1
2
3
“Tudo o que existe já foi, no início, somente um sonho... uma idéia abstrata... na cabeça de alguém”
4
Construindo o Futuro com o Coaching Centrado em Valores Uma Abordagem Integral para a Gestão Pessoal
5
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 6
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 7
Quem somos
Locais de Residência Trabalhos no Brasil Trabalhos no Exterior
8
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 9
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 10
Premissas •
O mapa não é o território
O território
Um tipo de mapa
Os sentidos
O observador
O mapa mental dessa experiência 11
Premissas •
A vida e a mente são processos sistêmicos Sistema Respiratório
Pensamentos
Mapa mental
Estado (Sentimentos) Sistema Digestivo
Sistema Circulatório
Fisiologia
Linguagem
12
Premissas •
A natureza do universo é mudança – “A
única coisa permanente no universo é a mudança”
Heráclito de Éfeso Filósofo pré-Socrático (540 a 470 AC)
13
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 14
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 15
Planejamento •
“Planejar é decidir no presente o que fazer no futuro ”.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing (1986)
16
Planejamento e Gestão •
Processo Básico – Conhecer o Sistema e o Ambiente – Estabelecer Objetivos – Agir! – Monitorar – Corrigir!
P
D
A
C
17
Planejamento e Gestão •
Processo Básico – Conhecer o Sistema e o Ambiente – Estabelecer Objetivos – Agir! – Monitorar – Corrigir!
18
Planejamento e Gestão •
Tipos de Planejamento – Planejamento Pessoal – Planejamento Organizacional – Planejamento Governamental
•
Ní veis veis de Abrangência – Financeiro – Carreira – Familiar – De Vida 19
Planejamento e Gestão •
Tipos de Planejamento – Planejamento Pessoal – Planejamento Organizacional – Planejamento Governamental
•
Ní veis veis de Abrangência – Operacional – Tático – Estratégico 20
Planejamento e Gestão •
Tipos de Planejamento – Planejamento Pessoal – Planejamento Organizacional – Planejamento Governamental
•
Ní veis veis de Abrangência – Municipal – Estadual – Federal 21
Planejamento e Gestão •
Horizontes Temporais – Curto Prazo – Médio Prazo – Longo Prazo
22
Planejamento Pessoal •
Principais Tópicos – Senso de Identidade (pontos fortes e fracos); – Ambiente (oportunidades e ameaças); – Papeis desempenhados; – Missão; – Visão; – Valores; – Objetivos e Metas Pessoais; e – Estratégias. 23
Representação Gráfica Conceitual Valores (e Crenças) Meta 1.1.3
Cone de Fatos Passados
Meta 1.1.2 Ameaça A1
Oportunidade O1 Ameaça A2
Início
Objetivo 1 (Lucro)
Estratégia 1.1
Situação Atual
Meta 1.1.1
Estratégia 1.2 Meta 1.2.1
Histórico
Missão
Meta 1.2.2 Oportunidade O2
Objetivo 2 (Crescimento)
Estratégia 2.1 Ameaça A4
Pontos Fortes Pontos Fracos
Meta 1.2.3
Objetivo 3 (Sobrevivência)
Ameaça A3 Estratégia 3.1
Visão
Estratégia 4.1 Oportunidade O3
Objetivo 4 (Prestígio)
Valores (e Crenças)
24
Visão e Objetivos •
Representação Gráfica – Objetivo 1 – Objetivo 2 – Objetivo 3 – Objetivo 4 – Objetivo 5
-
Visão
O todo todo é mais que a simples simples soma soma das das partes partes ! 25
Planejamento Pessoal •
Modelos de Planejamento Pessoal – Modelo TOTS – Modelo ROLE/BAGEL – Modelo SCORE – Modelo SOAR – Modelo GROW
26
Planejamento Pessoal •
Link com o Planejamento Organizacional: Organizacional: – Termo
de Compromisso Gerencial assinado pelos Gerentes com a Direção das empresas; – Uso de Perfis Profissiográficos para os cargos; – Mapeamento do Perfil Profissional dos funcionários; – Estabelecimento de Plano de Aproveitamento de Potencialidades; e – Um novo estilo de Gestão (o l í der der Coach). 27
Coaching •
Origem do termo
28
Coaching •
Conceituação – O
processo de Coaching permite que uma pessoa (o Explorador), apoiada por outra (o Coach), seja conduzida por um conjunto de experiências de desenvolvimento e transformação pessoal que inclui: • • • • • •
o estabelecimento do estado atual do explorador; seus próprios valores e critérios; o questionamento dos obstáculos que impedem que seja atingido um determinado estado desejado; a discussão de temas especí ficos; ficos; a exploração de alternativas; e o cumprimento de tarefas. 29
Coaching •
Propósitos do Explorador – tornar-se
uma pessoa mais parecida com aquela que gostaria de ser; e – alcançar objetivos desafiadores e metas audaciosas nas áreas pessoal e profissional.
