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1. Há n M l vs s nsn ns d C ss Ans Dvs s sa n nfd ds ts dtns sfs ã d lvd sg d s d dd d n s ên t ss xs N bsn sslnt s v s s sds gg ggs s s s lns lns nã s s tbé n x d jlg s dvs f lnç gl ên bs s dsss E nss d s d gnd vl ns ss ns d s nã ns s gn s lts ggs s é s nls sã nsds jlg bd ns çnts n d nd jg P ss t ndás n n1. Paa Ca (e tas nage nomeadas), ver "Nas Bi� gcas Cf. DbV2 pa exempl de gnde hmen, inuve fóf que nhm momeno em Aens 2 Ar da hOlidade inca ao mr de retóa grega, e do poda, no nío do séuo I dC, se onsdead dinal cm reaçã o novo ensino em lim C B 0 . Agun edres sbem (apede (diua) 4. Em .2-9 Cíer s dige nvamene a ees dos gs e já hava tado aveo ao apendzdo da looa em lam a Ai
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pe dos lósofos de nossa éa, e r quanto empo o de jaes jaes - devendo devendo deseja a que te areças areças do sunto sunto Todavia, lendo os nossos os, não muito dstanciados dos peripaticos peripat icos pos uns e oos qeremos qeremos ser soc cos e plaônicos' a respeio do próprio coneúdo empe gas teu iocíno (com efeto nada poí) e deceo pro duzrs graças à eita dee um dscuo ano muito ap rado Nem deseara, óbvo qe se considerasse er isso sido dio em om arrogae porqano concedendo a mi os a edção osóca se ara mim assmo as qualidades do orador orador falar de forma forma onve onvenien niene e cara e eegane , pareceme que o revndco como qe or dreio própro, pois nesse esforço consm toda a minha vda Assm exote aca de udo meu Cíceo, a que leias dedcadamene não aenas os meus dscusos mas também os vros que escre a respeo da losofia, que qase se igalam a eles Naqueles com eeito vgor; mas mm deve ser clivdo ese gêneo de discurso ca mo e coido Veo mesmo que a nenhm dos gregos su cede abalhar e culvar, ao mesmo tempo m e outro gênero, a oaóa oense e a agumeno serena Nn e no Dn Mnendo u oa adca de eda cca (e áo XII Ccero ecoa ho e leo e gel fe rór ecola o 1., 1. , 18 III.8 111.. S er Swnáo d douna douna eol helen" e Noa Bogáfca (Se� e ao). f. II0 e . I-XIII. 6 e a Cce ular 7 o loca dvdda e lvro e 70 du d u (ex (exceo ceo FQ F Q la l a u ev da e fe de coço) e . Cod, M C h Lt an U bb Gonge 98, O exge de lvez ea d dd d u ua ob ófc. a laa coceção coceção croa croan n a oó e do deeno . Para al oóo ve D 14 14 e II II70 70 Em B 0 o eluçâo adeud à loa o elo adeud à oó on. A e ce r coo o gner do d oa e Or 96 onde Cceo e de cla aaz de ala nve de ecço 0-5).
gém pe ser admtdo nee númeo a no ser vez Deméto Faléo, poemsta si, oador nada veemene poém agdvel: omo podes pereber m dsípo de Teoasto No qe nos diz resito decidam os oos se nos hovemos bem em cad m dos gêneos pois a verda de é qe segimos ambos. 4 enso sem dúvida qe Pla to, aso desejasse livar o drso foense ê-lo-ia feto de modo gave e copioso; e Demóstenes, se tenionasse aladear o qe aprender de Plao -la de om bi lhante e aviada. Digo o mesmo de stóeles e sóaes cada m dos qais, deliciado com ses própros esdos desdeno os do otro'. omo vesse dedido esreverte algo nese momeno e mis cosas depoi qis come de pfen cia aqilo qe fose mas onveniente à ta dade e à nha apdo Pois, emr team sido dcidos acra da e andnemente osoa, dvesos assntos no só grves omo útes pareem mito amplos aqees qe, a popósito dos deveres, form nsmidos e pescritos por ela. De fato, parcea agma da vid qer nos negóos pú blcos qer nos pvado qe nos fons qe nos do méstios qe nos d esfe emente pessoal pode pes cind do dever E no só no ctivá-lo reside toda onesd de da vda como no neggenciá-lo, toda tor. Por ceo, es debate é omm aos ósofos Qem h com efeto, qe ose dizerse lósofo qando não exa 8 A emulaç;o om ggs foi m motiv mpna da içã cieiaa uma ob la em am e eaiza a reó e e a meda em que gozaa d pesgi qe a uts duas, a li ativa a dmstiva A su r ua habla e euo. 9. Sre a aqabdade o D a sao e �Itu ã" pp. X 10. Pa o e ere jev ge da é páca aqui sugr d tam ast sti arsad o e-du ão p. -X.
mna nenum preceito do dever? Hã, poém, ceas dsc plas que peem neiamente o deve dados os lim tes qe popõem paa os bens e os males". Pois quem ns ti o sumo m de modo tal qe nada teha em comum com a vde aquatando pelas sas conveniências e o pela honestidde ese se peanece oeente cos go memo e no se dexa enemenes vene p óa naueza no perã cltiva nem a amizade nem a jstça nem a liadade Sem dúvda de modo alm serã foe aquele qe jlga a do o smo bem ou tempeante aquee que como smo bem ennza o pze 6 Emboa sso seja o evdene qe o necessa a meno todava foi po ns disudo em out ga Tas discipas poanto a seem concodes congo mes mas no peo aa coia alma a respeito do deve Nem sobe o deve se tao precetos slidos estáveis e condzentes com a natureza, exceo daqelas paa as qas apenas a onesdade deve se bada r si mesma ou daqelas que sstenm que cmpe buscã-a acma de t do Semehante psco é ppa dos escos dos aca dêmcos dos peripaéticos rqanto jã ã tems foam ejed as concepões de on Pi e lo ue oda via teriam o dreio de amenr a propsto do dever se ovessem deado auma coha do asunto de modo 11 Cíceo ide o dete éto ent a eo de i obet um bte be o objtivo e de vd Por empo, Vl523 "Smáo 12 npmete em U n ae t o p d d p mi M;o Too C Dl-39 e 1619, n 18 m pii eeve f em tm e a que íe onidev prm tr gozd d gu prid. Em 5 d o o d o onemne que posvm o epim teem n , tdo vid púi pd vd tdoni o o ppo oto
a apoimarse da descobea do deve. Nese momeno e nesa quesão seumos, pos, preferenialmene os esói os, não como inérprees, mas conoe osmamos indo de suas ones e seundo o nosso iocínio e aíro aqilo que nos apove. 7 Paree onveniene enão, á que oda ma ag menação sobre o dever esá por vir deini anes o que seja esse deve o que me espana er sido esquedo por anéo Com efeio, odo ensnameno amparado pela razão deve começar pela defição, par enendese de que se e sobre o que se argumenaá. _ Toda invesiação a respeio do dever é de dois pos Um envolve o limie dos bens o ouo os peceios pelos quas o seu so paa a vida passa se onfmado em od as pars. Exmplos do pimo ipo dessa divisão: se odos os deveres são pereios qua deve é maor qe oro e osas assi. Embo os deveres dos qais se mos m os peceos se erm ao lie dos bens so ica menos evdene quando paeem onside a insrução d vd omum. São os qe nós eamnaemos neses lvros 8 Hã ambém o ivisão do deve. oi alase an o de um dever médio qano de m deve peeio. Cha 13 Ees tês fóofo, or vesas rs achaam que oisas e roes em indfens; nenhma condio eeo (qe pobr, saúde ça e.) e refervel a oa Por o sgno Cce, eles não i o a fe m eendo ao (e mbém "Smáo p 4 Cío nsse nssa denêna lando em ota dos aseos: omo sa óa ofa le e ado a nsâna qe lhe ae m connn (e .7 20 ele fe gr o eóos ea oão e no Em lg Mo esH a dzdo o xn aod ó, lndo-s eleva e amene e n ço s 15. Cf. .0 I5 6 C de aq e ?s eórs s a ad da va e o oo de deve, m ldo, e qsõs ks sob om lhe e m o deves, r
memos coeto ao dever peito, sgiro e, já qe os gregos o hamam kaóho e ao dever omm, kahékon E a osas defem de moo a lassa de dever perei o o que é oeto; quanto ao deve médo dizem se aqele a motivação pode se apesenta omo ma zo pováveP8• 9 Típc é pono om aee a anéo a del eação pa a tomada de desão. qe não se sabe se o obeto da delbeção é onesto o tope pensando nsso, mias vees os ânos se dvdem em opnões onrárias. Enão, o examnam o pegunm se aql soe qe del er ond o não ã omde e prazer da v à pos sade e andâna de ens s rqezas ao poe om os qas possam governar a si mesmos e aos ses toda essa deeaão reposa no plano da tldade. Exste um te eo po de dúvida qando aqo qe paree ú omo qe se h om o onesto. Com eeto, s a utle ham pa ra m lado e a honesidade pra otro, o âno se dde e gera neteza de pensameno 0 Nessa dvsão emora preteir ago ao dividr seja m vío astante gave as oisas oam deixadas de lado. De ato, não se osma nagar apenas se ma oisa é onesa o útl, mas tamém de dois propósitos hones os qal será o mais út. Assm, o plano qe pa ele é . Ua leiu hemri a: "qano ao co, c ee O ee �é l med, ego m) ão ad poqe tano o ábo qno oens on c galente (o iso Ceo à vee . ca eee on). No enno an o bo s lenaene t a e oe lza a ação oea, ação qe o ea neneneene e u oneqên, é e t e ole (F III.32. Se ee olo no z de e () e to o núeo E Defnibus 59, Cíeo exli feneen te o 1eo êo . Qo e opa lo eo lano pbile el a[ z o eqalene eo a oel jfo qe ele ee vão acc éc no a qal o qe é e v e be açã
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plice deve se dividid em cic pes mei pn cmpre dset respei d hnes pém duplmen te em segd respet d ú depis espet d cmprç enre mbs ll A princípi, fi triuí pel nture d tip de seres nimds que se ptejm si mesms, su vd e seu cp, evitnd s ciss pntmnte nvs, e prcurnd e prepnd ques qe s necessás pr vive cm lment rg e semelhntes. cmum s sees nimds pette d ni cm nlidde de prcir e cets cudds pr cm queles que frm pcrds Iss prm difere muit n hmem e n niml pis ese se sente mtivd pens pel que está prxim e pesente cmdse perceend muit puc pssd e fuu O hmem pr utr ld end ptícipe d e pr e discernind s cnseqüên cis, vê s css e n ignr s prgresss e s ntecedentes; cmpr semehns, gs une s css uts s pesentes percebe clmene cus d vid e prepr ncessári p pssá A ppi nture pel frç d r cncili hmem cm hmem n cminh de um cmunidde e lng e de vd; ntes de tu engendr nele um cet mr sngr pr cm qeles que frm prcids e mple freqüentr reuniões e ceerções esse m i esrcese hmem pr pepr que sej necessá 19. O rê tóp e Pnéi remeem, qul m ê li v D is O tóp upementae t nl Uvo 052-6 e Lv 1 (89). e "Inão p IX 20 p egute íe eeve e ntu qu
l viue cei: uç (2), e, mgnnme ) e moea o qe ee eu Lvr I cm um t Cíce cmeç o impuo ntui que hmem mplh m ut nma mora cm p lhe , m mpul que m ranfnar n t viue. C. 111
o ao cuo à almeo o apea paa memo m pa a epoa o Uho e o ouo ete quedo a qem dea poee' Tal peocupao também excta o âmo e o a maoe para o cumpmeo da taea 13 e de tdo é prpro do omem a buca e a eao do eddero m quado emo afdo do eco e peocpaõe uete empre deejamo deco aum coa o apede; dee modo obte mo o coecmeo da realdade oculta ou admáe eceáa ao e fe Daí e coclu que edaeo mple e ceo é mto coete atea do omem A ee deeo de eco o edadeo etá lado um ce to apette de upeodade de oe que o âmo bm or mado pea aturea ace obedece ao que acoea ea ou comada jut e lemamete tedo em ta a utdade om do a dea de âmo e o depreo da foldade umaa 14 Nem é pequea aquela foa da atuea e da ao orque ee amal ete o que a odem o que oém que medda á o dto e eto Am memo da coa qe o pecebda pla aparca ehm ou tro amal pcebe a beea a aa a coeca da pae A aue e a ao trafedo a emeaa do olo pa o âmo codeam qe a blea a co tâca e a odem deem er ada ma peeada cu dam para que o e faa ada decoroa e eemada mete e e paa que em to a aõe e opõe coa uma e faa ou_ee de bdoo De tdo o e compõe e e pod aqulo que p mo o hoeo o qua embora o eja obltado a da am é oeto e dele demo edaderamee que é po atuea ouáe memo que ém o oue 5 Po ceo due a elea eca do oeto r .5 n .
Maco meu lo e como que ua face "a qal e diceri pelo olo, eciaia, como diz Plaão "admiáve amore da aedora. Ma do qe é oeo ace de ma de qaro pare Com efeio coe o o diceimeo e a apreeão do verdader ou a maueção da ociedade do ome e auidoe a cada m o que é e a fé do coao o a adez e reiêcia do âimo elevado e ivecível o a ordem e medida de oda a coa eia e d a qai e ecoam a mo déia e a emperaça. mbor a quao pae eejam ligada e imlicada ee i odavia de cada uma acem ceo ipo de devere, cmo daquela que foi decri pimeimee ode colocamo a abedoria e a prdêcia uem a ida ação e a veção do vedadeio fção própa dea viude Quado e eama cuidadoamee o que á de ma vedadero em cada coia, aqele que pode acada e rapdamee decorir e eplcar a zão dio couma er ido com jça como muio pdee e muo áo Ei or que a ea virde eá uei a verdade como maéria de eu edo e compeêcia. 7 À ê virude ree cabem a obaç de reparr e coea o meio raça ao quai e maém vda aiva de modo qe ão ó e alvauade a ociedae do ome como obreaiam a ecelêcia e a maaimidade ao o aumeo e aquiição de be, para ó para o oo quao o deprezo dea mema coa A ordem a coãcia a moderação e o qe a io e 22. F 25d 23. Ve 1.3. 2 A dia e udên, aui nad jna ã ead 1153 (vr nta 32) ba efe dtina ja gida a .19.
assemelha coistem aquele gêero de deer para o qual se exige empeo e ão apeas a agtção da mete. De fato maeemos a hoestidade e o decoro s aribuirmos ordem e medida ãqulo que zemos 18 Dos quaro potos os quais diidimos a atu· e e a orça do hoesto aquele que cosiste a apredi· zagem do edadeiro é o primeio a a a atueza huma a Sem dúida, somos todos aebatados pela âsa de co· ecimeo mpo em que ugamos beo mostos ex· celees ao coáio diemos que é mau e tope afasr se dele ea igoar se ludibrado Nesse gêeo de adade, ao mesmo tempo aurl e hoesto doi cos deem ser eidos O peio é omar as coisas descoecds por cohecidas e cocorar com elas sem eexão. Quem preteder gir a semelhae ício (e todos deemos petedêlo) eserará empo e dedicação à cosideação dos fatos. 9 O ouro cio cosis e em apica esoço excess o difes ou mesmo desecessáas25• Deados esses cios, louarseá com justiça o empeho que por meio do cohecimeo fo atrbuído s cosas hoess e merecedos de cudados Assim a as ologa, ouimos aa de Caio Sulpcio; a geometra ós mesmo coecemos Sexto Pomu a diaétca á ários e o do cl mit is aes tods que eam sobre a estgação do erdadeio. Todaia se por elas afastado do cumprmeto das obigações é coráio ao dee. m edade todo o ouor da iude cifrase a ação qal 2 D oi ío mena pme lee pfn eg í pel oi q nu a raiã acaêa ia m aee pa ele ve �um, p X.III) O gu eee a pae mana que a leva Ceo fa e e iloóo em m d a ivout exluo a vi pública e a aa e ajuar a e oa ae .2; . Acad. 6; v. 6 e ab .7
ntretan mias vezes pdems ns aasr prpiand n assim diveras pnidades de esd Nesse as a agiã da mente, que nuna epusa mantmns uads m a aprendizagem, mesm sem esrç de nssa pae. d pensament e mvmen de âm s vltaã entã para a tmada de deisões m espt às exiênias hnesas e penentes d em viver a esr s exigids pela instçã. Assim, ps disems sre a primera nte d deve. 20 Quan às três resntes em amp é prini segnd qual a siedade ds hmens e a munida de da vida se agpam a prinípi se divide em duas pates: a stia em que esplendr da vtde atinge pn mim e a pai da qual s hmens sã hamads bns", e, vnlada a ela, a enevênia, qe mém de se hamada bndade u lieralidade. O primeir ditame da stiça é nnguém preda a tr a nã se qand p pr um to to depis utilzar as sas m em prl das sas muns e as isas pvadas em enei próp 21 Oa nada privad pr natureza mas pr upaã antiga, m se deu m aquees que egaam ura a lugares deserts tmaam erras pela ra amas qand nã em virude de lei, nvenã, ndiã artilha, daí esuland que Apin seja dita ds apinae e Tsul, 2 be poân rbuda à juç, ve t pp X A beJç gud a a hoens cad Kb' re j lo eee nã aen õ r cns 11.38, III75 c ada u exão vrbn dr rao xep to 24 uu s egnd o jet de he e u c to e o ta aude e 70 e 27 A uç e do estro ( pre prt ud ude de Cce u o negt (ã pejuc gué pvc ção 21) e u so (xr px 22, f. 31 epnde eecente à fa s e neva d juça e 1.2.
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dos usculanos O msmo s apica s propridads prvadas Assim, como ds coisas qu po narza ram comuns uma pa ocou a cada qal, cons l o qu lh cou s algum ançar mo dss paimônio violaá o dirio da sidd humana 22 Mas poqu, como scrv admiravlmn lao2� no na p ós, e a páti d pa d nosso nascimno os amigos oua como qurm os sócos, odas as coisas gadas na rra o foram uso dos homn a d qu n si s audassm no dvmos o a nr por guia diviimos ao mo udds comuns a a d avos dando do , o as o po abalo oa pa compeênca unamos a socdd dos homns nr os om» 3 O unmno da jsça a f ou sa a vdd a consncia m palavas acodos Assim, mbo iso possa parcr muio gossiro a alguns, osmos ar os sóicos qu ddicadamn invsigaram a ori gm s paavras acrdimos na "f () assim ca mada porq "faz (iat) o qu oi dio. Há dois gnos d injusiça o daquls q a podu m o dqs qu, podndo no rpm a jusiça pacada po oum. Pois qum aca inusmn al gm, aiçado pa ia ou oura puraço, pac digi 2 tiiz xp cdd n d 29. 3. E 2-2 C tnt biidd h, iz a sgn , ç: d ppd p d pe nde (en 7 7) E 5 d d c é di é é pd 3 O ee tói g pedi- à ng e e nez ã n n. A d d p e nd v n R de d n gn d Sobr a íng , d ã é dedd p C
as mãos coa o ompah qum ão s m s opõ qao po à ijsça ao s m ala quao s abaoa os pas os amigos ou a pia" As ijuiças praicaas om a aia prjicar são mias vzs movaas po mo pos o h mm q cogia o ao aio rcia qu, a mos q o ija própri fra. E a mar pa ag par pr mov a jsiça scao acaçar aqlo qu cobça vício m qu é pa a avarza 2 riquzas são al maas ao para os usos cssrios a via quao para a saisação os jos. Nos homs magâmo a âia ihiro aspra ao por à possibla graiiar assm ão faz mio Marco Caso gava q quaqu riqza oss basa para l pois pria s o primi ro a rpública o poa alimar um xércio com rcrsos próprio ambém os apaaos magíicos o cuivo a va com lgâa ara casam li; paa is coas a cupz é ii. Não s c, poém o aumo os b famiias quao a iguém prjiam apas s vi a jusiça uias pssoas s ixam arrasar a um poo al q squcm a jusiça quao cm ao sjo co maos hoas, glórias. Bm is Êio: ha socdad é o é a oaa . Na dã da justça posa (tada m 4-) dvmos sup ênc d povocç;o no m 2 A nj gaa é xamiada obação ama p abigca: m a.C Casso agou a vola ds sravos drad r pro, nma épa m q n ava nvid d mando rga o soo públo s chv sdo. Priro sço do a "rg d ommo� m nnguém d s bna ca d oum i is voaa os ços aas r os homns.
ois em tdo o que é dessa nature não podendo mtas se exceetes quase sempre eclod ão gande conenda que que se orna dc presear presear a "socedade inviolável Isso mostou há pouco a temedade de ésar, o qual peeeu todos os direos divinos e humanos em vitude de um pri cipado que el pópio se atbuía po m eo de opinião. há aq ma coisa molesta em ânmos speriores e talentos bhntes a maior pae do empo estão presentes an eo de hor comando pode e glóa. Pr sso devemos d pa qe nada, nesse mbt se aça com eo. Em ta sta interessa miíssimo qual dests duas icunstâcias ocoe: se a sça se d po alguma urbaço do mo feqeteete page ou de popósito e o pesado. Meos gve com eeito é o qe aotee em coneqünca de um movimento epenno do qe o fro da medação e do prepao Mas sem dúvida já discoremos o sicente sobe a pátca da injusiça. 8 ostmam ser mtas as causas de os homes enucarem à deesa e ao dever que ou não desejam povoca nmizades e dase a trabalhos e despesas, ou paaisados po negigncia, peguiça inécia ocupações e es1dos consentem o abandoo daqeles a quem deve am protege Assm convm não no contentmo com o qe di latão dos filósoos alegando dedicase usca da vedde e desprea aqilo que a maioia dos homens poura apaxonadamene chegando a la entre s paa alcançálo, só por casa disso são stos! Cltivam pois to gnero de justiça. Tentand não pejudicar o injusiça do, nidem em nova oma de injstiça poquano mvi 35. Se o esforo de Ccero para justfca o eente asssinat e Ca e Into Into pp. XI I. ceo ceo mitas eze eze gbu e e bco a capai capaia ae e intelecu intelecull e mili mil ia a e Csa Csar, r, e a aes esa a e sas sas raes raes iferenas iferenas lícas aa entre o os gne esit Csar deicar esm um td ngüísco ce
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d pel dediçã exluiva a pendad deerm aquele que dependem de eu ampr ntendem en que nã ã de trbalar pela vid pa a nã e a gid Ma eqüiiv prém eria faêl p vnde própri at et é jut b ndiã de er vunt r 9 Há nd aqele qe vd negói mi lire u pr ódi a men alegam udr apena d que le d repeit a f de nã preerem meter in ta nt algém e ennam a um tp de inj tia e inem em utr Fgem à vida ial pque el nd cnignam de u l nada de u tabal nada de ua dedcã Etabeecem aim d tip d injt re centnd as c de um e t e mnd em que cn ie a jtia pdem aga jga facilmene qal é dever em cad circntânc nã e que mem a nó mem em vã. 30 cm efei diícl cuidad pr cm cia alei embra aqee eencian Ceme ulge qe nda de mn me é etan. Tdvi dad qe peebem e entim iruntân que n tm eam ela pópe u dvea de m md mi agud d que a que envlvem n emelan te qi vem m que a ditânia ditânia tmbém tmbém jlgam diferentemente uma e ua i bm pre ceit é aqele qe interdi eliaã de um t d q nã e abe é eqüitativ iníq. De fa eqüida de bila pr i mema e a dvda impc uma nenã in jut. 3 Ma uedem cm freqüên a em qe çe çe apente apentement mentee dign dign de um mem jut quem cmm de mem bm bm rnfrma rnfrmame me em eu n n 85b Pa a pnõs de Plaà, ver Rúb ecialmen 85ba, 520c·b, VI 540 37c, VI 59c 50b atormenlad odes mmo . . 7 O atormenladodes
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tráro como devover um deósto a um urioso ou cum i uma etead omessa gumas aões etietes à verade e à é é justo às vezes eviáas e ão reaizáas Covém recoer aos dmeos da justia ue rous o comeo rimeio a iguém rejdicar deois ser à utiidade comum Cosieadose ue tais coisas mudam corm a a o v mm mua m seme é o mesmo 32 Pode acoecer, com efeto e u rmea ou acto se tore iúti ao eeicáro ou a uem ometeu. Se como emos a áa Netuo ão hoee cmro o e meea a eseu ese ão te o Hóito Hóito ois dos dos três três deseos, deseos, io ao o seo o eo o com o ece e ee exigiu coericee a moe o Aeido, meuo em esa o o No eem assm, ser matidas romesas ue se reveam ieis a uem se desiam e se mais te rejudi caem ue avorecerem auee a uem as fzeste, fia saedo ue ão é cotáro ao dever ateor o m maor ao meor Qado te overes costitu m advogado de aguém uma causa remete e esse íterim teu io oair moéstia grave ão oeerás o dever dexao de cumr o ue ometese e auee a uem o ometeste esse sim gira ao evr se se ueixasse e adoo Quem isistiria em aegarse a comomssos assmidos so oaão medo ou oo? m d mnute d m e mm Il92-S 3 e rme e deót, f Cí ent um n lg g g d "dr "dr m ccunânc ccun ânc tc tc 76 n 1) n nment nment jdc mn lu qt f c u fud O drt cvl m m mrnd le cm d Táu u d termene, e Joue r de edme ent el uce etre un (mgd m u d ç qu erm m nte e le n c (f 134 n 0 e 10-1 m n
33 Ofesas há que pea maio pe, o direito pretó rio e algmas eis s ecarregam de absover Mus vezes, mbém, ijusças são comets po úia e erpretação demasado astcosa e maiga do deto Da o dto Smo dieito, suma ijstça" erse todo um povérbo já mto episado a coversção comum. Iúmes falas ss tpo so ppdas msmo os atos p1bcos o caso daquele que avedo sido combiadas com o i migo égas de tta dis associava os campos duate a oie, porque o acordo falava em dias e ão em otes Nem sur s pode proar se o osso Fábio abão ou alguém mais (com efeito, ada sei além do que oi) escolido pelo eado como árbio das froteirs olaas e apoltaas ao chegar ao local istou sepaadamee com us e ouos pa ue ão zessem ada por ambição o cupi dez, mas preferissem ecar a aaçar omo as das par tes cocordassem fcou abadoado o meo um trto de tero Assim, ou as froteiras deles como eles próprios s haviam fado e arbuu ao povo romao o que estou de permeio Oa, isso é ludibrar e ão julgar! vitese pois, semelae solérca em tos as qestões. 34 Temos devees até pa com aqueles de uem sofremos ijstiça. iste deceo, uma medida paa etbi e castigar; e goro se ao iivíduo que se mosto ijusto basta arepeds. elhor seá que ele ão vole a deliqüir e outros se revelem mas tards a ijustiça Na rpblica os deitos de guea devem ser peseados acima de udo Pois assim como á dos pos de coito um por discssão, o ouo po vioêcia e sedo aquele ppo dos omes e ese dos mais ecomos o li mo qado ão for lcto ecoer ao prmeo. 35 is po que as gerrs devem se empreedidas pela causa paz a fim de que se viva com jusça Acaçaa a vtória poupemse aqueles que ão form cruéis e desumaos duate as osidades. Assm se comportram ossos atepassa 9
do que acolem na cdade aé o ucuano équo oco abno e héico ma dem complemen te Caao e umância. u pfeia que no oueem aaado Cono ma é que em dúida tinam alo a na tale a anaem da poço que um dia podea in duzi o aiane a moe uea noamente. Em edde ma opno é que e dee aconela empe a pa e mantê-la em tiçõe Se me deem oui do teamo quando no a melo o meno alum o pulno que ao no exite eibe de um mo ob aquele que encee pela foça de ou obe o qu dp aa apm pa a fé do comandan e dem ahdo memo que o aee aa pe udo a mul Ne pono o noo antepaado cul aam de fo a utiça que o itoioo a quem cida de ou naçõe e conaam toaame eu patono. 3 Com eeito a eqüdade na uea fo pecita em temo acamen peo dieo fecial do poo omano. 0. Em 30 er ena juiar a pa ancel romana com idéia flfcas emnndo a Pla I 6d e Aióele (lic 333a35, quano à alidade ea da guera Meniona pmi algn pvo da ália onqido r Roma e mai admiid à cidadana mana n éu e 111 a.C 115 pa a guea iã em ua pa ép Caag e oin m ded em 46 aC. Numâna em 33 a.C Deprvando a de [ cndenada em 11146) Ceo az uma ntat i de enquadla na re gndo a al a gu ó dvem r empeedi ir a paz quand a dipmacia fo nlvel: ee elava em admiir que imalim de ·no ancea" impiedo qua o de a própa ép 1126 . Cceo ea gu e dei inerrmpIa Pa a visã de Ceo da uaão da públi ver nru pp. XIXV . 2. A, Cíer exige um mmen ma gene do qe peo ea páca adcona mana ve ue Césa, m ua Gu g 132 menione a gida aplião da e end a al omene inmigo e endeem ane de o aíee peir a mulha deiam e upad
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Segndo ele ge só é jst qndo levd efeito po elmção ou mednte nnio e delção pévi O genel Popílo em js eis mlitv o filo de Ctão omo et oupv um povni eendole p ém onveniente lien um legião dispenso tmbém o filo de Cão qe ne sei. Ms omo o p ontinus no exército po m mbe eeveu Popílio soliitndole que so eisse pemnêni do flo obigsseo um segundo jmento mlit poque nuldo o pmeio não mis ti o dieito de en fent o nmigo. A ponto egv obsen d egs qundo se mov m gue 3 H m t de Co o Velo Mo seu fio n q fm e ovido dize qe ee fo dispensdo pelo ôns qundo em seviço n Medôni dunte gue ont ese Aonselo ssim que tome iddo p não ent em ombte, pois neg e deio de ost o inimigo quee que não é solddo. x Lembo tmbém que o omem qe e po degnção pópi inmigo umv se mdo fosteio mitgndose ssim tistez dess ondição om um plv doe De fto quem oje designmos estn geio" eebi de nossos ntepssdos o epíeto de inimgo" Rezm s Doze bus: Um di onvenondo om o estngeo e no mesmo tom Cont o esngeio 43. Segud a anga pica mana os feia/ nrgaam um ltima o o nmgo xgindo mção la algada opro. Não d atn dds rnucava- uma amaça d guT ds fomalm dclada la assméia romana O "ou' d Cr é ixao: nnd q as rês cdçõs dvam s apcas (cf. 1123 25). 44 A mlhança dos dos nids m mo uma ca inéia o txo latino sgm q O gn Pío.. se movia uma ga! é uma intlaço tadia A ms q o msmo cdn na vndo ao jo vm Ma Cao das vzs, o q é impausív um d dois pisi dv ser fa olio Lenas foi cônsul m 172 aC.; o cnsu o omado otra Prs m aC a Emo Pauo
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utodd t Q p s is gnt qu har qu o qu gurrs por u no tão bdo? Ms própr niguidd tornou ss no is duro prdus o sntido d fostro pnu o d qu qu pun rs ontra nós M u obt po doíno , n gurr s prour góri up bsount prsrr uss qu há pouo u diss sr s is justs nss unstânis Entrtno grrs qu s disput gi do doíno d sr nos ués Po xpo ndo naos o n id ii fzoo d u o s s d u ngo s d outro s s trt d u n on o sgndo uos p honra n ona pro da puão s s otos os ios os iros oo inigos47 pos ntão st jogo qu sorii no qu doinr; ontr os tinos, sbnos snits r ginss Pirro no ntanto, utos po doínio. Os r gnss op os ptos. níb fo u, os rstnts is justos8 Piro dos qus fosos rsos so r os prisioniros sr doidos 45. A msma obsao a rspito d mdana d ndo de b o ea o onemn de ero, Varo em Sobre a lgua lat V.3 4 co ald novamnte à js asa pa a gera em 13 (ve noa ). El dsting as gs domínio mpal gli das gs la soevvna e Roma exgno e as pmeras am menos mpe· das No ntnto msmo las são vstas aqi como úteis à z, pi def o impéio ds ptêncis ivai; c ntano 85 nota . 7. A ea elra de 3 a. até a eda de mânia, m 33 aC. r considda ma ge pela sobvvnca anas na med em e o envolvimno omano na spanha rmonva ao éclo 111 aC. ando Caago a tizo como ba de invasão da Itála Os cmbr em 30 a amaçaam as oneiras senonas da ála oam amn deoados por io Mro. 4 Das ges pelo mo as da ons da Itlia oam vadas do séclo V ao 11 aC. no q as dos samnta naam m 272. geas onra arago se deram em 26-24 Prima Ga na, 28-
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ã bs pa aa ds a aga adjand a g as tnd la sada nã dds nssa a a F ó ns la to Ents a d nt st dt: Dals a a a st d g al D' é t sa a ad Dls s faç sn d ad a ntd d dss sos
Seteç e rei, em úv e ig rç o Eáci�9 39 e lg movio e circutâc rometerem lgo o migo mehm lvr Aim ez Régulo Pimeir Guerr Púic Arisioo e o crtgiee e evio Rom a oc ioeio, jurou que voltr o chegr, ão cou qee que erm evolvo e emor o teaem reter migo e ete, ree etege o ulício er é eme a com e core. 40 N egu Ge úic eoi alh e C, o ez home que Aíl mou Roma orig o or jmeto regre e ão oiveem eração o rioeio too ee, equo viveem, o ceore icreverm co úic em excetr quee que e reveou clo e rue o jurameto 201 (Ge Abála) e 149-. Já eo ago ea oaene pós , a pia r dda u séio a do io sso Ceo g u p c jifar a dsruço d cidd. 49 Os eos so do Uvo do a épo AnaL de Êo o e ro do Epro, e dizia dd do lo d qs neo d Éao fala aos essá roaos e 2 a.C es lhe oferecea u gnde soa pa eaver os prsoners de gue anos, as ele os enregou se g. Ve a 11.. 50. A sóra d cap de Régulo e 255 .C. é denolvda e 1
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om fito, tndo ído do cmpmnto com prmião Aníb volou pouco dpo irmndo hvr quci do não i o qu; m guid prtiu novmnt jugndo im dobrgdo do jurmnto. Dobgv m p lvr não d fo Or m trtndo d fé conidr o qu for ntido, não o qu fo dito. nd mp d ju m rã inimgo fo ofcido por noo ntpdo qndo um dor d Piro pomt o Sndo qu minir vnno o o mr O Sndo o cônl io brício ntrgrmo io. Dpom mot cmno mmo d m nmo q, lém d proo, l vinh dr combt po v ppi 4 co ldo o ufin d Lmrmo qu dv obrr tia té m lão o umd É m condião fon do crvo, ml não z qum prcrv q dl tilz como d mrcnrio igindo trblo m oncndo o qu é jto2. omo porém inuti prtic d doi mo, ito é po violnci o po frad t prc própi d rpo qul do lão. Um outr ão m dúv l o omm, m frad é mi odio. d tod fom njuti nnhum m crimino do qu prticd por ql qu, gnndo o mmo, fzm p r por homn d bm. 5. uit mnit mtem totalid e , que na d ep do da htóa mana tatad ma lonamente e em 11. e 5 O tio, t man e ou tnm e nã e
am e p naea apen a gundo nea n 1122) Cp amav ea de ·empedo pemanete e ei omn Rtl Rf ompa d eu o ee ue aam ta ual o faa de men e. u lad o empeo emuned eam t gelmente om imópo me e 150 na en anto a e man mia a enh atga ende u mata e ea mpemnte
Bt quto à 42 lremo em eguid coome o propoto obre beefcci e liberlid de Nd em dd mi crete com turez hum, m id im ege ime pecõe udee primeiro p que beigidade ão pedque que le em vo do qu premo gr domete, em as uts; m ud, que o eeco ão ulp oibilidde ddoe tmm cd um egudo o eu merecimeto·. E o dmeto d ui à qu tod e quetõe e eferem Em vedde quem preudic qu q ige qerer beecr deve er coidedo ão m beeior em um liberl m um lioedor peicioo quem preudic pr er lierl com outro comete iuti to qo e coetee em pro priedde o be lheio 43 o certo mito há que cobim epedor e glói qe tm ee o que cocedem àquele e ulgm que peceão fco eu migo e o equecerem por um meio quqer. Io e to do deer que da pode er mi corro ee Ttemo po de empreg um lierlidde que e ti o mgo e ão peudique igum Ei po que treci de do legítimo pr eho, como o de Lcio il e io ão há de prece libera: d erá ber e ão for o memo tempo uo Outr medid de precuão zel pr que o be ecio ão e mior que pobilidde poi o que 3 . deião só d usta da a ada um o qu lh é dvi do Cf 19. V e p 4 noa Ceo ondn a edistibião da propidade m injusta po m inadequada Em 11 e 83 como nas otempo na Fc , V), íer conside igalmete ioas as proõ de i e a vend pomovid po Césa da popieda dos moos da Mura iil ignoand a celdade de Sila cja cau julgava onroa 7, a cemênca de Cér.
