CARTS
Auxí Dirt Al -_. )
••••••••• ••• •••• ••• ••••••••
� 5
I
QS CIRCUITOS INTEGRADOS (78 PAR) OS IGITAIS, SEUS PRICIPAIS MÓDLOS MÓD LOS
E BOCO OCOSS G GICOS ICOS - OS AT OS AT LÓGIO LÓ GIOSS
NFORMAÇÕSS NFORMAÇÕ (ealhes, Conshos, °icas & UMac�•• )
-
OS BOCOS "OORES D DECIS DEC ISÃO ÃO"" - A i OTÇÃO BIÁRI (O "PRÉ-PRIMÁRIO" DA � INF INFOM OMÁTI ÁTIA) A) PRI PRIM MEIAS NOÕS DAS "FAMíLIAS" TTL E .MO E
& DA: ETAHES IMPORTTES SOBRE OS IEGRADOS DIGITIS OS SU "RONHECIMENTO" E NVEIS AS PORIZÇÕES E OS OS ANTÁSTIOS ''TRU9UES IRCUITAIS IRCUI TAIS UE ESSES INTGRADO�; PERMITEM ! ••
�
� C >,
.
EXPERIÊNCIAS
(Faz (F az end endo, mex end ndo o e ve vend ndo o fu fun nci cio oar ar))
- UM TD TD I UE ENSINA ENSINA PART LTÔNIA A PAT "NUMRIA" D llOIA" OIA" ( A EXERIÊNIA AINDA PODE VIRAR UM OSTOSO JOGUHO"! JOGUHO"! •••
...
I "MINI-MANUAL" "MINI-MANUAL" D ARACTERTIS E PINAGENS DOS PRINCIPIS ITEGRADOS ITEGRADOS MOS CONTEDO BOOS BO O S ÓGICOS EEMENTARES "XEROCAR" "XE ROCAR" E UARDAR !
• ••• •••• •••• •••• •• ••• ••• •••• •••• •••• ••••• ••• GR "PU NO RW "�I E A
TONICA DL
omple cleção bf ler&nia a
A N 1 O e A LEI DE OHM O RESISOR P e POTO
PARA INTERRPOR DE PARE DE e PISCA-PISCA ALERNADO BICOR
A N 8 t e O RANSsTOR PARTE) P e VAGME AÁICO e TESADOR
NIVERSA DE RANSSTORES
A O CAPACIOR EMPORIZADOR e SENSlvE AO TOE e SIRENE DE pJCIA - AOMÁTICA
A N 7 e O RANSSOR PARE) P e BARREIRA ÓTICA DE SEGRANA e GO
DA MÃO BOA
A N 3 T e CORRENE CON
UCORRENE AERNADA E DIOS P e FONE DE AIMENAÇÃO 6V mA e O O DO RIO
A N T e O RANSSTOR ' PARE) P: BCHINHO ESCADOR e EFEIO CARRO
DE BOMBEIROS
A N 4 e OS EEIOS MGN�S DA CORRENTE ERA P e INER COMNICAR e PASSARINHO RÔNO
A N 9 I e O RANSSOR PARE) P e MICROF NE EIO EM CASA· e ARE
DE BANÇOBRAÃO 'AO
RA N 5 D (DIO EIS e O D SOR DE PA e O DO QADRADO MINOSO e
ARME PA PORS E A S
A N 1 O T e O DIO ZENER, OS
TIRsORES SCR, TRIAC DIAC) INERRTOR P e CREPSC S PER SIMPES VOLTIMTRO TIMTRO DE BANCADA e VOL DE BAXO S
V
A 11 OS RESISORS DEPDENTES P e ERO MONIOR Z RhA PARA CARRO
A N 12 e AS MEDS E OS MEDIDORES P e ME RALHADORA EERNICA e
DEEOR DE MENIRAS
I
Nom ome e
•
nd n der erçço:
•
EP:
A N 13 e AS MEDiÇÕES E OS MEDIDORES (2' PARE) Pn e CONTROADOR DE ÉNSÃO e AMPFICADORRE
__ C.dade C.dade
aaa aa
N 15 OS CIRCITOS IN EGRAS PARE) Pn ML IFA XAS, SEM GLVANMERO e EFEIO GRAED" T
$ o anpao ee paaet ona pota paa êa en a
FORÇADOR DE ÁDIO
A N 4 I e OS CIRCIOS IN TEGRADOS P e AAR
ME SENSOR NEGRADO, DE OQE O PRO XMIDADE
po de cada evsta gul ao ço da últma evsta banca C Mas dessa coo
E só com
Pootal�$
co
Ou a em fvor de Emrk Eletrnic omer EP01213da Ru Gener Osoo, São ao - S
(01) 07
omple cleção bf ler&nia a
A N 1 O e A LEI DE OHM O RESISOR P e POTO
PARA INTERRPOR DE PARE DE e PISCA-PISCA ALERNADO BICOR
A N 8 t e O RANSsTOR PARTE) P e VAGME AÁICO e TESADOR
NIVERSA DE RANSSTORES
A O CAPACIOR EMPORIZADOR e SENSlvE AO TOE e SIRENE DE pJCIA - AOMÁTICA
A N 7 e O RANSSOR PARE) P e BARREIRA ÓTICA DE SEGRANA e GO
DA MÃO BOA
A N 3 T e CORRENE CON
UCORRENE AERNADA E DIOS P e FONE DE AIMENAÇÃO 6V mA e O O DO RIO
A N T e O RANSSTOR ' PARE) P: BCHINHO ESCADOR e EFEIO CARRO
DE BOMBEIROS
A N 4 e OS EEIOS MGN�S DA CORRENTE ERA P e INER COMNICAR e PASSARINHO RÔNO
A N 9 I e O RANSSOR PARE) P e MICROF NE EIO EM CASA· e ARE
DE BANÇOBRAÃO 'AO
RA N 5 D (DIO EIS e O D SOR DE PA e O DO QADRADO MINOSO e
ARME PA PORS E A S
A N 1 O T e O DIO ZENER, OS
TIRsORES SCR, TRIAC DIAC) INERRTOR P e CREPSC S PER SIMPES VOLTIMTRO TIMTRO DE BANCADA e VOL DE BAXO S
V
A 11 OS RESISORS DEPDENTES P e ERO MONIOR Z RhA PARA CARRO
A N 12 e AS MEDS E OS MEDIDORES P e ME RALHADORA EERNICA e
DEEOR DE MENIRAS
I
Nom ome e
•
nd n der erçço:
•
EP:
A N 13 e AS MEDiÇÕES E OS MEDIDORES (2' PARE) Pn e CONTROADOR DE ÉNSÃO e AMPFICADORRE
__ C.dade C.dade
aaa aa
N 15 OS CIRCITOS IN EGRAS PARE) Pn ML IFA XAS, SEM GLVANMERO e EFEIO GRAED" T
$ o anpao ee paaet ona pota paa êa en a
FORÇADOR DE ÁDIO
A N 4 I e OS CIRCIOS IN TEGRADOS P e AAR
ME SENSOR NEGRADO, DE OQE O PRO XMIDADE
po de cada evsta gul ao ço da últma evsta banca C Mas dessa coo
E só com
Pootal�$
co
Ou a em fvor de Emrk Eletrnic omer EP01213da Ru Gener Osoo, São ao - S
(01) 07
Kaprm
EMARK ELETRÔNICA Diretores aros W. Mala Malao o Jaro P. Marques Wson Malaoli
Dretor Técnico Bda Marques
olaboradores oo Paceco (Quadrnos)
Pubicidade KAPROM PROPAADA L TA 02232037 0 2232037
omposição KAPROM
Fotoitos de apa DL (011)5-755
Foto de apa TEIFOTO (0) 2208584
Ipressão
k
DTORA PARMA L A
Nl
DAP
(Karo dra Ditre Praa Praanda nda tda ark Eetrna eial a) a) Redo, Adminiro Redo, Admin iro e Pubcdae ua . 15 P 0121 0121 o o Pauo - P one(011) 2232037
ó
Temos um IMPORTATE comunicado a fazer! presente número
do ABC é o
alma! Não é precso últmo na foa de Revista ndependente", nesta fase do n osso Curso alma! que fiquem histéricos nem organzarem passeatas caras pintadas", essas coisas Curso em s não sofrerá solução de contnuidade já que a partir da próxima Aula" (correspondente ao ASC 1 as Uções· seguindo a mesma ordem e cnogramas oginalmente previstos, consarão de um PEENT a ser encaado mensalmente na nossa Revis "Irmã" APRENDEDO PRACADO ELETRÔNICA!
&
Como os Letore'Aunos· assduos já haviam notado, depois de ter dado uma breve parada or aguns mêses, o ASC retomou (já faz um om tempo, isso . ) com peodcae bmestra (ou seja mês sm, mês não, nas bancas .. ). Tal sisema embora adotado para a pereita conciaço de custos e outros aspectos admnistrativos (somos uma Editora pequena embora produzamos váas Pubcações Pubcações técnicas de desenvolimento complexo ..) ..) não estava agraan do" muto aos Aunos", já que o inteao in teao de Tempo entre uma Ução e outra fcava um pouco ongo demais prejudcando em pae a própria assimilação dos própros conceitos Tóricos e Práticos desenvovdos nas Aulas".. Nós, da área da Produção do ASC concordamos com essa postura dos Leitores/'Aunos", e após algumas reunões reunões e conjeturas, avaliando todas as vaáves e condções optamos por uma solução prática (que reputamos ideal para todas as paes fud (na verdade )) fud verdade r-fundr já que o nasceu de APE )) ambas as nossas envolvidas envolvidas evss da área de letrônca, para pncipiantes e Hobbystas de modo que novamente os Aunos" puessem ter uma Uço" nova mensalmente!
&
sso será feto desde já, da seguinte maneira: a pair do nmeo 56 da Revsta APRENDEND PRATICANDO EETRÔNICA (APE), as sequentes Aulas do ABC estaro á dentro" mantido o currculum no que diz respeito ao crnogra crnograma ma Teóco e Prático prevsto para ..!! Para enfatizar que não haverá quebra no fuxo natura dos conceitos e o nosso Curso .. aspectos a serem abordados a própria numração das Aulas na foa de SPLNS embutos" em PE . .)) obeecerá ambém a uma sequênia natura . essa orma, a ua e nme 1 do BC aproundano o assunto atualmente abordado (S INEGS GIS será a primera dentro" de APE de foa que ninguém perca" nada em teros e acompanhamento ...! ...! As vantagens so óbvas prmeio que a peodicidade das Aulas automatcamente automatcamente retoma" ao sstema menl (co a maioria entre Vocês estava soliciando insstente insstentemente mente ... ... ... Seguno que (como a grande maoa dos nossos LeitoreAunos adquire também a nossa RevstI mais veha" APE ... ... com a compra comp ra mensal de apenas uma Revista (coomia é o nome o jogo.. jogo.. o Leitor terá de forma ampla e ininterpta, ambas as abordagens naturais desses dois veícuos ou seja: grande número de projetomontagens mastgados" drgdos especifcamente aos Hobbysas e ambém as mpoantes Aulas Teóricas e Uções Prátcas sobre os aspectos fundamenas da ELETRÔNICA!
ssm ão se esqçam d, mdatamet garatir juto aos joalo a REERVA do mpoante númo d APE. para que a coninuidade do nosso u rso " no seja querada".. ..!!
Ao contráo do que pode parecer pmeira vista no estamos com sso diminuindo" nada! diminuindo" ! Na verdade essa cond con den ação ação" " resutará numa nítida ampliação de ambos os niversos (o do obbysta somado com o Estuante .. ..)!)! sso ss o sem contar que novos e ótmos plans para emergentes pubcações setozaas em áreas de interesse já anestaas or grand nmero de tors sto no foo uas prontios para sai! .. guardem!
á
vad a reprodução totl pc textos artes ou fotos que componham a prsnt diço, sm a atorzação expressa dos Autores e itores s projetos eleôncos, experêncas e crcuitos qu descrtos, destnam-se uaente ao aprendizado, ou a aplicação como hobby ler ou uso pssoa sendo proibida a sua cerciização ou industrialização se a autorização expressa dos Autoes ditores eventuais detentores detentores de Direis e atentes Era ABC DA ELET E LET RN CA tenha tomdo todo o cuidado préverific dos assuntos órco/prátcos aqui veulados a Revst no se responsabiliza por quasuer fhas f has feit feitos, os, lapsos nos enunciados órios ou práticos au contios contios nd que ABC DA LERNICA assua a fora e o conúdo de uma "Revista Curso claro que n a Revs nem a dira ne os Autores obrgam-se a concessão uasuer tpos de "Diplomas", "Certicados "ou "Coprovantes"de aprendzado que por L, apenas podem ser fornos po Cursos Rules, vidaente restrados restrados autorizados e hoolados pelo Governo
EU ESTAREI NA PRÓXMA AULA
MBÉ
-
3
O UO NGO
(PARTE OS INTGRADO DIGITAIS - OS GATS OS BLOCOS LCOS INTEGRADOS A NOTAÇÃO BINRIA AS BASS DA NIA DIGITAL
22
CARTAS TUQU D
DTAH IMORTÀNTS SO BR OS INTGRADOS A "FAMíA .MOS
3 - TABLA/RAÇÃO UVO NO DOS RINC AIS INTGRADOS
3 - XPÊN DG 2
MO-PODO DG
- OPO
I
11
uo o 7
OS INTEGUDOS DGITAIS OS GATES E OS BLOCOS LÓGICOS INTEGUDOS NOTAÇO BINÁRIA· AS BASES DA ELETRÔNCA DIGITAL
m rcente Aula" d ABC izms uma cassicaã" bsic dividindo os Circuitos ntegrado sse suprmpnentes" ue na vrdadenÍum ineirs blocos iruiis en psuldos em peuenas embalagens" hei de peinha" ) em dois grde grupos u espéies: o LNEAES ou analógios e o DGTAS Sb o NAE, j dmos s su bss d uncionmento epli d tuçã dos seus principai gru p, includ o dahaento ds Am plds prainais e cia" d lun ntgrads spcíios super bém de ti cm lun coponnts spilizados" (COlO mpliidr d Potência p Áudi, t nAul" rir o prm u imns míli" do� NEAR ES nã as ms Jt�) já brdd itm
dzenas ou mesm cenas de subgru ps, mbém imprt superespe cialiados ddicados") cujos uncionens e cujos rpresenanes" erã visto sempre ue a oportunidad ou o eágio do noo Curo assim o pe direm" Agora porém dmo início à lve mi im ponte fe de tod o noo Curs" estudado a ae d própria leônica Digial ue srve _ de alicerce pa od a modea Tcnologia aplicativa ue ns cerca, no diaadia Microcomputadores vidogames telenes axs e tud o m m nas suas enhs" módulos elenicos digii esruturds sempre m too de ntegrads dssa imprtante ília" .. Embra as bss d sunt s jm d fácil ntndimnto (l própri rtrístics da Elnica Digi u
óÚdcom edo radic" tipo tudo ou nada" ao conráio da proporciona lidade" da mneõe lineare/ analógic.), existem algun códigos algumas convençõs certas noçõe e sisemasque PRECISAM sercompreen dido logo de início, o pena do Aluno" não conseguir, depois, acomphar s raciocínio neceáio ao entendimnto da matéria .. Como Voc Aluno", j dominam o pecto funmenti d Elicidade e d Elerônica em sua bes Teórica e ráca dede é claro ue tenh eguido a Aula" do ABC em ua toide, fica muito fácil nto pa Vocs aprenderem, quato para a gente eninr i conceio que envolvem muito mai ógic imbic do que ciocíio iiivo! Pouqui ma matemca" (na sua concepçã radicional" ser necesra nea fase Quando houver matemática", ela ser aead na noção BINÁRI (que Você aprenderão), muito ma im ple ao cono do que muio pena do que a aeada em noção DEC MAL (aquela que aprendemo na Ecola Primia ... . De qualquer modo reair mmo: é OBRIGAT6IO eende solidente tudo o que for morad na prente Aula" mbm n prim! Noo método de enino" pouco rtdoxo ma extrmmente válid já comprovou largamnt sua iciên cia . Contudo alguma coisinh scapr", s algum pnt dixar dúvids nã s acnhm! srv pra S de CARTAS, xpnd s pnts u nceitos u nã tnh prbid" in ie solicitn plicaüs plms ..
Ô
R R R
- FIG. COPARAÇÃO ( SUÁRIA ) ENTRE OS "LI NEARES E OS DIGTAS 00 Reembrando o qu vimos em recentes Auas", enquanto os INTEGADOS 0co) l (como m l-A ragem it aos sinas apaos às suas Entadas mosdo nas uas Saídas formas" ou esados nemente parecidos" com o sin de Enada. porém em proporções" dife rents dento das configurações mais básicas os bocos DIGITAIS, o pe num sistema mis radca" ipo sim-não" tudo ou nada" numa espé cie d intepretação" de um código sps como em B No diagrama detahando essa recordação" de Lçes" recentes temos dois bocos NVESORES Integrados) sendo que o primeiro A é do tipo INEAR com gaho abiado em 1 enquanto que o segundo l-B é do tpo DIITA Inicimente notem que sendo INVER SORES abos os bocos dvm invr ter a fase ou poaridade do sina apicado m suas Entradas Abos fzm isso como é fci de entender peos dese nhos" das foas de sina a ees apicado no exempo Eneanto diferenças fun dentais se vricm nos desenhos" dos sinais: o primeiro inversor iner) d ganho recebe um sina qu num tempo cresce" de zero" Vot até vot numa espécie de rmpa" suave Por sr proporciona a sua manifesção na Saída do boco se manifes uma rmpa tbém suave com a mesma duração T porém ecrescendo" de zero" Vot até menos 1" Vots Reembrm que o aumento" de 1V pa V s dve ao h 1 ou fator d piiação" revejam a Aua" sobr o ue a poardade oposa" da Sadase dve à funço NVERSORA do boco Já um boco digit 1B mosta na sua Saída apnas uma reação" aos incantes de ansião" ou mudnça brsca de estado prsents na sua Ena No caso do exempo o referencia" de esado é de 5V e o boo apnas é apaz d reconhecer" du ondições: " Vlt ou t Sendo um VESOR toda vez qu na Enada s aresentm l, a Saída mosrrá zro" vot Já sempr qu à Enrada for
5
5
V
® -
-
INV LINEA (GANHO 10)
EU NÃO GOSTO DESSES TRIANGLlNHOS. PREFIRO QADRADOS!
INV DGITAL
V
_
ZEO
_
_
_
�v
V l
•••••••••••••••••••
apicado vt a Saída mosará vt Notem com o auxíio do dese nho" das foas de ond) qu a mi festação dinmica" apen ocorre nos momentos de ansição congados nos instntes ABC Seguindo o raciocínio no instnte A a Entad E percebe" a transição de td baixo" para ato" instântea o sina vai de zero" pra 5 vots Nesse mesmo insnte A a Saída S que estava ata ou em 5 vots vai de vt pa 'zvt bém que que instanteente Observem qu a oposição" das poaridades mo mnâneas ente a Entada E e a Saída S se deve àfunção INVERSORA do módu o Essa função inversora é a única semehança" ente os bocos xempifi cados á que em termos de fona" de sina enasua manipuação" INEARES eIITAIS funcionam por métodos e mostm resutdos" bem diferentes enfatizandose o radicaismo" da atu ação do boco DIITA que noma mente ã tb nem pod reco nhecer" rpas" de Tensão ou for ms de onda compexas ou ieguares
DOIa "ESTADOS�� POSSIVS NOS DIGITAIS, SUA CORRLAÇÃO COM A NOTAAO
••••••••••••••• O eitor!"Auno" aeno á ter prcbido qu chmmos os dois sdos possívis" d aprcerem" nas Enra das ou Sídas de um boo DI A de ATO" e BAIXO" coespondendo no caso do exmpo ao rfrncia de vot" ou a zero vot" respectivmne raças a esse radicaismo" os bocos DIITAS são extremmnte adequados ao maneo de qutidaes" números informações esrios" em formaBINÁRIA mais detahes àfrene ncessrio porém adotase aguma convenções bsicas que es taão m prsns nquto rar mos do assunto DIA" A Tabeinha a seguir mosta esse conunto
É
CHAVE ("NTDA,
LD SADA",
CH. DSIGADA
" "
N
B
•• • • • • • • • • • • • • • • • • • •
IA A
' No deorrer d presente"Aua (e am nas próxim) sempre que faarmos em esdo"ATO estemos nos referindo à uma Tenão equivalente a da própria imenação psv do o e por anaogia ao dígito BRIO Já quando menciona mos eso digi "BAIXO estaremos nos refeindo a uma Tenão de praica mente"zero e por nalogia ao a1ga rismo BINÁIO No se esqueç disso!
