Primera edici\u00f3n en alem\u00e1n, 1914 Primera edici\u00f3n en espa\u00f1ol, 1944 Segunda edici\u00f3n en espa\u00f1ol, 1947
W\u00cdLHELM DILTHEY
HOMBRE Y MUNDO EN LOS
SIGLOS XVI Y XVII Versi\u00f3n y pr\u00f3logo por
Queda hecho el dep\u00f3sito que marca la ley Copyright by Fondo de Cultura Econ\u00f3mica Impreso y hecho en M\u00e9xico Printed and made in M\u00e9xico
Eugenio Imaz
FONDO DE CULTURA ECON\u00d3MICA M\u00c9XICO - BUENOS AIRES
\u00cdNDICE G E N E R A L VII
1 Los motivos fundamentales de la conciencia metaf\u00edsica . . Concepto y an\u00e1lisis del hombre en los siglos XV y 9XVI. . . . 101el siglo XV El sistema natural de las ciencias del esp\u00edritu en
La conexi\u00f3n entre la autonom\u00eda del pensar, el racionalismo cons\ue00 tructivo y el monismo pante\u00edsta en el siglo XVII. . 255 . . . Giordano Bruno
309
El pante\u00edsmo hist\u00f3rico-evolutivo seg\u00fan su conexi\u00 327 los sistemas pante\u00edstas antiguos La funci\u00f3n de la antropolog\u00eda en la cultura de los y XVII
\u00edndices.
405 493
PROLOGO DEL TRADUCTOR
El presente volumen de Dilthey, Hombre y mundo en los siglos XVI y xvn, representa la versión española del II volumen de sus obras completas —Wilhelm Dilthey's Gesammelte Schriften-— que lleva el título de Weltanschauung und Analyse des Menschen seit Renaissance und Reformation (Concepción del mundo y análisis del hombre a partir del Renacimiento y la Reforma), preparado y prologado •—octubre de 1913— por su discípulo Georg Misch. Primero, una justificación del título adoptado por nosotros. La haremos con palabras del mismo Misch: "Buscar en la concepción del hombre, tal como se forma en las diversas épocas históricas, los motivos vivos de los sistemas metafísicos para comprender así genéticamente, partiendo del 'análisis del hombre', la 'concepción del mundo': he aquí la intención que recorre todo el libro." Y para la tranquilidad de cualquier cronógrafo puntilloso que nos pudiera salir al paso, declaramos que, si bien no ignoramos que Leibniz murió en 1716 y que Petrarca no fué un contemporáneo de Rafael, no hemos podido resistir a la tentación de enmarcar el libro entre los siglos XVI y XVII. Tenemos que advertir además de algunas modificaciones que hemos introducido en su composición, que, como es sabido, se debe al editor y no al autor. Se ha colocado a la cabeza el breve ensayo que en el volumen de Misch figura en el apéndice: Los motivos fundamen tales de la conciencia metafísica, porque, como verá el lector, ahí es donde encaja presidiendo armónicamente el desarrollo del primer ensayo histórico que le sigue y, de una manera general, a todo el libro. Por contra, hemos prescindido de otros dos fragmentos que aparecen en el apéndice, uno, Das Christentum in der alten Welt (El cristianismo en el mundo antiguo), porque su mismo enunciado nos autoriza la omisión; otro, Zur Würdigung der Reformation (Para el enjuiciamiento de la Reforma), compuesto de diferentes retazos recogidos de los manuscritos, que no añade nada esencial al tema dilatadamente tratado en otros ensayos que incluímos. También hemos prescindido del ensayo Aus der Zeit der Spinozastudien Goethe's (Cuando Goethe escribía sobre Spinoza), que nos parece muy interesante para incluirlo en un volumen sobre la historia de la filosofía alemana y especialmente
X
c o n f l u y e n
C o l e g i o
L i b r e
d e
E s t u d i o s
S u p e r i o r e s ,
d e
B u e n o s
a
a m b o s
A i r e s ;
l a -
" G u i l l e r m o
c o n v e n i e n t e s a l g u n a s i n d i c a c i o n e s r e c l a m a d a s e s p e c i a l m e n t e p o r e l a c -
X III
X II
- l o s c o n t r a r i o s , d o n d e t o d o s l o s g a t o s s o n p a r d o s , a l d e c i r d e H e g e l . L a
fu n d o s.
tales
de
la
conciencia
metafísica
q usei ed n a nd o t r e s
y
p u e d e n
o c a s i o n e s c o n f l a g r a r. L o s t r e s t i p o s d e c o n c e p c i ó n d e l m u n d o p e r m a n e c e n s i e n d o i r r e d u c t i b l e s e x p r e s i o n e s d e e s a v i d a s u p u e s t a m e n t e u n i t a r i a .
E n
e l
ú l t i m o
e n s a y o
X IV
1
Las
estructuras
W ertheimer
más
que
psíquica s en
s er
lo
de
D i l t h e ty i e n e n
contrario.
q u ev e r
Pa u se od ce ina r s e ,
c o n la
G estalt
pues,
por
d e
contraste. so -
b re las
partes,
e x p lic a c ió n pósito
contrariy o
p e r loa
estructura
de
D i l t h lelye v a
e l
arrim a
al o s
últim os
giros
d e
e s q u i v a r
G e s t a l t lle v a e l
to d a c o n d ie io n a lid a m d ,i e n t r a s se
p r o p ó s i t o
la
física.
p r o -
t o d a
X IV
Z as
1
L a s
e s t r u c t u r a s
la
p s í q u i c a s
d e
estructura
de
D i l t h e ty i e n e n
D i l t h lelye v a
e x p lic a c ió n
to d a c o n d ic io n a lid am d ,i e n t r a s
pósito
se
c o n t r a r i yo
arrima
al o s
últim os
giros
q u e
e l
v e r
c o n
p r o p ó s i t o
d e
e s q u i v a r
G e s t a l t lle v a e l la
física.
p r o -
t o d a
estructuras de esa vida y n o las "unidades psíquicas e structurales".
i n v e s t i g a c i o n e s
h i s t ó r i c a s
d e
p r i m e r
o r d e n
E U G E N IO IM A Z .
N a v i d a d , 1 9 4 3 .
4
JU V E N T U D
es r o m a n o
q u e
h a
p r o d u c i d o
l a
suficiente.
j u r i s p r u d e n c i a ,
El
m ism o
q u e
l a
h a
carácter d i s c i p l i n a d o
y
C O N C I E N C I A
C O N C IE N C IA C O N C I E N C I A
5
C O N C I E N C I A
C O N C I E N C I A
I
1
L O S S I G L O S
Y
M O T IV O
t u y e n
u n a
t o t a l i d a d
o r d e n a d a
p o r
D i o s .
Y
fu n c ió n
de
este
orden
lo
encuent ra
la
vida
religio e sl a m eond o
e x
p u e d e
s e ñ a l a r,
c o n
s e g u r i d a d ,
p o r
u n
t i e m p o
n ih ilo ,
q u e s e
e n
l a
q u e
e s p e c u l a c i ó n
O B JE T IV A E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
de
nec esidad
entr e
a esta y
de
la
L O S G R IE G O S
X V Y
c o m u n i c a c i ódne l
e s p í r i t ud i v i n o ,
la
teoría
f ó r m u l ac ó s m i c a .
S ep r e s e n t a ,
pensada
t e í os t a
ju n to
es
menester
que
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X Y V
O B JE T IV A
u n a
f o r m a
medio
de
y
c o l o r
t a m b i é n
conceptos.
Podem os
destacar
La
esta
L O S G R IE G O S
p a r t i c u l a r e s ,
actitud
índole
q u e
científica
es tru ctural
n o
p u e d e n
tiene
de
la
e x p r e s a r s e
especu laci ón
griega
e n e l p u n t o n u c l e a r d e l a c i e n c i a r a c i o n a l p l a t ó n i c o - a r i s t o t é l i c a .
H eráclito n i a l i d a d m e n t e .
d e s u v i s i ó n i n t e l e c t u a l . L a
" n at u r a le z a "
es
el
L o s e s t o i c o s l a e l a b o r a r o n p o s t e r i o r -
c o n c e p to
e l
f e n ó m e n o .
Ya s í ,
mediante
-
c o n o c i m i e n t o ,
s u p o n e
d e
a n t e m a n o
l a
p o r
como
a fdi en li d qa ud e
E L L O S
S I G L O S
V O L U N T A R I S M O
X V Y
e n
L o s s í m b o l o s c o n c e p t u a l e s q u e de
D e
l o s
la
actitud
t r e s
religiosa
m o t i v o s
q u e
a p a r te oc de n a v í ad i s p e r s o s
s e
e n t r e l a z a n
e n
l a
c u a n d o
m e t a f í s i c a
e u r o p e a ,
R o m a
o
L O S S I G L O S
Y
d e m o s t r a r l ot o d o ,
lis
ratio,
m e n t o
para
e l n o c e r
q u e
d e
l a s
g e n t e s .
r e l a c i o n e s
L o s
r o m a n o s
c r e a d a s
p o r
f u e r o n l a
l o s
v o l u n t a d
p r i m e r o s
e n
r e c o -
les ofr ece
( A e n . ,
este
base
y
im p u lso f o r m a d o r
y conten i do
q u e r í a
para la c oncepción del
avance
de
VI, í> 52) . Y una c ircunstancia es pecialm ente favorable
progreso
se
cree
ver
en
la
continuidad
de
un
desarrollo
cons-
2
L O S
S I G L O S
Y
2 a
e s p i r i t u a l
p r o d u c i d a
p o r
R o m a ,
y a
q u e
p o r s e
i d e a s ( n . e l
e n 1 8 5 ) , P a n e c i o( n . p u n t o
ritual.
p e r i o , m á s
f u n c i ó n :
de
los
se
y
p o r
a l
e s tcea m i n o h a b í a
d e t a l l e
d e
q u é
m t ai nn u c i o s a m e n t e
p resión
E s c i p i óA nf r i c a n o e l
P o lib io( n .
e n
M e n o r
c o n stitu y e
portan te
e sp ii d e a s
e n c o n t r ó
c o n t i n u a r.
m o d o
n e c e s a r i a m e n tt eo d o s
halla
e n t r e y
E s ei n t e r c a m b i og r e c o - r o m a n o
c o m o
dioses
e n
m á s im
la e n o r m eim
a l z a b ae l c d o n o m in io
e s t e
l o s
n u e v o
N op o d e m o s
e x a m i n a r
m o v i m i e n t o
c a m b i o s ;
n i
c ó m o ,
m e d i a n t e
r e g u l a d a
d isp o sic io n e s ingeniis
notris
sem ina
c a
parvas
r e s i d e
virtutum
h o m i n i ] i n g e n u i ts i n e
l u m e n " , notitias
innata
e n
r e r um maxim arum
l a
d i s p o s i c i o n e s
c o m m u n e s )y
l o s
g e n e r a l i d a d g a r a n t i z a d a s
c o n c e p t o s
e m p í r i c a p o r
e l
d e
s u
p r e s e n c i a .
c o n s e n s u s g e nst oi un m l a
c i e n t í f i c o s
d e r i v a d o s
E j e m p l o s
ley m o r a l ,
d e
d e l
c o s m o s .
P o r
d e
e s t a s
2
L O S S I G L O S
Y
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X Y V
E L
p o r q u e ,
d e s p r e c i a n d o
m arch o
1
E d u a r d o
I I ,
V O L U N T A R I S M O
a c t o
a
V ,
e s c e n a
3 .
m u n d o ,
c o m o
2
L O S
S I G L O S
Y
R E N A C IM IE N T O
L O S S I G L O S
Y
e l
r e p o s o ,
p o r
l a
y
su p r e t e n d í a
redi,
in
interiore
La l a
s e r
e l
influencia
v i d a ,
" f i l ó s o f o de
sus
d e
l a
v i d a "
escritos
o r i g i n a l
latinos,
que
e l
propio d e
s u
o c i o ,
estilo;
é p o c a .
contenían
su
filosofía
e s p e c i a l m e n t e
tem p tu m u n d i,
a
to d a
e l
a l g u n o s suarum .
s e g u n d o
m a n u s c r i t o s
l l e v a
d iá lo g o
e l
t í t u l o
De
y
s e cc roe n t of l i c t u
A g u stín .
de
E L
H O M B R E
E N L O S
S I G L O S
X V Y
l a s o m b r a d e A g u s t í n .
s e
h a b í a
p e r d i d o
l a
v i e j a
c o n f i a n z a .
A s í
s u r g e
s u
p e s i m i s m o .
c a e c i í a s e t o b l i v i o p o s s i d e t , p r o g r el sa s- u m
Y
to tu s,
n u sq u au m n u s , s e c u mi p s e
dissentiens,
te
dis-
2
N o s
d i c e
L O S S I G L O S
3
Y
l a
a
M arlowe p o l í t i c o s
y
p r á c t i c o s .
com o
H o b b e s
C éo ln s e i n a u g u r a
u n a
m i
d e s p a c h o .
yS p in o z a
y
s e g u n d a
m i t adde
este
siglo
XV
c ó m o
c o n
E n
lo s
n u e v a
h o m b r e .
v iv a .
: : d a b a
d e
l a d r o n e s
e l
E s t a d o
d e
l a
I g l e s i a
y
d i n e r o
s e
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X YV
p o r á n e o s
E s t e
d e
s u s
a s p e c t o d e
u n ió ,
y
p e r s o n a l
s i ne m b a r g o ,
r e l i g i ó n ,
e nI t a l i a
a
d e
i d e a s
q u e l o s
lo s
N ov e í a n i
u n a
i n f l u i r
Italia,
c r e í a
q u e
d i s c i p l i n a
sus
amigos
y
conversado r
sus
pasiones,
p o r
l a
m o r a l
v í a d e
e x c e l e n t e . p rMo u n yt o ,
a n t e s
d e
in trig a
e lno s
v i d a ,
l a
e r a
o r í g e n e s
e c l e s i á s t i c a l a
S e
e s t u d i o
s e
p u d i e r a
c o n s e -
u n
c a u s a
d e
l a
sino t a m b i é n
e x p e r i m e n tcoó m o
a lg u n a
franco
s o c i e d a d . d e l
h u m a n i s t a sc o e t á n e o s ,
s o b r e n a t u r a l
e s t e
a
y
s u r g i d a s
s ó l o p o l í t i c ad e
p o d e r o s a m l ea n tc eo ne- n
h o m b r e s
g e n e r a l e s
c o mm o u c h o s
c o m p l e t o . n u e s t r a
t e n í a
M a q u i a v e l o
M a q u i a v e l o ,
g u ir
p a i s a n o s ,
h a b ía
a
p ie d a d y
a
p a p a le s F r a T i m o t e o
l a s l a
q u e
I g l e s i a
(D isco rsi,
t i e n e n m e n o s y
a
l o s
c u r a s
I , 1 2 ) .S i n
s u s
La falta de escrú-
3
q u e
n o s
e m b a r g o ,
h e c h o s
e l
V iQ c l.
r e l i g i ó n . ""N o s o t r o s ,
y
h a y a m o s
n a d a
sus
i t a l i a n o s ,
h e c h o s
e s p e r a b a
sacrificios.
b i e n s u p r e m oe n
l a
d e
La
d e b e m a o s
i r r e l i g i o s o s l a
d e p u r a c i ó n
religión
h u m i l d a d ,
e enl
a p o -
y
m a l o s "
L O S S I G L O S
camiento
y
en el
Y
desprecio
g e n e r a l .
