CURSO ESTRELAS Resumo das Aulas dadas, de agosto a dezembro de 1982, pelo TRINO TUUC!", estre #r$o Sass$ 1% AULA &1'(8(82)
Neiva me esclareceu da necessidade destes ensinamentos no dia do desencarne da nossa Mestre Lua Ivone, quando, pela primeira vez, pude presenciar um fenômeno real, objetivo, incrível e incontestável, onde uma serpentina de fogo atravessou, lentamente, o céu, a meio orizonte, na escurid!o da noite, sendo vista por várias pessoas" Neiva, presente, disse tratar#se da $strela %celos do &' (erbo" $ra, pois, a primeira vez que uma $str $strel ela, a, dest destas as que est! est!o o vind vindo o # )arp )arpási ásios, os, *iva *ivans, ns, +aumant umantes, es, (ancares, autanenses, *ard-os, %celos, M.nt-os, etc"/ se apresentou assim, de forma t!o incontestável" $sta aula foi dividida da seguinte forma0 1'/ 2s meios em que as coisas se realizam entre o éu e a +erra3 &'/ *istema *ideral, isto é, o princípio das organiza45es nos planos etér etéric icos3 os3 6'/ 6'/ *ist *istem ema a )uma )umano no33 7'/ *ist *istem ema a Inic Iniciá iátitico3 co3 e 8'/ *ist *istem ema a $volutivo" $volutivo" +odas +odas as rela45es rela45es das coisas, coisas, neste 9niverso, constituem constituem um grande campo vibracional" +udo vibra em uma determinada onda e os planos planos vibraci vibraciona onais is determ determina inam m a composi composi4!o 4!o das coisas" coisas" :igamo :igamos, s, assim, que o campo vibracional de todo o 9niverso 9niverso seria o pr;prio pr;prio :eus< 2s variados campos vibracionais determinam, pois, as diferen4as entre as coisas" 2 mais conecido por todos n;s é o pr;prio átomo, com uma vibra4!o positiva, uma vibra4!o negativa e uma vibra4!o neutra" 2utro campo vibracional está aqui, bem perto de n;s, mas n!o o percebemos" $=emplo0 a luz, que en=ergamos normalmente" *e aumentarmos sua vibra4!o >intensidade/, ficamos cegos, porque a capacidade vibrat;ria do nosso olo foi ultrapassada" N;s conecemos as vibra45es positivas, as negativas e o neutrom, representados na $strela do $scudo >olete/ pelo sinal de dividir" %dquirimos, pela nossa condi4!o iniciática em ?oata- 1@A, a capa capaci cida dade de de varar arar o neut neutro rom" m" 2 espí espíri ritto que que nos trás rás uma uma comunica4!o comunica4!o atravessa a barreira barreira do neutrom" Buando saímos do nosso corpo, enquanto dormimos, atravessamos a barreira do neutrom e, por serem campos vibrat;rios diferentes, raríssimas vezes nos recordamos dos fatos" Neiva, por ser larividente, e pela natureza de sua miss!o, é consciente de suas viagens aos mundos fora da matéria em que vivemos" $stes planos vibrat;rios fazem com que os fenômenos permane4am em ambo amboss os plan planos os"" 2s fatos atos que que acon aconte tece cem m na Magia agia de Cesu Cesuss permanecem, e isto é verdadeiro porque levamos conosco as eran4as dos dias anteriores, os efeitos das causas que nos fizeram retornar a baga bagage gem m tran transc scen ende dent ntal al"" $ste $stess fato fatoss est! est!o o muda mudand ndo o de valo valore ress conforme o campo vibrat;rio em que v!o penetrando" %ssim, um ato, por e=emplo, de um crime aqui na +erra, no plano espiritual poderia ser um rea reajust juste" e" 2s fenô fenôme meno noss v!o v!o se modi modiffican icando do de acor acordo do com com as manife manifesta sta45e 45es" s" N;s temos temos duas for4as for4as distin distintas tas de manipu manipula4 la4!o !o das vibra45es, que s!o o %pará e o :outrinador" 2 :outrinador produz um tipo de manipula4!o que n;s camamos de manifesta4!o silenciosa" 2 %pará é uma for4a concreta, absolutamente nítida, que se manifesta no seu ple=o" % manipula4!o manipula4!o conjunta do %pará#:out %pará#:outrinador rinador constitui constitui a base de
todo o nosso *istema" 2 %pará obedece a uma lina completamente diferente de trabalo, que vem do 2ráculo básico de 2lorum" 2 *I*+$M% *I:$D%L # *istema do éu # é a organiza4!o do nosso plano espiritual" 2 termo *anda- vem de asa +ransit;ria" asa +ransit;ria é um mundo enorme, talvez do tamano de uma galá=ia, que está perto de apela # nosso planeta de origem" :ela se originam os *anda-s" *anda-s e asas +ransit;r +ransit;rias ias traduzem, mais ou menos, a mesma idéia" :arman 2=into, que significa Ea camino de :eusE, é a forma de contato com o *anda-" F o camino para a asa +ransit;ria" %s %s asas +ransit;rias ou *anda-s s!o presididas pelos 2ráculos" 2 nosso 2ráculo de *imiromba representa uma parte essencial do *ol *imétrico" +odo +odo nosso trabalo é presidido por trGs 2ráculos, que s!o os de *imiromba, de 2lorum e de 2batalá" 2batal 2batalá, á, na lingua linguagem gem africa africana, na, signif significa ica Hrande Hrande :eus" :eus" ?oata?oata- 1@A, 1@A, completada sua consagra4!o, passou a ter vinte e um *anda-s, sete para cada 2ráculo" :e um *anda- podem surgir outros *anda-s, mas, de qualq qualque uerr forma forma,, todo todoss eles eles form formam am uma uma cont contag agem em"" 9ma 9ma cont contag agem em significa uma série de elementos em que e=iste uma ierarquia, uma origem e uma for4a" 9m *anda- é formado de acordo com as origens dos elementos componentes aqui no (ale" %ssim, cada um de n;s recebe uma $strela, de acordo com a nossa origem no *anda-" ada um está sendo preparado, através de milGnios, para p ara o seu *anda-" % pree=istGncia pree=istGncia do nosso contato, da nossa origem e da nossa bagagem espiritual por este *anda- é que determinam a posi4!o que assumiremos dentro do *anda-" % cegada destas $strelas é o fecamento do círculo com que n;s receb recebem emos os a for4 for4a a fant fantást ástic ica a das das $str $strela elas" s" *egu *egund ndo o Neiv Neiva, a, o tamano de cada uma é imenso< ada um de n;s tem, portanto, um relacionamento dentro dessas $strelas e, embora algum de n;s possa ter a for4a de mais de uma $strela, conforme a posi4!o dentro de uma ierarquia, a maioria é especializada naquele tipo de trabalo que aquela $strela irá fazer" :entro do *anda- >$strela/ á uma ierarquia, um ritual para cada tipo de situa4!o, conforme acontece aqui em nosso +emplo" ada *anda- tem o seu ritual, mas isto é apenas uma pequena amostra da for4a imensa representada por uma $strela" F por isso que ai *eta Jranca disse que, para n;s, est!o designadas coisas e=traordinárias nesta fase da transi4!o" +emos toda esta eran4a de nossa origem, mas, nest nesta a roupa oupage gem, m, tere terem mos esta estass for4 for4as as dep depende endend ndo o do noss nosso o desenvol desenvolvim viment ento, o, da nossa nossa evolu4 evolu4!o" !o" *oment *omente e a lariv larivide idente nte tem a condi4!o de saber nossa origem e fazer a consagra4!o de cada um" % consagra4!o, consagra4!o, portanto, portanto, s; é dada segundo segundo a origem de cada um" %ssim, %ssim, por e=emplo, a maioria dos nomeados s!o )arpásios, $strela que age como uma $strela#M!e, $strela#M!e, nave de comando" comando" 2 povo de *ivans é um povo com afin afinid idade ade dete determ rmin inad ada a dent dentro ro de uma uma certa certa lin lina a de trab trabal alo o,, inclusive com tendGncia para o trabalo de racionaliza4!o das coisas, diferente diferente do )arpásios, )arpásios, que tem tendGncia ao trabalo trabalo generalizado, generalizado, em qualq qualque uerr circu circunst nst.n .nci cia" a" 2s *and *andaa-ss s!o s!o espal espala ados dos pela pelass asa asass +ran +ransi sit; t;ri rias" as" $ntr $ntre e os *anda*anda-ss de ?oat ?oataa- 1@A, 1@A, as $stre $strela lass s!o s!o em nKmero de vinte e um, e aí est!o *ivans, )arpásios, +aumantes, etc" % maneira como estes *anda-s cegam até n;s é através das amacGs, que s!o manifesta45es físicas dos veículos dos *anda-s" %s amacGs v!o e vGm, trazem as energias e fazem a troca de veículos dos *anda-s" *I*+$M%* )9M%N2* # 2 )omem, na +erra, tem o seu *ol Interior" $le está situado em um plano vibracional, tem sua for4a mediKnica, e está
relacionado s; dentro do seu carma, n!o avendo nenuma a4!o além de sua vida pr;pria" $ste é o )omem comum, o paciente que aqui vem" 2 )omem colocado no sistema iniciático é originário das galá=ias e, agora, está recebendo a identifica4!o do nosso relacionamento com estas $strelas" N!o é um fenômeno simples" F muito comple=o e, agora, come4ará a se manifestar concretamente através de apari45es das $strelas, porque estamos no processo da conjun4!o dos dois planos" om a compress!o do neutrom e uma altera4!o na composi4!o vibracional, deverá surgir uma nova organiza4!o atômica, compondo novo átomo" %ssim, o neutrom come4ará a se tornar permeável, o que e=plica a vis!o da $strela que apareceu" :aqui a pouco, vamos come4ar a ver os espíritos, e n!o será materializa4!o" $les atravessar!o o neutrom e cegar!o ao nosso plano, com todas as qualidades que tGm no outro plano" +oda a iGncia e=istente, á mais de cinco milGnios, desconece este fenômeno" % descompensa4!o dos nKcleos do átomo produz um coque terrível, e n;s n!o podemos imaginar o que poderá acontecer com a passagem destes espíritos para o nosso plano" Mas o fenômeno da desintegra4!o, dentro dos limites do nosso ritual, já é feito por n;s" Na entrega dos espíritos sofredores, o 2batalá é uma combina4!o de uma for4a magnética do outro lado do neutrom, onde os avaleiros e os Iniciados fazem uma rede magnética e n;s, aqui, empurramos, com nossa for4a de Caguar, e conseguimos fazer com que aqueles espíritos se desintegrem, isto é, eles passam de um plano para outro" N!o temos a capacidade de integra4!o # somente a de desintegra4!o" :a mesma forma fazemos nossa emiss!o cegar até o éu, quando emitimos" $ste )omem de quem estamos falando já é o )omem Iniciático, dentro do *istema Iniciático" ortanto, o )omem Iniciático tem uma capacidade superior do )omem normal, pela bagagem que ele trou=e de suas origens" F por isso que ai *eta Jranca já n!o está mais preocupado com a quantidade mas, sim, com a qualidade" *I*+$M% INII+I2 # Iniciada é uma pessoa que se propôs a atravessar os vários portais das suas pr;prias possibilidades" *abemos que temos uma origem e nos propomos a voltar, um dia, para ela" 2 sistema do (ale do %manecer, que disp5e de uma larividente, nos oferece a oportunidade de atravessar esses portais e de nos tornarmos um iniciado" ara aver um iniciado é preciso que e=ista um Iluminado que o prepare" No nosso caso, esta prepara4!o parte de +ia Neiva" +odas as consagra45es s; podem partir de +ia Neiva, porque ela tem a luz necessária para ver, sentir, palpar e subir a estes mundos, e verificar e distinguir, neste mundo físico, quem é quem, o que cada um de n;s pode fazer, o que cada um é e de que maneira cada um pode receber os impulsos para o nosso trabalo" $ste é, portanto, o Knico grupo iniciático em funcionamento na +erra, o que nos dá um título de nobreza< *omos, assim, privilegiados, por termos uma larividente em nosso meio e s; n;s podemos ser iniciados" 2 iniciado n!o pode ser somente no plano espiritual e, para o nosso trabalo, terá de sG#lo também aqui na +erra, para que aja comunica4!o entre os dois planos" *I*+$M% $(2L9+I(2 # 2 processo evolutivo da orrente de faz por círculos concGntricos, cada vez menores" %tualmente, +ia Neiva consagra uma pequena multid!o, mas n!o é toda a multid!o" (amos formando ierarquias, e estas ierarquias v!o se consolidando, porque os gabaritos destas ierarquias já foram preestabelecidos no plano espiritual" $ntretanto, no plano físico, temos que caminar para a
