PLATAo·
FE XENOFONTE
MEMORAvEIS
SOCRATES
PLATAo·
FE XENOFONTE
MEMORAvEIS
SOCRATES
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ARLST6FANES
A RI RI A
TA
PERSONAGENS ESTREPSIADES FIDiPIDES
de Estrepsiade DISCiPULO de Socrates
ESCRAVO
/0
fechada, rt Numa,
veem-se
dores.) bern
oscoberlores.) se
pela estrebaria
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- A R IS r Cl F A _ N E $_ _ .
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FlDiPIDES
e m v o a lt a Filao, v o
es
so
r ap ac ea nd o
M o e -m e c ob e rt a . .
c ar re ir a ,.
c or re m o s c ar ro s
ESTREPsIADES
se pai,
3. entao, qu divida meespera depois de P a si as ? T r e s minas A m in ia s p o Um8 b ol ei az in h ur de ro s . , . FIDiPIDES
Leve va d e a ze -l o e sp o a r s e
co eia,
ESTREPSiADES
J'
pelo menos mi me despoiou l, tfu de do ga d iv id as , o u r o c re do re s a fl rm a qu viio processar-me p o r c au s dosjuros! ja
FIDfpIDES
(A eorda; impaciente} - ve rd ad ei ra rn en te ,
me
p ai , PO
que,
voce inteira?
En dividas, fique s ab en d q u se voltariio t o da s c o n tr a - SU I r a ! A n te s i ve ss e m o r id o d es g a m en t me qu me de mo ma 1Eu .a I is si ma , e rn bo lo ra do , s u vontade, r eg u g i a nd o d e a be lh a d e e ba nh o de De as me co ma ob ha Me cles, mho d e M e g ac l e 10 mpones, ela, da c id ad e o rg u h os a d e "grii-fma"". mbda ma pe No me me n ov o c ir an da s d e f ig os , la f ar tu ra ; e la , por s u v ez , r es ce nd i p e f um e ~ a frao b ei j d e l in gu a d es pe sa s g ul od i Lit, :'d cmatoo" quem competi. oonv OCI ll'13 assembleias, pel patrimdni dodemo, C O . . . var O! llvros deregistro eadastrc e, aI!m disso, cita os devedore quenio liquidavlm asdlvidas no prllZO estipulado, E st re ps la de . I em br a- s c o s an da d e s d o v id . d o c am pe s s e pci••• farta. A r i, t6 fa ne , g os ta v de idealizar It v id a s im p le . do m ei o r ur al , e m corurJlSte C Om o s B a d e f ei to s . d o c ld od e s m a s 8 p eS a c diose, o s s e u c a m po n es e s sill r et r3 l8 do s c om o i nd i
deslcixados,
que corns-
p on d b e a c s en ti mo nl o d o a te ni eo J s e do .ecuJo a. C. cr Acar., vv, 3 2 . . Cav. vv. 805 so. N" oso UR
poet
do. reeursos c6mico d. AristOfanes sa os trocldilllos qu procarsmos ad.p na medid: do As O\ adUlllte "espoj.. ·scJdcopojar". Vv. 33·)4 q u e C O ft 'C o i Ti a r n o s j o g o l
do. com p...... JUClTa, D ep oi s d a c or ri d . I .v av am -
p-ublicos a r m a -
" " c av al O p ~
r ll Zl :D d o. ., s o .p oJ ar em · s n o ar..,.. antes d.rccolllc.los. do X t : . • Econ~ XI IS
sec..-
ur
SUDr.
sr
(Acena para fllho mono loganda)
viduos broncos, .u
ESTRf;PsfADES
CI C a r ro !
domi
ESTREPSIADES
FIDIPJDES
voce
me
pOUCO!
l Si g
esse, e ss e m es m te q ua nd o d dr me , ele acaba comigo aco
po
da
FJDfpIDES
ESTREPstADES
10
me nh ",
H ome m ,
s u r ai a . .
Q u an ta s
lS
00 n en be m
p er so na ge m
l ii st 6r io o
procur faze P'''I''' ¢tando ur nom. c om a n a importJlnte familia dos AlcmeOnjdJls,a .que pertencia proprio Per icl•• peIo Iado matemo. Foram celebros M~lacl.. que c hd I e~pedi<;io o on tr a r ev ol t d e C il i ( 61 2 C.)
:es -cedol: emjogos atI"ico~. cr, v. 7D Pind..PiI., VU 11 LiL "ted. _ in da ~ · l' e! .. .. .c i e s r ll . mulbe muilOconbccid da f.,m1i do. Alcm~' pro!6tip da paockdama, rica e!.Bante eprelmsiosL cr, v, 800; A c a r. , v , 6l4,
dQ l;OIlSiderad.I
'2 ce ut xu de Af di P o c er t n a d i e i q u e r p re gu ic os a ( Co m m ii o d eb a i ma XO do manto az ur gesto obsceno. eu mostrava-lhe este manto aqui e, p ro pe s o , c o s tu ma v d iz er - h e "M l he r v oc e d es pe rd ic a m ui t i. ESCRAVO
( Tr a ze n d
Nj na ..
l am p ar ln a q u as e a p ag a da ) e mo s
ai
oleo n a l am pa ri -
va po C ar ip o o u C a i p d es . Eu escolhia nome FidOnide s. tiarnos se cessar Depots co m po , mo ze om a co rd o e sc o h em o F id ip id e Co mho acalentava: "Ah, quando voce f o g ra nd e c oa du z ur carro ate cidade c omo Megacles,
ell
di
"N o. ab
ESTREl'slADES
voce m e a c d e Ai lamparina bebedora? Vamos, venha a pa nh a . • ESCRAVO
(Lamentando-se} Ma
po qu yo
a pa nh a
ESTREPsfADES
P o q u p o n a I am pa ri n p av io s m ui t g ro s o s . . .
u r d es se s
pele
de ra
dofilho. Fidipides!?
Fidi-
FIDiPlDES
( M e i I J a c o r d ad o . )
Qu
m e u p ai ? ESTREPSfADES
B e ij e- m e d e- m e
s u m a o d ir ei ta ,
FID1PIDES
B i- la . Q u h a
s id e
cortadas pelos invaseres Alem dioso era impes cotheit. do azei!on. er regi3e eireunvizi s iv e nhas, Por econcmia, evitaram-se as Jamparina d. pavio grossc, q ue oo ns um il l m ul t 6 1e o mho mais velho «
c eJ eb ra r a lg ur n v il O ri a des antepa&!ado. ou par expressar esperanca DO futuro d. crian~.. t",t o mai que ba'r ia IogiclIlIlente,urn asoocia~iio d e i dC i. . e nt r " hi pp o. " (.,..valo) e"hipp"'s" (caval.itos), nobr.. qu lutova na Caval,., .. p ar a
p al av ra s
{Vai
. . L it . " Co ll ad o G en et ll ld e" , d oi s e pi te to s d e Afrodite q u l em b ra m uni"" .sexual, sugerindo portanto, excesses de sensual]dade, que "",lioa
80s m h . O ! ; n c m e s compostos. p as to ;s . e m q u e i nt er v in h a
r ni nh a
sando n o it e nt ob ur m in ho , um f u i c v er ed a d ia bo li ca me n e xc el en te Se eu persuadi esse da segui-la estare salvo M a nt e r acord a- lo , E n ta o c om o Ii q u p od er i a co r
quando no dois tivem o e ss e f il b ai (aponta ofilho) eu m in h b o m u de og br la
s ub ir a I )l ni to , p oi . l 11 1I iw ol iv ei r • • h aY i a
Masele
atenyiio
para junt pidesinho?
(0 escra\!o sai. Estrepsiades continua mono lago.)
61
Ah ua do ce nd 5, nd mo Fe coberto tcomvuma
nome do poi de E s tr e ps ia d e s og e r< : p o u . . ~ . c e o liS g r a n d e z a 9 d o ! ! n om ia , e m o on tr ut c C G AIOlIIt6nidas. Qu..,do u r I Ie (1 rd o Ctill! e tl eg . poupa-ca~ e sc olle ur 1 J 0 J n e romico Fjdipides,
D i ga -m e
v oc e g os t d e r ni m '1 FIDfplDES
co
Sim, p o e s
Posidao,
d eu s h ip i
6.
Re tempo, d a A t ic o c he l de p e de . . Co n om e s e t om o c om um . p as sa nd o ' " de si gn a
qualquer terren e.carpado ond
cabras.
50
apascentavam
de A t e n a s o o s tu . m a v B .j u r a prvtt:tOt do por Posidiio (NeIUt!o), d O \ l 3 inventor. Po,idio aparece Oquit"l'io. Ja no Hmo lfombic lribui~io d e < Io mo r c av al o • • s al vo r "'jeunesse d o r e i :
182
ESTREPSfADES
N ao , d e m od o a lg u
ne
deuse
de c a v oc e g os t d e do c or a d o obedecal
fa causador
c on ve nc e queesta
Ma
que eu aconselhar
mp
ho
fIOIpEDES
Sim, por Dionis
1,7,
obedecerei,
ESTREPslADES
Olh ali ( ap on t Voc e esta do aquel casebre?
c a s d e S 6 c r at es ) ha
FlDlplDES
Esto vendo, Papai, de fato
aquilo?
que
ESTREPS1ADES
(Declamando.)
"pensatori ..... nd
moram homens ceu, querem
80S protestos
do paiJ r a p e s t im a d p el o povo.
i nv O (: a
d eu s Dioniso, m ul t pobrez lnsignili Aris1brancs ridiculariz cinei. d. cas de SOcrates.0 proprio SOcrates BV" Hava toda fortuna, inclusive cas...ern cinco minas (500 dracrnas). r; Xe n., Eam., I I , w o o t " inlm~il) depllrodia linguojor solen" cumplicado do, sofi.1.aS. palavra ~psych." ) ~ k!ei. d. "fllltasmas o ul r m wi do " ~ u r n a lu si o . . l i ng ua ge m " " " a lic.. Cf. plat., Rep.;' I. 53 D c o ut r l ad o
.SU.
"'phronti5t-crion'\ u ad u zi m os . p o r u p au a tD r io " ' pol.Yra ¢mica; talvez rorjad por Ali,rofan..,
Depois, tmno pe'rde ridiculo. . . tid oi emprq;ado pot e oq o . .. . p ar a d es ii na r . .. . c ol a d e
m.~s i bi o d O l h o r n e D8 . V i ti m . c o ns t an t c d e s
pootas 05mico qu Ih cb.am:andQ-Q
1 4 08 ·1 4 12 ; 2()1.
FlDlPIDES
deixar-m
se
Megacles na cavalo ..
ulIlOl"cego'"
ridieularitaYOlll
pd~.
U . n J ho d a l lo i oo u . y ' s t . . v v . I SS , C ra t. ,f r . .
A ve .s , v . 1 55 4 E up ., /r .
( Fi df pi de s e nt re .
hA de
Va eu implore d a d a c ri at ur as ,
11
V o ce , a ' r n ai s q ue ri a pr en de r
q u i re i a pr en de r para
s e b em ?
ESTREPslADES
I'>
o.
Dize m qu no meio d el e o s r ac io ci nios sao dois: forte, seja elequal for, eo rrae Ele afirmarn que segundo raciocinio isto fraco, discur n do , v en c n a c au s a i n ju s s.. oc nd raciocinio injusto, do he agora estou d ev en d p o u a c u p a dessas divida eu pagari ne ur
o bo t
n in gu e
DIsc1pULO
( F al a d e d en tr o d o c a sa . porta?
para
ESTREPsfADES
assim? Po Demeter, entjio me me v oc e nem c av al od e r el a n e Vo AndOcid
inferno! Quem bate
[Solene f il h GicinaP2
da
b o m e sa . E s t re p si i ld e s c o m o g r B ll d e part. do p o vo , e a te n p ri nc ip i r et 6r ic o s eg un d " qu a h i s em de ma pte, em QUaiquercausa, dUllS teses contradit6ri.s. u m f r. . • • o ut r f or te , a er ed jt a os sonst... dispor de dois raciocinio.. wn forte, que poS$3Il1 t e v al o p a r :s mesm~ e o o ut t fraco~ qu 5e. d e v e ; ; r os er va d ; " c au SJ i injus!as. Cf.• oi h ab il id .d e Pial. Fedro, 212,D; Apal~ 19-A;Cie., Brill., VIII. 30. ca.vpo de T a . ; : a . m l3 'C ad o o o . . lett&; "san" " e j a n o t a . "1.23.
apavorado.}
d e F id ao , E s r ep s a de s d e DISC{PULO
ESTREPs1AoES
do crsdor
sozi-
ESTREPslADES
..
ao poderi obedecer-lhe Poi na suportaria olha para os Cavaleiros co as minhas core raspadas ..
ne
v ei h
Ii>
Bern, ma niio por e r c ai d que i ca r n o h ao : . . 31 V o i nv oc a o s d eu se s in ru re u e s o , f re (para..) qiientando "pensatorio" Entao como qu eu ur velh esquec id o b ro nc o p re nd er e u ti le za s " . (poe-se da p a a vr a p re c a s andar_) D ev o i t P o q u r az ii o o d essa delongas na bato It porta? (Ajina7, decide-s Filho, filhinho!
FIDiPIDES
Ah,
Ora, impor-
30
S6crates.)
7.
ESTREPsfADES
m e di ta -
se..Compar~;;" ora alribuld ao rtl6sofo Hipio ef, Cratino, Onll'ideme. (Panoptai), or..ao materna' i c M em o A ve s v . 1 00 1 o r o uu os . P ro vi ve l lug...-e omum 08 c ri ti c d . c om C di a a nt ig a a ,) S q u o S o p r eo cu pa va m c o a as un to a de astronomia. c.., envolve terr como um abafador d. ; • brasas, 0615. - as . h o m en s s om e s 08 c : a rY 5 e s ! . . confusio se justifies, POr<[10 fll6sofos havia, com X e n . 5f a oe s . q u e julgavam que os astra. brilhavam como corvOes. cr. Ae<:io. I I 1 3 14, (Diels-Kr_ J, 124,30). venalidade dos sofistas, prillcipal· q u 50 tomou f am o ao pe h . . " m en ' d e P ro ta go ra . i mp or t8 nc ia s r ee eb i . . d . Evatlo. cr PI aL, P r o . • 328-B. 34S-E; Apal.• 19-E. Todavia, S O c r a te s . n ;; " .aceitava nenhum pagamen.to c en su ra v o s qu faziam. p a c om o . fi lh o pilbliO< l sabe m p er fe it am e nt e d e q u e so trats, todavi. autor quer e ri a u r a rn bi en t d . c x~ Bt iv . o Jr ni c. , e nq ul U> t velho procura captar as .impatiBs do mho cit",, do os ukaloi k a ga d to i "' . i s t e. os nobres, " ge n t d e bem". A l ia s m u it o a m ig o , de SOe rate s pertmciml iartstocracia. >. O• sofistas cram ridicularizados p o rq u s o prodi s co r r e s ob r q ua lq ue r a ss un to , I nc lu i v s ob r a s c oi • • a q u d e o on h e ia m E up . fro 15~ Aliis, allies d a o om ed i c Di nc id i r o c o n st a nt e o d ve r tS n c i de SOc rate s contra o s " qu e aparentarn saber q u n ;; " s ab em " , ae 86<:r.Ie co.tumav anda descal~, odotando um ooolurne esportllOO. PiaL, Banq.,220-B X o u . • Mem~ 1,6. do inrancia de S6ct.le, quo l ! " O M X . de Delfoa c ~l eb r o r1 eu l q u a ru ma y q u S O cr at e era
infer-
no!
Dioniso, njio poderia, nern
pOT
Leogoras!
FlDjpIDES
ESTREPslADES
Atendendo
Niio,
FID1PIDES
q ue m s a e le s
sei, UDS coitados hl Voc e esta faland desses charlatae 24 p81idose descaleos D, entre os quais funesto SOcratese Querefont .. >~ ..
Entao fale, que orden a? oc
ESTREPsiADES
Eh! silencio Niio diga tolices! Ma vo d e e u p a p o f av o e nu nc i equ~ta~agoej()me-se um deles PIDfplDES
(Solenemente} p en sa do re s b u nd os , g en i de be
FIDfplDES
1]
I~
ESTR~SIADES
ESTREPSIADES
OJ
abafadorzo
d e v e d ad e n e f il ho , . e I O J u s ta s 2 - z
obedecer-lhe?
"'
ur
Isomos os carv5e ge Ihes di ';v~~r co discurso na causas justas
FlDlpIDES
aprender
de qu
( A b r e- s e " p en s ai or io " sa; ~m disdpulo, pdlido irriuulo deixando port entreaberta.)
Por Zeus, sf, pode se um ignorante, voce qu d e u r p on t p e Da porta, assi ta estupidameate, fe aborta urn pensament ja encontrad ... 33 3-0
,.
C h i s t e ; espcraVI!I~se
e m c a sa '· .
Expre..o dB linguage
t .e n ta v
da palestra
s em p r e L e va n tl r- 5 e a a
SCI"
derrubado,
IuUtdor poi&:
se
tre. vexes lID chio Selia .Uminado. Cf. Josse.atirado E s q . • Eum., Y. 589. n • ssio de nomt:s proprio> c l im i c . . p o ; s6 >2 n o s t r ib u n a l s e o o m ea V a I D 0 9 i n d i v i d u o s - ci~do·n3 nom.. do dod.",o. cr. Oetrl., 54.
IJJ
ARlSroFANES
184
AS NUVEN
BSTREPslADES
D e c u p e- me , e u m or o o ag e n o c am po s a s f at e- m d e s e n eg oc i qu esta abortado .. Na l0 34
ntsctsuto
llcito dize-l0, sO
80
ESTREPSIADES
En ao al
e or ag e
Po
ESTREPsiADES
Qual? Conte-me eusuplic
discipu-
eu ac[ui
Vo dize-lo, Ma deve-s considera-l ur misterio.. pouco, SO crates interrogav Querefonte .sobre uma pulga. Indagav quantas veze el pode saltar t a a nh o d o e u prOprios pes, p or qu e e l m or de u s ob ra n c el h d e Q ue re fo nt e p u o u p ar a c a b ec a d e S O cr a e s . .
msctan,o
Co maio habilidade Dissolve cera; depois tomou p u g a m er gu ou os gu umas botinhas it m od a p e s ic a le descalcou-as mediu distancia 5. ESTREPslADES
Z eu s o be ra no , q u pensamento
s ut i e z
de
,DIsclpULO
IS
amtrlllita
wl pncrllkLade do. peII,amcn!as
mos
si ra
wn
po
s
BSTREPslADES
180
""
om quo ~p" ....vo calca dcsc olcar bolas. 1i pravinl.que i. urn chmecom" prcccita de loll.. as P r o ta a ;Q r a s . ~ O h o m e I l J me
e mp o
objcto d. discu..oc
p r6 pr i A r s t6 se l .,.p1I0ayi0 do C B O t a dos in.
proocupavo·se com too.A1.Hist.An~ 1V. 9'8 .~ 10mdoRmiti<'Od. apl~io tiCI, <'Om..,..etapa be preeilas be d...
_ra'
imagin.·
opini80, co
para
estreito e s qu a dr o s r e gu o .s . etc, .. D o t e t u m c e st o d e pe n du r ad o . P o r H e ra c1es,de onde vieram esses bichos T a l • • de Miletn v a v a os astros
! ra di ~i o s eg Il Il d q ua l calr.. . num P O I " ' . enquota
sabia obser-
•• Lit. lagart malhado, tnllIicionalritente eonsiderado UIIl aoimalzlnho malicio!O. Cf.l.t.Swlo.
.' ass asem i i bern clara. Varia:! bip/>t• .e. p r oc u ra m " " p li c a ·l a : a) S 6 c r at e s t e rl a c n m pe r ec i d palestra e, e n qu a nt o d i st r. r . . os qu rodcavwo, H
r om e d o d l. ap ul o teria dlslr";do .8 a u: n~ i diacorrend sobre quost(iesgeometri as. Parece-nos oxpl~
rodo
_par~.
maio =.",,1.
a le s d e M Ue to , Ulll do, Set Sibio•• con.ideprcocup ri mo ir o f il os of ia . to
a sr ii lt u
r na tc m .w eo s
us
que separecem' ESTREPSfADES
Co os lacedemdnios capturados em PiLoS43. Mas po que r az a e ss e fulanos olha par terra? DIscfpULO
Procuram
que est
terra.
d eb ai x
da
A b c o t od a e er te z s ti i p ro cu r an d c eb c a s E n i io , n i p ro cu o, oi nd g ra nd e b on i a s . . Pois t ro s q ue e t ii o f az en do , a o i nc li na dos? orsC!PULO
a si ro oO m ic o
Erebo,
Esses sondam do Tartare+
te debaixo
BSTREPSIADES
Po qu para ceu?
que
( A b re -
porta. Veem-s os discipulos de S6crat es , e m a ti Ju d e st ra nh os , o lh as d
,,
El investigava cs caminhos d a L u de se
PO queentao admiramo aquele fa mos Tales742 Depressa, abra, abra " p n sa t6 r o " o s r e- m o g e ss e SOcrates poi tenho vontade de apren-
. . R ef er en ci a
DIsclpULO
DISC!PULO
ESTRBPs1AoES
br fina dobro espeto e, depois usan (10-0 como u r o mp a s o s ur r p io u mant da palestra .. 41
uma
De que maneira1 Conte-me,
q U C 8 ! O c s de.iam 50
qu cear ..
DISCll>ULO
DISctpULO Sim mas hi!. pouco ele foi despojado
', E.
tinha-
brou para consegui comida
Ah, entao rablsteco do mosquito trombeta um bem-aventurado, "intestigaeao" ... d ef e a , f ac il me n s er i a bs o v id o quem conbec fund .intestin dos mosquitos ...
de ur grande pensament lagartixa ...
i ve ss e
BSTREPsIADES
El qu n te st in e d o m os quito estreito como.e apertado oa p a s a p o e l c o v io le nc i en aminh diretament para rabadilha, Ora, como o r i ga d e s l ug a estreito, b ur ac o r e s o p o c au s d a violencia do sopro.s
< lo s i I6 ro fo s
m e
O n te m m e sm o , it tarde,
r es pe it o d o
ESTREPSIADES
sa OlISIoprovoc urn aborto mental, com pode f az e- I l is ic a e. i lb m u e i s d ir e a mente iI p•..., de S6ctates flih da parteir. fena r et e d e q ue m s e d iz i e r . i n B arte de... l .t i a o naseimento C f Plat., d. novas ido':ias ( m. it ut ic a
dois pe.,
G oz ad o q u u m l ag ar ti x cagado em S6crates r . . .
ESTREPsfADES
E n t ao . c o m o fo qu el mediu?
~.sat6rio·'.
ESTREPSiADES
DISClPULO
ESTREPSfADES
DD
..
Querefont de Esfeti perguntou-lhs ua ua o, os cantam pela boca ou pel rabadilha. qu fo qu el di mosquito?
DIsctpULO
,!II
sila evoluQ5e 9. Bntao, como esta de be de noite, olhando para chna um lagartix cago la do alto do o . . 40
ESTREPSfADES
discipulo ...
11$
DIsclpULO
D e f at o q u d ir i v oc e o ub e s e de urn outro raciocini de SOcrates?