J u z g a
l o
m i s m o
q u e
u n
( E lP r í n c i p e ,
L a
c a p . 1 5 ) .
c o nsider ac ió n
N o
p o d e m o s
c a m b i a r n o s ,
s i n o
q u e
d e b e m o s
s e g u i r
l a
p r o p e n s i ó n
d e
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
•
X V Y
M a q u ia v e lo d e s c o n o c e
diversas
maneras
sobre
los
países
según
c h o s
v a m e n t e ,
p o r q u e
nr oe c o n o c e
n i n g u naa u t o n o m í a
4 5
p a s a j e s
q u e
p a r e icnedni c a r
lo
t o dm a o r a l i d a da u t ó n o m a
E L
H O M B R E
E N L O S
S I G L O S
X V Y
contemporáneo m a
m i x t a
d e
g o b i e r n o
ojos
y
con
de
sangre
los
Bor gia,
italian a
en
con las
el
espectáculo
de
Rom a
ante
los
venas.
a lp r i n c i p i o ) .
el
d e
menor
s e n t i m i e n tq ou e
signifique
el
r e c o n o c i m i ednet o l a
M a q u ia v e lo
son d e l
E s t a d o ,
s u
d u r a c i ó n ,
s u
i n c r e m e n t o ,
el e l
de
la
conservación
e q u i l i b r i o
d e
l a s
f u e r z a s
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X Y V
p o r
e l
g r a np ú b l i c o
a lg o
C o n t e m p o r á n e o s
M a q u ia v e lo
1 4 8 2 ) ,
E n
e s
d e l
m i s m t i oe m p o ;
l a
( n a c i d o
e n
germ ano-
del
6
( I ,
4 ;
I ,
3 5 ) .
derecho
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
I
X V Y M O N T A IG N E
com o
m e d io M ontaigne.
Está
fuera
lu e g o
el
lo s
d e
b ello fr an c és
h o mbr e s,
7
III,
8
Parangón
c o ml oa s
III,
q u e
s u s
s o b r e
e n s a y o s
l a
c o m p u e s t o s
p r e p a r a r
e l
del
universo.
S u
p e n s a m i emn to od e r n o
el
siglo
s i n
c o n s t i t u c di óe n l a I g l e s i a
n o s
9. entre
C i c e r ó n , I , 3 9 . 9
i n g e n u do e
p a r a
13.
los
dos
últim os,
III,
12;
defensa
de
am bos,
II,
32;
acerca
conexión de
la
naturaleza
m ism a.
m oral Así
lo
nos
ofrece
revela
su
la
frase
seren a contra
y
suave la
efigie
actitud
de
L A L O S S I G L O S
R E F O R M A
Y
m a y o r
l o s
e s t o i c o s
r e s p e c t o
a l
s u i c i d i o.
" A b a n d o n a d ,
n o s
d i c e E l
l a
p r o p i a ,
e l
a u g e
in d iv i-
n a t u r a l e z a ,
m ism o a c t i t u d
a n t e
l a
v i d a
e s
e l
m o d e l oD e s c a r t e s
y
a d e m á s e j e r c e i n f l u e n c i a s o b r e é l e n m u c h o s p r i n c i p i o s s u e l t o s .
-
s o b r e
d e
l a f i r m e
u n om i s m o :
v o l u n t a d p o r
u n a
se
trata
v i d ad e l
n a d a ."
a l m a
b i e n
A a ñ a d í a n ,
s e g ú n
d e s t a c a
M a q u i a v e l o
E l A s í
socrático,
u ne s t o i c o , d i s c í p u l o
e n la
inform ación d e
c o m e r c i a n t e
M a q u i a v e l o
esto
se
e n
a l e m á n
a c e r c a
d e
a n d a b a
A l e m a n i a ,
p o r
d e
t o d o s
j u n i o
L O S S I G L O S
Y
R E F O R M A
efectos del sistem a eclesiástico operaban en l a constitución del Im perio germ ánico
s u
t o r n o ,
p e r o
p o r
d e n t r o
l a s
t o r r e s
q u e
con
una
fuerza
férrea.
t o d o
J¡
d o g m á t i c a ; d e
a v e r i g u a r
c ó m o
s e
f o r m a r o n
n u e v a s
i g l e s i a s
n o y
t r a t a m o s c ó m o
s e
i n t r o d u -
L O S S I G L O S
l a h u m a n i d a d ,
escolástica, fenómeno
religioso
vivido
y
Y
p a r t i e n dd eo
basada en
la
l a m
E R A S M O
e t a f í s i c at e o l ó g i c a
en experim entable,
literatura
anticlerical. m ien to los
frailes
le
y
o p r e s i ó n ;
en
cristiana.
Desde
p u d o
su
naci-
p r o s a ,
d i á l o g o s ,
e n s a y o s ,
e p í s t o l a s ,
s i lei m g eprroe,
con
T E Í S M O
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
E x e g i
X Y V
señala
m o n u m e n t ua me r e
los
errores
de
p e r e n n i u s . "E n
la
m u c h o s
p a s a j e s
d e
s u
o b r a
V ulgata.
Y
m ism o
cruciatur dives Ule com m issator evangelicus; nec al ia supplicia infero-
c o m i t a t u r.
del teísruo-
el l o s
h u m a n i s t a s
a l i m e n t oc o t i d i a n o
y m u y
d e s t a c a d a e l siásticos
e nA n n o t . ' a d
M atth.,
H ,
3 0 ,
a
s i s t e m a
1
d e
a p a r a t o s
e n
e c l e -
m e u m
non abolendis.
l a
h i s t o r i a
r e l i g i o s a .
L a
f i nd ael i sd úa d v i d a ,
r e p o s a -
L O S S I G L O S
Y
T E Í S M O
lo g o s
5
i n v i s i b l e c o m o p o r t a d o r d e t o d a l a s r e v e l a c i o n e s y f i l o s o f í a d e
s e
i m a g i n a
u n a
e x p a n s i ó n
así a l
o t r o s
c a s a
v a r i a s
d e s t a c a d o s
b e l l a s
e d i c i o n e s
q u e
a n i m a b a
a
l o s
i t a l i a n o s
t e ó l o g o sl e dn eg u a
d e
v i e j o s
com o
hay
y
D e
este
teísm o
religioso
universal,
le
resul-
a u t o r e s , a r ol m l opr ia ór l e n g u a j e
e n u n t i e s . m ysteria. I o v e , lo v e m
h o c
S u n t
e x t r a ñ o ! "
D e l
e n i m
fa b u lis e s t
m á s
ó p t i m mo á x i m o
d e o
e n i g m a t u m in te g u m e n tis p r o p i t cwo n t e m n e
i n t e l l i g ee t
v e r u m D e u m .
t a c i t u s
d é o s
m i n u t o s .
Q u u m
L O S S I G L O S
Y I D E A L
i d e a l q u e
a u r i c u l a r, h i p ó t e s i s c r í t i c a s m u y
la
h o m b r e s
Q u ijo te
En
Pa r c e
leur
q u e
reigle
g e n s
n
estait
l i b e r e s ,
que b e n
ceste
clause:
n a y z ,
b i e n
c a r t a s
conexión
con
ce
i n s t r u i c t z ,
c o n -
d e de
h o n o r a b leel s "p ]a r t i d o
te o ló g ic a lo e m á n d e l *
s i g l ox v i
e s
c o l o c a d o
coacta
En
Fay
v e r s o n s e n c o m p e i g n i e s h o n n e s t e s , o n t p a r n a t u r e u n g i n s t i n t e t a g u i l l o n
m isa
["Cartas o s c u r o s
Gargantua.
o s a d a s .
" t e o l o g í a v e r d a d e r a " .
l o s
e n
v o u l d r a s .
V ID A
este
teísm o
religioso
universal
se
de senvuelve
i d e a l
a f í n
Deo
ahoq u o d
U n
servida
n e n i o
n o b i s
p r o h i b e r e
n o s
M o n a r c h i a ,
n a l.
est,
patriam
p o t e s t
n e c
a
n o b i s
a u f e r r e ,
q u i a
n a t u r a
L O S S I G L O S
I D E A L
Y
y
la
disciplina
de
la
V ID A
iglesia.
¡M ira
.
T a m b i é n n o s o t r o sq u e r e m o s el
morir
e ng r a c i a
rodillas y
día
c o n f í a
P e r o
e n
¡ D i o s q u e
y -
n o s
,yc o n s t r u i r D i o s
n on o s
in fo rtu n io
No
estés
así
serás
ocioso,
trabaja
aqu í,
sobre
la
n i
h a
e n
e l
m u n d o .
c r i a d o
s e a m o s
o
s u s t r a i g a m o s
r e n u n c i e m o s p a r a
Dios.
v ig ila .
Q uiere a y u n a r N o
de
y
n o
p e n s a r
a l
m u n d o
m á s
q u e n osotros
m
ism
os.
tierra,
y
¡E h ,
R e c o r d e m o s
só lo Q u e l a n o s
p r o p i a
h a c e
p letas, V II, 6 9 ).
fe ,
v id a a c c i ó n
D io s. y
ne ol
Santo
Padre
L O S S I G L O S
I D E A L
Y
V ID A
( 1 5 1 4 ) ,
el y
d e
e s t o
valle y
h a b ía
a
m o n t a ñ a ,
v i v í a n . e llo s
D i o s ,
s u
n i
s o b e r b i a .
S e ñ o r. e llo s,
v iv ía n y
Yo
se n c ille z
llevaban
h e
o í d o
a
d e c i r
q u ie n se e s
u n
s a n t o
Dios
a
en
m i s
alim enta y
l e
v a
el
corazón.
p a d r e s
de
o b r a
d e
s u sm a n o s
b i e n .
D e n k w ü r d i g k e i t e n lo s
G e s c h . S t u d i e n
P i r k h e i m e r,
H o f l e r.
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X Y V
l e
e l
d i a b l os e r í a
estrangularle.
Ya
en
A p a r e c e L u t e r o.
d e
u n i f i c a r
s u s
i d e a s
v i v a s .
A l
m ti isemmop o ,
p o s e í a
e n m ón
acer ca
de
las
buenas
o b r a lsa; nAo b l e z a
c r i s t i a n a
d e
l a
n a c i ó n
C o n s t i t u y e u n a d e l a s l e y e s d e l a h i s t o r i a d e l a r e l i g i ó n q u e l a f e h u m a n a e n c u e n t r a u n a v i d a f u e r t e y u n d e s a r r o l l o e n l a c o n t i n u i d a d h i s t ó r i c a y e n l a c o n g r e g a c i ó n r e l i g i o s a . E l p o d e r q u e t u v o L u t e r o p a r a
L O S S I G L O S
6
Y
d e s t a c a C h r i s t l i c h eL e h r e
Ve r k e h r
des
v o n
Christen ( L u t h e r s L e h r e v o m e t h i s c h r e l i g i o s e n S t a n d p u n k t e
e x p r e s a m e n t e
c a d o , l l e n o s
d e
l u j u r i a
d e
l a
c o n f e s i ó n
d e s d e
e l
s e n o
a l e m a n a
( " c o n c e b i d o s
m a t e r n o " )
y
n a c i d o s
e n
e l
p e -
L O S S I G L O S
El
cristianism g or i e g o
h a b í a
Y
p e r m a n e c i d ola
plasticidad
E l r e l i g i o s o
e s
F re ih e it,
§
1 0 .
e n
s u
n ú c l e o
a l g o
i n v i s i b l e ,
p o r
p r o c e s o
c o m p l e t o
§ § 3 - 4 .
§
1 2 .
§
1 6 .
i n a c c e s i b l e
a l
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X V Y
tia n o ,
En
esta
obra
Y
§
2 3 .
Carta
§ al barón
Ib id ., p . 2 1 2 .
2 7 .
von
3
«
§
Scharzenberg,
1 5 . 1522.
Ib id ., p . 2 1 3 .
1 5 2 0 . T r a t a d e l o s a c t o r e s d e l a t r a n s f o r m a c i ó n d e l a s o c i e d a d
L O S S I G L O S
Y
Z W IN G L IO
g e n e r a l
,
p o r
l a
i n s t r u c c i ó n
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
7
Z W IN G L IO
X V Y
Po r
e s o
t i e n e
r a z ó n
P l i n i o
( S I G W A R T ,Z w i n g l i ,
c o m p a r a c i ó n
s u s
a
Z e l l e r
s i n
p r e j u i c i o s
n u m e r o s o s
d e
s i s t e m a s
l o s
h e c h o s
p a s a j e s
d e
t e o l ó g i c o s " ,
Q u u m
a c
l a
h i s t o r i a
l a
e l
t r a b a j o
se
refiere
u n a
i n t e r p r e -
r e l i g i o s a .
O p .
que
E sse
q u e
q u e
c o n t a c i ó n
d e c i r
(L e h re
a c h a c a
y
a l
lu e g o , a
la
libertad
del
cristia-
s o l u m in fin itu m su a virtute
ferretur
aut
7
L O S S I G L O S
Y Z W IN G L IO
A
S e n t e n c i a s y
d e
l a s
S é n e c a
f u e n t e s
confianza consilio,
s o n
o r á c u l o s
d i v i n a s
en
la
o
d e
l a
con
su
A
p a g a n o s S é n e c a
fe
en
la
electi
sunt,
sarcire,
s e df i d e s
n i m i r eu tm a n t e D e o ,
mala
omnia
f i d e ms u n t
s e
P l a t ó n h a n
l e
s u r t i d o
p u e d e
universal
s e q u i t u r .Q u i electi.
Fid.
u tp o te so lo
avertere
aut
in
rat.,
c i t a r
e n -
revelación
Q u o d s i
Dei
on iu ms i
a d d u x e r o ,
7
m .
aerum nas
gloriam s u o r u m q u eu s u r a
q u í d a m
testim
e n im
I V ,
so lu m
u t i t u r,
°
d e
s e
iam
ig itu r nostras
E s t o s
n a t u r a l e z a .
predestin ación,
s e q u i i u rf i d e m , aeterno
d i v i n o s .
n op n ro tin u s
a d
pietas
c o n -
est,
re-
fuit, a íio q u i
c u i u s vd ias m n a t i o -
p e r d i d i c i t ,U t t e r a s t u m
F i d e i r a t i o , IV ,
1 0 .
L O S S I G L O S
r e fo r m ad a,
Y
Z W IN G L IO
su
ella
Este precisam ente.
