Curando Os Enfermos

Capítulos 1 - Duas Visões Com Uma Única Missão 2 - O Grande Descobrimento 3 - Imposição de Mãos  - Imposição de Mãos e ainda mais! " - Dei#e $ue os en%ermos to$uem em &oc'! ( - )a*e + Montan,a!  - O $ue &oc' &'. / o $ue &oc' recebe! 0 - Condições ara eceber  Cura! 4 - Un5indo Com 6eite 17 - Cura or Meio Da Oração Intercess8ria 11 - Curando tra&/s de Oração por eças de oupa 12 - Outras )ormas de Curar os 9n%ermos 13 - 9 o :ue )a6er. ;e <ão ;ou Curado= 1 - ;endo ;ens>&eis o 9sp>rito ;anto 1" - 9#pu*sando Dem?nios! 1( - O Dom De )/ 1 - Mi*a5res Criati&os 10 - )a6endo Crescer @raços e ernas 14 - Ide por Aodo o MundoBBBBCurai os 9n%ermos!

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Cap>tu*o I DU; VI;9; COM UM Údo. mas não e#istia nem mode*o nem %orma! 9ntão n8s obser&amos $ue estudantes começaram a se *e&antar. a se porem em p/ sobre estas ataduras de ouro e prata derretidosB <8s começamos a considerar issoB or$ue no princ>pio não nos parecia nada. mas sim uma 5rande con%usãoB 9ntão *entamente Deus começou a re&e*ar-nos o $ue esta &isão si5ni%ica&a. e $ua* a sua re*ação com o nosso minist/rioB :uanto mais n8s e#aminF&amos esta &isão. mais começamos a entender $ue Deus esta&a nos %a*andoB De&er>amos pre5ar a mensa5em tota* de sa*&ação. a $ua* inc*ui cura para todo mundo. dei#ando $ue as mu*tidões aprendam como traba*,ar no sobrenatura* de Deus. curando os en%ermosB b*ico no Ae#as-ntK. parados sobre as ataduras de ouro e prata. e por um momento pensamos $ue esta&am indo a todas as partes do mundo. ensinando seus ,abitantes a como curar os en%ermosB De a*5uma %orma esta interpretação não nos deu se5urança tota* do si5ni%icado da &isão. portanto continuamos pensando sobre e*aB 9ntão o $uadro e#pandiu-se ainda maisB Vimos as 9sco*as de V>deo Jsistema de ensinamento $ue uti*i6a %itas e &>deos para cursos por e#tensãoK indo a todo o mundo Jat/ mesmo nos pe$uenos *u5ares. aonde os e&an5e*istas nunca &ãoK ensinando todos os po&os como por as mãos sobre os en%ermos e curF-*osB Os 9studantes $ue aprendiam destes &>deos. iriam então pre5ar. o e&an5e*,o ao pobre. sarar os $uebrantados de coração. pre5ar *ibertação aos cati&os. dar &ista aos ce5os e %orça aos abatidosB e*a primeira &e6 pudemos obser&ar com se5urança. estudantes de todas as partes em p/ nas ataduras de ouro e prata! Inicia*mente pensamos $ue e*es &iriam + nossa esco*a no Ae#as. por/m *o5o compreendemos $ue eram a$ue*es $ue ta*&e6 n8s nunca con,ecer>amos pessoa*mente. mas $ue ,a&iam recebido o ensino por e#tensão. e sa>ram %a6endo a obra. estendendo suas mãos e curando os en%ermosB 9ste / o tempo de Deus. para um 5rande mo&imento de seu 9sp>ritoB Mu*tidões estão sendo treinadas para ir ministrar pessoa a pessoaB Co*/5ios @>b*icos e ;eminFrios t'm sur5ido em muitas partes. en$uanto um mundo %aminto di6L 9nsina-nos como %uncionar no sobrenatura*. da mesma maneira $ue os primeiros

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das coisas do ;en,or. de uma ta* maneira $ue cremos $ue em poucos anos não ,a&erF mais esco*as para suprir essa necessidadeB Cremos $ue o po&o terF $ue ser co*ocado em uma *ista de espera para entrar nas esco*as $ue EF esteEam %uncionandoB :ue pensamento emocionante. e $ue tempo emocionante para se &i&er! <8s t>n,amos p*ena se5urança $ue Deus ,a&ia aberto nossos esp>ritos para uma missão dinmica e de 5rande a*canceB  de mostrar +s mu*tidões como / simp*es ser um disc>pu*o como os do *i&ro de tos. operando mi*a5res em deoB 9ntão *,e o%erecemos $uator6e ,oras de ensino sobre como curar os en%ermosB deo com o ensinoB 9*e tin,a um apare*,o de &>deo-cassete na  %rica.  %rica. mas não possu>a possu>a as as %itas. %itas. e as necess necessita& ita&a a desesper desesperadame adamenteB nteB Depois Depois de duas semanas. nos te*e%onou para di6er $ue acabara de a*u5ar um edi%>cio na Aan6nia Janti5a Aan5aniPaK onde cabiam mais ou menos tre6entas pessoas e*e co*ocou um pe$ueno anQncio no Eorna*. $ue atraiu mu*tidões para ou&ir o ensinamentoB Muitas pessoas %oram curadas en$uanto &iam as %itas. e de6oito %oram sa*&as e bati6adas no domin5o se5uinteB 9m apenas dois ou tr's meses. t'm sur5ido muitas esco*as uti*i6ando as %itas de &>deo. em pa>ses como eru. @o*>&ia. )i*ipinas e em outras partes da %ricaB De muitas partes do mundo estão c,e5ando pedidos. principa*mente desta s/rie de %itas de &>deo $ue cont/m au*as de HcomoH curar! 9n$uanto estF&amos tendo um ;eminFrio sobre Cura Di&ina na cidade de Ransas. o pastor )red RirPpatricP nos contou uma pro%ecia acerca dos Q*timos tempos. a $ua* *itera*mente. %e6 e#p*odir de EQbi*o a nossa %/B 9ra uma con%irmação da importncia desse ensino nos %ins dos tempos. antes $ue Nesus &en,a para a$ue*es $ue O amam e obedecemB
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uma pe$uena a*deia. e &iram $ue as pessoas a abandona&am. por$ue uma pra5a a esta&a asso*andoB 9ncontraram uns nati&os $ue c,ora&am desesperadamenteB desesperadamenteB O e&an5e*ista *,es per5untou o $ue esta&a sucedendo. e e*es *,e contaram $ue seus pais ,a&iam morrido %a6ia tr's dias. esta&am temerosos de entrar na cabana onde esta&am os mortos. e c,ora&am. por$ue tin,am $ue dei#F-*osB O irmão per5untou onde esta&am. e então e*es apontaram para a cabanaB O e&an5e*ista pediu $ue entrassem com e*e. mas e*es recusaram. pois tin,am medo de %a6'-*oB O missionFrio e sua esposa. entraram na cabana onde esta&am os mortos de tr's diasB O ser&o de Deus. simp*esmente estendeu sua mão em rito de Deus &eio sobre essas &idasB :uem sabe. isso nos pareça um %en?meno ou um estran,o incidente. mas não o /B 9ste / o princ>pio dos minist/rios para o %ina* dos temposB Deus &ai tomar a$ue*es $ue são considerados inQteis. i5norados. despre6ados. aos $ue não tem nadaB Vai tomar cada ,omem e cada mu*,er. e *,es &ai dar esse derramamento do 9sp>rito ;antoB rito sobre toda a carneHB 9u me per5untoL serF $ue n8s temos compreendido o rea* si5ni%icado dessas pa*a&ras=  importante entender essa dec*aração na sua p*enitude. pois *o5o *emos no *i&ro de Noe* 2B23 HV8s. pois. %i*,os de ;ião. a*e5rai-&os e re5o6iEai-&os em Neo&F &osso Deus. por$ue &os tem dado a primeira c,u&a com Eusta medida. e %arF descer sobre &8s a c,u&a temporã e a ser?dia como ao princ>pioHB <ão s8 serF a primeira c,u&a. a t'mpora e a ser?dia. senão $ue nos Q*timos dias Deus darF a seu po&o uma porção dobrada do seu oderB 9sta &isão me &eio en$uanto eu dormiaB o5o eu me encontrei em um *u5ar bastante e*e&ado. onde. eu não seiB 9u o*,a&a em direção + terra. e e*a esta&a abai#oB epentinamente toda a terra &eio + min,a &istaB Cada nação. cada raça e cada *>n5ua esta&am diante de mim. de este a Oeste e de s onde eu ,a&ia estado antes. e $uase tremia de temor ao contemp*ar essa cena impressionante diante de mimB &eis e pe$uenas pareciam %u5ir de*e.

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entamente e*e começou a se *e&antar. e ao %a6'-*o. sua cabeça e suas mãos entraram nas nu&ensB :uando se *e&antou tota*mente. parece $ue se *impou de toda a$ue*a suEeira e da$ue*es despoEos $ue ,a&iam sobre e*eB Começou a *e&antar as suas mãos em direção aos c/us como se esti&esse adorando e *ou&ando a Deus e. $uando o %e6. e*as tamb/m se introdu6iram nas nu&ensB epentinamente cada nu&em nu&em se trans%ormou em uma nu&em de prata. a prata mais mara&i*,osa $ue Eamais con,eciB 9n$uanto eu obser&a&a. obser&a&a. esse %en?meno era tão mara&i*,oso e 5rande $ue eu não podia nem começar a entender o seu si5ni%icadoB 9u esta&a tota*mente e#tasiado ao obser&ar esse %en?menoB Gri tei ao ;en,or di6endoL O, ;en,or. $ua* / o si5ni%icado de tudo isso= rito. e pude sentir a poderosa presença presença do ;en,orB ;ubitamente começaram a cair das nu&ens. 5randes 5otas de *u6 em *>$uido. c,o&endo sobre o 5rande 5i5ante. e então *entamente. mui *entamente e*e começou a se derreter. submer5indo-se na terra e en$uanto se derretia sua %orma começou a enc,er a %ace da terra. e uma %orte c,u&a começou a cairB Gotas de *u6 começaram a inundar a terra. e en$uanto eu obser&a&a esse 5i5ante $ue parecia derreter-se. notei $ue repentinamente e*e se con&erteu em mi*,ões de pessoas sobre a %ace da terraB o contemp*ar essa cena diante de mim. pessoas começaram começaram a se *e&antar por todo o mundo. *e&anta&am suas mãos e *ou&a&am a DeusB $uida parecia %*uir de suas mãos em direção a e*as. e a$ue*as pessoas começaram a a&ançar em
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9n$uanto continua&am nesse poderoso minist/rio dos tempos %inais. eu não compreendia ainda tota*mente o $ue era a$ui*o. e então o*,ei para o ;en,or e per5unteiL :ue si5ni%ica tudo isso= 9*e me respondeuL Isto / o $ue 9u %arei nos Q*timos dias. restaurarei tudo o $ue destruiu a *a5arta. o pu*5ão. o 5a%an,oto e a *a5ostaB 9u restaurarei tudo o $ue e*es destru>ram. meu po&o no %ina* dos tempos. a&ançarF como um e#/rcito poderoso e cobrirF toda a %ace da terraB Como eu esta&a a 5rande a*tura. podia contemp*ar todo o mundoB Vi pessoas por toda a %ace da terra. indo e &o*tandoB Uma $ue esta&a na %rica %oi repentinamente trans*adada para a Qssia. ou C,ina. ou m/rica ou para $ua*$uer outra parte. e &ice-&ersaB 9ssas pessoas iam por todo o mundo a&ançando no meio do %o5o. no meio da pesti*'ncia. e por $ua*$uer *u5ar onde ,a&ia %ome na terraB or/m nem o %o5o nem a perse5uição as podiam deterB Vieram contra e*as tumu*tos. e pessoas c,eias de 8dio. com espadas e armasB  ssim  ssim como como Nesus Nesus ,a&ia ,a&ia %eito. %eito. e*as tamb/m tamb/m passa& passa&am am no no meio das ad&ersida ad&ersidades. des. e nin5u/m as podiam %erirB Continua&am a&ançando a&ançando em nome do ;en,orB or onde passa&am. estendiam suas mãos e os en%ermos eram curados. os surdos ou&iam. os o*,os dos ce5os eram abertos. e etcB Depois $ue repassei por muitas &e6es essa &isão em min,a mente. me dei conta $ue não &i nen,uma i5reEa Jedi%>cioK e nem &i nem escutei de nen,uma denominação por/m essa 5ente esta&a a&ançando em &eis sociais. pois t>tu*os ou ,ierar$uias não si5ni%icam nadaB Vi esses obreiros a&ançando por toda a %ace da terraB :uando um tropeça&a e ca>a. &in,a o outro e o *e&anta&aB <ão ,a&ia a$ui*o de Heu sou 5rande e &oc' / pe$uenoH senão $ue cada montan,a ,a&ia bai#ado. e cada &a*e ,a&ia se er5uido. e todos pareciam ter a*5o em comumB Ta&ia um amor di&ino $ue %*u>a dessas pessoas. en$uanto traba*,a&am unidos e &i&iam EuntosB )oi o espetFcu*o mais 5*orioso $ue  Eamais  Eamais eu &iB Nesus Nesus Cristo Cristo era o tema tema de suas &idasB &idasB 9*es 9*es continu continua&a a&am m %a6endo %a6endo a obra. e parece $ue os dias passa&am. en$uanto eu contemp*a&a essa &isãoB 9u s8 podia c,orar. e as &e6es rirB 9ra mara&i*,oso &er as pessoas indo por toda a %ace da terra. a&ançando neste tempo do %imB 9n$uanto eu obser&a&a desde os c/us. ,a&ia ocasiões $uando di*Q&ios dessa *u6 *>$uida pareciam cair sobre 5randes 5rupos de pessoasB 9stas pessoas.então *e&anta&am as suas mãos adorando a Deus e *ou&ando-o por muitas ,oras e at/ dias. en$uanto o 9sp>rito de Deus &in,a sobre e*asB Deus disseL Derramarei do meu 9sp>rito sobre toda a carneB Isto era e#atamente o $ue esta&a acontecendoB Cada ,omem e cada mu*,er recebia o poder e a unção de Deus. e os mi*a5res aconteciam. e isso não tin,a %imB

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obreiros da %ricaB 9ram as $uatro da madru5adaB Isto / somente o princ>pio. a e&id'ncia. de como um ,omem simp*es. um $ue muitas &e6es / despre6ado. descon,ecido. descon,ecido. $ue não tem nada. mas $ue estende sua mão e di6L 9m nome do ;en,or Nesus. ordeno $ue a &ida %*ua em teu corpoB 9 imediatamente acontece a ressurreiçãoB Ca> de Eoe*,os e comecei a c,orar e orando disse ao ;en,orL :uerido Deus. sei $ue isto sucederF. e sei $ue serF muito bre&eB   &isão &isão contin continuou. uou. e uma &e6 &e6 mais. mais. en$ua en$uanto nto essa essa 5ente a&ança&a a&ança&a pe*a %ace da terra. uma 5rande perse5uição apareceu sur5ir de todos os *adosB De repente ,ou&e um potente tro&ão. o $ua* ressoou por todo o mundo. e escutei uma &e6 mais a &o6 $ue di6iaL H9ste / o meu po&o. esta / a min,a noi&a amadaBH :uando a &o6 %a*ou. o*,ei sobre a %ace da terra. e pude contemp*ar os *a5os e as montan,asB Os sepu*cros %oram abertos. e pessoas de todo o mundo. santos de todas as /pocas. pareciam *e&antar-seB 9 $uando se *e&antaram da tumba. &in,am de todas as direções  —  do  do ;u*. do pio dos temposBH cios se destruindoB 9ntão escutei outra &o6 $ue disseL H5ora a min,a ira / derramada sobre a %ace da terra HB Desde os con%ins do mundo. a ira de Deus era derramada. atra&/s de 5randes &asos de ira. sobre toda a %ace da terraB 9u tremi e %ui sacudido ao contemp*ar este espetFcu*o espantoso. &endo cidades e nações inteiras indo + destruiçãoB odia escutar c,oros e *amentos. podia escutar 5ente c,orandoB C,ora&am en$uanto busca&am os sepu*cros. por/m estes se abriam nas montan,asB ;a*ta&am nas F5uas. por/m as F5uas não os a%o5a&am. não ,a&ia nada $ue pudesse destru>*os $ueriam tirar as &idas. mas não podiam. tudo era c,oro e so%rimentoB 9ntão outra &e6 &o*tei meus o*,os +$ue*a &ista %ormosa. o corpo ata&iado em um branco %ormoso. nas &estiduras resp*andece r esp*andecentesB ntesB entamente começou a se *e&antar da terra. e $uando o %e6. eu desperteiB :ue 5*oriosa &isão ,a&ia contemp*ado. ,a&ia &isto os minist/rios do %ina* dos tempos. minist/rios da Q*tima ,oraB Uma &e6 mais em 2 de Nu*,o. recebi a mesma &isão. a mesma re&e*ação &eio e#atamente como %ora antesB

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%a*arão a pa*a&ra do ;en,or e dirãoL HDe acordo com a a*a&ra de Deus serF %eitoHB o&o de Deus. de acordo com a a*a&ra do ;en,or poderemos di6erL HDe acordo com a min,a pa*a&ra serF %eitoHB ;eremos re&estidos do poder. da unção de DeusB <ão teremos $ue pre5ar *on5os sermões. nem teremos $ue depender de nen,um ,omem. nem tampouco seremos um eco de $ua*$uer denominação. senão $ue teremos o OD9 DO D9U; VIVO 9 OD9O;OB ode &oc' &er. o $ue n8s &imos nestas duas &isões. recebidas em 14(1 e 1407. com $uase &inte anos de di%erença uma da outra=

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Capítulo II O GRANDE DESCOBRIMENTO! Por Charles e Frances <8s %omos desi5nados e comissionados comissionados a *e&ar o e&an5e*,o por todo o mundo. e a Qnica maneira para conse5uir '#ito nesta 5*oriosa tare%a. / com mi*a5res. da mesma maneira $ue Nesus o %e6B HNesus pois operou em presença de seus disc>pu*os. muitos outros sinais $ue não estão escritos neste *i&roB 9stes por/m %oram escritos para $ue creiais $ue Nesus / o Cristo. o )i*,o de Deus. e para $ue crendo. ten,ais &ida em seu nomeH JNo 27B37.31KB 9stamos no %ina* dos tempos. e ,F uma ur5'ncia de $ue o Corpo de Cristo prepare o mundo para o bre&e retorno de Nesus! De&emos a*cançar cada raça. tribo. *>n5ua e nação com o ;obrenatura* de DeusB Como isso pode ser rea*i6ado= ;omente crendo. $ue O ;O@9<AU D9 D9U; OD9 ;9 9<;I<DO! ;entimos $ue mu*tidões de pessoas comuns. em bre&e se *e&antarão por todo o mundo. em um mo&imento sobrenatura* sobrenatura* do 9sp>rito ;anto e sairão curando os en%ermos. e#pu*sando os dem?nios. e apresentando +s massas. um Cristo &i&o e poderosoB Isto não estarF *imitado aos ministros e&an5/*icos ordenados. mas inc*uirF toda 5ente. e mu*tidõesB Deus nos t'm un5ido. e nos tem diri5ido para $ue apresentemos as %ormas simp*es de curar os en%ermos. $ue 9*e nos tem ensinado atra&/s dos anosB Aem sido uma b'nção e %uncionado para n8s. e mi*,ares tem sido curados em todo o mundoB Aemos ensinado muita 5ente. e mostrado como / simp*es curar en%ermos e e#pu*sar dem?nios de acordo com a a*a&ra de Deus. o $ue t'm sido %eito com sucesso. e isso tamb/m %uncionarF em sua &idaB Deus nos tem %a*ado. para comparti*,ar esse ensinamento por todo o mundo! Os o*,os dos ce5os serão abertos por meio deste *i&ro Jos o*,os espirituais $ue t'm sido nub*ados pe*o tradiciona*ismoKB s escamas irão cair ao receberem uma no&a &isão do poder de DeusB Deus nunca pensou em %a6er comp*icada a cura di&ina 9*e a %e6 bastante simp*es. por/m o ,omem / $ue tem di%icu*tado as coisasB Nesus. o Grande M/dico. nos deu esta ordem e autoridade para curar os en%ermos. e disse $ue os $ue cressem. poriam suas mãos sobre estes e os curariam JMc 1(B10KB ea*mente / a &ontade de Deus curar= VeEamosL H:uando desceu Nesus do monte. se5uiu-o uma 5rande mu*tidão. e eis $ue &eio um *eproso. $ue o adorou di6endoL H;en,or. se $uiseres. podes tornar-me *impoB 9 Nesus estendendo a mão tocou-o di6endoL :U9O. s' *impoB 9 no mesmo instante %icou puri%icado da *epraH JMt 0B1-3KB ;im.   VO
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;en,or se :UI;99; podes curar-meB O $ue Nesus *,e respondeu= ;im. :U9OB ;' curadoB Nesus $uer curar &oc'= VeEa o $ue 9*e disse ao *eprosoL H:U9O!H H :U9O!H 9*e %a*a e#atamente a mesma coisa para &oc' a5oraB b*ia Vi&a di6L 9 $uando puserem as mãos sobre os en%ermos. estes %icarão curadosB Nesus disseL HO $ue cr' em mim. tamb/m %arF as obras $ue eu %aço e ainda as %arF maiores do $ue estas. por$ue eu &ou para o aiH JNo 1B12KB TF muitas maneiras di%erentes de curar os en%ermosB rito ;anto descritos no cap>tu*o do6e de I Cor>ntios. e disseL HVoc' poderia me dar a*5uma in%ormação $ue me capacite no uso destes dons=H rito ;antoB 9*e &o*tou para casa. e começou a ministrar e

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Visitamos um o%ta*mo*o5ista. $ue acaba&a de insta*ar um so%isticado e$uipamento. com o $ua* um raio *aser podia ser diri5ido ao o*,o do pacienteB cio no o*,o. e*e podia diri5ir e %oca*i6ar esse raio *aser no *u5ar e#ato. apertar um botão. e XF6! o ori%>cio esta&a %ec,adoB <ão %oi o o%ta*mo*o5ista $uem %ec,ou a$ue*e ori%>cio. não %oi seu to$ue curador $ue rea*i6ou a$ue*a curaB )oi o raio *aser. $ue %oi diri5ido pe*a ,Fbi* mão do doutorB )oi uma ener5ia. uma %orça $ue rea*i6ou a cura! :uando a mu*,er com o %*u#o de san5ue tocou na or*a do &estido de Nesus e recebeu a cura. Nesus disse $ue ,a&ia sentido &irtude curadoura e poder $ue tin,a sa>do do ;eu corpo JVeEa Mc "B37KB Nesus %oi o 5rande m/dico. $ue ap*icou o poder do 9sp>rito para rea*i6ar a$ue*a cura mara&i*,osa. assim como %e6 tamb/m. o m/dico o%ta*mo*o5istaB O 9sp>rito ;anto / um per%eito mestre. e nunca dei#a de ensinar $uem estF disposto a aprender. e a ap*icar o $ue aprende. para a G*8ria de Deus! Curar os en%ermos / a*5o e#citante!  o deseEo de Nesus!  a &ontade de Deus! 9 para o crente c,eio do 9sp>rito ;anto. / a*5o do. por$ue *,e %a*tou con,ecimentoH JOs (BaKB 9sse *i&ro *,e darF o con,ecimento $ue &oc' necessita. para curar a$ue*es $ue estão + sua &o*ta. e para $ue &oc' possa sair por todo o mundo curando os en%ermosB TF uma passa5em das escrituras $ue n8s pensamos $ue todos de&em *er. con,ecer. compreender e co*ocF-*a em prFticaB  encontrada em W#odo 1B1"L H9ntão o ;en,or disse a Mois/sL or$ue c*amas a mim= di5a ao po&o de Israe* $ue marc,emH Jarem de c*amar e orar. e pon,am-se em mo&imento! DI
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Capítulo III IMPOSIÇO DE MOS Por Frances ro&a&e*mente toda pessoa $ue atua no minist/rio de cura di&ina tem sua maneira pr8pria de curar os en%ermosB C,ar*es 5osta de uma maneira. eu de outraB Min,a maneira %a&orita estF descrita em Marcos 1(B1.10 onde Nesus disseL H9 estes sinais se5uirão aos $ue creremL 9m meu nome e#pu*sarão os dem?nios %a*arão no&as *>n5uas pe5arão nas serpentes e. se beberem a*5uma coisa mort>%era. não *,es %arF dano a*5um e porão as mãos sobre os en%ermos. e os curarãoHB b*ia @>b*ia / bem c*ara. c*ara. e não não dei#a dei#a dQ&ida dQ&idaBB <ão di6 $ue GU<; GU<; de &oc's &oc's.. ou somente OUCO; $ue cr'em di6 c*ara e simp*esmente $ue AODO; os $ue cr'em tem a capacidade de impor as mãos sobre os en%ermos. e estes serão curadosB De acordo com a pa*a&ra de Deus. os C9n5uas espirituais. e cr' $ue pode co*ocar as mãos sobre os en%ermos e curF-*osB Aemos $ue crer em AUDO isso. se $ueremos &er AODO esse te#to da pa*a&ra de Deus operandoB ;e &oc' $uer $ue sinais. mara&i*,as e mi*a5res con%irmem a pre5ação da pa*a&ra de Deus. &oc' tem $ue crer na cura di&inaB Voc' tem $ue crer $ue a cura di&ina / para TON9. pois do contrFrio. os en%ermos nunca serão curados $uando &oc' impor as mãos sobre e*esB  necessFrio $ue &oc' creia $ue %oi comissionado pe*o pr8prio ;en,or Nesus Cristo para e#pu*sar dem?nios. ou &oc' nunca poderF %a6'-*oB O maior minist/rio $ue C,ar*es e eu temos. pro&a&e*mente / na Frea da cura di&inaB  ra6ão disto. / por$ue n8s nunca temos temido %a6er a$ui*o $ue Deus nos c,amou para %a6erB 9ncontramos muitas maneiras de curar os en%ermos na @>b*ia. mas muitas &e6es Deus nos *e&a por no&os camin,os. onde 9*e pode rea*i6ar um 5rande minist/rioB or/m a*5u/m poderia di6er HMas isso não estF escrito na @>b*iaBH Noão. o e&an5e*ista. disseL HTF. por/m ainda muitas outras coisas $ue Nesus %e6 e se cada uma das $uais %osse escrita. cuido $ue nem ainda o mundo todo poderia conter os *i&ros $ue se escre&essemH JNo 21B2"KB <8s precisamos entender $ue. ainda $ue nunca de&emos nos apartar dos Ib*ia ;a5rada. n8s podemos &er muitos tipos de mi*a5res. os $uais não estão especi%icamente descritos na @>b*iaB Mas tamb/m são b>b*icos. por$ue

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estão sob autoridade das 9scrituras. em te#tos como Marcos 11B23 ou Marcos 1(B10B O m/todo $ue Nesus mais usou para curar durante seu minist/rio terreno. %oi tocando as pessoas. ou por Himposição de mãosHB O HtocarH ainda opera e %unciona nos dias de ,oEeB Um dos mi*a5res mais distintos $ue eu me *embro no meu minist/rio. ocorreu uma &e6 $uando eu descia as escadas de uma i5reEaB Deus me impu*sionou a estender min,a mão e tocar a cabeça de uma mu*,erB 9*a tin,a cncer na *>n5uaB  $ue*e  $ue*e pe$uen pe$ueno o to$ue. to$ue. so*tan so*tando do e *iberando *iberando o poder poder de de Deus. Deus. ocasio ocasionou nou $ue $ue e*a e*a %osse tota*mente curada do cncer. e te&e a sua *>n5ua restauradaB :ua*$uer crente c,eio do 9sp>rito ;anto. $uando co*oca as mãos sobre a*5u/m. o poder de Deus %*ui de*e para a outra pessoaB  o mesmo poder $ue %oi ap*icado na ressurreição de Nesus Cristo o poder do 9sp>rito ;antoB Voc' não tem $ue esperar sentir a*5uma emoção se estF c,eio do 9sp>rito ;anto. esse mesmo poder &i&e constantemente no seu interiorB 9u mesmo não senti nen,uma emoção. mas o oder de Deus $ue reside em mim. esta&a em ação. operando. por$ue e*e %unciona AODO o tempo. $uer o sinta. $uer nãoB Outra ocasião. eu descia pe*o corredor de uma i5reEa. e to$uei um ,omem $ue so%ria de diabeteB )oi curado instantaneamente! ;8 ap8s a*5uns anos. eu %i$uei sabendo destas curasB or isso me per5unto $uantas pessoas EF de&em ter e#perimentado a cura di&ina desta maneiraB 9m nen,um dos dois casos. eu Horei torrencia*menteH eu nem se$uer me emocioneiB )oi um simp*es to$ueB O to$ue pessoa* nos a%eta em muitas Freas de nossa &idaB :uando meu esposo C,ar*es e eu estamos Euntos. &oc' nos &erF tocando as mãos um ao outroB odemos estar no cu*to mais 5*orioso do mundo. mas $uando estendo min,a mão e toco a de*e. ou e*e a min,a. de a*5uma %orma. esse pe$ueno to$ue di6L HAe amo.H sem necessitar nen,uma pa*a&raB :uando &oc' era pe$ueno. e por acaso caiu. raspando o Eoe*,o. &eio correndo e c,orando para sua mãe e*a pro&a&e*mente somente o abraçou com amorB or/m a$ue*e AO:U9 si5ni%ica&a a*5o muito especia* para &oc'. não / &erdade= t/ mesmo $uando uma pessoa não / sa*&a. muito se conse5ue. se a*5u/m a toca com amor ,umanoB  *5uma  *5uma &e6 &e6 a*5u/m a*5u/m o &isitou &isitou num num ,ospita* ,ospita*.. $uando $uando &oc' &oc' se se recupera recupera&a &a de de uma operação. bateu em seus ombros. e *,e deu uma a%etuosa saudação= 9sse 5esto não $ueria di6er Hte odeio.H não / &erdade= Di6iaL Htudo &ai sair bemHB ;e por acaso &oc' EF so%reu a*5uma perda 5rande em sua &ida. como si5ni%icou bastante. $uando a*5u/m &eio e o abraçou a%etuosamente. ainda $ue não dissesse uma s8 pa*a&ra. mas e#pressa&aL e#pressa&aL HCompreendo atua dor. e estou conti5oHB estat>stica sticass nos mostram mostram $ue $ue os beb's beb's a $uem $uem *,es *,es / dado muito pouco pouco cuidado e atenção. estão prop>cios a serem mais irritadiços e co*/ricos e não tão

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 *5u/m  *5u/m poderia poderia di6erL di6erL H<ão H<ão / a &ontade &ontade de de Deus Deus $ue seEamos seEamos curad curadosBH osBH Mas Mas $uando a*5u/m di6 isto. / por$ue i5nora as 9scriturasB Um bom te#to para mostrar*,e / tos 17B30 onde edro di6L HComo Deus un5iu a Nesus de rito ;anto e com oder. o $ua* andou %a6endo o bem. e curando a todos os oprimidos do diabo. por$ue Deus era com 9*eHB ;IM!   VOrito ;anto e com poder. entãoL Hndou %a6endo o bem. e curando a AODO; os oprimidos pe*o diaboHB  s en%ermi en%ermidade dadess se ori5inam ori5inam no no diaboB diaboB Deus Deus pode con&ert'-* con&ert'-*as as num num mi*a5re. mi*a5re. por/m não / 9*e $uem as en&ia aos seus %i*,os $ue obedecem seus mandamentos JDt 20KB ois ten,o escutado a*5umas pessoas di6eremL HDeus me en&iou esta en%ermidadeBpara ensinar-me a*5uma *içãoHB 9ncontro muita di%icu*dade para aceitar essa id/iaB or$ue acaso daria Deus a*5o tão ,orr>&e* a seus %i*,os como uma en%ermidade= Voc' daria isso a seus %i*,os= ense $uanto mais Deus. $ue nos ama mais do $ue n8s a nossos %i*,osB  pa*a&ra do ;en,or di6L Hode uma mu*,er es$uecer-se tanto de seu %i*,o $ue não se compadeça do %i*,o do seu &entre= mas ainda $ue essa se es$uecesse. eu toda&ia. não me es$uecerei de tiH JIs 4B1"KB 9u creio %irmemente $ue toda en%ermidade se ori5ina do diabo. mas Deus pode operar um 5rande mi*a5re em sua &idaB 9m meu caso isso %oi e#atamente o $ue aconteceuB ;o%ri um acidente automobi*>stico em 14(B Um Eo&em bateu atrFs em meu carro. e do 5o*pe tão %orte $ue recebi. perdi a &isão do meu o*,o es$uerdoB Isso poderia ter sido uma ,orr>&e* tra5/dia. por/m em &e6 disso. Deus a con&erteu na coisa mais 5randiosa $ue me tem sucedidoB Como resu*tado disso. ti&e meu encontro pessoa* com Nesus Cristo! Deus tomou o $ue o diabo ,a&ia %eito. e trans%ormou comp*etamente a situaçãoB Depois de %u5ir de Nesus por 4 anos. %ina*mente eu O aceitei! Deus não causou a$ue*e acidenteB Deus não %oi o responsF&e* pe*a perda da &ista es$uerda. Deus não te&e nada a &er com issoB or/m 9*e sim. tomou essa circunstancia. e a trans%ormou em um mi*a5re! Outra escritura be*>ssima / Noão 3B0L Hara isso se mani%estou o )i*,o de Deus. para des%a6er as obras do DiaboBH Nesus não %oi en&iado para nos criar prob*emas. mas sim. para destruir as obras do diaboB 9m ucas B10 Nesus proc*amaL H O 9sp>rito do ;en,or / sobre mim. pois $ue me un5iu para e&an5e*i6ar os pobres. en&iou-me a curar os $uebrantados de coração. proc*amar *iberdade aos cati&os. dar &ista aos ce5os. e p?r em *iberdade os oprimidosHB 9 assim como Nesus %oi. n8s tamb/m temos sido un5idos para anunciar e pre5ar o e&an5e*,oB Onde esti&ermos. $uer ten,amos um minist/rio de cura di&ina ou não. sempre temos a unção para e&an5e*i6arB 9*a / uma unção permanenteB Voc' não precisa di6erL HO, ;en,or. un5e-me outra &e6!H Voc' EF tem sido un5ido e

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TF muitos e#emp*os no *i&ro de Marcos. de como Nesus rea*i6ou muitas curasB eia este e os outros e&an5e*,os. procurando &er e responder uma s8 coisaL COMO N9;U; CUOU O; 9<)9MO;= Marcos 1B7.2 nos di6 $ue Nesus simp*esmente HtocouH ao *eproso imp?s suas mãos sobre e*e e este %oi curadoB Marcos "B3"-2 di6L H9stando 9*e ainda %a*ando c,e5aram a*5uns do principa* da sina5o5a. a $uem disseramL  tua %i*,a estF morta. por$ue en%adas mais o Mestre= 9 Nesus tendo ou&ido estas pa*a&ras disse ao principa* da sina5o5aL H<ão temas. cr' somenteH JHOs crentes são muito importantes!HKB 9 não permitiu $ue a*5u/m o se5uisse. a não ser edro. e Aia5o. e Noão. irmão de Aia5oB 9. tendo c,e5ado a casa do principa* da sina5o5a. &iu o a*&oroço. e os $ue c,ora&am muito e prantea&amB 9 entrando. disse-*,esL or$ue &os a*&oroçais e c,orais= a menina não estF morta. mas dormeB 9 riam-se de*eHB Voc' notarF $ue *o5o em se5uida. Nesus %e6 com $ue os incr/du*os sa>ssem do $uarto Ja incredu*idade pode impedir a curaK. e Marcos se5ue di6endoLH or/m e*e tendo os %eito sair. tomou consi5o o pai e a mãe da menina. e os $ue com e*e esta&am. e entrou onde a menina esta&a deitadaB 9 tomando a mão da menina disseL Aa*ita cumi. $ue. tradu6ido. /L Menina a ti te di5o. *e&anta-teB 9 *o5o a menina se *e&antou e anda&a. pois EF tin,a do6e anos. e assombraram-se com 5rande espantoHB Nesus HAOCOUH a mão da meninaB pios de %/ em açãoL o to$ue e o comandoB 9*e tocou e ordenouB :uiçF se Nesus não ti&esse dito nen,uma pa*a&ra. essa  Eo&en6in,  Eo&en6in,a a ta*&e6 ta*&e6 nunca nunca teria teria se *e&antado *e&antado da camaB camaB ode ser $ue $ue se se a tocass tocasse e sem sem di6er pa*a&ra. não acontecesse nadaB or/m Nesus deu uma ordem di6endoL He&anta-teH e e*a se *e&antouB 9*a não %icou deitada e respondeuL Hestou morta. não posso %a6er issoHB <ão! 9*a se *e&antouB 9m Marcos B32-3" *emos $uando Nesus curou a um surdoL H9 trou#eram um surdo $ue %a*a&a di%ici*mente. e ro5aram-*,e $ue pusesse a mão sobre e*e. e tirandoos + parte de entre a mu*tidão. meteu-*,e os dedos nos ou&idos. e cuspindo. tocou-*,e na *>n5uaB 9 *e&antando os o*,os aos c/us suspirou e disseL H9%%ata isto /. bre-teHB 9 *o5o se abriram os seus ou&idos. e a prisão da *>n5ua se des%e6. e %a*a&a per%eitamenteBH VeEa o $ue Nesus %e6L Airou o ,omem do meio da mu*tidão. p?s os dedos nos ou&idos JO AOCOU!K e ordenou $ue os ou&idos %ossem abertosB Curou esses ou&idos pe*o to$ue. por meio do poder do 9sp>rito ;antoB TF muitas %ormas $ue os ou&idos podem ser curados pe*os ser&os de Deus. mas uma das me*,ores $ue eu con,eço. / esta tocar os dedos nos ou&idos. e crer $ue o poder de Deus &ai %*uir por esses dedosB Certa noite em uma reunião em Co*orado. Deus nos deu uma pa*a&ra de con,ecimento. com re*ação a cura dos ou&idos ou surde6. e en$uanto tocF&amos os ou&idos. de cada 34 $ue tocF&amos. 30 eram curados instantaneamenteB T OD9

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%ormação em toda a criançaB ;e5urei um p/ em cada mão. e en$uanto os se5ura&a. e*es se endireitaram comp*etamente! Ai&e a mara&i*,osa e bendita oportunidade de &er um mi*a5re em pro5ressoB <ão creio $ue disse nadaB ;8 to$uei o beb'. e comecei a sentir a estrutura de seus ossos mudando em min,as mãosB Isso não %oi oração. não %oi uma ordemB )OI UM CU. UM MIG9 O M9IO D IMO;I[O D9 MO;! 9stamos comparti*,ando esses e#emp*os com &oc'. por$ue deseEamos e*e&ar sua %/. at/ o ponto onde &oc' EF possa pensar e di6erL 8timo. tamb/m posso %a6'-*o! Gera*mente Deus cura simu*taneamente mais de uma pessoa $ue padece da mesma en%ermidade em uma reunião. usando di%erentes %ormasB Uma noite recebemos do ;en,or uma pa*a&ra de con,ecimento para orar por pessoas com os o*,os &es5os. e tr's meninos &ieram + %renteB Um %oi curado en$uanto se apro#ima&a. o se5undo. uma menina. %oi curada $uando co*ocamos nossas mãos sobre seus o*,os. pois ao tirF-*as. seus o*,os se endireitaram e se co*ocaram no *u5ar corretoB \ terceira menina. n8s dissemosL Ho*,os. seEam curados em nome de Nesus!H 9*a pois recebeu a cura por meio de uma ordemB  mesma en%ermidade com tr's processos di%erentes de curaB  *5umas  *5umas &e6es &e6es ,F pessoa pessoass em nossas nossas campa campan,as n,as $ue di6emL di6emL HC,ar*es HC,ar*es e )rances e*es sim. podem curar os en%ermos s8 co*ocam suas mãos sobre e*es. e os mi*a5res acontecem!H C,ar*es e )rances Tunter <O AWM MI; OD9 DO :U9 O :U9 VOCW A9M! por/m. ,F a*5o $ue pode ser bastante di%erente em n8s. / $ue n8s usamos este poder mais $ue muitos outros o %a6emB ;omos duas pessoas das mais persistentes no mundo. por$ue não desanimamos. como a maioria das pessoas o %a6emB ntes de receber o @atismo com o 9sp>rito ;anto. co*ocF&amos as mãos sobre ta*&e6 umas de6 mi* pessoas. e $uem sabe D9X $uando muito. eram curadasB ramos persistentes. ainda mesmo $uando não recon,ec>amos $ue necessitF&amos do batismo com o 9sp>rito ;antoB Voc' precisa ser 9;I;A9b*iaB Isto / o $ue Deus $uer $ue cada crente %açaL a&ance na %/ e comece a impor as mãos sobre os en%ermos. e C9 $ue serão curadosB ;abe &oc' por$ue eu antecipo $ue os en%ermos serão curados. $uando &ou impor min,as mãos sobre e*es= or$ue creio. sem dQ&ida a*5uma. $ue Nesus Cristo. &i&e sua &ida em mim e por

