HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Identificação da empresa Razão Social: M. de S. Harb Nome Fantasia: M. de S. Harb CNPJ:03.665.702/0004-25 Endereço: Rua Silveira Martins, S/N, Bairro Cabula, CEP: 41150-000. Responsável Técnico: Ângela Maria Mendonça Leal / Nutricionista - CRN 5-0839 Licença de Localização: Prefeitura Municipal de Salvador/Secretaria Municipal da Fazenda, nº TVL *: 184816. Validade: 16/07/2013
* Termo de Viabilidade de Localização Alvará de Funcionamento Pessoa Jurídica: Prefeitura Municipal de Salvador/Secretaria Municipal da Fazenda, nº TVL: 184916. Validade: 31/12/2012 Tipo de unidade: Unidade Produtiva
2. Horário de funcionamento O Lactário funciona 24 horas por dia.
3. Localização Está situado provisoriamente no espaço do Banco de Leite no 3° andar do HOSPITAL Geral Roberto Santos (HGRS), próximo à UTI Neo, possibilitando melhor fluxo na entrega das dietas.
4. Recursos humanos 4.1 Função e Jornada de Trabalho FUNÇÃO: NUTRICIONISTA Nº DE FUNCIONÁRIOS: 01 JORNADA DE TRABALHO: 44 HORAS SEMANAIS
1
HORÁRIOS: 07:00 H ÀS 16:48 H
a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
FUNÇÃO: TÉCNICA DE NUTRIÇÃO Nº DE FUNCIONÁRIOS: 02 – SERVIÇO SERVIÇO DIURNO JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12 X 36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: COPEIRO LACTARISTA – DIETAS DIETAS ENTERAIS Nº DE FUNCIONÁRIOS: 04 (02 - SERVIÇO DIUNO/ DIUNO/ 02 - SERVIÇO NOTURNO) JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12 X 36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: COPEIRO LACTARISTA – FÓRMULAS FÓRMULAS INFANTIS Nº DE FUNCIONÁRIOS: 04 (02 – SERVIÇO SERVIÇO DIUNO / 02 - SERVIÇO NOTURNO) JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12 X 36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: COPEIRO LACTARISTA – APOIO APOIO Nº DE FUNCIONÁRIOS: 04 SERVIÇO DIURNO DIURNO JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12X36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (ASG) Nº DE FUNCIONÁRIOS: 03 SERVIÇO DIUNO DIUNO JORNADA DE TRABALHO: 44 HORAS SEMANAIS HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 16:18 H
2 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
FUNÇÃO: TÉCNICA DE NUTRIÇÃO Nº DE FUNCIONÁRIOS: 02 – SERVIÇO SERVIÇO DIURNO JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12 X 36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: COPEIRO LACTARISTA – DIETAS DIETAS ENTERAIS Nº DE FUNCIONÁRIOS: 04 (02 - SERVIÇO DIUNO/ DIUNO/ 02 - SERVIÇO NOTURNO) JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12 X 36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: COPEIRO LACTARISTA – FÓRMULAS FÓRMULAS INFANTIS Nº DE FUNCIONÁRIOS: 04 (02 – SERVIÇO SERVIÇO DIUNO / 02 - SERVIÇO NOTURNO) JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12 X 36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: COPEIRO LACTARISTA – APOIO APOIO Nº DE FUNCIONÁRIOS: 04 SERVIÇO DIURNO DIURNO JORNADA DE TRABALHO: ESCALA 12X36 HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 18:30 H
FUNÇÃO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (ASG) Nº DE FUNCIONÁRIOS: 03 SERVIÇO DIUNO DIUNO JORNADA DE TRABALHO: 44 HORAS SEMANAIS HORÁRIOS: 06:30 H ÀS 16:18 H
2 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
4.2 Organograma Hierárquico
Nutricionista
Técnica de Nutrição
Copeira Lactarista
Copeira Lactarista
Adulto
Higienização
Auxiliar de Serviços Gerais
4.3 Atribuições e Rotinas 4.3.1 Atribuições Gerais
Ler a ocorrência;
Manter a organização do setor;
Cumprir com as normas do serviço e as exigências da vigilância sanitária;
Zelar pela conservação dos equipamentos e utensílios dispostos no setor;
Zelar pelo controle do material utilizado no lactário e validade das fórmulas;
Colaborar para o bom funcionamento do setor, alertando sempre para as necessidades, necessidades, e respeitando r espeitando a equipe de trabalho. tr abalho.
4.3.2 Atribuições da Nutricionista
Supervisionar os funcionários envolvidos nos procedimentos operacionais de higienização, higienização, desinfecção de mamadeiras, chucas, bicos, protetores e utensílios;
Supervisionar o processo de preparo de dietas enterais de sistema aberto (AS), fórmulas infantis e demais preparações (suco, vitamina, sopa, mingau);
Supervisionar os procedimentos de rotulagem de dietas, conservação, conservação, transporte, e registro de entrega de dietas às enfermarias conforme os livros de protocolo;
Supervisionar os procedimentos para coleta de contraprova e amostra; M anu anual al do L actá r i o - H GRS
3 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Controlar a entrada e o consumo de insumos, fórmulas infantis, dietas enterais e suplementos utilizados no Lactário, assim como requisitar os produtos, inclusive os descartáveis para consumo diário;
Realizar planejamento dos produtos solicitados semanalmente para o programa de internamento domiciliar do estado (entrega dos produtos e fatura);
Verificar as condições dos equipamentos utilizados no setor, atentado para os prazos de calibração e manutenção;
Elaborar escala de trabalho e realizar remanejamentos quando necessários;
Elaborar planilhas de controles internos;
Elaborar procedimentos operacionais padronizados ( POP’s) e Manual de Boas Práticas (MBP’s) do setor ;
Promover e registrar cursos de capacitação quanto aos procedimentos operacionais e educação continuada para os funcionários do setor;
Manter alinhamento com o Serviço de Nutrição do Estado - SENUT, no que diz respeito às fórmulas infantis, dietas enterais e suplementos disponíveis para utilização, assim como qualquer procedimento que envolva as rotinas operacionais pertinentes ao serviço;
Assegurar que os procedimentos do setor atendam aos requisitos técnicos, segundo as Boas Práticas de Preparo de Nutrição Enteral (BPPNE), descrito na RDC 63 de 06 de Julho de 2000;
Cumprir e fazer cumprir Ordens de Serviço, portarias e regulamentos do Hospital e Vigilância Sanitária.
4.3.3 Atribuições das Técnicas de Nutrição
Verificar a quantidade de impressos de planilhas/controles internos para atender a demanda;
Monitorar os processos e registrar em planilhas internas específicas;
Monitorar a organização do setor e procedimentos operacionais;
Lançar em sistema do Lactário as informações de dietas e pacientes conforme mapa de prescrição, para emissão de etiquetas de todos os horários de distribuição; M anual do L actá rio - H GRS
4 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Emitir diariamente o faturamento do serviço;
Acompanhar o processo de distribuição e conferência de dietas;
Acompanhar e conferir o recebimento de material para uso no lactário;
Solicitar seringas ao Serviço de Nutrição do Estado (SENUT) conforme demanda;
Auxiliar a Nutricionista no que diz respeito ao cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos, comunicar sempre qualquer intercorrência ou necessidade do serviço.
4.3.4 Atribuições dos Copeiros de Manipulação Dietas Enterais SA
Realizar procedimentos de higiene pessoal;
Organizar área de trabalho, produtos e materiais de uso;
Higienizar bancadas, estantes, jarras e demais utensílios da sala de manipulação;
Conferir todas as etiquetas antes de iniciar e após a manipulação, confeccionar etiquetas quando necessário;
Preparar as dietas de acordo com a prescrição dos mapas;
Coletar semanalmente amostra da primeira preparação conforme procedimento operacional;
Confecionar suco e/ou vitamina e sopa, depois de envasar as dietas enterais de SA;
Seguir a risca todos os processos de conservação de sobras limpas;
Comunicar-se com a copeira substituta do serviço para passagem de plantão fornecendo todas as informações necessárias ao bom andamento do serviço e/ou intercorrências.
Fórmulas Infantis
Realizar procedimentos de higiene pessoal;
Organizar área de trabalho, produtos e materiais de uso;
Higienizar bancadas, estantes, jarras e demais utensílios da sala de manipulação; M anual do L actá rio - H GRS
5 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Conferir todas as etiquetas antes de iniciar e após a manipulação, confeccionar etiquetas quando necessário;
Preparar as fórmulas de acordo com a prescrição dos mapas;
Coletar diariamente a contraprova e semanalmente a amostra das preparações conforme procedimento operacional;
Seguir a risca os processos de conservação de sobras limpas;
Comunicar-se com a copeira substituta do serviço para passagem de plantão fornecendo as informações necessárias ao bom andamento do serviço e/ou intercorrências.
4.3.5 Atribuições dos Copeiros de Apoio
Higienização de mamadeiras, chucas, bicos, protetores e utensílios;
Organização de toda área administrativa;
Conferência e entrega de dietas na UTI neonatal, USI e enfermarias do 3º andar;
Confecção dos protocolos de entrega de dietas;
Recebimento e Higienização dos produtos provindos do estoque de enteral e estoque seco.
4.3.6 Atribuições do Auxiliar de Serviços Gerais (ASG)
Higienização e recolhimento de lixo do refeitório das mães;
Higienização, reposição de materiais e recolhimento de lixo do Lactário;
Higienização, reposição de materiais e recolhimento de lixo das copas do 3º andar;
Transporte de produtos estoque-lactário;
Faxina no Lactário e nas copas do 3º andar;
Entrega de produtos para o internamento domiciliar.
Em casos de intercorrências no Lactário, o ASG estará solicito a atender o serviço. 6 a n i g á P
5. Estrutura Física M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Piso: claro de material liso e antiderrapante, impermeável e resistente aos agentes de limpeza e sanitização.
Paredes: material lavável facilitando o processo de higienização, na cor branca.
Tetos: Contínuo e de material de fácil limpeza.
Portas: revestidas de material liso, impermeável, de fácil higienização, acionamento manual.
Janelas e Telas milimétricas: localizadas na parte superior da parede, de acordo com a legislação, evitando a incidência de raios solares diretamente sobre a superfície de trabalho. Só a ante-sala da fórmula láctea, fórmula láctea e expurgo são dotados de telas milimétricas.
Ventilação: forçada por ar condicionado capaz de garantir um maior conforto térmico para os funcionários na realização das tarefas e manutenção da Nutrição Enteral (NE), presença de exaustor para equilibrar a temperatura dentro da sala de manipulação onde se encontra o fogão e a geladeira.
Instalações elétricas: novas, em bom estado de conservação.
Abastecimento de água: possui potabilidade atestada por laudos laboratoriais e filtros cujas velas são rigorosamente monitoradas e trocadas a cada 3 meses.