El
rodeo
no
siem pre
conduce
a
la
la
unilateralidad
m eta
derecho
a u t o r i d a d ;
u n
sin
temor
de
L O S
Dios
es
tiranía:
el
S I G L O S
destr onam iento
del
Y
tirano
por
la
v oluntad
R E F O R M A
concer-
su e lo d e l
v i e j oI m p e r i o ,
a c o m p a ñ a r o n .
d e s d e
T a m p o c o
l e y,
como
l o s
Pa í s e s
B a j o s
acontecimientos
a q u e lla
e n
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X V
Y R E F O R M A
o
Y
E s t a s
s o n
l a s
c o n d i c i o n e s
e n
l a s
q u e ,
a
p a r t i r
d e
1 5 2 4 ,
p o c o
m á s
m e n o s ,
u n
L O S S I G L O S
E L
Y
libero
e l g lo
p r o g r e s o
t e o ló g i c o
d e l
arbitrio
R A C I O N A L I S M O
T E O L Ó G I C O .
E R A S M O
a la aprobación de la Iglesia, representa esto la acom o-
si -
X V II
de g e n e r a l y
c o n
su íntim a
e l p r in c i p i o
relación p o lí t ic o
h e c h o
v a l e r
p o r
é l .
A
e s t e
p r o g re s o
llam ó
la
atención
en
su
Po r l o s
p a s a j e s
p a u l i n o s
po r
lo
c o n t r a
l a
m e n o s, l i b r e
la
fu er z a
v o l u n t a d ,
o t r a
p a r t e ,
de m o str ati va c o s a
q u e
é l
de
r e c o n o c e
L O S
S I G L O S
Y
8
E R A S M O
D e s d e
E r a s m o
h a y
u n a
l í n e a
r e c t a
q u e
c o n d u c e
a
C o o r n -
h e r t . a l o s s o c i n i a n o s y a l o s a r m i n i a n o s , y d e é s t o s a l o s d e í s t a s .
d e
t a l
u n iv e r s a l
c u y a
i n f l u e n c i a
h e m o s
e s t a d o
p e r s i g u i e n d o , y
q u e
s i g u e
p a r a
a d e l a n t e a t r a v e s a n d o e l p r o f u n d o s e n t i d o p o s i t i v o d e L u t e r o . L a el
m o d e r n a
núcleo
de
Instructivo
Ib id ., p . 6 6 .
r a m e n t e 1 0 ,
2 3 .
t e o l o g í a
todas a
las
este
e s p e c u l a t i v a
pug nas
particular
id e a l,
en
h a
esta
resulta el m o n a c h o s
s a l i d o
época
tan
escrito C orp
d e
l a
m í s t i c a .
reli giosam ente
de defensa, que H i s p a n o s ,O p . ,
Po r q u e enciza-
oculta
lige-
L O S
S I G L O S
Y
d o g m a
y
a
L u t h e r
l a s
a n
d i e
S a g r a d a s
C h r i s t e n
E s c r i t u r a s
z u
A n t w e r p e n .
q u e
De
s u r g í a n
W ette,
ni,
60.
E L
H O M B R E
L O S
S I G L O S
X V Y ^
el alem ana
El
y
su
teísm o
an tiguos,
alm a.
Proyectó
refranero.
Pero
su
p la n significación
religioso-universal
especialmente
por
la
o
reside
precisam ente
p anenteísm o
fm o rá m s a a l t ad e
en
representado
su p e n s a m i e n t o ,
por
los
L O S S I G L O S
Y
t r a n a d i e . Esta
conciencia
religiosa
y
filosófica
de
dependenc ia
absoluta,
la
L O S S I G L O S
y
Si
t o d o s
este
l o s
p a g a n o s
Cristo in v isib le
i l u m i n a d o s
h a
Y
d e s i g nc ao rmo on
E L
especialm ente
pp.
H O M B R E
71
ss.
L O S
S I G L O S
X V Y
L O S
S I G L O S
Y
¿ Q u i é n
n o
p i e n s a
E L
E L
S I S T E M A
S I S T E M A
N A T U R A L
lo
convier-
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
A L
S I S T E M A
vestigación de la naturalez a de G alileo y el sistem a natural de las ciencias del espíritu.
X V II.
Es
patente
la
concordancia
»
de
este
sistem a
natural
de
las
ciencias
L o
q u e
X V II
ha
p i e r d e
e n
destacado
c o n c r e t a
r e a l i d a d
L A S ID E A S
L A S
E S P ÍR IT U
S I G L O X V II
de
la
luz
interior
doe
la
razón .
El
r e s u l t adde o
I El
p r i m e r oy
m á s
p o d e r o s iom p u l s o
Va g a r o n
1
P O R T A ,
p .
p o r
l a
e l a b o r a c i ó n
E u r o p a ;
e n
l o s
G r i s o n e s
d e v a s t a c i o n e s .
N i n g u n a
p l u m a
s e r í a
c a p a z
esta
L A S
C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
\
\ c i u d a d
h o m b r e d a d
t e n í a
s a n g r í a s
q u e
os e
e s t a r
a m o r a
d i s p u e s t o
a t e m p e r e n
p o r
t o d o s
m l oe n o s
l o s
l a s
d í a s
f u r i a s
d e a
partird e
l a
s e g u n d m a itad d e l
s i g l ox v n .
l a
la
aa h m u i or r ior .
d e
D i o s . ' '
verE s t a s
l a
m a n e r a
S ó l ol o s
d e
d e
p e n s a r
i g n o r a n t e s
p r i m e r d i o
u n a
e x p r e s i ó n
e l
e f i c a z
h o l a n d é s
a
e s t e
a nd he e lpo a z
C o o r n h e r t .
y
N a c i ó
n e e r l a n d é s .
del
p r o t e s t a n t i s m o p yo r
l a
l i b e r t a d a l
é l
e s p e c i a l m e n t e e n t o n c e s
s u s
E r a s m o , p o r
e l
Z w i n yg l ei lo
r e l i g i o s a .
b i e n
c o m ú n ;
U n
h o l a n d é s .
h o l a n d é s
la
m a -
i n f l u y e n
e s t o i c i s m or o m a n o ,
h u m a n i s m o
A
T r a b a cj óo m o
U n a
q u ef u é f e
y
o b r a s .
" To d a
con-
3 4 5
( d e
r o c e s o ) 8
2
.
S o b r e
¿ : e r c a
s
d e
;
f o l . e s t o
l a
3 6 y
« 5 . ,
4 2
s o b r e
c o a c c i ó n
t o d a
d e
l a
c o a c c i ó n
d e
c o n c i e n c i a ) ! ,
I I ,
f o l .
8 2
( s í n o d o ) . l a
m a t e r i a
c o n c i e n c i a ,
v a l e
q u e
e s
l a u n
p e n a
d e
d i á l o g o ,
l e e r
t o d a v í a
1 5 7 9 .
e l
t r a t a d o
.
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
es
su escritor
L ip sio le y ó
A nte
la
insinuación
D esearía
de r e l i g i o s o u n i v e r s a l
los
Países
Bajos,
con
q u e i n s p i r a b a a l o s h u m a n i s t a s .
el
teísm o N
9
Ib id .
ideal d e
y
Erasm od o m i n a . v id a
Coornhert,
C u a n d eo l su
e s t o i c oJ u s t o m ás
L A S
C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II E X P A N S I Ó N
e x p e r i m e n t a d o ;
D E
d e s d e
L A S
1 5 6 4
I D E A S
f u é
E N
L O S
P A Í S E S
s e c r e t a r i o
d e
B A J O S
l a
c i u d a d
d e
" H a *r l e m
*
a d e m á s ,
d e s p l a z a
h a s t a
A d á n
E n
go
en
t o r n o
a - é l ,
Utrecht,
y
d e s p u é s
celebraba
d e
dos
é l ,
s e
e x p a n d e n
c u l t o s i egnl e s u i a ;
d e s p u é s
d e
p r o i
E n
1 5 9 6
R O G G E ,
f u é
I ,
2 3 5 .
a c u s a d o
u n
p o b r e
R O G G E ,
I ,
a r t e s a n o
2 3 7 .
d e
A m s t e r d a m
L A S
te
artesano
E S P ÍR IT U
el burgomaestre
de
S I G L O X V II
I N G L A T E R R A
M I L T O N
l o s
e n
Y E p i s c o p i u s , e l r e - ^
Amsterdam
^ p r e s e n t a n t e
'
5
5
2
-
2
d e
a r m i n i a n o s
sim u m a r b i t r a m u r.
d isc íp u lo C o o r n h e r t ,
p e r o
s u
e s p í r i t u
y
s e
l i m p i o
h a b í a s e
d e j ó
a g a n a r
p o r
l a
, v e r d a d
e t
v a l e r e
Qui
i u s s i s
tolerantiae
intra
ó m n i b u s
t r a m i t ea m d
v i d e t u r.
d e l
d e
D o r d r e c h t ,
siv e e t
et
s í n o d o
D ogm ati-
C h a r y b d i mm é d i u m
n e c e s s ae rt i u u t i l i a n no e cn e s s a r i i s
firm iter
recta
grassatur
g l o r i o s a mi m m o r t a l i t a t e m ,
Dissentiente c so m m i s e r a t i o n e ,
tenere
i s
non
v e l
per
n o b i s
pietatis,
o m n e
m e t a p h o r i c o s
n e g a m u sí o r u m :;a r ú m t u r. . .
::order
:
t e r m i n i
sur
~ : i n u e r
-
l e
e t
u su m luci
s o l i
.
.
Té r m i n o s
p h i l o s o p h i c o s , a liq u e m
ac
claritati,
s a e p e
a d eu ot
p o m uEm ridos
cela
n o m b r e
q u apnot tuumi m u s ,
sc h o lis c u m sint,
á
d e s
s e c t e s
e t
d e
ipsae
et
iudi-
o m n e s
e v i t a v i m u s . tam
caritatis
p u n c ttuu- m
remoras ran tiu m c o m p e d e s .
tutisc o n ti-
o d io d ig n o s p u t a m u s .
s
e o s
p r o n u n c i ó
4
ín te r
n e t
e l
E t s i
e n i m
en ... o ffic iu n t facillim e
d i s s e n s i o n e s a l u n t u r a c
q u i
" r é t a b l i r
r e c o n n a i s s a i e nl et s
l a
p a i x
d e
l a
e n r é d e n t e " .
C A L I X T O
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
S e g ú n l a d e s c r i p c i ó n d e J u r i e u , l o s l a t i t u d i n a r i o s
\
¡
a l l á
d e
l a
L o s
c e r t e z a
p a s a j e s
d e
l a
d e m o s t r a c i ó n .
r e f e r e n t e s
a
e s t e
E l
p e r s o n a j e
y
h o m b r e
o t r o s
p u e d e
a f i n e s
l o s
a s e, n t i- r
t o m o
d e
l a
a
u n a
o b r a ,
' g y a n d C h r i s t i a n
D e s p u é s
d el a s
d i s p u t a s
d e
t h e o l o g i c a l
P h i l o s o p h y
i m p r e s i o n e s
D o r d r e c h t , d o g m a t i s m ,
i t
d e s a g r a d a b l e s
f o r c e d
at n h de
i n f a l l i b i l i t y
s e e k i n g
t h e r e
m u s t
q u e
l e
g e n e r a l
a
e l
b u t
m e n
m h aa vr e velously
t o
t h e
b i s h o p
o f o r
r i d i c u l o u s
a n d
fallen d o th
j a c u l a r
o t h e r s
w h i c h
e i t h e r
h i m . . . W e it
i s
o r
h e r e w ith
o u g h t
G ran t th e
t o
m e n ,
b e
i n
infallible,
I b e lie f
a n d
c a n n o t th e h is
s e ew h y re lig ió n
n o t
a t
a l l
t h a t p a r t
fo r w h o
y e tm e t h i n k s
t h et r u t h o f
s e e . o f
in th e
t h a t
fo r
t h e m s e l v e s ,
be b e l i e v e t hi t
p e r s e c u c i ó n
p o r
c u e s t i o n e s
d e
c o n c i e n c i a ,
1 6 4 4 . P a g a n o s , j u d í o s y
v a l u é. o f .
a s
t h a t
as
go od
C h u r c h ,
k in d
v j h i c h
S a ú l
s o u g h t
h a dthe
contrary
h i s
f a t h e r s
d e n l e s case
as
he
p ro p o sitio n th e
th at,
E n
n i n g ú n
sensió n
h is s o m e
w h e n ,
E vm e rayn
t h e
in fa llib ility
sh o u ld th e
in
c o u n c i l s . . S. o m e ^
s ee m a n y tim es a
f o r g e t f u lo n fe s sm a n y m e n ,
t h e i r h a n d s ;
t h e
w e a r i et dh e m s e l v e s
gen er al
is
o f
in fa lib ilid a d .-
v e r d a d e rf o u n d a m e n t o
b e ;
t o
w h i c h
l a
F a l k l a n dl a s
q u e s t i o n
w h i c h m en
R e lig ió n b u s c a A n
h ti hm e
u p o n
tru th
p a í s
religio sa
s e
v i v i ó
como
en
t a n
p r o f u n d a m e n t e
Alem ania,
que
l a
estuvo
m i s e r i a
d e
l a
a
de
desan-
punt o
w as
iv o u ld
toria
de La
la
literatura
inglesa,
r e l i g i ó n l a t i t u d i n . ;c f .
I ,
2 ,
C ,
5
e s p e c i a l m e n tpe.
4 s.,
9s., 1 6 ,
1 9 ,
2 1 .
d i -
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
R E L I G I Ó NN A T U R A L
Y
s u p u s o q u e l a s d i f e r e n c i a s d e l a s o p i n i o n e s s u p e r s t i c i o s a s d i s m i n u i r í a n
representa Ve n e c i a ,
conversan
la
m e z c l ad e
sí
l a
a
v e r s e u n
L á z a r o
p o r
p o c o d e
l a
o n i ot e m p r a n oy
a
e x ig e n c ia
o l l o q u i u mH e p t a p l o m e r e s .
la
d e testim
el
representantes
t e o l o g í a
estrech am ente
religión
n a t u r a l
com o o b r a
a s í
un
n a c i d o
d e
S c h w e n d
e s p a d a .
a m o r
a
l a
Q u i e n q u i e r a p a z
q u e
t e n g a
u n a d ce h iv si pr a t u d
y
p i e d a d
o
y
G rocio q u e
q u i e r a n ,
q u e
a l g ú n
a n i m a d a
p o r
e l
e m p ed ñ eo
f o m e n t a r
l a
s e
h a l l a
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
d e
E n t r e c o m o
l a
l a
i d e a
v i m o s
d e
u n a
v e r d a d
r e p r e s e n t a d a
p o r
c oam ú t on d a s
l a s
C o o r n h e r t ,
r e l i g i o n e s ,
Ay r mo it rn oi so ,
l a
t e o l o g í a ,
t a l
c o lma o r e p r e s e n t a b aSne r v e t ,
Denck
y
t a l
y
Fo x
La de
las
primera tareas
y
d i r e c c i tó en o l ó g i c a eclesiástic as.