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 tra&/s  tra&/s de todas todas as suas ep>sto*as ep>sto*as au*o au*o pre5ouL pre5ouL HCristo HCristo 9M V];. esperanç esperança a da 5*8ria!H au*o nunca descre&eu Nesus como se esti&esse %ora do crente. in%i*trando-se e di6endoL H9u &ou %a6er $ue &oc' pon,a as mãos e cure os en%ermos!H AO ;OM9sico / o $ue %oi dado a )rances Tunter. por/m. a 9;;O :U9 VIV9 D9rito ;anto. tem uma importncia tremenda. por$ue Nesus &i&e D9rito ;anto $ue %*ui atra&/s de suas pr8prias mãos! 9m uma reunião recente. eu ,a&ia estado impondo as mãos sobre pessoas

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Aodas as &e6es $ue &oc' disser ;I 9M rito ;anto Hem &oc'H / o 5erador. ou a Centra* e*/trica - a %onte de oderB ;uas mãos. *eitor. são o interruptor $ue acende e apa5a o %*uir da corrente at/ + pessoa en%ermaB   decisão decisão de apa5a apa5arr ou acend acender er o interruptor. interruptor. / sua sua Aamb/m Aamb/m / inteiramen inteiramente te sua a decisão de participar na cura di&inaB ;e &oc' impor as mãos sobre o en%ermo. o oder de Deus e%etuarF a cura. assim como a corrente e*/trica HacenderFH a *u6B ;e deseEa $ue um $uarto escuro seEa i*uminado. &oc' pode *i5ar a *u6B ;e não deseEa. o $uarto permanecerF escuroB ;e ,F uma oportunidade para curar. &oc' tem $ue %a6er a mesma decisãoB ode impor as mãos e curar. ou dei#ar $ue a pessoa permaneça en%erma! ;e toda&ia &oc' ainda não tem recebido esse 5erador di&ino. receba-o a5ora mesmo! eça F Nesus Cristo $ue bati6e com o 9sp>rito ;anto. *e&ante suas mãos para Deus. e comece a adorF-*o e amF-*o. por/m %aça isso no idioma Ce*estia*. não em sua *>n5ua maternaB Comece a emitir sons de adoração e amor a Deus. para $ue o 9sp>rito ;anto possa trans%ormF-*os na *>n5ua estran,a. $ue torna $ua*$uer pessoa comum. em a*5u/m e#traordinFrio! Dei#e $ue seu esp>rito a*cance as a*turas. en$uanto &oc' %a*a em *>n5uas com Deus pe*a primeira &e6 JI Co 1B12KB

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*u6 do mundo. Nesus disseLH V8s sois a *u6 do mundoH JMt "B1KB Impondo as mãos sobre os en%ermos e curando-os. %oi uma das maneiras $ue Nesus uti*i6ou para ser a u6 do mundoB 9*e dei#ou essa tare%a de i*uminar o camin,o aos perdidos para n8s. e nos deu com e*a. a sua &irtude de curarB 9sse poder dinmico $ue estF em n8s. para $ue possamos desen&o*&er com e%ici'ncia sua obra. en$uanto estamos a$ui na terraB epito $ue não ,F nen,um poder na carne de nossa mãos. mas $uando o 9sp>rito ;anto %*ui atra&/s de*as. o poder de Cristo / presenteB sicos são %eitos de p8 e barroB Co*oca um pedaço de barro sobre outro. não produ6irF como resu*tado nen,uma curaB O $ue %a6emos com nossas mãos. $uem sabe / um re%*e#o de nosso amor e compai#ãoB Como seres ,umanos não podemos curar os en%ermos com nossos pr8prios poderes - s8 o poder de Deus o %a6! or/m nossos corpos t'm a capacidade para auto-cura. ou seEa. t'm as suas de%esas pr8priasB Deus nos criou saudF&eis. e p?s os e*ementos %>sicos $ue nos manterão com saQde. se os conser&armos de acordo com as *eis de DeusB 9stF&amos no Oeste de Ae#as ministrando. $uando uma menina de tre6e anos &eio at/ mim. necessitando curaB )a6ia um ano $ue tin,a ca>do na esco*a e como conse$_'ncia tin,a uma protuberncia muito 5rande $ue não desapareceu durante todo o anoB inda *,e do>a. e sua mãe esta&a muito preocupadaB J9u Muitas &e6es 5osto de orar com os o*,os abertos por a*5u/m. para não perder os e#citantes mi*a5res $ue acontecemB Nesus Ho*,ouH para cima $uando rea*i6ou o tremendo mi*a5re da mu*tip*icação dos pães e pei#esKB 9u tin,a meus o*,os %i#os nessa massa de carne dis%orme. e somente to$uei *i5eiramente com a ponta do meu dedo indicador e disseL Hpu*os de Nesus. o &iram rea*i6ar muitos mi*a5res a*/m dos $ue estão re*atados neste *i&roB 9stes por/m ten,o narrado.  :U9 C9II; :U9 N9;U;  O M9;;I;. O )ITO D9 D9U;. 9  :U9 C9b*ia Vi&aKB Uma noite. uma mu*,er com mais ou menos "7 anos &eio at/ mim. por$ue esta&a en%erma de seu nari6B O nari6 ,a&ia $uebrado $uando e*a tin,a uns $uatro anos de idade. e a5ora esta&a muito torcido. %ormando um n5u*oB ;ua&emente des*i6ei meu dedo sobre seu nari6. e diante dos meus o*,os se endireitou instantaneamenteB instantaneamenteB Meses depois estF&amos des%rutando de uma 5ostosa comida me#icana com um 5rupo de pessoas. e eu esta&a contando essa ,ist8riaB ara mostrar-*,es o $ue tin,a %eito. passei meu dedo sobre o nari6 de uma mu*,er $ue esta&a sentada Eunto a mimB ;ua mãe esta&a do outro *ado da mesa e *,e disseL

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uma necessidade. Deus rea*i6ou mais um mi*a5re no s/cu*o &inteB G*8ria ao seu maEestoso nome! Voc' notou $ue a @>b*ia não di6L Horão as mãos sobre as cabeças dos en%ermos e os curarão=H Obser&e a*5umas curas $ue temos re*atado. e notarF $ue as mãos %oram co*ocadas as &e6es num ou&ido. num nari6. nos p/s. nas mãos. nos o*,osB Como / o poder de Deus $ue opera o mi*a5re curando os en%ermos. co*o$uemos nossas mãos o mais perto poss>&e* do *oca* da en%ermidadeB Muitas &e6es o poder de Deus se mani%esta tão %ortemente. $ue se t ocamos em um p/ a pessoa cai prostrada. pe*o poder do ;en,orB Outra su5estão. / $ue &oc' de&e permanecer o mais perto poss>&e* da pessoa a $ua* &oc' estF ministrando a cura di&inaB Isso por$ue atua*mente. o poder %*ui de todas as partes de nosso esp>rito. por todas as partes de nosso corpo. atin5indo a pessoa $ue estF perto de n8sB Creio $ue muitos são curados na mu*tidão. por$ue a %/ dos crentes. %a6 com $ue o poder do 9sp>rito ;anto. seEa como um campo de %orça. o $ua* inunda aos $ue nos rodeiamB 9u tomo tão seriamente $ua*$uer deseEo de Nesus. como o %aço com os demais mandamentos de DeusB aiB Aamb/m eu creio %irmemente $ue de&emos impor nossas mãos sobre os en%ermos e curF-*osB 9ssa %oi uma das %ormas $ue Nesus uti*i6ou. en$uanto cumpria seu minist/rio terreno. para persuadir a ,umanidade para $ue cressem ne*e. como o Messias. o 9n&iado de Deus. o ;a*&adorB Os disc>pu*os ap*icaram essa mesma *ei. com o mesmo poder $ue Nesus usou. e n8s não somos di%erentes de*esB De %ato nem o somos de Nesus. $uando e*e se %e6 ,omem por um pouco de tempo a$ui na terra. *imitando sua di&indadeB :ue pri&i*/5io tremendo! :ue responsabi*idade tão 5rande! :ue encar5o tão precioso nossos ;en,or Nesus tem co*ocado em nossas mãosB :ue mara&i*,osas 5rande comissão nos tem dado - a de ser &erdadeiramente ;eu corpo operando a$ui na terra. para %a6er sua boa &ontadeB Nesus não s8 morreu para sa*&ar o pecador. senão $ue tamb/m para curar os en%ermos. e *ibertar os cati&os e oprimidos do diaboB )a6er a &ontade de Nesus / tão %Fci*B ;imp*esmente pon,a suas mãos sobre os en%ermos. creia $ue este poder dinmico do 9sp>rito ;anto %*uirF 9m e tra&/s de &oc'. para $uem estF necessitando desse to$ueB ;e %ossemos trans*adados aos dias $uando Nesus camin,ou por essa terra. e ti&/ssemos o pri&i*/5io de estar com e*e. o $ue n8s %ar>amos se e*e nos dissesseL H&ai. e apan,a um pei#e. e pe5ues a moeda $ue esta em sua boca. e pa5ue os impostosH= 9u creio $ue ter>amos corrido mais rFpido do $ue edro para obedec'-*oB O pr8prio Nesus estabe*eceu esta %orma dinmica de curar os en%ermos. e a p?s em prFticaB 9*e $uer $ue n8s a saiamos %a6endo. para aEudar a ,umanidade so%redora a crer ne*eB Nesus disseLH BBBporão as mãos sobre os en%ermos e os curarãoH

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comissãoB 9;A; D9X V; )OM ; ÚAIM; V; :U9 9;AO 9GI;AD;. :U9 N9;U; )OU 9<:Uamos %a6'-*o de outra %orma ,oEe em dia=  mara&i*,oso saber $ue Nesus &i&e 9m e tra&/s de n8sB  mara&i*,oso saber $ue o mesmo poder do 9sp>rito ;anto sempre estF a disposição em n8s para operar mi*a5res! ;9 VOCW I
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Capítulo I IMPOSIÇO DE MOS e a"n#a MAIS! Por Frances  *5umas  *5umas &e6es &e6es usamos usamos mais mais de um m/todo m/todo para curar o en%ermoB en%ermoB *5umas *5umas &e6es impomos as mãos de acordo com Mc 1(B10 e Mc 11B23L Hdi6endoH ou ordenando $ue a*5o seEa %eitoB Isso de&e ser acompan,ado de %/ em ação. o dom de %/ e estar sob a direção do 9sp>rito ;antoB Voc' descobrirF $ue muitas &e6es em uma cura. ,F muitos m/todos $ue se podem uti*i6arB ssim. não se deten,a. se um dos m/todos empre5ados por &oc' &en,a a %a*,arB b*ia não *imita esta ação di6endoL Hos $ue crerem porão as mãos sobre os en%ermos. mas não sobre e*es mesmos!H ;imp*esmente di6 $ue os $ue crerem imporão as mãos sobre os en%ermos e os curarãoB ssim $ue com autoridade auto-impon,o min,as mãos. e di5oL HDor de cabeça. %ora em pio. e não se %irmou na &erdade. por$ue não ,F &erdade ne*e $uando e*e pro%ere mentira. %a*a do $ue *,e / pr8prio. por$ue / mentiroso. e pai da mentira JNo 0BKB  nature6a do diabo / mentir ao ser ,umano. e tratar de destru>-*oB rincipa*mente se &oc' tem uma en%ermidade H%ata*H. o $ue o diabo &ai %a6er. / *ançar dQ&ida e incredu*idade depois $ue &oc' orou pe*a cura. por$ue e*e tem sido ,omicida desde o princ>pioB Como e*e %a6= e*e *,e di6L Htua oração não ser&iu para nada. &oc' não esta me*,or $ue antes. mas sim tem pioradoHB DeseEo dar-*,e um e#emp*o mara&i*,oso. para mostrar-*,e como traba*,a a %/B

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or$ue creio $ue se pudermos entender $ue a a*a&ra de Deus / rea*mente &erdadeira. se co*ocamos nossa depend'ncia ne*a como a esposta. e não o*,amos as circunstncias. o prob*ema. então estaremos marc,ando na direção corretaB <ão %a6 muitos anos. um ,omem c,amado Gene i**S esta&a escre&endo um *i&ro sobre como morrer com H5raçaHB 9ste ,omem este&e para*isado por de6essete anos. e eu m/dico ,a&ia *,e dito $ue ia morrerB Ain,a 9sc*erose mQ*tip*aB Ain,a DiabeteB Ain,a o Co*estero* muito e*e&adoB Ain,a tri5*icer>deos e*e&adosB Ain,a uma %erida no c/rebroB ;eu corpo esta&a tota*mente des%eitoB Ta&ia escutado um pastor pe*a te*e&isão. e esse pastor aponta&a em direção + audi'ncia. o $ue parecia ser em sua direção. di6endoL H9stou certo $ue &oc' não &ai a i5reEa. por$ue a*i ,F pessoas ,ip8critasHB Gene i**S disseL He#atamente. eu não to*ero os ,ip8critasHB Gene disse $ue o pastor continuouL Hpermita-me di6er-*,e a*5o sobre os ,ip8critasB 9*es pe*o menos tratam de %a6er a*5uma coisa. por/m &oc' não %a6 nada!H Como resu*tado deste pro5rama Gene i**S %oi sa*&oB 9ntão pensouL HG*8ria a Deus. irei ao c/u $uando morrer! inda $ue estou com toda essa en%ermidade e toda essa dor. &ou so%r'-*a para a 5*8ria de Deus. e *o5o irei para o c/u para estar com NesusHB 9ntão e*e começou a escre&er o *i&ro. $uando Deus *,e disse $ue se mudasse para a cidade de Or*ando. na )*8ridaB Gene e sua esposa &i&iam em ,oeni#. no ri6onaB <ão sabiam por$ue Deus os mandaram para Or*andoB 9*es esta&am tão pobres. $ue ti&eram $ue &ender tudo o $ue tin,am. para conse5uir c,e5ar at/ a cidade de Or*andoB cu*os $ue %a*am de cura di&ina na @>b*ia ;a5radaB Um dos $ue mais o impressionou %oi o de ;a*mos 17B 9n&iou a sua pa*a&ra e os sarou. e os *i&rou da sua destruiçãoB Outro %oi ;a*mo 110B1 L H<ão morrerei. mas &i&erei e contarei as obras do ;en,orHB Ae&e $ue e#aminar deta*,adamente. para asse5urar-se $ue este &ers>cu*o esta&a a*i. por$ue $uando esta&a escre&endo o *i&ro. a*5u/m *,e ,a&ia citado esta passa5emB Gene *eu. e re*eu esta passa5em. e então sua %/ começou a crescer. crescer. at/ $ue %ina*mente começou a pensarL H:ue bom. eu posso ser curado. eu posso

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Desa%ortunadamente. Desa%ortunadamente. muitos t'm aprendido $ue a cura di&ina di &ina não / para ,oEeB De acordo com a*5uns. a cura %oi poss>&e* somente no tempo dos ap8sto*osB Voc' EF encontrou a*5u/m assim= I;;O  UM M9b*ia. e $uanto mais *ia. mais ia crendo $ue a cura / para ,oEeB ;e enc,eu de %/. e então e#c*amouL H9u creio $ue a cura não s8 / para ,oEe. senão $ue / para MIMH! 9ssa / rea*mente uma tremenda ação para um ,omem como e*eB Gene pensou entãoL H;e eu encontrasse a*5u/m $ue EF ten,a co*ocado as mãos sobre a*5um en%ermo. e e*e %icou curado. esta pessoa certamente saberia como orar por mimHB  *5u/m  *5u/m deu deu a Gene Gene uma uma c8pia c8pia do nosso nosso outro *i&ro HDesde HDesde $ue $ue Nesus Nesus passo passou u por a$uiH. o $ua* conta como Deus nos introdu6iu no minist/rio de mi*a5res em uma i5reEa batista do su* dos 9stados Unidos. na cidade de 9I aso. Ae#asB Gene então disseL HO, Deus meu. se tão somente o irmão C,ar*es e a irmã )rances Tunter. &iessem a$ui a Or*ando e impusessem as mãos sobre mim C9IO $ue eu seria curadoHB 9stF c*aro $ue Gene i**S não necessita&a de C,ar*es e )rances Tunter. mas sim necessita&a de um ponto de contatoB *ia de Gene i**S o carre5ou at/ a reuniãoB <8s estF&amos ministrando e orando. pe*o dom da pa*a&ra de con,ecimento JI Co 12B 0K e c,amamos + %rente. um ,omem $ue esta&a sentado bem perto de*e. a uns $uatro assentosB O ,omem &eio e %oi curado de surde6B O irmão Gene esta&a rea*mente mara&i*,ado. e se5uiu pensandoL H9u sou o pr8#imo. eu sou o pr8#imoH!  *5u/m  *5u/m na %i*a de de Gene Gene %oi %oi curado. curado. e *o5o *o5o outro. outro. mais mais outro. outro. en$uanto en$uanto sua e#pectati&a aumenta&a. aumenta&a. at/ $ue notou $ue n8s ainda não t>n,amos co*ocado as mãos

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Gene esta&a tão en%ermo como sempre este&eB 9*e esta&a tão para*>tico. como $uando &eio + reuniãoB 9ra o mesmo diab/tico $ue ,a&ia &indo + reuniãoB   esc*ero esc*erose se mQ*tip* mQ*tip*a a ataca&a ataca&a tanto. tanto. da mesma maneira maneira $ue $ue $uando $uando ,a&ia ,a&ia c,e5ado! 9ntão eu disseL H5ora. se ,F mais a*5uma pessoa en%erma. cuEa en%ermidade n8s não temos mencionado. $uero $ue &en,as a %rente. e tu serFs curado!H Gene pensouL H> estF. a> estF. / a min,a oportunidade! H Com uma determinação incr>&e* &eio para a %rente. praticamente arrastando-se. %i*a por %i*a. cadeira por cadeira. at/ $ue %ina*mente c,e5ou a %renteB Dois diFconos o aEudaram a se co*ocar de p/. e o sustentaramB 9ntão irmão Gene me disseL H9u ten,o diabete. ten,o esc*erose mQ*tip*a. ten,o estado para*>tico por de6essete anos. ten,o o co*estero* muito a*to. ten,o uma anorma*idade no c/rebro. e estou morrendo!H 9ntão sua %/ $uase %oi desestimu*ada. $uando eu disseL Hou&ado seEa o ;en,or Nesus!H Depois $ue passou Gene me disseL Htico. por de6essete anos. e*e não sentia seus sapatos nos p/sB o5o seus p/s começaram a doerB ;eus sapatos esta&am pe$uenos. por/m e*e não ,a&ia sentido antes. por$ue esti&era para*isado e seus p/s esta&am insens>&eisB or/m a5ora. um Gene i**S entusiasta e %e*i6. sabia $ue Deus ,a&ia começado uma obra especia* em seu corpoB Depois $ue eu orei. e*e procurou %icar de p/B Os diFconos o aEudaram. e se Deus não ti&esse %a*ado comi5o Eamais eu teria dito o $ue disse na$ue*e momento. por$ue e*e &o*taria para o seu *u5ar Hen5atin,andoH na mesma %orma $ue ,a&ia &indoB 9u disseL H9*e pode parecer $ue não estF curado. mas sim e*e estF!H ea*mente não

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mentiras. se eu dissesseL H@em. não parece $ue e*e estF curado. descu*pem por isso pessoa* ta*&e6 possa &ir em outra ocasião. e / poss>&e* $ue então sim. seEa curadoBH <ão. eu simp*esmente disseL H poss>&e* $ue não pareça $ue estF curado. por/m ;im. estFBH Deus me ,a&ia dado o dom da %/. e $uando eu disse isto. a %/ de Gene i**S e#p*odiu. e*e creu. e continuou crendo! 9m do6e ,oras. EF esta&a camin,ando como $ua*$uer pessoa norma* tota*mente curado pe*o poder de DeusB t/ mesmo a diabete  EF tin,a tin,a desap desapareci arecidoB doB ;empre ;empre di5o a todosL todosL H;e H;e estFs estFs toman tomando do a*5um a*5um medic medicamen amento. to. continue %a6endo-o at/ $ue o doutor suspendaHB Gene se *e&antou na man,ã se5uinte. e tomou sua dose re5u*ar de insu*ina. e então. $uase recebeu uma reação &io*enta. por$ue seu corpo EF não necessita&a mais da$ue*e medicamentoB Ae&e $ue tomar cerca de $uatro *itros de suco de *aranEa. e comeu doces todo o dia. para resistir a insu*inaB 9ssa %oi a Q*tima insu*ina $ue e*e ap*icou em seu corpoB O m/dico de Gene. esta&a %ora da cidade na ;e5unda-%eira. assim e*e marcou uma consu*ta para a AerçaB Disse ao doutorL H%ui curado no %im de semanaBH O doutor *,e disseL H:uem te curou=H HNesusHB H:ua* Nesus=H O doutor *,e per5untouB  *e*uia!  *e*uia! Gene Gene i**S i**S esta& esta&a a tota*men tota*mente te curado curado pe*o poder poder de DeusB DeusB :ue teria acontecido. se e*e ti&esse dito a$ue*a noite.H @em. creio $ue não recebi nadaHB 9*e teria recebido e#atamente issoL HnadaHB or$ue a @>b*ia di6 $ue se cremos. recebemos o $ue n8s di6emosB Como Gene %oi curado= e*a Imposição de MãosB or submeter-se ao oder do 9sp>rito ;antoB e*o dom da %/ $ue ,a&ia em mimB e*o dom da %/ $ue ,a&ia ne*eB or uma ordemB or$ue e*e p?s sua %/ em açãoB Voc' pode curar a*5u/m. ao impor suas mãos sobre e*e por/m assim como Nesus usou re5u*armente mais do $ue uma s8 maneira de curar os en%ermos. a*5umas &e6es. / sFbio usar  IMO;I[O D9 MO; e ainda MI;! or C,ar*es Depois $ue recebemos o @atismo com o 9sp>rito ;anto. começamos a notar um aumento no nQmero de curas em nossas reuniõesB :uanto mais Deus %a6ia. mais entusiasmados n8s %icF&amos. e mais ainda %a*F&amos de seus mi*a5res 5*oriosos! 9

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se apoia&a pesadamente em duas mu*etasB <ão tin,a %orças su%icientes para *e&antar seus p/s do so*o. e os arrasta&aB ,e per5untamos $ua* era a sua a%*ição. e em se5uida oramos Jn8s não sab>amos at/ a$ue*e momento. $ue a oração não era rea*mente muito usada como meio para receber curaKB or/m a*5o mais %oi %eitoB :uando terminamos de orar. ao in&/s de di6er. Hou&a ao ;en,or e se5ue teu camin,oH. dissemosL H9Vamos entender! or/m a5ora esta&a 5ritando tão %orte. $ue o pod>amos escutar at/ do %undo do sa*ão! :ue aconteceu de di%erente nessa cura= Ta&>amos co*ocado nossas mãos sobre e*e. por/m tamb/m *,e dissemos $ue camin,asse! 9ssa %oi a primeira &e6 em nosso minist/rio. $ue %a*amos para a*5u/m. para co*ocar sua %/ em açãoB 9 G*8ria a Deus. e*e respondeu. e começou a e#ercitar a sua %/B Aa*&e6 e*e não ti&esse muita %/. por/m sim tin,a toda a %/ $ue necessita&a. $uando %e6 a primeira tentati&a de mo&imentar seus p/s. e *e&antar suas mu*etasB Nesus %a*a&a +s pessoas. $ue pusessem sua %/ em ação! H9stende tua mãoH JMc 3B"KB He&anta. toma o teu *eito e andaH JNo 4BKB <8s estF&amos %a6endo a mesma coisaB  %/ precisa ser co*ocada em açãoB  cura 5era*mente ocorre. no e#ato momento $uando a pessoa põe sua %/ em açãoB  imposição de mãos. mais a %/ em ação. produ6em resu*tadosB :uando a*5u/m &em a mim. com um prob*ema no coto&e*o. en$uanto a pessoa estF di6endoL ;o%ri uma pancada %a6 de6 anos. não posso dobrF-*o. eu toco o COAOV9O di6endoL HDO@9-OHB :uando e*es respondem instantaneamente e o dobram. na maioria das &e6es. e*es ainda estão me contanto o prob*ema e o coto&e*o EF estF curadoB or$ue= or$ue. antes de $ue percam a %/. ou $ue me d'em tempo para perd'-*a EF t'm sido curadosB Ar's %ormas de cura. estão imp*icados a$uiL Imposição de mãos MI; uma ordem. mais uma [O D9 )B Um &a$ueiro. $ue era campeão naciona*. &eio a um de nossos cu*tos com um &erdadeiro prob*ema. para um *açador de be6errosB Ain,a mac,ucado seriamente seu ombro. e não podia *e&antar seu braçoB 9stendi min,a mão como um re*mpa5o. to$uei seu ombro e disseL H
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do 5rande audit8rio $ue ser&e de i5reEa para o C*ube A J;i5*a em In5*'s de uma Cadeia 9&an5/*ica de Ae*e&isãoK para %ormar parte do des%i*eB 9stF&amos esperando $ue o des%i*e começasse. $uando notamos $ue um dos membros do comit' co#ea&a. e esta&a usando uma mu*etaB ,e per5untamos. H:ue aconteceu com sua perna= do. $uebrando o osso em sua perna direita. seis meses antesB :uando o m/dico tirou o aio ^B :uando ou&iu a$ui*o. e*a disse $ue Deus *,e trou#e + sua mente. nossos rostos. e então disseL HVou correr o risco e não &ou operarHB 9 a$ui estF&amos n8s. bem em %rente de*a. pe*a primeira &e6 depois $ue tin,a ocorrido o acidente! 9ncontramos um *u5ar onde sentF-*a e sustentamos seus p/s a sua %renteB ea*mente uma perna media como $ue dois cent>metros mais curta do $ue a outraB rito $ue saia J/ uma en%ermidade incurF&e*K e então ordenar aos ossos da espin,a $ue se endireitemB or$ue ainda $ue esp>rito saia. não necessariamente $uer di6er $ue os ossos se endireitaramB ;omente $uando a ordem / dada isso acontece. assim $ue. se não se %a6 as duas coisas. a espin,a pode permanecer retorcidaB Um m/dico do estado de O,io. cuEa especia*idade / esco*iose. nos per5untou antes de um cu*to. se n8s EF ,a&>amos &isto uma cura de esco*ioseB ,e contamos de &Frias e o con&idamos para participar do cu*to de mi*a5res. para aEudar-nos a compreender o $ue Deus esta&a %a6endoB edimos a todas as pessoas numa audi'ncia de  a " mi*. $ue e#aminassem seus braços. para &er se esta&am desi5uais. o $ue indicaria a*5um prob*ema na co*una. na espin,a. no $uadri*. ou no ombroB pro#imadamente umas 77 pessoas permaneceram de p/B edimos $ue os conse*,eiros se*ecionassem se*ecionassem de6 pessoas $ue ti&essem rea*mente uma 5rande di%erença nos braços. $ue mesmo de *on5e daria para se perceber $ue um era mais curto $ue o outroB $ue*e m/dico esta&a conosco na p*ata%orma. e uma das pessoas $ue &ieram. tin,a esco*iose e nos disse $ue tin,a uma cur&atura de 37 5rausB O braço es$uerdo da moça esta&a mais curto $ue o direito uns 0 ou 4 cent>metrosB

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braço cresceu e#atamente como o outro. assim $ue pedimos ao doutor $ue a e#aminasse. para &er o $ue tin,a acontecido nas suas costasB 9*e s8 pode %a6er um e#ame *imitado sem os aios-^. e sem o e$uipamento ade$uado necessFrioB necessFrioB Mandou $ue e*a se inc*inasse para a %rente. en$uanto corria sua mão pe*a co*una &ertebra*. e nos disse $ue ainda ,a&ia uma cur&atura de uns 17 5rausB edimos a moça $ue continuasse nessa posição inc*inada. en$uanto demos o passo se5uinte nessa curaB 7 m/dico se5urou o micro%one para $ue pud/ssemos %a*ar ao po&o. en$uanto ordenF&amos a espin,a. $ue se endireitasse em
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Capítulo  DEI$E %&E OS ENFERMOS TO%&EM EM OC'! Por Frances H9 toda a mu*tidão procura&a tocar-*,e. por$ue sa>a de*e &irtude e cura&a a todosH Jucas (B14KB H9 onde $uer $ue entra&a. ou em cidade. ou em a*deia. ou no campo. apresenta&am os en%ermos nas praças. e o ro5a&am $ue o dei#assem tocar ao menos na or*a do seu &estido. e todos os $ue *,e toca&am. sara&amH JMc (B"(KB Nesus não precisou tocF-*osB 9*es tocaram ne*e. e %oram curados por causa do poder do 9sp>rito ;anto. $ue / como uma ener5ia ou &ento. o $ua* %*uiu de Nesus at/ e*esB HMas recebereis poder ao descer sobre &8s o 9sp>rito ;antoH Jt 1B0KB )oi Nesus $ue curou a$ue*as pessoas= ;im e nãoB Nesus na$ue*a ocasião. %oi somente um &aso na terra. $ue Deus usou. por$ue este / um m/todo b>b*ico de cura. e / o contrFrio da imposição de mãos sobre os en%ermosB Dei#e $ue os en%ermos co*o$uem as mãos em &oc'B <ão ,F muitos e#emp*os deste tipo de cura na @>b*ia e não ouço muito de*es nos dias presentes. por/m ,F ocasiões $ue acontecemB 9 certa mu*,er $ue ,a&ia do6e anos tin,a um %*u#o de san5ue. e $ue ,a&ia padecido muito. com muito m/dicos. e $ue ,a&ia despendido tudo $uanto tin,a. nada *,e apro&eitando isso. antes indo a pior ou&indo %a*ar de Nesus &eio por detrFs. entre a mu*tidão. e tocou no seu &estidoB or$ue di6iaL ;e tão somente tocar nos seus &estidos. sarareiB 9 *o5o se secou a %onte de seu san5ueB 9 sentiu no seu corpo EF estar curada da$ue*e ma*B 9 *o5o Nesus. con,ecendo $ue a &irtude de si mesmo sa>ra. &o*tou-se para a mu*tidão e disseL :uem tocou nos meus &estidos= 9 disseram-*,e os seus disc>pu*osL V's $ue a mu*tidão te aperta. e di6esL $uem me tocou= e e*e o*,a&a em redor. para &er a $ue isto %i6eraB 9ntão a mu*,er. $ue sabia o $ue tin,a acontecido. temendo e tremendo. apro#imou-se e prostrou-se diante de*e e disse-*,e toda a &erdadeB 9 9*e *,e disseL )i*,a. a tua %/ te sa*&ou &ai em pa6 e s' curada deste teu ma* JMc "L2"-3KB 9ssa mu*,er soube $ue tin,a sido curadaB VOCW 9CI; ;@9 COMO CU. mas tamb/m necessita saber o $ue di6er +s pessoas $ue tem uma atitude ne5ati&aB or e#emp*o de &e6 em $uando a*5u/m &em at/ n8s e nos di6L Hoderia orar por min,a tia Noana=H 9u *,e per5untoL Htua tia Noana estF a$ui= eu 5ostaria muito de orar por e*aHB H-<ão. estF muito en%erma para &irBH Muito en%erma para &ir= ermita-me di6erL se a tia Noana te*e%onasse para o M/dico. e e*e *,e dissesseL &ou en&iar uma ambu*ncia e &ou *,e tra6er para o ,ospita*. certamente tia Noana estaria no ,ospita*

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  mu*,er mu*,er $ue $ue tocou tocou na na or*a dos &estid &estidos os de Nesus. Nesus. poderia poderia ter dado dado muitas muitas escusas e descu*pasB oderia ter ditoL HNF ten,o ido a todos os m/dicos. e nada e*es tem %eito de bom para mim. então para $ue eu &ou tentar outra &e6. e &ou a Nesus=H H me*,or morrer. e tudo isso se acaba!H Voc' pensa $ue ainda ,F pessoas $ue a5em assim nos dias de ,oEe= Certamente ,FB <ão %a6 muito tempo o 9sp>rito de Deus me disse $ue ,a&ia um ,omem em nosso cu*to. $ue tin,a en%isema muito 5ra&e. e $ue ia morrer. se o to$ue mi*a5roso e curador de Deus não esti&esse sobre e*eB inda $ue disse isso para a audi'ncia. o ,omem não &eio + %rente para receber a imposição de mãosB 9 $uando C,ar*es e eu  EF nos nos >amos. >amos. eu eu disse disse +$ue* +$ue*e e ,omemL ,omemL Hosso Hosso orar por &oc'= &oc'=HH 9*e responde respondeuL uL H<ão. H<ão. eu estou tratando pessoa*mente com Deus. se Deus $uer %a6'-*o. e*e o %arFHB @em. &oc' imporia suas mãos sobre a*5u/m assim= Certamente não. por$ue não adiantaria nada. se &oc' o %i6esseB 9ssa / a mesma c*asse de pessoas $ue diriaL H9u não &ou orar a oração do pecador. por$ue se Deus deseEa me sa*&ar. pois então $ue me sa*&e!H 9sta pessoa nunca serF sa*&a. e#ceto se mudar de atitudeB  $ui estF outra das escus escusas as %a&orit %a&oritasL asL H,. H,. por por mim EF t'm t'm orado orado os me*,ores. me*,ores. por mim EF t'm orado Rennet, Ta5in. Rennet, Cope*and. Rat,rSn Rat,rSn Ru,*man. Ora* obertsB. e# Tummbard. at obertsonBBBH e a *ista continuaB 9 então per5untamL H:uer orar por mim=H :ue adianta se eu oro= nima possibi*idade de apro#imar-me e acercar-me de NesusHB 9*a não %e6 issoB osso ima5inF-*a %irme. como um ca&a*o de corrida. pro&a&e*mente. começou começou a Hraspar a terra com os seus p/sH di6endoL HDei#a-me sair da$ui. $uero ir onde estF a mu*tidãoB Vou c,e5ar. não importa se ten,o de me arrastar de Eoe*,os para c,e5ar at/ *F o $ue %or preciso para c,e5ar a Nesus e tocar na or*a de seu &estido eu o %areiB or$ue sei $ue $uando o %i6er. &ou ser curada pe*o poder de DeusB 9*a poderia ter usado $ua*$uer uma das escusas $ue e#istem. por/m e*a não %e6 istoB oderia ter permitido $ue as circunstncias a desanimassem. mas não o %e6B

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oderia ter permitido $ue o temor. a in&adisse. por/m não o %e6B 9*a esta&a determinada e reso*&ida a a*cançar o $ue necessita&a. e isso era tudoB 9sta&a determinada a tocar na or*a do &estido de Nesus. por$ue ;@I $ue $uando o %i6esse. ia ser curadaB 9 por sua persist'ncia )OI CUD! ;U ). nesse caso. %oi um to$ue ao COb*ia ;a5radaB or/m. $uem tem esse poder em sua roupa ,oEe em dia= :uem estF camin,ando ,oEe com tanto poder da ressurreição. $ue a*5u/m possa tocF-*o. ou a uma parte de sua roupa. e receber o mi*a5re= :ua* / a resposta a essa per5unta= CD 9 AODO C9rito ;anto. coisas tremendas começaram acontecer. por$ue eu esta&a tota*mente rendida e entre5ue a DeusB Uma das coisas mais importantes e 5randiosas. / entre5ar-se tota*mente a Deus. $uando EF não importa o $ue os demais pensam a seu respeitoB <ão importa o $ue aconteça. desde $ue &oc' possa ser&ir + Deus e % a6er o $ue 9*e deseEaB 9u tin,a acabado de re5ressar de uma &ia5em. e esta&a na min,a i5reEa. onde não criam no batismo com o 9sp>rito ;anto. e esta&a comparti*,ando a*5umas das coisas mara&i*,osas $ue ,a&iam acontecidoB Como Deus me ,a&ia usado. e como centenas de pessoas ,a&iam aceitado a Nesus. como seu ;a*&ador e ;en,orB  o %ina* %ina* do cu*to. cu*to. a*5u/m a*5u/m me entre5o entre5ou u um bi*,et bi*,ete e $ue di6iaL di6iaL HTF uma mu*,e mu*,err em nossa con5re5ação $ue estF muito en%erma. e pediu $ue &oc' &F a sua casa depois do cu*to. se &oc' puderHB 9u %ui. e $uando. entrei na casa &i a mu*,er deitada sobre um co*c,ão no so*oB 9u não sabia muito acerca da cura di&ina nesse tempo ;@I $ue Deus cura&a. por/m não esta&a tota*mente se5ura de como e*e o %a6iaB 9u não tin,a nen,um poderB or/m a %/ simp*es %a6 muita coisaB :uando entrei pe*a porta. e*a per5untouL Hoderia %a6er uma coisa se eu *,e pedisse=H 9u *,e disseL HC*aro $ue sim. %arei $ua*$uer coisa $ue &oc' $ueiraHB

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e*a começou a se mo&er at/ a ponta do co*c,ão. e então disseL HVoc' poderia c,e5ar mais perto de mim=H 9u respondiL HC*aro $ue simHB t/ a$ue*e momento não tin,a ainda me pedido $ue eu orasseB Me pediu mais uma &e6L HC,e5ue um pouco mais pertoHB 9ntão eu %ui me apro#imando e me acercando mais e mais. por/m ainda não esta&a entendendo o $ue e*a $ueriaB 9 *o5o e*a me o*,ou com %/. com a %/ mais mara&i*,osa $ue eu ten,o &isto nos o*,os de um adu*to. e me disseL H;e eu tocar na or*a do seu &estido. 9U ;9I $ue serei curada comp*etamenteHB O*,ei para meu &estido e penseiL H9ssa roupa não me parece nada especia*HB <ão me parecia $ue tin,a nen,uma unção. por/m a$ue*a mu*,er. sentiu e#atamente o $ue a mu*,er da @>b*ia sentiu. e e*a o %e6L 9stendeu a sua mão e tocou na or*a da min,a saia. e $uando o %e6. %oi curada instantaneamente pe*o oder de D9U;! NF %a6em uns $uator6e anos $ue isso ocorreu! 9u a &i pe*a Q*tima &e6. $uando eu esti&e na )*8rida. e não tin,a o menor sina* da$ue*e cncer ,orr>&e*. $ue esta&a causando a ,emorra5ia $ue a ia matarB  uma mu*,er saudF&e* e ati&aB Deus ,a&ia co*ocado %/ nessa mu*,erB 9ssa %/ *,e disseL H;imp*esmente to$ue a or*a da &estidura de )rancesHB 9*a não pediu para tocar-meB 9*a poderia ter tocado min,a perna mais %Fci* $ue o meu &estido. por/m de a*5uma %orma. sua %/ esta&a em tocar a or*a do meu &estidoB <ão ,F abso*utamente nada de especia* no $ue eu &istoB bso*utamente nada! or/m $uando &oc' estF tota*mente entre5ue a Deus. Voc' estF un5ido! ;ua pe*e estF un5ida. seu corpo estF un5ido. seus p/s estão un5idosB VOCW estF un5ido para curar os en%ermosB ortanto $ua*$uer peça de sua roupa $ue toca em seu corpo. %ica un5idaB H9 Deus. pe*as mãos de au*o. %a6ia mara&i*,as e#traordinFrias. de sorte $ue at/ os *enços e a&entais se *e&a&am de seu corpo aos en%ermos. e as en%ermidades %u5iam de*es. e os esp>ritos ma*i5nos sa>amH Jt 14B11.12KB Muita 5ente não recon,ece. mas este / um m/todo b>b*ico Je estF nas escriturasK de curar os en%ermosB