30
Coaching •
Aplicações nas áreas – Esportiva – Pessoal – Corporativa
31
Coaching •
Psicoterapia X Coaching – Psicoterapia •
A partir de um diagn óstico do presente, onde estão os sintomas, foco no passado para encontrar as causas e a cura das “patologias”.
– Coaching •
A partir de um diagnóstico do presente, onde é percebido um “estado atual”, foco no futuro onde se encontra um “estado desejado” melhor que o atual.
32
Coaching •
Consultoria X Coaching – Consultoria e Coaching •
Ambos, a partir de um diagnóstico do presente, onde é percebido um “estado atual”, foco no futuro onde se encontra um “estado desejado” melhor que o atual.
– O Papel do Consultor •
Sugerir o que fazer.
– O Papel do Coach Quase nunca sugerir o que fazer; • Prestar apoio; e • Estimular o senso de responsabilidade do explorador. •
33
Coaching •
Desafio X Apoio Desafio elevado 1 Assustador
2 Equilíbrio
Explorador pode tornar-se defensivo e hostil
Condições favoráveis para o desenvolvimento
Pouco apoio
Muito apoio 3 Monótono e chato
4 Confortável e fácil fácil
Sem crescimento
Sem crescimento
Desafio baixo
34
Coaching •
Compromissos – Do Coach: •
Conduzir o processo de Coaching por um perí odo odo previamente estabelecido com o Explorador, tendo especial atenção em: – Manter
o sigilo das informações trocadas durante o processo; – Estimular o Explorador a identificar os seus próprios valores e critérios; – Encorajá-lo a estabelecer metas desafiadoras, atraentes e irresistí veis; veis; – Levá-lo a refletir sobre as situações relacionadas à promoção do seu aprendizado; – Apoiá-lo no estabelecimento de prioridades e assunção de responsabilidades com relação ao seu próprio desenvolvimento; e – Oferecer feedback especí fico, fico, honesto e construtivo. 35
Coaching •
Compromissos – Do Explorador: •
Vivenciar o processo de Coaching conduzido pelo Coach, por um perí odo odo previamente estabelecido, visando tornarse uma pessoa mais parecida com aquela que gostaria de ser e alcançar seus objetivos pessoais e profissionais.
36
Coaching •
Benefí cios cios – Auto-conhecimento e auto-confiança; – Identificação de Valores e Crit érios pessoais; – Conquista de Objetivos e Metas; – Desenvolvimento
de
criatividade
espontaneidade; – Superação de obstáculos; – Desenvolvimento de novas competências; – Solução de conflitos de prioridades; e – Evolução e transformação pessoal.
e
37
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 38
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 39
Valores •
Conceituação
40
Valores •
Conceituação – Os
Valores são as coisas a que atribu í mos mos importância, em cada uma das áreas de nossas vidas e estão fundamentados em Crenças. Eles são assimilados, assim como as Cren ças, a partir de nossa própria experiência, e da modelagem e do exemplo dos membros de nossa famí lia, lia, dos amigos e de integrantes da sociedade em que vivemos. Os Valores estão intimamente ligados ao nosso Senso de Identidade. 41
Valores •
Conceituação – Quando
associados a Princí pios pios, podem ser entendidos como determinados padrões de natureza ética, estética e espiritual (integridade, honestidade, respeito, etc...). Podem ser, também, associados a determinados estados emocionais (amor, felicidade, coragem, fé, etc...). E podem ser, ainda, associados a determinadas caracterí sticas sticas de pessoas ou objetos (beleza, sinceridade, pontualidade, qualidade, etc...). 42
Valores •
Conceituação – Alguns