185
su
rabo esta olhand
DISCIPULO
Esta
a pr en de nd o a s r on om i po (Aos discip ro pr i c on t . .
. . N ob le . e sp ar ta no s q uc ,d ep oi s d e r es is ti re r cntre@OI ur demorado ....Idio, (ora obrigado s e n a i lh a de I l sf ac te ri a 4 2 5 a .C , Os d is dp ut os , p l. . Iidos , mac iJentos de c ab ec a b li K a k m br a m ci ad o I tl Sr un ii ve l v er go nh a d aq ue le s i nf el tz e s prisioneiroa. • • P I. ia o r e c mb r QUO os poctas c O mi co s f or a o s p r : i ro e i r o s c a h m i .a r ~crate!5~ aeusando-o de pesquisar •• coisas subtelTtneas celestes, A p < > I • • 19·B. N o e n ta n to , m cs m P la ti o n o a pr . .. . ta S6cntes
ind&gando Hades,Fed"
respcito da Joealizill;30
••
113-F. A r i! tD f . . . r id ic ul ar iz a
••
C o nf or m
natureza do
a s p es qu ls a p ro fu nd a fuebo, dcba",o do Tmaro.
qu penetravam at onde Dio deYiaexistir absolutamente nad•• {I
t es te m un h o
d o X . n of on 1O , S O c ra te .
condcnava as investigtu;3e. abstra .. ""bro os f.ro· menos nattllais
sO q d m i t i a os e s t o d o s de g r o m e t r i a astronomia tendo em vista "bjeti.os prilli""". Cf· ;IV Mem. 6. Plat., Apol. I 9 -D . T o da , vi.. 00 fazor sua biosr8fi. int.leetual, prOprio 86·
crate. afrrm. qu at atinsi g ar a . , U e s s. e ,&tern de s a b e r
matuticiod soentic-
que sc - d 3 . o . n o m - e de
ARISTOFANES
186
r"
p ul o
q u s e a pr ox im ar a
d a p or ta .
Fi er
ar
Que diz?
n eg oc in h
..
Ma
e le s a o
DIsCipULO
(Entram
o de m
i8S0? Diga-rne,
ESTREPsiADES
Geometria.
DlSCfpULO
S O c ra te s
SOCRATES
S o cr at es in h
(Descendo.) Ma
efernero
P or qu e d e e j a pr e d e a la r C o e fe i o , e s o u s en _d o sa qu ea do , p il ha d penhorado n o n eu s e n p o c re do r e e j u ro s m ui t c a ce te s . .
p os si ve l l . . .
P o Z eu s voces s e a rr ep en de ra o ( Es ir ep si ad e o lh « p ar a c im a cesto dependurado.) Ora vejam
el
u m c oi s i n te l ig e nt e
Com u ti l . .
lOS pobres distribu~a reservendo-se p.... o s d eu se s T uc , I II , SO. Estrepterrae p . . . a
m ap as -m en d
c ar te s
.. sO
gcosrilflcB-S ji deviam
s e r c o m u n em Ate naa. ..11 Critiea it m a n ia ju d Ec i ii ri a d o s atenienses, A l i a s . o g d ep oi e d • • Nuven$, A r i 5l 6 ra n e d e di co u u m a e o me d i e ss e " " ", .t o As, r . 5 p I Z S .
gu
' Eu ~ a t i lh a d o a r $ eu . D ep o d a as persicas ingresso na ConfedCl''''''ao de
o lo s
voce endividava?
Ah, entao v oc e o lh a o s d e us e s ai de al ma cima, a qu i e rr a qu po
OlsciPULO
ESTREPslADES
DIScr'PUt.O
SOCRATES
SOCRATES
An ol 53
ESTREPSlADES
Ma na
d em oc ra ti c
1J5
qu
pretendeu a fn st ar · s e e m 4 46 , n um a
.,
A r i. ti Jf an . a ss oc i f W ls of o a c s p it og D r ie o s e x pr cs s B. o " d e e m p es sn a" , i st o e, "Mestre", e s a p a re c e la d o a f c om o u r "
m ac hi na " prad
humanos, 53
Sot
p o i ss o p ed e u sa r d . l ln gu ag e uma d iv in d ad e e r seu trato co
o o$ O r
apro-
seres
!i
ReCcrencia
56
qu
entende
s ab r e t ud o 8 5 avessas,
pens trater se do deus Heli (Feb
Apolo)
inter·
e t a s p a a v ra s d e S6erates c om o u rn . . o fe n so , d es pr ez o ; . divmdad!: e, p o c o n . . g ui nt e ' pr ov a de atelsmo, Ii. Na verdade, "ciranda, ~_ftRi~ada+1raduzimoa
aos f ik is a ro s . c om a
Anaxlmenes,
i 6 e no . d e APOlJOnia, que identifi· at. u r n s o p r o , v ap o d e 8 g, \l a "e novamente pela terra volrando so form. de chuva
n ax i a nd r
a a lm a c o A ss i c om o
atralo
( D io g poder
A P O lI ., D i e ls ·K r an z de . a . t r a i r p a r a si
p er tu rb an d eli•••
aflt'm que e,lo. m e di ta n d
Estrepsiades,
ESTREPslADES
Fo
c ae a dai
que veio voce? ESTREPsiADES
52
q u e st a f az en do .
explique-rne
ge ..
47
ESTREPsiADES
s ei v p ar a a gr i i o E n ti J. o v e nh a m e S o cr a e si nh o d es c a qu i p ar a e ns in ar me aq il u e vim p ro c ur a . .
ESTREPSIADES
P o q u m e c ha ma ,
1JD
(Multo espantado.)
SOCRATES
Lacedemonia,
ESTREPSIADES
T er r
modo exato, as coisas celestes senao t iv es s s us pe nd id o m te li ge nc i na tivess misturado '0 pensamento suti co car, s e s em e lh a nt e S. e, e st an d n o c ha o o bs er va ss e d e b ai x encontraqu esta em cima jarnai r ia . P oi s d e a t e rr a c o v io le nc i a tr ai pa r e iv a do pensament ". ma a g ri i l . . 57
(D alto.)
Como esra perto de nos! Pensem e r 10nbern nisso: afasta-I
N o gevemo d e P e r ic le s as rerras dos Estado de dez y O n ci do . I o ra m e m od id a c o m c o la oo r "" " ,
.r.de.
ar
SOCRATES
orscieuto
O n d e st ii ? E i -l a a qu i
ESTREPS!ADES
urn decim
c ha ma -l o
b er n a lt o
Ni tempo. (Odlscipulo deseparece.
DIsciPULO
ESTREPSiADES
seiimetras
So m im ,
ESTREPsfADES
P ar a n ed i
i de i
ESTREPSIADES
verdadeiramente
ESTRJ'.PSiADES
Se por
DISClpULO
e fe it o
SOcrates.
DIsciPULO
e n a o p ar a q u s er ve ?
N i lo , o d
"Ele" quem?
Ci d e b ai rr o
c o mp an he ir o
( To m a u m a r eg ua J
Sera da ..
ESTREPStADES
D[SCIPULO
A f ir m q u e s e rr ir on o d a Atica.
ESTREPsiADES
is
"Ele", em pessoa!
E i -l o a qu i E s t E u be i 50 como estendendo-se ao longo, comvoce prida, berna distancia
astronomia.
isto?
DIsclpULO
N i i o acredito, pois nao
.181
nu
D1SCIPULO
aponta.)
DISC!PULO
Isla
e ss e h or ne m d ep en du ra d em cima?
Estii
ESTREPSjADES
ESTREPSfA.DES
P e l o s d e us e s qu
B.
la
49
des aproxima-se
'OIl
mapa.)
ESTREPsiADES
ca po mu
todos. Estrepsia-
da mesa
U1TJ
Este ci Te v en do ? E i s a qu i A t en as ,
ESTREPSIADES
Quem cesto,
DISCIPULO
(Tomando
encontre voces. Ni o,
AS NUVEN
I I 5 4 2 8) . t er r leri.0 seiva do pensamento,
r efI.. ao propOsito'do efelto qu t e or ! a s irio p ro du zi r n o e sp lr it o de Estre p-
s la d es , v e j VIi. 1279 ss, , , 1 ' A r i n 6 f a n e s critlce metodo socratico de ET busc om pa ra cd e e m r at o c or rl qu el ro s d o y jd " diil.-
ca
r ia :
agriio s ur g n H 1u por iratar-se de I.UlIa plantill rasteb-a que v i v e e m - me i u mi d s or r b er n de iJ:lfluencia'de's. ,alta.io para balxo, aiad
w iS Oc ia li ;& o d e i de ia s C O
ralmente aqustica,
perto
,dO
ARIST6FANES
'1118
uJ
arruinou terrivel devoradora .. Ma ensine-me outr do seus dois raciocinios aquele qu na devolve D a d a . Pelo deuses juro pagar-lh qualque salario 58' que voc cobrar !... SOCRATES
(Em"terra.)
Pois tome aqui esta coro ..
S O c r a t e s , contanto qu sacrifiquem co a o p ob r tel 63
q u v oc e [ ur a pecas
A ca s
so
V o c e quer conhecerclaramente as coisas divina exatament que ela sao? ESTREPSfADES
or Ze
ve SOCRATES
travar relacdes com as Nuvens as nossas divindade 6I, para conversar c o e la s ESTREPStADES
S i m d er na i SOCRATES
E n ta o s en te -s e no leito sagrado. ESTREPSfADES
Pronto estou sentado. SOCRATES
(Com
Una
coroa
miios)
na
v el h r na tr ei r pois q ue r j wt am en t u r m ei o de ~oio p a ga r n a do . •• Alusio"" atoI5IIO i m pi o do d e d e multo. Iil6soI os , c om o H ip io , o og no mi na d ateu". g or a s of rc u p ro ce s" , per c rime de impiodade'e Prot'gor .. aflrrna" que " 1 U I d a . '';.'''''''''3 dos deu· se:!I, se 9istem n L l se - n i o e x i$ le m ( D ie l s- K ra ru : [ . ••
C on tr ad i\ 'i <
h il sr is nt e ,
Anm-
00
Me nc ionando
tear mctiIioo, .,
as m oo d . . d .
A ri st 6f an • • l em t
Buon""" de b""", f al si d d ." a
s ua s t en ta ti v8 S d e
c ol O ni a
inv
q u g an h
eu co
! (P ro cu r
c ob r do manto.) com isto, par
ainda
A n te s v o c ob r r -m e encharcar ... 67 De sgrae ado Sair de c as a s e n en hu m bonezinho ..
s so ?
S6CRATES
Tornar-se- escovado na fala, a ti io , u m f lo r d e f a i nh a (SrJC1"qtes, enquanto tala, fr ga co de E s tr ep si ad e e sp ar ge / a ri nh a s ob r sua cabefa.) Mas fique quieta ESTREPStADES
Po Zeus voce n a o r n e vai enganar: d e f a e , p o v i h ad o e re i u m f lo r d e f ar in h . . SOCRATF.S
precis qu velh fiqu calado prest atenca prece! (Solenemente) Senho soberano 64, Ar incomensuravel, q u u s e n a s Te rra suspensa . , P ar 6d i d a c er im on ia s d . i ni ci ao ;i i do ritual' 6 r fi co s- p il ag 6 ri co 8 a u . I "" ,i no o . partir de certa epee., e ss a c er im O ni a o rn ar am -s e c cm ua a e m A r en as , a ss oc ia d a s c o e le me nt o o ri un do s d . e ul f r S ic , e g p e s , E r habitual to, e st ra n e lr o ~ o ro ac ;a o d e n e6 fr to s ' co m a s v it lm a do. sacrifi.. c le s a mb O c ra m e or ca da s B 't re ps ia de s fica ap8vorado. de d a B eO C i& , salvo gra~ interven~ H uc ul cs , m em en t e m q u ia s e o ac ri fi ca d po d e us a ~cfele. instigac;iio d. sua prim.i r . . posa, Muiw t rl l8 6 d; a i ns pi ra r "" " 5 n•• l ea d a i nc lu A/am4PIl~ CorotJdo d e S O f oc le s O b se rv e- s sive n e st a c e a prepar.roria
~O f !t o
v -e z e- s idmtifLClivam com Zeus. tudo" (Viols-Kranz!, 46 18
Orfeu~
t l D lb C m
SOCRATES
E n t i o v md e
Nuve ns
a u g u st i s s im a s , 6S.-
,11)
Q u v o a s e n e i n a a gr ad a c u m ee ir a d o O li mp 06 9 b a d a p e a s neves, au estejais no jardin do voss p a O ce an o 70 do ur aeaso, na cabeceiras do Nilo despearro de ouro ou habiteis lago Me6tis 71 ou
jeis de suas il.gnasco
••
S eg un d
testemunho
A n a xf m eo .
f or a
p ri me i
d. Plutarco M o r . , 8 6 9 .
a fi rm s q u T er r s u p en s • • e r a mp ar a peJo AI. Pooterior· m en t e ss a t eo ri a s e t o rn o u m u l t c o m um . • • E pi 1e t da Nuvens forjad po Arisl6fanc d. o rd e d o e le me nt o d . u m e p co i n. en i c o nh e ei d de Z e • . ES3. deleg.. .a de teto m u n e st ev a
qualificali.cs corresponde, poeticaneate, nova. teari as d. expliClll;ao !'i,i.B dos fe rnime nos naturais 0s p od er e antes atribuido d e Z eu s cr vv. 375-411.
idela de N.vcn~ es logo a s c i chuv procure prot.ger-~. • • S 4c r . . m en ci on a o s quatro cantos do glooo: .,
E .s tr ep si a
com
de
O l im p c
caboo:."as
r qx e sc n ll l norte; do N il o s im bo la a
.0M im an te ,
l es te ,
Olmp s u l g r e j! a : C < J D .i de r ad o
T e & i a , ponte . .. . p lc o , s em p r
();:eano.
""
o es te ; as lago Malli.
culminanteda
penin-
c ob e et o do n e ve , e r a m or ad a d o deoses, deiliClll;io d . N u ve n r es ul t n ec es si ds d de dar-lhe. .a invocadas como Iilb... de O c ea no , p er SO fl il ic a~ i d . . O s ". s q u e e n v o l ve 1 l l m u n d o . O c e an o e s te n d i . .. . d e l es t o . t•• do oest~ S l WS l lR m- ; 9C : Q S s e w : jardins., m u i ta . v u e as nin i d r: a ti fl C a< l o < ;o m OS Jardin.dlli He.perides, fudopoen
..
da J o o . . no •.Iimilos
roched nevoso do Mimant 12 Recesacrifleio, atendei it prece, conbei tentes com as cerim6nia sagradas,
[ O uv e- s Nu
a o l on g
Coro Oe
CORO
ESTREPslADES
Nao,
ESTREPS1ADES
qu
SOCRATES
S im ,
A ta ma n
N a o , ma fazemo tudo isso ao qu s e v a o i ni ci ar .
ESTREPSfADES
"0
venera~ter brilhant N uv en s p or f d o a s d o Levantai-vos, Senhoras mostrai-vo ao pensadcr suspensa no ar
ESTREPslADES
~ao...
Como s er a p o Bizancio?
no espaeo v e d eu sa s
62
iSOCRATES
u ra r P ar a c om ec ar , e m n os s m e os deuses moed fora de circula-
18
ASNUVI!:NS
·da E W" Op • e As i . .
(Estrofe)? N u ve n s i ne sg o lQ V e il i levantemo-nos visiveis em n o ss a n a tu reza o rv al ha d b ri lh an t L on g d o pai, r tb o m ba n t O c ea n o 5, vmnos a o c im o n a a lt a m on ta nh as , e nc a be ad d e 6 rv or es . C on te mp le mo s d is tf mc i o s p ic o o ng {n qu os , a s s ea -
as T en « a er o s eu « i rr ig ad a v en er 6v ei s f ra go ro so s r io s ma qu geme c o s ur do s r ui do s [ nc Q II ern savel brilha Pier e sp lh td jd o r ai os ! . . . E i a d is si pe mo s c hu vo s m il lo a d e n os s f or m i mo r de c o nt em pl em o s T er ra .
18J
SOCRATES
Nuvens m u it o v e ne r av e is , €: evidente qu o uv i r e c ha ma r- vo s (A s u voz 'Estrepsiades.) Voce p er ce be u respeitavel com um deus? ESTREPsIADES
Sim, eu vo venero augustissimas, tanto q u e d e se j responder com peidos vo os tremeIico diante dela tenh medo quer s ej a l lc it o q u e se ja lic ito 17. tenho vo go mo... , . P r om o nt 6 ri o da A s i M e oo r n a p ro xi mi da de s de Esmima. ptsrodo que 50 c cr np d d e p ar t e s l ir i ta Inic;"-se c a s c a nt a da s pelo c o r ( " "t ro I 'c e Illtistrofe), de co a lg um a panes dioJo,odas, intCI'YtIl\X'i" do Corifeu w.215-475). , . • E pf te l a d eq u ad o . . N u . . . , m ae . d a igu.... E p it et o c o m u de O c c a n o p a r a r - e pr e s tn t a r o s .stron
19J
SOCRATES
(ImpacienteJ
De Mas enxame
pois ur grande fiqu quieta d e d eu sa s s e m ov im en ta , c an ta nd o
SOCRATES 1 gu m
od
Y i rg e n p o rt a do r a d a c h u va , v a mo s v e r h r i/ h an te c id m l 80 d e P a /a s t er r a d e h e ro is . de Cecrope" a m ov e p al s qu existe venerQ(:Qo de iniffJveill misterios 82 e, nu r e r im O n i a s a g ro d a s u r n sanJuarfo a b er t a o s i ni c ia d os , c o m dddivas ao 83 d eu s e d o a i ti v o t e m pl o s e s ta (Antistrofe)?
Jail
'0
,
jJJ
acaso alguma assombracao?
po
A h e nt ii o
Deix
,Sao
d.o d ep r ec ia ti yo , rlOs:ft.
p op ul a
" p oe ta s s c
p or tu gu es a
n en h u
mas Estrepslades.6 ir v e. la . n o v, • • A t< na . c uj a p ro te t r a e r deusa PalasAtena, oIIl
P e r& O u a g e
r n it ic o
p ri me ir o
r e d e A t en l. s
no..
.J Antire..
de !lei'
deu.as
SIIbtm'inoas
Os ateniense vmidoria"lam-sc d ur a nl l ' "" 0 t od o s c el .b r .V I II 1 l 1114
c uj o
c ul t
de: sua p i e d a d : - J : : ~
0$ de u...
",
p ar a a • •
a q ue le s q u pedem d L sp o r d e tempo
p ec ul ll 9l 'i e
d o e sp (r it o
r es ·
.,
L e. , O ~fil6sor~
S 6 or at c fIla irOnic. en a o c . d a h ab il id ad e d e selis p ro t . . s o col... gas (0. s o fl s t . . . ) , q u e l IP "l av a t od o s o s r ee ur so s p r op r i
.orlS-
••
j i . . t~ o on ta gi ad o ~ Io . E s tr ep s la d e o. Acorn""",., A r is lP fa ne s u s d e f rM e semelhantes, r i di c u . . i : z" , E u r i pi d es . · C f v v . pua 444ss. .. Mont de Atenas g e ra l m en t c n u b l. o o . S6cr.". d e vu . a p on w por. ~ a d ir c< ;i o q ll &q uc r ji que P",: ",', ""."11 pDf IID1 elllllo d a A cr Op al . n i p o di a . . . VlStI> do testro. tIS.••
u m c o p ;t u i mu;tI> . . p ro ci . oo s cr I(Ilportanto. cr. ~f.E. C., 2~O~hoCll',P"""g. 45. 0111As Antes[~ri.5~ fest&! dklnmacas da primaverL epi'teto d e B rD m Dioniso las. om q u
Referencia
e n r ad a da orque&tra..por.ood.
vendo,
91
ESTREPSIADES s,
stsespa-
SOCRATES
E, n o
n ta nt o v oc e n ji o s a i a sao deusas J1aoacreditava nelas?
ue
fosse
mas vapor, orvalho fumaea ..
JJl
Po Zeus nada diss nao sabia que sofistas93
Turio"
4,
S5,
sO tratorneadores &p o ." . • • N o te -s o q u S i> cr al o m vo c u r d eu s e uj a a xi s tenda negar. E s s a s l a vo c ac d e haviam perdido t od a o on s! st en ci . r ed lU i a s , im ·
devia pcnetrlr
po
De modo generi", ,80 d e si g na d o o s v a .- l o gruu e eonstiteem classe do sofistas, Platio
ta ba
az
o s p oe ta s
3 1 6 -D .
a t g oa s
ch . . d e " , i st " m us Jc os , ginutl5 etc... Cf.
o do s
PrOf.,
• • R e e re nc i a mp i o , a mi & d e P er ic le s o la , b or ad o n a f U D d a o ; i i o c o lt ) D iz a ~ de T w -i o ( 44 3 . . C . ) , con.iderada d ur an t m u it o tempo E l d or a d dos atenien.....
•• Plrtic~armente Hip/>erate de CO (469-399),
d o' S ve nl o
d a. s N u ve n& so br e
tamb&n as relo¢c:s
dB
• • A r i st 6 r . .. .. .
uro.
curar.
forja
astronomia I o g a p al av r
(Declamando} po Ah, entao que cantavarn 99 "de umidas Nuvens de redemoinhos de luz hostil arrernetida" "a tranca de Tifeu 00 d e e r cabecas", " do s f ur ac de s v io le nt o s op ro " a in d " ae re o u mi do s" , nos ares" " ad un co s q u n ad a "aquosas chuvas de orvainadas
Nu
vens".
1S80,
c a rn e s v o la te i s de tordos
qu voce
!92
homens charlatiies
engoliam
ESTREPsiADES
J)II
7,
obras.
ples exclamA95e'.
90
poet as. •' No
~ a nl U ir X > s. d D e m ~t c C a re . e m I !~ u si s q u e Gr"';' D I l d s e celeatrOlam p.. m o d e t od s P e q ue n o . M i ~ · b.ravam, anualmente, os Grandes
vejo ..
S6CRATES
valor, ordin'~
6 bo r a s
ciclicos st
ESTREPsfADES
...
s6CRATES
s sa s q u a va n a m e m g ra nd e jielas c av er ne s b os qu es , ali,
negoclo ISesse, que
nh
s6cRATES
ESTREPslADES
Que
ta '' '
ESTREPs1ADES ver, onde Mostre-me!
ttm senti-
elementos d o c o r ja aparecem a·'dis[incia,-
s6CRATES
ss
numero l ad o . .
