CURSO DE DICÇÃO E ORATÓRIA
TEMA I – COMO SUPERAR O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO 1.1) ORADOR REAL E ORADOR IMAGINDO IM AGINDO Possuí Poss uímo moss em no noss ssoo ín íntitim mo do dois is or orad ador ores es,, no norm rmal alm men ente te diferenciados, coexistindo ao mesmo tempo: um orador real e outro imaginado. O ora orador dor rea reall é a ima imagem gem qu quee ver verdad dadeir eirame amente nte tra transm nsmitim itimos, os, uma composição arquitetada e construída a partir de nossas virtudes e defeitos visíveis. Orador Orad or im imag agin inad adoo é a im imag agem em qu quee pe pens nsam amos os tr tran ansm smititir ir ao aoss ouvintes. Dura rant ntee noss ssaa fo form rmaaçã çãoo, re recceb ebem emoos elo logi gios os e crí rítitica cas, s, comentários construtivos ou destrutivos à nossa personalidade, e esta vai,i, co va conf nfor orme me a pr proc oced edên ênci ciaa do doss me mesm smos os e no noss ssaa pr pred edis ispo posi siçã ção, o, acumulando em seu interior estes elementos. Esses fatores isolados ou mesclados, participarão da construção de uma imagem de nos próprios imaginada como se fosse a verdadeira, mas q geralmente não o é. Este é um dos fatores mais comuns da falta de confiança nas possibilidades de sucesso para se expressar em público. De nada adiantará a alguém aprender todas as técnicas de boa expressão expre ssão oral se conti continuar nuar nutrindo em relaç relação ão a si mesmo uma falsa imagem, quer seja no sentido negativo ou positivo. O medo surge de uma diferença negativa entre o orador real e o orad or ador or im imag agin inad ado, o, e na re reso solu luçã çãoo de dest stee pr prob oble lema ma o te temp mpoo é um poderoso aliado, pois somando a determinação tudo supera. Descubra suas virtudes atuais e as potencialmente próximas e as desenvolva. Confie em você.
1.2) COMO SURGE O MEDO DE FALAR FALAR EM PÚBLICO Quando falamos em público, queremos que esta apresentação seja acompanhada e apreciada por todos; que consigamos expor de forma inteligente e coerente o assunto tratado; que possamos ter nosso esforço coroado com o sucesso e o sentimento de realização. Esse é um desejo natural e legítimo. É evidente que nenhum de nós visa o fracasso, a passar uma imagem negativa diante do público e depois se sentir um perdedor. Ora, se o fato de não nos sairmos bem numa apresentação pode, de alguma forma, nos trazer prejuízo, a possibilidade de que isso ocorra provocará o medo.
Sendo mais claro, a Crença – sim, nossa crença, e não qualquer elemento objetivo e exterior a nós – na possibilidade de que algo possa dar errado é que provocará o medo. O medo, como toda emoção, age como uma lupa que aumenta ou diminui as coisas ao nosso redor, dando-lhes aspecto grandioso ou insignificante. “O que ouvimos de outra pessoa pode ou não parecer-nos verdadeiro, mas, o que ouvimos de nós mesmos – nossas próprias idéias e emoções – sempre nos parece”.
1.3) COMO SUPERAR O MEDO ANTES DE FALAR 1.
Respiree len Respir lenta ta e pro profun fundam dament entee alg algum umas as vez vezes es en enqua quanto nto pensa: “O MEDO É ALGO NATURAL E EU SOU SUPERIOR A ELE!”
2.
Não estimule seu nervosismo. Ao se aproximar sua hora de falar contenha a ânsia de fumar seguidamente, roer unhas, cruzar e descruzar pernas e braços, andar de um lado para o outro ou ter outras atitudes que só aumentam o nervosismo. Imponha uma atitude tranqüila ao seu corpo, pois, mesmo que esta pareça forçada no início, você verá um sadio reflexo desta quando pronunciar as primeiras palavras.
3.
Assuma uma postura física firme e decidida. Cabeça alta, colu co luna na re reta ta,, pe peititoo er ergu guid ido, o, ol olha harr e pa pass ssos os fifirm rmes es,, se sem m hesi he sita taçõ ções es,, se semb mbla lant ntee tra tranq nqüi üilo lo e al aleg egre re.. Tal po posi siçã ção, o, inclusive, demonstrará a público sua confiança em si mesmo e no que pretende dizer.
O mais importante é, quando falar, esquecer a avaliação alheia e a vai vaidad dadee pró própri pria, a, con concen centra trando ndo-se -se na im image agem m que dev devee tra transm nsmitir itir,, dando o máximo de si para que essa seja compreendida.
TEMA II – AS QUALIDADES DO ORADOR 2.1) CREDIBILIDADE: A ESSÊNCIA DA ORATÓRIA A credibilidade credibilidade do orador perante o público é como um voto de confiança que aquele recebe deste. Este voto de confiança é conquistado quando o orador expressa em seu discurso as seguintes qualidades: • • • •
Naturalidade; Entusiasmo; Conhecimento; Conduta ética;
NATURALIDADE É a mais importante qualidade de um orador. Não existe técnica em comu co muni nica caçã ção, o, po porr ma mais is el elab abor orad adaa e pr prec ecis isaa qu quee se seja ja,, qu quee su subs bstit titua ua a naturalidade. Se a platéia perceber qualquer sinal de artificialismo no comportamento do orador, desconfiará dos seus propósitos e colocará barreiras à sua linha de argumentação. Portanto, observe que, para obter sucesso come orador, a pessoa precisa ser ela mesma, natural e espontânea. Para saber se esta sendo natural ao falar em público, reflita sobre a questão: “Estou falando da mesma maneira como falaria se estivesse diante de alguns amigos?”. Se a resposta for negativa, concentre-se na idéia de estar falando para esse grupo de amigos até conseguir a naturalidade. Vá a platéia disposto a conversar com os ouvintes, e não “falar em público”. Agora CUIDADO! Ser natural não significa levar para frente do auditório os erros e negligências de uma comunicação deficiente. Os defeitos de estilo e as in inco corr rreç eçõe õess de liling ngua uage gem m pr prec ecis isam am se serr co comb mbat atid idos os co com m es estu tudo do,, experiência, disciplina e trabalho persistente.
