Pisc iscicul iculttura ura – Té Técnic cnicas as de Prod Produç ução ão de Peix Peixee e Ren Renov ovaç açãão de de Água Água
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Tratamento'ua 'ua Tratamento
.s'otoee.fluentes .fluentes .s'oto
/qui#ultura /qui#ultura
Paisa'ismo Paisa'ismo
Uso de Bio-filtros na Criação de Peixe (Tilápia) em Tanques Produções de Tilápia da ordem de 25 a 50 kg/m3 de água ao final de uma safra, 4 - 6 meses, podem ser obidas em an!ues sem ro"a ou reno#aç$o de água "om uso de filros biol%gi"os& 'm uma boa "ondiç$o de "res"imeno, lar#as de pei(e "om ) gr s$o "riadas em #i#eiros berçários a* 20 - 40 gr em 5 - + sema semana nass e, en$ en$o, o, rees reeso o"a "ada dass para para "res"erem em #i#eiros&
Caálogo Deral Compramos Pei(es Anroduç$o ao Br Eifuso )& Teoria de Beraç$o 2& Eesesraifi"aç$o e Beraç$o de Fagos e Tan!ues 3& Beraç$o em Gi#eiros de Camarões e Pei(e 4& Beraç$o em Tan!ues ;ede 5& Beraç$o e Eespoluiç$o de ;ios
'm um bom regime de emperaura, os ma"os apresenam "res"imeno de a* 200 gr em 3 - 4 meses, 400 gr em 5 - 6 meses e 00 gr denro de + a . meses& e o "i"lo for maior !ue 5 - 6 meses, na enai#a de produir fil*s, "orre-se o ris"o de f1meas n$o re#eridas, in"ludas n$o inen"ionalmene no an!ue, deso#em& prin"ipal prin"ipal problema das alas "on"enraçõe "on"enraçõess de pei(e em ermos ermos de !ualidade !ualidade de água, #em do forne"imeno diário de raç$o base )-5 da biomassa e da "onse!7ene produç$o de de8eos& 9uanidade de raç$o !ue os pei(es "onseguem ingerir em "ondições de boa !ualidade de água e emperaura, de a"ordo "om a idade, * apro(imadamene a seguine: Peso médio do Peixe (PM)
Quantidade iária !ação (" do PM)
50 gram as
5
)00 gram as
4
200 gram as
3
300 gram as
2
400 gram as
),5
500 gram as
)
Quantidade de ração x Biomassa
Beraç$o geral PEH
Tipos de Criação de Peixe
Hábri"a de Pei(es Haenda Pei(e 300kg
Prin#ipais Tipo de Criação
Biomassa (tons$%á ou &'$m)
Taman%o de tanques (m ou m)
Con*ersão (!ação+ Peso ,i*o - &')
Haenda Pei(e PEH
;a"e
gua )00 a "ada 40 min
)50 kg/m3
6 a )0 m 3
),2:)
;a"e
5 ? )00 kg/m 3
6 a )0 m 3
),2:)
)00 kg/m3
5 a . m3
),5 ? 2,5:)
'(ensi#a adubaç$o@suplemeno alimeno
2 - 3 kg/m3 ou 3 - 4 ons/a
)0 000 ? )00 000 m2 ) a )0 a
2 ? 2,5:)
Eifusores
'(ensi#a 2 adubaç$o@raç$o
2 ? 4 kg/m3 ou 3 ? 5 ons/a
)0 000 ? )00 000 m2 ) a )0 a
2,):)
Hlu(o Eirigido
emi Anensi#a adubaç$o@raç$o@aeraç$o
5 - kg/m3 ou + - )0 ons/a
)000 ? 20 000 m2 0,) a 2 a
2:)
Genuris
Anensi#a adubaç$o@raç$o@ aeraç$o@)0 ro"a de água/dia
30 kg/m3
)000 ? 5000 m2 0,) a 0,5 a
), ? ),.:)
uper Anensi#a raç$o@aeraç$o@filro biol%gi"o
40 kg/m 3
6 a )0 m 3
),2 -),5:)
Ianual Haenda Pei(e - PEH Criaç$o Pei(es (igenaç$o Beradores
