DICAS DE CULTIVO DE ORQUIDEAS
Blc. Waikiki Gold x Lc. Alexis Sauer
Bl c. Tatarown Tem cruzamento cruzamento com com a C. Guttata x Blc. M emori a H ell en Br own " Sw Swe eet Af ton
Cattleya Walkeriana Rubra
Cattleya Walkeriana Semi-Alba
Cattleya Schilleriana (Orquidário Nego Plantas)
Orquídeas epífitas, que não enraízam no
solo, mas se fixam a troncos e outras estruturas, representam hoje mais de 90% de todas as espécies de orquídeas. Algumas podem ainda ser terrestres, ou mesmo rupícolas (de crescimento em cima de pedras). Gostam, de maneira geral, de luz e regas moderadas. As orquídeas são largamente cultivadas no Brasil e no mundo e seu comércio movimenta grandes somas de dinheiro todos os anos em um mercado crescente. No Brasil, grandes orquidários no Sudeste já produzem
centenas de milhares de plantas por ano, que são exportadas para outros países ou vendidas até em supermercados. APhalaenopsis principalmente, por ser uma planta conhecida por se adaptar em apartamentos. O primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta do género ou espécie e o conhecimento de seu habitat de origem, para saber de suas necessidades naturais em seu meio. A partir destas informações, o cultivo de orquídeas ornamentais (como a Cattleya e a Phalaenopsis) é, ao contrário do que se pensa, uma tarefa relativamente fácil, se respeitadas as regas semanais, os critérios de exposição de luz (na maioria dos casos, luminosidade de 50%, a chamada meia-sombra e nunca sol directo) e a adubação periódica com substratos ricos e apropriados a cada fase de desenvolvimento da planta. Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de coco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta. Mudas podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento. Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies "naturais". Incontáveis cruzamentos de géneros ou espécies geraram inúmeros híbridos. Em sua maioria, orquídeas não toleram água em demasia mas geralmente gostam da presença de substrato rico e húmido. Por este motivo, os vasos jamais devem ficar sobre pratinhos que retém água, sob pena de encharcar as raízes e matar a planta. É fundamental o arejamento das raízes, daí o uso de pedaços de xaxim ou fibra de coco como substrato, e não o pó deste. Dois anos é o tempo médio de vida útil do substrato, o qual deve ser substituído após esse período. O pó de xaxim é normalmente usado apenas quinzenalmente sobre o substrato (salpicar uma colher de sopa). Há ainda outros substratos como a fibra de coco prensada (coxim), o esfagno, etc. Para uma boa drenagem 1/3 do vaso deve ser preenchido com caco cerâmico. Por este motivo também é comum o uso de vasos de barro com furos nas laterais e vasos de plástico transparentes, que facilitam o contacto da luz com o rizoma e acentuam o arejamento deste. A drenagem pode ser feita mantendo o vaso ou placa de xaxim pendurado por arames e pendendo numa inclinação de 45 graus. De maneira geral, plantas penduradas estão mais protegidas de doenças e pragas. Fotos; 'orquideasevoce' Fonte; 'Orquideana' (Tem todos os direitos autorais) °°°°°°°°°°°°°° Eu particularmente gosto muito de poesias que falam das flores. E também com a f oto dessa belíssima Orquídea Cattleya Schilleriana, que é a menina dos olhos das Orquídeas do meu Estado do Espírito Santo; que é o meu maior orgulho! Quero então dedicar a todos vocês que visitam o meu BLOGorquideasevoce. 'Um grande abraço para todos'.
"A vida é um jardim de flores, onde Deus cultiva as rosas, e o homem faz crescer os espinhos que ferem as flores. A vida é um mar sereno, onde o homem semeia as violentas ondas do ódio. A vida é um céu azul, límpido e brilhante, onde o homem faz surgir as nuvens escuras do pessimismo, as nuvens carregadas da dor e a neblina cinzenta da tristeza. A vida seria um verdadeiro paraíso se os homens vivessem como homens".
(Frei Anselmo Fracasso; Livro O Segredo da Flor).