T r Q C ~ d il h o . A r i s t6 f an e s ref e r e- s e a u . poelaS cO m ic es , q u e ainjla c on s er v av a m v es ti gi o. do s t em p o e m q u SO cobrie r os t d e b or n d e ¥ i r h o p ar a a l r a r i n ve c li v a contra os participantcs assistcnks ~ 'k D r n os " " T : r ad u :r : im o s "poet as de b e rr a " e x pr e s
as Nuvens mulhe-
pelo menos v oc e e s
Agora
minha alma e sv oa -
om
r e c o v es te s e sv oa ca nt e e g r a n d e s n a r iz e s. )
ESTREPSfAD.E:S
.t
sao qu. n a l in gu 8g <
(Entra
7.
ca ja procura [ a a r o m u ti le r di v ag a n a f um a um senesbarrando e n a nu m e nr en ci nh a p ar a r e u ta r co .o~utro a rg um en t Nessas .. i: possivel, agora as ad si as ro ss o s quero ve-las c1aramente. b e m -a v en t ur a do s , s a cr jf ic lo s c h ew s d e SOCRATES. '. e o ro a s. fe s ti n s e m t od a s a s es la ¢ e festa ao ch ga pr ma ra En~aoolhe para para Parness 9. Bromo» 5, e xa it a( :o o m e lo d io s a d e v e r n descendo calmaJo c or o canto das f la ut a d e s ur do s m en t . . ressios. F,STREPSfADES lhe peco, Po Zeus,S6crates,eu d ig a- m q ue m sao essas que proferiveneravel Sera por ss
dificuldad
de
de fascinar"
de coro
ESTREPSlADES a ss i m es m ..
Ate qu enfi
ve honos
m en s o .c io so s p r p or c o na r p en s m en t rg me t ac a n te nd i e nt o n ar r t iv a i ra .
unpressiona
CORO
1'
AS NUVENS
ARIST6FANES
190
s aU d
4l!C de
«i c.
au
par criticar " " . i d a d e do SofSlJI Hlpi., de Ei, (veja Plat.; Hipl ",en., 1 6 B~ D ) , o u e nl i p a r r id ic u
101•
sOCRATf.'l por causa d el as .
Sim, i: justa?
ESTREPS(ADES nt o, se re lm nt h e sucedeu,
ig -m ., nuvens,
sao
parece mulheres? (Apont para p e m en o I l ao chi) Aquelas 02
C e ns ur a
do poetas
l O S' n o vo s h ib io o
Ii'i""'.
musicals
ritmic os
principalmentc nos cora. "cli, T."",of., v . S 3 ( A g R l ia ) ;
roo. Cf. v v 9 1 s s [ F r in is ) Roil, v. I S ( C i ne s ia s ) .
•• Anu8goras. • • P an X li a doseculoV.
Metio. Hipia; de £lis Di6gene.
do e st il n m lr ab ol am e
d o poe.ia Urica dragoo,
do T i r1 a ro , d et ro la d o p el o Titis. Teog. 820 .s
Terra.
Alusio
da
mh dl Hes.,
cr
i4ooregia"''
que c on o io r i n o p r ep a r o o n tr i bu i ~ i v o l" , ," ' i duma tqlre .... ~iio Aris!6fanes cit. dramatic.. duas iguarias cora aprec'adas par. lembra que " a o , "c a Te 8 Q" · c m np e ti a s us tc nt a a s c o re ut a! l o s roll.. sicos, ate proprio p o e m . ,. Euminond coro, Estrepsiadc. obscrv que Nllvens ~io por .mulbere5 bem . c u . ond. v e verd.· d ei t n u , s c i i s q u ' " puecem com Oaro. d.
ARISroFANES
192
SOCRATES
ESTREPSiADES
Vamo ver, como sao?
qu nd
ESTREPStADES sei bern, mas cert
qu tern a pa re nc i d e f lo co s de I i d es en ro la d nao d e r nu l he re s , Nao, pot Zeus ne
l oo n m olO t, aquele escudo, quando virarn esse superpoltrao logo setomara veados _.
tern
tar
sOCRATES
e sp on d
qu
p er gu n
Jf
Entiio v i
P o i s dig log
q u q ue r
S6CRATES
A lg u v e o lh an d p a ceu, voceja na vi u m n uv e semelhante nt ur lobo ou om touro? ESTREPslADES dize
i880 SOCRATES
JiO
Clistenes 1"B r am -s e e m
Elas se transforma em tudo que fulano de desej am 1 0 4 . long cabeleira, ur desses selvagen peludos como to 5, para ridiculariza "mania de le tomarn forma de centauros, ESTR.EPsIADES
veem
la de cima ur ladrji Pois se dos bens publicos como Sima 1 0 6 , que que ela fazem? SOCRATES
a r r ep re se n a r log vitam 10005... SO
inicia
n a u re z
p rO t c . d . interlocutor
de e,
p er gu n a S r es a. . ua s p rO p ri a
levond<> p
u da -
V i m & consume
d e A r i st 6 fm e s
844, PIlI, 446 1295, V."P, 19-20 etc.
urn deus?
vensll
ESTREPSIADES
u rb il h
e te -
reo l14
(Estupe!ato.)
Sim, po Apolo, de fato voce comprovou muito bern com esseraciocinio. va verdadeiramente qu er Zeus qu uridiga-me, que qu troveja, cois qu me faz e stre rne c e r I~ rdacionome de Z e u e st av a i nt im a me n t n sd o c o o s e ni im en o d a n at ur ez a I s c om o v en te , a s d Ju va s, . o s r al o (IS trDvOes.Zeus era i nv oc ad o n a s ec as , c om o reunidor do ms p ro te to r d a c:ltUVII". .. im s o e xp li ca m aprellSiio i n vO C 4 < ; O O00. correspondonte a te ni en se s - HC h ov e- ,· cb o ve , c a Z eu s " , ji l1.i008 blviom ,. procurado explic~io r ll C lo o a d B clIuva. cr. A o a x O g o r a s (Dic1.·Kranz,fr. 19, II 41 11); HipOcrates A.t. S33, principal-
m en " A n, wm en e
.::J
sOCRATES
Absolutamente.
mover-
ESTREPsiADES
(Confuso.)
I:
Ma quem qu as obriga se; acaso na Zeus?
•••
ESTRBPsfADES
3611
A.ear.,
airnbol do c ovardia. cr H om., Il.; I , 2 2 5 , • • P ed er as t . . d ev as so , f re ql ie nt em en l c rl ti ca d Ac liS; Lf!.. 122; A v . , 831; C t W • • 1374, necesslrio Vesp., 1 18 7 e tc . N i o I: absolutamente e m bo n lit: 'Ill. e st iv e ss e a ss is ti nd e ; . r e p re _ ta oc a o tratasse, c om o e m OUlrO p lS l 18 e ns , d e p en o bastsnt conltocida que" p6blic podi aponbl co dodo. , • • P r( od ic o d . C e o . , " " le br e . ., rl 3l a e on te m po riDeo d. SO""ateo. BtlltqWre (221.B). Pllllao rememo.8 C O l a ass a g e m . intelJJ.ret.. ndo-a mancira f..-bel ~ rl ll e$ ; q u v iv er i a te nt o t ud e " qu e lit: pass.va
audacias ... SOCRATES
Elas, claro l" "" demonstra-lo.com solida provas Ve james, pols onde alguma vez, voce jit ve ns no e n a n o , l e d ev er i c ho ve r n u c e
sagrada,
v~
qu nd
ESTREPS1ADES
SOCRATES
cr
r ov e a m
Q ua nd o n ch e d e r nu i a gn a s e qu e r e x is t u r n Zeus! saO obrigada mover-se cneias ,d chuva, forcosamente fica dependu ESTREPsfADES -radas para baixo, e, seguir pesadas, que a e u ma s a br e o u r a a rr eb en chove 111 Explique-rne isto a n e s d e tam estrondeiarn, mais nada.
CORO
Como
SOCRATES
(Muito espantado.)
Olimpic
11
rode-so-
S al v v el h d o nt go e mp o a d r ad o d ep al av ra s q ue ri d da Musas. (Voltando-se par Socrates. v o ce , s a ce r do t e de tolices sutilissimas, conte-nos e5ta precisando,' poi niio atenderiamos nenhum outr do atuais sofistas de coisas celestes com exc~ao de Prodic 1 0 9 . li po voce p or qu e p av on e pe s tr ad a l an c o s !hos de Iado, anda descaleo, po no 10 causa, finge importanci ..
Elas qu rolada ...
SOCRATES
ESTREPslADES
Terra, que.vo s ol en e- e f or mi da ve l
deu-
(Assustado
Par voces
p o C au s d l s o
ut ss o z que cobre o s c eu s b er an a
que sO elas resto sao lorota ESTREPslADES
SOCRATES
03.
ESTREPSIADES
sas tod
v ir a
narizes ... E nt a
SOCRATES
( »j ob -K r
I, 94
) ; P lu L
o r s e l o rn a m ui t e sp es so , M O • • 8 94 -A : " QK lI lI d fopnam .. as nnv..... quando aind mtis socon d e ns s a rr eb e nt a a s e h uv as . J_ e j L uc rC ci o V I , v . 4 0 0 ';lPoj!l entia, Po que ~r r r ;;om urn cell Zeu..s nunea a t lr a
T u b i h ao ? I s n h e sc ap a do Z eu s n a e x t e e n o u ga r d e agora reina Turbilhao !... Ma voc ainda me ensino nada respeito do estrondo dotrova .. SOCRATES
Entiio voce na deia
me ouvi diz.erque a g u a , quando
po caus da densidade?
Ar 6f es C O m i ca, ·opartir UIlI. s it ua ~ i d e u r qiiiproquO rom p o l. v r " t ur b il h ii o " (dino')1 q u t an t p od i .ignificl m ov im en t q u d er a o ri ge m a o u ni ve rs < > (d. Plet., Fod., 99·8; AriWte los, Do C.!u 11, 13, 29S-A), c om o m ov lm "" t da "'t~io de 110 redor < l a T er r o u a in d « vO r li ee , vor8g.cml~.Eunpidts popuLariwu termo aplic:an~ < 1 0 - 0 a o m ov im en t e ss e o sentitlo d a n uv en s < l a p al av r . . de S6m0te•. Como m o sm a palavr. grega, dlnos, tambCmpctde .ipll!ico qualquor o~ ... u r v a s O , - $ l I l ' I r . : u r n " m a l e t l t eD d i d o _ q u - e t{) t om ea dO .
Jm
·194.
ARIST6FANES· ESTREPSfADES
sOCRATES
'"
SOCRATES
Vo
explicar-lhe partindo de voce mesrno Nas Panateneias! 5, quando voce se encheu de caldo, depois nunc fieou com ventre desarranjado E, de repente, ur rebolico na fez crepi-
tar?
ESTREPStADES
ur
v or oc o e r i v se de rr ncaldinho estrondeia como ur t ro va o b er r t er ri ve lm e nt e Primeiro devagar, "pa-pa pa-pa", depois continuando "pa-pa-pa, pa-pa-pa", e.quan do eu me desaperto e l r ov ej a d e uma vez, "pa-pa-pa-pa-pa" assi como as Nuvens, SOCRATES
mente?
razoavel
qu
trovej
ta
peque-
intensa-
ESTREPSrA.DES 05
nomes di _.
p ar ec id o t ro va o pe 16 M a e n n e- m o, de provem raio relampeando fogo, el que, quando no fere, fulmin aldeixando-o viver? Pais esse raio po eerto Zeus quem ir on os pe ju os .. Um doll mti importantes festivalode Atenas. R e al ii la d a nu al me at e n o d i 2 8 d o H C l :a t om b e u (ju1ho-"",SlO) de quatra em qaatrc """0 00rtI maie pamp (Grande. POJIateneilt$). Dedicada A lc no , fe c um pa rt av . pra<:issio, .acrilicio jogos, came da Yitima er di.tribaid ao pow qu sc regaJava co esse alimento c...a ·e poucc
"i
Trocadilh fO!) ,adD, talve. um pilh&i. com os sromitic os (Rim.). I" .Zeuatam~ era inwcad com "protem, dol; jw-ammtor:r; -des--par" oon!le.gumte~ S 6 cr a tt s - ~ dMnda:ie d. mai. UIlU dl' J;1Ia. atribuip ir uI o
IDeo.
que melhor como homem correto, veneer. agindo.idelilinberando combatendo co gua!'24
que
sOCRATES
Bern, pens bern como voce peidou
por causa desse ventrezinho
() home qu deseja e m n o ss o convivio grande sabedoria Como voce s er a f el i Ate nas na Grecia se tern memoria, sabe pensar tern desna se cansa, nero de pe, nem parado Se na se irrit exces sivamente co frio, nao desej almoca se abstem de vinho, deexercicios
VOCe
Quando ur vent seco alcado no ares fica pres na Nuvens la.de dentro fa-las i n h a c o u m b ex ig a d e po i s a r re b e nt a -as fo ca s e p r ec i pi Impeto po causa da densidade. vist do ruido d a v e o c d ad e e l n ce nd ei a p o propri conta 22.
ESTREPsiADES
de UJ1lapreocupacso de tirs on de ur est6mago parco, acostumado p ri va ed e que j an t a m a n je r ic ji o ! n a v o preocupeis porque se por isso corajosament poderi ofereeer me como bigorna _..
.o
SOCRATES
ESTREPslADES
Sim, par Z eu s e m s ab e eu mesmo m al , c er t v ez , nas Diai a A o a s a r u r b uc h p ar a m in h familia. distraido fenda; e n t a o de repente, estourou, emporcalhando-m
Njio verdade que voce, agora, na aceitara nenhum outr deus na ser os flOSSOS, 6. s6 estes tres? gu
ja p ad ec i d es s
ESTREPsiADES
IfO
sz
co "velho tonto quechoir aostempo ," d e C ro on " a nt ig o d ee • . C r on e m ui ta s .unoolo de " ve lh o , 0 0 0 0 , gu.gi". I. A r is t6 r a e s e mp r eg k u m p l l av r intrllduzi,.c~ Dt
,>
C ,i ti ca d e m m ui lJ . p as ss ge ns , o r c um o impostor or como impi au adaladnr cr A C lI Y . • 134... ,1606; 4 2, 47 , 4 1B , 5 1 t c . ,. Hom., O d . , 278. P ro mo "u Qr i n o . . r re m ,uJ.d. Alica, and lima as ruina. de urn te mplojO•ico de Alena urntemplo de Po.idiio. '. P ar 6d i de olgumo e:q>lic.~ do, fisicos. ct. Jl, AnUlga'as '(Dj.l.oKBIll 21): ~Qullf1do q u co t c a n o r r i o , com n . 8 d o . " p w d . . l: trovio
""&p.,
co
pS:so
g ra n t; le z a
d a l ul . ,. 0
ros-
CORIFEU
(Hesttante}
Ni ei as pe de ud p ar ec e e r r az a . . P oi s. ja fi na l raio?
queimando-me
( A E s r r e ps i a de s -
ESTiw'>S1.o\OES
J1i
19<)
atf OS olho to ..
Ma como insensate, velh tonto, cheirand rnofo" s e a rc a l' Se atir noa.perjuros, como que na ne fulminou Cleenlrno' 2D rrernTeoro? E,no entant bern que p er ju ro s _ . M a Z eu s a t r a '0 sobre se propri templo sobr "Sunio" 21, promontorjo de A r ", qu na pode u ra r f a s e _ _ .
nisso?
'
•
Realmente, nem sequer conversaria os outros aind qu os encontras-
..,n Exigia-se d e s i n ic i ad o s. , notadamente entre- as' o ru c • • p it as 6r ic as , r en U n c; . a o c on fa rt o f ls lc o do espi1ito. c om e c on di ~ i o do apetfri;oomento ~l:!reSOerates, Xen~Mem.•I1, 1, elY.], 2. 12"e s. en .d a do e n S ln a m e nt o s . of i st i c. o , i st o ~ . de r al a d ia nt c do p ov o u a a ss e m capacidade blei.., RO tribuneis, • , . L it . S e &u re Jb . (Satrn'ela /wTlmUI), q u p el o s ab o a = s er v c om o .condimento. Tnta·se pail! de u r j an t" ' m u it o pobre, r.ito "" de eVa! . ma rg a • z Q t\ an t inva~io de d iv in da d "" , v ej a ot os264. C . ." . S C 3 W 1d o Ii...Trog.. 116, que tudo p
s e . . Ne o u o fe rt ar i
fari sacriflcios, liba~s i nc en s CORIFEU
Entao, corageml Diga-nos que Ihe hi!. de devemo fazer, pois voce falhar se no h on ra r dm ra p ro c ur a s e c or re to . ESTREPslADES
B er n m in ha s s en ho ra s e o v o p ee o
es o is in h b e p eq ue n n a q u seja no meio do gregos mai habil cern milhas de a n gemp:n CORIFEU
Mas v a i c o ns e gu i -l o d e n o T an t assi que, daqu em diante na de£i s5es da A s se mb le i n in gu e t er a m ai s vitorias do qu voce .. ESTREPslADES
N a o , nao me faleis de decisdes importantes poi as ambiciono, mas sO q ua n ba p a v ir a ' a justic para me ad e sc ap a d e credores! ... CORIF;EU
Entao encontrara que almeja pois Coragem, qu entregue-se ao nosso ministro f1 ESTREPs1ADES
Vo faze-lo, porque confio em vos; caus do cavalo de raca dess casa m en t q u m e a rr u n ou , (Declamando e'1flzticD.)129
ide,.
'" E st re p, fa de s C D • • a . I D ~n c a 'l lm a c oi s concrete, avaliando-ll com medici i l na ar ia . cr mcsma p il h& i a pa rc c e m E U po li s , Fr. 94, r ef er in do -s e Pericles Lit. "cem .stadio.». e oW l i m e di a 600 pt;. IJ"CSO!!'i.e., 1 7 7 , 6 m e tr o 12'11: s .a c er d o te . ! q u e servera ii5 d e u s 8 .$ . N u v e n . s , a qu i e vi de nt em M t i de nt if ic ad o co SOcrIllcs ,••• !iiscipuk>,.
''pn~
196
ARISTO
ANE
A go r e nt a f ac a exatamente qu desejam, E s c or p u e meu eu lhes entrego, o u sede, p ar a a pa nh ar , s of re r f o enregelado
verdade q u v o e sc ap a d a d iv id a e , d i an t d o r nu nd o parece atrevido Iinguarudo ousado resoluto velhaco, colado dementiras paroleiro, s up er es co va d n o t ri bu n i s t ab u l ei s I30, charlatan, raposa a fi ad o e m chicanas, macio na fala, f a nf a rr a o dissimulador, v i sc o s dign do chicote, canalha, retorcido, chat fila-bol Se me_chamam assirn os q u s e e nc on tr a c om ig o faeam exatamente q u l he s a pr a
e , s e q ue re m s im , p o Demeter, o f e re y a m -m e a o p en sa do re s t ri p
u e s er a
. .. •
esTREPsfADES
m im ?
e nt e
Sim, po Zeus de dois jeitos Quan-
i nh a r n n hi a mais invejave das'
as
,,
a ca s
v er e
u r dia?
CQRIFBU se s u o rt a q u r e f az er - h e c o f i e n i as , c o v er s s o r e r oc es s fe sa g r d e valor, p ar a p ed i c on se lh so re ss nt s.
E n t f u > como sera
d e p r a ti ea r que primeiro lugar, Movimente-lhe experi intelecto mente seu pensarnento. SOCRATES r ev el s- m se
novos "engenhos
e le v
contra
1/
lei$ de S 6 1 0 l f o ro l l o r ig i na l m mc e
i n sc r it a .
em places m6veis de msdeira, qu desapareceea durant.. invasi do. per.... PreserYBrom se as cO pia.s gr.VlIdu omloje de pedro, qu per ... eciam
e l !J ) O st l l n a A c m ] lO J e , embora
l...
i nc om pl eU s
mui-
As eoumer~ d o u r 1'CC1IfSO 05mico q U I : ja aparec em Epicmmo,j , •• 42,94. Arl0t6fancs com1:1:
c a rs ct er iz o
o s a m an te s d ec hi cl ll & S
p ro "" s: oo '
Po
as
p ar a p r u ra r
Tire! Po qu tagarela
a pa z d e p re n
ESTREPsiADES
(Obedecendo.)
Entao pelo menos diga-me
te: s e e u f o
.~
ilge te
a pr en d
,•
com
sOCRATES
B er n
ua do
lh
~gu-
r op us e
c ar at er , e , a le m
voce
"0
parecido? SOCRATES
p re ss a . .
No aspecto,
Q u er ef on t
ESTREPSIADES
voce pretende
Ai, s()CRATES um me g no r t e
E ss e barbara
infeliz
morto rn
Or voce t er n b o
bate?
SOCRATES Cheg de tagarelice s e u lr -m e m os , l o o , d e r es sa , aqui ..
ESTREPsfADES
Est cen S I l I - e r ' e urn. p.ar6dia de tragtdia ou d e i tu al . d e inici~ e m m i s1 < r; O $ r e l ig lo S D s T o mada r.solu~, as dilvidas, desoonhccido (IIV. E x a m e : i n i c i a l do novo C8I11:13 emil de tr~io.
A pa nh o
vern
didato lID "pen•.rorio" (vv 47B.S(l9).Note-.. qiiiproqu6. SOcrates fata do. novo, oxpediontes da edu ~io rofililica .velh pensa em mAquinas
ESTREPstADES
D ep oi s e sp er o 11m
meno ur a o t ri bu na l
,>
Alusio
S 6 aa lc s
'"
t en h
m ed o
boljnho de d es ce nd o
ai
e l . . Como
4.
rolillla judiciiria d e B t eo i« lS e s C o m B st rc ps ia d. . s ca b C O O yo n_ d . co il a- t "" discipulo.
esse o r" ,, ,, ,, ,, ro ,
voce
.. ESTREPsiADES
urn cachorro1
13I:
guerra,
tr
SOCRATES
S6CRATES
memoria?
ou
I3
P el o d eu se s assaltn?
e r n ti n s .
a o c eu s
,.I
ESTREPsiADES S os se gu e m ul t b er n
(EspantadoJ
glOria
ESTREPsiADEf>
Ma na
COISas
ESTREPsfADES
Que?! om r-
que se entre sem
der?
disso, j € t . faca avanea
CORIFEU r ~s o u (( a st om li sem da ia a u a ci os a iq s ab e do quando voce aprender cornigo, tera
SOCRATES
ma
manto.
WCRATES
obr a, t ra t
3•
n at ur al s
ESTREPs1ADES crime?
Fiz algu
Nac,
Para falar, nao, mas si ..
'' '
( A S O c ra te s
V am os ,
ai d e r ni m o r p le ta m t e s-
ESTREPsiADES
intelecto ...
Moos
so
SOCRATES Bern, voce tern a pt id oe s para falar?
ESTREPSfADES
En
an vo memoriado...
197
SOCRATES Estli. bern. Entiio tire manto!
ESTREPStADES
'ro
32
CORIFEU Et
voce vidas h um a
ou esfolado
r n r at o
..ASNUVENS
,3
P r i fi c a h a b f tt t a nas oerim6nia.s de inici~io. vitima de ur rcubo, parol p r a - e u r a t o b j c t o s nIl CII.:5& des suspehos, devia a p r c s e n t a r - "sem manto". nasee.ncvo mal.---en.tendido.
Como
fQubados 51:
198
nio...