DESLIGAD BAI
ZER V'
Os blocos DIGITAIS, tabaando e "re. conhecendo apenas esses dois ss são porto perfeitos para o tabaho com a "linguagem ou noç ão binára,
"O)
utiia nos computadores e na qual
com apen dois DÍGITOS ou ALGA-
RISMOS (1" e
podem ser "escrito
ou"lidosququer NÚMEROS,valores, quntiddes, códigos de cractéres, etc.
"O }
. 2
••••••••••••••••••••
O
O
NÓS, SOMOS NDCADOS TO BONS PAA OS 'STADOS DGTAIS'
(simples) de convenções que deve ser desde já devidente "decorado peo eitor Auno:
tor coo emo o diagr da fgu ra Dede dunte eas EXPERÊ CIAS e compovações devemo "ima gin que a ETRADA do oco é o INTRRUPTOR (que só pode assumir ds estdo "LIGADO ou "1 e"DS LIGADO ou e a SAÍDA do bloco é o LD (que só mosta is esdos: "ACSO ou I e "APAGADO ou Dessa foma o oco DIGITA (proviado poré funcionl) o dig é do tipo NÃO IVERSOR Veao e a Entada (nteruptor) es verem (intepor DSLIGADO) a Sad tbé estrá em (LD apagado) e a Enad eiver e (interruptor LIGADO) a Saída mbém assumirá esdo ou condição (LD acso) Pa Vocês "Alunos assduos que á domin praticamente toda as bases práticas da etrônica e d maiora dos componentes e circuitos isso pod paeer uma brincadeirina mas garan imos que NÃO É NÃO É impoane pegar esses conceios de "AT BAIXO 1 "LIGADO DS GADO "LDaceso "LEDapaga do confome as convenções que ado amos para toar claa as e plicações É mui iprn entender que "} e no caso emora sem DÍGITOS o AGARISMOS referemse a uma no ação numérica feit por método ou va loração DIFRNTE dquecostumamos usar a DCIMAL studemos u pouco a (inevitáve) "matemáica BINÁRIA:
"O
EDAPAGA
CH GAA ""
11 T G
O,
"O
••••••••••••••••••••
• •• • • • • • • • • • • • • • • • •
FIG MÇAN A NTN R A NTAÇ Ã BINÁRIA Um
u
"boco DIGITAL não precia forçoa mente ser enendido como circuito forado por 2 compoentes discreto ou Integrado É posvel (e aé acone áel pa o entendento primordil do suto) consruir um loco DIGI TAL funciona usado-e pila um interruptorsimples u LD e m resis
QU SS NGÓIW N BINÁRI
Nomalmente uaos para n r a "escrever quantidaes ou númes e ém pa "êos a NO AÇÃO DCIMAL na qua adotmos o"molos ou lgaismo 1 2 3, 567 8 e 9 pa "rep�esentr as quan tidde em cad dgito ou "casa u núr Se o lgismo estiver na s d dr esrsigniio
O,
A A ÔA
5
A
,, OS RTOS NTGOS (P
s as UNIDADS S stir n púia sa, nos dá qunidd DEZNAS N an-pnúli aa iicá qundd d NNAS ssm pr dnt c cd "cs subsqunt is à sqrd d noão indicndo progrssint os LHAS s DZNAS D MILHAS s NTNAS D M LHAES por . "osão ÍG grism) um "c à squrda trior sigific u grnd uméric D VZS MAO r iso noção é chd d DECL ) Vjos como é "dcomst nmro scit m NOTAÇÃO stos o ostuos m iss qu nã rcbms m ícr as ss domsião smr qu mos ou scrms um qtid)
CH. ABERA CH FECHADA
DCAOR
c
A
O
O "I
X INTERRUPTORES
í
"SOSOS
É
AQ Q COÇA A "LÔNCA DIGIAL
•••••••••••••••••••• ú
382
3
omosço ês
8 oo
duas
•••••••••••••••••••• ssim úm m oã ECL 382" rrs sa d us uis mis oito ds ms ê cts Não é íi mbm rcbr rm gr ou o s s ígits u gisms nn sião qu m noã ígit a diia é smr o nssigniiaiv tm mor so umor inênci quti t na ) nqt qu o d a da é o a gia mirso u mir signião qti u núm t rrs Já o sism NÁ ss dis símboos ou gisms o A rincípo costs q ss om o sism d a m s sus 10 algarisos (crt m sistmndo m c s s qu tmos ns mãos. ) rr imssí "srr qtis s s os
2
FI 3
ism' I" ms om um pouco rioíio dsroüuos pomos ntdr "ois! Vos: Tbém no SSMA BNÁO o dígito do grismo d xra diria é o ns signiaivo, nquto qu o da xra suda é o ais signi
ião dos "sos ros à posião d c gsm nss sistm u não
•••••••••••••••••••• DECIMAL
2= 22 2°: 1
ai
Os "ss os grisms pnd d "osiã qu u n ã é qu são irts ms ém áis ntr intir) o ígit x a dii� val 1 di do à otêni dígito imint à su squr va dis d à otêci , o róimo ígit smr "iho r squrd va 4 dis do adrad o dígto sguint id à squrd val dis do ub, sim o it smpr dbrando-s pênia à md m q s ps p o dígto gismo subsqunt à urda do trio!
8
Vos m xmpo rátio m um i n m s núrs diais "ro "quro sus qints m NÁom
BINÁRO
1
1
2
3
1
1
1
•••••••• Então o número "3 (decima l), em binário é scrito "O 1I ", e a sua
"quntid} trmin os "sos q os grisms ssum
11- OS RUTOS NG (P 7 BlÁRm VS
D
DS
DMA
BÁR0911 CHAVS
LDS
@ ®® ®
� � �
1
= O
IDIÇO O D BIO DIM
4
DAL
F "
O
+ +
cada posição, coesponde à soma de 2 Compreendido esse pnto fca fáci "nsformar quaquer nero da sua forma DECIMAL para a forma BINÁR spesmente sn os "pesos qu os seus agrmos (sempre ou embrem-se ) assumem ependendo posição que ocupm na noação! Confno os "cácuos pra0 número 3 cm escrto em bnár! O casa a squr vae ZERO mesmo o da casa do meio vae DOIS 2' e finamente asa a dirita va UM (20). Somno-se RO mai DOIS mas UM temos a qun TRÊS (que enão pode ser escri 3" em l ou escrta 0" em bnár Quem quiser fer guns exer ccos uo escecedoes pode tnt oda os númeos escrtos em bnár da abeinha exempo usando o mesmo método já expicdo pra "re ove a noação da qutidade RÊS
O O
•••••
G.3R NAS"ASA NTY NTRE A LTR Ô N IA A NTAÇ Ã BÁRIA Sempre
O O
embrando que - nas noss aoi onsirmos um nrrupr br e um nrrupor fd como com 1", e mém um L pgd como e um L o como I", o Leilor Auno derá cment
com o conunto A e incu no dirm mos c co semre com indico nos uo u vência de "apaado e ceso 1 Oviamente ue pe imito e díitos ou arsmos inos disnveis (apen tês no cao) pen podemos "inza nmeos (qutides inteis de zr té s) e o eitor Auno uiser aumentr a cpciade do conjunto aa acrescen um quto conjunto à esquerd auees ue já eXistem com o que ( peo "peso eui vaente a dess quaa ca esuer da) poderá "escrever e mostrnme ros de zr até qunz e assm por diante A tuo de exercício veifquem por que num sistema de díitos se todos ees estiverem em 1 bnár a qutdade represenada será qunz As Expeiências são simpes porém a mente euidador com a vem de que as "coisas acontecem to ao comdo do eitor que tem todo o tem po que queir p intrret cd indi cação e racicinr a respeito até com preender em a noção BINÁRIA Como já dissémos tudo é muito simpes desde que consigmos - por um momen to - "esquecer o veo e costumeio l (que tem suas óvias vtagens no dia-adia mas que certamente nã
constir um pequeno contador binio "mua Eeônico usdo pias num suporte rês interruptores simpes rês resistores de 330R e tês EDs c muns conforme iusa o iagrama .. Reemrem das convenções e ana ogias que cominamos previmente quanto ao "signifcado dos interrup tores e EDs seus estados possíveis ec Notem anda os pesosdecadadígi to inário represendo - no cso peos EDs Quem for o tipo caprchoso pode até consu o conjunto e coocá-o numa caxinha em oma denitiva ou mesmo reaiáo re um Pro-Br a fim de faciiar as Experências FIG. 4 SAN RIN TALMNT NTAR BÁRI Nosso contador ináio é
ovmente "- "não utomático já que cada dígito que forma os nmeros deve ser individuamente inserido peo acionmen do respectivo interuptor Nod iaginos um pequeno pane onde se disiuem os rês inter ruptores oo acima dos ês respectivos EDs (que funconm cmo sply pra o nmero escrito em bnár ) O servem as indicações e "1 junto chaves mostrndo os vores assumidos por ca uma as sus dus posições possíveis Veriiquem em seuida como quaquer nero ou quntidade de zr té s pode cimente r e "mosdo (vi lspy de EDs)
O
à
serve
para a m nipulação r ápia e di et,
por exepo peos compudores e cir cuitos digiis em gera)
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
INTRODU Ç Ã AOS BlOCOS lóICOS"
••••••••••••••••••••
Caa um dos três "sementos que formam a Experência descria na ura teor já pode ser conside rado (emora de mneira extremmente simpiicaa) um BOCO ÓGICO eerônico Isso mesmo N chma EERÔNICA DIGIA os conjunos existentes e disposníveis dentro dos Inte rados são cmados de BOO ÓGICO exmene por ue podem reizr funçõs ógs desde simpes "congem de nmeros até operções matemátics compexs reconecimen AB e A NA
7
RT NG to de caractres e mesmo "tma de decisão (a pr de "progrmas ou direçionamentos previamente elabora dos... ) Na prática, os s BLOCOS LÓGICOS são o elabordos a patir de "PORTAS ou (Vocês eão mil vêes nomes, dqui pra frente) de diversos tis e que, inteligente mente agpad ou interligadas, pdem realizar funões progressivmente mis e mis complexas... Veremos isso em seguida Nos Integrdos Digitis "de ere obimente que s consuões iedesses são fei a pti de conjuntos de sístores e outros componentes super-miniatuiados, ue específcas cracterísticas eleo eleônicas aos ditos bloos.. O FNCIe FNÇÃO básicos de cda blo, contudo, bem como seus ÍMBOLOS, em sr mais facilmente compreendidos com o "ue já mos rdo dos LEDs (progidos por resis ores); energizados ou nã a pti de um mero interruptor simples. Vejamos:
GAT
GATE NÃO INVRSOR
ESSE ·GATE·ÓO NO F NADA NO SERE PRA NADA
GAT
TABEA EDADE
5
.
GAE NVERSOR
à GTÃ
FIG. 5 BLOO L Ó GIO VRSOR (PORTA O INVRSORA Obserem com
aenão os rês segmentos do diagrama g 5.. Ao lto temos nosso cicuiti o ue "smua com perfeião o funci onamento de m BLOCO LÓGICO VRSOR (ou PORTA VR SORA como diemos em Elerônica igi...). Sempre lembrando ds con venões á explicadas quato aos "est dos do interruptr, considerado como RADA do bloco, e do LED, cosi drado como ADA do dit cujo ) obsevem que com uma Entada interuptor abeto, a Saída será tmbém D apago). Já com umaEnra inerruptor fechado, a Sad mos r identicmente 1" (LED aceso) funão, prnmn "inócua ou se sentido (m que m aplicaão coples esuturs lógics icuios digis é normalmente ena elo SMBOLO mosado u estura rigulr, dotada de m rin de Enrada E) e um de Sda
]O 8
AC DA EEÔA
à Ã
O
OSEREM E ENTENDAM A ·TAEA ERDADE
c BLNHA
0
t
(S) Outro pont mpon e cuja manipulaão o Leitorluno deve aprender desde já , é a chamada TABELA VERDADE, ou seja:um "de monsativo de tos os estados digitais possíveisna(s) Entada(s do blo, cm
os crrespndentes "resulos ou "on sequências na(s sua(s Sda(s) Ob servando a dita ABELA VERDADE, na não é difcil entender que "ponto
O
Ent rada E, t er emos "O na Saí da S, e que
intruindo 1" em E, teremos mbém
11· T Vos ver, um por um, is los is compexos (e que, n Eleônc Dgil, podem tém ser gupdos em reds cd vz ms complcd e espec Ids omo o Leitor'Aluno perce er, no decorrer ds próxis Au ls )
G OO f 2 DS
••••• f
DESDE OS BOOS LGIOS MAIS SMLES EXISTE UMA ERTA MAN ESAO E INTEIGÊNA
1
2
E 1 em S . . . Grem em essesconce s, que serão lgen utilizados, dqu p frene no p rese n e e nos futu boos de "Auls do ABC .
s "s "
E
V
FG
s
d. Alsem id com ste eão a TABELA VERDADE co e pode nt e esse BLOCO LÓGCO que sre mostr n su d, um "estdo dgl ou u do háro inrs o pcdo à su ntrd en a s ", e ce-es )
"
i i
u
i
v esado dos LEDs (s daçõs "ba rão drno o rsv T ABE A VEDADE )
8
c i á c s s c i i à i isôcsmi s micssçs
Usdo nd o "ruque do E esstor, nte rup e pilh podemos o um tvo (ou BLO CO LÓGICO " NÃO um que su Síd "g ou "ivete codção ipos u r. ... V equm o crcutho ulente qu com u Ed ntrrupto E b r . . ) a íd S mo tr á um dgito " I (LE áco) qu qu com " I " d ( i trruptor chdo t mos S S LD pgdo Not hém SíMLO utilido n conçs Cqucs de Eltônc D g t, p prnr u LCO "NÃO ou Jnpt \do J sutur r g u , é u "n junto su
FIG 7 R (") NTR - No dgra tos o esquemnh equvlente (e demonstÚ vo: ) o símbolo adodo e a respecv TAEA VERDADE de um loco ou caa de oma já um a decsão o "U R nês ) Osevem a TAELA VERDADE que a Sd S osrará um dígo} se a Entd E} a Erada E2 s erm rce do (ou ada, sasdasEnrds s vr reehdo 1 ) Já se s as En d esver rbdo um s a d b ostrará tdo Eha sur-mnr o loco já é um spé e d "ceu sa já q ltemete, "tom uma dcsão! "Ele pens "dz o dí to } a su aíd e peo menos um d su d "oui um d íg to } ! u e qu sr "ver od d desão a tc odrá osrur r Bar, o sq u em orrespod ac o r os errupores nrr os esu do
"
FIANDO lIS OPXO.
("AN) R - Ms um oco lógo iran dnro das confgurçõs dg s bása: po "E ou R e glês.. ) u b pod se
osudaxprilo ED ss, dos nruptos e lhas O símo esquemáco dss oc vso o cno da gura segudo a sc
Aé g os dos C LÓGC s p m DTA já quc u (o NÃ NVERR . spesmt "concd com tudo e o ouro o I NV R S OR "ng udo Acontc que, tgs c u dos jo , rgo t do
va TABEA VE DADE .. Plo o ju o d odçõs ou "sdos mos ra l enend do ncon qu a ada S pas osrrá dg to I En ada E Erd E2 s t e em
nss mos locos rC é posse consus ouos, cp d prcss ou vc co x
nd smunmn um 1 u q u r o u tro oju nt o de os ou d o s t suas duas Eradas rrá n aía um
11 TG
••••••••••••••••••••
GAT "E"(AND) ENTADAS
A QUANTIDADE DE NTDAS NAS PORTAS ' OU BLOCOS LICOS
••••••••••••••••••••
leoncente fácl o se os blocos igitais básicos contios nos Integaos igitais e nta as qu se quea ou pecise Assim mesmo os gate mais elemenes (os "tomaoes e ecisão já que o meo NÃO INRSOR e o SIPS IN RSOR não tem "ões pa seem otaos e mais e uma naa po óbios mótios. poem se feitos (e utilaos com 3 nas 4 naas ou mais A lógica s sus funões con tinua a pom com ms possi bilies e acessos iniiuais (na o que ineimente toa mais e mas comple xa s sua s es pect ias TALAS RA ejmos al guns os blocos "multi-ntaas mais comuns na moea letônica igitl:
C U CL
0
•••••
1 1 1 11
1 1 1 1 1 1 0
-
TABELA VEDADE
0 0
3
G AT D D D O iaga mosa os - FIG. 9
smbolos ( sempe bom pa meo "eco s epeentaões pocu compáls com a ouas já mosa as pocuo "e as semenas e ifeenas e esenho... e mbm as
OU O
RO
GATES ENTADAS
TABAS VA os ga OR e AN ("OU' e " e 3 naas ca No pmeio caso a Sa S mos á 1" se uma ou uas as tês ntaas 1 2 3 ecebeem" 1 . A Saa S en apesentaá se t as ntas esieem ecebeno
O
E (AN
111 1
1 11 1
1
11 11 1
1 1 1
1 11 1 1 11 1 E3
RO '
J O "O
.
11 lr RCOCI N OBR O CIRCUIO UILN GAE "NOU"(NOR) Cf 2 ENAS
1 S 1 1 0 1 0 1 1 0 FIG 0
O S SQÇAM D JÁ R "ECORDOO SfMBOOS
A A 2 AAS
1 1 1
1 1 1 1 1
G 11
N)
GAS EAAS
É
0 1 11
0 11 11
ABELAS VAE
É
E AN
S
O
O
GAT
D / 2 D A função básia D (E) também ode reebr a "deisão invrsora, onstituindo ntão um D ("NE ou "NÃ O E, aortuguesando .. . No diagrama vemos o irui tinho equivalente(e funional, se o eitor' Aluno' se disusr a onsuir e mn ), o ímbl a TAELA VERAE... Nesse bloco, a Sa S aenas osá se a Entrada E e a Enad 2 reeberem 1. Quaquer oua ombinação de "estados u dígitos nas Enadas resulá num 1 na Saída S
"O
1 S1 1 1 0 11 1 11 01 1 1 11 1 11
GAT
/ 2 ND Tmbém os gates ou bloos "tomadores de dis, odm assumir função INVERSORA No aso do gat , assaa hamrse (ou "NOU, aortuguesandoa exressão. ). Obsrvem, no diagrama, omo é ws síve onsuirs um iruitinho equi� vante . . O símbl adotado ara reresentção dessa pota também é mosta do, finaizando a figua om a resetiva TABELA VERAE . Numa omaração simles, é omo dizer: "Eu N ÃO fari oisa, se fato fao ACONTECEREM . Nitidamene, uma "NEGAÇ ÃO da ondição "OU .. . Uma gat dsse tio aenas mosta Sda I" se mbs as suas Ena estiverem rebendo Qualquer oua ombinação de dígitos ou "estados digiis nas suas Enradas, oasionrá um na Saíd S . - FIG. 10
F IG . 1 1
MO M ZERO ARA O M GOO
10 1 11
N o segundo aso, a Saída S apens mostá 1 se as Entadas E e E2 e E3 estiverem reebendo I" . Qualquerou a ombinação de estdos ou dígitos reebidos elas tês Entas, gerará um na Saída S . . . Com um mínimo de raioínio, não é diil etapolr as TABELAS VERAE ara equivalentes, om 4 Entadas ou mais só ens um ouo!