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querem ser mais geeosos do que a suação o pemite já em sto: são jusos paa om o póio. De fato tas ferem a esrahos o qe mehor seia osea haedo em tal liberlidade o mas das ezes, a âsa de eoq e obte ilegamete bes que se possam em seguid prodigalizar E êemse mesmo homes ão tão geerosos po auea quato atiçados pelo desejo de góa, ádos por se rem dos omo befeitoes agiem apaetemete mais por ostetação que po oa otade. Oa essa smlação está póima da aidde que da liberalidae e da ho esdde 5 A erera peaão osiste em faze a beefia u o de memeo eamadse os osmes qee a qem se deseja beefiar sua disposi ço paa ooso o qe om ee temos em omum as elaões e a ida os sços que ates s pestou�. Bm será qe todas essas azões se apesetem juas, aso otráro teão mas eso ausas diersas e maiores X Cmo, porém iese ão m seres erfeitos e peamete sábos mas om aqueles ee os quais já seia muio om se exsissem simulaos de itude pe so que ão se dee egligeia homem algum em que suam idos de eidão eemos respeiar qalqer um que sea orado por qualidades does omo a modéstia e a tempeaça ou a usta de que já tato se falou. is um âimo forte e gradoso, em uma riatura ãoperfeit em sbia, aee muits ezes exessio; as outs irudes o etato ostmam dotr de preferêa o homem bom. sa iss qat aos ostumes 4 Qua à beeoêia de alguém para ooso o imi dee é tibim quih i àquele p S S diu ndt eept ncil b 6; u dçã çã n 47 u ç d d gdã m 49 gu d izd c m SO 56. Cf. .3·6.
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quem mais sejamos estimados. guemos a benevoência oém, não segundo o costume dos adoescenes com ce o ado ea aeão e sim o sua esabdade e consn cia Consideandose os méos no enanto cuidese a que o avo não seja ocuado mas etrbudo não h em vdade deve mais necessio que aga um avo 8 Se Hesíodo mand etb em mao medida, s ossve aquo que houvemos ecebido que aemos quando deaiado um benecio não soctado? Imemos acaso s camos étes, qe enegam mas do que aueem? E se não hesitams em avoece aquees que eseam ns jam tis, tis, como agiemos em eaão àques que j o am? ois h dos is de ibeaidade a meia oma a inciaiva d benecio a segunda a aga tma u não essa iniciatva deende de nó mas deia de aga não é ói d homem hones, desde que o aa sem comete injustia Poém, os benecos ecebdos devem se dieenciados e não h dúvida de que se deve mais a um beneit maio. Todavia, ondeese em rimeo uga a quem com que intenão e com quanto esoo agém atcou um eneício Muios, com eeito os aicam o temei dade sem discenimento mdida tavez inciados con t todos o ceo meto enino como um vento tais enecos não devem se consdeados tão gndes quan t s que se oginam do ticíni da eexão e da cons tnca. Entetanto a atica m benecio o etibi um av sndo todas as outas cosas iguas convém inci amente ao deve que se socoa quem mais necessa. Oa a maoa az o cono see qu u mn n cessita e de quem mais ese 50 Muito bem se e sea a sociedade e a união dos homen se nos most 57 Os lraba/ho e s di 39-S
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os ais eigos para co aquees que os ore ais próios Parece couo que eveos ates ivesigar quais prcípios a atureza são própos a couiae e a socieae huaa E o peiro o qe otaos o co ceo uversal o gêero gêero huao. Seu vcuo é a razão e a palavra que esiao apreeo couicao is cuio e jlgao coca ee si os hoes e agrupaos e ua coae atral. De que esos ais isciaos que a atreza as feas as quas co freqücia e eo oss haver haver cor corage age coo os os cavaos os es as ão usça eqüae ou oae Elas, co eeo são espovias e ão e iguage. 51 Eveteete a ais apla socieae facltaa aos hoes aqea e que toos covive co toos, eveos respeitar a couiae os es que a aureza egerou para uso geral assi, o que o eguaetao pelas leis e peo ireito civi sea atio coforeete a esas esas oras as o resto oeeça ao provério grego: Ee aigos tuo é cou." Ora, parece co us a toos os hoes as coisas o ipo que Êo efiiu eiae u eepo eesíve a vários O qu aav sa an a an
Fa u an an lu su E ba ns paa p qu anu u
Só esse eeplo paa osar qe eveos coceer eso a escohecio tuo aquio que peros ar se preuízo. 52 Não ver água coee pertr que outos ace ogo o osso ajur co bos coselhos e eliberação aquele que o esejar essas são coisas co 1 4 ' 3. 8
mun ú a qum a c m moa a qum a d Po o dvmo não ó i a coia como nga a da ao fo comm. avia como o cuo d cada um ão imiado a mudo do nciado é infiia, a iaidad a com o vugo dv a à ava d Êio m ada h mno aa " D modo, não faão n om qu no moamo ia a com o noo. 53 Inúmo ão o gau da ocidad humana. aado com fio daqua ocidad iinia o homm fca ma ómo do mmo ovo, da mma naçã da mma ngua a qa inciamn o humano aguam Fica mmo mai óximo da mma cidad oi m coia ão comun ao cdadão o fóm, o mo o óco, a ua a i d o o o una una i i o uf ufg go o aém aém é cao cao do coum da amizad do coao qu avam n i Ma a cogação mai ia é a d dad do an: aindo da imna comndad do gêno humano é a núco io imiado qu chga 54 Dado qu o naua o animai nm o djo d ocia a mia ocidad é a do caa doi a do fho vêm m guida a moadia o n comn mo aí incio da cidad como qu a oigm a comuiad oíica Sgum o aço n imão imo oinho q j não odm manido numa únca caa iam aa oua como aa coônia Doi o caamo a afinidad do ua um mai an: a oagação micação é a oigm da comunidd oíica. O vnco d ang ndm o om a gl 59 A esçâ de nosss gç om a humaidd m gl ão p pdi di noo noo p ppo po ne ne é ompd pla pl a esi esiç ço o e nos dss ns (125 1112 ss.): no pejdi niguém om elae o em 142.
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benevolnca e pela cadade 55 Gnde coisa é c eeto possuir os esos onenos ancestais celeba os esos ctos e seplcros couns. Mas nena sociedade é ais ecelente nenha ais slida do ue uando os hoens bons, seelhantes e costes se lia pela aiade. o eeito, a hoes idade de e alaos nos coove e nos ton aigos da uee e ue parece eistir 56 Apesar de oda viude air e nos aer estiar a pessoa ue a ostena a sa e a ade conseueno as e das Nada é ais aáve e s sociável do e a seeana dos bons cos tes nos as loos idncos esorços desejos idncos scede eno ue a pessoa sea alente aa d po outa e por s esa dandose alo e Ptágo desea na aade ue de os se aa u só Gran de é é a coundade e se baseia nos beneícios dados e recebidos sendo esses no só tiplos, as ain da aradáveis aos atim hmen pemne ce unidos e esrei socedade 5 Eainando os aos co a azo e o coao de todos os vnclos sociais nen é ais caro do ue aue e e nos prende à repúbca Os pais so caros caos so os lhos, paentes e aos as só a pátia reni as aei ções de todos Ponto e oe bo hesiia e aron tar a ote se sso aprovetasse à pátria? Que haveá de as detestável do e a onstosidade dos e diace a a pátia co toda a ca de cies e eso o estvera epenados e destula aé o i? 58 A aese u cononto e a copaaço paa saber a e deveos o aior neo de préstos e prieio luar vio a páta e os pais pois a eles esaos da mi lu de Cíceo a Aônio e eu guid co
dado dudo a púica aqu iniicada com 'páa V In d, p X
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ligdo pelo iportnte eneco depoi o ilho e o l ue confi e nó e no encon oo regio; enf o prente co e no enendeo e e à eze teo té fotun co Ai o recuro neceário à eitênci deee principente àee e ne encone i e o eno cou, o coneho, coner eoç cooçui eze té reprene ipo ordo n izde endo tnte grt ide ue eelnç de cotue prooeu61• 59 No cpriento de todo ee deer eá precio deterinr o ue é i neceário c e coo o ue c u pode ou no conegir e o noo concro. ortnto o gr de neceidde no e ro o eo e o d cicnânc á origçe deid un e oto po eepo n cohei do fto judr e io de preerênci u io o igo e co de cono dic deende u prente o go de peeênc o iiho. i co e ot eelnte dee eno er li epre ue e trt de cpri u ogço e nel coné drir háito e prátc p e eo on ccldoe do deere e dicionndo ou undo oeno o onnte do eto co e no l decidieo uno dee r cd u. 60 coo ne 6 Ao considear o gu de amzade aa cn (ver 1.4 Cíce p memente eli n biç pa m a humade e ge (5-2) e des 7 pa m aqee a quem deem amr me - pei a ára, em seguda os is e fnmene, em ordem de ngüdade, os que ns sã póxim gue samen Oba and que reaões s deem pmene à amde da na mehn de nduta. Ve . nt 39 62 Mesm n cnex judi e nà men a eaç ac erimene man de guada te), enea (cte) e hptadade (bítum, que tdimee hm m dre a am ega que a de sange, exeo n ds ntçà\ pp
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os méicos em os comedites em os orores que coheçm os peceitos e su rte coseguem go go e louor sem o exercco e pic tmém mgiue este suto reque pri e exerccio emo r os itmes oseâci o eer posm ser smi tos como ós própros esmos fzeo go Ds questões referetes o reio siee hum moo e cozrse hoestmete fote o eer pro prio j fmos o stte 61 ese que emor temos proposto qu p com e os quis é posel preser ho ie e o e m ms ihe pece quilo qe se faz om do eo e leo s coiss u ms É o e see com s ijrs oretuo qo se iz go ssim
Vó apae en u aç nn, A pa q aqla v aç
Sala l pl n angw s os ooes os feitos pticos com âimo g lro coj e eceetmete io se pemo os exceer. De um lo tormse cmpo e tlh pr os ooes to Sm ltéis Teópils Leuctr e ouro oo Cocles os Décios Ceu e lio Cipão r 6 Samks ê uma cte a áa cujas águas m csdadas eneJnte Ovído, Metamf ss) veos o de au dscncd 6 Em Maona 4 a.) Saama e Paéas 4, o tem notáe óas cn s; nas Teóas ( aa fom dead �s m uc 471, os eno. O des üenemente uam sss ss com exmpo hóco
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o arelo e muo mai em onar o póprio povo roma no que e ergue pea ande de âno. É notório o attvo da glóa m vemo aé eáa eqüene mente oamenda om apere de ge 62 A eevação de alm que e ebe o pego e tabalho qando e afaa da ji e popga, ã ela maeã em mm m p póp omoddade é voa Io nem é própio da vde omo trai uma eroidade que epee todo o entmeo hmao. O etóo deem muito bem a oragem ao airmar r ela a vde que luta pela eqüidade Não meree poi louvor quem haja alançado fama de bavua por meio indioo e frauduleto que dediz da jutiça pode er honeto 63 É noável po io o dito de latão: Não apena o oheimeto dvoriado da uiça deve e hamado 'atia em vez de abedora omo até memo o âmo dipoto ao pego e aiçdo pela upide e ão po bem omm meee o nome de 'aúa ante qe o de ogem Aim deejamo er home orjoo e ao memo tempo magânmo o e mple amgo da verdade e mmamente falaze qualidade pela quai oeudo e lova a jutiça É odioo qe dea evação e gradeza de ala açam failmee a piáia a paxão demedida pea pmazia egundo latão todo o ato do laedemio 65 Tadicionlmente s estás de idd: em Rom mosm-nos em aje i. de Césr, enndo ouç e eigid em fóm (Plío, Hló iu XVlB) fi primei ipo em Rom, xc1 pl de Hocio Cle do ul I em adu (Donísio lirn V25) Cero lez ld estáts eqess, ue pulm qundo Sl Pomu e r fom epnd eqüeses dourd de Emio Lépido e Lúcio Antôio fom egid é d rdçã de D/c (Fc V.S, VI 6 Mnêo 24 O omenadr mplim cição té �agem O epi d gund enen no sta de Plo m e ceo est ciando t-s de m a: muo lire.
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eram nfamado peo deejo de vence' com eeo qanto mais o homem e detaca pela magnanimidade mas apa a e o primeio ou memo o único. É dcil quan do se deeja sperar a todo, peear a eqüidade que é a eência da usiça. Resulta da que as pesoas não upo tem ser vencda quer e trte de uma dcuão quer de um deito púco e legíimo. Qae sempre ai omens agem na república como coptoes e facciosos conseguindo as maioe que imagináves e motrandoe ante uperi s a olnca qe iguais pea utiça Entano o que é mai dic é o mais notável: em momento algm devemo nos apa da ua 65 Consse s, coajos e agnânmo não os qe pc m o qe pelem a njusiça A verda e á gndeza de ama juga honeso aquilo que a na perege de peto e qe eide não na glóa mas nos atos ea preere ser a paece a pieia Sem dú vid, aquele que depende do ero da multidão ignornte não deve ser condo no número do gandes homens. Quem em ânimo orte pode er acimente induido a pá tica ijutas ijutas peo anseio de glóa. Eis a m ponto meli doo po não é ácil encona aguém que pela aça nhas cometidas e o pego aostados, não apie à fama em recompensa de se eo" Uma ala coraoa e gande dinguee pncipalmente cipalmente por por da car carac acte tei ica ca Uma delas é o despe zo do ns eeriores, qando tena ido peruadid de qe nad nada a a não e e o hone honeo o e decoo decooo o convém convém ao o 67 uee 18 A alu à aocraca de r é bste la esalmete as acuçõ de demgoga e e truo p. Cícer enento, amm depo a ambç e Pomeu I82), e Ca quexaa·e de qe ese pa tler um gual (Gu civ 144) Cíer aa e ecentemente o do ga (1131 1143 pa paa a dtno ene ene gla gla edade e glóa glóa al al
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mem admirar o perseg persegi. i. Não dee ceder ceder a nngu nngum, m, a nenhuma iblaão, nem sequer à ortuna. A oura con sise em paticar mesmo com o no afetado do modo qe menconei acima aõs gandosas e sobetdo tes como mbm eementemente taefas ádas trabalhosas e ariscadas que interessem à ida. 7 essas das caacesticas o esplendor, toda gandea, gandea, acrescento acrescento mesmo oda oda lda ldade de residem na segunda mas o prncpio e a causa geradoa dos grandes homens residem primeira Nisso se acha aqio que tona os nmos excelenes e desdenhosos das coisas humanas ara tanto da aitdes se exigem que jlgues bom somente o que honesto e esteas lre de ibulaões que julgar insignicantes e despezíeis as coisas que à maioria parecem notáeis e poten potento tosas sas e isso com seguana e rmeza de propós propósit ito o dee ser ser considera considerao o apanágio do nimo corjoso e oe. amm poa de gaadia e constncia supor, sem renncar à digndade do sábio os problemas aparenemente díces qe mutos e áios ão encontrados na ida e na sote dos homens. 6 Não conm àqele que o medo não abae se abaido pela coba nem àqele qe se mosto inicto no trabalho ser deelado pela olpa Fujamos, pois igal mente dessas paões como d sede de dinhro. Nada com eeito, condiz mais com ma ama acanhada do qe amar as iquezas nada mas honeso e grandioso do que despeza o dineiro qando não o temos ou se o temos desináo à benecência e à beralidade Eitese a nsia de góa como decarei acima pois ela compromete a lirdade pela qa odos os homens magnnims esoarse. Qanto ao der mehor não ambiconáo 70 O eóc uenvm ue fecdde lnd pel idepedêci d circuâci exee ç à cmpeen de que mene de e de t lé de e n cne
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às vees esál e as es ennia a ele. 6 Es teas lives p ad das pebaões de âni da bia e d ed p t das inqieões da vlpia espiital e da ólea paa qe e nós se instae a seendade e a ea de ala qe tae ant a nsâna qant a dgnidade ts há e hve qe bsand a seenidade de qe fa etaase ds negóis pblis e egiaa se n ói Cit ene ene eles eles s nbilíssis fló flós sf fs s de nge s pe pess e algns hens seves seves e gaves gaves qe nã pdea spa s stes ne d pv ne ds dgns a ss peend vie n ap e i se pan. sses aaenaa es ppósi qe s nã aee de nada nã bedee a nin g e ga de pea libedade is vive se qea X Seelhante atitde pópia tant ds e bia pde qant ds qe e disse se entega a óci ns se jlga apazes de aana essa tanqüili dade se psse qeas s se se nne nã só se as se p. Nã dspees a deisã de nenh deles as enheas qe a vid ds iss ais á ais sega e ens lesta as ts. Qant as qe se adapaa a sei da c 7 Os es16ics deejavam irar-se as paixs, uas as quas, o s
)o e o meo enolvim a aet e falss çs at a m e a ma us; as ous u, pe e o alss õs ua ao m ao l prsentes. A cóle em ua biv:o do j T .21). 72 Pla em Rúbca 557, anou que os ósoos aó v lumbem a veae mai ueeam egesa às meiasves a va lí ue eva se epuaa. Os aes a Sl, Zeo Cleaes e ispo ão pam v púlia, mas eeam ea paiã aé emr peecee à csse gveae e Res pea jsia sua abseo om eus ós ilas mo em I 7. 7. k"o alvez e eee em e m s e u amigo Áo (Nes Aic 61-2)
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idad plítica à ralizaã d grd tafa m dúvda a xitêca é mai rír pa gê ma cm também ma prpícia à am à gd 7 Pr is alv dvam pdar aql q ã ddicam à rpúbca ma cm xc g · trgam a std aq q impdd p m aú· e a aa gav qalq aaam d góci úlic dxad a p a a d admnitrl Ctd ã mrcm lg im ca q agad dprar q a maiia cbiça it é car· g magitratra ã apam hma tifcativa pa i S dicil pém ã aprva gm qad rplm a glóra a mam pr ada q pa· m rcar trta ã tabalh a a mm ca igmia iâmi p miv da fa pa. cm fit ql q vlam ic qüt cig pópi a ci pta: ddam fcamt a vlúpia faqam a d; rim da gló· i cdm à fâmia m amai mta ctâcia a q f. 2 Cim magirtra cag àq a qm a atra prv d m d açã q ã vaclam pi ó asim pd gvrada a cidad matada a rad d âim O q ddicam à vida pública ã m q ló até mai dvm prgir a magiiccia dpr da ca hmaa cm i it mp além da rda da rmza d â ca pfram vvr cm gravdd cnâcia ã ar mtad. 3 I é mai fcl paa iófs rqa· t mta circtâc gada pla Frta ã ã m· pat a vida dl; cm fi ctam d pc qad rvém a advdad cmbm m grad 4 Aqi Cíc é mi onnte q m 19
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prejuzo. De soe e no sem movo os ue govenm repúbi e no os ndts é u pimentm for s pxões e empeedem s moes çnhs Cumpre e busuem pono no só mgnnmde omo o lvio ds inuietções O homem disposto m tre prs onsid no pens se é host ms mbém se está pci do exel No se deseorje por prguiç em o dmis por upd ms m todos os mpreendme tos pepse deigenemene. 4 mbor mo jlge os sutos d guer r m poes o idde, e opno tem de s os o dd o g movdos po o d gó o ou suede s ms or ts ngos pplmee undo se eelm pofi its miitr e pxonds peos feitos guerrei ro No ento s usos ulgr om propriedde mui ts fm as empesas s mas gansas e gsas que s miltes7 5 mbo por dirito s louv Tmístols su no m spldç ms u o d Sólo mbo Slmi sj itd omo vói oáv tepos diso d Sólo e stitu pel pmi ez os eopgits este no d s jlgdo meo prro do e ue. Te mísos om fito fo t m dd Sólo sempe o s gçs s sus mis so prsds s lis dos tnss s stiuiçõs dos tpssdos. T místs o podi di u jdou o ópgo ms es om tod ede pe dizer e judou emíso s. u gu s z por debrço due sn 75 O óo Cío asaa a um o o 79), mbo sobes ue amas gaaa s ises temâeos T a dsso da bica de 69 e iae lea a 78 de eo sa lho a seghe as gas C aa a oao mia oem e.
d sttíd justamt p Só. 6 É ít d msm d asâas sad ujas aõs ã dvm s mpaads às s à dspa d Lg msm as sas ms mas ada assm dam pd ds admôs Além dss m vd psamt dssas s pudam dsp d xéts mas dspa ds mas t. A mm m aa ã m paa qu Ma sa ass a dv ad a Ca M m qad já m ddava à vda púba Qut át a mpu. amas am pu xmt qad, tmt ã há sabda Nm a, hmm ga d xpas qadads a dst Numâa mas út à púba d q a msma épa, Púb Nasa m sps patua quad d ab d bé Ga. ss f ã s sg à sfa v agd também a mta pqu xutad pa vêa à mã amada ma umps p d baã da dd sm a êa d xé 7 Ah exee ee e u i que mpb e vjss m ataam
Ca a aa a na lu a lu 76 c pa acita a tdçâo gundo a qual Sólo tia sdo o pimo a tal o Apago o q ltao dz t ldo e mutos o� n 19 Pl[arco e Aóles no eano ssnam q o Aópago já sia q Slo io um novo onlo m 4 a.C A pren vero, ave baada em ma conão n1 s doi nlh ajust à oao d íco d que os aconcn são a dos mli pos fo o Aópago q conbiu p s dpas navais quand da vóra aeniee e S indica a é l do lo a.) e qu cmp· o o eia, como o luga, homns fom ma a cid a Api Mo a e uo que e eou pa ad oaulo com o avô d o sua oio ao voo sco. 78 O ver C cc ur udf é xído do Livo do m d íco tb Dede a époa de sua com· psio m a.. m sido clado sua assonca afo. Na
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Em vedade, deiando ouro de parte, qando pret vamo iço à púbica, ao a a não cdem à toga? Nem hove jama htóia a rpúblic go mai gave nem óo maior. Ma r noo conelo e dilgência pontamente arrnda mão de cidadão adaáimo aa caíram. Or qe feito igalmene grandioo alg ma vez om na ge? Que to e pode a ete compara?" 78 lícito aco, me o gloricar-me dian te de t a qem tam não a erança de gria como a imo de feito. em me lova é m homem cea me cmulado de oa militare, Cne Pom: m t ão ovam qando d qe, em me eço à re p o ora m err nfo po fal de onde Am o o feo à façaha da gea o empenmento da paz no qa e cotma emna a mai efoo e tbalo m ma, aqela onetidade que poc mo em m ânimo elevo e grndioo é engendada pe la enegia da alma e não do copo Todavia, o copo eve e execido pepaao de tl foma qe obedeça à de lberação da razão paa eectar tarefa e portar traba lo Oa ea oneidade qe bcamo et toda no ci dado da alma e do penamento Nio não meno tilida de têm aquel e, togado eo encegado do snto público do qe aquele qe, armado, condzem a gera oasão, eo defende-o co as haco de Anônio (FIl .2). Ver "nduçã� p X XV, 79. O nfo e costtído po nde dfe de dad catvos e eo condzdo <aa L mag ove és e tes ar bte , a e ado oo peo e· a ecesria) es soad qado e sa vóa a Cica 5 8 No exepos reo de5 So e Ligo aea as n itçõs nei to ante de Tete Paâs e ndo coe e ses êo ae s eep ano so e de coneâ neos n qa o oe de d sa o gene. Os dos teas aare e jnos na oparaço de Pope e íceo e 7.