Iluminação: distribuída de forma regular pelo ambiente. Possui luz artificial, lâmpadas fluorescentes sem calha de proteção.
Sonorização: ambiente tranquilo.
5.1 Equipamentos e Utensílios
Banho maria (atualmente foi recolhido por não haver espaço suficiente na ante-sala da fórmula látea para colocá-lo);
EQUIPAMENTO
Geladeira (com termômetro);
Carro para transporte;
Relógio;
Liquidificador industrial;
Fogão com 06 queimadores;
Fogão elétrico com 04 queimadores (cook top);
Seladora;
7 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ar condiconado;
Filtro de água;
Ano 2013 Edição Nº 02
Escovas próprias para limpeza de mamadeiras e bicos;
Mamadeiras e chucas (plástico, transparentes, não resistentes ao calor);
UTENSÍLIOS
Seringas graduadas;
Panelas, conchas, caldeirões e medidores de vários tamanhos;
Faca de cozinha para corte de hortifrutis;
Baldes plásticos grandes com tampa para armazenamento de frascos diet de 100, 300 e 500 ml;
Pias (acionamento por cotovelo e manual) e saboneteiras próprias com sabão líquido (germicida);
INSTALAÇÕES
MOBILIÁRIO
UNIFORMES
Porta papel;
Bancadas e pias de aço inox;
Estantes de aço inox;
Mesas e cadeiras;
Lixeiras com acionamento de pedal;
Computador;
Impressora de etiquetas;
Telefone;
Quadro de avisos;
Armário de ferro para arquivos;
Armário de plástico;
Relógio de parede analógico;
Uniforme padrão: capa e máscara descartáveis, touca, calça e camisa branca, avental na cor laranja, bota ou sapato fechado e jaleco. 8 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
5.1.1 Fluxograma Geral de Faxina do Lactário (Fórmulas Láctea e Não Láctea)
9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
5.1.2 Fluxograma Geral de Faxina do Lactário (Administrativo, Expurgo e Estoque)
0 1 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
A Higienização Geral do Lactário deverá ser dividida em Fórmula Láctea (FL) e Fórmula Não Láctea (FNL), Expurgo, Administração (ADM) e Estoque;
FL e ANTE-SALA DA FL : o
o
o
o
o
porta,
armário,
ar
Diariamente: piso, teto, caixas térmicas, caixas isopor, carro de transporte, lixeira, mamadeiras, chucas, bicos, protetores, avental, caixa de energia, talheres, porta detergente e escova, bancadas; Sexta feira (semanal): paredes, luminária, telas, porta, armário, dispensador.
Diariamente: todos os itens existentes no local; Quinta-feira (semanal): parede, luminária, porta, cadeira, ar condicionado, interruptor, relógio de parede.
Sala de Conferência: o
o
Segunda-feira (semanal): paredes, luminária, condicionado, vidro, janelas, balde, dispensador.
Administrativo: o
Diariamente: piso, maçaneta, teto, bancadas, caixas plásticas, pia, torneira, porta detergente e escova, lixeira;
Expurgo: o
Terça feira: subdividido em higienização quinzenal (paredes, luminárias, interruptor), semanal (exaustor, porta, seladora, armário, ar condicionado externamente, vidro, janelas, botijão de gás, refrigerador), mensal (telas).
FNL: o
Diariamente: deverá ser higienizado o piso, teto, bancadas, panelas, caixas plásticas, fogão, liquidificador, pia, torneira, talheres, porta detergente e escova, maçanetas, lixeira;
Diariamente: mesa, piso. Quinta-feira (semanal): parede, luminária, porta, cadeira, ar condicionado, piso.
a n i g á P
Sala de Paramentação: o
1 1
M anual do L actá rio - H GRS
Diariamente: piso, teto, mesa, gaveteiro, porta sabão bactericida, porta papel toalha, dispensador de álcool, lixeira.
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
6. Fluxograma da Nutrição Enteral
Aquisição da NE
Recepção da mercadoria
Conferência
Retirada dos produtos das embalagens
Armazenamento dos produtos no estoque
Saída do produto do estoque enteral
Cozinha dietética
Transporte para o lactário Expurgo
Distribuição da NE nos andares Conferência da requisição
Higienização
Transporte da NE para as salas de manipulação (FL e FNL)
M anual do L actá rio - H GRS
2 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
6.1 Aquisições de Fórmulas Infantis e Dietas Enterais Primeiramente deve seguir a padronização do Serviço de Nutrição do Estado e posteriormente selecionar fornecedores dentro dos princípios técnicos, éticos; observando: custo-benefício e a segurança do nosso consumidor.
6.1.2 Produtos utilizados atualmente seguindo a padronização do Serviço de Nutrição do Estado PRODUTOS DISPONÍVEIS FÓRMULAS E DIETAS INFANTIS F RMULA DE PARTIDA (LA 1)
NAN COMFOR I
FÓRMULA DE SEGUIMENTO (LA 2)
NAN COMFOR II
FÓRMULA PREMATURO/ALTO RISCO (LA PRÉ)
PRE NAN
FÓRMULA A BASE DE SOJA
APTAMIL SOJA 1 E SOJA 2
F RMULA ANTI-REFLUXO
NAN AR
FÓRMULA SEM LACTOSE
NAN SEM LACTOSE
FÓRMULA NORMOCALÓRICA
NUTREN JÚNIOR EM PÓ (1 – 10 ANOS) / NUTREN KIDS
F RMULA HIPERCAL RICA A PARTIR DE 1 ANO
FORTINI EM P (A PARTIR DE 1 ANO)
F RMULA DOENÇA DE CROHN
MODULEN EM P
FÓRMULA SEMI ELEMENTAR
PREGOMIN PEPTI EM PÓ
FÓRMULA NORMOCALÓRICA
PEPTAMEN JÚNIOR EM PÓ (1 – 10 ANOS)
ENTERAL HIPERCAL RICA
INFATRINI (0 – 6 MESES)
ENTERAL HIPERCALÓRICA SEM FIBRAS
FREBINI ENERGY (1 – 12 ANOS) SF
ENTERAL HIPERCALÓRICA COM FIBRAS
NUTRINI ENERGY MF SF
ENTERAL NORMOCALÓRICA SEM FIBRAS
NUTRINI STANDARD SF / FREBINI ORIGINAL SF
ENTERAL NORMOCALÓRICA COM FIBRAS
NUTRINI MF SF / FREBINI ORIGINAL FIBRE SF
ENTERAL HIPERCALÓRICA
PEPTAMEN JR ADVANCED (1 – 10 ANOS) SF
ENTERAL NORMOCALÓRICA E HIPERPROTÉICA
NUTRINI PEPTI ( A PARTIR DE 1 ANO) SF
DIETAS PARA ADULTO ENTERAL À BASE DE PEPTÍDEOS 1.5 KCAL
PEPTAMEN 1.5 – 1000 ML
ENTERAL À BASE DE PEPTÍDEOS 1.2 KCAL COM FIBRAS
PEPTAMEN AF – 1000 ML
ENTERAL À BASE DE PEPTÍDEOS 1.3 KCAL
PEPTAMEN HN – 500 ML
ENTERAL NORMOCALÓRICA COM FIBRAS
NUTRISON MF SF
ENTERAL HIPERCALÓRICA COM FIBRAS
NUTRISON ENERGY MF
ENTERAL HIPERCAL. E HIPERPROTÉICA COM FIBRAS
NUTRICOMP ENERGY HN FIBER SF
ENTERAL HIPERPROT ICA 1.28 KCAL COM FIBRAS
NUTRISON ADVANCED PROTISON
ENTERAL HIPERCALÓRICA SEM FIBRAS
FRESUBIN ENERGY SF
ENTERAL PARA DIARRÉIA AGUDA OU CR NICA
NOVASOURCE GI CONTROL SF
M anual do L actá rio - H GRS
3 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
ENTERAL PARA CICATRIZAÇÃO
IMPACT SF / NUTRISON ADVANCED CUBISON SF
ENTERAL PARA DIABETES
NUTRISON ADVANCED DIASON SF
ENTERAL HIPERCAL. E HIPERPROT. PARA DIABETES
GLUCERNA 1.5 KCAL – 500 ML
ENTERAL RENAL DIALÍTICO 2.0 KCAL
NOVASOURCE RENAL SF
ENTERAL RENAL CONSERVADOR
NUTRI RENAL SF
ENTERAL NORMOCAL. C/ PROT. DE SOJA + FIBRAS
FRESUBIN SOYA FIBRE SF
ENTERAL HIPERCAL RICA E HIPERPROT ICA
FRESUBIN HP ENERGY SF
FÓRMULA NORMOCALÓRICA
NUTREN ACTIVE / NUTREN 1.0 SUPLEMENTOS
SUPL. PARA CICATRIZAÇ O
CUBITAN / IMPACT
SUPL. IMUNOMODULADOR
IMPACT
SUPL. PARA DIABETES NORMOCALÓRICA
GLUCERNA SR / DIASIP / NOVASOURCE GC
SUPL. PARA DIABETES HIPERCALÓRICA
GLUCERNA 1.5
SUPL. PARA ONCOLOGIA COM EPA
FORTICARE – 125 ML
SUPL. PARA RENAL DIALÍTICO
NOVASOURCE RENAL
SUPL. PARA RENAL CONSERVADOR
NUTRI RENAL
SUPL. PARA INSUFICI NCIA HEP TICA (AACR)
NUTRI LIVER
SUPL. HIPERCALÓRICO SEM FIBRAS
NUTREN 1.5
SUPL. CLARIFICADO
FRESUBIN JUCY 1.5 KCAL
SUPL. EMULSÃO LIPÍDICA
CALOGEN
SUPL. DIARR IA AGUDA OU CR NICA
NOVASOURCE GI CONTROL
SUPL. HIPERCALÓRICO E HIPERPROTÉICO
FRESUBIN 2.0 KCAL / FRESUBIN PROTEIN ENRGY DRINK
SUPL. HIPERCALÓRICO
NUTRIDRINK COMPACT 2.4 KCAL – 125 ML
SUPL. ORAL INFANTIL COM FIBRAS
FORTINI MF ( A PARTIR DE 1 ANO)
SUPL. ORAL INFANTIL HIPERCALÓRICO
FREBINI ENERGY DRINK (1 – 12 ANOS)
SUPL. ESPECÍFICO PARA IDOSO
NUTREN SENIOR MÓDULOS
PROTE NA
RESOURCE PROTEIN
CARBOIDRATO
OLIGOSSAC
LIPÍDIO
TCM COM AGE
FIBRAS
FIBER MAIS / MF6
MINERAL
PLURIMINERAL
GLUTAMINA
RESOURCE GLUTAMINA / GLUTAMAX
ESPESSANTE
THICK E EASY
SIMBI TICO
FIBER MAIS FLORA / LACTOF S
4 1 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
6.2 Recepção de Mercadorias A recepção de mercadorias deve ser realizada pelo estoquista e/ou auxiliares, supervisionado sempre que possível pela Nutricionista responsável pela NE.