;io Iogi Tan!ue ;ede Conrole de Blgas Camar$o Pes!ue Pague
Tan!ue ;ede
Causas da eterioração da 'ua s resduos resduos s%lidos, s%lidos, pass#eis pass#eis de filraç$o filraç$o simples, de#em ser remo#idos do sisema sisema "oninuamene e rapidamene, anes !ue se dissol#am& B "on#ers$o alimenar normal para a "riaç$o de pei(es pei(es siua-se enre ),5 a 2,2 !uilos de raç$o para "ada !uilo de peso #i#o,
Piscicultura – Técnicas de Produção de Peixe e Renovação de Água
Fagos Bero / Hilro Beraç$o Siofilme B!ue"imeno olar Pei(es Eoenças - Traameno kimmer ona de ;aes Hilro Siol%gi"o Produç$o Anensi#a Conrole de Caramu8os e Cara"%is Hilraç$o Pis"i"ulura
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le#ando em "ona !ue o pei(e * "onsiudo de ) - 6 de água, em uma "on#ers$o padr$o de 2:), eremos, na realidade, em base s%lida, de !uase +:) peso se"o de raç$o:peso se"o de pei(eJ + do alimeno forne"ido n$o será apro#eiado pelo pei(e, ransformado em fees, C2 e urina& Kma boa pare dese resduo * sedimená#el, 30, e o reso, solL#el na água& ;aç$o de má !ualidade aumena o #olume de fees e, para e#iar desperd"ios, de#e-se minisrar o alimeno "om a maior fre!71n"ia poss#el& amano das par"ulas da raç$o de#e ser apropriado para o sisema de apreens$o e diges$o do pei(e "uli#ado& ;ações "om n#el de gordura a"ima da "apa"idade de diges$o do animal, al*m de pre8udi"ar a absorç$o do alimeno, gera fees "om menor densidade !ue a água, pre8udi"ando sua remoç$o& Produos %(i"os aos pei(es s$o a amMnia NO4 e seu insá#el e alamene #enenoso par iMni"o, o amMnio NO3& 'se produo, em pO al"alino, se "on"enra "ausando a more rapidamene aos pei(es por en#enenameno do sangue& uro produo formado na de"omposiç$o, * o nirio N2, amb*m #enenoso, e o gás "arbMni"o C2& 'se Llimo, em alas "on"enrações, diminui a ape1n"ia dos pei(es, reardando o "res"imeno& C2 amb*m "ausa reduç$o do pO da água pela formaç$o do a"ido "arbMni"o CO e promo#e o desen#ol#imeno de algas foossin*i"as !ue o usam "omo fone de "arbono nuriene& 'sas algas por sua #e, embora n$o %(i"as, "onferem "arne dos pei(es goso desagradá#el& 'nre os #ários faores !ue deerminam o desen#ol#imeno da Tilápia e ouros pei(es ropi"ais, "ia-se a emperaura !ue, idealmene, de#erá e sar enre 25 a 2QC& Ber%bios, os pei(es ne"essiam do o(ig1nio para seu meabolismo& ua "on"enraç$o na água depende da emperaura, aliude e salinidade& 0olu1ilidade do oxi'2nio (ppm) em á'ua em função da temperatura3 salinidade e altitude4 ,ariá*el
Temperatura 6+&0
)&6
+&+
+2&4
+6&0
0
.&2
+&+
+&2
&.
&6
5,000
+&
+&4
&+
&5
&3
)0,000
+&3
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&4
&)
6&.
0 N#el de mar
.&2
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),000
+&+
+&5
&.