De fao gças ao conseho dees mt vezes as gueas ou não são empreenddas ou logo se nceam sendo mesmo não ro decadas: deuse isso com a Tercei Gue Pnca na qal prevaleceu o avio de Maco Caão mesmo depois de ele ter mordo" 8 Eis po qe devemos ecorer mais à azão ao decidi do que à coagem ao comater, cudndo, enento de zêo me ao combate do que pelo cácuo da dde. Ademas façase a gea nicamente em prol d pa É próprio do ânimo cojos e consnte não se deixar petuar peas dicldades nem aalarse mas como se di valerse da pesença de espio e da razão 81 Isso concerne à ama; mas eis o que cncene a um grande engeno alcança a coisas uuras po meio do pensameno e com larga antecedênca vislumrar o que aconteceá em um o outro eio o que será necessáio faer qando algo sovier e ão er de de agm dia ·'ão penei nsso. ssas são oas de m ânimo elevado fiado na pdênca e no tiocno. Lançarse emeraramente à atlha e ir às mãos com igo é compoamento desmano, semelante ao das fers mas quando as circunstâncias o exigem, devese rrostar o adversário, antepndo a mote à servo e à desonra X82 Cumpre pndera mito a respeio das cidades que meream ser estrudas e saqeadas, para da se faer pecipitada o cemente É pópio do homem magânio quando a situação está consa punir os clpados protege a mlidão, maner sempre a retidão e a aiude honesa De ao como há segndo dissemos acima os que aos assunos da pa ante põem os da gue, ass encoaás muitos ara os qa 81 Aé a mo m 149 a à o Ango ncaa caa discur o o co fs atago r a ' la onctzou m 16
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s delibeçõs acadas e pecptes parecem não ma notáveis, mas mais necessáas. 83 Nnca em bsolo de· vemos fugir m go para não parecermos covdes e ioraos; tava, eviemos a exposição movd aos is· cos, pois nd pode sr mis too do qe isso. Ao encrar os gos, mitemo o costme dos médicos qe cram svemente as moléstis menos gaves e para as s sé· rs prscevem remédios esolos e riscdos ois, na clmaria desejar a vioência d tempestde é própro do demente e dela defendese po quisqer meios é próprio do sábio sobreudo se dquires mioes bens com a situação cda do qe maes com a suaão duvidos. Oa as çõs são rrscadas em pate pra queles qe as empreendem e em pr par a epúblc Do mesmo modo ns são chamados pô em risco a pópa vida, oros gló e o favor dos concidadãos Devemos, pois, estar prontos coe antes sco pessoais que riscos comuns e a comte com mais empeno pela on e a glória que por qisqe outros interesses Muios houve ponos empenhar, em favor ptia não só o dnhero como também a vid mas de form al guma estavam dispostos a sacriicar a mnima pce de glór, nem mesmo quando repúblic o exiga sim Cagrtdes, embora houvesse comndado blantemene os acedemnos guea do eloponeso, comprometeu tdo ao desobedece à deiberção daquees que qem emover a ota ds Agnss e evi o conronto com os e nienses A eles epco que, rdd qela esquada, po deam consi oa mas ão uir sem deson. E com eeito essa dero em nada abalo os cedemônios, ao conáo da de Cleômboto qe receoso da invej bteu se temeaamente com pmnondas e pôs a rder fo un de Espa. Meho se ouve Qinto Máxmo, do qa diz Ênio:
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U n e emn esaee a sa P n atepa a ga à aa P e e na ba e a gó a ese e" Tal po de eo deve se evdo ab o asso da cdade. Há co eeo qe edo da ea ão osa coca e pesae p �s q eja 85 oao o qe evee ecaegados do assos pblco obee dos peceo de aão Mada o preo qe poea o eee do cdadãos de odo a qe a o qe aa sepe leve e coa ese eesse eqecdo do se própo eo egdo pese co odo o copo da epblca e ca ao poeger a pae eqea as ora Coo a ela a repbca deve se gerda edo e a a dade do adsdos e ão do addoe. Já o qe de a pa a parcela do cdao e eglgeca ora odze a cdade algo o coo a edão e a dscórda Scede eão qe alg paea spáco ao povo oro ao parco qo a o 82. A, üvo 83 Ver Rúbla I V 465d, VI 519e 20b "Adminção� �ua" e utela tu. Temo do deo c paa eaõ na vda para ada na fé (s) Tu a ação de gada com legamente naz d ama e pópro eo noadamee mhee e menore; p a o do nteee de oo homem, tamee m mno omo ez Áo Qeo e o amgo (Ne, ÁNco H5 U one e do de poa, no do ado /r e apado almee a dvído q e dziam epn d es do vo, em oo ao na e od po de m mo e: ee exalvam a oa da aembé popa e a m âa do bao p advodo eorma a e eonôma em eo do b O avoeam o e do o meho a pópa expão ), e defendam a aodad do Seado odenando a drbão e e a popeade Ce go-
tre os tenenses io e urir nde dput n noss rpúli não só reelie t inos ue iv ois que u iddão rve orjoso e dino de preedêni no neóos públios evitrá e odirá se po outo ldo enrerseá de opo e ã repúbi não peteerá iquezs e deliend r todos todos poteerá. Js o uçe á o ódo e inve or inoente e d tl odo e peá à justiç e à honetidde que oends erá ineíve e preeir oe enunir o dite qe enonei. 8 Miros ão e su ião e o desejo de honr qe bnteente se reee Pltão Aquee qe opee pe dinião d repúli e oo rnheio que dipuse o ontrole do bo preseve id Considereo dveo o que epunh rs ont nós não os que seu odo desej proteer repúli< Ass oi se volêni du nt io ino Quino . 88 Não deve eue e ovdo o qe jul on veniene enrnrse on o inio e uid que o própio de u ânio lhdo e superior. Nd ou v de jug-se m pomotor hon ente s rês odens, ms s s pti pelo Seno e su defes popede riv ulm-no omo op li, em modeo Ceo efeese s onis ítios em Atens etre oligs e demrs, no il do séulo V C. Em Rom pn nos onitos de s pprio tem que envolerm té exérios en Máro e i e depois ene Cés e Pompu onito ene os inids de um ldo, e Anno e táio de oto, esv vi. Círo explo, de om m tno liv ms nlogi do nvo em Rbc No s one enon send pe do ons lo de Plo m L m d Cíeo, Lélo fim que Cpio mli no se eteneu om Quio Meelo Medôno m imni ms no D r bl .31 hm Meteo de lde dos �dimoes e inimigos d Ciiào
vável, nada é mais dgno de um homem peao do qe a bnd e a emênia. Em edade nos poos res e so o egime da iguadade dos eitos umpre exee a doii dade e a elevação de ama omo se dz, a de eta se nos iitaos, o mau humo inúti e detestáe ona os impotnos que nos aoeem e os ndeos qe nos soiitam Mas não aproemos a mansetde e a lemênia em detrimento da neessária seedade pela asa da epú blca sm a qua ão s conegue administrá-a Repeensõs e casigos no ennto devem es sentos de ujes não e ando em ona o neesse do que ne ou admoesa mas o em da epia. 89 Cidse também aa q o as go não sa maor que a cupa e que motivos dênticos uns o ecebam enquanto outos nem mesmo seam citados Ao pun evitese sobetudo a i: aquee que oéio api ca o castgo nnca mantém a mediania en o muto e o ouco a qua mito coemente, ompaz os pepatétos iso qu ss jms m sbdde e a p veitosamente doada pea natureza Em tudo a óea tem de se repudiada" sendo de desea que os resposáveis pea epúblca imitem as eis que tendem a punr não po aiva, mas po eqüidade• 9 Tamém nos negócios póspeos e qu or em segundo a nossa vontade eitemos a soeba, o des Aistóeles descrevia as udes omo ead needáo ene do exemos Aim, a bada a o needo e a bidade e pata; o homem bndo e eoeza·e em demada õs e m m gu aprpiado É Nô I5) Cero egue aqu o e ao afa que o omem o dee e da paõ p 4 93) ma em eso ao aua mt do ho g a ião paéta (e 'Idução" I) egundo a ua a ca aprpada ú (Tcu dp IV43) íeo mm o pado do meio-emo� em ua diuão do deo 10 140) e ladade oa 1159 O po Aiee ompaa o mio da e com o mo da ao dapaixoada em Plí II6 e Rtó 17
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dém e a agâca. ró da eviadade sur im deradamete tt as cisas adveas qua as aváves. Diga de desaque é a reguardade na vid, cm mesm s e mesma atude ce uvs der de Sraes e tamm de Ca é. Vej mesm que ei Fiie d Macedôa, suerad e em eis e górias sueu em masueude e umaidade ass um i seme grade e utr muitas vezes viss. Parecem receiuar cetamee s que s acseam a agr cm a mair umidde quat mais a esiverms Ca Paé c que ca, seu discu e mig umv ize ssim cm cams as dmades s cavas assev jads eas reqüees utas e cmbaes a m de que n s devvam mss s mes sem ei e ecesv mee auciaes em uã da rseidade deveiam ser eegues ass die à dmesicaã da razã e da duta, m de descem a agiidade das cisas umaas e icsâci a a. 9 Nas situaões róseras é que devems dar uvids as cses s amgs eseitades a autrdade mais que ates. m idêticas circustâcas ém evi ems escu[ar s isjeadres e ã csiams em ser aduads is ss é mui áci s egaarem Cm eei seme s jugams merecedes de s egis. Nascem da ers iumeráveis quad s mes iads de iusões caem vegsamee rdcu e cmeem s maies desats Mas bas qua a assu 9 serase que s gades eis óis de um âi eevad seam ba ds que dgem a ebica s seu as m mr acace e evvem s ieees de muts mers m s mes magâims que mesm i tead emresas gdisas mavermse s imies de sua atuaã e a me cam ee s óss e s esdsas, se deeitm cm s es ami
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lare em o aumenar a odo o em exir de eu goo o parene ao ono parhaamno om o ami go e em ao de neeidade om a relia. O pamôno adquido em ganho oe ou odioo onae depoi il ao maio nmero povel de eoa dede que digna Pode eno er aumendo ea rao diligêni · e parimônia onano qe o opreo não eda à paixõe e ao lxo ma à lieralidade e à enevolênia. ada mai juo que aquele que epeia ai peeio viva om grnde dignidade e orglho ao memo empo que om implidade lealdade e oa vonade em reação ao homen X3 Re alar dquela pae d honedade em que diinguimo a dirção e omo que eo oao da exiênia a empnça a modéia o pleno domno das ribulaçõe da alma e o eno de medd em oda a oi Ee oneio engoa aquo que em am hammo de om e em ego Se igndo é a qe no podmo doio da onedade po o que onvém é honeo e o qe é honeo onvém onudo é mai fi enender qe explir a difena en o honeo e o deoroo. om eeio o honeo omo l preede o 91 Cíceo lvez e rea a eu ago Átio, qe tinha gnde imeree o íca e seno seu bóafo Nepos Áico 2.-6 ea aaee es
pus n aquio e s rique. 2. O qe ea vi pareneene ipa aqui apa ê e o é: eo o e e a aequação ao onexo e eguno a eoupaão o parêni e o a ue qe não oena o póxo. Ass o plso eve oee o le teio pea zào a e qe a paxõe ja oni 1 02); o o e veronha ee tar onen oia (99 128 148; a vi oa te e aequae a e ap� (107 1 15: e o opoeno e e aequa-e à e e à on ivi 22-5) exeva ào nor e ofene (12) e tano é peso reur eos peo o otino oo ne c onvea 103 132-6), poe e aje 128-31 e oraia (140) oi qe esto pe à via o púio
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ecoroso Asim não apens na pae a onetie que emos aqi tamém anteore morse aqlo que é ecoroso Convém uar raão e ingugem com pncia, agi etiamente e, em to eterminar e proteger o que é veaeiro; ao contráo, eqivo carse, er falha e earse nui a enganos é tão ncon venene qanto eira e pere caeça. a coia st são ecoosas s instas, como torpe são inec oss O cao a coagem é semelhne pace ecoroso e pópro o ser humano tuo quilo que se fa com ânmo vri e alnao o contráro sso é toe e inecoso. 95 Assm, o ecoo e qe fao convém à honeae e e tal foma qe o isceio sem recoer a rciocínos ouoso, pois é eviente Reconhecemo ago e ecoroso em ta vie algo que poemos iolar esta anes pelo nsameno qe pela ree Asi como o encanto e a eea o corpo ão insepráveis úe asim o ecoo a que no referimos chae too confuni o com a virtu, mor pomo tinguilo com o pnameno e o aciocno' 96 Sua enição é pla Conceemo eetivmente um certo ecoro gerl em to forma e honetiae, e outro ele enente lativo m elemento inivi o honesto" Cotmase eir o pimeiro netes termos o 9. O deoo é enondo palamee o qao g de d, eava ao qe é aad e à maneira cm qe arsnmos a lo d t. Eett, eava Q d compotameno virtuo é de fat deooso; qem onsde um ao t nsde tamm dco asm om nã e nde m opo o consdeo ao mmo tm lo A vide em e, é deoosa ue evela adequa a um hmem ( e je aovação quado ot a recoecem omo ta 94 Os mauo tze Mlemo ndvduas" ennto Cíero tá do clamente o deo da onesdade mo m t (to é, da quato vude n) deco escial do quato gu de vuds Igualmee em onde o manus tzem �em a pae da v1de, a eU posa é em ma pae d vude"
decoo qlidde que combi com exceêc do se humo qio em que su ue dfee d dos ouos ees imdos Quo o decoo pc depedee do ge deiemo como qulo que es de modo co ome à ue que ee pem modeo e em pç, com ce disio codo odemos es qe s coss sejm s sim eeds com bse o decoo obsedo pelos p s ssuo á ts ees dscuido em ouos luges Diemos que os poes espeitm s coeêcs qudo s pls e çes são dgs de cd pesogem e Éco o Mis dissesse:
Qu na a,
O p pa spul s ls
esss fls pecem idecooss pois p ós co e Ms om omes usos eto se Aeu s pofe isse, suscii plsos poquo o dscuso se digo pesogem Os poets pom lim o que com cd um segud pesogem psso que ós pópi ue impôs um pesogem dod de l digde e supeio o eso ds sees ios 98 Po isso os ps ome iedde de peso ges deemião o que meho se jus mesmo os iciosos m s po ouo ldo como os fom d ds pces de cosâc modeção empeç, discção e como póp uez os esi ão eglige ci o meo esedo os semelhes, sucede messe ão só o deco peiee od hoesdde 95 A no d qe é adua era cmm s tds e sia óca. Cícr L-a bveml m O 0
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que é bstne evidente ms tmm o que s ose em d um dos pos de vide. sim omo elez do o po impression os oos pe orret disposição dos memros e nos dele qudo tods s pres se honim om grç ssm o deoro que blh n vid e provção do nosso íulo se h onstâni e moderção p e e 99 Cumpre, pois espeitr os homens tnto os melhores quno os ouro Desdenhr o que d um pns de si mesmo é próprio do ognte e do ompletmene dissoto. H um diferenç entre jusç e respeo qundo se ron propósto dos seres umnos A finlidde d jstç é não gedr os semelhntes do respeito não ofendêlos e nisso eside prnpmente dfeenç entre for e o deoro eo eposto julgo te feito ompreen der o que sej o deoro 100 O deve dí oriundo segue primirmente vi qe le oneniên e à preseção d ntuez d qul se omrmos por gui nun nos etrviremos ms dotremos o mesmo tempo o prtido que é ntumente o d rgi e da inteligêni dequdo à omni dde humn e erizdo pe eneri e orgem Entretno é ness pte or em dsussão qe ssume importâni foç do deoro se onfomes à nturez deem ser provdos não só os moimentos do opo ms muo mis os d lm 0 Dup é om efeio forç ds lms e d ntureza: prte del rside no petite (em grego, hoê que sde o omem de m do pr ou o ou n rão qe pont e eslree o que dee ser feito e o que dee se eitdo. Pono razão mnd e o petie obedee X Tod ção dee ser sena de e 9 Ver p 8 na 9. r emrga a emnlga ica ema tc d x, dereemene e Plao e Astóeles n dvidsem a alma em aes tecamente cnlants cf. Tc dp IVl0-11). Para ls ag ncta-
meidade e eggêia; d ovém fzer sem usi v eivel. Es ml e ma araero do deve OZ Que os apees se vem à zo e o ulr passem, o a aadoem po pegui ou idoê se am seeos e ivres de iuaões Com isso lho o das as foms de osâia e modeo Pos os peies que se desgram e omo que eum us de asf o ou oeo o s sfieemee efedos pea azo e, sem dúvid ompem os lmes e a medid Com efeio, aadoam e repeem a oediêia, e o ou vem a zo à qua eso sueios po urez eum o só ama omo o opo odemos faimee dise os aos das pessoas qe se eoeizam aimeam paões o medos eegame aos eemos da voúpia em odas se asoam a fisooma a voz os gesos e as aiudes• 103 Dso se depreede, par vomos à idéia do dever qe peisamos sope e quier os apees e esi mua eeo e a diigêa paa ad fazermos de forma emeia foi osideada e evia Em vede o fomos geados pe aueza de modo a que paeamos afeios ao ogo e pâdegas ma sim à vedde e om pomisos mais gaves ío os eegamos aos diver meos mas omo o soo e ao epouso depois de m pida as aefas espeivei e éis. Quao à aure do divermeo o há de se desefad e ioida, mas emee u exeriear pas (v p a 7 é pu e m eo e jlgam 1b qu dccávcl, impls ue imeatene o jul nt da e a ve é tema conheme ão e oío os plos Au, o crase e ala e opo oo em 1.1 ão é e peae e ação (e mo esulta pls f aa elaame e à ala e 11102 ere a oa (aõe e paxõe o e e sua aaa fsa (gestos, expresses). C 1.26 e "e e pala' op- a 'mome e eo ol
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aada d bom goo. Po, aim omo à aça ão damo ça oa os ogudo, mas apa aqua qu ão as aa da açõ hoa, am, mmo m oa divs dvá iha ma aguha d podad. 1 São doi os ipo d divsõs: a igól pua , vgohoa obsa; a ga ubaa lig gaioa a ão po ão s o oso Pauo a aiga omédia dos áio, ma mém os vo da foo fia oáia Muas d uas iada qu domiam appbtbata ão vdadiam spiiosas, omo as olhida po vho Caão Nada mai fá poao, qu dsig a divão ada da dou. Uma, s paada o momo o om pio almo, é iga do mais io do humao' a oua uma vz qu a obsdad das palava v a opza das oa qu é aiáv o homm v ambém a iadia o mo alguma mdida, paa ão aa udo om via dad , spaçado po paz, ão om opza. O osso Campo02 os os d aa fom mpo hoso d dvimo 5 É pi a oda ivgaão do dv m mia o quao a aza do homm uapaa a do aimai doméio da fas ada m o ai mai a ão o paz, paa o qa ão aaado om o mámo po o pio do homm, ao oáio é uido plo apdzado o pam á smp a Cícr pa audi a Platã, Xfn Éins, cuas bas res a n sráca cf. 9). 1 Câa d anas dt r ã g (cf D orao
.71). 10. O a sé" é aceead preenche a aca óba 02 A áa a ns d d Ra a s d Tib uizada c ca de exerccs s eps das astas cstções eped das í astan (Esbà, Gg V38
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minando ou agndo pelo delee de ver e ovir Além do o divído um ano popeno ao prazee não endo do ipo do animai om eeio algun h qu ão homen não de fao ma ó de nome e morandoe um pouco ma ereo que ee pode eonde e diimula ee ape ie por pdor anda qe eam ineno 106 Dio e depreende qe o paer do copo não ondiz ufienemene com a peoridade do er hma no melhor endo dedenhálo e repelio Ma e algém d valor ao pazer, peo meno oee diigenemene cer a medida ao flo m o almeno e o uidado do opo almejem a ade e a oue não o gozo Se qe mo ae o que é a dgnidade e a exceêna na naue, nendamo que é orpe ceder à lua e vive no luo e aguide que é honeo viver om parimônia oni nênia aeridade e frgalidade 107 Compeendamo ainda qe a nauea no ar uiu dua peronagen0 Uma U é comum a odo poi odo omo pacipe da ao e da uperioridade em elação ao ana da qa povêm o honeo e o de oroo e que no leva a eudar o méodo de onhee o dver. oura é ariuda peoalmene a ada um de nó Aim omo no orpo h noóia diferença al gun e deacam pela velocidade na corrida oro pelo vgor na lu havendo memo em cea ionomia laivo de dignidade e em oura enano aim a alma e a raerizam por dinõe aina mai aenuada 08 O avae em Lo Crao e em cio Fiipo muia elegân ia maor ainda e ma edada em Caio Céar filho de 1 A av duzda omo �agm pona. é omada d r 197 o p gr mác pap o o prpo aor. 14 O aseio dos estóis de e d acodo com a nare, sto é, razr a arz d omm, é aq ampado a comdar o r aen diduais e cada um
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Lúio otava uma gavia o óia m Mao auo o aot Mao Duo m Cao Lio, xbat joviaia ma m su amigo Cião, ambção mai ta um aát mas maóo. t o ggo ohmo Sóat , iioo, bom ovao , m uo o qu izia qivo q o oiaão hamvam Éon'· Já Pitágoa Pi aaam uma autoia m oi Do úio abmo qu Aba foi atoo o oo gai, qu Quito Máxmo imu ava tamt aava, otava amava mboaa aatava ao ojto o iimgo to ão há aa o ggo qum u Tmto aão F ma m mmo uga coam o o habiioo Só o o qua, aa t via mai gua mho i à bia, gou ao oto gi ia' 109 H outo mito ft , im a o q jugam aa v fio à outa aa om atimaha, oi ão uto a v iimgo a fau oto qu a to ujitam m a quaqu m, oato q obtham o qu jam: am am Sia Mao Co N úmo, guo a taão, otava o auioo ait Liao, o amôo, ma ão Caiti q omaou a quaa m ubiuição a Liao Sabmo qu a oa hábi a ovaão o mai ooa qu ja, t aata aa uma t mt omo uia ao Cto a fho guamt a Quito Múio a Mâa". Ovi o 105 Pala g a al pé ria� 1 , p i a süêa a li ai p bi a a Oaa a a a Ma, a al Aas ra raa 1g l i s a pza a sa a lha Salaa 10 A â xal as óa sg a as Ma ia) az C a g Doto11.4 a h H Ma Va N Bia M
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ais vehos qe té Púlio pião Nasia era desse ti ao ontio pai aquee que vingou as tentivas pe vesas de iéo Gro o qal não ostrva nenhua afa bilidade de tato e por isso se orno gande e faoso H is otas diferens de naue e ostes que no entnto não deve se ineiene ensurds. 110 ada u deve onsear, não sas artersias vosas, as as que lhe são própras para assi ais failente osenar o deoro que busaos E nenu ponto luteos ontra a natre que a todos nos u as respeitada es sigaos a nossa desse o do ainda qe haja epresas as onsdeveis e elho res edireos nossas inlinaçs pela regr de nossa pró pria naurea. E nada, o eeto aproveia opose à nueza ne obiçar o inaessível Assi ais aind soressai o deoro, ua vez que tdo é indeoroso quando nea est ontarada, oo dze so quando a narea se opõe e ontpõe. 111 A ser alga osa, o deoro eente nad ais é qe a unforidade na vida e gerl e e ada ua ds ações pratadas noidade qe não preseas se iitando a natre aheia esqueeres a ta si oo deveos usar a lnguage que oneeos para não air or o oivo no duo oo agns que rehea seus disrsos de palavs gegas , ass nos atos e na vida não deveos ostenr nenhu disrepânia 112 A diferença de natureas e taana força qe alguas vees, a pessoa deve derear a oe de si pró pra; as or nas esas ondiões, não o deve. Eseve 1. Os manuscs nclem a seu uma erênia a Xentes o mas ve ds os; tva é oc e os edoes a emnam 1 Em Ceo às vezes foea eqvaenes ggs a tes écn em suas oas óas amas exceo em cas as íntm mis palavas gregas a seu latm
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enura Ma Ca e ua iuaç e que e enregaa a Céar na Áa e ua Talve, e e aae la vi, que a va ele ra uave e eu e, ai ene A Ca, a naurea arbuíe a nareivel gvae e ele róri a r bueee r ua eéua nânia ere e aer an à ei ra e aeia elhr i er que nelar r in1• 113 Mi frien aee le naqele ea ntínu, quan e eaviu a uhee a Cire e Cal a e haaa e ulhee e que ei xae, e a a nvera, e qerer er avel e agra vel ara Me e aa ur afrna aé e erav e erava a e neguir u a qe alejava Ma e Ajax abe que efeiria rrr a e a lear ai fena. I nea ure avaar que a aa u e nó erene e erl a n eejar exerenar aé que n n nv a len alhei: qe ai n vé é qe a e eaa e na naurea 14 Que aa u nhea ran rói enge nh e ee u ever e ua quaae e víi nri are e ea areer er ai unia que nó le efe elhe n a fbula elre a a a ariaa a u alent�Aquee que nfam v fe e M aquee que ia n 11. O suiídi, em temos esó e m ofcim ex lempre io m dever impso p as iuâas (ve 132) s dever ssl ea pea a da de cod om sos nas. O ppo aão pe bu qu que faza ea adeqado a s amaas a mema siua ço eea de deota éa Ui Po Catão, jo 5-4 6. mas qe mo aea dão ea deos ra ee a me he ga a libade moa A me de Ca e íeo i a eessidad de jsa- p pemaee vvo (Fa I.8.2; IV.32) e ese mles e eee a ênae m ue e es exempl
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gesto Menipa e Cltnestra; leoe e que Ruío see ineev Ant e soo não uits vezes o ois então o to cee tuo sso no lco e o sáo n ecee n vi? Aliqueonos os e eeênc às tves e que oos is tos s se u i necsse nos ieli quels que não se coun co nosso en geno oseeos too o cuao oneção e ilgên ci e exeutás ecoosente ou o enos não inecosente eveos nos esoç não tnto onsegu os ens que nã ns são os s evit os vcos 115 À us esongens qe enconei jn se u tecei iost elo cso u s cicuns[ncis E é u q que tos n esos o ecsão ói As cicnstâncis ege o ode os conos nooiee os gos s quezs os ens e sus ontáios: s e noss vonte eene eson ge que queos nteet Desse oo lguns se li à iloso outos o eto civil outos eoqüênc no cso s vues este eee soessi e u quele e ot. 116 Qunto os hoens ujos nesss se notiliz o lgu tulo e gló esoçse n ioi o conquist eso tio e louv Assi Quinto Mio ilho e lio no iito civil o An ilho e ulo n e li. Alguns, lvo heo, esen o seu óio coo esse eso Aino eniquceu co eloqüênci o esígio gueeio. Fez o eso Ti 1 1 So os oms géis pris sor m r sis r r rmn<. Os EpgoO m os sc ngors os hs q mm i bs M r lo M rg mor pl mã. Mli i lb po s lhos ios o s n. Climnsr sos Amno. Ao fo lv s m s o m or sus filhos.
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teo o de Cônon qe ebora não nfeo ao pa no éto das aas a esa glra no a aa da doutra e do engeo. Não a sude qe eos hoens nniando à taão do anepassados aiene u desígno psoa: nisso se apa sobetudo aqueles que nasdos de pas oburo popse grndoa realaõ 117 Tdo deveo abarar o a ala e o pnaento quando pourao o qe no onvé E pr eo lgar deterneo o que esejaos e que po de poa e que estlo e da preteneo evar Ea é a as d delbçes No no a adoleêna quando o o é to fo da qal etbelee pa o tpo de v qe a aprea; dee odo oproeee o gênero de da e aea antes de poer edr qa é o elho 18 Dz Prdo oo leos e Xenofonte' qe Hérule ao enrar na pubedade fae dada pela natreza par eolhero o ruo a toar pa paa luga vbo o ao o praze o otro a vtue hetano uto tepo bre qual dele eoher Io pôde aoteer a Hérues naso a eente e Júpter as não aontee da esa oa a n que itaos aos otro o qe paree elhor a aa u oo aao po sa faça e pnpo A aoa bd do peeo do pa egehe o hábto e osue outro são levao peas opnõe a assa e ansea obretudo pr aquo qe paree beo à aor pate; oto ada por ore ou gneoda de a natureza ilha anho e va oeo e o aone lhaento do pas 1 A hó é n .. n esoha é oferei dua mulhe, m apaênca votuo lhe pont um st ác mt l u h n um t ms qa ee esche.
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19 São ro aqul qu xcln a nur d ngnho ou dotado d rcla rdição dotrina quando não o uma out coia m mo d dir obr o cmnho qu coninha gir a dlção, odo rojto d r acado gndo a nau a d cda um o como bucamo o qu coném m toda a açõ nd a r com a qal naco o já dto an , ao drmina o rumo da xtênca tmo d motrr ma zlo ara qu a ida in ti jamo crn m cladcar n cumrimnto da oigaçõ. 20 Como a natua tm mao o na colha ndo m guida a ouna, lmo m conta ma outa na dtmiação do modo ida ma mr l giando a natua• la é ta mai frm contant quanto, aguma z a Foua arc uta como mortl contr a nturza imoal Sja oi connt aqul q dcid r gundo ua nturza nãicioa é o mlhor, a mno qu ntuamn dcubr qu alhou na co lha. S io acontcr (o qu é os), modfq no u cotum ncio. al mdança mtndoo a ccuntãnca, ocoá d mdo fáci aoiado do contáio coném xctála gdual lntamnt. si ábo julgm ma acto far ao ouco não d úto md mno araái arcid 21 mudarmo o gênr d a dmo or todo o modo a com qu a mudnça aça conqênca d ma dcio acada. Dimo ant q o anasado dm r imita do oém m imo luga xclam diso o cio m gundo o cao m qu a natuza não rmita 13. Io a ega om oo meme e aet nuris em meo me tcera (icutânis ii rooiond e oun v mr o moo v.
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a imtação de agns eempos s o flho do pmeiro Aricano qe adoo o iho de Paulo Emlio, não pôde em vrtde da debidade de sa saúde, se tão semehante ao pai qanto aqele o o ao se. Ponto, caso não estea à altr de defender causas, arair o povo com peleções o gerrea reaize o idivduo o que pder, praticando a usa fé liberalde, a mos, a empança pois ass não se reclamar de o qe não tem. A mehor herança ded aos ilhos peos pais, mais útil qe o parmônio a glóa da viude e dos feios desonra deve ser consderado impiedade e vco 22 omo os mesmos deveres ão são atrbí dos a idad diferentes, mas ns cabem aos ovens e outros aos veho, dioamos um pouco tambm sobre essa distão própo dos adoeentes reveenciar os ancãos e etre ees escoher os meores os mas reomados em cujos conselhos e autoide se apóiem: a ignornca d idad qu começa deve ser regulada e dirigd pela prudêca dos vehos Ta idade tem de ser proegida e exerc tada rcipalmete no abaho e a sbmissão ato d ama qanto do corpo para qe se mostrem vigorosos as práicas miitares e cvs iem a intemerança mesmo quando aouaem o ânimo para enregarse ao divetmeno e enham sempre rsete o pdor, o que mas ci seá se, em semelhates circunscias, aceitarem o con cuso dos mais vehos 123 Aos velhos, por ouo lado devem ser popados os rabalhos do coro, mas aumentados os da ama Sejam encarrgados ão só de axiar o mais possível a jvetu de como tmbm a epública, pelo cosel e pela p dncia. e a velhice evite sobretdo entregarse à lagui dez e à pregiç. Embra o uo sea torpe para qualquer idade igól para a velhic se a l acrscetarse a intemperança dos desejos o mal será duplo, porque etão a velhice a si própria se desora e torna mais mpudentes os desmandos dos joves 6
124 Não for de popóito f qui repeto do deere do mgtrdo do riure do ddão e do etrngeiro Do mgitrdo unção peenre omo repreentnte d idde, defender hon e deni det gurdr e dei o direto e emrre de que udo io et ondo ã u of O impe pcu ie e onddão em gudde e pridde de dio não e bmeter não e r nem e etr, m deer n repúi p e onetidde Ete , om efeito quee que jgmo e demo er um om iddão 25 O dee do etrngei o reidente e de pgem ão ir m de e negó io não e meter om o do outro e motrre mnimo poe uioo epeio d nto epú hei. m de um modo ger, o deere erão deemndo qundo e pourr o que oneniente e dequdo perongen à irntni à idde114 Or nd m oneniene qe mnte ontn n eeução d to e tomd de dei 26 Ditnguee o deoro n çõe pr e t no geto e titude do orpo Reide em tr oi n eez, n ordem e n dequção do omportmento o qe diii exprimr, tndo porm ue e entend. tr reide tmm o deeo de ermo prodo por qee jnto o qui iemo Etedmono m pouo mi ore ee tem A prinpio pree qe própri nture tee em grnde ont o noo orpo. Eideniouhe trço e 11 A casifcaço o eve em 07 tavez <mie noas ões e ancio obe a peoage 101) qe eemnam o eilo e vi como m oo o emos a quaa vide om aos einameo etic que aribem áios evees ao omem e acordo om o es ive aé oai a amía e na ocieae (êea Cana 4), os emo a rde da juia. 'Iae� eee-e a -; cicuntncia a 12-S e pa a 107 ou 1.
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d is qe fig pdesse se pci grdável s pes d cp que fr desiads s ecessiddes ris p seu spec e r replsvs el se escde e ecbri. 17 O pd ds es ii ess dilgeíssi dipsiç d e. C efei qe e cuu ds s de ee s fs ds ls e esfçse p qe cup s fç s dscreee pssvel. A ç desses gs ecessái; s e s gs e à fç is pesss c pel e ve qe qe rpe fe id que see às cls bsce e Ass e práic plic e idecci ds plvs es ises de peâci. 18 N deve se vids s cícs e lgs escs ue qse cíics, s quis ciic e b pque dies vergss, e plvrs s css qe p si ess s rpes s cs pe e quels qe s rpes pr si es Asslr fr d ceer dulr s s vergss e si s ecids de d bsce pir ls es e i s bsce pe e Muis urs qes ões desse ip s dscids pr eles ciee pdr. s sigs re e js de d qe epuge à pvç ds s e vids; e sejs decsos a de, da se cer ros s s, s gess 19 Evies iss dus ciss, ci de d ser eeds u âgids e rdes grseirs. Seqer s 115. O ccs iavam nv sia. A palav vm t gg "cã e ap a l v a u i impud Zn, na a S pu i C, i qu a ebc fa c "cm a c qu laava sm antnaua via cvençõ ai uma caa itia a su amig ai t (Fam IX22) Cc atui a t q v fala m is a Znà avan a n a méta Pla Acma.
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atore e comediane e concede que ti attude dou ta para nó ejam apropriada. a ealidade o atore cotumam eper tnto a antia diciplina que nenum aaece em cena em no mínimo, um tapaexo receiam qe e por acdete carem expoa ceta pate do cor po ejam coiderado indecente Pelo noo coume, o ilo púbee não e baham com o pai nem o eno com o oro. Coneee poi, ee ênero de pudo tano ma que a própria natueza o precreve16 13 Exitem doi tpo de beleza, em um do qua á encanto e no ouro, dinidade. Conideemo e minino o encanto e macuna, a dinidde Loo eve mo no corpo todo ornameno indno do omem e no eto e no movmento, quaiquer impropedde emelante oi muia vee até o moviento na paletra ão extremamente deaadve e aun eo do aore revelame inconveniente em m e oo co, preamo apena o que coeto e mpe A dnda de da aparênca deve e peeada aa à oa cooação da pele que por ua ve depende do eecco i co lém do, cultivee uma iiene em exaero o requine, ucente apena para evtar uma neliênca muio oca e pouco civlizad A mema rea e apca ao vetuáro no qual, como em tudo o meitermo é o melhor. 16. A pobço fr aqu omo rona Parco Cao o ltgo 20), omo amm a vo conrria da z m 17 proamn no rivam do go Pao No s xica omo a obsância das onnçõs sas báss aa a no d "doo (1. 1 a ado da narza por gua podm sr rconciadas daos fns (âo o on ias osums sais d váos po 117 Paa gga qu sgnfia a xrios A nsnavam os movmnos oros as nas m as várias aiviads sas. Oo sngu nr os gsos aproprados na pas no ao os qu conm r a a an.
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13 Cudemos p não mpimi etidão ecesi o cmin que os f pe ndoes de desfe, em t peos que csm sofegidão tem fisionomi e cotem os ços idcios ceos de f de contoe. Ms muito ms cuidemos pa qe os moiments d m não se fstem d nuez Isso coegiemos se etmos s tibuçes e o desânimo, mtedoos tetos às coeiêcis 132 s moimeos da m são de dois tipos: os do pesmeto e os do deseo o pemeo ncume picipmee usc d edde, equto o desejo impee à ção mos pois de modo pic o pensmento n meo coss posses e o o deseo obediene ão'"· Gnde o d p tmbém de dois tipos p d eoqêci e pa da coesção. Usese d eoqüênc os debtes dos tibnis ds sseméis do endo d conesção ns ees discus ses ecotos de mgos deedo icusie comph os bquetes Os peceitos d eoqüêci são do doio dos odoes ms não esem egs pa conesção embo eu ão e po que ão dem esti ecomos mestes sempe que j uos sequiosos de pe de ms nenm que se dedque ese estdo, odo ee ns mãos de dssdoes! No etto como temos pe ceitos etos ps e fses estes deem e p conesção 33 Possuímos po outo do o como eícuo d f e em se empego seguimos dos picípios que se c e que sej gade. ss dus quiddes sem dúid são dds pe nte, ms o eecíco pee ço pimei e imitção dos que fm com concisão e suidde pimo segund Nda os Ctuos que 1 18. e 50, no(a 97
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ie a pear fe ee a e gt ieri apear e ere itera pi tam eram Tnam pr a eptaã e aa exeene am: timre ea e tm ã e eeaa e aefea ã aa ae afeaã e a aa e ef em e ate O e i Ca ea mai fen e nã men eegate a e p epan a epaã e aa Cát Já C ar irã pai e Ct a ta pt per emai em mr e aa qe mem a atóra jiára trin fava a eqüêa averr eprega m t a. Aim e veraeraete a a venin ia em t eem entregar m afin ã tarefa. 1 ant na veaã em qe i e mtram peire a , ejam afáve e em naa ta, pr ei e enat Ne, e fe ma ppreae sa ea exa ma per mtam qe paipem em t ma Em pe gar aiam qe e ai aar e e an ri j pi entã nviá mtarm grae rinaõe Aima e , ete tir ag efeit e arter qe e prinpaete qa faa emaiaamente aete paa enegri iaiá m et mai r e fen. 5 A mai pae a nea gia em trn e an piva púi e ti, m et e ein a ae. A an a nea ear a aa are ee ere para traêa e vta, a ae 9 Tadi ntraduzl. Fi os t traduz iudco u �lteto /ieri. N e egunt tom gla /ieae. 120 V p. 5, nota . O ts latão é ndao n D o / .7 om um gu oneção eada É o elo que Ce nta ada m s ilogs cos ..
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uanda ao tema nem sempe com efeto, ruímos os mesmos assuntos, o tempo todo e da mesma maneira. Sabamos também até onde a conversa agrada, pos assim como ouve uma azo para ncála aveá uma medda para encerráa 136 Mas como, com toda jsiça se presceve ue evtemos excessivos da alma ue no se cuam à rzo am a conersa deve ficar isena de exa gerações desse tpo: nea no despontem a cólera a cupidez a preguiça, a indolncia e coisas semelhantes. Mosremos amém àqueles com quem conversamos, respeo e afeiço Agumas vezes até as repreensões se ornam necessá ras; devemos eno empega tavez, um tom de voz mais me e paavrs mais icsvas para em sma, parecer ue esamos iados! Enteanto como nos ttamentos que uim o fe e o fogo a iso só aramente e a congosto cegaremos e somente por necessdade, uando nenhum outro emédio for encontrado. Mesmo asim que longe a cólra ob o impri da qul na e z m justça e releo. 37- m gande medda, é lícito aplicar uma repeenso moderada porém irme, a fim de paecemos severos e deciddos a evitar os ultrajes Devemos também mosrar que a própria aspeeza da censura atende ao ine resse do censurado Convém mesmo nas discussões ente inimgos, manter a gravdade e ani a ia, aina que ouça mos mpopéros indignos de nós pois udo auilo ue se faz desatinadamente no ode se eto com consnca nem aprovado pelos pesenes Também é desagadável gabarse, soreudo de feitos mentirosos e em meio às zombaas mia o Soaofanfaãd". 38 ado que vestgamos todas as áeas pelo menos é o que tencionamos , digamos alguma pala 121 Peonae avoa na oéda ea e oana e o e ua de at
vra ob omo v a caa um omm oao tiao. O obvo a aa é ua uta à qual ovém aoma o poo otção m u o oorto ig Cu Otávo o pimo a famla a toar ôul auiu ptgio plo qu oumo brlat potoa riêia qu giu o Palao v pla mutão a ê a guo o coulao a u oo omm ovo· Dmoa curo artou pêia à otção D o qu aqu o o prmio a itrouzr o oulao m ua a ao pao qu t ilo vão lur aamao ou x pa a ua riia ampiaa ão ó a rpua como tmbém a igomia a alamia 39 oato a g a ralça pla aa ma ão via itiam t a la m vá a aa gifica o oo ma o oo a a a Como m tuo o mai ump va m ota ão ap a a própria proporção ma ambém a o ouo Na caa um omm lutr por mpl o ão rcbi o o p mo óp omo aa uma multião ião v avr pupao om o paço. or outro lao uma caa vat p toar ooa para o oo la ra a olião o pop tário arior r muito frqüao. Naa ma aavl o qu ouv o raut mumuam:
asa anga qu dspaaa dn q da! No tmpo qu om m va é lto qu muito gam o. 122. "Home novo� ea o teno écico aquele que, se enc a a [aú soia, aaçva o ouado omo o pópo eo Dis e onsuado 63 Ceo ete adquu ua a o Paao 23 Epo rao o a cop Aôo, a csa o ado oe guaee ozda a SFí 04
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40 mems cudad sretud quad ós pró· prs cstms para ã urapassar as meddas a des· pesa e a magfcêca apeas exempl mut mal De fat a maa mta cm empe prcpalme· e esse pt as ações ds grades mes. De cu peragem cceuadssma uem mtara a vrtude A magfcêca de sua casa de camp prém quats ã mtaram Ns sem dvda devese sear certa med· da e peerr meterm que cvém aplcar tamém as cstumes e md de vda 12� Mas as qat a esse asut 4 m tda açã a ser empeedd três prcíps devem ser evads em cta pmer que apette e· deça ã razã ps ada é mas aprprad à cstâca s deveres; em segud ue se avale a mprâca da arefa a executr para ã tems em mar em mer precupaçã e taa falmete que se see a medda em tud aqul que dga respe ã apaêca exter e à dgdad. O, a mel ed é atrms s cve· êcas de ue faams e ã além Dsses ês prcí· ps prém mas mptate é sujeçã d apete à aã 14Z alems agra da rdem das csas e d pr· tudade das crusâcas sse cecmet d ee· t àul ue s gregs camam de t, mas ã a que etedems p mdeçã Cad palavra mplca eleme mderad a pass que ta mplca ma uteçã da rdem. Prtat para ue a demems 1 Ver 1 no 89 12. Aqui o a é cof e bguo Alguns U[oes suõe que a íeo o ero grgo a Le dois senido eâo e ode, os ds po mta eão). Coo ão paece ve eiênca de que e sgnie eraão avz er ns e ou lv gre ovelene e oesone a ta ouas ssagens mla foi da por oésa e ão "eação"
também moeração einamo ea paava egno o citéro os estóico como a capaciae e colocar em eu evios lugae a coia que izemo e fazemo. Aim o senio paav oem e "colação pace er o memo, poi o gego enem a orem como a insalação a coia nos lugae póprios e conveente aimano que o luga a ação é a opouniae o mmen e o momento opotuno, em gego, -s e e u cee então que a moeração interea a como epque ea o conhecimento a opotunae o momeno cero pa agi 3 A mema enição poe e apicaa pênca qual nos reerimo no incio aqui poém inqurimos respeito a moerção temperança e virte emelhante. As queõe reativa prência foram examinaa em eu ga e a eerente a esa viue sobr a quai já muito falamo e que impicam a eerênca e a apoa ção aquele com quem convemo eão tataa agora Impimamo po orem nossa açe paa que como num curo coene oos aos a a ejam aequao e concore entre si. Naa mai eagraável e elocao o que inouz na coneração séria ito eviano igno e ma pânega. Bem alou Péce quano pretor tinha o poea Sófocles por coeg'· Reuno paa cumprr um eve comum, paou casualmente um apaz bonto e Sófocles atalhou: Que eo moço Péicle! m epone Péle "ma convém que o reto tenha não apenas a mãos mas ambém o olho abtinene Sófocle. Conuo e o poeta houvese to qulo memo em uma pova e atetas a repreensão não seia jut. amaa é a mpoância o lga e o momen to que se alguém na iminência e pletear uma caa 1. ee n n tor gego zm srag geel) O o s em 40 a.C.