6.3 Conferência Uma vez recebida a mercadoria os estoquistas devem conferir a integridade dos produtos e verificar se as notas fiscais condizem com os produtos que foram entregues. Atentando-se para a qualidade, quantidade, preço, validade e conferindo o lote do produto com o laudo técnico emitido pelo distribuidor. Posteriormente, a nutricionista deverá realizar a mesma conferência, além de verificar se os produtos que chegaram estão dentro do pedido realizado pela mesma.
6.4 Retirada dos Produtos das Embalagens Os produtos são retirados das caixas de papelão antes de entrar no estoque enteral, devendo estes ser apoiados sobre palletes de forma a não manter contato com o chão. Para abertura das caixas não é permitido uso de material pérfuro cortante, a fim de assegurar a integridade física da NE. Este procedimento é realizado pelo estoquista e/ou auxiliares, com sob a fiscalização da Nutricionista responsável pela NE.
6.5 Armazenamentos dos Produtos no Estoque Uma vez retirada das caixas, a NE pode, então, seguir para estoque enteral. Os produtos são armazenados seguindo o PVPS (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai). Prateleiras, caixas, paletes, piso, paredes, tetos e portas do estoque enteral são higienizados com frequência, que faz essa higienização é o ASG específico do Lactário.
Observação: O ASG da produção higieniza as caixas brancas vazadas (monoblocos) e palletes e o ASG do lactário faz a manutenção, passa álcool a 70% com auxílio do pano multiuso em todas as caixas e palletes, inclusive nas reentrâncias. Esse procedimento é realizado 02 a 03 vezes na semana. M anual do L actá rio - H GRS
5 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Não é permitida a entrada de pessoas estranhas no estoque de enteral, apenas pessoal autorizado deve ter acesso. A NE é armazenada em estoque refrigerado. Parte em estoque próprio e outra parte no estoque seco em estante e prateleira própria. Todos os produtos são armazenados em condições adequadas de temperatura e umidade.
6.6 Saída de Produtos do Estoque Enteral Todos os produtos que saem do estoque enteral são registrados em formulário próprio, contendo: data de retirada, nome do produto, quantidade e assinatura do solicitante, localizado na câmara de enteral e prateleira de enteral (estoque seco).
6.7 Cozinha Dietética Conforme mapas prescritos pelas nutricionistas da SESAB são solicitados pelas Nutricionistas e/ou Técnicas de Nutrição da Empresa M. de S. Harb os produtos ao estoque. O produto é, então, retirado do estoque pelo estoquista apenas sob a autorização das solicitantes. Sendo respeitado o procedimento de saída do produto do estoque enteral.
6.8 Transporte para o Lactário Após realização de contagem dos produtos disponíveis no lactário, é verificado o consumo do dia anterior e realizado requisição dos produtos necessários para consumo no próximo dia, de forma a suprir a demanda. A requisição é feita em formulário próprio pela Nutricionista (durante a semana) e Técnicas de Nutrição (final de semana ou na impossibilidade da nutricionista). São requisitados diariamente, tantos insumos quanto produtos da NE. A requisição é assinada pelo solicitante e posteriormente pelo estoquista responsável pela liberação dos produtos. O transporte é realizado pelo Auxiliar de Serviços Gerais (ASG), em carinho e caixas devidamente higienizados com o mínimo de contato possível com o meio externo. Os produtos transportados seguem para o expurgo do lactário, onde será feito a higienização de produto por produto. M anual do L actá rio - H GRS
6 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
6.9 Conferência da Requisição No expurgo a requisição é conferida pela Técnica de Nutrição e sempre que possível, sob supervisão da Nutricionista.
6.10 Higienização As fórmulas enterais e demais produtos recebem borrifação de álcool a 70% friccionando, em uma única direção, com auxílio do pano multiuso, procedimento repetido 2 vezes.
6.11 Transporte da NE para as sala de manipulação (FL e FNL) O transporte para a sala de manipulação (Fórmula Láctea e Fórmula Não Láctea) é realizado pelos Copeiros de Apoio em carinho de transporte e caixas organizadoras devidamente higienizados com o mínimo de contato possível com o meio externo.
7. Protocolos de entregas de dietas O objetivo do protocolo é comprovar que as dietas prescritas foram entregues no horário e leito determinado no mapa de prescrição. Todas as dietas (sistema fechado e aberto) são protocoladas no momento da entrega. O protocolo é confeccionado no dia anterior pelos copeiros lactaristas e entregue pelos copeiros do andar correspondente à entrega da dieta, contendo data; nome do paciente e local para assinatura do recebedor. Toda entrega de dieta é comprovada por assinatura (paciente, acompanhante, funcionário do hospital).
8. Saúde, Higiene e Conduta. A admissão dos funcionários é precedida de exames médicos, sendo realizadas avaliações médicas e laboratoriais periódicos dos funcionários diretamente envolvidos na manipulação da NE, atendendo à NR 7- Programa de Controle Médico Ocupacional PCMSO. Anualmente são realizados os seguintes exames: raio X do tórax, cultura de orofaringe, exame de sangue, sumário de urina, micológico de unhas, exame de fezes, entre outros.
M anual do L actá rio - H GRS
7 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Podendo ser solicitado a qualquer momento sempre que a Nutricionista julgar necessário. Em caso de suspeita ou confirmação de enfermidade ou lesão exposta, o profissional é afastado imediatamente e encaminhado ao serviço de saúde ocupacional (Medicina do Trabalho). O acesso de pessoas às áreas de manipulação da NE é restrito ao pessoal diretamente envolvido. Visitantes e pessoas não treinadas não têm acesso à sala de manipulação. Quando necessário essas pessoas são antecipadamente informadas sobre a conduta, higiene pessoal e uso de vestimentas protetoras (capa, máscara e touca descartáveis), sendo sempre acompanhadas de pessoal autorizado. Todos os funcionários são orientados quanto às praticas de higiene pessoal. Os funcionários são instruídos a lavar corretamente as mãos e antebraços antes de entrar na sala de manipulação, utilizando anti-séptico padronizado. Na sala de manipulação não é permitido a utilização de cosméticos e objetos pessoais, a fim de evitar contaminação, todos os funcionários cientes de tal procedimento. Também não é permitido conversar, fumar, comer, beber e manter plantas e materiais em desuso nas áreas de preparação. Qualquer pessoa que evidencie condição inadequada de higiene ou vestuário que possa prejudicar a qualidade da NE é afastada de suas atividades até que tal condição seja corrigida. Todos os funcionários são instruídos e incentivados a reportar aos seus superiores imediatos quaisquer condições relativas ao ambiente, equipamento ou pessoal que considerem prejudiciais à qualidade da NE. Os funcionários envolvidos na preparação da NE estão adequadamente paramentados (capa, máscara e touca descartáveis) a fim de assegurar a proteção do produto.
M anual do L actá rio - H GRS
8 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
A paramentacão é realizada em sala específica designada para tal procedimento, onde consta de uma pia, porta sabão antisséptico, porta papel toalha, borrifador de álcool a 70%, gaveteiro (touca, máscara e capa descartáveis) e lixeira média com pedal. A paramentação utilizada na sala de manipulação é exclusiva e substituída a cada sessão de trabalho. Na sala de manipulação o uniforme é constituído de sapato fechado ou botas, avental fechado com mangas compridas, decote fechado, touca e máscara, constituindo barreira contra partículas (respiração, tosse, espirro, suor, pele e cabelo).
9. Procedimentos Técnicos 9.1 Higienização Pessoal A higiene pessoal é de extrema importância tanto para o ambiente de trabalho como para a vida pessoal do funcionário. Uma das mais frequentes via de transmissão de microorganismos aos alimentos é o manipulador, desta forma, o procedimento de higiene pessoal se faz necessário para minimizar os riscos de contaminação aos alimentos preparados.
9.1.1 O funcionário deve:
Tomar banho diariamente antes de ir para o trabalho;
Lavar e secar bem os pés para evitar micose;
Escovar os dentes;
Trocar o uniforme sempre que necessitar:
Manter sapatos e botas sempre limpos;
Usar touca com os cabelos presos;
Usar desodorantes sem odor;
Escovar os dentes após as refeições;
Lavar a cabeça com frequência;
Fazer a barba diariamente; evitar costeletas e bigodes;
Utilizar uniforme limpo e passado, sem manchas ou rasgos.
9.1.2 O funcionário não deve:
Usar perfume, creme nas mãos, maquiagem, esmalte, unhas grandes; M anual do L actá rio - H GRS
9 1 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Usar adornos pessoais como: anéis, pulseiras, relógios, brincos, fitas;
Falar, tossir, cantar, espirrar sobre os alimentos;
Provar os alimentos com as mãos e com utensílios utilizados para mexer o alimento;
Mascar bala ou goma de mascar, ou outros alimentos na área de manipulação;
Enxugar o suor com a mão, pano ou avental.
0 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
9.1.2.1 Fluxograma Geral de Higienização de Mãos e Antebraços
Umedecer as mãos
Aplicar sabão
Utilizar álcool a 70%
Descartar o papel toalha na lixeira com edal
Secar toda a superfície higienizada com papel toalha
Esfregar palma das mãos, dorso, entre os dedos, unhas, punho
Utilizar escova própria para higiene das unhas
Enxaguar as mãos e antebraços
Fechar a torneira sem contato manual direto
Elevar as mãos à altura dos ombros 1 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Acionar a torneira e umedecer as mãos e antebraços;
Aplicar sabão bactericida até total cobertura da palma da mão;
Esfregar minuciosamente as palmas e dorsos das mãos, unhas, entre os dedos, antebraços e punho;
Utilizar a escova auxiliar para limpeza de unhas; esta escova é importante para retirada mais facilmente de sujidades retidas abaixo das unhas;
Enxaguar mãos e antebraços até total eliminação do sabão das superfícies higienizadas;
Fechar a torneira sem contato manual direto, evitando a contaminação das superfícies já higienizadas. o
Utilizar papel toalha para fechar a torneira quando necessário.
Manter as mãos elevadas à altura dos ombros para evitar que a água escorra e recontamine os itens higienizados;
Secar toda a superfície higienizada com papel toalha;
Descartar o papel toalha na lixeira com acionamento de pedal;
Utilizar álcool a 70% em toda a superfície higienizada;
Secar naturalmente.