&6
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2,000
+&5
+&2
&6
&3
&)
0alinidade (ppm)
/ltitude (m)
o(ig1nio dissol#ido E na água pode #ariar enre 0 e )3 mg/lJ águas a )5QC podem "oner a* )0 mg de E e a 30Q C, apenas ,6 mg/l& o(ig1nio, 2) do #olume da amosfera, na água, se en"onra dissol#ido por "onao "om o ar ou por ai#idade das planas foossin*i"as !ue #i#em na água& Pei(es ropi"ais s$o mais resisenes a bai(os n#eis de o(ig1nio do !ue pei(es de águas frias& N#eis de E abai(o do ideal pro#o"am esresse, reduç$o da alimenaç$o e da "on#ers$o alimenar, ornando os pei(es mais sus"e#eis a doenças& B "on"enraç$o ideal de E no an!ue * em orno de 5 mg/l, sufi"iene para as ai#idades dos pei(es, o(idaç$o da ma*ria orgRni"a e desen#ol#imeno dos mi"roorganismos do biofilro&
emanda de 5xi'2nio o(ig1nio dissol#ido na água * usado inensamene pelos mi"roorganismos de"omposiores da ma*ria orgRni"a, faendo "on"orr1n"ia s ne"essidades dos pei(es& o(ig1nio se dissol#e e se in"orpora na água por difus$o superfi"ial e por aç$o dos mi"roorganismos foossin*i"os "omo as algas& 'sas, enreano, en!uano o liberam para a água durane o dia, noie o "onsomem, produindo di%(ido de "arbono C2 para a água& B difus$o superfi"ial do o(ig1nio, numa siuaç$o naural, represena apenas 5 do oal de o(ig1nio, mas, se na superf"ie ou#er #eno e ondulaç$o, a ens$o superfi"ial pode ser !uebrada e esa pe!uena pari"ipaç$o pode ser aumenada& 'm lagos naurais obser#amos presença de 2 3 a 5 mg/liro apenas nos primeiros meros, "aindo rapidamene para ero abai(o dos 3 meros de profundidade de#ido e(is1n"ia da aeraç$o superfi"ial e produç$o de 2 #ia mi"roorganismos foossineianes nesa ona& s pei(es demandam o(ig1nio dependendo da esp*"ie, da emperaura, da idade e da ai#idade& .spé#ies
Condição
Consumo
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(m'$%$&') Bagre branco
)0UC
60
Bagre-do-canal
2+Q C
26
Peso V 5 gr Peso V l0 gr Peso V 50 gr Peso V Agr Peso V 500gr Peso V )&000gr Bp%s refeiç$o Bp%s 8e8um N#el de 02 ) mg/F 02 4mg/F
)&225 )&050 50 625 4+0 340 520 3+0 .0 3.0
Gelo"idade 30"m/s Gelo"idade 60"m/s Peso V 50g Peso V Ag Peso V )50g Peso V 200g Peso V 250g Peso V 300g Peso V 350g
220 45+ 3)2 )52 2)4 )02 )0 +) )45 6. )30 6) ))+ 55 )0+ 50
Tilápia-do-Nilo
,alores entre par2nteses indi#am #onsumo de manutenção dos peixes4
B presença de o(ig1nio dissol#ido na água E * fundamenal para o desen#ol#imeno dos pei(esJ eores enre 0 e ) mg/liro s$o leais, enre 2,5 e 3,5 os pei(es sobre#i#em sem esresse, e a"ima de 4,5 mg/liro o apro#eiameno da raç$o * melor, doenças s$o raras e a água mais lmpida& Na fala de E na água podem se obser#ar os pei(es na superf"ie pro"urando respirar& B amMnia * en"onrada na água na forma de NO3 amMnio e de NO4 amMnia, o primeiro * alamene %(i"o, o"orrendo no an!ue de a"ordo "om o pO e emperaura& Bs leiuras dos eses prái"os deerminam a "on"enraç$o das duas formas, amMnio e amMnia, o !ue e(pli"a a presença de pei(es saudá#eis em águas "om mais de 20 mg/F de amMnia em pO á"ido& Com pO neuro a "on"enraç$o de NO3 * relai#amene bai(a endendo a aumenar "om o pO& Con"enrações de amMnia oal em orno de 6 ppm podem o"asionar alguns problemas aos pei(es, prin"ipalmene "om bai(os n#eis de E& ideal * !ue a "on"enraç$o de amMnia oal fi!ue abai(o de ),5 a 2 ppm& Tipo de Criação
