OBRAS DO AUTOR Autoest i maProsperi dadeCol eçãoEvol ução Vi aj andonoTempoMel hordoqueBom magr a om Com endo i ca çã o não G l obal Arre ME agi a eç da C un i ca çã o Com Oun Suces so co O por cas Ao P és nohão C .Cabeça as ns E t re l as Cri ando & Mant endo ce Su sso Empres ari al
PRA COMEÇO DE CONVERSAI Vocêficouempol gadocom ot í t ul ooual guém l hedeu a di ca u q e e se t li vrood p eri al he ser t i l ? ú Na re ai l dad e, não f az di f er ença qu al sej a a sua res post a.O i mport an t e é qu e você o á est e lnd o ee d agora em di an t e vai perm i t i r se benefi ci ar do co nt eúdo aqu i presente. Prova vel ment e,voc ê j á ouvi u f al ar de mi m com o o “ hom em queensi na a ci ênci a dosuce ss o. ” De f at o,co m meusl i vro s e curs os f di un di dos or p odo t o paí s e no exter i or , eu ten ho aj uda do i m l hares de ssoas pe er a ai t ms suce ss o,saúde e p ro sper i dad e.O queeu quero agora é repassar l he ess e conh eci mentoara p aj udá l o a sup erar essaap a ettão mportan i t e da sua vi da :o V est i bu l ar. Vocêpodepergunt ar:“ O queoVest i bul art em aver co m suces so ?”Ou,em outr as pal avras : um al un o ti ra na esc ol a n ot a u m, notanco ci ouot an 1 0;ess a será edi a da m dosuces so del e n a vi da?Não, nã o éi ss o q ue acont ec e, com o com pr ovo u nos st E ado s Uni do s o Dr . D oug l as Hea t h. Pesqu i san do a t raj et óri a d e m ui t os ndi iví du os an tes e depoi s da vi da es col ar , ef aze ndoo cruzam ent o dos res ut l ados , es se pes qui sador concl ui u que é perf ei t amente í poss vel al gu ém ser bomal un o,pa ssar sem pre co m notas al t as e não r nenh teum suce ss o na vi da.
Outr os, enq ua nt o ss io,qu e sem prerar ti am notasxas baiou quej am ai s c onc l uí r am qual quer c urs o, dem po s e t or nar pessoas mui t o bem sucedi das. Por que i ss o acontec e? Será e o ququ e est á sen do en si nado naesc ol a n ão m teapl i cabi l i da de?ss e E é um qu est i ona mento qu e nós vam os azer f o decor n rer dest el i vro. Contudo, nossa propost a aqu i é um a com bi na ção de asdu oi c sas: f azer omc qu e voc êt enha mai s ,po r ém,pr edo mi na ne t ment e, qu e con si gaap rovação o V et . i n bu l ar Em hor a al gum a vam os quec eser ss e as duas r opos p i ç õe s por que,ej asc om o f or , ent r ar nu ma boaf acul dade dá cred i bil i dad e soci al, prestí gio, í tulo te d d ou tor , et c. , qu e são val ores i mportantes para sua
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vi da f ut ura.ão Nqu ero, port an t o,qu e você separe essas duas fin al i dades - passar Vest i bul no ar e, ao es mm o t em po, se pr epar ar par a avi da com o umt odo. É com o o t ri l ho e d umt re m: nã o podest i exi r umsó . Tem quehaver o d a di rei t a e o da es querda, para equ ot rem pos sa avançar o rum ao seui no. dest
Há quant os an os voc ê ve m es t udando? Prées col a, pri mei ro grau,gun se do grau. . . A l gum a vezvoc ê j á parou para pensar se real ment e sabe est udar ,l er , mem or i zar , om t ar not a, an al i sar e f azerro v pas, ou, por enquan t o,ai ndanãodeut em po par a cons i der ar essas “c oi si nhas”? Pri mei ro , a gente cui da das“ co i si nh as” , para depoi s cui darda s coi sasgran des.st eE l i vrof oi preparadomco a fi na l i dad e deazer f omcque voc ê seorne t um profiss i onal naart e de aprender nãosó para o Vest i bul ar , m as para o re so t da vi da. l i A ás, ai ba s desde j á que,para progredi rna vi da,você vaier t sem pre e ques t ar ap rendendo coi sasnovas. Portan t o,a est rat égi a dos bon s aprend edore s est á aqu i à suadi sposi ção, e você, só você, é quem pode i ncor porál a n a suaes t rutura si col póg i ca.
Hoj e nã o mport i a “o que” se apre nd e,mas co “ mo”se ap rende. Aprend er a render ap éal cruci para você ssar pa no V est i bu l ar, pa ra su a carrei ra rofissi p on a, l pa ra tud o quevoc ê fi ze r n a vi da. Se voc ê só apre ndedos seus prof ess ores , seu l i mi t e ser á dete rm i nadopel o l i mi t e del es. Se você rende ap a apren der, seui mi lt e d epen dede vocêvocê pode r m ui t o i al ém de todos e você qu onh ece. c Essaossi pbi l i da deest á à sua di sposi ção. Exi st em mui t os i vro l s a re spei t o de co mo es t udar, co mo mem or i zar , co mo l er co m mai or vel oc i dad e,et c.mas eu posso he ga ranti l r que eest nã o é ai ms um , est e é o i l vro que ê voc vem proc urand o desde que eç oucom sua vi da es t ud an t i l . D epoi s da l ei t urae apl i caç ão dos co nh ec i mento s aqu i exi st ente s, sua vi da es t ud anti l nuncaráse a mes ma.Na ve rdade , sua vi da com o u m t odo nunc a será a mesma. D uv i da da s mi nha s afi rm ações, poi s en t ão con t i nu e end l o ese cer t i fiqu e p or conta rópri p a.
l gu ma vez voc ê á j ou vi u f al ar e d Me me s ? MEMES! rovavel P ment e ai nd a n ão, mas gar an t o que, à medi da quecont i nu e es t a sua j ornada i nt el ect ual , est e concei t ol he ser á degran de ut i l i da de. Vou t en t ar , da f or ma mai s si mpl es edi dá t i ca, pass arl he o con cei t o Me d eme. Um Me meé u m núcl eo de nf or imaç ão ou ener gi a qu e i rr adi a com an dos, i nst ruções , pr ogr amas cul t urai s e nor mas soc i ai s paramen at e da s pess oas. I magi ne m u pedaç o de rân ui o em i t i ndo rad i oat i vi da de. ss E e urân i o causará um i mpact o a rdi oat i vo me t udo o e qu
Faça uma redação de 30 linhas baseando-se na ilustração acima.
me ci es t i ver no seu rai operm deação. Um ces so cr i ati vo nos i t e Me gerar r c un s t ânci que pos si bi l i t em a é c o moas um “ ADN Psi c ol óg i c o”maque n f est da qu i l o ag qu ens j ácod f oi cri ad ci o nt éação m as mens e i fic ada so por ni ci al ment e ci em nos s qu e nós cr i ami di f erent es rc unst ân ci as ment . e nu comes bas m rot ei ro enumconj unto ortan to, po r avo f r,cri e as. pri mei ro, de Pn ist ruçõ es pred et erm i nad emTs ment vo cênest sendo varua at are mose, aqui e l i vr o apro de do i bul ar . N a mani f es t aç ão umano Vest des t a aç ãt o, um ade ci rcunst f or m a sua mui t ocri par i cul ar Me me s -ânc i aME i mpor ante f e un dam nt al é enMEt O do S UCESS O e EST UDANcontrar est rat égi abom ad equ ad a, TI Lo a que az f um es t ud ante t em t abom es t rat ét gi a em - eu aprov ei t e aaopor se r es um es udante . suas Faz mãos part e do m s si t em d etun i dad e.L ei ao eme rel ei a cari nho este l i vro. Me crenç as que docom sucess o est ud an t l rá i i rr a-
di a, rsoc di re t a ou i nd i re t am ente em t odos os am aspec t os da i edade em que vi ve mos : educaç ão, fí l i a, profissão, í t i ca pol e, quem sabe, erar acel á nosso proce so s de ev oução l nest e pl anet a. Paraf ras eando o Nó s t eól ogoj esuí t a f rancês Tei l ha rd de Cha rdi n :não s omos s e r e s humanos t e ndo uma e xpe r i ê nc i a e s pi ri t ua l . N ós som os m sise re s espi ri t ua i s te nd o um a expe r i ê nci a hum ana. Entr e es t as expe ri ênci as hu manas
voc ê,car o l ei t or , s eá t no mom ento nter i ess adonu ma especi ficam en t e -Passar est no i bu l V ar. iceberg O Ves t i bu l ar é apena s a pon t a do f ora’ ág d ua. Ai nt ençãomai sprof undaéf azerdevocêum i ndi ví duo mai s at i vo e part i ci pan t e co mo co cr i ador dassuas circunstâncias. Nós t es amos nest a d i mensão f í si ca porol ha esc . Nós esc ol hem os vi r para exe rc i t ar , at ra vésdo poder dos nos sos pens am ent os e da i nt ens i dadedasnos sas em oçõe s,a cap aci da de e d cr i ar do “ nad a”. O pro
em ol ha r no rel ógi o, oc vê sabe mai s ou menos que ho ras ão s? Por avor f , esc reva numa f ol ha de pa pel,e em se gu i da , ver i fiqu e no rel ógi o suapre ci são . P rova vel ment e voc ê ac et r ou um naf ai xa de 10 ± a20 m i nu t os . E st a é sua or i ent ação t em por al . Sem ol haruma bús sol a,sent adoonde voc ê es t á,apon t e com seu dedo i ndi cador i rd ei t o a posi ção Nor t e.Um pou co mai s di f í ci l , não é? st Ea é suaor i en t ação ou desor i en t ação es pa ci al . B asean dose nas medi dasde or i ent ação espaci al - l at i t ude,l on gi tu de e al ti tu de - vo cê pod e detec t ar qu al qu er pon t o n o gl obo
t err es t re e a el e chegar contanto que sai ba on de es t á co m rel ação a es te pon to. u O sej a, ante s de at i ngi r qualqu er ugar, l vocêem t qu e saber de on de es tá sai nd o.Um avi ador es tá cons tant ement e i nf orm adode sua l oca l i zaçã o.Se is to nãoaco nt ecesse, el e se pe rderi a n as nu ven s. Qual éa sua“l ati t ude ”,“l on gi t ude” ealt “ i tud e” est udan ti l ? Vo cê se consi deramu bom es tud ant e? as Beandose em que crit éri os? Parahe l aj udar est n a oca l l i zaçã o v i rt ualvoc ê d ever á re spon dercom todasi ncer i dadeo tes t e a seguir. Na próxi ma pági nadê a ot na de 1 5 a para ada c
Nota:
Apóso térm i no do tes t e,mul t i pl i qu e o tot aldepo nt os po r do i s e den it i fiqu e o qu an to d o seupotenc i al es tudan t i l vo cê st eá ut i l i zan do. Ex.total 36: 36 x2 = 2% 7. Isso si gni ficaqu e 72%da hab i l i dad e es tud anti l est ãosend o u t i l i zad os. Em ou t ras l pa avras, 28%do seu pot enci al es t udan t i l não es tão sendo uti l i za dos.
m fil me, o u dur ant e al guma vi agem , voc ê ce ram t en t e j á t eve a oport uni da de de ver com o e s com por t am os est udan t es de out ros paí ses . E nt ran do ou sai ndo da es col a, convers an do,f azen do al gazarr a, el es não sãomui t o di f er en t es de voc ê,por quea es col a no Bras i l não é mel hor nem pi or que nos out ros paí ses doci O dente. Há obvi ament e var i aç õe s d e i di om a, cost umes, et c. Al ém di so s,al gu mas escol as são mai s ri cas, pagam mel hor aos pro f es sr oes e podem t er um ní vel mel hor de en si no.Mas,no essen ci al- sej a aq ui , nos st E adosni d Uos ou a n F ran
ça as es col as se par ec em por que a mai or i a del as ão n en si na os un al os a pens ar , mas a t er pens ament os , o qu e é u mi todi f erente. Ter pens ament os éo queac ont ec e com vo cê a t odahor a.Os pensam ent os vêm à sua cab eça sem o se u cont rol e.Voc ê nãopára e quest i ona,si mpl es ment e dei xa es ses pensam ent osflu í rem .O dram at urgo e Go rge e Bn rar d Shawdi zi a:“ Eu pens o uma ve z porem s anae sou amos fo.Já magi i nouse eu pensass e t odos os i as? ” d O queel e qui s di ze r comi ss o é que as pessoas se hab i t uam a u sar cér o ebro não arap
rr um e es s as nco ci oe m das ed um modo que ada c um a o tque t odas as
pens ar , mas par a t er pens ament os . A di f er enç a é sem el hant e a us ar as mão s ou uma al av anc a par a der rubaraum port a. No seudiaadia, i sso gn si i ficao segu i nt e: voc ê hoj e t em au l a de Mat em át i ca, I ngl ês eFí si ca, por exem pl o. Então, suaatenção t se a pa ra voloqu e oprof essor t á es expondo sobr e ess as mat éi r as.Voc ê se esf or ça para mem ori zar oáxi m mo,mas nã o em t j ei t o:doi s ourês t di as dep oi s,qu an dovocê i ver t de ovo n l au a dessas atér i m as, j ánãol embrademai snada. Vocêaprendeeesquece,aprendeeesquece,epassaa vi daaprenden do e esquec end o.O re sul t ado é qu e,qu an do chegaVest oi bu l ar, você i mpl sesm enteonã sabe uo an t o q sabe e ui t o m m enos oanto qu não ou sabe, sej a,o qu an t o f al t a para você ngi ati r a prepa ração deal . i É a hora em qu e,em mui t as cabeças, se nst ial a opân i co, ai ndamai s por r seo es Vt i bul ar um a co mpet i ção emqueni ngu ém sabem e que est ági o sencont e ram os dem ai s e que ãon ad i an t a ser , bom t em qu e est ar entr e os el m hore s.
Para sai r de ssa tua si çao, só exis te um cami nh o:é voc ê o cm eç ar a . P ar a i ss o, ant es de mai s nada, vo cê t em quesabe r que dent ro de voc ê exi st e o mai or emai s sofist i cado ed to dos os pu com t ad ores
do uni ve r so - s eu c ér eb r o, or f mado por ai m s de 100bi l hõe s de neur ôni os e t r i l hões de c onex õe s nerv os as. ue Q tal f azerel hor m uso el e?d Par a i s s o, c omo t od o c om put ador , se u c ér ebr o pre c i sa de pro gr at war e . Pr ma , o sof ogr am ar si gni fica apr ov et i ar mel hor . No ent ant o, eu l he per gun t o: er s á quena es c ol a onde você ezfo mei pri ro grau e ndo o segu gr au, ê voc apr endeu a pr ogr am ar s eu c ér ebr o? Cer t amen t e sua resposta, com o a da mai ori a,é n “ ão sei ” . Com t écni cas e cí exer ci os mpl si es, vou l he m ost rarom c o o cér ebro ci fun on a, e pa ari t r da í vocêi ver va equ oVest i bu l ar nã o é enh n um bi chodeset ecabeças . Bast a a prend er asar u o que t em aídentr o de você . Al guém pode argum ent ar: “ Ah,Dr . Lai r , mas^oras i B l chegam a exi st i r 100 di can da t os para ma u vaga. Se er todos em es t e l i l vro ,t er ãoa mes ma c han ce de passar ?” er Si a ót i mo quei ss o aco nte c es se porque, em qu aqu ler mpet coi ção, é sem pre el m hor você vel arni por ma ci do qu e porxo. bai
Ent endat am bé m que nós não vam os aq ui ns ei nar nenh um a m ági c a,nemt am pouco ei nvent rar a da ro - apenas vam osazêfl a g i rarai s m dep ress a.Est e
é onossoj et ob i vo ara p você ter sucesso o V est i bu l ar. nÉ garant i do quevoc ê vai pass ar? ão, N garanti do nã o ê, porque vai depender ui t o decada mess p oa. Mas, se voc ê fizer os cí exer ci os qu e recom en da rem os ousej a,col ocar em prát i ca os na ensi mento s que vam os he l passar , suas c ha nces de passarVes no t i bu l ar ser ãomui t o mai or es e nãovai i mport ar em quegrau se enco ntr a oseuí vel n de prep ara ção. Est e i l vro iva l he en si nar a O que gni si fica re ap nd er a aprender?
or que você se al i ment a di ari amente -caf é d a man hã,al moço e j an tar? Uma dasazões r é porqu e voc ê gost a de com er t ( em f ome) , porém , mai s i mpo rt an te do qu e i sto,é pa ra se mant er - s obre vi ver . Se voc ê parar de comer , ac aba mor rendo ant es dasua hora. Então, asri np ci pai s raz õessão M se i vésset sobrevi ver e ter ra pzer .as, mos de es co l hersoment e uma, ser i a
sobreviver. Agora, gostari a que você fizesse a mesma av al i aç ão com rel aç ão ao seu estudo. QUAL É A SUA FINALIDADE AO
Voc êac haques uar es pos t aéames madoss eusami gos ? Será qu e p ess oasmtê fin ai l dad es f di ere ntes nd qua o ng ires sam naf acul dad e?Vam osan ai l sar em mai s det al hes. Ta l vez ud p ése smos i ze dr q ue a fin ai l dade pri nci pal é aprend er , saben do com o as i sas co un ci fona m. Ass i m voc ê pode ad qu i ri r:di nheiro, prestí gio, f ama, resp eit o,etc.