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DICAS COMO REPLANTAR MUDAS PEQUENAS DE ORQUÍDEAS
Morreram muitas mudinhas minhas de orquídeas compradas de exposições, aquelas que sempre sonhava ter. Só que, na hora de mudar é que eu não sabia sobre os perigos (excessos de substratos em vasos grandes). Uma vez comprei vários cachepôs de madeira que cupim não come (angelim pedra). dura muitos anos, porque são sobras nas fabricas de esquadrílhas. Entã o tive essa ideia de fazer uma mine arapuca com pedacinhos de bambu. Cortei todos do mesmo tamanho, furei-os nas pontas com um furador fino, peguei quatro pedaços de quarenta centímetros de arame vocalizado (que não enferruja); dobrei as quatro pontas, armei a mine arapuca, fixei só de um lado no fundo do cachepô; todas as pontas dos arames amarrei-as nas laterais fixando bem seguro,(ver na foto); depois plantei as mudas só com os substratos que veio nos vasinhos, bem livre sem apertar; escorei para não tombar a muda com uma tasquinha de bambu. Vocês estariam perguntando, porque tanto trabalho com isso? É que essas mudas poderão ficar até a fase adulta sem preocupar-me à replantá-las. A cada ano que se passar então vou observando a evolução do crescimento a quantidade de raiz que ela soltou, e, aos poucos vou uma vez ao ano colocando os substratos, mas com cuidado para não abafar as raízes que já estão expostas, vou dar preferência aos substratos de piaçava ou casca de pino. Tudo aos poucos. As minhas orquídeas estão expostas à chuva, então a humidade em excesso é prejudicial até as plantas adultas. Essas duas mudas por exemplo, são orquídeas raras, (Potinara Red. Crab). Todo cuidado ainda é pouco.
DICAS COMO REPLANTAR MUDAS PEQUENAS DE ORQUÍDEAS
Morreram muitas mudinhas minhas de orquídeas compradas de exposições, aquelas que sempre sonhava ter. Só que, na hora de mudar é que eu não sabia sobre os perigos (excessos de substratos em vasos grandes). Uma vez comprei vários cachepôs de madeira que cupim não come (angelim pedra). dura muitos anos, porque são sobras nas fabricas de esquadrílhas. Então tive essa ideia de fazer uma mine arapuca com pedacinhos de bambu. Cortei todos do mesmo tamanho, furei-os nas pontas com um furador fino, peguei quatro pedaços de quarenta centímetros de arame vocalizado (que não enferruja); dobrei as quatro pontas, armei a mine arapuca, fixei só de um lado no fundo do cachepô; todas as pontas dos arames amarrei-as nas laterais fixando bem seguro,(ver na foto); depois plantei as mudas só com os substratos que veio nos vasinhos, bem livre sem apertar; escorei para não tombar a muda com uma tasquinha de bambu. Vocês estariam perguntando, porque tanto trabalho com isso? É que essas mudas poderão ficar até a fase adulta sem preocupar-me à replantá-las. A cada ano que se passar então vou observando a evolução do crescimento a quantidade de raiz que ela soltou, e, aos poucos vou uma vez ao ano colocando os substratos, mas com cuidado para não abafar as raízes que já estão expostas, vou dar preferência aos substratos de piaçava ou casca de pino. Tudo aos poucos. As minhas orquídeas estão expostas à chuva, então a humidade em excesso é prejudicial até as plantas adultas. Essas duas mudas por exemplo, são orquídeas raras, (Potinara Red. Crab). Todo cuidado ainda é pouco.