Su
l o s
a n a b a p t i s t a s ;
c o n t e m p l ó
s u r g e extraordinaria
fue rza
se
debe
a
L a s t r e s d i r e c c i o n e s d e l a t e o l o g í a d e l s i g ^ o x v i .
d e
l a s
d i f i c u l t a d e s
d e
e s t a
esta
su
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
vista,
m ás
edificantes,
que
S I G L O X V II
r e p r e s lean t m a ní s t i c a
Y
T R A D IC IÓ N
p r á c t i c a e ly a s -
cetism o.
d e n o m in o
d o g m a s
o f r e c i d o s
l o
h u r r m n o - d i dv ei n l oa l m a ,
s i e m p r e
La
teología
eclesiástica,
superándola.
Esta
la
crítica
teologí a
el
histórica
y
la
eclesiástica
sentim ientd o e
q u e
herúienéutica
tenía
y a
n o
a
L A S
C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
C IE N C IA
E l
p r i n c i p i o
q u e
h a b í a
m a n t e n i d o
h a s t a
e n t o n c e s
l a
ab
t e o l o g í a
e c l e -
Y
d e p o d e r, q u e l a c r i s t i a n d a d s e l e s o m e t i e r a l e a l m e n t e .
initio
-
d e
c ó m o
h a y
q u e
s o p e s a r,
d e n t r o
d e l
p r o c e s o ,
s u s
a s a b e r : B i b l i a , c o m u n i d a d y l u z i n t e r i o r.
u n a
r e v e l a c i ó n
sig u e
el
del
d e r e c h oc i v i l r o m a n o .
i m p u l s om á s
fuerte
de
su
d i v e r s o s
f a c t o r e s ,
L A S
E S P ÍR IT U
S I G L O X V II
t r a d u j oa l
alem án
h i s t ó r i c a .
Art
d e
l o s
Catalogus
de
l a
vérifer
sententiae!
Nec
v e n t a s
t a n t upmr o d e s t
p o m p a
a
los
m ás
siglo
hermosos
monumentos
fu é
e l
p r ó l o g on o s
so lu mi n
Ecclesia,
R o m a n o p o n tific i sed
h o m in u m m u r t u o r u m , m o rtali,
d i c e n
q u e
m a t e r i a r u me t
p r e t e n d e n :
Q u o d d a mc o r r o í
n e g o t i o r u mQ . uieren
r e c t e iu d ic a tu m Q uia-interdum
sin t, n o n
p a ñ is
v i d e r e u, b i
fa c tio n ib u s
u t, im p eriis m u n d i.
pertenece
del
c r o n o l o g í a
F la -
E n
u b i
i n t e n t o s u dnea
Jo a q u ín
h e r m a n o s
testium
testes
date s
e r u d i c i ó fn r a n c e s a
d iiu d ic a tio n e s fuerint
les
L o s
etiam circum gestatione R e f.,
ix ,,
c o l o c a d a s é p o c a H e r m a s . i n v e n c i ó n
c o r r e s p o n d i e n t e .
A t a c ap rs oe nu d o e p i g r a f í a s ,
D e m o s t r a r o n in a u te n tic id a d e n
l a
é p o c a
d e
la s
C a r l o m a g n o .
Ad si ís i ps ea n
c o p i a e
o m -
la s e s t a s
c o m o d e l y
o b r a s
p a s t o r
L A S
E S P ÍR IT U
S I G L O X V II .
Doctrina
cristiana,
y
Junílius,
en
el
segundo
de
su
co nocido
trabajo
i n s e g u r i d a d
h e r m e n é u t i c a
m entaria
la
de
En
este
La
herm enéutica
scripturis,
d e
l a
E s c r i t u r a
y
d e
l a
a u t o r i d a d
c o m p l e -
tradición.
ataque
m eliore
católico
se
sane
d o s
halla loco
e l e m e n to s .
esparci da
essent
nostrae;
en
C oe nl
varias
prim ero
secciones
so ed s t ed nu tma n d i
i n g e n ü
d e
la
se-
e l
eruditionis gratia cum Luther o in certam en descenditur scr ipturarum , excitatum S i e c c l e s i a pro
q u i s
a n t e r al i b r o s i p s o s
c a t h o l i c a
sacris
et
l e g i
o m n ib u ss u i s
c o n s u e v e r u n t ve et t ei n r i
c a n o n i cni os n
s u s c e p e r i t
e t
v u l g a t a
t r a d i t i o n e s
p a r t i b u s ,
p r o u t
i n
l a t i ne ad i t i o n e p r a e d i c t a s
s c i e n s
De e t
contem pserita , nathem a O m n i s
d o c t r i n a e
controversiis
E n t r e fid e lib u s
D e i
c o n t i n e t u r,
risio,
t r a d i t i o n e s q ude i s t r i b u t u m
e s s e
i n f i r m a n d o s
v e l
christia nae
fidei
adversus
huius
tem poris
haereticos,
p r u d e n s
c o n v i n c e n d o s
e x
l o s
M elchor
a u t o r e s Cano,
h a y
q u e
M artín
n o m b r a r
Peresio.
a
T i l e t a n o ,
Fe l i c i a n
N i n g u a r d a ,
C a -
E L
S I G L OX V I I
F L A C I U S
O p o n e n no
se
trata
es
D ei
de
la
autorida ed la
Escritura
l o s
Pa d r e s
q u e
sino
ello
fila n tro p ia p l e r i q u e n u n c c o n t r a
m o r tu a me t l i b r u m c o r u m ,
u n d e
o m n e s
s e g u n d a a b a r c a
h a e r e s e s
a c
e r r o r e s
e x o r i a n t u r.
Po r u n l a d o d e l a r e t ó r i c a . A r i s t ó t e l e s , q u e F l a c i u s c i t a c o n g u s t o ,
a n t i g ü e d a d e s , c r í t i c a s , i n t r o d u c c i ó n , l o
h a b í a
c r e a d o
u n a
c a n o n
s ó l i d o .
s o nc o n f i r m a d a s
p o r
u n a
c o l e c c i ó n
sid o
I ,
e
i n d i c a c i o n e s
a c e dr ecl a
estilod e
P a b l oy
e l
s i g l o
q u e
a n t e c e d e
p r a e f .
I ,
e d .
B a s . ,
1 5 8 0 ,
p q. u 3e ) n o
N orm a
m e
h a
p o sib le
veritati
g e n e r a l
e n
c o n t i a c o n c i l i a b u l u my
la s ( c f .
s e g u n d o
Pe r o
ac
p .
3 :
puritati
N o n
o b f u i t p e r s p i c u i t a t i S c r i p t u sr ia m e u l
p a r u m
doctrinae
o m nes
fer m e
et
e t
paires
J u a n , s ó l o m i s c e l l a n e ap o t i u s fórm ala s c r i p t a ,
u t
r e v e r a
p l e r a q u e
s u n t
ó pmt ie m t h ao d o c o m p o s i t a .
I n d ieg i t u r
d isso lu taru m
o r i g i n a l i ,e n
t e o r í a
d e l
p e c a d oo r i g i n a l s u s
c o m on a t u r a l e z a
a m i g o s .
S ó l o
ú ltim o
d e l
h o m b r e ,
e l a
c u a l p e s a r
r e s u m e d e
a q u í.
dissipatae
s u
t o d a s
l a s
Scripturae,
haberi
p o t uVeerri at . e n i m
ó m n ib u s
in^
Sacris
litteris,
sicut
m ín im a
q u a s i p r o p o r t i o n ee t
c o n g r u e n t i a Ínter
se
partium ,
a lia s u b iq u e sin g u la e h a r m o n i a q u e
ac
m e m b r o r u m ,
p l e r u m -
to tiu s a lic u iu s o p tim e i n t e l l i g u n t u r.
a
F l a c i u s
F L A C I U S
E L S I G L OX V I I
las
de
la
form a
¿C ó m o constituyó
u t
a d o l e s c e n t e as d i u v e t
antigua,
Flacius
in
la
esta
l e cdt eu br a í a
hermenéutica
q u i
dificultades
s e c c i ó n ,
q u e
c o n s i s t e
r e c e l o s .
S i n
e m b a r g o ,
t e n e r
c u e n t a
intepretación
de
la
Escritura
(causas
4ifficulta-
e n
u n a
e n
a g r u p a r
l a
m u c h o s
p a s a j e s ,
a g r u p ad ce i óhne c h o
d i f e r e n c i a
d e
s u s
t i e n e r e g l a s
q u e
d e s p e r t a r
p a r e c e
i m p o r t a n t e .
con
q u i d e ms i n e
encontraremos
v ia
.
destaca
im itatio m a g i s t o r u m .
la
s e r v i r
(C ito
d u n tu r
de
v o lu m e n ,
l e g e n d i so r a t i o n i b u s
E s t a
reforzado
expresam ente
p r i m e r a
esta
todavía relación
este real
p r i m e r p a r t e
o f r e c e
r e m e d i u m
llam
m a x i m a m v im
principio con
el
c o g n o s e e n d i
l a
t é c n i c a
a
6 ,
( q u a s i p tr oa tx i iums
r e m .
efficacm m que
todo
c on
Franz
frente
a
la
s a c r a s
operis,
p . 1
e x p o siiio n e . sp iritu m D e i
.
.
cuando relación
L A S C IE N C IA S
D E LE S P Í R I T U
E L
S I G L OX V II F L A C IU S
defecto
de
esta
exégesis,
que
consiste
en
la
c o nachei ps tc ói ró inc a
y
L a h e r m e n é u t i c a d e F l a c i u s c o n t i e n e d o s e l e m e n t o s d e p r o c e d e n c i a m u y
y
el intérprete
trata
así
de
abarcar
la
sustancia
L o
igitur s c o p u m ,
f i n e ma u t
a g g r e d e r i s l e c t i o n ae lm icuius
in te n tio n e m
s c o p i
t u m
Vo c o.
to tiu s
habeas.
e ffic ie n d u m N am
.
.
.
i n g e n u e ,
e x p lic a tio n e
a. r g u m e n t u mM a m in te r
to tu m
conferrum inare:
gen tissim e
m ulti
interpretes
m in u s d iligen tissim
m arias et
1 9 :
ea r g u m e n t u m
m e m b r a ,su b in d e
sin d ili-
to tu m q u e
Prim a
enim
et
sum m a
s u b s t a n c i a l esse n t e n t i u s ,
tio n is d e t e r m i n a d o
sin g u lis
tam en,
m u lto q u e
d i s p o s i t i o n e ms i m u l m o n s t r a r e
eí n t e r
i l l u s t r a t i o n e q u see m p e r
P.
s e n t i o , c o n f í t e o r )
lib ro ru m e ru d ite
d iligen tissim
d isp o sitio n e m
c o n v e n i a n t .
s e n t e n t u sd i s p u t a v e r i n t n, e m o t e x t u m e x a m i n a r es o l i t ü s
p r i m u m
q u a le illu d
c o r p u s ( u t
u t
todavía
a
d e lin e a tio n e m . d istrib u tio n e m a u t
o c u lo s
.a g e ,
t a m b ié n
a r g u m e n t u m s, u m m u m e p i t o m e n
c o m p r e h e n s u m h a b e a s . '
tu m
.
y
n o tu m to tu m
c o m p e n d i u me i u s
libri.
l l e v a
d i ve r s a
cura
esse
debet
lecto ris,
q u ib u s p otissim u m to ta
ut
illas
quasi
pri -
/
E L S I G L OX V I I
p r e o c u p a r s e
e n
d e m a s i a d o
l o s t r a b a j o ds e
c o n s e r v a b a ,
a u n q u e
u n
d e
l a
s u
f i n a l i d a d
é p o c a
p o c o
d e
l a
y
d e
s u
f o r m a
R e f o r ym qa u e
i n t e r n a .
Y
to d a v ía
s o f r e n a d a —
Otras
dificultades
E s t e j u e g o e n
a
esta
m anera
e l
De variis
d i f f i c u l t a t i b ui sn ,
v e r b o ,
to to
c o r r e s p o n d e c o n c ilia tio n e
d i c t o r u m.
q u e
c o n
l a s
t r a t a
d e
de
las
circunstancias
d i f i c u l t a d e s a l c a n z a l a
s o l ud ce i ól a ns
s u
históricas.
p u n t o
a q u í :
n o s
V e a m o s c o m m u n e s
e t
q u e
v e r u s
t e n e r to t
m ih i
u n h o m u n c i o n e s
D e u s .
e nc u e n t a ,
d e c e r e t ,
s e d
i l l u r n
d e c u i t ,
C o m e o x p lic a c ió n
p .
2 7 :
P e t r u s v e r b o
D a v id fu n d a
q u i
interficit,
e t
n of un i ts ohl ou m m o
d i f e r e n c i a
Son
c u l m i n a n t e
c o n t r a d i c c i o n( ep sp .
e s c o l á s t i c ao r dd ee n a m i e n t o
° ss:
l ó g i c o
c a p í t u l o
proced en
h a y
S a m s om n a n d íb u la
E L
S I G L OX V I I
d o s •
cidad
de
I
p r ó l o g o s ,
p u e d o p e o n e r l e l a i n s u f i c i e n cd ieal
de la herm enéutica.
partibus
orationis). Este
a g u d a
intento
se
halla
en
relación
con
el
c on o cim i e n t o
•
otro
e x p o s i c i ódne
l a s
de
r e q u i e r e n a l g u n a s i n d i c a c i o n e s .
•— que
expone
a
partir
del
c a p í t u l od e l
libro
Q u P.
3 2 :
S i
a p u d
aliquid
u n u m recitatum,
o m n in o so lv í u t r u m q u e
l o c i s
N ih il
secundua ml i q u a m t a m e n s u i
p o ssit: ia m
a u t
f a c t u mn a r r a t u r , n ih il
q u o d
s o i t re lig ió np a r c e
u t r u m q u e
e n im
c o m -
m em orat,
E l
o b j e t o
e s ,
m o d o sit
Sim
h ic
e iu s
in g e n u e p licitas,
d i (c pe .
3 4 0
jacta to tiu s h u iu s
d o le o , ta n tu m
c o m o
p r. ) ,
u t l e c t o r l i q u i d i s s i m e c e r n a t , q u a sy n th e sis
ip se
n o n . quasi
.
fragmenta
a b so lu tu s
q u e
C f.
d e sm o t s
a v a n t
Ve x p l i c a t i o nd e
fo i;
p o in t
foi
de
ees
peres.