Vamosdarum e xempl obem s i mpl es . O quec ons t i t ui m u anobi s s e xt o? A r es pos t a mai s s i mpl es é - aquel e em queo mês de f eve r ei r o t em 29 di as . Vam os apr ende r um po uo c mai s . Por que s e c ham a bi s se xt o, por que oc or r e, c om que f r eqüê nci a oc or r e e c omo s e i de ni t fic a se um anoé bi ss e xt o ( 19 36f oibi ssexto?) . Vam os r popa rt e: 1.Por que e ham csa bi ss ext o? Po r queo anot em 36 5 di as , c om ex c eç ão do bi s s ex t o, que t em 36 6( Bi ssexto do i s -sei s) . 2.Por que oc orr e? Por quea Ter r a t em um mo vi ment o ao r edo r do Sol( mo vi ment o de t r ans l aç ão) que l ev a 365e se i s hor as.s t o I si gni ficaquede quat ro mequatr o an os ,co m as
hor as quesobr am, azf se um di a ( 24 hor as)ou sej a,6 + 6 + 6 +6 = 24or a hsou um di a. 1.Com o se i dent i fica ? Di vi di ndo os oi ds ú l t i mos l gari a sm os or p quat ro. Se f or uma di vs i ão exat a, em s dei xarres t o,o an o é bi ssexto. ê se e nv ol ver36 c : om 4 pe = s o port asan qt ue o 193 t êm 6 f as oi Nota: Se voc 1936 ( 9s ), mes mas aspi r aç õs e que ê, s s i o i r á aj ud ar a r ef or ç ar um voc an o bi ss ext o. suanal fi i da de. Você acabou de adi ci onar um conheci ment o medi a n t e a obse rvaç ão f ei t a e t or n ouse cap az de saber Fi nal i dade é i mpor t ant e,mas nãoé t udo. êVoc não o qu e é um an o bi ss e xt o, det al h ad am ent e. c ons eg ue f az er um bo l o só c om f ar i nh a. ut Or os i ngr eess o depr a en di zad o oc orr euno seu ebro. cér di en t es são ecessári n os. O proc Est a é a pri nci pal al fin i dad e de curs ar ma u f ac ul SISTEMA DE CR ENÇAS da de: ap re nder . Su as c on vc i ç ões de t er mi suas õ es , vã oém S enam você pres éaç en a t ad oque a al gu ,l ogo o vãsu rgi r as de t er mi narseusr es ut l ado s. S e vo c ê t em um a at i t ude pergun t as: qu ala suaprofiss ão? O qu e voc ê az f a n vi da ? po si t i va, po r exempl o, c om r el aç ão a um a pe s soa, Na soci ed ad e emqu e vi vem os, t er um t í t ul o u ni vers i t ári o voc ê i r á t r at ál a bem( ação posi t i va) , e co nseqüen t em en t e éi mpo ran tt e e vai re di t a ou i ndi re t amen t er eper c ut i r n o el a, emr et or no, ova pr vl e ment e l he t r at ar á do mes mo seu pot en cal i de ga nho. j ei t o( r esul t adoposi t i vo) . Quai s são as out ras fin al i dadesequ vo cê t em ao Se, por out r o l ado, ê voc t i ve r um a at i t ud e negat i en t rar n a acu f l dad e? va c om r el aç ão a um a pes soa , vo c ê i r á t r at ál a c om i ndi f er ença ou arr ogân c i a ( ação negat i va) , ec onseqüen t em ent e el a, emr et om o, o pr vav el ment e vaihe lt r at ar malresul (t ad o nega t i vo) . Voc êger al ment eobt ém aqui l oqueesper aobt er . Seu s i s t ema de c r enç as de t ermi na sua per c epç ão e sua per c epç ão det er mi na sua i da real de. Voc êj á ouvi u f al ar em Char l es Harr i s? Pr ova vl e ment e não, spoi er a um mendi go nos s t ados E ni dos U. Num a t ar dnha i de sext af ei r a do ês m de ove nmbro ,el e pro c ur ava
um l ugar ra pa seri gar ab . Encontr ounu ma est ação err ovi fári a um vagão abert o e en t rou, f ec ha nd o a ort pa p ara seeger prot doi nverno. Ao echar f port aa,a maçan et a qu ebrou e el e fi cou pre so dentr o dovagão. At é aí nada demai s,at é queel e desc obr i u que o vagão ão n a eru m vagão al quer qu , mas m si um vagão f ri gorí fico.raEsext af ei ra, se qua noi t e, eel e com eçou a gri t ar, e,cl aro, nãof oiou vdo i pori ngu ném - t odos t i nh am i do em bora. Cha res l com eço u a sent i r m ai s ri fo,suas mãos co meç aram a se co ngel ar ,sua ent me om c eç ou amagi inar a se gund af ei r a, quand o ac ha r i am o c or po del e no vagão f ri gorí fico. O f ri o oi f au men t an do e Charl es com eçouescr aever naparede do co vagão, m um a can et a p i l ot o qu e i t nh a achad o no c hão, om o co s eu c or po es t av a s e c om por t ando.i Fo desc re vendo em det al hest odos osef ei t osdo c ongel am ent o gradati vo do seu corpoeaté n ão ôde qu p ai m s descr evêl os e desfaleceu.
Na se gun daf ei r a, quan doc hegaram para t rabal har, os f un ci oná ri os da f err ovi a encontr aram o corpo e C ha dr l es e a descri ção em detal hes daa su m ort e,escr i t a n a pa rede. Agor a,s óexi s t eum pequenodet al hequevoc êai ndanão sab e e dst a h i st óri a:o va gã o ri f gorí fico estava sen docon sert ad o e,port anto, desl i gado.t em Aperat uraem hora al gum a f oi ab axo i ed 10 ° en ct í grad os! Per ce baque sua c onvi cç ãodet er mi naa ação, que acaba por deter mi nar oesul r t ad o.
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO DO MOTOR
á di zi a Sóc rat es , s fil ós o o f grego que t odos nós om os pr egui ços o, s por que não sam os u pl enam ent e nos sa capac i dade ment al . E é ve r dade. Est udos os m t ram qu e épos sí vel voc ê d upl i car , ri tpl i care at é qu ad ru pl i carsu a cap aci da dement al , o qu e n ão ser i a nad a mau às vé sper as do Ves t i bul ar , não é ve rdade? Mas o obl pr em a é que a gr ande mai or i a daspes soas não apr ende a usar o é crebro damel horf orm a p ossí vel . Quand o você compr a um ap ae rl ho el et rôni co,el e vemac om pan hadode um man ualde nst iruções . Só qu e n oss o é c-
br o, m co t odas ua s ofis t i c aç ão, não vem ac ompanh ado de ne nh um manual . T em os queapr ende r a us ál o pa s s o a pa s s o. O s qu e ap r ende m, desl an c ham ;os out ros ficam paraás. tr Nos s o c om pr om i s s o ent ão vaier s c r i ar es s e manual e, par a c om eç ar , eu quer o quevo c ê ent enda o s egui nt e: as s i m c omo no s s o c or po t em dua s pe ra ns, do i s bra ços, doisi do ouv s, et c . , am t bém noss o c ér ebr o é c om pos t o de doi s hem i sf ér i os : o es quer do e o di r ei t o. Se voc ê t em um a per na at r ofia da,at al fment e va i andar manc ando . D a mes ma f or ma, aat r ofiade qual quer um dosados l do c ér eb r o l e va f at al ment e a um a di mi nui ç ão do de s empe nho ment al .
O queac ont ec e, no ent ant o, é queem
ge r al a
ed uc aç ãoquere ce bem os na es c ol a pri vi l egi a o dese nvol -
i ni ent o do hem i sf ér i o es quer do do c ér ebr o, r es ponsáv el por noss o c om por t am ent o l ógi c o, det al hi s t a, caut el os o. nqu E anto i ss o, édei xado de l adoo dese nvol vi ment o do hem i s f ér i o di r ei t o - ondees t ão nos s a cr i ati vi dad e, i ntui ção, arro j o. Resul t ado:as pesso as apr end em a pe na sr ape nas om c um do s l ado s do c ére br o, des per di ç andoa c apaci dadedo mai s poder os o c om put ador do undo. m Os hem i sf ér i os es quer do e di r ei t o de noss o c ér ebrot êm f un çõe s t ot al mente di f ere nt es. Proc ess am i nf or maç ão de mane i r a di ver s a. o P r ém, s ão c ompl ement ar es par a al guéms er bem s uce di do na vi da es c ol ar e, ai ms t arde, na vi da pro fiss i onal . É prec i so quese us doi s hem i sf ér i os c er ebr ai s t r abal hem em equi l í br i o e harm oni a,um aj ud and o o utr oo. Com f r eq üênc i a vo c ê enc ont r a pe s s oa s que s ão ex t r em am ent e c ér ebr o es quer do. do Tu na vi da del as é organ i zad o,detal had o,cert i nho? uT doé organ i zado de mai s , demod o quees sas pe s soas vê em ape nas aár vor e - e não conseguem ver a flores t a. No out r o ext r em o, c vo ê enc ont r a pes s oas s onhador as , c hei as de pr eoc upaç õe s s oc i ai s , mas quenãoc onseg uem nuncac onc r et i zar nenhum de s s es i de as i . Van Gogh é um e xe mpl o.Pi nto u 1. 600qua dro s,mas só consegui u ven der . um Vi veu eor re mu
na mi séri a.El e ti nha d esenvol vi do apen as o l adodi re i t o: a via flores t a,mas ão n consegu i a ver rvor a á e. I ss o mos t ra quepara ext rai r re sul t ad o do qu e você f az, parti cul arment e das or h as e hor as quevo cê passa est uda ndo, érec p i so aba trl ha r comos doi s hem i sf éri os cer ebrai s: o esqu erdo e i rei ot o. d Só qu e n a escol a sso i não é ensi nado. Quemconsegueno se u di aa -di -a i ntegr ar os doi s hem i sf ér i os, aum ent a so sua i nte l i gênci a enc ont ra que mui t ovão mai s f aci l ment e l ução para ose probl em as apare cendo.
Al ém di sso,éi mport ant esaberqueasgrandesi déi as vêmt oda s doem hi sf éri o d i rei t o d o cérebro. Só qu e ocorr e um porm en or: para o h em i sf éri o di rei t o tr ab al har , você preci saest ar rel axa do. Sab e com o Ei nst ei n descobr i u a teori a d a relati vi dad e? l e E esta-
va dei t adoum na rede, no qu i nt alde sua casa, i magi nan do qu e vi aj ava num rai o e d u l z.De repe nte, rel ax ado , el e teve al o o. est Ar qui medes ,ames mac oi s a.Est avadei t adonabanhei r a,j á desi st i nd o de r es ol ver o probl em a queo re i he l havi a apre se nt ado, quan do de re pent e sai u gr i t ando “Eu reka! , . l e a caba ra ed d escobri r o “pri ncí pi o d e eureka! ,eure-ka! ”E Ar qui medes ” ,gr aç as ao qualas navegaç ões s et or nar am possíveis. Quan t as ez v e, st om ando banh o,c am i nh andomnu parq ue ouem qual quert r a ou si t uação dere l axa mento , voc ê á j não enc ont r ou s ol uç ão par a um pr obl em a queo vi nha s s oque rdi z e r ato rm entand o? om C cer t eza, di vers as I vezes. quese u cé re brodi re i t o es t á aí , o quef al t a é darmai s oport un i dad e para el e t rabal ha r . Q ua ntomai s uti l i za seu cér ebrorei t di o,mai s você odi fica m asu p erc epção. E, à m edi da qu e m odi fica sua perc epção, voc ê m el hora seus t ados. resul O t est e qu e arem f os a segu i r ser vi rá ra pa você den t i ficar i qu al de seus doi s h em i sf éri os cerebrai s,di rei t o ouesqu erdo, predom i nano seu proces so de aprendi zado. Dê para ada cal avr pa u m val orde 1 a de 5, acor do m cosua i de ni t fic aã ço ou afini dadec om el a ( quant o mai or a i de nti fica ção, ai or m o va l or regis tr ad o. )
Os t i en s mpa í res são ati vos rel o ah em i sf éri o esq uerdo, os i ten s pa res, ao em hi sf éri o i d rei to. Som e todos or os es val s pa da l avrasres pon cor den t es aos i t ensí mpares a l i d st a ( Hem i sf ér i o Esquerdo) esc rev a e o resultado. Som e todos or os es val s pa da l avrasres pon cor den t es aos i tens ares p al i d st a( Hem i sf éri o D i rei to) e escreva o resu l tado.
Ano t adososdoi sval or es ,agor avoc êi r ál oc al i zá-l osno gráfi coab axo. i
Obser vação: Di f er enças i gu as i ousup er i ore s a 10*7 i nd i cama predom i nân ci a, me uso. doHem i sf ér i o Di re i t o ou Esquer do. Por exem pl o:o som at óri o d e od t os os ores val das 28. O som at óri o de todos s val ooressda pa l avras correspa l avras orrespon c den t ao es hem i sf éri o esqu erdo f oi
pon den t es ao em h i sf éri o d i rei t o oi f 36.
Essaf er di ença gn i si ma fica u p rdom e i nâ nci a d o h em i sf éri o di rei t o.O segr edo nãoé di mi nu i r aati vi dad e dohem i sf éri o di r ei t o, as m si m i ncr em entarat i a vi dade do esquer do. O mel hormodode f azêl o é at ravés ati de vi dad es ógi lcas e o: c ons t r ua t ant os quadr ados seqüen ci ai s.Por exempl qu an t os oss pí vei s conect an do qu at ro quadrado.
pon t os pa ra cada
Essa di f er enç a si gni fic a uma pr edo mi nân ci a do hem i sf éri o d i rei t o.O segredo nãoé d i mi nui r aati vidad e do hem i sf ér i o di ri e t o,massi m i ncr em en t ar aat i vi da de do es quer do.O mel hormodode f azê l o é at rav és de ati vi dadesl ógi case seqü en cai i P s. o re x e mpl o :c o ns t r ua t an t os qu ad r ad os u q an t os poss í ve i s c on e ct an do qu at r o po nt o spar ac adaq uadr ado .
PARA MELHORAR É PRECISO MUDAR
t é agora voc êj á obt evenf orm i açõe s mui t o i mpor t an t es a n sua at i vi dade est udant i l . Pri mei ro, voc ê j á i den t i ficou qu al éo seu pot enci al est uda nt i l ut i l i zad o - di spon í vel pa ra o p seu r o c e s s ode ap ren di zado. Asegui r ,vocêdet ermi nouqualpart edo seucér ebro esqu (er da ou di rei t a) é ai m s pr edo mi nant e no seu pr ocesso de pen sam ent o.I st o o col oc ou a parde i nf or maçõ es que não er am con si c en t es para voc ê.Só ficar par a nã o é o bast an t e.O pró xi mo pass o é t er flexi bi l i dad e para muda r o que orf prec i somuda r .
A
(iiá pes s oasquec ont i nuamf az enNat uoral mente o e pai pensou o abal ho f oss e do qu e , s empr fiz er am eque qu er em tr du rar horas, mas poucos nu t os m há o ho vei o mco mvi el e AVQ? ve r á Vfil obt er r es ul t adoem di f er ent e.i Não pro nto . Su rpr l e e per t ou com o o fil ho havi a po s s i bi l i da des .o, e Par a o gun mundo muconse gui rec om por a figu ra em t ãoem pou o e tm po. “ Foi dar ,do para s eusr es ul t ados mudar ,c m mui t o si mpl es, i ” ,. ss e o meni no.Do “ ou t ro ad lo d a você eci sa prpa ud m a rdi pági nap do or j n st ava el a ot ogr fafia u hom em . Eu A r opós i t o ,al vou he c o n t a r umade m j unt ei o hi o memCe oo munse do fico cer t o. ”ex Mo al daha i s t óri a: hi s t ór a. om mpr eu, o er ut c i vo mm o t m un doc est á sem prec rt ce o,naquel o qu e t ar er rado é o i nha hegado em as a a pode noi t ees hom em m ,um são as o pe as . deabal co a pa st ass chei a tr ho. A bor d ado, pe l oô l hodeá s e i sn anos ,que que r i abr i nc ar , em t eve Port anto se não h ada de ado err om oel un do em a: c e; a: or nal a um f ot ografia mun do co m si ,um não er p c a pegou te mpono ent tj and o mudál o. Da mes ma o fdo m ra,e. um a vo tes oura, a pr rec or t ou em pedaci nh os. seg ui da propôs ao quando c ê t em o b l em a com al gum aEm mat ér i a, não fil ho: “ V á tentando rec onst rui oc un m do e, assi m ol qu e te rm i na r , per ca t em po t ent ando col oc ar ra ul pa na esc a, no
prof eu es sdescobri bri or nco ou na om cu própr você. ” i a éi r a.Experi mente , em vez dis so, r m j ei tomat f di erente e est d udá a l qu e os res ul t ad os ogo l arece ap m. O i mport an t e é saber e você qu é quem t em que udar m por -que , quando cê vo muda, o mundouda m om c voc ê.