- 'IG. 1 2 - GATES NOR E NAND D 3
RG 12
ENTRADAS - Conforme já expli
amos, é ossível "aumn o númr d Endas, sm modifi a unão AB C DA ELETRÔNA
1
11 T 7
GRDE BE O DENO DO
E E
à ER
-
=
GA NOUXCLUSVO
GAT "OU"XC USIVO
R
iMBOLOS S GAS
ANO
NANO
=
BLS VDD
E E
R. 14
R 1
u
"ecisória do bloco ou gate .. . O diagrama mosra em mais exemplo, os síbolos e TABELAS VERDAE de gate NOR e NAND com 3 Enrads caa Observem com aenção as respecivas TABELAS VERDADE, relaciono o gio resul nas Saas epeeno dos esaos ipostos Entraasem oas as combinações possveis
à
G 1 ECPIUN B PINCPI B C ÓGIC (BÁIC oos juntos, pa failia o ennimento "visual os smbolos, os princi pais gate o não inversores quano iversores, são mosraos .. ratem e "ecor as rresenações, pois serão ausivamente uiiaas os esquema ircuis que nvovm técnic digis aqui pra rente..
G 1 E N X CUV" Algumas "tadas e isão ainamais complexas, tbém po sr asumia por gae espeii ujos síbolos TABELAS VERA são mosaos no iagrama (no o " XCIV d 2 EN NU" EXCUV d 2N Paannraunçã CLVA os blos, vamos a um
12
Ae DA E.ETRÔNI
exemplo "familiar Você did seguite " Abrirei uma cerveja s primo Albero ou o cunhao Freerico vierem me visir, isolamene bs vierem, não abrirei a cerveja (que não dia pra ês É uma tpica deciso "OU EXLUSVO .. . "Inven em (ou imaginem... uma represenaç "filiar mbém para a função "NOU EXCLUSIVO .. É só pensar um pouco .
•••••••••••••••••••• OMO SÃO FEITOS OS GATES DE VERDADE, NA EETRÓNIA DIGITA RÁTIA
•••••••••••••••••••• Na aplicações e projeos cir cuais "de verade, obvimene que não seria prático o uso dos "ssema baseados em chavnhas, resisores, ec., que usamos na presene Lção apenas paa que o Leior / Aluno mais "desconao puesse oprovr as iversas unções digitais agora ensina das Os blocos igiis, existens dn tro os Intgraos, são cermne feios com trnsístor e ouos componees tivos semiconutores, lá enos
pelas écnicas já explicas ns prer "Aulas em que falaos sobre a e gração . Sem falar em ouros moos, exiem pelo menos dus rzõs p que os blocos digiais lógicos seja ea lizaos na forma de conjunos de compo � nenes integraos aumenr a VELO CIDADE possvelde opeação ou func onameno o b loco, e reduzir a um i mo o consumo e ENERIA (o sisem exemplo com LED, interrupor, ec., que usamos na presee "Lç é ob vimente lenssimo e muio gsado e orrene . . Paa ar mais um passo no sentio de mosr como rlmnt ão feios os blocos lógicos, vaos ulizr circuis/exemplo, agora baseaos em ranssores bipolares comuns, e que poem abém ser realizaos experimenalmene pelos LeitoresAluno ais meiculosos, uso ProtoBords ou cosa assim.. .
•••••
FIG15BCDIGISLG C J:LEMENRE FEIS CM NÍJ: CM -
Em 1 5-A vemos um GA TE INVER
SOR, enquto que em 15B teos um GAT NÃO NVERSOR, aos sm
T A 11- C NG/O
5MB. +6V 1K
47K
®
(
BC&8 r'J" ) ZERO V
® 5MB
+
pIes, porém funconais.. ! Lemrano a convenção que dz um gto " ou esado gt alto" poe ser elérica ou eeôcamente representao por uma Tensão positiva próxima a e alimen tção, enquanto que um algarismo" "O pe ser represeno (esto gital axo") por um nível e ensão prx mo a zero volt (ou negativo a ita aimentação), o Leitor'Aluno" não terá culaes em ompreener os blQs trasstrios mostros na figu ra Vocês, que já apreneram (em Au las" aterores ) o funcionamento os trasístores bipoares comuns, nem pre cisam reiar mmo os circuitinhos/ exemplo Bas ansar visualmente" e racocina a respeito para verem que no pimero caso (15A - gale inversor), a aplicaão e um nível alto" ") na Entaa E gerará um níve baixo" ("O) na Saía S e vceversa.. Também é simples para Vocês comprener ue no seguno caso (15 B gale não inver sor) o estao" ou ígito" na Saía S será sempre iêntico ao apcao na En� taa E Obsevem aina a perência a valiae as TABELAS VERDADE já mostraas nas figuras 6 e 5 respect vamente Notem, namente, que os SÍMBOLOS os bocos peaecem os msmos, já que representam não o cir cuito" ou arrjo utiliao, mas sim a sua FNÇÃO LÓGCA, igital Não im ota como o bloco lógico é consruío inteamente! Paa as teorias giis, o que vale é a manifestaão binária con vencionaa, O comportmento as En traas e Saías os blocos, aravs os estaos" ou ígitos" " oU "O em suas s Entraas e Saías . ! -
(1")
ER
LHA "NÓISAí, CM SEM PR ..
,
FG 15
FIG. 16 OS BOCOS DIGIIS EGRDOS PRECISM DE LINTAÇÃO .. Constituíos como vimos - e componentes organiaos em circuitos ou blocos especícos (fetos por exemplo - com tansístores) obvi amente que os bocos igitais precisa e energia para o eu funcionaento, na forma e uma Tensão e amentaão, e
OS NíVES DIGITAIS SÃO REFERENCADOS À LINHA DO DA AIMENTAÇÃO!
uma Corrente de consumo" . Assim, FG. li
noamente nos esquemas o Leitr/ "Aluno" encontrará, junto a alguns s símbolos dos dtos bocos, as ndicações ABC DA ELETRÔNIA
13
A 11- RTOSNTGOS {P 7
BAXA EÂA REA E RÁE RRENTE
O
(+/-1 0) ÁE RRENTE
{
l<AN UT REA E MTRS E RENE
l
ZER
3 A 18
0
F ANA
E
N
eM
ER
sMB
REQUE UQUiA RE
à
•••••
FIG 17 OMO SÃO ETOS MESMO OS LOOS DIGITAS INTEGRADOS SUAS PRAS 'AMÍLIAS - Existem várs pos
sdades ndss praaconstrução páca dos locos digitas a pr de
4
ABC DA ÔNCA
S
RENTE ··AMTAA
Ão PNCP Fl NGO G
R 17
as conexões de alentação, conforme mosam os diagrma da gura Ob sevem ambém que a "RFRÊNCIA paaas Tenses aplica Ens e otda nas Saías, é sempre a "linha de Ta, considerada como "zero, "nível bixo, etc. As referências de Enra Re) e de Saída Rs) esão demonsra ... nos diagr
{
AT F UT
E
ATA MEÂ
3 A 18 55 UQiSSMA RNE
RG 1I
conens Ingros.. Atuente, cntudo, "fi is ulzaa ão a Tansstansst Lgc) e a .MO (bs em bloos coplementres de nsstores de Óxido Meico de Silício) Não ve ao co, pra neessi do atul eságio do nosso "Curso, enrar em detalhes desnecessros sobre s "rpas dos Inte gos Digits ou CMOS En tto, convé ao Leir'Aluno, elo meos er ua idéia bica de como ts blocos são construídos .. Usndo coo exemplo o bloco GATE INVERSOR, em 17A tmos ua estrutu típica (feita com tnsístores ipolres comuns, resistres e eventulen lguns dio dos ..) e,e 17B ururaC.MOS Noem (ere ou diferençs estruu rais n lógics) que a estrutura
dos CMOS é nitidmente is sm ples Alé disso, por râeos con vencionados, e pelas própras neces sidades e crterístic dos "compo nentes integrados, um bloco tra balha tipicmente com uma Tensão de almenação rígida, de 5V (e "puxa, por s, uma considervel Corrente.), en quto que u bloco CMOS pde tra alhr sob almentção que vai de 3 a 18V (tipicente entre 5 e 15V ), e "pu xando, "para sí, Corrente muito menor... Outra coisa, notem que nova mente o sbl das funçes digiais, usdo pra represenar os loos, cnt ua igu (não importdo a "famíia dos blocos dgits nem os prâmetros reais das suas Tenses, Correntes, etc ), o mesmo ocorrendo com a respectiva TABLA VERDADE! Lmbrr qu p
"
4G 4G
2
e vr o dga 17 e e diss di ssoo .. ). Nos da são uiÚ o eev gus ququihõs" de eo o que a oets oets re qued ecição são aér a dos aér - - No Noss T , tipica tipicaente ente e s s d do dores res exos de Cor re o que q ue poderão ifcars os ssres os de aída (ver (ver 7 7 A). J os O a Corete máxma de ad é - de ero ad ero odo aut auto-limiad o-limiada" a" prói testis testis dos trass res r es de feio feio de apo apo existens lá do" do go (ver 17-B). t tss dem demss ada, expli expli -T - ado n-t é a capa capacidad cidadee relativade ua de blo lógico excir die e u eo número núm ero de na de blos lógicos lógi cos da d a mesma fa famia mia . . Pel próp própra ra cacrísca cacrísca já relacio rela cio d resva nadas nadas e Sadas Sad as o nt dos T baxo ou seja seja ma ad T pode exci direaente c ads T.. á uma Sad C. ionar direente um grae núer de E de ouros bloss lógi blo lógicos cos C.MOS C. MOS .
a codificaç das das funçõs digi digiai ais s o que ale mesmo a sua atuação atuação LÓGCA, sua TABELAS VERDADE baten d" o co co uto de coveçes binrias adoda
G8DERENÇAENTEA FAMÍLA" DGTA TTL TTL E .MO - O diagra mosra as prici
pais diferenç funcions (elrica e eleonicente eleonic ente faldo faldo - enfa enfatmos tmos já que nos asctos lógicos têm que ser idêntic as as funes . ) enre os nteg dos Digis das famílias L e C MOS . Vamo Vamoss resumir s asctos: ALM ALMEN ENTA TAÇÃ ÇÃO O - preci precisa sa de de ígidos 5 VCC a aleaç, e puxa uma Corree Corree (pa o seu próp próprio rio funci funci oae oa eto to ) de váos ilires po e faxa chp CMO pode
ms fexvel de Tesã pice desde 5 VCC aé 15 VCC (lis rea de 3 VCC a 18 VCC) e de pa ele prprio pr prio pouquss pouqussa a Coent a a dos microampre microampress . . . VEL ELOC OCDAE - Os T mas rápidos, podendo (e alguns subgruos da f faia aia"" . ) atuar sob Frquêcia d váras vár as dezen dezenas as de Mhz Os CMO CMO sã sãoo proporcionamente ais lentos com li- mie básico de Frequêcia de fucoa mentoem mento em oo de ua dezenade Essas, contudo ão algua ondiçõs já que odelos escias e ms modos em b a fli pe pe supla algua das in in dfciêcia ( e osumo osumo qu q u to em velidade... velidade...)) EN ENA ADA DASS No Noss T, as E mostra impedâcias relativaee axa e assim bé prisa de Corre cosiderável para sua lea
{
•••••
ada ua dessas duas fas" digiis mais couns m sus rós" rós" e seus co" . . . No dese volveto volv eto de circuitos a criaçã criaçãoo de preos pr eos e os cácu cáculos los de d e prooipagem prooipagem as erscas genricas aqui expos são epre levadas em conside ração.. e u modo basate geral os ração O s preferidos pa aplicaes ráis r áis em circuit circuitos os digis di gis alimen alimen dos a piha e que não precisem de velo cides ui elevadas eleva das. . . Os L são usdos usd os e cruitos que qu e possa aba co menão proveniente de fontes ligadas à CA e que devem lascar o pau� os de velidade (Frequê (Frequê ci s s elevdas elevdas . ) .
•••••
- A RERE REREEN ENTA TAÇÃ ÇÃ - EQETA A APARÊNA EM E O ONTEÚD DO TED DGTA MA esque de crcui crcui M - Nos esque
ABC DA ÔNICA
T GO GO
tos dgtas do egado egado dessas fmas sge to ode aecer deseado e oco co a es ie de vs v s e X do se teor (ve eeos a g a cojtos cojtos deNANDeOS cotdos esectvete e tegdos 7 e 4011 1 ) co ses ocos reresedos 40 reresedos e aessados via inos exteos na dos nt osados atavs de ses individidos dos neste aso aso co gate individi a aesso (Entadas Saís etc) do do do coesondente númeo do o do hip qe os cont! Osevdo a fia fi a o Leitor'Ano Leitor'Ano ode nota que em mea aaênca etea Interdo de fíis diferentes (e at de fuções ógis radimene dive ...) ... ) ode ser idêntos! Por isso muito imotnte no cuidadosaente seus ódios identificatório onsut Mnuais et confome já mencionamos váias vêzes ao ongo as Aus preimine pre imine soe Intgados Intgados
2
2
}
••••••••••••••••••••
H í ·OS
OUTROS ONTOS A ONSIDR
•••••••••••••••••••• Existem prátic gun ou o ontos importnt que sempre deem ser evo em co qundo e traa de Itegrado diiis: poi ou ou úmero dos inos or repodene içõe limentço Emor Emo r no doi exempos moados n fi 19 positi eteja no pino 14 e o netivo no pio ais oaizaçõe ão o univer u niversi si Memo orque existem n duas duas fmíis fmíis Intega Integados dos om 16 pe ou mais (o ao dos exmpos os coinidentemente têm pios os . 1 4 pi Memo em em tr trdo do que ontehm i nmero de ou oo ógios emoque gae tenhm idê fçõ em empre numerç do pios rrsponde ra raas as e íí do di gae mem... mem... ssim é undmentl que o queas ej cidonte ra rçõ rçõ o pio oa oa junto ss trii d c gae o oco ou
16
ABC DA ELETRÔNIA
indic junto o dig de todo o hip qundo desedo em oo (omo (o mo a a fg fg 1 9 . ) Ou oia emor nos diagm diagmas as da g 19 os inos de aientção sej mosao sem coeões aentes inteas na vedade todos os eitente dentro de o os exemos (e oviete em todo e que Intea do diit ...) ...) reeem siuemente a dita alienaço necess seu funio fun iomet meto o . ! O universo un iverso dos dos ntegrado ntegradoss Digits muito mpo existindo centeas de njos njos produzidos produzido s peos peo s faricantes faricantes om u etns ontendo os ms diversos tipos tipos de oos ógicos (nm (n m sepre ens gae sipes coo veres noss ua em fto óximo. ) codificdos t o entenas de de noes (códigos atonumi atonumi cos) dif diferent erentes es N át átia ia sem auio de nuais e Taelas Tics fia muito difci se mnej mnej is omo
nentes em circuitos ojetos ou ai ções fido o sáio geraente imitado à realiza ontaens das uais te o esqea coeto! Por ais rzões de odo descomi as u e Lições Lições do AB ot otae ae mos ao ono da pesete fase do u so o uso se sem me e ue ossí ossíve ve do doss mmos ódios de Integrdos esu mindo m pouco a coisa (omo faze mo qunt os nístoes nístoes insisti o uo de C548 e C55 8 ) p do que inum i num ten tenha ha dfcdes dfcdes nem a aquiiço nem na identifcaço das eça e çass .
·
FIG. ALGUS 'RUUES DE FUÇÃO OM OS MAIS OMUS DOS ITEGRADOS DI· GITAIS eatvmente co
GAT
que na eaoaço teóca de
circui o je que q ue m oco difíc de as a disoiie de de ocos ógios e de gos digitais
1 OS R RUTO UTOS S G G 7 contedo jusente funçs, qu tidades de blocos e qutidade de Ent as que a aplcação aplcação de. . O projetista projetista "esperto, "esperto , contudo, a pr de uma cuida cuid a dosa observação das respectivas TABLAS VRDAD,é frequente mente possível " gate blocos ou nções derent derentes es ds "orgas, "orga s, sim si m lesmemte redecondo ou terl gdo ntra dos dtos blocos ds oes êes é sores em Itegrdoss cuos blocos, em su funções Itegrdo orgs, ão são ecessáros na sua tode) Vmos a um exemplo prá co (o ue corre o muas vêzes,o -a l cações e po poj etos ) Um determao crcuto dgal "prec s, ra o unconmeto as du unções tos, de 3 gate N de 2 as as ca, e de um bloco M MPLS PLS VRSOR verdade ue podem ser dudos, smlesmene, dois negra os, um cotedo os necessos gate NAN e ouo contedo os NVR N VR SRS nreto, é mas ácl (e segurmete segur mete ms ecoôco, ae ae u NVRSOR com o gate NAND "so rte ero de um chp ue os co eh em úmero de como o 11 MS, á mos mosa aoo )! )! Bs cosulr TABLA TABLA VA V A á mosraas, mosraas, r er ue, utdo a dus s e gate NN de 2 ras, o demos ober ução MPLS N VAcom cle e ecê c! Alás, ém emeo as u ss de m gate R de 2 nras, ém se om u completo SM PL NVR, mos esses cos de mrovsação mosados o m A g 20 A com o provdencal uxío as resecvas resecvas TABLAS VR DA co coor orme me osmos no tem B g 20 leadose a u de um gate NA e 2 n ds o ositivo a lmeação, ou na lgose um s dus de um gae NR e 2 raa o egtivo meção, teremos (usdose a aa lvr lvre) e) uções uções MPLS MPLS NVR N VR SA em abos os casos Lembrem-se u, ara eetos os ou dgs, ua d de de bloco lógco MOS lgrua lgr o oitivo a meaç, m eaç, corresode lcrlhe vel "ato ou 1 , equ o u lgar a a dremee
à
É
O •••••
ao negatvo nu CO, o mesmo que pc a Ena u nve "baio ou .. !
No decorrer da presente e "começte FASE do nosso "Curso, "Curso , usemos bem mas os ntgrados da "a dgl MOS, do que repre sees a "mla pr ma sére de rzões (rncpalmente a versa tdade quato a Tensões de mentação e o baxo conso, adequando a energ zação por pas e a portablzão mongen mon genss )) n no, o, é bom des desde de á sber de gus "elezhos exts:
r rad ad de blocos lógcos (desde sm sm ples gate aé módulos mas comple xoss ) xo ) de "míl MOS ão podem nunc pemnecer "em aberto (sem gaçã ga çãoou oou pol polã ã ),j ),jáu áuee sso erá erá causr graves sablddes o unco meto o gate o tegro e o cr cu cu como um odo odo Assm, r ras as MOS MOS não não ulzs devem ser lev obrgtorete ao oitivo a me ço, ou egtivo (depededo o ue o erma ou idque a respectva TABLA VRAD, e o ue ese rmos ue o gate ou bloco fa o cotexto cot exto do crcuto )
•••••
AS PRX.MASAUAS oorme dssémos, oorme dssé mos, o assunto é uito mplo, e reuer váa "Auls sua rngêca rngêca Veremos, ana o decorrer decor rer resete ase, aspectos prát cos, Tórcos e ucos ms e ms comlexos e comleos sobre a utlza ção os blocos lógcos dgis A c um um a próxmas próxmas Auls, ovos e mores cocetos serão pas' saos sa os (é probdo probdo perder A Au u,, dau raa ee ), r ro roduzd duzdoo progessva progessva mee o Aluonesse átco vers s éccas dgas e de sus lcvos sere com Lções sm ls re re, , xerêc, Monges, cse oecmeto de ddos téc cos a arquv ÃO PERCAM
SE Ê QUER EERÔNA NAS RA RAS AGAS E NSU E RURA RURA REA ARA A
�dl SIPLEN SIPLENEE ELHO CO COLL
E ENSINO IS ISÂN ÂNCICI Pí EIS OS CSOS D
_
.