DICAS COMO MANTER AS FLORES DE SEDA SAUDÁVEIS
As flores de seda, ou flores de maio (Schlumbergera truncata) de todas plantas que eu tenho, eu acho a mais fácil de cuidar; nunca tive trabalho com elas, só me dão alegria. Floresce três vezes, de maio até Agosto. É pratico cuidar delas que na falta de vasos eu planto em xaxim velhos já refugados das orquídeas, porque eu nã o ponho terra nenhuma para plantar, é só xaxim velho desfiado dentro de outro velho. Olha o segredo dessa planta, esta na facilidade, tudo se aproveita, nada é desperdiçado. Tenho de todas as cores, mas todas estão lidas e saudáveis. Essa planta deve ser replantada dois meses depois da floração, na lua nova de Setembro; estando esquentando o tempo por ser primavera. Nos meses de inverno não aconselho por elas terem florescido, estão de repouso, não tem força de brotar folhas novas e raízes. Ao replantá-las não deve molhar muito. Se tiver chovendo, retire-as coloca-as em abrigo arejado. Nunca você replanta e põe agua em seguida, deixa só os substratos levemente húmidos. E que, se for terra apodrecem, mas, os substratos de xaxim não deixa isso acontecer; eles protegem, porque são frescos. Essa do meio (foto de Junho de 2008) eu replantei toda no mês Outubro de 2007, foi porque ela caiu no chão e eu só vi dias depois; pensei até em jogar elas no lixo, é que estavam todas murchas e danificadas. Esta é uma lição , nunca desiste, tenta salvar que valerá o esforço. Plantei essa em um vaso feito de substrato de coco. Os vasos de coco são bons, mas, devem tomar alguns cuidados, tem que abrir mais os vazantes de agua, porque eles entopem com a humidade, e, também tem uma química de moldagem (prensagem). Mas isso é perigo mais para as orquídeas, flores de seda é só não deixar encharcar muito, mesmo assim abre mais os buracos do vaso. Você prepara o vaso para replantar, se for só galhas, então coloca todos os substratos que cabe no xaxim, e aperta um pouco, depois vai fazendo os buraquinhos e enfiando rodeando e no meio. Quando for no ano seguinte elas já estão ocupando todo o vaso. (Ver a foto) tem só seis meses. Quero agora falar dos adubos: eles tem que ser posto no tempo certo e na dosagem correta segundo as prescrições dos fabricantes. Os de raízes, devem ser colocados logo que plantar, os de folhas e crescimento logo no próximo mês, dando continuidade de quinze em quinze dias. De ultimo os das flores, antes dois meses da floração e durante a mesma. Esta espécie da uma praga que se não cuidar mata toda a planta. Uns piolhos (acho que é cochonilha) que amarela e derruba todas as folhas. Quando eu vejo, faço logo suco da folha do nim, uma planta indiana que tenho em meu quintal. Bato no liquidificador, passo em quador de pano, depois borrifo todas as folhas, com muito carinho, por cima e em bai xo; faço o mesmo nas semanas seguintes. Mantenho a planta fora da chuva durante quatro semanas; se eu regar ela, coloco agua só nas raízes. Me disseram que existe defensivos de nim já prontos, mas eu uso esse meu, é de graça. Atenção; é muito importante saber, que os xaxins velhos poderão infectar as plantas com muitas pragas. O melhor seria esterilizá-los antes de usá-los. Borrifar com diazinon; 1 colher de sobremesa para cada litro de água. Usar máscara para proteger porque é tóxico. orquideasevoce.blogspot.com quer abraçar todos os visitantes!
DICAS DE PODA DE ORQUÍDEAS
Cattleya Whitei Comum
Laelia Pumila Red
Híbridos de Dendrobium, Miltonia, Cattleya
Essa Orquídea exótica (Maxilaria Picta) é nativa de Santa Leopoldina ES.
Podas e cortes em orquídeas são aplicados apenas para retirada de folhas mortas, secas ou com doenças, podas de hastes florais já secas, divisão da planta ou ainda para retirada de novos brotos (os chamados keikis). A ferramenta de poda deve ser preferencialmente uma tesoura de jardinagem pequena, sempre esterilizada com fogo a cada novo corte que der numa região da planta. Para dividir uma planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, que devem apresentar pontas verdes, no verão ou inverno para que o corte possa ser feito em condições ideais. Orquídeas monopodiais, como as vandáceas, têm crescimento vertical e podem atingir metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos e seguirá seu crescimento normal. orquideasevoce.blogspot.com quer abraçar todos os visitantes; Fotos; orquideasevoce.blogspot.com; Fonte; 'Orquideana' (Tem todos os direitos autorais).