ARISTDFANES c av er n
1l
d e T ro fO -
SOCRATES
Vamos, ande, Pa qu voce ficaper dendo tempo.ao redor da porta
E n r a a mb o n o "pensatorto "J CORO
>1
vii. seja he sucedido pa s u a c o ra g e Bo hom em que j~ b er n v an c d o n o l m e s d a de pr na or a \ O e s ju ve ni s c ul ti v s ab ed or i CORIFEU
fA pUblico.)1 Espectadores, v o
d iz e v o
verda-
"" Dionis 13 me criou. Tomara p os s v en e e r c on s d er ad o u r born poeta, assi como verdad que va julgue espectadores sagaze esta mais engenhosa de minhas comedias ache convenient fazer-vo provii-Ia pr ug qu deu m a o r d o r ab a h o w , Ma ,e
Fi
de E t gi n c> , r e i de O r ci im on o
leada, fDi t ra ga d
S eg un d
p o u rn . f en d d o ! l O l e . d e s u
b ad ti a d a ! kO c ia , p as mor.oda subterranea, em prof er ir o r ac u lo s , consulente, v e s ti n d o a p e nos tUnic&, ap6. v i lr i o r lt o s d. purific~ pcn_etnva na caverna d es ci a por u m a a bc rt ~ a afUililada p e o nd e .c podia p as se r u r c or p huma· n o l ev an d e m c 1l l a 1 1 1' " UJ!1 b o i nh o d e m o li d e a pa z g ua r a s s er pe nt e outrcs a n im a i s el va SOli
urn.
gens.
,:
Partlbrue. intermezzo n i d ra ma . t ic o e m q u poeta fol. diretamente aDs cspectadoroo. paritbase tinh. uma .eSlrutura mais ou meno. rigida seu primeira movimollt .railt CSSO$ poucoo verso, q u " ", . a m d e el.mento d . l iS . . ., i c o m """8anlerior (vv. 510-517).
..
l I 1i c ia - s
P ar Ab ." , propriBmente
d;!a.
Dii:miso. p er fe it am en t n at ur a n vo c~ ' d eu s r o e t d a me d r& m 8 ti < :a , e , P O r1 Ju lt o d o poe[aS cOmicos. a o ID!lUCeSSO du NUlJetU 40 R de rm cL a p r m ei r r cp r= la I o , q ua nd o Aristtifan... sO 10 o e Ilia p O O e ocul· gro abler teroeiro I",or. lar des""""tamento,pois espera.a l11elhor 1<0" lbida e m ' v is t a dos ,novos recursoa. Q)ffiicos ,que h.vil!l l : r i a d o ; o rL gi Ji al id a d ,cit~c:s u m rm , ,3
ASNUVENS
d ep ol s b a e m r et lr ad a v en c d o p o homens grosseiros eu que na merecia' 41 isso qu va censuro.ia vos qu Boisinteligentes, em cuja homena
''0
SlJ
mesmo assim, espontaneamente nunc os De Virtuoso neste mesmo Ingar Pervertid 42 recebera os maiore elegie de homens ao quais ate doce na er minhacrianea queuma outr donzel recolheu adotou 43 vo generosamentenutristes educastes desd esse po h o p en h os os pi o, Ag o, aquela famosa Electr 14 4, esta comede algum lugar espectadorestii inteligentes, De fato quando vir, hll.de reconhe c er o a ch o d o e u r m i o , . . O b e r vai como esta comedia naturalrnente sensata; pela primeir ve njio se apre e nt o d ep oi s d e c os tu ra r d ia nt e d e um penduricalho de c ou r g ro s de ponta vermelha' para provoca
e nv a d ee o 5.IIJ
HI Jj~
I..
Cr ic
ne
n i q u dcad. logo de g ra nd . r am . p e )10\:' C O m 0 nome de Calistratt. ou i ss o p ro du z d. F id fu l .. o d~ ' d e urn. e i ex i da d . m i ni m a de trint. a n O $ p ar a tt pacta mrnioo EmborB p u cc c· n o s c m o o ns is te n ci a e x p o Bl l ji o de erio ... fosse condenada pelo povo c om o u m of..... I I Z e u s p ro te lo r d . . f Bm l1 ia s n i i O a' p r o ibid. po lele er comu emAtenu t... do- toma·
, •
atores
de c omOdi.
p rO pr i A r m f I l ni limito~ provaoclmenle usavam'o rlkt. C f
r o . . las da fllna megariana. "1"'lou p ar a e s s r e eu rs o a: cf ce r ma l do indndio da
A r i. t6 fl ll le s
D em o qu ed er ad p re st l~ i . p6 s c ap tu r d eE sf IW tC ri a ( cf . IU,pQ85tm. Arist6Canes · no t • • 186)-Cr. T uc .1 I at.C."H' .wlentaanent. j a n o Bobi16nio. dopa;' nos ClI1'aieiros(424 a.C.). ,.
e m8 g0 8
tendo CO~qQistiidD r om o f ab ri el ll ll C d e l im p ad a s v an de > p os iQ Uc s e nt r o S populiOUS, criticado 1315 n... Clll!alelro& (w. 734 colldellado om termo. 'IioIento. par Thcidides, vrn, 13. p rO p r i
r is t6 f e . r id ic u . m
aprCSClltavam s i mu l . . h lb i ( ,
da
'.0
COlI·
ma
d oi . o . ~bI:m Ac
es
Hennao.
g ru d
d.haJm da tUnica cvrta. . bo li u . . .
qu
lIDalar
cara de S O c r* " ( vv ,
formo 5. p o d e v o ri fl c . . n . C o rn ed i N o va . • • R e mi ll is cC n
eros d. folo
P r ov ~ ve l a i us i o
N o ta -s o
A ri s 6 fo ne s
aiJlda rna" freqUent nQIV s ec ul o • . C.,
adestr co habilidade introduzindo novo recursos totalmente diversos un do outros todo engenhosos Eu qu 50 de os ol peei-o no ventre ma na tive audiide pi vo do
neso, imprcgnad deelemento licenciosos buries ro s , 0 p ro p ri o A ri st 6f Bl lo o f l Filoeleio d a nf B l "t6rd",,", nas Vespas.v», 1516 sa.
enfrentar nval maio volho.
do
enganar-vos
zombar da c B I' ic ie ; a lt m disso. , • • E ta . h ib i p r O pr i o A r i sW f 8l 1 e e r a c a lv o (a.i'm.. 167). DlUl~a provavdmcnte ori&inilrin do Pelo po
t.,
M u t o j ov em ,
ne procuro nd du ou
outros, porque Hiperbol um ve r ec eb e u m g ol pe , s em pr e e sp ez in ha m m a e . . P ri me ir o E u > polis, perverse puxo para cena seu Maricas' 52 depois de estropiar os
O s r iv ai s p re m ia do s A m i ps ia s (Conoi). Cratina (GarrqfiV. Alusao it. sua prim.ira earned;a Convivas. r ep re se nt ad a e m 4 2 a . . •C O m a s eg un d e la as if l . .. . "" N e ss a p ey a. j e r a bo rd ad o prcblema da edude suas ar",idades c o a s c~a" eantemporanea, Nuvens(e[ vv. JU-JJJ). .,
riso da criancas Niio ridiculariza os carecas" 4danca 1; trat de ur velh "k.Ordax'" q u e c t a o s v er so s b a c o ba ta no parceiro disfarcand gracejos indecentes cena carregando tochas ne grit uhl, nf uh !... 149
;!.
d e Hip&bo!o. tida
c om o u . . . . iria. cr T~.,"qf., v. 842••. ,. F .. ,p o1 is , u r do tti:. g ra nd e d . o om O di 3 s al i mo H ip b- bo lo , "Marie..... chamaodo-o ...un AriatM.ne5 Cle~ como .at.cara como "PafiagOnio". po",".c\ qu bou,v"_ grOJldes S.meIhOll~U entre "" duu"..,~. Todavia_.na.B'lI'qu. ros. i up a i a m ul a . . . _~,.afll'lllaodn
199
meus Cavaleiros, aercscentand wn v el h b eb ad a p a a u d o " ke rd ax " aquel qu Frinic 16 tinha apresenut ue ba fez novamente urna pelta contra Hiperbolo todo se encarnicam contra Hiperbolo imitando as minhas imagen da Nessas condicees, quem ri desses gracejos que continue nao se dive rtind com o s m eu s M a a ch ai s a lg um a g ra e em ena futuro h a v ei s d e n h a i nv en co es , ' pa r 6. parecer homens d e b or n s en sa ' PRIMEIRO
venerando
di or da r a do mar nosso pa famosissimo, Eler' 9. n u t ri d o r d e moo;
c on du to r d e c av a o s so, q ue , c o r a to s m u lt iJ u mi n os o s e n vo lv e p la n { de d a T e rr a , p o de r os a d i vi n da d e e n tr e d eu s e m o r ta is . Poet. c O mi "
q u e st re o
em 42
a .C .
• • P oe t c ii mi c que t c M > a. primeira
4 35 . N a P "l '
Ve"de40rlJ3
mente HipCrbolo
,•
5U4
vit6ria em de pao atacou direta
mae.
C"",, w. 864 ss,
p l U ll b as e e r a m IlDlI1ID1S o s e le gi e a o , • e sp e ct ad or e ( of . v v S2 s s. ) a s p mm c. SI l d e f e li cidlllle(cf. n. ~~
15••.). pelo p r i m ei r a s e m .i c or o : v e r so s O b SC I V . . o e q u t an t n a o d
().tk~ c m t a d a
Iiriros (...... 5 63 -5 14 ) r om o n a a n o d
.ic a s p rO pr i .
c a m o s d.u.cs o ! im p i co . . C o m o
N uv .n s
qu
n vc -
p a r ll b a s e m i ti a
opiniio p e . 1 I < > l i do p oe t . . e st e Sojulga na D~ia de re tratarose de u rn . p o" ;v e a cu • • iio d e i m p; ' dad. ap6. a s c e n. ." . . . dirigidas ,""S dou.... lias q ua i b av ia m r lC ad o . . m r es po s • .
,. P o, ,; di o ( Ne tu no ) d eu s 3guas. ,. l < 1e nt iJ "l Co d c o Ar s o i st i • • i l _o d p el O c or a
,.0
JOt>
SEMICORO
Z eu s s en ho r d o c eu s p od er os o s ob er an o d o d eu se s n es t c or a e u i nv oc o e m primeiro lugaT;e possante g u a r di i i d o t r id e n te ' 58 sel(Estrofe)"
ge salgado;
JH
li
mu;las
terremalD!l
das
linle a divilld.o de
da d iv i d a HeUo. p<:r"""iJ".. So~ vencrodo ttlm~ c omo condutar da CtUT1lll:etn c C u , de leste oeste , qlle diariamcntc ~rrja Apolo portadDra da hi.. v . . e . i dc nl if ic od a c o
.,
J10
20
ARIST6FANES SEGUNDO SEMICORO
Espectadores sapientissimos volvei tu (Antlstrofe) Mm aten!;OOpar ca Injustieadas nd l a do , S e n h o Delio' q u h ab it a vos censuramos aqui em vossa presen tu, C ln ti a r oc he d d e a lt o c om as ; ca Pois embora prestemo cidade mr na i s er vi eo s d o q u o do s o s o ut ro s EJeso' 68 r lu m a e a s a t o da f e ii a d e o ur o deuses, sO n O s d en tr e a s d iv in da de s o nd e a s d on ze /a S d a L id i t e v en er a ne oferecei sacriflcio ne fazei; c o g ra nd ez a n os s d eu s n ac to l ib ac o es , n o s que ve m o De ' na l r eg en t d a egide' 69 r im a p ra te fato se houver alguma expediyao totalt or a d o c id ad e s en ho r d a r oc h d o mente s e m j u iz o , logo, o u t ro v ej am o s Pamaso' 70, e l a s SIlas o u c h uv is ca m o 62 N o t oc ha s n ot av e e nt r a s B a ca nt e de que elegieis estratego c ur ti do r P a tl a Delfos! 11;' a mi g d p k om o s 72, oe: g On to , o d o s o s d eu se s no franzi mo o br an ce lh a p ro te s a CORIFEU vamos: "0 t ro va o r ro mp e m ei o Quando e s ta v am o s p ro n ta s para vir a o s r e la m p a g os " 63 L u abandonou para ca, Lu eneontrou-se conosc os seu, caminhos, o l o g p ux o p ed iu -n o s q u e v o s d is se ss em o s inicialpara 81 dizi que njio centeiha ue m os tr a i a d i n t d e ¥ O S , se Cle ao s e u a l ia d o s 73 D e p oi s d is se -n o s que fosse estratego 64 E, apesar disso, vO e s u i r ri ta d a , pois s o fr e u t r at a m en t o e l eg e st e s Dize qu a s m a resoluindignos embora vo auxili todo 6, nao co palavras ma de modo claro. que, no entanto os deuses converte Em prirneir lugar, porque vosfaz econ o e lh o t od a e s a s b ob ag en s q u nomiza todos meses menos de fazeis__ Facilmente demonstraremos como mais este o s poders ser um dracma detochas, tant qu todo dizem, quando saer noite "Eseravo 6tH. Se condenarde Clejo, gaviao, n a c om p t oc h 7 4 pois b el a par roubo corrupej amordacardes u z d o u ar " E l diz aind qu vo fa afogador novamente, como de costume, embor Apolo. q u e p o s s ui a n & p l ao i ci e d e D e ! oi , lu g m cometessei ur erro neg6ci hade de sen nascimento, 11m templo ramo,." 80 do reverter no melhor para cidade mODr Cinco. ,•1
q ue m o r o on . . & f o d o u m g ra nd e regiao d. Asia M en or , . . Ye'lO& L ld i& . II Ilpll.etode Ate na usedo .0 nest pas_. e xt re m d a c ad e: i d e montanhas que 50 I,. s lt u . . n or te ' d . D e 1f u • Era C O D . og rB d o A p o ll > tamblnn D i on ir o d es d t em p o m.fto a n ti g o . . mOnad.., mulheres JiOOnipaahllllte:l do q u it o d e D i o ni s o Umbramos qu D'!I 4~tomoi" eram -. festaS c or n~ l l . . agririas q u e d e c- a m o r ig e m A r e mi s
pt
ma
e or o dirig.-.. n ov s
ent ao espectadol'Os. Aiora fal em nom das Nuvm. (w.
mom).
ea lleferenoi. iI s up er rt i~ i
d e q u t ro vo ad . . e hu v . . c ra m s in a d o d es a& ra do · de Zeus,. de!mniIUDdo oadiUl.oto d a s r e un i O e s da A 8 Cf. A co r . . 1 71 . P o O d de vet"", do r e u c r o de S6t'ocJe•• ocljpse da Loa'em 425 (outubro) DID
do So em 42
",VCI'110
d. elMo.
r nm ~) , > O
c oo se gu in t
durante
Ic_utez almieaoe, todavi. dos doulle"- Cf. pal. b o a " " "t a d 473. (!os • • R ol er ia ci a 10 bibilD deprmdu oofoglldor I .. . " " , " " J O l il h . . iJnpc:dir qlie C I volor. Arist6f 1llCS insist. fl•• c riti •• do. Cava/dras, om ac •• Clei ,••
p ro ve rb ia l
oe mp.. ·r.vorc :;ida
e"". 10'5,A68:
p....
~56,P""8~
temple em c on lu nd id .
lifeSll,
oo
, , C ri ti c U II d~ i u ,a d pm C ic i e m s e • • documenlol oIici";s. e, eopec;ialmcnte, n . o or t d. que comunicava vithri de Il.r... l : E sc ol . y . 6 1 E up ., fr . 3 22 . A s 1i iU d atensiva 80S. oliados que normalm.,lIe assistiam is r an d. . i on is i .. . a ( m i o . . ~j... r_ Acar., w. ,1
v i. ,. .. . nho•.
Tocbas
20
AS NUVENS
CORIFEU' .,
r e si n o . . s, Otenrilio
e . • a id a n or um l
i nd is pe n. av d
..
p ar • . du mi . . os cmni-
'O
esquecid Ur indi outros beneflcios ro contai os dias ~s, desajeitad ue qu ud um de lme esquece um atrapalhad de alto baixo. Nes- bagatelas escolhidas, jase dela aind ante de aprende-las. Na sa condiedes eI afirma que os deuses importa, yO chama-lo aqui para lu a me ac am , quando s a e sq u ec id o s po num banquete. voltam para casa se Estrepsiades Trate sair co leito e r e nc on tr ad o u a f e a , d e a co rd o sagrado )182 cillculo do dias' 11;. Assim, co quand deveis faze sacrificios, tortuESTREPSiAOES rai julgais' 6. Muitas vezes, quando ( Ve r c ar re gc md o u r banos us u am o 77 m en quinho.) 78 VO tando 'Memniio ou S a rp e d a fazeis libacces d a da fo po M a o s p er c v ej o n a de xa isso que Hi:pC.rbolo, sorteado para ser l ev a- l p a d ep ut ad o e m D e lf os ' 79 d ep oi s f o d es SOCRATES pojado de sua coroa po nos, o s d eu Rfipido, ponh Issono chao preste Sell, pois assim s ab er i e lb e q u . ~ c on t di vida de aeor atencao. do o m a Lua18 ESTREPsfADES
Sim,
SOCRATES
flO
( S a in d v d o " p e ns a r or i o . ~ N a o , pel Respira~ao! N a o , niio, Ca A r P B1 Nunca v i homem tao bronco chei de embara ,r C r t lc a c on fu si O e m ·que r cd un do u r .f or m a do ca1endlrrio, b a . . a d e m e
sOcRATES
Entjio vamos, que que voce deseja aprende agora mesmo, em primeiro u g r , d aq ue la s o i a s q u n un c l h ensinaram']'83 D ig a- m s er i po 'ritmos?i
.'
an<>
m or t
p oo r A q u i . .
188. Sa,pcdio,
i I' Il or ta li za dJ :
! >O J Zeus. Od., IV;
c o m 8 J l d 8 l 1 1 l : d o s I l oi o s m or t p o P&trooloe pnntem pa ZellS, roi Ievtdo Ue'" onde Sono Mott sepultaram.,I1 XVI. 426 os. 617
.s
1. ~HierOm.nfn1.()O"'t u m . d o s mRli5~
reliJio-
BO q u e c o ns ti tu ia m a s d ep ut B~ e d . . c id ac le s it jurfdico-rcUgio.a AnflOliO nia de D e lr os . r cd . . . ~ i • v ronfll'l1l'~ic h.mrica d a l a~ & d e H ip &b ol o c o . .. . Drgmism.o.
..
S .8 un d
s le mu nh o d e Di6S."". Ldtd", 80S a te ni e . .. . q u C D nt as &
s610n r er om e n
di
II
alia.,
..
v';;am
..rnpr....
Cr.·
'N
ESTREPslADES
A s e di da s e u i m l P o h a p ou c f u a pe ad o p o u m m e c ad o d e f a ri nh numa medida dupl __. SOCRATES
NOO' s sc qu e l h p er gu nt o que medida voce julga mais bela, metro ou tetrametro1
as trI-
Ap.js pari.base, sucedem·se as cen..u oomi~ . as , o lt cr oa d . . c o . st ro f • • J[,leas. ProSSCl1llmcnto f u da educ~iio de EstrepSiades (w. 621-888). tom pcdutc d. S6"".tcs, <;(lind· N~lt-.., dind co orrop.ncia de l'roli.!;o.. .s em reiavio
aos sou discipulo.. Gr.Pl... ,I"nll., lIS-D.E. l'ro1iJOru (d'. PIaL, 11. P ro va ve l r d' ed nc i. t I'roz.. 391),. joi q•• S6crat Di trll1&vo de!OCS m e 1 r fila du mcdidu r iu ni ca s d o ."suntos. m a l , pe I1,mdo em __ I ls tK p5 lo dc se nt cn d
6,
20
-'ARlST()FANES
AS NUVENS
ESTREPsIADES
N ad a m e a r c e superior
Ih ..
ESTREPSiADES
a o q u ar ti -
Coitad
Paisna
SOCRATES
V oo S d i
ESTREPSiADES
ESTREPSMDES
En Iho na
os mi qu tern quatr6 m ed id a . .
quarti-
discurso
'88 Ma
V~pr inferno! Como voce brontotalmente ignorante! Hum, talritmos mais d ep r es sa l . .
te
i ss o
voce
dev
sOcRATES t e d e t u o , para s e u r h om e de e sp ir i n a s oc ie da de , a lg ue m que
e , a o c o nt ra ri o
Voc e com
d ig a . .
deste declo a q
Vo
me
ESTREPSIADES
se
i ss es s
caro
me
"gamelao
e rn , C le on im o el
costurnava
daqui por diante com
nh amassar
e u u sa v
SOCRATES
Ar .. -.
desaieita-
,. R it m a de qu ad o A s~ a g ue rr e! ra s •• T"",adilho.po; dilili tant /;dod como " P & "
(rnodidarinnica-\_Iu). o po nt md a- o de er&1Iet d od o, mO di o a!gue •• iyJifieava quo 8C <:OI t Si derov . oso apesaoa priti.,.. C O I It r oo'm uri! d""UOD, habituad
sOcRATES
19G
Nessas condiedes,
• • i m a me ;
que r apfeode r
wn. coisa,
lnjusto. principal. ~OrtoCpian cr Arist., Rzt.• ro 5. ", •• '9l-B. S6cr. es, ,prrocupado
FOll10 "brigade
altera
ESTREPsLillES
P ar a v oc e n ii o
om Am
C om o
original
ru de rnaa
tor ojos:o doeeoa de palavras.o qu 5 e 1 ' i J . impo agaiinha cr. vv. 874 . D v e J earn as pala.,... "gilo
ss,
Obscrvcm-sc os proare=s de Estrepsiades, quo ji invoca,u"'. divindade ooffslioa. cr v. l!14.
Encontrando-se Ihe c hama-
voce
ESTREPsIADES'
. A s im : " Aq u
SOCRATES
a qu i A mI -
S6CRATES
Ve?
ni
Voc e
mu
er ESTREPslADES
rn ..
P oi s n a p il hO r i
urn. pal.vr c on !l C8 ui nt e
propria de
d es en vo lv e
s e e m t or n
feminina da 2.' declinal1i que,
te
d es in S nc ia "
Alusic
po
q ue , teOtlCamtllle,
pobntt em Ii devasmio
justo, s e e l n ii o f a
(ImpacienteJ
do urn de
.. (Vv: 674·6110 S6crales refere-se aogOlletO gromillical' Estrepsiade. pens. 00 sexoe no modo. provavel......te tam"",,, efen:linado; de Cl.ooime deurn so.tralo t:l
masculines?
nia"!
ESTREPSIADES
I'g,
algum como
ria?,95
PmtagOfl3,
co a o . u~ ez a g ra rn at ic a s . qu nio p er ce b E s tr - ep o ia d . . i n cl ui u a v e e n tr e o s q u ad n 1p e dc 5 .
urn.
Est!!. certo,
Mas essesnao sao rnascu-
Coitado! linos
ESTREPsfADES
.0
de
Diseurso
Milesias,
19
modo
"A gamela"? Feminina pelo por
Fi
A mi ni a . .
SOCRATES
"A gamela", como voce diz " a S O s t ra ta " .
ESTREPSiADES
in
devo-dizer?
Como?
Dutro "passarao",
D e me t
ESTREPSIADES
Mi
93
..
i li na , C li ta go ra ,
SOCRATES
gamelao"
devo chama-los?
aeao midioJ
Luzila,
Quais s a o o s n o me s m a sc u li ne s
ESTREPSiADES
Ma
"p ss ro
d ig a
19
mO...
os
quais
SOCRATES
que j ei to ? E x p l iq u e -m e
ESTREPslADES
"Passara
de
sOcRATES
esta acontecendo? de "passaro",
"Passaro"
Como?
ment sabr loro7; Pla~,
08tutcZiiI.