6otação de Peixes (7'$m de á'ua)
Fago rnamenal
3,0
0,56
emi-Anensi#a
5,0
0,+4
Anensi#a
30,0
5,6
uper Anensi#a
50,0
+,4
Produção de 8itro'2nio9 ('r$m de á'ua$dia)
51s4+ 'r$m : ppm : parte por mil%ão : m'$litro 9 Considera-se 8itro'2nio (8): Quantidade de Prote;na$<4 e que =" do total forne#ido aos peixes *olta > á'ua *ia fe?es3 o resto e*apora *ia am@nia3 minerali?a (85)3 é a1sor*ido por outros or'anismos na á'ua 3 #omo al'as por ex4
nirio N2- * resulane do pro"esso de o(idaç$o de ba"*rias, prin"ipalmene as nirossomonas sobre a amMniaJ o nirao N3-, por sua #e, se origina num pro"esso semelane, a parir do nirio, realiado por ba"*rias "omo as niroba"er& nirio pode ser esressane para os pei(es na "on"enraç$o de 0,) ppmJ "om uma "on"enraç$o d e 0,5 ppm o sangue pode ad!uirir uma "or "o"olae dando origem a um sinoma "one"ido "omo doença do sangue marrom& 'sa mudança de "or no sangue se de#e "on"enraç$o de á"ido niroso !ue o(ida o on ferroso da emoglobina formando a meaemoglobina& 'sa forma de emoglobina n$o * "apa de ransporar o o(ig1nio, maando os pei(es por asfi(ia& W por ese moi#o !ue, mesmo "om uma "on"enraç$o ideal de o(ig1nio, "orremos o ris"o de n$o ober o desen#ol#imeno esperado dos pei(es e de nos depararmos "om pei(es debiliados ou e ala moralidade& nirao * o produo final do biofilro aer%bio, n$o "ausa muios problemas aos pei(es, mas de#e ser reirado por propi"iar o desen#ol#imeno de algas& B reirada do nirao, por ransformaç$o em gás nirog1nio N2 se da no filro biol%gi"o anaer%bio& B al"alinidade represena a !uanidade de "arbonao de "ál"io CaC3 presene na águaJ águas duras
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apresenam mais de 40 mg/liro& >guas "om menos de 20 mg/liro apresenam bai(a ai#idade no biofilro& B al"alinidade se rela"iona "om o pO, gás "arbMni"o e a nirifi"aç$o da amMnia& Bs ba"*rias nirifi"anes do biofilro reiram o "arbonao da água para formar o seu es!ueleo e o pro"esso de o(idaç$o da amMnia forne"e energia para o pro"esso& Bumenando o n#el de amMnia no sisema, se redu a "on"enraç$o de "arbonao de "ál"io e a fala dese elemeno "ompromee o fun"ionameno do biofilro& Ionioram-se os n#eis de "arbonao de "ál"io para !ue fi!ue enre 0 a )20 ppm& Para "ada grama de amMnia !ue enra no sisema s$o ne"essárias gramas de "arbonao de "ál"io para sua neuraliaç$o& B presença de CaC3 amb*m promo#e um efeio amp$o na água, e#iando grandes mudanças de pO geradas pela ransformaç$o do gás "arbMni"o em á"ido "arbMni"o& gás "arbMni"o ou di%(ido de "arbono C2 * produido pela respiraç$o e de"omposiç$o da ma*ria orgRni"a no sisema& Bs "on"enrações de gás "arbMni"o a"ima de 2 ppm a"idifi"am a água pois o produo de ransforma em á"ido "arbMni"o& "arbonao de "ál"io pode e#iar a mudança de pO formando uma soluç$o amp$o: CaC5 A C5 A 5 Ca(C5) C2 * remo#ido pela aeraç$o da água e, em alguns "asos, absor#ido pelas algas& pO, medida da "on"enraç$o de ons idrog1nio na água, deermina as "ondições á"idas ou bási"as do sisema& s #alores de pO #ariam enre 0 e )4, sendo neuro o #alor de pO V & Galores abai(o de s$o "onsiderados á"idos e a"ima, al"alinos ou bási"os& 'm águas muio á"idas, os pei(es apresenam um e("esso de produç$o de mu"o en!uano !ue em águas al"alinas o mu"o * ausene& #alor ideal de#e ser manido enre e ,5& Qualidade3 monitoramento3 pro#edimentos e faixas de prefer2n#ia Qualidade 'ua
Teste
aixa Ddeal (#riação de Peixe )
Temperaura
TermMmero ma( X min
Eependene de esp*"ies Tilápia 25 a 2QC
(ig1nio dissol#ido )
Com indi"ador !umi"o Iedidor 'lerMni"o '!uipamenos Colorim*ri"o
Y 5 ppm para a maioria das esp*"ies
Nirog1nio amonia"al oal ioniado e n$o ioniado
'!uipamenos "olorim*ri"o Com indi"ador !umi"o
NO3 Z 0&02 PPI
Nirio 2
'!uipamenos "olorim*ri"o Com indi"ador !umi"o
Z ) ppmJ 0&) ppm em água mole
PO 3
'!uipamenos "olorim*ri"o Com indi"ador !umi"o Iedidor 'lerMni"o
6-+
Bl"alinidade
Tiulaç$o "om medidor de pO Com indi"ador !umi"o
50-300 ppm de "arbonao de "ál"io
Eurea
Com indi"ador !umi"o
Y50 ppm, preferi#elmene Y)00 ppm CaC3
Dás "arbMni"o
Com indi"ador !umi"o
Z )0 ppm
alinidade 4
Iedidor de "ondui#idade ;efraomero
'sp*"ies ipi"amene dependenes Z 0&5-)&0 pp pei(es água do"e
Herro 5
'!uipameno "olorim*ri"o Pre"ipiaç$o #ermela #is#el
Z 0&5 ppm
Cloro 5
'!uipameno "olorim*ri"o Com indi"ador !umi"o
Z 0&02 ppm
Dás sulfdri"oO2 5
'!uipameno "olorim*ri"o
Nenum n#el dee"ado
8otas+ )& m*odo de [inkler * relai#amene "ompli"ado, "onsumindo muio empo, mas pode ser apropriado se o sisema de "riaç$o dispõe de pou"os re"ursos& s medidores de o(ig1nio dissol#idos s$o rápidos e "on#enienes , mas "usam "aro e e(ige manuenç$o e regulagens "onsanes para fun"ionarem "orreamene& \is de análises "olorim*ri"os s$o raoa#elmene pre"isos e saisfa%rios para análises de "ampo, mas s #ees dif"il inerprear noie "om lu limiada& e fre!7enemene s$o le#adas leiuras mLliplas, um medidor polarografi"o * o m*odo preferido& 2& ondas on-espe"fi"as re!uerem insrumenaç$o "ara e sofisi"adaJ eles n$o s$o prái"o
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em siuações "omer"iais& Kma poss#el e("eç$o * um "ompuador moniorador para sisema de re"ir"ulaç$o inensi#o& Kma #ariedade de e!uipamenos "olorim*ri"o "om preços moderados dispon#el para moniorar amMnio e nirio& W obida maior pre"is$o "om um spe"ropoomero& e pei(es forem "riados a densidades alas, a amMnia de#eria ser moniorada ara#*s de m*odos de anali"os pre"isos por e(emplo, BPOB ).