F
a p p lic a tio n
a
l ' é g l i s e ,i l
e s t
Ainsi
est b o n
°
t o u t e s
VÉcriture
e q u iv o -
c h o s e s
s e l o lnu i ,
m aitre,
so n la
fausse;
regle et
n o u s
th e o lo g ic u s m á x i m e legitim
a.
quil
a f iqn u ' o n
é t r e
d e s
v é r i t é s
c o n f o r m e
á
d e l a
s'in stru ire
prescc r ie tt fasse
'ía r a p p o r t i o n s
i n s t r u i t d o i t
c o r n m e s'il
M eo
m in im e p le n itu d o ,
c o m p o s i t i o I. l l u d .
a u j o u r d ' h u i pl la u p a r t
partem
a liu d
t e m p o r i h u s
e n c o r é
v i d e t u r
avait
ee nn d r o i t un
d a n s
c o n s e r v sée u l
est
usage
tres
utile,
la rnais
en
s e ms é m e s t e r m e s : O m n i a ,
1
S I G L O X V II
E L
B a j o
l a
d e s i g n a c i ó n
T R A N S F O R M A C I O N E S
c o m p r e n d e
t o d a
l a
E l t e l e o l ó g i c o ,
d e
l a s
c o n c o r d a n c i a s ,
q u e
a c o n s e j a
debe D u o
ta n tu m m a x i m o p e r e
o b s e r v a n d o ,
v e n i u n t ,
e t
h o m o g é n e a
e t
ua sd u m
su nt
d i c t o r u m ,q u o t q u o t g e n u in u mi n t é i l e c t u mn a t i v u m s e n s u m .
e a
v iaul cd ue n d a
o r d i n e
e s t
a g e n d u m .
E d .
lin g u a ip sa
et
H a e c o m n ia e t
fam a
p u n t od e
d o c t r i n a
d e
vista l a
c o n f o r m a t i o ; d isse n tie n tiu m
n o titia
t i o n i s
p .
c i r c u m s t a n t i a s h, a r m o n í a s . O b .
l a
p e r f e c c i ó n
d e
C ertitudo et clariias, sim plicitas, efficacia, plenitudo, brevitas, cohaeren-
su a , v e l
c o n i e c t u r a e
E l
h e b r a í s m od e l
L a
c o n o c i d a
v i n d i c a t i ov. e c e s
te x tu ,
t a m b i é n
N u e v oT e s t a m e n t o
s i n g u l an o m i n a r e , m i h i
c o n s e q u e n t i a , p r a e p o s i t a p o s t p o s i t a t, e x t u m
p o r
c o d ic is
suis
1 6 8 0 ,
s u p u e s t o
m ás
v o lu e rin t.
ph raseologiam ,
e s
e n
in ten tissim e
i n d i g i t a t u m i, n c l u s u m
c o n t e x t u u m ,
c o m o
v a l d e q u e
lib ro ru m ip so
p r i m o n i m i r u m r e q u i r i t u ri p s a n o t i t i a
t a l
praecepta,
e t i a m ac
su
D E
serm onemacco m o dare
d e s v i a c i pó o n r
lo q u e
s e r e f i e r e
a l
p a n t e óanm p l i a d o liberis
m
oraliter
tam
E L S I G L OX V I I
E n c o n t r a m o s
q u e
tuviera
m ás
n i o n e s
e n
carácter
Ve n e c i a
c o n t r a
p o r
s o c i n i a n o s
y
a r m i n i a n o s
dos
recursos.
racionalista
Dentro
b a s t a r toanm b i é n
l a
académ ico
d o n d e
I g l e s i a
s e
que
eclesiástico.
Se
no s
d i s c u t í a n
c a t ó l i c a ,
d e s v i n c u l a d o s
c o m o
cuenta
de
reu
E L
G R O C IO
S I G L OX V I I
q u e
p r e s t a r l e
a
c r é d i t o .
M e d i a n t ee x ua nm e n d e
e s p e c i a l m e n t ae
N e r ó n c u l t a s
o b je to
E sto ,
p a r t i c i p a r o n
ee sn t a
a d o r a c i ó n ,
a q u e
t a m b i é nG r o c i o
a t r i b u i r l o s d a v í a
m á s
a
D i o s
l a s f u e n t e s ,
l o s h i s t o r i a d o r eps r o f a n o s ,
n o
a
l o s
i m p o r t a n t e , f ea nv o r
m u c h a s
la
d e l
l a
s i g l o
q u e
d e m o n i o s . d e
la
doctrina
de
la
ley
la
d e
S p i n o z a ,
e
i m p o n e
c o n
s o b e r a n a
m i s i ó nd i v i n a
d e
l o s
e s o s
L a
m i l a g r o s ,
m i l a g r o s
s e g u n d a
h a y
d e m o s t r a c i ó n ,
r e l i g i ó n
el
T r a t a d ot e o l ó g i c o - p o l í t i c o ,
t r a e
n o
e x p r e s a m e n t e y
q u e
s e
testim onio
C r i s t o .
r a z ó n
natural.
d i v e r s o s
r e p r e s e n t a n t e
c l á s i ec so
l a d o s
J a c o b o
s u r g i e r o n
B a u m g a r t e n .
T
M ie nt r as í i u s
p r e p a r a b a
este
l u g a r.
d o m in a b a luat i l i z a c i ó n
h e r m e n é u t i c a d e
l a s
D ru -
t r a d u c c i o n e s , Dd e ie u
t o -
L A S
C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O
X V II
p u e d e
r e c i b i r
m u c h l ua z
Po c a s p r e s e n t a d a s tamiento
d e
m a n e r a
r i g u r o sdoe l
del
s i m p l e
y
a s p e c t oi d i o m á t i c o
p u e d e
f i l ó s o f oJ o h n
c o n c i e n c i a
m u cm h oa y o r
e n
a p o y a r s ee l e ne n -
d é b i l ,
u n a
tam bién la interpretación
r e g l a s ,
e x a c t aq, u ep ecroon t i e n e ny a
d e l
p e r o
m é t o d o
P h ilo so p h ia O b s e r v a n d u m ,
m e t h o d o
l o c a ,
é l
m i s m o .
h i n c
lim in e ig itu r o b s e r v a m u s , q u a m , r e liq u o s lib ro s; l o c u t i o n u ms e n s u m ,
q u a el u m i n i
A u ctoris s c o p u m ,
a lia m
scripturae
inter-
M i s e s t
l o c i s
v e l
l i b r u m ,
s e q u i t u r, s c i l i c e t
naturali i n
adversan
a l i u s q u o
s e n s u s f te i sb t u e n d u s v, e l , i l l a
E te n im
sc ilic e t
r i b u s
o c c u r r u n t ,
n o n
su n t
c o m m u n e sn o t i o n e s si
e s s e
id
fieri
d ivveil n ul omc a
sc rip to rib u sa p ie n tib u s rationi
a lia q u e
v e l
a b Libetti
adversas
inspiratis. ad
d o c e rme ,u l t o m a g i s
O b.
crisia ntque
cit.,
p . 2 0 2 .
i n t e r p r e t a t i o n eNm. T . ,
non
possit,
illa
esse
dicenspuria.
c r e d a m u s d e
D e o et
scripto-
D O G M Á T IC A
L A S
En
lo
m o s
C I E N C I A SD E L
que
se
refiere
e n él
la
pr i m er a
a
la
E S P Í R I T U
S I G L O
interpretación
e x p r e s icól na r a ,
X V II
histórica
de
esta
época
halla-
e nf o r m a
d e
s u p e r f i c i e .
1
c o m o
L a
l o s
h e r a l d o s
r e l i g i ó n ,
a r m i n i a n o s
y
T r a b a j a
S t r a u s s , f e ,
l o s
d e s p u é s d e
l a
q u e
n u e v a
h a
e x p u e s td oo c t r i n a
é p o c a ,
P e r o
S e
h a l l a
e n
r e g l a
v e r i t a t i n o b i s
v i d e n t u r,
c o m m o d e
cam us
p l e r u m qc u oe n c i l i a r i p o s s u n ts ,i
ta n tu m
d i x i s s e , q u i d
sit,
sed a liq u a n d o
a lio r u m
ra lis tu m certam
ad
sib i iu b e t,
ip si
u tí l l u m
eruendam
s u p r e m a s .
p o n e nc o n t a c t o
la s l e y e s
u n i v e r s a l
Y
c o nl a
t r a m a
h i s t ó r i c a s nya t u r a l e s ,
p o r q sue e
d e l
m u n -
c o nl o s
hallan
la s
m o m e n t o
v u lg i o p in io n e
filó so fo
Q u a n d o
di-
i d e a s
s e
u b iq u e
p o d id o D i c e
s í m b o l o s
T r o p i e z a n
m e n t a l
5
m a n e r a
Cristo
e s t o s
e x t e r i o r.
l a
c o m o
d e
de
d e
c o m o
v id e tu r ip so
s e n t e n t i a m .
sid o
t o m a d a .
tu ra
l a s
c o n c i l i e m u sh , a b e m u s Q u i
l o q u i t u r
u t
a l i i ,
n o n
p r o p i e d a d e s
D i o s ,
c o n
d iv in o y
s e m p e r
id e m o p i n i o n i v u l g a r i
t e m
r e p u g n a n s , e üs a i ms e m e l
e t s e n t e n t i a m
c u m
r a t i o n e
t a n t u mi d
i u d i c a m u s .
I b i d .
d i c a t ,
h a n c
e iu s
m e n -
Y
fu é
c r í t i c a ,
q u e
d e stru id o
L A S C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
D O G M Á T IC A
L O S S O C IN IA N O S
n i n g u n ad i f i c u l t a dp a r a
A s í h a s t a
s u r g i ó
u n a
p a r a d ó j i c a .
d o g m á t i c a
l a
r a z ó n .
c o m p l e t a m e n t e
E s t ac b o a n s t r u i d as o b r e
N o
n u e v a ,
c o n c e p t o s
s o r p r e n d e n t e
y
L O S
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
D O G M A S
S I G L O X V II
d e
la
l i q u i d a c i ód ne
c a d a
d o g m a
cuentran su núcleo en esta crítica sociniana. A
la
doctrin a
de
la
p e r f e c c oi ór n i g i n a l
e l c o n t r a s e n t i d do e
dogmático
en
Agustín
y
Lutero
p e r e n n i d a d
partió
d e
l a
v i d a
e s a i m a g e n
carácter
de
quistada.
Tam bién
criticaron
e l
q u e
justo:
la
e x i j a
h a y a
v e n i de ol
m al
s e m e j a n t e
u n a en
contradicción con
c o n e x i ó n su
d e s m e s u r a d a
v e r d a d e r na a t u r a l e z a ,
s e
y
q ul u e e g o ,
d esar r oll a
p or
p u e d e
s e r
p a g a d a
e n
f a v o r
q u e
d e
d e l
n od e b í a
a lm u n d o .
d e
u pn rai m i t i v a sólo
d e
puede
ser
con-
p e r op o d í a ,
P o r q u e
i m p o s i b l e . o t r o , p u e s
o p o n e n
d o g m a
m oral
sangriento.
e s n i a r i a
o r i e n t a l
perfección
e s t eh o m b r e , q u e h i z loo
p e c a d o
h o m b r e
dh eo lm b r e , s i n ot a m b i é n
inherente
razón
d e l
¿Qué
U n a e l
t o d o
clase
p e n a
d i n e r o
d e
u n o
p u e d e
s e r d e o t r o , p e r o e s t o e s i m p o s i b l e t r a t á n d o s e d e u n a p e n a v i n c u l a d a a
lo s
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
C o n l i d a d
u n a
d e
e s p e c i a l
l a s
o b r a r
a g u d e z a
S o z z i n i ,
j u r í d i c a sd e
a n o m b r e
d e
e x ig e
o t r so i n
la
L O S
S I G L O X V II
j u r i s t a
t o d ae s t a
t e n e rp o d e r e s
b u e no ab r a
n a t o ,
doctrina,
s i n o
d e
é l .
e x p o n e
y
en
l a
D O G M A S
C E N T R A L E S
f r a g i -
esto
S p i n o z a
y
S c h o p e n h a u e r.
E n
e s t e
e s q u e m a
l o
P e rAo d á n
q u e p id e q u e
s e a
A N o
h a y
m a n e r a
t i q u í s i m ai d e a
del
d e
s a l i r
sacrificio
d e
a q u í . en
E l
la
n ú c l e o
entrega
d e
y
la
l a
p r o f u n d a
y
a n -
renun cia
com batió
en
su
p r i m eor ba r a , 1 5 3 1 , l a
S u b r a y a e l
q u e
h a y a
l a
q u e
c o n t r a d i c c i ó n s e p a r a d o s L a
Haec
d e
v e r d a dq u e
l a s
h a y av u e l t o a
d e f e n d e r.
ju z g a d a
r e i
m u n d i
d e fin itiv a m e n te .
est
e n i mc e r t i s s i m a
n o t i t i a m
et
H a b e n s n o titia m T rin ita tis et
sic
staret
habere
cuilibet
p o s s u m u sn , isi
n o t i t iua nmi u s ,
notitias n o n
s e n s a teov i d e n s ,
a s p e c t u ms i v e
distinctas
l ó g i c a
d e
l a s
n at u r ale za
q u o dn u l l i u s
a liq u a m
triu m
n o t i t i a m a l t e r i u s , q u o do m n e s
q u e
D I R E C C I Ó NT R A S C E N D E N T A L
L A S
C o m o el crítica
la
C I E N C I A SD E L
español T rinidad E .r a
e c l e s i á s t i c o
y
1 5 6 3 , d i s c u t e
s u
E S P Í R I T U
Servet,
tam bién
protestante.
é x i t o
d e
S I G L O
el
X V II
i t aO l i ca cn ho i n o s o m e t i ó
Sacrifa i c ó" s u
p r e d i c a d o r.
E n
s u s
Si
en
la
e l d o g m a
D E
fe
u n
a
El
teísm o
religioso
universal.
alto
d i á l o g o s ,
a p a r e c i d o s
La
c om paración
e nS ó l o e l
racionalism o
m oral
Tam bién
en
el cual
se
cs oe m p r e n d e
la
ha
encontram os l a
a
sus
N o r m a n d í a
treia nñ t ao s
e n
r e v u e l o
J u a n
en
a
s u
d i s p o s i c i ó n
d e l a n t e d e s u s o y e n t e s " .
renovar
estos
dogm as
en
su
sentido
B o d i n o
P a r í sC . o m o
p o r
j u r í d i c a .C o n s i g u i ói n f l u e n c i a
de
la c o m p r e n s i ó n d e
u n a
t o d a
tratado
religiones
desarrollado
c r e a c i ódno g m á t i c a m ágs r a n d e
B o d i n o .
después de la crítica socin iana.
las
prim era
Con
genérico
de
p o r B o d in o
e n
s u
m a n e r a
e n
u n
l a
n a c i ó1 5 e n 3 0
a b o g a d o
p u sa o
a r g u c i o s a
c o r t e .
m o m e n t o
D e
e n
d e
t r a t a r
T h o u
p a r a
e x t e n d e r l o s
u n a
L A S
E S P ÍR IT U
S I G L O X V II
d e l
Pero
m e
p a r e cq eu e
l o
d e s a r r o l l ó
p la to n ism o
m a y o r
-
C O M P A R A C IÓ N
L A S
E S P ÍR IT U
B O D IN O
S I G L O X V II
Pero
E sto s
per so najes d el d iálogo r e pr esentan
en
L A S
C I E N C I A SD E L
Ib id ., p . 1 5 9 .