Comentários;
[email protected]
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DICAS DE PODA DE ORQUÍDEAS
Cattleya Whitei Comum
Laelia Pumila Red
Híbridos de Dendrobium, Miltonia, Cattleya
Essa Orquídea exótica (Maxilaria Picta) é nativa de Santa Leopoldina ES.
Podas e cortes em orquídeas são aplicados apenas para retirada de folhas mortas, secas ou com doenças, podas de hastes florais já secas, divisão da planta ou ainda para retirada de novos brotos (os
chamados keikis). A ferramenta de poda deve ser preferencialmente uma tesoura de jardinagem pequena, sempre esterilizada com fogo a cada novo corte que der numa região da planta. Para dividir uma planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, que devem apresentar pontas verdes, no verão ou inverno para que o corte possa ser feito em condições ideais. Orquídeas monopodiais, como as vandáceas, têm crescimento vertical e podem atingir metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos e seguirá seu crescimento normal. orquideasevoce.blogspot.com quer abraçar todos os visitantes; Fotos; orquideasevoce.blogspot.com; Fonte; 'Orquideana' (Tem todos os direitos autorais).
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DICAS DE LUMINOSIDADE PARA ORQUÍDEAS
Cattleya Guttata Lindl 'nativa' (vegetando em
dunas em pleno Sol de 40 °C e ventos constantes de 60 km hs); planta de grande resistência. Floresce no Outono, com espatas secas.
Blc. Hsinying Sunset 'Ta-Hsien'
Dendrobium Thong Chai Green e Dendrobium Nobile Amarillo
UMA PHALAENOPSIS RECEBE LUZ filtrada pelo ripado de madeira: na maioria dos casos, a chamada meia-sombra é a condição ideal para o cultivo de orquídeas.
A luminosidade é um factor importante na saúde das orquídeas, que dificilmente toleram exposição directa ao
sol. Em regras gerais, orquídeas se adaptam bem na chamada meia-sombra: embaixo de árvores, sob ripados de madeira ou mesmo na varanda ou janela de um apartamento em que não incida sol directo. Quase todas as orquídeas se desenvolvem em locais onde são protegidas da luz solar directa. Apenas algumas espécies vivem sob sol directo, mas, neste caso, elas são protegidas do vento forte ou constante. O primeiro passo para fornecer a quantidade ideal de luz a sua planta, é identificar a espécie ou o género. Assim você poderá escolher o local mais adequado para fixar ou apoiar a sua orquídea. Todas as orquídeas se adaptam bem em temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, existem orquídeas nativas de altas latitudes que suportam temperaturas baixas, como as dos génerosCymbidium, Odontoglossum, Miltônias colombianas e as nativas de regiões muito elevadas. Geralmente as orquídeas não toleram bem o frio, como espécies nativas da Amazónia em que seu habitat natural são pântanos de temperaturas altas e muita humidade ( C. áurea, C. eldorado, C. violace, Diacrium, Galeandra, Acacallis ).
A intensidade de luz que cada espécie necessita varia de planta para planta. O Dendrobium, por exemplo,
gosta de luminosidade em 60% e até mesmo um sol fraco nas primeiras horas da manhã. Outras, como o Paphiopedilum, Miltônias colombianas e diversas micro orquídeas são plantas que não suportam bem temperaturas e luminosidade muito elevadas e devem ficar sempre em condições de sombra. As orquídeas podem vegetar na sombra, meia sombra, luminosidade intensa e pleno sol (raras excepções). De modo geral as orquídeas não devem receber luz solar directa, com excepção dos primeiros raios matinais. Fonte; 'Orquideana' (Tem todos os direitos autorais). Texto e Fotos; orquideasevoce.blogspot.com Deixe seu comentário no fazersite@ig,com.br
DICAS DE LUMINOSIDADE PARA ORQUÍDEAS
Cattleya Guttata Lindl 'nativa' (vegetando em
dunas em pleno Sol de 40 °C e ventos constantes de 60 km hs); planta de grande resistência. Floresce no Outono, com espatas secas.