ENTUSIASMO Ter entusiasmo é “falar com o coração”. É estar o orador de tal forma compromissado com o que diz, que se sente envolvido e motivado com o assunto, tão envolvido e motivado que falar deste assunto lhe é natural, e também de forma natural os ouvintes se sentem inspirados pelo orador a se envolverem e motivarem com o mesmo tema. Se nã nãoo de demo mons nstr trar ar en entu tusi sias asmo mo,, in inte tere ress ssee e en envo volv lvim imen ento to pe pela la mensagem, o orador jamais poderá esperar que os ouvintes se entusiasmem,
se interessem ou mesmo se envolvam com o que esta dizendo. Portanto, antes de envolver e de despertar interesse no público, é preciso que o próprio orador esteja envolvido e interessado no que diz. Interprete a mensagem a ser transmitida. Transmita-a com a força da importância que ela possui. Não trate de assuntos que não merecem sua emoção, mas, se precisar aborda-los, porque representam um meio para atingir algum objetivo maior, concentre-se neles; lembre-se, a cada palavra, de que se o tema não for exposto com entusiasmo, provavelmente não abrirá as portas que deveriam leva-lo ao objetivo pretendido. O entusiasmo é o motor que estimula o orador à busca de duas outras qualidades que trarão credibilidade: o conhecimento e a conduta exemplar ou ética.
CONHECIMENTO A cr cred edib ibililid idad adee do or orad ador or es esta ta in intitima mame ment ntee re rela laci cion onad adaa co com m o conhecimento que ele demonstra possuir sobre o assunto. Cada apresentação precisa estar fundamentada em informações que adquir adq uiriu iu em sua ativ ativida idade de pro profis fissio sional nal,, exp experi eriênc ência ia ou est estudo udoss rea realiz lizado ados. s. Mesm Me smoo qu quee fa fale le co com m de dese semb mbar araç açoo e en entu tusi sias asmo mo se sem m es esse se re resp spal aldo do de conhecimento e autoridade, o orador correrá o risco de ser considerado um “falador presunçoso”. Ten enha ha se semp mpre re ma mais is in info form rmaç açõe õess do qu quee pr pret eten ende de tr tran ansm smititir ir.. Le Leia ia,, estude, pesquise, entreviste outros especialistas, tenha contato direto com a atividade a respeito da qual falará e prepare-se durante o maior tempo possível sobre a matéria que irá apresentar apresentar.. Possua o conhecimento, fale com entusiasmo e conquiste credibilidade.
CONDUTA ÉTICA Que credibilidade dar-se-á a um discurso sobre os povos indígenas, proferido por alguém que notoriamente não tem experiência alguma de vida fora das grandes cidades? Serão recebidas suas afirmações da mesma forma que se viessem de um indigenista bem conceituado, devido a ter sua vida devo de vota tada da á ca caus usaa in indí díge gena na?? Mu Muititoo em embo bora ra po poss ssam am at atéé me mesm smoo di dize zerr as mesma mes mass coi coisas sas,, es estas tas ser serão ão int interp erpret retada adass e ace aceita itass dif difere erente nteme mente nte pel peloo público, conforme a experiência que possua – ou aparenta possuir – o orador. A prática dá ao orador experiência que será manancial de exemplos ao que precise dizer irá difer diferencia encia-lo -lo de todo todoss os que não possuem credibilidad credibilidadee porq po rque ue nã nãoo po poss ssue uem m ex expe peri riên ênci ciaa do qu quee es estã tãoo fa fala land ndo, o, ne nem m co cond ndut utas as pessoais exemplares. Para esses últimos, existe uma grande diferença entre o que suas palavras palavras dizem e o que seu seu comportamento demonstra.
O exemplo dá substância palpável, viva e prática à idéia que, de outra maneira, poderia parecer mera especulação ou ou teoria dissociada da da realidade. Não importa de que lado estamos ou a causa que estejamos abraçando. Para conquistarmos credibilidade, nossas palavras precisam estar respaldas na expe ex peri riên ênci ciaa pe pess ssoa oall e na co corr rret etaa co cond ndut utaa pe pess ssoa oall so sobr bree o te tema ma do qu qual al estejamos tratando.
2.2) A EXPRESSÃO CORPORAL O cuidado com a postura começa antes da fala propriamente dita. Na verdade, a postura é uma maneira de ser, uma característica adquirida e vivida diariamente. Todo Todo o nosso corpo fala quando nos comunicamos. A posição dos pés e das pernas, o movimento do tronco, dos braços, das mãos e dos dedos, a postura dos ombros, o balanço da cabeça, as contrações do semblante e a expressão do olhar, cada gesto possui um significado próprio, encerrando em si uma mensagem. Embora os gestos tenham muita afinidade com a natureza das idéias, nem sempre é fácil encontrar na sua expressão o complemento idea id eall pa para ra no noss ssaa men ensa sage gem m. Mu Muititas as ve veze zes, s, te temo moss qu quee ad adap apta tarr no noss ssoo temperamento em busca de maior expressividade do pensamento. Embora saibamos que a gesticulação pode ser aprendida e treinada, nadaa pod nad podee sub substi stitui tuirr a nat natura uralid lidade ade ind indivi ividua duall da exp expres ressã sãoo es espon pontân tânea. ea. Portanto, ao invés de tentarmos ensinar gestos e posturas, nos deteremos em alertar para certas atitudes que devem ser evitadas, bem como a correção das mesmas:
Olhos: Errado Certo Olhar para baixo, para cima ou Olhar para o público para qualquer outro lugar que não seja em direção do público. •
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Corpo: Errado Certo Curvar-se para frente, Manter Man ter o cor corpo po na natur turalm alment entee indicando excesso de ereto. humildade ou ficar com a cabeça levantada, olhando por cima, demonstrando arrogância ou prepotência. •
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Movimentos: Errado Rigidez absoluta; Movimentos bruscos; •
Certo •
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Posici Posi cion onar ar-s -see de mo modo do a se ser r visto por todos, ora se aproxi apr oxima mando ndo ma mais is do púb públic licoo de um lado, ora de outro;
Mãos e braços: Errado Certo Falar com as mãos nos bolsos; Posiciona Posici onarr os bra braços ços ao lad ladoo do corpo ou dispor as mãos a Colo Co loca carr os br braç aços os at atrá ráss da dass sua frente prontas para a costas, cruzando ou apoiando realização dos gestos; constantemente sobre qualquer objeto; •
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COMO FALAR SENTADO Fale sentado se puder ver todos os ouvintes e eles também puderem vêlo. Evite cruzar os pés em forma de x embaixo da cadeira, não estique as pernas nem penda o corpo demasiadamente para um dos lados.