COISAS QUE EU GOSTARIA DE MUDAR NO MEU COMPORTAMENTO
Resposta das
moedas
(9
Lem bre se , al i ás, de queno mun do de hoj e a ún i ca coi sa const ante é a mudanç a. At ual ment e,o conhe ci ment o da hum ani da de do ba r a cadaquat ro anos . A par t i r do ano 2000 vai dobr ar acada20 mes e. s As i nf om raç õe s mul t i pl i cam se num ri t mo t ão i nt ens o que, para qual quer pess oa,ficacadave z mai s di f í ci l se a mn t er atua l i zad a. Osegredo ent ão é usar out a ra part e da ment e,a part e i nt ui t i va ( hem i sf ér i o di re i t o) , queabre as port as para você ver o m un do e du m j ei t o di f erent e. Não es t ou com i sso pr op ondone nhum a mudanç a radi cal na suavi da . Ao cont rár i o,est ou l he most ran do co mo pequ enasud m an ças ,f ei t as co nst an t em ente no seu di aa-da, i podem f aze r uma gr andedi f er enç a no re sul t ado. Obser ve m u navi o n o oceano. O qu e d i ri ge o navi o é um a p eci nhal á atr ás, qu e m exe para i rei a t a dou para es aquerda. Uma pec i nh a à t oa, quefica ent dro d’ águ a,mas qu e pode l evar o onavi paraNort o e oupara o S ul , param uco nti nen t e oupara t ro ou , depen dend o de um peq uenoovi mment o. Na sua da vide vest i bul ando é a mes ma coi sa: pequenos aj ust es f ei t os const ante ment e em pont os est rat égi cos f azem uma en orm e di f erença. E, mui t as vezes , uma pequena di f er enç a emdes em penhogni si fica um a enorm e d i f erença o resul nt ado. Vej aocaso_deum at l et aqueconqui st aumamedal ha de ouro a O l n i mpí ada. Por ui mt o e tm po, o
mun do t odovaial ar f del e, vai c ore nhec êl o c om o o mel hor . Jáo s eg undo c ol oc ado,nda aiquet enha c hegado um mi l és i mo de s eg undoat r ás , vai pas s ar de spe r c eb i do , ni nguémva i nem s abe r o nom e de l e. o Nf ut eo b, l na Fór mul a 1,em t udo é s i m as— i nc l usi ve no Ves t i bul ar : um a peq uena di f er enç a pode f az er t odaa di ferença. Um profis si onal que gan hat rê s ve zes mai s que um co l ega não qu er zer di quea tenh tam bémo ri tpl o da intel i gên ci a de l e. O es t udan t e quet i r a not as du as vez es ai mor es não é duas vezes el hor m ue qos col egas. Mas essa a di é f ere nça entr e ter sucesso profissão na ão e ter ,en nt rar na f acu l da de ou en f rentar mai s um anode c urs i nh o pr éves -t i bul ar . E ss a pequena di f erença é oa de razã você i r consegu ouão n o equ qu er .
Quero er mi t na r est e capí t ul o t r at and o deum a pal avr a mui t o present e emépoca est de i bu l ar V, qu e é a pal avraNa . ver dade é um a pal avr a queat em or i za mui t os candi dat os por quesuge r e um a s i t uação f or a de c ont r ol e, que pode al eator i am en t e b en efici ar gu al ns e rej pudi car outros . Ent ão, qu ero que voc ê en t end a bemo segui nte: sor t e n ãoexi st e.É um a ci rc un st ân ca i qu e pod e oco rr er na vi dadasess p oas,
pal es t r a. Todosdaram concor . N o fin a, ll e e se ap ro xi moude mi m e pergun t ou: “ Você t gos ari a der ipara arvard?” H Aoouvi res s ahi s t ór i a,mui t aspes s oasc oment am:' Puxa, Lai r , vo c ê é um a pes s oadeso rt e.Est avaum na c i dade do i nt ei r or e d Mi nase, de r epent e, éc onvi dado para a Uni ver si dade deHarvar d! ” S ot r e,nad a. u E havi a es t ud ado mui t o ea opor t un i dade apare c eu. Sedurant e an os não me t i vesse rado prepacom prof undi da de, j am ai s eri ta recebi doo convite. Então, o qu e qu ero heldi zer é que você t er ort pode se u ma vez, t i rar boa ot a,mas n sso i onã é garan t i a d e n ad a.Na etapa segu i nt e,a t en dên ci a é a sort e ab an don ál o.Só exi st e sorte quan dopr epar aç ãoenc ont r a opor t un i dade. uem Q nãoes t á pre parado deper as opor t un i dadesmui et as vez es nem as percebe. Outr o m i t o m ui t o di f un di do é o o d al tento. Sabe o ueq é t al ento?ento Tal é % 10 de nspi i raç ão e 90%det ranspi raç ão, mol ha r acam i sa. Tal ento ést ên resi ca inamuscul at ura gl útea parant a se r e aprender . Será que um di a al guém c hegou ao Ves t i bul arepass ouem pr i mei r ol ugars ópor quet i nhat al ent o? Cl aro equ n ão. El e est ud ou,t ud es ou,t ud es ou.ost C um o d i zer , al i ás, quequan t o mai s você aprende, ai s quanto você se m prepa ra, mai s sort udo ocê v fica. Prepa ração aztr sort e. Port an t o,cr i e su a própri a sor t e tendo co nfian ça em você mesm o,mot i van dose para prend er a, co nh ecendo a est rat égi a do bom es t ud an t e.Apro vação noVe s t i bul ars er ác ons eqüênc i a.
VOCÊ É INTE LIGENTE? DE PENDE!
m comerci an t e compr ou uma cadei ra por SU $ 70, 00, ve ndeu a ogo l mesegui dapor US$ 80 , 00, c oude v o l t a po po r US$ 00 e vo empr nde uaa no vam e nt e r US$ 90, 100 , 00. Quan t o oi fo u lcr o d ee l n est at ran sação? Nós vam os agor a di scut i r o queé i nt el i gênci a, evoc ê vai ver e n qu ão é nenh um domque gun al s e vt s i bul and ost êm e ou t rosão n . Grave embi st o:i nt el i gên ci aé a cap aci da de de f azer di st i nções . Q uan t o mai s você or fcap azde d i st i ngu i r asp ect os concr et os e abst rat os dombi a ent e emqu e vi ve, mai s n i t el i gen t e vo cê est ará sen do.
Di st i ngu i r é, ort panto, mar tovi sí vel o qu e an t es er a i nvi sí vel , eé o qu e nosperm i t e i nter vi Iss r .oval e para t odo s os am bi ent es e pr ofis s õe s : o médi c o que di s t i nguedet al hessut i s em um c onj unt o de nt si om as ef az o di agn óst i co cor re t o, oengen hei ro qu e di s t i ngue c om c l ar ea z a mel horopç ão ent r e os mat er i ai s di spo ní ve i s, o vendedor i st i que ngu e o d argum ent o cer t o pa ra cada mom ento t da ransação. . . As s i m,pel onúmer odedi s t i nç õesqueumapes s oaéc apaz de f aze r emum det er mi nado am bi ent e ou c ont ext o,vo c ê percebea se é ai mel s ou men osnt i el i gen t e.Pessoas i mi t ad a ls nãoper ce bemi nú mer os et d al hesqueos ai ms nte il i gent es per ce bem ,e acabam ficand o para rás .t Masss i o não tem a ver som ente com f ato r gen ét i co. Um dosri nci ppai s ato f res da i nt el i gên ci a é a program ação o d cér ebro. É cl aro equ exi st em os gêni os, qu e desde cedo se vel am re . E é ve r dade am bém t que cadade umnós em mai t s ei j t o par a al gum as i co sas que ar ap out r as. Mas, s e n ão ouve h r um a pr ogr am aç ão, mes mo es s e dom nat ura l que cada m t r az u co nsi go caba a do sen atrofiado.
Como a endênci t éa amassi ficação ,a escol a part i ci pa muit o d iscr et amen te d ess e p roces so. Então,
são predom i na ntes em cada pess oa. Por exe mpl o, um danç ar i no t em mai s desenvol vi da sua i ntel i gênci a cor poral . U m pi an i st a, sua i nt el i gên ci a musi cal . U m ar qui t et o, ua s i nt el i gênci a es paci al . Um ani mador deau di tóri o,su ai ntel i gên ci ai nterpesso a. l U m ex eu cti vo fin ancei ro, sua i ntel i gênci a mat em át i ca,e ass i m por diante. Então, co m base na defin i ção de ardner G , proponh o quevoc ê pree ncha o qu adro egui snte dando not a de 1a 10pa ra cada uma d e sua s n i t el i gên ci as. Com i ss o,você t em o mapa . Ou se j a,sabe e ond est á com re l ação c a" ada uma d es sas eas ár . Obvi am ent e,com al gum as, não" há mui t o com quese pr eo cupar É.co m outr as é prec i so mel horar . Ao fin al do i vro l , qua nd o eu l he pedi r pa ra ref azer ess a aval i ação, en ho t cer t ezade qu e el a ser á ai ndamai s posi ti va. Di gam os queehoj voc ê e tnha dadoot a n 4 para sua i ntel i gên ci a espaci al -pa rt i cul arm ente i mportante no est udodeFí si ca e eom G et ri a - e e, qu ao n fi al do i vro, l ou pass adasgum al as se manas, voc ê au ment e ess a sua not a pa ra 5. 4, Parece nsi gn i i fican t e,não é?as, Mmui t as vezes, ess e m ei o pon t o amai s é o e quvai azer f i a f erença d t re en ent rar ou nã o na f ac ud la de que você qu er espec i ficam ente .
Que nota hoe !o"# d$ pa%a "ada uma de suas &nte'&(#n"&as? Queraber s om c o voc ê a fz parament au ar sua n-i tel i gên ci a verbal? aq ui pa D ra a f rente, vocêiva en contrar Intrapessoal uma rel ação de pal avr as cui dadosam ent e es cl o hi das, Interpessoal abrangen do di ver sosem t as do Ves t i bu l ar Vo . cê pode Lingüística pesqu i sar atr qu o,ci nco ou mai s pora, di dep end end o d o t em po que f al t a par a se u Ves t i bul ar . El as ser ão Espacial apres entadas o segui n nteorm fat o,em grupo de 2, 1 16, Musical 18, et c.Há pal avr as com mai s deum si gni ficado, não i mport a:Corporal oc v êt er á a oport un i dad e desaber ai sm sobre el as. Ao fi nal , você vai e.surp sreend er com o resul t ad o. Matemática
Par a s ua vi da c om o um t od o,é i mpor t ant e de s envol verod a ts essas orm asf edn i tel i gên ci a.Mas, pa ra pas s ar no Ves t i bul ar , há um a del as : Concei oque q ue épl ou pa re ce queé es s enc i al ,t c om em ent a e c ont r ári o ao c om um ; o c expr es sa t odas as out r as, que énsua rase nso,absu rdo, di si nt el i gên ci at l i ngü í st i ca. Is so porqu e par at e .Cont adi ç ão,pe l o qual querque s ej a r s ua es c ol ha, de me no s na ap ar ê nc i a. Medi ci na a Di re i to, de Bi ol ogi a a Afir maç ão q ue v ai de Hi s t ór i a, vo c ê vait er que ex pre se nc o nt r o a s i s t e mas o u s ar s eu c onhe c i ment o at r av és de pr e s s upos t os que s ei mpal av r as , que nada mai s s áo do que pus e r am, c o mo i nc ondis ti nçõese qu vo cêaz. f t es t ávei s ao pen sam ent o.
e em10an os er t eio dobroi da da de qu e t i nha ci ncoan os at r ás, qua l é a i m nha da ide u at al ? Se h á ci nco d i as oi f um di a an t es de sábado, qu e di a ser á d epoi s de an am hã? Se u m t i j ol o p es a um qui l o mai s m ei o t i j ol o,qu ando p esa t i j ol o emei o? Porque voc ê apre nd e?Poruma ún i ca razão: para vi ver el m hor . Sevoc ê não qu i ses se vi vermel hor , a cei t ass e mor ar deb ai xo ad pon t e,não r p ec i savapren ader nad a,mui t o menos f azeres t i V bu l ar ara p ent rar nu ma u ni ver si da de. Ent ão,
)* +ISUALI,A-.O
Entendeu o raci ocí ni o? ntão E esc ub dra: Emboraasej u m au xl i ar ui mt o mport i an t e do rac i ocí ni o l ógi co, a m ai ori a d as essoas p em di ficu tl da de ed tr ab ah l ar com el a por quea t endên ci a na es col a é t r ansf or mar tudo em nú mer ose órm f ul as. Quer um exe mpl o?Se eu helgo di que um 1.John gos t a de SA NTOS menos do que N de ITERÓI. macac opreg ui ça sobe nu ma árvo re antos t ntí met ce ro s n um 2.Johngost adeCAMPINAS mai sdoquedeGOIÂNIA. di a,rec ua tan t os du ran t e anoi t e,sobeai sm an tt os no dia se3. Jnte ohn t a deJmai OÃO SSOA meno sddu o edenoi MA RINGÁe . er gui ,gos ec r ua sPE t antos rant equa t e, qu o saber 4. J ngo st apo deCA MPeva O D E ma isdoqá uedem eMA N AUS. qu aoh n t o em t e el lGRANra pa chegar ci l ma, voc ê ogo l pega o áp li s e com eça f a azer contas: “ Ci n co C en m s rês, t s sei s, 5.John gost a do IR O menos do que de Uo RI TIBA . mai men os t ro” ,PO e Ovai i nG do é a e r oresul t ad o . 6.John s go t a qua de RT ALE RE t m ai sm doda que de SAI JVAD o hn O go Rst a 7. O qu e SO você ez du rante odo t o em po oi f se oncen c t rar nos de ROCA BAf m enos do ue qtde BR ASÍ LI A. 8.John gost a de BA RBaté ACEN At mai s do que I de TA Pado ERUNce Art .9.John gos t a nú mero s, p o de er encontr ado o j un t oc o me asc on t asvoc ê t i ves s e vi s ual i z adoresul umt mac ac o-o.Mas se deGOIÂNIA meno s do que deRECIFE .
pre gui ç a,um a árv or e e o mov i ment o del e,avanç ando e r ec uan do,u egar an t o quevoc ê t er i a c hegado mui t o mai s st ad eu MA NA S osdmai oqu ede PAi R A TI. dep ress agoa o res l t ad oU, emen com s onv c cç ão.
10 .John gos t a de SÃO PAU LO mai s do que de PO RTO ALEGRE 11. John 12 . Johnos g t a deGOIÃNIA mai s doquedeCAMPO GRANDE. 13 . John des gos t a de CA MPINA S mai s do que de SO ROCABA.14 . Johngost adeLONDRINA mai sdoquedeBRASÍLIA. 15. John des gos ta de SA LVAD OR menos do que de NITER ÓI.
16 . John des gos t a de SÃO PAU LO mai s do que do I RO. 17 . John s go t a de SAN TOS mai s do ue q de LONDRINA. 18 . John des gos t a de CU RITIBA mai s do que de GOIÂNIA. 19 . John s go t a deTAP I ERÜNA mai s do ue q de MARINGÁ. 20.Johndesgost adeRECIFE mai sdoquedeJOÃO PESSSOA.
21.John gosta
dePAR AT I mai s do que deBARBACENA.
Uma coi saé você ec orar d, ou t ra coi sa é vi sua l i zar . Vej a co mo fi ca u mt i o m ai s áci fl , no dese nh o a bai xo, vo c ê ent e nd e r e e mm or i zar por quedrado o qua da 2 hipot enu sa égu al i à som a d o qu ad rado dos et cat os a( 2 = b2 + c ) .Al é m di s s o,quando v o c êvi s ual i z a,v o c ê e nt e ndeme l ho raapl i c abi l i dadedasc o i s asquel hes ão e ns i nadas .
1° a disubi u 3m - es cr oe rgou 2m = 1m 2o di a subi u 3m- es cor rego u 2m=► 1 m— 2m 3o di a subi u 3m- es cor rego u 2m=► 1 m— 3m 4°di a subi u 3m- es cr oe rgou 2m =► 1 m—4m 5o di a subi u 3m- es cor rego u 2m=► 1 m— 5m 6o di a subi u 3m- es cor rego u 2m=► 1 m— 6m 7o di a subi u 3m- es cor rego u 2m=► 1 m— 7m 8o subi u 3m— c hego u 7 ( + 3 = 10) !
Port an to l eva8 d i as!
/* REFORMULA-.O Seeul he er pgun t o qu anto és doi er tço s dema u m et ade, vo c ê pro vav el ment e vai dem or ar um c er t o e tm po para e dar m a re spos t a.Agor a,se eu perg un t o qu anto émet aade dedoi s t er ço s,voc ê na horae mrê sponde e é quum t er ço . Foram du as manei r as f di ere nte s def or mul ar ames ma quest ão. Então, é mui t o mport i an t e er t oér ebro c rei na t do tam bémpara ref aormul ação porque, mui t as vezes , é ocam i nh o m ai s á f ci l dese com eçar a res ol ver um a qu est ão. Em mui t os casos , a ref orm ul açãoge exi cri ati vi da de, com o most ro no desenh o a segui r .
Aí e s t ão t r ê sc o pos c he i os at é a me t ade e t r ês vaz i os . S e eu l he pro ponho, ex e nd mo s ó num c o po ,f az ê l o s fic ar al t e r nado s ,s ua t end ênci a ser á mediat i am ente t roc ar e d l ugar os co po s de núm e r o doi s e núm e r o c i nc o. Só que, ao f aze r i s s o, oc v ê mex e u em doi s c opos , enãoe m um s ó !
A s ol uç ão e nt ão e s t á na c r i at i v i dade :é v oc ê despe j ar o cont eúdo doco po úm n er o d oi s noco po nú mer o ci nco. Pront o,os opos c ficaram al t er na dos ev o c ês ópr e c i s oume x e re m um de l e s !
4. E0CLUS.O
Tam bémc ham adoedte nt ai t va eer r o,a ex c l usão oé ou t ro process o qu e você pa tem ra esenvol d ver seu raci ocí ni o l ógi co. Para t end en êl o bem , vou pedi r qu e você desenh e u m qu adrad o com noveasas, c com o seoss e f umt abu l ei ro de ogoj davel ha . Em se gui da, i l i ut zando al gari sm os de um a nove, quer o que êvoc o coque l ada c munu ma cas a,de odo m que a som a d ees, l t an t o n a h ori zontal com o n a verti cal e diagon al , sej a igua la 1 5.