nossa individualidade, nos encontrar conosco mesmos, para que, através da consagra4!o, possamos ser, na nossa personalidade, aquilo que já somos em nossa individualidade" % primeira parte do mecanismo do iniciado é a sua orbe" *ua orbe s!o canais que giram em torno de sua cabe4a e que le proporcionam a sua potencialidade" ada ser umano tem a sua pr;pria orbe, girando em torno de sua cabe4a todos estes planos, todos estes planetas" $ssas informa45es les cegam cabe4a através do interoceptível" 2 interoceptível é o primeiro passo que o iniciado tem da for4a de sua orbe, dando#le suas inclina45es básicas" :ependendo do seu equilíbrio no interoceptível, as for4as entram de forma negativa ou positiva" :aí ela desce pela coluna vertebral, se impregna no cara cardíaco >quando armonizados, é impregnada de amor # for4a básica de nossa :outrina/, cega ao ple=o e entra em fus!o com a for4a mediKnica" Isto se cama eletrolítrio" 2 sistema eletrolítrio produz trGs for4as diferentes0 o ectolítrio, o ectolítero e o ectoplasma" N!o temos a capacidade de saber o que estas for4as s!o capazes de fazer >ecto O fora de/" $mitimos o ectoplasma na lina orizontal, para a Lei do %u=ílio" % partir daí, este sistema vai produzir o equilíbrio do *ol Interior de cada um" *e tivermos o equilíbrio da mente, se tivermos o controle da manipula4!o de energia dos fatos que nos acontecem, ent!o teremos o equilíbrio do nosso *ol Interior" 2 nosso *ol Interior corresponde, no plano espiritual, ao *ol *imétrico" 2 *ol Interior está relacionado diretamente com as for4as, com todos estes mundos fantásticos, espirituais, aos quais n!o alcan4amos nem na imagina4!o" $le é a for4a, é a reprodu4!o, o ponto de contato, mais ou menos dentro do mesmo sistema que é a organiza4!o dos planos espirituais" om o *ol *imétrico equilibrado, vocG come4a a emitir sua for4a na Lei do %u=ílio" % Lei do %u=ílio vai depender da sua conduta doutrinária, da maneira como vocG interpreta a :outrina, como vocG considera a :outrina, com amor, toler.ncia e umildade, e que vem da permanente liga4!o que vocG tem com as coisas" :a Lei do %u=ílio vem o retorno das suas emiss5es" %s emiss5es vGm na propor4!o em que vocG se afina na Lei do %u=ílio" (ocG vai podendo lan4ar suas emiss5es, e estas emiss5es, que contGm toda a sua identifica4!o, do que vocG é e do que é capaz, do que vocG é erdeiro e de onde vocG vem, fecam ent!o o ciclo, formando uma for4a girat;ria que vai e vem, formando o contato com os planos superiores" %s emiss5es fazem com que vocG saia de sua personalidade e vá para a sua individualidade" % emiss!o faz, também, com que os Hrandes Iniciados des4am até vocG" F um perfeito trabalo de ida e volta" % volta da emiss!o nada mais é do que a presen4a do Hrande Iniciado evocado na emiss!o" $stabelece#se o perfeito canal de emiss!o entre o éu e a +erra" om a emiss!o, vocG trás a eternidade para o presente e, quando estivermos conscientes desta realidade, seremos capazes de realizar grandes fenômenos" artimos do processo simples da Lei do %u=ílio e, em instantes, mergulamos na eternidade, nos tornando verdadeiros gigantes" 2s valores da eternidade s!o os valores do perd!o" 2s valores do castigo s!o aqui da +erra, e s!o anulados pelos valores trazidos pelos Iniciados" % Lei do erd!o é, portanto, a Lei do +ranscendental" $stamos, agora, adquirindo a capacidade de manipular estas for4as e, com a $strela *ublima4!o pronta, quando se fizer a triangula4!o de for4as dos mestres que est!o preparados, ent!o, na perfeita simetria das for4as combinadas com o +urigano e com a $strela andente, vamos ter um
verdadeiro mundo de energia capaz de fazer frente s grandes catástrofes que vGm por aí" $stamos, assim, caminando para a plenitude de nosso +erceiro *étimo" 2 +erceiro *étimo será atingido quando esta orrente estiver integrada neste processo de utiliza4!o das trGs for4as dos trGs 2ráculos # de 2batalá, de 2lorum e de *imiromba" ara terminar, quero les dizer que o sistema evolutivo do (ale do %manecer é o *istema rístico concreto" F isto que nos distingue dos outros grupos" 2 *istema $volutivo é, em primeiro lugar, a capacidade que temos, individualmente, de ir buscar estas origens geradoras de energia # as $strelas # e todas as nossas condi45es iniciáticas" $m segundo lugar, é o camino que temos que percorrer para a nossa individualidade, a capacidade que temos para penetrar dentro de n;s" $m terceiro lugar, é a capacidade que temos de lutar, equilibrar e gastar o menos possível de energia com o nosso carma" ara isso, o $vangelo nos ensina uma série de meios, principalmente se aprendermos, realmente, a manipular as idéias do perd!o, da toler.ncia e da umildade, para que tenamos mais tempo para a nossa miss!o" abe aqui ressaltar ainda aqueles que caem no erro de criar novos carmas" Mestres0 todos recebemos os distintivos e a $strelas, daquilo a que temos direito, de acordo com nossa origem" Mas, nem todos corresponderam a estas coisas que receberam" % partir da consagra4!o, o mestre tem que caminar para cegar ao seu gabarito" (ocG pode vir a ser um grande mestre esta orrente, porque vocG tem todas as possibilidades, tem todos os gabaritos" Mas vocG s; conseguirá isso dependendo do seu livre arbítrio, da sua contagem e da sua aplica4!o" +ia Neiva le dá o direito de ser, mas vocG terá que se tornar" N!o se confundam e nem se coquem pelo fato de, s vezes, n!o serem camados para determinados trabalos, porque os camamentos se fazem sob o julgamento da clarividGncia" *alve :eus< 2% AULA &*1(8(82)
>%ula ministrada pelo 1' Mestre Caguar, +rino %raen/ $stamos substituindo o Mestre +umuc- que, por motivo de for4a maior, n!o pode estar aqui conosco, oje" omo n!o preparamos nenum roteiro, gostaríamos que vocGs fossem fazendo perguntas e n;s iríamos discorrendo sobre os temas abordados" >"""/ le;patra, antes de risto, já fazia a ontagem das $strelas >"""/ 2 espírito é transcendental e vai sempre evoluindo, cada vez mais" >"""/ Buem é clarividente o é em qualquer plano que estiver" >"""/ ada um é aquilo que é e tem aquilo que é seu" $stamos sujeitos Lei, somos iniciados e, neste plano físico, n;s, dentro do que somos, assumimos nossos compromissos nos planos superiores" $stes compromissos s!o com Cesus e s!o compromissos iniciáticos" +ia Neiva, quando iniciou seu compromisso, foi conduzida por Mestre )umarran em sua jornada" Mestre )umarran era um Manto %marelo tibetano, que desencarnou á dois anos" $le é um Hrande Iniciado, portador dos conecimentos dos Hrandes %rcanos" ai *eta Jranca fez um compromisso com ele para preparar +ia Neiva em seu desenvolvimento" %té oje, ele está sendo seu mestre" $le é clarividente e se desdobrava, tendo acesso aos grandes 2ráculos" Neste plano, +ia Neiva come4ou a reviver e fazer a ontagem das $strelas, que é um trabalo cabalístico" $la foi desenvolvendo gradativamente e, paralelamente, o :outrinador foi crescendo aqui em bai=o" )oje, está se
preparando a $strela *ublima4!o" 2s %rcanos s!o espíritos de alta esfera e s!o eles que v!o aos *oberanos" 2s *oberanos s!o espíritos que regem a %lta Magia de Nosso *enor Cesus risto" $les ir!o reger a $strela *ublima4!o, que será uma contagem" $sta é a raz!o de todo este preparo para este grandioso trabalo" % clarividGncia é da individualidade, n!o é conquista" % vidGncia é um desenvolvimento" % $strela andente é um compromisso de ?oata- 1@A" ?oata- 1@A é um poder" Na +erra, a mais alta fai=a que um mestre adquire é o Nono" +odos n;s somos *étimos, e um *étimo já é muita coisa, desde que o mestre se conscientize, desde que ele tena conduta doutrinária" +ia Neiva é um *étimo" Buando +ia recebeu os poderes de ?oata- 1@A, ela recebeu 1@A mantras, que correspondem a 1@A poderes" :entro dos 1@A mantras, ela trou=e a Inicia4!o :arman 2=into, veio o mestrado, etc" $stas for4as recebidas pelos mestres s!o brutais, e precisam ser manipuladas" Buando +ia Neiva dá a classifica4!o do %djunto, esta for4a n!o tem limites e, se o mestre n!o manipular, ele regride" *ua classifica4!o significa que seu ple=o está sendo preparado para ser o que se traduz por sua emiss!o" *e vocG tiver conduta doutrinária suficiente e, através do trabalo, atingir realmente o que vocG emite, é, vocG vai ser consagrado" P propor4!o que vocG vai caminando, seu ple=o vai, novamente, se reprogramando, vocG recebe nova classifica4!o e faz nova Inicia4!o" +ia Neiva foi preparada na %lta Magia, sendo levada por )umarran ao 2ráculo de *imiromba" ela manipula4!o das for4as, ela recebeu o direito de trazer a $strela andente" *!o 1@A mantras" Decebeu, também, a ordem para formar os +rinos, com trGs raízes" 2s trGs tGm a mesma for4a, mas s!o for4as distintas" $=istem sete grandes 2ráculos, com sete grandes Ministros0 2ner, %dones, $ridan, %raen, %lufan, :elanz e %-naton" N;s recebemos, de cada um deles, uma bagagem" Qormados os +rinos, veio a ordem para formar o povo, que s!o os %djuntos" $nt!o, recapitulando0 os 1@A mantras formam o Nono >1 R A O S'/" ada nKmero é um +rino" %ssim, 1 é um +rino, @ é outro +rino e A é outro +rino" *omando, dá nove, que é o Nono" ada nKmero destes passou a ter 1@A mantras" $nt!o, triplicou, ou seja, o nKmero 1 tem 1@A mantras, o nKmero @ tem 1@A mantras e o nKmero A tem 1@A mantras" Isto cama#se contagem" ada %djunto constitui um Nono e pode +er 1@A %djuntos *ivans, 1@A )arpásios, etc" %s $strelas d!o suporte para todas estas forma45es" % $strela em si é uma for4a iniciática" +odo mestre precisa manipular for4as de trabalo iniciático e for4as de trabalo evangélico, isto é, tanto trabalar na $strela andente como na Mesa $vangélica, etc" % $strela andente gerou, e está gerando até oje, todo este desdobramento desta contagem de for4a decrescente deste mestrado" )á uma centela e=tra etérica que serve de solda para prender o espírito ao feto, no terceiro mGs da gesta4!o" *!o os Médicos do $spa4o que trazem o espírito e fazem a sua soldagem ao feto da m!e" Na ora do desencarne, os Médicos do $spa4o voltam e desfazem a solda, liberando o espírito" :urante um período de vinte e quatro oras, ele absorve as energias do corpo e vai para edra Jranca" % energia que serviu de solda # o carme # n!o sobe com ele" $la fica no cadáver, sai e aflora, parecendo uma fumacina" Cunto quele carme fica, também, tudo aquilo que ele dei=ou de fazer, obsessores, cobradores, etc" *e cumpriu tudo que ele tina de cumprir e se evoluiu a ponto de n!o mais ter que voltar +erra, aquele carme é mandado para ospitais, onde ouver
necessidade, e ali ele serve para curas dos que mais" Necessitam" No nosso ple=o est!o representados os trGs reinos da Natureza0 o micro, o macro e o ple=o físico" No nosso centro coronário est!o os trGs grandes reinos da Natureza0 o espírito, o perispírito e a alma" $les funcionam como se fosse esfera sobre esfera, e s!o protegidos por uma película, que se cama ectolítrio" Buando á desencarne, o ectolítrio também sobrevive morte, e ali ficam muitas energias de tudo aquilo que ele fez, que s!o as suas eran4as transcendentais" N!o se esque4am de que, por onde n;s andamos, dei=amos nossas eran4as" % alma está presa ao nosso centro nervoso" $la age e interage de acordo com os nossos impulsos" $la busca o transcendental, ela busca a origem" 2 corpo busca tudo que e=iste na +erra # dineiro, prazeres, etc" 2 perispírito é uma película que registra tudo, todas as a45es, e n!o se aca influenciado pelo centro nervoso" % alma é o transcendental" $la pouco se importa se vocG está feliz ou infeliz" $la deseja que vocG fa4a alguém feliz< $la quer que vocG cumpra o seu carma" 2 corpo pouco está se importando com a alma" $le quer é ser feliz" $=iste, pois, um impacto do e=tra etérico, que é a alma, com o físico, que é o corpo" :este impacto, deste coque, é que se origina a dor" :ependendo da capacidade de equilíbrio e das rea45es da conduta doutrinária, vocG se evolui" (amos nos preocupar coma nossa galá=ia, com o nosso éu" $=istem muitos planetas iguais ao nosso" N;s estamos cultivando trGs grandes 2ráculos0 de *imiromba, de 2lorum e de 2batalá" *!o grandes e imensos poderes" +emos o nosso laneta#M!e, que é camado apela e, também, de laneta Monstro" N;s estamos afastados de apela á cinco iclos" ada iclo, digamos, que corresponde a dois mil anos" $stá cegando a ora de aver uma transmuta4!o, uma transferGncia de uma série de acontecimentos" $stas $strelas, em nKmero de vinte e uma, formam, cada uma, uma amacG" 9ma amacG é um portal de desintegra4!o, uma rodoviária, é uma estrela, é uma nave" ada uma tem uma especialidade, com o desenvolvimento de uma miss!o" $stas vinte uma $strelas partem dos trGs grandes 2ráculos, nestes trGs grandes *anda-s" 2s Ma-as foram das ricas e tristes encarna45es que n;s tivemos" N;s nos desenvolvemos tanto que dominávamos o átomo, a energia atômica, com muito mais precis!o do que oje" *urgiu, nesta época, o )omem#ássaro, que voava com a adapta4!o de pequenos tubinos em seu corpo" $=istiam grandes sábios que recebiam instru4!o de apela, tinam a (oz :ireta, emitiam, etc" Mas eles n!o se contentavam com isso" $les queriam segurar, prender, uma amacG" *e acavam deuses, e se esqueceram de que, átomo por átomo, por :eus foram constituídos" 9m belo dia, armaram uma cilada para prender uma amacG, e foram todos desintegrados" Na civiliza4!o Ma-a e=istem, até oje, o +emplo do *ol, o +emplo da Lua e os Buadrantes" % camada rua dos Mortos, aqui, é dos vivos, isto é, do Mestre *ol e do Mestre Lua" *alve :eus< *% AULA &1+(9(82)