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Capítulo I FA(E ) MONTAN*A! Por Frances 9m Marcos 11B23 encontramos o se5uinteL Hor$ue em &erdade &os di5o. $ue $ua*$uer $ue disser a esse monteL 9r5ue-te e *ança-te no mar. e não du&idar em seu coração. mas crer $ue se %arF a$ui*o $ue di6. tudo o $ue disser *,e serF %eitoHB Nesus estF %a*ando isto para VOCW! O :ua*$uer. $ue Nesus se re%ere. / Voc' $ua*$uer. sou 9u $ua*$uer $ue e*e di6. / AODO;B Deus não %a6 acepção de pessoas. e*e simp*esmente di6L H$ua*$uerHB 9ste &ers>cu*o em particu*ar. / muito importante. por$ue tem muito a &er como UM das maneiras de curarB Di6L H:ua*$uer $ue DIGHB <ão di6 $ua*$uer $ue HO9H. mas $ua*$uer $ue DIG! 9 ,F uma 5rande di%erença entre DIX9 e OB :uando se DIX + montan,aL H9r5ue-te e *ança-te no mar.H &oc' estF ordenando a esta montan,a $ue %aça a*5oB or$ue &oc' con,ece $uem / CristoB Aem o poder de Deus em &oc'. e estF operando na maneira $ue a @>b*ia ordena $ue %açaB )a*e sempre com autoridade. se &oc' deseEar &er os mi*a5res aconteceremB Isto não $uer di6er $ue &oc' tem $ue 5ritar e %a*ar muito %orte Jtamb/m temos e#perimentado issoKB Voc' de&e %a*ar com autoridade. para $ue o diabo saiba $ue sua con%iança estF no oder de DeusB :uando &oc' ora. estF pedindo + Deus $ue %aça a*5oB :uando &oc' di6. &oc' estF ordenando $ue a*5o aconteçaB Voc' EF notou $ue os disc>pu*os nunca oraram pe*os en%ermos depois $ue e*es receberam o batismo com o 9sp>rito ;anto= NerrS Torner. $ue / pro%essor de teo*o5ia na Uni&ersidade Ora* oberts. / um dos maiores e#positores b>b*icos $ue n8s con,ecemosB 9*e di6 $ue em seu con,ecimento. não ,F <9pu*os não oraram pe*os en%ermos. por$ue n8s ir>amos %a6'-*o= Depois $ue au*o sacudiu a serpente e não sentiu nen,um e%eito. e*e ministrou cura di&ina a Qb*io. o pai do c,e%e da$ue*a i*,aB HBBBe au*o entrou para &'-*o. 9 D9OI; D9 TV9 ODO. imp?s as mãos sobre e*eB 9 O CUOUHB Jt 200KB  b>b*ico $ue oremos antes de ministrar a cura di&ina. mas por %a&or. não se torne *e5a*ista acerca disso. e pense $ue se &oc' não ora antes de ministrar a cura. &oc' não esta de acordo com a @>b*iaB Nesus disse $ue toda a autoridade nos c/us e na terra *,e ,a&ia sido dada JMt 20B10KB 9 *o5o nos deu essa mesma autoridade para e#pu*sar dem?nios. e impor as mãos sobre os en%ermos e os curarB

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concernente a Hdi6erHB ssima e a5oni6ante dor de cabeçaB Deus trou#e a mem8ria de uma irmã em sua con5re5ação o $ue e*e ,a&ia %a*ado com respeito a $uem e*e deseEaria $ue orasse por e*e. se acaso adoecesseB  ssim  ssim $ue mi*a5rosa mi*a5rosamente mente e*a obte&e obte&e o nosso nosso nQmero nQmero te*e%?nic te*e%?nico o pri&ado. pri&ado. e nos contou o $ue o astor Mcess ,a&ia comunicado + sua i5reEa na$ue*a man,ãB O; MDICO; T9 TVIM DDO UM OU DOI; M9;9; D9 VID! ;ua con5re5ação esta&a atribu*ada com esta not>ciaB 9*e renunciou a todas as suas responsabi*idades na i5reEa. e e*es o ,onraram com uma per%eita assist'ncia. como / o correto %a6'-*oB O pastor Mcess disse. $ue sempre te&e %/ para orar por si mesmo e por outros. mas $ue desta &e6. sua %/ parece $ue sairF pe*a Eane*aB 9 eu estou certa de EF ter e#perimentado a mesma coisa uma &e6 ou outra em min,a &idaB Imediatamente *,e te*e%onamos. e o 9sp>rito de Deus nos diri5iu e en%ati6ou. $ue não de&er>amos ir aonde o pastor esta&a. mas $ue e*e / $ue de&eria &ir a um de nossos cu*tos de mi*a5resB Dissemos a e*e o $ue o 9sp>rito ;anto nos ,a&ia dito. e tamb/m $ue n8s pa5ar>amos a passa5em para e*e e sua esposa. para uma de nossas campan,as $ue %?ssemos %a6er. em $ua*$uer parte dos 9stados UnidosB 9u Eamais es$uecerei sua respostaB 9*e disseL HIsto estF de acordo com o $ue eu sinto no meu esp>ritoHB 9sco*,eram a cidade de ;an Die5o. na Ca*i%8rnia. como o cu*to de Mi*a5res onde estariam. por$ue esta&a mais perto para e*esB 9*es não ,a&iam c,e5ado at/ o Q*timo cu*toB 9 então $uando c,e5aram EF esta&a tardeB :uando n8s os &imos entrar. descemos da p*ata%orma. corremos at/ e*es e os abraçamosB
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HOra por e*e. 5ora Mesmo!H Me &irei para trFs. para pedir a C,ar*es $ue trou#esse a MurraS. mas e*e EF tin,a ido buscF-*oB O astor @arnard tamb/m se &irou para mim com a mesma intençãoB O 9sp>rito do ;en,or tin,a %a*ado com AODO; <];. no M9;MO MOM9rito ma*i5no de cncer. sai %ora de MurraS GO M9;MO 9M rito se mo&ia sobre todosB  *5uns  *5uns pens pensaram aram $ue eu esta esta&a &a c,ama c,amando ndo a e#isti e#istirr a*5o a*5o $ue $ue não não e#isti e#istiaB aB Outro Outross pensaram $ue eu ,a&ia recebido o Dom de )/ sobre a$ue*e casoB Mas tamb/m não era isso. apesar de $ue notaram $ue ,a&>amos %a*ado a uma montan,a para $ue se mo&esseB Mas o $ue rea*mente sucedeu. %oi $ue ti&e uma &isão na$ue*e instanteB Vi os dedos de Deus descerem sobre o c/rebro do astor Mcess. e esses dedos di&inos. com um aperto. e#tirparam a$ue*e tumor para %ora do c/rebro! 9u pude &er espremido e co*ocado para %ora. tão c*aro. como eu &eEo as pF5inas deste *i&roB arecia $ue os dedos de Deus esta&am empurrando a$ue*e tumor para %ora. pe*as %endas e aberturas de seu c/rebro! ;e *e&antou do c,ão. sem nen,uma e&id'ncia &is>&e* de $ue a*5o ,a&ia acontecido. e#ceto $ue disseL HMin,a cabeça EF não estF doendoHB 9ntão re5ressou para seu assento Eunto com sua esposa. e se sentaramB ouco depois e*e o*,ou para e*a e disseL H9u posso &er a cor do &estido de )rancesHB
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9ste mesmo princ>pio tamb/m %unciona ao contrFrioB ortanto n8s temos $ue ter muito cuidado com o $ue di6emos com a nossa bocaB TF cristãos $ue tem tra6ido as coisas mais ,orr>&eis para suas &idas. simp*esmente pe*as pa*a&ras $ue t'm ditoB or$ue Nesus não co*ocou *imites nesta promessaB 9*e <ão disseL H9 terFs tudo $ue disseres. se %a*ares coisas boas.H 9*e disseL He terFs :U:U9 coisa $ue disserHB ermita-me dar-*,e um bom e#emp*oB :uando eu &i&ia na )*8rida. cada m's de outubro ,a&ia uma epidemia de 5ripe $ue apareciaB Cada m's de outubro. eu tin,a su%iciente %/ para remo&er uma montan,a. ainda $ue eu não era sa*&aB ;abe $ua* era a montan,a= - era min,a saQdeB 9u tin,a %/ % / su%iciente para mudar min,a condição norma* e saudF&e*. e trans%ormar-me numa &>tima da 5ripeB 9u %a6ia isso com min,a pr8pria boca. mas não recon,ecia o $ue esta&a %a6endoB pica con%issãoL H@em. c,e5ou o m's de Outubro. e cada m's de outubro me dF 5ripe. e não ,F nen,uma di%erença se / a 5ripe asiFtica. 5ripe de Ton5 Ron5. 5ripe dos ca&a*os. não importa $ua* seEaB Vou 9G-HB 9u esta&a aprisionada pe*as pa*a&ras de min,a pr8pria boca. $ue eram como uma armadi*,a! 9u não tin,a nen,uma dQ&ida em min,a mente. $ue rea*mente ia %icar en%erma com a 5ripe. não importasse $ua* %osseB 9ntão co*oca&a em ação outro 5rande ato de %/. e DIXI com autoridadeL HO $ue eu %aça não a*tera nadaB osso ir ao m/dico cin$_enta &e6es. pode me receitar at/ penici*ina. pode me dar @-12 mas de nada me ser&irF. por$ue &ou %icar tr's semanas deitada de costas na cama. doente de 5ripe. %aça o $ue %i6er para e&itF-*aB`` ;abe onde eu passa&a o m's de outubro todo ano= pio de Marcos 11B23B 9u DIXI e CI! <ão ,a&ia nen,uma dQ&ida em meu coraçãoB ;abia $ue %icaria en%erma de 5ripe. e %ica&aB Mas G*8ria a Deus!
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di6. e se e*a di6 $ue se eu $uero mo&er uma montan,a eu posso %a6'-*o. a Hmontan,aH $ue $uero mo&'-*a a5ora / a en%ermidade. portantoL H9n%ermidade me escutas=H 9spero $ue &oc' ten,a notado $ue Marcos 11B23 di6 $ue %a*emos H+HB Di6 por acaso $ue %a*emos H+H Deus= Di6 por acasoL HOre + Deus. e peça $ue tire essa montan,a de teu camin,oH= <ão. o te#to di6L H:ua*$uer $ue disser  9;A9 MOas "3B"L HMas e*e %oi %erido pe*as nossas trans5ressões e mo>do pe*as nossas ini$uidades. o casti5o $ue nos tra6 a pa6 esta&a sobre e*e. e pe*as pisaduras %omos saradosHB 9sse te#to tem se tornado bastante comum. para a$ue*es $ue usam o m/todo de Hcon%essarHB  necessFrio e#ercitar a %/ $uando se usa esse m/todo. mas tamb/m / preciso ter muita prud'ncia e discriçãoB Dei#e-me dar um e#emp*oL Uma certa &e6 estF&amos num determinado *oca*. $uando um rapa6 so%reu um ata$ue epi*/pticoB 9sta&a botando espuma pe*a boca. e seu corpo se contorcia ,orri&e*mente no pisoB :uando %omos co*ocar nossas mãos sobre e*e. %icou ainda mais a5itado e &io*ento. e então um ami5o seu disseL H<ão pon,am as mãos sobre e*e. por$ue EF estF curadoBH  contece  conteceu u $ue ,a&ia um Eo&em Eo&em $ue não era era crente crente.. $uando $uando ou&iu ou&iu a$ui*o. a$ui*o. se

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ro*ando no c,ão. espumando pe*a boca. e estes estão di6endo $ue e*e estF curadoH= Depois $ue passou. o rapa6 $ue ,a&ia so%rido o ata$ue disseL Hor$ue oraram por mim= NF estou curado pe*as suas c,a5as!H embre-se sempre. Nesus curou os en%ermos para $ue as pessoas pudessem crer!  $ue*e  $ue*e rapa6 rapa6 $ue $ue so%reu so%reu o ata$ue. ata$ue. disse disse a*5o a*5o bom. bom. e tamb/m tamb/m seu ami5o. ami5o. mas não usou sabedoria para %a6'-*oB or$ue esta&a %a*ando com a*5u/m $ue não era crente. e portanto seu n>&e* de %/ não e#istiaB  necessFrio ter muita prud'nciaB Muitas pessoas t'm se escanda*i6ado e desanimado por ou&ir a*5u/m Hrec*amarH a curaB 9stas di6emL H;e &oc' di6 $ue estF curado. e ainda estF ro*ando pe*o piso. e espumando pe*a boca. eu penso $ue ou &oc' perdeu o Eu>6o. ou não ser&es a um Deus bom! Obri5ado. não $uero tua re*i5ião. creio $ue &ou tentar outraH! :uando &oc' disser $ue estF curado pe*as c,a5as de Nesus. di5a-o a a*5u/m cuEo n>&e* de %/ e entendimento seEam o mesmo $ue o seu. assim sua pr8pria %/ serF edi%icada! &e* de %/ cresça. e seEa edi%icada at/ atin5ir o ponto $ue &oc' possa ,onestamente crer e receb'-*aB Depois $ue &oc' recebeu a cura. então podes di6erL Hor suas c,a5as. %ui curadoH essoa*mente creio. $ue / me*,or con%essF-*a diretamente a DeusB Como podemos c,e5ar at/ o ponto de crer no $ue con%essamos= Uma &e6 *i um *i&ro $ue di6iaL H:uando terminares de *er este *i&ro. $uero $ue cada man,ã *e&ante tuas mãos e di5aL Deus te amo! man,ã $uando *e&antares. *e&antares. di5aL Deus te amo! ritoB ode &oc' entender a5ora. o princ>pio $ue ,F atrFs dessas pa*a&rasL Hor

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tem $ue %a6'-*oB 9*e não tem $ue %a6er nada. at/ $ue &oc' creia sem nen,uma sombra de dQ&ida. $ue EF %oi curadoB Mas sabe de uma coisa= ;e &oc' se5ue di6endoL Hor suas c,a5as estou curado.H um dia. assim como aconteceu comi5o. $uando descobri $ue rea*mente ama&a a Deus. &oc' tamb/m &ai se dar conta. de $ue N )OI CUDO! 9n$uanto isso. se estFs tomando a*5um medicamento. si5a %a6endo-o para $ue &i&as. at/ $ue seEas curadoB or &Frios anos. eu ti&e uma 5rande manc,a escura em meu Brosto. e cada &e6 $ue sa>amos na te*e&isão. eu tin,a $ue cobri-*a com uma 5rossa camada de ma$ui*a5em. e mesmo assim ainda era notadaB Um dia penseiL HIsso não / o me*,or de Deus. pois a a*a&ra de Deus di6 $ue eu estou curadaHB ssim $ue co*o$uei meu dedo sobre a manc,a escura e disseL Nesus toca-aHB
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  pro&isão pro&isão EF esta&a esta&a dispon>&e*. dispon>&e*. por/m eu eu não %ui sa*&a sa*&a at/ $ue $ue CI. e aceitei aceitei min,a sa*&açãoB pesar de $ue a pro&isão era &F*ida. min,a sa*&ação não o era. por$ue eu não aceitara a pro&isãoB :ue teria acontecido se eu ti&esse ido a i5reEa somente uma &e6. e &o*tasse para casa di6endoL H@em. não %ui sa*&a. creio $ue não / a &ontade de Deus $ue eu seEa sa*&a. por$ue %ui a i5reEa uma &e6 e não conse5ui sa*&açãoHB ea*mente. %ui a i5reEa tr's &e6es por semana. durante no&e meses. antes de ser sa*&aB Isso por$ue para mim. era muito di%>ci* con%essar e recon,ecer $ue era uma pecadoraB Mas G*8ria ao ;en,or. por min,a persist'ncia. por$ue se5ui %re$uentando %r e$uentando a i5reEa. at/ $ue cri em meu coração. e então num abrir e %ec,ar de o*,os. %ui sa*&aB  $ue*a  $ue*a mu*,er mu*,er disse disseLL HMe ensinaram ensinaram $ue se se oram oram por mim outra outra &e6. &e6. estarei estarei mostrando min,a %a*ta de %/B Di6em $ue se EF oraram por &oc' uma &e6. então EF estF curado. ao menos $ue ten,a %a*ta de %/. ou a*5um pecado em sua &idaHB 9u *,e disseL H;abe o $ue eu %aria se %osse &oc'= :uerida. eu estaria em $ua*$uer e toda %i*a de oração at/ $ue eu pudesse camin,arHB 9ntão e*a me per5untouL 9 como %ica o te#to $ue di6 Hor suas c,a5as %ostes curados=H 9sta / uma maneira. eu disse. mas e#perimentemos outraB n,amos mais um dia por a*i. e e*a &eio ao cu*to da man,ãB Veio cedo. para con&ersar conosco. antes $ue o cu*to começasseB 9*a disseL H<ão sei o $ue %a6er. ontem todos se &o*taram contra mim. e disseram $ue eu ,a&ia pecado por$ue eu %ui receber a oração outra &e6B 9 e*es a%irmam. $ue como EF oraram por mim. EF estou curada. mas creio $ue não estou curadaHB 9u per5unteiL HVoc' andou esta man,ã=H 9*a me respondeuL H<ãoHB 9ntão eu *,e disseL H pro&isão ainda estF *F. por/m &oc' ainda não %oi curadaB :uero $ue &oc' &en,a + %rente no %ina* do cu*to dessa man,ãB Voc' nunca pode saber $uando serF o ;9U diaHB Com *F5rimas e*a me per5untouL HVoc' cr'. $ue não tem prob*ema se eu &o*tar a &ir a %rente outra &e6=H 9u *,e disseL H;em dQ&ida. se eu %osse &oc'. não me daria por &encida. seria a pessoa mais persistente $ue Eamais Deus tem con,ecidoB 9u creio $ue Deus iria me curar. somente para %icar *i&re de mim. de tanto $ue eu ia %icar insistindo. at/ $ue a porta se abrisseHB

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ten,o. isto te douL em as por anosB :uando e*a me contou $ue &in,a repetindo o te#to. se eu ti&esse %a*adoL Hma5n>%ico. / tudo o $ue &oc' precisa %a6er. si5a repetindo este &ers>cu*o.H / poss>&e* $ue e*a ainda esti&esse na cadeira de rodasB Airamos %oto5ra%ia de*a. en$uanto seu esposo senta&a por um momento na cadeira. e e*a o empurra&a. como pro&a do $ue Deus tin,a %eitoHB *e*uia! Graças a Deus $ue ,F mais de uma %orma de curar os en%ermosB ;e &oc' estF citando um te#to b>b*ico pFra sua cura. e estF dando resu*tado. si5a %a6endo-oB 9 se &oc' ensina outras pessoas a serem curadas desta maneira e %unciona. &F em %renteB or/m se a*5um m/todo em particu*ar não %unciona para &oc'. tente outroB Deus não se *imita a um s8 m/todo de curar as pessoasB or$ue &oc' iria %a6'-*o= Deus pode curar da maneira $ue e*e $uiserB Aemos &isto pessoas &ir F %rente e di6erL H:uando H :uando &oc' p?s as mãos sobre mim. eu esta&a em p/. e uma nu&em 5rande &eio sobre mim. e eu me senti como um pedaço de 5e*atina. *o5o pude sentir $ue cada part>cu*a de meu corpo se mo&ia. e antes $ue eu soubesse. EF esta&a tota*mente curadaHB ;upon,o $u' esta / uma das maneiras $ue se recebem a cura. mas não / a QnicaB rem pe*o poder de Deus. e serem curadas instantaneamente. instantaneamente. en$uanto estão no so*oB Aemos &isto pessoas $ue não t'm ca>do ao so*o pe*o oder de Deus. mas %oram curadas de p/B Aemos &isto pessoas $ue t'm ca>do pe*o poder de Deus. mas $ue não %oram curadasB Aemos &isto pessoas permanecerem de p/. e não serem curadasB Deus pode %a6er $ua*$uer coisaB Da maneira. e $uando e*e $uiserB 9*e pode *,e curar + camin,o de casa depois de um cu*toB <ão / necessFrio estar na i5reEa para ser curado. por$ue Deus pode curF-*o onde e*e $ueiraB Deus não s8 pode curF-*o em $ua*$uer *u5ar. senão $ue e*e pode %a6'-*o. não importando $ua* seEa o seu prob*emaB Deus pode curar uma c,a5a. ou um cncer. tão %aci*mente como e*e pode curar um dedo $uebrado ou $ua*$uer outra en%ermidadeB 9m a*5umas de nossas campan,as. temos &isto cncer cair do corpo. por/m Deus não cura a todos de uma Qnica maneiraB Aamb/m EF &imos pessoas &omitar cncerB Mas rea*mente não %a6 di%erença se o cncer cai. ou / &omitado. ou simp*esmente desapareceB  coisa mais importante. /

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cura. ou $ue cure a outros. Eamais de&emos es$uecer a coisa mais importanteL H/ para $uem recebemos a 5raça e o aposto*ado.   O@9DIW
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Capítulo II O %&E OC' '+ , O %&E RECEBE! Por Frances G*8ria a Deus $ue os o*,os de nosso entendimento estão abertos para no&as re&e*ações ten,amos um maior entendimento de ;ua pa*a&ra. e obrasB Um dos ensinos mais importantes $ue o Corpo de Cristo tem t em recebido. / Marcos 11B23.2 L Hor$ue em &erdade &os di5o $ue $ua*$uer $ue disser a este monteL 9r5ue-te e *ança-te no mar e não du&idar em seu coração. mas crer $ue se %arF a$ui*o $ue di6. tudo o $ue disser *,e serF %eitoB or isso &os di5o $ue tudo o $ue pedirdes. orando. crede $ue o recebereis. e t'-*o-eisHB Creio $ue neste te#to. ,F uma dimensão $ue nos *e&arF a outra Frea da curaB Os o*,os de nosso entendimento são i*uminados. e creio $ue en$uanto a&ançamos nesses tempos %inais. antes $ue Cristo &en,a outra &e6. as pessoas &ão o*,ar para dentro do mundo espiritua*. como e*es nunca o*,aram antes! 9u creio $ue Deus &ai abrir os nossos o*,os espirituaisB <8s &eremos mais ati&idade an5e*ica*! Muitos da$ue*es $ue nem se$uer son,aram $ue um anEo pudesse &ir nesse s/cu*o &inte. &ão se surpreender ao &erem $ue os anEos os acompan,am. acompan,am. por onde $uer $ue &ãoB Veremos o poder de Deus aumentando 5randemente. com re*ação a cura! 9u creio $ue o poder sobrenatura* de Deus. estarF operando. atra&/s de 5rande nQmero de pessoas comunsB or muitos anos. temos tido somente a*5umas Hestre*asH as $uais tem sa>do e posto as mãos sobre os en%ermosB <ão ,F esse tipo de Hestre*asH no reino dos c/us. por isso eu creio $ue Deus estF *e&antando e#/rcitos de pessoas comuns em todo o mundo. os $uais sairão impondo as mãos sobre os en%ermos e curando-osB :uanto mais n8s aprendemos sobre os di%erentes m/todos de cura. me*,or e$uipados estaremosB DeseEo *embrF-*o uma &e6 mais. $ue se um m/todo não %unciona. pro&e outro. at/ $ue consi5a a &it8ria nesta FreaB :uero comparti*,ar a*5o com &oc'. $ue ainda não ten,o comentado tota*menteB Creio $ue &oc' pode &er por a*5umas das coisas $ue t'm sucedido. como resu*tado desta re&e*ação. $ue abre um mundo tota*mente no&o para a curaB Creio $ue &oc' encontrarF isto. como centro de atração em sua pr8pria &idaB VeEamos II eis cap>tu*o 2L H;ucedeu pois $ue ,a&endo o ;en,or de e*e&ar a 9*ias num redemoin,o ao c/u. 9*ias partiu com 9*iseu de Gi*5a*B 9 disse 9*ias a 9*iseuL %ica-te a$ui. por$ue o ;en,or me en&iou a @ete*B or/m 9*iseu disseL Vi&e o ;en,or e &i&e a tua a*ma. $ue não te dei#arei J$uero $ue &oc' *embre esta %rase. por$ue / muito importanteK e desceram a @ete*B 9ntão os %i*,os dos pro%etas $ue esta&am em @ete*. sa>ram a 9*iseu e *,e disseramL ;abes $ue o ;en,or ,oEe tomarF o

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repetiçãoL H9 9*ias &o*tou a di6erL 9*iseu. %ica-te a$ui. por$ue o ;en,or me en&iou a Neric8B or/m e*e *,e disseL Vi&e o ;en,or e &i&e a tua a*ma. $ue não te dei#arei. &ieram pois a Neric8HB Jb*ia. e eu espero $ue &oc' imite-o e o si5a na mesma maneira de conse5uir as b'nçãos de DeusB :ue &oc' seEa o disc>pu*o mais persistente de Nesus Cristo $ue o mundo EF con,eceu. por$ue Deus estF buscando pessoas persistentes! persistentes! Deus *,e darF poder. mas Deus estF o*,ando e procurando pessoas $ue seEam persistentesB   persist persist'ncia 'ncia obt/m obt/m resu*tad resu*tado o e recom recompens pensa a em todas as Freas Freas da &idaB &idaB <ão <ão importa em $ua* &oc' estF atuando. a persist'ncia tem sua recompensaB :uero mostrar-*,e um bom e#emp*o dissoL 9u nasci com persist'ncia! Vi&o com persist'nciaB ;e &oc' me &er pessoa*mente. &ai ser di%>ci* de crer. mas $uando eu nasci. pesei somente duas *ibras J$uase um $ui*oKB Min,a primeira cama. %oi uma cai#a de sapato. tão pe$uena $ue eu era. creia ou não! stica $ue ten,oB   persist persist'ncia 'ncia tra6 o '#itoB '#itoB
entemente entemente de u

n5e*ista n5e*ista no no minist/ri minist/rio o de

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curados!H <8s sentimos a mesma coisaB DeseEo mostrar-*,e outra Frea da persist'ncia. para $ue &oc' &eEa $ue a*5umas &e6es. não compreendemos no in>cio o por$u' de sermos tão persistentes. por/m depois de uns cin$_enta anos saberemosB :uando eu era pe$uena. c,e5ou + nossa esco*a. um espan,o* bai#in,o e ma5ro. com uma mF$uina c,amada HmF$uina de escre&erHB ToEe todos n8s estamos %ami*iari6ados com e*a. mas na$ue*a /poca. era uma coisa $ue somente a*5umas pessoas tin,am &istoB 9ste Eo&em se sentou com a mF$uina. e começou a escre&er pa*a&ras em um pedaço de pape*. bem c*aras e per%eitasB 9scre&eu cento e &inte e cinco pa*a&ras em um minuto. e eu %i$uei tota*mente %ascinadaB Min,a *etra para escre&er era p/ssimaB ensei $ue uma mF$uina de escre&er seria per%eita para mim. e então propus em meu coração $ue eu seria muito boa para escre&er a mF$uinaB Me matricu*ei em uma c*asse de dati*o5ra%ia na esco*aB Depois de uma semana de c*asse. notei $ue era muito mais di%>ci* do $ue parecia $uando o Eo&em %a6iaB Mas tomara a decisão $ue ia aprender a dati*o5ra%ar. mesmo $ue não escre&esse tantas pa*a&ras por minuto na primeira semanaB )ui at/ a pro%essora e *,e per5unteiL H osso %icar na esco*a por um pouco de tempo depois da au*a com &oc'. e praticar na mF$uina de escre&er. at/ o momento $ue &oc' &ai para a sua casa=H 9ntão note o $ue eu disse. usando e ap*icando um princ>pio cristão. do $ua* eu não sabia nadaB DisseL H$uero praticar bastante. por$ue &ou ser a me*,or e mais rFpida da esco*aHB <ão sabia o $ue esta&a %a*ando. e nem mesmo sabia bater as *etras sem cometer erros. por/m %i6 esta dec*aração. por$ue ,a&ia proposto em meu coração. $ue ia ser a me*,or dati*85ra%a $ue a esco*a tin,a tido at/ entãoB 9n$uanto os demais a*unos esta&am na es$uina tomando re%ri5erante. e %umando. e %a6iam tudo o $ue os moços %a6iam na$ue*e tempo eu esta&a na esco*a escre&endo. e escre&endo. e aprendendo a escre&er a mF$uinaB or/m isso não era su%iciente. por$ue a pro%essora não %ica&a muito tempo depois $ue a c*asse termina&aB Ta&iam *oEas $ue &endiam mF$uinas de escre&er em ;tB ouis. onde eu cresciB 9u 5asta&a de6 centa&os para ir de ?nibus at/ o centro da cidade. a um *u5ar onde tin,a tr's *oEas. uma perto da outraB 9u entra&a na primeira *oEa. onde ,a&iam tr's mF$uinas de escre&er em e#ibição. e di6ia para o &endedorL H9stou interessada nas mF$uinas de escre&er. por/m posso e#perimentF-*as= posso pro&ar esta=H J<ão creio $ue era desonesta. por$ue eu não *,es di6ia $ue esta&a interessada em comprar uma. somente di6ia $ue esta&a interessada nas mF$uinas de escre&erKB 9ntão a*i eu %ica&a. e escre&ia nas tr's mF$uinas at/ $ue enc,ia comp*etamente o pape*. a5radecia. e ia para a se5unda *oEaB *i %a6ia a mesma coisa. e então ia para a terceiraB
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)ina*mente c,e5ou o 5rande dia. $uando ti&e o meu primeiro e#ame de rapide6 e &e*ocidade para escre&erB ;e eu me recordo bem. eu escre&i trinta e uma pa*a&ras em um minuto. com no&enta e sete errosB Voc' nunca &iu tantos erros em sua &ida! 9scre&er trinta e uma pa*a&ras em um minuto não / tão ma*. mas tantos erros. era abso*utamente incr>&e*! Mas eu ,a&ia co*ocado em meu coração $ue ia ser a me*,or dati*o5ra%a da esco*aB ssim $ue comecei a &e*,a rotina outra &e6 primeiro %ica&a depois da au*a. depois ia para as *oEas treinarB )ina*mente &eio o dia $uando eu passei no teste. com $uarenta pa*a&ras por minuto. *o5o cin$_enta pa*a&ras. depois sessenta. setenta. oitenta. no&enta. e at/ mesmo cem pa*a&ras por minutoB Mas isso não era su%iciente! 9u ,a&ia determinado $ue ia escre&er cento e &inte e cinco pa*a&ras por minuto. assim como a$ue*e espan,o* bai#in,o e ma5roB 9u não ia me con%ormar com menos $ue issoB ;e5ui praticando. at/ $ue &eio o dia $uando eu escre&ia cento e &inte e cinco pa*a&ras por minuto em uma mF$uina de escre&er manua*B ea*mente / necessFrio se co*ocar muita ener5ia. para se escre&er nesta &e*ocidade numa mF$uina manua*. mas eu conse5ui. e o %i6 sem erros. ainda $ue o e#ame dura&a $uin6e minutosB Isto / o $ue a 9;I;AW*ia. e Eamais pensa&am $ue iam usar o $ue esta&am aprendendoB Namais eu podia ima5inar. $ue meu esposo ia morrer em uma idade tão prematura. e $ue eu entraria no mundo dos ne58cios. para criar meus dois %i*,osB 9u *ou&o a Deus por esta ,abi*idade $ue conse5ui. por$ue isto me aEudou e me permitiu criF-*osB 9u era dona e traba*,a&a em ser&iço de secretaria. de uma pe$uena empresa $ue se tomou muito 5rande. mas não creio $ue essa era a Qnica ra6ão pe*a $ua* Deus $ueria $ue eu aprendesse a escre&er a mF$uinaB ;abe o $ue eu penso $ue Deus esta&a %a6endo= Deus sabia $ue tin,a me c,amado para ser uma escritoraL 9*e sabia $ue eu não teria tempo para escre&er + mão. então cin$uenta anos antes de $ue eu usasse o ta*ento de ser uma dati*o5ra%a rFpida e e%iciente. me preparou para $ue eu escre&esse escre&esse a mF$uina meus pr8prios escritosB 9u %aço todo o traba*,o + mF$uina. e depois de editar o *i&ro. eu bato tudo no&amente. por$ue eu sei como $uero os parF5ra%os e espaçosB 9u sei e#atamente como eu $uero cada coisa em um *i&ro. e isso eu Eamais poderia %a6er. se não ti&esse sido persistente em aprender dati*o5ra%iaB  5ora &o*temos &o*temos a 9*ias 9*ias e 9*i6euB 9*i6euB Continu Continuando ando com IIII eis. eis. no cap>tu*o cap>tu*o 2. 2. &ersos &ersos  e 0L H9 %oram cin$uenta ,omens dos %i*,os dos pro%etas. e de *on5e pararam de %ronte e e*es ambos pararam Eunto ao NordãoB 9ntão 9*ias tomou a sua capa. e a dobrou. e %eriu as F5uas. as $uais se di&idiram para as duas bandas e passaram ambos em secoHJembre-se $ue 9*i6eu %icou muito impressionado com issoKB

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9*i6euL eço-te $ue ,aEa porção dobrada do teu esp>rito sobre mimHB 9*e não esta&a satis%eito em receber umas mi5a*,as de poder de 9*ias. e nem tampouco em ter o mesmo poder de 9*iasB 9*e era um a&arento espiritua*. $ueria $uantidade dobrada! 9ra um 5*utão espiritua*. e isso / o $ue CD UM D9 <]; de&e ser. UM V9DD9IO GUAO 9;IIAU! 9u admiro 9*i6eu. por$ue e*e deseEa&a tudo o $ue Deus tin,a para e*eB 5ora &eEamos o $ue disse 9*iasL HCoisa dura pedisteB ;e me &ires $uando %or tomado de ti. assim se %arF por/m. se não. não se %arFHB 9u $uero $ue a partir de a5ora &oc' 5ri%e o &erbo V9. por$ue isto &ai desempen,ar um pape* muito importante em sua &idaB H9 aconteceu $ue indo e*es andando e %a*ando. eis $ue um carro de %o5o com ca&a*os de %o5o. os separou um do outro e 9*ias subiu ao c/u num redemoin,oB 9 VIU 9*iseu e c*amouLH Meu pai. meu pai. carros de Israe* e seus ca&a*eiros! 9 nunca mais o &iu e tra&ando t ra&ando dos seus &estidos. os ras5ou em duas partesHB 9*iseu poderia ter sido distra>do por muitas coisasB oderia ter obser&ado as Fr&ores e ditoL HO*,a $ue bonitas Fr&ores. as %o*,as estão mudando de corB 9*e ainda era um moço. e poderia ter diri5ido seus o*,os +s Eo&ens e dei#ar $ue passasse a b'nção de DeusB Mas por$ue %oi um ,omem 9;I;A9amos &er=H  *5uns  *5uns anos anos atrFs atrFs um um e&an5e*i e&an5e*ista sta disse disseLL HUm ,omem ,omem &eio &eio a mim mim na reunião reunião passada. me deu um pedaço de pape* e me disseL O ;en,or me %a*ou para $ue *,e desse issoB ensei $ue era um bi*,ete. ou pedido de oração. e co*o$uei no bo*so do pa*et8B 9*e es$ueceu tudo a$ui*o. at/ o momento $ue c,e5ou em sua casa. e então o tirou do bo*soB 9ra um c,e$ue de cem mi* d8*aresB 9u sempre %ico emocionada e contente $uando um outro minist/rio recebe uma 5rande o%erta. por$ue nos sentimos %e*i6es por todos os ministros e&an5/*icosB <]; 9;AMO; COM AODO; O; MI
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Hor$ue nunca nin5u/m &eio at/ mim e me disseL H)rances. H )rances. O ;en,or me disse $ue te desse um c,e$ue de cem mi* d8*ares=H ea*mente eu esta&a %a*ando com Deus. e 9*e me disseL Hor$ue &oc' nunca os &'B )oi uma surpresa tremenda para mim. e então comecei a e#ercitar o $ue o ;en,or me disseB Descobri $ue ,F duas c*asses de &isãoL TF a &isão espiritua*. a$ue*a $ue Deus dF em uma circunstncia especia*. particu*ar. e em um tempo espec>%ico e ,F a &isão natura*. onde &oc' se *e&anta pe*a pa*a&ra de Deus. e começa a Ver uma promessa em seu esp>rito e isto i sto se tornarF rea*idadeB Creio $ue estamos &i&endo os dias como a$ue*es re*atados em tos 2B1L H9 nos Q*timos dias. acontecerF di6 Deus. do meu 9sp>rito derramarei sobre toda a carne. e os &ossos %i*,os e as &ossas %i*,as pro%eti6arão. e os &ossos mancebos terão &isão e os &ossos &e*,os son,arão son,osHB <8s necessitamos ser mais sens>&eis ao 9sp>rito ;anto. como nunca antes. e saber $ue %unção essas &isões e son,os si5ni%icarão em nossas &idasB rito ;anto &en,a. e &i&i%i$ue as escrituras $ue *emos. e $ue d' son,os aos &e*,osHB 9 em outro cap>tu*o e*e di6L HBBBo 9sp>rito ;anto tem &indo para cooperar conosco. e aEudar os Eo&ens terem &isões por$ue a a*a&ra de Deus di6L HOnde não ,F &isão. o po&o pereceHB ;e &oc' não tem &isão. então não estF sendo criati&o e se dei#a de ser criati&o. então &ai perecerB Hs &isões e os son,os são a *in5ua5em da $uarta dimensão. e o 9sp>rito ;anto se comunica por meio de*esB ;omente atra&/s de uma &isão e um son,o. &oc' pode &isua*i6ar e son,ar com i5reEas 5randesB Voc' pode &isua*i6ar um no&o campo missionFrio. e pode &isua*i6ar o crescimento de sua i5reEaHB   &isão &isão tem tem $ue ser dada dada pe*o pe*o 9sp>rit 9sp>rito o ;anto. ;anto. ou ou não se tornarF tornarF em rea*idad rea*idadeB eB Voc' não pode usar sua ima5inação para criar coisas a*tas. $ue não estão de acordo com a a*a&ra de DeusB Comece a &isua*i6ar de acordo com ;ua a*a&ra. e &erF o $ue &ai acontecerB rontamente eu bus$uei em ucas (B30 $ue di6L HDai e ser-&os-F dado. boa medida. reca*cada. sacudida. e transbordando &os deitarão no &osso re5açoL por$ue com a medida com $ue medirdes. &os medirão tamb/m de no&oHB 9ntão eu disseL H5ora. ai Ce*este. C,ar*es e eu temos dado. e dado. e dado para a tua obraB 5ora eu penso $ue c,e5ou o momento para $ue n8s recebamos o retorno. pois n8s temos tanta necessidade no ;eminFrio @>b*ico Cidade de u6B :uero te pedir $ue me d's uma &isão de um c,e$ueHB Creio $ue não ti&e %/ para 177B777 Jcem mi* d8*aresK por$ue instantaneamente Deus me deu uma &isão. mas %oi de um c,e$ue de 1B777 e tudo o $ue &i %oi a mão de um ,omem entre5ando-oB Mara&i*,oso! Dois te#tos das 9scriturasL Hmeu po&o %oi destru>do por %a*ta de con,ecimentoH e mais. Hsem &isão o po&o pereceHB 9 a$ui esta&a eu. sentada em um carro. e com a &isão de um c,e$ue de mi* d8*aresB 9 a$ui*o não era anti-b>b*ico. por$ue eu podia depender de ucas (B30B