2 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
9.1.2.2 Fluxograma Geral de Higienização da Escova Auxiliar na Higienização das Mãos Lavar a escova específica em água corrente
Imergir a escova em recipiente próprio com hipoclorito de sódio
Deixar imerso na solução por 12 horas
3 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Lavar a escova utilizada na higienização das unhas em água corrente;
Imegir a escova em recipiente próprio contendo hipoclorito de sódio a concentração
previamente
estabelecida
no
Plano
Regular
de
Higienização;
Deixar imerso na solução por 12 horas;
Observação: Trocar a solução do recipiente a cada 12 horas ou imediatamente, caso tenha sujidade em suspensão.
4 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
9.2 Produtos Após abertos (fórmulas lácteas em pó, suplementos e dietas enterais), os mesmos são etiquetados com o nome do produto, data e horário de abertura, data e horário de validade e assinatura do funcionário que executou tal serviço. A etiqueta deve ser colada na frente da embalagem e nunca na tampa, sem rasuras. As latas são mantidas em estante da sala de preparo, afastadas da parede.
9.3 Validade As fórmulas lácteas são preparadas obedecendo a um critério pré-estabelecido de horário (07:00 h; 10:30 h; 13:30 h; 16:30 h; 19;00 h; 22:00 h; 01:00 h; 04:00 h) ou sempre que necessário, sendo seu prazo de validade de até 12 horas, mantido sob refrigeração. A fórmula láctea tem validade de 02 horas em temperatura ambiente, após o porcionamento.
9.4 Contraprova Durante a preparação das fórmulas, é retirado aleatoriamente 150 mL de diferentes tipos de fórmulas lácteas (geralmente duas) e identificadas com: nome do produto, data, horário, volume e nome do manipulador. A contraprova fica na geladeira da ante sala da Fórmula Láctea por um período de 72 horas, sob temperatura de 4°C. A contraprova não é mais aberta após pronta.
5 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
9.4.1 Fluxograma Geral para Coleta de Contraprova
Higienizar mãos e antebra os
Higienizar mãos e antebraços
Lacrar na seladora
Vestir capa descartável
Colocar máscara descartável
Colocar 150 ml da Fórmula Láctea na
Mamadeira e a sopa em embalagem estéril
Etiquetar adequadamente
Ensacar a contraprova da sopa em embalagem estéril
Armazenar no refrigerador específico de contraprova/amostra por 72 horas
6 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Higienizar as mãos e antebraços, colocar touca descartável; 2. Vestir sobre o uniforme a capa descartável limpa; 3. Colocar a máscara descartável; 4. Higienizar as mãos corretamente;
COLETA DE CONTRA PROVA DA SOPA
5. Coletar 150 ml de cada preparação; 6. Ensacar em embalagem estéril; 7. Lacrar na seladora; 8. Etiquetar adequadamente; 9. Armazenar no refrigerador sob temperatura de 4° C.
Observação: 1) Este procedimento deverá ser repetido todas as vezes que houver preparação. 2) A contra prova deve ser retirada da preparação que será servida aos pacientes, nunca
deverá ser preparada separadamente do produto que for oferecido .
COLETA DA CONTRA PROVA DA FÓRMULA LÁCTEA 1. Coletar duas amostras de 150 ml das preparações mais realizadas, sendo tais amostras retiradas da primeira seção de manipulação de cada plantão;
7 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
2. Envasar em mamadeira própria; 3. Etiquetar adequadamente; 4. Armazenar no refrigerador sob temperatura de 4° C.
Observação: 1) A água utilizada para diluição do pó deve estar em temperatura maior que 70° C; 2) A contra prova deve ser retirada da preparação que será servida aos pacientes, nunca deverá ser preparada separadamente do produto que for oferecido.
8 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
9.5 Amostras para Análises Microbiológicas São retiradas aleatoriamente amostras de 200 ml, de diferentes tipos de leite, dietas enterais e água do filtro, identificadas com: nome do produto, data, horário, volume e nome do manipulador. A amostra é acondicionada em caixa térmica com gelo, onde é entregue ao ASG que transporta a caixa até o funcionário responsável da empresa por levar as amostras para o laboratório de microbiologia dos alimentos. A duração de todo procedimento é de no máximo 1 hora. A amostra não é mais aberta após pronta.
9 2 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
9.5.1 Fluxograma Geral de Amostra para Análise Microbiológica
Higienizar mãos e antebra os
Vestir avental descartável
Colocar máscar descartável
Higienizar mãos e antebra os
Colocar 200 ml de cada preparação
Ensacar em embala em estéril
Envasar a fórmula láctea/dieta na Mamadeira e Frascos Diet respectivamente
Etiquetar adequadamente
Lacrar na seladora
Coletar 02 amostras: - Fórmula Láctea - Dieta Enteral de Sistema Aberto
Dispensar para o laboratório
Armazenar em caixa térmica com gelo
0 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Higienizar as mãos e antebraços, colocar touca descartável; 2. Vestir sobre o uniforme a capa descartável limpa; 3. Colocar a máscara descartável; 4. Higienizar as mãos; 5. Coletar duas amostras (Fórmula Láctea e Dieta Enteral de Sistema Aberto) e acondicionar na mamadeira de 200 ml e no frasco diet de 300 ml respectivamente; 6. Lacrar as preparações na seladora; 7. Etiquetar adequadamente; 8. Armazenar em caixa térmica fechada; 9. Dispensar para o laboratório.
1 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
10. Capacitação Profissional São realizados treinamentos dos diversos temas que abrangem o funcionamento do lactário com todos os funcionários envolvidos com o setor, sendo oferecido certificado aos participantes. Os treinamentos ocorrem a cada 6 meses, sendo comprovados por lista de presença. A empresa disponibiliza para a Nutricionista responsável pelo setor curso e eventos durante o ano com objetivo de crescimento e atualização profissional.
11. Controle Integrado de Vetores e Pragas A inspeção periódica tem o intuito de evitar os riscos de contaminação. Neste sentido, é aplicado um programa contínuo (quinzenal), o qual é realizado por uma empresa especializada e registrada. A empresa contratada realiza combate aos seguintes vetores: barata, rato, camundongo, mosca e formiga. Além de certificar as condições específicas de estocagem dos materiais. No caso de invasão de pragas, são adotadas as seguintes medidas para sua erradicação: tratamento com agentes químicos, físicos ou biológicos autorizados, aplicados sob a supervisão direta de profissional que conheça os riscos que o uso destes agentes possa acarretar para a saúde, especialmente os riscos que possam originar resíduos a serem retidos no produto .
12. Plano Regular de Higienização das Instalações, equipamentos, móveis e utensílios O Plano Regular de Higienização é seguido pelos colaboradores (copeiros lactaristas e auxiliar de serviços gerais) mediante procedimentos operacionais padronizados. Tais procedimentos são monitorados sob responsabilidade da Nutricionista, mediante a aplicação de check lists realizados aleatoriamente. Tais check lists possuem a finalidade de: M anual do L actá rio - H GRS
2 3 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Monitorar a higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios;
Inspecionar a eficiência do procedimento;
Identificar desvios;
Promover ações corretivas;
Verificar a necessidade de treinamentos;
Verificar a necessidade de correção dos procedimentos operacionais padronizados.
13. Fluxo do Expurgo 13.1 Materiais recebidos no expurgo Pode ser oriundos do estoque de enteral, estoque seco, estoque de descartáveis, depósito de materiais de limpeza, devolução de dietas de sistema fechado dos setores do hospital, devolução de mamadeiras, chucas, bicos e protetores sujos. Os produtos (fórmulas infantis, dietas enterais, insumos e descartáveis são transportados para o expurgo pelo Auxiliar de Serviços Gerais, acondicionados em caixas plásticas fechadas com o auxílio do carro de transporte do lactário, o qual fica localizado na produção. Já as mamadeiras, chucas, bicos e protetores, os copeiros lactaristas e do andar são responsáveis pelo recolhimento.
13.2 Mamadeiras, Chucas, Bicos e Protetores As mamadeiras, chucas, bicos e protetores passam pelo processo de higienização no expurgo, o qual está descrito abaixo. Após esse processo, são direcionados à fórmula láctea, pelos copeiros de apoio, acondicionados em caixas plásticas próprias devidamente fechadas. 3 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.3 Fluxograma Geral para Higienização de Mamadeiras, Chucas, Bicos e Protetores Recolher mamadeiras, chucas, bicos e protetores nos andares Distribuir nos andares
Levar para o Expurgo Conferir as dietas com os mapas da SESAB
Retirar dos sacos descartáveis Dispensar as dietas
Colocar nas caixas específicas de recebimento
Colocar no Banho Maria por no máximo 20 minutos
Retirar as sujidades em água corrente Etiquetar
Colocar as mamadeiras, chucas, bicos e protetores imersos em caixas específicas com água e detergente neutro, conforme diluição adequada e escovar até remover toda sujeira
Colocar as mamadeiras e chucas em sacos descartáveis e selar
Enxaguar em água corrente Preencher as mamadeiras e chucas
Enxaguar bastante em água corrente
Deixar secar
Imergir em solução de Hipoclorito de sódio por 15 minutos
Guardar em caixas organizadoras limpas e higienizadas
Preparar as dietas
Transportar para as FL e FNL, acondicionados em caixas organizadoras ró rias com tam a
M anual do L actá rio - H GRS
4 3 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.4 Dietas de Sistema Fechado As dietas de Sistema Fechado que não foram utilizadas são recolhidas pelos copeiros do andar, no momento da distribuição do horário seguinte. Após recolher, os copeiros levam obrigatoriamente para o expurgo para ser realizado uma nova higienização. Após este procedimento, os produtos são direcionados à fórmula não-láctea.
13.5 Dietas Enterais, Módulos, Fórmulas Infantis e Farináceos São oriundos do estoque de enteral ou estoque seco. Os produtos são solicitados para o estoquista da produção de acordo com a necessidade e são feitos a desinfecção com o álcool a 70%, com o auxílio de borrifador e pano multiuso, esfregando duas vezes de forma uniforme. No expurgo, eles passam pelo processo de higienização. Os produtos são transportados pelos copeiros lactaristas (apoio) para a Fórmula Láctea/Sistema Aberto, acondicionados em caixas plásticas devidamente tampadas.
5 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.6 Fluxograma Geral para Higienização de Dietas de Sistema Fechado, Latas, Módulos e Farináceos NO EXPURGO: - Dietas Enterais SF - Latas - Módulos - Farináceos
Passar álcool 70% com auxílio de borrifador e pano multiuso nos produtos, friccionando duas vezes de forma uniforme.
Organizas as dietas, latas, módulos e farináceos nas caixas plásticas
Transportar para as Fórmulas lácteas e não láctea
Arrumar os produtos nas prateleiras
6 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.7 Frango O frango é oriundo da produção, onde é limpo e porcionado, sendo acondicionado em sacos estéreis. Após esse processo é transferido para o expurgo, e logo após é encaminhado para a antessala da Fórmula Láctea, onde é feito as seguintes preparações: sucos e sopas, para ser tratado, acondicionado e identificados em embalagens estéreis, e armazenado sob congelamento (T abaixo de – 5°C) em geladeira da Fórmula Não Láctea.