:as coisas que me ocorreram, neste retiro que fiz no ospital, acompanando nossa larividente, pe4o a :eus que me inspire, para que eu possa les transmitir, pelo menos, uma parcela delas" % primeira delas foi saber que aquela frase de Cesus # EF preciso morrer para nascerE # é, na realidade, de muita profundidade" %ssisti, nestes dias, a um espetáculo
triste de ver Neiva ser levada para o +I, inconsciente desde que ela saiu daqui, s trGs oras da madrugada do dia 6@" $u assisti, assim, ela desorientada, descone=a, e, em seguida, comecei a me afastar, n!o suportando mais" Qoi inserido em seu nariz um tubo, por onde ela passou a respirar, sendo, depois, levada ao +I, onde permaneceu sete dias" :urante sete dias, permaneci na porta do +I, até que ela saiu e foi para o apartamento" :iante de todo o carino dos médicos, foi tirado o tubo e ela come4ou a respirar pela máscara de o=igGnio, come4ando a retomar a consciGncia lentamente" Mestres0 ali ocorreu uma morte aparente, porque, em poucas palavras, ela, ao sair do +I, nos dizia que n!o avia sentido dores" $la come4ou a sentir dores quando come4ou a retomar sua consciGncia" 2 Mestre Caguar, no momento em que ela se encontrava no +I, nos encontrou muito deprimidos, com aparGncia de que ali se processava o desencarne de nossa Mentora" Nestor, ent!o, nos disse0 EBue nada< Qiquem tranquilos que +ia Neiva desta vez n!o vai, porque temos a promessa de ai *eta Jranca e de +i!ozino
que virá fisicamente, adequada s condi45es que se apresentar!o a partir de agora" ortanto, dentro do nosso dia a dia, estamos nos preparando para as grandes inicia45es" +ia Neiva foi a primeira a passar por isso e, t!o logo tena condi45es, nos trará as reais novidades" *abemos que o )omem é composto de corpo, alma e espírito" 2 corpo e a alma s!o instrumentos do espírito" Na verdade, separamos todos, mas á uma interdependGncia muito grande de cada um" 2 corpo é uma proje4!o do espírito, uma vez que é o espírito que fabrica seu corpo, de acordo com o tipo de carma que ele planejou" :a mesma forma, a alma é projetada segundo o espírito" 2 trabalo evolutivo do espírito é feito através do corpo e da alma" %ssim, n;s colocamos nosso corpo e nossa alma a servi4o do espírito, através das eran4as" Buando fazemos nossas emiss5es, estamos nos reportando a todas as vivGncias do nosso espírito, porque ele n!o pertence a este plano, mas s nossas origens espirituais" 9ma coisa vocGs precisam entender bem0 n;s n!o vivemos uma filosofia crist! # vivemos um *istema rístico< 2 sistema é uma estrutura, uma cultura universal pronta, acabada, que e=iste e n!o tem possibilidade de mudar" Cá a filosofia crist! é a maneira como os )omens interpretam a Lei" %ssim se formam as religi5es, baseadas juntamente na distor4!o destas interpreta45es, porque n!o á unidade de pensamento" DeKnem#se as idéias e fabrica#se uma nova forma" Nada se cria # muda# se a forma das coisas" :aí a raz!o de milares de livros espíritas, toda ora uma novidade e agora, ent!o, com a predomin.ncia do (ale das *ombras, com predomin.ncia desses espíritos a quem está entregue a destrui4!o" :izemos, em nossas aulas, para que nossos médiuns n!o falem em espiritismo, n!o discutam religi!o, porque n!o é mais época" +udo o que o *istema rístico podia fazer para os )omens está feito" 2 *istema rístico é universal, por Cesus estruturado, e atualizado em fun4!o de um iclo" Manifesta#se naturalmente, através do mais perfeito veículo condutor da raz!o, que é a consciGncia, indiferente forma4!o religiosa, indiferente ao nível cultural e intelectual, indiferente s ra4as" 2 *istema já deu, a qualquer )omem, a possibilidade de se encontrar consigo mesmo, com sua individualidade" Buando os )omens preferem inventar novos métodos, v!o se afastando da realidade, que é o *istema" Buando se fala que o Caguar tem o pé na +erra, é porque o Caguar tem o pé no *istema, e=plicado em termos do nosso *ol Interior" Buando falamos em *ol Interior, estamos falando numa filosofia crist!, e nenum comentarista ou fil;sofo crist!o comentará esta palavra, porque s; vai ser encontrada no $vangelo se buscarem o $vangelo Iniciático, isto é, o $vangelo cujo segredo s; podemos entender se tivermos a ilumina4!o por dentro" %s palavras s!o iguais para todos, mas alguns en=ergam de modo diferente, e cegam ao *istema, se tiverem o pé na +erra" $ntretanto, no $vangelo, tudo se resume na prática destas trGs palavras, que n;s sempre repetimos0 %mor, +oler.ncia e )umildade< %gora, cegou o momento de saber até que ponto cada um de n;s adquiriu a capacidade de perdoar, de tolerar, de ser umilde, de n!o julgar e a capacidade de amar e, assim, avaliar o ponto a que cegou, em termos do amor incondicional" ara esta avalia4!o, temos um ponto de referGncia, que é +ia Neiva" %ssim, podemos avaliar, tranquilamente, qual o estado evolutivo de cada um" 9ma coisa é certa0 se vocG n!o adquirir uma determinada evolu4!o, n!o importa qual seja sua origem, sua $strela, seu título, sua posi4!o dentro da orrente, vocG n!o alcan4ará a
realidade destas coisas que vocG tem representadas em seu pr;prio uniforme" 2 importante, realmente, é saber se vocG vai se colocar altura desta realidade de sua individualidade, altura desta eran4a" Meus mestres0 aqui, na +erra, somos seres em constante muta4!o" Nunca somos alguma coisa # estamos sendo alguma coisa< $nt!o, mestres, vocGs s!o a sua individualidade, mas, no momento, encarnados" est!o sendo alguma outra coisa" F preciso tomar consciGncia, se compenetrar completamente deste fato e lembrar, sempre, que a principal coisa que vocG sabe é que está sendo um médium" 2 verdadeiro sentido da umildade é conseguir dar vaz!o, através de si mesmo, da maior pureza do éu, que é a (oz :ireta" Isso n!o diz respeito s; ao %pará, mas, principalmente, ao :outrinador, porque os :outrinadores s!o os portadores do +erceiro (erbo, da palavra, que é o fundamental do *istema rístico" *omos médiuns desenvolvidos, temos nosso ple=o aberto, nossos caras em andamento, em funcionamento, e isto n!o desaparece quando tiramos o uniforme" $ste é o grande segredo do qual deveremos nos conscientizar daqui para a frente" )á uma diferen4a muito grande entre a individualidade e a personalidade" Nossa individualidade é iniciática" Buem é que vai assumir o +erceiro MilGnio, se n;s já estamos adultosT %s crian4as de oje, nosso filos, dever!o assumir o +erceiro MilGnio e e=istem já muitas crian4as que est!o vindo com esta miss!o" F preciso muita seguran4a e muita conduta doutrinária, de acordo com esta realidade do *istema" F fácil comportar#se doutrinariamente quando vocG usa a filosofia crist!" Mas, se usarmos a compensa4!o das for4as do Interoceptível, aí já estaremos dentro do *istema" Buando vocG recebe uma corrente negativa, tem que aprender a manipular esta corrente o mais rapidamente possível" 9m Caguar, oje, causa um prejuízo tremendo quando permanece dentro de uma corrente negativa por mais tempo que o justificável pelo seu carma" N;s, que estamos ingressando nesta orrente de triangula4!o de for4as, que s!o as $strelas que vGm do grande cosmos e que v!o jogar, diretamente sobre nossos ple=os, nossas cabe4as, nossos bra4os e nossas m!os, esta for4a energética, estaremos causando um prejuízo muito grande no processo de transmiss!o do +erceiro MilGnio quando permanecemos em uma corrente negativa por tempo além do razoável" F preciso que tenamos consciGncia, que fa4amos um e=ame de consciGncia cada vez maior" Cá em 1SU&, Mestre )umarran alertava Neiva0 ENeiva, Cesus nos adverte0 %ntes de culpar o teu vizino, procura ser severo contigo mesmo<""" or mais sábia que sejas, um dia ainda terás muito que aprender""" Mesmo quando ouveres desviado das coisas mundanas, ainda precisarás meditar, fazendo conjecturas acerca de ti mesma
para sua conveniGncia" 2 principal fato que devem observar, entretanto, é que, antes de mais nada, somos médiuns, isto é, intermediários de nossos Huias e de nossos Mentores" *e mantivermos nossa padroniza4!o através da manipula4!o das energias, buscando preservar os princípios da :outrina de Cesus, se n!o conseguirmos realmente manipular nossas energias, a todo momento, com equilíbrio e armonia, nossos caras podem ser penetrados pelas correntes negativas e fazer predominar a Lei Negra, tornando#nos objetos de destrui4!o" omo escolemos, resolvemos pertencer a esta elite, temos, ent!o, de corresponder, porque temos uma grande eran4a, eran4a maravilosa desta orrente" Ninguém serve bem a dois senores" ortanto, vamos servir a :eus, através dos Mentores" 2 Interoceptível é o volante do equilíbrio do ser umano" Nossas origens, nossas $strelas, os lugares onde abitam nossos amigos, o nosso plano espiritual, tudo funciona em torno de nossa cabe4a" %s coisas giram e vGm para n;s pela nossa cabe4a" 2 cérebro é dividido em duas partes0 do lado direito, o Ceová positivo ou branco3 do lado esquerdo, o Ceová negativo ou preto" No +rono n;s vemos o reto (elo trabalando com a m!o direita que, entretanto, é comandada pelo lado esquerdo do cérebro" % energia entra por um lado e sai pelo outro" % m!o esquerda é de descarga" N;s recebemos pela direita e soltamos pela esquerda" *e vocG quer conservar suas energias, vocG feca a m!o esquerda, porque ela é o local de descarga" Buando vocG quer tirar uma carga de uma pessoa, vocG aplica a m!o direita, por causa da circula4!o" *e vocG quer conservar energia, vocG feca a m!o esquerda e abre a m!o direita" *e vocG quer descarregar, vocG feca a m!o direita e abre a esquerda" %í vocG tem todo o sistema iniciático de trabalo" 2s dois emisférios cerebrais recebem a for4a, que vem em forma de cone" 2 vidente vG, na cabe4a da pessoa, um fio de for4a como que penetrando na cabe4a, que é o sistema coronário ou *ol Interior, porque tem uma coroa" F baseado nisto que os padres faziam, antigamente, aquela coroa, porque a Igreja at;lica conece toda esta for4a, mas conservam este segredo" 2 cone de for4a entra pelo cérebro e se divide em duas partes0 uma negativa e outra positiva, porque, na +erra, tudo funciona na base de positivo e negativo" or e=emplo0 o calor do *ol e o frio da Lua provocam um vento, que é o princípio da (ida, isto é, a diferen4a entre o calor e o frio" 2 movimento é feito pelo vento camado +anoaG" +anoaG, +anoaí e +anoai s!o trGs fases do vento0 vento destruidor, vento construtor e vento que trás o consolo" $nt!o, entra somente uma energia" Buando ouvirem falar em for4as cruzadas, saibam que é impossível, para n;s, fazermos um cruzamento de for4as" 2 cruzamento de for4as se faz lá no plano da individualidade, e ela, ent!o, se cruza, de acordo com suas origens, onde vocG está" or e=emplo0 o raio de %raen pode vir cruzado com uma for4a de 2lorum, pode vir cruzado com uma for4a de %dones, etc", mas, quando cega na cabe4a do Mestre %raen, cega uma for4a s;, que já vem cruzada" *ubdivididas em positiva e negativa, no cérebro, elas descem pela coluna vertebral e v!o atingir o *ol Interior" Nesta descida, ela toma trGs posi45es diferentes, isto é, recebe for4as de trGs fontes diferentes" 9ma delas é impregnada pela energia vital, outra pela energia anímica e outra é impregnada pela energia do espírito" $stas for4as sobem e descem na coluna e camam#se ectolítrio, ectolítero e transforma#se, depois, em ectoplasma" Buando emitimos, o nosso ectoplasma é a resultante de toda