2.3) A VOZ VELOCIDADE E VOLUME DA FALA Cada orador e cada assunto terão sua velocidade própria, dependendo principalmente da mensagem a ser transmitida. Se dissermos: “passou rápido como a luz” é evidente que a velocidade será maior que o normal; também esta es tará rá cl clar aroo qu quee a pr pron onún únci ciaa da dass pa palav lavra rass se da dará rá co com m um umaa ve velo loci cida dade de comp co mpat atív ível el co com m a me mens nsag agem em,, ev evita itand ndoo os ex exag ager eros os en entre tre a ra rapi pide dezz e a lentidão. Cada caso poderá ser trabalhado separadamente, onde os exercícios para a correção deverão seguir o seguinte raciocínio: se a fala é muito rápida, procurar pronunciar um texto em voz alta e bem vagarosamente até equilibrar essa tendência; se o caso for ao contrário, agir de forma inversa. Quanto ao volume da voz, deve-se ter muita atenção, pois não podemos falar fal ar aos ber berros ros par paraa um peq pequen uenoo aud auditó itório rio,, ne nem m sus sussur surran rando do par paraa um umaa multidão. Devemos, sim, considerar o público que está nos ouvindo. Em caso de dúvida, é natural que o orador pergunte as pessoas do público que se
encont enco ntra ram m ma mais is di dist stan ante tess de dele le se a su suaa vo vozz es esta ta ch cheg egan ando do às me mesm smas as satisfatoriamente, nestes casos, existe uma técnica para direcionamento de voz, é necessário que se faça um x imaginário entre os ângulos da sala ou auditório, feito isso, direcione a intensidade da sua voz para o centro do x, desta forma todos que estão mais distantes ou mais laterais perceberão com clareza a mensagem.
USO DAS PAUSAS A pausa é um recurso que permite ao orador respirar, pensar no que vai dizer, mudando, inclusive, o tom da voz. A pausa bem aplicada possui uma dupla vantagem: valoriza a informação que foi dada, dando ao auditório tempo para assimilar o que foi dito e ao mesmo tempo cria uma expectativa para o que vai ser dito.
GESTOS Errado Certo Ficar se coçando a todo Gesticular para cada momento; info in form rmaç ação ão pr pred edom omin inan ante te na frase; Gesticular abaixo da linha da Gest Ge stic icul ular ar ent ntre re a lin inha ha da cintura ou acima da linha da cabeça; cintura e da cabeça; Utilizar gestos obscenos; Variar os gestos; Enfiar o dedo no nari rizz, na Marcar o ritmo da fala com os orelha ou na boca; braços na frente do corpo; •
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PÉS E PERNAS Errado Certo Cruzar os pés em forma de “x”; Posi Po sici cion onar ar-s -see natu na tura ralm lmen ente te sobre as duas pernas Ficar saltitando feito canguru; Movimentar-se desordenadamente num constante vaivém; •
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FISIONOMIA Errado Certo Fazer caretas; Demonstrar tristeza ou indiferença ao falar de temas alegres e vice-versa; • •
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Usar o jogo fisionômico inte in terp rpre reta tand ndoo o co cont nteú eúdo do do discurso, o que torna a comunicação mais expressiva;
Mesmo assim deve-se levar em consideração que em determinadas situações, certos gestos considerados incorretos são os mais expressivos para o momento. Por exemplo, aconselhamos a cruzar os braços para indicar uma atitude desafiadora ou de espera embora esse gesto seja desaconselhado para uma postura normal. Algumas recomendações importantes são as seguintes: •
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Faça uma pequena pausa quando começar a sua fala; Depois da pausa diga a(s) primeira(s) palavra(s) com ênfase e energia, demo de mons nstra trand ndoo qu quee fifico couu em si silê lênc ncio io nã nãoo po porq rque ue titinh nhaa pe perd rdid idoo a seqü se qüên ênci ciaa da dass id idéi éias as,, ma mass po porq rque ue es esta tava va pr proc ocur uran ando do a me melh lhor or mensagem; Quando tiver que fazer uma pausa, faça sem medo; não preencha esse tempo com sons do tipo: “é...”, “hann...”, “hunn...”, etc. Lembre-se que é mais ma is ag agra radá dáve vell pa para ra os ou ouvi viddos o si silê lênc ncio io de qu quee es esse sess ru ruíd ídos os estranhos;
2.4) O VOCABULÁRIO Como as palavras traduzem nossas idéias, devemos procurar aquelas que sejam mais adequadas ao momento e ao público ouvinte. Se houver deficiência de vocabulário, não conseguiremos transmitir o que pensamos, e talv ta lvez ez,, ne nem m ch cheg egam amos os a pe pens nsar ar di dire reito ito,, po pois is no noss ssos os pe pens nsam amen ento toss sã sãoo traduzidos por palavras. O orador ideal é aquele dotado de um vocabulário rico, o que lhe permite compreender a todos inclusive aos mais cultos, e, por outro lado, de uma habilidade para se expressar de forma simples , não simplória (o que significa ser o mesmo que pobre e vulgar), traduzindo com clareza as idéias e permitindo a boa compreensão dos ouvintes. O orador deve adaptar seu vocabulário a qualquer auditório, guardando as diferenças particulares pertinentes a cada grupo ouvinte. Quanto maior o vocabulário, maior será a capacidade de adaptação aos mais diferentes tipos de auditórios. Esta realidade torna o orador admirado em qualquer ambiente, dos mais humildes aos mais elevados.