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medit a sós enant caminha passeia cncentase em alue uta uestã nã seá admestad ms se fize a mesma cisa num anete paeceá gssei p igna a cnenincia d mment 145 Os cmpaments ue destam da cidade, cm can n óum u cmee uta etaagância d gne sã p demais ntós e nã exigem adetnas e peceits; a cntái deems eia justamene as nfaçes menes e csumam passa despeceidas a muits. Assm cm n tue da ia da flauta a míni ma dssnânca é peceida pe cnheced assim na da cuidems paa e nada deste casuamente e cm mais empenh ainda de ez ue a hamnia das açes é mais impante ue a ds sns. 146 ant, cm n e da ia ud ds músics pecee até as faas mnmas assim nós se uisems se séis diligentes e atents as ícis pcuems mais das ezes cmpeende as cisas gandes a pati das peenas. egund md de lha, a dstensã u a cnaçã ds specis a steza, a jiaidade s a faa silnci a alacdde u a cntençã da z julgaems facilmente e nss se faz cnenientemene e ue desta d dee e da naeza m semelhantes estes, nã é na dad jga a de cada uma deas ns uts pa se alg nã lhes cnie, nós pópis etas nã sei cm mas é um fat e discenims e mais aci mene ns uts ue em nós mesms Assim, sem diicudade cigemse s dscípus se s mestes lhes miam s ícis a m de emls 147 Na edade nã é desppsd ece, ns cass duidss as hmens duts u ue apendeam cm a epencia peguntndes sua piniã a espet de cada tp de dee. A mai pae ds duts cm efei cstuma incinase paa aui a ue a natueza s cnduz. Nessas ess aentems nã smente paa 70
que ada m d, ma anda para o que ada um pena e por qe pna am al omo o pnore, o eltoe e pta ntem em que ua obra eja examnada plo públo e algo o tado por muto ogem o tabalo e peguntam a memo e ao ouro, o que nele eva eado. am, peo jlgamento aleo, mu oa devem er e, dee, aterad e ogda po nó 48 Paa o que e a de aodo om o oume e a ntçõe v não nda a pereve E uo, na verdade, já ão peeo e nngum deve e ndudo ao eo de upo que eja lío para nó o que Sórate ou Atpo eram ou deam ona o oume e o ábto vl goavam dea lença em vde de eu dote gande e dvno. a verdade toda opnão do íno deve e lançada ora porqe nmga do pudor, em o qual nada pode e oeto, nada pode er honeto 49 Aquele ua vda oram examnad no ao honeto e gandoo que ultvam bon enmento para om a epúbla, qe veam ou tm mo que oram agaado om onra e ondo devemo etálo e reverenáo. Repetemo mbm a vele edamo ao detentoe de argo açamo dtnção enre o da dão e o engeo e, om elação a ee onderemo veo a tuo prvado ou oal Enm paa não tata de ad ao epeío, ulvemo potejamo e peemo a pa e a undade do gnero umno. 50 Quanto à opaçõe e gano dpomo do egunte peeto para avala qua devam e 17. Ve p. 62 no 115 e p 63 no 16 28. omo spõ A B Bo p. II Ce ez qe aqui o apenas as tõs omans ms mm es, que i lenim Pano A ilu e pesõs pa s e clases infe oes sgee que elato oe a uma scuo mas ge sobe como a a a como a econ em e isi ao que a ênfa num ia e lae e ndedna emb a ispado s gos ompiaas Plao e sóeles.
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onsiderdos dignos de hoens lives' e quis são sódi os preio ugar, esaprovaos os ganhos qe ss cit o nos hoens coo os dos ecebeoes e i postos e os usros São ignóbeis e sórdas as reune ções e oos os tralhdoes pgos peo esorço e não pel hablie Co eeito neles o pópo slo é o penhor seião. Deve se tios coo vis os que co pra dos ercdoes para vener e seguia nad ga nha a não se se ente de algu odo, e nda é is tope q de. oo o opeios ptic u arte abjeta não hver engenho lgu na ofcina sendo inda ais reprovveis as funões que e põe seio do prees Peixeiros carniceiros coziheios slsicheirs pecdores,
coo d erêncio cesent à list se te grd peu ists dnçrinos e profissionais dos espetcuos 5 E contpt os ocos s tes e qe ge as pênci coo eicina a rquiteura o ensino dos conhecientos nobres são honestos p queles cja classe socil convê' coércio se edu zio, será coiedo sóddo s não se censá te ente o de gandes propoõs qe t ercaoas de todas s ptes e uitos ee se loglos; eso que sciados de gnhos o conenes coo tnts vees con tece, ts hoens se tnsf do pr o poo e o poo pa os cpos na assi pece justo lovlos. Mas e todas as coisas das qis se ti alg beneício 9. Ve p. , nt 52 130. Eunuco 57 13 Iprp pa a a pr prpa ppa e C e ("u pp III). C aunt nhar nr e nã a eha e ta- aqu e enn pa ã t pa p Pani Cr)
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nada supera o cltivo das tes, n é mais profícuo nad é mais agadável nad é ms do de um homem livre. Como discoemos ongamene sobe isso no Cã Mo ali enconrarás maeral iene ao assnto'"· .5Z De qe modo ejam deduzdos os devees pa ds dvões próprs onedade gamos ê o exposo saisfaoriamene Eeno pem su às vees pomicas e comparações para saber-se qa de do aos honesos é o mais oneso pono qe Panécio dei ou de lado Pos emboa oda onesdade se orgne de qao paes das quas uma é o pensamento oura a c mundade a terceia a magnanimidade e a qua a mode raão não o no exame do deve é neessário ompa la enre si 53 Pareem entã mais onordes com a nauea os deveres eduidos a pati da comunidade do que os de duios a part do pensamento isso se onfa pelo se uine aciíno: se ao sábio a ma vida l que com undânca d odos os en l prp m i, onemple e examine udo o que fo digno de eexão se esiver ão solitário que não possa avisa um homem pre eiá enunia à existnia A pmea de odas as vides é a saedora que os gregos chamam soph pos po pdnia que em gre go se di phes enendemos outra coisa ou sea o 13 Cíco ão o ueo acl mas o gae azdi omo l pópo destaáio os i de Caào, o tigo (v oa 133 a ele a aa m uõ (Rn. 1.3) A da e z
va o mai< elevad ssal um mud m le alimar o u ial; assm, a e a oalmee a úa o de vimeo sguo 33. o Co M'o d senute, rio ateiomee mesmo ao, o prcpal itelouo elra os pzere da agura em S alu do ao se pópio tao soe o auto 13. uça e dia são mpaas em 153 e 1 juiça e maa· imida, m 157 ustia e emaa 159 (Ver "Iuo, pp XVII
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cnecien daqui qe s deve rrar evi Ma a aedria que ai e a ieira cnecent d cia divina e uana inclinde a a cialidade e a caaadage d dee e d en ente i Oa e i fr da áxia irtância c de at ent e faz neceári qe deve deduzid a air da cun dade eja tab air C efeit a cnceç e a cnelaç da natreza ficaria utiada e incle ta e n tivae nenua aç Ve ea aç rincialente na teç cunidade d en: diz reeit ciedade d gêner an devend r ant er ante a enaent135• 54 I elre en ten e ena Que ea ávid n erqrr e cnecer a natureza da cia a nt de eand a exainar bjet ai dign de cnecient utaente inrad de erg ara a átra a qual udee auxilar e cer n deiar de ad tda aquela relexõe ainda ue e julga e caa de cnar a etela edr aan d n d? O e faria e e !raae de u negóci erig que envlvee eu ais u aig 55 Cncluie daí que ane d eç e devee d cnecient vê devee d ui: ele de reeit a neee d en e nada a en de er ai car 5 Na duã o ujt f u cmça cm s o � bo mas sabldd camaadgm� ac s a únc mn d acar au m n tlgívl (v a âo d Mllr Lob pAra ua ttva d d sd à dão noal). Ouo prlma Cío d à ori u p 1 1 n 24). Su oto lvz eja sda a nç pu à nç pa a é suro sr ca ntada; lu a co pno omna cósm, réso a a aço Mas s sa é a ms mpoat sada os ds da d o ambém mas onts. Poanto, a pa mas aloa a sadra é a u an cosüêncas tas cf 18-9).
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Aquee cuo eforço e toda a vida foram con·
agrado à cência da coia não e recuaram entretnto a avorecer o ament da lidade e comoddade do hmen poi a muito intírm a fim e que e toaem cadão melhore e mai úti à a epública. O pitagórico Líi educou o teano Epamnonda Platão istriu iracuano Don e muito otro metre fzeram me mo; nó róprio e algo doamo repúbica fomo in d e prepaado por homen doto'" 56 Ma não ó o vivo e cntemporâneo intem e educam o qe qerem aprender io e dá amém deo da morte gra ça à lembrança de e ecrio Com eeto ele não decraam de pono algum relativo à le a ome à oganação da repúlica e de tal modo qe parecem te dediad eu ócio ao noo negóo. Am aqele homen entregue ao etudo da dotrna e da abedoa conagraam a inteigênca e pência obretdo ao ineree do homens. Também po ee motvo faar copioamente embora com pudência é melhor d que penar gtamente ma em eloqüência poi então o pnameno fca merglhado em i próprio a eloqüência porém atinge aqele com qai vivemo em comndade 157 Am como o enxame de abela não e agu pam paa pduzi avo ma pdzem favo porqe ee agpamento ão natuai am e aé em maior media o homn agrpados pela natreza emerame em agr e pena Poranto a não e que aquela virtde e eulta da proteção do homen ito é da oceade d gênero humano promova o conecimeno da coia ee conhecimento parecerá oltário e árido (Da mma foma a gandeza de ânio olada companhia e do tra t humano erá bárbara e deumna.) Dee modo a aocaçã e a comunidade do homen vencem a dedicação à ciência. Ve Iodo
p VI 11 a
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58 E ão é ddo o q dizm lgs q po u d sidd d id uz ddo q ão pdéssmos osgui poduz lgums oiss sm o orso do outos hi por iso tido omuidd soidd do homs s os qu dizm rpito à mtção o lio omo qu por um toqu do mo s diz o fosm orids ão o homm d gd gho dodo todo o góio oloi d opo lm o stdo iêi Or ão é sim im d itr odão l pour um ompiro d udo m guid dsi ir pd o ogo to dr qu promo uião dos homs pot soidd s poso o qu protg pomo o ohimto iê V15 lz dmo xmr tmém o muidd qu é sortudo ofom à trz d r mpr tpo à modrção à modést Não o p r Ctos tos são ão s o tão rgohoo q o so ão os pri m msmo pr s pti. Posi dio oigiu mitos xmpo im lgus tão quro sos oo qu pr torp té pouio' Po tto o so ão ptir is ç m pol d rpli . íero não ne e a vda sial faca a aação da pa cdad 12 II25 11 Apena j a déa de u o homn omam soiedade a aaze a a ndad. E noç P Rúbl 1.369b Al Polc .2) fo amn oolada lo epura, ndo do da avia o Léo (D n r m, V a o eos, o omem e cável ae. Cce lvz alda au (de mm o mdane inro or) à or d Podnio ue enomedara pr ajdáo o üvro 111 ela onna um xam do dir m cna paular (r rdu çâo" pp XIIXIII Poiôo de er eudado al s alguma açõ ualmene egonosa eam uia uando fm ú a pa o à manidad em gea (cf. 111.19 30, 40, 90, 93 95 111 o m armno ua a vo amida a, io é, o ineese a longo p do paí o o sdo ando o dad aem d manei.
nem em verae a repúblca quererá qe aluém o praique poi elzmene não ocoem cicnânc e que é o neese a epública o ábo copoe ee oo. 160 Por io na ecolha o eee, obreaia o ipo e ever para com a ocieae o hoen E a ação reeia ree a ponerão e a pcia aí e euino que ar eeimene é eho qe pena p enemene Io é ão oório qe na buca o ee não é icil perceber qual eve er preferio a ouo. Na própria co niae há aaõe e evere que permie abe que o primeiro ão pa co o ee moi o euno para com a pária o ercero para co o pai e aim ceivaeneB9 61 A pair ee bree eae poee perceber que o hoen cou e úvia não apena qano ao que ea hoeo ou oe m bé quano a qual e oi propóio honeo á o i honeo. Ee pono como já ieo o eiao e lao por Panécio a aora paeo ao que ea
39 O aus do ever feids aq dim e 58 inlm e mtm ma mçã pcfca à hmadae em gel. Em 53 eo rg cmpahim m dm lók, cmçand l mai amp (hmidad) miad pl mai it amt; m 54 iv a em pa plica a em d ad. Os gr d de m 8 m m a dm lói m a htóca pi m beci ecebd sa ceqü dedêci (58): em 52 ia m ar q a áia vm at a hmidad dep. A o d raeem a pa ma le m n d ma i (), ã em g cm "s eeá à xisêca im m a pidad (112) a âcia da li cia l pw (28
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L I
1 Cm s deveres derrem da hnestdade Mar· c me lh e de d e vitde jlg ter elicad scientemente n vr anerir Resame eaminar s s de deveres e dizem esit à manençã da vida e à rvsã das cisas e s mens izam as recrs e às res. E á dise e se rcra e é t inúti enre as csas úes a e é mas e é úti acma de td Deas faarei deis e hve dsc rd m c sbe mes rósis e jgamens 2 Cm efeit emba nsss livs tenham sscitad em mits nã só gst a leitra mas também da esrita às vezes tdava tem e ara algns hmens ns nme de fisfia sea desagradável e e eles se admirem e devtar a ela t traalh e tn tem. E, n entant, enan a admnsraçã bca era cndzida aees as ais se enegara a ela dediava tdas as mnas recas e ensamens. Mas des e d ass a ser dmnad r m só já nã havend lgar algum ara a deliberaçã e a ardade e, r f an z aloga do omen o" em 26 e do do" em 7-8. e . no En o dod e ent ecrr, ma nel i Maco Teco ao o mao ed é 2. U mu au à dtd de Ca (ve ntodo . )
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do pd os ompiros qu m uivm poção d rpú gds oms ão d à gús q ri sido çdo s ão sisss m muo m os prs idigos d um omm douo Qusr qu rpúi s mvss o msmo s do m qu vi omdo sm ir s mãos d oms ávidos ão o d mdçs quo d dsuiçs Sim pois omo osumámos z qudo is dmos proridd à uão d or ão o srvê m sgid rgisrrmos s oss pópris çs ão o q gor rgisrmos. orém omo rpúi qu s om odos os mus uidos, popçs rao dspu, vidm ssrm mém qs vds irris do oro do Sdo 4 omo, oumdo s sdos dsd o iio d id mu âimo d ms pudss ur jgui muio oso podr vir is iômodos s m rugiss osoi. S, dos, rsi o pr d mu mpo im d pê dpois qu omi ou p rgos púos m rgui om à vid púi rsoum pra ioso som o mpo qu m div o uiddo dos migos d poi. ss mpo r odo osumdo m r, pois o vi óo pr srv 0.5 Ass m mio os miors ms pr q iso osguimos d om pod or às rs os ão suim oidos por ossos oiddãos ms mio digos d sêo Pos duss, o q é ms dsjv qu sdori o qu é ms vdo o qu é mor pr o omm o qu é ms digo do omm? sim qu s qu prourm são mdos iósoos m ou oi 3. Cí a Anôn u gud u mpmtam píi e Cêa ps m. . Cír mu a uda a ant d cmpa v an v Intu p V SS p r a sf pa .
sa é a pb/oopb se qse d a paavra seã a edcaã sabedra. E a abea é cm a defm flófs ag, cecme s v e maa e a casas peas qas essas ca ã csea ds. em vpea se ed ceee ã e qe gara dg e se lvad P se agém pa saã mmeâea para espír e m des s prepações qe se mpaaá as esds daqeles qe nfagavelmee vegam qa aveça e vaze vver bem e felz? e pr r lad, ea m mé paa be cs âa a vrde, rere a ea ae ã er e ma r cm a qa csga êla Afrmar qe ã á ma ae das a m gades qa em d m peqea exse sem ea é própr e me qe faam ceradamee e eam aql qe mas m pa. E e ee ma dpla da ve e a rs ca se e aares dee p de aprezad rêm qa exm fsf em geal azems mas ac adamee cm em lv ss. Aq apea eplcams pr qe, prvas da reas a epca eregams e pefeêca a esse esd. 7 D e ed pegamme e e a agr cm csâca see e qe, em ee qe ada pe se cecd s dava em dsea bre a emas e ese mme mem veg preces d ever Gsara qe ceesem a me pesame ã cm efe aqees cj âm é asa G pbiphí, e pb(m amnt) hí ). 6. O Hoesiu, hje peri. e mpt em S Ah é temee es ns Conõ 1114. 7 Cco sutnt xempl e 1.9 103 qu o omn lh pú êm çã e piip e e m 1.12 u mos s[s fm d t um p m nso m e : u ( , 25
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elo eo e nunc m o qe seguir Que sei esse nsmeno ou nes que ser vda sem razão não só de reflei ms amm de vve? Se ouos diem qe lgms coss são ceras e ors inces digo discordando dees, que lgums são rováveis e ors não 8 Que me imede, ois de cear s coiss que me recem rováes ejer s que não o são desro e, evindo rognci de mr, fug d emeridde qe no se s d sedo? Muio o conráo, nós discuimos do oqe cmos qe mesmo o oáel não se eidenci sem o coono enre os dois idos ds quesões esds M iso já exminmos em nosss Acadicas, jlgo eu com sciene dilignc'. E or cs me Ccero emora e esejs fomndo num fiosofi muio nig e nore endo como uoridde Cro (que se rece sne com qees qe en gendrm esss dourins reclrs) não desei qe ermnecessem ignords idis ão semelnes às osss. Ms semos go o qe o nuncido. m9 Assim rooss cnco rzõs r usc do deve ds quis dus dizem eseo à conninci e à honesidde ds às comodddes d d, às iques, os recursos e às cciddes, e quin, à escolh fe qundo is coss reçm ur enre s dou or encerrd re eliv à honesdade ql decero, qe deseo coneçs melor Trremos go qio que, ms ormene, se chm o úi. Um cosume equivocdo dsoceu l ono o senido dess l que, se 8 Ver p n 3. Aq l de íe sâ pnsts e ts Bá", �Pir' 9 e ulh dee dág emnentemene tn sbre te d nent d ul tem n pe l d gund edçã e sgud d e E 9·0.
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nd netidde d tldde, ebeece qe pde e hnet lg qe n é útil e úil qe pde n e net. Qe gel mi l id d men? 10 Entent, ló de m tdde ditin· gem pel penment ee cidd e hnetmen te ee di gêne cnndid O qe é jt, jgm qe tmm út d mem m qe é net é jt Segee qe qlqe i qe e net é gl· mene úti Aqee, pm qe emnm decd mente dmind mt eze hmen ee e mnh , tmm mc p bedi eee tiál de emehte e e l pini p e epenç be ci deed p mei de delibeaçõe net e çõe jt n p me de de e di 11 , ci qe impm peevç d ida d hmen , em pe ee innimd (cm p, t d te e t dee tip e, em pe, ee nimd m e pópi mpet e petie Dete há pd de e t qe zem del id de z c, , t nimi de pe e beh p cj tlh lg e pdz p mntenç e id hmn. qe zem d z !á di tip: dee e hmen A piedde e clt ppici dee m depi d de e hme é qe m útei men 12 Idêntic dii á ente ci qe pejdicm embaçm. M cm e g qe dee n pejdicm, deixeml de d e cnideem qe . Os mnstos tm ess tês gêes onndds o esses trs gne onundos em ese�. Hoen exl e trs ge so o onesto, o l e o onesto e l s l e ns os hones[ e o l melo, s og "os 2 O gmento ge d a lnt o ·'nnm ds no teem e e lomo (f. 1. .
hes é ue põe os aores obsáulos ns aos rs. De fao es s sees ue lassfias de naniads a la aa podudos peo aah huan; não s eíaos se a ão e a are não neiesse ne s zaraos se a gesã ds hoens" O uidad da saúde a navegaã a ulua d ap a olhea a onsevaçã ds eeas e deais f jaas seia possíveis se epenh huan 13 Dee nã epríaos ue produzos e abndânia ne ipora rías de e neesis se nã upríes nsas fnões ea esa aão nã se earia da ea as dras, neessáas a nss us ne o feo o bronze o ouo a p pofndamnt ocltados,
sera azidos à uz se o rabalho e a ão do hoe. Os es ue repele a rça d fri dinue s in ôds d alr de de o gêne han s raia de in e depis busaia seu abig as edesse a i pa das epesades d ovien da erra ou do enve heien a nã se ue a vida e u lhes ensinas se a pedir uns as urs esse p d ajuda 14 Aresen ese s aueds s desvis ds ris a irgação dos aps s diues ue se põe às nds s pros a iais: e perías e se aalh han? Disso e de o ais se onui e s pveis e sos eaíds dos sees inanads de d alg esra a nosso alane se a aividade d hoe ni e uidade eria s aniais se a ajda do he? os se dvid s prieirs a dsobr ue us podeía s faze de ada ea foa hoen s sfço não lo 1 V p. 7 n 13. Q hvr o d d ciiliz l lu à iq itã , qüt d n tiu ide. Léc t há uc n D tu 11 .
grríms pscetáls mesticáls uts e cher els s pveis prtus E ueles mesms hmes etermirm s ims is cptu s e s pim ser e lgum vli 15 P e emer e prsã s es sem s uis e m lgum seri pssve v Cm efeit uem ssisti s etes ue sã ve p s áves ue sussci m e v se ã v es ã ssem pics p ós Gs es i s mes se isciu imesmete me sub istci e m e vive imis Cetmee sem uiã s mes s cies ã erim eifc e hbits. A pi fm istits s leis e ctumes epis eume istibuiã ie e cre iscpli viver be lcs pel cm e reverci s ims. Ei pis ue v se tu mis segr f ze cm e ós e ecee pemut uções e cmies e crecssems V16 Isisims este pt mis ue ecessár A uem cm efeit ã sã tóris s specs pesistetemete embr pr Péci: ue ehum chefe gue u igitái cie pe empeee ges e slutres feits sem ccu s utr mes' Ee pt Temítcles érices Cir Agesilu e Ae re s uis se ve eim eiz szihs em sum ivc em um uesã ibtável teemu eeesáis. Ms im cm tem ges vges cr e cses me ã á peste etetáve ue ã s hmem p hmem Há um lvr A eeto da tção do homen e Dicec 4 Ve �uo p. a a oeão o o né o Co Ao Géi (Noes â 1) reser u sge o e éo qe é e pns po u bee ã o D o
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noe e eoqüene eaétco, qe, aó cog toa a ora caa innaçe eemia eataçe até memo o oel e ma mana e anima elagen, caamae or a olnca enna e algma aças mana oram zimaa moa o comarço qe n meo m maior e omen erece ea iona e e emelante o é em gera e eçe 17 No aeno ia e qe o omen em mo s am e e emaraçam armo qe é rório a t e concliar o ânmo e nilo n ineree oleio m relegee arte ei o e no ere nanimao e no ao o anima elagens, é t à a o omen. Qano ao eoro aa mla noso ens o ro moo e emlao ela ana e iao emnen te moiao a ire 18 De ato toa e ree qae emre em t coa: ma conite em examinar qe em etenaa eentalae é eraero e nceo qe é rro e a m o qe é oneüente e one roém caa oa qal é a aa e etermnao eento; otra em or o moimento eorenao a alma, qe o gego camam tbe e o aetie qe amam boá tornan o óei à razo5; a terera em traar reeitoa e al mente aee om o qa no ongregamo or jo eoro enamo com ara e annca aqo qe a natreza eclama, aa am aatamo o qe é incômoo e catigarmo o qe tentam no rejia na me em qe o emtam a mane e a eqüiae 19 De qe moo onegremo noar e cone ar o zelo o omen alaremo eo ante, ma oca aara eem er ia Qem gnora a grane inncia Fona em m o oo ento, na roerae e na aerae Qano 5 V 0 97
apoveiamos seu opo favoáve obemos os êxos almeado uando ela sopa em senido onáo, aigmonos Poano a Founa, po si só em em se pode odo o oejo esane das desgaa ue so mais aa pimeio as povenene do see ianimado peas, empesades nauágos nas, iêndios; depos, as povenenes do animas, piad moded, aues Essas oas omo diemos, so poém ma aa 20 O, a desi ço de exéos omo a de ês há poo e a de mios oas vee , a deoa de omandanes omo eenemene, a de um homem emnene e eepional além da nveja da mlido e po ausa dela, o banimeno a lamdades e fugas de idados de méio e, ao onáo a osas favoáve ona omando vióias , emboa eam faos oos sem os euo e empenho dos homen no podeiam se poduzidas em nenhum dos dois senidos. Aim, enendido isso, devese examina de ue modo podemos exia e alia os efoo dos homens em po de nossas neesdades Se o pesene disuo se oa mio longo, seja ompaado à mpona do ema e lvez aé paea exessivamene beve. 21 e soe ue odas a oias e o homen ai buem a alguém paa engandeêlo e honálo, azemno po benevolêna uando po algm moivo, gosm de e) po hona se admiam sua viude e o ondeam digno da maio pospedade po eem fé nele e uidaem ue debea aedmene a epeio de seus negóios po emeem eu pode ou, ao onáo dee espe 16. O I exér o o de ompeu em Fl 9 de goo de de se lho mi elho em Mun, nh (6 de l ) e de Meel Cipào em pso, Á (7 de de 45 o ded po C 7 om e N Bog) 18. e e em mene u ppro exílio de deoo meses em 57 C.
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e benefco (coo qdo o e o o ebo do ido ol õe g lez) o finlente o ee ledo io e o de eoen o gento (o qe e edde é otio ito ódido e ignóbl tnto qele qe ão ti qn o qele qe ele en ecoe). 22 E ede tdo i elo io qndo o qe dee e obtido el ide é tentdo elo dinheo Ddo oé qe lg eze ee eediene é neeáio dieo de qe odo ee dee e ilido deoi qe flo d oi qe e h óxi d tde honeos e bete o ondo e o ode lheio eo ois De fto io ão indzido e beneoln elo onnte dos beeio el ei nni d dignidde el eenç de ilidde f eo edo d coção eo eno de gez e oe en coo nt eze e dá e no eúblic elo tio do ento 23 Nd é i eficz oeção e ntenção do e do qe e etido nd é i dinte dio qe e teido. Co ito bilhnto de Êno
A qem emem eiam; aqele a qem ea ba-e a eda.
9 Ve pp. - n 85. obre a emaoa do eis, er .5 e 8. ondena ess distiç poitiamete motd em 42- 2,
.8B 20 A o ontade é dsUida m 2 a on em fé em , o meo em 39 s isrbições prêmo em 52-65 Os fator raprem, e modo ma sinistro em 22 omo moo pr preta não pens apoo, m tmm submo ao domnio poítio ãrepbno. 2 Ver ntroduo pp XI-II sobre at d Csar omo ditaor bem omo os pe de Antônio e Otio ao eteo e Céar e outros beneiários de sus idade
Nnm pdr consg impd o ódio d mitos s nts sso gnordo h poo fio onhcdo. Sm dúvd mort von d nosso rno q cidd opimd pls rms spoto prcndo pon ob dc ms nd à forç do moto mostr ão só qto o ódio dos omn p dstr ms mm q são smlnts os dsgnos d oto tios dos qs nm m só scpo d l mo O mdo m gdião d id long; bnvolênci pnc l t tdd. 24 Por otro ldo qls q omndm homns oprimdos dvm mosts bstnt svos como o snh p om o scrvo s d otr form não pdm cotêlos Ms os q nm cidd livr tdo ptm p srm tmdos não ncontm ph m s lor Msmo q s is sm sfocds plo pd d m idivdo bdd s to tmo ms vs ls cm rssgdo p gm s o o ção p m crgo pblo E mo d m ld d sfocd são ms vos q d m d consd sim não só p sgç ms m gr tmbm p o podr os rcrs mmos q o mdo d s fstdo o bmq mtido. Dss m do fclmnt consgrmos o q dsjmos não nos sstos privdos como nd n tividd públic Cmp q os qu dsjm intimidr tmm ls própros qls po qm nsm sr tmdos 22 Ver "lnuodç'o p pa efeêci ob o sasto de Cé. Imptmete, Cro g moa emê de Céar qe ele própo gr Mar 23. A pgem pee odze .4 (ve o S2 eedo ã péc do q exem evo qe pe cm e cotoldo à o e ão goveo po oemeo mo o ddo. No eo, em coe om eme de vâo em D p a ll3-8 Cíeo m q qe oç deve e d an tlára e m s omão o nn de Ed l
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2 Como nsmos po m momno nos rrors qu oprimiam o famoso onso o Vo o qua rcoso das navalas dos baios, qimava sua arba om avo m brasa. O qê? Com q ânimo acamos r vivido xndre d Fs? Est, segndo lmos mora amass muo a sposa Tb vindo do anqu paa o qaro para unto dla mandva qu m báraro na vrdd plo qu stá sito ado em divsas parts do oo onorm o cosm táio o antdss d spada r gida ndava rn alguns guadas para qu sondassm os armáios d mul a vr s no oculavam m p a no mo ds roupas nliz daqu qu onid um bábao aado mais l do q a psa! no s ngava r a msma foi assassinado dvido a ma sspi d conbnao m dvida nnuma foç d comando é anta q sob a oprsso do mdo du por mto tmpo 26 iso é mn lis onsi m l otro qu no sumb traio como ss Axandr d s d qu acab d flar nm por mo d ns po os omo o nosso tiano2 mas ora o qual s cariçou toda a mssa dos abitans d Agrignto Mas quê Os madônos no abandonam Dmétio s passaam para o lado d io? Mas qê Acao pntinamnt qus todos os alados no dsrrm os lacdmônios qu o mandavam insmnt mostrams spetdos oio sos da calamidad d Lctas? 2 Júlio César, evientemente. Hav mai de ena onspados na ama de sanao Sabemo os nmes de ezssis iluio Bro e Cásso 25 Os tbaos o comando e Epamiods eoaam a em 37 a. iad os a e s mên qe ham soao ma loga sjeição ralhano como escos (as) em sas pópas terras Ve p 8 nta
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Em tal anto reordo o ato etrangeiro de
reernia ao noo. Todavia, qado o méo do ovo romano e mantinha graa ao benefío e não ã ini· a, aziae a gea o em avor do aado o aa on ear ee mério o deeho da ger eram lemen te o eeáo; o eado se aza oo e reúgo do rei do ovo e da naõe; e nosso magtado e oman· dane emenhavame em ra o maor ovo dito a na da defea da rovínia da roteão do alado om eqidade e fé. Aqo oanto odera e hamado ma verdadeirmente de atroíno do orbe da te do qe de mé Ante já havíamo afoxado lgeiramente ee otme e ea dlina, m deoi da vitória de la erdemolo or omleto do deixo de aeer deavorável a aliado qando na óra idade, renava amanha ele om aqele homem ma vtóra deoneta segie a ma aa hone oo dier qe qando finada a lana no fórm, eioava o s de omen bon rio e idadão não vendia nada aém do qe le eenia Veio deoi aqele qe nma aa íma e nma itóa anda io não onfo o n do alae ma eni toda a rovínia e regiõe o m memo dieito de aladade 28 im abalada e detída a na çõe etnge omo exemlo de noo erdido domí 26. Ve p. 22 not 4 O cte efenso ge ers rest u lção o s gues e efes os e o.
eo sbe u[O ue R às vezes epnu o ro poeeno os e esoos ( ll3) 27. E t pinium suno bstrto p s els entre pono e clee o exevo epego etrete p s res enre Esto e sú[Q. Referê às roções ente s us Sl cov eus g for e, rnte ge vl e onv ss oees p l seus sees ou ves O eão se z à oJ[ e n fnc no oo
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ni vi alia er aaa n cre e ele unfar uela ciae e a ua nunca n canante tera venc na guea anapina u lebaa ana uit utr crie cn ala e S uvee vt jaa u e ai inign ue ee. rtan t, é c jutça ue catga Se n eáe ipune crie e u, nunca taana lcença eria cnce a u ue a un puc itibuiu a ernça e eu ben paiculae a a e ua cupez a nue pr� 29 Se via nunca fatr caua e eente e guer cv enuan en auina recare e eeare auela ança cren C Pbli Sia ue a agiu iar eu paene e, ep e tnt an epunu ua aina ai crna á ue fra ecrba urante auela aura ee e trnu etr urban Da e eve cnclu ue prpt eeante prê a gue cv epre eiti i ue apena a uraa a cae et e pé e re a já ee lti crie auee e uant à repblica n e va a pere ttaente fca uei a ee agel eve c efet vlr a tea p 29 Maíl, aal Maelha, e ua coônia gega qe se tonaa alda de Roma mo anes de a Gáia tfoar-s em poínia Fo tomaa po César dne a e vl poe aoea a asa de Pom aee das aes aptadas em exibas o tno (e p 40 noa 9 C Á c XV.46 paa a ea:o de Cíero a épa O pinpal tês hee era Oo, sobno (mas de imao Aso Os "here a cpdez� são poaelmene An tno e ses aio 3. Ver 1.43, n 54. Púlo Coio Sila pesdi a eda das popea es naas e 82 aC e 46 aC O é Cornélio ia, m evo do ao qe o sei omo ereo e aanço a qes (ao sob tdo faneiro e primeio egr da agsta onsla sob Cér C icas 1. be a enda a propreade de Pom 32 Uma ez qe ero não poe eamente aler qe o esoeo de oma omo o e Espaa aebato-lhe o conole o aana e se
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e peeimos se temidos a ser amados Ora, se ais co sas aconteceram ao poo romno, uando comandaa ins tamente e pensarão os particulaes? Sendo eidente ue a ora da enevolncia grande e a do medo aca agoa discutemos por e meios podemos acmente conuis tar com hon e aquee amo a e aspmos 3 Mas dele não necetaos odos igamente pis depende do popósito da vd de cad m a estão de aer se preciso ser enuisto po mitos o as s-lo po pocos Assm com ceta a pmea maio neces sidade esta te a aeião iel dos amigos e daeles ue nos admam Isso com eeito tão notório ue não die e muito entre os homens eminentes e os medoces; e ns e otos devem aduirr igualmente ea aeião. 31 Talvez nem todos pecsem d mesm orma, de honr ló e eneoncia dos cidadãos; mas is e adm sne auees ue dees dispm a adqi n d n to tos en as alamos da amzde em oo e se in ttula alemos aoa d glór emo soe esse tema haa amm dois ros nossos pois na condo das gandes empesas ela costma dar astante U glia eleada e pereita depende de s condies se a mltidão nos e em, se em em nós e se com admi aão, anos dignos de agma honra E essas condi es par ala smples e evemene os motvos pelos ais sgem em cada um são uase os mesmos ue as a em surgir na multdão Há porm ma oa maneia de súts 117, sta q s dsgoo ajo a má a o t r ci n rna da púic 33 A a ontad a fé a hora vão r ita como mio d btç d lóa q é a paa �hom taad í a ma paa pa mconar a orma d ao r pa ds companhr, ts homn m alaç: a amia O cto ant o / mmo ao rd.