a elabora4!o que vem do nosso espírito, do nosso corpo e da nossa alma" *e vocG está com uma dor, vocG fica impregnado com aquela energia ruim, a sensa4!o de doen4a influencia o seu sistema ectolítero" *e sua alma está doente, se vocG está insatisfeito, se vocG está aborrecido, desiludido, se n!o tem fé, se está em dKvidas com rela4!o sua vida, o ectolítero vai sofrer a influGncia do que se passa na sua alma, o seu espírito está bai=o" 2 seu ectoplasma resulta da elabora4!o que se faz daquela energia que aqui cegou e penetrou em vocG, e que o obrigou a uma a4!o, porque o ectoplasma é energizado, o *ol Interior se inflama, se produz uma transforma4!o celular e vocG pode até se curar de uma dor qualquer, dependendo da maneira que o seu interoceptível controla as energias" Ps vezes o médium diz que estava com uma desinteria tremenda, e tomou um pouco da água de ai *eta Jranca e se curou" 2 que aconteceu foi a troca de células positivas, dentro do seu organismo, provocando o equilíbrio" F preciso, pois, ter uma preocupa4!o muito grande com o seu corpo físico, com o seu organismo, quando possível com o pensamento, quando n!o, com uma corre4!o médica" Buando se trata da alma, se os pensamentos s!o negativos, desanimados, sujos, quando fazemos a evoca4!o, recebemos as energias" % recep4!o, no interoceptível, é controlada pela curvatura das m!os" 2s dois bra4os levantados funcionam como dois guias que jogam o fei=e de energia para dentro de n;s" *e, recebendo esta for4a toda, tivermos pensamentos contrários, nossa alma vagando por aí, entramos em desequilíbrio e n!o poderemos conseguir as coisas" *alve :eus< +% AULA &28(9(82)
*alve :eus, Mestres< $stamos ainda muito sensíveis ao ocorrido com nossa larividente, com dificuldade de transformar as impress5es em palavras" Mas, os fatos est!o aí, assim como verdadeiros clar5es de luz que, freqWentemente, aparecem mina frente, e teno feito alguns testes, testes permanentes, no sentido, primeiro, da mina pr;pria individualidade, da mina pr;pria individualidade e, segundo, na mina vivGncia em rela4!o ao pr;=imo, ao meu pr;=imo" +eno tido a oportunidade de testar estas luzes que surgem nesta :outrina, e testar imediatamente, porque :eus parece que está trazendo as oportunidades prontamente" Na semana que passou, tive a oportunidade de confronto com duas figuras diferentes" $ o confronto é o teste da :outrina do %manecer, porque, conecendo esta :outrina como me foi permitido conecer, teno a oportunidade de verificar sua beleza, sua seguran4a e a ausGncia de erros" $stes dias, cegou uma pessoa, ficando cerca de meia ora perto de mim" $ra um pesquisador, soci;logo e fil;sofo, formado em uma universidade francesa" $m sua pesquisa, procurava uma rela4!o entre o racional e o religioso, dizendo ter lido o trabalo do adre ésar sobre esta :outrina" :izendo ele ter pouco tempo e parecendo levar a sério a sua pesquisa, respondi#le, apenas, que ele acabava de encontrar o que buscava, 2 que ele procurava estava aqui, dentro do (ale do %manecer0 o racional junto com o religioso" $m poucos minutos, ele aceitou, mas fez algumas obje45es" $u me vi naquela situa4!o curiosa, em que vocG se encontra frente a uma pessoa culta, estudiosa do assunto, e vocG se julga uma colca de retalos por dentro, em termos de palavras, de a45es, de livros que vocG nunca leu,
etc" Mas a mediunidade vem ao seu encontro de uma maneira feliz, e vocG tem as respostas de maneira absolutamente prontas" ara mim, n!o dei=a de ser mais um teste desta :outrina, e vocGs v!o come4ar a testá# la, também, e ver!o que estes testes trar!o mais seguran4a" or enquanto, a seguran4a de vocGs consiste na capacidade que adquiriram de curar, resolver problemas, fazer o ritual com perfei4!o, de conduzir ininterruptamente esta orrente, sem solu4!o de continuidade, mantendo aquele aspecto agradável, trazendo as for4as do éu para a +erra, emitindo diariamente, etc" Mas, agora, estamos diante de uma situa4!o nova que, se por um lado, é maravilosa, por outro lado nos dei=a preocupados" F pensar nas coisas que v!o acontecer, nos grandes mistérios que, talvez, antes nem pudessem ser revelados e que, agora, neles vamos penetrar" (amos penetrar nos mistérios dos valores deste 9niverso0 a presen4a de :eus, de maneira t!o clara, e a dilata4!o de nossas consciGncias, ao ponto de entrarmos em situa45es de G=tase, situa45es de perceber e sentir a +erra se mover em bai=o de nossos pés" $sta a perspectiva que nos está reservada se correspondermos, nesta nova fase, s coisas que v!o ser esperadas de n;s" omo estes fatos v!o acontecer ainda n!o temos conecimento, até que nossa larividente esteja, novamente, em condi45es de nos transmitir as informa45es necessárias" +!o logo sejamos merecedores de receber os ensinamentos, transmitiremos a vocGs" Na nossa Kltima reuni!o, lembramos os mecanismos de nossa evolu4!o pessoal, do nosso trabalo sobre n;s mesmos, para que cada um ficasse bem informado e tivesse consciGncia desses fatos que acontecem diariamente" :e vocGs, que aqui est!o, vai depender o futuro de uma era, se estiverem perfeitamente conscientes de sua vida pessoal e de sua vida missionária" (ocGs foram escolidos dentro de uma multid!o, foram levados pelos planos espirituais, foram selecionados pelos seus Mentores, pelos seus Huias, e seus carmas foram amenizados" F muito séria a responsabilidade de cada um, individualmente" ortanto, n!o aceitamos formalismos" %ssistam s aulas, analisem e vejam em que ponto se encontram em rela4!o a estas informa45es" $m uma das cartas de Neiva que estou relendo, verificamos que :eus faz muitas e=periGncias aqui na +erra, e muitas falas nossas s!o devidas falta de correspondGncia com os espíritos" omo e=emplo, já ouve períodos na +erra em que os )omens vivam em etérico, n!o tinam ple=o físico" 2 ple=o físico foi criado a partir de uma evolu4!o das condi45es da +erra" N;s, Caguares, formamos o grande sacerd;cio, interpreta4!o muito simpl;ria que foi feita quando se estabeleceu o cristianismo de um modo geral" ometeu#se um grave erro, considerando#se o sacerd;cio uma profiss!o especial, onde :eus é o patr!o< N!o" % idéia de sacerd;cio é outra" +ribos foram formadas em sacerd;cio, e n;s somos uma destas tribos, isto é, indivíduos que já vieram com a marca do sacerd;cio" %ssim, o Caguar foi testado numa vivGncia compreendida entre dezenove e vinte e uma encarna45es" +emos o privilégio de conviver com uma larividente" Nenum grupo religioso vivo possui qualquer forma de revela4!o que vena com absoluta racionalidade, como acontece com nossa larividente" N!o e=iste nenuma seguran4a como a que +ia Neiva nos trás" +odos os grupos, mesmo os mais pr;=imos # espíritas #, padecem de toda a confus!o provocada por centenas de livros e concep45es filos;ficas de onde n!o podem se afastar" (ocGs sabem, por e=periGncia,
que o $vangelo de ?ardec contém s; trecos específicos do $vangelo, que eram utilizados para combater as situa45es de cem anos atrás" om esta dificuldade, os espíritas dependem de comunica4!o, n!o avendo, portanto, seguran4a" ada médium, principalmente se já passou por um passo iniciático, se é um iniciado, disp5es de todas as condi45es para formalizar um sistema de correspondGncia direta, um elo de liga4!o direta com seus Mentores e Huias" +anto quando em atitude de refle=!o, buscando descortinar o nosso íntimo, ou quando recorremos, principalmente n;s, :outrinadores, a um médium %pará para que, através dele, o querido Mentor nos transmita uma orienta4!o, busquemos, sempre, nos colocar, antes, de joelos perante :eus, com muito carino e respeito, mas alicer4ados pela raz!o" +emos o desenvolvimento do :outrinador, que nos permite interpretar uma comunica4!o pelo seu conteKdo, n!o importando qual o espírito" Buando um Caguar interpreta uma comunica4!o segundo sua conveniGncia, comete erros e logo esses erros aparecem" ortanto, este é um terreno bastante escorregadio, que nos trás muita inseguran4a" Na realidade, n!o precisamos das comunica45es para viver a nossa vida" *e um Caguar cai no erro de precisar de consulta s entidades para resolver seus problemas, ele aboliu o que tem de mais e=traordinário, que é a sua pr;pria comunica4!o com seus Huias e Mentores, seus avaleiros" +udo isso faz parte de um conjunto eterogGneo muito grande e n!o podemos e=igir perfei4!o, porque n!o e=iste perfei4!o na +erra" Mas n;s, que estamos, agora, diretamente ligados a essas $strelas, principalmente sob o comando de )arpásios, temos que nos colocar acima destas questiKnculas, acima destes pequenos erros, porque já superamos esta condi4!o" % partir do momento em que estivermos lidando com estas $strelas, estamos sob o comando de )arpásios, porque, agora, ficamos sabendo que )arpásios é comparado, no sistema solar, ao *ol, que tem seus satélites, mas s; funciona em equilíbrio do sistema em conjunto, isto é, *ivans, +aumantes, etc", toda a participa4!o relacionada com a presente encarna4!o" Buando um +aumantes muda de %djunto e lá ele muda para *ivans, por e=emplo, isto pode ocorrer porque todos n;s pertencemos a um conjunto planetário" *ua classifica4!o, dada por +ia Neiva, está de acordo coma sua melor sintonia no momento, na presente encarna4!o, com seu carma e com sua posi4!o s;cio#econômica" Na verdade, vocGs poderiam receber outra designa4!o, mas ela está fazendo a classifica4!o com precis!o" $sta aula n!o é uma aula de rotina" F uma revela4!o, e temos grande responsabilidade, porque uma coisa mais grave está por trás de tudo isso" $sta revela4!o, embora seja imprecisa, já vai despertar seus cora45es, porque vocGs já est!o sendo objeto de cuidados de todas essas entidades nos seus sonos, nos seus transportes, nas suas vivGncias, nos seus carmas" ada um de vocGs vai ser atingido vigorosamente< +emos sete legi5es" *; a Legi!o dos retos (elos pode alimentar sozina toda esta orrente e nos levar e=ecu4!o desta tarefa" Mas, o que tivemos de privilégio, foi que ?oata- 1@A avan4ou tanto e é t!o respeitada nos planos espirituais, que ela movimentou e atraiu a aten4!o e recebeu o beneplácito dos %rcanos" 2s %rcanos s!o espíritos superiores, que presidem todo este 9niverso, a forma4!o da +erra, com toda esta e=periGncia" +Gm poderes e s!o t!o grandes que n!o ficam aqui conosco # nos projetam a for4a< residem os destinos do 9niverso á mil5es de anos e s!o a manifesta4!o do sopro divino na +erra" %