COMO DESENVOLVER UM BOM VOCABULÁRIO 1.
Devemos procurar ler bons livros e revistas com uma caneta e um pedaço de papel à mão. O mesmo é válido ao ouvirmos uma palestra aula.
2. Toda palavra palavra desconhec desconhecida ida ou de significado significado incorreto incorreto deve deve ser anotada anotada para posterior consulta em um dicionário.
3. Pesquise Pesquise então então essas essas palavras, palavras, anotand anotandoo seus significa significados. dos. 4. Construa algumas frases usando a nova palav avra ra com seu(s) significado(s). 5. Apli Apliqu que, e, de fo form rmaa ad adeq equa uada da e co coer eren ente te,, a no nova va pa pala lavr vraa em su suas as conve co nversa rsass e esc escrito ritos. s. Ass Assim im,, irá int integr egrand andoo de defin finitiv itivam ament entee nov novas as palavras ao seu vocabulário. Não se esqueça que toda nova idéia, e sua expressão – a palavra – só se estabelece com a prática. Há cuidados especiais que devem ser tomados, como o uso de: •
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Gírias. Seu uso exagerado demonstra pobreza de vocabulário, mas, se o orador a utiliza demonstrando que o faz conscientemente, podem servir como meio de aproximação deste com o público. “Palavrões”. Só admissíveis em uma conversa descontraída entre amig igoos muititoo ín íntitim mos, e mes esm mo assi sim m com cer erto to ri risc scoo à sã comunicação.. Na dúvida, evite-os. comunicação Termos Incomuns. Bem compreendidos apenas por platéias cultas, quee sã qu sãoo di difíc fícei eiss de se sere rem m en enco cont ntra rada das. s. As pa palav lavra rass si simp mple less sã sãoo prefer pre feríve íveis is pel pelaa for forma ma ma mais is dir direta eta com que rep repres resent entam am as idé idéias ias,, sendo bem aceitas por qualquer tipo de público. Termos Técnicos. Dentro de um grupo homogêneo de pessoas de uma mesma profissão ou classe, o uso de termos técnicos próprios deste grupo é normal. Fora deste contexto, o orador deve explicar todo termo técnico que julgou necessário utilizar, pois de outra forma cometeria umaa de um desc scon onsi side dera raçã çãoo pa para ra co com m o pú públ blic icoo qu quee nã nãoo é ob obri riga gado do a conhecer aquele termo. Chavões e frases vulgares. Tudo deste mundo que conhecemos, se desgas des gasta, ta, inc inclus lusive ive as pal palavr avras. as. Evi Evite te cha chavõe võess e fra frase sess vul vulgar gares es a menos que a sua interpretação destas possa, ao mostrar um ângulo novo de visão destes termos, imprimi-lhes nova vida e incitar a reflexão. Tiques e Maneirismos. São sílabas, palavras e até frases inteiras que dest de stro roem em ót ótim imas as op opor ortu tuni nida dade dess de se ut utili iliza zarr as pa paus usas as;; al algu guns ns exemp exe mplos los:: “né “né”, ”, “ta “ta”, ”, “ta en enten tenden dendo? do?”” den dentre tre out outros ros.. Rep Repres resent entam am vícios víc ios de com comuni unicaç cação ão que dev devem em se serr co comba mbatid tidos os com ate atençã nçãoo e afinco.
2.5) APARÊNCIA A SUA APARÊNCIA TAMBÉM FALA Ao escolher a roupa, os sapatos, o corte de cabelo, os óculos e todos os acessórios que ajudarão a construir a sua aparência em uma apresentação, o orador deve levar em conta dois aspectos: 1.
A pr prop opri ried edad adee co com m a oc ocas asiã ião. o. Não de deve vem mos ir a uma fe fessta descontraída com um traje esporte fina, nem a uma importante reunião social com bermudas. O orador deve estar apropriadamente trajado para cada ocasião;
2.
O bem estar pessoal. O orador deve se sentir bem com o que vestir, seja na sua com ou em qualquer outro detalhe. detalhe. Deve estar confortável confortável com suas roupas e seus adereços (óculos, brincos, dentre outros), para que estes não constituam um elemento de desconforto e distração.
Não use rou Não roupa pa esp espalh alhafa afatos tosaa qu quand andoo for fal falar ar.. Um Umaa gra gravat vataa mui muito to berran ber rante te ou um umaa cam camisa isa de cor cores es esp espeta etacul culare aress dis distra trairã irãoo a ate atençã nçãoo do auditório que começará a imaginar em que “raio” de lugar teria sido adquirida tal roupa. Cuidado com as armadilhas da moda. Seja sóbrio em suas roupas e vista-se com elegância e distinção. Pode parecer que isso se aplique somente a pessoas da alta sociedade, porém, esta provado que a boa aparência tem grande efeito sobre o público, predispondo-o a si simp mpat atiz izar ar co com m vo você cê,, me mesm smoo an ante tess qu quee vo você cê te tenh nhaa di dito to as pr prim imei eira rass palavras. Ao contrario, a má aparência tem péssimo efeito.