Blc. Hsinying Sunset 'Ta-Hsien'
Dendrobium Thong Chai Green e Dendrobium Nobile Amarillo
UMA PHALAENOPSIS RECEBE LUZ filtrada pelo ripado de madeira: na maioria dos casos, a chamada meia-sombra é a condição ideal para o cultivo de orquídeas.
A luminosidade é um factor importante na saúde das orquídeas, que dificilmente toleram exposição directa ao
sol. Em regras gerais, orquídeas se adaptam bem na chamada meia-sombra: embaixo de árvores, sob ripados de madeira ou mesmo na varanda ou janela de um apartamento em que não incida sol directo. Quase todas as orquídeas se desenvolvem em locais onde são protegidas da luz solar directa. Apenas algumas espécies vivem sob sol directo, mas, neste caso, elas são protegidas do vento forte ou constante. O primeiro passo para fornecer a quantidade ideal de luz a sua planta, é identificar a espécie ou o género. Assim você poderá escolher o local mais adequado para fixar ou apoiar a sua orquídea. Todas as orquídeas se adaptam bem em temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, existem orquídeas nativas de altas latitudes que suportam temperaturas baixas, como as dos génerosCymbidium, Odontoglossum, Miltônias colombianas e as nativas de regiões muito elevadas. Geralmente as orquídeas não toleram bem o frio, como espécies nativas da Amazónia em que seu habitat natural são pântanos de temperaturas altas e muita humidade ( C. áurea, C. eldorado, C. violace, Diacrium, Galeandra, Acacallis).
A intensidade de luz que cada espécie necessita varia de planta para planta. O Dendrobium, por exemplo,
gosta de luminosidade em 60% e até mesmo um sol fraco nas primeiras horas da manhã. Outras, como o Paphiopedilum, Miltônias colombianas e diversas micro orquídeas são plantas que não suportam bem temperaturas e luminosidade muito elevadas e devem ficar sempre em condições de sombra. As orquídeas podem vegetar na sombra, meia sombra, luminosidade intensa e pleno sol (raras excepções). De modo geral as orquídeas não devem receber luz solar directa, com excepção dos primeiros raios matinais. Fonte; 'Orquideana' (Tem todos os direitos autorais). Texto e Fotos; orquideasevoce.blogspot.com Deixe seu comentário no fazersite@ig,com.br
DICAS DE USO PARA AS ORQUÍDEAS
Schomburgkia Crispa
Vanda Mikasa Blue
Blc. Chyong Guu Swan
Blc. Florália Rubra (Mexicana) As Orquídeas São Usadas em Bebidas, poções do amor, filtro, afrodisíacos e remédios!!!
Não sabemos desde quando a orquídea tem sido usada no preparo de bebidas mas desde o século I depois de Cristo, ela tem sido mencionada na literatura.