I
Só há um j e i t o de vo c ê r e s ol ve r e s s a ques t ão, que é usand o o pro c e s s o de e x c l us ão.Nac as adome i opodei ro nú me r o no v e ? Não , nã o pode po r q ue qual que r ques e j a a or deme m quevo c ê c ol oq ue os out r os gar al i s mos , a s om a de al gum as casas não rá segu i ala 15 . Pode rse oi t o? Ta mbémnã o. Ne mt ampo uc os e t eo us e i s .Po des e rum? Ta mbémnão. Ne m t am poucos ,doi t r ê s u o qu atro. Por excl usão, você vai então cl ui r qu econ o ún i co gari alsm o que ocado col a casa n o m d ei o res ol ve o problem a é onco. ci
om o vi mos , qu an t o m ai s pal avr as voc ê ap re nde, mai s desenvol ve su a i nt el i gên ca ii l ngüí st i ca . Vi mos t am bé ml o o i mpor t ant ent o r ac i oc í ni o ógi coquant par a évo c ê aum e ar sua i nt el i gên ci a l ógi co mat em át i ca. Agora, qu er o saber com o es t á suai nt el i gênci a i nt rapess oal , qu e é aq uel a convers i nha quevocê mant ém o t empo t odo cons i go m em so,e queo ac om panh a i nc l usi ve qu an do t es á dorm i nd o. Que r um e xempl o? Seeu col oco u ma t ábua l ar ga no c hãoe peç o par a vo cê an da r so bre a, el na hor a voc ê res pon de: “ Perf ei t amen t e,Dr . Lai r . ” No en t an t o,
I mag i ne nm al unoque es t udo u mui t o e que se c onsi der a per f ei t am ent e pre parado parao Ves t i bu l ar . Só que , na hor a da pr ova , o queat ua c om mai s f or ç a no c ér ebr o de l e é uma obs erva ç ão neg at i va f ei t a quan do er a c r i ança: “ Ah, voc ê é burr o! ão N s er ve par a es t udar . ” Ent â, o nahor a H, por mai s pr epar adoque esse l uno a estej a, pod e a f l har . Na ver dade , éc om o se t odo s nóst i véssemos um t ermos t at o de nr t o de nós . Quando vo c ê c ol oc a um t ermos t at o num a ge l ade i r a ou num ar c ondi c i onado,vo c ê pas sa i nt ei l gênc i a par a es ses apar el hos . El es f un c i onamat é c er t a t em per at ur a, depo i s par am . El es nãovão al ém daq ui l o quef oi pr ogr am ado . C om os ser es hum an os é a mesma c oi sa: osuc esso de c adaum de ó n s depe ndedo quees t á pr or g am ado es n se noss o erm t ost ato. Por t ant o, es seu t er mos t at o i nt eno r di z quevo c ê vaiser um dospr i mei r os c ol oc ado s no Ves t i bul ar , i sso é o queo mundot endea l he ent r egar , nde ipen den t e d asci rc unst ânci as, dasbri ga s am fi l i ares ou da s pr ovas e s r em mai s ou meno s f ác es i . O queva l e é a sua es t rut ur a i nt ena, r ou sej a, as c r enç as que você aztr de nt ro de . si Se vo c ê t r az suc eso dent r o de seu c ér ebr o, osuce ss o vi r á. e S seu c ér ebr o ar maze na des gr aa ç, s é i sso qu e vo c ê vai encont r arno m undo. Se você i ver t or am ,vai rec eberor am . O ódi o r i á pa r a qu em t em ódi o.
Ent ão, para saberom o c an da seu t er mos t at o,qu er o qu e voc ê refli t a um pou co - o u sej a,es cut e aqu el a conv er si nh a queo ac om panh a o t em po t odo - r e es pon daas per gu nt as aba i xo.
Po% 1ue eu 1ue%o passa% no +est&2u'a%? ( Exem pl os: paraer t um di pl om a u ni versi t ári o,para mos t rar que eu u capaz, so para ert um bomem pre go, para el ev ar e ms u a agr adar a meu pai ou i m nh a mãe, t at us ,par etc.)
Voc ê vi u quant ac oi sa pode mudar na sua vi da de pe nd end o de voc ê pas sar ou nãono Ves t i bul ar ? Pas sar no Ves t i bul ar é, por t ant o, agr and e met a quevo c ê t em hoj e pel a f r ent e, e es t ou l he ensi nan do c omo vo c ê f az pa ra consegu i r at i ngi r es sa et ma.
3* Pense (%ande Quan doum i nd i ví du o queri ngi at r oA pont o e t em ,el sempr e quei mag i nar sua met a al ém de s se A po Isso o t .n por que s em pre pode ac ont ec er al mago c oi sade noc cam i nh É c omo que br ar um a t ábua c om gu um l pe ar aê t .o. Par a consegu i r ss io,você ãon col oca f a orç a na t áb ua,mas mag ii na um pont o a l ém dat ábu a.Ent ãodi r i ge sua f or ç a para eess pon t o e, no am ci nho,qu ebra áb aua. t Assi mt ambém éc om oVes t i bul ar .Voc êt em quepensar qu e va i en t r ar anmel horacul fda de, naqu el a qu e m ai s re al i za seus desej os, e c on cn et r arnel a suaf or ça. Se nãoc on segui r en t r ar ess na f acul da de, eul he garan t o qu et er á ou t r asmui t o bo as ções op ra paescol her . Port ant o,sej a a mbi ci oso ei re m sua met a na Lua.Se você rr ar, eai nda va i est ar t en re as st rel e as. . . Não á hn ada de a mu , al i ás, em se r am bi c i os o.A am bi ç ão f az art pe do se r hu man ot á , p r es ent e em nós des de qu e nos ees s eparam os dosmai ani s.Mui t a gent aec onf un dec om ganân c i a,
que não é es ma am o cs i a.
nhãmel horquehoj e. r G aç as a el a, o Ja pão , de s t ruí do em 19 45 pe l a bo mba at ôm i c a, c om um t er r i t ór i o 25 ve zs e meno r queo do Br as i l , om c t er r em ot o, f uracão , et c. , é hoj e a Se em anos te%e& o mbi do2%o da t er c ei r a pot ênci a 34 do mun do. Aç ão, t&nha at%$s5 por t ant o, &dade ão n 1ue é out r a "&n"o c oi s aanos s enão 1ua' 6 a m&nha &dade voc ê querer mel horar em pre. s atua'?
)* A meta tem 1ue se% sua uem t em qu eseu querer passar no i bu l ar voc ê, nã o“ se u pai ,Qsua mãe ou o. ti É com um se ouvi rVest oé gu se i nte: Ah , eu est ou azend f o V est i bu l ar para edi ci na M porque eu m ai p adora Medi ci na . ” O ra, se oai p gos t at an t o d e M edi ci na,por equ n ão va i el e azer f Vest oi bu l ar?ortan Pt o,pa ssar o n V esti bu l ar tem que ser a esc um ol hasua. I ss o é i mpor t ant e por que, uan q do voc ê mes mo dec i de sobr e sua vi da, voc ê passa a prom seet er com om c a esco l haque f ez. E com prom et erse ér i u f ndo, perderedo, o ao m con t rári o de sevol ver, en qu e é en ap as arti p ci pa r . Parass o, i você emtqu e serncero si nsi go co mesm o.I ss o si gn i ficaue, q quan dovoc ê d i z n ão, é n ão; qu an dovoc ê d i z si m, é si m. Tod a vez que voc ê di z si m querend o di ze r nã o,mor re um pedac i nhode voc ê.Há pes s oas queper des di ç am um a qua nti dade enorm e de energi a querendo f azer oi sas c para ag r rom ao ei ro Oada i di a ort ap jp o nês emt uma pa l avrachave para i car oexpl que é z e n, qu am bi ção .É a p aavr lka ai e si gn i fica el m hora contí nu a. Hoj e m el hor que em ont ,am a-
doprédi o,ao ai p , ao i zi vnho,e a t é ao avô equ á j m orreu. “ Ah, mas o qu e el e p en sari a se est i vesse 2 em ui ?” ., aq NdÍ ão va vi a vi dados outr os, mas m si a sua !
/* 4 1ue 6 ma&s &mpo%tante? Voc ênãopodet erc omomet apas s arnoVes t i bul are,ao mesm o tem po, ficar i o at d odoanf rent e d at el evi são, i r nos finsdese manapar a a prai a ouf r eqüentar i nh oo. barz É preci so est abe l ecer uma p rori ida de. Pen se e quvocê em a t vi da toda ara pazer f uel aq as tr ou as coi sas. é a pr e nde r ,e ns i nar , Mi nh a pri or i dade, por pl o, exem ge r araç ão,f az e rmai sc om me nos ,c apac i t araspe s s oas par aavi dadeumaf or maal e gr e ,pode r o s a,c om amore s abe do r i a. E m f un ção ss di o,est ouconst an t em enteaj an vi do
pel o Brasi l e ao ext eri or . Ora, eunãoposso f azer sso i e, ao mes mo e tm po , pas s ar so fins de s em anac om meus hos fil . Tenh o quedec i di r . Tenh o quec onve r sarom c meus hos fil e di ze r a el es que nãome te r ão dos to os sfinai dese mana porqu e vouar est aj vi an do ara p f udi ndi r m eu ab tr ah l o. É o que êvoc am t bémt em queaze f r . Mos t r ar ao i go, am vi zi nh o ou na mor ado( a)que ness e m om ento uas pri or i dad e é se prepa rar para o V est i bu l ar. Lem brese do i segu nt e:nosso cér ebro só nsegu co e p roc ess ar mul si t an eam ente ci de nco a set e nf iorm ações . Nãomai s qu e ss io.Você onã p ode pres t ar ate nção napon t a deseu na rz, i nodedo dopédi rei t o,nal ei t ura deste i vro, na l tem peratura a sala, d no ba ru-
l ho da cor t i na , no cabel o de sua mãe, t ud o ao m em so t em po. É prec i so est ab eec ler ma u pri or i da de, qu e n ess e mom ent o é pas sar noes t V i bu l ar . É mai s o u menos com o com par ar um a l âm pada i nc andes cent e com al l uz a ser. Com a mes ma u lmi nos i dade, alaser u lz con segu e a t i ngi r uma di st ânc i a mui t o mai or do quea pr ovi ndada l âm pa dai ncan desce nt e.I st o ocor re p orque no caso al u dz l aser t odos os ai osrumi l nos os t es ão l i a nhad os na mes ma di reção e t i do. sen
7* O tempo a seu 8a!o% Todo s nosnasc em os i guai s, o tdo s nosnasc em os nuse t od os nósem tos 24hor as pora. di O quenos di f er enc i a é o quecadaum f az co m as suas hor 24 as . Ent ão,um dos ran gdessegr edo s par a vo cê at i ngi r o qu e qu er é r ap end er a st si em at i zarua svi da . Não di aan t a es t udar mui t o num di a e pas sar doi s sem f az er na da. Se vo cê nãosi st em at i za, o t em po nã o cor re a seu f avor , e seu ren dm ien t o ser á sem pre i xo. ba Há um di t ad o que di z que se voc ê qu i ser qu e uma coi sa aco nt eç a, ent regue a par a uma pe ssoa ocupada. Por quê? or que P uma pe ssoa ocupada t em uma si st emat i zaç ão , uma es t rut uraç ão dent ro da cabeç a, e no s t empo s em quevi vemos i sso é u fndam ent al .
9%ea do %et:n(u'o A ;C D
0 CAMINHO PAS PEDRAS
omo nó s t emos set e mane i ras di st i nt as de expres sarnoss a i nt el i gên ci a - e qu e n orm al men t e nãose des env ol ve m porgual i nat é ural enc ont raral unos qu e ador am cer t as mat éri as , enquant o ode i am out ras . Quan t as vez es , ao pegar um l i vr o,uma ap ot s i l a, voc ê j á não pen so u: A “h, não vo u cons eg ur i . N ão t enhoj ei t o par a i ss o” .I númeras vezes, nãoé verda de? Ent ão, eu voul he ensi nar co mo f aze r para sup er ar es sas di ficul dad es , o cm eçandopo r um seg redo mui t o si mpl es: com ec e a f aze r qu e a vo na tdeapar ec e. Vocêj ávi uoqueacont ececom uma
deasa que t á c om pre gui ç a va en t ão mu capí t ul o.Conti nua d i f í ci l ? E sreva cdonamc u pa rágraf o,es de ar um ar a êga ve t a? El a ar r um a um af rase que sej a.Esc re vend o u ma f rase, dep oi sr ou t ra, voc a vt e a, dá vo na tdede ar r um ar o chega noparágraf o.Esc re vend o u m parágraf o,ga depoi s ou t ro, ar már i o. a Elar r um a o ar már i o, dá vocêeg a chn o cap í tulo, e az f ovro. li vo nt a t de ar um ar o quar t o. El a Especi al mente nas provaséde m ui o redação, mport i de an t er ar rum a oas o qua o,andá vont ad e de t ersso i em conta. Há a l unos e quest ão chei o de b déi as irt ar rum ar a. A c as ao . i u V s ó? l E a es t av a cabeç a,mas ão n c onseguem passál as ara p papel o í , om e u gç i a deacabam ar r um ar a ga vt e a, t em povaie sesgot an do, e a s boas i déi as c uit m aspr vezes a bou um arr ando asa a oda! t vol t an do ara p casa. Por que ss oi acontec e?ac Porque chega ma uc Is so acontece oda porqu vez equ hor a emque seu r ebr o cénão agüent a mai s ar maze nar an t as e,t cl u con i al gu ma sa, seu cérebro i bera en l eri déi as. Qua nd o,em vezss di o,voc ê com eçavocê esc a re ver , nem qu e coi sej am al gu mas al p avras, voc ê i l bera espaço pa seu cér ebro gi ara para meç co ar ut o r a.Da m es ma or fma,t odoun mdo co nti nu ar germ i nan do. Port anto, co m asmat diz ér i aseque qu é voc i f d í ci ê l escrever l i vro. um Mui to bem , escret em mai s di ficul dade, nãoquei ra dom i nál as de um a só vez. Mas om cec e degum all ugar . Apar t i rde s t epo nt ov o c êi r áe nc ont r ardet e mpo se mt e mpos pal avr as c hav ee mI ng l ê s .Pr o c ur eat r aduç ãopar ao Por t uguê sev e r i fiquenoAur é l i oo ( s )s i gni fic ado ( s )dapal avr a e m que s t ão.Sós abe rat r aduç ãoI ngl ê s/Por t uguê snão pr e e nc heoobj e t i v ode s s epr o c e s s odeapr e ndi z ado .
Cer t a ve z per guntar am a Wi l l i am Jam es , um do s gr ande s fil ós of os e Li ngui s t i cdi s t i nc t i onsmakev i s i bl et hei nv i s i bl e ,ac c ount i ng psi c ól ogo s nort eam er i c anos,qual f o ri nt e r v e nt i o ns . t i nha s i do a mai s i mpo r t ant e de s c obe rt a des t e sé c ul o no c am po do des env ol vi ment o hum ano.ua Sr es pos t a f oi a segui nte: “ At é agora se ensava p qu e, para agir , er a preci sosenti r . H oj e se abe s e, qu se om ceçam os a r agi ,
Faça uma redação de 30 linhas baseando-se na ilustração acima.
sent i men to ap arece. Ess af oi para mi m a mai s m iport ant e desc obert a O 1ue do séc ul o para o dese nvol vi ment o nu mano. ” E el e a es rumi u n uma raf 8a=o hoe se : “O pass ari nh o n ãocant a p orque dete%m&n est á f el i z; el e est á f el i z porqu e o
o 1ue se%e&
Do mesmo modo , ai nda qu e amanh>* você tenh a mui ta di ficu l dad e p arai dar l comcert as m at éri as, com ece a r agi de m u j ei to el fi z,bem hu morado. Mud an do seu com por t ament o, oc vê muda seu sent i ment o, e o ca mi nho aparece. O com eçoé se mpremai s d i f í ci l . Vej a um avião l evan tan do vô o:pa ra real i zar ess a man ob ra, el e d espen de m u es f orç o eno rme.Já ensou p se, para voar, el e ga stass e a mes ma energi a qu e ga st a para sai r do chão? Ter i a que ar par de ei ma em mei a hor a para
Se u m t i j ol o p esa um qui l o mai s mei o i t j ol o, quant o p es at i j ol o e mei o? J
Tod os nó s s omos i gno r ant es, sóqueem as s unt os di f er ent es . Voc ê sabe c oi sas e qunenh um de se us c ol eg as s abe , e s eusc ol ega s s abe m mui t as c oi s as quevo c ê nãosa be. Ac ont ec e quepar a pas s ar da i gnor ânc i a par a o c onhec i ment o há nec es s ar i am ent e um a f asei nt emedi r ár i a - a do es t ar a par, que ger al ment e pr oo va c c onf usã o na c abe ç a daspes s oas . N ão dê i mpor t ânci a a i s so . E s sa c onf usão é bom si nal . S i gni fica equ você t á es p rest es a apren dergu al ma coi sa nova. Porex em pl o,se voc ê nãosabe- pi l otar avião, você gn é ora n i te nis so. Ou s ej a, oc v ê nãosabe quan o t o vo c ê nãos abe . Sec heg a um i ns t r ut or e c om eç a a l he dar aul as s ob r e c om o pi l ot ar avi ão, ê voc vaipar a a se gunda f as e - a do es t ar apar em qu e voc ê s ab e o qua nt o voc ê não sabe. Di gam os agor a qu e voc ê et
f usão Meu - " Deus, nãoes t ou ent enden do nada . Não consi go.ss o I é di f í ci l dem ai s par a mi nh a cabeç a! ” por quenãoquer em sa i r desua zo na de con f orto.
Qua&s s>o suas p%&n"&pa&s "on8uses no momento?
I nsi st i ndo m u pou co, o conh eci mento chega desf az e a confusão. ossoN ebro, cérdesd e q ue h aj ai nt eresse, t em capaci da depa ra roc p ess ar qu ael asi nf orm ações ,e l ogo o que er a conf uso se t or na f ami l i ar . o que er a i ncom pree nsí vel se om ta óbvi o.Se voc ê est á um pouco conf usol end o est el i vro é bomsi na l . Si gn i ficaqu e você est á prest es a i ncor porar ovos n nhe co ci men t os. Ni ngu ém fica con f uso sobre o com p i l ot ar av i ão, a n ão ser e qu est ej a dent ro da cabi ne apr endendo. Ni nguém ficaconf uso so be r co mo oper ar m u cor açao , a nãose r qu e es t ej a den t ro da sal a d e ci rur-
gi a a prenden do u Qa nd o vem a conf usão, port an t o,é si na l de queum novonh co ec i ment o es t á se ndoadqui ri do, e você emtqu e saber i da r lco m i ss o.