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
C O M P A R A C IÓ N
L A S
B O D IN O
D E L E S T O I C I S MO
E L
S I G L OX V I I
de
ru in o sa cam biar
su s
las
ciencias
del
espíri tu
E L S I G L OX V I I
Z W IN G L IO
g o b i e r n a
m e d i a d o r
d e
A r i s t ó t e l e s
a
B o e c i o ;
c o n
P R O V ID E N C IA
p r o v i d e n c i a , t o d o
y
o r d e n a .
lib ro
T a m b i é n
la
naturaleza
S é n e c a ,
l o s
a p o y á n d o s e
e n c u e n t r a
l a
r a z óe nx p l i c a t i v a
c i ó n
d e
l a
d e l
d i o s e s ,y
e n
m u n d o
e l
f a m o s o
D i o s ,
q u e ,
v a r i a b i l i d a d
d e
l a s
c o s a s ,
enim n a t u r a
q u o d
D e u s
a u t
f e r e
i d e n t .
S i
e n
e s t a
c o l o c a c i ó n
p r e e m i n e n t e
a l
( c .
f o r m a s
dd ee m o s t r a c i ó n , h a e c
tica
y de
su d i f e r e n c i a
d e
o t r a s
s i l o g i s m o , p a r a n d a
i n d u c c i ó n ,
s i n t
d i s c i p l i n a s .
i * 5 )
e t
E s t a
q u a e
:
a )a
structura,
e n t i me ej m e m a py l o ; c u ir qe u i ea p t a n d a
c l a s i f i c a c d ieódnu c e
d e l
h a s t a d o c t r i n a d e l a
in v e n tio ,
e l d u n tu r)
y
c . 1 1 ,
s i g u e n
d e m o s t r a -
C i c e r ó n
d e -
in ,ó m n ib u s
est
c o n o c i d a s
p l a t ó n i c o ,
c o n c l u fy ue n ad aumn e n t o Y
9 :
p a s a j e
c o m ob i e n
L a
D i a l e c t i c a ed i s p u t a t i o n e Is I, I ,
E n
t a m b i é n
t o d a v í (a c .
8 - 1 4 )
la s
c o m o sem in a o m n is
c o m p r e h e n -
e l
3 1 .
-
d e l
s e g u n d o
s u m o
b i e n ,
c a p í t u l o
s e
y
e n
l e
p o d r í a n
E L
señalar
pasajes
c onc or dantes
c on
los
Z W IN G L IO
S I G L OX V I I
de
Cic er ón
y
S énec a.
El
a
objeto t a n t o ,
p er ip e tu u m
e t
im m ut a bi le
r er um
u ni v er sa r um
r eg m u m
et
l o
in fin ito s i n d i v i d u a l
et
existere
n in g u n a
e x ig e n c ia
v o l u n t a d . "
L a
P r o v i d e n c i a
c u i d a
sin t
a
D eo est,
d o c t r i n a s
s e
a p o y a
e n
M o i s é s ,
Pa b l o ,
P l a t ó n
/
el
e t
e n im
vivit
e t
fuente
com ún
et
f i n i t o ,
d itu s
v i v e r e
P a b l o
e n
l o
i n f i n i t o .
S w i n -
e n
A t e n a s
su ed n i v e r s a ,
so lo
q u a e
s u n t ,
h o m in e lo c u tu se s t
p e r
i n
s y n e c d o c h a m
sensibiles
a
serm one l o q u i t u r. " N e c q u a m v is
E l s u i zs oe
a l e m á n .Q u id
e l e v a
d e s d e
n o n
e l
p o n d u sa c
< a n
m o l e m ,
d e
l a
i n m a n e n -
p a n t e í s m o
m oles, firm an t:
ittu n t:
s i d u n t ,
ien to
p u nd te o v i s t a
q u e
m o n t e s , stu p id aru d is
a u t d i f f i c u l t e rp e r m
illiu s
v iv o sen tim
e s t e
carnem ,
e t
v iv ü n t su m u s,
ó m n ib u s.
so lu s h o m o
l a s i g u i e n t ec o n s i d e r a c i ó n ,
' t o m e n
su n t,
d iv in i
d e l
sen-
h o m o
Pa u l u s .
so lu s u n iv e rsisv e lu t
t u r a l e z a
t a n t
este so lu s
alia
c ia
im m o f u n d a m e n t a au t
m u n d o
m o v e t u r,
¡ S e q u e
m o v e m u r,
ínter
y
sit
p T ~ 1 2 ) . A esta
d i s c u r ds o e
m o v e n t u r.
so lu s h o m o
(fo n s,
a u t
d e l
v i v i m u s
e s t a s
c o m o
q u a e c u m q u ev i v ü n t
s i n tid o
E l r e i n o d e l a P r o -
P a r a
c o n t e n i d o ,
s i n t ,c o l l i g i t u r
Interpreta
a
e s t á
¡ ad m i n is tr ah o ru m ,
o b e d e c e r l e
P R O V ID E N C IA
sin t
n o n
et
e n u n c i a n t ?
h is
h o m in e d iv in a e v irtu tis p r a e s e n t i a m ,
ig itu r
m aiestatis
m in u s
e x i s t u n tv i v ü n t
m o v e n t u r,
"
p
T a m b i é n x i m a
i n
n o s
d e u s
c o n f e r í
q u id q u a m De m u s f i t
u t
s p e
r e c i p i e n d i ,
cit.:
e n im
cóllato eg et
d e i n d eo m n i u m o p u l e n t i s s i -
im m o
f a t i g avne l
h a u r i r i
n o s
p o s s i t ,
f i t
a u t
d a r é
c o n d i t a r u m ,
g a u d e a t ,
M is tu to s b u n t ,
s i
u n a
d a n d i
n e c
in v io la b ile s
c a u es sat
se i n t u e r i
a c
n u lli
f i t
u t
natura
n o n
ig itu r
e s p e c i a l m e n t e( 5 7) ,
(v is
de
Dios
y y
d e
de
S é n e c a .
la
T a m b iSéé nn e c a s e e n c u e n t r a
naturaleza
que
Zwinglio
destaca
de
illu m
r e s p i r a m o s
D i o s : H ic
n ata
su n t o m n ia , c u iu s
la s
b e n 'e fic iu m
D i o s
s u u mc o m m o d u m .
y
só lo
e n t o d o s
l o s
s e r e s
y
e s p e c i a l m e n t e
L a s l o s
a s t r o s ,
d e
l a
t i e r r a
y
d e
c o n s i d e r a c i o n e s l a s
p l a n t a s
a c e r c a
d e l
*
. *
m u n d o
e n
q u ia in fa llib ilis
p o t e n t i a ,q u i a i n o f f e n s a
1 4
C i c e r ó n
equiparación
P lin io
d e
q u ia
i n m a n e n c i a , d e
sua
sem pitern a.
c i ó n ,
t o t a l m e n t e esa
n u lliu s e g e a t
postremo
d a n d o
q unoenc i _a m Ule
p o ssu m u s.
p r o v. , - l o e .
et
s i n e
b e n i g n i t a sn u m i n i s .
O
b .
cit.,
I I I , 1 6 b .
s s .
9 2 ,3 0 .
"
"
'
'
*
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
Z W IN G L IO
P R O V ID E N C IA
, r a l e z a d e l o s d i o s e s y
en
Plinio.
1 si
Deus h o c
r e t u r
a c
f o v e a t .
C o n t r a
s i q u i c q u a ms u i i u r i s intellectus,
e t
sapientia,
v e r o ,
t e n o r d e l
d e
e s t a
m u n d o
y
(ut
e s t
a n u m i n e s )
q u i c fqour at umi t o
num inis
consilium ,
s u a e
A
s i
a l i e n u am
ratio
s p o n t i s
et
est,
frustránea
s o l u t a
est,
solum -
tem eré
im perio
- a c
/
est
c a u s a c o l l i b i t u m
i a m
f e r t u r,
iam
est
et
e r u n t ,
vana.. Si
u t
c a s u i
enim
e t
e x p o s i c i ó n e l
s e ñ o r dí o e l
p e n s a m i e n t soo b r e
e l
S e
m u n d o V
senta Y
c o n
e l
c o m i e n zo
d e l casu
En
línea
in
im perio.
v e l
a p u d
directa
P l a t o n e m v e l
con
esta
p a s a je et
c it a d o
fortuito
argum entación
se
ese
complemd en e lt o e s t o i c i s m o
rom ano,
p r e -
surgido
c o in c i d e
factum
halla
también
el
,
fam oso
P h y t a g o r a m t o d a s so n á n g e l
s u v o " .
e s t a s
diferentes
p r o p i a m e n t ec a u s a s , D i o s
e s .
p o r
l o
se
a
D io s c o m o ( p .
s i n om e d i a
t a n t o ,
e l
a u t o r
d e
t o d o .
C i t o l o s s i g u i e n t e s p a s a j e s d e l c u a r t o c a p í t u l o : 2 6 b :
M ens veri am ans
e t s u b i n d e n u m i n i s r e f e r e n s , e c u i u s s u b s t a n t i a c o g n a t i o n e m t r a h i t , a e q u i t a t i e t
E N .
E L S I G L O X V I I
S I S T E M A
S i
A sí,
n atu ra lux,
substantia p u r a
n u m in e et
h o m i n i
curam ,
q u a e q u e
h a b e t ,
el
i a mh u m a n a r u m s u i s u o r u m q u e
t u n e L a
t á n d e ems t
e t
c u rhaamb e t .
c u r a
hom bre
por
a c
u t
argum entación
naturaleza
q u a e
e x
r e r u md i v i n a r u mc o g n i t i o n e m
n o ne x i m e n t
. . C u m q u e
es
c o n s i d e r a m ot so d a
ab e lu is;
M a m[se.
b e lu a
c u r a m " ]s u p e r n e .
.
.
p r o v i d e n t i a e c u n e t a d i s p o n e n i l tl i s,
uti
assidue
apd u b l i c a m u t i l i t a t e m
v irtu tis e x e m p l a
*
h o m o .
P a r a esto.
e x p r e s i ó n
si
cf.
virus
,u t
v iv a e
v ia
V i.
m o s c i r c u m [ i e c t d ]n o b i s , et
v u ltu m q u e
c e t e r a ,q u ib u s i n v o l u t i
hac
carne
grave
s u m u sv, i n c u l a a n i m o r u m
c e r t a m eesnt ,
ne
abstrahatur
m in istras m a n a s su n t.
et
a c o n t r a d i c e
sidat.
o p i n i ó nc o n t r a r i a . e s t o
a
q u e
l a
y
t a m b i é n
Ta m b i é n
l e c t u r a
c o n s t a n t e
d e
S é n e c a
P ic o . E sto s
l e
d i s p u s i e r a in flu y e n s.,
3 3 .
L a
c u e n t a
a
E r a s m o .
d e s d e
j o v e n
L A S C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
1
d e
diocritatem .
su s
E L S I G L OX V I I
d o s
c o m p a ñ e r o s
lle v a ra
L a s t r a s
c a b o .
o b r a s
p a l p i t e l o
t e ó l o g o s
p o d id o
T r a b a j ó
to d o s
r e l i g i o s a s e n
e l
i n v i s i b l e ,
p r i n c i p a l e s
c o r a zh óunm a n o
a p a r e c a e n t e s
f e ,
l o sc a m p o s .
l a
d e
E ne s t o s
c o m m u n e s
l o s
L u t e r o ,
c o n c i e n c di e a
d e1 5 2 0 .
E np r i m e r
q u e
n u e s t r a
l u g a r,
p e rmdi ue rn a- r á n c o n e x i ó n
m o m e n t o s
t h e o l o g i c a r u m,
m a n o t a z o
M e l a n c h t h o nH . a y c a d a
n u e v a
E s t a s
e d i c i ó n
p e s a n
l i m i t a c i o n e s
s e
d e m a s i a d a
m á s
l a
vt o e n d a v í am e j o r
D ie ta
H e s s e , ^ d e s c o n t e n t o
y
e r u d i c i ó n
y
l a
c u a n d o
a
t r a d i c i ó n . c o m o
g lo rio sa
m a r c h a
d i s p u e s t o , s e g ú dn i j o ,
a
l a s
n e g o c i a c i o n e s ,
s a l i ó
L A S
C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
l o g o r u m .
S u s
ú l t i m a s
p a l a b r a s
f u e r o n
u n a
o r a c i ó n
p o r
l a
p a z
p o r
é l
d e
l a s
i g l e s i a s e n l u c h a .
2
r e s u c i t a d o s
y
a p a r i c i o n e s
entonces
s u n t
se
e x t r ai n t e l l e c t i o n e m ,
nos
d e
e s p í r i t u s ,
presenta
s ecdo m m u n i s
com o
t e n i d a s un
auténtico
im ago
q u id q u a m M am
im a g in e m
m u l t a
i n d i v i d u a
m inal
species
Initia
d i g n o s
f i d e ,
i n t e l l i g e n d i p, i n m e n t e ,
p o t e s t .
s e ue i o r ¡ .
E t
N e c
id e o a l i u d
M e r q u e
a f f i r m a b a n t
Pvl oa ct ao t t a n t u m de
q u i a Ideas, M is
q u o d im aginibus
( L a
doctrinae
q u i
m i s m o
s e
ta n tu m vidisse
a p p li c a r i
A r i s t ó t e l e s
a d n o -
m ine n t e lo q u i-
1 5 4 3 .)
spectra,
o
p o r
escolástico
d iu
y
s u s su
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
,
Scoti.et e x c o g i l a t a s u n t , q u i b u s
e s t
in te llig it
v ita e
esse,
fieri m oralis
umbrae
rerura
s eo um n i a
p h i l o s o p h i a m o r a l i s ? E s t - n o t i t i a p r a e c e p í o róu m m n ib u s
a c tio n ib u s,
losophia
s i m i l i u r snc r i p t i s
a p e lla tio n e s
est
pars
h o m in is
quaesitis.
potest.
Sed
illa
fontibus
eruditissim a e x t e r n i s
h o -
c iv ili e t
d e f iensi td o h a e c : a c t i o n i b u s
d e -
P h i -
p r a e c i p i t .
m ay o r
p r e c i s i ó n :
q u o d
a d
e t
c iv ile m
vitae
attinet.
X L A S
C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
p o t e n c i a s h i s t ó r i c a s c o n f l upy ue rn a s
y
S I G L O X V II
p o d e r o s a s
e n
esta
3
com prensión
importante
al
fundamentar
las
cienc ias 4
relación
E L
g r a d a s
E s c r i t u r a s
y
d e
l a
P r i m e r a p r o p o s i c i ó n .
e x p e r i e n c i a
T o d o
S I G L OX V I I
c r i s t i a n a .
c o n o c i m i e n t o
n a t u r a l
u n iv e r
e n l a c e s
d e
l a s
e x p e r i e n c i a u n i v e r s a l l a
t r e s
c r i t e r i o s ,
p r i n c i p i o si n -
n o b isc u m
y
v e r d a (do er sd o
c o n f o r m di d e a tdo d a s
p e n s a r
l a s
t i e n e
lo s
(n o titia e
l o s
P e r o
i d e a s
d i v i n a s .
l a s
p e r s o n a s
n o r m a l e s -
n u e s t r o
C o n t i e n e n
M e l a n e h t h o n tam bién
com o
M elanehthon. existe
S ig u ie n d o a
u nD i o s e t e r n o ,
Platón,
A ristóteles
s a b i oy
fundó
e l
la
teoría
h o m b r e
de
a c t i t u d
d e
Erot.