7 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.7.1 Fluxograma Geral de Higienização do Frango
Pré tratamento do frango Transferir para caixa transportadora higienizada
Encaminhar ao Expurgo do Lactário Conferir e transportar à Fórmula Não Láctea
Lavar o frango em água corrente Armazenar no congelador
Imergir em água com suco de limão
Imergir por 20 minutos
Etiquetar
Lacrar na seladora
1 litro de água para 2 limões.
Porcionar o frango
Retirar o frango da solução
Ensacar em embalagens estéreis 8 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Os frangos passam por um pré tratamento na produção que consiste na retirada da camada de gordura, pele e osso. Além disso, é neste espaço que ocorre o primeiro porcionamento e transferência para sacos plásticos;
Transferir para caixas transportadoras previamente higienizadas;
Encaminhar ao Expurgo do Lactário;
Conferir o frango recebido e encaminhar para Fórmula Não Láctea;
Higienização com água corrente e limão;
Deixar imerso por 20 minutos;
Escorrer a mistura de limão e água;
Porcionar (150 gramas aproximadamente);
Transferir para sacos estéreis;
Etiquetar;
Armazenar no congelador.
9 3 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.7.2 Fluxograma de Descongelamento do Frango
Retirar o frango do congelador
Transferir para o refrigerador
Aguardar descongelar
0 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Retirar o frango já tratado e porcionado do congelador; 2. Transferir o frango para o refrigerador; 3. Aguardar o frango descongelar sem variações bruscas de temperatura, ou seja, monitorar o descongelamento do produto sob o ar frio;
Observação: 1) Utilizar após degelo total.
1 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.8 Hortifrutis Os hortifrutis também são oriundos da produção. No expurgo, são higienizados da seguinte forma: a princípio são lavados em água corrente para retirar todas as sujidades, posteriormente colocados em solução de hipoclorito de sódio (Brascom LVF, sanitizante clorado a 2%) por 15 minutos e logo após são enxaguados em água filtrada. Após esse procedimento, são porcionados e embalados em papel filme, sendo direcionada a Fórmula não-láctea, onde serão armazenados sob refrigeração (T 2 a 8° C) em caixas plásticas com tampa.
2 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.8.1 Fluxograma Geral para acondicionamento de Vegetais
3 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Receber os vegetais vindos da produção; 2. Lavar individualmente em água corrente e com uma esponja própria aqueles que possuem superfície mais rígida; 3. Imergir em solução de hipoclorito de sódio (Brascom LVF) por 15 minutos, exceto aqueles já processados (abertos); 4. Enxaguar em água corrente; 5. Secar naturalmente ou com ajuda de pano multiuso; 6. Envolver com papel filme toda a superfície e acondicionar sob refrigeração.
4 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.9 Polpas, Água de Coco, Iogurte e Chás As polpas, água de coco, iogurtes e chás passam pelo procedimento de higienização da superfície externa. Após esse procedimento, estes produtos são direcionados para a Fórmula não-láctea e láctea. A polpa é armazenada sob congelamento, água de coco e iogurtes são armazenados sob refrigeração. Os chás são armazenados em temperatura ambiente e direcionados à Fórmula láctea, os quais ficam guardados em caixas plásticas com tampa em cima da prateleira de inox.
5 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
13.10 Fluxograma Geral do Expurgo
Recebimento
- Mamadeiras sujas - Bicos e protetores sujos
Devoluções
- Dietas
- Frango - Hortifrutis - Polpas - Iogurte - Água de coco - Chás
enterais - Módulos - Fórmulas Infantis
Descartáveis
Fricção e Desinfecção externa
- Farináceos
Limpeza e Desinfecção (Álcool 70%) Fricção e Desinfecção externa Fórmulas Lácteas
Frango
Demais insumos
Limpeza e Desinfecção
Porcionamento e embalagem
Fórmula- Não Láctea
6 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14. Fluxo Geral da Fórmula Láctea 1 e 2 (ante sala da fórmula láctea) 14.1 Produtos Produtos previamente higienizados provenientes do expurgo são encaminhados ao Lactário, onde são armazenados em prateleiras de inox no interior da Fórmula Láctea 1.
14.2 Confecção de Dieta São cadastrados os pacientes no sistema da empresa, mediante prescrição dietética presente no mapa dos setores. Além disso, pedidos de liberações de dieta também podem ser obtidos via telefone, sendo adicionados no mapa até o final do plantão vigente, pela Nutricionista da SESAB. Após o cadastramento, é emitida etiqueta e o copeiro responsável pela fórmula fará a manipulação. O Serviço de Nutrição do Estado (SENUT) estabeleceu horários para alteração de dietas no Sistema Aberto: HORÁRIO MÁXIMO PARA: HORÁRIO DE
ADMISSÃO OU
ALTERAÇÃO DE TIPO
DISTRIBUIÇÃO DA DIETA
SUSPENSÃO
DE DIETA OU VOLUME
09:00h
Até 08:00h
Até 07:30h
12:00h
Até 11:00h
Até 10:30h
15:00h
Até 14:00h
Até 13:30h
18:00h
Até 17:00h
Até 16:30h
21:00h
Até 20:00h
Até 19:30h
O láctário tem uma hora para atender as solicitações de dietas para pacientes admitidos. As alterações de tipo de dieta ou volume que não forem feitas até o horário máximo serão atendidas no próximo horário. .
7 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.2.1 Fuxograma Geral para Confecção de Etiqueta
8 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
COMPUTADOR: 1. Observar no mapa: data, nome do paciente, ala, leito, horário, volume, vazão e via de administração; 2. Transferir as informações para o sistema do computador; 3. Imprimir; 4. Conferir.
MANUAL: 1. Observar no mapa: data, nome do paciente, ala, leito, horário, volume, vazão e via de administração; 2. Preencher a etiqueta de acordo com os dados do mapa, acrescentando o nome da Nutricionista responsável pelo lactário e o CRN; 3. Etiquetar.
Observação: As etiquetas confeccionadas pelo serviço noturno (SN) devem ser preenchidas com caneta de cor vermelha e aquelas confeccionadas pelo serviço diurno (SD) de cor azul.
9 4 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.3 Manipulação O copeiro lactarista (titular) é responsável pela manipulação de Fórmulas Lácteas e Não-Lácteas, com acréscimo de amido, sopas, chás, mediante informações contidas nas etiquetas.
14.4 Envase Após a manipulação, é realizado o procedimento de envase, sendo utilizado mamadeiras, chucas e/ou frascos diet devidamente identificados com as etiquetas térmicas.
14.4.1 Modulação e Sistema Aberto Mediante informações da etiqueta, outro copeiro lactarista, é responsável por realizar a manipulação de módulos e dietas de sistema aberto. As etiquetas são coladas no exterior dos frascos diet ou em copos descartáveis para os módulos. O envase de dietas enterais de Sistema Aberto ocorre também neste mesmo espaço, apenas sendo divido por bancadas de inox, cada bancada de inox é destinada a um serviço (Fórmulas Lácteas/Envase de dietas enterais de Sistema Aberto, conforme orientação dada pela Vigilância Sanitária no dia 05 de Fevereiro de 2013 pelas fiscais, Sra. Maria Luisa e Sra. Nadir.
14.5 Banho-maria O banho-maria, a geladeira de contra prova e o fogão ficam localizados na antessala da fórmula láctea. Atualmente não está sendo utilizado o banho-maria devido a falta de espaço, está sendo utilizado o cook top em substituição ao banho-maria. Após todos os procedimentos descritos acima, as dietas são direcionadas ao cook top por no máximo 20 minutos para posterior dispensação ou são direcionados a bancada de dispensação, onde os copeiros responsáveis pela entrega no andar pegam as dietas e de imediato coloca dentro de caixas térmicas e vai para uma sala específica, sala de conferência, para efetuar a conferência das dietas junto com os mapas dos andares.
M anual do L actá rio - H GRS
0 5 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.6 Dispensação Após esses procedimentos, as dietas são direcionadas ao balcão de dispensação, onde é realizada a etapa de conferência pelo copeiro responsável pela distribuição nos andares. A Técnica de Nutrição fiscaliza os copeiros nesta etapa.
14.7 Conferência A conferência é realizada mediante observação da etiqueta e análise do mapa para a confirmação do pedido.
14.8 Distribuição Após a conferência, é realizada a etapa de distribuição, onde os copeiros do andar levam as dietas para as enfermarias do Hospital.
1 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.8.1 Fluxograma Geral da Fórmula Láctea 1 e 2 (ante sala da Fórmula Láctea)
Produtos higienizados provenientes do Expurgo
Lactário
Mapa da Clínica e Liberações
Fórmula
- Fórmulas Lácteas; Etiquetas
- Fórmulas Lácteas com acréscimo de amido; - Sopas; - Sucos; - Chás.
Acondicionamento de dietas de acordo com a etiqueta de identificação
Banho- Maria / Cook top
Dispensação
Conferência
Distribuição
2 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.8.2 Fluxograma Geral do Preparo de Sopa
Retirar o vegetal do refrigerador
Higienizar mãos e antebraços
Descascar o vegetal
Cortar em pedaços médios Descongelar o frango
Laxante Cozer juntamente com cebola, tomate e coentro Obstipante Bater no liquidificador
Distribuição
Conferência
Coar
Envasar
Banho - Maria / Cook top
Etiquetar
Dispensação 3 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Antes de começar a preparação, higienizar as mãos e antebraços, paramentar-se; 2. Descongelar o frango; 3. Retirar os vegetais (batata, cenoura, abóbora, beterraba, chuchu) do refrigerador; 4. Descascar os vegetais, se necessário; 5. Cortar os vegetais em pedaços médios e acrescentar em proporções iguais; 6. Identificar se há solicitação de sopa laxante ou obstipante. Caso afirmativo, devem ser cozidos separadamente os vegetais destinados à função requisitada (Conforme observação abaixo); 7. Levar todos os itens (frango, tomate, cebola, pimentão, coentro e vegetais) ao fogo até completa cocção; 8. Bater no liquidificador; 9. Peneirar; 10. Envasar na mamadeira;
Após a manipulação, é realizado procedimento do envase, sendo as mamadeiras ou chucas devidamente identificadas com as etiquetas; 11. Após esses procedimentos, as dietas podem ser direcionadas ao banho-maria / Cook top por no máximo 20 minutos para posterior dispensação ou são direcionadas ao balcão de dispensação, onde é realizada a etapa de conferência pelo copeiro responsável pela distribuição. A conferência é realizada mediante observação da etiqueta e análise do mapa para confirmação do pedido. 12. Logo após, é realizado a etapa de distribuição. As dietas são acondicionadas em caixas térmicas com tampa e direcionadas aos setores.