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se aroxima da multidão ara luir como que em todos os ânimos�5. 32 Veamos a imeira das ês codições a que me reeri os recetos elaivos à beevolêca Est deriva em verdade rincialmene dos beecios. Em segudo lugar da inenção beé aida que ão haja meios de realizála. O amor da muidão é ortemete rovocado ela ama e ea reuação de lberalidade beevoência, jusça, é e toda aquelas tude assoiadas à seeidade e à brndu de costumes E o qe chamamos de hoestidade e deco sm como or si só os agada o sua naturea e bele comove e ncialmete iluma os âimos de o dos à vudes qe evei. Por isso somos naturalmente evados a amr aqueles nos quas somos haver is qaldd Eis ms ores movaçs do amo; ode have ouras, de meor eso. 33 A é aa que a ereçamos ode er suscitada or duas razões e se consde que alcaçamos a rudê ca e junamente com ela a ustça. Pois temos é nos que julgamos mais sábos qe s e naqueles que aceditamos caazes de aneve as coisas tras e o mometo ctico resolve os oblema omado a decisão oouna. om eeito, os homens crêem ser ea a veadea e ti udênca. os homens justos e éis isto é nos bons, a é é ta que o há lugar a suseias de raude ou usi ça sim, julgamos acedo coiar a ees ossa salvação nossos bens e nossos ilhos. 34 Dessas duas qualidades enão a jusça é a qe em mas oder ara suscir a é ois embora ela sem a rudêcia, eha basne autoi dade, a rudência, sem a ustiça é imotente ara gerar a é De ao, qato mais a essoa é solete e ardosa mas deestada é quando lhe ata a reução de robidade. or 35 44-51 sob vr no qe Ve 12 o 26
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io, em conunto om o entendimeno a jutiça ter o po der qe e qei para conolia a fé no homen; em a pênca pe mio; m em a iça a pência não er orça aguma X35 Ma ninguém e admire de ue emora cone em too o óo (e memo m vee o expu) que quem poui ma vite u a e ago a epa am como e alguém qe não é juo pee ao memo empo er pene' Uma coia é a exatdão uando a pópa verae é delimitaa na diuão bem otra uando o dco acoma à opinião comum Po o, à manei r o lgo dizemo au ue agun ão coajoo outro ão bon ouro prudente com efeito evee proferi o dicuro com paavra popuare e comun ao aa a re io da opinião popula o qe amém e anéco. Ma volemo ao ema propoo. 3 Havia po ene a conçõ laiva à gó m rr gaa à qua com a amiação o homen fômo jlgao igno e hon O home c mumente amiam a a coa qe lgam grane e upeore à a própria exciva em paiclar e nom em aguém cer ualiade ineperaa Então exalm e elogam caloroamente a peoa na uai jlgam peceber vde excelente e inglae ma eenham e epem aquela em qem acham não haver nem vie 37. F. V.; T. III.4; Ac 3 Cceo levana a qão ao examin a jsi e o m sen o asco áico o, 53 que néad atacaa a iéia de e a v esecialmen a jwça, é oma el om a saoa o lma lmnt rsi o a dos o D pbl 12 ; no ne aos indvídu ve adane III.4097 esalmene 5078, 92 38 Os esó am asaos e voa o o omm omo em ss amoss adoxos e sua iéia de s vantagens exeo ão em �n" Ce elgia Pao r azer nes ã lnga às mns em IV7.
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nm corgm, nm na Enanto, não dpm a todo: não dprzam o q condm mprobo, mal dicn aaz popno a nuta apna pnam ma dl o o, omo dimo, ddnam o q gundo a xprão cont não ão t "par i nm pa o mant, no quai não nnm prétimo, nnma ddcaão nnuma procupaão 37 aam com admiaão o qu, a u v, ulapa am o dmai m vud tão into da doa ou do vcio a q otro não ongum it aimnt. Po a vopa, noa brandima dvam da vi d a maor pa da quando a ac d dor ap ximam, qua todo atrorizam aém da mdida. A v da a mort, a riquza a pobza aodm omn o omn Aqul qu com ânimo galardo xlo, d dnam a oia, am d qu tipo orm, a todo aam quando algum propóto ampo onto l aprta, qum não admira lndo a lza da vid d 38 g nio l aua po unda admião, mai ainda a utia, vud om ba na qua o homn ão onidado bon. Pa a mut dão la parc ago prodigioo não m motivo ato ão pod r uo qum tm a mort a do o xlio a pobz o q antpõ contáio à qüd. Aci ma d tudo admrado omm qu ão da do mia plo dinio poi dl na qu pao r u prova d ogo. Aim, a utia raliza oda a tr ondiõ q o rm popot paa a glória: tanto a bnvolncia (porqu da til a mito) quanto, plo mmo moivo a é 3 S �h m", v p. 3 na 26 A alu a fogo se ref ao tese d ou s acredivase qe anas ese mea e ncmbuíe Pn, HN XII 59 e que sua ualdde a se aaiada · pela eaç d em qe lvaa pa f nndsn
a admação porque despream e negigencam aquees atativos para os quais a maoria inamada pela avide é aasada 39 Em mina opinão oda rega todo gênero de vida exigem o axlo dos omens em primeiro ugar para que tenas om quem tavar onversas amiiares o que é difcil a não ser que osenes um semblane de omem bom ogo mesmo paa o slitário e para aquele que eva a vida no campo a repuação de jstiça é necessária e ano mais quanto se não a tiverem seão consderados nsos e sem nenma proteção à mão sofreão númeas njusiças. 40 Também para aqueles que vendem ompram ontatam, alugam e estão de alguma foa envolvidos em negócos a ustiça é ncessária à execção de suas tareas Sua força é tamanha que nem mesmo os maedientes e rimnosos podem passar sem alguma parcela de ustiça Pos quem ou ti aluma cosa de seu esse em verdade não enconta lugar seqer no latnio O camado "efe dos pias a não ser que distbua o butim guamente, é assassnado pelos companeros e abandonado; bem s di então que á leis até entre os ades qe ees obseam e umprem Assm pela eqüdade na divsão do btim Bardlio ladão írio segndo onta Teopompo, amaou grandes riquezas e muito maio res beve o lusiano Viriato a quem até nossos exérctos e omandantes edeam e ao qual Cao Lélio ognomiado o Sábio qando pretor aunou e esmagou repimndo 40. L (banido) é utlao a m amplo eseo de pessas qe
ameaçam a odem sal ea voêna, mas ão são codeds crmoas te a e em mg legímas às qas s deve mover e Aq Ce mio s as omo exemo ial ded ao g e e] zo e asm e mãa da oeõs ee em sua ór a: ee mesmo o o obema esg ÁI. X3
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lhe de fa a fercidade que deiu as utrs ua ge fácil de tena Se a frça da ustça é ana que cnsda e ultplca s ecuss aé ds adres quã grande a cnsdea res n quadr das leis e julgaents de ua repbica cnstituída 4 ara na vdade nã fi apenas entre s eds c diz Het as abé entre nsss antepassads que hens de bns csues parece te sid cnstiuíds reis e benei da ustia. Quand a ultidã era pda pes pdess regavase junt a algué que se sressasse pela viude esse e ivrand s as pres d nusça gaas a esabelecient da igualdade agrpava grades e pequens sb u es det. E tiv qe cnstiuiu deit f es que cnstituiu s eis 42 De fat sepre se prcuu a igualdade perante direit que d cntrá nã seia diit tim i m úi mm jut ficava satisfeis Pé c iss só aaente acntece fra ciadas eis que flasse a ds sepe nua únca e esa vz� Lg é evdente csuava se eschds para cand aqeles qe as ls da ulidã ivesse só 4 O mns mis vezes cnseravm bn ets gs na vs e sas víns, que gns ã cseguam cna . Cce em c mã QF 128 Cm Bal e Va es bn eram às vezes guelheirs nmg e Rm A as vióis e l Vat cnnuu m eos a mns, até asssna à 42. Het (1 cn que Deócies ceb sas ecs usas et ei l me que escbm que quan ele exva e julga, cme e a nqia aumentaam 43 elat sum n e quea a mnqu mana at hóri e Rma a m rel gel lu ltc tl cm a mgnava iô ne 5. Cm mt vr 1 D pubca e s omans emnte acvam que as les ncnvm s r, lgu qas m n
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d reutço de jutç E reeno que e tmbém o em oniderdo rudente, n oino do omen nd hveri que ete julgem no oder nçr de u utoridde. im, uiç deve e ultivd e eed de qulque modo tnto o i mem (oi de outr form, no ei juiç) qunto umentr honr e glóri T omo exite um método no en r gnhr dinheiro m tmbém r lo m de que bte à dee onnu no ó neeái omo devid à lbelidde im glóri deve er onquitd e emed om método 43 Conudo Sóte dizi brihntemente qe o mnho mi róimo e uo r gór é er o qe e dee eer Poi e uidm lgun obter glói eável om imulçõe e oentço v no ó om lv m mbém om fiionomi gid em blmene. verddei l deit e e t eh, m o enodo em ridmente omo flore mid o que é muldo no ode er durdouro. Muito o o tetemunho dio em mbo o enido m o brevidde ontentrnoem om um úni fmi ibéo Gro fiho de Públio, eá louvdo enqunto a memóri do eito rom no ubitir. M eu filho ivo no erm etimdo elo homen bon e, moo onervme or direio no númeo dquele que form exeudo jutmente im, quem deej lnçr verdder glóri d jutiç umr o devee d jutiç. Q ejm ete, ou dito no ivro nteio. Devemo ennr lgun reeio r que ilmente reçmo o que omo, embor melho foe ermo o que deemo ree. Se luém (omo julgo 4. Xenofont,
Mm.
11.39.
o ao mu íro) dd a idad goa o bo da lbdad do bom om rbido do pa o o m po aao oua, odo o ola olm paa xamiam o qu a d q modo i; omo ob a mai ia l uma paara ou ao d omm paam dpbido. 45 Aql q d ogm mld m o priro ao a obidad dm aim q oam jo alia grad oia a mpa om oço adqado io ao om mo ao mai im qao, a idad al omporamo o dpa ija é mmo aodo. Poao ao adol, a pimia omdaço paa a glóia é q aa oidaço gaça a algm io mili ampo m q muo d oo apaado o baam Sim po qa mp aam m gra E a gao m mio a um olio o qal m do parido omu im m dmaia o ouo pouquíima or oio oém qado ompu oloou d ma ala, ogi aalgado amado o ado porado odo o abalo mila alo luo do o d m omm mi qao da iira do éo lim a glóa ui ao mmo mpo q a púla. Ma dro o i ompoo a u pio im d m poo d i gal; po o amo ao q ada . Aim omo o ouo domío o rabalo do píro o ma aloo u o do opo aqio qu buamo om o go ao é mai gao q aquio q buamo om a oç oao, a pimra romdaço m da modéia, gida da pidad para om 5. íe quse e qu que eo em 4 e 11.46 o ê ue ló ml on mu em Rm. O jovem íe, m e de 7 s eu b ons de opu em 9 dne ue l o s
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os parnts a nvolênia pa om os noso. Faimnt, mlhor mani onms os aolsn t qu apoimam os omn amoos, sábos an tos aos inrsss a rpúblia: s onvivm po muto tmpo om l, onvnm o povo qu rão m lants àqs qu ls póp olam paa mita 47 A aa Públio úio omno a aolsênia Púbo Rtílio à ama intg onhmno o ito. Lúio Cso, qano jovm não obtv ogios mprésimo, ma mmo os gou paa si gaa àqu la auaão nobr gloriosa , na i m q os ho mns staaos ostumam s mimosaos om ogio, omo s z Dmóstns úio Caso anunou qu já alizara intgramnt no óm o qu pua rta om méto m ua própia asa1• Embo a gra o surso nha a omas, no ma la a onvaão a ou o bat, não á úva q o ba impont para a btnão a góa l om to qu amamos loqüênia oavia, ií avalia qano a osa a aabilia onvrsaão oniliam os ânimos Rsamnos aas Filip a Alanr, ípao a Cassano, ntígono ao ilo ês mns puntíssmos sguno a taião nas qas ls puam qu aim a bn voênia o povo om paavra amávis aamm os ol aos onvinoos banamnt para uma onvrsa. Entano, bar m públio qünmnt povoa uma glória gal. Gran é, ato a amão po aql q ala oposa sabamnt; os ovints jlgam q l omprn sab mais qu os rsants. E há no uo 46. Lúc Ln m e íc, m Demón mel eg, nh s nte e m n cs P 149) l sc. ce n m cs úlc em C, cm v ss ns efen n n n mté (B 311).
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gravidade de mira com odéia, ada erá ais adi rável pcipalmee qado i qalidade e ecorm u adolecee. 49 Eboa aja mo ipo de caa que requerem eoqüêcia e o adolecee em oa república ea coseguido lovor dcado perae juze, o povo e o Seado, a adiaço é aio o poeo urdco Sua regra é dupa poi coa de acuaço e deea Apear de a deea e a ováve ambé a acuaço e ido apovada Há pouco eerime a Cao o eo ez o adoecee Maco io A acuaço abém oro amoa a eüêcia de blio Spício quado camou a jízo Cao Nobao cidado ecioso e ú 50 Ma o deve aze iso i veze a o er a bem da coidade como ee de qem alei ou por ovo de vigaça coo o doi Lúco e de proeo, como eo em avor do icliao e Júlio em avo do ado coa Albúcio Coecee eo a dligêcia de Lúco úo ao ac Mâio Aqíio. Acueo po· ao, u vez o aree. Se ove quem o a com ai eqêcia dedique esa aea ao ieesse da epública poi mis veze o é epeeível vgare do iimigo dea ia, aja iso edda Co eeio paree prpio de o do o ae dicilee prpo de ome pôr e pergo muia cabeça É pegoo paa i emo e degaae para a repço epore à ca de acuado. o acoeceu a Marco o 47 A aão e o o e eolha pa em e iiiaa omo oo. a vint e um (ve p 0 no ) blo Spkio vint; não e a a a o pmei i e Mao Aio. Ceo ue ome m uma efe, ahou nsáo esulpase uano aou Vee om a iae e in e seis. Caão, vma e e Sulpio e vio omo insano� l o Lúlo pvam vin o pa Oo e Júlio E efeniam os ieees s pov que aviam gveao.
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de eevdo nsmento, fho dquee qe foi um dos meos eitos no deo iv Devese gud diigenemente tmbém este e eio do deve nun inen ont m inoente um ção it om efeio de modo gm isso ode on tee sem me Hveá go mis desumno que desv eüni dd e nte svção e onse vção dos homens, n e o dno dos bons v d mesm fo qe isso deve se evido, não se deve te esuos em defende à vees, um udo ontn to que não se um homem omináve e mio muti dão o dese o ostme o s e té mndde o ede É tef do u, ns us, ou seme ve dde é tef do dvogdo defende o veosm nd que menos veddeio o que eu não ousi eseve o tt de flosofi, não se qe gdsse o ms gve dos estóios Pnéio. Ms gó e o vo são gedos sobetudo es deess, qe seão moes qndo u em gém entemente oimdo ou esegido o um omem de esos sso eu mesmo fi mts vees, e, qundo doesente, dssei em fvo de Seo ósio meno on o odoodeoso Lo Sil ess ob omo sbes, está dsonve Aq, a expo de Cero (ielmee wnunca m ne em pcapa rfer à amÇ ao de um hom u de dadão Em em és l spro não na po an ou des da ç em ge ondados ao io 49 O ermo o se api anas quees ue pesdem a julmenos palamene iis, o direo cmial da ép de cero mm a memr do júri 5. mr riseoee seu eslo exun ero he gou a pblia Rk Am, u pimeiro du num iunal pr nuciado em a.. qu, exage os qe oe, is em Sila f ôsl paelmee já o e mas dido; alm a de Puo em 3 a aem qe Cco emprende ao erior em 7 ão o moada pelo medo Bt 312-14
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52 ss deees ds adescenes útes ara se alançar a glóa devems raar em seguda da bene êna e da bealdade. A razã delas é dula s azse alg els neesstads r me de seçs u de dnhe r sa útma lberaldade é mas sbreud ara r mas a ua é mas elegante mas blane mas dgna de um hmem rajs. m e embr haa em ad uma a vntade lbeal de gatar ma Lra d re a u da vude; e a lague e se ata à usta ds bens amares eaure a róra nte da bengndade. Assm a bengndade é hda ela bengndade de sre ue ant mas numerss rem aueles em uem a emre gaes mens seã aueles em uem dears de azêl 53 Tdaa s ue se mstram generss ns seçs esds st é r vrtude e dedaçã lg de ní dsrã de auares ar azer bem tnt ms nume rss uant ma r mer daueles a uem huverem benead des el hbt da beneêna esa rã ms reds e ue ms eerads ra ju dar a muts Numa amsa aa Fle ausa h Aleandre de ter ald a benevlên ds medôns m lrgezas Que mv nelz dz ele te arrasu a ess eserança aa ue julgasses ue te seram és s ue rmeste m dner? Aas azes ss ara ue s maedôns te nham em t nã só um re mas também um serdr e r vedr Bem dsse sedr e rvedr s ss é vegnhs ara um re Mer nda und dela ue a larguez é uma "devassdã de at aele ue a reebe e trn e m nss ara reebêla seme. S s s dsse ele a lh mas julgueml m eet ara t ds Pr ss nã se duvda ue a bengndade ea de tabah e dedaçã seja mas hnesta mas nóra e talvez mas útl a um r núme. Agumas vezes dava nvém azer dstbuções e t de bengndade nã deve ser almene reudad
com eqüêc, homes dôeos devem preseter os esitdos com pe d ses bes milires, ms de modo diliete e moderdo Muitos o dstibur, ím o p tmôo o que ser mis too que cuidr pr er de bo vode o que não s poer er po muito tempo As ples suemse s dstbuições: qudo, orç d dar, mçam nsstar as mãos spam. Aim qudo os beeícios são etos pr comprr beeoê ci, ão se o o elo dqueles os qus se deu quto o ódo dquees os qu s tou 55 Por isso, os bs milres em podem ser presedos de modo que beiidde ão peç m mlbrtdos com todos ehs í mdid, lid sedo os rcusos dispoíis. evemos lemb sobretudo o qe disserm tts s os ossos tepsdo hou codção de provrbio: A lue ão tem udo. om eeio, quem s comdido qdo o msmo qulo que us utrm outros procum H dois tpos de lue um dos pródios o dos liberis Os pródios stm diheiro em bquets, dstibuição de ce espculos de didores jos, lm de todo o prto ds cçds crceses coiss pes quis dxrão um recordção beve ou ul. 56 Os ieris são os qu slm, com seus próprios bes s vtim dos ldrões, ssumem íid do mos udm dote ds ilhs deles, lm socoo quem ecessit dquii ou umer seu ptimôio 5. O exel de Aeandre que e tornaria ri, ouree a quetão, ue tta da liaidade à ta de ecuo próprio. Ora Cíeo pea e a d · ena a fotua oa e ai copa ao Mai adiante e 75 le dcue a liadade e cáte ofcial à uta do dinhei públio. 52. ce dinue a extania ito é o ato o detiento lco detinado a adar à uidà (56 da ilidde ito é o ato pa ajudar peoa (6 Note· que o rate pao a bando e e pata ea époa (p. 97 oa 40) ue oo oêna co (ialente e 11.3). Qando oe Jo Ca fo capudo pita
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Assm, admirome do ue eio ã mente de Teorasto no liro ue escree a eseto das uezas no ual h mitas cosas lhantemente ditas este absrdo: siste demasiado no eogo da magniicência e da earaão dos deimenos olares e jlga a ossibilidade de a zer tais desesas a angem de ser rco A mm me arece bem maior e ceo o ro da lbealidade de ue aresentei algns exemos ão mas grae e aceadamene nos adee Astóeles aa e não admemos as eusões de dnheo etas ara manula a mutidão "Auees ue esão so assêdio dz ee "se comrassem or uma mina um sextro de ga isso nos arecera sem dúida incíel e odos se esanam mas se resaos atenão, daremos razão aos necessitados Nos esbanjamentos exagerados e gastos inndos nada nos admira muito esecialmente uando não se auxiia um necessado nem se amenta sua dignidade; e mesmo auee delete da mltidão dra ouco ois em de gente útil em em a lembrana do azer moe com a sacedade. 7 E concl, com mia roriedade "Isso é grato ãs cianas, ãs mulherzinhas aos ses aos home lis muo semelhantes a seos�5 mas, em m homem ae nnguém ue onde com aceo ode achar arorado semelhante comoamento, emo ra ele oa com reência. Contudo sei ue em nossa cidade nos bons temos esaase ue os melhores homens se sueassem em 53. O lvr e eofraso Sobr qz eu-e Em 11 oro pepaétco, Demé e Fale, ê e t a ss e 560, 65, com sa nfase no caminho a meaa em mz êco ver "Int ção, pp XI-II). 5 Uma mna, pa ar m éa e se vao no co V e a quan ia que os jus ateniens cebam Eso p cor sua sbsisca zents s 55. isóeles acava que hava escv o naue no aa va que a coio socal conca mpe com as sinçõs nauis lía .1254a4-556). Poao hve homes lv e áe l.
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spo o cargo l. Ass m bio Csso u o to po om uao plos bs smphou ssa ução orco grs spáculos pouco pos Lo Csso cumpriu u mcsm om Qto Mio o mas moo os h ms mas a, Cao áo fho Ápo muios o os omo os cuos Hoês So o mu osulao blio Lêtlo vcu a toos os prcssos s fo miao po Esc orém os mis magiics fo ram os sptáulos omp m su sguo osula o. Em oo ls cbs o u m agr 58 Dv porém vtar a suspt avar za. A Mamro homm iímo o ãosmpho a ia mpu o osulao. S o povo o ur os ho ms bo vm zêlo s ão por voa pópa ao mos por provaão, sguo sus possblias como ós própios zmos uo algum cos maor ou mai tl for obti gas s istribus popuars Os lmoços Orsts os passos pbcos sob o om écmas, vlramlh g hor E Mro Sio aaso ss u, vcosamt, ha ao ao povo m móo por um as m mo a ga sassz? Na va s lvrou uma ha prsstt v om spss m tops visto u ra il m xiv Mas há 56 Os eis encaevam do cotian a cae - , meros antá - e o coole e incêndios Tamém xrciam alga autori jdciára ogaiva os ogos e fva púbico ( Havia a a úbica pa sso mas aqe e eissem o co poam gasa somas aicionas. Além isso pmoviam iesõs an oma gaao à a pópa a 57. Cônsl a na vez em 55 a.C Pom onsti pmeiro tato aene e ea em Roma (c. 11) e oeece ogos astosos. Not não oam jog ocas om ão o O as a meno m nze em Rom. O eço s1aleco r So ao: ano a vena e rio sbiao o ovo v p no 72, nompa r ia em 8 aC oi eoma em
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uo om ade ora pa osso Milo, aoteeu que, ompado gladiadores pea sa d epúbla a qu depedia de ossa segaa ee suoou todos os imes e urores de úblo Códio Eto o motio da disbuio é a eessidade ou a utldde 59 E ambém essas oisas é ótim a rega da mediaia e ao úio ilpo io de uo omem de agu do egeo e aida por ima amoso osumaa aglo rarse de te obdo as maiores distiões sem azer eu m disrbio O memo dziam Co e Cuio. A ós também é líio os agloriar de algum modo pois em isa da mltpidde de oas qe oseguimos em osso ao om uamidade de oos o qe o aoteeu a em daqeles qe pouo meioei o gasto edilidade oi eíguo 60 Os meloes gastos so om muraas esleros poos aqedos e todas as obras de utidade públia mbora o que dado o mometo omo qe a mo seja mais agadáel posteiormete qelas oisas o so mas Tearos póios templos oos desaprooos om reser 73, se preço m ao deis hegou proaelmente 6 /3 aes po medi· a. O desabasteimento era proodo la piria o gue "Viso qe e lude ã si qe ta distbuiçs destaam ano eis alguém que o em iço oia 59 Mlo odo à olêi omo buno não edD em 5 a.., ont se eo inimigo l6io e eilaa o tei gio em pol o Esdo aqui idniado m ssoa e C o mlio ele esoa os entosos jgos que Milo oee mis tade em SS Ve p. 45 nota . 6. elaço de Cíeo no enole eu aso na tetatia de aança o onsulao aso qe tambm ota eermeo. maos istnções são a pet e o osuldo Tae eo uei die que os o três não oerm jogos sumelmente porqe nuna om edis o o que ele oere V.. 62 íeo oi eleito pto e ônsul la emblia Cetat, om a meo idae oíel seuno a lei de Sia, e la unanimidae das túas ue oam uando ele aançou a maoade e i deao eleito
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as po ausa e Pompeu mas os muto outos são onáos a semelanes empeenmenos omo o pópo Pano a quem muto sgo o azo e emo Falo que ensa Pes o pmeio omem Ga poque empenou tano ieo nos moso Ppleus. Mas sobe esse tpo e gasos se suu muosamente nos los que ese Da rubla". Asm too moo pa s lagueas oso peo tpo e neessáo peas unsânas eeno enão se aomoao ãs pópas possblaes e moeao pela meana 61 laguezas geaas pela lbealae não eemos a apegaos o mesmo moo em unstân as eentes Um o aso aquele que pemo po ma alamae e out o aquele que poua osas meles sem que naa le seja ontáo 62 A bengnae eeá pilega aqueles que estão sujetos à aamae a não se que po aaso seam meeeoes essa mesm alamae Toaa em elação àqueles que esejam se auxlaos não paa eta a aão mas paa asene a m posto mas eleao e nenum moo eemos a totalmente suos a eles mas apla julgamento e lgên paa sen neo e lantemene Êno a kla lg ala
3 A enaa o Páeo a Aol d Ata costída a da e 40 a., roi ealmente tcada a époa q a aplicu to qe Aea ecolhe d ala m ppósi delad de mú ua poeçã a o psas A paagem povavelmete d q lo ee 6. Em 12, Ceo apeeta d o e vs hoesiae ê icíios a a blidae Ioz os mem pps q a dc do o e v a lidade o a de da o poe pejda gm 11. 11 1173 179 o eve exede meis de a m (ISS, 11 e dee e de ad cm a cod eep 63, 67
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63 E o qe foi feito pa um homem bom e agadec do ge ftos anto nele quanto nos demas. De fao, se se de exageos a iidde é mto apeciad e po sso a maioa a louva veemetemene, is a ondade de m gde omem é o ego comm de odos. Deve-se pos baha paa qe com as eecos atendmos ao or númro possívl, dos qas a mmóa pass aos os e descendentes mpeddo-se assm qe tamém eles sejam ingos. Com efeo, odos odeam aqee qe ão se lem de m eneco e lgam mesmo qe ta njsi ça po desencoja a laldade é fe con si pópos; aqee qe a comete é iigo comm dos peqeos É t mbém à ação dm da escvdão os vos e eqece os mais pos e qe sso cosmava se pa cado po nossa odem velo andanemene gsado no dsco de Csso" go anepono o cosme d e ngndade à lae dos espeáclos aqele é pópo de omes gaves e emnees esa dze de adla does da mltdão qe afagam a lidade com o pze Ao d coviá se generoso ao exg ão se aceo No to de odos os egócios comp ven o cação qestões de imtes , mosse eqütável exíve ponto a cede pae do deo pópo ms com antpaa aos pessos o qanto fo líco e ão se se aé m poco mas do qe o lcio De fato não apeas é lbel cede m pouco em eação aos nossos deos como m vees é vajoso Dee-se mante o coole dos s amiiaes os qas po ceo sea veonhoso dapda mas de oma qe se afase a sspet de avae e al . O u menad f r Lúc íi C e 1 a, em a d de i abl mnl eqüe ds ús ue muts na emnentes fam nna em 10 a ia bnal Mamlian <a u, el us a ad adrs mm melhs un na jsiç
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de lierlidde. Com efeto poder us lrldde com eguranç sem se despor do ptrimôno é mio n gem do dinheiro Coetmene tmbém hospdde fo elogid por eofrsto pois é muto decoro, segndo me pece ri s css de homens ustes homens istres e tmm m onmno p pc qe stngeios, gs esse po de edde no pssem piçes entre ns E é ind mais útl pra quels qe desejm onesmente obter ecusos e for recoe óspedes escolhdos entre os poos estngeiros N erdde eofrsto escree qe Címon em Atens hospeo odos os ses comptos d Lci; dispôs e insri seus cseios que tudo pesem p qlquer deles qe se digisse à s cs de cmpo' 65 s benefícios produzdos por um seio e no por lrgez so pestds muis ezes tod nço outras os picues o d poo em s ilir po meio de deeo e se o mior nmero posse graçs esse tpo de coneceno e mo pra mpli inênc e o presígo Assm ene di ess ccteístics noeis de nossos ntepssdos o que de melhor ees estelecerm foi teem sempre em gnde hon o conhecmento e interpretço do dieio cil Antes d confuso dos tempos qe correm os prncipis ciddos presem esse se gor como tods s hons como todos os gras de dgnidde tmém foi desdo o esplendo de ta conecimento, fo no ms indgno quno core estndo ind io quee que todos os predecessores quem igl em dgdde enc fcimente em sbe sse seço ponto é 67. e Te't 11 Os dems �dstits em dvsõs
dez e Aes lci R côns em 5 C mig e cndente e é i elgd nnmmee e ind vivi. Fi nã ens dgd
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gato a mutos e coeee para acar os omes com beecos 66 Cotgua a essa ate esá a mas grave mas agradáve e ma mpoee capacdde de dscurs O que com eeo é preeve à eloqüêca, dada a admao dos que ovem a espea dos deesos o a gratdão dos que são deeddos Assm tbém a ea o dado pelos osos atepassados o pmado da dgndde ete as atvddes cvs Do homm eloqete qe baha por escolha própra segdo os costmes pátos deede de bom grado e atmete as caas de mos os beecos e patnos têm gde percão. 67 O asso, mém ese poo, me acosehaa a deplorr a epão, paa ão der a more da eloqüêca se com sso ão parecesse lameta ago qe dz espeto a mm mesmo Todava desaparecdos s oradores vemos qe em poucos há esperaça em meor mero capacdade e em mutos audáca Embo em odos possam a verdade so ros ser peos o dreto o eloqetes é lcto ad ass mostrase til a mutos ocr beecos propca jues e magstados zela pea casa ahea teoga jursco sltos o deesores. Os que sso azem acaçam recohecmeto e sua dgêca e toa amplamete cohecda e mese les omo escveu basane, aceseando ovas quaas c e ieica à dicuão juica ça à ua piciêca em iaéca B 52). Em P Muen Cero iiarzo a uação com s múas egas, mas eato-se mas a. Ve "Iduçã . XIXV. 69. Se a oóa oe a mas mae a oíca s eadias e Roma eaam eede eis. Aedam ovido o ers ju dicos d maies adogo m Ccer ez com Q Mcio Cévoa, o áugur 70. Em a Le Oa de 2 rbs aos advogads ee ho u psees aia imea fomas de pameo di Cíc e uma oea em esameo e de ou eia um gade emrési mo par comp uma asa.
