eri=ncia ri/ina' 1* dar* e'ements &ara ,uebrar a crença In(e'i.mente% cm muitas dessas crenças (ram im&'antadas na in(8ncia% essa 'embrança imer/iu n seu subcnsciente e trna-se di(+ci' &ara !c=% s.in6% a'canç*-'a Se (r uma crença ,ue este1a trnand sua !ida muit cm&'icada% di(icu'tand seu re'acinament cm a (am+'ia u sua carreira% ta'!e. !a'6a a &ena !c= &rcurar um &r(issina' &ara rea'i.ar uma in!esti/aç$ mais &r(unda Fe'i.mente% a mairia das crenças 'imitantes &dem ser a'teradas sem necessidade de acessar a 'embrança ri/ina' ,ue a desencadeu
3. essignificando e su!stituindo a crença limitante por outra poderosa Cm " &ss+!e' ,uebrar esse ti& de &adr$ de cm&rtament5 As &essas /stam de di.er ,ue iss " muit di(+ci' #utra crença 'imitante5D)% mas na !erdade " um &rcess ,ue e2i/e um &uc de &aci=ncia e &erse!erança A /rande di(icu'dade nrma'mente reside em se dar cnta d &rb'ema% &r,ue% cm essas crenças atuam diret d subcnsciente% (re,uentemente a &essa n$ cnse/ue &erceber ,ue est* se aut-sabtand E sem essa &erce&ç$ nen6um &r/ress " &ss+!e' <u &assar duas t"cnicas sim&'es% mas &dersas% &ara !c= d esarmar essas crenças 'imitantes A &rimeira tem b1eti! de atacar a /enera'i.aç$ na ,ua' a crença se baseia "egue sua lista de crenças limitantes# o!tidas no item $a% e faça as seguintes perguntas para cada uma delas&
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3uais s$ as e!id=ncias u basead em ,ue situaç7es cncretas iss " !erdade5 Es&eci(icamente% em tdas as situaç7es iss rea'mente crre5
E!emplo" #e sua cren$a limitante for que voc% não consegue emagrecer e voc% detectou a seguinte frase" &' tentei de tudo mas não consigo emagrecer
*ergunte+se" , que é &tudo- Eu realmente j tentei ,/,# os métodos que e!istem e nenhum funcionou para mim-
•
Per/unte-se ,ue !c= /an6a e ,ue &erde se tentar (a.er a'/ n! e n$ cnse/uir Cm&are tud iss cm as !anta/ens e des!anta/ens de n$ tentar nada% de &ermanecer nde est* <c= &de di!idir uma ('6a em duas c'unas e 'istar na es,uerda tud ,ue !c=
9
&de /an6ar tentand um n! m"td de ema/reciment% e n 'ad direit ,ue !c= tem a &erder Inc'ua a,ui /an6s e &erdas materiais% emcinais% es&irituais% ,ue !c= ,uiser 'firmaç(es "ositivas
A/ra !c= ir* &e/ar cada (rase ,ue caracteri.a suas crenças ne/at i!as e !ai reescre!=-'as em (rmat &siti! Prcure (rmu'ar a(irmaç7es ,ue &r!,uem emç7es &siti!as em !c= A(irmaç7es ,ue n$ &r!cam nen6uma emç$ tamb"m n$ &r!cam mudanças Se !c= ,uiser !incu'ar essas a(irmaç7es a uma ima/em &dersa sua 1* tend a'cançad b1eti! ,ue a sua anti/a crença 'imitadra atra&a'6a!a% me'6r ainda E!emplo"
0Eu não consigo perder peso porque eu vivo procurando comida o tempo todo.1
roque por"
0Eu agora tenho uma estratégia correta que est me ajudando a alcan$ar meu objetivo de emagrecer e ter o corpo que sempre sonhei.1
E (aça iss cm TOAS as (rases Pe/ue sua 'ista de (rases &dersas e re&ita cada (rase% diariamente% &re(erencia'mente antes de drmir e a acrdar% ,uand as barreiras racinais est$ mais (racas e seu incnsciente mais acess+!e' O b1eti! " substituir as anti/as (rases ,ue re(rça!am suas crenças 'imitantes &r essas n!as A ,uebra de uma crença 'imitante e sua substituiç$ &r uma &dersa s crrer* atra!"s da &r*tica cnstante 3uand !c= !i!enciar a'/uma das situaç7es nde% anterirmente% sur/ia uma (rase 'imitadra% e de re&ente% sur/ir a (rase &dersa ,ue !c= criu% " &r,ue &rcess est* (uncinand Persista Se necess*ri% re(aça td &rcess Seu c"rebr &recisa de tem& e re&etiç$ &ara incr&rar esse n! cn6eciment 0$ ,ueira substituir um treinament de ans # tem& ,ue !c= 'e!u (rta'ecend suas crenças) em a'/umas semanas Has cm (c e &aci=ncia !c= cnse/ue Lembre-se ,ue !c= 0O J suas crenças <c= &de re-in!entar a sua rea'idade de md ,ue e'a re('ita ,ue !c= ,uer ser