são de natureza permanente e comuns a todas ou à maioria das áreas da vida e podem ser chamados de Valores Centrais, enquanto outros são transitórios e mais dependentes do contexto e podem ser chamados simplesmente de Critérios. O que é importante para nós na área familiar, pode ser diferente em uma outra área da vida como, por exemplo, no ambiente profissional. 43
Valores •
Conceituação – Agimos
de maneira congruente quando atuamos de acordo com nossos Valores e Critérios que, por sua vez, definem os tipos de Objetivos e Metas que consideramos v álidos. Mais do que uma simples declara ção de Crenças e Princí pios, pios, os Valores se revelam pelas atitudes e comportamentos que a pessoa adota diante dos desafios que enfrenta ao longo de sua existência. Os Valores e Crit érios são fontes da nossa motivação e das forças propulsoras por trás de tudo o que fazemos. 44
Valores •
Exemplos de Valores Pessoais – Integridade; – Paz de Espí rito; rito; – Honestidade; – Conexão; – Amor; – Contribuição; – Coragem; – Gratidão; 45
Valores •
Exemplos de Valores Pessoais – Fé; – Segurança; – Auto-estima; – Desafio; – Disciplina; – Saúde; – Aventura; e – Liberdade. 46
Níveis de Modelagem de Robert B. Dilts
47
Valores •
Levantamento de Valores
48
Valores •
Levantamento Levantamento de Valores – Imagine
que você tivesse que morar numa ilha deserta por cinco anos. Quem você levaria, e quem não levaria, em nenhuma circunstância? – Faça duas listas de cinco pessoas (amigos, conhecidos, personalidades contemporâneas ou históricas, pessoas reais ou fict í cias...); cias...); – Agora pergunte-se: por que se decidiu por essas pessoas? Quais são as caracter í sticas sticas de que você gosta e desgosta? 49
Valores •
Priorizando Valores – Agora,
considerando todas as palavras -chave que você anotou desde o in í cio, cio, se você tivesse que escolher as dez mais importantes, quais seriam? Uma das maneiras de fazer isso é pensar: “Se você tivesse que perder uma qual seria?” Essa palavra seria exclu í da da da lista. Repetindo o processo quantas vezes fosse necessário, ao final poder í amos amos ficar com apenas dez Valores. 50
Valores •
Valores Centrais – Uma
vez estabelecida uma lista de Valores pessoais, para definir aqueles Valores Centrais podem ser feitas as seguintes perguntas: Por quais destes Valores eu lutaria para seguir adotandoos, por cem anos, independentemente de mudanças no ambiente externo – mesmo que esse ambiente deixasse de me recompensar por segui-los, talvez até me penalizando? • Por outro lado, quais destes Valores estaria disposto a mudar ou descartar, se o ambiente externo não mais os favorecesse?
•
51
Valores •
Critérios – São
transitórios e mais dependentes do contexto.
52
Valores •
Teste de Congruência – Considere
subjetiva: • • • • •
a utilização da seguinte escala
1 – Ainda não sou capaz de demonstrar 2 – Demonstro raramente 3 – Demonstro ocasionalmente 4 – Demonstro freqüentemente 5 – Demonstro sempre e totalmente
53
Valores •
Teste de Congruência V alor
N ível de desem pen ho
A ç ã o d e d e s e n v o l v i m e n t o ( Cr e n ç a , C a p a c i d a d e , C o m p o r t a m e n t o )
1
Saú Saúde
1
2
X3
4
2
Confianç Confiança
1
X2
3
4
5 Realizar exercícios físicos regularmente ; Realizar Check-up anual 5Tornar-me uma pessoa confiável
3
Amor
1
2
3
4
5
4
1
2
3
4
5
5
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
7
1
2
3
4
5
8
1
2
3
4
5
9
1
2
3
4
5
10
1
2
3
4
5
54
Valores •
Teste de Satisfação – O
que precisa acontecer no ambiente para que eu obtenha satisfação com ___ (valor)? • 5 = Obtenho sempre e totalmente; • 4 = Obtenho com freq üência; • 3 = Obtenho ocasionalmente; • 2 = Obtenho raramente; e • 1 = Ainda não sou capaz de obter.