permanGncia da virtude de ?oata- 1@A # a persistGncia, a capacidade espiritual e umana # fez com que ela ganasse um grau muito maior do que tGm os missionários, porque, sen!o, n!o estaríamos aqui" *eríamos um grupo que estaríamos na rotina dos outros, nas velas estradas, fazendo proselitismo, etc" N!o seríamos independentes" %té as pessoas com carmas mais pesados conseguem viver bem diante das coisas mais absurdas, porque somos, realmente, um grupo de privilegiados" No éu, á especialidades para os espíritos" %s falanges tGm suas pr;prias especialidades e n;s correspondemos a estas especialidades" F por isso que, se vocG recebe uma tarefa de *ivans, vocG está *ivans" 2s %rcanos s!o espíritos finíssimos" *implesmente, eles n!o discutem" (Gm em miss!o e está em jogo a eternidade, o transcendental" *!o diretos, precisos e objetivos" $ n;s, Caguares, fomos escolidos para este sacerd;cio" *e correspondermos, tudo bem" aso contrário, eles se afastam" Mas, n!o está tudo resolvido" $stá tudo pronto, mas vai depender de cada um a conscientiza4!o dos princípios desta orrente, princípios incontestáveis" Buando se fala de amor, toler.ncia e umildade, tem que ser uma segunda natureza nossa" 2 problema é luz e sombra, escurid!o e claridade" N!o é um problema de aplica4!o, livros, leituras, discuss5es, intelecto, nada disso" F uma coisa que se passa no plano do cora4!o, no plano emocional, isto é, sendo desenvolvida, gerada, despertada no íntimo" 9ma coisa determinada no $vangelo, já t!o amplamente registrada" % maioria das respostas que buscamos através de perguntas ao nosso pr;=imo, s; encontramos dentro de n;s mesmos" %ssim, podemos testar, a qualquer instante, o que somos e o que n!o somos" *e vocG conseguir, na sua vivGncia, uma predomin.ncia das atitudes de umildade, toler.ncia e amor, e o n!o julgamento, vocG recebe, em sua consciGncia, a claridade e a luz e, consequentemente, a resposta das suas origens, dos seus grandes Huias missionários, dos seus grandes %rcanos" (ocG recebe, e se torna um Caguar seguro" (ocG sabe o que quer, sabe como decidir e n!o precisa se e=teriorizar nem se justificar a ninguém" recisamos nos compenetrar que, daqui a pouco, as revela45es ir!o cegar até n;s, e isto será quando menos esperarmos" $ o custo das oportunidades perdidasT +emos, agora, a presen4a dos %rcanos na +erra, atraídos pelos méritos de ?oata- 1@A" % presen4a dos %rcanos significa, inclusive, a observa4!o do nosso comportamento individualizado, n!o em termos da moral, mas, sim, se vamos corresponder, na a4!o, aos planos que desconecemos e que eles tGm para esta +erra" 2 mundo é muito diferente daquilo que interpretamos que ele seja" %gora mesmo, a iGncia está se deparando com uma série de fenômenos n!o e=plicáveis" % iGncia come4a a se apro=imar do e=trasensorial, do para#científico" om o equilíbrio do entro oronário, o *ol Interior, poderemos cegar a todos estes mistérios" 2 mundo espiritual é assimétrico, irregular, atemporal, n!o tem contagem de tempo igual ao mundo físico" %través de milares de anos, fomos sendo aperfei4oados através das encarna45es e fomos nos fazendo sacerdotes" ai *eta Jranca, todo ano, faz um teste de nossa conscientiza4!o neste sacerd;cio, e tem nos afirmado que está satisfeito com os Caguares" %gora, cegou o momento de ver como é que vamos corresponder ao que ele espera de n;s" om rela4!o ao *istema rístico e filosofia crist!, dizemos sempre que n!o vivemos, no (ale do %manecer, a filosofia crist!, porque ela é uma colca de retalos que forma toda esta
divis!o religiosa, esta multiplica4!o de religi5es, umas a combater as outras" 2 que vivemos no (ale do %manecer, que nos dá esta seguran4a, esta umildade, é porque vivemos o *istema rístico, batizado por mim e confirmado pela $spiritualidade" 2 *istema rístico é o amor em substitui4!o ao ;dio, é o n!o julgamento, porque n!o sabemos porque as pessoas fazem as coisas" % :outrina do %manecer n!o tem erros, porque ela se baseia no *istema rístico" N!o tem, pois, contesta4!o" +ia Neiva nos ensinou, a todos, as palavras amor, toler.ncia e umildade" % intoler.ncia é uma das coisas que produz mais desgra4as e que ilude mais os espíritos na +erra" $la é o motivo de quase todos os infelizes casos de tragédias que povoam este mundo" recisamos e=aminar nossa consciGncia freqWentemente para respondermos até que ponto somos tolerantes" *e n!o ouver umildade e amor, n!o á ilumina4!o e, n!o avendo ilumina4!o, n!o á percep4!o" N!o en=ergamos as coisas no escuro" N!o nos esque4amos de que somos uma tribo de sacerdotes, no verdadeiro sentido do sacerd;cio" N!o queremos com isso tecer qualquer crítica a nenuma forma4!o religiosa da +erra, pois, como sabem, temos profundo respeito por todas as e=press5es doutrinárias da +erra e n!o fazemos proselitismo, n!o lutamos contra, mas sim a favor # E$ra do )omem que ama o anjo e, com a mesma intensidade, o demônio, sabendo distinguir as duas for4asE >ai *eta Jranca/ # Buando formamos a tribo # a nossa tribo # formamos o que camamos contagem" % contagem é o maior segredo que e=iste no cora4!o de cada um de n;s" F um neologismo criado por +ia Neiva, mas todo este grupo de sacerdotes que vGm atravessando estes milares de anos, eles tGm uma contagem, isto é, n;s nos tornamos este grupo de Caguares pela contagem dos pr;prios Caguares" $sta contagem determina o fato pelo qual muitas pessoas vGm e n!o permanecem, porque a contagem seleciona o grupo" *alve :eus< % AULA &11(1-(82)
*alve :eus, Mestres< %s informa45es que vGm sendo trazidas pela larividente est!o muito cuidadosas, restritas, e está sendo feita uma acultura4!o de nossas mentes para o seu recebimento" om o desenvolvimento que vocGs forem apresentando, gradativamente vai se formando uma elite para tratar da $strela +estemuna, que é um trabalo de alta precis!o que recebemos como presente, com todos os seus poderes, ou grande parte dos poderes, que nos foram prometidos pela $spiritualidade, inclusive o poder de materializa45es" omo é do conecimento de vocGs, já tivemos estes poderes" +anto que ai Co!o, ai Xé edro e estes retos (elos do período da escravid!o, pr;=imos do %ngical, promoviam materializa45es porque eles eram grandes Caguares" %qui em nosso meio, e=istem veteraníssimos espíritos tradicionais deste planeta, inclusive %rcanos, que n!o se realizaram" 9ns porque seguiram o camino errado, outros porque pegaram a estrada mais larga e, assim, n!o cegaram realiza4!o dos %rcanos" 2s %rcanos s!o espíritos que tGm a tarefa atual de colocar a transi4!o deste fim de era, 8' iclo, que representa milares e milares de anos, para o +erceiro MilGnio, a Nova $ra, com novos valores e novas situa45es" $stes espíritos, como n;s, est!o trabalando á muitos anos" omo informa4!o0 estes %rcanos n!o s!o todos iguais, mas tGm uma roupagem
muito bonita e aparentam uma idade de 68 a 7@ anos" omo vocGs sabem, os espíritos podem apresentar muitas roupagens" omo, por e=emplo, o ajé que curou ai *eta Jranca é o mesmo %manto, o espírito que acompana +ia Neiva" 2s espíritos tGm a mobilidade de se apresentarem de várias maneiras" 2s %rcanos est!o, agora, bem mais pr;=imos de n;s e, com muitos deles, já estamos trabalando" Lázaro, por e=emplo, é da Legi!o dos %rcanos, assim como %-naton, %raen, etc" ai *eta Jranca é responsável por este :istrito, que constitui uma fatia do grande mundo de Nosso *enor Cesus risto, e nesta lina de *eta Jranca os %rcanos s!o os responsáveis pela promo4!o do :istrito" Mas parece que, neste :istrito, está o ponto focal, porque é daí que partir!o as grandes mudan4as e onde se concentrar!o as grandes energias" omo e=emplo, citamos os )imalaias, que outrora foi camado de Mundo $ncantado dos )imalaias pelos espíritos que lá trabalaram na transmiss!o de uma era para outra" $ste foi, outrora, um ponto focal, camado )imalaia" onsiderando, ent!o, que este :istrito de ai *eta Jranca seja um novo ponto focal, daí dever!o partir as coisas, os valores da Nova $ra" 2 grupo escolido que vem trabalando, á milares de anos se aperfei4oando, s!o estes Caguares que tGm em suas m!os a responsabilidade de e=ecutar a tarefa destes espíritos tradicionais # os %rcanos" Na verdade, estamos sendo preparados já á bastante tempo e vamos, agora, entrar em um período em que sete raízes v!o entrar em funcionamento, cruzando as for4as de acordo com as necessidades, inclusive trabalando diretamente com o 2ráculo de 2lorum, 2ráculo que vem desde os tempos remotos" 2s Mestres 8' VurGs, %jan!s que est!o sendo preparados, com muito cuidado, pelo 1' Mestre Caguar, ser!o a voz direta dos fenômenos" 2 processo que se relaciona (oz :ireta é muito mais amplo" % corrente superiniciática, que será recebida dos %rcanos, é uma série de raízes cruzadas que vGm com toda a for4a, capaz de nos proporcionar manipular, no lado positivo, os fenômenos que v!o acontecer em nosso planeta pelo lado negativo, em um perfeito equilíbrio ditado pela miseric;rdia divina, que funciona de maneira sempre perfeita, levando os espíritos para :eus" Mas, a n;s compete uma miss!o de maior responsabilidade, que é a de preparar os espíritos que v!o servir de transi4!o, que s!o os nossos filos, os nossos netos, ou seja, os nossos filos espirituais" +emos que enfrentar o nosso dia a dia, nossos carmas, temos que dar por superadas coisas que n!o nos foi possível realizar, eliminar uma boa parte de nossos sonos e de nossos desejos em benefício de uma atitude, no sentido de estarmos satisfeitos e felizes conosco" Mestres, nas dire45es dos valores que buscamos ou que julgamos serem bons para n;s, quais, realmente, nos pertencem, verdadeiramenteT $ste é o fundamento do equilíbrio do *ol *imétrico, do nosso *ol Interior" F impossível e=ecutarmos uma tarefa com perfei4!o se n!o estivermos com equilíbrio no *ol Interior" *e o ple=o físico n!o estiver em perfeito equilíbrio, vamos desequilibrar os outros ple=os, a n!o ser que vocG já seja um iniciado em condi45es de se superar" *eu microple=o # ple=o de sua alma # seu sistema sensorial, seus amores, seus anseios e desejos, tudo isso, deverá passar por um crivo" N;s trabalamos com a parte emocional e com a parte intelectual, e o :outrinador deve ter o pé na +erra com o seu pensamento firme, porque o seu Interoceptível é que estabelece o equilíbrio de seu pensamento" Mas o seu interoceptível passa pela sua coluna, pelo seu cora4!o, pelo seu estômago, etc",
produzindo, aí, o aspecto emocional, e ele precisa trabalar dentro de emo45es equilibradas" %ssim, se vocG tem um aborrecimento qualquer, vocG tem que racionalizar, utilizando sua cabe4a" N!o espere que as condi45es do mundo melorem" %o contrário, vocG deve é se preparar para emo45es cada vez maiores e mais intensas" 2s Caguares tGm longa prática em superar estas condi45es e, oje, tGm capacidade de se manterem mais ou menos em ordem dentro do seu plano físico" % manuten4!o da ordem da sua alma é um problema de conscientiza4!o" 2 Caguar, oje, n!o pode mais permitir os desatinos de sua alma, os pensamentos ruins, leviandades, para evitar o desequilíbrio do seu *ol Interior" % situa4!o mais séria, entretanto, é o conjunto em que estamos vivendo" 2 mundo inteiro, por raz5es de ordem cármica, pela miseric;rdia divina, está se autodestruindo" 2s %rcanos, que vGm acompanando estas fases do mundo através dos milGnios, conecem todos os mecanismos e fazem com que estes espíritos, que v!o passar pelas fases difíceis, ceguem aos planos de acordo com seus valores" ortanto, n;s, Caguares, apesar de sentirmos com o desencarne, n!o podemos entrar em p.nico, porque a n;s compete a e=ecu4!o física da transferGncia deste período para o outro" *e alguma coisa tirar o Caguar de *intonia, ele, atuando sob a égide dos %rcanos, sabendo que é um instrumento desta :outrina e que está sendo usado naquele instante, n!o pode permanecer no desequilíbrio" Imediatamente, tem que manipular o desequilíbrio através da racionaliza4!o" (amos seguir este curso com muita seriedade e assiduidade, porque n!o sabemos quando virá a revela4!o, porque a espiritualidade trabala com muitas variáveis e as informa45es nos cegam nos momentos mais inesperados" 2 *istema é baseado na intui4!o e na percep4!o dos nossos espíritos e, a cada momento da nossa vida, temos a obriga4!o de apresentar o má=imo de equilíbrio nos trGs planos da Natureza" 2 controle direto sobre o nosso corpo e sobre nossos pensamentos é e=ercido através do interoceptível" % partir do ponto em que se faz necessário o desenvolvimento desta elite para a e=ecu4!o do trabalo da $strela +estemuna, o processo de funcionamento do Interoceptível é objeto de cuidados maiores que vGm, normalmente, das simples energias de nossas origens" %tualmente, recebemos as energias diretamente de nossas $strelas, através dos %rcanos, senores das $strelas )arpásios, *ivans, etc" 2s %rcanos est!o trazendo estas $strelas porque cegaram conclus!o de que ?oata- 1@A recebeu esta for4a e esta onra de concentrar energias e estabelecer uma luz t!o intensa, capaz de neutralizar a escurid!o do mundo< % partir de agora, vamos adquirir uma lina de cultura para um trabalo de alta precis!o, que é o trabalo da $strela de Neru, a Inicia4!o dos %rcanos" $la vem com for4as que v!o além do nosso Interoceptível em termos de receptividade, e vocGs v!o se colocar em condi45es de e=ecutarem este trabalo de precis!o" *e come4armos a assimilar esta cultura para esta nova fase, se criarmos esta consciGncia e procurarmos entender a grandiosidade do transcendente que somos, ent!o n!o á problema de estarmos altura do trabalo a ser realizado" % convic4!o íntima e a conscientiza4!o dever!o acompanar o Caguar, permanentemente, em suas vidas" $stamos, agora, entrando diretamente na for4a iniciática do (ale dos Deis" % partir do momento em que vocG for credenciado para a $strela +estemuna, vocG passa a receber algo mais em seu Interoceptível além das suas eran4as naturais" Decebemos uma