Suas crenças a(etam tud em sua !ida9 cm cria seus (i'6s% nde decide mrar% cm ,uais &essas se re'acina% estad da sua sa4de% traba'6 ,ue (a.% din6eir ,ue /an6a u tem e seu
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e,ui'+bri menta' e emcina' Litera'mente% suas crenças cnstrem seu mund Hudar as crenças ne/ati!as e insta'ar utras n!as e &dersas " essencia' &ara criar a !ida ,ue !c= dese1a% em a'in6ament cm seu Pr&sit e cm seus
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Se !c= /stu% cm&arti'6eD
http://focuslife.com.br/!passos!para!vencer!crencas!limitantes
5Pa s s ospa r aVe nc e rCr e nç a sL i mi t a nt e sFa c i l me nt e
LUIZ FELIPE CARVALHO 4 COMMENTS PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUSTICA
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Durante alguns anos da minha vida, enfrentei um grande desafio que me impedia de alcançar os meus objetivos mais profundos. Mais tarde, trabalhando com conceitos de desenvolvimento humano, descobri que minhas crenças limitantes bloqueavam minha capacidade de entrar em ação e gerar resultados. Nossas crenças governam e determinam nossas ações, e muitas pessoas acreditam que são os fatores externos que controlam suas vidas. Na verdade, toda mudança pessoal tem incio na crença e não no comportamento como alguns acreditam. Neste artigo voc! aprender" como identificar crenças limitadoras, encontrar a causa dela, definir qual # objetivo que deseja alcançar quando se deparar com algum tipo de bloqueio mental, substituir a crença antiga e depois condicioná-la até se torne um hábito . $final, o que # uma crença limitante ou crença limitadora% & aquele tipo de crença, ideia ou pensamento, que nos impede de executar ações que possivelmente gerariam resultados positivos em nossa vida. 'mbora a expressão possa lembrar algo no sentido religioso, não quer di(er nada neste sentido . )ma crença # algo que acreditamos
que seja verdade, com todas as fibras do nosso ser. $ maioria das nossas crenças foram formadas a partir das nossas experi!ncias, quando ainda est"vamos criando um sistema que nos informava o que todas as nossas experi!ncias significavam, isto #, quando est"vamos formando nossas refer!ncias pessoais. Nossas crenças determinam aquilo que focamos em nossa vida. 'm nossa inf*ncia por exemplo, não tnhamos refer!ncias para tomar decisões por conta pr+pria, então, pessoas a nossa volta, parentes, professores, pais, amigos e colegas de escola, influenciaram diretamente nossa maneira de pensar e agir. $ sociedade e a mdia tamb#m contriburam para que cri"ssemos algumas ideias vagas e limitantes. are e pense um pouco sobre algumas ideias que antes voc! acreditava, e que hoje não fa(em o menor sentidoAssista ao vídeo abaixo:
$ssim, nossas crenças foram construdas de maneira inconsciente, porque muitas ve(es, n+s não par"vamos para questionar aquilo que acredit"vamos. Dessa forma, fomos nos tornando adultos e sem perceber o impacto negativo que algumas dessas crenças foram causando em nossa vida. uando temos uma decisão importante a tomar, por exemplo, nossas crenças atuam para o nosso bem ou para o nosso mal/ tudo depende de como a usamos. 0renças limitantes geram decisões limitantes. 1 2ui( 3elipe 0arvalho 12
)ma crença # um estado mental em que a pessoa acredita sem nenhum questionamento de que # algo seja verdade 4mesmo que isso não tenha nada a ver com a realidade em si5. Neste estado ela envia sinais congruentes para o cérebro , sem deixar nenhuma d6vida. 7e voc! acredita em possibilidades, # isso que voc! encontrar" em seu caminho. 7e voc! acredita em limitações, de repente sua vida se torna limitada.