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correndoB 9 comecei a pensarL H:uem /. ;en,or= $uem / ;en,or=H e continua&a + cada pessoa $ue entra&a e pensa&a comi5oL Hde&e ser esta. ou a$ue*a.H e assim %i$uei na$ue*a e#pectati&aB n,amos mais uma noite de cu*toB 9u repeti o mesmo procedimento. em &ão! 9u não esta&a desencoraEadaB :uando esta&a empacotando os *i&ros para a pr8#ima parada. me esticando para a*cançar uma cai#a. um ,omem camin,ou detrFs de mim e disseL H)rances. o ;en,or me disse $ue te desse istoHB <ão o pus em min,a bo*sa. o e#aminei a*i mesmoB 9 9^AM9rito. para &er mais. da$ui*o $ue e*e tin,a para n8sB 9sta&a rea*mente empo*5ada. disseL HDeus. tu me permites ter uma &isão um pouco maior= amos sa>do do Tote*. $uando eu &i bri*,ar em min,a mente. a ima5em de um c,e$ue de cinco mi* d8*aresB 9ntão penseiL H:ue tremendo. nunca ti&emos uma pessoa $ue pusesse um c,e$ue de cinco mi* na o%ertaHB or/m esta&a empo*5ada. e disseL H;en,or. $uer di6er $ue &ais co*ocar um c,e$ue de cinco mi* na o%erta de ,oEe=H 9 de a*5uma maneira na %orma $ue 9*e me %a*ou. %oi asse5urando $ue o c,e$ue ia estar na o%ertaB :ue sentimento 5*orioso n8s t>n,amos para este %ato in/dito em nosso minist/rio! C,ar*es esta&a pre5ando esta noite. e depois $ue %oi reco*,ida a o%erta. procurei um *u5ar para sentar-me. at/ $ue c,e5asse o momento de orar pe*o po&oB O ar condicionado não esta&a %uncionando. e %a6ia muito ca*orB s *u6es das cmaras

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$uando C,ar*es precisar de mim. re5ressareiHB ;ai da p*ata%orma. e entrei na$ue*a portaB Descobri $ue esta&a no $uarto onde os diFconos conta&am a o%ertaB 9*es me per5untaramL H:uer nos aEudar a contar a o%erta=H Meu coração batia %ortemente. e a primeira coisa $ue %i6. %oi tratar de separar todos os c,e$uesB 9ntão o*,ei com cuidado cada um. mas não tin,a nen,um de cinco mi* d8*aresB Os diFconos esta&am contando o din,eiro $uando repentinamente. eu &i mais um pedaço de pape* debai#o das notas. e então o a*canceiB Voc' nunca &iu nin5u/m com uma ação tão rFpida em sua &idaB O abri. e a*i esta&aL era um c,e$ue de cinco mi* d8*ares para o nosso minist/rioB 9  IM9I V9X 9M AODO O rito um c,e$ue de um mi*,ão de d8*ares para a obra do minist/rioB O ten,o con%essado por $uase tr's anos. e o ten,o &isto em meu esp>rito. e sei $ue acontecerFB 9 como resu*tado do $ue ten,o &isto. eu começo a pensarL H;e isto %unciona no tocante a din,eiro. por$ue não &ai %uncionar em outras Freas da &ida=H Comecei a pensar $ue isto de&eria %uncionar tamb/m na Frea da cura di&inaB 9ntão pre5uei sobre isto. acerca de H&erH e disseL HDeus preparou uma $uantidade de presentes para n8s %a6 dois mi* anosB Mas o prob*ema / $ue a maioria de n8s. s8 aceitamos uma parte deste presente $uando nascemos de no&oB Aemos $ue entender $ue ,F mais de um bene%>cio neste presenteHB H:uando todas as i5reEas começarem a pre5ar o si5ni%icado tota* da sa*&ação. &oc's &erão as pessoas entrarem nos cu*tos sem serem sa*&as. doentes. endemonin,adas e c,eio de prob*emas. sa>rem ;a*&os. Curados. ibertados e @ati6ados com o 9sp>rito ;anto. AUDO O M9;MO A9MO!H HMuitos cr'em $ue a sa*&ação s8 inc*ui uma coisa  —  &ida  &ida eterna. por/m bib*icamente &emos $ue inc*ui muitas coisas das $uais. &ida eterna / uma de*asB   pa*a&ra pa*a&ra 5re5a 5re5a Hsoteria HsoteriaHH $ue tradu6imos tradu6imos como ;a*&ação ;a*&ação.. inc*ui inc*ui tamb/m tamb/m o si5ni%icado de *ibertação. saQde. res5ate e.se5urançaHB Continuei pre5ando. e disseL H:uantos de &oc's cr'em $ue Nesus *e&ou todas as nossas en%ermidades no ca*&Frio= ois cada uma das trinta e no&e c,icotadas e c,a5as $ue *e&ou nas suas costas. era uma en%ermidade di%erenteHB Creio $ue $uando Nesus esta&a na cru6. sua apar'ncia não era ,umana. por causa do ,orr>&e* casti5o $ue recebeuB Creio $ue seu corpo esta&a tão des%i5urado. e 9*e sentia tanta dor. $ue eu não o teria recon,ecido como um ser ,umanoB Voc' pode ima5inar todas as doenças de para*isia menta*. mon5o*ismo. todas as doenças desde o primeiro ser ,umano at/ o Q*timo. e tudo isso sobre Nesus. sobre seu corpoB VeEa-o com todo o cncer. desde o primeiro ,omem at/ o Q*timoB Aodo o caso de diabete. desde o primeiro at/ o Q*timo ser ,umano esta&a sobre NesusB
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G8*5otaB Isa>as "2B1 di6L Como pasmaram muitos F &ista de*e. pois o seu parecer esta&a tão des%i5urado. mais do $ue o de outro $ua*$uer. e a sua %i5ura mais do $ue a dos outros %i*,os dos ,omensHB  5ora.  5ora. por$ue por$ue pasmar pasmaram am e se ,orrori ,orrori6ara 6aram m $uando $uando o &iram= &iram= or$ue or$ue seu seu corpo. tin,a um aspecto terr>&e*! ode &oc' ima5inar toda a en%ermidade cerebra* do mundo sobre e*e= pode &oc' &er todas as en%ermidades de para*isia sobre e*e= Mi*,ões de todas as c*asses de en%ermidades sobre Nesus ao mesmo tempoB Voc' pensa $ue seus dedos esta&am direitos= <ão. penso $ue seu corpo esta&a torcido. $ue Eamais o recon,ecer>amosB 9*e era como a*5o de espanto  —  seu  seu rosto. toda a sua apar'ncia. %oi des%i5urada mais do $ue a de nen,um ,omem. por$ue nen,um outro tem so%rido tanto como Nesus. $ue e&ou Aodas as 9n%ermidadesB 9 *o5o Isa>as "3B17 di6L HAoda&ia ao ;en,or a5radou mo'-*o. %a6endo-o en%ermarBBBH )oi a &ontade de Deus $ue e*e se en%ermaraB or$ue= or$ue e*e ama&a tanto a &oc' e a mim. $ue p?s toda a en%ermidade sobre Nesus. para $ue n8s não necessitFssemos *e&F-*asB Isa>as "3B" di6L HMas e*e %oi %erido pe*as nossas trans5ressões e mo>do pe*as nossas ini$uidadesB O casti5o $ue nos tra6 a pa6 esta&a sobre e*e. e pe*as sua pisaduras. %omos sarados!H <]; )OMO; 9 ;OMO; AOAM9b*ia $ue di6L H9*e a tomou. deste modo não tem sentido. $ue ambos a ten,amosHB   primeira primeira noite noite $ue pre5uei pre5uei esta esta mensa5 mensa5em. em. esper esperando ando $ue as pessoa pessoass pudessem &er suas en%ermidades sobre Nesus. disse com cuidado ao %ina*L H;e ,F a*5u/m na assist'ncia. $ue pode &er sua en%ermidade sobre Nesus. $uero $ue &en,a a %renteHB )oi um momento de muita tensão para mim. por$ue sabia $ue esta&a me a&enturando em uma no&a es%era da cura di&inaB Um ,omem &eio + %rente. e eu *,e per5unteiL H:ua* / o seu prob*ema=H 9*e disseL H)a6 $uator6e anos $ue so%ri um acidente de traba*,oB Meu omop*ata estF para*isado. e não

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durante $uator6e anosHB 9n$uanto e*e me di6ia isto. p?s sua %/ em ação. e começou a mo&er o braço e a5itF-*o. na mesma %orma $ue ,a&ia &isto na &isãoB G*8ria a Deus! esta&a %uncionando com re*ação a cura tamb/mB Outra mu*,er se e#ercitou ao &'-*o. por$ue possu>a um prob*ema seme*,ante. e %oi tota*mente curada a$ue*a noiteB &e*! 9 e*a continuou - H9u &eEo min,a p8*io sobre o corpo de Nesus!H 9ntão assim como 9*ias disse a 9*i6eu. eu *,e disseL H;e tens &isto em Nesus. assim *,e serF %eitoHB 9ntão citei o te#to $ue sempre usoL H<ão ten,o prata nem ouro.Bmas o $ue ten,o isto te douB 9m nua EF ,F $uatro mesesB Os m/dicos disseram $ue e*a ia morrer na$ue*e dia. antes $ue o cu*to terminasse. por$ue sua condição era 5ra&>ssimaB Mas a5ora. a$ui esta&a e*a correndo por todo o sa*ão de bai*e.

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rcu*o sobre esta 5rande p*ata%ormaHB 9u *,e repeti o $ue 9*ias disseL H;e me &'s $uando %or tirado de ti. receberFs o $ue pedes. mas se não. nãoHB 9 disse maisL H&oc' tem &isto em seu esp>rito. a5ora &amos &'-*o no natura*HB 9ssa mu*,er começou a correr em c>rcu*os ao redor da p*ata%ormaB 9u a $uis aEudar pe*o braço. mas e*a $uase arrancou min,a mão direita e disseL H9u me &i correndo so6in,a. e não com aEuda de nin5u/mHB G*8ria a Deus! *e*uia! 9*a não correu somente uma &e6 ou duas em &o*ta da p*ata%orma. mas umas de6 &e6esB or$ue= or$ue e*a entrou em uma no&a dimensão. e &iu $ue a en%ermidade esta&a onde pertencia. no corpo de NesusB 9u poderia escre&er um *i&ro *i &ro comp*eto. somente sobre pessoas $ue receberam a cura. por &er suas en%ermidades sobre o corpo de Nesus. mas eu creio $ue podemos ir muito mais a*/m em muitas m uitas outras FreasB 9u %ico pensando no astor au* C,o. $uando pre5a&a com as cadeiras &a6ias em sua i5reEaB Mas e*e não o*,a&a nen,umaB 9ntão e*e pre5a&a com os o*,os %ec,ados. e &ia cada assento e cadeira ocupadaB 9*e &iu um audit8rio para de6 mi* pessoas. tota*mente rep*eto de*asB ;e e*e abrisse os o*,os. sabe o $ue teria &isto= Aa*&e6 $uin6e ou &inte pessoas. ou $uem sabe umas trinta e cinco $uando a i5reEa esta&a crescendoB Mas e*e conser&ou os o*,os %ec,adosB Começou a &er em seu esp>rito esse 5rande audit8rio tota*mente rep*eto de pessoasB ToEe tem uma i5reEa de mais de $uin,entos mi* membrosB 9u creio $ue isso nunca teria acontecido. se o astor C,o ti&esse aberto seus o*,os. e pensadoL HO,. s8 $uin6e pessoas no santuFrio ,oEe!H 9*e %ec,a&a seus o*,os. e &ia em seu esp>ritoB 9*e &iu um audit8rio rep*eto de 5ente. at/ mesmo em p/B 9*e não &iu o $ue esta&a a*i no natura*B 9*e &isua*i6ou os perdidos . $ue &iriam a Nesus em $uantidade sem precedentesB G*8ria a Deus! DeseEo en%ati6ar. $ue $uando %a*o a respeito de &er. não estou me re%erindo a ima5inaçãoB )a*o em ter %/ $ue uma coisa serF rea*i6adaB  ima5inação pode co*ocF*o em prob*emasB  &isão da %/. tra6 as respostasB O seminFrio $ue estamos construindo c,amado H Cidade de u6.H Deus nos

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momento ainda não o temos. mas sei $ue serF uma rea*idade. por$ue ten,o &isto com meus o*,os espirituaisB VeEo nossa esco*a de minist/rio. rep*eta de estudantes &eEo tantos estudantes. $ue não temos *u5ares su%icientesB Isto / o $ue &eEo em meu esp>rito. e sei $ue / o $ue &ai acontecerB 9u creio com todo o meu coração. min,a a*ma e min,a menteB Creio $ue &eremos a G*8ria de Deus em mi*a5res e curas. se tão somente abrirmos nosso esp>rito. para &ermos as coisas $ue Deus tem para n8s. ao in&/s de &er o $ue o diabo o%ereceB ara muitas pessoas / mais %Fci* crer no $ue o diabo o%erece. do $ue o $ue Deus tem para n8sB b*ia debai#o do braço. pre5ando o 9&an5e*,o! 9sta / uma dimensão sobrenatura* e espiritua*. $ue pode ser recompensadaB :uero ad&erti-*o $ue não permita $ue sua ima5inação o 5uieB <ão tente &isua*i6ar a*5o. $ue não estF de acordo com a a*a&ra de DeusB Concorde com ;ua a*a&ra. e &eEa isto acontecer. por$ue O :U9 VOCW VW.  O :U9 9C9@9 !

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Capítulo III CONDIÇ-ES PARA RECEBER A C&RA! Por Frances Muitas pessoas se surpreendem ao descobrir $ue ,F a*5umas condições para se receber o poder Curador de DeusB 9n$uanto &oc' *' este cap>tu*o. eu $uero $ue &oc' ten,a sempre em mente $ue D9U;  ;O@9b*ia se re%ere. não / o tipo de temor $ue o diabo muitas &e6es co*oca sobre n8s. mas ao contrFrioB  a c*asse de temor $ue todos n8s precisamos ter em nossas &idas. / re&er'ncia a DeusB ;e &oc' deseEa a cura para o seu corpo. então Ma*a$uias B2 nos di6. $ue uma das condições / Aemer ao ;en,orB TF muitas pessoas no mundo de ,oEe. $ue não tem temor a DeusB TF muitos

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a um crente &erdadeiro. ou a um pecador da mesma maneiraB Certa noite numa campan,a de mi*a5res. um ,omem ateu. a5n8stico. esta&a sentado na 5a*eria %a6ia brincadeiras com o $ue e*e pensa&a. $ue era uma s/rie de curas H%a*sasHB C,ar*es apontou para a 5a*eria e disseL H*5u/m na 5a*eria tem uma inc,ação 5rande debai#o do seu braço e*a tem estado doendo. mas a5ora. &oc' acaba de ser curadoHB 9ste ,omem tin,a um tumor do taman,o de um o&o debai#o do seu braço. $ue desapareceu instantaneamente! Veio correndo o mais rFpido $ue pode + p*ata%orma. e mudou seu modo de pensar com re*ação a crerB Os mi*a5res %a6em com $ue um pecador perdido seEa trans%ormado. e mude rapidamenteB ro&/rbios 3B" na &ersão mp*iada di6L HDescansa no ;en,or. con%ia com todo o teu coração e tua menteHB <ão di6 por acaso. HDescansa no ;en,or parcia*mente. H ou Hcon%ia ne*e s8 no dia de Domin5o. mas não te preocupes de con%iar na se5unda. terça e $uarta-%eira. di6= <ão! Di6L D9;C<; cu*o nos dF as condições e o &ers>cu*o oito nos dF a recompensaL Hor$ue isso serF rem/dio JsaQdeK para o teu corpo. e re%ri5/rio para teus ossosHB prender a depender. / medicina di&inaB ;e deseEa ser curado dos ner&os. obedeça as condições acima citadas. e &erF o $ue &ai acontecerB  o me*,or rem/dio $ue eu con,eçoB   Q*tima Q*tima %rase %rase tamb/m tamb/m %a*a c*ara c*ara e rea*mente rea*mente a cada cada um de n8s. n8s. por$ue por$ue di6 $ue nos apartemos AOAM9
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9 a respeito de um pecador $ue acaba de ser sa*&o= Aeria $ue estar com saQde. curado. antes de ser um Cristão= <ão. mas a*5umas &e6es. primeiro / necessFrio ser Cristão. antes de ser curadoB  ntes de ser ser sa*&a. sa*&a. eu toma&a toma&a de6eno& de6eno&e e 5ramas 5ramas de de um medic medicament amento o c,amado Aire8ide todos os dias. era uma dose e#cessi&aB O m/dico tin,a me passado este rem/dio. para corri5ir uma insu%ici'ncia suprarrena* em meu corpoB 9u era uma &>tima da en%ermidade con,ecida con,ecida como Hma* de ddisonH e todos os dias *F para as tr's da tarde. eu não parecia um ser ,umanoB Min,a pe*e se toma&a cin6enta $uase ne5ra. e *o5o me &in,a um desmaioB Um dia Deus tratou comi5o no ,ospita*. e eu comecei a buscF-*oB Mesmo $uando tin,a di%icu*dade de admitir $ue era uma pecadoraB Mas $uando eu %ui sa*&a no&e meses depois. eu $ueria tudo o $ue Deus tin,a para mimB :ueria depender de*e. con%iar ne*e. descansar ne*e. e deseEa&a &erdadeiramente apartar-me do ma* e de toda a coisa ma* $ue con,eciaB Deus &iu o meu coração. / o dia $ue %ui sa*&a. me curou instantaneamenteB &e* $ue &oc' per5unteB or$ue me deram tire8ides em *u5ar de cortisona. $ue / o medicamento $ue 5era*mente se tratam os pacientes com esta en%ermidade= Os m/dicos disseram $ue min,a tir8ide esta&a destru>da pe*a superdose de cortisona então me passaram as super-doses de tire8idesB pesar de tudo isso. ,oEe ten,o uma 5*ndu*a tir8ide per%eita e norma*B G*8ria a Deus! Vamos &er outra promessa condiciona*B 9sta se encontra no ;a*mo 120B H@'nçãos sobre todos os $ue re&erenciam r e&erenciam e con%iam no ;en,or. ;O@9 AODO; O; :U9 T9 O@9D9C9MH J@>b*ia Vi&aKB Voc' sabia $ue muitas pessoas con%iam no ;en,or e re&erenciam-no. mas são desobedientes= Con,eço pessoas pessoas $ue &ão ao cu*to de adoração e di6emL *e*uia. eu te *ou&o e te adoro ;en,or!H. e em se5uida. ao sair da i5reEa. EF &o*tam ao pecadoB Muitas pessoas %a6em isso. sem recon,ecer o $ue estão %a6endoB Mas a @>b*ia di6L H@'nçãos sobre todos os $ue re&erenciam e con%iam no ;en,or. sobre todos os $ue O O@9D9C9M!H a cura / uma dessas b'nçãosB Deus tem muitas *eis naturaisB TF tempo de estar acordado. e tempo de dormirB TF um tempo para cada coisaB Deus espera $ue &oc' cuide de seu corpoB ;e deseEa estar com saQde. bem saudF&e*. não pense em adoecerB 9u necessito dormir oito ,oras. a*5umas pessoas necessitam dormir um pouco menos ou um pouco maisB Mas &oc' não pode descuidar-se das *eis da saQde de Deus. e manter um corpo saudF&e*B TF um preço $ue &oc' tem $ue pa5ar. se &oc' o %a6B 9u %umei por trinta e cinco anos. e acabei %umando cinco maços de ci5arro por diaB ;eu corpo so%re $uando &oc' %uma por tantos anos / a pior coisa do mundo para o seu sistema

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5o&erno di6em com respeito ao ma* $ue acarretaB Isso / pouco sFbio. não / &erdade=  a mesma coisa de pe5ar uma %aca a cortar sua 5ar5anta um pouco cada dia muito em bre&e &ai cortar e tirar t irar toda a cabeça %oraB b*ia &i&a. o sa*mo 120 continua di6endoL H;ua recompensa por obedecer ao ;en,or. serF prosperidade e %e*icidadeHB ;ua recompensa por obedecer ao ;en,or serF prosperidade e %e*icidade. e ainda coisas espec>%icasL HAua esposa estarF contente em tua casaB 9 o*,a a esses %i*,os. e*es se sentam ao redor da mesa. &i5orosos s saudF&eis como p*antas de o*i&eiraB 9ssa / a recompensa de Deus +$ue*es $ue o re&erenciam. e con%iam ne*eH )ico encantada com o $ue a @>b*ia di6 em Tebreus 11L(L Hois $uem se apro#ima de Deus. creia $ue 9*e e#iste e $ue / 5a*ardoador dos $ue o buscam HDeus dF recompensa +$ue*es $ue cr'em e con%iam ne*eB D9U;  UM D9U; GDODO! Creio pessoa*mente $ue a saQde di&ina. / uma das recompensas $ue Deus dF. $uando o buscamos com di*i5'nciaB Creio $ue a cura di&ina / uma das b'nçãos. $ue &'m sobre as pessoas $ue o buscam di*i5entementeB 9 ainda ,F mais! 9*e &ai recompensF-*o com )e*icidade! 9*e &ai recompensF-*o com Vida bundante! 9*e &ai recompensF-*o com prosperidade )inanceira! 9*e &ai recompensF-*o com uma dedicada esposa ou esposo!   cura cura e a saQde saQde.. são são duas duas das coisa coisass mais mais import important antes es $ue podemo podemoss deseEa deseEarB rB ;e &oc' ti&esse $ue esco*,er. entre ter saQde e ser rico creio $ue seria muito mais importante ser saudF&e*B <ão adiantaria nada. ter todo o din,eiro do mundo. se ti&esse $ue &i&er com uma doença constanteB tu*o 20 do *i&ro de Deuteron?mio. Deus nos mostra muitas de suas condições para se obter a saQde di&inaB 9scutar di*i5entemente. si5ni%ica escutar com sua mente. com seu coração. com seu corpo. com sua a*ma. com AUDO O :U9 VOCW A9M! <ão si5ni%ica escutar a Deus. en$uanto se escuta o rFdio. ou &' a te*e&isão. e se estF escutando a a*5u/m mais ao mesmo tempoB ;i5ni%ica $ue $uando o escuta &oc' %ec,a o seu ou&ido. a tudo o $ue o rodeia. e s8 escuta ao Deus Aodo oderoso por$ue +s &e6es Deus di6 coisas. em uma %orma muito sua&e e $uietaB   se5und se5unda a parte parte da condição condição dada em Deuter Deuteron?mi on?mio o 20L1. 20L1. / H;endo H;endo cuidadoso de %a6er todos ;eus mandamentos. os $uais eu te ordeno neste diaHB <ão adiantarF nada. se somente escutF-*o mas não %a6er o $ue 9*e di6B Isto estF Eunto com o outro &ers>cu*o. $ue menciona todas essas mara&i*,osas b'nçãos $ue &irão sobre a$ue*es $ue o obedecemB ;e &oc' / cuidadoso ao %a6er Htodos os ;eus mandamentos. $ue eu te ordeno ,oEeH Mois/s disse. HO ;en,or teu Deus te porF sobre todas as nações da terra. e todas essas b'nçãos &irão sobre ti. e te a*cançarãoHB

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TF MUIA; 9;;O;. $ue &ão de uma reunião + outra de uma con%er'ncia carismFtica + outra de uma campan,a e&an5e*>stica + outra de uma i5reEa + outra. de um pre5ador especia* + outro e nunca obt/m nadaB or$ue não %a6em nada com tudo o $ue t'm aprendido e ou&idoB 9u espero $ue uma das coisas $ue este *i&ro o ensine / dei#ar de ser uma pessoa $ue s8 espera con%er'nciasB asse a %a6er a*5o para o ;en,or. essa / uma das %ormas. em $ue ;uas b'nçãos de cura e ;aQde. &irão sobre &oc'B VeEamos outra passa5em simi*ar em Isaias "0L( e L <ão. o tipo de EeEum $ue eu $uero. / $ue não oprimam aos $ue traba*,am pra &oc's. e $ue *,es tratem bem. e $ue *,es pa5uem o $ue tem 5an,oB 9u $uero $ue compartas tua comida com o %aminto. e tra5am para suas casas. a$ue*es $ue estão sem nen,uma proteção. pobres e destitu>dosB Vistam a$ue*es $ue tem %rio. e não se esconda de seus %ami*iares $ue necessitam de sua aEudaB ;e &oc's %a6em estas coisas. Deus derramarF sua *u6 5*oriosa sobre &oc'sB 9*e *,es curarF. sua piedade *,es 5uiarF adiante. e a bondade serF um escudo diante de &oc's. e a 5*8ria do ;en,or. *,es prote5erF por detrFsB Deus o CUB 9*e irF curF-*o se &oc' &i&er a c*asse de &ida $ue nos ordena $ue &i&amosB  $ui  $ui estF estF outra outra passa passa5e 5em m muito muito con,e con,ecid cida. a. $ue $ue con% con%irm irma a este este mesmo mesmo ponto pontoLL H;e H;e tu escutas a &o6 do ;en,or teu Deus. e %a6es o $ue / reto ante seus o*,os. e escutas e obedeces seus mandamentos e 5uardas todos os seus estatutos. 9u não porei nen,uma das en%ermidades sobre ti. as $uais eu pus sobre os e5>pcios. por$ue 9u sou o ;en,or $ue te ;ara JW#odo 1"L2( mp*BKB  $ui  $ui uma uma &e6 &e6 mais mais.. Deu Deuss nos nos di6. di6. $ue $ue nece necess ssititam amos os escu escutF tF-* -*o o e obe obede dec' c'-*o -*oBB Outra passa5em tamb/m muito con,ecida / Ma*a$uias 3L17 $ue di6L Ara6ei todos os d>6imos + casa do tesouro. para $ue ,aEa mantimento na min,a casa. e depois %a6ei pro&a de mim. di6 o ;en,or dos 9#/rcitos. se eu não &os abrir as Eane*as do c/u. e não derramar sobre &8s uma benção ta*. $ue de*a &os ad&en,a a maior abastançaB 9scutamos sempre este &ers>cu*o por/m o*,emos o &ers>cu*o $ue o se5ueL H9 por causa de &8s. repreenderei o de&orador. para $ue não &os consuma o %ruto da terra. e a &ide no campo. &os não serF est/ri*. di6 o ;en,or dos 9#/rcitosHB TF uma promessa de b'nçãos para muitos neste &ers>cu*oB Dei#e-me mostrar*,e o $ue $uero di6erB )a6 a*5uns anos. um pastor &eio a mim ao terminar um cu*to e me disse. HAemos uma %am>*ia missionFria a$ui com duas crianças. os $uais so%rem de distro%ia muscu*arB DeseEam $ue ore por e*esHB Distro%ia muscu*ar. / uma en%ermidade incurF&e*. $ue destr8i todos os mQscu*os. e 5era*mente / %ata*B <8s cremos $ue todas as en%ermidades incurF&eis são causadas por um esp>rito. de modo $ue $uando no encontramos com uma en%ermidade deste tipo. sabemos $ue este esp>rito precisa ser e#pu*soB rito de distro%ia muscu*ar. mas Deus me disse a*5o di%erente antes de começarB 9*e me disse. Her5unta-*,es se e*es pa5am o di6imo!H Ima5ine. essa / uma per5unta di%>ci* de %a6er. em uma i5reEa onde pro&a&e*mente tin,am 1B277 pessoas. escutando cada pa*a&ra $ue eu esta&a di6endoB  necessFrio muita cora5em para per5untar a um

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Com temor. e tremendo diante do ;en,or. *,e per5untei. HIrmão antes $ue eu pon,a min,as mãos sobre seus %i*,os. *,e posso %a6er uma per5unta= H;imH me respondeuB 9u *,e per5untei. HVoc' dF os d>6imos=H HAen,o sido %ie* com meus d>6imos desde $ue me con&ertiBH  *e*uia!  *e*uia! *,e *,e disse. disse. H9ntã H9ntão. o. &ou &ou manter-me manter-me %irme no $ue $ue disse disse Ma*a$u Ma*a$uias ias 3L11. 3L11. um &ers>cu*o $ue muitos não se *embram &ou repreender o de&orador. em seu bene%>cio. e não mais destruirF os %rutos de sua terraL 6imosB 9u não &i nen,uma e&id'ncia &is>&e* de cura ne*es na$ue*e momento. mas na man,ã se5uinte. a pe$uena 5arota se *e&antou da cama. so6in,a pe*a primeira &e6 em anos. e %oi pu*ando com a*e5ria. como o be6errin,o sai para pastarB *e*uia!H or $ue as crianças da$ue*e ,omem receberam a cura= or$ue e*e %ora %ie* em dar o $ue pertencia + Deus e este / 5a*ardoador da$ue*es $ue di*i5entemente o buscam! :ue a*e5ria ,ou&e em seus corações por$ue a obedi'ncia trou#e recompensaB 9#istem di%erentes maneiras de curar. e di%erentes condições para obt'-*aB Mas 5uarde em sua mente. $ue Deus / Ga*ardoador e ;oberanoB Deus pode %a6er $ua*$uer coisa $ue e*e $ueiraB 9*e pode esco*,er $ua*$uer dos camin,os $ue EF temos mencionado ou outrosB  *5uma  *5uma &e6 &e6 &oc' &oc' EF penso pensou. u. $uando $uando &oc' &oc' &iu um pecad pecador or incon& incon&erso erso receb receber er a curaL H@em. Deus. e*e nunca deu um centa&o em toda a sua &ida para tua obra. e*es são pecadores. não te amam. sempre usam teu nome em &ão. e tu os curastes=H  *5uma  *5uma &e6 &e6 &oc' &oc' per5unto per5untou u a Deus Deus a*5uma a*5uma coisa coisa parecida parecida= = D9U; D9U;  ;O@9 ;O@9stica ao buscF-*oB 9*e. e não a cura. / ;oberanoB

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Capítulo I$ &NGINDO COM A.EITE Por Charles Depois $ue )rances e eu recebemos o @atismo com o 9sp>rito ;anto. estF&amos pre5ando o e&an5e*,o em IndianaB *ia. e eu era um contador pQb*ico. mas esta&a sempre com e*aB 9*a &iu por/m $ue eu poderia dar o meu testemun,oB ssim. todos os cu*tos $ue e*a pre5a&a. eu tin,a oportunidade de dar um pe$ueno testemun,oB rito ;anto. comecei a comparti*,ar o meu testemun,o usua* de tr's minutos. $uando uma unção especia* do 9sp>rito ;anto &eio sobre mim! or cerca de uma ,ora. passa5ens b>b*icas e H%ios de ouroH da a*a&ra de Deus. %*u>ram de mimB  mensa5em %oi tão un5ida. $ue at/ mesmo as crianças esti&eram atentas. sem se mo&eremB )oi rea*mente um ato sobrenatura* de DeusB Duas cadeiras esta&am + min,a es$uerda a um *ado do pQ*pitoB )rances esta&a em uma. e a outra esta&a &a6iaB O astor da I5reEa esta&a sentado no banco da %rente com sua esposaB )rances esta&a admirada. en$uanto obser&a&a a maneira em $ue a unção de Deus esta&a mudando a seu esposoB Depois de a*5uns minutos. )rances sentiu $ue a man5a do seu &estido se mo&eu por um &ento *i5eiro. causado por a*5u/m $ue aparentemente tin,a sentado Eunto a e*aB ensou $ue era o astor. $ue &iera. para recordF-*a $ue era e*a $ue esta&a anunciada para pre5ar e não euB assaram-se a*5uns minutos. $uando a*5u/m pu#ou a man5a de seu &estido então decidiu $ue de&ia o*,ar. para &er o $ue o astor $ueriaB o &irar-se %icou assombrada ao descobrir $ue não era o astorB :uem e*a &iu sentado Eunto a e*a. tran$_i*o. com os braços apoiados na cadeira e as pernas cru6adas. %oi Nesus! ;ua %orma era c*aramente &is>&e*. mas e*e era transparente! Um a6u* sua&e. mas bri*,ante. rodea&a todo o seu ser! )rances disseL H9u esta&a tota*mente dominada pe*a presença de Deus. não podia tirar meus o*,os de*eHB Nesus a o*,ou. e então apontou para o &idro com a6eite de o*i&a $ue esta&a  Eunto ao ao pQ*pito pQ*pito e disseL disseL HIsto HIsto / o s>mbo*o s>mbo*o do 9sp>rito 9sp>rito ;antoHB ;antoHB 9ntão 9ntão apontou apontou para para mim e disseL H9ste / o a6eite rea*. por$ue a unção estF sobre e*e dei#e $ue C,ar*es pre5ue esta noiteHB ;e &oc' se recorda. o 6eite no Ve*,o Aestamento simbo*icamente re%ere-se ao 9sp>rito ;antoB Depois de ter %a*ado como por uma ,ora. parei e disseL HVoc's &ieram para ou&ir )rances pre5ar esta noite. portanto eu de&o me ca*arHB 9ntão )rances. com a G*8ria de Deus sobre e*a. se co*ocou de p/. pe5ou o micro%one. e contou aos ou&intes o $ue acabara de acontecer. e *,es re*atou o $ue Nesus ,a&ia dito. $ue C,ar*es de&eria pre5ar. por$ue a unção esta&a sobre e*eB

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me disse $ue notou a *uta $ue passei $uando tentei começar outra &e6. e orou para $ue a unção re5ressasseB Disseram $ue ondas de poder começaram na Q*tima %i*eira e %oram a&ançando para a %rente. crescendo a cada momento. at/ $ue c,e5aram ao pQ*pito. e ca>ram sobre mimB :ue noite mara&i*,osa. de G*8ria e oder! Um dos irmãos. saiu do cu*to umas on6e da noite. batendo nas portas das casas de seu bairro di6endoL HO 9sp>rito ;anto tem descido. o 9sp>rito ;anto tem descido!H C,amas de %o5o %oram &istas sair de suas &estidurasB Depois disso comecei a meditar nas 9scrituras. sobre a unção com a6eite. e a oração pe*os en%ermosB 9u disseL HDeus. por$ue necessitamos usar o a6eite o $ua* / o s>mbo*o do 9sp>rito ;anto. se EF temos recebido o poder rea* de*e. por meio do @atismo com o 9sp>rito ;anto=H Aia5o "B13-1" 9;A pu*os receberam o @atismo com o 9sp>rito ;antoL H9stF a*5u/m entre &8s a%*ito= OreB 9stF a*5u/m contente= Cante *ou&oresB 9stF a*5u/m entre &8s doente= C,ame os presb>teros da i5reEa. e orem sobre e*e. un5indo-o com a6eite em nome do ;en,orB 9 a oração da %/ sa*&arF o doente. e o ;en,or o *e&antarF. e. se ,ou&er cometidos pecados. ser-*,e-ão perdoadosHB 9u penseiL HNesus. antes do dia de entecoste. tu disseste aos teus do6e disc>pu*os $ue %ossem de dois em dois. e *,es deste o poder sobre os esp>ritos imundosB 9*es %i6eram o $ue tu os disseste. e a tua pa*a&ra di6. H9 saindo pre5a&am $ue se arrependessemB 9 e#pu*sa&am muitos dem?nios. e un5iam muitos en%ermos com 8*eo e os cura&amH JMc (B12B13KB or$ue necessitamos un5ir os en%ermos com a6eite para curF-*os Nesus. se / $ue temos o oder de %a6'-*o atra&/s do @atismo com o 9sp>rito ;anto=H   ra6ão ra6ão $ue $ue 9*e 9*e me deu. / $ue $ue Deus Deus ama ama a cada cada cristão cristão  i5ua* i5ua*mente menteBB 9*e não ama mais aos $ue t'm recebido o @atismo com o 9sp>rito ;anto. do $ue aos $ue por&entura ainda não receberam essa 5*oriosa promessaB H9 eis $ue sobre &8s. en&io a promessa de meu ai. %icai por/m na cidade de Nerusa*/m. at/ $ue do a*to seEais re&estidos de oder Jc 2B4KB 9 como 9*e ama a todos da mesma maneira. deseEa $ue n8s ten,amos saQdeB Aem pro&idenciado uma %orma para curar-nos. a*/m do poder do 9sp>rito ;anto. %*uindo de um crente c,eio da sua presença. + um corpo en%ermoB ssim $ue e*e %e6 pro&isões para todos a$ue*es $ue o amam e o ser&em. para $ue possam pedir $ue Nesus rea*i6e o mi*a5reB Nesus disse em Marcos 1(B1.10L H 9 estes sinais se5uirão aos $ue creremL 9m meu nome e#pu*sarão os dem?nios %a*arão no&as *>n5uas pe5arão nas serpentes e se beberem a*5uma coisa mort>%era. não *,es %arF dano a*5um e porão as mãos sobre os en%ermos. e os curarãoHB Orar 5era*mente edir a Deus $ue %aça a*5uma coisaB amos curas. pe*a imposição de mãosB 9u e )rances un5imos com a6eite $uando nos pedem. por$ue isto tamb/m / um m/todo de curar os en%ermos. mas pessoa*mente. não sentimos $ue

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re&estimento do @atismo com o 9sp>rito ;anto. então pe*a autoridade da a*a&ra de Deus. pode 9DI  D9U; :U9 )[  O@  VOCW 9 O )!   a*a&ra a*a&ra de Deus Deus nunca nunca pode pode estar estar *imitada *imitada a nosso nosso entend entendimento imento ,umanoB ,umanoB Outras %ormas a*/m da$ue*as $ue EF temos %a*ado. Deus pode *,e dar. para curar os en%ermosB  mara&i*,oso %a6er a obra do ;en,or! ;empre %aça o $ue Deus o orientar a %a6er. por$ue 9*e nem sempre opera. na %orma $ue n8s pensamos $ue 9*e de&e %a6erB HMas Deus esco*,eu as coisas *oucas deste mundo. para con%undir as sFbias. e Deus esco*,eu as coisas %racas deste mundo para con%undir as %ortesH JI Co 1B2K )rances se a*e5ra ao contar sobre uma cura $ue aconteceu $uando Deus uti*i6ou uma coisa insi5ni%icante. para rea*i6ar um mi*a5re poderosoB 9m uma pe$uena cidade de ouisiana. a*5umas irmãs pediram oração por uma ami5a $ue tin,a cncerB Ain,am *ido na ep>sto*a de ;B Aia5o. $ue os presb>teros de&em un5ir com a6eite e orar com %/ para a cura portanto decidiram obedecer a a*a&ra de DeusB O astor não esta&a em seu escrit8rio nesse momento. e tamb/m não ,a&ia nen,um presb>teroB 9*as decidiram %a6er a*5uma coisa. e como não ,a&ia mais nin5u/m presente. decidiram atuar como presb>terosB Compraram um 5a*ão de a6eite e %oram orar pe*a en%ermaB  mu*,er esta&a na cama. e como a @>b*ia não di6 a $uantidade e#ata de a6eite $ue se de&e usar ao orar por um en%ermo. 9; D9MM AODO O X9IA9 ;O@9 :U9 MUT9. en$uanto ora&am a oração da %/B Mas Deus as ,onrou. e curou tota*mente a$ue*a mu*,er do cncerB G*8ria ao ;en,or! ea*mente não recomendamos um 5a*ão de a6eite. mas certamente trou#e resu*tado neste casoB ;e &oc' estF tendo '#ito. em curar os en%ermos. usando outras %ormas di%erentes das $ue EF temos %a*ado. G*8ria ao ;en,or! <ão se Deten,a. não mude  —  si5a %a6endo a$ui*o $ue Deus o diri5eB or/m se não estF conse5uindo curar a todos. pro&e a*5uns dos m/todos $ue Deus nos tem ensinado. e &eEa se não %uncionarF para &oc' tamb/mB 9 NMI; ;9 9;:U9[ - D9U;  ;O@9
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Capítulo $ C&RA POR MEIO DA ORAÇO ORAÇO INTERCESS/RIA Por Frances Voc' se *embra do re*ato de Mateus 0B0 acerca do centurião $ue disse a NesusL HDi6e somente uma pa*a&ra e o meu criado sararFH= @em. as pessoas são curadas da mesma %orma ainda ,oEeB Um ami5o ou um parente. co*oca-se a orar por a*5u/m $ue ta*&e6 esteEa a mi*,ares de $ui*?metros de distncia. e este / curado pe*o oder do Deus Onipotente. Onipresente e OniscienteB  rea*mente %ascinante saber $ue Deus estF em todo o *u5ar ao mesmo tempoB TF a*5uns anos atrFs. %ui con&idada + uma i5reEa não pentecosta*. perto da cidade de ToustonB o %ina* do cu*to comecei a comparti*,ar o $ue Deus estF %a6endo no mundo ,oEe. como 9*e estF derramando ;eu 9sp>rito sobre toda carneB 9u *,es disse $ue creio sinceramente $ue estamos na era %ina*B <ão creio $ue ,a&erF outra 5eração depois da nossa creio $ue Nesus &o*tarF antes $ue esta 5eração termineB Disse. $ue / por isso $ue creio $ue &eremos um poderoso e 5rande derramamento do 9sp>rito ;anto a5ora como nunca &imos em toda a nossa &idaB Depois da reunião. uma mu*,er &eio a mim. e disse $ue tin,a uma ami5a. $ue os m/dicos di6iam $ue ia morrerB 9sta&a sob cuidados intensi&os em um ,ospita* a &Frios $ui*?metros de distnciaB 9*a me per5untouL HVoc' cr' $ue Deus a poderia curar=H espondi $ue tudo o $ue sei. / o $ue a @>b*ia di6. e *,e recordei Mt 0B0B 9ntão pensei comi5o mesmo HO $ue ten,o a perder=H :uando impon,o min,as mãos sobre um en%ermo. não ten,o nada a perderB otencia*mente não importa se a pessoa / curada ou não. por$ue a @>b*ia me di6 $ue de&o morrer para eu mesmaB :uando &oc' morre. &oc' não se preocupa com sua reputaçãoB
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9m um ,ospita* a &Frios $ui*?metros. a*5o aconteceu e#atamente as 11L3B Nesus Cristo entrou em um dos $uartos do ,ospita*B Uma mu*,er $ue esta&a sob tratamento e cuidado intensi&o. $ue di6iam $ue ia morrer de cncer. se *e&antou imediatamente da camaB Com muito cuidado tirou todas as a5u*,as de seu braço. desconectou o o#i5'nio. saiu pe*o corredor. e %oi at/ a c,e%e da en%ermariaB   en%erme en%ermeira ira assomb assombrada rada per5unto per5untouL uL HO $ue aconte aconteceu= ceu=HH 9*a respondeuL HNesus Cristo pessoa*mente &eio ao meu $uarto as 11B3 e me disseL ;,ir*ei *e&anta-te desta cama. estFs tota*mente curadaHB   en%erme en%ermeira ira disseL disseL HVoc' HVoc' te&e uma &isão= &isão=HH ;,ir*ei ;,ir*ei respon respondeuL deuL H<ão. H<ão. Nesus Nesus Cristo pessoa*mente camin,ou dentro de meu $uartoHB :ue ai tão amoroso n8s temos! O poder de Deus de uma maneira sobrenatura* ,a&ia tocado a$ue*a mu*,er instantaneamenteB :uando orei por e*a e o*,ei as ,oras. %oi para $ue con%irmFssemos o $ue Nesus %e6 em resposta a oraçãoB 9#atamente no mesmo instante. em um ,ospita* a &Frios $ui*?metros de distnciaB  *5umas  *5umas &e6es &e6es podemos podemos sentir sentir $ue / mais %Fci* %Fci* orar por a*5u/m a*5u/m em $uem $uem podemos impor nossas mãos e &'-*oB Mas comece a %a6er. mais oração intercess8ria. mesmo por pessoas $ue estão *on5e. e comece a &er os mi*a5res $ue Deus %a6B )aça uma *ista a5ora mesmo. e se ocupe na Oração!