TEMA III – COMO PREPARAR UM BOM DISCURSO A experiência dos oradores, legado de séculos de trabalho dos que procuram fazer da oratória uma arte que expressasse com dignidade as idéias através das palavras, não pode ser deixado de lado sob o argumento de que o orador “deve ser ele mesmo” e não se ater às regras, tampouco pode ser encarada enca rada de forma dogmática dogmática e mecâ mecânica, nica, o que levaria o orado oradorr a se perder de tal maneira às normas que mataria a indispensável naturalidade da fala. Devemos encontrar um justo meio que nos conduza ao aproveitamento do conhecimento passado e de nossa própria personalidade. O melhor conhecimento da personalidade e do estilo que é próprio de cadaa um nas cad nascer ceráá de se seuu tra trabal balho ho pel peloo apr aprimo imoram rament entoo de sua exp expres ressã sãoo verbal. Por ora, daremos um modelo – já bem conhecido – de como preparar um discurso, sendo que este deverá ser seguido não como um fim em si
mesmo,mas, como um bom ponto de partida para o desenvolvimento do estilo próprio de cada um. 3.1) INTRODUÇÃO Neste início você deve provocar interesse no público para o que irá dizer. É preciso desperta-lo. Começo fazendo uma pergunta, contando uma história que cause impacto, aludindo a ocasião, fazendo uma citação, definindo um termo, idéia, filosofia ou situação, o que for necessário para que todos fiquem interessados. Não pense nem por um instante, que necessariamente que o auditório esta em suspense, ansioso por seu discurso. Os presentes poderão estar cochilando ou distraídos. “Chii...!” talvez eles pensem “o que esse cara vai falar?”. Em suas primeiras palavras, portanto, você deve tirá-los dessa atitude. Nunca inicie uma fala, por exemplo, sobre “Prevenção de Acidentes” dizendo “O assunto que me foi proposto é o da redução de acidentes de trânsito”. Diga,, em ve Diga vezz di diss sso, o, po porr ex exem empl plo. o. “O “Ont ntem em to toda da ci cida dade de pa paro rouu pa para ra acompanhar o enterro de um jovem querido de todos nós, acidentado em uma motocicleta”.
3.2) PREPARAÇÃO Nesta se Nesta segun gunda da fas fasee voc vocêê dev devee con constr struir uir um umaa pon ponte. te. Seu Seuss ouv ouvint intes es moram numa ilha, a ilha dos seus interesses próprios. É preciso construir uma ponte ligando você a esta ilha. O ouvinte conjectura: “Muito bem, você captou minha atenção com sua curiosa introdução, mas por que isso agora? O que eu tenho com isso?”. Eis aqui o resumo de como um psicólogo motivou sua palestra sobre insanidade mental, num auditório de pais, explicando a relação existente entre eles e o assunto da palestra. 1.
Introdução: “Eu os convidei, senhores, para considerarmos o problema da in insa sani nida dade de me ment ntal al,, po porq rque ue os se senh nhor ores es po pode derã rão, o, a qu qual alqu quer er momento ter de enfrentá-lo”.
2.
Preparação: “Atualmente existe uma possibilidade em vinte de que seu filho seja internado num hospício”.
3.
Assunto Central: “Suponhamos que ele escape disso muito bem, mas assim mesmo os senhores serão afetados porque, se o filho do seu vizinho for a vitima, as estatísticas provam que ele ficará internado durante aproximadamente sete anos, e que os milhares de reais gastos pelo governo para manter cada paciente internado serão pagos também pelos senhores”.
4.
“Por orta tant nto, o, qu quer er co como mo pa pai,i, qu quer er co como mo co cont ntrib ribui uint ntee de Conclusão: “P impostos, os senhores estarão profundamente ligados a este assunto”.
Enfim, você deve construir uma ponte até o seu público. Enquanto essa ponte não for transposta, você não estará preparado para abordar o ponto principal do seu assinto.
3.3) ASSUNTO CENTRAL Nesta terceira fase do discurso, desenvolva o tema central de sua palestra ou aula, aproveitando para dar exemplos que clarifiquem o assunto ao máximo e dêem uma boa perspectiva de como ele se dá na realidade. Vamos supor que você tenha começado seu discurso de um modo inte in tere ress ssan ante te e qu que, e, na pr prim imei eira ra fa fase se,, te tenh nhaa ac acab abad adoo co com m os “c “chi hii.i...! ..!”” e convencido o auditório de que o assunto é de seu interesse. Então agora vá direto ao caso. Se você julga um crime o desmatamento da Amazônia, ou a poluição industrial prejudicial à vida humana, ou ainda que qualidade essencial é o sustentáculo, a base para a qualidade Total, nesta fase refira-se a isto dando ao ouvinte exemplos e exibindo os quadros ou gráficos pertinentes. Quanto maior o número de exemplos, ilustrações e citações feitas, maior será o apoio no qual as pessoas manterão a mensagem do discurso.
3.4) CONCLUSÃO Esta fase final do seu discurso requisita o posicionamento do ouvinte, o fim de um discurso, assim como a extremidade de um lápis deve ter uma ponta. O fim deve ser algo mais que uma despedida divertida. Deve satisfazer a curiosidade do público, respondendo a sua pergunta final: “E ai? Que devo concluir disso tudo?” portanto, conforme o tipo de fala, ao finalizar, leve o auditório a tomar uma decisão, ou a formar uma opinião definida sobre o assunto. Por exemplo: “Coopere! Contribua! Vote! Proteste! Escreva! Boicote! Compre! Venda! Pague! Convença! Participe!”. Termine sua fala com um convite a ação.
IMPORTANTE: Procure escrever por extenso a introdução e a conclusão do seu discurso, memorizando-as e treinando-as de tal forma que seja capaz de dizê-las com naturalidade e entusiasmo. Garanta assim, nos pontos cruciais
em que muitos oradores “perdem o ritmo”, o início e o final perfeitos ao discurso.