promessa de ai *eta Jranca, desde 1SY&, que cegaria o momento em que iríamos trabalar fora do nosso corpo, porque n!o averia condi45es físicas de trabalar dentro dele" +rabalaremos em condi45es onde ninguém mais poderá trabalar, onde n!o averá o=igGnio, e estaremos trabalando e vivendo< 2ra, se estes fatos est!o perto, como n!o vamos ter o respeito pr;prio e a conscientiza4!o necessáriaT recisamos ser t!o grandiosos como a nossa pr;pria grandiosidade transcendente, a nossa eran4a, eran4a transcendental"" $stas considera45es est!o sendo transmitidas medida em que as vamos recebendo da larividente" % principal informa4!o que ela nos deu a entender é que temos que aperfei4oar nosso sistema pessoal, sem nenum prejuízo de nossa vida normal, sem nenum prejuízo de nossas vidas em rela4!o s nossas obriga45es cármicas" Lembrem#se de que, além do carma, temos nossa miss!o e temos que e=ecutá#la com muita precis!o" $stamos aqui para reencontrar nossos inimigos, porque nossos amigos já est!o do outro lado do neutrom" ada um será camado de acordo com seus talentos" recisamos ser umildes, porque a for4a da umildade é mil5es de vezes maior do que a for4a de qualquer tipo de orgulo ou de empáfia" egou o momento de refor4armos a consciGncia de n;s mesmos" N!o pensem que, em qualquer momento, esta consciGncia ou conscientiza4!o possa vir a prejudicar nossas vidas" %o contrário, irá enriquecer nossas vidas e nossas vivGncias de muitas maneiras, no plano material de cada um, de acordo com nossas propor45es cármicas" ossivelmente, poderá ter que enfrentar certas situa45es, uma grandiosidade moral" Mas isto é bem diferente de prejudicar a vida normal" :entro em breve, come4aremos a sentir transforma45es org.nicas que ir!o nos permitir fazer coisas que nem n;s mesmos acreditaremos, pelo poder que teremos nas m!os" % pr;pria $strela +estemuna terá o poder de materializar e desmaterializar, e irá poder fazer coisas fantásticas" *e, de repente, ouver uma situa4!o crítica em um país, reKnem#se algumas falanges de Mestres e aqui, em espírito, fazem uma concentra4!o, v!o lá e resolvem o problema" 2 mundo n!o terá que ser ine=oravelmente destruído" $=iste o prana, que é a energia crística que gira no ar e pode modificar tudo, desde que tena elementos capacitados, na +erra, para, em nome de :eus, e=ecutarem esta tarefa" *alve :eus< '% AULA &2(1-(82)
*alve :eus, meus mestres< ontinuamos em busca das informa45es da larividente para obten4!o de dados" (amos fecar todos os ciclos do nosso conecimento com informa45es que v!o trazer respostas que dar!o um sentido l;gico nossa e=istGncia e, principalmente, da e=istGncia dos milares de anos que temos operado neste planeta" *omos uma tribo com 6& mil anos de e=istGncia" Nossa presen4a apareceu, na )ist;ria do mundo, no tempo dos $quitumans" :epois, no tempo dos )omens#ássaros, os Vucatan e, agora, aparecemos de uma forma bem nítida, através das palavras da larividente, agora já mais claramente" $stamos realmente sendo responsáveis pela transi4!o entre este e o pr;=imo milGnio" $stamos com as armas na m!o e o que sabíamos, por interpreta4!o das informa45es e dos acontecimentos, por um lado puramente doutrinário e pela posi4!o física em termos crísticos, agora sentimos que estamos sendo avalizados, em nossas afirma45es,
pelas palavras da larividente" *entimos claramente o fim da jornada deste período de transi4!o" N!o e=istem no planeta, atualmente, em termos doutrinários, filos;ficos e teol;gicos afirma45es t!o categ;ricas, t!o simples e incontestáveis como é a nossa posi4!o dentro do *istema rístico" F o processo crístico claro e conciso, sem erros, na forma como interpretamos a rela4!o dos rumos do 9niverso aqui no nosso trabalo com o ser umano, no (ale do %manecer" :e uma seguran4a puramente doutrinária, vamos entrar em um período de relativa discre4!o, talvez, até com possibilidades de cair no padr!o de sermos perseguidos" F o curso normal da ist;ria das religi5es" omo e=plicar a e=istGncia de um *istema rísticoT Na filosofia crist!, escolemos trecos ou uma frase do $vangelo e fazemos uma análise" (em outra pessoa, e realiza uma análise, já de forma diferente da primeira e, assim, todo o cristianismo fica ceio de cita45es, de acordo com os fil;sofos, e surge um mundo de profissionais ligados ao estudo do cristianismo" *urgem, ent!o, os seminários e organiza45es tanto cat;licas como protestantes" F uma discuss!o eterna entre eles, e, agora, est!o discutindo entre si por causa das posi45es que eles afirmam que o risto tornaria, cegando ao ponto de ligar Cesus aos grupos socialistas, comunistas, etc" 2s )omens perdem o sentido da realidade" onsideram que :eus se torna cada vez mais materializado, imagem e semelan4a do )omem, com Cesus se tornando, cada vez mais, um artifício e n!o o Cesus vivo, o amineiro, como conecemos" Isto é a filosofia e o seu resultado" 2 *istema, entretanto, é aquilo que n!o se pode contestar" Buando dizemos que amar dá melor resultado do que odiar, estamos falando de coisas que todas as pessoas podem e=perimentar, sem contesta4!o" Buando se diz que é melor perdoar do que condenar, também podemos e=perimentar e comprovar" odemos e=perimentar a toler.ncia e a intoler.ncia, e saber que n!o depende da interpreta4!o de ninguém para termos nossas respostas" *!o os valores transmitidos e verificáveis pessoalmente que posicionam o (ale do %manecer numa situa4!o que ninguém tem condi45es de contestar" 2 problema da sobrevivGncia das associa45es, e que é normal em todas as religi5es, tem sido a arrecada4!o de dineiro" No (ale do %manecer este problema teve outra conota4!o, e n!o se recebe nenum dineiro em troca de nossos servi4os" % partir deste princípio, nos libertamos de milares de anos de subordina4!o ao transcendente" Nossa energia mediKnica é inteiramente colocada a servi4o da sua realidade, que é a servi4o de :eus, dos nossos Huias e Mentores, etc" Buando separamos a luta cármica, a Lei do planeta, as leis físicas # aquelas que nos levam raz!o # fazemos isto como sempre foi feito, porque n!o e=istiu outro mundo em que se procedesse de outra maneira" *empre ouve guerras, sempre ouve pestes, terremotos, etc" oncluímos, ent!o, que :eus preparou o mundo assim, para eleva4!o dos espíritos, para que os espíritos pudessem, através do sofrimento, se evoluírem" $sta é a vis!o clara do *istema rístico" F algo que e=iste e n!o uma interpreta4!o filos;fica" )á alguma coisa nesta :outrina que cada um de n;s n!o possa e=perimentar pessoalmenteT *!o tremendas as for4as que est!o dentro de cada um de n;s, e estas trazemos fazendo nossas emiss5es, mergulando em nossa individualidade, e manipulamos, na prática, com toda tranquilidade, servindo ao nosso ai e nossa miss!o" F este o ponto em que estamos" egou o momento em que vamos come4ar a atuar, a aparecer e a ter nossas resistGncias por
parte deste mundo que está envolvido em todas essas sombras" (amos, agora, e=perimentar todas as sensa45es, com a inaugura4!o da $strela *ublima4!o" (amos come4ar a viver, diretamente, a for4a dos grandes %rcanos, conecG#los mais de perto nos seus 2ráculos, ra ízes e linas de trabalo" (amos conecer as condi45es parciais dos planetas em rela4!o ao conjunto, materializado na conjun4!o de dois planos" Nossa maior preocupa4!o, atualmente, é com a materializa4!o dos encoura4ados" recisamos estar atentos, porque vamos trabalar com for4as materializadas" ortanto, o perigo que se nos apresenta é a materializa4!o dos espíritos, a infiltra4!o de um plano para outro, de uma dimens!o para outra" Na inaugura4!o da $strela *ublima4!o estar!o presentes todos estes %rcanos tradicionais, que s!o os veteranos do planeta, que á milGnios est!o nas raízes de aplica4!o de energias, trabalando nas grandes tribos religiosas" $stamos vivendo intensamente o fenômeno do mundo, e isto independe de n;s" 2 neutrom vai sendo comprimido na conjun4!o de dois planos, e os fenômenos ir!o acontecer" :a mesma forma, utilizaremos a mediunidade para ajudar as pessoas, ao mesmo tempo em que a conjun4!o dos planos produzirá a destrui4!o" % mesma energia que produzirá o fenômeno será utilizada para beneficiar, através da nossa manipula4!o" % $strela *ublima4!o irá fazer, na +erra, material e objetivamente, a manipula4!o das energias" Buem vai manipular estas energias ser!o aqueles que estiverem com seu *ol Interior equilibrado e tiverem compreendido tudo que vem sendo ensinado, no sentido de se ter capacidade de reequilíbrio instant.neo, capacidade de sair de qualquer situa4!o baseado e=clusivamente no conecimento de si mesmo, na capacidade de manipular suas energias cármicas e transcendentais, suas energias espirituais e físicas, colocar seu ple=o vital em ordem rapidamente, como aconteceu, ultimamente, com nossa larividente" $la é o e=emplo vivo que n;s teremos que seguir" %s e=igGncias s!o muitas e é por isso que deverá aver uma sele4!o natural" %pto será aquele que for capaz de manipular suas energias, manter seu equilíbrio, dar vaz!o s suas eran4as espirituais, de dar oportunidade para que, através de si, se manifestem, na +erra, as coisas que acumulou através dos anos, todas as conquistas, e se ele tiver a capacidade de n!o confundir a fragilidade atual, na qualidade de um simples ser umano, e o ser grandioso transcendental que é na individualidade" % Knica coisa que está sendo pedida é que estejamos equilibrados, com a sintonia necessária com os planos espirituais" $ isto s; é possível quando estamos com os trGs reinos da Natureza, com o *ol *imétrico equilibrado" $stamos lidando com um mundo simétrico" Mas, no mundo espiritual, n!o tem orário, n!o tem medida, n!o tem data, n!o tem reta, e o tempo desaparece" % contagem n!o é a mesma do plano físico" F um mundo assimétrico que está, agora, pressionando o nosso mundo simétrico" $nquanto o )omem tenta manter as coisas simetricamente no campo político, no campo econômico, etc", vem o mundo assimétrico destruindo tudo, com sua for4a atingindo tudo # menos a nossa individualidade" :evemos estar preparados para manipular as energias individuais e controlar o nosso *ol *imétrico" om o equilíbrio do *ol *imétrico, teremos condi45es de emitir as ondas necessárias neutraliza4!o das ondas assimétricas que cegar!o" +emos que trazer nossa alma para perto de n;s, da nossa consciGncia, para a luz< F a luz do nosso espírito que vamos trazer para n;s" :evemos trazer as