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Capítulo $I C&RANDO ATRA,S DE ORAÇO POR PEÇAS DE RO&PA Por Frances )a6er oração por peças de roupa Jou pe$ueno pedaço de panoK / uma outra maneira $ue pode se conse5uir a cura di&inaB Me parece $ue a @>b*ia s8 menciona uma &e6. mas rea*mente Deus não precisa mais do $ue isto. por$ue se aconteceu uma &e6 na @>b*ia. pode acontecer ,oEe no&amente!  tos 14B11.12 14B11.12 nos nos di6L di6L H9 Deus pe*as mãos de au*o au*o.. %a6ia %a6ia mara&i*, mara&i*,as as e#traordinFriasB De sorte $ue at/ os *enços e os a&entais se *e&a&am do seu corpo aos en%ermos. e as en%ermidades %u5iam de*es. e os esp>ritos ma*i5nos sa>amHB Muitas &e6es pessoas nos escre&em. pedindo $ue en&iemos um *enço ou um pedaço de pano $ue ten,amos orado sobre e*e. e n8s os en&iamos. e os resu*tados são surpreendentesB  di%>ci* para a mente natura* entend'-*o. mas ,F poder numa peça de roupa ou num pedaço de pano. $uando a unção de Deus esta sobre e*aB Um oder i*imitado. pode estar contido em $ua*$uer coisa. assim $ue $uando nos pedem. *,es en&iamos um pe$ueno pedaço de pano. de uns $uatro cent>metrosB O ano em si. *o5icamente não tem nen,um poder. e não si5ni%ica nada mas sempre antes de en&iF-*o pe*o correio. co*ocamos nossas mãos sobre este pe$ueno pedaço de tecido. e cremos $ue Deus %arF o mi*a5re na pessoa $ue o receberF e estF necessitandoB 9 a ra6ão pe*a $ua* muitas pessoas t'm sido curadas $uando os en&iamos. / pe*o %ato de C9MO;. $ue a$ue*e pedaço de pano estF un5idoB Um dos mi*a5res mais tremendos. aconteceu $uando recebemos uma carta de uma sen,ora de )ai*sZort,. In5*aterraB 9*a ,a&ia ou&ido acerca de nosso minist/rio de mi*a5res e cura di&ina. e então reso*&eu nos escre&erB 9m sua carta nos %a*a&a a respeito de seu neto. $ue nascera com um de%eito con5'nito nos $uadris. e a*/m disso tin,a ,idroce%a*ia JF5ua na cabeçaKB Um beb' com essa en%ermidade. raras &e6es &i&e muitos anos. por$ue %ica com uma s/ria de%ormação no corpoB Isso &em do diabo. certamente não / de Deus! 9*a nos escre&eu di6endoL H;e &oc's não puderem &ir at/ a In5*aterra. poderiam co*ocar as mãos sobre um pedaço de pano. orarem sobre e*e e en&iar-me=H Como sabemos. a In5*aterra %ica muito distante do Ae#as onde &i&emos. assim $ue Euntamente com toda a nossa e$uipe de traba*,o. co*ocamos as mãos sobre um pe$ueno pedaço de pano e oramosB edimos a Deus $ue seu poder curador esti&esse a*i. e $ue $uando a$ue*e pano %osse co*ocado sobre o beb'. o poder curador da ressurreição. %osse para a$ue*e pe$ueno corpo. e a criança %osse tota*mente curada pe*o poder de DeusB

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O beb' esta&a dormindo $uando o receberamB $ue*a a&8 $ue nos tin,a escrito. enro*ou o pedaço de pano e o co*ocou na mão da criança. era o ponto de contato! 9*a depois nos escre&eu contando. $ue no momento $ue o pedaço de pano tocou na mão do beb'. sua cabeça se redu6iu ao taman,o norma*B O @9@W N <O AIamos orado. te&e $ue cru6ar todo o oceano at*nticoB Desde a sa>da de Touston no Ae#as. para nica $ue a trata&a. e $uando o m/dico %e6 os e#ames. o menino esta&a tota*mente curado pe*o poder de Deus! O m/dico disseL H9ste não pode ser o mesmo menino $ue temos tratado. / imposs>&e*. pois os e#ames anteriores e os re5istros. nos mostram $ue o menino não tin,a as ca&idades nos $uadris. e tamb/m $ue tin,a prob*ema de F5ua na cabeça. creio $ue &oc's trou#eram o menino errado. por$ue este tem seus $uadris per%eitos. e não tem nen,um prob*ema de F5ua na cabeça!  *e*uia.  *e*uia. Nesus Nesus %e6 %e6 o mi*a5re! mi*a5re! 9sse m/todo pode ser usado tamb/m Bpara se receber outros mi*a5res a*/m da cura di&inaB 9stF&amos ensinando sobre este assunto no nosso seminFrio. $uando uma das estudantes pediu para dar um testemun,oB 9*a disseL HIrmã )rances. tr's anos atrFs eu pedi oração por meu esposo $ue não era crente. então &oc' orou por mim. e por um pe$ueno pedaço de pano. e mandou $ue eu o co*ocasse debai#o do tra&esseiro de meu esposo. e con%iasse $ue e*e seria sa*&o antes do %ina* do ano. então eu %i6 e#atamente a$ui*oB Isto aconteceu no m's de Naneiro. no m's de no&embro do mesmo ano. e*e aceitou Nesus como ;a*&ador! ntes eu não cria muito nisso. por$ue muitas &e6es recebia cartas de a*5uns. di6endo $ue se eu en&iasse uma o%erta. e*es me en&iariam um pano un5idoB Mas então compreendi $ue não ./ a peça de roupa ou o pedaço de pano. mas sim a unção do 9sp>rito ;anto atra&/s do ato de %/B G*ori%ico ao ;en,or. pois ontem. e*e comp*etou tr's anos de crente. e deu um *indo testemun,o na i5reEa!H ;e &oc' / um crente c,eio do 9sp>rito ;anto. &oc' pode co*ocar suas mãos sobre uma peça de roupa ou um pedaço de pano. e con%iar $ue Deus &ai %a6er o mi*a5reB Aemos recebido muitos testemun,os. de pessoas $ue nos escre&em contando $ue um pedaço de pano pe*o $ua* oraram. e o co*ocaram embai#o da carteira de a*5um pro%essor. %oi a maneira $ue usaram para 5an,F-*os para NesusB embre-se. não / necessFrio $ue um 5rande e %amoso e&an5e*ista &en,a e impon,a as mãos sobre o pedaço de pano $ue &oc' $uer usar para esse m/todo. VOCW A9M 9^AM9
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:ua*$uer um $ue $ueira cobrar Je#i5ir din,eiroK ou co*ocar $ua*$uer outra condição para orar por cura di&ina. estF tota*mente contra os ensinos da a*a&ra de DeusB or e#emp*oL pedir din,eiro para orar por peças de roupa ou pedaços de panoB Isto rea*mente estF em desacordo com a @>b*ia ;a5rada e os ensinos de Nesus Cristo! ;abemos $ue muitos a&entureiros e %a*sos missionFrios. t'm tentado imitar e %a*si%icar a cura di&ina e os dons do 9sp>rito ;anto com muitas in&ençõesB or/m. n8s não &amos retroceder e dei#ar de %a6er a obra do ;en,or. somente por$ue ;atanFs tem tentado con%undir e imitar os mi*a5res m i*a5res de DeusB Cremos na supremacia e soberania do oder de Deus. independente das interpretações do ,omem ou das mentiras do diabo! NMI; GU9 O O[O O UM 9[ D9 OU!

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Capítulo XII OUTRAS FORMAS DE CURAR OS ENFERMOS Por Frances FÉ EM AÇÃO Uma das coisas mais importantes $ue n8s de&emos sempre *embrar / $ue Deus deseEa curar-nosB Muitas &e6es em suas pa*a&ras 9*e nos %a*a de ;eu poder Curador. e $uer $ue n8s nos apropriemos disto ,oEeB Mateus 12B17-13 / um te#to muito importante. por$ue nos %a*a da )/ em ção. a $ua* / uma das %ormas mais importantes para tra6er a cura das en%ermidadesL H9 esta&a a*i um ,omem $ue tin,a uma das mãos mirradasBBBentão disse a$ue*e ,omemL 9stende a tua mão. e e*e a estendeu. e %icou sã como a outra HB Isso %oi ) 9M [OB Nesus *,e deu uma ordem espec>%icaB ro&a&e*mente esta&a sentado. com sua mão mirrada e de%ormada e poderia ter ditoL HNesus eu nasci com esta mão seca. não &'s $ue não posso estend'-*a=H Mas e*e não %e6 issoB )e6 e#atamente como Nesus ordenou. e ao co*ocar sua %/ em ação. a$ue*e braço %oi tota*mente curadoB Outra passa5em das 9scrituras / a de Noão 4B(. HAendo dito isto cuspiu na terra.Jacabara de di6er $ue era a *u6 do mundoK e %e6 *odo com a sa*i&a. e untou com o *odo os o*,os do ce5oB 9 disse-*,eL Vai e *a&a-te no tan$ue de ;i*o/ J$ue tradu6ido / 9n&iadoK )oi pois e *a&ou-se e &o*tou &endoHB Como aconteceu este mi*a5re= :Ucu*aB rid>cu*aB or$ue or$ue como como um ce5o encontrar encontraria ia o camin,o at/ o tan$ue= F esti&era muitas &e6es. mas sempre com a aEuda de a*5u/mB Deus pode %a6er o sobrenatura*. pode tomar a um ce5o. e %a6'-*o camin,ar pe*as ruas de uma cidade sem $ue o atrope*emB O ce5o poderia ter ditoL HO H O tan$ue de ;i*o/ estF muito *on5e. Au podes s8 tocar-me. e eu serei curadoHB Ou poderia di6erL H9u não 5osto do c,eiro desse tan$ue. a F5ua c,eira ma* como en#o%re.H ou ta*&e6 dissesseL H<ão sei como c,e5ar *F. nunca ou&i %a*ar deste *u5arHB oderia ter usado. como muitos %a6em ,oEe. todo tipo de escusas. mas $uando obedeceu a ordem de Nesus. indo e *a&ando o *odo de seus o*,os. %oi curado pe*o oder de Deus. por$ue ; ;U ) 9M [O! NF *,e contamos muitas ,ist8rias neste *i&ro. acerca de pessoas $ue %oram curadas. por$ue puseram sua %/ em açãoB

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ataca a $ua*$uer umB <ão s8 ataca os recrutas. r ecrutas. mas &ai at/ os esca*ões mais e*e&ados. atacando os 5eneraisB Ta&ia uma criada $ue esta&a na casa de 5io. um 5rande 5enera*. muito rico. com muitas carrua5ensHB Mas o %ato / $ue 9*iseu nem saiu para saudF-*oB 9*iseu não %oi descort'sB Creio $ue Deus esta&a ensinando uma 5rande *ição a &e* $ue &oc' rea5iria da mesma %orma $ue ci* e*e o %ariaB Mas 9*iseu pedira a*5o $ue esta&a abai#o de sua di5nidade! Muitas pessoas t'm o mesmo prob*emaB Mas &e*B Voc' $ue penetra na a*a&ra de Deus todos os dias. o $ue acontece + sua %/= Começa a crescer. crescer. crescerB or/m se &oc' não a *' o $ue ocorre= 9*a começa a diminuir e diminuirB  por isso $ue &oc' de&e co*ocF-*a em açãoB De&e *er diariamente a a*a&ra de DeusB Isso tamb/m / uma açãoB  necessFrio discip*ina e &i5or para se *er a a*a&ra de Deus. e isso / o $ue mant/m nossa %/ em açãoB ;e &oc' nunca a aciona. sabe o $ue &ai acontecer= <D. abso*utamente <DB Mas o $ue acontecerF $uando &oc' a co*ocar em ção= AUDO. @;OUAM9
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tocadas pe*o 9sp>rito de DeusB Uma de*as em particu*ar. $ue rea*mente nos dei#ou mara&i*,ada ocorreu %a6em a*5uns anosB Arou#eram uma Eo&em mu*,er diretamente do manic?mio para a nossa reunião. $ue ainda esta&a sob a ação de sedati&os muito %ortesB Mas sua mãe tin,a %/ para crer $ue se n8s co*ocFssemos as nossas mãos sobre e*a. seria curadaB   mente mente da moça. sob os os e%eitos e%eitos dos dos rem/dio rem/dios. s. não não podia podia compre compreender ender nada do $ue esta&a acontecendoB Mas ao a%ina* do cu*to. sua mãe a trou#e para a %rente. e impusemos nossas mãos sobre e*a. $ue caiu sob o poder de DeusB <ão &o*tamos a &'-*a at/ sete anos mais tarde. $uando nos contou a se5uinte ,ist8riaL H<ão me *embro de nada da reunião. nem mesmo me *embro de ter estado a*iB Audo o $ue recordo. / $ue despertei em um piso. e &endo a Nesus com suas mãos estendidas em min,a direção. na$ue*e momento %ui sa*&a e comecei a %a*ar em *>n5uas. a*5o $ue eu não sabia nada a respeitoB Min,a mente %icou tota*mente *impa e c*ara na$ue*e momento. e não ten,o tido mais prob*emas. deste este dia $ue %ui tocada pe*o poder de DeusB Um 5rande mi*a5re aconteceu em min,a &idaB )ui sa*&a. bati6ada com o 9sp>rito ;anto. e curada no mesmo momentoB G*8ria a Deus!H Depois de uma reunião uma certa noite. o residente dos Tomens de *ia. e $ue seEa a*e5re W#odos 23B2( H<ão ,a&erF mu*,er $ue aborte. nem est/ri* em tua terra. e eu comp*etarei o nQmero de teus diasHB
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acontece o mi*a5re e a cura se e%etuaB *e*uia!

ATA%&ES Por Charles Um ,omem esta&a para*>tico no seu *ado direito do corpo por tr's anosB ;ua perna se parecia com uma tFbua de tão dura. e não podia dobrar os seus Eoe*,os seu braço tota*mente para*isado esta&a como $ue co*ocado + sua cinturaB O pun,o %ec,ado dei#ara sua mão tota*mente branca pe*a %a*ta de circu*açãoB :uando comecei a ministrar para e*e. O 9sp>rito de Deus desceu sobre mim de uma %orma tão poderosa. $ue %oi como uma ener5ia $uente. $ue %*u>sse da cada c/*u*a de min,a cabeça e de meus ombrosB 9ntão Deus %a*ou tr's pa*a&rin,as si*enciosas. mas c*ara dentro da min,a menteL H9sp>rito de Morte!H 9u não compreendi comp*etamente o $ue Deus $ueria di6er. mas sabia $ue era Deus. e sabia $ue se 9*e o ,a&ia dito. a$ui*o $ue esta&a no ,omem era um esp>rito. $ue de&ia ser e#pu*soB */m disso. eu sabia $ue Nesus nomeou aos esp>ritos. pe*o $ue e*es %a6iamB ;em compreender tota*mente. eu sem perder tempo atei a ;atanFs pe*o poder do 9sp>rito ;anto. e ordenei ao Hesp>rito de morteH $ue sa>sse em rito ;anto. para mostrar-nos como curar as &>timas de ata$ueB Comecei a ministrar como uma terapiaB rimeiro eu disseL HDi5a. Nesus eu te amo!H 9*e repetiu min,as pa*a&ras. mas não com c*aridadeB ;ua esposa %icou espantada. por$ue antes e*e não podia %a*arB 9ntão pe5uei o seu braço im8&e*. e comecei a dobrF-*o at/ a a*tura do coto&e*oB cio. mas %ina*mente $uase norma*B )i6 a mesma coisa com sua pernaB 9*e começou a abrir seu pun,o. a dobrar seus dedos e estirF-*osB 9 em cinco minutos EF podia *e&antar seu braço e camin,ar dobrando sua perna sem nen,uma aEudaB 9 depois de $uatro dias e*e esta&a $uase comp*etamente recobradoB 9m outra reunião. soubemos $ue uma mu*,er tin,a o *ado es$uerdo do seu rosto tota*mente para*isado por um ata$ue $ue so%reraB O esp>rito de morte %oi e#pu*so por uma ordem e então eu *,e disse $ue e*a batesse sua&emente em seu rosto por uns cinco minutosB \ sensibi*idade. o tato &o*tou e e*a %icou % icou curadaB osso citar mais pessoas $ue %oram curadas dessa mesma %ormaB or/m ,ou&e a*5uns $ue não me*,oraramB essoa*mente creio $ue o ambiente para o $ua* &o*taram. te&e muito a &er com suas me*,oriasB ;e a %am>*ia ou os ami5os não e#pressam nen,uma %/. ou não dão nen,um nimo ou aEuda. e*es re5ridem. mesmo $uando a cura EF estF em pro5ressoB Mas se estão com a*5u/m $ue tem uma %/ %orte. animando e traba*,ando com e*es. creio $ue ocorreriam resu*tados tremendosB

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;eEa paciente e amoroso com e*es ao ministrar-*,es mas não simpati6e. por$ue a simpatia / um dos mais terr>&eis preEu>6os no caso de ata$uesB er5untei a um m/dico c,eio do 9sp>rito ;anto. o $ue acontece com a pessoa $ue so%re um ata$ueB 9*e disse $ue 5era*mente e*es t'm um coF5u*o de san5ue. ou uma ruptura em um &aso. os $uais impedem $ue o o#i5'nio a*imente uma porção do c/rebroB Como resu*tado disso. as c/*u*as cerebrais adoecem ou morremB  terapia a*5umas &e6es conse5ue $ue uma c/*u*a morta &o*te a %uncionarB 9u creio $ue $uando um Hesp>rito de morteH / e#pu*so. o esp>rito $ue trou#e o coF5u*o se &ai. e então o %*uir *i&re do san5ue +s c/*u*as. restaura a sua ati&idadeB Audo o $ue &oc' tem $ue %a6er / ap*icar %/ e terapia para reeducar a comunicação entre o c/rebro e a porção do corpo $ue estF para*isadaB o dobrar o braço e a perna e os dedos. assim como ao usar a *>n5ua ao %a*ar. o c/rebro en&ia sinais. e os membros respondemB ea*mente não ,F nada ma* com a perna ou a mão. mas como o c/rebro não pode en&iar os sinais. estes dei#am de %uncionarB Aa*&e6 eu não possa descre&er correta e tecnicamente. mas sempre ten,a muito cuidado $uando esti&er ministrando. ao dobrar uma parte do corpo da pessoa por$ue se e*a ainda não estF curada. &oc' pode mac,ucF-*aB s &>timas de ata$ue. a maioria das &e6es c,oram $uando &oc' %a*a com e*asB :uando &oc' dobra um de seus membros. ta*&e6 isso doa ou e*es ta*&e6 atuam como se doesseB Gera*mente eu di5o +s &>timas de ata$ue. $ue &ou e#pu*sar um esp>rito de dor. e $ue depois e*as não sentirão dor ao dobrar um de seus membrosB *5umas &e6es. simp*esmente simp*esmente repreendo a dor. se sinto $ue não / um esp>ritoB :uase sempre a dor os dei#aB 9ssa prFtica re$uer muita sensibi*idade ao 9sp>rito ;antoB rinc>pios de Medicina n,amos prob*emas com sinusite. dei#amos de tomar ca%e>na. e começamos a tomar bastante sucosB O resu*tado / $ue a sinusite nos abandonou em tr's ou $uatro semanasHB 5radeci a DeusB arei de tomar ca%/. e comecei a tomar todo o suco de *aranEa e maçã $ue meu sistema podia assimi*ar e depois de poucas semanas o prob*ema da sinusite esta&a reso*&idoB Um cantor ami5o nosso. %oi ao m/dico para $ue este receitasse a*5o contra a sinusiteB O doutor *,e deu a receita. e $uando e*e a *eu disseL HMas doutor. eu $uero a*5o $ue tire esse ma* estarHB O m/dico ,a&ia *,e receitado $uator6e copos de F5ua por diaB 9*e os tomou como a receita di6ia. e %uncionouB

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bom sensoB JnaBK CU; 9M M;;  s costa costas. s. pescoç pescoço o e Eoe*,o Eoe*,os. s. são são tr's tr's partes partes do do corpo. corpo. onde muita 5ente tem prob*ema de en%ermidadeB :uando sentimos $ue o ;en,or nos diri5e a ministrar em 5rupos. pedimos $ue cada pessoa $ue ten,a prob*ema na Frea $ue o 9sp>rito ;anto nos re&e*a. $ue &en,am + %rente para serem curadasB Os co*ocamos ombro a ombro. e *,es damos uma pa*a&ra de e#p*icação sobre o $ue &ai acontecerB Usamos o princ>pio da imposição de mãos nos en%ermos. e %/ em açãoB ,es %a*amos $ue &amos co*ocar nossas mãos sobre o *oca* da en%ermidade. e *o5o $ue o %a6emos. pedimos $ue mo&am o corpoB rincipa*mente por pessoas $ue so%rem de prob*emas no pescoçoB Vimos centenas de pessoas com prob*emas no pescoço serem curadas num instanteB O mesmo tem acontecido com Eoe*,os. $uando as pessoas co*ocam sua %/ em açãoB Isso pode ocorrer em $uase todo o tipo de en%ermidadeB Uma noite mais de du6entas pessoas %oram curadas de artrite. todas no mesmo momentoB O som $ue se ou&iu no audit8rio. %oi como ossos se esta*a&am. en$uanto as artrites eram curadasB Os prob*emas nas costas estão em di%erentes cate5orias e trataremos em outro cap>tu*oB  poss>&e* $ue &oc' nunca ministrou a mais de uma pessoa at/ ,oEeB Mas $uem sabe. em um %uturo pr8#imo. / poss>&e* $ue esteEas ministrando + mu*tidões= or isso / importante saber Ho $ueH %a6er. e HcomoH %a6'-*oB

 GUM  GUM; ; CTV CTV9; 9;   O W^IAO W^IAO 9speramos $ue temos *,e dado a*5umas c,a&es ao comparti*,ar as %ormas di%erentes de curar os en%ermosB 9*as poderão *,e aEudar indi&idua*mente como curar outras pessoas. ou mesmo a ser curadoB ;e n8s ped>ssemos a um cristão comum para ministrar a cura  UM 9;;O. a primeira coisa $ue e*e pro&a&e*mente %aria seria %ec,ar os o*,os o mais %orte poss>&e*B or a*5uma ra6ão. n8s tentamos ser Hre*i5iososH ou impressionar a DeusB :ueremos demonstrar a Deus. Hcomo somos espirituaisHB Mas ,F a*5o $ue $uero $ue re*embreL O ser piedoso. não irF curar o en%ermo! O ser re*i5ioso não irF curar o en%ermo!  pertar  pertar seus seus o*,os o*,os bem bem %ec,ado %ec,ados. s. não não irF curF-*os! curF-*os! Aer medo de ministrar. resu*tarF em nada!

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com o comentFrio das pessoasB Continue atuando e aprendendo como curar os en%ermos no nome de Nesus! ;eEa natura* em tudo $ue %a6B ;eEa bastante <AU! Aen,o um pensamento pensamento escrito na min,a @>b*ia $ue di6L H)aça o en%ermo ca*ar-se. para $ue possa ou&ir a oraçãoHB   ra6ão ra6ão por$ue por$ue eu di5o di5o isto isto / por$u por$ue e Nesus Nesus nos nos disse disse $ue se se dois dois ou mais de n8s esti&ermos de acordo sobre a*5uma coisa. isso serF %eitoB ;e eu estou ministrando a cura a &oc'. Deus pode ter uma Hpa*a&ra de sabedoriaH ou Hpa*a&ra de con,ecimentoH $ue &oc' precisa escutarB escutarB Mas se eu ao impor min,as mãos. &oc' começa a di6erL HO, Nesus. O, Nesus! or %a&or cura-me Nesus!H &oc' não estarF escutando nen,uma pa*a&ra $ue estou di6endoB <ão estF escutando a pa*a&ra $ue necessita ou&ir para ser curadoB */m disso a mente ,umana não / su%icientemente capa6 para estar em dois canais de uma s8 &e6B HVOCW <O OD9 A<;MIAI 9 9C9@9 O M9;MO A9MO! ;e &oc' e eu oramos simu*taneamente. como pode estar de acordo comi5o. se &oc' não sabe o $ue eu estou di6endo= 9 como eu posso estar de acordo com &oc'. se estou concentrado na cura= ;e &oc' $uer *ou&ar e amar a Deus. %aça isso de todas as maneiras e %ormas $ue possaB ou&e a Deus em seu idioma. ore em *>n5uas estran,as. in&o$ue seu nome. %a*e a a*a&ra mas $uando a*5u/m esta ministrando para $ue &oc' receba a cura di&ina. manten,a seus ou&idos em sintonia e ouçaB Aen,o uma ra6ão muito especia* para di6er istoB  $ue temos notado $ue muitas poucas pessoas caem pe*o poder de Deus. $uando estão orando ou %a*ando em *>n5uas. en$uanto impomos as mãosB 9 nem tão pouco recebem a curaB  *85ico $ue n8s cremos na adoração e no *ou&or a Deus mas no momento $ue estamos ministrando a cura di&ina. não / o tempo prop>cio. por$ue &oc' di&ide sua atençãoB Aemos tido pessoas $ue c,e5aram di6endoL HTF uma se&era $ueimadura em min,as mãos. e#atamente onde entraram os cra&os nas mãos de Nesus $uando essa $ueimadura se mani%esta. 9U COamos esperar ter uma sensação de $ueimadura em nossas mãos ou $ua*$uer sentimento especia* senão $ue e*e disse $ue o crente de&ia ir e impor as mãos sobre os en%ermos e e*es %icariam curadosB
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Capítulo $III E O %&E FA.ER+ SE NO SO& C&RADO0 Por Frances O $ue &oc' %a6 $uando tem %eito todo o es%orço para ser curado $uando muitos $ue são usados por Deus para curar os en%ermos t'm orado por &oc' sem resu*tado a*5um= :ue / $ue &oc' %a6. $uando parece $ue acabou toda a esperança. e o tempo parece $ue estF se es5otando= :ue mais pode %a6er. $uando EF %e6 tudo o $ue sabe= <8s estamos &endo $ue a porcenta5em de pessoas curadas em nossas cru6adas tem aumentado dramaticamente atra&/s dos anosB prendemos muitas %ormas para curar. e nossa %/ aumentou poderosamenteB Vimos o poder mi*a5roso de Deus operar repetidamente en$uanto empre5amos as di%erentes %ormas $ue 9*e nos t'm dado. para ap*icar seu poder curadorB or/m ainda o nosso entendimento. con,ecimento e discernimento por meio do 9sp>rito ;anto. não t'm a*cançado o mesmo n>&e* do de Cristo Nesus $uando e*e esta&a camin,ando a$ui na terraB ;empre $uando n8s ministramos. pedimos +$ue*es $ue não %oram curados. $ue procurem outros crentes para $ue ministrem para e*esB or$ue Deus parece $ue dF uma %/ especia* a a*5uns para uma cura em particu*ar. e a outros. %/ para uma en%ermidade di%erenteB ;e este ano ministramos sobre &oc' sem '#ito. pro&e-nos na pr8#ima ocasião $ue nos encontrarmosB :uem sabe Deus EF nos acrescentou mais %/. ou aprendemos no&as %ormas para curar os en%ermos. e seremos bem sucedidosB )a6 muitos anos me saiu uma Q*cera em min,a perna. de&ido a uma %*ebite $ue ad$uiri em meus dias de H%umadoraHB Orei repetidas &e6es com os me*,ores He&an5e*istasHB Ain,a citado te#tos e esta&a %irme na a*a&raB C,ar*es e eu EF ,a&>amos ordenado $ue essa Q*cera desaparecesse C,ar*es me impusera as mãos. bem como eu mesmaB Uma ocasião. uma i5reEa inteira p?s suas mãos sobre mim para a cura. mas nada aconteceuB :uando terminamos o Q*timo curso na 9sco*a de Minist/rio HCidade de u6H sobre como curar os en%ermos. o diabo atacou min,a perna tremendamente. e eu não podia nem mesmo %icar de p/B  dor na min,a perna era intensa. $ue eu não podia nem me mo&erB  in%ecção se estendera por toda a min,a pernaB 9m meu esp>rito. eu me sentia condenada. por$ue esta cura não se mani%esta&aB Ae*e%onei para No,n Osteen. um amado irmão em Cristo. e *,e disse $ue o doutor $ueria $ue eu esti&esse no ,ospita* imediatamenteB 9*e no mesmo instante orouL Hai permita $ue e*a &F para o ,ospita*. sem sentir nen,uma condenação interiorB ;abemos $ue toda cura procede de ti. e te a5radecemos por$ue Au &ais comp*etar esta cura. e te damos 5raças no odo de con&a*escença duraria semanasB Mas C,ar*es te&e uma pa*a&ra de con,ecimento. e disse ao doutor $ue eu sairia

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esposo e %i*,os %oram sa*&os e c,eios do 9sp>ritoB t/ mesmo o m/dico testi%icou di6endoL H mão de Deus tem estado nissoHB *e*uia! ortanto. se &oc' tem tentado constantemente como eu. e nada parece %uncionar. não sinta nen,uma condenação interior. e bus$ue aEuda m/dicaB 9u o %i6. e min,a perna estF curada!

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Capítulo $I SENDO SENS1EIS AO ESP1RITO SANTO Por Frances <8s nunca sa>mos por a> procurando pessoas para curF-*asB or$ue cremos $ue o 9sp>rito ;anto trarF as $ue 9*e EF tem preparadoB ;imp*esmente ministramos cura $uando temos oportunidade. $uer seEa a uma pessoa ou a uma mu*tidão $uer seEa no temp*o ou na ruaB Uma &e6 estF&amos no eroporto de t*anta. e eu %ui ao sanitFrio das mu*,eresB *i esta&a uma sen,ora sentada numa cadeira de rodas. e o 9sp>rito ;anto co*ocou em min,a mente o pensamento de $ue de&ia ministrar-*,e a cura di&inaB  certo $ue não %aço isso sempre. mas na$ue*a oportunidade ti&e a impressão $ue de&eria orar por e*aB Meses depois recebi um recorte de Eorna* de uma sen,ora $ue nos con,ecia tra6endo a se5uinte manc,eteL H; NO<9; )OI CUD tica desde o nascimento. entrou no sanitFrio do aeroporto numa &ia5em recenteB 9ntão uma mu*,er camin,ou em sua direção e *,e disseL HMeu nome / )rances Tunter e sou uma cristã. posso orar por &oc'=H ;a**S respondeuL Heceberei toda a oração $ue seEa poss>&e*HB 9*a contou $ue simp*esmente a descon,ecida p?s suas mãos sobre e*a. e saiuB Depois $ue a mu*,er sa>ra. descobriu $ue esta&a curadaB ;e *e&antou da cadeira de rodas e saiu correndo para a5radecer +$ue*a mu*,er. mas esta EF se perdera no meio da mu*tidãoB ;a**S não tin,a a menor id/ia $uem era a$ue*a mu*,er. s8 sabia seu nomeHB ;eEa sens>&e* + direção do 9sp>rito ;antoB &e* + direção do 9sp>rito ;anto. pode &ir atra&/s do comando do dom de )/B Mas n8s comparti*,amos esses e#emp*os. para animF-*o a ou&ir a &o6 do 9sp>rito ;antoB )a6 a*5uns anos estF&amos em uma cidade do OesteB 9stF&amos sentando atrFs da mesa dos *i&ros. simp*esmente con&ersando com o po&o. comentando sobre a mara&i*,a $ue ,a&ia sido a reuniãoB rito ;anto. e eu senti o testemun,o no meu esp>ritoB 9sta&a somente sendo obedienteB

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*e&antarB 9u procurei &'-*o. mas não pude. at/ $ue disseL HaS. onde &oc' esti&er. se *e&ante a5ora em &e* ao 9sp>rito ;anto e con%iar ne*e. pode nos *e&ar a  mi*a5res  mi*a5res mara&i*,osos!  mara&i*,osos! Um caso seme*,ante ocorreu em outra cidade. $uando eu &i uma mu*,er de raça ne5ra muito bonita. mas $ue &iera + reunião em uma cadeira de rodasB Um pe$ueno to$ue do 9sp>rito ;anto. %e6 com $ue eu *,e dissesse $ue durante o cu*to desta noite eu *eria o ;a*mo 23. e $uando c,e5asse a parte onde di6L Hinda $ue eu ande pe*o &a*e de sombra e morteBBBH 9u $ueria $ue e*a se *e&antasse da cadeira de rodas e corresse o mais rFpido $ue pudesse dentro da i5reEaB 9u pouco prestei atenção no $ue o 9sp>rito ;anto disseraB 9*a não tirou seus o*,os de mim durante todo o cu*to. e %icou sentada na cadeira de rodas em posição de sentidoB rito ;anto tota*mente curadaB &e* ao 9sp>rito ;anto. e por$ue e*a recebeu o dom de %/B  poss>&e* $ue &oc' pense $ue não / a*5o muito di5no ou respeitoso. sair correndo pe*a i5reEa 5ritandoB 9u tamb/m concordo. mas se &oc' passasse muitos anos em uma cadeira de rodas e a5ora %osse curado. $ua* seria a sua reação= 9sti&emos uma &e6 em um acampamento. e na Q*tima noite de reunião r eunião a %/ crescera tanto por causa dos mi*a5res $ue tin,am acontecido durante toda a semana. $ue o 9sp>rito ;anto murmurou em meu ou&ido muito sua&ementeL Di5a-*,es $ue esta noite. todos $ue usam cadeira de rodas. &ão se *e&antar e andarHB :uando eu sei $ue escuto a*5o &indo do 9sp>rito ;anto. não &aci*o ou %ico entusiasmadaB entusiasmadaB ortanto disse + audi'ncia antecipadamente o $ue aconteceriaB :uando o 9sp>rito ;anto me disse $ue era a ,ora. eu simp*esmente ordeneiL H:uero $ue todos os $ue estão em cadeiras de rodas se *e&antem e camin,em para a %rente em nome de Nesus Cristo!H Os pr8#imos sessenta se5undos %oram pro&a&e*mente os mais demorados de toda a min,a &ida. por$ue nen,uma pessoa se mo&eu! )ina*mente depois da$ue*e minuto $ue me pareceu ser uma ,ora. a mu*,er mais pr8#ima da p*ata%orma $ue esta&a numa cadeira de rodas se *e&antou e andou at/ a p*ata%ormaB 9*a não camin,ara nem um dois ou tr's passos. $uando a %/ %oi &i&i%icada na pessoa $ue esta&a na cadeira de rodas detrFs de*a. pois um ,omem se *e&antou e começou a andarB Um por um. todos os sete $ue esta&am em cadeira de rodas começaram a camin,arB 9ntão &eio uma menina com um apare*,o metF*ico $ue a aEuda&a a %icar de p/B :uando C,ar*es p?s as mãos sobre e*a. sua mãe tirou os apare*,os. e a$ue*a menina começou a camin,ar norma*mente!

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;eEa sens>&e* a &o6 de DeusB Isso / mais importante do $ue tudo $ue &oc' possa aprender com respeito a cura di&inaB 9scute a &o6 de DeusB ;e 9*e *,e %a*a. &oc' con,ecerF $ue / a ;ua &o6. atra&/s do 9sp>rito ;anto e da @>b*ia ;a5radaB or/m se &oc' não *' a a*a&ra de Deus. não irF recon,ecer ;ua &o6. e a*/m do mais. o diabo tentarF en5anF-*oB <ão esteEa preocupado com o inimi5o. se &oc' estF in&ertendo seu tempo na obra e na a*a&ra de DeusB  de &ita* importncia. $ue para curar os en%ermos. ou para atuar em $ua*$uer dos dons do 9sp>rito ;anto. &oc' sature a sua mente dia ap8s dia com a a*a&ra de DeusB &e* ao 9sp>rito ;antoB prenda a recon,ecer sempre a presença de Deus. para $ue &oc' esteEa preparado. e saiba distin5uir $ua*$uer to$ue do 9sp>rito ;anto!