Para bom o rendi ment o deseu cér ebr o ét ambém i mport an t e a concl usão. Qua nd o voc ê o cm eç a u ma coi sa e nãot er mi na, c vo ê cri ou no cér ebr o o qu e sec ham a de un i dad e d e atenção, cuj o a cúm uo l a caba obst rui nd o su a cr i ati vi da de. Os h ci neses êm t uma rase f qu e re sum e bem i sso: “M en t e fl ui dacom o águ a”, dizem . Is so é o dea l ide se conseguir. Se vocêz, di porexem pl o,qu e vai t ud es ar In gl ês, e nã o est ud a I ngl ês, t odavez que passa ef ro d nte ama u escol a deIngl ês seu cér ebro é d espertado: Ih, eu preci “ so est ud ar Ingl ês! ” Por equ ss io? orque P você ou ger em seu cér ebro i déi a a deest ud ar Ingl ês. Então, dedu as ma: u ou você uda est Ingl ês ou desi st e d e vez. Toda vez e qu você cafiess n a his t óri a d e qu e vai azer f al gum a co i sa enãof az, suaenergi a es t á se nd o ga st a à t oa. Há p ess oas que, em f un ção ss di o Jánãoco nseguem f azer mai s n ad a. aIf azer i sso, nãof ez;a i f azer aq ui l o, nãof ez . Eu co sum t o di ze r que são pess oasom c mui t a i ni ci ati va, as m pou ca “acab ati va” - osso e n cérebro ão n en tend e sso. i Querma u d i ca a res pei t o? Fa ça por i t escr o u ma i l st a das sas coiai m s mport i an t es que você em pa ra t
f azer . Por exem pl o,o tr ab ah l o d e H i st óri a,t i rar a umd úvi dade Bi ol ogi a, oexe rc í ci o de Mat em át i ca e ass i m pordi ante. Com ec e af azer a ai smmport i an t e.Quan do rm te i nar, voc ê ri sc a e assa p azer a f a da segun mai s mport i an t e.Se n ão der para azer f odas t o nm es mo d i a,passa r a pa o d i a se gui nte . As s i m,voc êes t ar ás empr et r abal handonac oi s amai si mport an t e.E a v an t agem det er ai st a l p or esc ri t o é qu e vocêe pod ri scar. Você á j i v u com o é gostoso i scar gu m r al a coi sa e qui t nha pl an eado j f azer ez? e f medi Iatam ente vem energi a para f azer mai s!
Quan do você er mi na t u ma coi sa, voc ê i r sc a e pa ss a p ara a s e gui nt e .Aor i s c ar ,v o c êg anhae ne r gi apar af az e rmai s . I-------- ---------- ----------- ----------- ----------- ---------- ----------- -------------------------------1
Des sa orm f a,voc ê tam bémvai perc eber a i f erença d entr e obst ácul o e etapa. bst ácul O o é u q an dovocê perde de vi st a seuobj et i vo. Ou sej a, seu cérebro á est á jt ão car reg ado de uni dade s de at enç ão que qual que r di ficul da de ue q ap areç a émot i vo pa ra desi st i r de cheg ar ao ndeque ri a. Et apaé quand o, e mm so t endoque enf rent ar di ficul dades, voc ê man t ém a vi st a no se u objetivo. I magi ne que vo cê es t á n o o tpo de aum mont anha e quer hegar c opo ao tde a outr mont anh a.Sevoc ê mede a dis t ân ci a en t re os dois t pon os, vai concl ui r:“Pu xa , qu e pert o! ” M as você t não em asas para voar . Então vai er t qu e ad mi t i r qu e,pa ra chegar pon t ao o desej ad o,você vai t er qu e se i st dan ci ar del e.Vai er t ue q descer odat a montanh a e epoi d s subi r a outr a.
Mas, s e vo c ê es t i ve r a c am i nh o,i s so não vaimport i ar . Si mpl es ment e,vo c ê es t ar á t r ansf or mand o um obstáculo
em et apa.
Há t am bé m pes soa s que vãoom c sede aoe, pot quer em l ogo ver r o esul t ad o,e es se, mui t asveze s,nãoé o cam i nho mai s cu rt o.Ent ão, al ém de u t i l i zar p o asso pa a so, s você emt qu e ap rend er arac i f on ar seu ap rend i zad o.Por xem e pl o,se eu l he dou um sal am e n i t ei r o,voc ê n ão vai ficar omcvont ade de c om êl o,ai ndaqu e gost e m ui t o d e sal am e.Agora, se eu co rt o es s e sal am e emf at i as ni fi nha s enós vam os onve cr san doe t om an do um r ef r i ger an t e,vo c ê sem sent i r acaba c om endo met ade doam sal e.Faç a a e mm sa o cs i a o cm aqu el as at mér i as mai s c ha t as: para i r au ment an do s eu dom í ni o sobr e el as, com ece f raci a on ál as.
E c om r el aç ão a f al has? Como você r eag e quand o c omet e err os ? Desc ul pandose? Cul pandose? Omi t i ndose? Enve r go nh andose? Nós vi mos que o c am i nhopa r a al c anç ar o que s e que r nãoé um a l i nhar et a. Ent ão, é i mpor t ant e saber l i darc om os err os e, pr i nc i pal ment e, apr ende r c om el es.
Lem br es e deque o que é mpor i t ant e n a vi davo c ê n em sem preaz f cer t o a pri mei ra vez .Com o voc ê aprend eu a an dar? Não oi fcai ndo, l evan t an do, cai ndo, l evan t an do, até equ u m di a an dou?ort anto P em os t que es t ar prepar ados para aprender co m as al f has. Quemdi z E “u não quero al har” f vai t er ui mt o mai s d i ficu l da depa ra rogredi p r n o col egi al , no cu rs i - nh o,em t ud o q uevi er af azer na vi da. Já quem ace i t a as al f hase apr endemco el as , c fi a mai s c onfia nt e em s i m es mo e as c han c es de ac et r ar na vez ui seg nt e se r ão se mpr e mui t o mai or es. Um er r o que ui mt os c ome t em e que em ge r al r az t conseqü ên cas i egati n vas, é o ad a rogân r ci a.Ou sej a,não sab er um a co i sa e r agi om c o se so ubess e.Não háada n de aum em não sab er gu al ma coi sa. Ao contr ári o.Reconh ecer i gn orân ci a di ante al de gum a co i sa ájé u m co nh ei c ment o,poi s abre as port as pa ra o rendi apzado.
quevam os i d scut i r agor a pode des enc adear aum gr and e t ransf or mação na suai da v de est uda nt e.Quero e quvoc ê ap rend a aut i l i zar mel horseusol hose,des sa f or ma, es t or ne uma pes soa m as i di nâm i ca,mai s cri at i va e com mai or po der de mem ori zaç ão . Mai s quej anel as da al ma, noss os h ol os são as j an el as do cérebr o. Depend end o d e com o os i rd ec i ona , voc ê at i va uma part e di f er ent e de seu cérebro. Já pe rcebe u que nos sos ol hosse move m quando f al amos , quando pens amose at é quan do se t amossonh an do?
ge m, es t ão s em pr e ol hando par a c i ma. uando Q vo c ê ol ha par a c i ma, vo c ê at i va o c am po vi s ual de s eu cé re bro . ss Io se ap l i ca tam béma oper açõ es a mem t át i cas e a r ac i oc í ni os mai s abs t r at os . P ar a f aze r ment al ment e um a co nt a de mul t i pl i c ar , por ex em pl o, c vo ê t em quec r i ar vi s ual ment e os núm eos r. S e vo c ê f az i s s o ol hando par a c i ma, oc ál c ul o fluimui t o mai s f ac i l ment e. A pr opós i t o, havi a numa s al a de aul a um al uno de 10 anos de i dade que, ao pr oura cr r es pos t a par a um a pe r gu na t da pr of es s or a, ol ho u pa r a c i ma. I ndi gnada , a pr oes fs or a l he de u um t apana c abe ç a e di s s e: Meni “ no, ar es pos t a nãoes t á no t et o! ” Mal sabi a el a quees se era o j ei t o mai s f áci l deaqu el e meni no encon t rar aposta. res Ent ã, o e s t od a ve z queaque l e meni no at i va a part e vi sual de s eu c ér ebr o, han ol do para c i ma, c re ebe r um t apana c abe ç a, de po i s da quar t a ou qui nt a ve z vaiest or narum es t udant e medí oc r e, eni nguém vai saber ot o i vo. mMedí oc re porque ão consegu n e mai s pe na s. r T od a ve z quet ent ou pens ar , apanhou.aí Por c vo ê vê a i mpor t ânci a dosol hospara o apre ndizado. Agor a,s eopr of es s orf azuma pe r gunt a ao al uno e, aor es po nder , ha para es seol ci ma e à di rei t a, o prof es so r pode t er quase c er t ez a de que vem re spos t a i nventada*. ss o porq ue, I comos h ol os essa n osi ção, p el e está
pr oura c ndo c r i ar i mage ns que ai nda nãoem tnac abeç a.O c or po não ent e. m *Essaregranãoéválidaparaalguns canhotos.
Se es s e mes mo al uno es t i ve s se ol hando par a c i ma e à es que r da, as c hance s de enc ont r ar a r es pos t a s er i am mui t o mai or es . E l e es t anaass i m ac e s s ando s ua mem ór i ai s ual , ou f r aqu ec endo. co nte A ce ss o vi t anto com a muscul at uradas sej a,procuran i magen s á j exi sperna s e do dos braços qu a n t o com a d o gl obo l ocu ar . Então, por t ent es . Se eu l he per gun t o qual co a r d a cal ça qu eol voc ê ess as pess: as passarem a m ovi men t ar enos m os hos, oc orr e ve s t i u ont em ou c om o f oi ogo l que dec i di u o c am peo ao, r erii e im em ór i a. Só l por o. i ma nat o que voc ê f az? ha O ss para ci e à es quer da. iAl está a resposta. “ Quer zer di que eu mel horoi nh m a m em ór i a col ocando os ol hosess n a p osi ção? ” Si m, mel hora. Há p ess oas equ n ão têm uando c ê mo vi ment a não se us ol hos zo na tmenl a boaQem mór i a vo apenas que por aprender am hor ai ol har par o t e, c vo êA es t á 99% at i vando part e audi t i va dede se u em ér el ado cert o. l i ás, dasa pessoas que xam se mc quei óri a bro. orsso itê éem que úsi co o h ol a com f reqüê a f r ac aP não m pro bl a nen hu m m de em m ór i a.Onci que nt aco ee c osm l ados . ue D es sa f or ma, oc ér eépara que, à edi da q envel hecem os, nossos múscul osvão enbrodel e t em mai s f aci l i dad e para t rabal harc om s ons . Sevo c ê quer at i vara part e cr i at i va,ou se j a. cr i ar s onsque ai nda não exi s t em , vo c ê ol ha n a h ori zon tal e àdir ei ta. Já s e voc e que r ac es s ar s ua memór i a aud i t i va — l embr ar do no me de um a pe s s oa , porexe mpl o t em queol har na h ori zon tal e à esqu erda . Iss o h l e
f aci l i ta recri aro somcor respond en t e ao nom e daquel a pess oa.
Quan do voc ê ol ha pa r a ba i xo, vo c ê es t á ac esando s a part e ol f at ogu sat ti va de seucér ebro. É mui t o f áci l c ompr ovar i s s o qua ndo i nge r i mos al gumr em édi o: quase em pre s fixam os os hos ol onc hão. Da mes ma f or ma, es vo c ê ob ser va um deg ust ador , se j a de c om i da, nho vi ou c af é, c vo ê vai ver e el qu e t r abal ha ol han do par a bai xo , nadi r eção do ari z. n s e l f -p Quan do você hapara ol xo bai e esquer à da, a art e seu ebro cér é que a em entr ação. Observ e nu m vel óri o, porexe mpl o: amai or i a daspess oases t á al i cabi sbai xa, c onve r sando nsi go co es mma.Tam bémante s de ponder res a um a p ergun t a qu e o obri ga a pen sar , voc ê ol hapara ai xo b e à esqu erda, com o se i vesse est sel tand consu o.Os n ovos i an di t e doal t ar, por exem pl o:an t es de di zer o Si m” “ , el es i ba xamos ol hos. Cl aro que ol harara p xo baié tam bémsi nal de pre ss de ão. Em mui t os ser vi ço s te l ef ôni cos eri am canos e aj d a a pessoas ud depri mi das, os enden at t es cos t umam perguntar :“ Para de on vocêáest ol han do?” aE resposta, qu ase sem pre, é:pa ra i ba xo. Entãoes el andam m es sas so pes as hare olm parama, ci para qu ebrar al qu qu ermpu il so nega t i vo. talk de
Quer um ót i mo re médi o para depr a es são? gue Jo vôl ei . Voc ê p ode est ar a n mai or depres são. Entr a nu ma qu adra de vôl ei , om c eç a a j ogar e, medi at iam ente ,a depres são desaparec e.Sabe or p quê? or que P du rant e o j ogodevôl eivocêest áot empot odool handoparaci mae, port an t o, dan do t ré guaàqu el a co nvers i - n ha co nsi go mes mo quei ment ala a depres são . Jáqu an dool hapa ra ba i xo e di àrei t a,você abre seu can al i n c estési co, qu e é o da s sen saçõesora corp i s,e a tva i suapropri ocepção, ou sej a, apercepç ão de seuprópri o co rpo. É a propr i oc epção que f az você saber e u m dedo s de sua mão es t á aber t o ouf ec hado, mes mo sem ol har para el e.Port an t o,qu an doquer se xar fi em se u própr i o cor po, até esm mo p araef end d êl o,vocêha ol pa ra ba i xo e à di rei ta. ap ropri ad a,comos nu tr i en t es ne cessári os, con tr atari a um bo m veteri nári o,etc . . . E se u cor po, se rá que val e m enos de mi um l hão de Al i ás, t em parado para pensar no seu corpo? dólares? Voc êl t em queque sab errespe i t á l o, cui dart b emmai del e, qu C aro não. l e Eval e mui o s e i ss o.Por porqu écê el e dei qu ei vai arregácl l o an t es, quant oe vo xar a que he t i r as sem um ol ho? du rant e e depoi sares? d o V es t i bu l ar . Lem -Est Qui nhen t os i m l dól C i nco i l m hões? am os al f an do brese que não es t áEos co re r nsó de umde ol ho. . .voc Eê os doi s? ou vi dos, a b oca, o n ari z e do na vi da uma t pr ovad 0 me - ez t odas as art p es vi ai s ede se u10 co r po? D m i l hõese d t ros ,masuma m arat ona. dól are s?Cem mi l hões? om o C voc ê vê, seu cor po ão n m te I magi ne quevo cê sej a dono de preço. É com o o rei no ogo j edxad rez: t em val or absol ut o. um cav ao l de co rri da de um mi l hão Nosso po, cor portan t o,preci sa e d al i men t açãodi a, sa de dól ares. Você ari da qu al qu er l i a repo usoe rel axam ent o.Saber se al i ment ar bem é ment o par a es se cav ao? l l C ar o que f un da mental para t er suces so aong lo p razo. A al i não. Vocêri ai escol her um a ração
ment aç ão em t ques er bai xa em go r dura , mode r adaem c ar boi dr ao t ( aç úc ar ) er i c a em fibr a e pr oeí tna. eD vemos t omar oc af é da manh ã c omo r ei , al moç ar c om o prí nci pe e j antar c om o pobr e. Evi t e qu aqu ler t i po de ví ci o - ci garro, co ol ,ál drogas, . São etc t odos pr eudi jc i ai s à s ua s aúde.l ém A de ca usa r câ ncer, i nf arto, etc. , o ciga rro pro voc a di st úrbi os se xuai s e envel heci ment o prec oce. O ál cool ói destr cél ul as nervosas. ort an t o, P respei t e s eu c or po par a queel e mant enhaac esa em vo c ê a c ha ma da al egr i a, da c ri at i vi dade e da evo l ução. para É i ss o qu e vi vem os.
or mai s si mpl es ou compl exo que sej a, odo t pens ament o pode ser de smembr ado em t rês compo nent es: i mage m, som e sent i ment o. Quan do você pe ns a no quecomeu ont em noj ant ar ou pen sa na t eor i a da rel at i vi da de de Ei nst ei n, n ão i mpor t a: eu s pensament o po de ser de smembr ad o em i mage m, som e sent i ment o. Esse é o “ abc ” do pe nsament o. Só queesses compo ne ne ts nãose di st ri bue m na mesma pr opo rção . Há pess oa s m ai s v i su ai s,ou t ras m ai s a udi t i va s e ou t ras mai s ci nes t ési cas.I ss o qu er di zer equ a s p essoa s vi su ai s p rec i sam
I mag i ne um c as al de nam or ado s em queel e s ej a ver , po i s é c om i mag em qu e el as pr eo dm i nant em ent e vi s ual e el a pr eo dm i nant em ent e pro c es sam i nf or maç ão. aí D at endênaudi t i va. l es E s e enc ont r am e el a di z: Voc “ê nãome c i a de l as ol har em mai s par a c i ma am a mai s . ” El e c ont es t a: C“ l ar o queeu t e am o. Eu por que, om o cj á vi mos , é dess a f or ma l hede i rel ógi o, al i an ça de bri l ha ntes . . . ” El a nã o enque ede at i vaf o c am po sual os s o di znque me t end es s s a o r ma: É“ ,vi m as vo c êde não cérebro. am a. ” O u sej a,se a el n ãoouv i r sso, i não se conve nce. Quando vo c êgrupo, es t á dos c on vci r e s ando O t er c ei r o nest és i co s, se car act er i c ompor um apr pe s s oa ed ã r ep ent e, a e de ge za oes c s are, i nf or maç o at r av él s s t os , de ol ha par a c i ma, c vo ê pode não s abe r ex pre ss õe s c or por ai s - e se us ol hos f r eqüent em ent e “ o qu e” el a est ápar p eansan do, mas sabe s e di r ec i onam bai xo e par a a di r ei t a. bs Oev re “ c om o” t es á pensando usando i magens . Já os au di t i um c i nes t és i c o e um vi sualc on vr e s ando : um go s t a vo s pr oc es s am i nf or maç ão ouv i ndo - e s eusol hos , de c hegar per o, t oc ar , as enquan t o o out o se af asna mai i a das ve s e , vão busc ar r eí er ênc i ar movi ment a par aor pode rt ve r ,zde poi s é s i m que s e s ent e mel hor . t an d e pa ra os ad oc l s. C om oo-s r es ul t ado, a onve r sa del es mui t as vez es c om eç a nu m canto da a esal ter mi nano ou t ro. . . Ent ão ago r a, f az endoo ex ec r í c i o do final des se c apí t ul o, c vo ê vai c des obr i r em quegrupo voc ê mai s se enqu adra - seno dosvi suai s, audi t i vosou anest és i cos - e,a p arti r daí ,uma g ran de el mhora erá pod ocor rer nos seus l tados. resu Fal as e mui t o em al uno s c om di fic udade l de apr ende r , quando o c as o quas e s em pr e é de di fic udade l de ensi nar . P ar a mot i varos al un os , t od os os educ ado r es de vr e i am s er pol i gl ot as - ou sej a, com un i car se ao mes mo t em po c om os s vi uai s , s o audi t i vose os ci nest ési cos . P araos vi s uai s , er ti am quedes enhar no quadro, mostrar i des, u sl sar core s,etc.