COZINHA
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
••• • •••••••••••••••••••••••••••••••••
"Gti muit ( ardi qu mu lga, também) nva Seç ABC, "PA GANHAR DINHEIRO , qu vi m "dia muit bas, e m um inntiv par a gente meçar a e "mr riar ia, mntar negói, uufrui naneirament qui que a gnt gta d fazer (mexer m 1 ABC DA FÔNICA
Eltrônia )! Epr qu retan d itre/Alun aprve a idéia, faça preã para qu a Sçã qu permannte.. Etu diga apvi tan a ia d PGDpúbliad emABC n 8, "mirpia m 2 LED para anxaçã m rupa, mhila, bné et (u ba "ada ),prém,
n meu ntat iniiai m umfabri ant d produt ligad a ilim (lazr e prt), aqui m BH, urgiu uma intereante pibilidade gta ria até qu Vpubliaem,pipde abrir amin para utr itr Alun da tura, em ua dad u regiõe. )! licad: birama t d pai m biilt ) adam far lnga rdada ntua m gru p, u - à ve d frma litária Pr uma quetã d gurana d trn it, prinipalmnt na id maire, um inalir, uma péie d "mini piala, é um bm atant prdu t, nfinad na guint fra uma péie d braaeia, pra m "vlr n bra d ilita, rdada d LD pian (mn, é lar, n lad m qu braç fa ntat m tnpa ) a guraã, de qualqur ngul qu biker ja brvad, LD piant hamarã a atnçã, à nit, mm m gn ditnia! A lémd bnit "drnt , dipitiv arntaria muit à gurana d ilita, tria um elnt ptnial d vnda, para um pbli numdr d bm pdr aquiitiv (e gun fabriante d equipament m qum nvri, nrdi )! Só tm um prblminha ( br qual p a auda d empr líit prfr d ABC. ) 2 LED riginai d ir uit mtra n G d ABC 18 poucos para fit prtndid Sria pívl (bbviamnt m qu i m dqu u nareça iruit bái) aumntar a quantidade d LD, paa n mínim un 4 u 5 (e frem mai, melhr ainda) ? Exite ainda um im prtant rquiit par a idéiada braça dira tare ninal, njunt d alimentaçã (pilha) nã pde upar vlum muit grane qu ria inô d a uuári, e também delegan t Aim, gtaria de aber e irui
?
to ode ser alimentado or mini-i lhas ou "ilhas alito ... er arlos asarenhas - Belo Horizonte
A sua Gerry, foi a primeira (das muis que já chegarm . ) cta aborando (e explicitamente APROVANDO . . . ) a Seção PGD . Ficos felizes que Vocês tenhm aprovado e assilado bem a idéia e que muitos ene os Leitores! "Alunos" já estejm (ainda que timida mente, ms no começo é assim mes mo .. .) Iimensionndo, plnejando, seus ngócios", suas fabriques", seus prórios produtos elerônicos" para pruç em grande número e revena dreta o indeta - a terceros. . Qunto à idéia da braçadeia sinalizadora pa bkrs Vê e o empreso de con fecção esão de prans Na nossa opi nião e pelo que sabemos da cabeça" dos jovens bicicleteiros"modeos ), tem tudo a certo e até var mna".. Vão fundo Tmbém gosmos muito da sua atitude (tica, aliás, do fnstco esprito comuniio" e sent do de comnheirsmo, de todos os Leitores'Alunos" do ABC ...) de pedi que divulgássemos a idéia para que ou tros colegas também pu dess em aroveitála e desenolvêla Can smos" de díer que - apesar de tudo esse nosso Brsilão um pa iáel pelo tento do seu povo, pea ciat viade dos seus jovens, pela vontade dos
4 x lDS
s mpnos pço s gmnt p q mpni mntos cni in com necios ppis p os Bs esquecemos um co aqa ca de bbacas e lrs qe cpa Baslia (com rarssimas xceções nessas honros"qaicaçs) tr o baco". (como diia Millor Fnandes ) os cs pasm e a cavana lr .. Ms mos à s nsul téci ca: no é dicil - sem qaque ateraç no cicuito sico - aitano mesmo a pluinha originl o PGD- sem quaquer mificaçã de y ou mpli o núme de LEDs No diagrma -A Vê ê como LEDs m s ligad circui de fom soltment direta (dois LEDs, em parale, em cada lado"do ASTÁVEL (lipop) ansis torizado ... Considere enten, que t amliaão também obá a demanda média de Corrente o minicicui i nevitavelmte reduzindo a via útl as pilhas que o aimentm ... Como, nor mamente (no circuito origin .. .) a dura bild d pihas a, esse decemen to no chegará a constituir um incnenient"comrcia stdo a recomendç pa que sejam us pilhas alcali, de mior capaciade. Pe, sm, ser das pilhas tt pequena (ti A) quant palit" ou mesmo s mini-pilha (n reco menda o uso e pih o aqeas que alimentam rlgios de pls j qe
OI JÁ NCHA o ACO. AGN OIO
N FS
a dabilidd ic emnte muito cu". ) desde que (confoe j sugerido... ) sejam acalin . . Oua possibiliade de ampliação (ainda sem qualquer modicaçã na plaquinha bási ca do PGD- ..), agorapanada mnos qe 8 LEDs, tem seu diagrma na g. 1 B . Nessa configraç, os 8 LEDs são disibdos em ois gupos de 4 ligados em rie, empihados" jnto aos c etr s dos sstes do ipo .. . Esse arranjo cntdo, exige o aento a ensão gerl de imenação para 9V, que - felizmente - pode ser obtido sem perd da desejaminaço, aavés de ma batriazinha e 9V (aquela que parece um tijolinho" ...). Not que essa miicação nã incremena, sensiel mente, a Corrent média puxada" pelo crcuito, porém como as bateras de 9V naturalmente têm menr caaciade de foecmento de energia o que as ilhs de 15V convémmanterarecomenação de usr-se o tipo alcalina que gantirá boa drbiliade. . Desejmos a Você, Gerry (e seu sócio" ) suesso nos negócios, fazendo otos que logo a idéia cresça e apaeça" Ficemos felies pr Vocês, de erdade
•••••
"Asduas "çõessobre o Inegrado (emAB e fram as mais abrn genes e ráias que já vi até hoje (e eu aomanho mais de uma revisa de
U ON PO ACOPAO AO
f a 1
ABC DA EÔNCA
Eerônirrnines.! Ner eu nunc in ene eeiene s bses d nioneno sse inegrdinho que en e udo uno é circuio (embor á en us o componene e váris ngens.... Agor cego é senoer eus próprios projeinhos co o dio cujo, e que esão dndo cero... Sou Conr deprofss, ms o meu esão mmo é.. a lernica Desde que coecei a seguir o ABC en reaizpequenas na gens e projeos par o migos e esesjá esão credio " que sou u ver deiro gênio da enic «co orgu lhosíssimo com isso e aé já gnhei algum com algumas aplicações profs sionis que realizei.) Agor, enho uma encomenda " de um amigo, que precisa de um dupl tpowo pr o co mando de um maquinário indusrial lee Plo que aprei quano ao 555, sei que ele po ser o núceo de um projeo adequado à/unção. nrean o n enconrei um aneir práica de sequenciar " duas emporiaçes de períodos derenes e n coinciden es Lmbrme que epos arás, numa oua Reisa í um esquema rlaciona do ao assunt, porém não consigo en conraralprojeo nas minhas agunça ds pilhs de Reisas e liros Peço enão a ajuda doAB Cpar o soluciona
no ss roos Os s nioneno do uinário eniondo segue e nexo esde já gro eo bo eurro que ure e r n ssuno Eero C Ticino oo Aegre RS.
É muito fácil, Everaldo, providenciar o enfileiramento d temporizadore baseon555,mdocadamódulo com a ua individal a d Potênca, a relê obtno m uma veradera equência de período, precios "di parado automaticment um apó o ouro! alido o dado requiito que Você nvio, ugrio o dnvolvnto a parti do diagraa g 2, que contém dois módulo eqncia do d emporização ma qu com grn ciliad po r apliado "ao iniito (ê, qaro ou mai móulo ) Obrv com anço a guin orinaçõ aprovt bm "çõ pca obr o 555 como MO NOSTÁVL (AC 17), ond rcorá o ao complmnr neci o ao nionnto a licação: A a aamani via rlê RL cjo conao, tomnt inpnn o rnt o circito pom coma cga normlmnt enrgizaa p C A local (1 10/0V),
sob elev Pi e e uicamen ca r s cotts dos els s teso de ale e d sitse em 6 2, fi r f mple, ligad à . loc, e cua capcidde e Cete deve ser eionaa a parr a necesidade do total do módulo... O aore puxador de Corente no co, o o próprio relê, e o e ado de como devem r prviamt obto pra m cálclo "com mgem, capcide requeia na fonte No eqecer que a bobna o dito rlê v tr a Teo d trabo equivalent àdaalntaç ecoi res de 2 fo de 2V, e por a va... ) . Em cada módlo, o eíodo precio d tmporzaço rá proporcional ao valor do componnt RT T, co orm a órmla qu ocê á viu na "Liço pcicaem ABC nÚero 7... T príodo ão individuai total mne indpendnt, endo qe RT/ CT trminm o tmpo d atuação do rlêRL (e rpcva carga), nqn to q RT2/CT2 deerminm a tempori zão do gndo relê RL2 ( a cara a l acoplda) O "iparo inicial toa a quência, é ito pla prão obr ° pushuton ú nico STRT. Se na aplicço na or deao ou
6-9-12.
47K
R1
47K
RT 4
2
CI-1
47n
@
@ N
CT1 47n
1
� CT-2
'C@
NA
"REONOOPCIONAL PAR OOE TEMPORZAÇÓS
AO NO 0665 0 PRXMO MUO
NF 0
� @ L NA 0 PNO 3 ÚO
MOUL
20
ABD LETÔNIC.
FI. 2
com o trim-po ou tenciômeo ajuste, através do qua é possível situ com exatidão o níve de sição dese jado pa o dispo.. Uma cacterística desse ti de aanjo que o estado noal" S (pino 3 é "l (e
401
®
ÃO M POII IDDE DEE CIRI INO
G
neeário u itea de teporzaçõe cíclia, em "nel (ao naizar o timo peíodo ajutado, tem iníio novaen, o pimio do peíodo equência baa ua a linha de "retoo ou de fehento de loop indicada no diagraa co um iple capacitor de 7n interligado o pio (aída) do lmo 555 a "fila, ao pino 2 (enada "dipo) do pimio 555 Confome Voê aprendeu em AC número 17, e empoizaç ito pecia fore neeáia, e no luga de RT e RT, onjunto fordo, m séi por um reitor fixo e um vável (penciôeo) ou ajtvel trim-pot) cujo valore deverão er obtido pel frula j vita na mencionada "Lição. Aj perno na tepo z pem er obtdo anda r uma polição ajutável aplicad ao pino (ver dealhe na "Lio do ABC )
d
••••• 555 2 x q2 ?
"Será possível "tvar a Temporiza çe um ou seja: uma vez efetuado o disparo (via pino onforme strou a "Aula número . , manter um esta do na saa (pino per neer o "estmulo no pino . .. Per
555
gunto isso porque já notei que o é bastante sensvel; e assim talvez possa ser usado e � itos uito simples e baratos para /r diretamente o o mno nsores resistivos (tipo R termtor et aionando argas de Potênia ondiões préajustadas através reê.. Tenteiprojetaralguma oisa no genêro não onsegui obter exatamente o omportamento que es tava esperndo Tem "omo usar o nesse tipo de função "alternati va .. Romeu S Miana Salvador BA.
555 ?
Roeu, atav de m raÉjo poível, uperiple, entado no 555 elar uma epe de Shmitt Tigger enora permaentemente um nível de Tenão proporcionl ao valor reitivo de LDR o de modo qe, atngido ceto "limi ou ponto (facilmente ajável via trimpot o poten ciôeto etbelendo, co ·o enor reitivo, um mple divior de Ten ão .. ), ocorra a iediaa aeraão do eto "normal d Sa do Inegrao (pino ) Paa nto, bat "ep o pino 6 do pio 2, polaidoe o pimei ro ao positivo alienção, via rei tor de 10K (ver diagra 3A) O dito pino 2 continua com a fnção de "gatilho, ligado àjunção do enor reitivo
não "axo, coo cocore na confgração MONOESTÁVEL convencio na . e m o relê deve fca ene a di Sd e a linha do positivo d ali menção gel (progido pelo "velho relê em "pelo ecomendae, pa a aplicação, a alimençã em 1 2 VCC (e m relê, obviaente, co bobina paa a mema enão ...) No aida qe, a ptir de mera ubtituiçõe de enor ou i nver poiçõe dete com o repectvo /potenciômeo, poível congr o circuito pra divera fnçõe. Vejo A ESCURO LIGA Caido a lminoidade obre o LD, ai que deteinado grau de "ecrecmento e manifeta no abiente, o relê é energizado, ai fado até qe a inoidade abiente novamene "ba .. B CLAO LIGA Funcionaento invero ao do ite A O relê ligaá qudo a luinoidade ambente, aumendo ang deminado ponto, ai fcando a que novente a dita luminoiade e redza. C FIO LIGA Caidoa Temperatra do ambien onde e enontra o enor (NTC) o relê liga, ficando ai at qe novnte a Temperatra e eeve D CALOR LIGA Elevandoe a Teperatura obre o enor, o relê ga, fcdo de modo aé que novente a Teperatura "vi pelo TC caia abaixo do nível ajtdo via trimpot Confore dá pra perceber, o circito báico é uio verátil, aceindo vária fnçõe de chaveento automático de caga ligad à CA (lâmpaa, elemento aqecedore, ventladore, etc) modo a "atomatiz condiçõe bient por exepo . A precio é boa e o cuto do dipoitvo erá muito reduzido, pela aixíia qutide de componene (todo comun, de pro moderado ) .
d
••••• ABCDA ÔNIA
21
ncssita para sentrs "dono da situ ação ! Era etmente isso qu querímos dizer, logo no início do nosso "urso (dois os atrás ..), ao ar os que "lônica é uito ais ua Ate ua qustão d Tnt riativo Dsenvolvido, do qu proprient ua iência Exat . ob nenhum argento, abri os ão dess nossa opinão (qu con a é clo, a d algus "oo sagrados, acadêicos, adeptos do tismo técnico, e que ach que ltrônica é a iência "pa, xata, destina ao etndento apa de raros "iniciados tente prvilgia dos co raciocínio "atático pr fundo, sss balas . ) Ats d tr no tea (inntnt pátic) do prsnte UQUE DI, vos rptr ua istorinha u já conta os no ABC, que na nossa opinião srv coo "rova d qu Eltônica é RT, ais do que iência "pegos ngnhiros letrônicos, rcéforados (ain s "vícios prossionais, porto), ca u oriundo d difrent scola ( supon do qu todas as scols so de boa qua liade.. .) e propusros a ls a cração (projto) d dtriado aplicato lônico (o mm prjeto, pra todos os pticiptes do Tste, digas), podros viar a qustão co facii d... ! O "reguleto do Tst é spls: caa prticipnt ca isolado, Laboratório próprio, pribido de ter qualquer tipo d cotato co os ouos 9 . erinads as efas, tr os com cerza pojtos funcio nis, tecnicnte perfitos, atendndo rigorosment s espcicaçõs inicia mente pross, poré co quas qu absoluta certeza eabora na foa d � UTOS ieent n sí, usndo diferentes copont avos, diversas congurações ou blocos, con· catnados a part d idéias partculs, blizaas pela lógica plo raciocínio pla CRIATIIDDE d caa u dos participants! Todos os protos "farã o que foi pedido, e seus rsuldos fnais de funcionnto, poré cada u dles por um sista, circuito, étodo ou componentes DNT !
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
. . . . . . . .. . . . . . . . .. .. .. .. ... .. .. ... .. .. .. . A grde maiora de Vocês, Litores'Alunos do ABC, já "se vra uito bem com nsístores, e eso co aguns dos is "universais Inte grados Lines 555 74 etc.), poden do, inclusiv, criar projetinos funcio nas ftivos, simplsente à luz do qu aprndrm por aqui... Plas qe temos recebido (é eno a qunti ade d correspondência absolutmnt
. impossível d ser rsondi em sua
todde através da São
R
TAS...), avio que muitos ene os Leitores, que absoluente NA sa-
bia d ELEÔNICA, Teóa ou Páica antes de começar a acompanhar
22
o AB, hoje "intue, com a mor nquilidade, os aspectos básicos d uncionamento dinâmico de is copo nentes, a ponto d nem precisarem fazer cculos uito complico para botá los operando e circuitos práticos os is diversos! O conhcimento subjetivo e lógico d cm os componentes ativos "reage a da deteinada situação crcuita, ais alguma noção básica sobr as grndezas d Elicidade (Ten são, orrnt, Resistência Potência ..), e u mínio de "atáticas (Lei de O e fóulas corrlatas ...) são - na verade tu o que o Leitorluno
V sRlS S
t
.
es solu prenderância É da INTUIÇÃO e CRATIVIDADE so-
É
bre a Técnic e a Matemática, que f da ELETRÔ NICA uma muito mais do que mera" Ciência! a mma coisa que drmos a 10 pinres de en que façm em la o rera de uma ssoa dete ou a reproução de uma paisagem escfica. . nevtavelmente teremos, no fnal, 10 quadros DENcada um com sua pculares suleza, les, defeitos e interpre õs! Isso rque a pintu (emra tamm envolva tnca . . .) é.. uma e não uma Ciência! Toesse preâmulo serve pra con a mporncia que dmos a conceitos práicos e intuiivos", amaio ra deles vazado aqui no RUQUES DA, ma cujos consehos e informs básics mbém s frequentemente cidos nas demas Seçes do ABC! Vos eno, explic aguns mees"; sem o auxio de cáculos complicados, para a boa ulização dos ntgrados Digias CMOS, de mo que, logo, logo, Vês dominem o sunto com a m desenvolura" já obtda qu aos sstores e ouros comnents tvos já estudados e praticads".. .
•••••
/f
NÃO ESTU ENENEN NAD .
l", quto n vi fora", nos Lararios, avidads possionais iga s à área et) que para quaquer mo deo circuio digi (por exemplo: os que m lá dentro do seu microcompu dor, do seu videoge, etc), consideramos (e o ircuito mm consi dera" ) um nvel de Tens IGUAL ou MITO PRÓXIMO de +V (tencial da lnha stva daaimenã.. .) como um 1 binário . . No diaadia da Elernica, m é comum �chmar al eso de ato" ou ig. Já um nível de Tensão IGAL ou MITO PR ÓXI MO a zer vlt (tencial de reerência, da linha negatva da alimentação) é visto" plos blos digiais como um binário Os ouros nomes" pelo qua eso é chado so baixo" ou low ... Oua coisa mporante em técnicas digis, na dinâmica do funciona menodosbloscrcuisque abhem digimente, nã extem em tese, situaçõs inermediáras" (nunca se es queç do radicalismo" que congua o prpro ermo DIGITA", sempre no tudo" ou nada", ato" ou bixo", 1 ou 0 e por vai ). Assim, no seu funcionmento ooxo, um blo di gi e acei" nsiõs (ABC, na fo d onda exempli cadas no diagram ) ex enrápida, ricente nsntâneas (to de o pa bixo" quto de baixo pa ato" . .).