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Capítulo $ E$P&(SANDO DEM2NIOS! Por Frances 9ste / um tema estimu*ante. c,eio de suspense. mas tamb/m muito peri5osoB <ão peri5oso para &oc' como um indi&>duo. por$ue &oc' tem mais poder do $ue $ua*$uer dem?nio senão $ue ,F o peri5o de irmos ao e#tremismo $uando começamos começamos a atuar nesta FreaB :uando di5o para não ser e#tremista. estou $uerendo di6er $ue &oc' de&e ser como Nesus. e$ui*ibradoB Voc' pode di6er $ue Deus o c,amou para o minist/rio de *ibertação. mas *embre-se $ue Nesus ;;OU UM A9 D9 ;9U A9MO nissoB ortanto &oc' de&e 5astar parte. não todo o seu tempo e#pu*sando dem?niosB Mas tamb/m não di5a $ue e#pu*sar dem?nios não / seu minist/rio. por$ue e#pu*sar dem?nios / uma parte do minist/rioB Voc' nunca de&e ter medo. *embre-se $ue Cristo &i&e em &oc'B 9*e / maior e mais poderoso $ue o diabo. e *,e dF todo o poder e autoridade sobre cada e todo dem?nio $ue &ier contra &oc'B embre-se sempre disso! Nesus e#pu*sou dem?nios. curou os en%ermos. ensinou. pre5ou o e&an5e*,o. estudou a a*a&ra de DeusB Nesus %e6 muitas coisasB ;e &oc' $uer ter um minist/rio e$ui*ibrado. e um minist/rio como o de Nesus. então comece a %a6er o $ue e*e %e6B )e6 Audo! ;e &oc' / mu*,er ta*&e6 pense $ue o minist/rio de e#pu*sar dem?nios / para ,omens. e não $ueira *utar com dem?niosB Mas dei#e-me di6er uma coisa &oc' não tem $ue *utar com dem?niosB Nesus disse $ue os $ue crerem. simp*esmente usarão da autoridade do ;eu b*ia $ue ensina $ue &oc' tem $ue %icar *utando com dem?nios por toda a noiteB ;imp*esmente a @>b*ia di6L H9m meu nome e#pu*sarão os dem?niosHB 9m Mateus 0B1( encontramos Nesus e#pu*sando-os e#pu*sando-os com a ;ua a*a&raB Creio $ue 9*e usou somente a*5umas pa*a&ras para %a6'-*oB Creio no $ue a ;a5rada 9scritura di6L HMaior / o $ue estF em &8s. do $ue a$ue*e $ue estF no mundoH JI No BKB Creio tamb/m $ue nen,um dem?nio neste mundo tem tanto poder como o $ue eu ten,o. sabe por$ue creio assim= or$ue a a*a&ra de Deus o di6. e isto inc*ui tanto a VOCW como a MIM! embre-se $ue cada crente tem sido comissionado pessoa*mente pessoa*mente pe*o ;en,or Nesus CristoB Voc' tem $ue crer $ue O;;UI AODO O OD9. e $ue este / su%iciente para &encer tudo o $ue diabo $ueira tra6er contra &oc'B Nesus disse em ucas 17B14 H9is $ue &os dou poder para pisar serpentes e escorpiões e toda a %orça do inimi5o. e nada &os %arF dano a*5umHB O prob*ema com a maioria de n8s. / $ue não usamos o poder $ue Deus nos tem dadoB O poder estF em n8s. estamos in&estidos deste poder 5*orioso. e tamb/m estamos re&estidos do mesmo poder mas temos medo de usF-*o. de tocF-*o ou de dar um passo a mais e a&ançar e camin,ar sobre as F5uas espirituaisB
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e#pu*sa&a. ou corria em direção contrFriaB 9u me %irmei na a*a&ra de Deus e o e#pu*seiB O ,omem $ue esta&a endemonin,ado. era um e#ecuti&o de uma das maiores compan,ias dos 9stados Unidos. e caiu ao piso retorcendo-se como uma serpenteB O dem?nio esta&a tentando su%ocF-*oB Depois $ue %icou *iberto. o ,omem se *e&antou me o*,ou descu*pandose di6endo $ue nunca soube $ue esta HcoisaH esta&a ne*eB 9ra um ,omem muito educado e um comerciante de muito '#ito. mas um dem?nio tin,a o contro*e de sua &idaB Dei#e-me contar o $ue eu %i6L 9u esta&a tremendo. mas en$uanto o ,omem esta&a no piso. eu permaneci de p/ repetindo o rito $ue sa>sse. e isso / tudo o $ue &oc' precisa %a6erB Nesus disseL H9m meu nome e#pu*sarão os dem?nios %a*arão no&as *>n5uas pe5arão nas serpentes Jisso não si5ni%ica $ue &amos sair + cada Fr&ore ou arbusto. procurando uma &>bora ou casca&e*. senão $ue. se &oc' encontra uma. ou se / mordido por uma. o ;en,or *,e prote5erFK se beberem a*5uma coisa mort>%era Jse &oc' estF no campo missionFrio e a*5u/m co*oca &eneno em sua F5ua. &oc' não receberF nen,um dano. por/m se &oc' tomar um copo de &eneno morta* espontaneamente / certo $ue *,e %arF ma*K 9 OO ; MO; ;O@9 O; 9<)9MO; 9 O; CUOHB Nesus não esta&a descre&endo um crente $ue pensa $ue a cura di&ina %icou no passado com os disc>pu*osB 9*e %a*a de crentes cem por cento. a*5u/m $ue cr' em AUDO o $ue a @>b*ia di6B VeEamos esse te#to $ue narra $uando Nesus e#pu*sou um dem?nioL H9 um da mu*tidão respondendo disseL Mestre trou#e-te o meu %i*,o $ue tem um esp>rito mudo e este onde $uer $ue o apan,e. despedaça-o. e e*e espuma. e ran5e os dentesBe &ai se secandoB 9 eu disse aos teus disc>pu*os $ue o e#pu*sassem e não puderamB 9 e*e respondendo-*,es disseL ] 5eração incr/du*a! at/ $uando estarei con&osco= at/ $uando &os so%rerei ainda= Ara6ei-*oB 9 trou#eram-noB 9 $uando e*e o &iu. *o5o o esp>rito o a5itou com &io*'ncia. e caindo o endemonin,ado por terra. re&o*&ia-se espumandoH JMc 4B1-27KB Muitas &e6es $uando uma pessoa endemonin,ada se con%ronta com uma pessoa c,eia do 9sp>rito ;anto. so%re um ata$ue. por$ue esse esp>rito diab8*ico. sabe $ue tem $ue sair. e se en%ureceB 9sse dem?nio sabe $ue tem $ue en%rentar a a*5u/m com mais poder $ue e*e a*5u/m $ue sabe e recon,ece $ue tem autoridade em CristoB O diabo sabe ;9 VOCW ;@9 $ue tem mais poder do $ue e*eB Voc' pode ser um crente de%iciente e ainda possuir o poder de Deus em &oc' mas se &oc' não cr' $ue tem mais poder $ue o diabo então esse dem?nio &ai apro&eitar para 6ombar de &oc' di6endoL HAu o tens. mas /s tão bobo. $ue i5norasB <ão recon,eces $ue tens tota* poder em ti. portanto eu sou mais esperto $ue &oc'HB Aen,o &isto muitos dem?nios retrocederem e di6L H<ão me to$ues. te odeio. não &en,a perto de mimHB 9 a pessoa a $uem estou ministrando 5era*mente põe suas mãos sobre seu rosto para não me &erB Mas sabe o $ue eu %aço= 9u &ou con%iando em Deus. e ordeno $ue o dem?nio se retireB Muitas &e6es ten,o co*ocado min,a mão na boca de uma pessoa endemonin,ada endemonin,ada di6endoL H9m
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<ão se surpreenda se a*5um endemonin,ado se apro#ima e começa a 5ritar e a ui&ar. por$ue isso %oi e#atamente o $ue e*es %i6eram $uando &ieram a NesusB :uando &oc' ;@9 $ue estF no *ado &encedor. o diabo o temeB 9m Marcos. $uando o esp>rito derrubou a$ue*e moço ao so*o. Nesus per5untou ao seu pai $uanto tempo %a6ia $ue ocorriam os ata$uesB 9 e*e *,e disseL HDesde a in%ncia e muitas &e6es o tem *ançado na F5ua e no %o5o para o destruir mas se tu podes %a6er a*5uma coisa. tem compai#ão de n8s e aEuda-nosB 9 Nesus disse-*,eL ;e tu podes crer tudo / poss>&e* ao $ue cr'B 9 *o5o o pai do menino. c*amando com *F5rimas disseL 9u creio. ;en,or! aEuda a min,a incredu*idadeB 9 Nesus &endo $ue a mu*tidão concorria. repreendeu o esp>rito imundo di6endo-*,eL 9sp>rito mudo e surdo. eu te ordenoL ;ai de*e e não entres mais ne*eB 9 e*e c*amando e a5itando-o com &io*'ncia saiu e %icou o menino como morto. de ta* maneira $ue muitos di6iam $ue esta&a mortoB Mas Nesus tomando-o pe*a mão. o er5ueu. e e*e se *e&antou JMc 4B21-2KB Os dem?nios +s &e6es atiram os corpos *on5e. ou os açoitam. antes ou no momento $ue estão saindo de*esB Aemos notado. $ue $uando e#pu*samos o dem?nio. a pessoa %re$_entemente cai pe*o oder de Deus e por causa dessa santa presença. e do poder do 9sp>rito ;anto. os dem?nios se &ãoB Isso %oi e#atamente o $ue aconteceu ao e#ecuti&o $ue *,es re*ateiB N9;U; Grito ;anto. $ue eu escutei essa ,ist8riaB da por dem?nios para ser *ibertaB *5uns ,omens %oram a uma sa*a separada do resto do acampamento. por$ue a*i de&eria acontecer a *ibertação da$ue*a mu*,erB 9sti&eram *F um pouco de tempo. at/ $ue o baru*,o atraiu a outros ,omens. $ue ti&eram a maior surpresa de suas &idas $uando entraram na$ue*a sa*aB ode ima5inar o $ue aconteceu=  mu*,er endemonin,ada *e&anta&a a$ue*es ,omens de setenta a no&enta $ui*os de peso. os atira&a por todo o $uartoB ;abe por$ue e*a era capa6 de %a6er isso= or$ue os ,omens $ue esta&am a*i. não tin,am o poder do 9sp>rito ;anto. e esta&am tentando usar %orça %>sica. e não a autoridade de NesusB :ua* %oi o resu*tado= Desastre! or$ue se ,F uma mu*,er6in,a %raca e pe$uena. possu>da de dem?nios. contra pessoas $ue não t'm nen,um poder. o $ue e*a pode %a6er com e*es. / a*5o rea*mente inacreditF&e*B Os dem?nios 5ostam de tentar demonstrar $ue tem poderB Mas correm $uando &oc' usa o nome $ue / 9#a*tado sobre todo o nome  —  O  O
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embro-me $ue eu esta&a assustadaB Aa*&e6 a ,ist8ria %oi sendo acrescentada en$uanto a conta&am &Frias &e6es por todo o acampamento. mas era rea*mente um %ato para arrepiar os cabe*osB :uanto deseEaria saber na$ue*e dia. o $ue EF sei ,oEeB ;imp*esmente eu teria dito. a maneira de e#pu*sF-*o / di6erL H;aia em b*ico. o $ua* mostra a*5u/m tentando e#pu*sar os dem?nios. sem o poder do 9sp>rito ;antoB 9stF no cap>tu*o 14 de  tos. o $ua* nos nos %a*a dos sete sete %i*,os %i*,os de Ce&a. Ce&a. os $uais dissera disseram m aos dem?nio dem?niosL sL H9sconEuro H9sconEuro-&os por Nesus a $uem au*o pre5a. $ue saiamHB O dem?nio no ,omem disseL HCon,eço a Nesus. e bem sei $uem / au*o mas &8s $uem sois=H O dem?nio sabia $ue Nesus e au*o tin,am poder e autoridade. mas tamb/m sabia $ue estes Hce&itasH não o tin,am assim $ue receberam a maior surra de suas &idas o dem?nio era tão poderoso. $ue at/ ras5ou suas roupasB )oi o $ue $uase aconteceu aos ,omens $ue tentaram *ibertar a$ue*a mu*,er no acampamentoB ;uas roupas %icaram amassadas. e receberam uma boa surraB Aa*&e6 $uando contamos a ,ist8ria. pareça a*5o en5raçado. mas certamente não o %oi para os ,omens $ue participaram nissoB Vou repetir Marcos 1(B1 mais e mais &e6es. por$ue / &ita* $ue o recordemosB Aen,o descoberto $ue se &oc' escuta a mesma coisa &Frias &e6es e continuamente. isso atin5e o seu esp>rito. principa*mente a a*a&ra de Deus. e rapidamente &oc' começa a pensar como / mara&i*,oso recordar a a*a&ra de Deus. e $ue isso %a6 parte de si mesmoB   5rande 5rande comiss comissão ão $ue $ue esta esta re*atada re*atada em Mateus. Mateus. / a mesma mesma $ue se se encontra encontra em MarcosB ;omente $ue este a amp*iou um pouco maisL 9 disse-*,esL Ide por todo o mundo. e pre5ai o e&an5e*,o a toda a criaturaB :uem crer e %or bati6ado serF sa*&o mas $uem não crer serF condenadoB 9 estes sinais se5uirão aos $ue creremL 9mB meu nome e#pu*sarão os dem?nios %a*arão no&as *>n5uas pe5arão nas serpentes e se beberem a*5uma coisa mort>%era. não *,es %arF dano a*5um e porão Fs mãos sobre os en%ermos. e os curarãoB JMc 1(B1"-10KB 9M :U9 rito ;antoB 9*e não &i&e em a*5um *u5ar a trinta $ui*?metros de distnciaB 9*e tamb/m não in&ade sua casa. e o arrasta pe*o camin,o da &ida eterna contra a sua &ontadeB  5rande comissão / para ser cumprida &o*untariamenteB N9;U; VIV9 9M VOCW  —  Cristo  Cristo em &8s. a esperança da 5*8ria! JCo*ossensses 1B2KB omanos 0B11 di6L H9 se o 9sp>rito da$ue*e $ue dos mortos ressuscitou a Nesus ,abita em &8s. a$ue*e $ue dos mortos ressuscitou a Cristo tamb/m &i&i%icarF os &ossos corpos mortais. pe*o seu 9sp>rito $ue em &8s ,abitaHB rito ;antoB rito. e recon,ecer $ue temos e#atamente o mesmo poder de ressurreiçãoB <ão temos um poder in%erior ou uma pot'ncia menor mas sim. A9MO; O M9;MO OD9 :U9 9Vrito ;antoB

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conse5uintemente c,e5ado a &8s o reino de DeusB Ou. como pode a*5u/m entrar em casa do ,omem &a*ente. e %urtar os seus bens. se primeiro não maniatar o &a*ente. sa$ueando então sua casa=H  ntes  ntes $ue $ue &oc' &oc' possa possa %a6er %a6er $ua*$uer $ua*$uer coisa. coisa. ;atanF ;atanFss tem $ue ser amarra amarrado do e atado atado no ncipe dos ares. / o comandante de todos os anEos ca>dosB *5uns cr'em $ue os dem?nios e os anEos ca>dos. são duas c*asses di%erentes de seresB ea*mente isso não %a6 nen,uma di%erençaB :uer se re%ira a dem?nios. diabos. anEos ca>dos. ou esp>ritos ma*i5nos. são todos i5uais. por$ue estão todos sob o contro*e de ;atanFs por$ue e*e / o 5o&ernante de todo o mundo espiritua* ma*i5noB Uma &e6 $ue seu poder / atado em rito de Deus 9m n8s. então podemos e#pu*sar o dem?nio. o esp>rito ma*i5no. ou como $ueira c,amF-*o. e o %a6emos pe*a autoridade do &e* prFtico. n8s cremos $ue as en%ermidades incurF&eis. são causadas na maioria dos casos. por um esp>ritoB :uando um m/dico di6 $ue não e#iste rem/dio. nossas antenas espirituais detectam o %ato de $ue a$ui*o / um esp>ritoB or e#emp*oL assim $ue um cncer / considerado incurF&e*. n8s cremos $ue / causado por um esp>rito ma*i5no $ue ataca o corpoB Dei#e-me mostrar-*,e como eu entendo a atuação de um dem?nio de cncerB 9*e não pode entrar em seu esp>rito se &oc' / um crente &erdadeiro mas pode atacar sua mente e seu corpoB Um dem?nio o*,a a uma mu*,er e di6L H@em. creio $ue &ou co*ocar um pouco de cncer ne*a. me parece uma boa &>timaHB 9ntão se introdu6 em seu corpo Jnão em seu esp>ritoK e em pouco tempo a$ue*a mu*,er descobre $ue tem cncer nos seios &ai ao m/dico e estF aterrori6ada! O doutor di6 $ue atra&/s da operação remo&erF o cncerB O dem?nio &ai a sa*a de operação. e pro&a&e*mente se senta rindo do m/dico e obser&ando-o atenciosamenteB o minuto $ue o doutor en%ia o bisturi na paciente. o dem?nio di6L H9*es pensam $ue me contro*am. mas isso não / &erdade. &ou arruinar do outro *adoHB Ar's anos depois a mu*,er retorna ao m/dico e este encontra cncer no outro *adoB Isto por$ue o dem?nio não %oi e#pu*soB Dem?nio não sai atra&/s de operação m/dicaB 9ntão $uando &o*tam a operF-*a o dem?nio di6L H@em. desta &e6 &ou me situar no est?ma5o. ou nos pu*mõesHB Os dem?nios podem p*antar uma semente como o cncer em nossa carne. ossos ou san5ue %icam ao nosso redor não nos abandonamB  semente tem um crescimento rFpido. e as c/*u*as destroem nosso corpoB :uando um &arão p*anta um esperma ou uma semente no &entre de uma mu*,er. essas c/*u*as se con&ertem em um ser &i&oB O diabo %a*si%ica com o ma*. tudo o $ue / bomB ortanto / *85ico $ue e*e p*ante sementes assassinas ao in&/s de sementes de &idaB  assim $ue em muitos casos. en%ermidades incurF&eis são imp*antadas em nossos corposB <8s por/m sabemos pe*a @>b*ia ;a5rada. $ue os dem?nios s8 ocupam os corpos ,umanos. $uando *,es / dado permissão. então muitas &e6es e*es c,e5am com a semente e permanecem com e*a. por$ue os temos rec,açadoB

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Gera*mente $uando ministramos cura di&ina + uma &>tima de cncer. nossas orações são mais ou menos assimL Hai. te *ou&amos pe*o poder $ue nos t'm dado sobre todo poder do inimi5o e pe*o poder e autoridade $ue nos deste para curar os en%ermosHB 9 di6emosL H;atanFs. n8s te amarramos pe*o poder do 9sp>rito ;anto e em rito de cncer. te ordenamos $ue saias e não re5resse EamaisB <8s te ama*diçoamos semente de cncer $ue estF neste corpo. e ordenamos $ue morrasB Medu*a dos ossos. te ordenamos $ue produ6as san5ue saudF&e* e en&ies ao sistema. para cura e saQde tota* desse corpo. em rito ;anto e / um m/dico de pro%issão. tem muitos pacientes por uma recomendação. de&ido a seu e#ce*ente recorde com pacientes de cncerB :uando entra na sa*a de operação. e*e $ue / o m/dico c,e%e onde traba*,a. impõe as mãos sobre os pacientes e começa a orar em *>n5uas antes de operar. e e#pu*sa o esp>rito de cncerB 9*e tem um impressionante nQmero de pacientes recuperados. por$ue uma &e6 $ue o Hesp>rito de cncerH / e#pu*so. não / di%>ci* e#tirpar a parte do corpo $ue esta&a en%ermaB Outro m/dico ami5o nosso. tamb/m crente c,eio do 9sp>rito ;anto. comenta&a sobre as en%ermidades incurF&eis $ue são causadas por esp>ritos ma*i5nosB 9*e disseL Hncipes das tre&as deste s/cu*o. contra as ,ostes espirituais da ma*dade. nos *u5ares ce*estiaisH J9% J 9% (B12KB <8s não estamos *utando contra pessoas. mas contra poderes. in&is>&eis. e não podemos pe*eEar contra e*es no natura*. como certamente acontece entre um ser ,umano e outroB :uando &oc' *uta contra um esp>rito ma*i5no $ue estF causando uma en%ermidade. estF *utando contra um principado in&is>&e*. a*5o $ue &oc' não pode &erB  por isso $ue no natura* não temos nen,um poder ou contro*e sobre os dem?niosB embre-se $ue somente os &encemos na Frea sobrenatura*. em rito. mas se &oc' permite $ue e*e entre em seu corpo e sua mente o $ue &oc' cr' $ue &ai acontecer com seu esp>rito= 9*e &ai dei#ar-se dominar e ser contro*ado pe*o inimi5o. o $ua* deseEa sua a*ma. mas a ataca por meio de sua menteB  me*,or de%esa. / saturar sua mente com a a*a&ra de Deus. para $ue proteEa seu esp>ritoB ode usar a a*a&ra de Deus como uma arma poderosa para destruir os ata$ues do diaboB :uando &oc' di6L H9stF escrito.H o inimi5o começa a recuar e %o5eB TF muitas c*asses di%erentes de esp>ritosB C,ar*es e eu. não temos o costume de per5untar-*,es seus nomes. por$ue s8 ,F um *u5ar na @>b*ia onde Nesus per5untou. e e*es responderamL He5iãoHB Nesus não continuou insistindo $uerendo saber o nome de um por

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b*ico esta noite. e a*5u/m disse $ue %oi *ibertado do esp>rito de indiscreçãoHB ,e per5unteiL Hesp>rito de $ue=H De indiscreção %oi a respostaB :ue coisa mais to*a. %oi o $ue sentiB Isso me %a6 recordar de uma mu*,er $ue %oi % oi at/ um e&an5e*ista e $ueria $ue o Hesp>rito de 5orduraH %osse e#pu*soB O e&an5e*ista com ,umor *,e respondeu. $ue essa c*asse não sai. Hsenão com oração e EeEumHB ;e *embra do $ue eu %a*ei sobre o He$ui*>brioH= odemos c,e5ar ao e#tremo de $uerer dar os nomes de todos os dem?nios. ou di%erentes c*asses de esp>ritosB Aen,o ou&ido %a*ar de esp>rito de $ueimadura de so*. de con5e*amento. de %rio e ca*or. e muitos outros t>tu*os di%erentes mas eu não creio $ue isso de&eria ser c*assi%icados como esp>ritos ma*i5nos ou dem?niosB ecordemos por/m $ue ,F rea*mente muitos esp>ritos *e5>timosB ;e &oc' pode notar. Nesus os nomeou pe*o $ue %a6iam. e não pe*o pr8prio nomeB Um. $ue sempre e#pu*samos com muito '#ito. / o esp>rito ,erdadoB Isso / uma ma*dição $ue 5era*mente %oi co*ocada sobre uma %am>*iaB ;e &oc' traça a ,ist8ria 5enea*85ica por muitas 5erações descobrirF $ue em a*5um tempo nesta *in,a5em. a*5u/m recebeu uma ma*dição. $ue &eio at/ ,oEeB 9m uma reunião na Costa Oeste dos 9stados Unidos. &eio um Eo&em $ue era membro de uma %am>*ia de &inte e $uatro %i*,osB :UAOX9 9M ;UDO;! :ue *,e parece isso= Isso aparentemente &eio por um esp>rito ,erdado. por$ue não ,ou&e as mesmas circunstncias $ue determinaram cada nascimento ocasionando surde6B O diabo ataca os 5enes e %orma con%usãoB Um esp>rito &iera sobre essa %am>*iaB usemos nossas mãos sobre e*e. e e#pu*samos a$ue*e esp>rito ,erdado. e o esp>rito de surde6B edimos a Deus $ue criasse no&os t>mpanos em seus ou&idos. pois certamente não os tin,am ou os tin,am estouradosB 9 pe*a primeira &e6 em sua &ida o  Eo&em  Eo&em começou começou a ou&ir. ou&ir. mas somente somente de de um ou&idoB ou&idoB 9*e &eio no outro dia e contou o $ue %e6 depois $ue saiu da reuniãoB 9*e esta&a rea*mente mara&i*,ado por estar ou&indo. e %oi ao restaurante. onde os irmãos comiam depois do cu*to. e saiu de mesa em mesa di6endoL HVeEam. eu posso ou&ir. posso ou&ir!H Depois tomou o ?nibus de &o*ta para casa. e disse ao motoristaL H9u posso ou&irH. o $ua* *,e rep*icouL H9 o $ue ,F de %antFstico nisto=H 9*e respondeuL HAa*&e6 para &oc' $ue sempre ou&iu não si5ni%ica nada. mas para a*5u/m $ue nunca tin,a ou&ido um som se$uer. / a*5o muito e#citanteHB 9*e sempre co*oca&a o despertador com um a*arme conectado a sua perna. para $ue *,e desse um to$ue com um %io e o despertasseB Mas no pr8#imo dia disseL HO som mais bonito. %oi $uando eu des*i5uei o a*armeHB rito ;anto J&eEa Mateus 12B14K. e#pu*samos o esp>rito ,erdado e de surde6. e a se5uir pedimos a Deus $ue %i6esse um mi*a5re criati&oB Aia5o disseL Hedis. e não recebeis. por$ue pedis ma*HB Muitas &e6es as pessoas não obedecem a a*a&ra de Deus. e não se5uem o e#emp*o de Nesus para

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<8s poder>amos ter ordenado ao esp>rito ma*i5no $ue sa>sse. e então ter es$uecido de pedir a Deus $ue %i6esse o mi*a5re criati&oB Certamente ter>amos destru>do o diabo. mas a$ue*e rapa6 ainda estaria surdo. por causa do de%eito em seus ou&idosB or/m muitos mi*a5res de cura. ocorrem instantaneamente $uando o dem?nio saiB 9 a prop8sito. *,es di5o. $ue o outro ou&ido da$ue*e Eo&em %oi curado na noite se5uinteB or %a&or não nos entenda ma*. $uando ,F %ormas di%erentes de curar os en%ermosB embre-se $ue D9U;  ;O@9n5uas. e outros 5rita&amL H;ai de*aH. e outrosL H:ua* / o teu nome. dem?nio=H Audo isso ao mesmo tempoB Ta&ia rea*mente uma 5rande con%usãoB Como @ob %a6 parte de nossa e$uipe. o c,amaram para aEudarB 9*e então assumiu o contro*e da situação. e pediu a todos $ue sa>ssem da sa*a. e#ceto a menina e seus paisB 9ntão começou a %a*ar com a menina. para $ue se aca*masseB e*a e#peri'ncia em operar nos dons do 9sp>rito ;anto. @ob sabia $ue Deus supriria todas as suas necessidades na$ue*e momentoB 9ntão pediu a Deus uma pa*a&ra de con,ecimento. acerca do esp>rito $ue ,a&ia na meninaB Deus *,e disse somente uma pa*a&ra bastante surpreendenteL HOHB 9*e então per5untou a menina se a pa*a&ra O si5ni%ica&a a*5uma coisa para e*a. e e*a surpreendida *,e per5untouL HComo soubeste de*e=H @ob então *,e disse. $ue Deus o ,a&ia re&e*adoB Com temor a menina disseL Hri esp>rito to ma*i5n ma*i5no o *,e *,e o%er o%erece eceu u poderes especiais. se e*a *,e desse comp*etamente sua &idaB 9 assim como 9&a creu na mentira do diabo. e*a creu. e %e6 um pacto com ;atanFsB  princ>pio pensa&a $ue seria di&ertido. mas com o passar do tempo se tornou c,eia de temorB @ob *,e per5untou se e*a $ueria ser *iberta desse dem?nio $ue contro*a&a sua &idaB 9*a disseL HVoc' $uer di6er $ue rea*mente posso ser *i&re de*e. sem e*e me destruir=H @ob *,e asse5urou. $ue se e*a rea*mente $ueria %icar *i&re. e*e podia e#pu*sar a$ue*e esp>rito ma*i5no. para $ue não mais atormentasse sua &ida. e então citou para e*a ucas 17B14 H9is $ue &os dou poder para pisar serpentes e escorpiões e toda a %orça do inimi5o. e nada &os %arF dano a*5umHB 9*a respondeuL H;imB $uero ser *i&reHB

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O esp>rito ma*i5no saiu. e e*a %icou comp*etamente *ibertaB <8s a &imos um ano depoisB Uma *inda crente. %e*i6. % e*i6. e sem temor ou medo em sua &idaB G*8ria ao ;en,or! 9*e a *ibertou! or meio da a*a&ra de Deus. a con%iança desta menina %oi conse5uida. e e*a então pode %a*ar com *iberdade e contar o seu prob*emaB :ue poderia ter acontecido se @ob per5untasse ao esp>rito ma*i5no $ue desse seu nome=  @>b*ia nos dF a respostaL HV8s tendes por pai ao diabo. e $uereis satis%a6er os deseEos de &osso pai e*e %oi ,omicida desde o princ>pio. e não se %irmou na &erdade por$ue não ,F &erdade ne*e $uando e*e pro%ere mentira. %a*a do $ue *,e / prop>cio. por$ue / mentiroso e pai da mentiraH JNo 0BKB ;e o diabo não pode di6er a &erdade. como podemos pedir a um de seus dem?nios $ue nos di5a seu nome. e esperar $ue seEa a &erdade=  me*,or con&ersar com Deus! HMas %a*amos a sabedoria de Deus. mas Deus no-*as re&e*ou pe*o seu 9sp>rito por$ue o 9sp>rito penetra todas as coisas. ainda as pro%unde6as de DeusH JI Co 2Ba.17KB or %a&or não pense $ue. estamos criticando $uem e#pu*sa dem?nios de uma %orma di%erente da $ue %a6emosB ;e &oc' tem '#ito ao pedir $ue os dem?nios *,e di5am seus nomes. si5a %a6endooB Mas creio $ue &oc' pode e#perimentar uma %orma mais simp*es de &e6 em $uandoB ;e &oc' tem '#ito em *utar com um dem?nio por toda a noite. supon,o $ue de&e continuar. mas eu certamente encontraria uma maneira mais rFpida de e#pu*sF-*o. para 5astar todo o meu tempo %a*ando de Nesus. e com 9*eB Deus se entristece com muitas i5reEas $ue não estão impondo as mãos sobre os en%ermos para $ue 9*e os possa curarB or$ue Deus $uer $ue &oc' esteEa bem e com saQde! 9m um domin5o de nata*. estF&amos na I5reEa do astor @ob Ai*ton. Centro de  *cance  *cance Mundia* Mundia* a*a&ra a*a&ra da )/. )/. na cidade cidade de Da**as. Da**as. Ae#asB Ae#asB O o&o o&o esta&a esta&a dando dando seus testemun,os sobre o ano $ue se %inda&aB
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e#traordinFrias. mas &oc' precisa começar a atuar. e impor as mãos sobre os en%ermosB amos pouco depois $ue recebemos o @atismo com o 9sp>rito ;anto. C,ar*es e eu estF&amos %a*ando em uma determinada i5reEa. e um ,omem trou#e uma mu*,er $ue tin,a cncerB <8s apenas t>n,amos acabado de receber o @atismo com o 9sp>rito ;anto. pois não ti&emos o pri&i*/5io de crescer na doutrina entecosta*B ortanto não compreend>amos o sobrenatura*B <ão compreend>amos o cair sob o oder de DeusB Audo era no&o para n8sB )oi muito e#citante recon,ecer $ue $uando &oc' estF c,eio do 9sp>rito ;anto. e impõe as mãos sobre a*5u/m. este pode cair pe*o poder de DeusB 9ra uma e#peri'ncia mara&i*,osa! cie ser co*ocada para %ora de um corpo. / me*,or $ue pense duas &e6es sobre o minist/rio de *ibertaçãoB Creio $ue Deus $ueria nos mostrar $ue e*e %a6 tudo da maneira $ue 9*e $uerB )oi ,orr>&e* &er a$ue*a suEeira sendo &omitada. mas G*8ria a Deus. o importante / $ue O Cpio. e*e pode pro&ar sua %/B  mim e a C,ar*es e*e per5untouL HVoc's tem certe6a $ue $uerem estar no minist/rio da cura di&ina= 9stão certos e se5uros $ue isto / rea*mente o $ue &oc's $uerem=H <8s respondemosL H;imH. e se5uimos adianteB  *5o seme*,an seme*,ante te aconte aconteceu ceu numa numa 5rande 5rande e bonita bonita i5reEa i5reEa.. depois depois de de um mara&i*,os mara&i*,oso o cu*to. $uando Deus rea*i6ou a cura em mais de 77 pessoasB O 6e*ador $ue acabara de receber o @atismo com o 9sp>rito ;anto nos per5untou o $ue iria di6er aos ,omens da compan,ia $ue *impa&a a i5reEa no outro dia. sobre todo a$ue*e cncer $ue ,a&ia sido &omitadoB Ou&i %a*ar $ue em a*5umas campan,as da MissionFria imee ;emp*e Mcp,erson. era necessFrio um carrin,o de mão para *impar e apan,ar todo o cncer $ue tin,a sa>do das pessoasB <ão %aça um 5esto de repu5nncia a isto. simp*esmente espere at/ o momento $uando esteEas ministrando para a*5um canceroso. e a$ue*e cncer caia em suas mãosB ;abe o $ue &ai acontecer= Voc' receberF uma unção especia* de Deus nesse momento. e dirFL HG*8ria a Deus. Obri5ado ;en,or!H or$ue o cncer estF morto. e EF não estF mais &i&endo no corpo de a*5u/mB TF muitos $ue pensam $ue &i&er bem / comer nos me*,ores restaurantes. as me*,ores comidas e etcB Mas a &ida &erdadeira. / &oc' &er o en%ermo ser curado. os dem?nios serem e#pu*sos. e Deus rea*i6ando mi*a5resB

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:uando Nesus ressuscitou dos mortos. dei#ou ;atanFs derrotado por toda a eternidadeB ense em ;atanFs sempre como um inimi5o &encido! Mais uma &e6 deseEo di6er-*,e $ue o minist/rio de *ibertação / rea*mente empo*5ante. mas cuidado com o peri5o de ir ao e#tremo. &endo um dem?nio em cada maçaneta de portaB <8s co*ocamos recentemente recentemente um no&o carpete no ;eminFrio HCidade de u6H. e e*e ainda estF muito des*i6anteB 5ora. isso não / um dem?nio de Hcarpete des*i6anteHB Isso / a*5o norma*. $ue acontece com esse tipo de carpete $uando estF no&oB 9ntende o $ue eu estou di6endo= NF e#iste um enorme nQmero de esp>ritos ma*i5nos reais. para $ue a*5u/m saia por a>. tentando in&entar outrosB  *5u  *5uma mass &e6e &e6ess ,F mães mães $ue $ue di6e di6em m mais mais ou meno menoss isso issoLL H9ss H9sse e meni menino no estF estF poss possu> u>do do pe*o diaboB 9u não posso %a6er nada com e*e. precisa ser *ibertoHB 9n$uanto isso e*a o estF se5urando %ortemente. e e*e começa a 5ritar e se mo&imentar todo. e parece estar tão &io*ento $ue ma* podemos nos apro#imar de*eB Um dia Deus me mostrou. por$ue a*5uns desses meninos ou meninas rea5em desta maneiraB Como &oc' se sentiria se pusesse as mãos sobre &oc'. por a*5o $ue &oc' não entende e começasse a sacudir sua cabeça com &io*'ncia e ordenasseL Hdem?nio sai de*e!H= Creio $ue &oc' %icaria tão aterrori6ado. $ue a*i mesmo. decidiria $ue nunca mais permitiria $ue nin5u/m mais orasse por &oc'. pe*o resto de sua &idaB 9 com as crianças / isso $ue muitas &e6es aconteceB Ai&emos um caso desse recentemente. $uando uma mãe trou#e um menino de uns no&e ou de6 anos e disseL H9*e possui uma *e5ião de dem?nios por %a&or e#pu*se-os!H O*,ei para o menino. e $uando e*e me &iu. dando mostras de temor + min,a pessoa. se so*tou de sua mãe e saiu correndo pe*o 5rande audit8rioB Correu tão rapidamente. $ue nin5u/m o pode deter. e 5rita&a com toda a %orça de seus pu*mõesB Mesmo assim eu não &i nada de anorma*idade ou esp>rito ma*i5no ne*e. somente compreendi $ue esta&a aterrori6adoB &e* para me *e&antar. e isso não $uer di6er $ue eu estaria possu>da de dem?niosB or C,ar*es 9n$uanto escre&emos este *i&ro. )rances e eu temos sempre em mente. $ue os camin,os de Deus são inatin5>&eis. e $ue sua sabedoria e poder estão a*/m de $ua*$uer %orma de e#pressãoB <8s temos &isto somente um &is*umbre de como 9*e opera. não podemos nem mesmo começar a compreender as coisas $ue Deus %a6 pe*a sua 5rande6a como criar o uni&erso. co*ocar as estre*as e p*anetas em sua 8rbita e#ata. e outras mara&i*,as. $ue somente 9*e pode %a6erB ;imp*esmente estamos comparti*,ando comparti*,ando com &oc'. %ormas nas $uais Deus tem operado. e se5ue operando em nosso minist/rioB Muitas das $uais são bem parecidas com as $ue Nesus operou durante seu minist/rio terrenoB 9 $ue estão re5istrados em sua a*a&raB

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dem?nios. mas sabemos $ue se resumem numa s8 coisaL tudo / %eito pe*o 9sp>rito de Deus $ue estF em n8s atra&/s de seu poder. e / rea*i6ado em rito pode ser o causador de uma en%ermidade e dorB NF ,a&iam orado por e*a em muitas reuniões mas a dor ainda continua&aB ,e pedi então $ue co*ocasse suas mãos onde esta&a a dor. e impus min,as mãos sobre e*aB  marrei  marrei a ;atanFs ;atanFs e ordenei ordenei ao esp>rito esp>rito de dor $ue $ue sa>sse sa>sse de*a em do de seu corpo e se proEetado no espaçoB Aoda a dor se %oi instantaneamenteB ou&ado seEa o rito ;anto. e ordenei ao esp>rito de dor $ue sa>sse em rito esp>rito de dor. dor. EF eram eram crentesB crentesB ode acontecer. $ue um esp>rito surdo. mudo. ou $ua*$uer outro $ue Nesus nomeou necessitem ser e#pu*sos de a*5u/m $ue / cristão. mas repetimosL <ão cremos $ue um dem?nio possa estar no esp>rito de um CrenteB ode atacar seu corpo ou sua menteB <ão temos nen,uma e&id'ncia de $ue o dem?nio tem $ue ,abitar em a*5u/m. para *,e causar um Hesp>rito de dorH ou $ua*$uer outro dos $ue Nesus nomeou e*es simp*esmente podem atacar uma parte do corpo. e imp*antar uma en%ermidadeB 9u esta&a con&ersando com um ,omem. $ue me disse $ue sua perna direita tin,a sido amputada acima do Eoe*,oB
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M9;MO I<;Arito. e e*e se %oi em rito ma*i5no. era simp*esmente uma dor causada por uma cirur5iaB Aemos ministrado por muitas partes do mundo. e sempre $ue o oder de Deus estF %*uindo. e $uando as pessoas começam a testi%icar os 5randes mi*a5res $ue o ;en,or tem %eito. os dem?nios se en%urecem. mas não podem suportar e t'm $ue sair pe*a autoridade do do por um dem?nio. acabara de %icar *iberto. sem $ue nin5u/m e#pu*sasse a$ue*e esp>ritoB Aemos $ue %a6er todo o poss>&e* para arrancar as a*mas das 5arras do inimi5o. antes $ue esteEam para sempre perdidas e separadas de DeusB O, se n8s pud/ssemos ter uma &isão da$ui*o $ue Deus espera de n8s. e entend'ssemos como somos importantes. pois somos uma 5eração esco*,ida. um po&o especia* $ue 9*e tem c,amado! 9*e não $uer $ue esteEamos escra&i6ados por ;atanFs. mas $ue esteEamos *i&res. pe*o seu 5rande e mara&i*,oso poder! Hssim di6 o ;en,or Deus de Israe*L Dei#a o meu po&o ir J9# "B1KB Deus $uer $ue seu po&o esteEa *i&reB Uma &e6 trou#eram uma Eo&em a nosso escrit8rioB or di&ersas &e6es e*a EF tin,a tentando se suicidar. e EF a tin,am *e&ado a muitos *u5ares. por/m sem obter resu*tadoB 9*a esta&a tota*mente tomada pe*o dem?nio de suic>dio. e demonstra&a estar tão amar5urada. $ue estampa&a em seu rosto o deseEo de tirar sua pr8pria &idaB Ta&ia sido co*ocada num ,ospita* psi$uiFtrico. mas mesmo a*i tentou de suic>dio por di&ersas &e6es. e cometeu adu*t/rioB Comecei a ministrF-*a com amor e compai#ão de DeusB ,e disse ca*mamente $ue Deus a ama&a. e $ueria $ue e*a &i&esse para e*e. e $ueria sa*&F-*a para *e&F-*a para o c/uB ,e disse $ue o diabo era $uem esta&a causando a$ue*e abatimento e depressão. e $ue