+.J So=d and Tu"ker )..2& 3& Iedidores es$o dispon#eis "om uma gama muio grande de preços& desempeno depende de "alibragem diária e manuenç$o regular& B "alibragem * deerminada "om padrões "one"idos "amado soluç$o amp$o& Teses "olorim*ri"o fala pre"is$o , mas * rápido, e"onMmi"o, e ade!uado para análises de "ampo& 4& Condui#idade mede a "apa"idade da água para "onduir "orrene el*ri"aJ * rela"ionado direamene "on"enraç$o de ons na água& >gua desilada em uma "ondui#idade de ) umos/"mJ águas naural de 20 a ),500 umos/"m& s medidores de "ondui#idade es$o e(ensamene dispon#eis e relai#amene baraos& ;efraMmeros medem opi"amene a salinidade de uma amosra de águaJ eles s$o "aros e mais pre"isos em água salgada ou salobra& 5& 'ses parRmeros de#er$o ser a#aliados !uando es"olemos a fone de água&
Tratamento da 'ua E Teoria dos Biofiltros raameno da água pre#1 o "one"imeno dos me"anismos de depuraç$o naural !ue o"orrem na água "om o a"umulo de fees, pre#1 o "one"imeno da ne"essidade de o(ig1nio pela presença dos pei(es e dos mi"roorganismos aer%bios e anaer%bios, !ue se mulipli"am nesas "ondições, e o !ue se fa, em snese, * propor"ionar um aumeno desa ai#idade naural& Num lago naural "om 0,)5 a 0,3 kg de pei(e por m3 de água, a demanda de o(ig1nio * suprida pela in"orporaç$o superfi"ial do ar e pela aç$o dos mi"roorganismos foossin*i"os& '(plorações "omer"iais, enreano, "om 25 a 50 kg de pei(e/m3, loaç$o )00 #ees maior, er$o !ue aumenar propor"ionalmene a o(igenaç$o para maner a a(a de de"omposiç$o dos de8eos, e iso, s% se "onsegue, aumenando o numero de mi"roorganismos !ue a pro"essam&
/ matéria 5r'Fni#a B ma*ria orgRni"a em e("esso na água, por de8eos, resos de "omida, se"reções dos pei(es, folas, e"&, * "onsiuda por proenas, "arboidraos, gorduras, %leos, ur*ia e fen%is& Bs proenas, por de"omposiç$o, produem nirog1nio, idrog1nio e o(ig1nio, podem "oner f%sforo, en(ofre e ferro& en(ofre * responsá#el pelo apare"imeno do gás sulfdri"o O2, #enenoso e de mau odor& s "arboidraos, gorduras e %leos "on1m "arbono, idrog1nio e o(ig1nio e s$o pronamene aa"adas pelos mi"roorganismos apodre"edores ba"*rias, fungos, e"&& s "arboidraos es$o presenes nos açL"ares, amido, "elulose, e"& e a aç$o ba"eriana produ á"idos orgRni"os !ue geram aumeno da a"ide na água reduç$o de pO&
emanda Bioqu;mi#a de 5xi'2nio (B5) No raameno de água, a ES * um dos parRmeros mais imporanes por ser indi"ai#o da !uanidade de o(ig1nio ne"essário, dissol#ido na água, !ue permia aos mi"roorganismos de"omponam eses maeriais& B ES mede a !uanidade de ma*ria orgRni"a o(idá#el por aç$o de ba"*rias e, por abela, o grau de poluiç$o de uma água& W um ndi"e de "on"enraç$o de ma*ria orgRni"a por unidade de #olume de água& B de"omposiç$o da ma*ria orgRni"a o"orre em 2 eságios: primeiro, a ma*ria orgRni"a "omposa de "arbono * o(idada pelas ba"*rias gerando C2 e O2, na segunda pare do pro"esso se dá o aa!ue dos "omposos nirogenados gerando amMnia NO4, !ue * o(idada a nirio N2 e, depois, a nirao N3& nirao * pronamene assimilá#el pelas planas "omo feriliane e n$o apresena maiores problemas #ida a!uái"a& 'nre os mi"roorganismos ben*fi"os !ue faem a de"omposiç$o da ma*ria orgRni"a emos as algas, as ba"*rias aer%bias, as anaer%bias e as fa"ulai#as& Bs ba"*rias aer%bias pre"isam do o(ig1nio amosf*ri"o para se desen#ol#er, as anaer%bias reiram o o(ig1nio da ma*ria orgRni"a e de produos !umi"os, n$o pre"isam do ar amosf*ri"o e, as fa"ulai#as, podem reirar e usar o o(ig1nio, para seu desen#ol#imeno, ano do o(ig1nio amosf*ri"o "omo de "omposos orgRni"os, !uando de sua aus1n"ia& e#omposição aerG1i#a de matéria or'Fni#a+ Sa"*rias
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CON @ 2
]]]]]]]
C2 @ O2 @ NO3 @ @ energia
e#omposição anaerG1ia da matéria or'Fni#a+ Sa"*rias C6O)22 gli"ose
]]]]]]]]]
CO4 @ 3C2 @ energia
CON @ O2
]]]]]]]]]
CO3CO @ C2 @ NO3 @ O2
CO3CO @ O
]]]]]]]]]
CO4 @ C2 @ O2
B de"omposiç$o da ur*ia, "omponene da ma*ria orgRni"a * rapidamene idrolisada no in"io da de"omposiç$o ransformando-se em amMnia& Eepois, "om a presença de o(ig1nio amosf*ri"o dissol#ido na água, "omeça a segunda fase da de"omposiç$o, a "amada nirifi"aç$o ou o(idaç$o biol%gi"a !ue ransformará amMnia em nirio e nirio a nirao& Sa"*rias NO4 amMnia
]]]]]]]]
Sa"*rias N2 nirio
]]]]]]]]
N3 nirao
nirao ou nirog1nio mineraliado * re"i"lado na naurea podendo ser absor#ido pelas planas "omo nuriene, enreano, em "ondições anaer%bias pode ser ransformado a nirog1nio gás N2 passando amosfera "om apro#eiameno do o(ig1nio por mi"roorganismos anaer%bios& Sa"*rias N3
]]]]]]]]
N2 @ 2 @ O2
"i"lo de de"omposiç$o biol%gi"a * feio por di#ersos ipos de ba"*rias em "ada fase da ransformaç$o da ma*ria orgRni"a amonia"al: Sa"& Ber%bi"as NO4
]]]]]
Sa"& Ber%bi"as N2
]]]]]
Sa"& Bnaerobias N3
]]]]]
N2
emanda de 5xi'2nio e 0istemas 0natural de 5xi'enação B Naural produ aeradores para an!ues e lagos de #arias poen"ias e pro8eos& .quipamento /eromax
Biomassa (tonspeixe)
C*
.ner'ia (Hatts$%ora)
8r ifusores
6o#ali?ação ifusor (m)()
,a?ão (6itros ar$min)
00
B* 0,5
0,05
35
) P)5)
B* ),5 m
50
0)
2,0
0,)
.0
2P)5 ou )P202
B* ),5 m
)00
05
5,5
0,5
400
)0 P)5 ou 5 P20
B* 0,5 m
500
)0
)),0
),0
00
24 P)5 ou )2 P20
B* ),0 m
00
30
25,0
3,0
2)00
B* ),3 m
50
45,0
5,0
3500
B* 3,0 m
5
5,0
,5
5250
B* 2,5 m
(I) PIJ E difusor tipo plano$prato #om IJ #m de diFmetro e *a?ão de até J= litros de ar$minuto E auto afundanteK () P= E difusor tipo plano$prato #om = #m de diFmetro e *a?ão de até I== litros de ar$minuto Eauto afundanteK () Profundidade de #olo#ação do difusor para mel%or oxi'enação
Cál#ulo da demanda do 5xi'2nio$/r para o sistema '(emplo: an!ue de 2 ( 2 ( ),5 m de profundidade 6 m3 "om +0 kg de pei(e por m3 ou 250 kg no an!ue 500 pei(es de 500 gr& ) Eemanda pelos mi"roorganismos apodre"edores: An"orporaç$o de ma*ria orgRni"a se"a/dia: 5 kg de raç$o ) da biomassa ES no an!ue/dia V )40 mg de 2/liro ou +00 gr de 2/an!ue/dia 6 m3 V + liros de ar/minuo 2 Eemanda dos pei(es: 500kg de pei(e ( )50 mg 2/kg peso #i#o/ora /60 minuos V ),25