"innatas", Pero
l a
i d e a
f u n d a -
es
y
en
q u e
e n
este
Cice rón
C .
R.,
l o s
p r i n c i p i o s
se ntido
quien
le
c o r r e s p o n d e
5 2 0 ,
X I I I ,
im a g in ib u s id e is
c l a r a m e n t e
t a m b i é n
las
ofrece a
l a
e s t o i c o s
concibe est a
s u y a
el
p r o p i a .
m e n t e
d e
P l a t óy n A r i s t ó t e l e s :
U t e r q u e
l o q u i t u r. P l a t o n i s
c o m m u n e s s p e c i e sn i h i l
s u n te x t r a
v o lita n te s.
intellectionem.
p r i n c i p i o r u m , v o c a nK t O IV O L S iv v o ía s C .
R .,
re^yr¡
5 3 7 , (ars)
d o n d e ,
a p o y á n d o s e (
e n
L u c i a n o ,
d e s a r r o l l a
p r o p o s i t i o n e s
c e r te a te
e l
c o n c e p t o
con
C o m o
lo q u itu r
p o ste rio rib u s, et
a c e r c a
c o r r e s -
conc iliador
doctrina
Intr oducción a l as cienci as del espíritu.
dial.
ta n tu m
filó so fo
a p o y a
c o n c i e n c i a
V é a s e
l a c or m a z oó n
s e
e s t o i c o
f i r m a e s 'e u d e m o n s t r a -
l o
d e -
E L
S I G L OX V I I
c u a n t o 1 .
1 ,
a e .
l a 3 :
d o c t r i n a 1 .
3 .
d e
c .
l a
4 6 :
n a t u rS a a l net no
l u z
p rin c ip ia i n d e m in te lle c tu s
m e d i a n t e l a
i n t e r p r e t a c i ó dn e
u n a
s e r i e
d e
d e d u c c i o n e s
C i c e r ó n
u n i f o r m e
s o b r e
d e
l a
h is
c o g n i t i o n ee n i m
in telligib ilem
l a s d i s p o s i c i o n e s 6 .
D e
a q u í
r e s u l t a
C u a n d o
u n a
s e ñ a l o
a
a q u í
p a l ra a p e r s p i c i e n t i a v e r i .
c o o r d i n a c i ó lno s
C i c e r ó n
c o m o
e l
r e s u l t a
t a m b i é n
i n t e r é s
e n
p r i m e r o
e n
in te lle c tu s
R .,
sem in a
e n
u
l u m e n
P rin c ip ia
in stitu it
in d u x it
N ostru m
p r in c ip ia ,
accepim us,
t o d a
e n im
sem in a in n a ta virtu tu m .
(tam
Ín sita
in se ru it n o stris m e n tib u s
e l
h o m b r e
t i e n Íen s i t a s
n oanl i u n d e
s o n ,
acceptas,
h istóricam
en te
i m p o r t a n t e ,
q u a s i lu m e n .
q u e
r e s p e c t a
a
l a
d o c t r i n a
d e
l a
l u z
n a t u r a l
e n t r e
l o s
S a n t o s
P a c- i p a l , X I I I , m á s ,
e l 5 1 4 ,
p o r
ta n to ,
N u m e r o r u m n . o titia p riu s ín sita
m e n t i b u s .T a m b i é n
l o
in g e n iis
b ién
Q u o d lib e t
notitias
n in g ú n
E n
n o titia e
sin g u la riu m artiu m , d iv in itu s
m axim arum
p r e s e n t a ,
h a b ítu s
p liciter
p e n s a m i e n t od i s c u r s i v o .
E ro t. d ia l.,
t a m q u a m elem enta
s e
sim
.
l a
c o n o c i m i e n t o
q u i e n
V erit,
q u o d a m m o d oo m n i s
c o m p l e x o r u m ;
su n t
d e l
n o b is
m e d i a n t i b u su n i v e r s a l i b u s
L a
p r i n c i p i o s
l u m e n n e n io
in te lle c tu s
p r in c ip io r u m sim p liciu m
D e
contra gentiles,
onstrabilia,
su n t
lu m in e in te lle c tu s
d i s p o s i c i o n e s p a r a t o d a l a v i r t u d
v é a s e
p r in c ip io r u min d e m o n stra b iliu m n u llu s
o r i g i n a l i t e ri n d i t a ,
l a s
To m á s ,
o g n itio
M e l a n c h t h o n j, u n t o
su n t e n im
a c e r c a
p e n s a m i e n t o
q u a e d a ml u x
lu x
l u m e n lu m e n q u e
p rin -
d iv in itu s ín sita m e n tib u s; H aec a
naturali
l u c ei n i t i u m
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
i
S I G L O X V I I
»
la
Esta
v id a ,
división
fué
conserva da
por
la
tradición
escolá stica.
Por
o
teóricos,
otros
prácticos.
Son
la s
E n tre lo s
su m u n t;
n ú m e r o s :H a e c
lo s n atu ra
1 8 2 ,
a l
c o m i e n z o ,
l u m e n o c u lis U t
s u n t
a
6 8 5 :l a s
th e o l.,
i m a g e n :
d i v i n i t u isn d i t u m
n o titia
c o n g é n i t a s
a x io m a s
m e n tib u sín sita
a c e r c a la s
l u m e n
X I I I ,
lu x
l u m e n
L o c i
th e o l.,
sem in a, c f.
« ne l
p a s a j ep r i n c i p a l ,
m ism ae x p r e s i ó n ,
e n
y
5 8 6 .
X I I I ,
d i v i s i on o t a e s t ,
alia
principia
esse
t a m b i é n c o m o sem in a
cta
nikil
est
i ni n t e l l e c i u
v a ld e
A d e m á s ,
Vu l g a r i s
q u a e d a mn o t i t i a e ,
s e 6 4 7 ;
A n a l o g í a s ,
to d o e n
p e s o ,
T o m á s ,p o r
y
e je m p lo ,
con-
thon sobre principios inm ediatos ciertos. Se present an sobre todo com
Te r c e r a p r o p o s i c i ó n . E s t o s p r i n c i p i o s s e d i v i d e n e n d o s c l a s e s . U n o s
so n e s p e c u l a t i v o s
eso
p riu s o b i e c t i sm o v e r i
q u i np r i u s
fuerit
N am , se n su . et
i ns e n s u .
I de n i m , n o titia e
n i s i
d e x t r ien t e l -
d iiu d ic a iio sin g u la rib u s
in tellecíu m
,
E L S I G L OX V I I
I la
una
física. "
s a b e r
q u e
concepción
natural.
lu 0
inm ediatam ente
.,
D octrina
de
la
fe
dedica
una
sección
entera
a
la
natural
conciencia
de
e n
e l
c o r a z ó n
d e
n o t a r
e n
e l
e l
d e
l o s
a b a n d o n o
p a s a j e
s é p t i m o ,
h o m b r e s .
Po r q u e
d e m o s t r a c i ó n c¡oan o b s e r v a c i ó n : 6 3 .
e s p e c i a l m e n t e
X I I I ,
dari
signa
5 3 6 ,
6 2 7 ,
possint.
6 8 5 ,
6 8 6 .
o m n iu m g e n tiu m le x
3 0 ,
la s
D i o s
e l
l e g i s l a d o r
series causarum
séptim a
C f.
est
erudita. le g .,
d o n d e ,j u n t o a est,
e s
I,
m a y o r, De n a t .
d . ,
2 4 ;
s u p r e m o
E N
E L
S I G L O X V II
\
s u y a ,
Esta
a
l a
luz
E s t a s
c o n t r o v e r s i a s
h a b í a n
s i d o
r e n o v a d a s
p o r
ed l e e sLcor -i t o
L o c i.,
a
X I I I ,
5 6 6q u e ,
p o r
s u
e n e r g í a ,
r e c u e cr od na o c i d o s
p a s a j e s
d e
y
n o titia p r in c ip io r u m mo r i b u s ,
in d e
im m o ta m en tís q u ia i n
n o tü ia e
c r e a t i o n e ,
regant tu m
extructarum ,
p r i n c i p i a
e n
a m p l e c t i m u fri r m o
d iv in itu s u t
s i n t
t e s t i m o n i a ,
a ci u d i c e n t a c t i o n e s
e s t a
c e r n i m u es t
qs ui o t dD e u s ,
e t
h u m a n is m e n tib u s o s t e n d a n t
q u a l i s
s i t
E n tre la s
D e u s ,
d e
e t
l a
c o r r e s p o n d e a
yla
teoría
c o n e x i ó n crim en
i m p o r t a n c i a
fin ib u s.
c a u s a l
lo s
a
p o lé m ic a
t a m b i é n
lib ro
o p in io n u me t
m e n ta
X V I , r i t u
M a n ic ha e i
1 9 3 , d e
1 9 4 ,
eVta l l a
d o n d e
c o n t r a d i c c i ó n
D e
a n i m a ,
C .
d o c t r i n ae
im pie
s e y
R . ,
transfuderunt.
r e c h a z a
s u
o b r a
Cf.
c o n
v a n i d a d . X I I I ,
1 5 8 ,
s e c c i ódne
contra
d u r a s
libero
d e
V A L L A ,
p a l a b r a s ,
a c h a c á n d o l e
e s p í -
L A S C I E N C I A SD
E L E S P Í R I T U
S I G L O X V I I
d o n d e
a s o l u c i ó n d e
la
do ct r in a
act u a l
d e
l a
p a r t e nl a s
c o n ef xí si ó i cna ,
sin
d e c o n t i n u i d a d , d e t o d o s l o s f e n ó m e n o s d e l u n i v e r s o s e g ú n l a
l a
los
estoicos,
fué
s u p r i m teon d a
contraria, sul".
h u m a n a r u m .v i r i u m .
E n h o ja
c u a n t oa l
l o s
c o n c e p t od e
e s c r i t o s
l i b e r t a d
v o lu n ta s subiectus,
ita
s iect
d e
p o s t u m oC so: g n i t i o s e r v i t
M e l a n c h t h o n , v o l u n t a d .
n o m in e .
c f .
N a m
X X I , u t
1 4 ,
Po r
falsa.
cónsul":
Lo
t a n t o ,
m ism o
t o d a sl a s
u n a
T y -
C o n silíu ru s
intellectus.
n o l o g í ac o m ú n d e E th ., I I I ,
7 ,
C I C E R Ó N
esta vale
de
e s la
v e r d a d e ry a
proposición: d isy u n tiv a s
"Cicerón d e ja n
será
cón-
-
E L S I G L OX V I I
g ia s
cóm o l a s
c h i s p a s
d e
l a
l u z
C i e r t o
q u e
a
M e l a n c h t h o n
l e
a
tra convicción
de la inm ortalidad.
5
C f.
C IC E R Ó N ,
A R I S -
r o d e a
t o d a
m u y
l a
t r a d i c i ó n
encim a
E L S I G L OX V I I
una
filosofía
filológica.
De
me os dpoe c i a l , M e l a n c h t h o n l a
f i l o s o f í a
166
c a r t e s i a n a
A grícola
se
e n c o n t r ó
e s c r i b i r
u n
c a m p o
s o b r le o s
u n i v e r s a l e s .
S u s
i n v e n t i o n e A.
lo s
lib ro p r i m e r o
Aristóteles
t i e n el nu g a r
m o d i f i c a c i o n e s
i m p o r t a n t e ss i m q u- e
c o m m u n i se t
le c to
l l e v a r
u n i v e r s a l i s
(C .
totalm R .,
m e n t o s
ylo s
tam ien to
V
X I I I ,
sofism
e lla lo s
as.
V. ' o l f f d e
l a
p a s a n d o
p o r
d o c t r i n a
S a n t o
To m á s . d e
A g r í c o l a l o s
h a b í a
u n i v e r s a l e s
c o l o c a d o
e n
6 5 , p p .
l a
8 7 ,
5 3 7 ,
m e n o r.
2 5 ,
p p .
p á g i n a
9 3 ,
7 1 8 ;
(L o -
t e n e m o s :A r i s t ó t e l e s ,
y
5 1 6 ,
4 0 ;
3 9 s, . , 4 56 9 ,
2 0 ,
A r i s t ó t e l e s ,
7 5 0
e s
5 2 7 ,
i m p o r t a n t e
S é n e c a , L u c i a n o ,
a
escritores.
E r a s m o ,
m étodosintético.
Esta
cooperación
E s o p o ,
p .
c r a t e s ,
7 2 3 ;
p .
6 6 2 ;
8 4 , .,, 3s 7
9 2 ,
6 0 8 ,
5 8 , ' 7 4 , 4 5
5 3 7 ,
T u c í d i d e s ,
p .
p .
6 9 ,
a
7 1 7 ;
V a l l a ,
P e d r o
p p .
E rotem ata
6 0 9 ,
H i s p a n o , 5 5 ,
e s : l i b r oI ,
y
p .
9 9 ,
V i r g i l i o , B o e c i o ,
5 1 5 ;
p .
D u n s él)
p p .
6 2 3 ,
4 3 ,
r p4 u2 s; l u r i s , pC. o 7
p p .5 1 8 ,
4 5 , p .
7 0 6 ;
6 9 1 .
D e
2 0 ,
7 4 8A ; g u s t í n ,
p p .
S c o t o , ( pr e . c 5h 2 a z 0a ; P ic o , 7 1 9 .
5 5 9 , s u
6 2 8 ,
S a e p o y a
e n
artiu m ,
L am a r c h a
H i s p a n o .
lo s
D i a l é c t i c ae s t
ars
o m n iu m m e t h o d o r u m
p r i n c i p i av i a m
p r i m e r a d e fin itio (n o m in is;
S ig u e
d i v i s i o , d ,e
o c h o m e t h o d o ,
lo s
d e m o s t r a c i ó nd e l
e x p l i c a t i os i m p l i c i u m
l o s
m o d o
3 2 ,
d o c t r i n a )
s i g u ea
d i a l é c t i c a .
v o c u m .
9 7 ,
E u ríp id e s,
7 4( p7 o l e m i z a q u e
5 8 , 7 4 ,
9 5 ,
6 5 8 ;
J e r ó n i m o ,
7 3 7 ;
s.,
9 0 ,
e n
7D 4e 4m; ó s t e n e s ,
6 6 0 ;
m u n d o p .
5
2 3 , 8 7 ,
Je n o fo n te ,
p p .
p p .
H o r a c i o ,
lo s
E n t rl eo s a n t i g u o s ,
s.;
sistem ático
la s
y
G e o r g i o s
1 7 ,
c li u a lgma er n t e
u n
lo c i
lo s juicios
P l a t ó n ,
7 0 7 ,
ú ltim o s
e x p l i c a c i o n ees p i s t e m o l ó g i c ays
n ú m e r o
a l l a ) . C o m o su s
6 4 0 ;
E r o t e m a t ad i a C o mp e n d i a r í a
a
n ú m e r o p .