O &
F AMADO AS O ÇÕS M LÔA Nã esquçam (isso ve a nenment t ui nossa Au
D/'
a verdad a vid e" mpossível otese ma nsio (at"'baixo" ou baixo"'ato" ...) em m o"... Alguns ineviveis mi cgund, ou picgunds, ou gundos sr mpre gs" lo circui, cmnenes ou mulos pra mu d esto" (momento ABC, no exemplo.. . ). Se fosse ssvel usos um microscópio tempor" pliando aquea linhas res apentement verde t correspondents nas fo onda aos momentos de ansição veramos sm uma certa ampa" (ainda que muito agu" . ..). Digment, os blos lgicos Integos são consuídos pa intrpre uma ansição mut ápa como se fos insânea". Quanto ms verticais" forem a siçes digiis, mas ráp será o dispositivo digial, ou seja: maior será a FEQUÊNCIA na qual perá orar! r es rão, devido naturas capa cicias intea dos sístoresde eei to de cam que fazem o abaho deno do C.MO S que esta famíia" é inrinent menos rápida quea a" (esta bas em rnsstore bipo les doos de capacincia ina m menor). Como Vês já apenderm no ABC, os CAPACITOS sã imprnes detrminadores das conses de Tempo" Eles, inevivemene, lev agum Tempo" (nda que minúscu lo, se o valor de capacincia for muito baixo.. .) pa carregse" e desegarse". Assim, smplesmente não há como fugir de guns limites naturas de velocidade nos blos Integrados Digi s . Os fabrians e criadores de nova ecnologias pa compuores, lum constemen pra redur um mÚmoabsoluo as cicias prai" inas dos seus chips, de modo a cada vezmas ganrVELIDADE(oque rmie process ma informaçõs di gitas em ens Tempo). Enretanto, em muias apli caçs práicas, que N ÃO envolv velidades obgatoriamente elevas os blos digis elemenes (prin cipamente os GA TE, já vistos na pte Teórica da presen Aula" ...) pem intre coeente mesmo
( V ( V 5 15V
---
•••••
à
É
ABC A ÔNICA
NÇS · S DS
siçes relaven "ens do nível de js ensão imposto suas Enaas! Ve iss, em delhes a próxa
5v
figura e texto nexo:
Ns Á O O DO D NÃO·
F O R'' DE TRA Ã SÇ O DEL AS ERADAS CMOS - Façms ( quest e sm
licaçã .. .) nsss nálises a partir e m s mis smles gae ou blocos lógics igitis CMOS que é SIM PLS INRSOR (já estudo a era rte pesete "Aula.. .). Nommete a ta INVERSOR deve ecebe lguma polrizçãoGá que não pode se eixa "aéea, aber sb pea de gaves stabilies n fucient d bloco .) . Assim, as sms que is esistes e o me à liha positivo len çã e o segu à liha e "te ou negtivo eemiem m vlor quaquer e Tesã pa t "P ceso ete justete à a o gae INRSOR. Agoa gurdem isso:
- Ieeetemete ext vl Tesã gel leçã (que e s CMOS, siturse ete 5 e 15V cm já vms.), seme que a a CMOS "ecebe exemplifca ot "P, ma Tesã superior metde e +Vcc "interretrá como se m ve igil "t u git biái "1 Já sea a "set hitétic t "P ma Tesã inferior met de a e eçã (+Vcc), "itee· á iss cm m vel igit "bo (ou git bii ). Se a a "exeg o pot P (evi a fat hitéc e e RB teem voes ôhmcos muito preci dos Vcês já apeeam iss numa "ula em qe flms sobe "DIVI SORS D TNSÃO .) paticmete ma Tesã igul metde a e i meçã, etã INRSOR ficá "ntinh sem "sabe que est i gital ou que "git eonhece. .. Nesse cso, a S S mostá essa "de cis, evetumee sci szh ee veis "ts e "baixos
AB DA ELEQNA
B
vos reer a áfi it impeância ultraelevaa s nraas de bloos digis Integrados C.OS fz com que s intensidades de ete tato "eno quto "sndo el sejm icivemente pequeas e que ai ssm a dia Enraa "ecnheça a plrizaçã o vel de Tensã resul tant Isso que ize que mesm li gn o exemlo a nta à linha o psitiv almetaç através e um esisto 10M (ou 1 ou se fosse pssvel bt esistes come cis em ts vles ) a ita taa "aceitia a plzaçã supetênue eebi cmo m sóli e icontestável vel igita "to (u git bái "1 ) O mesm acicio vale pra uma ligação negtivo imetaç ("aceito cm vel "bix u ela Enta CMOS, mesm com a in teveiêci e m esist e "bit v ). Vejmos, a óxima figua com "exlor essa atul hiesen sibilie s tas C.MOS:
3
•••
F SPLES COMADOS DAS DE TOQUE UTZA DO CMOS - Um se humano é
"fei bsicmente, de ÁU Se o copo e u pessoa pesn 80 quilos puesse te elimida t a sua água istâeme esia um "mon culo de parculas sólis que caberia
FG. 2
(com gnde "sobra) nua cixa de patos . A água contia em enormes qunidades elaivas ns nossos teidos ogânics (dese a ele até os ssos . . .) é atumete eplet e ss e ácis ivss (em estas fo em ou ros compostos suecomplexos que ã vem ao caso agoa) que he c feem uma zável coutibiliae eléic (Aliás, é por isso que "tmmos chques e que oemos até ore eletrocutaos. . Se nosso corpo fsse fa tecios orgânics isolntes, peõos "enfi a lngua numa to mda e 20 "sem sust) ou seja: uma RSISTÊNCIA elativmente baixa medi ene qusquer dos is onts nre is ponts situaos na ele a pnt de um eo, exempl o valor mico normamente pode ser meido entre l K e 1M (dependedo a "secua a pele a idade da pessa as codiçes mbientes e umidde e). unno essa constação com a elevada impeância já explicaa as n CMOS não é icil chegarse ao eeieto ds oposas feias na fgura. ! Em 3A um toue do dedo sobre os cntatos signica aplicar ere tais potos um vlor ômio segu men enor o que 1M Como o resisto m um valo omial iguou mior do e o ponto seá ine vivelmen levado a um otencial
maior
o que a metde a Tensão de
limento +Vcc Com isso a nada o ivesor "verá um nvel "alt A do gate (S) ue se enonava
INFMAÇ/S - TRUQUES" DIS
J
---
e NORMA AlO() eoUE = BAXO)
R>m
O e NORMA erOQUE A O)
Rm
s
J
L M "IH E
FlG. 3
"ala (vit que a Enad E eva "bxa, via reitor R .. ), imediamente toae "baxa (durante o tue d dedo... Eas raniçõs u modifi caçõe de etad na Sda S pdem, perente (co o eventua auxílio de componente ampli ficadore, tansíors, etc .. .) acinr dispoitivos divros, nu nático "automatism que pr à prmeira visa "mágica.. 3B vem uma configuraçã inver sa na ual a Saída S eá, noalmente, "aixa (pla preença do resitor R en a na E e a linha do positvo da alimnção ) tornande, contud, aa duante toqu do dd obre contos TT. Ee é, na verdade, um "tuu muto utilizado m apliações prtas dos ntgrados Digiis C.MOS (o Ltr/Al uno vr iso, no dorrr das próxias "Aulas . ) u prit a li tral substituição por xmplo d u convncion, mânio; por u par d ini conta d tou, snsívis sm prts móvi u posdais o o t o o uo
h
s
•••••••••••••••••••• UMA ADVRÊNCIA ••••••••••••••••••••
Intament "oneccinado a pir d ítr de eeito de cam po d óxido álico d silíio, os bloos lógio Intgrados C M nív a Tenõs elvada o do u a d alintaçã ) u pod ania uase que insn os idos ír Não é inoum que sobr a pele das pssoa acumule Eleicidade átia (por diverso movos, que não precim agora sr xplicad . ) e vres de Tenão bte elevado .. . Sob dteinad ciruns cia , um rranjo si ple coo os uge rido m 3A 3B pde cnduzir ntr ododooperadoreaEnaadoC.S, um "pu lo de levada Tenão, cap d daniica o blo dig i . . Felizment, é áil do C.MOS da conveninte protçãownta tai vntuidad: baa insrir o ponto e a Enada E, um rsistor d valr lvado (noralmnt n 1 M .. ) u asi limiá
sã
a enad dee vetr eáco dn a nívei incapae de caur dan a CMS ... utro sitema imple e efici ente de proteçã pode er uado inclu indo a preença evenua de capa citore de "il, didos de "grampeamnt ou "desvio, etc N devid no abrdarmos odos ee "uques ua "abil idade e eu "pble as .
s
•••••
IG S CUIDDS CM S NDS CMS N CN CÇ DS CICUIS Ese
aunt i meninad na parte órica da preente "Ala, a val apliálo, pla imprância que tem, em to prático Jumente pela elevadíima ipdância já atibuída às Enadas C.MOS ( "elevadíima nis. . ) ua da dis Entradas ca "ol , "aéra, m conxs, num irui to, tudo pasaá leticamnt alan do.. ) m la tivs ligada a u
s
f EI ETNI 25
NFORMAÇÕES - TRUqUES DICS ponto s ubmtdo à etade da Tsão d almentção (é omo s dois rsistors num arrjo parcido om o mosado o dagra da fig 2, d algus porri Ihüs" d Mgohms - rprsndos por xmplo pla Rsstêni a do r o pno da Enada do CMS as lihas sas da distbução da lmtção svessm polzndo" a di Eada a 1/2 Vcc . . ) Nsaso omo samos anstabldad srá v ivl, u ando no fuomato d todo o hp não apnas no gat ou bloco u é dono" a t Enad diaa voan do" . Por sso tomm como nora, o sgnt: odas En adas ão ut lizadas ou não aprovtas lcnt no crcu ou bloo vm obrgatoramt s rm ontaas ou à liha positiva a almnção ou à liha ngativa. S todo o bloo o gl m qustão não stvr sndo ulzado não impor s a onxão das suas Enradas srá a ao positivo ou ao ngativo Já s alguma outra na do rrdo gl ou bloco stvr sndo rualmnt utlzada
G Q U D iÇ TÉCNICOS EM ELETRÔNICA E OFICINAS O RAMO, SOLICITEM NTEIRAMENT RÁTS O SE CATÁLOGO DE ESQUEMAS MANUAIS DE SERViÇO ESRE ARA:
V AIOi Tácic. Eric. L Caxa Posta 7906 São João de Ment - J P 255100
26
AI ' D EITKÓNICA
ISSO VAL PARA OS DIGITAIS CMOS, EM CIRCUITOS NORMAIS..
ENTRADAS
sfDAS DE
OBRIG TORAMENTE LGDS O OU O
G
G ..
ENTRDS ORATORIAMENTE LARIDS, MESMO EM
�
PODEM SER DEXDS "BERTS:.
GTE UTZADO N
CRCUO
RG. 1
ntão é prso al sar u dadosam a rspctva ABELA VERD ADE d trmndo qual a onxão (ao positivo ou ao ngativo . qu grtrá o un onnto sprado do bloo ou ruto omo um odo . - Outra cosa msmo as Enradas t vam utilizadas pra dados dii s a srm aplkados aos gat ou blocos não podm prmcr m stnd by (a spra" d dados dg s m abr to" sm polarzação CC. Conorm vmos os dagramas da 3, não m pordo s os ddos u garão v nham omo sdos aHos" ou bos" prviamnt a Enrada dvrá sr rc bdo uma polaização (s baa" ou s alt" dpndrá da sutura ógia do bloo do rui to da ução va rsstor(s dimnsonados spia mnt
••••
Embora os modos tra dos Diiais CMOS á s abriados ontndo razoávis protçõs ntas às suas En adas Saída ona várias da possbil idds d istabilid aui ds r , mb m oaa poss bildads
d dos ao ompon por sobr Tnsão" momnna ssas cosas sm pr é prrívl prvnr prolmas Uma últimaoa u dv sr osrvada no m crutos pr mntas is m Proto-Boards por xmplo ou m placas d mprsso do tad d sous para os nrados NNCA s dv isrir ou rmovr um ntgrado Dgal CMS stando a alimntação ligada ! A colocação ou rti rada d um MS do crcuito apnas dv sr ta om a nra dslgada . Notm u pra as bíissmas ncssdads" d nrga dos CS, msmo uma ont ita d alim ção ujo ntrruptor stja o mo mto dslgado pod anda contr" Tnsão os sus apators ltrolíti os apa d oasionar dos a uma Erada ou Trminal duran a nsrção ou rmoção do m pon do ciru o Assm uma orma adional diz u vm sr dsrgados" os rolíti os da alimção mbém os vn u almt odos à própri Enradas (por ualur rzão circui" . . ) at da di isrção ou rmoção as osar a pot d uma av d da os is do(s dio( lolo(s pr 4 o mpon i ma dsru" ). •
L
± LTT
CI PLACAS E NSRUÇÕES SUPER-SMPLES (UM VERDADERO MANUAL DE CONSULA)
OFRTAojISPLY
1K 191A 1K
(MCD 1 98K) - RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (MCD 1 91 ) - RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (MCD 1 94K) - RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • (M O 348K) - VRD • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (MCO 368K) - RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (MCO 398K) - RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (MCD 144K) VRD • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (MCD _1 96) - RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • MCD 396) RNJ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
K K7 K K K6 7 6
<
9 z<
50 V P O ONGN P
198K 1A
K 398K 396
J K Ó
PRÇS VÁLDS ATÉ 073/94
AARR HR RÔ ARAA: ! T JGS ELETONIC & BNQUED
N ; % s ;° ol
E
f
r
t (1 (14-� b
t
• O (1�
18-
(9�
r
• Pt
CR$
•
• �
l
pu
15
PC ÃO PO D COM O "CHPDO M K·
m ld &
E I F UMN Z RfMA QUNA U
OA
12)
•
/
• O MJ
e
K
"W7-
e
.P f�
1.
r
el
lau n,ds
•
1
•
an 1 e
-
n
FO OOO A OO &
3 17 .
[ ç n n
-
ap 1
}
motagem
·
uk
o
adap ms de dea ra b de swe, ao e do eleôni ou noe módu0 Pa talhas c ex u
efis
que
et
de m
//
K
80
+ ô $ \ z : : : : : : q õQ<& ó' t t
-
a :Ds
l
n.
H4. aNn 20V V d n 0'a- nj n
Iur) lx&
-
�I1éO ln t é l 1 n ; :
e xe
e
ff G a lnal hU t . d Ilg8/sl!f Opf ·nJgada qt PJrrf& ]& wr FAcU monl&ge, EJu�lt CJfpI, h:tél,AIJ. Mt1ulr J bj l &: rb b sur lfiw I = &Y!J 1rJ a 1k') · l { J t f ók Hr K 6l t rÁIJ C "' J l n & , V I, t
ta
e oo In l e r Xt. 9V P e n I
a pea ls eo n 11
oln (alln1 V ·ml unlcares e P, d de do a
mnt, de t
u1
00 7
d Cnt e
!nh
- S8H& S uds ls b r I o a tds � 10 11V & 200W 2 (s d s e S Md; - Mlmpllr d aplQE6 prA lO Tol zdo, 9 V. u de I 5W aan 6
ny de Fl tg e a lbn" ct Sn
(II
ovet
M 1&I
a
ás á
B
p p MAS ANE�
O
PRES EN TE CUPO !
- O E
<
> X � aWQ°g W> ��
Õ
{Ü { « ü( (« o( wo w( o« � � « w o I o
vz
d_
Ó
O e e r ee k b " ITOS MOS INSTNTOS MS
õ
r
12.
msi
pi d m.
aadáve d
u
00.0 910
PA - Eeio
IAv
n
9V 3
Iéd � qr I
do
h
do
09
-
g n Mon sr l lm 9V
3
8
20 C4U Pri
m mO s e" C Iddl d (11 G220 �r N s c
uso de Manais Tael Relações Quadros de Euialênias
FÇÕ •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Disiminações de Pinagens et é i presindível nessa áea! No po dos DG T enão ne se la. ! Eora as grdes ílias sej poas asiente oje apenas ntegrados de orgem e MO eeu a aioria unções e são usados na mioria apliações salvo raras e eções a utdade de ítens de cd ília é estontete! esos Manu ais ditados gerlmente pelos próprios arntes ou por Editors espeialia das ada um o 50 60 ou ais páginas ostum relaonar alguns dos grupos de ntegrados reundos por lia neliente esses Mauais so os (pelo enos pra o olso do rasileiro médio e inda mais pa os jons que onstiue a aoria dos nossos eireslunos )
Coo o BC está sempre em plnão para atender reais neessiddes prátias d Tma ai ai autênio miniManual dos ntegrados que ontenam gaes CMO a aília naturmete é mito maor do que a presente relação porém já no po de loos lógios s ople os que serão analisados e evnual ente relaionados e Tl, no devido tepo ) . Reairmos: o so da presen te Taela será constnte e assim on é até ero as presentes páginas tendo a ópia sore a nada no iente de estudos ou traalos eletrônios de odo a preservr o exemplr de B C .
••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••• Conorme já o rmado em outras Seções da presen Aula" (e t-
é e uas anteriores geneaen alando sore Integrdos .. a quntidd d ódigos unões pinagns ddias e siaições Pon d Tn s d traalo
x
e ente os inúmeos grupos d nte gros na prátia obrigà todo interes sdo a mter uma oáel liertra i a rpeito e a sipleene no onsgurá ansi onor elente los eandos dea Elenia
Já estudaos na presente ula a essênia do unionnto símolos e prâeros dos loos lógios eleenres gaes) ília di gi CMO .. gora osos a r alidae da oisa os onntes disponvis no erdo os preos são relatiant aixos o ses rstivos '\onúdos pinagens oos dado: B I ÔN(·
3
INORMAÇÕES · qUO ÉCNICO
NC
NC
NC
NC
F ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••• Ó
400
4002 4011 4012
ERÇo
4 ges NOR 2 Entds c 2 gtes NOR de 4 Entds c 4 gts NAN 4 Ents gs NAN 4 Entds c 3 gts NAN 3 Eds c 3 gts OR 3 Entds c
BERAÕE Ó
40 4049
40 4069
ERIÇo
BERAÇÕE ÓD
4 gts EXOR d OU·.clsvo 2 En c 6 gts SMPES NVERSORES 6 gts SMPLES NÃO INVESOES 6 gts SMPES NVESOES 4 es EXOR OU exclusiv 2 Entds 4 gtes O de 2 Entds
4072 4073 4075
- DRiÇ
2 gts O 4 Entds c 3 gs AN 3 Entds 3 ts OR de 3 Ends N de 4 Ends 2 AN d 4 Entds 4 NAN de 2 Entd d
gt gt gt
BERAÇÕE
t ... ......................................... . . 4023 402
Af DA :"ÓA
4070 407
408
4082 4093
INfORMÇÕES . AQU ,CNICO
flG. B
Obsvm alguns pon tos à es ito da rsnt Tabla, que valeão omo in fom<ões ou ddos peranent na idnticação outos ntegaos da msma "íia: - N o ta ram q lds o s cóigos comçm por 4'' ? Pois é . Essaé ju snt - a pri nipa ientificação dssa fn a C. M ( nhcida cümo 4xx... Trat-s d um grp códigos muit gr inuindo dzn d ts tipos de hlos lógios, m váias cOhnaçüs e númros ntgados s pcfcos (mtos dls rão visto, p
tculaente e futuras "Lições d presente sée. .. - É possível q ue o s códigos n uméicos
ácos "40 seguio mais d dois algismos galente . ) mostrm m prexo algumas las ou números "x tas.. Ess indicaoes ão ódigos " fabicnte, e não intefeem ou in validm a quivalência ieta Por xmplo: "C4 1 1 é o msmo "D4 1 , assim o dit amhém pod antr d rm gaads sufxo, outras lta ou núms . _!s aats indi "voluçõs dos
coponentes ásico Eeplo, um "400B é inuslente poeror a u "40 A ou a u "400 E, poaí vai a esa foa ue com a codificação "de facant, ou convncionada un ivesalnt, pa o tansí tos comuns, tmém nos ntgrado Digitis d "ília C. MO S, sm qu uma ISTA DE EÇS r mnção apna ao ódig "gnério do mp nnt xm p "493. . ) é prê não mporta (naqu proje to) otas a liaçõ ou " api çilnn tos . Já s a LISA DE PEÇA indi lnt um pro ou um s u xo ao óigo ási ABC DA E.ETRÔNIA
35
INFS
CO
c reel 3) esse en d" na cdaç a deseen d ce rjet . Observe ana as guras da Tabea (tds s ntegrads vsts r ca" e bservads c rs X d ua clra interreaç ds blcs ue est lá denr" e suas resectas nagens u acesss eterires ) ue esecicaente ns CMO ue cn ena aenas gate ratcaente t ds tê 4 u 6ins e ue nara a vezes (a n sere) a ai enaç é aiada as ins 4 e 7 u 6 e 8 (reseciaene ra st a
guns códgs nesse gru nde a al enaç é alcada ns ns e 8 (poto/negto
Outra cisa e alguns ds cnentes (deendend da uantdade e ner de Enradas ds gate nerns ) encntrase ns u eas" se cexã rcads ns dagras c C" ( Cnead Tas ins serve ara ue seu ne ndca u seja D Observe eseccaen n s gia d grad CMO 493 a inser e a euena gura ua rgr iiaa" detr d s
{ LÇÃ r r
F 2323
F 235 •
36
A IW D ELETRÔNIC
Pço Tota CR
Sente com g om h ou para a A em favo de Ek Eleônia Comeial Ltda. Rua Geneal O sóo, 1 85 CEP 01 2300 São PaSP
Enderço
DESCONTO
é
Mais despe de coreio_CR$
dd
ATENÇO
da ú ltima rvista em banca CR$
[ m Q W @ lf [ _ •
à
preço de cada vista igual ao pro
•
cõe Esse aend a sbólca ndca a unç Schmt Tgg, esecíca de blcs lógcs dgs ca azes de recnecer es sções de ível não rp E as tegra ds es ue a a de a" ds snas u ulss alcas sus Enta as n esteja n del dga ser recnecds dgalee ser en uadrads" el rór ga u eel: se alc u uls sen da u e raa à Enada de u gte c u hmtt gg, saí da d dt gate será bd u cnven cna uls uadr" c gs e uere s blcs lógcs dgas Vere ss na rátca e uturas ies" e nagens
% ACMA DE REVSAS 5% AÉ 5 REVSAS 2% AÉ 2 REVSAS 25% AÉ 2 REVSAS 3% ACMA DE 3 REVSAS
xperiêncas Digitais
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
o n os s, cotáo e aap o apenzao, aceeamno, agzano a assmação os concetos e mbém espeno, no Leo'Auno, a cuosae catva sobe o uê es v Assm, na pesen pmea Aua essa mante FASE ue esuemos os Inegaos DIGTAS e us bos ógcos apcaos à ne ao a noação BINÁRIA ua nos meos compuaoes, vos g enano uma EXPNCIA aa mene eucatva, sob toos os aspectos a zação (ác) e um CONTADOR BINÁRIO, gta, auomáco, e ue ncoa o seu pópo dispay e 4 gos, na oa e4 LEDs ue eeum suas ncaçõs eno a noa já cnvenconaa: LED apagao vae um bnáo, e LED a coespone a um 1 bno zaemos, como núceo a PENCIA, um Inegao CMOS cuja conceuaão teóca apenas se vsa em ua Aua No entano, não aceos ue o eo' Auno encone cuaes no cno e na nepeão e os ats emons tos EXPERNCIA Emboa não bgatóa, ecomenamos enatcene Leo Auno a eação a pesente EX PENCIA, o muto ue epesen em teos e assma o ue o ensno Aua
O
•••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • A ofaeensno o ABC Vês toos já nhecem mu m: nsmt os conces e oma e e smpes, cm um mmo absut e maemátcas, e�o máxmo o ocno ntutvo o Auno, ue as sm naCOMPNDE,e smpesmente os suns, em e bos Tcs
••••• X ABC DA 6
Paemene, Lçõs Pát em caa cas e Expeênc, são Aua, e moo ue o mpoan com pemen e APEND FENDO nunca ja espezao! Nessas EXPERNCIAS, vêzes, aoos o pópo cono ga a esuua ÓRICA o nosso Cuso, m ess momenneos coo-
Junmente com aos ssoas (ênca pnaem, símo, etc) os pncpas comnen (Ingo e Ds, o uema o
A
DTS . E EXER�NC NÃO DAR CRO
16
2 3
VISTO POR MA
1. 15 14 13 12 11 10
10
10m
7
1
2 EPLO O TO T no circuito ( teos vos ) é eio pelo Igro um versl comnent da "íla digitl
4
CMOS, série Ele contém, enteoutros bos, u njun de orgizs de mo a facilmet se implemenrum ASÁVEL(oscior), com o auíio nico de alguns resistores e um capacitor exteo (CRR2), con diç viapinos 91 01 do dito Integrado.. Na próxima "Aula doABC rendemos mo um AS Á com ges digis, constindo então o b que convencionou ch de CWCK ou seja o "relógio, a "b de m, a gerçode pulsos em Frequência deteinda a de comdar os demais pressos digitais, ou de foe cer s demais blos, os necessáios pulsos (sequências de e ...). Além disso o contém na menos que 4 bos lógicos SOES PO 2 (também chamados de BIESÁVIS. .), e cuja eoria estudremos em tur "Aulas, esuturados "em ia, de m que, progressivente, emos obter o CWCK inicial dividido r 2 4 8 r 16, e sim r dite intereste not que dos 14 divires r 2 contdos no 10 dees têm saíds exte en a cessíveis, e além disso uos no 4 das 10 di saí cicuito
r É
D
1
D
ABC DA ÓN
� 6
circuito experimetl mosa ta a simpiciade "coi Não mas que o ItegroC.MOS (áildeobr), os 4 LEDs, dois resistose um capir (além da alimen, que pe ene6V e9V .. .). Soe um PtoBoa rá exemamente to "rel o cicuinho... Quem ainda tm práca na uiização as de cono, deveá consutar com atnçãoas "Au teriores do ABC, onde rdamos os scs prácos des sistema surversá de mongem "provisória de circuitos, ideajustente pexriên cias, testes, avalies, etc Enetato, quem quiser toar a Exriência "defi ntiva derá azêo tamm co faiiade criando um Cicuito Impes so de lay out especíico (a qutdade de comnentes é quen as lgs u e a l consti excelente execício prático de /conecção de Circuios Ipress, pa o "Aluno ).