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6 Não ecessáio coselháos pos evete ui p não oee ns uo esem u outos. Muts vees lesm ueles uem ão evem ou uees em não convm Se são impuetes po eglgi; se são igortes o temee. Deves esculps àueles ue oees sem uee, e us o em eessáris, p ue e clo ue ão poes te gio e outo moo e ue iás ep uo com ouos tblhos e bos ocios. 69 Ms emo o j os homes se omum obsehes os hábtos ou fot, vee, osu· mse ize o vlgo ue spes e beneos osi· emse os hábitos e não otu os voreios. Be eng, ms uem relmene hveá ue o eecu m trh ã tenh à s e um homem pobe e bom o fvor e um pesogem ouno e poeoso? m, e uem emneção vie mis áci e ápi, esse noss vone está como e mis popes eve· m rm nvesgr ne Cemete uee pobe, seno om mesmo ue ão poss evolve o vo poe se gto Bem sse lgm inheio uem fiou o ele ão o evolveu em o evoveu não iou com ele vo, uem o ve evov· o irá om ele, uem i om ee evolverá" Aue les porm ue se julgm cos horos e ezes não ueem obigse po um beeco elo otáio hm ue ees mesmos ue pesm um vo o emo muito hjm eebo suspeim ue se esper lgo eles em toc e p eles um veei moe e coe m ptíno ou se hmo e clee. 0 Ae· 71 Emb as ntigs laçõs fois e hedtás d /ntea (g-
s à qus hens bs d bx dçâ pids dss tr d dtnds sç) r s fxd nl repúbca, fat d s a ún l d O a ntl s sa lt d ns ntats s ln f�
le mem frac etat qua agum ev lhe tea si pesta juga que meeceu p s e p ua frtua apea àquele e quem mereceu ma tam bém àquees e quem espera ps ecessita e muits erçase p parecer agaeci sem aumea seus pró p pétim pr palars se aca efcia aguém ma aé minmzad-s. Nese que se deeees um mm pule e aftua apea ee u alez m seu fl permaec a lemba fa s pel crr eeee m pbr ma et mes p b e umle que ctituem a grae mairia ppua er um aul para eles pópri 71 jug melr presr um ec a b que a aua Deee tta bretu ajua tp e pessa mas em cas e ci ceamee cém aplicar i e Temstles que cula bre a qual i ari ua fila a um mem bm e pbe u a um me prb e rc replcu: u pref um mem sm fua a ma ftua m mem. Mas cumes frm rmpi epraas pla amira ç as iquea a ós prém que mpa mte a riqueza alheia Tez ajue àquele que a pui I m sempre ma amtam que im É em mais t mas erá mai est Se f também um mem bm que a rqueza impeçam e ser auilia ap auem a sl; que julguems pel que ee tem mas pel que ele é. Últim pecet cm elaç à prestaç e beefcis e eiç lute ctra a eqüiae em a far a jstça. O alicerce a recmeaç e a fma púbca é a ju tiça sem a qual a pe ser luáel. (ver -Intrução�. ) E mesm aqu l e refre pe co mg d rõ mm ig ms defao eg, d msm clie er acus (mg) A pesê de melhte d dm o m uefci 22
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X72 omo se falou dos benecos referenes aos
partclares devese discutir aoa auees ue dzem res peito a todos em eal e tambm à nação ra, entre os enecios, há aees e interessam aos cidadãos tomados em conjunto e aeles ue atinem os paclaes isoladamente e este ão os mais apreciados Se possve, raba lemos por b a o o plo u ja de uado aos pariclares, mas de al forma e isso se revele úil ou não prejudie a repúlica Assim, a rande disr ução de cereais de aio Gaco eaur o erário a modeada de Marco távi foi aceitável pela repbica e neces áia à plebe loo, salutar para ma e outra 73 m primei lar auele ue administrar os asunos púbicos deverá conar o e pertence a cada um não prmover por aão púlica a reduão dos bens dos paicares. Mi penciosamente se hove iipo no b nao uand apresento a lei aáa cuja rejeio tolero acimente nio se mosando bastante moderado a prfer tano demaias uano este desaceo "Não há na cidade dois mil omes e posuam ama coisa Discurso fatal, ue alude à iuadade dos omens E haverá aelo maior? ois justamene por ese motivo paa ue 72 Em 12 aC, o Go ruzu m lei qe pemta a to cdão o sxo msulno nsmnto v mnslmne no s e trgo (mns que s neesss e ma fml) o prç suo e 6,5 s r me Iso jumnte "f o esleme méns o o vsv imnu s es us l çào pços eo o supmnto. m sonh Oávo tro sso, aumeno o pe mnuno o núme o bne1áos, ou ms s ws 1158 Nos mp Cío, oção s eaa 73 Soe ver p. 4 85 Quno Mo Fi, is rquoo e ss povvlmn onust pul de 10 C e pe ppuaJ tna n no gov a mas a Roma v r pxmente 5 ml s.
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cosessem ses s, é ue úblcas e as cddes orm consuíds mbo or n s homens se congreguem sob o comndo de m chee rcum o amro das cddes n esena de csodar seu rmôno. 74 Coném gulmene o ue mas ees aconeca enre nossos essados or cusa d enúra do eráro kdde das ges blhr no se ns u um moso e, ar ano é recso reer do com ecedênca Mas se surgr al necessdde em um re úblca (rero der sso essgálo a a nossa os não dsco reseo del e sm de odas) será meroso e com e os cdadãos enendm ue deem ceder à emegc se deseaem ser salos. Os e admnsraem os ssunos úbcos deerão cudar ara ue hja nel bundnc de bens msndes é o cso de ds cur como se dee e se cosuma adulos, ma e ue se ra de go edene• Esse on ns res se lorado 75 O rncl, em od dmnsrao do negóco e d uno úbca, é ue mesmo meno suse de ude seja stad h dsse Co Pôco Samn, se Foruna me zesse nascer eles emos em ue os ro 4 Ver 1.58 not . O imsto re rrede (tbuum) clhido peos dad' foi lido em 6 .C, d qu onquta d Madôia pmiti a Roma e à Háia sustenrem-se sem o concuro dos súditos de Roma (1.6.
mo no hoe ouU msto qe o substituíe e mesmo as taxas ide s fom naa m dvaào manan oos tham ce origação de sr es uin em os picas e s co de dist u ageas. 6 Mas m 85 hâ uma indiaçã d omo azr io. Basiamente o dho di ir de or, como ao de Áro de iciã 8. O po d G de tili legado do rei Átlo de Péamo a fnania se pro undário p ter sdo redo c ma a a p rma nem o desafio ao o seaoia eetado r sua iiço e gislaã ppuar a gaJn o ed
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mos começssem cet gfcções! Não os e omi o mito emo Tei e ese mtos sécos om eeo, os somene á oco ese ml v e ic. osieo qe v tnto vgo em Pôio mo me lego o ele e vvo quel éoc. Não se ssm n eno e ez os ese qe Lo Pisão eseo su le soe eosão nes nào v e m. Ms eos ove ns les, vez ms gooss, ntos csos os oneos l ge Iá l ovo elo meo os lgmeto, s ilhge e sqes e los, o eo s les e os ibs qe fo à fque ei e não o nosso vlo qe evemos os so oeo. I76 no lov o fco o te so es eesso' E o qe não lová-lo? Nee om vi Icidt das é GT Samni do séuo e mo do 11. cro [ree atrbur à orgm do ma a dat d 49 aC (v o 78 abao menos de 150 nos após a capu de Pôio m 29 a.C o s apxima de m daa diioa o dlio mo romno ist é, as destiâo de Cgo em 6, ema mto' o situm as. 78 nto e dez as antes de 44 aC é m álculo ondo p 19 .C. da da L lpúia de umd, a ei d m ée de disiçõs cont a exoo dos v sujuad o Roma (tae idad. Oiinamene a n se lmtva ã devouão do dinhro ms des oam aeda mls ous açs A ltima dess eis, pod pr Jo ésr em 59 ih ms e m cláusuls 9. A aua mdiata d guerra de a qul s iados ilans d Rom obivm a idana, o a d ibuno vio Dso em ler em favo. A osição eta a le foi em pa pvada po pje de ali a munde da odem eqüestr s ausas de eosão. aí a fmaço imausv co d que a ue li te d cda plo medo d juments 8. V p 92 na 32 s us niíd o pos subjgad fm ua boa voad dstuam a i moa d Roma Asm ud ier, Roma teia rdido se mpéro nào os fraqueza daqul povo e, osivm do iméio va. 1 Ver 1 �ntoduo", . XIXI
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taços mas macants. O logio o sintss não nci apnas sob aqu homm mas também sob aqu ls tmpos Paulo apoous too o no os mac ônos, qu oi o maio u tamanhas somas no áio qu o btm um únco gnal acatou o m os im postos. El pópio no ntano naa lou paa casa além a tnia su nom Aicano imitou o pa não ficou mais ico po causa a qua aago Quê Su coga cnsua Lúcio Múmi po acaso s tonou mas opuno pois aasa a mais opulnta as cia s Em luga sua casa pu onamnta a Itália mboa, omna sta mais onamntaa m paça al. 7 im, omano o iscuso no pono pata, num ício é mais nano qu a cup pincpalmn t quano s taa homns sacaos qu iigm os assuntos públcos. Pos bnicas s assunos públicos ato, não é apas top, mas também cimnoso abo mnál O oácuo Apolo Píto sguno o qual Espaa só s ainaia po sua cupiz pac stinao não só aos lacmônios como a toos homns opulntos. Po nnhum ouo motio ncagaos os assuntos públi cos consgum com mais acilia a bnolncia a multo o qu po sntss a contnênca 8 Sobe a taxa de ppriedade, f. 74 nm 7S P tadiçã ua e d buti d genel e entreue as dad e ua veia n esu d Esd Ea-e qe ele a quae d e e b púica 83 Enuan au Ei e 167 a e Mi a a eiç: e i e 146 enucea Ra a Itáa c eu dej o ho ad au Cipã n e n nã ana e ecu a eniquee ói atiô (Pli, XI3S912 devve à iade ií lia a a aa aan e ea ane Epaa, evid à ua �niiçâ ia" e feüeneee · a c aralel e Ra p ex. Plbi O: 49 idéa e íe e e ee e 26 aqui
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78 Aqueles que querem passa por populae solapam os aiceces do Esado quando recoem à queso aia para epulsa os popeios de suas teas ou propem remsso de díidas primeio a concórda que no pode eisr quando se confisca de uns para perdoar a outros depois a eqidade, que é oida quando no se pode oa dos pópios bens. Como dissemos anes cabe ao stado ou cidade aze com que cada um consee liremene, e sem inquieaes o que é seu 79 m erdade ao aunar a comunidade seque nseuem obte o reconhecimento que amejam Pois quele que foi despoado tornase inimo aquee que fo aquinoado dissimula que quis sêo e sobretudo em se tando de íidas anuadas ocla a aeia com eceio e parece ter sido insoene. Aquele porém que sofreu inustia lembase dela e manifesa seu ressentimeno. se o mais numerosos os desonestmene aqunoados do que os nquamene despojados nem por sso aquees se tonam mas peosos. as cosas, com eeto so aaiadas anes peo peso que pelo númeo. Haer acaso eq dade em entrear a quem nnca tee nada u tea possída anos ou séclos? Po causa ese tipo e njustia os lacede mônios expusam o éfoo sandro e o qe jams acontecea ente ees assassinaam o e Áis. Desde ento sucedeamse dscódias tranos se estbeeceam os meo es cdads foam banidos e aqele stado to blante mene constitudo cau aos pedaos. Mas no caiu só ele o 85 e . 434 n 85 e n 19 Ce snu qe ee n ss bm-sr bc é m sfrc mbç . Em 7 A itir a ívs Cce nr nas ms Cé r e 22-3 nt 9; A r s ms s vz à m Om Anôn m jnh 44 mer asnme vtn Cés 87 V . 434 n 85 . 8 n
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cotáio o mae, que e epaharam ampamete acu iu o retane a Grcia. omeo enre o epata e iemioe. o amm etre ó a ipta aráia não peream o Graco, iho o rae homem que oi o Gaco e eto o Aicao 8 Em conapaia com juta e ova Aa e Sioe eto a páa em m e tirao há cinüeta ano, paa á paiu e Aro etrou caeinamee a ciae, ominoua e apó matar e ea o tiano íco ce, chamou e vo eicento exiao qe haviam io o ciaão mai rico Aim, com a cheaa, ibeou o Eao. Concentoue pom e uma ia icuae com reação ao e e poe aquee que reaeeera em eu reto po um ao, otro haviam anao mão e eu patrmônio e ee achava ino eiáo na penú ia; po oro, não juava eqtáve ocr em poe e cnqüeta ano, já que em tão oo peíoo e tempo mito e havam io heao otro compo e ou tr oao termo a e Dei poao, qe me ho eia não epa o atuai poioe, ma não e xa em atiaão atio. 82 erceeo que ece tava e nheiro para oucona o poema ecaro ten cioar pai paa Aexaa e ecreo que tuo cae como etava a ua vota em pera e tempo o ter com toomeu, eu hópee qe era o euo moarca e poi a fnaão e Aexaia Apó intruío oe a tuaão e expicahe que eejava iea a páta, ee ho mem emiente oteve em icae, o rei ma coi es e Ág IV nla em 241 a.. teaivs mn 11 pa rmvr mas seml, qe trmim s ra e banim m , a p gven r ma scesã e in iliv Nábs eta pels man em 19;. Aq Cír isna q rrmr stans pvan isnões nma i fms a ilie <"nsi cam la G j ma.
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eel quanta rnspana paa Scin unu m nsel quinze s prncipais caãs cm s quas is ctu a aa tan aqeles qe tam bns als qant aqeles qe aiam pei s ss n aa lia as psses gru cnnce ns a acer i renunca as ns s a enecer s pfe a nnã à cpã s pss Diss u qu ts irma acr se sepaassem sem quias 83 Ó mem nt ign e ter nas em nssa repúlica! is m just e agir m s cnciaãs e nã cm ms uas ezes, nca a lana n fóum sumete s ens s caãs à z pregei'· Aqle greg pensu i é próp e m mem minente si que cmpa pae ts pis a rg super tini m iaã cnsstm em nã issciar intrsses em julgar cm eqanimae r e gça m casa aeia? Mas cm? s nã e mpr, cnstru mnn e gast par qu cn a mina ntae enas sui mu parmôni Nã ser iss mesm que spja uns para aqunar us 8 Que sgnfiam as nas listas senã que cmpras uma prprieae cm me ineir can tu cm quea u m X , pi lar p nã aja as prejuiciais à mnae plíta iss se p evir e vrias maneas mas nã azen cm . Áa, m s nads span s Gac ) iha pe es gus mbra cntanes à msm teT. Cí agra m as prçõs de Si\a e s ns de Ca (f 4 nta 4 .279 p.
ls as a ppredde pau e uem nã tinha det rgna a e. Cm fi cla l a de 4 Cí pn na mdd de Césr tmad m 4 a.C. sb a mã d algl r um . 9. A epess tdz tbuae n, empgada paa -nceame das díds ediante a ds d t s es rgtr qe ea uma gnd daç m Rm c a Ga
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qe s ics peca ses e s devedes adq s lhes Nada, c eet, alece as a cdade ítca qe a a estee a es qe se page gatiaete s epsts. Jas, c dae e csd, se g c tat epeh pa p gs� C s e cpets teta ss hes de tds s clsses e tps as de t h ss qe seelhte l ad teete da epca ca hve tas dvds, c a elh s cete pagas É qe, pda a espeaça d lesa, segse ecessdde de pg. Mas se dvd veced de ga qe vecd dece edtaa ped ds dívdas qad i le teda s teesse, ê qd já eh neese tnh tl e ele a p d al qe l ataí p s es se tv lg. 85 ss desse p de gez e qe paa d 92 A "aé tad fe nào o ermo técnico bona fde 1596 No cotxto nanceiro, /id é eqvalee ao no cito; p ao, perder a fd repeenta séo abalo na rpuaJo. O hitoador gro Políbo (VI: 10) amaa qu s mano m ds r com aqules e nâo maninham a palav o romam co - sanõs da lei r mana de dbit feitas ara amar a de (Al Gélo Noite álics 41 s em seas. 9 cio ided r Caiina o tmad di qu Cíc blueou uma açâ de ro de ívia no comeo 63 aC. A da coium poalmnt um gv prlma no pero porqe prolonada gue cn Mitdaes ea imeddo qu a rm�as da provínia aiáticas chasem a Roma Ss djs cmeam a muar a osas em 62 a.C s quaz de alina, inamente eoado em alha inluam astcs rcs ma endvao tran d la t mo duas e padáos d Mrio dsaad o com lo precos de p peade. ceo s conca no� pimo q pdeam tr aldd se dis com a ven d ns. 95 Csar é prmo acuado de picipar da coraão de iina m em sas dvdas no cmeç a caa fom notra, s uma aso fg q Cícro gnou m 63 Depis é acud d ancelar dívda como ditador, ano, prinipalmene gas ao btim rcolhido
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a uns é pr�ciso r de os, afastem-e os enaegados de proeger a república os qais em prieio lr vea rão par qe cad m consee o qe é se den d eqüdade do dieto e dos trbnas: im os een não serão amead p casa de sa hmidde e a nveja não impediá os ricos de presea o rer ses bens. io om too o io a diso n g o na paz prão dlaa o peo o eróro e as rendas a repúblca Isso é obra de grandes homens e fo ptcado eptidamente los nosos antepassads" Os qe se ape am a l tio de deees alcançarão smo avor e gra ao mesmo emo qe arecerão a república 8_ Em ses receis reeentes aos bens úeis es ico Antíparo T alecid á poco em Aenas ponde o qe dois ponos am dexados de pae por Panécio cidado da saúde e do dineio' Penso qe o emnene ilsf s peeri po consdelos ce; em odo o ca s são úes Presease a saúde conhecendo e obsean d pprio corpo as cosas qe commente beneciam e predcam moderando a aimenão aenndo pa os cdados proegend o orgaismo pea absenção das vo poidades enm recoend à ae daqeles qe clti am esa ciência a Gála j no a inlvente a edde a mdida d cmnto d 48 m mbas concilatós nes<áias, um siao m qu o dhr ava. ésr ro a com s ddas sm aas o j j aados) a ceo d pdds o e gete e da guerra P tmém r itludo, m a l obr baar t m hw 10l 9 Vr 1 nota 7. A jstctva cnômi d Cko ar ma im rm, mesm no pasad diimte eccila com u vi d jsta .S o m sua cnc do mio, antes de Sla com ·ríni do o d � (127 9 eamente o é lda dscutda los flsofos tico Aníptr pe tê-l etado ao jm to uts lts
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87 O bn amar dvm adqido or mo q xlam a dona onado la dlgêna a armôna amntado lo mmo método. Ea qutõ oram adquadamt aada o nofonte do d Sóat no lvo ntulado Econômico q u, qando nha tua dad, tadu d ggo ar o la tm Ma obr olma aqço alaço mmo mgo do dnhro lgn homn bon q am junto ao âo }ao Médo, dtam mlho qu qualqur fóofo d qualqr ola. o ntnto, o oa qu mrm r onhda o dm to ao qu amimo nt vo Ma a omao d oa q é o qao onto omtdo o aéo ma v orn nára. D ato mo o hábo d omaar o bn do oo om o bn xtro, o xtor om o do oro o do oo tr o tro om outro xtror. O do oro o omarado om o xtor do gnt modo: rfrmo tr ad a rmo o. O xro om o o oro am mo ro a trmo força fía odráv O do oo nte am: antomo a boa ad ao ra, a foça vlodad. E o xror: rfrmo a glóra rqa a rda da dad do amo. 89 A roóto d o d omaço oono aqul dto d ato, o Vlho, o qal, ndagado obr o q é ma vantajoo nm armôno, rond ar bm o gado Em gundo ugar iar mto bm o gado. Em trro rar mal Em quarto O jovm í nha 2 an, tao a 1ào v o i
c. 85 O sn d go é nnd, n mnui, o n d H O dios m qu dv r n q Prsamsas qu motavam as acas b o aro c n lao
l o m rmo 1 atào Vh mpôs um a h agrcultua, icluiv ári. V , ntas 12 1
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a E qando aqee qe haia egntado ole E qanto a emesta a os, Caào eio E qanto a mata m homem Com base nessas e em mas oas oisas damonos conta de qe é ostme aze omaaões as ildades e e oano a so o acesentamos a qaa maneira de eermina os devees. 0 Mas assemos agoa ao e esta.
11. P o ó vt o g v USO D t mbo br mtm mm mr m j ntr hmn m Á m tmm mrtvm nh út rom o tx m t l. 1 n
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Lv ///
. bre bli Cipã Ma eu lh aqele que te d caad preir Acan, Ca qe i qua e eu cnteprâne ereeu qe ctuaa dzer que unca etaa en ci d qe n ói ne en inh d que na idã Magnca paara pr ce e digna de u he gande e dt! ea s a aend qe ant n ó pnaa n negó quant a dã aaa nig e e ne epre preiaa da cnera aheia. Ai eaan da ca que a utr tua traer aaient ói e a lidã Garia de dier e a e é erdade que nã p alcanar pea ã taanha perrde de ca te pea ntade a en e ap di i aatad da da pba e d óru r aa pa e pela ilência bqe e deand R e dn encne rqenteente zin. 2 ã s
1 52 a Em 4 a � em am
es o ne) e tiu ) e úlm em a s se : nel e laer cm s e C) asnca a e avae l m a ma a Cíe) e eable l "an a e e . 2 e me e ma e as vlas aa u uesã e ç me ee 7 e al e nal a e e a avaçã a assassa e lhe jeaa a clea aes
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pode poré oparar seehane óio ao do fano ne a iha soido à dee friano, o efeio dei xando a aeira pblia aps prer bessios eriços aionalene repoaa e onge ds agloeaç e do onao dos oens reohiase à solido oo a pr o J o e io e dee à fla de negóios e no ao dee o de repoua ue exin o en e upo o bnais, ue faao de honroo na ria ou no f 3 si eu ue ii oroa e eio à aio auên ia e ob o olhae de eu oniddos hoje e eon do ano ano poso e esou o a da ee sorio para er a sana dos inosos ue enhe odo o lugaes so poré apend dos doos o oné ape nas ene os ale, eolher os enoe a exrair o ue poa haer de o do prpio ale Po io fuo o eu io no, é laro auele a e deeria dedare ue deu repouo à dae poi spoo ua oido ipoa pela neeidae e no pela onade 4 A u e ondo o frano ia egio aior. o subsie nenhu oueno de seu gênio ue ele haja onado às lera nenhua obra de seu o enu a arefa de ua olido Dio podeo epreende ue aele hoe por aa a agiço de ua ene e da pesusa ue realaa e penaeno nuna esee ooso ne solado Nós poé ue no pouío anha força para ener a solid o a epeulaço ienosa ps n ms t 9 zmo s :a A· tôni na Pm 3 Sbr as xpõs agraas Intã pp. IIII. Ann Sa m m gaa amaa pa impir tmo tbuna n nnaam nnalmnt q Bt c Cás s ptrs taam ra 4 a mét m 1 C amnt oma o ao a aia ntua q r m timnt o su st . Ai nm mp s as stas.
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entegmono elomente o oo de eee De oe e em omo temo lmo mi o do e n éo em e eli ev de pé 05 od loo, me o Ceo é fend e fu tíe ne no h pe nl ou ndond nento nenhm de e domínio é m io e pdvo e o d devee do dee peeio p m vid oeente e honet i o e emo do lio de noo migo Ctipo o imeio o lóofo t oç em e eo e ete enimeno ind im id e vntjoo e ele e lnem de odo o ldo e e teu ovido, e oíve n mi etem 6 Qee io todo ee e etendem inge nm vid honet, m ti tlvez mi Tze ontigo om feito, imen eenç de imit me to gnde een de ln mgitt e lne e gm eenç em e de igl me nome. Ten oe omo o oto do imen eonlidde Aen e Co. Indo é ele m d el e, e vegonhomo ege de mo vzi, deonndo fm d idde e do mete. Aim tdo o e dee fze em eíito tdo o e udee oe om efoo e é efoo e no ze nto , fzeo vene e no ee e, tendo e tdo oto à t d io fltte ti memo. M io t oi mito e feüentemente tenho e ito te enoj Voltemo go te ue et d ivio oot. 7 Foi, oi Pnéio uem em ont véi poível dieo om mi idde oe o de 5 Pa a ne de obra teri eri< a rtir e 6 a.C. ver "Daa nipi IIIIX e o 6 6 Ve Iã pp XI-XIII e : B Tli Cí" jve Cíc, erevendo ao e eiado ex-erao io ala a x s<s d voa o a ee
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v; po io fzndo dvd oçõ nó o mo gndo d pni l s fiu t ipo d pom q o om otmm xmin qundo dm popóo do dv O piio, o hi m qnto dtmind intâni hont ou top o gundo, útl ou inút o to omo din g o o o úil q bl o m onito om o q p úil. So o doi pimio ipo d polm l diou m livo pomtndo doig m gid do o m m umpi pom. 8 Dio muio m dmi poqu um dipuo d no oidôno, vu l vivu ind tint n dpoi d p o. tmm m pnt o fo d Poidônio t tatdo om tt vidd mmo pono, piniplmnt poq onfo qu, m tod oo, nnhum outo ão náio 9 Diodo pom, dqul q fimm u n io não omitiu uno m dxouo dlidmn d pt não dvndo olmn v pito poq jmi utiidd pod lt ont honid d O n o não o tio tipo d divi ão d no dvi ttdo o omiido não tndo, pom dúvid d qu o lvntou, m o dio d l do Qm om fio, loo m plno d t p xmno d tm nimnt ti pl fnt. Am do o tio último vo to pomti fl do unto. 10 Ant io o ttmunho guo d Poidôno o qul m , vu q Púlio Rtío Rufo dipulo d Pnio, otumv diz qu nnum 7 Cf 1.9. C ds ói ds s livs d éc n L I 11 8 V nã pp. 9. P sã ds stis d ê ã n Q s út "Sá p. XIXI
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ior s v tmi Vêus d Cós q Als dixr bd ois bz do rosto v sç d roduzil o oo Assim mém gém oo o qu éio omiiu ão omtou, m zão do vo surior do qu rvra ão s od, ois duvda do tioio d éio. Pods ist sim disuti s g tdm ão o str ss trira rt à dtição do dvr Pois qr o hosto sj o io m sgdo r ium os stóios qu sj o sumo bm mo s vssos rtétios, sm qu ods s outrs oss umulds thm msmo so ão s dv duvid d qu às vzs, utilidd d l ot hostid d Assim rdms qu óts stmv x quls q or imiro hvim sdo m mto sss rlidds guds l rz Drto oodrm om l os sóos os svm qu udo o q é hoso é il ão há d d il q ão s hosto 12 S o Péio oss l q dis ssário ti vid rto d q é ot d ldd omo quls q zm do rzr o d si d do mdida d sus dsjos ds oiss srlhi ossvl irm qu lgms vzs tidd tr m oto om hostdd No to omo jlg q o o m é qo q é hoso qu o sso às oss q isso s om or t êi d idd ão mh vd, m s fla ora, ão qis todzi um dis ussão r omrr o qu tl om o q d to é hos 1 om t, q ó hmm d Ver mo pp l Cce alde a Aiip e Epc paa i a fnalde da vd o pr eônm de Re paa ql ea fiadade ea a aên cia de d (c. 111.
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mo bem vve de acodo com a atreza tem, em a opiião, ete igicado ear empe de acodo com a vide e acoer udo o ai qe eja cofoe à atreza, dede qe ão e opoa à vude". Sedo aim, peam alg qe com juiça ea comparação ão foi itrodzda e que ad do tpo avia a pecrever. Ma deceo a hoetdade em etido próprio e ver dadeio ó e ecoa o bo e ca pode er epa da da viude Naqee em que a abedoia ão peeita, em perfeito o oeo, pode aida aver emelhaça de oetidade 14 De fao, o devere obe o qai d coremo ete lvro ão camad mdi pel eói co: ão devee com, evdete qe muto cliam po bodade de carer e pogreo o etudo Qato ao dever que o memo auore deomiam dreito, ee perfeito e aolto, o como dizem em todo mero e ó e ecotra o bio 5 Ma, quado m ato comporta evere mdo, parece o cmulo da per ei prque ulg ão t geralmete o que e aata da perfeã e, at oe ta, pea que ada foi omitido. O memo couma acoter com o poema a pitra e muito outo ojeto o leigo e deleitm e elogiam oba qe o ão merecem porque creio e, ela talvez e e cotre algo de bom própro a eduzi peoa igoate qe, ao memo tempo, motme capaze de pecebe o deeito da coa Ma, devidamete trída peo coecedore euciam logo a eu primero jlgameto 12 a intereão ên n não é omtel com o eta ogl eg no ql e omente s i eolher s coi e coro com nrza � em e ão e e o nore om nz n em e ens nenenemente Eetanto, eseolimenos \'L�ào etóa a ie e U[ilie tor am íel, pa Ccer e alvez r anéo nt ele nç e "Sof p XLII) 13 Cf 18 n 17
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Poanto os devees que exainaos nestes ros
são dzem os estóios omo que osas onestas sendá as própias não apenas dos ábos as de todo o êne o humano 6 Assm atae odos aqueles que possuem ma ndole vituosa. E de ao, quando elebamos os dois Déos e os dois ipiões oo hoens orajosos o qan do dieos justos abo ou Aistides não pedimos a eles exeplos de orae e juia póprios de um sábio. enhu dees é sábio o senio qe queeos empresta ao temo tabém não o oram Maro atão e aio Léio que não obstane ozaam a reputaão e o noe de sábos, ne eso os sete : as todos pela páia dos deveres médios ta eas semelhanças om os sábios. 7 or so não é to ompaar o erdadeaete hoesto om o l qe se le opõe; nem compaar o qe m ea haamos honesto, vado po aqes qe desea se dos por omes de m com o s A honestdade que osso eedmno al dv r o presea e poteida por qo, os sos, a oesdade pópa e veddemn D nm outa ora se onseaá o proesso q enu ouer sido eito no umo da de. Mas tudo isso diz respeto queles que pea obseâna dos deeres são onsderados bos 18 Quanto aos ue tudo aaliam pelo proeito as anaen e não lhes atibuem meno peso que à hoesidade esses ostuam 14 A exprão �ou d m intlo, já qe Ceo p e dd pen eemlos mo 15. c 6, 115. 16 O see ábio d Géc: B. Qílo. Cleóhlo Píco eid, Sln Tl 17 Ae d ce gu d vtde vio nem me emediáio ee el c ditvm no proo mol A p i do dvee médo e blit peso de doio vi pefeç-
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ao delibear ompaa o oesto om o que julgam úil Não se dá o mesmo om os omes bos. Assim esmo que Paéio, quado aava qe ostmamos estar essa ompaação, qeia dize io mesmo "ostumamos o que ão impli teos mbém a obgaão. Com efeito é muto ope ão só esmar mais o qe pareça útil do que o que paeça oesto omo ada omparar essas osas ete si e esi ee ambas. Qe é eo que às vezes tede a ssita dúvidas e paee mereer osdeação Creio qe se trata quado sobevém a esiação de saber qual a aueza daquio que se emia 19 Aoee feqüetemete, em viude das isias, qe o que osumamos osdera torpe a mio pae do empo deia de pareêlo de súbio Demos m eemplo vigoroso aveá me maio qe ma ão apeas m omem ms um omem amgo Mas em oseqüêia, será lpado o que assassiou um tirao, embora seu amigo? Ceamee assm ão pesa o povo o mao, qe julga es a mais ela das ações prelaas esse aso e a utilidade splado a oestdade Ao o tário, a oestdde segse à tide. ssim, para jlgamos om aeto se alguma vez aqui lo que dizemos oesto paree lta om aqio que dize mos úi uma eg deve se estabeeda amais os a homs rpa 11.26 37 9 nidio o xplo favorito d o pa u dv m cnsncias ciais 111.2). Alu clmn ao aassinato d sar s d nvolvidos am s agos íos o xg a unanmd do vo oano. O o fou, tduzido o �g, é ido do dro ono Nas us ivs o pto ou o asdo a ouvi as pats asn a uo on a s slia plo ui a disâo lgl dont f a dona órca do stat quonum D o smilar a j&u di qu os aos vm s dtniaos at qu s a toar um dco o b o mo d ag qando sá nvolvida a uilidad ae
arems d deve se a empregams na cmpaaçã das sas 20 Essa regra pr ad se cnfrmaá a sis e e as ensinamens ds esics e nós a segs neses livrs pel segine miv em s angs aca dêmcs e s vsss peipaécs qe a nada mais eam qe acadêmics peiam hnes a aparene mene l, aqeles paa qem d qe é hnes pae ce ambém l nada havend de il qe nã sea nes raam ais assns cm mais veemência qe aqees paa qem pde haver m hnes qe nã sea úil e m úi qe nã seja hnes Qa a ns nssa Academia ns dá enrme ldade: qe qer qe crra de mais rvável iss p direi pdems defender Mas ve ms à egra V2 Pran, irar de algém algma cisa e amen r a ppria cmdade cm incômd alhei é mais cná à naeza qe a me a pbreza a d e s s s males qe pdem aear crp pamô ni is para cmeçar ss spime a vd em cmm e a siedade Se cm eei cad qal despjar pedcar em enec própr inevveene se rmperá a sciedde d gêne man e é a mais cnfme à aea. 22 Se m memb maginasse bsece-se à csa das rças d memb vinh enfraqecimen e a me de d c seriam ineviáveis assim amm se cada m de nós qser apssa-se ds ens aleis e aanca qe pde ds semehanes a na d sceda de e da cmnidade hmana se segiá aamene Qe cad qal prefra adqiir paa si a adqr para em s bens necessás à vida admie a nate qe ela nã 21 V "Sumáo�, p. XII-XIII A compação s visõ tói pepa apa 35 Q o h ja o bm ún (ói ou o or (aéca) sempe seá ú. 22. C. p. o 1
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admte ue aumeem cm dep alhe a prpiedade a rue, pder. 23 Oa pr cert i ã e d apea pr rça d atreza t pe dre d ete ma tamm em vde da le d pv e tetam a ca plca em ada dade la precetam uamee ue ã t preudcar tr em ee prpr E de fat ue deeam e almeam a le ue a mudade d dadã permaeça clume e ue uem a rr ea pud cm a me, ex, a pã a mlta. Ma a prpra razã aurl ue a le dva e humaa mtrae em e Quem teca e umeter a ela e a ela e meerã td uat ueem vver eud a atreza ã teta ama çar em ahe e tmar para ue huver upad de t 24 De at a eevaçã e radeza de alma, cm tamm a ctea, a utça e a eedade ã mut ma c rme aa z vda u a reza pr p d âm rae e elevad deprear ta ca e êla pr ada em mparaçã m em mum Ma tirar de t m m de eecare ma ctá atreza ue a mte a dr e male emelhate 25 Da mema rma etar alvar u auxlar a çõe (e a e pvel) amr mare traalh e pea ( imçã dauele Hrule ue a pã d h me, em lemraça de eu eec, alu celh d ere celete) revelae mai de acrd cm a atreza ue vver a ldã ã apea em ômd ma tamm em mei a ma dce prazere cm au 23 O reto o po ma e nara ( tamm ina qe apica a tos o home e oii o ao seo à les hmana a razo oiencial que ove o mno 70 ceo o ao ito i a istino eia e ut roman no to 4 oe o ireio o os ão é orenao a naue ma s orina a tca oum o home
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âi riq f bz pii. Pr lhr i t gh pfr, g priir gêr i gu D rl q h bt à urz ã p prjr . 26 Ai qul qu prjui lh p lr g, u rê qu pr turz qu tr pbrz r própri pr ilh prt ig prf êi a tr ijuti tr utr h julg a fazr tr trz prji prói pr q tr qu rub u hu pr ira q tl ã r it q a pbrz r ã b p rr t julgr u íi rp u f i gr q u í l Pat, hr t prpó úi fzr qu it u ii tr gr p lg rr ó pr i pr ará ilã ói hu 27 Al i a trz prr qu h lr t ir utr qu qu qu j t pl i pl azã h g turlt q ir t ir u. A r i a t grp b u úi li trz li a tur tt, prb puir tr A rr prpã r qêa tb úli 28 Diz lgu burt qu rrbt pa irã qu ra rgra pr i. ã it hu irit ã rh i b u Tl pt tói íl il a i. Aq qu pritu r lr t iã, a ã tgr p í il u 137
do gêero humo e suriido ese deseem de odo efiêi geerosidde odde e jusç e em s f deseer h de ser jlgdo ímo ere os deses os Com efeio lm soedde esbeleid ujo me mis fore é idéi de ue mis o e o homem ue o homem em beefio róo do ue uele u dos os ds� eores do oo ou d ói lm. Isso é esho à jsiç. m erdde ess úi irude é sehor e rih de ods s dems 29 D e lguém Ms so o sio reses morer de fome ão roubri seu imeo de um homem úi D mo gm mh d ão me é ms úl ue um dsosição de lm el ul ão deo, em oeio óo, lesr igém "Ms ê? Um homem de bem ão suumbi o fio ão desoji de ss os Fris io ruel e desumo se o udesse s oss são flims de ulgr 0 Com efeio se is lgo de m homem bso mee iúil om iss à omodidde ges de modo desmo e o ei d re ms se és ue eeedo io odes oribir em muo o bem d omuidde olíi e d soiedde dos homes ão meees esu do suus se l o ue for. Não sedo esse o so d um em de so seus mles em e de deir ão os bes heos Poro dç re e ors iddes desse io ão om mis ure ue o robo e uide Ao oio reú o ieesse oeio desdi d ue e 24. cr 1112, no 6. 2S Aqi, o xo oompio
o mar m " é ra nho à iça Taas d ma mna smpl q popiia ma nça nligl, não piamn a 26 mosa agoa omo ali a "a dimno aa lioa asos
é injust 31 Asm pópi ei da tez que pese· e eglb s neresses ds hmen decde crrea mete aneêci ds s eceár à da ãs d hmem idee e núti p d mem sá, bm e crjs qul, se mer, em mui cmprmete interesse gerl Fá iss de md a que b pi de s pópi e cudad cm su pess cst um mt de lesr usiça Asim, sempre cmprá deer cnsund iteresse ds mes e que nsis em embrar sciedde hum 32 O ulgme de Fls é mt ci. Pr ós ne nhum sscçã cm ts ut cs pde ser senã m psiçã extem e ã cnt nte esp, se pssel quele que cném ssssn pis tda ess rç nes e mpi dee ser bnid da cmnidde humn. Assim cm lguns membrs precism ser mpuds qund cmeçm ic prds de sngue e de cert m de id u qud pssm preudica uras ptes d cp, ssim também ess selge e mnsu sidde de er cm tçs humns deem se extidas d c cmm d humidade A ese tp peencem tds s qesões ns qis se bsc deer em unçã s cicnstncs. 33 Desse md cuid e tei néci iestig ssunt se ã huesse euncid pet pr lgum cs u ut pecpçã. Qnt esses pblems á ns s teies, númes peceis gç Cícero explica ago o ue fo m I9: não dso�sto
m a Obee m m 1122, a met d aada à
ede. 2 O element eett a eg devee a a de Cce 2032 anc a te dt (talv m a aj d Pdôn e 76 t 138) em em eóc e em ega emeede eenmnt assn[ qe e galmente mave m a vo aéta.