D e s p u é s
7 1 1
c o n o c i mi e n t o s
y
e m p e z ó
e s t á n
in te -
títu lo
c o n t r a
N o s rem ite a
8 0 ,
X X ,
en te
p o s t p r e d i c a m e n t o l sa, s lo s
r e s e r v a s
a p u n t e s
M e l a n c h t h o n
R .,
lo s E rotem ata,
a
s e
la s d ia lé c tic a
(C .
c u a n d o
S in
a
c o m o C o mp e n d i a r í a e d ic io n e s
p r e p a r a d o
;
E L S I G L OX V I I
p a r a nos
f u n d a m e n t a r l a s El
libro d e
c o n
l a
c o m p r e n s i ó n
ofrecen
p e n s a m i e n t o s
f í s i c a
f u é
g e n e r a l e s .
e l a b o r ayd o
C o n s t i t u y e
u n
i n g r e d i e n -
m u c h o
se
m uestra d iv in a
e llo s la s
sim
p lices
c o n c e p t o s
c o mp o s i t i o n e .
lib ro
s i n g u l a r e s
s e
e n l a z a n
y
d es ca n sa ,
c u m p l i m i e n t o
d e
en
gr an
l a s
p ar te ,
p r o m e s a s
l a
c o n fi an za
en
l a
y
e n
Pr o vid en ci a
d i v i n taasm. bYi é n
e n
a f f i r ma t i v a - n e g a t i v a ; o p p o sitio n e
u tilid a d
m o d a l i b u s( p r o p o s i t i o n i b u s ) .
lib ro
lo s
r e g u lis c o n s e q u e n t i u m .
lib ro
d e t a l l a d ae l u d e r e s p e t u o s a m e n tMe e l a n c h t h o n .
m itad
y s a b e r,
brir
los
sofism as.
l a
E e sn t e
t ó p i c a ,
j u n at o u n a
l i b r ou t i l i z a
sobre
sig u e
b r e v ei n d i c a c i ó n in v e n tio n e
todo
E sta o je a d a a l
p u n t ode
vistad e
l a
é p o c a
a
t r a v é s
l a
e s c o l á s t i c a .
d e A g r í -
El
a c ab s or o t a
y
en
e l
• L A S
C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
a
lle n o d e l n a d ie Y l a
s i
e l
fantasma
c ó m o
d í a
n o c h e
u n
n o s
n o s
s o n r í e
e n v u e l v e
lim p ia c eo l n f a n t a s m a
d e l
V o lv e m o s in fo rtu n io . A b r a z a d o sm a ñ a n a y s e
p o n e
m a n i f i e s t oy
s u e ñ o.
L A S C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
.
d e l a d o c t r i n a é t i c a . P r i m e r ap r o p o s i c i ó n .
a
lo
l a r g od e
L a l u z n a t u r a l d e n u e s t r a c o n c i e n c i a n o s i n s -
su
p l a c e r
y
d e
c o m m u n i s ,
c u i
l a
d o c t r i n a
a
u n i l a t e r a l
d e
l a
v i r t u d
o m n e s
a n i m o i n s c u l p s i t , h u m a r á s ,
e s t o i c a
v o l ó
n o s
e v o c a
D e u s c u i-
a c c o m m o d a t a
c o g n i t i o n e me s s e
n o stris m g e n iis
ma do r e s . q u o s d a mh a b i t u s
n o b is a
D eo
c o n c r e a t o s , iu d ic a n d i
in v e n d em o r i b u s .
A risto telisp h ilo so p h ia ,
de
1 , 0
G e ile r
la
v o nK a i s e r s b e r g ,
R o d o l f o
A g r í c o l a ,
1 1 ,
tradición te o ló g ic a
1 0 , 4 3 8 .
4 6 9 ;
S e b a l d
e lna
ética
s ec o m p r u e b a
M u e n s t e r,
R e u c h l i n ,
1 1 ,
2 1 5
y
9 9 9 ;
l a
L A S
n a t u r a l .
C I E N C I A SD E L
D e s p u é s
d e l
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
o b s c u r e c i m i e n t o
Te r c e r a p r o p o s i c i ó n .
La
ley
m oral
d e
natural
l a
l u z
n a t u r a l
representa
l a
D i o s
regla
o f r e c i ó
in-
Bajo
este
derecho
natural,
vinculado
a
sus
norm as,
se
encuentra
el
d e r e c h o p o s i t i v o. A ñ a d e a l d e r e c h o n a t u r a l m e d i a n t e d e c r e t o d e l p o d e r
U n i v e r s a l e m d e fin it A ristó teles s o c i e t a t e ,
q u a e
o b e d i e n t i a m,
d e
i n t e r n a
c o n f i g u r a c i pó anr a
l a
s o c i e d a adl e m a n a
o m n e s
d e fin ic ió n
h o n e s t i s
e s s e
o mn iv u m iriu m
iu d ic iu m rationis,
P la tó n :
i de s t ,
conser-
v o l u n t a s ,s u u m
c u iq u e
se O b . tríb u e n s.
lu stitia
E s t a
su u m C o n
e s
l a
c o n o c i d a
d e f i n i c i ó n
t r a z a d a ,
a p o y á n d o s e
e n
c u iq u e tríb u e n s. 2 2 7 .,
C I C E R Ó N ,
fin .,
le g .,
L A S
C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
p o s i t i v a , D ios
y
sus
Esta s
acciones
q u e
S I G L O X V II
d e s c a n s a
e n
l a
a u t o r i d a d
d e
libres.
e sp ec ifi ca cio n es
de
p h ilo so p h ia m
M e lan ch th o n
d i d á c t i c a
de
la
protección
d e
c o in ci de n
La
perfección
cristiana
m
[ S e r a / — vocación
co nsiste
M e l a n c h t h o n
hacen
=
oficio.]
en
que
cada
uno
sir va
en
su
oficio
E L S I G L OX V I I
C on m á s
p r o f u n d i d a d
q u e
n i n ga úl en m á n
de
la
gran
L A S C I E N C I A SD E L
halla
en
esta
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
sencillez".
s u r g i d a m o d e
d e
l o s
p r o d u j o l a
i g l e s i a
religión
c í r c u l o s
t r e s
o b r a s
l u t e r a n a .
verdadera
y
de
l u t e r a n o s .
L a
d o g m á t i c a s L a la
s e g u n d a , falsa,
é p o c a
c r e a d o r a
f u n d a m e n t a l e s . l a
o b r a
d e
Z w i n g l i o
6
C . R . , 6 ,
3 2 2 ;
5 ,
5 2 2 .
d e
E u r o p a
L a
a l
s i s t e m a
d o g m á t i c a
n a t u r a l
d e
p r o t e s t a n t i s -
p r i m e r a Acerca
e s de
l a
la
q u e e j e r c i ó u n a i n f l u e n c i a d u r a d e r a
en p a í s e s
d e l
L a
l o s
y
a
s u s
los
d i v e r s a s
r e f o r m a d o r e s
distintos f o r m a s
c a p i t a l e s .
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
t a n t o , occidentales
dentro
de
la
u n Iglesia
D O G M Á T IC A
S I G L O X V II
d e cristiana.
Y
lo s
p u e b lo s
L O S
R E F O R M A D O R E S
E L
S I G L OX V I I
D E L
e l
P R IM IT IV O
d o g m a .
entre
sí.
d e l
r e i n od e l
M e s í a s ,
q u e
t e n d r á
c o m o
E L S I G L OX V I I
satisfacción,
salvación,
m éritos
M E D IA
y
se
auténtica
de
la
perfección
cristiana,
el
paso
halla
en
E L S I G L OX V I I
los
elim ina.
entraña
c a n z a d a
del
e n
sistem a
l a
católico.
é p o c a
d e
l a
R e f o r m a .
:yiptura sufficienter continet doctrinam
necessariam
viatori.
E L
S I G L OX V I I
Dios. brantaron
d e
l a
r e l i g i o s i d a d
Occidente.
Este
el
aparato.
Rescataron
el
derecho
decisiva,
de
su
Por
eso
prim itivo
apartam iento
E L S I G L OX V I I
i
D octrina
de
la
fe. C o n o c e r
a
Cristo
consiste
en
conocer
sus
buenas
ac-
E l
Pa p a
e n
R o m a
d o m i n a b a
u n
r e i n o
e s p i r i t u a l ;
d e s d e
l o
a l t o ,
E L S I G L OX V II
d e
l a
c o n f e s i ó n
d e
A u g s b u r g o ,
q u e
i n s t a l a
l a
p e r f e c c i ó n
V *f
con
el artículo
acerca
de
la
fe
y
de
las
buenas
obras,
que
hay
que
hacer
buenas
P a s a j e s
e n
!
c r i s t i a n a
e n
l a
L A S
C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
R E F O R M A
d e
a g u s t i n o s
a f u e r o n
m á s
q u e
c a u s a
a
d e
r e b u s c a d a
c r u e l d a d .
E l
t o r m fe on rt m o a b a
acercar
Lutero
o c a s i o n a l .
C i c e r ó n ,
e l
h o m b r e
m o v i d o
L A S
c o n s i g o
E S P Í R I T U
u ni n c r e m e n t od e
E L
D O G M Á T IC A
S I G L OX V II
la
superstición
los
E n
si-
la
e s t a
c o n e x i ó n
h i s t ó r i c a
v i e j a d o g m á t i c ap r o t e s t a n t e
l a
é p o c a
f u n d a me n t o
documentos f u e r z a
p l á s t i c a
d e
l a
s a n t i f i c a n t e p r o b l e m a .
r e a l i d a d
p o d e m o s
e x p l i c a r
y determinar
e n
e l l o s .
E s t da o g m á t i c at e n í a
a h o r a
e l
h i s t ó r i c o .
c a r á c t e r
t e s t i m o n i oí n t i m o A q u í
s e
a n a liz a r
h a ll a
e n c a p s u l a d o
l o es l e m e n t o s
constitutivos del proceso de fe y d esarrollar sus supuestos objetivos ys u b j e t i v o s .
fácilm ente
por
la
m etafísica
del
d e
S u
c o n stitu ía
e s c r i t o se l y
c o n t e n i d a
s vu a l o r
t o -
L A S
C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
D O G M Á T IC A
del
cacia fidei
son
siem pre
estado
Z W IN G L IO
p i a d o s o . D i s c u r r e
realz adas.
A
y
X V II.
y C a l v i n o ,
n o
s e
a c o m p a s a
a
s u
a c c i ó n
r e f o r m a d o r a .
R e s u l t a ,
p o r
d e
E L S I G L OX V I I
c o m p r e n d e La
t r e s
fatalidad
D O G M Á T IC A
d i r e c c i o n e s . de
la
Iglesia
Así
protestante
ha
sido
q udee
surgió
Z W IN G L IO
d o g m á t i c a
asrí r, o j ó
consecuencia
con
idea-
fundam ental
Los
anim aba
a
los
espiritualistas.
de
la
revelación
hom bres
com parten
L A S
C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V I I
E x p r e s i o n e s a
q u e
D O G M Á T IC A
r e c u e r d a n
p o r
Z W
IN G L IO
c o m p l e t o
K a n t .
d e
l a
R e f o r m a
c o n c i bei ló
cristianism o
m an era
m ás
v a r o n i l , s a n a y s e n c il l a . lo
m ism o
que
en
l a s
Quid
Deus
sit,
tam
n o b is i p s i s
i g n o r a m u s ,
q u ai m gnorat
scarabaeus
d e m á s
r e l i g i o n e s
d e
m a n e r a
quid
h o m o . Ib id .,
In
se
esse;
d e f i n i c i ó nd e
l a
s u b s t a n c i a
D e o.
e n
Ib id .,
est
so lu m o m n i p o t e n t e mD e u m
c r e d u n t
e o q u es o l o
fid u n t.
n o stru m esse s o l u m m o d of a c i t
m iraculum ,
agnoscamus, n o b is
sive
si per
cordibus
nostris
ingerit,
m i r a c u l o s a íd op e emr ae f f i c i t
tit in
Deum
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II D O G M Á T IC A
católica.
de
e
la
T a m b i é cn o m b a t e
m ism a
i n s t i t u c i ó n
p a r a
C A L V IN O
e x p r e s a m e n t e ml a g i a
a b s o l u t ad e t e r m i n a c i ó n d iv in a
q u e
s e
r e f o r m a d o r,
p u e d a
s e
r e a l i z a r
d i s t i n g u e
e s t a
p o r
r e l a c i ó n
;
c o m p l e t o
"
L A S
C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
S I G L O X V II
D O G M Á T IC A
G a lv in o
C A L V IN O
p le n itu d
D O G M Á T IC A
2 4 2
•
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
C A L V IN O
S I G L O X V II
(lib e ru m
Ib id .,
S i s e g u i m o s a g u a s
a r r i b a
h a s t a
s u
f u e n t e
e s t a
c o r r i e n t e
d e
p e r v e r s i d a d
I ,
c .
1 5 ,
stare,
§
v o l ú n t a t ec e c i d i t : luntas,
nec
a b a n d o n aI b d iad . :
data
erat
a d
q u ia
perseverandum
l i b e r oa r b i t r i o
id e o
m o d o
q u ib u st r a n s c e n d e r e n t tate
vellet,
fle x ib ilis
u s q u e
p o t l e t
a c
D e u m h o m o ,
quanm d oo n n i s i e iu s
f u c i l e p r o l a p s u s
d o t i b u s e x c e l l u i tp r i m a h o m i n i s c o n d i t i o ,
te llig e n tia ,
In stitu tio , e d . 1 5 5 0 , 2 1 , 6 .
si
u t r a m q u e
in -
v ita e g u b e r n a t i o n e m ,
et q u o
aeternam s i
v e l l e t ,
in ie g r ia d i p i s c i
p o s s eat e tv ei rt n aa mm .
D O G M Á T IC A
. 2 4 4
L A S
C I E N C I A SD E L
In stitu tio ,
IV , c. 3.
I V,
y
c.
11
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
C A L V IN O
R E L A C I Ó N
L A S
D O G M Á T IC A S
E L S I G L OX V I I
u n a
e n e r g í a
u y n a
f e c u n d i d a d
e n
L A S C I E N C I A SD E L
E S P Í R I T U
S I G L O X V II
A U T O N O M ÍA
d e o m n i c o m p r e n s i vdae
D i o s ,
d e
l a
d o b l e
l a
p r e d e s t i n ayc i ó n
a u t ó n o m a ;
e s t a s
i d e a s
p r e v a l leucee gn o
a
p o r
s u reconocim iento
s a t i s f a c c i ó n , r e c o n c i l i a c yi ó ns a n t i f i c a c i ó n ,
en
la
L A S C I E N C I A SD E L E S P Í R I T U
A U T O N O M ÍA
S I G L O X V I I
Esta ció
la
dirección relación
de
cobró la
nueva
fuerza
interpretación
( n a c i d o
e n
en
H olanda
cuando
se
restable-
E L S I G L OX V I I
D E L
S I S T E M A
d e
del
sistem a
natural *
s e r
c o n s i d e r a d a s
c o m o
E L S I G L OX V I I