4 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Observação:
Alimentos laxantes: beterraba, abóbora, tomate, pimentão, feijão, quiabo.
Alimentos obstipantes: arroz, cenoura, batata.
Bibliografia: MAHAN, L. Kathleen. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Editora: Florescer, ed.12ª,p.1351,2010.
5 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.8.3 Fluxograma Geral para Preparo de Suco FRUTA:
6 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
FRUTA: 1. Acrescentar água filtrada conforme diluição pré estabelecida; 2. Acionar o liquidificador; 3. Envasar o suco; 4. Etiquetar; 5. Envasar na mamadeira, observando o volume requerido; 6. Etiquetar.
7 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
POLPA:
8 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
POLPA: 1. Retirar a polpa do refrigerador; 2. Romper a embalagem com faca própria; 3. Acrescentar água filtrada conforme diluição pré estabelecida; 4. Bater no liquidifcador industrial; 5. Envasar o suco na mamadeira, observando o volume requerido; 6. Etiquetar.
9 5 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
14.8.4 Fluxograma Geral para Descongelamento de Polpa
Retirar a polpa do congelador
Armazenar no refrigerador
Aguardar descongelamento
0 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
1. Transferir a polpa do congelador para o refrigerador, elevando a temperatura da polpa gradualmente, sem retirar o produto do ar frio; 2. Aguardar o descongelamento da polpa para bater o suco.
Observação: Para utilizar a polpa deve ser feito sempre o descongelamento anteriormente, nunca utilizar a polpa imediatamente após a retirada do congelador.
1 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
15. Fluxo Geral de Produção de Dietas na Fórmula Não Láctea 15.1 Dietas Enterais de Sistema Fechado As dietas de sistema fechado oriundas do estoque de enteral (produção) são encaminhadas ao expurgo para o procedimento de higienização. São armazenados na Fórmula Não-Láctea, em estante própria com prateleiras de inox.
15.2 Cadastros de Dietas Os pedidos de dietas são cadastrados no sistema da empresa, mediante prescrição dietética presente no mapa dos setores. Além disso, pedidos de liberações de dieta também podem ser obtidos via telefone, sendo adicionados no mapa até o final do plantão vigente, pela Nutricionista da SESAB.
15.3 Emissão de Etiquetas Após o cadastramento, é emitida a etiqueta e o copeiro responsável pela fórmula faz a conferência.
15.4 Dietas de Sistema Fechado O copeiro lactarista titular da fórmula não-láctea é responsável pela separação de packs de dietas de sistema fechado adicionando adaptadores e realizando a etiquetagem.
15.6 Dispensação Após esses procedimentos, as dietas são direcionadas ao balcão de dispensação, onde é realizada a etapa de conferência pelo copeiro responsável pela distribuição nos andares. A Técnica de Nutrição fiscaliza os copeiros nesta etapa.
15.7 Conferência A conferência é feita pelo copeiro do andar, mediante observação da etiqueta e análise do mapa para confirmação do pedido. 2 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
15.8 Distribuição Logo após, é realizada a etapa de distribuição, as dietas são acondicionadas em caixas térmicas com tampa e direcionadas aos setores.
3 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
15.9 Fluxograma Geral da Fórmula Não - Láctea
Dietas de Sistema Fechado
Expurgo
Lactário
Fórmula Não-Láctea
Mapas de Clínica e Liberações
Etiquetas
Etiquetagem de dietas de sistema fechado e adição de adaptadores
Dispensação
Conferência
Distribuição nos andares
4 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
APÊNDICE
5 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Plano Regular de Higienização das Instalações, Equipamentos, Móveis e Utensílios do Lactário INTRODUÇÃO O Lactário do Hospital Geral Roberto Santos é uma Unidade de Alimentação e Nutrição que se destina a fornecer fórmulas lácteas infantis, fórmulas lácteas com acréscimo de amido, sopas, sucos, dietas enterais e modulações a pacientes hospitalizados. A higienização e desinfecção das instalações, equipamentos, móveis e utensílios desta unidade constitui-se medida preventiva de contaminação dos alimentos. Um ambiente perfeitamente higienizado favorece a redução do risco de contaminação cruzada promovendo o controle de pragas e garantindo um local de trabalho seguro, dentro da legislação vigente.
OBJETIVO O presente documento tem o objetivo de promover um Plano Regular de Higienização que deve ser seguido por colaboradores da unidade (copeiros lactaristas e auxiliares de serviços gerais) mediante procedimentos operacionais padronizados. Tais procedimentos devem ser monitorados sob a responsabilidade da nutricionista, mediante a aplicação de check-lists realizados semanalmente devendo ser arquivados no período de três meses. Tais check-lists possuem a finalidade de:
Monitorar a higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios;
Inspecionar a eficiência do procedimento;
Identificar desvios;
Promover ações corretivas;
Verificar a necessidade de treinamentos;
Verificar a necessidade de correção dos procedimentos operacionais de padronizados.
INSTALAÇÕES 6 6
Foram contempladas as seguintes instalações:
a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Setor administrativo
Fórmula Láctea 1 e 2 ( ante-sala da Fórmula Láctea)
Ante sala da Fórmula Não-láctea e Fórmula Não-Láctea
Expurgo
Estoque de Enteral
Ano 2013 Edição Nº 02
ASPECTOS ABORDADOS Estão abordados os seguintes aspectos:
Instalação / Equipamento: O que será higienizado.
Frequência: A periodicidade do procedimento.
Dia da Semana: O dia em que será realizada a higienização.
Produto: Quais os produtos utilizados na higienização;
Materiais Auxiliares: Materiais necessários para higienização;
Procedimento: POP específico;
Responsável: Colaborador que efetua o procedimento.
PRODUTOS UTILIZADOS NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO:
PRICÍPIO ATIVO Detergente
USO
CONCENTRAÇÃO
DILUIÇÃO
Limpeza de superfícies
Indicada no rótulo
300 ml em 10 litros de
neutro
e utensílios
Hipoclorito de
Desinfecção de
Sódio a 2%
superfícies e utensílios
água 200 ppm
Desinfecção de Álcool a 70%
100 ml em 10 litro de água
70%
Pronto para uso
superfícies e utensílios
REFERÊNCIAS: 1. Resolução RDC nº 216, de 15 de Setembro de 2004. 2. Resolução RDC nº 275, de 20 de Outrubro de 2002.
7 6
3. Resolução RDC nº 14, de 28 de Fevereiro de 2007.
a n i g á P
4. Portaria CVS-6/99 de 10 de Março de 1999.
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DO ADMINISTRATIVO / o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
a i c n ê u q e r F
a n a m e s a d a i D
s s i e a r i a r i l e t i a x u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Todos Piso
- Hipoclorito de sódio (Brascom LVF)
Diariamente
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo; - Pano multiuso.
- Rodo; - Detergente neutro; Paredes
Sempre que
(Azulejo)
necessário
Quinta-feira
- Hipoclorito de sódio (Brascom LVF)
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
Teto
Luminária
Sempre que necessário
Quinzenalmente
Todos
- Vassoura; ---
- Pano multiuso.
- Detergente Quinta-feira neutro;
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso.
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
8 6 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
- Detergente neutro; Porta
Semanalmente
- Esponja Dupla Face;
Quinta-feira - Álcool a 70%
- Pano Multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
3 1 P O P
G S A
0 1 P O P
G S A
8 1 P O P
O R I E P O I O E O C D P E A G S A
0 2 P O P
O R O I I E E O P D P O A C
- Borrifador.
Maçaneta
Diariamente
Todos
- Detergente neutro; - Álcool a 70%
- Pano Multiuso; - Borrifador.
- Borrifador; Bancada de madeira com
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
fórmica
- Borrifador; Computador
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso; - Escova própria.
9 6 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
- Borrifador Estante de
Diariamente
plástico
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
- Borrifador; Armário de
Diariamente
plástico
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
Ano 2013 Edição Nº 02
5 0 P O P
G S A
7 1 P O P
G S A
4 2 P O P
G S A
1 2 P O P
O R I E O I P O O P C A E E G D S A
2 2 P O P
O O I R O I E P P A O E C D
- Borrifador; Quadro de
Sempre que necessário
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
avisos
- Borrifador; Gaveteiros
Diariamente (Superfície)
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
- Borrifador; Impressora
Diariamente (Superfície)
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso. - Borrifador;
Arquivo
Diariamente (Superfície)
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
6 1 P O P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
G 0 S 7 A a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
- Borrifador; Dispensador
Semanalmente
Quinta-feira
de álcool
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
Ano 2013 Edição Nº 02
4 0 P O P
G S A
- Borrifador; Diariamente (Superfície)
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
Mesa
Semanalmente
Quinta-feira
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
- Esponja Dupla Face;
3 2 P O P
G S A
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Cadeira
Diariamente
Semanalmente (Superfície externa)
Todos
- Álcool a 70%
- Borrifador; - Pano multiuso.
- Borrifador; Quinta-feira
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
9 1 P O P
G S A
5 1 P O P
G S A
1 7 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Manutenção do estado
Arcondicionado
Interruptor
Conforme empresa responsável
Mensalmente
Diariamente
Quinta-feira
- Álcool a 70%.
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%
- Pano Multiuso;
- Borrifador; - Pano multiuso.
Controle do Ar condicionado
Todos Diariamente
- Álcool a 70%
Edição Nº 02 l e v á s n o p s e r a s e r p m e e m r o f n o C
Conforme empresa responsável
- Borrifador.
Telefone
Ano 2013
- Borrifador; - Pano multiuso.
7 0 P O P
G S A
0 5 P O P
O R I E P O C
2 5 P O P
O R I E P O C
2 7 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
Relógio de Parede e demais objetos
Semanalmente Quinta-feira
- Álcool a 70%
- Borrifador; - Pano multiuso.
5 2 P O P
G S A
8 0 P O P
G S A
- Borrifador; Diariamente
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso. - Esponja dupla face própria;
Lixeira
Quinta-feira
- Detergente neutro;
Semanalmente - Álcool a 70%
- Pano multiuso; - Borrifador; - Saco Plástico.
3 7 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DA SALA DE CONFERÊNCIA
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
a i c n ê u q e r F
a n a m e s a d a i D
s s i e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Piso
Diariamente
Todos
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo; -Balde;
- Hipoclorito de sódio (BRASCOM LVF).
o t n e m i d e c o r P
- Pano multiuso
- Esponja Dupla Face; Parede (azulejo)
Sempre que
- Detergente Quinta-feira neutro;
- Pano Multiuso;
- Hipoclorito de sódio.
- Balde;
necessário
- Rodo; - Borrifador.