TEMA IV – USO DE ANOTAÇÕES 4.1) COMO LER EM PÚBLICO Uma bo Uma boaa le leititur uraa re requ quer er do or orad ador or al algu guns ns cu cuid idad ados os es espe peci ciai aiss qu quee impedirão que o mesmo se torne enfadonho e cansativo ao público. Quanto à colocação da mensagem no papel: •
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O discurso deverá ser escrito em linguagem l inguagem coloquial; As informações mais importantes deverão ser colocadas no início de cada frase; Será utilizado papel encorpado e que impeça o reflexo excessivo da luz; Digitar-se-á em apenas uma das faces da folha, em espaços duplos ou tripl tri plos os,, us usan ando do so some ment ntee os do dois is te terç rços os su supe perio riore ress do pa pape pel,l, co com m margens largas em frases completas no final da página; Usar-s Usar -see-áá de fá fáci cill id iden entitific ficaç ação ão de ci cifr fras as,, mi mist stur uran ando do nú núme mero ross às palavras(p. ex., “2 milhões de reais”, ao invés de R$ 2000.000,00); Usar-se-ão todas as folhas numeradas, sem grampos ou clipes;
A boa interpretação de um texto escrito exige que o orador desenvolva e utilize seu próprio método de marcações, treinando ate encontrar a melhor forma de apresentar o discurso. Algumas Algumas sugestões do que podemos fazer: •
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Sublinhe com um traço horizontal a(s) palavra(s) que representa(m) a(s) idéia(s) principal(is) do discurso. Pronuncie-as com maior intensidade; Utilize (/) e (//) para marcar as pausas em seus locais mais expressivos. Tais pausas reforçarão as informações; Utililizze (^ (^)) e (´) para marc rcaar silabas tônic icaas das palav avra rass – preferentemente substantivos e verbos – mais importantes da frase, inde in depe pend nden ente tess de re regr gras as de ac acen entu tuaç ação ão pa para ra qu quee es esta tass se seja jam m pronunciadas com a devida ênfase; Quanto aos gestos e postura do orador, recomenda-se:
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Mantenha a comunicação visual com o auditório;
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Tenha a postura adequada para que o papel não impeça o público de ver seu rosto. Mantenha o papel a altura da parte superior do peito; Use ge Use gest stos os mo mode dera rado doss e fe feititos os pa para ra in indi dica carr as me mens nsag agen enss ma mais is significativas;
A decisão pela leitura em público deve ocorrer nas circunstâncias mais formais, quando o pronunciamento for esperado e as informações exigirem cuidados mais rigorosos.
4.2) USO DO ROTEIRO ESCRITO O roteiro escrito é uma espécie de resumo do discurso, na qual são transcritas as informações mais importantes que compõem o conteúdo, as transições, as datas, as cifras, os dados percentuais, além da introdução e da conclusão. Com o roteiro escrito, o orador lê os trechos que selecionou e explica, comenta, interpreta, critica ou amplia as informações lidas, em contato direto com o público, falando de improviso. Alguns cuidados compreendem compreendem:: •
Não escrever demais;
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Escrever frases curtas;
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Usar apenas como consulta;
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Não dobrar ou enrolar o papel para não distrair a atenção dos ouvintes;
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Não disfarçar sua leitura;
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Numerar as páginas;
4.3) USO DO CARTÃO DE NOTAS O ca cart rtão ão de no nota tass de deve verá rá co cont nter er pa pala lavr vras as ou pe pequ quen enas as fr fras ases es,, elementos elem entos de trans transição ição,, núme números ros das páginas de livros livros,, cifra cifras, s, datas e outra outrass inform inf ormaçõ ações es imp import ortant antes es que aju ajudem dem na ord ordena enação ção e des desenv envolv olvim iment entoo da mensagem. Sua leitura deve ser discreta, rápida r ápida e sem precipitação. Suas principais vantagens:
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Ajuda a lembrar as etapas mais importantes da apresentação, o que prop pr opor orci cion onaa co conf nfia ianç nçaa ao or orad ador or,, pr proj ojet etan ando do im imag agem em se segu gura ra e profissional; Dá liberdade para que o orador aproveite as circunstâncias nascidas no próprio ambiente, com expressão corporal mais livre; Perm Pe rmititee ao or orad ador or ag agir ir co com m na natu tura ralilida dade de,, po poss ssib ibililititan ando do um umaa apresentação vibrante e envolvente, além de liberar a comunicação visual o tempo todo; Não distrai a atenção dos ouvintes por ser discreto, nem causa o seu nervosismo por ser de material mais grosso; Pode ser utilizado para outras apresentações;
Eis aqui um exemplo de como poderia ser o cartão de notas de uma aula com o tema: “como superar o medo de falar em público”. COMO SUPERAR O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO 1. 2. 3.
Introdução – “Quem aqui nunca teve medo de falar em público numa dada ocasião”. Preparação – “você? ... você?...” Assunto Central – (fazer leitura comentada da apostila) • • •
4.
Como surge o medo de falar em público Orador real e orador imaginado Devemos: (usar transparência n° X) Desenvolver o autoconhecimento Estudar o assunto Praticar e adquirir experiência
Conclusão – O medo é natural e pode ser superado com esforço “Vençamos o medo!”
TEMA V – RECURSOS AUDIOVISUAIS 5.1) QUA UAD DRO NEGRO (QUA UAD DRO DE GIZ) E QUA UAD DRO BRA RAN NCO (MAGNÉTICO) Têm a gr Têm gran ande de va vant ntag agem em de se sere rem m re recu curs rsos os es espo pont ntân âneo eoss e de creditarem autoridade ao orador, apresentam apenas o inconveniente de serem restritos a pequenos auditórios e consumirem muito tempo da apresentação.
PARA PA RA ESCREVER ESCREVE R a) Quan Quando do es estiv tiver er es escr crev even endo do,, pr proc ocur uree nã nãoo fa fala larr, fa fale le an ante tess e es escr crev evaa depois ou escreva antes e fale depois. b) Não Não fifiqu quee ma frente frente do qu quad adro ro at atra rapa palh lhan ando do a vi visã sãoo do doss ou ouvi vint ntes es,, procure escrever colocando o corpo ao lado. c) O giz de cor cor amarela amarela semp sempre re se desta destaca ca mais. mais. d) Se for uti utiliz lizar ar um qu quadr adroo ma magné gnétic tico, o, verifiqu verifiquee se os pin pincéi céiss não estão estão secos e se o apagador esta funcionando. e)
Não fiq fique ue ris risca cando ndo des desord ordena enadam dament ente. e. Est Estee é out outro ro cos costum tumee mui muito to freqüente entre aqueles que não estão acostumados a falar em público. Tenh enhaa sem sempre pre um pla plano no cla claro, ro, um umaa idé idéia ia sig signif nifica icativa tiva,, um umaa dat dataa a ressaltar, um nome difícil de pronunciar, um desenho, um fluxograma ou uma frase de efeito. Evite desviar a atenção do público com imagens vazias de significado.