Ma
6J
18
C o m o eritiio? Diga-me!
,_ESTREPsIADES
(Erguenao
como
SOCRATES
{apontando indicaoutr "datilo alem
Outrora, quandocrianca este aqui .. 18
" ga rn el ii o
ESTREPSIADES
ESTREPsiADEs
qual
ESTREPSIADES
bern que f em i ni ne s . .
SOCRATES
os
mesm nome do macho,
SOCRATES
E n ti i
th
que
quais o s f e m in i no s ?
SOCRATES
SOCRATES
ESTREPsiADES datilo Por Zeus, ma
dorJ Qual
..
m as cu l n e
E n ti i
Cle 6nimo.
p er f i t m e t e que nao estou l ou c bode, touro, p as sa r . .
Carneiro,
chamo
Perfeitameute,
se
VOCe
Mas
os
COnh~D
que me servirao os ritmos para d e c ad a d ia ?
S6CRATES
Ve De ainda mais essa V o c e di "gamelao", masculine, quando
mac ho?
ESTREPslADES
machos,
SOCRATES
'.
m el ao "
ESTREPSIADES'
aprender
quadrUpedesrnacbos?
ESTREPstADES
su
Como?
outras coisas. Quai sao exatamente
co
to
fcminina.
mais
SOCRATES
SOCRATES
qual en6plio odatilo.
f ar in h
.,,,
SOCRATES
o li ce s
est unico ensinamento eu vou rocher
da di 80 ue
d es ej o a pr en de r . .
2()3
de Cle or u
serM~s nos
sabemos? , • • l mI iv ld uo o e f. ", in ad os : nado Illll'lbEm nas
Filfu:eno ,; menclo
,.
Maliciosamente SOcrates pede
DOS
masculines
diI 1." -declin~io
vocatfvo qlJ t cr mi n
e m 0..
ASNUVENS
ARlSTOFANES
204
sOCRATES
P o Z eu s leito.) a s e it e- s
isso. (Aponta
qu
..
SOCRATES
.. Imagin a1gumexpedient peito dos seus neg6cios.
N ao , I S nac, he mp p re c e , e ir e m e e n a r a s d e d o n o e hao .. ao
res-
Ma e s a s c oi -
p o ss iv e ! d e outra m a n i r a ESTREPslADES aos
m im ! Q u pena p er ce ve jo s
to ..
ESTREPsfADES
CORIFIlU
vamos, nac
EIt,
to.
R
110
repmtiil_te wn
e m p r8 ti c
tan-
DI
socr41ico
d ep ar u c o cr.v, 7 4 3 _ n . I ni c; a- s u r n . diilogo Iirko de tonalidme pat£u co -c D mi c q u " 1 1 1 = u m p ar 6 di a d . _ . triJi·. Hkltba "" c.. poiSivelmeot de Euripido._Cf
Nao, po Zeus eu quenao
m in h v a escapar
Ma
ja
me
N ii o
mo
••
•,
Pilhtria , pO;"
.. ;. ~!parar·.e
como percovojo,
lIOIJ
de um
T i j il i . . . as ·_tinelas co,,,"naVIDI cantar para ar.. taro S O D O . Cf. Il.q., Ag~. vV.1~-16. Pari wbtroir m en t d as '; n l !l Ca c . . ~ ,, _
'.2
ESTREPsiADES
SOCRATES
7<5
ESTREPsiADES
No u e ( ) SOcrates, diga"ilJe
COiUFEU
SOCRATES
20
Tr me diga-me ,
d ev e a f o u a r II s i p ro te precis acha mente ger-se-? 2. Pois espoliadora meio de enganer iDooto
d ir e t a . .
SOCRATES
ESTREPS(ADES
Di Que?
d ep re ss a n al gu rn a c o is a
miseravelment
ESTREPS(ADES ur pensamento espoliador de
ESTREPSIADES
ESTREPS1ADES
ESTREPsiADES
Tenh
Mostre-o.
( Er gu en d miio .d{!baixo do manto.)
..
velho?
SdCRATES
S6CRATES
":"
Que
juros
Nadamesmo?
E, entao. em qu pensou?
(Sai.
SOCRATE.<;
ESTREPslADES
SOCRATES
perece
ESTREPsiADES
a lg um a coisa?
Ter
S6CRATES
e u c or np ra s u m m ul he r e i i c e r a d a T es sa li a" ? 5, p ux a L u p ar a baixo, e, seguir, fechasse num cofrezinho redondo, om Fo e lh o conservass bern guardada? S6CRATES
que deseja
ch
Ma enta de que isso lh serviria? ESTREPsiADES
ESTREPsIADES
ouvi milhares de veze que euquero Ii do ur Como nOOpaga ninguer ..
P ar a q ue ? S e a L u n un c
Voce
SOCRATES
Bntao cubra-se, relaxe p en sa me nt o
'"
Socratesinho querid
S6CRATES
Eu, sim, poePosidj
va
Eh,
SOCRATES
Fiqu quieta setive alguma difi cuidade nos seus raciocinios, deixepasse adiante. Depois, rnovimente-ad novo com pensamento pcnderc-? 4.
Nao, po Apolo, eunao
ESTREPsiADES
Voce
YOU
ESTREPsiADES
Ai demim ( S al t d o leito.)
ESTREPsiADES
Que faz,
ai
pensando?
Po que
de procuflJ" ein d lf ic :u ld ad e gr av e o u i n$ ll CI I" ", ,
mclodo
(De volta.)
Vejamos, e m p ri me ir o Iugar, observar qu ul voc est dormindo?
SOCRATES
voce
S e a lg om a c o d o p e c ev e o s _ _ .
10. N ot e- • • c om ki da d d a e en a p ri nc ip i tem-oe impre•• io d e q u Estropsiades ni quer p e s n n o SO nq6cio •• ma depois pcrccbHe que OJ ro ra a• Skates choiad in.. lo. importuno.{cf. v . 6 9 9 > ~1io; Estrepeo v im on t ,0> O d pO
se desesper
qu poderi r ra nj a - m um d ei a e sp ol ia ti va , feita de peles de carneiro? SCiCRATES
S e m eu s b en s s um l r am , s um i minha alma, sumira os sapato ... •alem disso, alem desses males, Cantand de sentinel 20 q ua s q u eu sumo tambem!
CORO
Que voce esta padeeendo s e c o ns o me ?
slades deve pensar conIIecimmtos.
'J'
ESTREPsfADES
CORO
(Bstrofe)' P e ns e . e x am i ne , c o n c en tr e- se , r ev ir an do -s e d e t od a maneiras R ap id o s e C ar rn u e mb e raoa 1 9S , . s o lt e p a r o u tr o p en s am e nt o do Qu d oc e s on o do SeilS o lh o s e q/aSle (Pausa, Estrepsfaties r a- s e n o t eu o A i , a i! 19 9
Saidosdo
obser-
vando,
(AparleJ
pe .. sianos Dilaceram-me peito, devoram-me alma arraacam me os testiculos, perfuram-me raboe a ca ba m e om ig o ! . Or
negocios, distinguindo. bern
ESTREPsfADES
paliticoJ
c om o n ii o
SOCRATES
Ai hoje yOU pagar
to
20
f az er ?
ESTREPstADES
ESTREPslADES
Eu morro, infeli de mi
ESTREPSIADES
Qu vo
(E
s ut i
r ef li t
20.
poucos seus s ob re o 80
Nova alusao ao metodo doruioelnl
rico, Cf. v. 700 so. 4D
ai ap soera-
Os tess3.J.ios·a pregoav;uD que Medeia hevle
p er di d
c ai x
d e d ro ga s
e m s e " le rr it O ri {) '. c uj a
ervas, desde entiio. Betornaram detada de pcdere !1ligiro, As mulaeres da Th~8.1iatinham fam do e sp er ta s o m a ne s de brUJ(ari... gahandn-se .to da habilidede de puxar. Lu par. baix do eeu. Gr.
rs
ARIST()PANES
20
e ce ss e e m p a ia osju os
a lg um a
eu na
p ag a
he
pr
.206
~RATES
Como, procura-lo,
devo
En nr pr mento s u v ol ta " S ol t g en ci a p ar a om a ma rr ad o p el c
comigo.
pensa-
n te l ur
ma ul para esse processo tant it d e c on co rd a mesmo
Q ual e?," ESTREPSiADES
tas
Voc e
it nas a qu el a p ed ra ,
os gu bonita, transpa-
V ej a n ot a v . 1 7 •• Q~anti. que,segund Arisrofanes. Cleio havia recebido das cidade aliad as de Atenas. cr. Babi16ntos, COT., v. 6, Pa.z, v. 171. nap [ le a p re s 20 S O C r a te s i n ci t Estrepsiades urn u ni c m e tn do , s e r e f l _e t i r s a b r e o u tr a s p e ss i bi lidodcs.
besouro dourado (M.roronlha " " r g a r i s ) , intemperadas do s u d a setn m u it c c o mu m n a sr eg ~ s usA-to E ur opa As criancas costumave como
~,oOs r e m O O L O i l eram preperados v c n d id o s pelos m O d i . ,. , . G e r al m e a te u s d ro gu is ta s v en por;Oe8 quinqlJitad. sorte de amuleros Iharias q u o s eerandeiros . c b a r L a t a e s recomenda-
prOP'"'s
diam
vam.
or
C on se gu i
ue
N ao , S O c
os
51: csquec Ma at da m en or e c o i nh a q u a p e nd e l" primeiro lugarl- 16
s-
ElSIREPslADES
ESTREPSjADES
(Hesuando.) Vo primeira coisa? Qual fo Qu qu qu amassar os alimentosj?
Q ue ? S()CRATES
C o m o voce escaparia, se durante d ef es a d e u r p ro ce ss o e s i ve ss e n a i mi nencia de testernunhas? ESTREPSiADES
m od o m ui t
facH
s i m pl e s
S6CRATES
BSTREPSIADES
Q ua nd o unco
o rp o d um a e s mu 21 de alto v oo , u m g ra -f m 9 . P o i s im , r e p ro cu ra - o , S e n a q u s e d e q ua l q ue r f or m h e d e e xp ul sa pa or d e c as a (A SocratesJ E n r e e sp e e me ur POUCOZ20 {Sai}
n li o h ou ve ss e oc
:n V i d r o ou e s pe l h u s t6 r io - m u i t rani eonsiderad urn. preciosidade, .A tR):Jllinhas cobertas de c e ra . e m q u Be regis212 travam as qoeixas, ill;l Divmdades que p e r s o n r u c : a v a f f l encanto, .a g ra ~ b ee z a , v.490 'S.
CORO
(Antistrofe) P e rc e b q ua nt o benef lc ia s v a r ec eb e d e n os , s6 d e n o d en tre os d eu se s E l e e st a d is p os t a fa ze r t ud o q u v oc e o rd en a g or a q u e h o m e m e st a h o b v is iv el me nt e agitad o , s ab e nd o- o v oc e v a e ng ol i- I t an t quanto pude Depressa essa coisas , . .
( So cr at e s ai . A pa re c trepsiade« arrastando lho pel
de mi
mi En mo u a !2
oi
VV.
640
ii
tri.bunais er f ix a : p r e p a aranto' c b r u n a v 8 sueessiva-
no
ss,
sutile..
l·
22
V oc e n a o f ic a
1ft
E 5 l n : p s i a d e s . sO c o n se g u e l e m b ra r - s de qu se e , v a ga m en te , de urn d e um n - o m e f em i ni n
utensllio,
Es-
ESTRBPSiADES
ment as yOrio. parte. inleres5Bdas Cf. Y e s p. . v , 1441. :i
brtlf0
Nao, pelo V a o r
ue et
o r d c m do d i r a d a de a n t e m i o .
t ra ta v
be
( A S o c ra t es J 2 2
ESTREPS1ADES
Ai Pais ja d ig o ue
CORIFElU
v o c c on se n te ?
imbecil!
S6CRATES
mais d o
primeira? u rn am o d e m im ,
Vo
""
q ue r a pr en de r
ESTREPslADES
ses
SOCRATES
DaO
s er a d e m im ?
Pois
SOCRATES
Vamos depressa, entao, a ga r t o . . 214
ESTREPs1ADES
M a s , s ir n , e n e nh o u r m ho , p es so a
embora,
(Desesperado.)
..
20
btinquedo.
V oc e e s o nh an do . V a- s n ji o p cd er i e ns in a- l m ai s
V el ho , u 6 I h d am o u r c on se lh o jil c ri ad o m an vo er d e- o a .p re nd e n o s e l ug ar .
Qu
ESTREPslADElS
I h c om o e s o u c on te n e !
SOCRATES
'"
S6CRATES
(Impaciente.)
(£xuitanteJ
ESTREPsIADES
on
ESTREPStADES
s ab ed or ia , S im , p e a s
alguma cois
CORIFEU
N a o p e o s d eu se s e u n ji o l P o n in g ue m a pr es en ta rf i u m q ue ix a c on t mim, se eu estiver
SOCRATES
V oc e a l c o Gr~as!2'3
aconselhai-m
de uti!!
S6CRATES
n,
LUI
Nuvens
1'
Voc e diz tolices
ESTREPSiADES
SOCRATES
IiI.
d e c ha m ar e me r en d e n o rc ar -m e
cristal1211
Or tornasse no memento escriestivess anotando queixa,de a ng e a s m , p ar ad e d ia n d o S o f iz es s d er re te r a s d oc um en to s do m e u p r o ce s so ?
ESTREPslADES
engenhos
fogo?
ESTREPStADES
E s t b er n M a s a go r v o p ro po r- lh e outr engenhos questao. Se al um gu p ro c um us c i nc o t al e nt cs - " 1, d ig a- me , c om o p o deria anula-la? 76"
qual se acende
E s t a f a la n do d o
ESTREPSIADES
me
rente.rcom-a
SOCRATES SOCRATES
p o q u e m o ti ve ? Porque
ASNUVENS
d.linguagom soli.tic2
l1J
V.j'; cOnLv.4S Verso
c : or r ea p : >n d e nc i a c o m v, 843.
Ode (100-' lO S ) n a o e s o n S nc i p er f. it a a a A ne od e ha (w, SIl-812). Novamen.. cor movimenta ~iio. Tonninad edu"""io de Estrepsia •• prepara-se a m b ie i ii e p ar a a e d u C O fI Q d e 'F i d ip i de s , >2. Con. oomica de "ansi.liD (vv. 814-889), Apre, • seDta<;aD o n o a Estrepsiades ju, pelo V.j:i<'r, recusand us divlndades t r ad i ci o no i s ,
,fJJ
ARIST6FANES
208
fa
m ai s
M eg a l e
FIDlplDES
q ui ,
FIDiPIDES quee qu voce tern, rne dl pe de juizo, por
Zeus Olimpio
ta
Qu
e m Z eu s
ESTREPsfADES F i u e s ab en d q u isso rnesrno,
FIDll>IDES
FIDiPIDES afirrna?
voce
aehou
p eo s
uma d e m od o a nt iq ua do .
(SllsSW7'(1I!doj
s e v oc e a pr en de r
sera urn bornem!
te228 que pulgas,
S im . Q u
juzo om
ESTREPSIADES
(Co
Enao vo d er ? F id ip id es ,
en/ase)
este de "passarao".
"passara"
".
"Passara"?
homens tern. Voce se conhecer mesmof 0, aprendcra
ESTREPslADES
e s u ec i
P i l h & i a , pois S O cr a te s e r a ateniense, ' A lu s ao J: D ia go ra s d e M .I Qo . p ro ce ss ad o p o i mp le da d expuls de Atanos. II
:i!3C
idad ,_
Vejanotavv. l44ss. Er hibito l av a T a s c -a d ti ve te s a n te s d e coloci~
losna mortalha, AJusio
menno"-
mb-ima
de Delfos, - I i C o n h c c c - t e
FlDfplDES
d ad e q u v oc e a pr en de u d en tr o n a 31 companhi daqueles terrigenos
si
2:za
voce
sm
a.
ti
d el a
por
causa
t it iS t e m O J . l O s i t ; S o
voce
bern q u
Tod .id.clio de mais de kint ano' tinha djreito de partieipar do ses.:ies do tribunal da Heliei•• O. h.liaslns eram simple jurados pm
232
0& g ig an te 3
tempo
•• P il Mr i ,.,'P",[. de Pericles, quando i nt er ,o g od o s ob t e s ti n d a d &QS d e , t a kn to . c o o s q u ai s teria comprado general Cleandridas, c om a nd am e d a t ro pa s e sp ar ta na s q u h .v ia m invad id o A t iC 8 ( 44 6 a.Ci), 23 Nas'Diss ias e r a h a bi t D presentear as erianeas c o b ri nq ce d • • d oe es . V e j not. v , 4 0 8 .
lsa -ni
2:31
de tudo isso
ESTREPSIADES oc o b d ec e (Chamanda.) Aqui aqur SOcrates! a ia ! T r g o- l st e u f il ho , d ep oi s de convence-lo, t ad e d el e . . Ainda
~.-
vontade.)
co
se arrependera
meu
ESTREPslADES
Fi.dlpides: provavelmente IlJ1t~ara de novo it
p ar a c . d o tio Megacle.s( of. v, 124).0 velho ridiculariza prosapia da fomil.i. da espcsa lernbr q u n a c as . do. parentes 50 podiam come as coluna do p.l~cio. restos do a u [L g Q r a u s [ ., t ra dl ci an a o po 'i ,i i e nt r as idOi., antis"" as novas. T o d - a v i a pal interessante q u e s e j adeptn do:; novidad es, ap,endida des solim,. cr vv. 367·380 ss a. confidencie e s 5 e n : c i a J Dprincfp~o detudo,
FlDfpIDES
(Triun/ante.)
.,,,
FlDfplDES M as , a fl o t , q u o is a u ti l s e p od er i a pr en de r n o m ei o d es se s i nd iv id uo s
rcarrinho
voc .. (D rn
Z29
lugar.
como b el o a pr en Z eu s n a e xi st e 22
para
ESTREPsfADES
voce
Entjio erre,
h e obedeci, bern me lembro quando voce t in h s ei s anos i nd a b al bu ci av a . . Na i as i s / primeiro co o bo l d e h el ia st as > u e r ec e i , o m
FIDIPIDES
Oil
(Empllrrando
- ou tr o
Passaro.
o r' e o no mi a c ab e o , n e s e u nt a
bern depressa flDlpIDES
21..
l eo s
necessario"Z33
Jitho.) Eia, ande vamos!
ESTREPslADES s t a qu i
ss
Sim.
er
m ii o )
Passaro.
i ns en -
para onde
ESTREPsiADES
mo e s t a q ui ? Diga-me!
r n i o d el es ,
c or t
FIDIPIDES o s a pa to s Insensato, voce: os dcsviou?
Como
ja
das
a s p eg ad a
p er di , d is pe ns ei o- o . .
..
FIDtPIDES
lavar-se,
Z eu s . .
d ef u t os ?
p er de u ate
ESTREPSIADES
Nao na
leva-l po demencia ou decla-
e mc a d
a cr ed it a e m h om en s m al uc os ?
n in gu e
ESTREPsfADES
'lJ
c on he c
FIDiPIDES or ss ue vo
Entao manto?
ESTREPsiADES
.ESTREPSIADES Cuidado !. a o d ig a n en hu m FIDtPIDES
c ai xo e
FID!PIDES
omguem ....
a qu i. e
. . (Estrepsiades
D ev o agarra-l
e nl ou qu ec eu ? aos tribunais
Querefon-
22
ESTREPslADES
M as , f iq u
20
FIDfpIDES
ESTREPslADES
nisso
p ou c
(Sozinho.)
FIDfplDES o r u e v o ce : d i z t ol ic e s
Pu
g ro ss ei ro , urn
e po i
ter expulsado Zeus!
,225
b ob ag er n idade, a cr ed it a
c ri an ci nh a
espere-me en/raj
ESTREPsiADES Q ue m r ei n T ur bi l a o
;ESTREPsiADES
qu
i gn or an t
1 224
Senhor,
grac
AS NUVENS
aos Olimplos .
Aqui usado jrcnicemente com so equivalesse l m p le d a d des ftl6sofo,. "ath.oi", r e fe r j ad o - a
n e c es s it a va r n
de c o n he c t m en t o
e s p ec l a ls ;
de inr.IO,. reeebiam urn 6bolo (sen. p~ da dracrna)por sess00,dopa; recebera dols.e partir de 4'25. Cleo". [m, femoso "trIDbQ I"" tiW
.'
ARISTOFANES
-2)0
S6CRATES
Mas d ur ad o
u as e
ri nc
i nd a
Entiio Iernbre-se disto, ete
f al a c on tr a t ud o
..
Voce
enforcasse
..
justo.
Voce
us
ro ar
t o . A m b o s a m ea f a
p ra ga s n o s e m es tr e
Acabarei Fazendo
Vejam sO Como ele pronunciou
42
p ov o a ca ba re i c o
v oc e! 2
ne
E, a pr en de u- o
persuasive?
10
n ta nt o
po ur
p er b
a le n
43
Afirrna q u n a
30
rapa
••
s e p re oc up e
espert
E ns in e- o
quem
voce?
P oi s b er n
c ri an ci nh a q ua nd o e r d es t t am an hi o, el va s as , s c l pi a i os , de tiras de fabricav carrinho
Co
fr
v en ce -I o
v oc e que afir-
JUSTO
al vr
dois racioeinios, a z v ir a
que
f or te , s ej a E nc on tr an d
n ju s
i de ia s n ov a
aprenda custo.
i m i ss o f l r es c 23I
SOCRATES
d oi s r a i o l ni o embora(Sai.)
em
ss
n-
ESTREPslA.DES
!goor••se qua
!>
def~ilodeprcoduci
44
quepro-
Voce
s a d es s
lndica.;:iio de varios manuscrttos
•• SugostiiodoEseolista ,. cenal",parat6riO do agon, Eo pro-agon (vv. 8 l1 9- 94 8) . c a. " o i ni ~ o n a s c o ra e d asde AristDfanes, el.plica:vel, talvez, pela "mise-en-sceae" jii que Be iiltroduzem duas novas persona.gens, Justo eo ' UP ar od i d oE ~p id e, . rtliflJ,!r. 7Z1. p os si ve l q u e Racioclnio lnjusto lIS8SSC 2 4 Il'bqaa de sofist conhecldo talvez P,otagocom '"' ~·RS. De faro, Be AnuAgoras eracoehecid D em oc ri l S ab ed cr ia " MenW' (Nous) (SDphia), ·Protilgp,ras era charnado "Raciocinio" (La",.). cr, Diel,-~ran II. 8.4 H8S. 3.
rn
JUSTO
..
INJUSTO
librad
In.ftillo.
As paJavras de S6-cratesreferem-se todes as. eena anteriores, desd vers 218. Ignorand qu se havi pass,odo Fidipldes supd tratar-se d. Instrument torture, qu explic .a resposta do ..
Segund
ac
il9J
fait. a m t re eh o c er al ,
:1!3'
v oc a a s c r i i c a s de !lqcf!M's"
De e m -m e
JUSTO
INJUSTO
ur
v el h
v o c e 1 1 m a n ti q ua d o
p ai ? l..