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os qis odeos dscei o e deve se evitdo o cs d toez e o qe não ecis sêlo vez qe não é inteene toe. M go esos o ssi de coocndo o telhdo u o coeçd e todvi qse tend. Po sso ssi coo os gees não costu deonsrr do s solici lguns osl dos fi de desevove is fclene uo qe dese j elc ssi e té te eo e Cíceo qe e coceds se osível qe nd o o honesto deve e scdo o si eso Contdo cso Co o não et concedee o enos que o hoesto deve se ocurdo ocurdo o si eso eso c de do. do. U U o o coi s e st o u o ot e ece is ovável oé tudo o is ovvel P P coeç coeç cre defender defender Péc Péc or or não e oddo oddo f f e lhe e e ícito qe o til til às vezes entr e conlito co o hoeso, e si o qe ece til. r er qe não sej o eso eo hoesto ode se t nd do qe o sej o eso e l de se honesto Sstent ind qe nenh gelo o ivdi vid h qe oinião dqeles qe io c esss eliddes Assi não que teo os s coiss tes à honess s qe s jlgueos co certo ndo ocoee é qe ntodzi e ece ser não é oosição. Coeteos ois est e se nenh jd s coo se diz, tedo Me nosso fvo. Co efeio nd soe o ssnto foi eoto deois de Pnécio qe reente stfç ns os qe c e inhs ãos oa ao o da omo omo é hada em 11.8), o do qe 2 A o é onto é Úl e o qe esoneto no útl ota ompae om os nípos sóos e pptos No lal e 33 eo efe e em a a aêo aêo a �eg �eg es esó óa a gn gn a qal aa xst xst e e l e o honeso honeso e eoeto eoeto ono ono tomad tomadaa ms a an nee f. 11.78, 11.78, S 1 10 1192. V ·Into" .
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35 Quando ntão, s aprsn alga aparên a d uiidad, invtál qu nos ooaos odaia s sguida atntos b pos a orpza iplí naquio qu paia útil não dos pôr d pa a utiidad si opndr qu ond hou torpza, não n ão hav haváá utldad utldad os s nada as onrá onráo o natza q a torpza a nur o o o a a tdo o qu do, onnn onsn rndo sus ontáos s nada oina lho o a qu a utidad do a utidad a opza não pod onviv no so obto D igual odo s nasos para a honstidad dvos ou poáa xlusvan oo qria Zno) ou ao nos onsdrála supor, toda a sa xtnsão às das oisas sgndo o pa d Aistóts) ntão o qu o honsto srá o únio ou o suo b. a, sguant o qu bo úl; portanto, o qu o honso ab o srá 36 pois, u o dos hons ípobos, logo qu apnd algo qu lhs par úi sparálo datnt do do honsto. as da da os assassi assassinato natos, s, os vn vn nantos, os alsos tstunhos, os os as avrsas, as pilhagn os saqus d aliados iadãos nas daí ab o anso d riquzas dsddas d podr naitávl inalnt a nas dads lvs d tiana qu o qu d ais hdiondo vrgonhoso s pod on b ais pssoas viud d uízos alaosos, lob ga as vanagns atias, as não antvê o astigo não digo das lis qu uias vs s ludiba as da pópa topa q ais sva 37 a pois bani do d nosso io ss gênro d dlibraão qu não passa d ri ipdad própro d gnt qu s prguna s sgiá o q vê sr honso ou, onsint nt s ovahará o u i qu no pópio ao d hsit, á xst a fala aind qu não s hgu ao ato Por isso não dos absoutnt dlibr a rspito d assnos qu a própia dlibaão o 1
Cumpr além dss aasta da dlraã da sp rna déa d dssar lr. Cm t s é dms algns passs m lsfa dvms star sun tmn nvnds d s pdéssms sapar a t ds s hmns a tds s duss, and assm bm sa nada fazr d pd nust bdns u ntmpan. 38 Daí Plaã ns mstra al Ggs u após a ta s ab m nsüêna d vntas huvas, dsu pa pa rat rat aa nt ntaa a nd nd avst avstuu a a um av aval al d brnz m abrturas ns lans. nru du m adáv d um hmm avantajad taza n dd um an d r an an n su su pópr pópr a a pas asrr d r r dg dgs s à assmbléa ds pastrs. L tda v grava a pda d anl para a palma da mã tds davam d vêl mas l ntnuava vnd a t ds. Vtava a sr vsív uand rpuna anl n lgar Valnds dssa prpdd d bj, dsn a aa m a ad dla, assassn r su sn, sup mnd mém s u julgava sus pstrs sm u nngém vss n mmn m u prptrava tas r ms. Assm nspadamnt vs sagrad r da Lída gaas a anl m s lanass mã dss an nã aaa í azr sa agma nã aa sm l. D a, as pssas d m usam sas hnstas nã as ltas 39 br br ss ss pnt algns algns ós ós s s nã d d td malnnnads mas sfn sfntmn tmn argut argutss dm dm tats d uma nda ada attada p laã m 3 RbcQ 11359 Gig, vr �N Bg).
acvam a vd aa a a cm cm m mi mi bt bt 32 Os icrs acvam z v a d 8) A dt a cáa rq m d d baa qal zr drvad [a O dí l d Eicr ls ata at pr usr mts a argm ófca. ms ms aqi aqi mai mai m a mma rlâcia rlâcia sta sta m aalisar m htéti
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t mn utnts u t cncr u ud cntc Ei ignfcd d n d hitó c f ulu ci btr uz m ninguém ub u u uiss td mnc m ignd d du d h mn Afirmm u is nã é síl mbr M gunt é f íl uil u fimm nã ê, u frim? El, ém dfndm immnt. Agm u nã é l gm m rcb fr d mit m ft und unm u fm c udm dulr nã r guntm dim diimur, m licm um éci d tu; ndm u gnid imundd, frim u f nt crã u ã crimn , rtm u ã fim c nhcã u é ncái itr td t t i mm M ltm gr nss unt X4 Fün mnt cntcm c u urbm nim did à rênci d utilidd. ss ucd und dibm nã b cnniênci d bndn hntidd m itud d imtnci d utilidd u i bi mnt r , m br ibilidd d fz u rc il m cm i cmt tz. Qund Bt bt cmnd u cg ltin, di c u fzi inumnt t, cm fit fr óci udnt d dgni d Bru r ciã d ulã d i. O hmn minnt n ntnt dtm lític d urimir s rnt d Sbb nm d 33 Hoen nt oU[o eo emena em eja aa eventemene não eria r' (no ququ qoqu), eao
aim atiu a Oco uma rejeo exla Povêna Di Enteao, a aue e não é tào nea. Aém o omo aamco e ea aenas aen mia eiia (a eeão roi ca aa ret uma osção eu
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Tarqínis e a lebrana da narquia. O at benéic a sabe zel pels nteresses da ptria era cseqente ente nrs deend p iss ter sd agdel a própri Clatin Assi a iidade tee alr p causa da hnesdade se a qual seqe seria tildade. 41 Nã se d es pé c aquele rei que fundu a cidade a aparência de utildade é que aiç se âni Paecendlhe a útil einar szin que c utr de cab d ã Ignru a es tep a piedade faiiar e a huandade pa bter aqi que paecia úl e sêl; pr asa de ua uraa tentu u fals ar de nesdade qe nã er ne prel ne apr piada u, pnt (qe Qin Rôu e pe dze ss) 42 Tdaia nã dees negligenciar nsss ineees pa rata ds de ts qand nó ess ties necessidade de tas ecrss. Que cada qua presee seus iteresses desde que nã prejdique ningué Entre uitas cisas diz Csip c ppedade Qem ce n es deve esçae a máxm aa ene, e m agm ebaá ema ses cncentes Am mm va, nã é njt e cada m sga al e e nees, sem te n e e aebatál a emJ
43 Sbreud nas aizades é que s deees se cplca pis cntara dieit ant negarles que c Cíco poza as obçs a cm tria (cL 1.5). r aos ns da p é, pa uma ao hns1a m si mm No, tra u aud os vrdadr sss da ára (c. .9 111 a qua r u tuo o p honamn xigir açõs m dcodo om a sça (c . ) 3S Cícr coda omo homm Rmuo om dus Qno 36 spo dnda a 'ga d pdmn 092 mos d aar O imi1s d noas oçs pa cm o mo (. 5 noa S9
.2).
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jutiç ode drle quo tuile o que ão juto Eeto tod e co eite um recei to ree e áci. De fto quilo que ece il o riquez zere e emele uc dee efedo à mizde. O omem om de, cu de um migo ão giá cot relc um jurmeto e o em memo e tier de er juiz do óio mgo Em erdde deõe mácr de mgo qudo coloc de juz. Cocederá à mizde reer qe cu do go ej jt e o limite d le dexrleá emo r zer u defe M qudo o jurmeo oer e teç lemree de que tom diidde or tetemu ito meu e u ró rzão que o que de mi iio didde deu o omem Hedmo de oo tedo o cotume recro, e o coeVmo, de o dirigir o juz o eguie termo Fze o que ude re, dede que lgurde of E oictção diz reeito àquel coi que cofome diemo á ouco, od o j omt od o migo. o, d ee fzer udo quto qieem o migo i culo ão erim mizde m cojur 45 M flo d mizde comu oi etre ome áio e eeto ão exite d emete Cote que o itgóico Dâmo e F tim l ligção ere i que qudo o to Doio fiou o di d exe cução um dee e o codedo olictou lgu di de lierdde deedire do rete o ouo e eetou como fidor de eu comrecmeto e o imeio ão oe o egudo ereceri. M tedo o co 37. ip o jumeo relgi covol d ad com o ó gudo a ual a 'Rao� dva ma ui, re huao como " F aicil com liga u ao il, ao dii gm ao i m a u ju d fd l t tm la1o c é luzio p mu m 15
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denado eapareido no da maado o rano admrdo de mana delidade impou qe ambos o aolhesem omo ereio em sua amde Quando pois na amizade omparamos o que paree úil om o que é honeso sea negigenada a aparêna de ulidade e valorizese a honesde. Mas quando nos for pedido o que no é h neso preirase a eligio e a boaé à amizade. Assim alanaremos o disernimeno do dever que ano busamos. Mas devido à aparênia de uiidade reqüene mene eramos nos assunos públios omo ooeu aos nossos quando d desruo de Coio. Com mais dueza ainda agrm o aeees que deidirm ampur o polegares dos egine poderosos po sua roa. sso lhes pareeu úi poi de fao a proimidde de gina do Pieu ea ameaça eessva Mas nada de rue é úi: a reldade é o maio inimgo da naueza umana que devemos seguir 47 Também agem ma os que nedizem aos esangeros a permanênia nas idades e os exemnam mo Peno enre nossos anepassados e Pá pio reeemene. Na realidade é juso probr qe o noidado ope o l gar do idado segundo a lei riada pelos sapienssmos ônsues Cso e Cévola; enrean é abolumene desumano proii aos esrngeiros a peanênia numa idade So noáeis os asos em que desprezamos a aparênia de uiidade públa em favor da honesiade Nossa repúbla ofereeu dsso inúmeros exemplos sobreudo por asio da egnda Gue únia Aps o desasre de Canas ela mosrou mais grndeza de alma que nos empos .5 no 40. 1 Egin o sco o ieu é m gne o lgo ost Átic onte o poo e Aten Os eginew pecem e sio expulsos il em 41 . ms es epio no é egisto s otes mi ntigs e coáves 4 P es meis e 12 5 e C., e os nomes e s uoes s "Nos Bogics
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d prspdd: nnhm sn d md, nm p pz mnh é fr d hnsidd q dsa pacr pnci d iid. N pnd lgm dr ím ds rss dcdid q ad nad cdd dxds mulhs cns m zn sbiriam s nvis par dndr cm a lr d da Gréci s ninss lpidram um l C, q cnlhv prmncr n cidd cb Xs E l pc gr à idd q n xis n cs, s s lh punh hnsidd. 49 Tmíscls dpis d vióia nqu gur cm s prss dcl n ssmblé r m prj cpz d slv rpúblic ms q nã r pun divlg. diu q pv dsignass lguém qum l pudss cmunicar snd nã sclhid risids. Tmíscs cnfulh qu s pdi dir g scrmn à r sparana sacinda p d G, p q u naa d vz pd da cdmôn Ovind ss is ids vlu à assméia q s achav m gnd pciv diss qu prj d Tmscls r mui úi ms iniramn dsns. Assim s annss jgand qu sugs nã hns cncum q amém nã pdia s ú , cm bs n dd d sids pudirm prps sm squr mr cnhcmn dla. Fizrm mhr q nós qu isnms s pirs d impss ribms nsss s45. Cnclus 43. O Sdo d ônl i d 26 Têio Vão o ão deses d eúi 44 A ettégi d ção de Tmítle lo à iói eg m Slmn, m 48 C m iiçã d o iio 4S . Puto Temt 20 Os enienses eumse ejud lido n G Pi u m O mno mm i ses lios jsment (om eo em o o que mitim Pomu in ilí ie d imoto, it nido.
o que o tore nuna é ti anda qe obtenhamo o que aee slo Com eeo hega a ser aamso o róo fao de onsiderar i o qe é toe 50 Ma aonee om eqüna omo dssemo an te qe em erto ao a uilidade area oore à honetdade ntão deemo reta aenão ara abe se se oõe abolutamene o e ode aiare à onetdade A ee gneo ertenem a seguinte qetõe: e um omem de bem trouxe de exandia aa Rode uma grande quantdade de tigo etando Rode mera na o me na ena e na máima arna de amento a aiba qe mo otos meradoes também deiaram Aeanda e ea em amno nao aegados de tigo drgindoe ara Rode, omniará o fato aos rdos ou referndo o no endeá seu odo o ma ao ossel? stamo imagnando um ábio m omem de em nossa inetigaão refeee à delibeaão e ao de te e cêc de alguém qe não rá diimular a erdade ao rdo se ulgar toe mas qe duda que o eja 51 m qet dee tio ma é a onião de iógenes de Babôna estóio de uma aoidade e otra a de Antaro eu dlo homem de mena enetraão aa Atao, udo dee e reelado a f de qe o omrador na gnore daquo qe saia o endedo. ara Dógene o endedor dee no lmtes do deto eor os deeto da meradoria e em tudo o ma eitar a traaa ma orque ende querer ender o melhor oe: roue a minha meradoria eu a eu eu não a endo ma aro qe o outro e talez até ma baato quando tenho muito etoqe A qem rejudo? 4. C IIO 47 111 ne b é me m. vrn e l mu e et n ver . nt 26
!
2 Os tivs d Atatr basias n nt d visa cntrári Qu dizs Dvs cder b ds hns serir à scdad huana ascs ss li ssuis s incis da naurza a q deve bede c, qu dvs sir, snd s qais t e ntss ral intrss r é t nrse d uas ds hns qu s lhs frc d vantas abundant Talvz Dións sndss assi Ua cisa é dis siular utr calar Nst n u nã dssil nada s nã t d qal é a naurza ds duss qal lit d b cisas qu arvitaria ais, a vz c hidas qu ba rç d cral É qu n ud qu t é útil vir é ncssá dizr. l cntrári é ncssá s vrdad l ars d q is nr s h vnu scial natral ler drá e ac eu scal é a qu nada nc a ninu? is, s ass f nã dvrs vnd nada s dar Já vês q d ss dbat nã s dz Ms q sja t fari, is é vantajs Dizs, iss si qu vanajs s s tr d t lad, q sr tr nã s dv fazê 54 Vnda h b sua casa r causa d c ts dits qu l cnhc as qu s utrs ina sja la insalbr as ass salr q nã s saiba q tds s qas aarc srnts qu sja al sda aac una as nué alé d dn sai 48 I é re d. dee rem. Ver
6, t 1 1
9. P dç ee redde mum e edde vd 1 151 1173 11 O bem é que t a me e regem teree e ã t, míe m te lur à u e utre ver 1; t 59.
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b do. eto e o vededor ão o de o comr dore e vedeu roredde m cro do ue mv ter do deoet e jamee Deceo elcr ttro ã e o memo ue ão er o cmho o derrdo o ue em Ate merece execrção úlc ermr ue o comr dor or e or eo e vím de um eorme fraude? É o d ue ão e o cmho duz coce temete o outro em eo Dóee orm d M co ee te oou comrr e em euer te ecorou olocou à ve o e ão lh v comrte o ue ue qee e cm de cmo em bom etdo e emcouíd ão ão coderdo fruddore memo ue t c ão etej em bom etdo em ej bemco tuíd meo d o erão uele ue ão bram u oredde. Ode cbe o comdor jul ode fc do vededor Se verde ue lv dt tem rão rt ue ão o fom? Hver o m tolo e do vededor ue revelr o defeto do objeo ue deej vede? Hver o m eúpdo ue o eoero tr or odem do vededor edo um c mud? S m coeêc, o co dvdoo or um ldo e deede oedde or outo e f d uldde de tl modo ue ão ó hoeto fe o e ece úl m che er tore ão o fze. l o colo ue 50 A p inluía tamm nâofornemento de n neeár
à da, m fogo e a água er 15 onde ete ontem exempl de oa qe e e da ã maidade em prejuízo peoa Aim paale o atudo a Anpato é qenáe . Dógene aparee aludind, anaonimente, a uma pv da ei romana II 1.4 me da qual vendedr não é repoel inna que nee n at de vender, dede que a qualdae efed pam avalia l mpdo (. 11
IS
qünmn arc s rduzir n as csas is as cisas nss umr dcidi a rs n a na q as sms, mas ar lica 57 ã m arc, is, q nm nan rig da ilha d Rds nm nddr da casa diam dissimular a rdad as cmrdrs D a nm q calas dissimuas m dissimulas qand n ds m anagm rória, qu aqls a qum ma sabr ignrm qu sabs. Ora qm nã rcb qal a naura dss md d dissimlar d qu hmm s ra Nã ra, iamn d mm diri ranc nbr jus hnrad, mas d hmm ma nhs srair, alaz nganadr mari raan Nã srã inús ans nms d ícis us mais 58 S is é ncssári irr s q caa· m, q dizr daqs q cm à am a mnia ai ni cavali rmn nm nã sm ncans basan san m Sacsa a dscansa nã aa nciar cm l msm da armaa qurr adquiir aguns jardns nd udss rc· br s amigs ugir ds maçads. nd a nca s s· alhad m c í banqr m iacsa, dclar q sus jardins nã saam à nda mas qu ni · da sáls cm s ssm sus cnid a janar a n da sun Aci cni, íi, q cm banqi 52 Ai O, tiizad cvim ma igagm mpaa
e pape d ji apa a g d pdm 02 pa ia dp: Apa Dig ã egm fae ma diçã a d iêi é mid e�me lucr à a e om o dfe Sgd í o pm aa vvm mi. E m Apa qat à mi d agi, m mp a à aõ. 5 A paav aa diga a dm imdiaamt ii à a[ a Exgia- mmb aim iv a da d mi ci.
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gozava do avor d tda a la, adou haar ador dulh q a o da u dat d ard, ddl ç obr o qu d djava. a hora arada aaru Câo aa jatar t utuoo artado o íto, ultdão d baro à vta ada ador vdo o u ado atrálo ao é d ío. 59 Etão, Câo Qu é o, ío? ato tao baro? E ío or qu o ato? aqu q ota todo o o d x d Sraua. E aí a ága do, ador ão od aar ta aa d ao aado d obça, Câo tu o íto ara q vd a ordad , d ío, oloou dudd Quato qura or la Coguo O ho obçoo ro aou o q íto java ada oroulh o óv Evu o oluu o góo. o da gt, Câo ovda o go, ha l róo b do.. ão vta u ro qur! daga do vzho a róxo o aao ra aqul da d fta ar o ador do qua ão va u Não qu u aba rod o trlado, a ão oua a aqu. Eu o ad do qu aotu ot. 60 Câo rrta, a o qu odra fazr Co o, u oa ao Cao Aquílo ad ão ubara a fórua obr o u dolo. Qado lh rgutva o qu ra riat o au dolo o: Fgr ua p ecmt e m tr -fé o r co ol p um cotr "s just Nst últmo empese pcpo ptor. t j ão em ehum br ção e rel s es u prpee 55. Mad lerlmee ' -é, é po e na é Aul prp. 18 39 e 1 20) er êcs esuão o cso e ue em s comercs
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oia e aze ota. ziao de modo bate em dvi da omo ea de eperr de um peto Porto, Píto e odo o que figem ma oia e faem ou ão péido ímpobo maioo Em oeqüêia, em de e o pode er úti, po ão todo opado peo vio. X1 Se poi a defição de Aqulio é verddei umpre bai de toda vida a imulação e a dimulção Aim quer para omprr a mehore odiçõe quer paa vede o homem de bem ão imuaá em diimlará ada. Aém dio ea aude for odeada pela lei por exemplo o ao da tutela pel oze Tábua do deruameto de adoleete pela i leóa e em lei epea pelo tibui quado e areeta a fórmla e boafé o ouo ulgamet a eguite palava bri ham ida mai o arbítrio do dote da epoa O melho é o mai eqüivo hipotea Agr em omo etre ome de bem. Poi quê Nm ao em qe "o meho é o mai eqüiavo haverá agma paela de rde Quado e diz agi bem omo etre home de bem algo poderá er feito e orma dooa ou maliioa O mau dolo reide a imulação omo utetou Aquílio. Porto é preio proeve de todo o orao a meira: o vededor ão apreetará otro ompador o ompra A< Dze Tábus m m cói do çl C, nd tdd
n tmp de r A L Plór d 1 tnfrm m m fu de müd t mn. ma d jlm ã ndmntds ett sã s qe gem o pdment ml (vr p. 13 n 20. fola pdm nt viã d q iz d a-é er 170 5 ír p t o pdimt r mulr q nlm a n r ã nhm ra �rd maic � Ptõs de rsã de dt m d dlã d mt m ntd tr q im ndr m ma d d ca ma Cs de tc (duc) iim et ppdd alids dã rã
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dor não preenrá e ve po eno e o piei ro u e ouo e e enone p neoi ó flão u vez. 62 Qunto Cévol filho de blio pedu ue o vendedor fie de vez po o vo de e te ue ele ue op. O vendedo o ez Qinto delro ue vlv e i e eeno e l etéio Ninué ne e oi to de hoe de be não de ábo o efeio ei o eo e vende por eno do ue pod Ei o peo onider e un ão honeo e ouo ábo. De onde plv de Ênio "d beri o ábio e não oue er til i eo Muo be dto ove odo ente i e Ênio obre o nifdo de e ti 63 Vejo no vro e eeveu obre o deve pr Quinto Tuberão e Hetão de Rde dpulo de néio firou er próprio do ábio zel pelo ptôno e ofende o ote lei e intitiõe. Não é pen p nó ue deejo e ro tbé pr o f ho o pene o io e i de tdo ounid de políi poi o reuo e eio do piule ão iuez d dde A ee Hetão o enondo eto de Cévol de o u d l ne perep toiente e eti o ilíio e vnte própi Não onvé tibile ne nde éito ne rnde eonheento. M endo vedde e tano ulão unto diiuão onitue u dolo pouuio ão o neóio e ue ele não pre e tbé é vedde 58. Conpõm o �hoe m" (ver p 13, no 26 ao sábio', no no stdo lco as u V 5 o 37 5 Heaão asse a esa osção e Dógees 55). eo e aoo co a eg oceo 21 f o xlo vol qe a fze fona à sa e oe
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e o omem de bem aee ue ei o poa em peudi ningm deceo o eomo facimee emete omem Poo c t dar porque fadar empe torpe e poue epe hoeto r homem de bem, empre úti êlo. 65 Quanto legilação efeente ao imvei oo dieito civil peceve que o vendedo dece o d feito por ele conhecido da coia que vende Se com efeio, pea Doze Tába, baava reponder peo deeto verbamete declaado impondoe epaação dpla quele que o houvee negdo, o juiconulo etabele ceram uma pena at pra o ilêcio Qualquer que ea o defeito e um imóvel egdo ele o vededo pre cota co o cohea e o cae 66 Devedo o áugure toma o aupcio a cdadela ordeaam Tibo Cláu o Centumalo que demolie ua caa do mote Clo cuj altra arapahav a obeão do páo Cdo pôla venda e úblio Capio o compoa O águre deram ete úlmo mem odem Cpo demoliua e logo depoi co abdo que Cádio puea a caa vend apó er itimado peo áugure Citouo peante o ábito reclamao tudo o que lhe devia dar e fazer em virtude da boaf M Ctào pai do oo Catão, proucou a en eça (poi, como o outro home devem eu nome ao pai ete que egendou amanha luz deve o eu ao fiho); ee uz então decidi e como o vendedor tha conhecimeno da itação e ão decaou devia paga o
lo omo. 1 Ito é meo e õs s n é seguno o oei mo ou 62 O e obsem o ôo e qe e lm el o one Ctolno. A c tu no mont Célo r olhe o.
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preuíz a mprad 67 Em nseqüênia dereu que a afé exigia d ene heimen a mprr defei nhed Prn se jugu m jusia fi injusamene que negiane de ig e ender da asa se alam. Enean a egislaã il nã pe aaa ds s ilês dese ip mas aques q sã p la ingids eeem aamen diligene. Ma Mái Graidian pa rene nss endera a Cai Sérgi Oa uma asa que lhe mp pus ans aes. Ela sei m Mái nã dearu iss n na. O as fi lead a julgamen. Cra efenia Or Anôn efendia Gridian Cras alegaa ei endedr deia respnder pel efe que miira nsienemene Anôni insisia n eidade já que efe nã era gna de Sérgi que endera anes a asa nã huea neessiade e die isa algu ma e Sérgi nã fra enganad, pis nheia a siuaã urídia daqui que adquira 6 Paa que d iss? ar que mpeendas que s asus nã agradaam a nsss anesris nean as leis hem s asúias de um md e s flósfs e ur as primeiras, aé nde puerem ee m mã fe s segunds enquan nseguiem dissuadi pela razã e a ineligênia A razã em nseqênia, exige que naa faams astuisamene, nada fingiamene naa faasamene. Nã seá insdis mn uma armadilha mem quand nã se em inenã de anála u usáa Os animais selagens sumam se apanhads elas anda t , g e ii in et ie à rie-
. Ve N Bi Si O V truçã, , eü tv elene d ld deen l fi leglente ep l r ã tenn ngnr ndz gent d Cce und l ie vl u intuet fet p le.