4
11
O
4
disníveis. Acoplados a uma s 4 sd eetvme usadas no cicuio, temos LEDs, que indico a contagem b executda lo cicuito Ob rvem, agor que uma progrssiva v 2 faz exatament a ç de ecer ptc pva e 2 queéaprpria essência matemátca da notação binia Notem, aida que o dígio me fcatv nessuê de diviss, precede os demais dígi tos, e que o a gnfcatv é, obgatorient, o resultat da út divi eetuada Eno, os LEDs mos trados no diaga de bos explicat o, estão em ordem inversa de "leitura da notção bináa Assim, o pay e efetuado com a ba de 4 LEDs, ve obedecer à disposição mosa no diagra exo, com o LED"A à direie o LED "Dà esquerda do conjun
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • rEErA ÊCA
••••••••••••••••••••
Com o cicuito eevado b um Potoad bt alimen o junto 4 pilas pequenas num supoe,rendo 6V ou nda uma
NA
Y
ço EN DTS
SPU REAL B
A
LO
R1 R2
G M ASTvL
0
E
BITÁI (VIOES PO 2)
® S
@
7 DGTO MENOS SGNCATV
ERMNADES DA FEaU�NCA DE CLCK
S
@
5
®
4
(2)
(4)
DIGT MAS SGNFCAVO
)
2' 2 2 2
(')
4 CNM VES PO SEN OM ACESSOS EXENS ÀS SAS ..
a.
baterazinha de 9V com o respecvo "clip..) e observar os LEDs ... Numa velocidade de "muda um pouco ms lenta do que um incremento por segn do dos os números biários, de zero a qinze a 1 1 1 1 ) serão mos ados pelos LEDs, em ordem crescene, gurdno um o fáil de acompa nh com o olho, e ado tempo e raciocn sobre os psos de cada dígito, sempre lembrando que um LED eso "igniica e um D apagado "repre sen 0 binimente flndo . O que o etoF'Aluno vai ver será ua sipli fcação s operaçs que so realzas com extrema velie e em combi naçs ula-complexa dentro d es utua circuias de um COMPUTA DOR! Isso mesmo ! Para quem ainda n "perceeu, a própra palavra "COM PUT ADOR têm o significado literal de "CONTDOR, "aquele que cona (númeos) ! Na verde, das s ope raçõs "denro e m moeo com puor, se resumem em con, "esce ve, gravre �l Úem inio! avés e onvençs escífic emos smplesment au um "se gundo signico a ca número
bino . Por exemplo: "combinamos que o númeo binário signica a letr "A eque o número bináro " 1 represen a letr B . Ness codfi cção, a sequência '' 1 corresponderáà saba "B, e ssim por diant jusaente dessa forma que um compuador pode manejar, além de números, tmbém txtos, e por vai! Mas dehes sobre essas fástics possibiliddes "interpretativas,veremos qudo nos aprofundrmos na apli caes da Eleônica Digil e da No ação B inia, redundando na IN ORMÁTICA
Volando à EXPERIÊNCI, o LeitorAluno noá logo que a rea lição coesponde a um apefeiçoa mento uma forma automáti de inserir e mostr os números em ino, muito parecia com aquele uque udimen dos interruptores, resisres e LEDs suge rdo na "Lição Teórca d present "ula ! o mesmo tmpo, ajuá o eitor a ennder a própria noção ina com mis clez ou sja como "oos os númeos, nesse sist ma (sempre, conoe já issémos, a prtr um momentâeo "esuecimen
to do sistma decimal que costumera ment usmos pra raciocinar sobre númeos .)
3
FG TRASFORMAO O COTAOR BÁ RIO UM GOS TOSO JOGUI Nasuavelocie
bica (dendendo dos valores dos com ponentes exeos, resistores de 1M e 10M, e capacior de 1 ver fg 1) o sequencimento da congem é "o servável e "acomphável a olho nú, já que os incrementos se dão com iter valos maiores do q ue 1 segundo No ento, simplesmente "alerndo con sideravelmente a velociade do possvel rasfomr o circuito num interessant joguinho digital, verdadeiro DDO (sorteor de números), logica ente com seus resultdos demente em BINÁRO! Para to, a únic providnci ex, "em cima o cir cuito sico, o mosr com a indicção e "IC, na gura susttir o cacir ogin (e 1 ) por um e 1 n (co o ue a renc e
ABC DA ÔNICA 3
N SEO - EXtN DS lok cá 1 ves mor ) e acres cenr um pushuon (iterptor de
presão ipo Noaente Arto) en re o pino 11 do e a ina do negtivo da aetaço Com tais modicaç sipes ao ser igada a lmetaço do circui os 4 LEDs os crão ua uminosidades em ias teâca "aceso-apagado de modo que a oo nú não erá mai posível omr ou "e o mero mora o em bináio Porém a quaquer mometo preiodoe o tã do iteuptor a conagem é imeiatente interrompia "cogendo o dispay em m mero biáro (eatoriente "zero a "quine ...) que eve er itepreo como resltdo do lnce! oem que evido veocidade de "coem equto opushuon eá libero o 4 LED picarão tã rpido que precerão pemnentemente aceo (tlve com exceção do corespondete ao ígito mis significtivo que "brá ua uminoidade nu río ercetíve ao olo.) o que mpoibi ir ququer tenativa e prever ou "forç um reuto epecíco! O con juto perá e ser uao como um verdero DDO DGTL !
DÁ PRA APRENDER E 'URRU JOUINHO
4
AN CICIO COO NA FG.l
s
G. 3
ln
)
©
A GIA COA ÁIO
ASSI O�S � RUIOS
s
FG 4 TORADO O CRCUTO Á SICO UM DUPLO DSPOSIT VO (COADORDADO)
um equeo "ruquecrcui (que deve er liao eo eitor' Auo a p tir e um raciocíio eemenr...) ou eja: la colocação do dois capacitore (um de I e um de ) chaveado or uma chave de 1 poo 2 poiçe (uma mini evrá pereiente .) é poíve er a esutua ucionr; op cioale como ONTAOR BNÁRO "onáve ou coo GTL! opção mora equematicete o diagrama obvia ete deiae a que ecoeu mon r o circuito e oma mi "denitva, u peuo rcuito mresso e ay ou epecicen criado Aim na pição " chave terá como praticr a itpretção a oação binári e quto u iço poderá usr o circuito ceo gostosos e inte rt binceiras !
HH
dY
ABe DA ELETRÔNICA
G 4
•••••••••••••••••••• AS PE Ç AS NECESÁRIAS EXPERINCIA tE SUA APIA Ç o
À
À J •••••••••••••••••••• Para desenvover a EX PRÊNS TAS descs na preene "içã (icuive as su even tuai "ampiações ou modiicaçõe ugerids) o eioruno precisará pouir (ou adquirr) ua Mari de Conao (Proto Bor podendo ser u do odeo mas sipes e de menor preço/mno Lém diso s ompoens necessáos eperimetações básic estão reioados a seguir
à
1 Circuito egao CMOS 4 LEDs vereo5 mm redon os bom renime uinoo 1 - Reitor 1M 1/4W 1 Resistor 10 /4W 1 apacitor (poiéter) n 1 pitor (poiér) 100 1 Psbtton (iteutor de press) ipo Noaente Aerto 1 Cave mini 1 poo 2 posiçs (HH mini) 1 Sr p/4 pias peuenas o cip pateria de 9V
$$
T/ ?
PA o PAP A ;0
PEÇA HOJE MESMO SEUS "PACOTES/AULA!
L L !
LTRONICA E MA OFERECEM (VOCÊ ODE A QR, CONORTAEMENTE. EO CORRO.), OS ACOONJUNTOS COMPETOS DE COMPONENTES E IM NECSSÁROS AO APREN, PRIÊ AGN
Cad
"PACOTE/AUL
relere-se TODAS s
monagens, sejam experimentais mprobatóias práticas ou definitivas mostradas na Re· vista "ABC do MESMO NÚMERO (ABC n9 1
PAA · (nte 5 R$ 1460,00 PA5B (eo A 5 R$ 79,00 PA·5C (nedo ABC 5 R$ 8830,00
"POE/U DO PA 2A EXPRII IGAIS
AB 20 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • R$ 5600,00 PA 2B MIRQR IG r A 20 • • • • • • • • • • • • • • • R$ 200,00 P/A 2 r AB 20 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • R$ 2800,0
. AV MRT: NO adqUira naa
no escuro" I A relaçã dos cponen t s:
v v v v v v 9 99 v v v v v v v v b K y PP?] ((((húúú _ " •
"PCOTE/AUL n9 1 , e assim por diante. ) Eventuais "redundãncias ou repetições de comonetes dentro de c Revisa/Aula) =
são previamente enxugadas ara reduzir o
material (e o custo ) ao mnimo necessário
ara o peeito acomanhamento do Leitor/A un Preencha o CUPOM/PEDIDO com atenção enviando· o OBRIGATORIAMEMTE CAXA POSTAL CEP SÃO PAULO · SP
- Os PACOTES/AU dem se solicitados aravés do presene CUPOM/P Não seão atendidas ouras fomas soicitação ou aamento Confira o pee chimento do Cuom de postar sua Cor resondência - NÃO operamos pelo Reboso Postal Os Cuons devem obrigatoriamente ser acompanhados de UMA das FORMAS DE PAGA'MENTO a seguir dealadas: A)
nomina EMARK EERÔNI A OMERIA TDA; agável na praça de São Pauo SP. ) V adquirido na Agência do Correio, tendo como destinaário a EMAR ELETR ÔNICA COMERA TA, pagá ve na Agência enral - SP
Aconsehamos que o eventual HEQUE seja envado JUNTO OM O CUPOM/PEDDO, atravs de corespondência REGISTRADA. No caso de pagamento com VAE POSTAL mandar o CUPO/PEDIDO em (os orreios a inclusão de mensagens dos Vales Postais Nosso sistema mputadorizado de aendmento casará imediatamente seu PDDO ao seu VAE.
"POT UL B D LTRÔNA
- r�/4
UC C B Ge
1)
R$ 98000
. R$ 21 120,00 R$ 17620,00 R$ 32120,00
P/A-6A
(vr conledo ABC 6)
P/A6B (ver conledo em AB 6)
R$ 2.035,00
R$ 2.880,00
PA6 (ver conedo e AB 6 R$ 8910,00 A·7A (ver conedo e ABC 7 CR$ 485,00 A7B (ver conedo AB 7 CR$ 0290,00 PA·7C · (ver conedo AB 7 CR$ 6990,00 EXER�NCA A 8) PA 8A CR$ 14700, A8B BCHN ESCTR ABC 8) ·
.
•
•
.
. . CR$ 8180,00
PAC EFETO CARRO DE BBEROS
ABC 8
.
. . . . . R$ 8980,00
EXER�NCA . A BC 9 . PA· 9A 6410,00 A 9 . · A9B EXER�NCA CR$ 5870,00 · PA 9C MFONE FE EM S' - AB 9 . . . . CR$ 7990,00 AARME DE BANÇOVBRAÇÃO · PA·
O · ABC 9) . . . . . CR$ 8060,00 RRO E · P1 56 EXPERNIS ABC 0 . . . . R$ 2570,00 · Pl0 6 EXPERIIS - ABC 1) . . . . . . . . CR$ 5680,00 P/A· IOC . (INTRRUTOR CREPUSCLR SUER· SIMPES . ver ABC 1 0 ) . . • CR$ 6790,00
· P/A·l 0 D (VOLTMETRO ClJ STO ver ABC 0 . . .
DE BANCADA Dt BAIX . CR$ 4600,00
1 1 · P 1 1 56 EXPERNS . . CR$ 4860,00 TR · 1 P 1 1 ERM R$ 565,00 P 1 C A BC ) RTM PR CARRO CR$ 0980,00
· P 12 MP23 . MERLHOR ETRA 1 2 . CR$ 7680,00 P 12 DEEOR DE ME TIRS ABC . . . . . . CR$ 5870,00 · P 3 . ONTROR DE TENSÃO 3 . CR$ 545,00 · P 3 · AMFCARREFORÇAD E · A 3) R 8060,00 P . RME SENS OR INTERAO E T UE OU PROXIMIE v 1 R 6400,00 A B (MES DE PROJETOS · TRES D CAS) CR$ 8810, P 5 OMMETRO MUTFAXAS SEM A METRO ABC 1 5 CR$ 980,00 - PA 5B EFETO RALDS v ABC 5)
_
.
.
•
.