,_;
INJUSTO
nao, pelo menos que
s e p ro pr i JUSTO
Com que habilidades aquele
JUSTO
existe justica, como a co rr en ta d
rn qu
ira
es la
i ns e s at o
nh .. Os espectadores, 05 attnienses, que se deixa e n ga n a p e lo s s o fi st a s I nj us t n eg a e xi st ea cl a d a JU.5 ti~a e, com 4., habilidade, faz J us t f al a d e u m . b! tr a~ i fillt. d. Zeus. Terni s, cr personifieeda: "Dik".a Hes., Teog.ir«. 9 0 s s 2..., jI Refermcia revclt de Zeus "C sees irtnioE: contra pai Crone, que espuls do cell, foi acorrentadc Tartaro, ess genera de criticas ja aparece X en 6r " " , em fro I. vv 21 ss (Diel.), Euripides .NL;5t6fanes.um tradiclonalista retoma sme ser ano geral'io. cr tambsm Plat., Eulg,ao. 5; Rep" U,
os at ni se que voce e ns i
de e ss e
.. INJUSTO
t on to , u r d es eq ui -
Voce fe nec e ve rgonhosame n te
..
JUSTO
JUSTO
" 2 . . :5
era
Qu grande atrevido
INJUSTO .~
INJUSTO
ouro,
eo
eta?z,
os deuses
..
era co
INJUSTO
JUSTO
JUSTO
urn
es
que m e p ol vi ln a
JUSTO
existe?
on
e rc e
Niio, antes na com chumbo ..
INJUSTO
U r n r ac io ei ni o . .
ESTREPslADES
oi JUSTO
INJUSTO
..
INJUSTO_
Vo na de ouro?
s eq ue r e xi st e j us ti ca ,
JUSTO
Acabaru comigo?
JUSTO
.. parricid ....
INJUSTO
Pois muit
l lr io s . .
que i: justo.
Mas YOU p er na s p ar a
.lIJO
INJUSTO
C or e - m
que, diga-me?
Dizendo
INJUSTO
de modo esuipi-,
voce miseravelmente
JUSTO
JUSTO
( C o m d e s pr e z o. )
co
INJUSTO
V en h c a m os tr e- s a o e sp ec ta do r es , v oc e q u urn atrevido
SOCRATES
JUSTO
. . p al h c o . .
JUSTO
d e hrigr.(i Raciocinio Injusa tr a ca r -s e 41 .J
Ractocinio Just
INJUSTO
V O C e me d i r o sa s
Insensato nao sabios. 1::.!
S6 ~;~ l~;~~ ~~'s
ESTREPsfADES
i.
INJUSTO
"··r········~·.····
( D c as a j~ g a o la s c om o d o is g al o
23
Va -pro inferno!
que
devera
"'ORO:)
FIDfplDES
".
insensatcs qu andam po
Socrates)
(..4
ii
voce to
Telefo
te
b er n s uc ed id o E , n o e nt an ri ig a, f ir m v a ra roil,! urna ideias M is i 248
c ra m a s l en da s q u e nv nl vi ar n nome -D · Mu it l d. Telefa filll9 de Hercules Aug
c on se gu in te . f qc io ci ni G s of is ti o n ·i o tintl.ll suceS:!9 a gD ra , v il On os o u sa v de SUa5 ~a.ucie:; no ddes~.
ASNUVENS
ARISTOFANES
212
de Pandeleteunh ..
';9,
tirada
duma sacoli
Qu
s ab ed or i
dores
D ou -
..
De
ma
JUSTO
Ah
r ac io ci ni os e
Que INJUSTO
JUSTO
ce
rr
pe
sustenta, a j uv e t ud e
INJUSTO
V oc e n a bii de instruir esse rapaz, por rnai qu .seja ur velh Cron 12 50 JUSTO
-salva-lo, t ag ar el ic e
(Bstrofe.)- 53 A g r a a m o s vao d e mo n st ra r , c o nf ia d o e m r a ci oe f nl o reflexiie hubilissimos, pensamento s en te nc io sa s q ua l d Q d ot s p ar ec e m el ho r o ra do r . . A qu j s e a rr is c t od a s or t d a s a b ed or la , p el a q ua l o s m eu s dais amigos2 5• travam combate supremo.
(Voltando-se para
{A Fidipides.)
ta to
Venha
l o u cu r a s . . .
maO!2
se Ihe
61
CORIFEU
voce,
f re qu en t
e sc ol a
JUSTO
faze-lao INJUSTO
e u t am be m q ue ro . CORIFEU ..
S ol i
'.0
laeao
d e bobo o u r no du la v vo como s s
6',
,m
d as , c o .Mu
OJ>
ta
V ej a n ot . v .
o nr a o s efa
& J r ip i de s , expressde
semelhantes.
:a.trJ.jgo
Cra1ino, ft. 242, de proce5'SOS judicj8rjo:;.
cr
,"
ig
A r i st o fa n e s usa de car.. 4 4 s o. ; PtJZ,
S CI Iu l l t 2.' Inicia-se >0 agon q u a pr e e n subdjvi•• o: Od (vv 949·953); Epirrema (vv. 959.1(08); P ni go s ( vv . 1 00 9- 10 2J ) Antode (vv. 1 02 4· 10 33 )
A nt ep lr re m
Justo,
oompi;o·.
g o ( vv . I08~·II04).
( vv . 1 03 4- 10 84 ) A nt ip ni p ri m. ir a p ar te . e m q u fala e rs o s ol e e s ( vv . d.
959-10(8); I nj us to , b re je ir a d""p.dorado, >os maio c he lD ' d . v iv a ci da de ( vv .
iii.
oomp3e-,e de ver· 1 03 4 1 08 4) .
Note-s que se refere .ao Justo Pi) InjuSlO chamand<>-<)S" amigo.n. c o r i n ci t a J us t 2. 15 m ov i me n ta _ 8 1 1; - 80 . • , .. A Plop6sito d o i de ai s d a antiga educa~io .oj. I, 'Edu~alion dQl1 Atlltrou. Ht,/o/reck
l'Aml¢'/ti. F r ee r . .
Par ••
u rn a m od u o je , it
'"
S eu iL , 1 95 5
SChools qf Helf"", L on do n
O p T Il ; c f K .
M a cm i UO ! 1
X en o C er ta me nt e
t es te ma nh o
· or de na da me nt e
da pnmeira r e s en nr -s e
. •BQJlq., 11I,12 Y ig ia d" s
d e A l ex is , er
po
.S.; L uc ., Am or .
p ed ag og o
do
!ltlIi.t.as.
rt
peac devi
aspecto
a te ni en sc , cr Plat., Prot., 325; moral n ae du ca ea o H . M a rr ou , Dp. cil., p. 7 1 K . F r e em an , op. cit., pp. 71 !S; V er s i nj ci aJ . d e u m c a t o ui c on he cl do , p ro va ve lm en t d . a ut or l de LimprocLes, poet. ditir am bc o q u f l r es ce u e m A te na . e m 5 0 a .C . o li ~
u z V e s o .tribuido a o p oe t d it ir am b ic o C i dl de s de "modo" dorieo coaslderad m ai s v ir iJ . 2: Sl H av i am o s m od o jonio~c O l i f r ig i o c . ad a q ua l c o " et ho s p ar ti cu la r d a tribo, odginiria. Es.as d iv er sa s h ar m on ia . . . 11m o h dd a s ! l eL a c o mb i · Dotas da lir( Cf. K. Freeman, n.~io d e e sc al a ap. cit., pp. 2 4 • • Quanm i mp or ii nc i q u ,os grego: emprestavam a .; i m or al iz ad or a d l! . m us i co, vcj 'l'L 'I., P r o t . . 3 2 A · Rep., I I I 3 99 ·A ;
Le/s,lI. 2.
t-4
- Ci ta re d
i lL en e- , q u
.revolucionoll
aplainar
d ei x n te s n e h u s ti gi a 6, sua mocidade! u el e t e o , e nh rn in s tu m u nt ar -s e dec
genirais lloresci lhada,
um penugem orvaf ru to , n in gu e
me smo com o s o l ho s ?
61
o u s el in o d o v el ho s
68
para aproxi
os jantares,
se
vi
c ru za da s . .
ip li s, Ce id
is ch ia B uf on i ..
ig rr s,
de
89
~4
S eg u d o
/r: 2 62 . a nd e p el a m a
letras que, obviameate
in ce ia
lNJUSTO
p ro pr i 0 0 h om en s d o j ov en s a te nj en se s
d . n ~u en ci . es
60
.z
nh ma
quem se levantava, devi .areia, tomando
r ej ud ic a d o
l iv re s c om po rt av a 2!59 edUC8-yW tres partes: l et r s . 0) primeiras cargo .do b) peesia 6: r mi si ca , c om o " c it ar is ta " "gramatista"; c ) e xe rc fc to s l "i o0 8 A r is tM an e sO se r ef er e a o e st ud o d o a do le sc en te s p o i s i gn or . ensino
2:
s tr a
f ic a! ' d e p e rn a
se esiv ss
deviam sentar-s
e.
534.
c om o s io of an t
f;
t a como e r e du ca antiga- 56, nd f l r es c dizendo que j us t r ud e i a
que ensinava
(AD Injusto)
antigos,
Que
f az i
~I
Entao
~a
.2,
longifero"
Justo)
(Ao
Justo) Mas demonstr
e sc ol h
;::-;
JUSTO
de arrepender-ss,
60
de ci-
transmi-
su natureza JUSTO
ao
st me
sem
ra
VO
"urn so
CORIFEU INJUSTO
Voce
ou
CORO
indo
a nt ar , ou
destruidor
dades"261
:Ik'-
58 59
s in a o b er n a pa rt ad as ,
"Palas terrivel
s e s ti v s s so efeito
bairro andava
bern disciplinados' r of es s i ta ra "
v el , r ne c com a s c o x a
s e emitir ur
n te ir i h o i n h a o , om p i a d d e v es p s .j i r e r a de minbas senteneas.
u e o c s e lem broil.
qu to
~ ~ . E, a fi na l
mesm
pelasruas, sa
INJVSTO
[NJUSTO
Ah
5 7 ; depois, OS mora-
a"
"'
primeiro?
213
Rcompanhamento musica co ·sua .inova¢es lI.janol8 v. '333. ~ • . 1 1 E n l M da ~ s e c Q - m o ~ Q 1 . en i n D " 0 j a v e p{Jbere-,ja
D ur an t
O!:
en
m-
o s e xe rc ic io s
f is ic os ,
jOleJIS"
apre-
c om p a m era p ro lb id B o r u m
l e d . SOlon, r na . n o .
S ob r p ro ,t it ui ~a o m a s c ut in . v ej a R . P la ce op cit; p p 7 8 s s. ; H an . L ic ht , Sexual Lifo in I i. . A n ci en t G r ee ce , L on do n R ou tl ed ge , 1 93 2 pp, 411 S S . A r i. 5t Of an e s em pr e s e r ev el a a dv er S8 rL o c on victo do a mo r h om os se xu al , n 3. 0 p er de nd o o ca si i q ua lq ue r d. r id ic ul ar iz a inversao ou eferninacao 35S, 613 IS.; 1095, Tesm4/.. VY. 130, ss.
cr. vv, ea
r ab sn et e
er
a pr ec ia d
p el a
v ir tu de s
a fr od i
slacas, sendo c ab ee a p or ~i o p re fe ri d a, a ne t ou f un ch o . 16 m de " , 1 1 < 1 0 e m p o¢ e medicinals eta o u c oz id a ~o (cr. itaI. jl1locchl'"crva--doc.e~1.
Quanta
-80
:Sf.ino,
a cr ed it av l. -s e
qu
tinh. pod.. de rcanimar os morto;, e, Cclaro, que devi. ser m u it o a p re < ; io d o polo> v.Lbos. fara de m o . . As DipobAS Co Br e ra m f es ta , ui m ti go . ceLebudas em hom. d. Zeus protetor da cidade Em meio ritugj e.slra n ho s m :c .a ic os , h ll vi a epioodio d a l Iu ff io ia s - a s a cr i fi 'c i .o s d n s b o is _ N e s t a o c as . ro e s Os ate.nieo.~ amigos de trad.i95e.5t a p re s :e n tl l vQ l I I- 8 e c o m a s r a m o -
s as ci ga rr a
d c. ou r
d B . ep oc a d a. s
de.,
no
c ab el os ~ c os tu m
qu
y ·i nh a
g u e r t a s . · me dL ca s c [ T h e. , I " 6 . C ec ·i -
u m a nt ig o p oe t
d it ir i b ic o
c il ad o
po
r ai ·
ARIST6
214~
JUSTO
".
,95
Mas, na realidade, fo comessas cois a u e r ni nh a educacso r io u ho men guerreiro de Maratona 70 Mas voce desd logo ensina as criancas de ho s e e rn br u h ar e mantos, eu sufoco de raiv quando alguem precisand dancar na Panateneias, segura .0 escudo diante do sexo se respeita (Volianda-se para Tritogeneia" Fidfpides.) E r v i d i s o o ra ge m raciocini forte. vo a p e nd er a detestar agora~ 72 abster-se dos balnearios" 73 te vergonha do qu v e g on ho s p eg a o g a lg u r n msultur. Aprender ta bern erguer seda cadeira, quando seaproxirnam os velhos na se estupido co os seus pa n a f az e n en hu m o u r a c a v er go n o s
rq
ro ra
r e l iz a
imagem d o p ud o 14 ini oorrendo casa de um dancarina, ficanboca aberta diante do espeta c u o , p ar a r ec eb e u m malfa~ 75 de reputaciio despedao;:ada... Tarnbern nao retrucara ao seu pai chamandode ve1ho Jipet0 censurando-o ·pela sua velhice, gracas qua vocefo criado como urn filhotinh ...
1001)
nisso, aim, por D io ni so , p ar ec er a l e p or co s- fi lh o d e H ip oc ra te s
chama-to
mae"
Yencedore das tropas de Daria comandada
por O a T"1
emMar lo N a s P a na te ne ia s
a, o s m e ni no s daneavam
plrri-
C3 armada completament nus em honra de Atenas TriLog"""ia. -A erunologi desse epiteto de Aten tern sido bastante dis.mid. podend interp re ta r- se : u na se id a d o m a r ou "naseida 3Qi l ad o d o Triton" (lago o u " .o bo ) c t L is . • Da acusarao de
suborno,
.4.
cr l000:r.,
r e a p . • 149C.D. nabit de frequente OS bamearios usode banhos quente em certa
VI,761.
j OV e n fI! Exempl dcssa image do pudor A l l ro l ic o , X e n o f. , Banq~ele,m. C f t am bO m X e no f • • MmIQr., I I 3 . 1 6
,. .m~i f",t de AIl'a dite,.era considerad
a qu e
d e " f 1 hi nh o d a
na
JUSTO
M a e n i o esplendido como um flor voce passar temp no gina sios; nao flcara paroland pelaagora respeito de argucias espinhosas como m oc id ad e d e hoje, arrastado aos trib un a P O f u r n eg o n h c h i o de chicana contradicoes capciosas. De s27 cendo Academia apostara corrida, debaixo das o li ve ir a s ag ra -
mesm idade, coroad co um verd cana 79, rescendendo hera sereni dade choupo braneo no cair da borbulhas, alegre na estacjio primaveril quando platan troc doce murr nu ri o c o olm ... 2~" Se fizer qu eudigo 82 a te n ta r n e ss e s c o ns e lh o s ter sempre peito robusto, cores bril antes
ur:a
co ..
"m
P .r id e
e ra m r td ic ul ar lz ad o
(Antistrofe.) Cuhor da gloriosa sabedori de altiva tOTres» BB, q u d oc e e p r ud en t f lo r r ep ou sa e m s ua s p al a r a F el iz es , s im , a s
/fIJO
q u v iv ia m n o t em po s d e o ut ro ra l E m r es po st a v oc e q u p os su i u m a rt e d e f in a e le g ii nc ia , a lg a d e n o v o d ev e d iz er , p ai s. a h om e s e s ai u m ui t b em !
WJO
CORIFEU
( A o I n ju s t o. )
b er n e mp o e u
zea Sina l de sens tel, segundo Escoliasta, Em deccrrencia da falta deexercicios, "B iI!o N o h : perfeita correspondencia na antitese S eg un d o pi ni a d e M ei ne k a nt e d o v, 1015 dev faltar algum verso, representand oP
D O S D - => S O l D
fregues.
0. P e r so n .q : e homosscxuais-
d e s co n he c i da , . a . cu s :a d a de praticas
;z
coro precede 1024·t033). 1.
Terminada preiel=iiodo Justo, apresentaitBo do .,tavocontendor (vv.
usado com c::pitetod cidades. EW"~·B.<~1l()2;Supl., 61~.. Anlipirrema, __,.._Nu diA1o~o malicioZiO, Injust refuto comhabilidade as vantagen; da edu:t:
Comu'hl€:n~
..
292
JUs:rO
Porque ma nam h o rn e m c o va r d
lO
quen
ma
(or-
INJUSTO
Pare Pois ja oagarrei pela cintura ao deixo escapa ... 93 Diga-me, v oc e u lg a d e alma rnais me valorosa Diga-me, quem suportou as m a io r e f a di g as ? JUSTO
ii
jugo
n hu m h o e m
superior
Hercules.
Po
IN)USTO
e nt ao , v oc e j a v i algurna vel. Hercules, frios?~9 Ora, quem er mais corajo so? :i &0 Em c c rr e .s p om i e nc i a c o m 'IV. 988 ~S. 291 Lit. "mai do quedez milcstateros"': moeda de prat que, em Arenas vali aproxbnadaInent= dr8Cm"'~ e.latero deouro vatia 2(J draem... j • otav.991.
..
M et 3f or a • • t ra ld a d a l in gu ag e
hUMm agatr.ad pela c:intura er consider.do for de combate. 2!114 Fontes tctmommerais, Segund p ri a q cU s teo
d o palestra:
vinualrnentt leoda.a
A { eI I. 8f iz er a b ro t. ar , ' n a T ~ il as ,
sulforosa> para qu
..
(Voila-Sf!
om banho
tes?
INJUSTO'"'
no entantc.ha
,, O . j a rd in s d . A ca de me , n a c er ca ni a s d e A te as on h a i a u m ginasio p is ta s d e e or rj da , Entr as SUBS numerosas irvore;'j~eram celebres as doxe cljveiras, que, segund se acreditava provinhsr do rebeuo daquelasque Ate n. rlZm brow na Acropole, quaado d. suadisputa compo.idao '. Gllirlandas, usadaapeto jovens durant as !ltl! ti c.Jl..S ,e m h o me n ag e m
tornarbanhoquente
para Justo) mento
o n r a e l voce precisa de resolucde terriveis se pretende ven eer rival sem expor-se ao ridicule,
p el ap ou c
res (Casto Palu.) lt-O Hercules t D ma r u r r am o d~ choupo branco com 'eIe"$e havia coroad ante de IiI~aI;'C5Sar Aqu"!"ll •. E.!>.. a r v o r . I l l c r a consagrada ""vi. d~ adorno po;;c o mp.c i¢e , 81IOt;c,... 10. co~tradi~ao apcna. apar.me. poi!.o chou. po brlUlCO·Oo:rlO ba,bulhas prero..,s·e pcrd.... ante
qu sufocava te desejava revirar tudo isso com argue n o sc on tr a i o . . Po no meio dos pensadores, chamaram-rne "0 rac io ci n f ra co " p o s o m e o , p or qu fu primeiro pensar ell) contra di Ei que vale m u it o d in he ir o 91 escolher os raciocinio fracos e, apesar disso, vence (A Fidlpides Observe como vo refuta essa educacao eIUque el acredita el qu afinnaem primeiro ug q u voce
Parece q u
I I 9 6- E .
c ompe li.. pc s
286
CORO"
intclij;encia cr Tn .• 273; Eupol~fr 121,Treesd il ho : o s p or co s e ra m s im bo l da estupidez Cr. A t en .
ADorn a-
r01!
Sobrinhe de Pericles cujo filhos Telesipo
D e mo fd o
1'0
ombros largos lingua curta, uadris membro pequen Z83 Ma sepraticar os habito de hoje, l og o e r p el e paJida:lB ornbrc estreitos.peit acanhado, lingua grande quadri pequenos membr comprido longos decretos .. 28 elepersuadlra v o c e p en sa r q u u d que vergonhoso belo eo belo, vergonhoso. a le m d is so , v a s u a -l o
INJUSTO
(A Fidipides.}
VaG
115
AS NUVEN
ANES
Hercule. recuperass r·
pro-
f on -
as
I'
ARISTOPANES
216
JUSTO
isso m e m o u e ench os b a n ea r o s d e o v n s q u a ga re la m sem cessar di inteiro, enquanto as palestras ficam vazias ..• E, depois,
INJUSTO
oc
ce ur
discussjio
houvesse a l u m m a H om e nc "discurseiro'
,...,
r ef ut e- m e c o m p a la v ra s JUSTO
se
cue-
10?2911
INJUSTO
Cutelc?] Grande lucro teve 1.. a rn pa r n as -v " g an ho u c or n s u go ha ma do qu mu os os cuel Z eu s
,06j
desa it a len
P el eu , g ra ca s p o so u T e ti s
su
r no de s i a
d es -
n ad a lIergonhoso... a ca s o r a pa nh ad o e m f la g a n a du l o, oc di ma seguinte: qu culpa n en hu ma , D e po i trate de jogar Ze po ue el~ tambern m a f ra c d o q u arnor 30 ue ul er O r a c om o oc m o a l p od e ma
E m t od a esta passsgern observe-se
N i i o d e s e ja n d o C O r e sp on de r a o BIl.'ieWS a m o lW08de HipOlito ( 0 1 1 Astidamia)
..
H i~ rb ol o
bron~e com
0-
qlla1
acusad
de m;,lu(ar cbumbo no
Q ue ? acreditado em v oc e h e e nf ia re m u r r ab an e n o r ab o El UJJ~
proprio
h av e
ad Ca
43
ss,
logo mult popular, priocipaimenle apO. jantar. N om a d e " 'a s v ar le ds d es, participant<. deitad sobre bra~o esquerdo, devia tomar ia~. direita d e rr a m a s u a i l lt ir n a got.a, em c or n D U t r a taca, q u e f lu t u ll v n u m a bacia. '0
OJ
Embora
as m u lh er e
v iv es se m r na i
IOU
menos
reclusas, a du Jt fr i n a e r rare, Cf Lia., S c br e Mcr~ed Erat&Wl1es;H. Licht, op.eu.• p, 63.
A lu sa o muitas a v en t ur a s a m o ro s a. s; d Z e us . Depois de cert epoca, tornou-se habito procurar dcsculpa no milos. cr X en . C rr . . I ll , I ; P la t Rep,. 37Telc., K.Freeman, up.cit••pp. 203 Ss. 303
~o.. cr T~r.• I I I , S , · 4 O i · d c l 1 ; s e s e in h o m i : n er o C O fI vo rt is s a t q u e 4 =u m q ui a t em .p l c ae l '~mm. ronil " " n c u o t . 1 [!go HomlUlcio facerem?)'
JUSTO
S im , e s o u o bs er va nd o . . INJUSTO
s of re r u r d ia ?
enao qu ve
ei
oc
JUSTO
Qu
Entao d ig a- m e publicost?", do buses-los?
''''.