Teto
Luminária
Sempre que necessário
Todos
- Detergente neutro;
- Rodo; - Pano multiuso.
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro. Quinzenalmente Quinta-feira - Pano Multiuso.
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
4 7 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais Técnico-Operacionais
- Esponja dupla face; Porta de
Semanalmente Quinta-feira
correr
- Álcool a 70%.
- Pano multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
3 1 P O P
G S A
9 1 P O P
G S A
3 2 P O P
G S A
- Borrifador. - Borrifador; Cadeira
Diariamente
Quinta-feira
- Álcool a 70%
Todos Diariamente (superfície)
Mesa
- Pano multiuso. - Borrifador;
- Álcool a 70%.
Quinta-feira - Detergente neutro; Semanalmente - Álcool a 70%.
- Pano multiuso. - Esponja dupla face; - Pano multiuso; - Borrifador.
Semanalmente (superfície externa)
Quinta-feira
- Borrifador; - Álcool a 70%.
- Pano multiuso.
Ar
Manutençã o do estado
condicionado
Mensalmente
Conforme empresa responsável
Conforme empresa responsável
G S A
5 1 P O P
e m r o n o
a s e r p m e
5 7 a n i g á P
M anu anual al do L actá r i o - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO DE HIGIENIZAÇÃO DA SALA DE PARAMENTAÇÃO
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
a i c n ê u q e r F
a n a m e s a d a i D
Todos Piso
Diariamente
s s i e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; - Hipoclorito de sódio.
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo; -Balde; - Pano multiuso - Esponja Dupla Face;
Parede (azulejo)
Sempre que
- Detergente Quinta-feira neutro;
- Pano Multiuso;
- Hipoclorito de sódio.
- Balde;
necessário
- Rodo; - Borrifador.
Teto
Luminária
Sempre que necessário
Todos
- Detergente neutro;
- Rodo; - Pano multiuso.
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; Quinzenalmente Quinta-feira - Pano Multiuso.
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
6 7 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Porta
Edição Nº 02
- Esponja - Detergente Dupla Face; Quinta-feira neutro; Semanalmente -Pano - Álcool a Multiuso; 70% - Borrifador.
Dispensador para sabão e
Ano 2013
Semanalmente
Segundafeira
álcool
- Detergente neutro; - Álcool 70%
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso;
3 1 P O P
G S A
4 0 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
- Borrifador.
Luminária
Quinzenalmente
Segundafeira
Porta papel toalha
Segundafeira
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano Multiuso; Balde.
- Detergente neutro;
Semanalmente - Álcool a 70%.
- Esponja dupla face; - Pano multiuso;
G S A
-
- Borrifador. Torneira
- Detergente neutro;
- Diariamente; com acionamento manual
- Sempre que necessário.
Todos - Álcool a 70%.
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso;
6 3 P O P
A R G I S E A P O C
- Borrifador. 7 7 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Porta escova
Todos Diariamente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
- Borrifador; Gaveteiro de plástico
Diariamente (Superfície)
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
- Borrifador; Lixeira
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
Ano 2013 Edição Nº 02
A R I E P O C
-
1 2 P O P
O R I E O I P O O P C A E E G D S A
8 0 P O P
G S A
8 7 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO DE HIGIENIZAÇÃO DA ANTESSALA DA FÓRMULA NÁO-LÁCTEA
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
a i c n ê u q e r F
a n a m e s a d a i D
Todos Piso
Diariamente
s s i e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; - Hipoclorito de sódio.
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo; -Balde; - Pano multiuso - Esponja Dupla Face;
Parede (azulejo)
Sempre que
- Detergente Quinta-feira neutro;
- Pano Multiuso;
- Hipoclorito de sódio.
- Balde;
necessário
- Rodo; - Borrifador.
Teto
Luminária
Sempre que necessário
Todos
- Detergente neutro;
- Rodo; - Pano multiuso.
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; Quinzenalmente Quinta-feira - Pano Multiuso.
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
9 7 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Porta
Maçaneta
- Esponja - Detergente Dupla Face; Quinta-feira neutro; Semanalmente - Pano - Álcool a Multiuso; 70% - Borrifador.
- Detergente neutro;
Diariamente Todos
- Álcool a 70%
- Pano Multiuso;
Diariamente
inox
Todos
- Álcool a 70%
- Pano multiuso.
- Borrifador; Balcão de dispensação
Interruptor
Diariamente (Superfície)
Diariamente
Todos
Quinta-feira
- Álcool a 70%
- Álcool a 70%
- Pano multiuso. - Pano Multiuso; - Borrifador.
Caixas Plásticas
Sempre que necessário
Todos
Edição Nº 02
3 1 P O P
G S A
0 1 P O P
G S A
8 1 P O P
G S A
1 0 P O P
G S A
7 0 P O P
G S A
3 0 P O P
G S A
- Borrifador.
- Borrifador; Bancada de
Ano 2013
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
M anual do L actá rio - H GRS
0 8 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Geladeira
Divisória
Edição Nº 02
Semanalmente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; Sexta-feira - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
4 0 P O P
G S A
Semanalmente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; Domingo, - Pano Segunda e - Hipoclorito Multiuso; Quartade sódio. feira - Borrifador.
6 0 P O P
G S A
Dispensador de álcool
Ano 2013
- Detergente neutro; Semanalmente Quinta-feira - Álcool a 70%
- Esponja dupla face; - Pano multiuso;
-
G S A
-
G S A
-
G S A
- Borrifador. Todos
Gancho de inox
- Álcool a 70%.
Diariamente
- Pano multiuso; - Borrifador.
Todos
Vidro da Divisória
Lixeira
Diariamente
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%.
- Pano multiuso; - Álcool a 70%. - Borrifador;
Álcool a 70%
- Pano multiuso.
8 0 P O P
M anual do L actá rio - H GRS
G S A 1
8 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Quinta-feira
Semanalmente
Ano 2013 Edição Nº 02
- Esponja dupla face própria; - Detergente neutro; - Álcool a 70%
- Pano multiuso;
8 0 P O P
G S A
- Borrifador; - Saco plástico.
2 8 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DA FÓRMULA NÃO-LÁCTEA
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
Piso
a i c n ê u q e r F
Diariamente
a n a m e s a d a i D
s s I e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Todos
- Rodo; - Balde;
- Hipoclorito de sódio.
- Pano multiuso.
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo; Parede
Quinzenalmente
Segundafeira
-Detergente neutro; -Hipoclorito de sódio.
- Pano Multiuso; - Balde; - Borrifador. - Rodo;
Teto
Luminária
Sempre que
Todos
necessário
Quinzenalmente
- Detergente neutro.
- Balde; - Pano multiuso.
Segundafeira
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano Multiuso; Balde.
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
3 8 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
- Detergente neutro; Porta
Semanalmente
Segundafeira
- Álcool a 70%.
Ano 2013 Edição Nº 02
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Balde;
3 1 P O P
G S A
0 1 P O P
G S A
5 0 P O P
G S A
7 1 P O P
G S A
5 1 P O P
G S A
- Borrifador.
Maçaneta
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Estante de
- Detergente neutro; Diariamente
Todos - Álcool a 70%.
aço inox
- Pano multiuso; - Esponja dupla face; - Borrifador.
Armário
Semanalmente
Semanalmente Ar(Superfície condicionado externa)
Mensalmente
Segunda feira
Segundafeira
Manutenção do estado
- Borrifador; - Álcool a 70%
- Pano multiuso. - Borrifador;
Álcool A 70%.
- Pano multiuso.
Conforme Conforme empresa empresa responsável responsável
a s e r l p e v m á e s e n o m r p o s e f n r o C
M anual do L actá rio - H GRS
4 8 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Suporte de
- Detergente neutro; Diariamente
inox
Todos
- Álcool a 70%.
Ano 2013 Edição Nº 02
- Esponja dupla face;
-
G S A
1 3 P O P
G S A
7 0 P O P
G S A
4 P O P
G S A
- Pano multiusoo; - Borrifador. -Esponja dupla face;
Janela de
- Detergente neutro; Semanalmente
vidro
Segunda feira
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Balde; - Borrifador.
Interruptor
Diariamente
Segundafeira
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Dispensador para sabão e
Semanalmente
Segundafeira
álcool
- Detergente neutro; - Álcool 70%
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
Segundafeira
Porta papel toalha
- Detergente neutro;
Semanalmente - Álcool a 70%.
- Esponja dupla face; - Pano multiuso;
-
G S A
- Borrifador. 5 8 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
- Esponja dupla-face; - Diariamente; Pia de inox
Todos
- Sempre que necessário.
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
- Pano multiuso; - Balde;
A 3 3 G R I P S E O A P O P C
- Borrifador. Torneira
- Detergente neutro;
- Diariamente; com acionamento
- Sempre que necessário.
Todos - Álcool a 70%.
por cotovelo
Diariamente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
Diariamente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
Todos
esponja
Porta escova
- Pano multiuso;
A 6 3 G R I P S E O A P O P C
- Borrifador.
Porta detergente e
- Esponja dupla-face;
Todos
8 3 P O P
A R I E P O C
-
A R I E P O C
6 8 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DA ANTESSALA DA FÓRMULA LÁCTEA
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
Piso
a i c n ê u q e r F
Diariamente
a n a m e s a d a i D
s s I e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Todos - Hipoclorito de sódio.
- Rodo; - Pano multiuso;
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Balde. - Esponja Dupla Face; Parede
- Detergente neutro; Quinzenalmente Terça-feira
- Hipoclorito de sódio.
- Pano Multiuso; - Borrifador; - Balde. - Rodo;
Teto
Sempre que necessário
Todos
- Detergente neutro.
- Pano multiuso;
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S 7 A
- Balde.
Luminária
Quinzenalmente Terça-feira - Detergente neutro.
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso.
M anual do L actá rio - H GRS
8 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
- Esponja Dupla Face; Tela
- Detergente neutro; Mensalmente
Terça-feira - Álcool a 70%.
milimétrica
- Pano Multiuso; - Borrifador;
5 3 P O P
G S A
3 1 P O P
G S A
1 4 P O P
G S A
5 4 P O P
O R I E P O C
0 1 P O P
G S A
3 4 P O P
O R I E P O C 8
- Balde.
Porta
Exaustor
Semanalmente
Semanalmente
- Esponja - Detergente Dupla Face; Terça-feira neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
Terça-feira
- Álcool a 70%
- Pano multiuso; - Borrifador.
Panela
Maçaneta
Diariamente (Antes e após o uso)
Todos
- Detergente - Esponja Dupla Face. neutro.
- Álcool a 70%.
Diariamente
- Pano Multiuso;
Todos - Borrifador.