55
Valores •
Teste Satisfação
de
Valor
Regra equ ivalent e
1
Saú Saúde
Ambiente de trabalho saudá saud ável
1
X2
3
4
5
2
Confianç Confiança
Receber demonstraç demonstra ções de confianç confiança no trabalho
1
2
X3
4
5Tornar-me uma pessoa confiável
3
Amor
1
2
3
4
5
4
1
2
3
4
5
5
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
7
1
2
3
4
5
8
1
2
3
4
5
9
1
2
3
4
5
10
1
2
3
4
5
Nr
N ível de satisfação
Ação de desenvolvimento (Crença, Capacidade, Comportamento)
Mudar de emprego
56
Valores •
Ações de Desenvolvimento – Se
os Valores são as coisas a que atribu í mos mos importância, em cada uma das áreas de nossas vidas, e não estamos demonstrando coerência, por meio de nossas atitudes e comportamentos, ou obtendo satisfação com o resultado de nossas ações, devemos considerar duas possibilidades: Retirá-los da nossa Lista de Valores; ou • Estabelecer ações imediatas de desenvolvimento, para todos aqueles Valores que receberam avaliação menor que 5. •
57
Valores •
Ações de Desenvolvimento – No
caso dessa segunda possibilidade, essas ações podem estar relacionadas a mudan ças de Crenças, ao desenvolvimento de novas Capacidades, ou à adoção de Comportamentos especí ficos. ficos.
58
Identidade •
Papéis desempenhados Ambiente
P apel
Ca r á t e r / V a l o r
Co n t r i b u i ç õ e s
Co n q u i s t a s / O b j e t i v o s
Coach
Apoiar os meus colaboradores na conquista dos seus objetivos
Realizar um curso de Coaching
Confiá Confiável/Confianç vel/Confiança
Estabelecer um clima de confianç confiança no ambiente de trabalho
TornarTornar-me um colega de trabalho confiá confiável
Participativo
Participar de trabalhos comunitá comunitários
Filho
Irmão Família Pai/Mãe
Marido/Companheiro
Líder
Amoroso/Amor
Trabalho Colega de trabalho
Sociedade
Adaptado Adaptado de Stephen Stephen R. Covey Covey
Cidadão
59
Plano de Vida centrado em Valores •
Objetivos e Metas
60
Plano de Vida centrado em Valores •
Objetivos e Metas – Decorrentes
das ações de desenvolvimento identificadas como necessárias para aumentar os nossos ní veis veis de congruência e satisfa ção, deverão ser estabelecidos Objetivos e Metas compatí veis. veis. – Objetivos são de Médio e Longo prazos; – Metas são de Curto e Médio prazos; e – A cada Objetivo de Longo ou M édio prazo, estão associadas várias Metas de Curto e Médio prazos seguindo uma determinada 61 Estratégia selecionada.
Plano de Vida centrado em Valores •
Plano de Vida de Curto Prazo Áreas da Vida
1 M ês
3 M eses
6 M eses
1 A no
Mudar de emprego
Carreira Família e Relacionamentos Saúde
Realizar exercí exerc í cios cios fí sicos sicos regulares
Realizar checkcheck -up anual
Interesses
Finanças
Desenvolvimento Pessoal
TornarTornar-me uma pessoa confiá confiável
Realizar um curso de Coaching
Contribuição aos outros
62
Plano de Vida centrado em Valores •
Plano de Vida de M édio e Longo Prazos Áreas da Vida
2 Anos
5 Anos
10 Anos
15 Anos
Carreira Família e Relacionamentos Saúde
Interesses
Finanças
Desenvolvimento Pessoal
Contribuição aos outros
Realizar atendimento de Coaching gratuito para pessoas carentes
63
Plano de Vida centrado em Valores •
Prioridades (Urgente X Importante) Importante
Urgente
1 Estresse
2 Equilíbrio
Crises Problemas urgentes Projetos com data marcada
Prevenção Desenvolvimento de relacionamentos Identificação de novas oportunidades Planejamento, Recreação
3 Alguma Irresponsabilidade
4 Total Irresponsabilidade
Interrupções Telefone Relatórios e correspondência Questões urgentes próximas Atividades populares
Detalhes Pequenas tarefas Correspondência Perda de tempo Atividades agradáveis
Não Urgente
Não Importante Adaptado Adaptado de Stephen Stephen R. Covey Covey
64
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 65
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 66
A Abordagem Integral •
Coaching Integral – Essa
abordagem foi proposta por Martin Shervington (*), possui suas ra í zes zes na Psicologia Integral, e tem como base o trabalho de vários autores pensadores e terapeutas, entre eles: Ken Wilber; • Robert Keagan; • George Vaillant; e • Carl Rogers. •
(*) Fonte: “Coaching Integral – Alé Além do Desenvolvimento Pessoal” Pessoal” de Martin Shervington (Editora Qualitymark Qualitymark). 67
A Abordagem Integral •
Coaching Integral – Uma