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qe igm o perg No e á o memo quo i ve e um t um bue omo um ilh, vee propee por e e efeio e prmte e lgum tolo e exe p? 69 mbo e otte qe emelhte embe o oeo torpe em virte pervero o otm m obio pl l ou o irto ivil rio le trez o probe. Com efeito exite um oiee já e ie io muit veze m ovm repetio otr mut btte mpl oee e too o ome um m reti, o qe itegrm mem fmíi e por fim m i meor, o qe o mem e. iem poi oo tepo qe exitie, por m lo o ieito o ovo por otro o ireito ivil O ireio ivil o pre er eemee o ireto o vo o reio o povo pre er eermete o ireo ivi Nó porm, o mo e e hm moelo ólio e expreo o veeo eito e ti jutiç utlizmo pe u omb e im e Se o meo egíemo et De fo e proe em o meoe exempo trez e vere 70 o vio o plvr P qe e o e ego em po por c o e m oiç em ! omo o e ouo egute gi bem etre hom e bem e em re M em o o home e bem e o qe gi bm i ge e to ito Cvol, potífie máximo, ev qe há mior forç o jlgmeto em qe e eet ex 65. Ver p 150, oa 50. Tre re foml o pt (p. 53, t 56. . C 15Q 67. A le e aa ao pOea e m eta ue o reto pvo • t p ota 23), ma a d ao pt o ete úm. . Cu crto q m qüade voar
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preã e bé e aaa qe e ã ea bem mp pi e aplia ela aaõe ipea mn a mpr ena lgué, pel qe e maném a ieae i Nee a é ppri grne juiz eermnr na a prear p a m pnipamene qun eã em jg mui eiõe nári. 7 r i eem er li aúia e aquel mlíia que e az pr pr pruêna embra el e anie e el ir nieraelmene. Cm eei puêni reie n ieimen ben e mle, p que a ma a e ee que a a pa ã má anepe mle a ben Nã é apena n a ime que irei iil, eene a nare pne a malíia e aláia m mbém na en e er prree aue Aquee que eia er iene e u ae e ug e eu rb repne pr i egn éi e. Já u ra é a queã ena 72 Daí e eprne que m a naurez é ne iei, irei eá e a m nreza e ninguém ee gir e m a iar prei a egraa ei Nã e ennra na i gel mair qe mlaã e ineligênia na mlíia e ne peem iuae inmeráei em que l pee enr em n m ne Quã pua eze em ere eparam m pe que ne perpe 6. Cas latvos a s cntrts d boa dxavam nd a da dc a o do jui. A blatdad das laçs d af sgnicava tambm u a idad d out ao r pa do dfn mp xsta. 70 O ds cdavam dos mrcd , valnd do dmnt ormlar, julgavam aç para anular a vnda d gado ravos cuja f falsifcada. u etrad r um v cdrado d r ponabilid d uma tra pa senh. 7 Os hdros nâ m vs plas ltas d v u tivm acad d hdar jo os, ant pram dsnh 7 Cf 112 noa
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tiva da impunidad do dsconhcimnto rl sriam capas d absrs da injustia 7 Arrisumonos s urs tomando por xmplo justamnt auls casos m u os homns co muns talvz no ulum a Aui no alarmos d s sassinos nvnnadors, alsicados adrs ou concussionários os uas dvm sr castiados no com palavrs ou arumntas flosfcas mas com cons piss. xamnarmos ans os atos dos chamados ho mns d bm. Cs indivduos ouxam da Gcia para Roma um stamnto falso d Lcio Mnúci Baslo omm d pos ss paa mais facilnt lorarm êxto iscrvram como hrdios juntmnt com ls Marco Crasso Quino Hoênsi u ram os psonans mais podosos da poca Ests suspitaram u o tsamno a falso mas como no s ulavam culpados d nada aciaram a mo dsa propna do c alio Mas como Eno bas isso paa u param no t dlnüido mina pa no o cio mboa a um u tnha ado nuano vivu ao ouo no odi dpos u mou. 7 Basilo uis u o io d sua im Maco áio, tomass su nom êo su hdio falo do áo u oi paono dos tos picno sabno nom tstmn clb dus mpos O no sa uso u os piros cddos cbssm a founa a áo s ass o nom. au u no mpd a iusa no a p paa lon dos sus uando pod a injustmnt confom xpui m mu pmo livo u d dau u no apns dxa d plila como a ncoraa A mim at as h 7. Hês, ald . 50 a.C Ca, al m a, scvam[ V KNas cas 74. Vr a, Sá 75 2 2
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anas atntas aeem desness s ram nsgidas m lisonas astas seis simlads Às vzs em tas ass sed qe ma isa ara útl e tra honesta Nad fals is idnta a rga da tilidade da nestdade 75 Qem nã anali sar ssa qsã adamente não evitará a fade rime Cm efeit s esar assm "De at ist honst mas aq s a edamente sear sas ligadas ela teza, q font d dbrios male ios rmes De ste q s o homem d bm desse m m estalar d ddos intrdzir se nom ns testamnts ds rs nã se valera de smant od and qand tesse rt d qe ningm ss taia dsso Mas se dsses a Maro Cass fra tal q m m slr d deds fss insrt m herdio l q m verdade nã o ra homem satitaria n fórm, m mim á omm jst e aqel q onsidramos bom nad tmara d otr ara benfiiars Qm disso s admir nfssa nã saber q sej m mem d bm 76 Na verdad rm aqle q deseass slarer as onfsões do esrit a s rr laria q o hmem de bem mem tl na medida de ss ossbilidads s redia agm qand rovoado la injstia. Ms q Não jda ningm aql q m nistr vnno ara aastar os hrdiros lgtimos tomarles o lgar Dirá algm Nã faria ntão o q útil rovitso "A ntrár dv ntnder q nada d injsto d ser útl roveitos Qem nã arendr iss não será homm de bem 77 Em rana vi d me ai 76. Cas f alm nga a nmea ede: s se ins· nm ttam m m 7) i ana n fóm 45) m diç aa ee a en 93). 77 V 20 ta 2 a mm jut m mm m
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qe o cosular Caio Fmra fora nomeado jui e aro Lutácio ítia caaleiro romao iquesioaeete h neso que se orara m conato so a cláusa o fosse ome de m Fmra ecarou qe amai l a semelhate causa or receio o de macla a o de um homem honrado o de arece decretar que q quer um homem de em quado na ere isso ca imeáeis deveres e mérios Em conseqüência a esse homem de em conceido iualmene or Fmra e o aeas or Sócraes , nunca recerá útil o que o é honesto. Um homem assim no fará ou seqer ensará aquilo que no ousa ona úlico Feia coisa é os filósofos du idarem do qe nem os rústicos dudam! Vem daí o ro rio á sado, a roósito de aluém a qem se aa a oaf e a oade Com ele se ode oa aé o euo ue siifcará isso seo que ad é ajso o indecete, aina qe se osa otlo sem oteao? 78 Perces or esse roéio, que no se dee edoar em ao famoso Gies em àquee que iaaos as acima oder com m estalar de dedos areat toda as heraças' Assim como a coisa tore o ode se onest ainda que ermaeça siilosa assim a cosa desoesta o ode ser úl ao arreio da naurea. 79 Mas, sedo consideráeis as antens, há motio de ear Caio Mário estaa loe da eseaça do coulado hando decorido já sete anos desde ua reura, ão arcia disosto a diut ule cro. ito Mete se comate, homem e ciddão emiente de quem 78 Vr p 151 oa 53 79 A u o vor r o ror ga o o
uto cou no ago ro rono a t ol t xtrjua oo a e u ta jogo u rpo . 8 Vr 89
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era legado enviouo a Roma" Dane da aembléia Máo acuouo de poear a gea e pomee que e oe eleio cnu em pouco tempo enegaa uguta vivo ou moo ao poder do povo omno A o que ee o mem toou de to nu no ennto afao da boa é e da ça ao a mediane ala acuaão o do o e um cdadão eceene e digno Tamm no Gatdiano dexou de cmpr o de ve de home de m quando era preo e o rbno da ple convocm o coégio de preoe paa egular a i uação monetá de comm acodo a época com eeio a uuaão d mda e que nnguém aia ao ceo o que pouía edgrm juno m édio prevendo pena e jugamento decidndo que ubam odo ao o apó o meodia peado o ea Mário ndo dieo da eão pa o o pomulgou oino o que oa e belecido em comm Po io ca abendo lhe trou grande honra: etátua em odo o baio vela e nceno diane dela pecio der mai? Nnguém nunca o tão caro à mldão 81 Ei o que por vee conturba a deciõ poi o que viola a eqüidade não parece ão ipornte ao pao que o que dí eut aume gande propoçõ a pono de ário não acar excevamene ope antepor o avor popua ao coeg e tibun da pebe Já ornae cn ul em vitude dio ea o que enão e propunha pa 81 O iervao mim sa magstas, oeo ce e os os. Somee Cceo que Mio a a aú aa gi o omao o ugu Súso e Pluo izem que Meeo o uta quao ele lhe eveou ua ambi csas. 82 Na poc (8 ) hvia peto O u cov vmos a r os bacos baos que es pos upavam maiaos spoes pavam ais Os m a tbua o óm 83. A ao homes vivos ão e m om dos om qu a cosdvam es com hoas xtavgas.
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reale m úti Ma paa td a ma rega únia que dee neça bem: que aparentemente nã eja pe e qe pe nã ea apaenemene tl Cm dem jugar prmeir M mem de bem e tambm ete Abe e ana tua negênia par de bir que magem rma e nçã e mem de em exite nela. Cabe a mem de bem em prvet própri menr auar upa dbia De md algm a 82 Have entã alg pe ineree tã biçad que uiiquem a perda d bri e da ama de mem de bem Haer enã alg que ea pretena utiidade pa taze em mpenaçã da perd da fama nra da preã d ba e da utiça Qua, enã a dierença enre trnmae de mem em beta u ma, b a paêna umana a ueldade de uma er X Ma quê Aquele que deprezam d a ia ja e neta lg qe negem agm pde nã azem mem que aqele qe deeju er m g m mem pr ja audáia ee póp pdee tre p de areale úl alanar mxim de pder ã ua da tlidade inpiada pr u ma nã pereba quant e trpe e injut para a pta. Qant a gr tna empe n b ver greg da Fíc que itarei m puder e talez em ae ma de md a tranmitir eenial: Ps se e eve se vila a ena e eve sêl N mas eee-se a eae
er p 1 n 5 Pm e e co em 59 .C. m Jú ih de Céa qan-
o ee n e e ôn eoria à ça pa fae par d ret qe atifaam o tat e mpe n Oene e en eten Cíe a em tim e 52-5 pnunc r Eé na c e pe
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E mca mo� xcto uamnt o po do cm 83 o qu, nto, amo da ngnfcânca hanç coméco vd adunt E aí o homm q q do vo omao nho d oa a na çõ o qu po m og oco qm utnta hona a apao, po apova ntão o anqua mno da da dad jgando gooa a oí v dv opo Quanto àq qu confa não onto ma cdad q fo v dva contua a êo ma qu ta é út a qum conga fazêo com q õ ou an com qu nvctva m foç paa afatáo do o? tão poív ó du moa, q apovt a aguém o ma vgonhoo téco pacído da pta quando aqu mmo q o ppou é chamado pa po concdadão opmdo Potanto a utdad dv gua p hontdad d mana t q a qada paçam dfnca e me m nf po g f . 8 Sguno a opnã do vgo não d tdad mao qu na m ontapatda quando chamo a aão paa jno da vdad nada ncono d ma nút pa qum acança o nuamnt Po ão út paa agém angúta a qtd o to duno no tuno ma vda p d mu pgo Mutos são iíqo e hostis ã elea Poo os bévoos 7 Em o manucro tram "ocls, an, rd� jio a as é vlmnt . Na rdd jamai itou o tlo d r, m io o omn d a ão do úmo Taüio ma tlo lh atído u imigs om ndo d o 89 Céa oi hamao Pa a Pá aó a ra nal na i m 5 a. O ulo tamm fo ondo a cro m 63 ã m osição.
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z Áo A ul elez? Àue ue o egmmene rnsm po ânlo e Péloe Imgs o m nmerosos form os nmgos esse e ue om o exo o povo romno oprmu o pópro povo romno or gno seo u ce não pens v, seno e nções? 85 Que mls e conscênc lg ue ee n m e ue fes' Coo poe v e um omem sele uno l é conção ess v ue uele ue supmr lç o pco o fvo e gl? Se pos não são es cos ue ms peem sêlo o ue esão evs e vegon e opez evemos e fcenemene conveno e ue n e não é oneso é l. I e fo esse ulgmeno fo feo vrs vezes oo ooeu Co bríco cônsul pel segn vez e o nosso Seno rne gea e Pro. Quno o e Pro eclro esponnemene ge o povo romno no o mpéo oo rêmo o oo om um monr mgnâo e peoso m râg preeu no cmpmeno e bro e promeeule em o e eompens vol secemene como ve o rl e Po pr enveneno bíco evoveo o re e se o fo louvo pelo Seno Cono se poros pênc eeo e é osume le uel en gea e uele fomvel nmgo o mpéo e m so elmnos po m no ânsfug; ms se grnemene vergonoso e eonoso p rvlzr em méos com ele vence um verso não pelo vlor e sim peo crme. 8 Qe ea pos ms l bíco (ue fo p noss ce o e Arses o pr Aens) e o A de Ác taava pvvlmee e Aeu, decendee de
Tâl r s flh Péle ( "N Bigáfs�). 91 O cete eu em 8 .C C sb rro. 9 mbo em ddo e ju OI.6. C 9
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noo Sendo que j eprou utldde d ddde con o go co ou veneno? Se e deve bucr o condo endo e vt gór exclue o cre onde não pode ve glór e e buc o poder peo poder, não pondo o eo ele não e út ocdo go Potnto não o úl decão de Lúco lpo lo de Qunto, propóto d cdde que Lúco Sl e tro de dneo lrtou pó conut o Sendo: e er ri butd novene e nó não devolveo o dneo O Sendo enu veon pr o péro M v co eeto ede dos pr que do endore "M condendoe que no rend uentr, qulo o úl! Até qundo e dr que é út o que não é oneto O ódo e nâ eão de uldde pr u pério que deve e uendo pel gó e pel benevolênc p co o ldo? Eu ut veze dcordo té eo de eu go tão. Peno que era deende co obão excev o teouro e rend recur tudo o ecddore e uto o ldo, qudo deveros no orr generoo p co ete e gr p co quele do odo coo couvos g p co o noo própos colono tn o ue e unão de clse pov à vção d repúc) gu Curião o r que cu 93 Ns a 70 a., qud a sucs de gue levu Ra a u e ei tetói end de tbut la e ds paga es eetuds dunte a Pea Gue Mt üve seus s esaleds Os pi lava seus ats edate e C ta !0 9 Pa d det ve wN Bf" wM Pc ve Os adadr de ps e as nid da de eqese (ver p. 27 5 cu a à rde seatal íce cnse ate. A cp s s deese a e petá as e a de ui tuava n cbr aendaet
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do tpdo jt rdo pm "V utiidd! hor hor dmodo u r jut um z u ão b pb do ttdo u r úti m iíu 89 O xto liro d Hto Sob tá plt d utõ d ipo: " ppi d mm d bm m tmpo d máxim púri ão lim u o? m mbo ldo d pblm m por im p iidd u ump gl d tido im humidd. rgut S o po lçr lgm rg o m, lçrá um o prioo ou um il rozho? Aui o it do ptimio tom um rumo hmdd outro S m urágio o olo grrr um ph o ábo lh tá pud Diz l ão hdo r iu uê O doo ão tomrá o u u? D om lgm, ão mi do u u m ltomr rr um pg prtxt d u o lh p om ito o pt d hgd o i ã pt o proptái im o pgiro 9 hou um úi ph p do áugo hum do doi tomri pr ou um dr o outro? m d m àul u d j m úti m it pprio ou d rpúbli 95. Para o episo ver �No Boficas" em inio Cuào Este e ter aegao e que oeese a idadana aos raspadaos aquia imeno pe o qe cotiava 0 intees repúblia Embo a sugesto de íero eforce o argueno de Cão ão uti ado dea lít pae e Rom p. 14 not 9 Como os ois preis ass enole ovaee a ega de Htâo .3) e e o ostme devim peniti ao nho sai os os doéstos em lga de exaur sa ona e pilo de ustent a ória mí Ver p. 2, nota 2. 97 C. .29
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"Qe acontecerá e as codições foem dêntcas para os dos? Não haverá conito, pois m cedeá a sobrevvêca ao outo como se a tvesse perddo por jogo ou oteo. Como! Se o pai espolia m tempo e esar astucoa mete o eáo o ho evea o crme ao magstrdo Io ceamete é sacégo ma o fho deendeá o pa e este o asao Eão a pia o es acima de todo os devee Deceo qe o poi do nteee da pátra ue os cdadãos sja féis a ses pa E se o pai tenar tomar o pode aoto e tar a pária deve o ho ar-e Não mas conjurará o pai a ão azêo Nada conse gundo cenuáoá e at o ameaará Ao e a empe sa sgncar a ína da pátra preeá a savaão desta à dauee 91 Hecaão erunta ana': Se um áo houer re edo ndvedamene moedas asas por verdadera ao percee o rá pagar com eas eu cedor Dógee d ue sm; Antípatro com uem cocordo d ue não'· Aee e concientemene vender um vno paado do poto deverá escarece o comprdor Dógenes acha ue ão precso ma Atípato arma que sera própo 98. . 1.59 no 1 . N vâo de ícro o i e coocr fo d ículo ds ogs mns se se oe um no 1 Nos csos atds m 2 os tids pr Dgenes A típ m II.S2 um os piros d so comecil mos ei cee m com i infngi le 101 Ness r lel pel Co d, fsic mds d pt oniven <m o cime •enêl ou compls (. XVll109), do fcldo não cls lo S/ V) Po Oro p u o omm sáb o s ms ls sem sbe no lelmn. É de prsm que g com es um dívd i xplor lgum ech legl
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d hmm d bm Tais sã mais u ms as vrsias urdas ds sóis. "A vdr m sv s dar sus ds ã s m as d mss aararam a dvluã s ms d diri v mas ss: mirs jgadr ladã, bbrrã? Um ê s ssár dizl u ã 92 " algum ve d ur julga vdr laã hmm d bm advá d ga u mprará pr um dári va mil Já vims u ps diss' ais sã as disussõs r s flósfs mi. X Dvs smp prsar s pas mprmisss u m dizm s prrs ã fram sablds pla fra m pl mau d um divíd dr a algm m rmd para idpsia xigi u s fr urad p ua mas vl a sál s após urars ralm algus as dis ir a msma da ã sgui auraã a var a sá u dvrá fazr Cm idivíd s ssã sa dsuma m ad aa rudad d d prsar sua vid sua saúd 93 um sábi fr sliiad agm u fará hrdir d m milhõs d ssris a daar as d aar a raa, m pla luz d dia fórm dia d ds� l prmr md ã sr isri s am faá u prm u ã Gsaria u ã hvss pmd u a mu v sa diz m sua digidad Cm prmu s ahar vrghs daar fóm falr à mssa srá mais s d u 02. Não coo com 111 ( 8 oa pi o vn do ia ela b l qas o eo e snsáel, ão o hábo ou en (D L 0 omo m 1117 c apla pa a ga imeno 112): o la csa e om . f. 1.32 1.4 10 Ill0 0. f. 1. 1117 u 76
eebe a hença a mens qe nsage nhe à eúbla numa nunua tante ã e m agum vegnhs até mesm ança qan está em vsta nteese a áta. 94 Em veae, nã evem se umas as messas que nã sã úes as beneás O l aa vltams às fábuas sse a seu lh aetnte que faa u que ele qusesse e ele qus nu ar a ubu nele antes e mase f nsum um a. Quã me sea se a nã umsse a rmessa! Qe e messa e eun que eseu elamu en e aesenar três eses à eslha e ese eseu a mte e seu lh Hót suset e tea a mas Real ese Teseu megulhu em esa t 95 E gamenã? Ten nsag a Dana aqul que e mas bel nasesse aquele an em seus míns, su Ifgêna nasa ustamente entã e qe naa ueva em fmsua Mas vl nã um a messa que na m um me tã hen. tant nem seme é bm m as messas evlve s eóss e alguém que te nu a esaa quan sã ea quan nsan enegála sea nsensate e etêla, um eve'· e aquele que e nu nhe e a gue n a áa evlveás eóst ã ens eu s assm agas nt a eúbla, que eve nstu a na afeçã 96 Assm muas sas que aeem hnestas naea tnamse nme as unsnas esnestas. Cum as messas, afease as as e evve s eósts exam e se ações hnestas qan á nã ã út. Ma m set às sas que 1 f 32 10 O mpl rado d Repúbli I d Plaã 108 f 1·8 1.10 119
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po me apaêcia de pdêca pacem ei m compomeem a jusça peso e dcodo ceemee Como o pmero iro, oi a pa de qao oe que zemos decoe o deees da hoestidde ae moo a ea oes paa esa aé qe poo o qe pa ece l sem sélo é coáo à iude. Do a popóso da pdcia qe a malícia deeja ima como m bém da justça qe é sempe úi· Resm da õ da hoedade, ma das qais disiguo de e excelcia de alma a o ea e equibo qe eulam do aodomio e d empeaça. 97 Paecia úi a Ulsses peo meos é o qe cotam o poeas ágcos pos em Homeo melho ao dade ão exise euma spei do geo a epeo desse herói simla louca paa ecapa ao exécio'" Não ea ma decão oes ma úil dá e algém ea e ie ogadamee em Íca com o pais a epoa e o lo! ulga qe alg o o e compd a esa aqülidade em meo a o bo e pego costae? Po mi a conideo depee e se pos ão sedo hoea em chega a e 98 Qe acas qe lisses escia e hoee pessdo aqea smlação Emboa aja ealizado os mas blae eo a gea ee de ecuta as seges pala de Ája: qu u usa s ju bs F n nngl Fs lu p nã pn g pn 1 ce ee qe p d 0 esee dsüd s d
m� vr s e jut n em sn mesm em (e p n 37 m t l efze t. Ve ç pp X 10 hsó é c tg Sóes pdes e pels n Pú e Á
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daaa a pudn la ds Cnnuaa a uda a e da sada !i 99 ara l om ito mlor o batrs no ap nas om os inimigos ms tambm om s onds (o qu d ato z, q dspa a ra unida par guar os bárbarw Mas squamos as bl os mplos strangi· rs mnms o q ns prpos alimos Maro Atlio Rgulo ando ns pla sgunda v o apu· do na Áa m m mbosada aada po sparano anpo ombata sob as ordns d Amílar, pai d Anba Sob mnto nviaamno ao Snado s rs prsoniros d lvada tgoria no ossm dvolvdos aos aginss l prprio votaria a Carago. m Roma a osa l pa til mas nganosa omo o dmonstra· am atos. atavas dsto: prman na pátria vivr m asa om a sposa os lhos s xnsul onsidando o dsast miltr qu sorr um aaso da gua Qum nga qu tdo isso sja útil qu pnsas A oa a grandza d alma o ngam. X xigs aaso adors mas slidos Em vdad ppio dssas viu· ds no spantrs om nada, ola do ato todas as vis situds umanas amas onsid aima da oças do homm aqulo qu h possa aont. Q z no Rguo Dirgius ao Snado xpôs o objto d sua misso rusous a dar oiamnt um pa poqu nquanto stivs ligado ao inimigo por m 1 1 1 julgam/o d' aúo. 112. Na or .35 Ul la oa a a lanr a nao a o 1 Cí on a níbal o o Alar a ao q na 255 a.C q Rél a isonr 14 o nao, xôl am haa a ona an o ro xaiaos.
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urameto ão ea seador Ó homem inesato" adou algum que se opõe ao que lhe út!" Réguo acesce ou que não covia devolver os psoeos home � ves e bos chees ao passo que ee estava conumdo pela velhce. Sua autordade impressionou os soneos foram retios e ele própro votou a Cartago sem que o contives a afeião da pátra u dos familiaes Não o rva deceo que ia se etregar a um iimigo cdemo e a suplícios teíves mas achava que um jurmeto deve ser mado. Assim equato o matavam coeando acordado ecotrvase em meho stuação do que em casa prisioeiro encaecido e cosular peruro. 101 Mas oi isesato não apea ão recomeda a devolução dos prisioeis mas at desacoseá-la Como assim? se isso fose úti à repúbca O que é pejudca à epública pode ser úi ao cidadão? Os homens quado dissociam a utidade da honesde peeem o fudameos da naure odos com eeo uscamos a utiidade somos atdos por ela e não podemo ag de ouo modo. Quem eviaria as coas úteis? Ou anes quem ão as perseguia com o maor empeho? Mas como s podemos ecotrr as coisas úteis na esfera do méo da covenicia e da hoesidade coocamos essa esera o pimeiro e mais elevado pao coiderado o ttulo de tilidade ão tão blhate qato ecessáio 102 Que há pos (pergutaa alguém) o uameto? Tememos acaso a cóler de Jpir Todos os flósoos tm i em comum ão apenas aqueles que afirmam que a di vidade em ada se evolve e ada impõe aos ouros mas ambm aql ara qem ea fa e acioa aluma coisa . Em c d dicui cgm e mgnnmdd 9 ag mça cncent-e n m (c. 00 z à cnsd ç siç (mm m 1. . V ta da gm gl m 0 ia 5
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a divindad nnca s it nca rdica Além diss m q a cóla d Júitr rdcaa mais Régl q róri Régl? Asim nã v nnma inência da rligiã a rdir a grnd tidad. stra viand ag cm ta ara cmar ds mals mnr! Pan nqla tza nã v tan ma qant naq ri e e Ácio:
-Quebte a mpenei ne epeh fel.17 mb r m ri m ssas aavas sã mi t acda. 0 Ascnm anda cm dríams dz aa nmn úts cisas q ã sã s dizm aarnmnt nsts csas q nã sã. Ass arc nst vltar aa sacriíci a m d sstnar m amnt mas nã é q q i xqd a vlên cia d nmig nã d sr racad Acrscntam anda q d q é mt úil s rna hnst msm q an ts nã arcss Iss s aga cna Régl Mas xa minms as mas cícas. 104 Nã ra rcs m q a i d út dcass s l nã csm ias nm dcar Ess argmnt na vdad nã va mas cnra ramn d Rég q cntra qalqr tr amn n nt nm jamn, dvms v nã q é d t mr mas q é d valza l é, cm it ma ai maã d cará rigis q ms rmalmn 116. Cf. 12 má pp I 117. Fla Au Ts Alr d Ác. 18 Régul f cpud u ad (; gs m gm dd u p pd (f 1 119 fal d 1.3.
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, com a dividad por mnha io dvrá cmpri. Aqi no raa, á vo da cóla dos d q no xis mas da jsia da boafé. Ênio o dis d manira noáv:
aé nuz e lad, jmen d Jú e sm qm vioa o jamno vola a BoaFé q no sos anpassado ndo o irso d Cao qsram nonizar no Capióio, ao lado d úpir Óimo Máximo' "D ao, orém nm a óla d Júpr pjdcaria mai Réo q o próprio Rélo Cramn s o únco mal foss sofrr. Oa o filósofo d maior aoridad no omn aimam q s no é o smo l como am q sja m mal. oano no vips Rélo, po poi no é n caso smnha mdo: dv lvado mo a ério m d maio a oidad acaamo q o prmiro do romano o qal vonriamn s no ao sariio pa na m jramno ano ao dio Do mals o mnor io é, ai ans op q calamiosamn havrá mal maior q a orpza hov na dfomidad do copo ao q rpn qo mai no pnaro a dprvaço a faldd da alma nvilcda! 06 Asim, als q raam ssas qs õs om vmnca osam dzr q o único ma é a opza ao passo q o indln no hiam m qalifiálo o smo mal. ano à alavrs
Nã a pnh n a pnh 120 O l1 à Fide v áo igi 249 ., no
ioli po o tplo Júi. Pru- o iuro [o o tio. 12. O etó poiç a patio o iíio 1. V Sáio . XLI-XLII.
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o pta as utiou m que em se ttando de Ateu a ala devia onvi à rsonaem as se assumos qe não eise é passíve de ser empenhada a um iel uidemos par não busar um preeo ao perjúrio 107 Há deo da ue devende mui as vees obsea a f do jumeno feito ao nimio De fato o que foi jdo om o prto deidido a umprilo deve se umprido de ou modo ão haveá pejúio. Assim se não enea a pr o esae esipulado por ua vida ão ate on a a mesmo qe tehas uado faêlo poi o pa não onado no número dos inimos de ue ra sendo omo o omum de tos Com ele não devemos omparar nem é nem mento 108 Jura em falo não é omee peúo mas jura a alma e na on êna sendo a frmla sada ene ns, e não mpr o é peúro Dz upides om propriedade
ju : ígu u qu ã uu� Réuo por eo ão deveria abaar om m rjúo as onvençs e leis que displnam a ue e o to do nimo. Combaa um adversário uso e letimo ao qual 22 3
123. C. . 97 40 Ma ade qu ge e m· m dm, u am eeá del que um e dv de ede ea mv l quee (pd n) h eum u ue ld m ee D X34 24. Eai tul sen e um ómu u um e
e Cíe m que lguém e me que ã ee eã de ze mme m qe e e ume e am ma: exeml ume e a ví que ã eeem à m ede. N e e ú qe um me lee e eemee uma e equd al m m mg legím; e eí e -de m C. 17 25. 62
to o ireto feial e muitos outos itos s apaam anto uano a nós Não fos assim, jama o Sea e gaa aontaos omens ises ao inmgo•» X1 Tito Veúrio e Espúo osúmo, uano ônses pa guna e e após a bala nfei as Foas a nossas legões passam sob o jugo , onluram a pa os samtas e, por essa razo, les foram entreges: ao sm oem o poo e o Senao. Nas mess unstânias, Tibério Numio e Quinto Mélio enão nos a plebe, oam enreges mbém porue o aoo se a a seu onselo. Desa foa se ea usa a pa amnta De sto foi o próprio ostúmio, ue ia s engue, uem eene e promove essa enega Caio Manino, anos epois e o mesmo: sem autoação o Senao onra m pato om os numanos e ele pópro apoiou a propos e o onenaa a ser entrege apresenaa po úio Fúro e So Alio em vue e um senaoonslto Ae a propos oi enegue ao ingo Au mas onesaente e Q ompeu: enontranose este em iêna situação por sua súplia a ei não foi apaa. Nesse aso a utiiae aparente eneu a onesiae ao pao ue nos anteioes o pesgio a nesiae superou a tiliae aparente. 6 r 6 b digo do ii Círo for c xl 2 (Fc udia (Mci) é d u c lo d 9 C Rgiad-o oa rd crológi a iprs d u o pdrõ ri ro ai did (v rço . 27 gnd Ti lio IX.5 a p a ua snso, a pra d gir graid ida o ofiii o old o rd fi iid R ã ca ap ão ov roao o or rgu pa li Ra d da obgço 2. O as Mci ao c d ii li raad f al - o pcdn a fi d ão a rpio d ajus cã a iiig.
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10 as não se deea aa o que fo obtdo medante oêna." omo s edadeamene a olên ca consegusse algo do homem oaoso! o que enão dgse ao Senado quando tnha a ntenção de dssuado da enga d psones? Cen· suas justamene o que de mas maânmo haa nele. ão se aee ao ppo ulgmeno ma aumiu a caa como se o jlgameno osse do Senado E se ele não agsse em ssoa omo onseheo desse Senado, os psoneos po eo tea sdo deodos aos catagneses Régulo enão maneea ão e salo na páa as como não ahou ue sso osse út ã páa onclu se mas hones· to oedee e supoa o que se sabe. Afmase O que é muto ú tonase honesto Ao ontáo é honeso, nã se tona ada que sea honet dexa de se ao mesmo tempo úl e não é honeso poque é útl, mas útl oque é honesto. Assm ente númeos eempos admáes, nnguém eslhea com acdade ouo mas luáel e emnente do que esse. lll odaa dene tdos os métos de Réguo só este é dgno de admaçã o te ele aconselhado a etenção dos psoneos Seu eono nos paee hoje admáel, mas na époa ee não pdea ag de out modo Poano o elogo não a paa o homem e sm paa os empos Com eeto nossos antepassdos não quseam ouo nulo mas esteto paa pomoe a é do que o juameno. ostamno as dsposções das Doze ábas, mostamno as les sagadas, mostamno o pactos pelos qas empenhamos a é aé aos nmgos mosamno as 2. C. 03 Em 132 o ama q a jça âo o mp· mn o jam o oaçã. Aq f a at o omo j, mas om bca p n 1;): já q o sábo oa a o m m ma não po oçao a a njam 10 Cío o à ma âo (0
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dilignis dmsõs dos nsors q nd dvm mis não qu o rmno. 2 Lúio Mânio lo d Aulo ps su didr oi sdo plo bno d plb Mo Pomno d rsndo lgns dis su mndo. usdo mbém d r isoldo do onvvio dos omns s o o s d mdo Toro), obrgnd< vvr no mpo. Qundo o lo dolsn soub dos bo mnos do p ou Rom o romp do di bu à po d ompônio. Informdo d su hgd Pompô nio, rndo q o rpz lh ri por ól, lgum quix on o p so do lo , fsndo s smuns f vi Tio à su psn Ms s, o nr ogo so d spd uou q o mi li msmo s não uss inonr o pi. Ado Pompônio uo. m sguida psno us o pov xplio po q iri rnun ir o psso odno solr d Mânlo l r n épo o vlo do mno. o Mâno foi qu q às mrgns do Ânio gnhou su po o o ol d um gus qu o povo pr às ss mãos ob s io onsldo os linos s vim doados posos m g à i do Vésr. um gnd n os gnds ndlgnssimo pr om o pi vlous r bmn svro p om o filo 3 Ms, ssim omo Réglo dv sr lovdo por rspir s rmno ssim mpr srmnr qls dz qu r vdd não gssm pós bl los nvido nad m sguid à bl d ns om fio hvim urdo rgss o mpmno toado pelos giss s não onsguissm obr qu os psionos ossm sgados onudo nm odos os 11. Mlo condnou o lo o por sodc s suas odn o Vs 34 C Ebo pai ao p fazlo lgaln íro osia crul ss o ais saro i no séulo IV a.C.
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autoes concoam no elao Pobo um os meloes arma que os ez personages nobsimos etão enviaos nove volm emboa o Senao aa ouvesse eciio O ouo que logo após ei o apameno gsaa como s ovesse esqeco agma coa anece em Roma. Julgava mas eneaente qe aquele regesso o isenva o jmeno a aue oa no me júo Fi etão sga oa, conaão ea a pu êca Po s o Seao ecetou que aqele velaco oss cozio, acoo pe ba. 114 E o e é mais: Abal maina psioeios io mil omes e o iam sio capaos no campo e batla ou gio a moe, mas eaos no acampamento peos côsles Pauo e Vaão. O Senao ão qis resgaáos, embo pesse fazêlo a bao cuso a m e incular em nossos solaos a necessiae e vencer ou mor rer O mesmo Polbo escreve que ao saber isso Aíbal esmoreceu a v qe o Seao e o povo omao no esaste mosavam amaa ganeza e alma Assim é que no conroto com a onesiae o qe parece úil acaba supeao 115 nteato Acíio que esceveu sua istóia em gego ama que mitos mais eoam ao acam pamento valenose a mesma usga pa se sentaem o jameo seno por isso gavaos pelos censoes e o as as ignomnas Enceemos aqui esse assunto. Com eeio fco eviente que os atos paticaos com ânmo eceoso abatio submisso alquebrao como seia o compomento e Régu a ito os psioneios agisse e conor 2 Em 21 ós et omn em Cns. Em 1.40 e not 51 Cce ào menion esõs tentvs co histói e mo ifee te e Plio VSB e Aclio t emnecem em Rom e fm g os e ifâmi os ensoes omo em Tito Uvi 1.9) ms es m tentu o emuste.
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mia com o q parcia cáo à a poa ào à púlica o o pac m ão ão úi porq ão iama gooo rp. 16 Ra a qaa par a ivão o co ro q coi a coiêca, a qia a moé· ia a coiêcia a mpraa. Havrá algma coia j áa a cjo a vir? o · o a ira ipo o ciraico o flóofo camao aicério afrmaram q oo m ri o prazr ciao q a v é loál a mia m q proz prazr Er o ari orc Epicro como for promoor oria qa iêica Co· a coma como iz, a p a caao ja fr prrar a hoia. 17 Poi ão apa a lia ma oa flicia a via i· m ma óa coiição ica a crza fra a oliz como cr Mooro, é cro q a ilia q jlgam oa ará m coio com a hoia. Pmiram q lga ramo à pêcia rocrao gozo por oa par Q ifliz ião a i, crava o paz! qal á a fão a prê ia A colr cririoam o praz poo q ão há aa mai agraál q io pomo gar algo ma op? o qm airma q o ofim o é o mo mal q lga cpa a coagm q pr a o a pa Por mai mro com fio q jam a paag o pco fal coaam omo fo fala o ofrm ão mo coira o q l iz ma o q para a á q fz o prazr a mia o a or a mia o ml cmo o oi ico or o aoco 133
V 'N Báf\ "�
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toe e a teeraça se dúvida ala uis cosas e itos gares as a gua ão coe cooe o diado. Pois coo elogiaria a teeraça u hoe que cooa o so be o aze? o efeo, a eaça é ga dos deseos e os deseos ão ates do aze. 18 Oa, esses três doios os tais iósofos tergia o od e ã argúa1� rsa a dêia oo a cêca qe oee os razeres e reele as dores. Mosa a orage, de ert fora, oo a a ea de dedea a oe e soa o sofrieo Não s dficudade, as da eho aeia ossíel trodu ze a teeça sustea qe a tesidade do razer te o alo a eiação da dor. Quato à jstiça ela ila o ates cai or ea coo ods s iudes que dize reseito à ouidade e os ílos soiis do gê ero huao De fato o oder haer bodade, gee rosidde otesia o azade H' se essas rtudes ão fore sdas or si esas as relioadas ao zer e à tiidade Resuaos e os alars 19 oo esi os qe ão eist tdade cotrria à hoestdade dize os qe todo razer é oo à hoestidade. A e er, ais esreis são Calote e Diôa o sare qe eerraria o dete se assoiasse o razer à hoestidde, oo o aia ao hoe. A hoestidade o d 3. Em Cí s ataq as donsas ao tar da aa d s cosdra a do prar nmatvl a mtia a cnvnca jga q s vam tas as ao uds 5 Epcuo afmava qu, mso a agna a laria o ra acma da r 1 Cíco sstnta o pcustas acomdar sja mplausívl s s vtuds, mas no a jta a mas mtan , pom, 142 nta 3). m paar aa Cco, a astnçã da vda úca cntaava a das xgncas ss da jsa . 1.8 13. Insnuaç mac os os cta vazavam mto raz drvad da amd
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