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Como odos eses pro"essos biol%gi"os demandam o(ig1nio, ese de#era ser suprido arifi"ialmene por sisemas de aeraç$o arifi"ial Tabela a"ima& No "aso opamos por aeraç$o por ar difuso !ue, enre os #ariados sisemas de aeraç$o * o !ue apresena maior efi"i1n"ia de dissoluç$o por k
0istema 08atural Considerando !ue na naurea se en"onram, em lagos esabiliados, 2 a 4 ons/a de biomassa V 0,)5 ? 0,30 kg/m3, supõe-se !ue em loações de 30 a 40 kg/m3, a produç$o de ma*ria orgRni"a residual, ese8a amb*m )00 #ees a"ima da "apa"idade naural de purifi"aç$o e demanda de o(ig1nio&
e!71n"ia do raameno de água inensifi"ado: )Q filraç$o e reirada da fase s%lida das fees e resos da raç$oJ 2Q de"omposiç$o a"elerada da ma*ria orgRni"a solL#el por in"remeno do filro biol%gi"o "om empo de "onao mLliploJ 3Q Eois filros de alo "onao: filro aer%bio e anaer%bio em pro"esso se!7en"ial& o(idaç$o da amMnia a nirao filraç$o fsi"a
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reduç$o do nirao a gás nirog1nio reaor aer%bio
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reaor anaer%bio
5 sistema permite )Q Ianuenç$o da !ualidade da água sem algas #erdesJ 2Q Con8ugar idroponia "om pis"i"ulura, apro#eiando as perdas de raç$o e produç$o de fees de pei(e "omo adubo para planas& No sisema se produem oraliças e #erduras "omo agri$o, alfa"e, emperos di#ersos, rL"ula, omaes, e"&&& B produç$o de planas sobre a água ri"a em nirao * duas #ees mais rápida !ue no solo& 3Q '"onomia de 5 se o pei(e produido for usado para "onsumo pr%prioJ
/*aliação dos Custos de Produção .quipamentos Tan!ue de 6 m3 filme de p#" de ala durabilidade ? ;^ 500 Compressor de Br ? ;^ 00 Eifusor de ar ? ;^ )00 Iangueira e Cone(ões: ;^ 50 Hilro Ber%bio Compleo ;^ 300 Hilro anaer%bio ;^ 300 Somba de água ? ;^ )00 Toal: ;^ 2050 !ação+ Ta(a de Con#ers$o: ),5 kg de raç$o: )kg de pei(e #i#o Produç$o: 500 pei(es ( 500 gr "ada V 250 kg de pei(e 250 kg ( ),5 V 35 kg de ;aç$o Preço da ;aç$o: ;^ ),00/kg ( 35 kg V ;^ 35 no perodo
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.ner'ia elétri#a+ Compressor: 0,035 < Somba de água: 0,0)2 < Toal: 0,04 < _ 0,05 < ( 24 oras ( 30 dias ( 6 meses ( ;^0,20/k< V ;^43,20 Cuso dos Ble#inos: ;^ ;^20/mileiro ou ;^ )35/500 pei(es Custos Totais '!uipameno depre"iaç$o em 5 anos: ;^ 2050/5V ;^ 4)0 ;aç$o: ;^ 35 Ble#inos: ;^ )35 'nergia: ;^ 44 Toal: ;^ .64/250 kgV ; ^ 3,+5/kg de pei(e Preço de #enda no aa"ado: ;^ 5,00 Preço de #enda no #are8o: ;^ .,00 Haurameno #enda dos Pei(es: 250 kg ( ;^5,00 V ;^ )250 Fu"ro: ;^ )250 ? ;^ .64 V ;^ 2+6/an!ue ou 23 e para "onsumo pr%prio, permie uma e"onomia de: ;^ .,00 ? ;^ 3,+5 V ;^ 5,)5/kg de pei(e "onsumido
Uso3 Tanques e 0istema de /eração
0istema de /eração para Peixes
0istema de /eração para pis#iultura
/eração em la'os
/eração em tanques
0istema de /eração aquoponia
0istema de re#isrulação de á'ua
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