PA 7A (LUMINAÇÃO TEMPORIZADA PAR CAAS E CORRRES v e A 7R$ 7.640,00 A 7·B (PROTEOR tERME PVES
R$ 6980,00
PA 1 (RM PORIZ P/P JA
ES ver STA PS n o PTA e AB 1 CR$ 9440,00 PG01 PIA R (2 r A PAS o P de AB 18 R$ 384000 PA 1A II P AA r A 1
•
•
•
•
•
•
•
•
•
T/AUL 2 X�S DAS
rto Iegrado S 4060 4 LD elho, 5 redondo b redlmeno luno Retr M x /4W 1 Reslstor 0M x /4W apatr (pollse 1 Capator (poe 00 (lnrrup de preo ipo o men Aber Chave mini 1 plo x 2 sies (H miI 1 Supoe 4 pilha pequenas ou °l baerla de 9
TUL 8 MO VD DL
CR$ 1 020,
C A 6-A - ERMOTATO DE RECSO 6 R 1980,00 A 6B BARRERA NVSVE DE EGURANA e ABC 6) • • • • • • • R$ 1 7430,
ver A 7
eças imlements consantes de ADA PAOE/AUA, ode ser encontraa APÉ NA no respectivo exemlar do AB (citda unto ao tem). Se OÊ no ossui os ExemaresAua anteriores SOOS ANTES (h um POM c nstruões em outra pre da resente Reista eseciia mente ara is) Tods os incluem os itens relacionados nas S TAS DE PEÇAS (sea de EPERAS seja de MONTAGENS PRÁ orm materia eentual mente relacionado sob tuo DER OS/OPCONAS daquelas AS Eventuamente, conentes e eas ser enviados sob nenhum tio de preuo tcnio ara as agens ou xperiências
•
1 Trastor B548 u quialete 1 Trar B558 o eqivalete tip 3 teiais 2 Relstre 330R x 1/4W 2 Retores x 1/4W laquiha de Cirui Impre pr monge (4,3 x 1 2 Garra jaaré mini ou pques Ilada uma em e uma em 1 t de proa, dia ou ga, Islada io e lda para as IIgas
CR$ 0.560,OO
PAO/UL OSÓO DTL
" PA 1B MPR ç r R$ 8750,00 2 PA r 19 • • CR$ 35000
1 iruio Iegrado OS 001 (e r el e ar um de e ag sfxo °A u °AE mai el ro m gar 1 vemelho, redodo 5 b redi l mio
•1
Plaquinh d e ircuito Impre,
f ar g 5 x 22 1 u ar 2 pilhas pequeas io e la para IIgae
c
I O esp
MM •
E
OSSOOSEJAGESTRNOSSO CO", TOD S AU" SÃO CERD COM OU (DESDE DUS MOTAGS PC, DETS O ESQE", ATÉ SUGESTÕES P ACAO DA CA PASSPELOS AIS
DE C
DAMOAG E 0 FUNCO ÓCO 0cmcTOOLVI) TLSISTEDEST·SEAFAONOSSO DEDF"QMGDEEFCCA AO LONGO DESSES IS NOS DE APRENDDO QUE SEMPE, OS COCEITOS TÉCNICOS ENVOLVIDOS AS MOTAGENS A DETEDA AU", SÃO DERIV S DE POS TEÓCOS PS AQESMA",DE MOQE,ENQUDAESTÃOFSC" A CBEÇA 0 LO" FOÇÕES IS TÉCIC", É POSSEL IDIT · POR EM PÁTICA O QE FOI ESTUD, NA FOR DE CmCITOSPCAVOS COM S VD FDDES A PSE NÃO FE DESSA G: DUS MOAGENS, SEÇÃO SILÍSI, TEIS OU SSS, BED NOS COCETOS PREDIS, E VETO OS M ABORDAS PS A... A PRII DAS MOTAGES (MP·37) T LíSSIMO QE SE ITENSAE O NA PSE 0 OOCO", OU PEQEO, FACÍMO DE COSTR USR E RPTAR", E QE FCIOA COMO ACO SR DE ESTS" P QUSQUER CmCIT DIGITIS E EM EGS D F" r OU PMOV SU DCAÇÕES ATS DE ÚICO DESCL (CP DE STR·SE EM 3 COS DIFES O TB T PELS DE EERGIZÇÃO 0 PRÓPO CIRCTO SOB NÁSE (DE 3 A VOLTS) E EST P OS CIRCTS DGTIS, COMO O 'PROVAR DE CODE" ESTÁ PA OS NALCOS, OU É SOL BANCDA DE ESTS E PTICS 0 LJA GDAMOEM PCA T CODE CCA", COSUBSTCIDA O CRO· CmCITO BEM TEG DIGIT C.MOS E QE, V-SE DA EIBIDDE DESSA A" DIGITL, É CP DE COS ELÉTRICOS ESTÁTICOS OU DÂCOS, POR PROXDE", F A IDICAÇÃO DA PSENÇA" DE TS CMPOS ATVÉS 0 ACEDITO DE D O S TESS DESSA MOAGEM ) É ASUABSOLmQUE (TAÉM O DE COOES: ÚICO EG C.MOS E ÚCO LED, (FOÃO DU MOS PC SÃo PROV IV"DE QE A DIGITÇÃO" DOSCmCTOS COBP ANSA SFICAÇÃO, B E IAÇÃO S DITOS CUJOS, SEM COM S · D SU DDES, DDES E DESEEOS COMO SÃO DUAS MOAGES DE CUO BO, CODOSAO TONO"A SUA ÇÃOJÁQNCAFO TÃO BTO PNDER PTICA
À
ABC A ÔNICA
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
ICRO-PRO A DOR DIGITA
F QUE O CRCU· TO na categoria dg, o crcuo do MCROPROVADOR D GT é bado em trntore co mun bpolare já etuddo em Au bem antgunha do ABC . Nada para epan á que memo o nte grado Dgtai lá dentro em seu blo ulamnardo usa n tore comuns (bpoare no e de eeto de mpo no CMO). O unco namento é muto mple ácl de en tender O do trantore ão de opo polaraçõ um PNP (B C55 8) e um NPN (BC548) e tm ua ae conun amente levada (va retore de se pração e protão de K à ponta de prova(que erve pra recoler o e do dgal do pono do crcuto so e.. .) Cda um do do ntore (l ua própra cterítca de laração/polardade.) pode reagr apena a um do do eado dg pove (teorcene.) na pon de prova O BC548 (que precs de pola rzação positiva na sua base, pra saturação.. ) apens "vê níveis "ats dig enqunto que o BC558 (que re quer polarção nativa em base)ó "percebe esados dgais "bxos presente na ponta de prova! Aim, ena qundo o conveniente ("acei, pelo
ntor ) edo dga etver pre sente na ponta de este,
um
ansístor
epecíco toá o seu rcurso coletor/emissor
numa va de baixa Re-·
n
M DG
P são iginhos, o fo" slvo plo ódigo idnifctóo nls nsco ) o ED scl fácil d non), o nl eta coson d o td (K) co" ds pstilhs PN nts O tinl s póxio do chnfo lt indcdo pl stinh.) é o vd, nno p" ost cospond vlho Not, ind, o s bolo nvndo" ppsnoLED dplo
C B fTLBCTL BC
o itoAlno", não só póp cóp", nto s vfcçõs copçõs p v s do si cnho . Ago, plo ldo não cobdo, tos os coponnts pncps poscondos, dvndooito'Ano" ps tnçã os cigos onçs dos dos nsstos bos co ss ldos chtos" p dno), os vlos/posçs dos 4 sisos .. No is, é só ft s soldgns co os costos cddos conindo tdo o fnl, ns d co s sobs" d ps", plo ldo cobdo . Obsv s ilhs piféic, dsind ligçõs posos n d pov P), linção+ ") ED Qnto st, p siplif-
à
usmos o segune "cóigo": K pa o cato, R pr o ao vermelho (red) e G pr o anodo vede a a notção,
re
AB DA E.ETRNIA
T'
Y
- FIG CHAPEADO D A MO AGEM Tn n psnt fg, nto n nio () o Ipsso é visto tnh, o fli
3
A A
IG 3 LA OU DO CIR CUIO IMPRESSO ESPECÍICO A pl-
inh, pn d dsnho ltsipls, no ofc no difcldd n s lição dsd o LitoAno" já tnh nio d pác no sno Usndos s técnc é dos á dicions" d confcção, o Ccito Ipsso podá s io nos d 1 ho O ipotnt mm é coo sp ) confi ito b, o fnl� vfcndo s não sob ctos" o flhs pod dv ), s fcnt cogidos nt d s insi sold os tins d coponns
í
330
33R
AG 2
AG
FIG 5 -COX ÕES EXERAS PLACA - O povinto ds dids
ilhs pfécs c go vidnt, co o hnto s conxõs x tns à plc Os cios são pocos poé mptnt . ): lig cont os ês inis do ED bicolo, dnifc bé con s polidds os cbos g ntçã s cé" vmlh p o ptv pt p o ngtv ), tc A conxão à pon d pov dv s c, do ED d d linção, co cbos is o nos longos, fcilndo o so o csso d ngi obd" do cicito sob pov... FIG SUGESO PARA O AC BAMEO Usno o cotaer clín-
dico conddo no it D IVERSOS/ OPCIOAIS d LISTA DE PEÇAS, o ncpslnto cbnto n do ccito podá sg sgstão ostd, slndo n nstnto pático, fácil d s, lgnt n s fo . No posição condd p o LED spctiv fção n cix tb l Obsv nd pont d pov dv s cold à xidd ccl fonl cxinh cilíndic, nnto o p d cbos longos d lnção gs jcé" ) dv s d fo fio no oo xo d cixinh .. Co íno d blho d picho", o itoAl
no" consgiá cbnto pos sion" p o s PD, slndo n instnto lv, spoátl, bonito pátco .
A UTIIZ Ç ÃO DO
A tilição d ns do d stdos dgl, coo o PB , é ão fácil nttv nto o so d povdo d contnd" á xplicdo Als" ntos ! Coo tocnt pns d stdos dfnivos" são ossívs, nto n Ens nto n Síd d s blocos digs s spls gaes sj d st/fnção s coplx, coo vos dn psnt sé d Áls" ) tdo s s vc nls ss condição s o onto sob Tst sá dgtnt lto" (1 ") o bixo" A pt dsss nfo çõs, pntnt lnts, mta pod s dscob", v fcd ntd" ob o fncion nto do cctoplcção tsdo A ndcão plo cndnto, pl d lnosd d do LED únco, é fo consstnt, cl fácl d copn" dn n o fncionno condçõs dos blos sob ts
O)
n
U CO N O IO FO U CO IFO .
.
RG
HUU OA APOI IO P UA INÃO N UN O CCINHA
Pô·QUlO OC Á FCNO UIO OCO
TUBO
G.
A prmera prvdêca, para uso prátco do MPD, é gr as suas duas grras "jacaré a os do crcuo que coas pita e negaiva
da lme (deo dos mtes que
vão de 3 a 9V). Deis disso, para saber
qual o momeeo eso digial de deeada Eaa ou Saía de ge ou de quaquer outo blo digi, é sufci-
en t cmapode provaa corresdet "iba do Itegdo aa
ls, ou mesmoapistbrea corres-
dee o u Ccuo Ipresso, etc A prr cor de l LED do MPD, fs O "agsc:
"FAMfLlA
ESTA GITAL
D/T
No em complemeo que smp que a po e va o MP esver em "a ou o m o do cu o es esã dgl e (ou eso ) a lumosdae ema pelo LD seá aaa (esdo o MPD almeado é lógco) Qudoapdeprovatocar poto ode esja presene um "re de pulsos dgs (osldo, rato ee 1 e . ) se a Frequêca de as pulsos for gual ou maor do que 10 será vsta bém cor aaa a lum osde J esse mesmo caso (poto de s mosdo oscação de esos dgas) porém com Frequêcas n do que 10 Hz, fcrá care percepíve a aleâca cores a uosdade: veeho/verde/vee ho/verde pra CO, e verde/aareo/verde/elo. pa Tssm como oe o uso do já cado "prova dor de couade mbém a ulzaço do PD depede muto do bo seso, do racocío do operador, e do coheceto prévo de crterístcas báscas dos copoetes ou bocos crcus vercados reto os coceos envovdos são ão smpes, ão eemees, que a parr de pequea prátca o Letor'Aluo cosegurá fa zer dagóscos muto copetos e eucdanes, sobre qualquer crcuto ou boco, usado como úca "ferre o osMICROPROVADORDGI Quere u bom "ugar para experme e vercar fucoe to do PD e as suas ndcações, spes, poré cosstees e lmete fora tvas O crcuto exrea mosa do a presete "Aula, a Seção EXPERNCIAS DGIIS sepsuo be (ncusve pela baxa "velocdade suas afesações ...) à ulzao dre do MD! A título de "curosdae, apquem a poa de prova do MP a cadau dos pos do Itegrado 40 e fucoeto aasad as afesçs va LED dcador do prova dor. E futuro próxo quado de thos as "eahas, fuções e pages do de fora as rn gete o r' Aluopoderá copar os daos obdos com os que"devr est presents,a par da álse ógca dos blocos teos do d Igrdo . !
/
COR DA LUZ NO LED
v l * MMSS vvl MMSS l *
H
ABC DA ÓCA
••••••••••••••••••••
•••••••••••••••••••• LTROPIO DIGITAL
FIG1 ESQUEMA'' DO CIRCU I TO Nada poderia ser ms siples (e
iso graç à inesa miiarização compacaão proporcioada pelos e grados ..) do que a esutua circuial do ELETROSCÓPO C.MOS ! Um MOS 41, LED e . nd ms (obvmente alenados por pilha - 2 nm spore ! O funcioneto m bm (em seus aspecos geras ) é muio sples: conforme já "avismos (e so bre o que daremos mas imporanes deahes nas próximas "Aulas do AB ),devidoàelevadíssimaimpedân cia da Entrada de bocos lógicos (por enquano esmos falando apenas dos blocos eemenaes, os gates ou "por ), mesmo níveis de energ abso mente irisóios, são ces de po aiá-a Em oura paavras como a "esisência à erra da dtas Enada stua-se na ca dos mlhres de Mego h, na práica não ocorre o "escoe o da energia (a foma de determnada Tensão ) a ela apicada, e com sso os tnsÍstores de feio de campo (de óxido metico de siício ) que existem "á dno do Intgrado , "rconhecem cnoravemente a polação! jusa mene por sso que não se recomenda toc com os dedos as "peinh de um Integrado MOS que eseja "fora do crc (quando ele têm seus erminais condos à maha ressiva de qaquer circuito, exsem outros percursos xtrnos ao Ingrado - para o "escoa mn de cargas eética sicas ou dinâmicas ) m tipo muito specía (mbra coiqueiro ) de "poização qqur Entada MOS, consi ti- na ga d Elecidiade stát dsnvvd pr "ait em obje ts tmnt islnts, cmo pedaçs d vids u pti, u msmo sobre a d um pss, sndo ea m isd d hã, pr spats m so d brrh nm di m sc, m psso m d sd m brrh, dn vv sbr s pl um g d mi-
u
D JETR()NA
vos ... ) a verde arza a "mea eão da aleço ger do lco, siadoe a "região dg mee "deeraa a vez e aea capa de recoecer com pre csão esos "s, crresdes' ao vaor de +cc, ou esdos "axos , referecados pela la do negto ou de "zeo vol da aenação ...). essa codção e aea se recomeda e ulr com almenação geral nos limes ais aos 3V da ga "ace pelos C.OS .. .) a referid rada toa-se a ms sesívl do e jáo ... gor, oserdo o crc tdoEEROSCÓPOfg. 1 ), e levn dose e c a BE VDD dos gates NOR de2Era ver "ção Teórica d presee "Aua. ), temos que, esado um da dua Ea (pino 2 "baxa ligada ao negto almeção . .), o esado da Sd po 3) será sempre nerso à polizaçã digl visa pela Erada "lvre po ) Essa plaização, em codição per sensível como já vimos é oJida aavés de uma eqena "aea, for mada r um "uiho e fo rígido isolado (não mas do que us 1 ou 15 cm), sore o qua os eventas campos eletro-magnétcos dinâmcos, ou a car gas eica esáca fzem desevol-
lhaes de Volts, peo simpes arito com o r, enqano se locoove.). Eren o, pa que a Entrada CMOS possa devidmene "reconecer is pola rzações "não orodoxas; não circuias, é preciso que as prépoarizações da referia Enrada sejam extremmente ênues, ou promovidas por "resisres de vaores ôhmcos sper-eevados Coforme já vimos, um "espaço de ambiente ode, paa Enradas CMOS, ser inepred como um "bai (em termos de vaor ôhmico) resstor com agumas cenen de mihres de Mego hms Dessa forma, uma EnCMOS dexada "em aberto (o que não se reco menda, para mongens ou circuitos con vecionais, com os dios Inegrado - já
O
PRAIAN A EITURA·E EQUEMA M INTEGRA
P ver a eneria suciene a exci a dita Entraa (in 1 d a CMO ) Nom, ainda, que a i Sa esse rmeiro esá direne aclad às Enradas (tda curcircuiaa" entre sí, de md a rmvr açã sm ls rsor nesse seund bl ) dos demais êsd4001Esses ês deliis resecúvente els pns 45-6 8910 e 11-1213 . .), prallados" nt s prmm na sua S onjun um nvl d Corrne rzoável, caaz de corremene exci o LED fzenoo acender semre que eo ns pinos 4-10-1 (untos) fr to" (próxmo a 3V poto Já undo o tado nos inos 4-10-11 for baxo", o LED final permcerá aagado . . Agora nerreemos o funconmnto globa d ccuitinho: os obj t, as ias", as essoa, tud enfim u há por m su esado léico" normal, o dscrreados" ou ja a potnca d terra", o u, dgtlmen, pod sr considerado como tado baxo" ou . .. Quando, porém, s dnvolvm cgas eca sobr a coa, soa, c, ou vrcm cpos letomagnécos m oo d o alho tc., vricas m is c cmpo m forma fxa ou oclatÓra dpndndo do to d crg! po , lvaõ dss Poncil qu a�m podmo conidrr como dg mnt alo" . Vldo ao crutnho do ELETOCÚPI, nuto a ten" pns snt cps ou crs ngtv" ou bx", o pi 3 d S íd do prm oga és lto"
cm o que a Saída final ( pi n os 4- I 0- I I ) perece bix", inibindo o cend relodo LED . . Naprsnadqaq uer cga ou cpo mais e le v ado " j u nto à ena, cO/udo a Saída do pim ei bix" sindo o urgmnto de u esado alto" na Saída fnal,
g
com o qu e o
LED
.
.
.
acende! Notar,
cntudo q ue devido a extema s im pl icação do ci r ui to, é praticaene inevitável que ocorra UJa cer "in sbilidde" O indinição" sob alguas ci rc�l; cas , ca�o e que o LE) fca: (I CHJO seJ íUo defnido ou Je�O br lx uka HIo" su I inosiade v i . pescH n e s ou pos b dh
Jív v
nis", a luminosiae ambm s are sená enida e e", inubivel as olhs d erar imençã era, em 3 VCC (2 ilhas equenas) suficiene a as finidades da ali caçã, e insufciene" a causa dans a Inerado, evid a seu funcina men m olaização não orodxa" da Enada crresndene a in 1 (que fca em aber",cnfrmáexli cad ) O consumo geral médi é muo baix, de modo que (sun que Leir'lun" aind enha cabel ) usuári ficrá ceca anes ds lhas se esoarem .. .
- Crcuto lrad CMOS 4001 e for possível enconr I
um d ér nta", com sufixo A" ouAE" mas nsível fcá o circuit, m sso no é obrgatrio LED vrmlho, rdondo, 5 mm, bom rndimnto lumnso launha de Circui mprsso com ly ou pcíco pra a monam x cm - uport pa pilha
pquns - Fi sold pa lgaõ
Cixin (d prrênci
mlica pa abrigr o crcuio, com edids mínma d 1,5 I - Pedço de fio rígido iolado, co a cm. d comprimnto concção da tna" sensor . Adesivo ort pa ventuas
2-RACM A MAM ttulo do presne ite é ua rdundâcia" á q u os prncpa" componns ão os únicos" coponnt do crcuito o n trado e o LD Ambo ão vito, na
gura, m u aprncia, mbolos,
TROSCÓO D
Z
Ê
14 13 2 10
2 3
2
CI.00
H
8
A " � ESTIUZÇo N tlAPD
LD
FIG. 2
pinaens enanhas" (caso d Integra d 401) luns delhes imrn O 4001 é vsto cima, com a num-
raçã dasuanaem rferencada (como ocorre em tdo Integrado com inaem/ nÓlucro DIL . ela exrmidade mr caa (sea) Tmbém su enranhas", ou ja os que tem lá dno", são vt, com a corresndente nume rao/idnticaçã da rspeciva inagm .. . No E, no que (dvido a epremdo" da monagem.. .) uso uma stl ação particu lar para a rpre senão do comonene n chapeado" clarment rfrnciado o rminal d odo K plo l chanfrado" da base do cmponene
3
Y
. - A U CRCU MRSS S í FC - plaqu
tinha é vis em su padr mnimo de ilhas pi cobradas, m tanho natural, basdo cia (rbon" dirmen dio arã sobre a fac cobreada de m fenolie virem, nas nvenins dmensõs, movndo m sguda a açam corrosão, limsa furaç, ns conform da nuõ á dada váias v no dcorrr o noo Curo" Na conco, cudado as stritas paraõs" ntr a minscula ilhas dtin à rcpo da pinha" do ntrado, á qu i lociaõ ão muito pas ao ur
m
A H' A EJ .E()NWA 47
ODG
gmnto de cuo Lemrr que tod e qulquer correão à pc deve er fet nt de e ner e oldr o componen te
G "CHAPEAO A MON TAGEM Agor vt pel fce não cored plqnh otr devd mente pocondo o negrdo e o LED (em dúvd conultem novente g ) ervr orentão d exe dade mrcd do 1 e o ldo chnfrdo do LED ponto A detne à conexão d nten enor enqunto qe o ponto e - ovmentedet n-e à recepão do co proven ente do porte de plh(lmentão)
G 3
Ld
+
- -
IG. 5 "CNEXÕES EXTERNAS PLACA Taém per-ple (coo o prpro crcu to ) ata provetr lha perférca enc onaa no te anteror e referencr a lgõe pel luão (qe and o tra plqunh pelo ldo não corea do ) . ervr polrdde da len aão epre co o fo vrmlho do porte de plh correpondendo o postvo e o fo prto ntvo Qan to à anten o pedo de fo rígdo olado pode er n d a extre de lgdo dreente à plc a ndo pr o deencap cerca d� 1 m. remver o olento) n referda ponta do condutor Coo o crcto é (propoente) muto enível nda e recomend velha ldnha anter toda fão (no co pen o cao qe vão ur de plh)cur qnopoívelependrclo
FIG. 4
-
IG "AGASALHA O ELERSCÓ I ... - a aca nnha ene Voc pode até provetr o títlo do preente tem e par a álo e uttuão à velha expre de or enfornndo m roalo) Con vém r um cxnha metca no agamento do crcuto do ED t mente pr evr otr penetrõe de po o crga etc qe não o ntenconlmente capdo v antena enora Se o Letor Aluno pen conegur oter ontainer pltco er poível provr melão mplemente revetndo-o por dentro
ou por for co ppel de umnio ou eo co indo de nio dee que u p o frngo no domingo (e qe pode er dqrdo em uperercdo ou ro do d depen d d mãe ) Qnto à dpoão d cx egur ugeão do dgr com nten enor proetndo-e long tdnlente do cenro de ua d f ce enore do container e com o LED dpoto no pnel uperor d cxnh umente e c d u poão orgnalmente ocpa no Ccto preo Tudo deve cr em xdo deno d cxnh ndoe devo de epoy o decnocrlto pra rter plqunh e o prpro uporte de pl no eu devdo lgare
BINAN M EETI
Logo de níco m AD Ê VERT NC A nem tenm umenr enldde do ED longndo n tna enor po o tro r pela cula ra. Na verdde anten com do qe un 0 ou 5 torão o conunto exemamente ntvel nv ldando e o (o LED provvelmente e nter ceo ou co lunodde ntetente não petndo plcão prtc do dpotvo )
AS GAÇÕES SÃO SUPR-SIMPLS!