8emos muitas pessoas que adiam suas ações porque acreditam que nunca conseguirão alcançar os seus objetivos mais desejados. Devido 9 nossa necessidade emocional de certe(a, muitas ve(es preferimos acreditar que as nossas crenças são as corretas. $ maioria das nossas crenças est" relacionada 9: •
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Nos parágrafos abaixo, irei compartilhar os cinco passos para vencer qualquer tipo de crença que estea impedindo voc! de alcançar algum tipo de obetivo, sea ele pessoal ou profissional" #amos aos passos:
Pa s s o1–I d en t i fi q ueQu ai sCr e nç a sLi mi t a nt e soI mp ed em d eAg i r ; primeiro passo para vencer crenças limitantes # voc! identificar quais são as crenças que estão impedindo voc! de agir. $ maneira mais efica( de se fa(er isso # pegar papel e caneta e anot"
L%"* ,* ' *&,"' C'' A**& ' * F*,* .% F'': 7 O;%%) <-% P'.% I+%."& V'= .% A*#*& R%)-,*.')
8oc! pode fa(er isso em forma de uma frase. or exemplo: =Minha crença limitante # em relação ao dinheiro. 'u acredito que # muito difcil economi(ar dinheiro todo m!s e, por este motivo, não consigo guardar nenhuma quantia.> 13
erceba que no exemplo acima, a pessoa acredita ser difcil economi(ar dinheiro e ela não enxerga outras possibilidades de conseguir aumentar a renda " $sso fa% com o que cérebro da pessoa busque meios para gastar todo o dinheiro recebido de forma inconsciente"
)sei como exemplo o dinheiro, mas este mesmo conceito pode ser aplicado em qualquer "rea que desejamos melhoria. &e pessoa acredita que n'o consegue perder peso, de repente ela manterá o comportamento que a mantém acima do peso . 7e ela acredita que não consegue desenvolver um relacionamento intmo com algu#m, de repente ela não enxergar" oportunidades de conhecer pessoas nova s. (ste é poder das crenças em nossa vida . )ma ve( que identificamos qual # a crença que nos impede de entrar em ação, o pr+ximo passo # encontrar a causa dela. Passo2–Encont r eaCausadaCr ençaLi mi t ant e 'ncontrar a causa da crença limitante significa descobrir quais situações da sua vida em que a crença foi desencadeada. ?uscar a causa pode ser muito 6til no sentido de entender as emoções relacionadas 9 algum contexto que impede a pessoa de impulsionar sua vida.
; objetivo de encontrar a causa serve apenas para analisar situações em nossa vida em que formamos algumas =ideias confusas>, e não para justificar o nosso comportamento atual. Não queremos culpar o passado, queremos apenas estar conscientes do momento em que a crença foi instalada e, então, mud"
ois bem, neste momento # hora de descobrir qual # o objetivo que voc! pretende alcançar. 'ste # o assunto do pr+ximo passo. Passo3–DefinaQual éoObj et i voqueDesej aAl cançar N+s nos deparamos com as crenças limitantes justamente no momento em que estabelecemos algum objetivo, e, por algum motivo, começamos a nos auto sabotar , acreditando que não podemos alcanç"
Eu não consigo fazer isso!
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Eu não posso fazer isso!
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Eu não sei como fazer isso!
'ssas afirmações realmente afetam as nossas decisões, quando passamos acreditar que não podemos fa(er algo. )ma solução para este problema # definir qual objetivo que se deseja alcançar. Aer um objetivo especfico # muito importante para direcionar nossos recursos e o nosso potencial, para a direção que queremos ir , em oposição daquilo que acreditamos ser incapa(es de reali(ar. Desta forma, estaremos focado em nosso objetivo, e não naquilo que nos limita. $gindo assim, teremos grandes chances de superar emoções t+xicas. 3aça perguntas a voc! como: = ; que eu quero alcançar nesta situação% ual # o meu objetivo especfico%>. 8oc! se surpreender" ao responder a essas perguntas. Muitas ve(es n+s pensamos não ser capa(es de reali(ar algo, sem saber exatamente o que queremos- B" percebeu isso% & mais f"cil conhecer o nosso alvo e as barreiras emocionais que precisamos superar, do que di(er apenas =eu não posso ou eu não consigo>. 7e voc! reali(ar este passo, j" ter" reali(ado um grande progresso em sua vida, se libertando das amarras emocionais que o impedem de explorar o seu verdadeiro (). Muitas pessoas definem seus objetivos, mas se esquecem de substituir suas crenças limitadoras por crenças fortalecedoras. Pas s o4–Subs t i t uaaCr en çaLi mi t a nt epo rumaCr en ç aFor t a l ec ed or a Muitas das nossas crenças comandam os nossos h"bitos, e a maneira mais efica( para garantir uma mudança congruente e duradoura, # substituir crenças passadas e negativas, por novas crenças fortalecedoras. & fato que algumas pessoas estejam tão viciadas em seus comportamentos destrutivos, que não aceitam novas ideias ou novas formas de pensar.