PARA USAR AS INFORMAÇÕES DO QUADRO Quando for apresentar as informações colocadas no quadro, lembre-se que poderá proceder de três maneiras diferentes. a)
A informação é muito importante. Nesse caso aponte o elemento a ser informado, comece a falar e só depois retire o indicador do quadro.
b) A informa informação ção a ser destaca destacada da tem apenas apenas rel relati ativa va im impor portân tância cia.. Nes Neste te caso aponte o elemento a ser informado, retire o indicador do quadro e comece a falar.
c)
Todas as informações ou um grande número delas tem importância. Nesse caso, use gestos mais largos, apontando todos os elementos a serem informados enquanto fala.
d) Ao apagar apagar o quadro comece comece pela superior superior.. Embaixo, Embaixo, normalmen normalmente, te, ficam as ultimas informações e por isso deverão ser apagadas no final. e) Nun uncca fa fale le olh lhan anddo pa para ra o qu quad adro ro,, olh lhee o suf ufic icie ient ntee pa para ra le lerr as informações e volte-se para falar olhando para o auditório.
5.2) TRANSPARÊNCIAS E RETROPROJETOR São excelentes recursos quando bem utilizados. Na maioria dos casos, são utilizados erroneamente, desviando a atenção dos ouvintes e servindo de disfarce ao despreparo do orador orador..
NO USO DAS TRANSPARÊNCIAS a) Ante Antess de tu tuddo: utitililize ze tr tran ansspa parê rênc ncia iass apen enaas qua uand ndoo titivver alg lgoo impo im port rtan ante te pa para ra mo most stra rarr, ex exeemp mplo los: s: gr gráf áfic icos os,, map apas as,, fifigu gura ras, s, fluxogramas ou qualquer outro conteúdo visual realmente significativo; b)
Não as utitililizza como ro rote teir iroo pa para ra a exp xpos osiç içãão, pos os,, di dissfa farç rçaa a inse in seggur uraanç nçaa no dom omín ínio io da mat atééri riaa, deb ebililititaa a ca cappac acid idad adee de desenvolver uma boa memória, na maioria das vezes, as transparências não são bem elaboradas, ficam borradas, sujas, mal diagramadas e confus con fusas, as, des desvia via a ate atençã nçãoo dos ouv ouvint intes es sem nec necess essida idade, de, den dentre tre outros;
c) Não Não se segu gure re no me meio io da tr tran ansp spar arên ênci cia, a, po pois is a go gord rdur uraa da nã nãoo fifica ca impregnada ali, manuseie apenas pelas bordas, coloque um papel entre as transparências para protegê-las adequadamente; d) Evit Evitee so sobr brec ecar arre rega garr um umaa ch chap apaa com mu muititas as im imag agen ens, s, ma mais is va vale le a qualidade do que a quantidade; e) Evi Evite te excess excessivo ivoss sublin sublinhad hados; os; f) Mante Mantenha nha o conteú conteúdo do das trans transparên parências cias cen centraliza tralizado; do; g) Se fo forr re repr prod oduz uzir ir fig figur uras as co colo lori rida dass e mu muititoo de deta talh lhad adas as,, ut utililiz izee xé xéro roxx colo co lorid ridas as,, al alem em de um ma magn gníf ífic icoo re recu curs rsoo vi visu sual al,, is isto to ca caus usar aráá ua uam m excelente impressão; h)
Não economize: compre boas chapas, contrate bons profissionais de diag di agra rama maçã çãoo qu quee ut utililiz izar arão ão re recu curs rsos os av avan ança çado doss pa para ra im impr prim imir ir e reproduzir suas transparências. Tenha em mente que, para apresentar algo mal feito, é melhor não apresentar nada!
USO DO REPTROPROJET REPTROPROJETOR OR a) Antes Antes de se apresen apresentar tar,, e de pre preferê ferênci nciaa se sem m a pre presen sença ça de nen nenhum hum ouvinte, ajeite o aparelho próximo a uma tomada de energia; se a imagem for projetada em uma tela, acerte as distâncias; cuidado para não antepor os equipamentos de maneira a prejudicar a visão global do público; verifique como funciona o mecanismo de projeção, observando que as imagens são projetadas de maneira invertida, tendo em vista o sistema de lentes; regule o foco; b)
Já fa fami milia liariz rizad adoo co com m o me meca cani nism smoo de re regu gula lage gem m da pr proj ojeç eção ão de imagens, deixe as transparências na seqüência correta para não ter que ficar procurando na hora;
Ao terminar uma exposição, desligue imediatamente a luz, mas, não desligue o aparelho, pois existe um ventilador interno que tem a função de resfriar a lâmpada e evitar que ela queime; aguarde pelo menos cinco minutos.
5.3) MICROFONE: Seria difícil imaginar os dias de hoje sem a presença do microfone, pois, sua uti utilid lidade ade é inc incont ontest estáve ável,l, per permit mitind indoo um umaa com comuni unicaç cação ão ma mais is nat natura urall e espontânea quando se fala para grandes platéias. Certos cuidados básicos devem ser observados afim de se tirar o maior proveito possível deste recurso.