Paraos audi t i vo s, er t i am quef al ar var i andoo t om de vo z: bai xo , al t o, gra ve, agud o, suave, enf át i co . . . E para os ci nest ési co s, er t i am queandar pel a sal a, ges t i cul ar , c ham ál os a p at rci i par.
Mas, i nf el i zm ente, só oucos p rof ess p ore s consegu em ser assi m. Então cabe a eco nh você ec er eu sr can alpredom i nan t e e expl or ál o ao áxi mmo. Sentar se àrent fe,nasal a d e au l a,é um a van t agempara os rês t: os suai vis vêem mai s,os au di t i vos ouvem mel hor os e ci nest ési cos sentem se ai ms pa rt i ci pa nt es. Al ém di sso, é u ma man era i de se i mi nar elnt i erf erênci as an recepção aq ui l o qu d e o prof ess or t es á expl i cand o.De qu al qu erorm fa,mesm o d epoi s de tercober des t o seu canal predom i nan t e,você emt qu e saber qu e n ão pod e expl orál o a onto p de ofiar atrosai s. dem É com o um gol eador: el e em t qu e saber hu t ar cm co os doi s pés nd eaai cabecear. Ent ão, se você ui vê t o,procure m vi r m ou ai s.Se você ouveuit m proc o, ure ver ai s.E m se voc ê vêui m t o e ouve ui t o, m procure azerai fs! m
em t udoquevo cê per cebe des pert a su a atenção. Se sso i acon t ece se s,es t arí amosbom ba rdea dos com mi l har es de i nf om raç ões po r segu ndo, se m saber o qu e azer f com el as. Ent ão, par a queoc ora a mem or i zaç ão, queé a mol a mes t ra do apr endi zado , o pr i mei ro pass o é a mot i vaç ão. Repar e n uma cri anç a dequat ro an os de i da de u q e sabe om oendecer t os an ct or e, s sabes a et lras e d su as ú msi cas, et c. Com o el a consegu e ss io? el P a mot i vação. Quaseom c o o cnse qü ênci a d a mot i vaç ão, vema atenção, o n it eres se. Você
t em quees t ari nt er es sadono quees t á ouvi ndo,endo v ou f az endopar a que aq ul i o fiq ue r egi s t r adona sua memór i a.E c om o se nes sa hor a vo c ê di ssess e o segu i nt e a pra seu cér eb ro: “ Esque ç a o r es t o, queag or a eu s ó es t ou i nt er es sado ni ss o. ” E s eu c ér ebr o ent ende,r que, po om o c j á vi mos ,
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esas s ópes c ons eg ué, e pr o c ess ar de i nc o queac ont ec e com el es soas si mpl e m sent e,c a se t e n i f or maç õs e ao mes mo em t po. f al t a de at enç ão . Com o pode al guémse l em br ar do Da m es ma or fma,há pess oas que se sf or ç am e ,f r an zm e as nom e de out ro se,na hor a da apr es ent aç ão, sequer o s ob r anc el has eão nons ceg uemse em l br ar nem do om ne da ouviu? pes s oaa qu e f or am apre sent ad as o n di a an t er i or , nemdo Cert a vez, dur ant e um caf é da manhãna Cas a númer o doel ef t oneodm el horam i go. Mem ór i a r f aca? Não, não Branc a com 15 em bai xad ores, o pr esi de nt e nor t e é ver dad e. amer i can o Fran kl i n Roo sev et l pro pôsa seu ass i st ent e:“ Quer r ve eu pr ovar que, quando uma pe ssoa é apr es ent adaa out ra, não ouveo queessa pe ssoa di z” ? A segui r , a cadaem bai xadore qu i a send o apre sent ado, f al ava bai xi nh o, m as de f or ma per f ei t ament e i nt el i gí vel :“ Mat eimi nha sogr a hoj e de man hã, mat eimi nha sogr a h oj e de an mhã. . . ” Dos 15 em bai xado res, só um per gunt ou:“ O que mes mo queo senh or es t á di ze nd o? ” O s out ros cat or ze nãopr et s ar am a meno r at enç ão. E é s i so qu e emge ral or oc re:as pess oases t ão t ão preo cupa da s em f al ar o n ome de l as queão n pr est am at enç ão no nom e do out ro.Depoi s se qu ei xam de f al t a de mem ór i a. . . Ent ão, sevoc ê nã o es t á co nse gu i ndo acom pa nhar um a mat éi r a,an t es e d col oc ar a cul pa na f al t a de mem ór i a ve ri fiquese o pr obl em a n ão é de al t afd e at en ção. O pas so segui nt e da memori zação é com a pre ens ão. Você só memori za o queent ende . Ou, pe l o meno s, memori za com mui t o mai s f ac i l i dade. Durant e uma aul a, or p exe mpl o, se o prof es sr o f al a, f al a, f al a,e você ãoest n á en t en de ndo
Trê s ve st i bu l an dos sent aram nu m ba rzi nho pa ra om tar um re f ri ger an t e e c om erun s al sgadi nh os .Cad a u m gas t ou e x at ame nt e10dó l ar e s . O garç om , ap ós ec r ebe r de cada um, f oi até o cai xa com os 30 ól ares d .O cai xa, qu e t am bémer a odon o d o es t ab eec li ment o,re sol veu cobrar ena s ap 25ól ares, d devol vend o ci nco not as de um dól ar para e o qu garç om devol vess e a os es v t i bu l an dos. Com a b oa ot n í ci a,os st ve i bu l an dos der am dois dól ares de gor j et a p ara orç om gae ad ca u m fic ouc o m um dó l ardet r o c o . Se cada ves t i bu l an do i t nha p ago 10e ec rebeu de vol t a u m dól ar ,cada mu pagou nove dólares, cert o? ove N vezes rês gu é tal ia 27 dól are s, c om mai s doi s que ficar am c om o g ar ç o m,t o t al i z ar am 29dó l ar e s .
nad a, fica di f í ci l depoi s l em brar se daq ui l o dur ant e um a pr ova . _Memor i za r se m ent ender éque os e cham a decora r , e sso i ão ndáresult ad o. Um r ec ur s o mui t o i mpo r t ant e par a f ac i l i t ar a c om pr eens ão é a as soci ação. Quant o mai s c one xões voc ê pu deres t abel ec er ent re a i nf or maç ão no va e a i nf or maç ão quej á l he éf am i l i ar, mais seu cérebro rá i r et er e r es gat ar depoi s aquel a i nf or maç ão. eS vo c ê t em di fic udad l e de gua r dar ono me de um a pe s s oa, pore xe mpl o, s as oc i e es s e nom e ao de out r a pes s oa. Toda vez que voc ê pre c i saral ar f o nom e daquel a pes soa, voc ê se em bra l do nom e dessa t ra, ou e pronto.
Há di ver sasorm fas e dass oc i ação. A ri ma, por em pl ex o, t em um ef ei t o poderos o emnoss a m ent e.Por ei m o del a,ai nd a o noI grau, euaprendi quan t os as diem t cadaês m doo, an e nu nca mai s esqueci . As ri mas eram as segui ntes : “Tri ntai as d t em abri l/j un ho, se t em bro novem / bro . / De 2 8 só há um . / Todos os ai s 31. m” Quarenta anos s,qua nd depoi o al guém me pergun t a seal t mêsem t 30 ou 31 i as, d an t es der da a respos t a eu reci t o m en t al men t e esses versi nhos. Toda i nf or maç ão na “ mem ór i a t em por ár i a” m tedoi s c am i nh os ase gui r : squec e i ment o ou“ mem ór i a per manent e” ( p.126) .Esquec i ment o ém uf enôm eno
passi vo enquan t o que passar para mem a ór “i a perm anen t e”é um f enôm eno i vo at . Uma ve z na“ mem ór i a per manent e” ,a Que m c ompl e t a o c i c l o da memor i zaç ãorepeé a i nf orm ação pode se r r esg at ável ou não.xi st E em pro ce ss os tição, mãe ndi zado. que c é ham ada de do apre hi pn ói t cos qu e possi bi l i t am resgat ar amem “óri a perm an en t e” , Voc êj á per c ebeu que t udo que f az na vi da,nem s emi nf orm ações qu e a ente m no ad oest co nsci ente não consegue. pre rt ace a na pri mei r a vez ? Repe t e um a ve z,duas ve zs e, quan t as f or em nec es sár i as,at é ac et r ar . Foiass i m qu and o voc ê c omeç ou a and ar , qu and o c omeç ou a pr ai t c ar es po r t e, quando c om eç ou a es t udar um a mat ér i a nova. nt ãE o,e svoc ê so uber usar bem o pri ncí pi o da r epe t i ç ão par a mem or i za r , eul he gar ant o que pa ssar no est i bu l V ar vai ser uma b rn i cadei ra. Port ant pa evi t ar aquel a ãhi s t ór i a apre nder oj e h o, Fí si c aar e B i ol ogi a, am anh Hi s t ór i ade e Mat em át i c a, edepoi s es quec er tudo, abeo s quevo c ê t em que apr ende r a f az e? r Fi c has,om o c s e f os s em c ar t as de bar al ho. Se num a aul a, por exe mpl o, vo c ê apr ende um a f ór mul a ou um f at o i mpo r t ant e, ol c oq ue al i n a fich a.Use para ssoiavraspal chave, qu e o rem et am i medi at am ent e ao ass un t o. E t odanoi t e, ant esde dor mi r , dê um a passada hos de nas ol has. fic Nadamui t o de mor ado , m as ques i r va c om o um l em br et e par a s eu c ér eDe s e nh eum qu a r t o c í r c ul ot o c a ndoi o s r o st r ê s .De bro . Sem pre e, qu an t es de dorm r ,out oc v ê env i aqu um a ns ag em dif par a s eu é r e- er a nt osme od m os ere nt es st o i c po d e s real i zad o? br o a endênci a é el e ficar i rum nan Et s t eéof a mo s o“ p r o bl e madeApo l ô ni o ” ,um do s N, ota: do aqu i l o a ema noi t el t oda. ort anto Pi apropr obl sc ás s i c o snaAnt g aGr é c i a. vei t e. s À vezes , você est á t ranqu i l ament e om t ando af oé cda anh mã,e
vemo est al o.Ou se j a,a so l ução para um ouout ro obl pr em a qu e fi car a dodi a an t eri or . Sem pre t es an de dorm i r , port an t o, habi t uese adar ma u r epas sadaas n fichas. Se voc ê não ut i l i zarécni t cas de em ori mzação, o conh eci men t o nã o pa ssa da “ mem ór i a t em por ár i a” par a a “ mem ór i a per manent e” ,e o esqu eci men t o éi nevi tável .
LEÃO ONÇA VACA PACA GATO COTIA HIPOPÓTAMO
t êm L mui oRmai i l i dade de mem oEt B Es fac r i za ç ão por que s eu c ér ebr o t r abaT I G R E l ha c om o ver bo no ger ún di o,ou se j a, P IXE c om aç ãE o. Al ém di s s o,par as et omarum c r aqueem memor i zaç ão, HáEt r uques a i s s vou o. l he Se ensi euna l he r m ai s al gu nssegr edos. O pri mei ro del es é o o d M A par do u C um el ef o ne o. - Enqu po rant mov i ment o h á pes so - ás que per c ebe m as i co sas OBnúm RAero de t e xe mpl o: 011) ( 0038 889s abeo ente, que f ot ograficam ousej a,comt ud o p arado, há ou t ras que as B OD E nãoes voc ê f az para quecêl o? Cc ol oque per c ebem i nemat ogr aficam ent e,c om t udo em movi ment o. ERdua Us vezes Eoss um a P ou sas al ga r i s mos pi scand o n a su a cab eça, e repi t a a op eaç rão de t r ás par a a f r ent e. uem Q se habi t ua a f az er i s s o nun c a mai s vai pre c i s ar de age nda t el ef ôn i ca. Lei a agora om ate cnção egui osntes s nom es demai ani s:
nom e quec om eç a a l i s t a ( ef ei t o supr em ac i a) , onom e que t erm i na a l i st a( ef ei t o recenti da de) e om oenqu e sc destaca por qu aqu ler rt pa i cul ari da de( no caso, hi pop ót am o,por ser o com mai or nú mer o del aba sí s) . Pori ss o,se uehe l dou um nú mer o para guardar por exem pl o,84 62 17 39 54 87 1 fi ca u m i t o m ai s áci fl você azer fsso i se i vi ddi l o em du as, t rês ou até aqu t ro pa rt es. Dest af orm a, por exem pl o:84 62- 17 3 - 95 4 - 87 1.Essant errup i çãoaci l f i t aa mem or i zaç ão por queaum ent a os ei ef t os de supr em ac i a e rec enti dad e.Então, l evess o i em cont a qu an do voc ê est i ver f azen doqu aqu ler i po t dean oação, t i ncl usi ve sa fich as a qu e á j nos eri ref mos. E proc uresar u ore c s,que é am t bémum j ei t o de est i mul ar aarte p rei ta di do céreb ro e aci l f i tar a em ori mzaçã o.
Evi t e es t udar mai s de 45 a 50 mi nut os s eg udos i. Façamui nter val o de ca cerde 0 1 m i nu t os e, navol t a,rec orde qu oe est ud ounobl oc o a nter i or . Ar epet i ção, em bre lse , é a màe do apr endi za do. Tony Buzan, um a das mai or es aut or i dad es em memór i a, c ompr o vou qu e, qua ndo um as s unt o é r ec api t ul ado10 mi nuto s , u m di a,um a s emana e um mês de po i s de apr endi do, o r es gat e pas s a ao final de um mês de8% 1 pa r a 78% . Que t alchega r assi m no V est i bu l ar? Fec heos hos ol e t ent e l em br ar de pel o menosguns al des se s n om es , se nãodet odos . Poi s bem , se fize rm os um a pesqui sa, vam os onst c atar qu e os nom es ai ms em lbrados rão se l eão, peru pop ót amo. ehi Pel assegu i nt es razões: nós t em osend tênci a a em lbrar o
l gum as pe ssoas e mmori zam mai s o que vê em , out r as o que ouve m, ou t ras o e qu azem f . No proc esso de mem or i zaç ão, o i deal u ét i l i zar t od ososcan ai s:o vi su al ( l en do) , o audi t i vo ( verba l i zan do) eo ci nest ési co ( escr evendo). Exem pl o,é mai s áci fl l em brar pa al avra árvore - porqu e vocêt otan ê l apal avra ( audi t i vo ) quan t o i magi na a ár vo re ( vi sual ) - do qu e a pa l avr a por ocupação, ex em pl o. A dupl acodi ficaçãodapal avraárvore ( audi t i vo/ vi su a) lref orç a a mem ori zaçã o. Mem or i zar em s ent ender dec éor ar não he l e srve de ad a. n Proc ure en t en der
0 m odo ai m s efic i ent e de em mor i zar é usand o écni t cas de ass oc i ação. Quan t o c onexõe s pu d erm f re ent a an t e s de ar m az emai na rs na s ua me mó -os azer i nf orm ação ova n e nd nf ie orm ação emei qu á j nos f é am i l i ar , mai s ri a; às vez es , a ente ndo o pri ro nosso ebro i ret va er esga rtar ais mor tarde. quees t ácér por ás tr , e aj uda a mem i zaç ão. I magi ne ommer nú oudade : Mui t a gent e e t di fic l em mem or i za r nom es de 26101418222652596370778491 pessoas aqu i est -á u ma téc ni canf ií al vel pa ra em m ori zação de ees me i ze em 1 mi nut o. Sevoc ê nom . mor anal i s ar c om c ui dadoper c ebe r á que Aat .E ute nom o enú da nd o4or f qua o.Você nã o ésc o sé t i mo me r o pessoa vaide e mapresent 4 ad pode em m or i zar não utou. esc ( 261014182226) .o que A part i r daí Bdob .Faça um assoc i ação et nom om c goam fi l i ar a ê. voc ra26 (a - vai para 2)do eon 5 c i n ua al acrescen tan do 752 59 (63 70 77 84 91 ) . O me u no meLAIR é RIBEIRO. Se eu l het f or nec es se o c ódi go - mem 47277 - es est ar i a Os am er i canos êm grande ficul dad di e m e ori zar se nom resol evi tão doati o no. probl l em a. Vá ac r es c ent ando 4 at é o 7o, Eu resol viest e em passe nte segui m aí obra ddo ( 2) , odo: e vai acre sc enLA I R-2--7 em ngl lair ês si gn i fica d of w i l d7an i mai -s 4 7 -I 7 tand o 7en r po m ai s gi dí t os. covi l de i mai st sel vagen s. e qu Euan não es ou di zendo voc ê encont r aráúm ner os des t a na t ureza, est ou ap si m ost rand o qu e exi st em pri ncí pi os qu e R I BEI RO RIB -ena si gn fica costel a. BEIRser l em br aBEAR - i s gn i fica urso. podem desco bert os. LA I R RI BEI RO. I magi ne m u co vi l de an i mai s el svagen s ( LAI R)co m doi s urs os ut ucando um a c os t el a do (BEAR)c outr o e zendo di !O! OO!