$ntes de tudo a pessoa deve querer mudar, pois nenhuma t#cnica, curso, conceito ou informação mudar" pessoas. 7ão elas mesmas que devem tomar a decisão de mudar e 15
ter uma vida mais leve e pr+spera. Dessa forma, sim, as t#cnicas e conceitos terão muito mais efic"cia no processo. Neste passo, iremos substituir a crença limitante por uma crença fortalecedora. 0omo fa(emos isso% Na realidade, existem diversas estrat#gias, e eu irei compartilhar a que eu considero mais r"pida e efica(: fa%er perguntas. odemos utili(ar perguntas que nos levam a duvidar das nossas crenças limitantes. ;u simplesmente enfrentar alguma situação em que somos obrigados a fa(er alguma coisa que, at# então, acredit"vamos que não fCssemos capa(es de reali(ar. )m dos meios mais efica(es de se fa(er isso, # escrever suas crenças antigas no papel e depois criar novas crenças fortalecedoras.
='u não consigo perder peso porque eu vivo procurando comida o tempo todo.> *or exemplo:
; que faremos aqui # substituir a crença limitante para uma crença fortalecedora, escrevendo: =$ntigamente eu não conseguia perder peso, no entanto, agora tenho uma estrat#gia correta para alcançar o meu objetivo.> ara aumentar ainda mais a efic"cia deste exerccio, voc! poder" anotar a sua nova crença fortalecedora e deixar em um local onde possa enxergá-la o tempo todo,
para instal" que algo # verdade, operamos no piloto automático .
' o que isso tem a ver com condicionamento de uma nova crença% Audo Emagine voc! instalar um novo tipo de crença e us"
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sem ficar racionali(ando. Na verdade voc! reali(ar" tal atitude normalmente, sem dor e sem sofrimento como era no passado. 0ondicionar a nova crença significa criar a realidade que deseja para si em sua mente, visuali(ando o resultado que deseja alcançar. $ visuali(ação # uma +tima maneira de criar antecipação, pois voc! estar" vivenciando mentalmente o resultado que deseja alcançar. 0om isso, voc! estará enviando sinais congruentes para o seu cérebro, fa%endo-o trabalhar a seu favor"
8eja, ouça e sinta o resultado que deseja alcançar em sua mente. 3aça este exerccio todos os dias, pelo menos cinco minutos. 8oc! notar" os benefcios que este simples exerccio trar" em sua vida. 8oc! ir" vencer facilmente qualquer crença limitante que o impede de seguir em frente. Concl usão $s pessoas quando percebem que podem mudar suas vidas atrav#s das suas crenças, descobrem que podem se livrar de pensamentos t+xicos que antes as impediam de alcançar seus objetivos. 0om o passar do tempo, passam a explorar o grande potencial que j" existia dentro delas, mas que de alguma maneira, estava desacordado esperando o momento para despertar.
' lembre
ARTIGO ANTERIO R3 !%")%) >-% C'#,&'* N'))* V".* * T'.' M'%#,' PR?@IMO ARTIGO 7 C$*%) +*&* )%- !%)%#'"%#,' P%))'*
S AI BAMAI S