Todos Liquidificador
Semanalmente (Superfície externa)
- Detergente neutro; - Álcool 70%
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
M anual do L actá rio - H GRS
8 a n i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Edição Nº 02
- Esponja dupla face;
Quinzenalmente Terça-feira - Detergente neutro.
Fogão
Ano 2013
- Pano Multiuso.
6 4 P O P
Semanalmente
Terça-feira Janela de
Semanalmente
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
vidro
- Esponja dupla face; - Pano Multiuso.
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; Geladeira
Diariamente
Sábado
- Hipoclorito de sódio.
- Pano Multiuso;
O R I E P O C
G S A
1 3 P O P
G S A
7 4 P O P
G S A
7 0 P O P
G S A
- Borrifador. - Esponja Dupla Face; Interruptor
Sempre que necessário
Terça-feira
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
- Diariamente; Pia de inox
- Sempre que necessário.
Todos
- Detergente neutro; - Hipoclorito de Sódio.
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso;
O 3 3 G R I P S E O A P O P C
- Borrifador. 9 8 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
- Detergente neutro;
Torneira com acionamento
Quinzenalmente
Todos - Álcool a 70%.
por cotovelo
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
6 3 P O P
O E R I G E S P A O C
9 4 P O P
G S A
8 3 P O P
O R I E P O C
-
O R I E P O C
1 5 P O P
O R I E P O C
8 4 P O P
O R I E 0 P O 9 a C n
- Borrifador.
Botijão de Gás
Diariamente
Porta detergente e
Terça-feira
Todos Diariamente
esponja
- Pano multiuso.
- Água.
- Detergente neutro; - Álcool 70%.
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
Porta escova
Todos Diariamente
- Detergente neutro; - Álcool 70%
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
Semanalmente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Hipoclorito Multiuso; de sódio. - Borrifador.
- Diariamente;
- Esponja Dupla Face;
Talheres e utensílios para
Todos
manipulação
Cook top (atualmente, substituindo o banho-maria)
- Sempre que necessário.
Todos
- Detergente Neutro.
- Pano Multiuso.
M anual do L actá rio - H GRS
i g á P
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Quinzenalmente Terça-feira
- Detergente Neutro.
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso.
Ano 2013 Edição Nº 02
8 4 P O P
G S A
1 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DA FÓRMULA LÁCTEA
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
Piso
a i c n ê u q e r F
Diariamente
a n a m e s a d a i D
s s I e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Todos
- Rodo; - Balde;
- Hipoclorito de sódio.
- Pano multiuso.
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo;
Parede
- Detergente - Esponja neutro; Dupla Face; Quinzenalmente
Terça-feira - Hipoclorito de sódio.
- Pano Multiuso; - Borrifador. - Rodo;
Teto
Sempre que necessário
Todos
- Detergente neutro.
- Pano multiuso;
4 1 P O P
G S A
- Balde.
2 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Terça-feira Luminária
Quinzenalmente
- Esponja Dupla Face;
Ano 2013 Edição Nº 02
9 0 P O P
G S A
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
5 3 P O P
G S A
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
3 1 P O P
G S A
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
8 1 P O P
O E R I G E S P A O C
2 4 P O P
G S A
- Detergente neutro.
- Pano Multiuso; - Escada.
Terça-feira Tela
Mensalmente
milimétrica
Terça-feira Porta
Semanalmente
Todos Diariamente Bancadas de (Antes e após o inox uso)
- Borrifador; Seladora
Semanalmente
Terça-feira
Álcool a 70%
- Pano multiuso.
3 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Maçaneta
Diariamente Todos
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Todos Estante de
- Detergente neutro;
Diariamente
- Borrifador; - Álcool a 70%.
inox
Semanalmente Ar(Superfície condicionado externa)
Mensalmente
Terça-feira
Manutenção do estado
- Álcool a 70%.
- Pano multiuso.
Conforme Conforme empresa empresa responsável responsável
Todos - Álcool a 70%.
Filtro
- Pano multiuso.
- Borrifador;
-Detergente neutro; Diariamente
- Esponja dupla face;
- Esponja dupla face; - Pano multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
0 1 P O P
G S A
5 0 P O P
G S A
5 1 P O P
G S A
-
a s e r l p e v m á e s e n o m r p o s e f n r o C
4 4 P O P
G S A
- Borrifador.
Trimestralmente
Manutenção Manutenção Manutenção da empresa da empresa da empresa
-
4 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Janela de
- Detergente neutro;
- Esponja dupla face;
Ano 2013 Edição Nº 02
1 3 P O P
G S A
7 0 P O P
G S A
Sempre que necessário
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
3 0 P O P
G S A
Semanalmente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
-
G S A
Semanalmente
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
4 0 P O P
G S A
Terça-feira Semanalmente
- Álcool a 70%.
vidro
- Pano Multiuso; - Balde.
Interruptor
Diariamente Terça-feira
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Todos Caixas Plásticas
Terça-feira
Porta papel toalha
Terça-feira
Dispensador para sabão e álcool
5 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
- Diariamente; Pia
Todos
- Sempre que necessário.
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
3 3 P O P
O E R I G E S P A O C
- Borrifador.
Torneira com acionamento por cotovelo
- Diariamente;
Todos
- Sempre que necessário.
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso;
O 6 3 G R I P S E O A P O P C
- Borrifador.
Porta detergente e
Todos Diariamente
esponja
Porta escova
Todos
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
- Detergente neutro;
Diariamente - Álcool a 70%.
8 3 P O P
O R I E P O C
-
O R I E P O C
3 5 P O P
O R I E P O C
- Esponja dupla face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
Talheres e
- Detergente neutro;
utensílios para manipulação
Diariamente
Todos - Álcool a 70%.
- Esponja dupla face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
6 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Terça-feira
Balde de frascos d iet
- Detergente neutro;
Semanalmente - Álcool a 70%.
- Esponja dupla face; - Pano Multiuso; - Borrifador.
Ano 2013 Edição Nº 02
O R I O I 2 E P 0 O O P P C A O P E E G D S A
- Borrifador Diariamente
Todos
- Álcool a 70%.
- Pano multiuso. - Esponja dupla face própria;
Lixeira
- Detergente neutro; Semanalmente
Terça-feira - Álcool a 70%.
- Pano multiuso;
8 0 P O P
G S A
-Saco Plástico; - Borrifador.
7 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DO EXPURGO
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
Piso
a i c n ê u q e r F
Diariamente
a n a m e s a d a i D
s s I e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Todos
- Rodo; - Balde;
- Hipoclorito de sódio.
- Pano multiuso.
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo; Parede
Quinzenalmente
Segundafeira
-Detergente neutro; -Hipoclorito de sódio.
- Pano Multiuso; - Balde; - Borrifador. - Rodo;
Teto
Luminária
Sempre que
Todos
necessário
Quinzenalmente
- Detergente neutro.
- Balde; - Pano multiuso.
Segundafeira
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano Multiuso; Balde.
4 1 P O P
G S A
9 0 P O P
G S A
8 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
- Detergente neutro; Porta
Semanalmente
Segundafeira
- Álcool a 70%.
Ano 2013 Edição Nº 02
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso; - Balde;
3 1 P O P
G S A
0 1 P O P
G S A
7 1 P O P
G S A
2 0 P O P
G S A
8 P O P
G S A
- Borrifador.
Maçaneta
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Armário
Semanalmente
Terça-feira
Balde de frascos d iet
Segundafeira
- Borrifador; - Álcool a 70%
- Detergente neutro;
Semanalmente - Álcool a 70%.
- Pano multiuso. - Esponja dupla face; - Pano Multiuso; - Borrifador. - Borrifador
Lixeira
Diariamente
Todos
- Álcool a 70%.
- Pano multiuso.
9 9 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
- Diariamente; Pia
Todos
- Sempre que necessário.
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
3 3 P O P
O E R I G E S P A O C
6 3 P O P
O E R I G E S P A O C
- Borrifador.
Torneira com acionamento por cotovelo
- Diariamente;
Todos
- Sempre que necessário.
- Detergente neutro; - Álcool a 70%.
- Esponja dupla-face; - Pano multiuso; - Borrifador. - Esponja dupla-face própria;
Quinta-feira - Detergente neutro; Semanalmente
- Álcool a 70%
- Pano multiuso;
G S A
- Borrifador; - Saco plástico.
Interruptor
Diariamente Terça-feira
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Todos Caixas Plásticas
Sempre que necessário
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
7 0 P O P
G S A
3 0 P O P
G S A
0 0 1 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Ano 2013 Edição Nº 02
PLANO REGULAR DE HIGIENIZAÇÃO DO ESTOQUE DE ENTERAL
/ o ã ç a l a t s n I
o t n e m a p i u q E
Piso
a i c n ê u q e r F
Diariamente
a n a m e s a d a i D
s s I e a r i a r i l e i t x a u M A
o t u d o r P
- Detergente neutro; Todos
- Rodo; - Balde;
- Hipoclorito de sódio.
- Pano multiuso.
o t n e m i d e c o r P
l e v á s n o p s e R
2 1 P O P
G S A
1 1 P O P
G S A
- Rodo;
Parede
- Detergente - Esponja neutro; Dupla Face; Quinzenalmente
Terça-feira - Hipoclorito de sódio.
- Pano Multiuso; - Borrifador. - Rodo;
Teto
Sempre que necessário
Todos
- Detergente neutro.
- Pano multiuso;
4 1 P O P
G S A
- Balde.
1 0 1 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Terça-feira Luminária
Quinzenalmente
- Detergente neutro.
- Esponja Dupla Face; - Pano Multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
9 0 P O P
G S A
3 1 P O P
G S A
0 1 P O P
G S A
5 1 P O P
G S A
- Escada.
Terça-feira Porta
Maçaneta
Semanalmente
Diariamente Todos
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador. - Borrifador;
Terça-feira
Ar-
- Pano multiuso.
condicionado
Semanalmente (Superfície externa)
Mensalmente
- Álcool a 70%.
Conforme Manutenção empresa do estado responsável
Conforme empresa responsável
-
l e a e v s á m r e s o r n f n p o o m p s C e e 2 r
0 1 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS MANUAL DO LACTÁRIO Boas Práticas e Rotinas Técnico-Operacionais
Interruptor
Diariamente Terça-feira
- Álcool a 70%.
- Pano Multiuso; - Borrifador.
Todos Caixas Plásticas
Sempre que necessário
Terça-feira
Balde de frascos d iet
- Esponja - Detergente Dupla Face; neutro; - Pano - Álcool a Multiuso; 70%. - Borrifador.
- Detergente neutro;
Semanalmente - Álcool a 70%.
- Esponja dupla face; - Pano Multiuso;
Ano 2013 Edição Nº 02
7 0 P O P
G S A
3 0 P O P
G S A
2 0 P O P
G S A
- Borrifador.
3 0 1 a n i g á P
M anual do L actá rio - H GRS