Microfo Micr ofone ne da la lape pela la.. Es Este te titipo po de mi micr crof ofon onee pr prat atic icam amen ente te nã nãoo apresenta grandes dificuldades quanto a sua utilização, ele é pendurado a roupa por uma presilha de fácil manuseio, sendo muito útil quando se deseja liberdade de movimentos. Algumas Algumas dicas: a) Ao coloca-lo coloca-lo,, procure procure deixa-lo deixa-lo na altura altura da parte superior superior do peito, peito, pois ele possui boa sensibilidade para captar a voz com perfeição. b)
Enquanto estiver falando, não fique mexendo no fio. É muito comum observar pessoas que ficam segurando, enrolando ou torcendo o fio do microfone.
c) Deve-s Deve-see tomar tomar cuidado cuidado para não bater bater as mãos ou tocar tocar no peito com com força próximo ao microfone, pois estes ruídos também serão ampliados, prejudicando a concentração e o entendimento dos ouvintes. d) Não Não se de deve ve fa faze zerr co come ment ntár ário ioss al alhe heio ioss ao as assu sunt ntoo tr trat atad adoo pe perto rto de qualquer microfone, porque sempre poderão ser ouvidos. No caso do microfone de lapela, o problema passa a ser muito grave por causa de sua alta sensibilidade. e)
Por último, embora possa parecer desnecessário falar, não esqueça de retirar o microfone quando terminar a fala.
Microfone de pedestal. Este tipo de microfone é o mais comum na maioria de nossas apresentações, exigindo maiores cuidados para sua melhor utilização. a) Inicialmen Inicialmente, te, antes do momento momento de se apresen apresentar tar,, de preferência preferência sem a presença de nenhum ouvinte, verifique como funciona o mecanismo de haste onde ele se sustenta, e se existe regulagem na parte superior onde é fixado, treine estes movimentos, abaixando e levantando varias vezes a haste, observando atentamente todas as suas peculiaridades. b) Já fa fami mililiar ariz izad adoo co com m o me meca cani nism smoo de re regu gula lage gem m da al altu tura ra,, te test stee a sensibilidade para saber a que distancia deverá falar. Normalmente, a distância indicada é de dez a quinze centímetros, mas, cada microfone pos ossu suii cara ract cter erís ístiticcas di disstitint ntas as,, sen endo do pr prud uden ente te conh nhec ecêê-lo lo antecipadamente. Se durante um teste estiver acompanhado de um amigo ou conhecido, paca que ele fique no fundo da sala e diga qual a melhor distância e qual a altura ideal da sua voz. c) Ao acerta acertarr a altura, altura, procure procure não o deixar deixar na frente do rosto, rosto, permitin permitindo do que o auditório sempre o veja sem dificuldade, deixe-o a um ou dois centímetros abaixo do queixo. d) Ao falar falar,, não fique segu segurando rando a haste. haste. e)
Se tiver que falar para pessoas localizadas nas extremidades, gire o corpo de tal maneira que possa sempre continuar falando com os olhos sobre o microfone.
f)
Fale ... não grite! Aja como se estivesse conversando com um grupo pequeno de amigos, sem cair em excessos, é claro; isso também não quer qu er di dize zerr qu quee de deve verá rá fa fala larr ba baix ixin inho ho,, se sem m en ener ergi gia; a; tr tran ansm smita ita su suaa mensagem animadamente, animadamente, com vibração e vigor.
g)
Se for preciso segurar o microfone para se movimentar, os cuidados anteriormente mencionados devem ser os mesmos. Neste caso, não movimente a mão que segura o microfone e deixe o sempre a mesma distância.
5.4) USO DE FLIP CHART CH ART Deixe preparado antecipadamente todo o visual que consumir muito tempo de elaboração, como gráficos, desenhos e tabelas. Com o flip chart esse é um procedimento simples a ser adotado, pois, no instante de apresentar o visual, bastará dobrar sobre o cavalete a folha que o está protegendo. Se pretender utilizar visuais preparados com antecedência e produzir outros durante a apresentação, use dois flip charts, um para cada atividade. Depois que fizer uso de todos os dados do visual, antes de mudar de assunto, vire a folha sobre o cavalete se ela distrair a atenção dos ouvintes.
Se entre um visual e outro você for discorrer sobre informações que não necessitem da ajuda deles, deixe uma folha em branco separando-os, afim de não desviar atenção dos ouvintes para as mensagens já transmitidas ou para as que ainda serão apresentadas. Escreva sempre com letras grandes e fortes de modo que todas as pessoas da sala possam ler. Se o ambiente for amplo e você tiver apenas o flip chart com recurso visual, sendo possível, use dois, uma ao lado do outro, assim as letras e os desenhos podem ser aumentados, ampliando a sua visualização. Se for reutilizar um visual na mesma apresentação, talvez seja preferível fazê-lo duas ou mais vezes a retroceder as folhas viradas para encontrá-lo. Sempre teste com antecedência os pincéis para certificar-se de que não estão est ão sec secos. os. Des Destaq taque ue as inf inform ormaçõ ações es imp import ortant antes es co com m pin pincéi céiss de co cores res diferentes. Entretanto, só use o vermelho diante de grupos bem pequenos por causa da sua fraca visibilidade em cartazes. Posicione-se junto ao flip chart de modo a não precisar passar na frente do visual para escrever: se for destro, fique com a mão esquerda ao lado do cavalete, se for canhoto, a que deverá estar ao lado dele é a direita. Escolha folhas grossas para que a tinta do pincel não vaze para a de baixo. Se ocorrer vazamento, vire duas folhas de cada vez. Marcas e borrões de tinta além de desviarem a atenção, passam a idéia de falta de profissionalismo. Outras recomendações dadas para o uso do quadro de giz e do quadro branco se aplicam ao flip chart.
BIBLIOGRAFIA Manual do “Curso de Oratória” da Nova Acrópole. Brasília: 1997 FURINI, Isabel Florinda. Práticas de Oratória. São Paulo: IBRASA, 1992 MARIANO, Olto. Manual do curso “Fale em Público” . 25 ed. 1995 POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 46 ed. São Paulo: Saraiva, 1996 ____________ . Gestos e posturas para falar melhor . 17 ed. São Paulo; Saraiva, 1995 ________ ____________ ____ . Vença o medo de falar em público . 3 ed. São Paulo; Saraiva, 1996 ____________ . Como preparar boas palestras e apresentações . 2 ed. São Paulo; Saraiva, 1995 ____________ . Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso . 2 ed. São Paulo; Saraiva, 1995 ____________. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 3 ed. São Paulo; Saraiva, 1996