abordagem de Coaching que pode ser chamada de “convencional” tem como foco a adequada elaboração de metas e o desenvolvimento de competências para lidar com os obstáculos e a conquista das metas estabelecidas. Uma abordagem “Integral” também lida com metas e competências, mas vai mais além, dando ênfase a uma transformação pessoal, e a uma tomada e elevação do ní vel vel de consciência. 68
A Abordagem Integral •
O Modelo GROW
Goal – Meta Reality – Realidade Options – Opções What next – O que fazer a seguir? 69
A Abordagem Integral •
O Modelo VGROW Value – Valor Goal – Meta Reality – Realidade Options – Opções What next – O que fazer a seguir? 70
A Abordagem Integral •
O Modelo dos Quatro Quadrantes
71
A Abordagem Integral •
O Modelo dos Quatro Quadrantes
72
A Abordagem Integral •
Os Ní veis veis de Desenvolvimento
73
A Abordagem Integral •
Os Ní veis veis de Desenvolvimento
74
A Abordagem Integral •
Os Ní veis veis de Desenvolvimento
75
A Abordagem Integral •
Os Ní veis veis de Desenvolvimento – Causal – Sutil – Psí quica quica – Visão Lógica – Formop – Regra/Papel – Mente-Rep – Impulso-Emoção – Sensório-Motriz 76
A Abordagem Integral •
As Linhas de Desenvolvimento Desenvolvimento – Cognitiva – Afetiva (inteligência emocional) – Habilidades
Interpessoais (inteligência emocional).
– Financeira – Visão de Mundo – Consciência Meditativa – Talento e habilidade naturais – Desenvolvimento Fisiológico (cinestésico) – Desenvolvimento Moral 77
A Abordagem Integral •
As Linhas de Desenvolvimento Desenvolvimento – A figura abaixo representa a situa ção de um Explorador
(um intelectual) que tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas sente dificuldades para expressar suas emoções (e sente-se desafiado no ní vel vel pessoal quando alguém desafia os suas crenças):
C
C
I
C
A
I
C
A
I
78
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 79
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 80
O Processo de Coaching Perí odo odo Mí nimo nimo
•
– O
processo de Coaching Centrado em Valores, com abordagem Integral, é desenvolvido por um perí odo odo mí nimo nimo de seis meses, com pelo menos duas sessões mensais de cerca de 1 hora e 30 minutos, distribuí das das da seguinte maneira: Primeira Sessão Gratuita; Sessões. • Demais 2 3 4 5 6 7 •
1
8
9
10
11
12
Seleção de Missão Visão Plano de Vida uma meta Papéis Prioridades
Valores Congruêmcia Satisfação Ações de desenvolvimento
Abordagem Integral de Coaching
81
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 82
Sumário •
Quem somos
•
Premissas
•
Planejamento e Coaching
•
A Ênfase nos Valores
•
A Abordagem Integral
•
O Processo de Coaching
•
Conclusões 83
Conclusões •
“Se você conhece a si mesmo e ao inimigo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada cada vit vitór ória ia sof sofre rerá rá tamb também ém uma uma der derro rota ta.. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesm mesmo, o, perde perderá rá todas todas as bata batalha lhas”. s”. Sun Tzu, 500 AC 84
Conclusões •
“Nenhum vento se será favorável pa para o barco que não sabe o seu porto de destino”. SENECA, Lucius Annaeus Dramaturgo, Filósofo e Político Romano (5 AC a 65 DC)
85
Conclusões •
“Um barco navega para o leste e outro para o oeste levados pelo mesmo vento”.
•
É a pos posiç ição ão das das vel velas as e não não a ven venta tani niaa que que nos nos dá dá o rumo.
•
Como os ventos ventos no mar, mar, assim assim é o destino destino;;
•
E quando quando viajamo viajamoss pela vida, vida, é a posição posição da alma que que define o seu rumo, não a calmaria nem a rivalidade.” Ella
Wheeler
Wilcox
86
Conclusões •
“O fu futur turo o não não é um luga lugarr par paraa ond ondee este esteja jamo moss indo, mas um lugar que estamos criando; o caminho para ele não é encontrado, mas construído, e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quanto o destino.” John Schaar escritor norte-americano Professor Emérito de Filosofia Política Universidade da Califórnia
87
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89
90
Contato •
Eduardo Leal: – Fone: (021) 2567-1145 – Cel: (021) 9853-8350
•
Correio eletrônico:
[email protected] [email protected]
•
Home Page: www.fabricaabstrata.com.br
•
Página Pessoal: http://trescoisas.spaces.live.com/
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