15 cm
ED
G 5
AB DA EERNA
EECO DT
cos o cg aas do acd to ou scno do ED dado . NESS PNT QUI, MIOLO'CONDUOR D FO NÃ DEVE SBRESSIR...
xx
d
AXINHA ETÁLICA
FlG 6
Oseem, nd usên de nteupto e p lmentção no uto. sso se de à um ó eo om já que dexdo em epouso" num mente onde não pess os mpos eletomnétos, o ED ún o sdo" de oente no spost o ... se pá sozno sm pe mneendo .. sso não mpede nudo que os s muquns" ene oês
em eoseneétos. .) nssm" em do o uto de um neupto el . Pode oloálo se quseem nteln doo no o do stv emelo d menção ee 5 o seu uso páto o EETRÓP etmpos ou s eléts po smples rmdde onome exemplm s stuções seu, mnesndo psnç e s
CAI'A DE NTERRUPOR O OMAA
PÉNT
"'/
/
A Se o ED fo mndo soe mes de made no cento de um aosnto longe pads ns qus noml ment oem fos de . A. , podeosos emssoes os leomnos) o LED dcdo emneeá do... P um es nal pue um pente com d lso ou d osso . ) e psseo elos elos s êes. Em seuda poxme o dto pene d nten senso do ED. O LE deeá mnfesse" om um ps foe ou mesmo pemnecndo eso po l um tempo ! Tmm um pedço de do fccondo om um pno pelu do" nl o eemplo...) ssumá elét suene p us o endmento do LED, pel me po xmção do dto ojeto d nten senso do ED...
®
B Potndo o ED n mão seundo o pel x nunc pel nten. pox e ten de um nteupto de pede d nsção .A í d su
MÂO CAAND O "CMODE
6=
NÃO CREDITO ESSES CRS NDM ENDO MUTO M E iCÇÃO CIENTfIC
NÃO É iCÇÃO Nà QUEMDNHO É�PUR
G 7
A > E ETN 'A
49
7 2
A PARTI DO DIA DE MARÇO DE EVIST ABC D ELEÔNIC No. SAÁ OMO SUPEMENO NA EVISA APRENDENDO E AICANDO ELETNICA No
56
NA PECM S ROXIMS AUS (MENSAS)
REEE JA OM U
JORNALEIO!
ÁtGK
RES VÁLDS AÉ 07/03
5 . . Áf ) F Ój à 9 L
A4
' .
73 ,0 C
7, 7
. . 50
7,0 HI3 . S/Consul
640 H137 S/Consua
• •
73,0 S/Consu A71 . . 2,0 1 60 �3 . . 73,0 64,0 B1 7,0 1,0 l� Sosu . 30 1,0 . . 3 C
•
1.4,0
. .
39
Csu 3, SConsu 71 3 . SCs 2 . 3, 1 00 3 3,OC
161 . . 870, 76
H t1 .
1570 4,0 23,0 23, 1.1, 730,
O 14
U. .
1 1 1 0 1 . C 3 . 1 . .. 7 16 C 11 4511 2 300 ' . a13 3 80 18 00 6 17 . . 59 41 40
.
C
' 69 , C61 70 I 4
a2 . 4 . . . C .
49
•
38
0
480
1.160 60
, 5.OJ
•
.
.
970,O
8 8 8 4
H12 .
730 .
S/Consul
1 .270 3 9,00
800 9000 . 7 . 00 .060 00 33 S/Cnsu 74 3 LM747 . . S/Consul
7 700 L7 . 7 . . . 7 1.4 747 . . 90 14 4 3 7 S/Cnsu
5,O lM 5 .
1 730 60 75 1180 L51 3 .9 FZJ 5.
. 8,
30, ' 730, . 3 3
. 70 S/Consu . S/Consu
21 40 10, 430 . S/Consua
1 1
390,O U 16 SCosu 78 . S/Cnsul u
1620 . 1620 4
5 5
M
4.300 S74
.
.
•
59,00 N7 . Consul
IJperáo s s reds
Inte
8030 00 2:00
•
!
cabç .8000
TERMÓMETRO GITAL CLICO S/Cnu
ríj (Jí 0
URAEIRA ÉRICA MINIRIL 1 2V
F un(;lúê Ht)ó
r.
-02
0 240
.
.080 .00 .00 .080 00
J/l bVUC · 0A
Ma!ter SyslemJ
ots
-
<a PhnJ
(Ji 'l ú � !t "
O : ( B IMJ
. 30
7 . 39000 Tl 39000 TD11 rD151 SN77 776 S/Cn 7l 000 rDl5 SN. 0 TDl 7S Cns t r S7 0 r 7l1/onsu rDA5
LIMPAOR AUTOMÁCO 7.3 00 . A A 1.890 RAFORAOR PINA VRMLHA Pr . .090
/ ) VfJt - l 5A r< I V ifdo ; V)s - l� A ( f )
NS
4 + 4 6 6 6 7 7 9 . 9
7.00
ot 80mA
7.490
14.00
749000
0
.
•
S 30 32,0 3 40
9 9 9 12 12 2 12 2
"12
" "
4
50
0
53,0
5,0 530
NT D ANAÇo
Vib 4 4 ' ,t: 4 I I! 4 " I, 4 4X
•
80
0 0
500 72 S/Conulta 490, 74 . 390, 7407 . S/Const SN74lS2 . 39,0 TDl011 • 1.1 8 49 7 . ' 80,00 N742 . . 39000 �1 012 1 8,0 390, fDI 0 . . . 118,0 5 S743 4 S7410 1.020,OJ � .00 . ,n 741 . '- 590,00 SN74lS3 , 3 90, rD10 S/Conslt
�1 �1 .
, 80
55, 550 5, ,0 550 7151 0 5 N1 6,0 70 ,0 71 55 N72 6,0 0 7157 74165 . . 550 72 67,0 5 50 7413 . 55,0 67,0 1 7 N7175 0, . 67,0 N717' , 6,0 74279, 50 60 8 N74 . . 55 6,0 u 0 S/C 0 74 1.020 74 100, 6,0 1 0 74 4 18,0 . . 67,0 74 490 670 0 71 . 490 67,0 70 7 490 67,0 l181 S 74 490, . , 70 N7 . 0,00 S/Cs SC 60 � 7 00 7 . C 74 . . 550 670 K1 7 0, 120 l 1,0 7O. ' 30 50 1,0 " 7 390 5,0 20 7 390 53,0 97,0 N7 30 50 21 ,0 7 39 5,0
SN7 . 300 60 7 . 5 360 7 9 72 3, 3 .2 3 0 7 �O, N7S1 3 . 390
DESMAGNETIZADO R AnA CABE· - tia em guns seyLn-
M2RC 1 6VO M2RC2 1CC G1RCl VCC (EU l LNHA ZF) RC 9VCC (IDM DM) . G1RC2 12VCC DEM, DM 1 RC1 6VC C/PCA D) , RC 9VC DEM, DM RC2 2VCC DM DM)
k
Amp
5A .
l Amp 3OA 0m 1 Am
1 Amp 2 m
, lÓ
20 420 20,0 4200 0 10
S/Co
lRR '
E
TI1. 0 1 . 3,0 TI1 . . . 0 TIl . . .
Il TIllM . I11. 11 Il r1 TI T .
97,0
SCo . . 50 1270 115D,0 . . 12 . . 127 10 . 0 119Q0
M
.
0
I21 1 0 r1. 1270 r r r I
18,0 . 116,0 . . 1270 1 . 1 58,0 . 16 ,0
SC
OOV NO O! PROS VLO AÉ 07/03/94
Ç
, , !b b ; gÕ' 78 ; ." .8 ) u n me t ] j X l8 B Bl 07
Bl67
B7 SCnu l1 35
12 , 85 13 85
Bl " Bl B141 Bl
TRANSISOES
11 3 43 43 8 8
8, S/Conl
85 85 85 85
B7
B.
35 .
BI . 35 35 B Bl 35 n
.
B•
8
85
B •
1 1 . 85 137 85 1 . 85 1
B
85 85 7 . 8 B . . 8
8
. . . .
.
.
7 B
B
.
.
.
F . . . BF7 . BF BF
85 85 85
85 28 28 3 35 3 35 35 3 3 3 35 3 35 35 35 3 42 42 42 42 4 59 5 41 41 , 41 41 40,0 41 •
1 5 4 SCnut 118 • 8 1 3 T 5 6 69 77 39 SCut T1 69 817 399 S/Cul 1 • • • /Cosl 1 • • • 88 2 88 2S10 41 85 1 9 85 12 • • • 2 • 85 14 • • • 26 674 2 21 85 1 • • • 26 85 1 .2 C2 21 8 35 1 5 22 85 1 8 • • 13 7 • • 1 1 8 4 118 85, 9 31 21 • • 1 1 8 1 1 3 • SCnsu SCns 2 4,0 SCns 158 49 A SCnt 7 17 20
B7 B
5 SCn Wl2 21 2 . 6 �131 1 1 O70 1 1 72 370 • • osl PA14 40 • • • Col A1 1 1 • 1 l07 4 11 1 47 1 P • • • 1 1 !l • • • , 1 1 Pl07 1 1 • • • 1 1 7 • • 11 RD12 • • • 11 RD13
.
• 1 . • l ' 3 l
7
71
SCu 3 8 1 SCons SCnsu SCnsult 35 SCnsu 64 64 640, 8 · 87 280, 8
E
H12 . 13
M
•
M 3 W
•
M71
.
.
1
48 49 4 4 4 4 ·4 5 4 49
·2, 123 ' 19 69 55 5 6
.
TA
1C
T
T TC 4 C T4
OQUEE P IUO EG
08 pns 14 pos 1 ps . . .
1
21 2 ,
OEIÓO
"
POEÔMEO -EM (IMPLE)
R 220R 270R 470R
K K 2K2 3K3
67
.
UPOE P�. PLH p/2 p �as peqas p4 pi a peqeas . p/6 p has eas . . "cp" p/baa de 9 vs
. .
4 112 48
BOE P PO B . . . 48, 840,00
(41) . . . .
PO B
. .
/ / .
OLD
;H / K
SCnu TlN D O" c I· 4 mes Bla 1 Lig 3 Cosu Pb
2M2 3M 47 162
POEIÔMEO (MIIU)
EM
HVE
470R / 4K7 / 22K / 47K / K 47K 120,
Cada .
1 8,
CHVE
4K7 47K 30K 1K 0K 4 5K 5K M 22K 220K M
aa
]) 54
VLOE EM
POEIÔMEO (DUPLO)
EM
HVE
/
47K 47K / 10 K aa . . . . . .
POEÔMEO MPLE OM VE DUPL
4K7 / 0K / 22K / 47K / 0K / 22K 47K / 1 aa . . . 6
POEÔMEO MPLE DElI ZE DE pLO 22R /
K / 2K2/ 4K7/ K /4 Caa . . . . . . 12
2 / / 5R / K I l
Cada .
33
B DE E 12
Wes" "da") emes rr Ineira 34
55 5 55 55 55
3p 470 Kp 18Kp 27KpF 4KpF IpF 22KpF
55 55,
lp
55
55,
55
•
'
5
nl
7 6 <
2
•
•
13 .
2 . .
6 13 28 2 26 2 25 31 31 31 31 31 31
21, 1 SCnsul 39 41 : 1
I ( RE ER
P DE FEOLIE VGEM OBEDO
p
1 x 1 (ama) - facempes .' Conslta
U:VE
idubar) 1 ampé - 1 5A 2A 25A 3A 5A 7A l OA 15A (25 Vos) 5
ÁPL DE L
IO R ES E E u C S
- micofoe de sl (eelroaúsla 6 00 - mcrfoe de sal sem capa eeo-asia) .
G JÉ
1 x 1 5, 22 x 2 55 22 x 63 5 5, 22 x 55
Garas Jaca (especifca eme/reo) - méda olamen . 25 - rad m soameo . ;35
47 x 4 55 4 x 25 55
4,7 x
0 x 16 55 x 2 55 1 x 1 55 22 x 25 55 22 x . 55 22 x 55 33 x 55 47 x 25 85 1 4 7 x 3 1 x 2 5 11 1 x 63 2 22 x 2 14 220 x 63 32 47 x 25 21 4 7 x 63 32 0 x 25 59 22 x 25 , 47 25 1
POEÔEO DE FO
1 - 33 · 4 7 - 58 - 1 0 - 22 33 - 47 5 55 8 2 1 00 1 8 CADA 2pF
.
e
� "
loR 3R K - 22 3K3 - 4K7 - OK - 1 - 22K - 33K - 4 7K K 1 K 470K - - - 2M2 - 33 - 47 hz - iza
22R 0R - 0K - 47K - OO - 220K 4 7 M - 2M2
A
\
36
PRÇ V
VCÊS ' U V
ATé 071
3
CX C
EEC
0 2v
ED vh re LED re _ • LED re LED h r� ED v - r
B1·
�, P
_ LED ar D vh - ua _ LD v ea r - ruar _ vh a _ _____ 1nas LED - - 1i
D p- vh 37 a 7 ) _ •
FO de dar 24W Ee . 43,0 O dar 28 - Ee d . . . . . . 530 FO dar 35W e 50 eO dar W - Muss(2V 34,0 eO de da W Muss 3840
RESI S TRES
o
(P l) P W Muss _ 0 2) P Cua M . . _ 1670 (P3) P Rta W Muss 167,0
was
c m \', •
7 7
a 10 147
1 85 97
b 7 85 97
In 2 n5 - 1 n8 - 2n2 2n 7 3 9 47 56 - 8 82 - 12n - 1 - 1 22n 27n 3 - 47n - n -n
1115 7 7
97
178 78 1 1 23
13
178 78 1 9 9 19 85
P
C
45
10 5 ,0 5 2,0 0 . 410 65 . 470,0 10 4 . 120 5m 4 1400 40 8Pra) ,0 82Pe) 40 6 0 00 7em 9,0 em 1 20 l 0 em 1 ,0 3 ,0 850 5 . 20
E 110 U
0;m p/refiwr1 d. amifico d pot'nei comtaor. etc. a pot' ra n
2 tr x 22
fluxo de a
CADA
12 1 1� 22 . 27n 3 47 .
.. .. 6 1 22 33 m .
0 250 3,0
. .
.
1,0
. . . . . . . . . . _ ,0 _ 10 . 10 . . . . 0 . . . 2,0 . . . 210 . . . . 210 . . . 3,0 . . ·40 ,0 . . . . . 90 . . . . . . . 0,0
MURES PRUTS ETEIS g h n 3 mm mm u m / FE
.
U
Egs P 1 . : . 970
4
U
EE
2 Ama ed ecada e
Gav�jo competo com 8 qava
3V6 3V9 - 4V7 5Vl 5V6 - 6V2 5-8V 9Vl 1V 15V e Vo 1/2 wa da ,0 9Vl 1V l 1 V - - V 33V pr 1 Wan
.
cada
_
1 1 ,0
EnE
. . . . 14 N4148 . . . 40 40 N44 . . . lN7 . 30 8 varcap) 03 (oae) SK 1/8 . . S/C
S
22
SB 8 SE /OI SK3 1/2 . S 1/4 1/0
. . .. ..
. . .
.
•
1 9,0
. 20 ,0 S/
,0
S/Col
SKE4F /OI SKE4F 1/2 . 4 SKE4 21 12 SKE4 22 SE 4 24 . S/u .
I capsua pa) . . 1,0
Suga
EE
•
,0
Ama eed ão ada
9250
(vas n
s vaes at, nas wa abaix oadas nã u , a a a ou d ar t o VAL s) qa a ds s'p( ATs) s da:
18 wa
PITRES E
F
5 wa
0 0 _ 0 _ 10 _10,0 10,0 ,0 ,0 ,0 - 4 ,0 0
•
d
• •
go
b
40
• • • •
lda bco
30 40 n 5,0
gor
·7
da
old ico
no porte p/pa cicu i p porte p/rro oda 0 Cnta p/circuo impr N po Pn Ti p/ d CI +270 ta p/circuito imp 7,0 ponta poro
m a
K0
'Pr fO 25 480 Pr Pa l 70 Kiu p/con crc mp
aboatóo cpeo cç d plac crcu o imp contm ort placa cata p/aça m peoreto de ro, alham p/coo, pfu ror pac uporte a placa pac noit ir i 8,0 t pcnd ciri p r nto co nO •
po pc . 370 R p 5 1 10 p ortor trtor crc int on odor
•
PR '
JÁ D DQ AÉ 07/03/9'
• PR BR± M 1 é & \ (· i K 0 V _4 !KdVJ'K H 3 22
K l md - ACRjSCI DE
PRODUOS
KITsASER
IG10 . . pIt MONO W PL10 . 8< plt STjREO 3W Pl0 4 pl� NO W PL10 . 9 · lt STREO W P5( m NO W PL 7 Pré unverl SREO . . Pré nl gave agdo SO . . . 80, Pxer giaras gaves aqdos O . . . , Lu Suencal de na f 1 canal . . . 80 Lu fa 3 canai . 2100 Pvad anssr P 10 . Povado de aso P0 9 Povador baeala. 0 Di 1 wa . Snnza e FM á SFM _ ' 10 Snn e FM ád SF 80
lABO
NT lAB M FN T PL6!l
L5
L53
DC
L 654H Dmnsõ. da ba 2 2 2 Cd Dp 4 pino ' 8 IT-t 22r 4
D$. da ba 80 65 / Capacpa Dp 4 pino é 7 P553K Com fonte mérc egula/ ·point 5 / Bore. 2 d 15V, m d Dnsõs d� b 6 9 5 nsu id m ç Capda Dp 14 pio 7 bmad. am anho /pon 1 1 Bo e . 3 b x12 Dn. da ba 62 a:d Dp 1 po 8 /-ot 650/Bor. 4
LMJ
ReçOS BO COSUL
PLII PISSIL S
i F1
u
p d p Jb� V • r Hl .Pn u K d(; d
prO.lor I" mo ct, curto ponC' dto,(-oos ta fc id e p
••
Hl
91
t
9
-02-00 01 2214779 22214
33.12,00
-
-
� "
;
w
<
C
I
I
-
-
-
//
ONN O (O O Ê
6 OE
2 / redo . 9 2 2 edon . 9
2" edo . 2 /4 redondo . 2 /2 redondo
POUsíE
07) (0P
33, 5
(09 &
FX: O
. 5 5
IT2)
390
E 6W t a 20 seg - isalaço susimpes ideal ntado
3
3
HE EE HH
W
HH9R
w 39
18
"AGU
MME POO DEK 1 0-22O (3-6W)
�
p/eleicistas . . , SCna
MO HE HH (HM-0)
MUE POFO "EK 0 E EK2
EUPO E PEÃ
-8
168, ' 6,
UPOE P E
EUPO E E
-
Universal,
b-
._ "c' 0 '"�, _, ",.
mdo)
' PO U
.
lUÁQU i 11-1 - 111-477 14
EMARKBÊDA MARQUES
Esss LNÇAMENOS aas dm s auidos aavés COM de KS d Bda MaUs" Nã t iz o CU "ÉMRK pesnte ora pa ds Rs
U DE FEO K H bara d mpadas t s Qncia coneent nsao
IMPORTANTE
A PARTIR DO DIA 7 DE MRÇ E
1994,
A EVISTA BC DA SAI COM ELETRÔNICA No. UPLEMENO N REVISTA APRENDENDO E PTIANDO ELETNIC No 56.
N RC S PROXIMAS ULAS (ENSAIS)
REERVE JA OM E JORNEIO!