LAI R RI BEI RO -LAI R RI BEI RO -LAI R RI BEI RO El esnun c a m ai s s e quec emo m eu nom e. Então ,f aça ASSOCI AÇÕES!
De i x e mel he o f e r e c e rum mPINO nem ôni co. SISTEMA PALA+RA SPRI NG FORW ARD-FALL BACK
e g Outr o proc es so nem m ôni co ui mt o úti lé o i st SP em a d e
SPRI G pri mavera, mol a w or dN P ( al avra pino).
ÉWA um t em a qu de m or i zaç ão ui mt o si mpl es .É usado por FOR RDsi -s eem vai para f rente a mui t os para mpress i i ona r m ul t i dõesvoc ê am t bémagoraá ser FALLBACK ir,ou ton o cap azdef azê-l o. ca reve rso, on e, Vamost omarosn úmer osdecostas 1at é10,em I ngl ês( t w h ree, t f ou r , fi ve, x, ven se , gh t , i ne a P n ar dat en ) . Eo, mo u t r aspa l av r as , adi asi nt euma ho r aei n ofi mn da c ada um os or f nec er um a p al avr ahor qu edeso e se mel han t e pr i ma v e r avam ( s pr i ngf o r wa r d)ea t r as e e s t a a que t a o um aoass oc i ação para em m or i zaç ão. volt aenh n o u t on (f al i back ) . '
e
RUN ( co rer r) .OneRun ;OneRun ;OneRun . 1.ONE-
I mag i ne um c av ao l pr e t o c om um a s el a br anc a c or r endo em c í r c ul o.No mei o da s el a t em um es paç o par a o quevo c ê que r mem or i zar . Fec he os ol hose RUN caval i magi ne ONEo pret osel a brancal ug ar na sel a. 2.
TWO-ZOO (zool ógico) . Two-Zoo; Two-Zoo; Two-Zoo. I magi ne um a j aul a num zoo l óg i c o c ont endodo i s mac ao c. s E l es es t ão br i ncando j ogando um a c oi sa, um TWO ZOO par a o out r o.Fec he os hos ol e i magi ne j aul anoz ool ógi c o,doi smac ac osbr i nc ando.
3.
THREE-TREE á( rvor e) . Three-Tree; ThreeTree; Thre eTre e.
I magi ne t rê s árvor es de Nat al , odas t enf ei t adas e i l um i nada s . N o t opo da ár vr o e do mei o um es paç o es peci al par a pend urar que o voc ê q uer em mor i zar . Feche TH TRE E os h ol os e mag i i neREEtr ês arvores atal .de N A domei ot em al gopendur ado,bal ançando.
4.FOURDOOR(po Four Do o r ; rta ). Fo ur Do o r ;Four Do or .
I mag i ne um a po r t a de ba r de fil me dearoes ft e da qu eas l que i ram . g De de nt r o de l a s boy s por aem 4cow or demde al t ur a - o meno r zi nhos ai carr egan do as n ãos m go alpara ê voc
mem or i zar . Feche os hos ol e m iagi ne FOURDOOR - qua boy s -o t rocow qu art o e tm al go pa ra voc ê.
I magi ne um enx am e o cmmi l har es de abel has.i nco C del as se se par am do r es t o e voa m em s ua di r eç ão t razend o al go ara p você. Feche os FI VEHI VE - ci ol hos ei mag i ne ncoabel hast raz endo l go a ara p você. RUN (cava At é agor a apr endemos - ONEl o-sel aTWOZOOmacacos THREE -TREE correndo), ( ncan do), bri FOUR ( al gopend urado na árvo re do mei o,bal an çando) ,DOOR o boyl FI VEHI VE ( quart ocow he entr egaal go) , ( ci nco abel has voam carregan do l go a ara p você) .
I magi neum hospi t al dessei an dares , pegue o el evador atéo o an dar, 6 qu art o 6. cam a 6 ,t em al gu ém dei t ado, doen t e. A enf er mei r a vaiapl i c ar uma i nj eç ão c om uma agul ha enorm e.Na pon t a da agul haem movi ment o exi st e al go! Feche S I XSI CK os h ol os e mag i i n e
Voc êent r anumac aver naquet em naent r adaonúmer o10e dep ara com 10cac horros ,t odos segu-
oc ê ap ren deuvár i as t éc ni ca qu e l he f aci l i t arão o proc eso de memor i zaç ão. Uma vezequ e rpet i ção é a mãe do ap rend i zado, vo u repe t i r al gu mas ent r i odu zi r novo devi sces q ue aj udam. 1.MOVI MENTO 2.CORES 3.EXAGERO 4.RI TMO E RI MA 5.CONTEXTO 6.RE SPI RAÇÃO & MEMORI ZAÇÃO 7.ALI MENTAÇÃ O & MEMÓRI A
Pensar m fil e me é ui mt o di f er ent e de s l i de . pens ar me Se vo c ê mem or i za s em movi ment o, t em menos i mpact o do que em or m i zar c om mov i ment o.
oc ê apre ndeuvár i as t éc nc i a qu e l he f aci l i t arão o proc ess o de me-
par t emor e qu er d ado c ér eb r oma hemi s f ér i o es que r do )p e ns ai i zaç ão. U vez e qu re pet ção emApret o es branco. A parte rei t a di do cé rebro hem i sf (éri o éitoapensa mãeem doco apre ndi vou r epet r di re l or i do. Ozado, hem i sf ér i o di re i t oi es t á al di re t am ente i gado com ozi si st em a gu mas elnt r i odu r novos deu i ces qu e aj u-
dam. 1.MOVI MENTO 2.CORES 3.EXAGERO 4.RI TMO E R I MA 5.CONTEXTO 6.
& MEMORIZAÇÃ O RESPIRAÇÃO
7.ALI MENTAÇÃO & MEMÓRI A
l í mbi conos (sa art pe em oc i on a) l ,t em mui t o averom co pod er de em m or i zaç ão. E mai s áci fl mem or i zar aqui l o o cm qu e voc ê est á em oci on amen l t e en vol vi do. O adol es c ent e apre nd ec om f ac i l i dad e a músi c a dos eu c an t orf avo r i t o m as em t di ficul dad e emmem or i zar o T er o em a dePi t ág oras.
A memóri a se sente esti mul ada pel o absurdo. Pensa r nu m c ão é um a o cs i a.Pens arnu m c ão do t am anh o de um el ef an t e é t ot al ment e di f er ent e, au m cs ui ato mai s i mpa ct o. El es sã o também pro pri edades do hemi sf ér i o di r ei t o.Faci l i t a mui t o o S i st em a deMem or i zação. Exem pl o mes esc om 30/ 31 i as. d
Tod a as vezes em que s e pr ai t c a es por t e é i mpor t an t e f aze r aqu ec i ment o par a pr evenç ão de di s t enç ão musc ul ar . Es t e aquec i ment oWar (m■ am bé m út i l er ec omenup e ffe c t )é t dad o no quedi z r espe i t o ao apr endi zadoe à memor i zaç ã. o Às vezes, f az se nec es sár i o nos t r anspor t ar mos, nemque sej a na i mag i naç ão , para o l ocal ( ambi en t e í f si co) on de
a memor i zaç ão i ni c i al ment e oc or r eu, ou at é mesmo a si t uação em oc i onal fis i ol óg i c a de quan do a i nf or maç ão f oi c odi fic adana “ memór i a pe rmane nt e” . Um f enôm enoi nt er essant e de r esgat e ( l em br anç a) do que es t á na memór i a é i l us t r ado no fil C me i t y Li gh t s A hi st ór i a é de um mendi go sób r i o ( Luze s da Ri ba l t a) . ( pr ot ago ni zadoporChar l i e Chapl i n) quei mpedeum mi l i onári o bêbado de c om et er sui c í di o. O mi l i onári o fic a ext r emam ent e ag r ade c i do e s e t orna seu am i go . No ent ant o,na manh ã seg unt ie,quando s ób r i o,o mi l i onár i o nãose l embr a de nada, nãot endoa meno r c ons i der ãot pel os mendi go , é que s e em be bd eà a nov ame nt e aç e o do ent i me nt o at de gr ai t dão vo l t a t ona, abr aç ando o c omo am i go . E s t e é um exe mpl o pe rf ei t o de em m ór i ar el aci ona dac om o o cnt ext o. Exper i ment os c i ent í fic os c onfirm ar am es t e pr oes cso . n Idi ví du os bêbad os sãoso l i c i t ad os a es c ond er c have s. Q uan do sób r i os , não l em br am onde as c ol oc ar am , mas um a vez bêbados r el em br am c om f ac i l i dad e. Podem osusar ess a n i f orm ação os aso navor f. Quando a l embr anç a nãovem, r t ans po rt es e em sua i mag i naç ão pa r a o c ont ext o onde a memor i zaç ão oc or r eu,e i s t o l he f ac i l i t ar á l em br ar o “i nesq uecí ve l ”.
O cér ebro repres en t a a proxi madam ent e 2%do pes o door co eons p co-
me no ent ant o 25 % do oxi gê no i que r es pi r am os . N ós r es pi r am os em médi a 20 mi l vezes or di p a. nf I el i zm ente a mai or i a nãosabe o com r es pi r ar c or r et am ent e. M em so que vo c ê r es pr i e 99 % c or r et o, 1% mul t i pl i cadopor 20 mi l n o fin alde umdi a f az um a gran de i f d erença. Se vo c ê nãoac r edi t a quea r es pi raçãoatenh g ran deef ei t o n o cérebro, por avor f respi re 12 vez es se gui das, ápi da r e pro f un dam ent e, esi nt a os ef ei t os no se u c ér ebr o. t Is o l i gh head ed de f ar á c om qu e voc ê fiq u et vdo i aum a di mi nu i ção brusca os vei ní sd 2de no C0 sangue. Por t ant o, nt a es de um a s eç ão de es t udoou um pr oes cs o de mem or i za ç ão e, depr eer fênc i a, a c ada 50 mi nu t os,aça f o segui nteexe rc í ci o r es pi r at ór i o respi raçãoom abd i nal( est uf an do o ôm est ago). a.Inspi re na cont agem de1234 b.S egure na contagem de 2134 c .Expi r e na c ont agem 1de -2-3-4 d.R ep i ta esse ci cl o (a, b,)c 4 veze s
Em 1970, or amfdesc ober t os os neu ro t ransm i s- or s es , subst ân cas i qu í mi cassec re t ada s pel as cél ul as nervo sas, re sponsáve i s p ea lt ransm i ss ão do i mpu l so de um a cé l ul a nervosa ra pa outr a.Os neu ro t rans-
mi s s or es mbém ta c ons t i t uem a quí mi c a da aqui si ç ão, nsol co i dação e l em br ança das em ór i as. m Um do s neur ot r ans mi s s or es mai s enc ont r ado s no c ér eb r o c ham as e ac ei t l c ol i na. Ess e neuro t r ansm i sso r éc ons t i t uí do t endo c om o basemau subst ân ca i cha mada col i na. Col i na,al ém de s er enc ont r ada em al t as concent raç ões em pei xes, carne eéovo, am t bémgerada a p arti r daeci t l i na. Um ou t ro odo m def aci l i t ar a produ ção de acet i l col i na é atravé s e d ex ercí ci os resp i ratóri os.
s p essoas i su ai s, v ousej a, qu e p roces sam i nf om raç ão pr edo mi nan t em ent e pel o qu e vêem ,ai nda se vi di demem doi s grup os: as qu e se i den t i fic am mai s com i mag ens - c i ne ma, exp osi ções, natu rezae-a s qu e seden it i ficam mai s com pal avr as . Par a es sas , a coi sa a ms i áci f l domundoé er l um l i vr o. Al i ás,para onde vão sempre l evam deba i xo od b raçogu ma al coi sa ara p l er , por que as ési m queese snt em bem . Mas qu al qu er pes so a pode l er el mhor , e c mai s á rpi do om mai sproveito conhecen do l gu amas gri re nhas bá si cas . Est udos mos t ram que ai m s de 80% da nf i om raç ão
t od o t i po de hi st óri as. i nalm F ent e el e acr e di t ou e m mi nh as pal avr as e c onm ve t o sent iu e nder meas uv asmui barato. — Quebo m!— r e s po nde us e u am i go nt e usi asm ad o. — Eufizi s s opo ri ns i s t ê nc i as ua. Ma sv o c ê há de c o nv i rq ue me r e ç o al gum a c oi s a porodos t os me us e s f o r ç o s . — Cl ar oques i m -r e s ponde us e uami go . — Be m — di s s eHodj a— j áq uefizt o doot r abal ho,fico com t od as as vas! u
Apes ardet ers i doporpr azer ,oquevoc êapr endeudes t e cont o do est mresufi, Narrudi n.
;* Le&tu%a C%@t&"a A final i dade aqui é bem di f er ent e da do c as o ant er i or . A qui o se u c ér ebr o é mai s at i vo , anal i s andoe s i nt et i zando, c l ar o que i s t o r equer um es f or ç o mui t o mai or po r par t e do leitor. Vamos ent ão f azer uma l ei t ur a c rí t i ca - i l guet odas as suas antenas e vam osá! l Er aumav e zum ado l e s c e nt eques epr e par av apar ao Ves t i bu l ar . Pa ra se a mn t er em f orm a f í si ca,l eedeci diu
reparan donos pa ra o Ves t i bu l ar , f aze mos l ei t uracom fin al i dades out ras ém alde mpl sies ment e al zer .I ss o não si gn i ficaqu e a l ei t uranâo sej a prazer osa, mas a es t rat égi a é di f eren t e,e pa r a se l er i nt el i gen t em en t e é i mport an t e at ent ar para es ses " pequenos” det al hes écn ti cos.
andar um núm e r o de quart e i r õe s o tdamanhã , ant e s de com eçar as s sua ei ss horas i ári as d e d st eudo
Os ou t ros doi s t i posde l ei t ura são: Lei t ura Crí t i ca e Lei t ura Espe cí fica. Vamosa segui rdi scut i rcada um desses t i pos e apre sent ar amel hor abor da gem , depend endo dasi t uaç ão em qu es t ão.
i nd i vi dua l . El e se mpre azi f a omes mo perc urs o.Saí a d a sua c as a o tdas asmanhãs 6h às 45m da m anhã cam i nhand o e m di r e ç ãoaoNo r t e .Nofinaldot e r c e i r oquar t e i r ãof az i a um a c urv a par a a di r e i t a. An dava e nt ão mai s c i nco qu art ei rõe s e rava vi à es qu er da, e ogo l na pri mei ra esqu i na à d i r ei t a n um a aveni dal arga e ovi ment m ad a. Andav a15quar t e i r õ e sne s s aav e ni daev i r av aàdi r e i t a nu ma rua se m asf al t o.And ava01qua rt ei r õe s nes sa rua e vir ava ou t ra vez i rei àt a. dCom eçava en t ão a correr , e dep oi s de corr er 23 qu art ei rõe s vir avaà es qu er da ,e n a pri mei ra e s q ui na no v ame nt eà e s que r da,epar av a no finalde s s e qu art ei rão, ond e exi st i a um a praça. o ce ntr No d es sa raça p havia aum est átua de re fnt e para e.el
v à Aper gunt anãoéquant osquart ei r õesoj ovem perc orr eu mas m sipara qu al dos pontos ardeai s N (ort ce,Sul , Lest e e Oest e)a estátua est á d e ren f te? Pri mei ro proc ureres ol versoz i nh o. Depoi s c onfir a o r es ut l adona pági na seguinte.
A* Le&tu%a Espe"@8&"a E o ti podel ei t ura ond e você rocura p um a i nf or mação espec í fica. Porexe mpl o: Ac heapart i rdot ér mi nodes t af r asec i nc o pal avras om eçand c o com a et lra1”. “
Dr .Lai rRi be i r o ,aphy s i c i an,l i v e di nt heUni t e dSt at e s f o r17y e ar s ,dur i ngwhi c ht i meheac q ui r e dbr o ade x pe r i e nc e i n t heare asof edu cat i on an d bu si ness as el l w as edi mcai t rai ni ng a t Harvard Uni ver si t y as R aes earc h Fel l ow . Po s i t i o nshe l d by Dr .Lai rRi be i r oato t he rAme r i c an uni vers i t i es ncl iude R ese arch Assoc i ate at ayl or B ol C l ege of Me di c i ne and As s i s t antPr o f e s s o r and Adj unc tAs s oc i at e Pr of e s s oratTho masJe ffe r s o n Uni v e r s i t y .Hel at e rbe c ame Me di c aiDi r e c t o ro fMe r c kShar p& Do hmeand Ex e c ut i v e Di r e c t o ro f Ci bai nt heUni t e dSt at e s . I n addi t i on,Dr .Lai rRi be i r oi san i nt e r nat i o nall e c t urernd at he au t horof t en bes t se l l i ng books i n Brazi l . Tran sl at edversi on s of seven ofhis sbook a re also - sel best l ers i n E urope an d L at i n A me ri ca.
O j ove m vi ro u u ma vez a m ai s para a ei t adir d o que para quer ada es (5 x4) port an t o e t rm i nou ol ha nd o pa r ao L es t e, um a ve z que usai nadi re ção No r t eev i r oupar aadi r e i t a( aso ut r asquat r o di rei t as oram f can cel ad as el p as qu atr o esquerd as) . Ae s t át uae s t ádef r e nt epar aor apaz-oq ue s i gni fic aqueae s t át uae s t ádef r e nt epar aoOe s t e .