P e o s d eu se s o s e sc ul ha mb ad o sa (Mostrando mais numerosos. acaso.) E i a l u rn , b e nh co
ma
v a mo s onde
JUSTO
os advoga qu vamcs
09,
marido ofeodido, s e gu n d u m a lei d e S O l on . podi vingar-s do adUlIero como bern Jh aprouvesse. A l e m de processe legals, cobrancas de indeni:z""""s, podia infligiresse castigo fi.ico. a ss oc i d ua a jdei2ls diferentes: .a Arist6r81les c on se qu en c :i a d o castigo brutal r e ce m .m e nc ic n ad o a d je n v e x pr e s perversao sexual, u S 8 I 1 d o - de ur 308
.im. ma qu troduzid ljteralmente seri de urna i n to l er a ve ] , P r oc n ra m o s adapta-lo, ernpregando um palavra qu trednalsse a s i de ia s d e afronta fisico. r.l1" de pudor de vergonha. Num rapida troca depalavras, 0' Anlipnigo
' V U lg a ri d ad e
s u .~i t6riill.de finit iva ape lando costume,
fo". d. major; •. vv. 1085·1104. j UL Z Q d o p Oe ( a n. r e sp e it o d a s o c i e d a d c 30
O s a dv og ad o
3.c-,
P ro v8 v
Agatao.
cap HI.
cr
a Ju si a
o ra do re s
vencidos.
manto? 11, lado. ( E n tr a n o " p en s at or i
..
urn argumento scffstico:
Fom os
onde?
JUSTO
do•.Cf. Cov.,880.
INJUSTO JUSTO
INJUSTO
Injust ratifies
,,,'"
31
..
o s t ra g ic o s
N o s e sc u h am ba do s
para mais
est ...
c n a o q u diz voce?
N o s e sc ul ha rn ba do s
'0,"
JUSTO
i m n es s p ar ti cu la r
INJUSTO
N e ss a
c on di ed es , o s d eu se s o br ig ar am -n a d es po sa r P el eu , u r m or ta l c as am em o n a f o f el iz • a in r p as sa v m ai o p ar t do tempo nas profun dezas do a r no. palacios de se pa Nereu. cr . • n.. X V lJ I
po
..
Esta ai, entao n a r ec on he c q u diz o l c es ? O b se rv e n o m ei o d o e sp ec ta d o re s q u a m a i or i a
INJUSTO
I01j
o s oradores?
INJUSTO
JUSTO
ois qu essa e l p od er i
INJUSTO
N o s e sc ul ha mb ad o
P?
de ma
za
JUSTO
mb
Acredito
pa
Te
INJUSTO'O'
00 Raciocin;o Injust falsei lend. par [ustificar-se. T O t ; s, segund um predi~ao darl luz
qu
u r e sc ul ha mb ad o
nao
304
Ho
argumenC ~ j i s of is ti ca , N e s to r r e i de P il o s a pa re c n a Iliana Odisslia como um v.lh prudente actd da c or .j oo o n o c am p d e b at al ha , m a a mi g de longos discursos, iL "agoreta", i. e., faJador na a g D r a . Odisseus, Calcas Olltro$. 29 No tezt grego "sopbronein", palo.Vf3 rica de sentido m o r e l que eneerrava a s i df ia s d e modestis, prndencia, sensatea, castidade cornedimento, 29
JUSTO,
INJUSTO
l og o e l p a s ou - p a ra o i- s mbo po na fogoso agradave para festejar as noires, ne debaix da c ob e rt a . . 30 um d e s of re r v io le nc ia s . . rnulher g o F id E Voc e u r v el h s en de ir o . . pides.) Mel! rapaz, observe tudo qu e x s t n a m od es ti a d e q ua n o s p ra ze r e v oc e d ev e p ri va r- se : m en in os , r nu lheres jogos d e c 6 a b 301 alimentos, b eb id a g ar ga lh ad a . . O ra , d e qu he va v id a or v ad o d e d o s so ? B er n p as sa re i necessidades n a u ra ls . V oc e a gi u m a f ic o a pa ix o n ad o p ra t c o u r a du l e ri o 02, ma fo apanhado, Voc e esta perdido, pois Co
1 1m f h o m ai s p od er os u
JUSTO
A S N U V EN S
ber cruel
c ra m m nl l
s .a tJ rt za -
E u r i p i d e s eoprincipalmente-a
TEsmq/.. 200;R.Flacciiere,
op cu.,
prostituidos! me para se
"J
INJUSTO
(A EstrepsIades-P f il h
e nt ao , v o c pretere apanhar se e va -l o d e v o a , o u v o e ns in a se beneficio?313
31 It trlst realidade: tOO05 05 individuos testa de cargos pUbiicose maiori do proprios pro.tit"ido s, E· derrota total do. amigos idcais.
e sp e ct sd o r e s s a
A ti r f or a 9' m a nt o p ar a eorrer ca l i da d e . cr Xe n., .4~ab., I , 1 0 . Provsvelmente alusio to cerimonial :3
dera 1I!s.
cr
mai
f ac i
que pre ce -
jngresso de Bstrepsiades na escola d e S O c r .3 -
P a lJ s a c or r es po l1 de n d cia-se d e p o t S um r a p i d a c c n
u r n t r e cb ot or a 1 11 1 o o rn i c d e t r BI ls i 9i o .
Consumada escolha, Fid'pide. se'" discipulo do [njusto (vv. 1I05-1ll3).
no]
E ns in e- o
ESTREPsiADES
c as ti gu e
I er nb re -s e d e
para cs pequenos processe flU;
causas m a
Iado,
d e o u tr o
de acha
Ur habi! sofista.
liz...
Lim
m po r
INJUSTO Voc e s e p re oc up e
Na
ve
ficare
saiam,
(A
ESlrepslades.)
disso, (Ao pubitco.)
11)0
u cr o q u os juizes ha de obter, se p re s t ar e m a lg u s er vi c e s COrD, II, ei conforme qu justoqu de mo po Em me I ug a s e d e s ej ar e m arar o s c am po s na esta a de qu ad a c ho ve re rn o p ri me ir o p ar a e 1e s d ep oi s p ar a o s c u r os . A le r di ot os as v id e r as , d e m od o q u n a a s m o le s e m c a nem a s c hu va s e xc es si Ma m, mo ofe r- os no que s om a d eu sa s males qu 00-
til)
I he nd o n e v in h n e q ua lq ue r o u r o produto de u a p ro p d a e . D e a t a s i m q u f lo re sc er em , a s o l v e r a as averei de ir a e ra o c or ta da s p o rnos d e a ti ra r p ed ra s e no rr ne s Se vir:J'''' 31
E m e or re sp on de nc i
co
C or if e e sp ec ta do re s fllt.q e n a dv cr te nc i a pa re c t am be m e m u tr a
A me s- rn a c or ne di s
ou.castigcs. cr~
prornetend ao~jwzes recompense ., 110 ss. A,..., 1154.0 povo podia aplaudir, vaia ou p.di his,todavia dt!Cisao final cabia 80S.•
juizcs. ¢ hl ic o
NDte-S-e que Arist6fan~ st' .d'rige '8 parle do q u c or ro sp on d • . . dircta80..··a gr ic ul t
S a i id o E s t re p si a de s "
}NJ
Q ui n o , q ua r o , terceiro depois jesse, segundo> 19. d ep oi s di qu ma e m de me tremere q u e a b om i no ; logo d ep o i d e l n ov a . . 20 vern di da Po c ad a s u e i o , acaso e s o u d ev en do , u r a f r m q u d ep o i ta r c aw ; a 0 32 p a r a r ru i n ar - rn e , d e r ui r- rn e e mb or a e u p ec a c o s a "6 horne m, moderadas,., a g or a de-me nao reeeba ess d in h ei r a i u r prazo,
cinio?
c cr te j
ag l u i no s
fe q ue . a n a nc le ce r
as s ar a d e
Be: d ir ig i d a n ov a c as a do noivo. ar C cn a o om ic a~ , e pi sO d ic as , vv. 1131-.1302, corn intermezzos l ir ic os , v v 120{i.1213. Consequencla boas ma d. decisd de Estre psiade s, .. oda" O. O. m es e s e r a d iv id id o e m ou 10diu d a u lt im a d O c" d e ra m c on ta do s ' " a ve s
Ires
&as.
a u t am be m
p ar ti r do
mes.,
dia da lua n o v a > nao do nova astronomica. Havia, pots, ur interval de c o e .. , d a I n n ov a temp entr conjun~iio no
].Il
era
co
c on ju n~ ii o
" di a d a l u v el h
C-
as
nova", quando se salda-
Lser., S610', 58; Plut., Sol.•·XXV. 3. 3-2Y
A o I ni c a r u m
c au s
ressadas deviam deposira an
JO
v ar ia .v a
d a Q u a nt i
e df vf da s
cr.
Diog.
Tan
c or re .s po nd .e nd o
ai
ou
r e cl : am a d a .- E s sa 5 _ c & u ,. . xs ,
rne:nO!
P_agBS
S6CRATES (Saind com Fid{pides.)
is
Fraude rainha
n o ss o h o rn e m ESTREPSIADES
SOCRATES
v oc e p od e i a l iv ra r- s processo q u d es ej a . .
Me
de
ome
d i nh e ir o e m p re s ta d o ?
r ne lh or . Aind que s e ja r n m i l ESTREPslADES
C la ma re i e n a o altissimo" c la ' mor! Ai, ai, usurarios do 6bola32 6, e n i i c ho re m v oc es , s eu s c ap i a i os Critica nov mane:irade saadar que proveve1mente,vmha subsrinmd trsdicinnal, ccnslderad antiquada pelas classe abasta as,Cf. PI., VY. s s. ; Av., v.
32
Ari.lOphlJlles, 209.
un:
V. Ehre nberg,
To, People
f.. m h a . c r .
de
me
Ma
qu
FlDjPIDES
q u v oc e e me ?
Y.
,, j-i h av ia m s id o i mj ta do s p o F ri ni co , U s ur an o s q u e e m pr eS : ta va m pequcn.a.s qlliami.!lS J1_
taxa
v oc e
ESTREPsfADES
o-,
of
669. Inlermez. fQ l l ri c o p a r 6d i a, d o e s ti l o t r .3 g ic o . P a < id i d e B u . , P,*,",.!r. 1. Alias e s s versos
juros altissimos.· &3 oomum
co
Viva me flIho! (Observando, Fidipides. C om o e s o u c on te n e , p r m e r o p o v e Ag p ri me ir a v is ta , v oc e ur ne ac Co resce em v oc e a qu el a n os s p er gu n nacional "que d iz ?" ,3 2 p ar a p ar ec e o fe n di d q u an d o vo qu o fe nd e age m al , b er n i, 3J mora At Ca nt u e a go r v o m e de pais que me arruinou !.,.
2.' ed., Oxford Bfackwell 1955. p.
a a r D in he ir o o u u r n s ac o d .
l ev e -
mho pza
(Declamando-P
'·1
Q ue ri da ! SOCRATES
SOCRATES
Tant
q ue ri d
Va-se 'embora
ESTREPsiADES
Er q ua nd o
d en tr o c ha ma -t o M e f il ho , me se
(Abracando ofilho.)
qu
qualquer
la
32
do mu do
II
a s p ar te s i nt e
um caucio cujo mon-
eorrendo junto
para
ESTREPsiADES
bern! Viva
"0/}
(A Socrates.)
pa
Muito
lUl
q u e eu tenho
gurnes, meu a l a r al ad d o s i n im i g o s solvente d o g ra nd e m al e patemos
A pr e
Hil).
ca
f il b
SOCRATES
so d in h o , ulam me qu c ul pa do , q u p re te nd e p ro ce ss ar -m e oi o, Pouc o me importa l , verdade q Ll e F id ip id e a pr en de u f al a bem. .. Ma ou be go me mo ba n-
com
22
( O f er e c e- I h a l ga . ) Pois i st o a qu i32 precise retribuir ao mestre co algur n c oi sa , m e f il ho , a pa z q u ii o u oc o u Ii p ar a d en tr o d ig a- rn e e l a pr en de u a qu el e tal raclo-
contando os dedos.)
pede-
nestes pal acios,
ESTREPSIAOES eu s ai id o v oc e M a a n e s r ec eb a
de casa
do juros! D a n o algurn fazer-rne ...
Tale
(Satndo.)
a m ig o , c ho v er er no s noite e , p r ov av el rn en te , b i d e p re Eg ESTREPsiAOES
:t
rji
SOCRATES
julgamento
c oi nc id i
v. 504.
Segu.daPw6b=(vv.ll1S-113{).
15
OLi
FiojPIDES
31
Entao
do co dia parente inteira31
2T
juro
(Bate do p or t d o " pe ns a o ri o" . porta.) m oc o d ig o m oc o m oc o
as telhas do se telhag ra ni zo s r ed on do s E, se algurn
arrebentaremos
(Sai
CORIFEU
JW
A S N lI VE N S
ARIST6FANES
218
una 00010·
:!-:J:.,
,,
p~di
V oi l
de:Bur., H«" vv.1125 .e v. l81. a o d i3 1o go h~ bh ua l VV. 1171·120.5.
:,o;u A lu sa o e o babilO d s p cr gu nt a r ou p a. , p a r i n[ i m~ a r OO Dt e ndo r· .
queima·
If"
ARISTOFANES
22
ESTREPSiADES
di da "lua velh
da
nova".
d ep os it e
FIDfpIDES
um eaucao contra rnim FIDIPIDES
depositantes vjio perde31 p oi s n a s er i p os si v e l q u e u r sO d i f os se m d oi s . .
um mp
qu mo
a o c er t
i gn i i e
le
ESTREPslADES FIDfplDES
(Exclamando.) v e h o S O lo n e r
da"lua
( Ch eg « u m c re do r c o
velh
ESTREPsfADES at.
(Ao ptiblico.) Mu be infeliz es , p o q u v oc e c a s en ta do s s eu s hobos? lucro nosso, do sabios voce siio u r n a s pedras, u r n u me ro , mi de anforas
am go do
D OV O! . . .
WXJ
WI)
t ri a 1 3 40 V o u c it a- lo ? (Gritando.) E s tr ep si ad e
FIDjPIDES Pois b er n e l
e s a be le ce u
cial Ro
l.giSlador designara d i d . l u n ov a p ar a .das cau~5~ t en d o e m vista earater dess di da "Iua velh novo", Todavia, S Ua < 0 0 8 inteo~ foram prejudica
Fidipides sabe multo bem do qu se trat a, mas rmg ignora·lo p... encaminhar raciccini rofistico partir do r oc e s o n on n r ef ua ~o ,
"esplrlto dllei"_ 3J:
..
S6km era apreciadu pelos senrlmentes demoos freqiientemente dado pelosorador es, cr Tm., 6:lsocr.,Areop .. 16;'Dem. Cor.• 5.
Esqum,
S a ld an d
a s d iv id a
o u p ag an d
o sj ur es ,
referidll comissi ccmemereva at r n dla antes do r es t d a popula~iio: Expres:si5es comuns para designar 'seresinertes, :]:J. mudosccm pedras colsas gem Valoriwnontoadas
em depOsito'.
CREDORI
Po Zeus, v o c q u p ag ar i
um
pelo deuses
ESTREPsiADES
oz
41
j ur o
do
..
S im , p o Zeus, m a n aq ue l o ca si a Fidipide aind niio me tinh aprendido raciocinioirrefutavel ... CREDORI
M a a go r e nd e n eg a
por e ss e m o i v
d iv id a
v oc e p re -
ESTREPsfADES
tira
dess
conhecimento? CREDORI
Se ra que voce pretende renegar me Ingar em qu eu mandar? ESTREPslADES
( C o m d e s pr e zo . ) Q u e d e us es ?
esse? CREDOR[
veha
ineert
Comiosio apontada po 1. . De si r. ga d d e pro.... do antemi carn do. sacrificlos antes de dlstrjbai-la 30 povc. Provavetmeate 81usao ao jaatar celebeado no primeiro dla das "p"w.rias, em que
d in h i r
ESTREPsfADES
ESTREPsfADES
Q ue m
ss
Vi - p er d c . c a u sa " pois D W c o o se g l lL f 8 0 prov'"' q 1 l < u r d i p os sa m s o dais. ~vidente que ;13
d ia s P o q u
Cavalo Vo uv m? Se s ab e q u e u d e e s eq a,ao
(Saindo de casa).
d ep O si t
a.
do
Pelas d oz e m in as , que v oc e o m o emprestada para comprar cavalo rUlio ...
E n a o u r h om e de de do sen 39 N i i o n u nc a Masteria sido melhor perder vergonha desde logo naquel ocasiao, do qu te essa testemunha.} p r o c p ac d (.4: Agora, por dinheiro, eu arrast v oc e p ar a servirde m un h ai da d is s o v o o rn a - m i n m ig o d e ur hornem do me bairro, M a e nq ua n v iv er , a -
33.
ESTREPslADES
re er
CREDORI
tori-
Ac me ma os provadore oficiais-> 6 : p ar a surripiar as caueoe bern depressa, provam c o u r d i de antecedencia,
q u e s ig n if ie s
B er n q u
li9j
FIDfplDES
lei,
qu
que
mo
da l u n o va , nova"?
FIDfpIDES
p ro sp e i -
is qu di o s m ig o mp o s d e bairro, c he io s d e i nv e a , nd vo ne es Co os leva-to Ma p ar a c as a quem oferecer-lhe urn banquete, ( E n t r a m p a i e f i lh o }
ESTREPsfADES
Ma
FlDiPLDES'
s ab e
trianfo em h on r d e n os s dade de 33 Voceja nasceu sabio, que f il h e s c ri an d . . (Ao Filho.)
111.
caro, para qu os acusados Me a pr es en ta nd o- s u r dia a n e s p ud es se livrar-s espontaneamentes 5; caso contrario, qu tivessem aborrecim en te s c o a ia r d a u a n ov a
N a o s er i p o ss iv e l
ms
••
FIDiPIDES
SOCRATES
E, n o e n ta n to ,
''0'
entao acrescentou
vao
En
os
a s n a u a n ov a
velha?
ESTREPsfADES
De qu me ma muhe velhae jovem.
da
ESTREPSlADES
nova"? Si ""'depositar
··AS-NUVENS
n ov a
..
Z eu s H e m es , P o i da o
ESTREPSYADES
(A testemunhe.)
Voc e ;H
33
ma
InlermetlO llrieo. C e n c O m ic a E si re ps la de s VV.
42
ESTREPSIADES
e s o bo lo s p a
ate depositaria 34 u ra r
CREDORI o s s ea s c re do re s
segundo
d ar , v v 12S9-1302, prfmeiro credcr provavel m e n t e ~·Pasjas, nu vv, 21 5S. mani judiciari dos atenjemes 3 4 .. . AJu:;'io 41 A n t e s de aprcsentar queixa por escrito ao tri~ b~a1, , d e p o s it a n d ( ) T e s p e c ti v a caut;B.o, demandante
Es Ere tradiciona 1r.es deuses mvoc:ados
jararnentu triplic:e. Aqu os corresponde meu bern
,natureza I. tran.,..ao Zeus'; deus do jurarnen too; Hermes, p r o te , to r d o s lucros PosLa;lio deus do. c a va l o s , 3·tJ 'Estrepsiad.es
acrescentarl
c a u ;; : i
1 1 1a i : tre3
6 0 01 0 5 ~ ~ s i n a i de desprezo pelo j u r a m e n t o feirc.
ARISTOFA"NES ma
mp
-ASNUVENS·"
nc
.CREDORI
Que
ESTRBPSfADES
E nx ag ua d s a m ou r e s u la n serviria par algurn coisa ... 344 CR£DORl
C om o v oc e caco de mim!
isso? "Ur gameliio" ESTREPslADES
ainda reclam dinheiro send dess jeito? Eu p ag ar i n e u r game0 00 1 1 1' ." d " ga me la o
ESTREPSiADES
Ne
c ab er a
Z eu s p od er o o e me
V o c e me divert admiravelmente corn os seu deuses !.... Para os entendidos, Ze us do seus juramentos
ridicule
[J
Af
v a d an d o
S i m e st a bem, co mp vo hi de se castigado POT ele... Ma vai ou r n e d i nh e ir o ? Resp on da -m e d ei xe -m e if.
Tlepole-
ESTREPSIADES
p o rq u d is s .lao" de rnaneira e rr ad a . .
(Sai
CREDOR!
Qu
ESTREPStADES
( Vo lt a c o m u m a g am e la . O n d e s e s h om e q u m e r e l a rn dinheiro? (A credor.} D ig a q u isto? narigudo 4 - Pasias provavelment gord C O I II l* 'a d c o u r o dr e d e v in ho , O s o dr e d e p o l era enxaguadc o m a gu e s a lg ad a p ar a maier tarrtbem p . . e l • • t ic id ad e p r e se r v e- l o do apodreeimento. Os i n i c i a d O ! i i n a s ut il ez a d a .sofisdca em .J c om pa r~ i c er n 05 dernais, os ·ign.arBDt~. Cf Plat., Banq.• -199. Bstrepsiedes sente-se bem escupe lssa age d a d n i t h a b i li d ad e retorlca do Iliho com i J n p u d & o c i a _
dinheiro
ess chorjio,
Carcino>
q u e f a lo u ? CREDOR
Qu Vo desgracado
Por qu tivesse c ai d
,,,"
T ag a e lo ? dinheiro?
i,
1' sa ..
o-
ESTRBPsfADES
Entio siga
se
amnh ..
3 - " " Veja vv. 610 ss.. Eis n ov a sabedoria em marche ... cg c re do r p os si ve lm en t A m i ' n i 3 . ! 5 - (d v. 31).. aproxima-se com lameatos, p a r a despertar oonsegulr reoeber c cm pa ix a d i nh e lr o
I t a g i o o . seus criticadosX e n a r eo , f r eq i le n te m e n t i lO m i ca . C f . Vesp., vv. I SO I s, ;Paz ..v, 182;Ra., v. 86.
Xe ndrimo p el ap c es l
z a a do ,
117j
Que?
CREDORII
p ag ue -r n
esta se recursos d o d in he ir o
Juras? · Q u e b i eh o
esse?
CREDORII
ESTREPSiADES
d e urn burro'P
voce o s u ro s
ESTREPSIADES
c a q ua nd o g ui a
S e q ue r
m e n te re s
ESTREPstADES
sc
CItEDOR II
,I,'
ne
Como entao tern direito d e r e ce b e n a sabe n a dinheiro c o is a s c e le s te s '!
CREDORil
S im .v pe lo s d eu se s va meus cavalos!
d e r ni m l Qu
este?
E n a o v o a nd a m e m o ao que me parece.
:1
r ec eb e
me
Qu mais de se sena isto qu cada me cada di dinheiro sempre aument mais mais Co correr do tempo? ESTREPslADES
Esta bern, ma m ai o d o q u e r a n e s1 ~
EST~EPsIADES
p o s iv e
qu
12M
CREDOR II
N a o e i c om o
ESTREPSjADES I,·
"0 game-
ESTREPSiADES
Epa
ma
q u t om o u e m pr es ta do ,
JllO
CREDORU
(A testemunha.) Qu pens voce q u e l v a f a e r Acha qu vaipagar ..
or-
CREDORII
primeiro credor, aproxlma-se
il a i
caro, ma
Enta diga-m suaopiniao Ze ve mp ma o l p ux a novamente 51 c im a e mp r m es m a gu a
ESTREPsiADES
' J m s e / {U n d o .) 3
o i s ja lhe d e r na ne ir a clara. (Sai.)
me censure, me
estou me smo sernsorte! IU.5
devolver
dinheiro. ESTREPsfADES
Na
E st ab e v a o ga r f o ai dinheiro, alem da n o e n t an to , q ue r ' qu e voce sofra
e s s e p r e ju i z o ,
cerebro
Heme
CREDOR II
CREDORI
Y ou -m e m bo ru , v oc e f iq u s ab en depositarei minha caucao ou na ri ma r n h om e viv ..