Dioscorides, médico grego, no século I depois de Cristo desenvolveu uma teoria de que os tubérculos das orquídeas deveriam ser eficientes para estimular a actividade sexual uma vez que eles eram semelhantes a testículos. Este princípio ficou conhecido como "Doutrina do Sinal" ou "Doutrina da Evidência". Deus teria criado as plantas para serem úteis aos seres humanos e elas teriam um indício, um sinal que tornaria evidente seu uso. Deste modo, os distúrbios seriam tratados através de partes de plantas que teriam alguma semelhança com o órgão afectado. Esta crença permaneceu por muitos séculos principalmente durante a idade medieval. Acreditava-se que as orquídeas tinham um forte poder de não somente estimular a actividade sexual, aumentar a virilidade ou curar qualquer distúrbio de natureza sexual, mas também elas tinham a capacidade de fertilizar e provocar o nascimento de crianças do sexo masculino. Usadas como afrodisíaco, as raízes eram maceradas e engolidas. Eram vendidas nas farmácias e mercearias para o preparo de muitas bebidas. Este costume permaneceu até o século XVII. Na Inglaterra, John Partridge, médico do rei Charles I, sugeriu que a poção do amor feita com "Orchis macula" teria uma forte força para despertar desejos sexuais e excitar ambos os sexos. Em 1640, Parkinson, farmacêutico e jardineiro do mesmo rei, escreveu, em seu "Theatrum botanicum", que as orquídeas provocam lascívia. Dizia-se também que as bruxas usavam as raízes das orquídeas para preparar filtros e poções do amor, que eram também conhecidas como "Feitiço do amor". As partes das orquídeas eram também usadas para curar um distúrbio conhecido como o "Mal do Rei", supostamente curável com o toque de um rei. Em 1849/1554, o manuscrito de Jerome Bock intensificou ainda mais a crença em sua capacidade de estimulante sexual. Seu trabalho era baseado na suposição de que as orquídeas eram plantas sem sementes e neste caso, elas cresceriam do líquido seminal derramado pelos animais durante o acasalamento. Em 1665, Atanasio Kircher, um jesuíta alemão, em seu trabalho "O Mundo Subterrâneo", chamou as orquídeas de "satyria", argumentando que elas cresciam nos campos onde os animais engendravam, evocando assim Jerome Bock. Ainda hoje, algumas espécies ainda são usadas como medicamente (na forma de poções e bebidas) em muitas regiões do mundo para tratar de artrite, diarreia, dor de cabeça, febre, tosse, problemas digestivos, como anti-conceptivo e como cicatrizante de feridas e incisões. Uma substância extraída da orquídea, com aparência de amido, ajudou durante os períodos de fome e durante muitos séculos foi produzido na Turquia e no Iraque. Era obtido a partir dos raízes tuberosas de "Orchis" e "Ophrys". Muito tempo antes da introdução do café na Europa, esta substância era vendida para preparar uma bebida quente para ser tomada no inverno. Já era conhecida dos gregos desde o século III antes de Cristo e foi espalhada pela Ásia (Índia e China) e pela Europa. Até o princípio deste século, era vendida nas ruas de Istambul, com o nome de shalep, salep ou saloop. Alguns índios da América do Norte também usavam a orquídea para produzir alimentos. As flores polinizadas da Vanilla planifolia, uma espécie mexicana, depois de se tornar uma fava era secada e curada para produzir a vanilina que é o princípio activo da vanilla, usada para aromatizar chocolates, doces, tortas e etc... A Vanilla é um género bem primitivo e, de acordo com estudiosos, sua origem data de 120.000.000 de anos. Os astecas a usavam antes do Descobrimento da América, em 1492. Existem outras espécies de Vanilla que também produzem a vanilina mas é de qualidade inferior à produzida pela Vanilla planifolia. Na literatura ocidental, a Vanilla foi mencionada pela primeira vez em 1522, no mais antigo estudo sobre as flores da América do Sul. Ela foi introduzida na Europa, na forma de fava, por volta do ano de 1510. O óleo extraído da flor da orquídea é empregado na indústria de cosmética para preparar produtos para hidratação da pele. Nas Filipinas e na Nova Guiné, a haste caulinar de algumas espécies de Dendrobium são usadas para tecelagem e para fazer cestas e braceletes. As hastes são postas para secar até ficar com uma tonalidade amarela bem forte, depois são cortadas em tiras finas e usadas para a fabricação de belas peças. Em algumas tribos, a seiva da Cattleya labiata var. autumnalis é usada como cola para uso em instrumentos musicais. Na América Central, os pseudobulbos ocos das espécies de Schomburgkia são usados para fabricar cornetas. Aqui no Brasil já estão fabricando das Orquídeas, uma base para fortalecimento de unhas fracas e quebradiças; é o melhor remédio para tratamento dos últimos tempos. Já é encontrada em todas lojas que vendem produtos para manicura. Fotos; 'orquideasevoce' Fonte; 'Orquideana' (Tem todos os direitos autorais)
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DICAS COMO PLANTAR ORQUÍDEAS EM VASO DE COCO SECO.