informa45es do nosso espírito, a for4a do nosso espírito, colocando tudo na armonia proporcional das coisas" $nt!o0 ao físico o que é do físico, alma o que é da alma, e ao espírito o que é do espírito" Ninguém está convidado a se violentar, a fazer coisas contrárias nem a renKncias" F o pr;prio esclarecimento do seu sistema de controle que vai ao ponto de controle individual" +emos nossa e=periGncia milenar junto aos conecimentos atuais, dados pela larividente" +emos, pois, todos os instrumentos necessários" +emos um pai amoroso, que é ai *eta Jranca" 2 cora4!o do Caguar está pulsando, e queremos que todos pulsem numa mesma intensidade" *alve :eus< .% AULA &.(11(82)
*alve :eus< % maneira como as coisas est!o acontecendo e se intensificando justifica nossas precau45es e preocupa45es, porque estamos na ponta de uma longa jornada, que já vem á milares de anos" Nestes Kltimos dois mil anos, n;s # os Caguares # temos passado por um crivo e=traordinário, em testes e provas que, realmente, n!o justificam mais nossa e=istGncia sen!o em termos de plena realiza4!o" $stamos vivendo os dias em que as coisas se definem com muita clareza, e o panorama do mundo, cada vez mais nítido, mostra a realidade dos planos que est!o se encontrando" *erá que s; um fenômeno e=traordinário seria capaz de nos fazer despertar, n;s que temos um treinamento milenar, que somos Caguares verdadeirosT F claro que estamos percebendo que os fenômenos est!o acontecendo, mas ainda n!o os enquadramos em nossas pr;prias vidas" $stamos com a consciGncia e a mente preparadas para os fatos reais que se desenvolvem no mundo em que vivemos" Mas n;s, Caguares, além de cuidarmos dos fatos reais, inerentes ao carma e s obriga45es relativas aos desmandos de vidas anteriores, também teremos de conduzir uma miss!o, camada por ai *eta Jranca de miss!o simétrica, miss!o que é pr;pria deste mundo, mas terá que ser conduzida na outra dimens!o, penetrando no mundo fora da matéria" %ssim, temos que trazer o mundo fora da matéria para perto de n;s, através de nossa emiss!o" %lguns já est!o conseguindo contato quase permanente, influenciando, inclusive, a pr;pria vida" Muitas das coisas que nos acontecem, com refle=o na saKde, vGm das press5es e compress5es de um mundo desconecido, através do sistema de redu4!o da for4a decrescente, e vai se colocando em nosso ple=o, na nossa pr;pria e=istGncia" Nossa vida fica, ent!o, impregnada por este mundo fora da matéria" F bom que esta observa4!o seja feita por cada um, objetivamente" N!o precisamos dizer a ninguém que somos objeto de determinado espírito, porque de nada adianta a e=periGncia de um para o outro" 2s fenômenos que ir!o acontecer, com a )umanidade sentindo os efeitos da penetra4!o da outra dimens!o, já est!o acontecendo conosco porque fomos ao encontro deles" N;s abrimos a nossa percep4!o e os nossos caras através das inicia45es que fizemos e da nossa conduta doutrinária" +ia Neiva já vive este problema desde que despertou para sua clarividGncia, á &7 anos" $stes mistérios, que s!o, na verdade, os mistérios dos pr;prios espíritos, das coisas por n;s desconecidas, est!o acontecendo também conosco" (amos adquirindo consciGncia gradual deste fato, e isto s; pode ser feito se formos Caguares com os pés na +erra e tivermos um censo de observa4!o particular" +em que ser no
mundo da nossa individualidade, porque a e=terioriza4!o da nossa observa4!o será diluída pela pr;pria vibra4!o de outra pessoa que tena, também, suas e=periGncias, seu mundo íntimo e sua individualidade" +enamos mais cuidado em observar, em nossa individualidade, todos os fatos que nos acontecem" +udo o que for observado vai formando, aos poucos, um quadro da nossa pr;pria pessoa, já se desdobrando e penetrando num outro plano, e sentindo suas influGncias" Na propor4!o em que sentirmos a sensa4!o de que n!o estamos mais sendo seres umanos apenas físicos e que s; fazemos as coisas da +erra, do orizontal, come4amos a nos tornar criativos e a perceber que as coisas saem de nossas m!os transformadas criativamente" Buando tivermos um doente, uma pessoa aflita ou qualquer outra situa4!o perto de n;s e, se por acaso, tivermos aquela vontade de nos livrarmos do problema, lembremo#nos de que estamos sendo procurados por aquele paciente pela atra4!o que temos e, quando aquele paciente sai de perto de n;s com suas energias recuperadas, n!o vamos nos sentir cansados" elo contrário, teremos nossas energias recarregadas" %s observa45es que formos fazendo em nossas vidas ir!o descobrindo as e=periGncias" %s Knicas respostas válidas para qualquer quest!o ser!o aquelas que n;s mesmos responderemos" 2 desafio, ent!o, é este0 passemos a nos observar melor, vejamos o que nos acontecerá, vejamos os acontecimentos em torno de n;s e teremos a consciGncia de mil5es de coisas que nos acontecem e que, antes, nos eram despercebidas" (amos, assim, penetrar juntos neste mundo assimétrico, onde n!o temos ferramentas a n!o ser a percep4!o e=trasensorial, como n;s a desenvolvemos" (amos sair de um mundo onde tudo é organizado, onde tem oras, dias, seqWGncias, tudo tem referGncias e padr5es, e entrar no mundo sem referGncias e sem padr5es" Buando ficamos prisioneiros da espiritualidade, naquele instante o que nos fica presente n!o é a nossa personalidade atual, mas, sim, a sensa4!o e=ata do tempo em que provocamos a raz!o da pris!o" $nt!o, o tempo desaparece e nos sentimos mergulados naquela vivGncia antiga" om o instrumental de observa4!o de que cada um de n;s é possuidor, vamos penetrar nesse mundo assimétrico, sabendo que lá e=iste um perfeito sistema, mas diferente do nosso aqui da +erra" omo e=emplo, vamos ver como acontecem as coisas em um 2ráculo" 2ráculos s!o centros de for4a, presididos por um determinado espírito que levou muito tempo conquistando e evoluindo, passando milGnios para formar seu 2ráculo" F o caso de +ia Neiva, de ai *eta Jranca, de ai Co!o, etc" 2ráculos s!o organiza45es, formas de vida em que acontecem muitas coisas, manipula45es de for4as da Natureza, do destino de pessoas, transferGncias de espíritos, etc" 2 e=pediente deste mundo assimétrico é uma coisa gigantesca" Jasta que imaginemos a quantidade de espíritos que encarnam e desencarnam diariamente e a quantidade de servi4os que s!o pretendidos por estes 2ráculos" $=istem milares de 2ráculos, cada um com suas fun45es, suas especifica45es, seus tipos de trabalo e sua maneira de ser" (amos fazer uma e=periGncia0 quando tivermos a oportunidade de observar um por do *ol" om o *ol já quase no orizonte, olemos para o *ol e vamos verificar que o *ol vai devolvendo seus raios até se transformar em uma bola azul" $m torno desta bola azul iremos notar uma cor amarelada e, mesmo que fecemos os olos, aquela figura continua" :ominada esta primeira sensa4!o, de vez em
quando # de acordo com nosso tipo de mediunidade # poderemos perceber umas mancas pretas, do tamano do *ol, movendo#se rapidamente" $stas mancas ou bolas pretas s!o as cassandras, levando espíritos que passaram pela +erra e que est!o sendo manipulados naquele dia" 2s 2ráculos, além do neutrom, v!o se organizando de acordo com a capacidade dos espíritos encarnados, missionários que s!o atraídos para as várias tarefas na +erra" Neste momento, estamos nos preparando no sistema que irá presidir a $strela de Neru, ou $strela +estemuna" $sta é a esperan4a e o presente de ai *eta Jranca, que ele recebeu de Cesus, e que n;s, através de nossa M!e larividente, precisamos sustentar para conseguimos cegar até lá" Nesta $strela Huia v!o funcionar trGs 2ráculos" :ois deles # 2ráculo de 2lorum e 2ráculo de 2batalá # ir!o se confrontar, porque os trabalos feitos na +erra ser!o sempre feitos em fus!o" 2 2ráculo de 2lorum, e=istente á milares de anos, é presidido por um deus tremendamente poderoso, de for4as milenares acumuladas, que manipula todas as coisas naturais da +erra, a for4a dos raios, etc" $ste 2ráculo será manipulado pelos 8' VurGs e pelos mestres Lua, por corresponderem com o ple=o físico do médium %pará" 2 2ráculo de 2batalá recebe as energias e forma as for4as girat;rias centrífuga e centrípeta" F o 2ráculo do mestre *ol" $stes dois 2ráculos pela primeira vez, na ist;ria da )umanidade, operam, fisicamente, em um ponto na +erra" $stes dois 2ráculos convergem para um terceiro 2ráculo, camado %gamor" F o lugar onde s!o manipuladas todas as for4as que regulam o pequeno universo da +erra, e centraliza, manipula e controla todas as for4as que se referem aos fenômenos da +erra, tempestades, anodai, recebe as emana45es cármicas e projeta todas as coisas da +erra" 2 desenvolvimento do ritual da $strela +estemuna dará maior compreens!o a estas informa45es que est!o sendo transmitidas agora" +emos, ent!o, um 2ráculo para operar fisicamente, assim como temos a $strela andente, o +urigano e o +emplo do %manecer formando o 2ráculo do %manecer, o nosso continente" (ejam quantas legi5es de espíritos est!o ligadas ao 2ráculo" omo vivem estes espíritosT omo vivem os mestres do (ale do %manecerT *ua resposta e=trapolada traduzirá o que e=iste neste mundo, que n;s desconecemos, mas que podemos saber o desconecido pelo conecido" %ssim, o (ale do %manecer n!o é somente os mestres # é um conjunto de valores, 2ráculos, for4as projetadas, etc" 2 2ráculo de *imiromba, por e=emplo, é um Y' de 2batalá" Imaginemos o nosso tamano quando mergulamos em nossas emiss5es e nas vidas etéricas" 2nde atingimos e o que somos capazes de fazerT :epois, imaginemos o poder desta $strela Huia" rocuremos sentar no lugar que é nosso, dentro do nosso cora4!o, para podermos imaginar estas propor45es" 2bservemos nossa conduta doutrinária, nossos carmas, nossas dificuldades e nosso comportamento" Buando as coisas estiverem nos macucando, procuremos sentar em nosso lugar, na nossa individualidade, e mentalizemos tudo o que de grande e=iste dentro de n;s" Logo, veremos que tudo o mais se tornará muito pequeno e desprezível" rocuremos estar, sempre, conscientes dos caminos que estamos percorrendo e que ainda iremos percorrer" *e n;s pensarmos em nossa dificuldades, iremos desenvolver, automaticamente, nossa capacidade de toler.ncia, nossa capacidade de umildade, e acontecerá tanta coisa grandiosa que o nosso orgulo desaparecerá" om estas
informa45es, esperamos ter dado um sentido mais positivo da realidade do que iremos falar daqui para adiante" (amos penetrar nas técnicas, vamos saber o que os )arpásios, *ivans, etc" ir!o fazer, de acordo com aquilo que cada um acumulou, de acordo com as características de sua escola através dos tempos, de acordo com as defini45es que fizermos de n;s mesmos" +udo está ao nosso alcance" +udo está se realizando, dependendo da maneira como recebemos as coisas que nos foram ensinadas, da nossa conduta doutrinária e do equilíbrio do nosso *ol Interior" F preciso, apenas, aprender a fazer uso dos meios colocados nossa disposi4!o" *alve :eus< 8% AULA &2-(11(82)