Ac abalado ... CREDOR
mo
ESTREPsiADES CREDORI
En r es po nd er e
13•
saiba nji Bntao, depressa f or a d e m in h p or ta !
ESTREPSIADES
meus
ESTREPSlADES
ESTREPSjADES
p e o s d eu -
ESTREPsfADES
qu bradora a • do carros do cavalos! Palas, tu me arruinaste
Ma entao v oc e n a vai pagar?
CREDORl
N ao , s es , v o c e
t'1.6!J"
CREDORI
m ed i a s
221
CREDOR II
voce
esteja
S2
eREDOR II
N i i o , por Zeus, m es rn o P o ;< natural s e t om e m a e r
CREDORII
"!f Parodia. d e X e n o c le s . Lk(nio; n e ss a t fD . g e di a ~ narrava-se morte de Licinjo, i rr ni o d e Alc mena, q u c ai r r o u m Jlolpe de Tjepdlemc, mh d. nsracles: dal evidC<1lequo" all1lSo do v, 1266 credor q u a d iz e ((D'C seus cavalcs dispar8f1UT1, qUE· brando Exp~essio proverbial s i . g n i t l C a n d o ~in5inia, 'IH pml dejuq,a". Plat.,Ler:.-, 1!I;?OI·C.
na 53
,., Problem bastante discutid ness epoca. cr. An....ilgor•• (Diels-Kranz, A, I, 32); Hipocr., AT., vnt, ArillOt.,MetWl'., II. 2, 10;Ibid.• II. '!5 cr Lucr., V]~608 u p r i n c i p io , m a r e : mirantur non reddere
su
maiusl naturarn, quo s . i t t ar uu s d ee u r a qu a ru ro j o m ni a q u o v e: ni an t ex omn [lumin
parte
H e
B,31·12}.
Jllll
ARlstOFANES
224
ESTREPSIADES
".
E, e n a o assim, infeliz, se el a bs ol ut am e t e i l a um en ta , e m o r a fl ua m o s r io s voce p r et en d e a u m en ta r se dinheiro vai perseguir casa? ( C h am a u r n e s cr av o. ) varaPS4 CREDOR II
Eu'tom
testemunhas diss ESTREPslADES
( C ut u ca nd o -
com
10
de raca, voce nlio anda,?3
pides.P
cava-
59
Canalhissima justo bater no pal?
1(0!
c re do r
-0
FlD1PIDES
S im , m e
IJU
ESTREPS)"ADES
l e c on co r
qu me
(Estrofe D35 ' "' '
q ue r n eg ar -s e
a ga r
dinheiro que
t o mo u e m pr es t ad o .. . tmpossive; q u e a in d a h o j e n ii o a eo n te r a lg a q u e talvez l af a e st e s of is ta , de r e pe n t e s o fr ma s gr ac a tr ca s ua s velhacagens! (Estrofe II) C r ei o e u l og o e l ha de encontrar qu iJ t e m p o p r o cu r a va : ho Mb sustentar argumen-
com u r n f e rr o agudo QR ponta, u sd a p a i ns ti ga r b o i ou c aoalos. Ve om v. 22 , • c.valo atrelado p o u m a e o r re i a o l lK k l d e dais eavalos d.hmya. cr lBl_ftonaJ!s equus. E st re ps ia do s e nt r i i d e COJIlin,,", fe ste jar volta do fllho. C f . v , 1 11 3 . . ~ Ch OT tc o~ ' v v ) 30 3 -I Jl O ;c a nt o o or al li ri c . ", la i" e ce r s u v er (ode. a n tD d . ) _ O c e r o .com~ da\leirapooi~io. tempo- q ue . p au .
A s u il h ad a .
.,
......nd'.de,fl..
v a ra co m pr ld a
forte ou
D i ga -r n d e novo e ss a m es rn a c oi a s e - mu it a o ut ra s _ _ S ab e q u ate me divirt bastante ouvindo tantos insultoS?361
,3'''
r.JJiJ
~2
un on "ProAgon"(vv.
p 6 u m a c e n i nt rn du 1321-1344), desenvotve-se IDria, apresenta uAgvn t~ p r o p t i a m e n t c : dito, qu sea_inle .ubdivisio: Ode (w, 1345-1350); Eplrrema (w. 1351-1385); Pnigos (w. 1386-1390); Amod. (vv. 139)-1"396); Antipirrema (w. 1397-1444); Antipniso. (w_ 1445·14.11). • • C ra n a bo mi nl lv el , p as si ve l d e " at im ia " C f Alldoc _. MisL.14: Xe nor., Mem., 1 .2 , 4 9 E s qu im . , YY.
9D6 os.; 1330_
· Em co rr es po nd in cl a
c om ·o . VV, 91G-9Il.
fraco?
infeliz, sera qu eu que c o n tr a d i ze r convence de qu pa apanhe de seus
E,-n entanto vo convenes-to eate voce mesmo, d e o i d e O U V i T , nao r et ru ca r i n ad a
fllDiPIDES Voce
FIDiPlDES
Sim, po Zeus mandei ensina-Io justo, se voce quer b el o j us t qu ur mhos? 1 . , .
ESTREPslADES
De fato quer ouvi d iz e . . (Estrofe)"
CORO
V el ho ,
que voce vai
su
Jj
FIDiPlDES
FIDiPIDES
ESTREPStADES
Imundo!
..
mo discutir' 6_ Poi enquanto banqueteavamos, c o m o voces sabem, primeiro l ir a p a anar des os sobr Crio como fo tosquiado. E l me era antiquado t oc a c it ar a c an ta r n a h or a d e e bi a , c om o uma m u lh e m o en d cevada .. 69 P oi s n es s h o voce na mereci a pa nh a s e p is ad o p o mandar-me cantar como se tivcss convidado uma 70 c ig ar r a p ar a j an ta r
EST REP fADES
FlDlplDES
Tem.,2.lI_ Cf
com
ESTREPslADES
ESTREPSIADES
rosas
vence-Io
Queraciocinios?
Canalha, parricida bandido!
Q ua nt a v a a ma r a s velho apatxonado
Ma po qu comeco discussa ean v o 'c e v a i f az e- lo d q ua lq ue r maneira. ESTREPsiADES
fIDIPIDES
Inteiramente co facilidade Es c ol h c o q ua l d o d oi s a ci oc f i o q u e f a la r ? e3,
Po ce
CORD
ser
FlotPIDES
pai,
V oc e v ee m bate!
E s tr ep sl ad e
comopoderi
ESTREPSIADES
FIDtPIDES
(Vai-se entra.)"
CORIFEU
V e n ce r f n e ss e a s su n to ?
ESTREPslADES
Voce encarreEu g o c ut uc an d - o n a n ad e a s s e c a v a d e r an t __ _ F o ge ? B e r que
Pois yOU argurnentos.
}J5}
audflcia ...
_..
ESTREPSIADES
pai?350
CREDOR
1300
lh bati justament
Ai ai Vizinhos parentes companheiros de bairro A j ud em -m e d e qualquer maneira, eu apanho! i, infelizde mim. i, minha cabeca, m e q ue i
de fato u m a v i ol en c ia ?
I ss o n a
FlDlpIDES
ESTREPsfADES
..
pensar em como sobrepuja-lo. Sieina lg a e l no c o nf ia s se , t il o a ir ev id o n ii o h a v er i d e s e r . M a s e xi s t a ig o- q u l h d t c or ag em _ B e r visivel SU
ESTREPslADES
V o c e bate no se pai?
E s tr ep si ad e s a d e c as a c ho ra n o : a t a s e r Fidi-
e-
v ar a. )
V a -s e e m bo ra , Que espera?
(as conti'ario justi,¥a vencendo t od o c o q ue m n eg oc la r a in d q u d ig a c oi sa s b o i na ve i . . M a t al vez, talvez de preferir ate qu litho sej mud
t ar ef o
Com palavr E;u-epsisdes agora Ep u an sf or m ad o e m p al ad in o do. I d ea i d . educ~io a n ti g & . C r . D i se ur s d o J us t n o lAgon. pllTtD mai. agrJldivel do banquetes, Tod atenlease bern edncad devi sabe cantar p oo s • • d o g ra n • • l lr ic os , t re ch o o o p oe m a e p i cos cantos apropriados essas reullio~ chemed o " es ed li os " C f Verp., v v 1 22 2 1 23 9 RIU, v, 1 30 1 O s c on vi da do . r ev eu va m. J< e n o c an to s p as s an d u r lO DUtr u r r am o d e m ir t o u o li ve ir a Cf, v. B 5 4 T o da v i a, durante Guerra do Pelopon es o e ss e c os tu m p as so u , . . " "" .i de nu l f or a do m o d • . cr PIaL, ProJ., C . E . K. Freeman. op ell.• p.103. • • S iJ O On id e de Ceo. (556-468 a.C.), p o et a ~ r io o poesi a s q u elegiaco multo ptesliSiado Bray.... dedicou 305 Iterois dRS G ue r . . M M ic as . A t ri bu i ' .- !h e u r e p in ic i c on tr a C r i d e E g in a c om p ar ad o u r c a rn ei r r oc < rn -l O sq uU u to , e m v jr tu d de urn trocadilho, e n tr e Cr palsvra
g re g
par
d e si gn a r
" ' C a r n e i ro " ( c r i 6 9 )
Iod.. a s e po c a lugares, a. mulheres s em pr e a co mp 8l th ar a o s t ra ha lh o m an ua i com Sqf. 618-C, Polux, Onocantos., cr Ath., B_. Al i n di f. r on y a 0 0 . oofistllS " ,s po it o d a ina'lico~, 5 3 . P I U L S e r e S G b I o : , 14. c a us e q u d ev ia m defonde.r. "I'D Os anti,Qos B cr ed it ll va m q u a s c ig ar ra s po •• Noto-o atardi amarg"... d lr i . . , . Esucpoiw. IJIIdlrJmu..s, Anacleont.", Loob. Londn:., Heine.
13M
ARIST6FANES
226
ESTREPslADES h, pa vr que q u e l d iz ia l d en tr o a fi rm an d u, embora Simdnides rnau poeta,
custo, apesar contive-rne, Depois, m a nd ei ne
80
principi a p an h a
de
me al ma
EsquiLo.
oi
logo maior e mp ol a
d is se : " Pa i c on si de r E sq ui l p oe t b ar ul he nt o . in co er en te ,
raiva! Toda-
papi
d is se : " Be rn , c an t a lg um a c oi s os um z a . . "3
ma
i rm a . .
Nii
31
logo acomet
m e c on ti v
com m ui ta s p al a en o, co
er p al av ra .
a ca b
e po is ,
c or ni g
el
ur
se
j us to .
ESTREPSlADES Justo? de Esquilo. C[ all .,tilo grandl10qiiente 836 ss. vv 924 ss.etc... Cr ic a o a pr ee o de q \l e B ~ za v a E u ri pi de s entre 0'represententes d. nova e duc l li'O o. 7' cr Bur., loro, r er .r en ci a M ac ., . " f il h do propria Om., Canace . B o l o q u e .sedn~iu c as a mento de: m ef os -i nn io s e r p en ni ti d. o e m Atcnrn, -......unc;!. P : l I "e r o q U J m do - B e . . .atava defilho da tne5m3 mi•. Cf Escdl. v. l371 AnOOt., AI~{blo des .. 33; Ari&t6r., Riisl v v . 8 4 9 '5S. 'IV.
dar-lhe
guav
voce
me
agora
estrangulava
de aliviar-me
vontade
Pa
nt
da ..
flDIPIDES
a b l ec e
pdf! primeira
"OJ
c ui da do s
co
suas paLavras?S88 el
meio d e c o nv e nc e r que justo 79
d e p al a p ro cu ra r u r d e q u parece dizer
Como n ov a e ng en ho sa s
Ora,
justo que eu f or ma . I h b at a ja q u
p od e
"bater" om de d es pr ez a
As ca cr ma pel. a m. . C om o e s p • • deEsIrej>Slade s, vaidosa 8S c he l d e l ux es , p ou c d ev i l mp or ta r- s c o n e e ss i d a e s d o f il hi nh o p ro pr i p ai , p ro v v e I m en t p ar a p ou pa r a s d es pe sa s d um a a ma , t om av a .i5ivel c on t d a c ri an e . . tom de parodia, cr Hom" II., IX 486-49 (palavrBs d. Fenlx :J
Expressio tecnic da linguagemdas amas. cr E sc cl . v , 1384. r.. P ni g Q Desespero esuprema hurnilhaeji de E o t r. p si o d . . . Conrumad. impudOnci d. Pidl," pid~ treme cor na C,;peC 1V8 de nova irljusti. ~. V Y 1391-139 6) Exprcssao de sentido obsccno. ,E 31!j Ma _q el ca c: co mo me ar " - 1' 80 , d . . d . p o lo ., ., . • • Fidfpid ••.
estabelecida est lei, nos deixamo pas-
FIDtPIDES
FID[PIDES
" te r b oa s n te n Pois como que S el l
_"A 38
voce o mo '
dira que se consipr
da
:.10 Fidipides.numa novaencarnar lt ip ir re n w ~ao do espirito Injusto, revel. so tota desprezo p e l a s l e i trodicionais (VY. 1399·1445). 14ss; 2555. '111. 31' r. VY. 8 1 s s Refere-s 5Q(rstes provcive aklsio ao "ete d(sse" d05'pitag6ricos!i vej not v.2.19. agora Estrcpsiade e S l a ronlJ'icto dos enos ::u.. que OJmeteu. :Ie Parodia de Eur., A I - C ' . . . Y. 6 9 C f T e s m . . ; 11 194; ·Escol., Y. 14L5 Como .~ traL de parodi., mantiv-em\}s,s 2.- 'J)eSSQado singlliar f l ' . & ' trarl~oo.
.t
Jii na
d or m
r ed i
ESTREPslADES /·O
nu
p o e ir o
FlDtPIDES Niio mesma n e S Oc ra te s a ce it ar i i ss o . .
E,
,¢II
Entao
vez, batam
d if er e d e n os , e na o p or qu e n a gem decretos?389
p o v oc e
sacudidor
ei 80
a nt ig o
ESTREPsiADES
CORIFEU
nt do
Volto ao pont voce m e c or p al av ra . a n e s v o d iz er -l h s eg u n te : q ua nd o e u e r c r a nc a voce me batia?
tau
ss
Ve
para os filhos
FID1PIDES
,,,.
pa sofr esse ultraje
de panca-
[Antistrofej" C r ei o e u d d s a it o as ooraaies do [ovens espera do seel c o u e s se s c ri m es , c O ll ve nc e p a c o s ua s t ag ar el ic es , e m t ro c d a p el e d o velhos, ell n ii o d or i n e u m g ri i d e bic ... 37
;)1~
ESTREPslAOES
as
de nd Que p ar a m ir n rnelhor
do menos
que cometarn erros ...
razoavel
pai.
ESTREIISIADES
Canalha,
227
siio duas veze criancas"38. ue veho
espiritn era
z. Mas. agora, depois que "ele em pessoa"! acabou com s so , e u conviv co ab e s en te n c as , p a a v a s p en sa rn en justa castigar
CORa
va
FIDiP[D-ES p a Z eu s
para
UOJ
ov ce
me
mesmo
!...
ESTREPs1ADES m ai s s ab i O . . . d e q u c ha ma r v oc e M a v o a pa nh a de n ov o . .
REs,
tinh
aproximava-me
(A Fidipides.)
Entao nao justo, ja elogia Euripid~. mais sabia?
mo
feec "mama" ca po Mas
preocupava a',
s al ta . f er e
FlDjPIDES
Si
estabelecidas 13
voce queria dizer quando balbuciav
d es se s
vi p ro pr i
ASNUVENS ..
390
ESTREPslADES Se a ss i n j m e batao S en ao , u r d ia , v oc e t am be m s er a c as t g ad o . . II 0& Expressao proverbial. ,. E s r ep s a de s r ep re se n a n d a v e h a g ua r a , apOi.-.., DO p es o d a ]. F id ip id • • a rg um en t p ar ti r d . r el at iv id ad e a s I e- is e o s ll80S. estabelecldos convenelonalm en te , a pe ! p ar a a s- le i n at ur al s d e a cc rd o c o os ensjnamentos do soli as, r. V. 1421 (elu,io 00 g.l",); r. Ehrenberg, op. dl~ p . 3 5 (oposi~Oo e ntre "physiS e:4In:omos·'). V. 1018, Cav., v. 1383. Fidipides. epI. u lt im a i ns ti nc i a pe l p ar a 39 a u to r id a d 0 0 Illest ..
ARIST6FANES
28
ASNUVENS
FlDiPIDES
FlD1PIDES
Es vras, suste ntando r ac io ci nl o f ra c q u s e d ev e b a e r n a mae?
Como? ESTREPSIADRS
P or qu e e nh o d ir e d e c as ti ga v oc e a o s e i th o s e tiver. eu ni
do r in d o d i an t
ESTREPSlADES
penso
d ad e39 Cr
d e a co n e ce r s e v oc e Na mp p re ci pi ta r- s n o B il ra tr 0 39', co tal r ac io ci ni o f ra co ! qu estou (AoCaro.) N uv e s + of nd vo c on f e i o do so s m eu s p ro b e ma s 1 3 Vo me mo c au sa do r d es se s m al es , q ua nd o s e v ir o p ar a p er ve rs i
FlDlpIDES
Renita aind sobr urn outro pensam e nt o . . ESTREPsiADES
Po
ou mo
co a iv a d ep o d e e r p ad ec id o e st a p ad ec en d a go r a . .
qu
ESTREPsiADES
C om o M os tr e m e q ua l q u v oc e p od e fa er me
na minha T am b vo ba a ss i c om o l h b a P 92 .
mae,
Es
So
me
11 D l r J g , e - s e aos espectaderes. mho esperava "lI"adar ItO pai; todavlsnio I: ". be ee a r ea ~ v io le n ta . mae goaava de muito respeito.. no sel dasIamllias, S0lfd~io c ra te s r ee em en da v qu h e d ev o a ss e ainds que-et oia merecesse Cr. Xen.. Mf!m" II, 2r O p in iO e s o on u- ir il s a pa re ce m e m Esq., ERm.~'IY. 6~8 ss.i Eurlp, Or Y1/. '52 ss.VejaV, Ehmtberg,
,.
Anllpnigo!
1 4 45 -1 4 5 1 ) Ab mo onde se atiravam v,
,••
1362; R a s . t J« Xk J
siades,
.. ,.
re ~ao
400
Nao, Turbilhao, Z e u . . 40
depois
Estrepsiades
qu
(Y1/,
me m, ·a be omgo ha mp ai xa o p or qu e e nl ou qu ec i c o f a f ar ronices Seja me conselheiro, se devo processa-los depois de e sc re ve r u m queixa au q u l h p a e ee , [Finge
ouvi qu d i 2 . estatua.)lDa.me urn born conselho niio me deixando re m e nd a p ro ce ss e 464 m a s d i ze n d o- m e nfa rOes ma pr po ve (Aos escravos. q ui , q ui , a n a s (Xantias acorre) S a he ma voce estima " pe ns a o r o "
FII;)1PIDES
cestronou
seu patrso suba ao p on h tete a b ai xo , a t em cima deles. (A me um outro escravo.) V o a lg u d e e s m e p ag ue , latjies qu s ej a m
pDf
m ai s c ha r
pote.) Na on va pa Ai do gava U I I l vaso l,..
us
Er
tocha.)
ue 40
m im ,
julur
DISC1PULOA
m es m
T oc ha , chamas!
A i q u a l d e u iz .o ! C om o e s a v ou q ua nd o q u o ga r f o o s d eu se s (Aproxima-se or us de SOc d e u r b u st o d e H e rm e s 40 M as , m e cr v, 871. ,. E pi te t d e Z eu ' f re qi im ' e r o ut ra s c id ad e s , m• At cr Plat, Eulja., 302·C,D. Aqu invocado com proteior do. pais. .~o r, v, 81 g, 410' r. 'IY. 380 ss.: Y'I. 827 55. Com amargura e.trepslades a u " . filho repetir lIS m a s p ro pr ia s palavrss. •" P r os se gu lm e m o xp li ca .i i. o d o m a l- em e nd id o q u e s o i n i c ia r a nOS vv, 3 8 s o .. H er me s " gu ar di i . da s p or t . ' \ cr. P I. t. , 1 15 3 . P as sa ge m . . m e lh an t e m Paz, v . 6 5 8
u a a re f
l an ca r g ra nd e
DISCfpUL0B
ESTREPS1ADES
UD
(De dentro.)
Ai,ai!
ESTREPsiADES
FIDiPlDES
Fique a1 d e i ra nd o c on si g (Sal,) d iz en d o li ce s
aae
C o i n a < la s N i n os ccndenados morte, Cf. C6' .• 574; Hrl("Vll lJ3. arrependlruento vingan~A de Eslrep
C f. v v , 4 3j -4 6l . C fv v 1 30 ;) .1 32 0
Co
Ac
ESTREPsiADES
avo de
o!
v ir as te s c ab e i gn or an te ?
Ai m im , u m c a g o p en os o m a justo vi me pagar d in he ir o q u o me i e rn p e s tado! (A filho. Agora entao, me vo o-
maior
op,cil., p.194.
.1
ESTREPslADES
ESTREPSIADES
Qu
,m
1(70
a ss i q u s er np r f az er no s q ua n d o r ec on he ce mo s q u a lg ue m arnante da ma a,.oes, ate qu ue pr da deuses-" 7,
beneficio
pater-
ESTRBPslADES
H7J
FlDiPIDES
Qu ainda
voce Zeus?
CORO
FIDjPIDES
Ze us
FlJ)lpIDES
ESTREPsiADES
m e d is se s e si ss o ~ a d e u r h o e m v el h
ESTREPSIADES
s im , r e p ei t
Existe,
justo.
Nj
nal!399
CORO
qu ms e nao fazemos qu
bern c ho re mo s
S im ,
Quernais
i ve r m ho s T er e c ho ra 'voce ja estara rnorto do me ar
J-Iomens de m in h q u e l diz qu If on
de
ESTl! EPS1ADES'"
FIDiPIDES
Es
f1IDfpIDES
(Saindo espantado.) H o me m
q u e st a f az en do ? ESTREPSiADES
Qu r oc a
a co ? Q u n a d e s e s en a u t e za s c o a s a ve s d a c as a DIsciPULOB
(De dentro.)
A i q ue m p O e fo g e m n o s a c as a ....,.. Alusio it rnaniajudiciliria dos atenienses. Q: Eph.eto usual comque era crlticado 051110sofos. cr.jr, 418; EUpolis,fr. 31J; Plat"Fe .. 10-C. •• .v.
'"''