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CRENÇAS LIMITANTES MAIS COMUNS L%&* <-% )%-#.* %- +'),%" )'&% BC&%#*) L"",*#,%) O >-% SD' O#.% V"% E >-*") SD' S%-) H",') H';% N' VMC J**#.' )'&% ' <-% )D' *) &%#*) "",*#,%) %))%) +%#)*%#,') #%*,"') <-% "&*&* %&.*.%) .%#,&' .* %#,% % <-% *** #') +&%;-."*#.' #' .%'&&%& .* ".* H';% %- '- J*/%& -* "),* .*) &%#*) "",*#,%) *") '-#) +&* <-% )*% ,% *;-.*& * &%'#$%%& )% '= %), )'J&%#.' ' %))%) +%#)*%#,') )% '= &"'- %))*) %&.*.%) .%#,&' .% '= %)' E))*) &%#*) *") '-#) )% &%*"'#* * ."#$%"&' '-,&*) +%))'*) #'))*) $*"".*.%) % *+*".*.%) ,%+' )'&% * #'))* )",-*D' *,-* -.*#* % '+'&,-#".*.%) *+&%#."/*.' % %),"' .% ".* !% &%+%#,% '= '#)%-% ".%#,"K*& *-* .%))*) &%#*) .%#,&' .% '= %#.' ') %%+') .* "),* E .% <-%&* '- ''*& - %%+' .% &%#* +')","* +'.%&')* <-% +'.% )%& -)*.* +&* )-),",-"& * &%#* "",*#,% % *))" '%*& * )% .%)J*/%& .%))*) &%#*) ,D' &-"#) E#,D' *<-" *":
NUNCA VOU CONSEGUIR !INHEIRO SUFICIENTE OU NÃO TENHO !INHEIRO PARA NA!A O <-% +&%")' J*/%& +*&* *#$*& %))% ."#$%"&' <-% +&%")'
S? POSSVEL GANHAR !INHEIRO COM ES>UEMAS E FAZEN!O COISAS ERRA!AS +'))% *#$*& ."#$%"&' )%#.' $'#%),' ) +&%")' .%)'&"& ''
NÃO TENHO TEMPO PARA NA!A C'' +'))' %&*& ,%+' #* "#$* ".* C'' +'))' % '&*#"/*& +*&* %&*& ,%+' 18
NÃO SOU OM O SUFICIENTE E- )'- ' ' )-K"%#,% % +'))' )%& *"#.* %$'&
NÃO SEI TU!O O >UE PRECISO S%" ' <-% +&%")' )*%& *'&* % +'))' *+&%#.%& *"#.* *")
NÃO CONSIGO APREN!ER ISSO !% <-% J'&*) +'))' *+&%#.%& "))' C'' +'))' %#'#,&*& *- +*&* % %#)"#*& * J*/%& "))'
NUNCA VOU CONSEGUIR ALCANÇAR MEUS OQETIVOS OU REALIZAR MEUS SONHOS E- +'))' **#*& %-) ';%,"') % &%*"/*& %-) )'#$') ) +&%")' J'*& ,&**$*& % % '&*#"/*& +*&* "))'
TU!O PRECISA SER PERFEITO F%",' %$'& <-% +%&J%",' C'' +'))' '%*& *'&* % "& *+%&J%"'*#.' #' *"#$'
NÃO CONSIGO ME ORGANIZAR C'' +'))' J*/%& +*&* % '&*#"/*& >-% J%&&*%#,*) +'))' -)*& +*&* '&*#"/*& "#$* ".*
EU NÃO MEREÇO SUCESSO OU COISAS OAS T'.' -#.' %&%% )-%))' % %- ,* ) +&%")' ,&**$*& +*&* "))'
NÃO SEI COMO RESOLVER ESSE PROLEMA C'' +'))' &%)'%& %))% +&'%* O <-% +&%")' *+&%#.%& +*&* &%)'%& %))% +&'%*
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EU NÃO POSSO NÃO CONSIGO NÃO SEI FAZER ISSO C'' +'))' J*/%& "))' O <-% %- +&%")' *+&%#.%& +*&* J*/%& %))*) '")*)
SOU MUITO VELHO PARA ISSO ND' $ ".*.% +*&* J*/%& "))' % *'&* ' '%#,' %&,' +'&<-% %),'- +&%+*&*.'
MELHOR !AR !O >UE RECEER R%%%& ,D' ' <-*#,' .*&
SEM TRAALHO !URO NÃO SE CONSEGUE NA!A E- +'))' ,%& <-*<-%& '")* J*"%#,% % ' +&*/%& ND' +&%")' ,&**$*& .-&' +*&* '#)%-"& *) '")*) +&%")' ,&**$*& ' )-K"%#,%
OS OUTROS PRECISAM MU!AR PARA MINHA VI!A MELHORAR E- #D' +'))' '#,&'*& ' '+'&,*%#,' .') '-,&') )'%#,% ' %-
ESTOU !ESTINA!O A ESSA VI!A E A SER !ESSE QEITO POR>UE ESSA A SITUAÇÃO !A MINHA FAMLIA E POR ISSO A MINHA E- J*' %- +&+&"' .%),"#' % &"' * "#$* +&+&"* ".* M"#$*) '#."%) #D' .%K#% %- J-,-&'
O MUN!O EST EM CRISE E POR ISSO TU!O EST MUITO !IFCIL PARA MIM E- +'))' +&'&%."& %)' ' ' -#.' % &")% A &")% #D' +&%")* % *J%,*&
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NÃO TENHO QEITO PARA ISSO M%)' #D' %),*#.' #* "#$* /'#* .% '#J'&,' +'))' *+&%#.%& * J*/%& "))'
NÃO POSSVEL VIVER !O >UE SE AMA +'))% "%& .' <-% )% ** .* "#$* +*"D' )%& % )-%.".' % *#$*& ."#$%"&' ' "))' E * &%'#$%%- *-* .%))*) &%#*) "",*#,%)
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