Tem muito tempo que plantei essas orquídeas nesses vasos alternativos de coco seco que ganhei. Eu tinha elas para replantar, estavam em cima de um banquinho. Para mim foi a maior surpresa quando começou a chover muito encharcou o quintal e os caracóis, que tem muito aqui, já tinha comido muitas raízes. Foi nesse medo de perder-las, que fiz dos cocos os vasos para pendurar longe do alcance dos caracóis. Modo de fazer: Serra os cocos ao lado contrario isto é, do fundo, porque onde sai o broto fica o fundo do vaso. Você só serra a casca e a fibra, a casca grossa dele precisa ficar para retirar inteiro com um formão,(ferramenta que corta rodeando sem estragar nem a casca do coco e nem a fibra) ali tira o coco inteirinho; e fica um vaso só com a fibra. Depois abre bem um buraco no fundo, no lugar que sai o broto do coco para escoar a agua da chuva. Modo de plantar: Primeiro tem que esterilizar o vaso mergulhando em água medida com cloro, (uma colher de sopa cada litro de agua). Se vocês não sabem, o substrato do coco, se plantar sem esterilizar da fungos e mata a planta; deixe por umas horas, retire e lave muito bem para tirar todos os resíduos do cloro; coloque depois para secar bem ao sol de boca para baixo. Depois de três dias quentes de sol, é hora de colocar as alças de arame ou fios, o que achar melhor, não esquecer de colocar outro fio passando por baixo do fundo e entrelaçando as alças de sustentação do vaso, porque, a fibra com o peso da planta poderá rasgar. Chegou a hora exacta de estrear o vaso de coco, como? Encher até ao meio de carvão vegetal de eucalipto, quebrado bem pequeno(tamanho de um dado), pega a mudinha, com todo o substrato do vasinho, coloca-a sobre o carvão e ajeita a ponto que as raízes logo nos anos seguintes já estão sendo expostas do lado de fora do coco, como esta na foto. Vocês vejam que essas minhas da foto estão rodeando o vaso de raízes. Essa do meio por exemplo, floresceu duas vezes em 2007; sendo que essa espécie só floresce no verão. O melhor, que esses vasos ficam tão levinhos, na falt a de espaço pode até ser pendurados na tela do seu orquidário. Comentários.
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DICAS COMO REPLANTAR MUDAS PEQUENAS DE ORQUÍDEAS
Morreram muitas mudinhas minhas de orquídeas compradas de exposições, aquelas que sempre sonhava ter. Só que, na hora de mudar é que eu não sabia sobre os perigos (excessos de substratos em vasos grandes). Uma vez comprei vários cachepôs de madeira que cupim não come (angelim pedra). dura muitos anos, porque são sobras nas fabricas de esquadrílhas. Entã o tive essa ideia de fazer uma mine arapuca com pedacinhos de bambu. Cortei todos do mesmo tamanho, furei-os nas pontas com um furador fino, peguei quatro pedaços de quarenta centímetros de arame vocalizado (que não enferruja); dobrei as quatro pontas, armei a mine arapuca, fixei só de um lado no fundo do cachepô; todas as pontas dos arames amarrei-as nas laterais fixando bem seguro,(ver na foto); depois plantei as mudas só com os substratos que veio nos vasinhos, bem livre sem apertar; escorei para não tombar a muda com uma tasquinha de bambu. Vocês estariam perguntando, porque tanto trabalho com isso? É que essas mudas poderão ficar até a fase adulta sem preocupar-me à replantá-las. A cada ano que se passar então vou observando a evolução do crescimento a quantidade de raiz que ela soltou, e, aos poucos vou uma vez ao ano colocando os substratos, mas com cuidado para não abafar as raízes que já estão expostas, vou dar preferência aos substratos de piaçava ou casca de pino. Tudo aos poucos. As minhas orquídeas estão expostas à chuva, então a humidade em excesso é prejudicial até as plantas adultas. Essas duas mudas por exemplo, são orquídeas raras, (Potinara Red. Crab). Todo cuidado ainda é pouco. Comentários;
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