*alve :eus, mestres< (amos, ainda, lamentar muito as oportunidades perdidas de tomar conecimento desta :outrina, porque sua din.mica está acelerada" $la está vindo sobre n;s de maneira inesperada" %s ist;rias contadas pela larividente vGm liberando uma grande quantidade de energias, tal como a ist;ria dos espartanos, come4ando por Vucat!, onde os mestres come4am a sentir os efeitos em seu pr;prio corpo físico" Nossa doutrina é org.nica, é biol;gica, e vem de dentro de nossa vivGncia, de maneira impetuosa, e ai *eta Jranca já considera nosso e=ército como de elite" (amos, oje, falar em termos da grandiosidade das coisas que temos focalizado até agora" N;s mesmos n!o estamos sabendo avaliar estas coisas" $stamos imersos em um universo que pulsa de forma espantosa, e n;s, em sintonia e=traordinária com ele, precisamos nos conscientizar para podermos trafegar, com mais facilidade, em nossos caminos cármicos, para passar nossas portas estreitas" ara que tenamos uma idéia bem perfeita, vamos novamente e=plicar o que é mundo assimétrico" 2 mundo assimétrico é uma ilus!o, já citada por muitos fil;sofos" N!o á novidades" 2 que e=iste s!o conscientiza45es de povos, em lugares diferentes, em situa45es diferentes, ou simples grupos, como o nosso, que v!o formando uma consciGncia maior de fatos reais que sempre e=istiram" Mundo espiritual, mundo de vidas num estágio superior de sentimentos, onde a raz!o é simplesmente *$D, vida muito acima dos conceitos do certo e do errado, do negativo ou do positivo" (idas, simplesmente" %ssim na +erra como no éu""" mas, bem acima< N!o vamos ter a pretens!o de termos descoberto as coisas do 9niverso" 9ma pessoa, um dia, inventou a Heometria, com a no4!o de ponto, reta, etc" % partir daí, construiu#se todo um mundo simétrico" %ssim, tudo que é feito pelo )omem é feito de uma maneira simétrica, possui simetria" Na Natureza, do outro lado do neutrom, n!o e=iste simetria" +udo é assimétrico" ara que o )omem comece a perceber os fenômenos fora do mundo simétrico, ele tem que projetar sua mente para um mundo espacial, terá que atravessar o neutrom" :entro do mundo simétrico, nenuma prova e=iste da verifica4!o dos discos voadores" rojetando a mente no mundo espacial e utilizando a mediunidade, a seguran4a que temos, vem a idéia cristalina0 as naves espaciais e=istem, mas est!o separadas de n;s pela barreira do neutrom" $les est!o em uma outra dimens!o # no etérico # e o que poderá ser visto por alguém é apenas uma imagem projetada" F o caso da imagem que se vG na televis!o" ara todas as perguntas que foram feitas sua mente e ao seu cora4!o, seja de ordem pessoal, de seu carma ou de sua vida,
vocG terá que tirar as respostas de dentro de vocG" Buando fazemos a emiss!o, vem em nosso benefício nossa pr;pria $strela, projetando seu etéreo" $ntramos, agora, no direito de participar, neste 9niverso, do poder que adquirimos de fazer com que o 9niverso pulse em dire4!o s coisas que pedimos a :eus" *e pedirmos em nossa emiss!o, sabendo pedir, as portas se abrem, trazendo a esperan4a para as pessoas" % energia básica para movimentar tudo isso é a nossa dor" Nossa dor repercute em todo o 9niverso e como a conduzimos, emite e recai sobre n;s mesmos, transformando#se na ama Jranca da (ida" % dor libera as partículas atômicas, que se transferem para o outro lado" Lá e=iste uma c;pia de cada um de n;s, trabalando e fazendo coisas maravilosas" *empre que tivermos uma dor aqui, do outro lado, pela bGn4!o do ai, estamos fazendo alguma coisa muito boa, muito alegre, e indiferentes ao que estamos fazendo aqui" N;s aproveitamos tudo # inclusive nossos elítrios s!o manipulados dentro de um trabalo" %tualmente, temos que ter uma consciGncia do porquG se fazem as coisas" +udo o que fazemos no +emplo movimenta for4as universais" $stamos trabalando em um plano onde outros espíritos n!o podem ir" 2 )omem, sujeito a uma lei física, recebe as energias que v!o beneficiar os espíritos" Buando ele desencarna, recebe um outro corpo físico, mas n!o terá capacidade de absorver as energias e=traterrestres" $le continuará dependendo da energia da +erra" (árias idéias ainda est!o dentro dos preconceitos simétricos" %s idéias, para terem um sentido de criatividade, precisam ser repostas" %s energias das amacGs n!o precisam ser repostas" $las vGm de gra4a, de outro plano" $la é construtiva, é alimento" 2s Hrandes Iniciados nos alimentam e nos trazem as energias criativas, energias e=traterrestres" $stas energias n!o estamos trazendo pela for4a decrescente da +erra" Buando mergulamos em nossa individualidade, estamos trazendo as energias do outro mundo para o nosso ple=o, e nosso comportamento se modifica" %gora, vamos falar sobre as $strelas" )arpásios é a $strela que comanda e está ligada, diretamente, abala da Magia Jranca de Nosso *enor Cesus risto" Na $strela *ublima4!o, est!o em confronto os 2ráculos de 2lorum e de 2batalá" 2 2ráculo de 2lorum está descendo com grande intensidade, atraído pelas for4as da Indu4!o e do magnetismo da orrente" $stes 2ráculos de confrontam e emitem para %gamor >Lua/" %gamor é um mundo vivo de prote4!o aos mundos etéricos de elabora4!o" Nossos carmas s!o manipulados em %gamor" N!o precisamos nos preocupar, porque vamos receber de acordo com nossa posi4!o evolutiva, nossa condi4!o missionária, nossas inten45es, de acordo com o trabalo que somos camados a fazer, e de acordo com o tamano de nosso carma" %s Knicas coisas com que precisamos nos preocupar é com o conecimento da Lei rística, que traduz para n;s o amor, a toler.ncia e a umildade, e com a conduta doutrinária" % conduta doutrinária é que nos vai dizer se estamos vivendo de acordo com a Lei" N!o á um limite para o comportamento, nem vamos estabelecG#lo para ninguém" ada um é dono de sua raz!o" ermane4am sempre equilibrados e seguros, porque tudo o que precisamos aprender está dentro de nossa estrutura doutrinária" (amos, através da $strela *ublima4!o, fazer o fenômeno da materializa4!o, isto é, vamos sentir, visível e sensorialmente, o efeito da manipula4!o das energias que n;s estivermos trabalando" (amos, pois, nos conscientizar que, agora, temos um 9niverso nossa disposi4!o, onde podemos atingir
suas áreas mais remotas e recebermos as for4as dos Hrandes Iniciados" *alve :eus< 9% AULA &*(12(82)
*alve :eus< Nossas $strelas nos foram presenteadas pelos méritos de ai *eta Jranca e, com tantas bGn4!os dos éus, recebidas pela for4a e pertinácia de nossa larividente Neiva" (amos prosseguir, oje, delineando uma vis!o, a mais ampla possível, deste mundo assimétrico, infinito e grandioso, onde nos tornamos pequeninos para acompanar, mas que nossos cora45es e a nossa mediunidade podem cegar lá" (ocGs participaram comigo deste mergulo no infinito e, creio eu, que foi a primeira e=periGncia realmente iniciática, do despertar da nossa individualidade de uma maneira mais consciente e válida, porque já produziu seus resultados" N!o sei dizer e=atamente como, mas sei que nossa orrente, no conjunto, está mudando rapidamente" Cá come4amos a sentir a presen4a do transcendente diretamente no nosso comportamento do dia a dia, nas nossas vidas particulares, na maneira de vermos as coisas e na maneira em que estamos neste jornada" $stamos sentindo, nitidamente, que ouve assim como que uma decolagem, assim como se, de repente, o nosso 2ráculo do %manecer tivesse se desligado de uma série de situa45es e todas as nossas vivGncias básicas, aquelas coisas que mais nos atingiam e que nos davam medo e que nos faziam pensar em termos de fraqueza umana, tudo isto, agora, deu lugar a uma grandiosidade, a uma sensa4!o de realidade transcendente, que se faz presente em cada pensamento, em nossa vida atual neste planeta" *endo assim, temos vivido intensamente junto larividente e até nos acostumando com o fenômeno ENeivaE" Buase n!o se percebe a grandiosidade do que le aconteceu, da grande inicia4!o pela qual ela passou" :urante sua permanGncia no +I, ela n!o dei=ou de trabalar na Magia um s; dia< % Magia é, por sinal, uma forma de mediunidade do espírito" F uma mediunidade especial, porque á uma diferen4a entre a nossa evolu4!o, entre os graus que atingimos" F um problema difícil de entender o que é realmente evolu4!o, e estamos procurando formar um conceito, o mais objetivo possível, que possa traduzir em poucas palavras" 2 fato para o qual a larividente mais camou nossa aten4!o foi o problema da mediunidade, a mediunidade do espírito, que continua e=istindo" % mediunidade é que nos possibilita o contato com as outras dimens5es, nos fazendo mergular em nosso mundo transcendental, nossas eran4as, nossas origens e em todas as coisas que est!o além do e=trasensorial" Mediunidade significa intermediário" *e levarmos este fato s várias dimens5es do nosso espírito, nossa e=istGncia e ao nosso ser, concluímos que continuamos a ser intermediários de outras coisas" $nt!o, a evolu4!o poderá ser medida pela capacidade mediKnica de que uma pessoa é portadora" 2utra forma de verificar a evolu4!o s!o as virtudes comparadas ao comportamento e a conduta doutrinária, em rela4!o ao $vangelo" +ia Neiva é um e=emplo vivo de evolu4!o" (amos procurar entender nossa pr;pria evolu4!o em fun4!o do que falamos e praticamos em nossa :outrina" :iariamente, temos oportunidade de fazermos uma verifica4!o da nossa pessoa em rela4!o ao todo doutrinário da miss!o, que é a miss!o de ai *eta Jranca" F nesse sentido que vamos verificar que nos
sentimos diferentes, e esta situa4!o, que está se apresentando agora, demonstra o nosso índice evolutivo" Nossa orrente é constituída de espíritos de tal forma evoluídos que permitem a interven4!o, no momento atual, nesta autodestrui4!o a que o )omem moderno está empenado" %gora, estamos recebendo nossa $strela Huia, que será operada pelas sete $strelas, nos permitindo sentir, objetivamente, o mergulo evolutivo desta orrente" $sta realidade, cada um terá que sentir e verificar pessoalmente" F a vinda do mundo assimétrico para o mundo simétrico" Na verdade, isto n!o é novidade para n;s, porque já vivemos esta e=periGncia em outras encarna45es" %tualmente, estamos vivendo a e=periGncia dos $spartanos, já dito por ai *eta Jranca como sendo nossa origem" :esde que a larividente come4ou a contar a ist;ria de $sparta, de repente, para aqueles que est!o participando da ist;ria, desapareceu o tempo" ara algumas pessoas, até, a vida cármica ficou insignificante e de menor import.ncia" % Magia de Nosso *enor Cesus risto tem a capacidade de modificar e recartilar o destino das pessoas" *e participarmos de um grupo que disp5e da Magia, teremos a capacidade real da modifica4!o das situa45es de todas as pessoas que nos procurarem" %ssim procedendo, estamos estabelecendo uma luminosidade que serve de referGncia de transferGncia de um período civilizat;rio para outro" 2 (ale do %manecer mantém uma concentra4!o permanente, que se revela em todo o seu sistema, que vem sendo aperfei4oado através dos *anda-s e que, agora, cega a estas $strelas" %s $strelas tGm uma rela4!o direta com a mediunidade de cada um" *alve :eus< SALO 1, de /A0I
Jem aventurado o var!o que n!o anda segundo o conselo dos ímpios, nem se detém no camino dos pecadores" %ntes tem o seu prazer na Lei do *enor e na sua Lei medita de dia e de noite" ois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá seu fruto na esta4!o pr;pria, e cujas folas n!o caem e tudo quanto fizer prosperará" N!o s!o assim os ímpios3 mas s!o como a moina que o vento espala" elo que os ímpios n!o substituir!o ao juízo, nem os pecadores na congrega4!o dos justos" orque o *enor conece o camino dos justos3 mas o camino dos ímpios perecerá< 2 )omem # o ser umano # é uma partícula diferenciada de :eus que percorre um camino" omo :eus é inconcebível, inimaginável, isso torna possível conceber ou imaginar a origem do )omem" %ssim, podemos conceber e imaginar o )omem apenas como o vemos0 caminando< $ como o vemosT 9m corpo que se movimenta, uma alma que se manifesta através desse corpo, e um espírito que se evidencia através dessa alma mais esse corpo" 2 corpo sem a alma é puramente animal, é desumano" 2 corpo mais a alma forma o )umano" 2 corpo, mais a alma e mais o espírito, forma o )omem" 2 )omem é, portanto, o espírito que camina, tendo como veículos o seu corpo e a sua alma" $le tem prazer em meditar, na tristeza ou na alegria, dia e noite, na Lei do *enor, ou seja, no seu destino transcendente, na vida do seu espírito" $nt!o, ele estará sendo alimentado pela fonte pura e inesgotável do seu acervo espiritual, como a árvore que viceja junto ao rio, onde nunca le falta água" +udo o
que ele fizer será positivo, e ele estará, sempre, vicejante, vivo e atuante" *e o )omem se preocupar somente com o seu corpo e a sua alma # o físico e o psíquico # , ele permanecerá apenas no transit;rio" *eu corpo, quando perecer, se dispersará e a mem;ria dos feitos de sua alma se perderá" *omente seu espírito se reunirá na Eongrega4!o dos CustosE, no camino que o *enor conece< *alve :eus< Tr$o Tumu34 &1(8(.)