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)a*ei sobre a %ormosura do c/u. e descre&i como / tormentoso e ,orr>&e* o in%erno para onde &ão a$ue*es $ue se es$uecem de Deus. muito mais ,orr>&e* $ue a situação $ue e*a esta&a &i&endoB 9ntão *,e per5untei se e*a $ueria $ue Nesus a *ibertasse. e e*a respondeuL H9stou tão con%usa $ue na rea*idade não sei o $ue %a6erHB 9u então *,e e#p*i$uei $ue não era e*a $ue esta&a con%usa. mas um esp>rito ma*i5no $ue esta&a possuindo sua mente e causando a$ue*a situaçãoB Mostrei $ue o diabo $ueria $ue e*a se suicidasse. para *e&F-*a para o in%erno. onde so%reria eternamente. onde não mais teria oportunidade de ser *ibertada de seu contro*eB Outra &e6 *,e con&idei para %a6er a decisão. mas e*a ainda continua&a con%usaB 9*a esta&a a*i na min,a %rente. e então o 9sp>rito ;anto derramou sobre mim um amor di&ino. e um pro%undo deseEo $ue e*a %osse *ibertada das 5arras do inimi5o. $ue esta&a %a6endo a Q*tima tentati&a de roubar a$ue*a a*maB Ca*mamente. mas com poder e autoridade de Deus eu disseL HDiabo. te amarro a5ora mesmo. e ordeno ao esp>rito de suic>dio. e ao esp>rito de amar5ura $ue saia desta &ida em &e* $ue mostrasse estar saindo de*aB ;imp*esmente usamos a autoridade $ue Nesus nos deu. e no mesmo instante a apar'ncia da$ue*a mu*,er esta&a mudadaB Uma pa6 &erdadeira %icou estampada em seu rosto. e a trans%ormação %oi tão poderosa. $ue e*a não parecia ser a$ue*a mu*,er $ue entrara a*i ,F poucos minutos antesB 9ntão eu mandei $ue repetisse as se5uintes pa*a&rasL HNesus perdoa os meus pecados. &em ao meu coração. %a6-me o tipo da mu*,er $ue tu $ueres $ue eu seEa. toma o contro*e tota* de min,a &ida. e $ue tu seEas o meu ;a*&ador. Ae amo Nesus!H 9 então. não mais contro*ada pe*o diabo. e*a abriu sua boca e %oi repetindo cada pa*a&ra &erdadeiramente entre5ando entre5ando sua &ida a DeusB ;aiu de nosso escrit8rio a*5uns minutos depois. tota*mente trans%ormada pe*o poder de Deus. amando a Nesus. e com uma @>b*ia e a*5uns de nossos *i&ros nas mãos! H9 %oram ter com Nesus. e &iram o endemonin,ado. o $ue ti&era a *e5ião. assentado. &estido e em per%eito Eu>6oBe temeramHB JMc "B1"K Audo isso / moti&o de 5*ori%icarmos ao nosso $uerido ;a*&ador Nesus! Depressão / um estado da mente. mas isso pode ser in%*uenciado por um dem?nioB Os dem?nios podem traba*,ar com os pensamentos da mente ,umana. conse$uentemente e*es t'm a ,abi*idade para %a6er &oc' pensar coisas impurasB 9*es muitas &e6es atacam a mente com pensamentos $ue causam depressão ou opressãoB HIrai-&os. e não pe$ueis não se pon,a o so* sobre a &ossa ira J9% B2(KB :uando &oc' se ira. dF uma oportunidade ao diaboB  @>b*ia nos di6 $ue de&emos &encer a iraB Isso si5ni%ica $ue se n8s $uisermos. podemos %a6'-*oB Do contrFrio abrimos uma brec,a para o diabo e sua ati&idade. a $ua* pode *e&ar a uma possessão demon>aca pe*o contro*e tota* da

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nos mostra $ue e*e tin,a a mente possu>da e contro*ada pe*o dem?nio JMc "B1"KB or$ue serF $ue as pessoas se5uem a ;atanFs e seus camin,os ma*i5nos= or$ue se submetem a um inimi5o c,eio de 8dio. $uando Deus tem a*5o muito me*,or para n8s= or$ue &o*untariamente se entre5am ao inimi5o e decidem &i&er uma eternidade de tormento. em &e6 de aceitarem a eternidade de 5o6o e pa6 com o ;en,or= HO *adrão não &em senão a roubar. a matar. e a destruir eu &im para $ue ten,am &ida. e a ten,am com abundnciaH JNo 17B17KB ;atanFs $uer per&erter a mente ,umana. para $ue creia $ue seu camin,o / me*,orB Crendo nessas mentiras. o ser ,umano estF praticamente %a6endo um con&ite ao inimi5o para $ue contro*e e destrua sua &idaB O ser ,umano muitas &e6es abre uma brec,a ao inimi5o atra&/s de mFs atitudesB M; AIAUD9; <O ;O D9Mcio $ue estF possu>da por um esp>rito ma*i5noB Muitas &e6es. a pessoa não estF possessa de dem?nio. mas sim 9;A <9C9;;IArito de DeusBBBJI Co 12B3KB Uma noite uma mu*,er &eio a )rances para $ue orasse por e*aB Começou di6endo $ue muitos EF tin,am orado por e*a. mas sem resu*tado positi&oB 9*a disseL HNF e#pu*saram o dem?nio do %umo. do tabaco. da nicotina dos ci5arros. e nada aconteceuHB 9ntão per5untou a )rancesL HVoc' tem a*5uma pa*a&ra de Deus para mim=H )rances *,e disseL H;imHB 9*a per5untouL H:ua*=H )rances respondeuL HDei#e de %a6'-*oHB   mu*,er mu*,er ob&ia ob&iamente mente %icou desconce desconcertada rtada.. mas a &erdade &erdade / $ue $ue muitas muitas &e6es &e6es estamos cu*pando a esp>ritos ou dem?nios. $uando a cu*pa estF em n8sB Vamos a &Frios e&an5e*istas pedindo *ibertação. $uando muitas &e6es o prob*ema / muito simp*es. estF em n8s mesmosB ortanto D9I^9 D9 9C. Eo5ue esses ci5arros para *on5e. não compre mais. e pare de cu*par os dem?nios! ;e com todo o coração. mente. corpo e a*ma. &oc' deseEa ser obediente a tudo $ue Deus ordena. &oc' não terF deseEo de pecarB Um deseEo de pecar. / simp*esmente uma maneira de e#pressar sua incredu*idade e %a*ta de con%iança de $ue o camin,o de Deus / me*,orB Deus não se a5rada dissoB 9*e se a5rada $uando &oc' $uer obedec'-*oB

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outro. para $ue não %açais o $ue $uereisB Mas se sois 5uiados pe*o 9sp>rito. não estais debai#o da *eiB or$ue as obras da carne são mani%estas. as $uais sãoL prostituição. impure6a. *asc>&ia. ido*atria. %eitiçarias. inimi6ades. por%ias. emu*ações. iras. pe*eEas. dissensões. ,eresias. in&eEas. ,omic>dios. bebedices. 5*utonarias. e coisas seme*,antes a estas. acerca das $uais &os dec*aro. como EF antes &os disse. $ue os $ue cometem tais coisas não ,erdarão o reino de DeusH JGa*atas "B1(-21KB Voc' pode notar pe*a a*a&ra de Deus. $ue estas são ati&idades $ue &'m + nossa mente. por$ue nossa anti5a nature6a $uer &i&er sua pr8pria &idaB 9sta / a %orma mais simp*es para *,e di6er $ua* a maneira $ue o diabo encontra uma entrada em tua mente. e tenta separF-*o de DeusB   maneira maneira de e&itar e&itar essa essa ci*ada ci*ada diab8*ica diab8*ica.. / descrita descrita no no resto deste cap>tu*o cap>tu*o de GaiatasL HMas o %ruto do 9sp>rito /L caridade. 5o6o. pa6. *on5animidade. beni5nidade. bondade. %/. mansidão. temperançaB Contra estas coisas não ,F *eiB 9 os $ue são de Cristo cruci%icaram a carne com as suas pai#ões e concupisc'nciasB concupisc'nciasB ;e &i&emos no 9sp>rito. andemos tamb/m em 9sp>ritoB <ão seEamos cobiçosos de &an5*8rias. irritando-nos uns aos outros. in&eEando-nos uns aos outrosH JGa*atas "B22-2(KB :uando permitimos $ue pensamentos contrFrios a nature6a de Deus entrem em nossa mente. e*es começam a se desen&o*&er. e passam a ser uma parte de n8sB ntimos. ou con&idam o 9sp>rito ;anto para $ue contro*e nossos pensamentos. ou con&idam a &e*,a nature6a do pecado $ue estF em n8sB are de pensar no ne5ati&o. e tudo o $ue se re*aciona com a anti5a nature6a. e &oc' impedirF $ue os dem?nios ten,am ati&idade em sua menteB O inimi5o $uer tomar contro*e de sua &ida pouco a pouco. at/ $ue &oc' EF não mais ten,a deseEo pe*as coisas de DeusB H;uEeitai-&os pois a Deus. resisti ao diabo. e e*e %u5irF de &8s C,e5ai-&os a Deus. e 9*e se c,e5arF a &8sB impai as mãos pecadores. e &8s de dup*o nimo. puri%icai os corações JA5 B.0KB :uem de&e e tem $ue %a6'-*o= <];! Um dia. antes $ue )rances e eu nos casFssemos. eu esta&a diri5indo o carro pe*a cidade de ToustonB pio não entendi o $ue esta&a acontecendo. mas em uma %ração de se5undos. procurei entender a$ue*a situaçãoB Como min,a mente esta&a saturada com a a*a&ra de Deus. e meu Qnico deseEo era de a5radar ao ;en,or e &i&er somente para 9*e. uma passa5em 5*oriosa das 9scrituras &eio a min,a menteB 9ntão eu pedi a Deus. $ue repreendesse a$ue*e a$ue*e ata$ue do inimi5o. e $ue se apro#imasse mais de mim. e $ue me desse a &it8ria tota*B

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,a&ia atacado min,a mente. sair como um &ento. e desaparecer! ;atanFs ,a&ia en&iado contra mim um dem?nio. para tentar me separar de meu Deus a $uem tanto amoB Mas. Hor$ue a a*a&ra de Deus / &i&a e e%ica6. e mais penetrante do $ue espada a*5uma de dois 5umes. e penetra at/ a di&isão da a*ma e do esp>rito. e das Euntas e medu*as. e / apta para discernir os pensamentos e intenções do coraçãoH JTebreus B12KB   5rande 5rande arma arma contra contra ;atanFs ;atanFs e seus seus dem?nio dem?nios. s. / a a*a&ra a*a&ra de DeusB DeusB  por isso isso $ue de&emos meditar ne*a dia e noite. e pensar somente em Deus e no $ue O a5radaB Hor$ue andando na carne. não mi*itamos se5undo a carneB or$ue as armas da nossa mi*>cia não são carnais. mas sim poderosas em Deus. para destruição das %orta*e6as destruindo os conse*,os e toda a a*ti&e6 $ue se *e&anta contra o con,ecimento de Deus. e *e&ando cati&o todo o entendimento + obedi'ncia de CristoH JI Co 17B3KB cio para e#pu*sF-*oB <ão *,e permita uma entrada em sua mente ou em seus pensamentosB  medicina pre&enti&a / me*,or do $ue ter $ue tomar rem/dio depois de en%ermoB  a*a&ra de Deus / a imuni6ação contra a in%ecção $ue o diabo $uer co*ocar em nossos pensamentos ou deseEos >ntimosB Os dem?nios são criaturas in&is>&eis. incorp8reas. $ue tem a ,abi*idade de mo&erse para onde ;atanFs os en&iam. e podem andar ao redor do ser ,umano. atacF-*o. e co*ocar em sua mente pensamentos ma*i5nos em seu corpo. en%ermidades ou at/ pro&ocar a perda da mem8ria ou a *oucuraB odem estar presentes no nascimento. ou en$uanto a criatura estF sendo %ormada no &entre da mãe e assim co*ocar de%eitos em sua %ormaçãoB Como são esp>ritos. podem trans%erir-se de uma 5eração + outra. e portanto causar de%eitos ou en%ermidades $ue &irão em %ormas de 5enesB Os esp>ritos ma*i5nos &'m contra nosso corpo. para tentar contro*ar nossas a*masB or isso de&emos usar todo o entendimento. e pedir ao 9sp>rito ;anto $ue nos ensine $ua* a maneira de a%astF-*os $uando $ueiram nos atacarB Voc' e eu temos uma missãoB  de *ibertar os seres ,umanos da in%*u'ncia e contro*e de ;atanFs. e mostrar-*,es como podem ser *i&resB HCurai os en%ermos. ressuscitai os mortos. *impai os *eprosos. 9^U;I O; D9M
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Um ami5o nosso acaba de re5ressar do Taiti e disse $ue muitos pastores nem uma @>b*ia possuem. pois não sabem *erB Mas aprendem um te#to comoL H;obre os en%ermos imporão as mãosH. ou He estes sinais se5uirão aos $ue crerem. em meu nome e#pu*sarão os dem?niosBBBH 9*es se atiram na obraB ;e apropriam de uma passa5em das 9scrituras $ue acabam de aprender. e saem con%iando. impondo as mãos sobre os en%ermos. e os mi*a5res acontecemB Uma &e6 $ue escutam a a*a&ra de Deus. nunca tentam re%utF-*a. mas a 5uardam em seus corações esses esp>ritos. e simp*esmente obedecem e atuam sobre e*aB Com ansiedade espero o momento $uando os *eitores pon,am estes princ>pios $ue estamos ensinando em prFtica. e as cartas comecem a c,e5ar contando as 5randes mara&i*,as $ue o ;en,or estF %a6endo. atra&/s de cada um!  *5u/m  *5u/m pode pode pensar pensar $ue isto isto não serF serF rea*ida rea*idade. de. mas mas com com todo todo o meu coraç coração. ão. creio $ue sim. serFB Creio $ue Deus &ai tomar t omar as pessoas $ue AUM e &ai en&iF-*as a *u5ares $ue Eamais pensaram ou son,aram. e &ai usF-*as para curar os en%ermos e operar mara&i*,as e mi*a5res. e VOCW  UM D9;;; 9;;O;!

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Capítulo $I O DOM DE F, Por Frances Uma man,ã. en$uanto preparF&amos para ensinar acerca das di%erentes %ormas de curar os en%ermos. o ;en,or %a*ou ao meu coração. a*5o com re*ação a Cura Di&ina. $ue creio. mudarF di&inamente sua &ida e seu minist/rioB AODO; <]; OD9MO; CU O; 9<)9MO;= ;IM!  pa*a&ra de Deus di6. $ue a ,abi*idade e capacidade para curar estF dentro de cada crente. ou todo a$ue*e $ue CW JMc 1(B10KB Mas a*5u/m ta*&e6 poderia di6erL HMas eu não ten,o o dom de cura. por$ue o 9sp>rito ;anto não o deu a mim. e e*e dF os dons como e*e $uer!H Deus me %a*ouL HO 9sp>rito dF os dons como 9*e $uer. M; O; D  :U9M O; :U9!H 9*e não &ai *,e dar um dom se &oc' não &ai usF-*oB 9*e não &ai co*ocar o dom de %/ em &oc'. se &oc' serF um Hco&arde espiritua*H. e não &ai rea*i6ar nada. nem %a6er o $ue e*e di6 $ue %aça! O Dom de )/. / um mara&i*,oso dom $ue o 9sp>rito ;anto nos dFB <ão / um dom $ue estF presente sempre. mas um dom $ue $uando se mani%esta. nos %a6 u*trapassar barreiras intranspon>&eis. e rea*i6ar muitos mi*a5res sem nen,um temor ou dQ&idaB O Dom de )/ o con&erterF numa pessoa de poder e de tanto &a*or. $ue at/ mesmo &oc' %icarF assombrado $uando tudo esti&er acontecendo. e per5untarFL H)oi rea*mente eu $ue %ui usado=H O Dom de )/ o trans%orma por um per>odo de tempo em uma pessoa sobrenatura*B Vemos a mara&i*,osa ,ist8ria do *i&ro de tos no cap>tu*o tr's. sobre a cura da$ue*e co#oB O dom de %/ &iera sobre edro. e o con&ertera em uma pessoa sobrenatura*B  @>b*ia di6 $ue edro dec*arouL H<ão ten,o prata nem ouro. mas o $ue ten,o. isto te dou. em rito ;anto. s8 t>n,amos presenciado pou$u>ssimas curasB or/m depois do batismo com o 9sp>rito ;anto. os mi*a5res começaram a aumentar 5randemente e então sentimos $ue Deus nos c,amara para o

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Um dia um casa* ainda incon&erso. esta&a *endo este *i&ro. na cidade de ouis&i**e. RentucPSB 9sta&am sem acreditar $ue Deus ainda %a6ia mi*a5res sobrenaturais nos dias de ,oEeB 9*es tin,am uma criança en%erma. com para*isia cerebra*. $ue nunca tin,a nem se$uer en5atin,ado. pois não possu>a coordenação em seus mo&imentosB :uanto mais %oram *endo. mais e mais a %/ começou a crescer e então pensaramL or acaso. poderia nosso %i*,o de cinco anos. ser curado mi*a5rosamente em p*eno s/cu*o &inte= embraram $ue tin,am *ido um anQncio sobre uma campan,a $ue estF&amos rea*i6ando. no Aemp*o 9&an5/*ico de ouis&i**eB O nimo e a esperança enc,eu a atmos%era de suas &idas. e então reso*&eram ir at/ a campan,aB 9*es &i&iam em um s>tio retirado. cerca de cento e no&enta $ui*?metros da cidadeB ssim $ue. se *e&antaram +s tr's da madru5ada. cumpriram seus a%a6eres com o 5ado. e sa>ram rapidamente. para tentar c,e5ar + i5reEa no cu*to da$ue*a man,ã. $ue seria o cu*to de mi*a5resB Durante toda a &ia5em. o assunto %oi a Cura de Ne%%ieB <ão %i6eram nen,uma dec*aração de pessimismo ou ne5ati&a. mas somente pa*a&ras positi&asL HN9))I9 9 CUDO!H :uando c,e5aram. %icaram um pouco decepcionados. por$ue souberam $ue o cu*to de mi*a5res esta&a pro5ramado para o per>odo da noite. e não tin,am condições de esperarB or/m con&ersaram conosco. conosco. e então *,es prometemos $ue orar>amos por Ne%%ie no per>odo da man,ãB :uando o*,amos para a$ue*e menino in&F*ido. no seu corpin,o de%ormado. a nossa %/ rea*mente não esta&a muito %orteB  assist'ncia esta&a bem pe$uena. e não ,a&ia um 5rande nQmero de crentes. $ue nos aEudassem a edi%icar e aumentar nossa %/B Mas repentinamente o poder de Deus começou a %*uir como um rio. e Deus derramou o dom sobrenatura* da %/. não somente sobre n8s. mas tamb/m sobre a$ue*e pe$ueno menino e sobre seus paisB Corri at/ onde esta&am. pe5uei a criança no meu co*o. c,amei seus pais $ue &iessem + %renteB O*,ei para Ne%%ie e *,e %i6 uma per5untaL HCr's $ue Deus pode te curar=H 9*e me o*,ou admirado. e at/ estran,ando a$ue*a per5unta. por$ue durante toda a$ue*a &ia5em. seus pais &ieram di6endo $ue ia ser curado. e a5ora eu %a6ia a$ue*a per5unta! 9*e então me respondeuL HO, sim. 9*e &ai me curar ,oEe!H <ão demonstrou nen,uma &aci*ação. ou dQ&ida. ou a*5o $ue pudesse impedir o mi*a5re. Mas demonstrou somente %/ abso*uta e con%iança tota*B O dom de %/ esta&a atuando em n8sB Co*ocamos nossas mãos sobre Ne%%ie. e então C,ar*es per5untou a seus pais se $ueriam tirar os apare*,os $ue a criança usa&aB ram mer5u*,ados pe*o poder de Deus. então C,ar*es mesmo te&e $ue tirF-*osB C,ar*es pe5ou a criança do meu co*o e o co*ocou de p/ e sem du&idar disseL HNe%%ie em cio seus mQscu*os esta&am um pouco &aci*antes e suas passadas não eram se5uras. mas em pouco tempo c,e5ou no %undo do sa*ãoB 9u *,e disseL HNe%%ie corra at/ a$ui!H Começou a correr o mais rFpido poss>&e* at/ o pQ*pitoB Me abai#ei at/ o n>&e* do piso. e estendi meus braços para e*e $ue &in,a correndoB :uando esta&a a mais ou menos um metro de distncia. deu um pu*o em mim como se eu %osse uma escada. e cru6ou suas pernas em min,a cintura!  $ue*e  $ue*e era o menino menino $ue $ue nunca nunca tin,a camin,ado camin,ado sem apare apare*,os *,os em em toda toda a sua sua &idaB &idaB

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 *moçamos  *moçamos com Ne%%ie Ne%%ie e seus seus pais. e e*es e*es nos nos deram deram os apare*,os apare*,os ortop/dicos. por$ue sabiam $ue Ne%%ie nunca mais necessitaria de*esB 9stão num $uarto de nossa casa. como testemun,o atua* e mara&i*,oso do oder de DeusB *ia um ano depois. Ne%%ie tin,a aumentado on6e $ui*osB 9sta&a ca*çando $uase do taman,o de um adu*to. e esta&a na *ista de ,onra da esco*aB Deus curou comp*etamente sua mente. corpo e esp>rito! :ue teria acontecido se não ti&/ssemos e#ercitado o Dom de )/= Creio $ue Ne%%ie não teria sido curadoB Creio $ue se C,ar*es e eu ti&/ssemos recuado di6endo um ao outroL H<ão podemos pedir a esse menino $ue camin,e. por$ue nunca camin,ou sem apare*,osH. Ne%%ie certamente ainda ,oEe estaria com os apare*,os ortop/dicosB O dom de %/ / a*5o mara&i*,oso $ue de repente brota em &oc'. e $uando isto acontece. a&ance como um ti5re se*&a5em. e %aça o $ue Deus determinouB *5umas de nossos maiores mi*a5res e curas. t'm acontecido por meio do Dom de )/. e e*es tamb/m podem acontecer atra&/s de &oc'! )omos para a cidade de Ca**oZaS. Ge8r5ia. para uma con&enção da  DTO<9  DTO<9 JTomen JTomenss de &e* para a medicina terrenaB Os m/dicos sabem $ue os mi*a5res criati&os não acontecem nas mesas de operação onde. 5era*menteo $ue se %a6 / tirar partes en%ermasB O primeiro 5rande mi*a5re $ue aconteceu esta noite. %oi $ue todos t odos os braços $ue esta&am curtos. cresceram ao seu taman,o norma*. como demonstração do poder do 9sp>rito ;anto JI Co 2BKB Os diFconos trou#eram um ,omem $ue tin,a um braço mais curto $ue o outro. pro&a&e*mente uns $uin6e cent>metrosB ,e per5untamos o $ue tin,a pro&ocado a$ui*o. e e*e disse $ue $uando tin,a uns do6e anos. seu braço %ora amputado $uase at/ o ombro. e depois costurado de no&oB Continuou com &ida mas nunca mais ,a&ia crescidoB 9u e C,ar*es sentimos a*5o $ue e#p*odiu dentro de n8sB A>n,amos ou&ido a pro%ecia sobre os mi*a5res criati&os. ou partes no&as. e no mesmo instante sentimos de ministrar +$ue*e ,omemB <8s dois recebemos o DOM D9 ) ;IMUA<9M9
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<ão ,a&ia nen,uma dQ&ida ou incredu*idade em nen,um de n8s. portanto o braço obedeceu. e começou a C9;C9. C9;C9! Os tr's m/dicos começaram a 5ritar sem parar. por$ue sabiam $ue era a*5o rea*mente imposs>&e*. o $ue esta&am &endo na$ue*e momentoB 9 em apro#imadamente uns $uin6e se5undos. Deus co*ocou partes no&as. as partes $ue esta&am %a*tando na$ue*e braçoB D9U; O )9X UM V9X MI;! :ua* %oi o resu*tado= Uma mu*,er %icou tão mara&i*,ada e entusiasmada $ue se *e&antou da cadeira de rodasB 9s$ueceu-se de $ue não podia camin,ar. e começou a correr. O Dom de )/ a tin,a atin5ido tamb/m! Outra %oi curada de surde6. pe*o Dom de )/ $ue ,a&ia sido derramado sobre o audit8rioB O*,amos para o ,omem $ue ,a&ia sido curado. e &imos $ue seu braço ,a&ia crescido ao seu taman,o norma*. M;  MO. Irito ;anto e pe*o dom de %/. portanto ordenamos + mão $ue crescesse a seu taman,o norma*. e e*a se abriu como uma rosa. e %icou do mesmo taman,o da outraB or$ue tudo isso aconteceu= or$ue o Dom de )/. &eio soberanamente na$ue*a noite. e duas pessoas comuns. se trans%ormaram em sobrenaturais e e#traordinFrias nas mãos de Deus! 9 da mesma maneira. &oc' ode! or C,ar*es Deus %a*a com seu po&o de muitas maneiras di%erentesB *5umas &e6es %a*a usando uma maneira natura* e ,umanaB Muitas &e6es. $uando e*e usa essa maneira de %a*ar conosco. poderemos %icar em dQ&ida se %oi rea*mente Deus. ou apenas um en&o*&imento ,umanoB tra&/s tra&/s do Dom de )/. Deus %a*a e &oc' recon,ece atra&/s do con,ecimento de re&e*açãoB Isto pode acontecer muitas &e6es $uando &oc' estF orando pe*os en%ermosB epentinamente &oc' simp*esmente Hcon,eceH Hcon,eceH e tem a certe6a $ue ocorrerF a curaB ci* di6er $ua* a maneira $ue Deus usou para nos %a*ar. por$ue ainda /ramos no&os na operação dos Dons do 9sp>ritoB Tou&e um momento $uando ti&emos a se5urança e certe6a em nossos corações $ue de&er>amos tirar a$ue*es apare*,os ortop/dicosB 9 $uero *embrar. $ue tirar esses apare*,os sem ter recebido instrução e direção rea* de Deus. muitas &e6es pode ocasionar prob*emas e / peri5osoB De&e ser %eito somente $uando &oc' recebe essa Hse5urança de %/BH  presunção pode tra6er s/rios preEu>6osB TF &e6es. $uando o Dom de )/ e a a*a&ra de Con,ecimento operam simu*taneamente. simu*taneamente. mas nem sempre isso ocorreB :uando Deus dF uma pa*a&ra de con,ecimento. con,ecimento. a $ua* &em por meio de uma pa*a&ra ou de um sentimento. podemos con%iar tota*mente $ue acontecerF o mi*a5reB O dom de %/ / di%erenteB Mas $uando &oc' estF atuando tota*mente no 9sp>rito. os dois podem ser rea*mente con%iF&eisB :uando &oc' recebe o dom de %/ acompan,ado de uma pa*a&ra de con,ecimento. &oc' sente como $ue

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)a6em a*5uns anos estF&amos ministrando em 9* aso.Ae#as. aso.Ae#as. $uando Deus %a*ou conosco e#atamente no mesmo momento e nos disse $ue ter>amos um 5rande cu*to de mi*a5res. na$ue*a pr8#ima terça-%eira + noiteB n,amos tido um cu*to de mi*a5resB NF ,a&>amos recebido o @atismo com o 9sp>rito ;anto e sab>amos $ue rea*mente Deus ,a&ia %a*ado conoscoB nunciamos o cu*to. e con%iantemente dissemos o $ue Deus tin,a %a*ado $ue ia rea*i6arB O dom de %/ %ora derramado sobre n8s e sab>amos $ue pod>amos con%iar em Deus para rea*i6ar mi*a5resB <ão ,a&ia em n8s nen,uma dQ&ida. temor ou &aci*ação. senão $ue cora5em e &a*or para proc*amar e anunciar o $ue Deus ia %a6erB O dom de %/ não opera todo o tempoB  a*5o $ue Deus soberanamente derrama como e*e $uer. em um tempo espec>%ico. e tamb/m com um prop8sito espec>%icoB De&emos sempre estar sens>&eis ao 9sp>rito ;anto de Deus. para não dei#ar passar as coisas sobrenaturais $ue Deus tem para n8sB O dom de %/ não opera somente para cura. mas tamb/m para as demais Freas de nossa &idaB 9sta&a em operação $uando eu e )rances nos casamos. pois não nos con,ec>amos. mas o %i6emos. por$ue Deus nos ,a&ia dito $ue casFssemos JVeEa o *i&ro MIamos recebido o dom de %/. mas e*a sim o recebeu na$ue*e momento do mi*a5reB rito esta&a sa*tando por causa do dom de %/B 9ntão eu disseL Hro&e GO o $ue Deus tem %eitoHB 9*a camin,ou sobre o seu p/ ca*ma e sua&emente. e *o5o me o*,ou assustadaB

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surpreso= <ão. por$ue o dom de %/ esti&era em operação. portanto pude di6er con%iantemente $ue atuasseB ;empre $ue Deus %a6 um mi*a5re. n8s rea*mente %icamos mara&i*,ados e nos emocionamos! De outra %eita eu tin,a acabado de pre5ar no cu*to do Centro Cristão no nosso ;eminFrio. $uando a unção de Deus &eio sobre mim poderosamenteB poderosamenteB rito 9U ;@I. $ue cada pessoa $ue eu tocasse. seria curadoB  primeira pessoa. %oi uma mu*,er $ue tin,a &indo da Ca*i%8rnia com um s/rio prob*ema em seu Eoe*,o. o $ua* os m/dicos não puderam dia5nosticarB 9sta&a desanimada. por$ue EF tentara de tudo. mas em &ãoB 9u esta&a tão c,eio do dom de %/. $ue somente to$uei seu  Eoe*,o.  Eoe*,o. e e*a tirou as mu*etas e as atirou atirou o mais *on5e *on5e $ue $ue pode. pode. e começou começou a correr tota*mente curada e *i&re da dor! Depois %ui at/ uma menina de do6e anos $ue ,a&ia %raturado o p/ e o torno6e*o no dia anteriorB ntes do cu*to ,a&ia con&ersado conosco e disse $ue não podia co*ocar nada de pressão sobre seu p/. sem $ue e*a c,orasseB Mesmo tomando rem/dios. a dor era a5udaB 9*a tamb/m anda&a de mu*etasB 9u simp*esmente to$uei seu p/ e disseL H;' curada em &e* + mani%estação do dom de %/. para $ue $uando a 5*8ria de Deus

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edro e Noão receberam o dom do %/. $uando %oram ao temp*oB Aa*&e6 a$ue*e ,omem EF pedira aEuda at/ ao pr8prio Nesus. e seria *85ico se e*es pensassemL H@em. Nesus não o curou. por$ue n8s tentar>amos %a6'-*o=H Mas e*es não %i6eram isto por$ue o dom de %/ esta&a sobre e*es e sem du&idar edro %i#ou seus o*,os com Noão no ,omem e disseL HO*,a para n8sHB 9ntão edro disseL H<ão ten,o prata nem ouro. mas o $ue ten,o. isso te douB 9m nome de Nesus Cristo o &e*. e $ue seus mQscu*os se ,a&iam atro%iadoB <ão podia mo&er suas pernas. e a5ora esta&a a%etando tamb/m seus braçosB 9*es esta&am a*i para a reunião. por$ue uma ami5a $ue esti&era em nossa campan,a na noite anterior e &ira Nesus curar os en%ermos. ,a&ia te*e%onado di6endoL HVoc's t'm $ue *e&ar a @e*inda *F. e*a serF curada. eu sei $ue serF!H  %/ de*es se acendeu. e *o5o creram $ue se podiam estar a*i. apesar de morarem uns sessenta $ui*?metros distantes. a menina seria curadaB er5untamos a meninaL HVoc' cr' $ue Deus &ai te curar=H 9*a respondeu com se5urançaL H9U A9
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$uando &oc' orar por mim. serei curadaHB 9 nos momentos $ue nos preparF&amos para iniciar a reunião. continuou di6endoL H 9ssa / a min,a noite de ser curada!H Veio de mu*etas. e $uando oramos caiu pe*o poder de DeusB )rances então Eo5ou as mu*etas para um *ado e disse-*,eL H&eisH Jc 1B3KB HBBBe <D VO; ;9 IMO;;YV9H JMt 1B27KB

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Capítulo $II MI(AGRES CRIATIOS Por Charles Deus )X mi*a5res criati&osB 9*e %a6 a*5o e#istir. do $ue não e#isteB 9*e disseL HTaEa a a *u6BBBH 9 a *u6 passou a e#istir JGn 1B3KB H9 Deus criou os 5randes monstros marin,os. e todo ser &i&enteBBBJGn 1B21KB Deus se estendeu at/ n8s. por meio de Nesus CristoB ssim. $ue seu mesmo poder. operando atra&/s de n8s. pode criar parte nos corpos. $ue toda&ia esteEam %a*tandoB :uando &oc' &ai comprar um carro ou $ua*$uer apare*,o. &oc' sempre procura saber. se em caso de necessidade. e#istem peças dispon>&eis para serem substitu>dasB Deus nos ama e cuida de n8s muito mais $ue um %abricante de carrosB ortanto. 9*e pro&e meios para substituir as partes en%ermas ou Hde%eituosasH de nosso corpoB Voc' pode c,amar a e#istir as coisas $ue não e#istem. pe*o poder de Deus. em b*ia nos di6 $ue DeusL HBBB&i&i%ica os mortos. e c,ama as coisas $ue não são. como se EF %ossemH Jo B1KB TF outra &ersão $ue di6L HDeus aceitarF a todas as pessoas em cada nação. os $uais con%iam em Deus como o %e6 braãoB 9ssa / a promessa de Deus. o $ua* %a6 com $ue os mortos &i&am outra &e6. e %a*a dos e&entos %uturos com tanta certe6a. como se EF ti&essem acontecidoHB ouco depois $ue recebemos o @atismo com o 9sp>rito ;anto. um dia eu esta&a *endo e meditando na a*a&ra de Deus. e então o 9sp>rito ;anto &i&i%icou um te#to para mim $ue se encontra em Mateus 1"B24 a 31L Hartindo Nesus da*i. c,e5ou ao p/ do mar da Ga*i*/ia. e subindo a um monte. assentou-se *FB 9 &eio ter com e*e muito po&o. $ue tra6ia co#os. ce5os. mudos e a*eiEados e muitos outros . e o puseram aos p/s de Nesus. e e*e os sarou de ta* sorte. $ue a mu*tidão se mara&i*,ou &endo os mudos a %a*ar. os a*eiEados são. os co#os a andar e os ce5os a &er e 5*ori%ica&a ao Deus de Israe*HB Dep?s de *er este re*ato b>b*ico. %ui para meu escrit8rio de contabi*idade. e e*e não saiu da min,a menteB C,amei a )rances e *,e disseL HDeus &ai %a6er mi*a5res criati&os em nosso minist/rio &ai %a6er crescer membros nos corpos $ue não estão a*iB Vamos contemp*ar Deus co*ocando pernas normais em pessoas $ue as tem mecnicasHB Min,a %/ esta&a acesa e crescendo en$uanto con&ersF&amos. con&ersF&amos. praticamente &i&ia a$ue*es %en?menos $ue esta&a pensandoB Cerca de um m's depois estF&amos ministrando na )*8rida em uma i5reEa tradiciona*. $ue não cria nos dons do 9sp>rito ;antoB O astor ,a&ia nos %a*ado. $ue ter>amos $ue terminar a nossa parte. no mF#imo +s no&e da noite. por$ue as pessoas costuma&am sair. se o cu*to passasse deste ,orFrioB Deus começou a mani%estar seu poder mara&i*,oso. e *F pe*as on6e da noite permanec>amos ministrando. ministrando. e o poder de Deus &eio sobre um Eo&em de $uator6e anosB 9ntão *,e per5untamos o $ue $ueria receber do ;en,orB 9*e estendeu sua mão e nos

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 *e*uia!  *e*uia! Como Como nos nos re5o6iEa re5o6iEamos mos na$ue*e na$ue*e moment momentoB oB Depois Depois de ter ter descober descoberto to o precioso te#to da a*a&ra de Deus. Deus a5ora nos da&a a 5rande oportunidade de co*ocF*o em prFtica e c,amar a e#istir a*5o $ue não e#istiaB amos o $ue era o dom de %/. mas sab>amos o $ue Deus nos ,a&ia %a*ado acerca de %a6er crescer partes no&asB edimos $ue o Eo&em estendesse as duas mãos. para podermos &er me*,or a di%erença $ue ,a&ia e então começamos a ordenar ao dedo $ue crescesse em pio da i5reEaB 9m coisa de momento. o dedo esta&a tota*mente i5ua* e norma* como o outroB or/m &imos a*5o tin,a o *u5ar para a un,a. mas não tin,a un,aB Com e#pectati&a eu disse a )rancesL HVamos pedir a Deus $ue co*o$ue a un,a!H 9 por$ue não= Deus estF interessado em criar partes no&asB Com con%iança ordenamos $ue a un,a crescesse em amos &isto crescerB 9n$uanto pensF&amos pensF&amos nisso. recordamos de muitas &isões em $ue uma cor a6u* bri*,ante rodea&a a pessoa ou o obEeto. a*5o $ue pode se &er no esp>rito. mas não %isicamenteB 9 a Qnica e#p*icação $ue encontramos. / $ue o crescimento da$ue*a un,a. ta*&e6 ten,a sido uma &isão de Deus. onde e*e permitiu $ue umas " pessoas &issem e#atamente a mesma coisa. mas 9M 9;YIAOB ouco depois nosso neto. trou#e + sua casa um ami5uin,o. e#atamente no momento $ue estF&amos *FB O 5aroto tin,a um perna mais curta $ue a outraB 9ntão ordenamos $ue crescesse. mas não &imos a e&id'ncia de cura no momentoB or/m no outro dia. o 5aroto &eio correndo para di6er $ue as duas pernas esta&am do mesmo taman,o!  perna $ue esta&a mais curta. ,a&ia crescido durante a noite. e esta&a no taman,o norma*B 9m isconsin. ,F &Frios anos passados. uma menina de tre6e anos &eio a um cu*to de mi*a5res antecipando um G
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mãeL HMamãe estão se mo&endoH. e correu para a p*ata%orma o mais rFpido poss>&e*B 9*a correu em direção a p*ata%orma. mas a G*8ria de Deus esta&a tão %orte sobre e*a. $ue antes $ue c,e5asse. caiu sob o poder de Deus. e a*i permaneceu por uns trinta minutosB :uando se *e&antou seus dentes esta&am tão per%eitos. $ue )rances disse $ue pareciam uma espi5a de mi*,oB arecia $ue Deus ,a&ia criado uma no&a dentadura de p/ro*as ce*estiaisB 9sta&am per%eitamente a*in,ados. e a 5en5i&a tota*mente curada! 9ra di%>ci* acreditar no $ue estF&amos &endoB er5untamos se ,a&ia a*5um dentista presente. e um se apresentou. o $ua* ,a&ia &iaEado $uatro ,oras para estar na reuniãoB :uando e*e &iu a boca da menina. e#c*amouL Ham como se eu ti&esse ido a um dentista e e*e me ti&esse ap*icado uma %orte inEeçãoB 9u con,eci $ue este era um sina*. indicando $ue Deus esta&a curando a*5u/m com prob*ema nos dentesB :uando anunciei ao po&o. cinco pessoas passaram a %rente para testi%icarB Deus ,a&ia enc,ido a cFrie do dente de dois de*es. tin,a curado a outros dois $ue tin,am prob*ema de abscessos. e a $uinta mu*,er disse $ue esti&era no dentista na$ue*e dia. e $ue este AI&eis nos dias de ,oEe. e mi*a5res criati&os no meio da mu*tidão! doB o re5ressarmos. e*a %oi ao dentista para $ue *,e obturara o denteB o c,e5ar orouL HDeus tu obturaste a$ue*es dentes no cu*to de ontem. e por$ue eu ten,o $ue perder todo esse tempo indo ao dentista para $ue obture o meu=H   dentist dentista a e#amino e#aminou u e per5un per5untou tou a )rancesL )rancesL HDe $ua* $ua* dente= dente=HH )rances )rances *,e mostrou mostrou.. mas e*a não conse5uiu *oca*i6ar. então c,amou o dentista $ue traba*,a&a na outra sa*a. *,as rea*mente não puderam encontrar onde esta&a %a*tando obturaçãoB 9sta&a tudo norma*. Deus ,a&ia %eito a obraB :uanto te *ou&amos ;en,or! Durante uma de nossas &isitas a ustrF*ia. uma estação de te*e&isão en&iou uma e$uipe. para %i*mar nossos cu*to de mi*a5resB
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não e#istia. e ainda ,ou&era predito o $ue aconteceriaB O cu*to de Mi*a5res na ustrF*ia se5uia. e as cmaras de te*e&isão esta&am a*i %i*mando tudo e mostrando para toda a naçãoB Deus começou a operarB edimos $ue todos medissem seus braços para &er se tin,am um mais curto $ue o outro. e então os conse*,eiros trou#eram a*5uns $ue tin,am uma 5rande di%erença no taman,o dos braços. $ue mesmo a distncia. se podia notarB O primeiro %oi curado rapidamente com um simp*es aEusteB  pessoa se5uinte %oi uma mu*,er. $ue tin,a um braço $uatro cent>metros mais curto $ue o outroB er5untamos a e*a o $ue ocasionara a$ue*e prob*ema e sua resposta nos assustou. pois e*a nos disse $ue os m/dicos ,a&iam tirado uns $uatro cent>metros de osso de seu braçoB s pudesse &er a poderosa mão de Deus em açãoB Deus co*ocou $uatro cent>metros de osso. ner&os. mQscu*os. medu*a. tecidos. pe*e. en%im tudo. e a$ue*e braço cresceu ao seu taman,o norma*B ea*i6ou mais um mi*a5re criati&o. ao ordenarmos $ue a$ue*e braço crescesse em n,amos orado por e*a. e o m/dico a surpreendeu com o se5uinte dia5n8sticoL HVoc' não precisa de cirur5ia. por$ue ,F um no&o ÚA9O!H O mesmo Deus $ue pode co*ocar uma estre*a no %irmamento. pode tamb/m co*ocar um no&o Qtero em uma de suas %i*,as $ue esteEa necessitando! Uma noite em Ore5on. um ,omem &eio para receber r eceber a cura di&inaB ;eu pu*mão ,a&ia sido operado. mas esta&a imprestF&e* EF %a6ia sete anosB usemos as mãos sobre e*e. e ordenamos $ue um no&o pu*mão aparecesse. e $ue sua respiração &o*tasse ao norma*B rito de Deus nos 5uiou a per5untar. $uantos nunca tin,am &isto nin5u/m cair sob o poder de Deus. ou descansar por a*5uns instantes no 9sp>ritoB Mais da metade dos presentes. nunca tin,am &isto. então pedimos $ue &inte &o*untFrios $ue $uisessem um to$ue de Deus &iesse + %renteB ;entimos de %a6er a$ui*o. por$ue ,a&>amos orado por a*5u/m ao iniciar o cu*to. e ou&imos um murmQrio no meio da mu*tidão $uando a$ue*a pessoa caiu sob o poder de Deus. portanto era a*5o $ue nem todos con,eciamB <ão nos surpreendeu. $uando a metade da audi'ncia se *e&antou para &ir a %renteB O espaço era muito pe$ueno para $ue pud/ssemos ministrar. então pusemos &inte pessoas na p*ata%orma. um ao *ado do outro. e tocamos sua&emente na %ronte de cada um di6endoL HNesus. toca-osBH Aodos e*es ca>ram sob o poder de DeusB

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)ina*mente começamos a cantar e a *ou&ar a Deus. por$ue parecia $ue e*es %icariam a*i no c,ão toda a noiteB De repente uma Eo&em $ue esta&a no c,ão começou a rir-se a 5ar5a*,adasB Co*ocou as mãos na boca. mas não p?de conter-seB o5o em se5uida. um respeitF&e* ,omem de ne58cios começou começou a %a6er o mesmo. primeiro pos as mãos na boca. mas não podia se deter. pois esta&a rindo descontro*adamenteB 9ntão outro %e6 a mesma coisa. e mais outro. e em pouco tempo todos os $ue esta&am no so*o pe*o poder de Deus. e todos os $ue esta&am na audi'ncia. esta&am %a6endo a mesma coisaB Aodos riam %orte. como se ondas de risadas santas os inundassemB )ina*mente a primeira mu*,er $ue tin,a ca>do pe*o poder de Deus. se *e&antou e ainda rindo copiosamente. correu at/ onde esta&a outra mu*,er. e começou a bater no seu ombroB ;ab>amos $ue e*a não esta&a com a*5uma ira. mas a princ>pio não entendemos o $ue esta&a %a6endoB :uando se aca*mou e pode %a*ar. nos e#p*icou $ue sua tia a ,a&ia tra6ido + reunião. praticamente %orçada. pois não $ueria &irB ;eu braço esta&a atro%iado por uma en%ermidade incurF&e* e não podia nem ao menos *e&antF-*o e apesar de ser uma en%ermeira. não podia %a6er nadaB ortanto a5ora esta&a mostrando e demonstrando a sua tia. $ue esta&a tota*mente curada pe*o poder de DeusB odo de Hrisada santaH. Deus *,e ,a&ia restaurado um seio. $ue ,a&ia sido parcia*mente amputado em uma operaçãoB ou&ado seEa o ;en,or! Comparti*,amos isso depois com um m/dico ami5o. e e*e disseL H<ão sabia $ue ,a&ia poder no sorriso santo!H DissemosL HT OD9 9M AUDO O :U9  9M9rito ;anto como um bF*samo sanadorB O; DO<; D9 CU esta&am em operaçãoB IMU;9MO; sse %*u>sse natura*menteB :ua* a maneira de curar os en%ermos numa situação como essa= Audo o $ue

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or )rances Aodas as pessoas pensam $ue a cura mais mara&i*,osa. / a$ue*a $ue acontece consi5o mesma. e eu não sou di%erenteB DeseEo comparti*,ar o $ue Deus %e6 em min,a &ida. em %orma de um mi*a5re criati&oB TF um sete anos passados. eu necessita&a desesperadamente desesperadamente de uma 5rande curaB Ain,a o coração maior $ue o taman,o norma*. e com um pe$ueno %uroB Min,a pressão san5_>nea esta&a em 22"f17 mesmo depois de tomar medicamentosB 9u ten,o uma 5rande to*erncia + dor. e / por isso $ue se a*5uma &e6 estou en%erma. não noto rapidamenteB Creio tota*mente em Deus. e no seu poder curador. assim $ue muitas &e6es me es$ueço de notar a*5um sintoma $ue por acaso &en,a sobre mimB Me *embro das &e6es $ue min,a pressão san5_>nea subia tanto. e me da&a uma dor de cabeça tão %orte. $ue pensa&a $ue min,a cabeça ia e#p*odirB Mas mesmo assim não admitia $ue a*5o em mim esta&a ma*B t/ $ue um dia não suportando mais. eu disse a C,ar*esL H:uerido. ten,o uma %orte e constante dor de cabeça. e tu sabes $ue eu di%ici*mente as ten,oHB nea. $uando C,ar*es assumiu autoridade sobre o coração e pronunciou as se5uintes pa*a&rasL HDiabo. tira a5ora mesmo tuas mãos de min,a $uerida esposaB Coração. em nome de Nesus tomo autoridade e dom>nio sobre ti. e ordeno $ue te redu6as ao taman,o norma*B ressão san5_>nea. te ordeno $ue &o*te + norma*idadeB Coração. te ordeno $ue seEas tota*mente curado a5ora mesmo em nome de Nesus!H C,ar*es esta&a %a*ando com um inimi5o $ue e*e odia&a. o $ua* esta&a atacando sua $uerida esposa. portanto di6ia com autoridade. e não somente pronuncia&a pa*a&rasB Deus rea*i6ou um mi*a5re sobrenatura*B Min,a pressão passou a 17f07 em do6e minutos. e assim permanece at/ o dia de ,oEeB $ue*a ,orr>&e* dor de cabeça desapareceu comp*etamente!   coisa coisa mais mais mara& mara&i*,os i*,osa a por/m. por/m. %oi %oi $ue $ue $uando $uando %i6 %i6 os e#ames e#ames no no coraçã coração o depois depois disso. EF não e#istia nen,um ori%>cio. nem esta&a maior $ue o norma*B 9m rea*idade o m/dico nos mostrou os aios-^ $ue ,a&ia tirado antes e os de ap8s a cura. e me disseL H)rances. tu tens o coração de uma Eo&em de de6esseis anos!H C,ar*es / uma pessoa muito mei5a e ca*ma. por/m me surpreendeu na$ue*a na$ue*a noite. $uando pu*ou na cama e começou a apontar para o meu coraçãoB
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G*ori%icamos a Deus. e a e*a seEa dada toda a ,onra. por esse no&o coração. $ue me tem mantido em constante ati&idade durante todos esses anos. traba*,ando para o ;en,or! eia uma &e6 mais os e#emp*os $ue temos contado. e &eEa Hcomo curar os en%ermosH para obter um mi*a5re criati&oB TF ocasiões para %a6er uma no&a parte para um corpo. e 9*e o %a6B <ão *imitamos o poder de Deus de maneira nen,uma. por$ue 9*e tem demonstrado centenas de &e6es. $ue cura de di%erentes %ormas e somos testemun,as da %aci*idade com $ue o %a6B pu*os o %i6eram. nesses poucos e#emp*os C,ar*es e )rances tamb/m o %i6eram e VOCW AM@M OD9! Muitas &e6es ordenamos $ue uma parte seEa %ormada em um corpo. e no mesmo instante aparece a*5o $ue não esta&a a*iB He*a %/ entendemos $ue os mundos pe*a pa*a&ra de Deus %oram criados de maneira $ue a$ui*o $ue se &' não %oi %eito do $ue / aparenteH JTb 11B3KB ssim como Deus c,ama as coisas + e#ist'ncia. n8s podemos %a6er o mesmo. por$ue 9*e &i&e em n8s. pe*o poder do 9sp>rito ;antoB De&emos crer $ue temos o poder de Deus e a autoridade de Nesus. para ap*icar este poderB De&emos crer $ue estamos %a6endo a &ontade do ai. e $ue %a6emos para ;ua ,onra e 5*8ria! De&emos estar dispostos a camin,ar sobre as HF5uas espirituaisH. e nunca nos preocupar com o $ue os Outros pensam de n8sB De&emos atuar con%iados na a*a&ra de Deus. e crer $ueL HBBBa$ue*e $ue cr' em mim tamb/m %arF as obras $ue eu %aço. % aço. e as %arF maiores $ue estas por$ue eu &ou para meu aiB 9 AUDO $uanto pedirdes em meu nome eu o %arei. para $ue o ai seEa 5*ori%icado no )i*,oH JNo 1B12.13KB Namais permita $ue sua con%iança em Deus &aci*e. $uando &oc' começar a e%etuar um mi*a5reB ;i5a a&ançando. mesmo $ue &oc' entenda pouco sobre o assuntoB Mo&a-se rapidamente e contemp*e o 9sp>rito ;anto %a6endo coisas e#traordinFrias!  tue e opere opere atra&/s atra&/s dos Dons Dons do do 9sp>rito 9sp>rito ;anto. ;anto. por$ue por$ue são as as %erramen %erramentas tas $ue Deus nos dF para rea*i6armos o sobrenatura*! Con%ie e espere $ue Deus &ai operar! J;a*mos 2B11KB  pro&eite  pro&eite as as oportun oportunidade idade para 5*ori%icar 5*ori%icar a Deus. Deus. %a6endo %a6endo a$ui*o a$ui*o $ue $ue demonst demonstra ra $ue Nesus / o camin,o. a &erdade e a &idaB ara $ue muitas pessoas ten,am deseEo de ser&i-*oB H %/BBBatua mediante o amor!H JG* "B(KB )a*e com autoridade. atue com amorB Creia rea*mente $ue &oc' / o Corpo de CristoB :uando &oc' &erdadeiramente &erdadeiramente cr' $ue seu corpo / a ,abitação do 9sp>rito ;anto. e $ue &oc' estF re&estido de ;eu poder. coisas e#traordinFrias começam a acontecerB

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<ão *imite seus m/todos de cura. usando somente a oração. ou a*5um m/todo $ue outro estF usandoB Nesus não *imitou. e*e %oi ori5ina* em cada uma das suas obras $ue e*e rea*i6ou durante o minist/rio terrenoB CTM9  9^I;AI A9; :U9 <O 9^I;AM!

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Capítulo $III FA.ENDO CRESCER BRAÇOS E PERNAS Por Frances TF muitas %ormas comuns e con,ecidas de curar os en%ermosB Deus nos tem %a*ado somente a*5umas de*as. mas nunca de&emos tentar *imitF-*oB 9*e nos surpreende constantemente. pois cada &e6 $ue ministramos cura. e*e nos mostra a*5o no&o. e portanto isso aumenta o nosso con,ecimento na Frea da cura di&ina. e as curas se mu*tip*icamB  a*5o parecido ao in&ento e desen&o*&imento do autom8&e*B Aeria sido di%>ci* in&entar o autom8&e*. se a roda não ti&esse sido in&entada primeiroB NF e#istia a roda. o $ue ti&eram $ue %a6er. %oi acop*ar e conectar um motor +$ue*a roda $ue EF e#istiaB  a mesma coisa com a cura di&inaB Voc' aprende um pouco. e mais um pouco. e seu con,ecimento &ai aumentando e &oc' ad$uirindo e#peri'nciaB 9 en$uanto esti&er ministrando. estarF aprendendo mais e mais acerca de Hcomo curar os en%ermosHB ;e &oc' permite $ue Deus opere por seu interm/dio. e se *ança a atuar. mesmo $ue inicia*mente não ten,a muita e#peri'ncia. mas %aça como edro. *ançando-se para %ora do barco. e começando a camin,ar sobre as F5uas. &oc' %icarF mara&i*,ado de &er como Deus ,onrarF esse ato de %/B Voc' tem *itera*mente $ue aprender a camin,ar sobre as F5uas espirituais. para curar os en%ermosB :uando &oc' esti&er disposto a sair do barco. Nesus estarF a*iB &e*B ;omente depois &iemos a saber. $ue rea*mente mais m ais de oitenta por cento da popu*ação mundia* tem prob*emas na co*unaB Inc*usi&e esta / uma das maiores a%*ições do mundo atua*B Depois de um m's. Deus trou#e o mesmo e&an5e*ista a ToustonB 9stF&amos sentados na p*ata%orma com e*e. $uando uma mu*,er $ue tin,a um braço uns seis ou oito cent>metros mais curto $ue o outro. &eio receber a curaB O braço cresceu He#atamente diante dos meu o*,osH. então não du&idei maisB Depois disso. con,ecemos a um m/dico $uiroprFtico Jespecia*ista da espin,a dorsa*K por nome NacP Terd na cidade de Tarrisonbur5. ensi*&nia. um c,eio do 9sp>rito ;antoB 9*e nos %a*ou da porcenta5em de pessoas com prob*emas de co*una. e então começamos a &er $ue ,a&ia um 5rande potencia* de cura. ao %a6er crescer uma perna ou um braço. e reso*&emos atuarB Um pensamento &eio a nossa menteL H;e um e&an5e*ista pode %a6er esses mi*a5res. n8s tamb/m o podemosB 9 pouco a pouco começamos a &er os resu*tadosB

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curar um prob*ema na co*una &ertebra*B 9m uma noite. aconteceram oito mi*a5res de cura na co*una ao mesmo tempoB s pessoas começaram a nos re*atar como a dor na co*una desaparecia. no e#ato momento $ue seus braços ou pernas cresciamB Começamos a tomar nota do $ue Deus esta&a %a6endo. e a apreciar mais e mais os bene%>cios e a ma5nitude deste tipo de mi*a5reB Um &a$ueiro por nome a*p, Mc ae. tin,a tr's discos rompidos em sua co*unaB :uando &eio ao primeiro dia da campan,a. eu apontei para e*e e disseL HAua co*una estF sendo curada a5ora!H rito ;anto $ue passa&a por toda sua espin,a dorsa*. e %oi tota*mente curado! t/ a$ue*e momento usa&a uma %ai#a de proteção para poder montar. mas da*i em diante não precisou mais usF-*aB or/m a*5o mais aconteceuB 9*e esta&a tão contente depois do cu*to. $ue ao c,e5ar em casa não conse5uia dormir. então reso*&eu *er a @>b*iaB Co*ocou os 8cu*os $ue EF &in,a usando por trinta e um anos. mas <O OD9 V9! *armado disseL HMeu Deus. tu não me curaste da co*una para me dei#ares ce5o. não / &erdade=H Airou os 8cu*os para *impF*os. e então descobriu $ue sua &ista esta&a tota*mente per%eita. ;9M O; ]CUO;! )oi curado da &ista. no mesmo momento $ue %oi curado da co*unaB <ão t>n,amos associado as duas curas. at/ $ue Deus começou a nos mostrar a re*ação $ue ,F entre a co*una e outras partes do corpoB ;erF $ue o aEuste da co*una. dei#ou de pressionar um ner&o 8ptico. ou então aEustou um mQscu*o do o*,o para de&o*&er a &isão= rito de surde6 $ue sa>sse. ou ta*&e6 ti&esse dito Habre-te em nome de NesusHB Mas antes $ue %i6esse $ua*$uer coisa. Deus *,e %a*ou c*aramente e disseL H)aça com $ue sua perna cresça. e e*e passarF a ou&ir!H ea*mente. era para con%undir os sFbios com coisas &is! )a6er crescer uma perna. para curar um ou&ido= Mas C,ar*es %oi obedienteB 9*e disse ao ,omemL H;ente-se. Deus me disse $ue %i6esse sua perna crescer. e &oc' passaria a ou&irHB Me a*e5ro em *embrar. $ue não ti&e tempo para pensar. pois certamente pensaria $ue C,ar*es estaria *oucoB C,ar*es mediu suas pernas. e uma esta&a ( cent>metros mais curta $ue a outraB Ordenou então $ue sua co*una %osse curadaB OD9
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ou&idoB 9*a disse $ue tin,a um ner&o mortoB 9ntão C,ar*es e#aminou seus braços. e &iu $ue um esta&a mais curto $ue o outro uns tr's cent>metrosB Deu a mesma ordem $ue ,a&ia dado no caso da$ue*e ,omem. e o braço cresceuB metros mais curta $ue a outraB 9*e deu a ordem. e a perna cresceu ao seu taman,o norma*. e o menino tamb/m %icou curado da$ue*e prob*ema de urinar na cama! ense sobre este mi*a5reB ;erF $ue a$ue*a di%erença na perna causa&a uma %orte pressão sobre os rins ou sobre a be#i5a. &indo a causar a$ue*e prob*ema= Con&ersamos com a*5uns m/dicos especia*istas. e e*es concordam $ue em muitos casos. / e#atamente isso $ue aconteceB Mesmo sem ter um pro%undo con,ecimento m/dico. sabemos $ue os ner&os e os mQscu*os são usados para e%etuar %unções normaisB De modo $ue se um ner&o ou um mQscu*o estF pressionado ou oprimido. não pode desen&o*&er desen&o*&er suas %unções normaisB 9 isso pode ocasionar um prob*ema nos rins ou na be#i5aB <8s temos con&ersado com muitos m/dicos. não por$ue pensamos aprender a pro%issão. mas o %a6emos. para entender a*5umas das coisas $ue Deus estF %a6endo. ao curar co*unas ou aEustar ner&os e mQscu*osB Um m/dico $uiroprFtico ami5o nosso. se emocionou $uando passamos a*5um tempo com e*e. contando as mara&i*,as e os m/todos $ue Deus estF usando na cura di&inaB 9*e então nos %a*ou % a*ou sobre a*5umas descobertas da medicina. com re*ação r e*ação aos desaEustes e prob*emas de espin,a e co*unaB Uma das coisas $ue e*e nos disse. / $ue o sistema ner&oso contro*a e coordena todos os 8r5ãos e toda a estrutura do corpo ,umano. e $ue os prob*emas na co*una &ertebra* e nos discos. podem causar irritação no sistema ner&oso. e a%etar as estruturas. os 8r5ãos e causar as en%ermidades $ue EF temos mencionado. e muitas outrasB 9*e nos contou. por e#emp*o. $ue o $ue se con,ece como V/rtebra n5ua e a %ronteB <ão sabemos se todos estão de acordo com essa teoria. mas temos notado $ue $uando Deus %a6 um aEuste na parte superior ou in%erior da espin,a dorsa*.

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9sse mesmo m/dico. disse $ue n8s %icar>amos assombrados. se pud/ssemos saber. $uantos outros prob*emas e en%ermidades t'm sido curadas. $uando uma co*una / aEustada em nossas campan,asB Aemos certe6a de uma coisa. Deus estF operando mi*a5res. curando co*unas e outros tipos de en%ermidadesB 9 e*e o %a6 com per%eição. pois / o Deus Criador! or C,ar*es Aa*&e6 &oc' nunca te&e a oportunidade de &er um braço ou uma perna crescerB ;e ainda não &iu. uma boa surpresa o espera! Um dos mi*a5res m i*a5res mais e#citantes $ue &oc' pode contemp*ar. / &er o poder de Deus mo&er rea*mente uma parte do corpo de a*5u/m. diante dos seus pr8prios o*,osB 9 / para Deus o mi*a5re mais simp*es e comum de todos. pois o mi*a5res são na rea*idade o natura* de DeusB Aa*&e6 &oc' $ueira pro&ar consi5o mesmoB 9ntão *e&ante-se a5ora. pon,a seus p/s  Euntos.  Euntos. de uma manei maneira ra $ue $ue os dedos dedos dos p/s esteEa esteEam m na mesma mesma *in,a. *in,a. e o*,e o*,e para para a %renteB 9stenda suas mãos em %rente de &oc'. Eunte as pa*mas com a distncia de mais ou menos um cent>metro. e então empurre ou estire seus braços para a %rente o mais $ue puderB 9n$uanto seus braços estão estendidos. pressione suas mãos uma contra a outra %ortemente. e então dobre os coto&e*os at/ $ue possa &er as pontas dos dedosB ;e o comprimento dos dedos são desi5uais de uma mão para outra. &oc' então pode &eri%icar $ua* a di%erença dos braçosB  5ora &oc' EF estF preparado preparado para para %a6er %a6er seu braço braço mais mais curto curto Jse o temK crescer crescer ao ao taman,o norma*B 9stenda suas mãos para a %rente outra &e6. dei#ando $ue e*as se to$uem muito *i5eiramente. mas não as aperteB 9ntão &oc' pode di6er por e#emp*oL H@raço em rito ;antoB Voc' atua e Deus recebe toda a 5*8riaB Gera*mente. se ,F um prob*ema na parte superior da espin,a dorsa* ou do pescoço. os braços necessitam de um aEuste e se ,F um prob*ema na parte in%erior da espin,a dorsa*. as pernas estão desi5uaisB 9#amine sua co*una. ou a co*una da pessoa* pe*a $ua* &oc' ministrouB VeEa se %oi curada. $uando o braço ou a perna cresceram ,F &e6es. $uando / necessFrio $ue ambos seEam curadosB  5ora  5ora &oc' &oc' estF estF prepara preparado. do. mas mas para para operar operar mi*a5r mi*a5res. es. record recorde-se e-se $ue Nesus Nesus / o mestre e ;en,or e &oc' / o ser&o. para %a6er sua boa &ontadeB  des*umbrante obser&ar Deus %a6endo este tipo de mi*a5re. $ue testi%ica do ;eu poderB Depois $ue Deus rea*i6a um mi*a5re. não es$ueça o prop8sitoL ara $ue as pessoas creiam $ue Nesus / o camin,o. a &erdade e a &ida e se sa*&emB ;e EF são sa*&os. use essa demonstração do poder de Deus.

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9stF&amos con&ersando con&ersando uma noite com um Eo&em e&an5e*ista. $ue se dedica a e&an5e*i6ar nas esco*as e uni&ersidadesB 9*e contou $ue entrou certa &e6 numa c*asse e per5untou aos Eo&ens H;e &oc' pudesse %a6er um pedido especia* ,oEe. $ua* seria o seu deseEo=H Um estudante ne5ro. sa*tou e disse. H5ostaria de ter min,as duas pernas do mesmo taman,oBH Usa&a um sapato ortop/dico especia* de so*a dup*a. por$ue uma perna era uns do6e cent>metros mais curta do $ue a outraB O e&an5e*ista $ue tin,a acabado de receber o @atismo com o 9sp>rito ;anto. mandou $ueBo Eo&em se sentasse. e $uando ordenou. a perna cresceu os do6e cent>metros $ue %a*ta&aB :ue tremenda noite de mi*a5res %oi a$ue*a para a$ue*e *u5ar. muitos %oram sa*&os! Os mi*a5res %a6em. o $ue as pa*a&ras Eamais conse5uem %a6erB ;e uma espin,a dorsa* estF de%eituosa. ou com a*5um prob*ema. tem $ue ser curada di&inamente. ou serF necessFrio uma operaçãoB Um m/dico pode restaurar as condições normais. para a aEustar os se5mentos da espin,a dorsa*B Deus tamb/m pode %a6'-*o. e %a6 um aEustamento muito mais per%eito e permanente. por causa da cura instantneaB Deus constantemente põe partes no&as no corpo. se necessita. e não cobra mais por esse ser&içoB Aemos descoberto tamb/m. $ue o aEuste não / na co*una &ertebra*. mas a*5umas &e6es. / um aEuste de ner&os. tendões. mQscu*os. *i5amentos ou carti*a5ensB Um m/dico certamente pode descre&er isto me*,or. mas em rea*idade o $ue necessita. / $ue a*5uma parte no&a. seEa co*ocada no *u5arB Uma mu*,er tin,a uma mand>bu*a des*ocada. e cada &e6 $ue ia morder a*5uma coisa. *,e do>aB 9ste tin,a sido seu prob*ema durante muitos anosB Ordenei $ue o osso %osse para seu *u5ar. e $ue os ner&os. mQscu*os e ossos se aEustassemB  mand>bu*a se mo&eu *entamente. e a dor se %oiB 9*a $uase não acreditou. $ue a$ue*a dor $ue a atormentara sua &ida. tin,a cessado em se5undosB Deus / bom! Aemos ordenado a mand>bu*as. $ue se co*o$uem em seu *u5ar. $uando as crianças t'm Hmand>bu*as sa>das.H e as &emos se mo&erem para os seus *u5ares. e a dentadura se a*in,arB Isto não tem acontecido todas as &e6es. mas &amos continuar tentando. em todas as %ormas poss>&eis. tudo para a G*8ria de DeusB Uma mu*,er. &eio a um de nossos cu*tosB ram uma ponte a*i perto. e EF não / necessFrio mais camin,ar sobre as F5uas para atra&essF-*asBH

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$uando começo a *er. as pa*a&ras se %a6em embaçadas. por isso uso 8cu*osB or$ue então não %ui curado= ro&a&e*mente uma das maiores ra6ões. / por$ue rea*mente não preciso serB ;e não ti&essem in&entado os 8cu*os. e eu não pudesse &er. eu %a*aria s/rio com DeusB <ão temos encontrado outra resposta. para os prob*emas de &istaB ecentemente $uando estF&amos ministrando no CanadF. um o%ta*mo*o5ista %e6 uma importante per5unta a )rances. $ue poderia nos *e&ar a um a&anço tremendo no nQmero de curas de prob*emas de &istasB 9*e tin,a nos escutado. $uando orientamos e ensinamos. a como conse5uir o mi*a5re de crescer braços e pernas. e como Deus esta&a curando de surde6. ao aEustar a co*unaB 9*e per5untou. H;abe por$ue min,a 5ente usa 8cu*os=H )rances disse $ue era. Hpara &erBH 9*e e#p*icouL muitas pessoas precisam usar 8cu*os. por$ue os mQscu*os 8pticos são desi5uais e os 8cu*os corri5em essa di%erençaB ;e Deus sobrenatura*mente aEusta o taman,o dos braços e pernas ou aEusta os mQscu*os e os ner&os na espin,a dorsa*. por$ue não poderia %a6er o mesmo com os mQscu*os dos o*,os= :ue re&e*ação espiritua* mara&i*,osa e*e nos deuB Aemos re5ressado de uma &ia5em. onde esti&emos na te*e&isão. e ti&emos a oportunidade de pedir a toda a audi'ncia. $ue nos aEudassem numa e#peri'nciaB ,es pedimos $ue se pusessem de p/. com seus braços estendidos. oramos e ordenamos aos mQscu*os dos o*,os $ue se aEustassem a seu taman,o norma*. para $ue todos os $ue necessitassem. necessitassem. conse5uissem uma &ista per%eitaB :uatro c,amadas te*e%?nicas. c,e5aram imediatamenteB Uma %oi de uma mu*,er $ue tin,a uma &ista ce5a. e somente uns de6 por cento de &isão no outro o*,oB :uando obedeceu e recebeu a oração. recebeu a &ista per%eita em ambos os o*,os. e a5ora podia *er a @>b*ia! Um ,omem nos contou. $ue ,a&ia perdido a &ista de um o*,o. e durante a oração %oi curadoB Mais duas c,amadas te*e%?nicas %a*aram de cura nos o*,osB Isso indica $ue pode ser a c,a&e para abrir a porta da cura di&ina para prob*emas de &ista! 9stF&amos em um a&ião. &iaEando para a Ca*i%8rnia. e con&ersF&amos con&ersF&amos com uma en%ermeiraB Começamos a %a*ar sobre a co*una. e sobre os braços e pernas $ue crescem. e então e*a nos contou a*5o interessanteB Disse $ue $uando sua mãe sentia $ue ia so%rer um res%riado. imediatamente procura&a um $uiroprFtico para um aEuste. e
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em meu ombro. %oi tão mara&i*,osa. como creio $ue o %oi a sarça ardente para Mois/sB Aoda a min,a &ida. sempre $ue eu compra&a um terno. os botões não coincidiam com as casas. da&a uma di%erença de uns dois cent>metros por$ue um ombro era mais bai#o $ue o outroB O a*%aiate tin,a $ue co*ocar um aumento no ombro do pa*et8. e mesmo assim. não %ica&a tão c?modo como o outro ombroB Um dia. me co*o$uei diante de Deus. e dec*arei con%iante $ue rea*mente eu não tin,a $ue continuar com este prob*ema. e por e*e ser tão pessoa* e rea* para n8s. %i$uei em p/. aEustei meus ombros. e *,es ordenei $ue se aEustassem per%eitamenteB 9s$ueci a$ui*o. at/ o dia $ue comprei o pr8#imo terno. e então. os botões esta&am per%eitamente na direção de suas respecti&as casasB O,. $ue be*e6a de  mor  mor esso essoa* a* de de Deus Deus para para seu po&o! po&o! O diabo uma noite me *ançou ao piso. e eu %i$uei inconsciente. :uando &o*tei em mim. meu rosto esta&a no carpeteB Me *e&antei. mas tin,a uma dor em min,a mão e no coto&e*oB  dor continuou &Frios meses. especia*mente $uando eu dobra&a *i5eiramente o coto&e*oB Um dia esta&a com um ami5o $ue / m/dico. e *,e per5untei acerca dissoB Me e#aminou rapidamente. e me disse $ue era um coto&e*o com a en%ermidade dos tenistas. e $ue e*e poderia me dar uma inEeção de cortisona para a*i&iar a dorB ,e a5radeci e disse. H5ora EF sei o $ue eu ten,o $ue %a6erHB )ui para o carro. me sentei no banco da %rente. estendi min,as mãos. e ordenei a este tendão oprimido $ue se co*ocasse em sua norma*idade. e assim aconteceu! rito. Deus di6endo $ue a cura di&ina bre&emente serF rea*i6ada por mi*,ões de pessoas em todo o mundo - 9;;O; COMO VOCW! Voc' não con,ecerF at/ $ue reso*&a e#perimentarB Deus estF preparando a rito ;anto e de ;eu poderB :ueremos $ue &oc' seEa uma parte ati&a deste 5rande mo&imento de Deus para os Q*timos dias! Comece a %a6er crescer braços e pernas!

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Capítulo I$$ IDE POR TODO O M&NDO 333C&RAI OS ENFERMOS! Por Frances 9n$uanto esta&a nesta 5rande a*tura. pude contemp*ar todo o mundoB Obser&ei a estas pessoas en$uanto en$uanto &in,am e &o*ta&am sobre a %ace da terraB Um ,omem esta&a na  %rica. e repentiname repentinamente nte %oi transpo transportado rtado pe*o pe*o 9sp>rito 9sp>rito de de Deus e ta*&e6 ta*&e6 esta&a esta&a na Qssia. Qssia. ou m/rica ou C,ina ou em $ua*$uer outra parte. e &ice-&ersaB 9stas pessoas iam por todo o mundo. e passa&am no meio do %o5o. das pestes. mas nem o %o5o nem a perse5uição. nem nen,uma outra coisa os podiam deter ou causar-*,es danosB 9stas pessoas. participantes do minist/rio de Cristo para os tempos %inais. ministra&am +s mu*tidões em AOD  )C9 D A9B Mi*,ares e at/ mi*,ões de pessoas. pareciam &ir ao ;en,or Nesus. $uando ou&iam a mensa5em do eino VindouroB )a6 &inte anos $ue esta &isão emocionante nos %oi dada. e estamos &endo seu cumprimento nos dias de ,oEe. $uando ,omens e mu*,eres marc,am adiante no meio da mu*tidão. comparti*,ando as @oas
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9ntão uma &e6 mais escutei a &o6 doce e sua&e de Deus $ue disseL HV's. te disse $ue podias con%iar em mim!H Deus nos %a*ara atra&/s de um son,o. $ue &amos dar um passo 5i5antesco. 5i5antesco. muito maior do $ue o $ue EF temos dado em nossas &idasB Mas podemos con%iar. por$ue ao %ina* do passo e*e estarF a*i para nos sustentar! Cremos $ue por meio deste son,o. Deus estF %a*ando com todo o Corpo de Cristo. para $ue d' um passo 5i5ante. e comece a %a6er a$ui*o $ue nem mesmo tem son,ado em %a6er. e Deus estarF a*i. apoiando e con%irmando a sua obra! Deus estF te c,amando. para $ue &oc' d' um passo 5i5ante. pois e*e $uer %a6er de &oc' um 5i5ante $ue pisoteie e destrua o diabo debai#o de seus p/s! O diabo não &ai ser en&er5on,ado e destru>do somente por causa de um H5i5anteH. mas em &erdade ,a&erF mi*,ares e at/ mi*,ões de crentes como &erdadeiros 5i5antes espirituais. $ue sairão com poder e autoridade. impondo as mãos sobre os en%ermos e curando-osB 9 este / o mi*a5re mais interessante. o &erdadeiro mi*a5re do ;en,orB 9ssas pessoas estenderão suas mãos e#atamente como %e6 o ;en,or Nesus. e o mesmo %o5o *>$uido estarF em suas mãos. e en$uanto as estendem dirãoL HDe acordo com a min,a pa*a&ra. s' curadoHB 9 os mi*a5res acontecerãoB TF a*5uns anos atrFs eu não creria nessas pa*a&ras. mas a5ora creio com todo o meu coraçãoB 9*as t'm uma 5rande simi*aridade com um cap>tu*o do *i&ro $ue escre&emos em 14( intitu*ado HMi*a5res Imposs>&eisHB   Q*tima Q*tima noite de um seminFri seminFrio o sobre sobre a &ida &ida Cristã. Cristã. $ue estF&a estF&amos mos participan participando do na cidade de Ca*5arS. no CanadF %oi uma noite de poder como nunca &imos em nosso minist/rioB metros de *ar5uraB 9n$uanto eu esta&a obser&ando a$ui*o. Deus me disseL H unção curadora estF sobre C,ar*es. as primeiras trinta pessoas $ue &ierem ao a*tar. serão curadas instantaneamente!H Ai&e $ue interromper a C,ar*es. pois eu &ia $ue o oder de Deus esta&a aumentando tanto. e $ue 9*e tin,a a*5o especia* para rea*i6arB 9ntão %a*ei a e*e o $ue Deus acabara de me di6erB :uando %i6emos o c,amamento. parecia $ue todo o audit8rio esta&a em rebo*iço. nunca &i tantos en%ermos e para*>ticos se mo&erem tão rFpido em toda a min,a &ida! :uando C,ar*es começou a impor as mãos. o poder de Deus esta&a tão %orte. $ue as pessoas caiam ao sentirem a presença do ;en,orB C,ar*es começou a camin,ar no meio da mu*tidão e impondo as mãos. e $uando esta&a na metade do audit8rio. estendeu

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antesB @ob e Noan esta&am do *ado de %ora na$ue*e instante. mas notaram $ue a*5o di%erente esta&a acontecendo pois ou&iram pe*o a*to-%a*anteB @ob disseL H9scutei a )rances di6er $ue as pessoas sa>ssem do camin,o para $ue C,ar*es passasse. e ou&i a pa*a&ra %o5o. por isso &im correndo o mais rFpido $ue pude. pensando $ue poderia ser a*5uma bomba ou a*5o parecidoBH ea*mente. TVI UM @OM@ DO 9;YIAO ;rito de DeusB &e* se e#p*icar como se sente num momento como a$ue*eB 9u esta&a tão mara&i*,ada com o $ue tin,a &isto e ou&ido. $ue comecei a pensar no $ue ainda ia acontecerB <ão precisei esperar muito tempo. s8 poucos se5undos. e então &i coisas $ue nunca tin,a &isto em toda a min,a &idaB O udit8rio Nubi*eu. onde o traba*,o esta&a sendo rea*i6ado. / bastante 5rande. com duas 5a*erias e com um teto bastante a*toB 9n$uanto o*,a&a para as pessoas. &i uma pomba bem 5rande com as asas abertas e estendidas. com uns $uin6e metros de *ar5ura. suspensa do *ado es$uerdo da$ue*e sa*ãoB <ão era branca. mas sim 9 D9 )OGO! ea*mente a pomba parecia $ue era escu*pida de %o5o. com uma cor &erme*,a. a*aranEada e amare*a! rem ca>rem sobre sobre as as pessoas no audit8rioB 9*as pareciam um a*%inete $uando espeta. e &oa&am cada &e6 mais rFpido sobre o audit8rioB ntima de casais a$uiB 9#istem adu*t/rios. e eu estou en&iando o %o5o do meu 9sp>rito para $ueimar esses pecadosHB rito ;anto esta&a sobre muitos casais. entãoBBB!

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desapareceu. desapareceu. e *o5o %oi substitu>da por uma *inda omba @ranca! 9ntão eu %a*ei a todos os presentes. $ue a pomba Hde %o5oH. ,a&ia desaparecido e $ue %ora substitu>da por uma branca e esperei por outra mensa5em de Deus. pois não esta&a entendendo bem o $ue esta&a acontecendoB 9ntão Deus %a*ou atra&/s de C,ar*esL HAen,o en&iado esta pomba branca. como sina* de puri%icaçãoB ;eus matrim?nios %oram *impos e puri%icados. portanto. os conser&em dessa maneira!H 9 a pombin,a branca desapareceu! Centenas de pessoas aceitaram ao ;en,or Nesus como ;a*&ador. como resu*tado dessa mani%estação especia*B Muitos %oram @ati6ados com o 9sp>rito ;anto e curados ao mesmo tempoB O cF*cu*o / $ue umas mi* e oitocentas pessoas ca>ram sob o oder de Deus na$ue*a noite! :uem sabe nunca mais &o*temos a &er a mani%estação da 5*8ria de Deus da$ue*a maneira at/ o dia $ue c,e5uemos no c/u. mas nossas &idas Eamais serão as mesmas como resu*tado da$ue*a noite de poderB  *5u/m  *5u/m pode pode du&ida du&idarr do $ue aconteceu aconteceu.. ta*&e6 ta*&e6 at/ at/ &oc' &oc' mesmo. mesmo. mas rea*me rea*mente nte aconteceu. e n8s estF&amos *F! UM MIG9 IMO;;YV9. M; CO$uidoH começarF a sair das mãos de AODO; os crentes c,eios do 9sp>rito ;anto! Mi*a5res EF estão acontecendo! O 9sp>rito ;anto estF dando &isões. mas a ,onra e 5*8ria pertencem ao ;en,or Deus Aodo-oderoso! I;AO   VOCW - I;AO   MIM! Aomemos a &isão reno&ada. e  AU9  AU9M MO;! O;!

ara In%ormações no @rasi* 9scre&a paraL Minist/rio *encar ua 2 de Maio. 11( sa*a 1" CepL 7171 - Centro - ;ão au*o ;

Impresso nas o%icinas da 9DIAO M ADB )oneL 274-"7  &B nt?nio nt?nio @arde* @arde**a. *a. 207 Guaru*,os - ;ão au*o - @rasi* Com %i*mes %ornecidos pe*o 9ditor

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