Resposta:Oeste. L
J
or t an t o é i mport an t e defi ni r i ni ci al ment e a razãopr i nci palda l ei tu ra - zer, pra cr í t i caoui nf orm ação específica. I ndep en den t e do t i po de l ei t ura, rès t habi l i dadescons t i t uem deno mi nador
1.Vel oci dad e — Você sabequ ant as pal avras ê p l or m i nuto?
Se voc ê qui se r i r a qua l quer l ugar, t em quesabe r deonde es t á sai ndo. I magi ne vo c ê t el ef onando e se i nf or mando c om o c hegar l ugar ao onde vo c ê vai prestar Vest i bu ol ar. Você:Com o que eu hego c á?l Inf orm an t e: De ond e voc ê est á vi ndo? Você:Não sei . Inf or mant e:Des c ul pe,mas as s i m nãoposso udá l aj o. Então, vam os aber s an qu t as pal avras cêvo êlpori nu m t o. Para det er mi narsuavel oc i dade de l ei t uravo c ê vai precisar:
1.U m re l ógi o com pon t ei ro d e se gun dos ou cr onô met ro; 2.Um l ápi s ou canet a; 3.Lernoseu ri t mo n orm aldu ra nt e doi s m i nu t os ; 4. No fin alde doi s mi nu t ospararmarcar e o pon t o ondear p ou.
—m
Agor adet ermi nequant asl i nhasvoc êl eu,ac adac i nc o l i nh as xi e s t e u ma m ar c aç ão an m ar gemdo ext to. Exem pl o:se oc v ê pa r ouna i l nha 22,mul t i pl i qu e por 10 = 220 pal avr as medoi s m i nu t os .Em um mi nu t o,110al avr p as.
Dat a —/ — /— Pal avra s po r mi nut o ___ __ __ __ __ _ Na mai or i a da s vez es , as es p so as ensam p dc r ôs t a c i nc o veze s m ai s áp ri do c i a a di vag ar e doque l êe m - daí at end ên per deroncent c r ação. Porqu e n ão em los na mes ma vel oc i dad e em quepensam os ? Pr i nc i pal ment e dev i do aos c i ví os que ad qu i ri mos onn i í ci o d e n ossa l f ab e ai t zaçã o,en t re osai s quo ed l erpal o d as e o da avr a porpal avr a, ubvo cal i zação reg ress ãodo ol haV r . amosver com o s iso uf nci on a. Em ge ral , nossa al f abet i za ção seni i ci a pel as et lras - a-bcdef , et c., qu e passa mos arec on hecer a e verba l i zar, para de mons t r ar que es t am os ap r ende ndo . Em segui da aprend em os a c om bi nar et l r as ara p or m far al p avr as. Ou se j a, noss os h ol os são t rei nad os a se xa fir n asl et ras, nassí l ab ase nas al p avr as, ness a or dem . Quan doc hegam os às avr pal as, j á sabem os er l e apa ri t r daí não os n eoc pr upa mos ai ms o cm i ss o.Lem os pal avra por l avra pa eedi acr t am os que t em de ser as si m, domes mo modo e qu ac r edi t am os que a l ei t uraem t sem pre de da ser esquerda pa ra ai r ei d t a.
Mas em t mes mo que er s ass i m? Cl ar o que não. Bast a per gun t ar aum ár abe, hebre u ou j aponês el que e vai res pon derqu e é perf ei t am en t e possí veler la d di rei t a para a es quer da, e nãonece ss ari ament e pal avr a por pal avra. Concl usão: em vezeder l pa l avraor p pa l avra, nós podem os apr ender l er a embl oc o. s Quand o l em os pa l avra poral p avra, em os l arti gos, prep osi ções, qu e n ão ac res cent am nadaã nos sa com pr ee nsão . Si ga es t e exe mpl o:
Vi u como desse j ei t o você consegue aument ar a vel oci dad e de a su ei ltura? Quan do da nossaf abet al i zaç ão, nós ão n só re ap ndem os al er pa l avraor p pa l avra co mo,no pri ncí pi o, verbal i zál as. E commui t o orgu l ho, porque dessa orm a f dem ons t ráva mos quesabí amos l er . Sóquequando pass am os a l er em si l ênci o, ont ci nu am os re pet i nd o i nt en ram ent e o que l i amos . Apar el hos de al t a sensi bi l i da dedete ct am, enq ua ntoem l os, l eve ovi mmento denossas cordasvocai (pregas) s,o qu e p rova
a subvoc al i zaç ão.Mui t os adu l t os , qua ndo l êem, ai nda movi ment am os áb l i os. O pr obl ema quei sso caus a é o segui nt e:nósal am f os emmédi a 150 pal av ras pormi nu t o,l em os de 200 a 2 50 al pavr as por mi nu t o e pensam os de 00 5 a 1. 00 0 p al avr as por i nut m o. Ent ão, coma nossa vel oci dad e d e ei lt ura, se redu z m ui t o, dando mar ge m à pe rda de conc ent raç ão - a l ém , nat ural ment e,do des per dí ci o de t em po. om Co se l i vr ar de l a? Com t rei nam eal nt o ., No c ome ço dá a i mpr essão de que, sem s ubvoc i zar vo c ê não ent ende na da do quees t á l endo. Com o t em po per cebe e quel a não az f a men orf al t a. Al ém dapal avraporpal avraedasubvocal i zação,um t erc ei rof at orprej udi ci al aonosso pot en cal i e dl ei t ura, pri nci pal men t e pel o can saçoequ provoc a no gl obo oc ul ar , é a I sso porque, quan doap rend em os al er pal avr a poral p avr a,a t end ên ci a é pe rmane nt ement e noss uma, os ol hosvol tar em at rás duasumo t i dodoqu e ai s pal avras , para rec ompor o s en es t amos end lo.
Ent ão, esvo c ê l ê 100pal avr as po r mi nut o e pe na s 50 0 pal av r as por mi nut o, s eu c ér ebr o t r abal ha 20% dotempoe di vag a nos s t re ant es 80% . A í es t á a e xpl i c aç ão par a que, quan t o mai s r ápi do vo c ê l er , tant o mai or r se á suac apaci dade de c onc ent raç ão eom c preensão. Agor a que voc êt em a t eor i a,c omece a rati car: p l er em bl ocos, sem s ubvo c al i zaç ão e s em r egr es sã o. oc Vê vai ver que s ua vi da de es t udant e nun c a mai s s er á a mes ma.Al i ás , s ua da vi om co umt odo nunc a m ai s er sá a e mma. s
Uma ve z r es pondi da es t a per gunt a, i re mos deci di r qual a es t r at égi a a s er ut i l i zada. Do mes mo mod o que voc ê nãodi r i ge s empr e na mes ma ve l oc i dade,ê voc t am bém nãoi r á l er t odos ost ext os daes ma m m an er i a. Tudova i dep ende r da s ua pr es s a e da “ es t r adament al ” a s er per c or r i da. ej a S flexí vel e sai ba se adapt ar às i f eren d tes si t uações. Ind ep en dn ete de voc ê l er porpraze r , azer f l ei t urac rí t i ca ou proc ur ar dado s es pe c í fic os num a pe s qui s a, s eu de s em penho c om o l ei t or podes er i ncr em ent adode vár i as manei ras . mel hormanei r a de i nc orpo rar uma t eor i a é col oc ál a em prát i ca. Exerci t ar o qu e a teori a en si na e t es t ar com a fin al i dad e de ver i ficar o resul t ad o é u mi t o mport i an t e. No casoadl ei t ura,o se gre donãoé só aum ent ar a vel oci dad e. D e que l he adi an t ar i a au ment ar a vel oc i dad e com prej uí zo de om pree c nsão eem m or i zaç ão? Vel oci dade é út i lse est amos i ndo no cami nho ce rt o,em di reç ãoà noss a met a. Se n ão, qu an t o m ai or a oc vel i da de, mai or o prej uí zo. Numa l ei t ura, an t esdei ni ci ál a, devemos ques t i onar nós a es mmos : qual é a final i dade d est al ei t ura?
3* Mantenha os o'hos sad&os Tudoc omeç a c om a vi são . O r egi s t r o vi sual é a pr i mei r a et apaem qual que r l ei t ur a. e F c heolhos O e c ont i nu e l endoes t e l i vr o! am V os ent ende r mel hor o gl ob o oc ul ar . Na f óv ea es t á a mai or c onc ent r aç ão 2 de c él ul as s ensí ve i s à l uz ( 250. 000/ ) . mmÉ at r av és da f óv ea quer eal i zam os a vi são c ent r al . A l ém da f óv ea, apes ar de a c onc ent r aç ão de c él ul as sens í ve i s s er meno r , i s t o nãonosi mpede de ut i l i zar mos efic i ent emen t e avi são peri f éri ca com o p roc esso aci l i t f ado n a l ei t ur a de al t o des em penho - u tdoé uma qu es t ão de r ei nt am ent o. Vár i os são os f at or es que c ont r i bu em pa r a a manu t enç ão do s ol ho s sadios:
l a.Gara nt a que e l es est ej am receben do osufici en t e d e vi t ami na Acui da do em não ec r eber em exc es s. oVi t am i n aem exage r o A pod e cau sari st ú drbi osnd i esej ávei s.
Sugeri mosqu e sepossí vel ant gar a a dos e s ufi c i ent e at r avés e d produ t os at nur ai s.Toda s asf ru t as, ver du r ase l egum es po ssue m vi t am i na ont r a em A. Essa se enc c on c en t r ação mai s el evada na c en ou r a,mi l ho,ba t at adoce, ovo s e rod putos de at i cí ni l o l ei t e ederi va dos. A vi t ami naA,pa r a se r efi ci en t e,t em qu e serngeri ida c onj unt am ent e c om o el em ent o zi nc o,qu e j á exi s t e nes s es produtos. l b.I l umi nação t é águ A a em ex c es so ode p prej udi c ara saú de. I l umi nação efici d en t e ou em exces so pod e p r ej udi c ar os ol hos p -ri nci pal men t e se você il erva por ui t as m oras. h A.mel Luz nat ur aé lmel hor od qu e art i fici al horl uz artificial édi f usa, qu an do re flet i ndo od et to ou daparedeão e n i nci di ndodi re t am en t e n o p ap e. l Uma u l z oc falat é aj udaa concentr ar a n ate ção na pá gn i a, mas ão n f azt ãobempar a os hos ol quan t o a l uz di f usa, refletida. l c.Post ura - Uma pos t ur a err adanãosó cans a os ol hos mo co i nt er f er e c om out r aspa res t odc or po. A mel hor post ura, men os an c sat i va, é sen t ad o com o r t on coi gei lram en t e paraa ren f t e. At inclinado al ur a d a m es a d e es t udos éui t o m i mport an t e -se mui t oi ba xa , va i cau sarores d asn cos t as; se mui t o al t a,i ráncom i oda r os om bros ver ( ra) figu .
l d.Man t erum movi ment o s uave dosol hos O prof ess or Java lU da mei ro ni versi dad e d e P ari s oi fpri o a d esc obri r ,em 18 79 ,qu e qu an do em losos
nos sos ol hos não ex ec ut am um movi ment o suave , massi m em pul os . Is t o ca usa osai m s vari ad os i d st úrbios áci elf can saçoo dgl ob o ocu l ar. Paracorri gi r essesl os” “pu , ser ão ap res en tad as t écn i cas msi pl es eefi cazes uran dt e a l ei tura. Indepen den te dees t ar end l o ounão , exi st em exer cí ci os ue q pod em ser f ei t os com a fin al i dade de aum ent ara ati vida de vis ual, f ortal ece r o s músc ul osque ovi m ment am osol hos e es t abe l ec er um pr oc es so de descanso. Como exer ci tar os hos? ol ovi Mment andoos em vár i as di reç ões sem movi ment aç ão da ca beç a 10 vez es
Vamosent ãoapr enderal erf r asesem vezdepal avr as. Pri mei ro vam oser l a f rase: qu e tal l er concat en an dopal avras num só bl oc o? Voc êpr ovavel ment ec onc at enasí l abasf ormandopal avr as. Que al tc on cat en ar vári as al p avras um n só oc bl o? Que t al l erconca t ena ndo pa l avrasmnu só bl oco? Apesardeapausa,apósc adapal avr a,seri mper c ept í vel , no som at ór i o el a r epres en t a mui t o.Voc êi r á l er ai ms ráp i do qu an doco meç ara l er r ases f c on c (at en an dovári aspa l avras) . Para f aci l i t ar seu proc ess o d e con cat en ação vam os, usan doas mai s,l ert ext os em gru po deal avras. p
Favor erloext t o d a pá gn i a segu i nt e 7vezes.
Mui t os aprenderam a er l pel o m ét odo do l f abeto a -pri mei roetras, l dep os i sí l ab ase e dp os i a plavra s.Ist o oi ff ei to em voz t a al para queal guémse cer t i ficas se qu e voc ê es t ava re al ment e apr enden do. Quan do al ei tura se torn ousi l en cosa i o pr oc es s o c ont i nuou ment al ment e - d aí ve i o a subvocalização. Apar t i rde1960,out r osmét odosf or am i nt r oduzi dos ,c omo s ay .E oLooku he l o mt s r o a ão m e ao mes mo em t po c vo ê ê v escrito. Apes ardemai sefic i ent equeoant er i or ,as ubvoc al i zaç ão ai nda persi st e parci al mente. voc Se ê subvocal i zar , sua ve l oc i dade de l ei t ur a nun c a s er á mai or do que250 pa l avras/ mi nut o.
Cor r a os l h o os , c om an d ono próxi mo p aá ro graf o, c om o t ext o de c abeç a par a eç bai xo . A penas dei xe seu ol har ac om panhar ovi ome m nt o dasuamão , daesq uer dapar aa di rei t a.Quan do c hega r àpág i na 19 5,vi re o l i vroo a contr ári o ( 18 0°) el ei aot exto el á d para cá( p. 195- p. 18 7, )veri fican do su a vel oci dad e u ( se aórm f ul a a presen t ad a n a p .17 3. )
So mente regi st rovi sual . Agora vi re otext o de cabeça pa ra ci ma,ou sej a,o l i vro ed cab eça ara p bai xo, l en do orm n al men t e du rante do i s mi nut os. Após os doi s mi nutos det ermi ne quant as pal avr as l eu pormi nu to,usa ndo a f ór mul a da pá gi na 173.
Data _______ ____ ________ / ______ __ / Pal avras ormi nut o
Parabén s,ol he só a mel ho ra qu e você j á teve. A es ta al t ura voc ê j á si mpl es ment e dobr ou sua velocidade d e ei ltura. Con t i nue p rat i can doe o céu é oi m li te. Vel oci dade é apenas um dos componentes da l ei t ura. Os o ut ros oi d s são Compr ee ns ãoe Memorização. Como aum ent ar acompr ee ns ão ? Mant endoo o queel es quer em queeu apr enda des t e refrão: mater ial ? Proc ure qu es t i ona r a si mes mo sobre oun ass t o e se mprees r pon da seutoqu aues t i onam ent o com sua s próp ri as al pavras. Memori zação - ut i l i ze tudo qu e f oiensi nad o n o cap í tul o d e memori zação.
oc ê á j repar ouqu e u tdoqu e éi mpor t an t e na vi da é por es cri t o? Quan do vo cê n asc eu , seu s pai s não f oram l ogo ao ca rt óri o a f zer seu reg i st ro? D a mesma f orma,par a cas a, r comprar i móvel , ab ri r con t a em ba nco,et c. , vo cê es t á sem pr et end qu oe as si nar papéi s. E, quan do se f or ma,ganh a um di pl oma que ad na mai s é do a ue decl qaração por escr i t o de que você st áehabi l i t ado a exe rcer ma u pr ofiss ão. Ent ão, se t udo é i mpor t an t e na vi da é pores cri t o, que
t ambé m par a seu rendi ment o escol ar é i mpor t an t e voc ê se hab i t uar af azer oan tações.
Há pe s soas quepr ef er em c onfiar em sua memór i a: A“ h, ss i o eu guar do na c abe ç a, ss i o eu guar do na c abe ç a. . . ” Mui t as ve zes , quando vã o pr ourar c , n ão enc ont r am . P ar a es sas pes soas , c os t um o c i t ar es t e pr ové r bi o c hi nês: A “ t i nt a mai s f r ac a du r a mai s que ael hor m das em mór i as. ” t ações, você azas f c h fias e dq ue á j f al am os. E asdaqui rev i sa na t es qui mos t r am osu da a ul a segu i nt e.É um Pes mod osas n i f al í vel de evar l que, êvoc aol ces so. qu e? cê ê, os 13 dper i as, você “ Mas o queanot ar ” ,vo pode mlpassad mui t os se gun t ar .É s ósor e t ém 18% . i Q uan do, poi de s de t er l i do,oc ê v ouve si mpl es. Parapen sar n , os cér ebro prec s a de c ont eúdo. f al ar s ob eber o i as s un t o, ar et enç ão ob e par a 60% . E Ent ãoé ss io q ue você rec i sa pr sa rar t de cada au l a, des cada quan ém al di s s o, c vo ê c r e ve obr sun t o, a l i vro, decada ap ost i l a -do, o con t eú do. E m sua qu aes se t ot al i ds ad ee , o as r et e nç ã osc heg avest at é a 90% . i D aí a mpo rt ânc i a das as uest q ões de t od as s a prova do i b ul ar serão rad as ret edi an o açõ t es na sal aprof d eess au l a.Com base es sas n an oi déi ase concei t osap res en t ad osp el os ores a sal n a de aula. A estrat égi a,port anto,parachegaraes se n co t eú doé es c ut arc om o c ér ebr o,o queé di f ere nt e de ouvi r co m os ouvidos. Par a s i so , euvou l heensi nar um t ruqu e qu e o crt a 8 0% do c am i nho.Toda vez que voc ê i t ver que azer u fm r es umo -se j a de ma u aa uegui l a, de ugu l i vr o ou u m a ap os t i l a — ,f aça ê voc mes mo sn t em per nO t a: qu eed e st ão qu er end o qu e para eu ap ren da d es se mat er i al E ? s sa é per a gu nt ac have para ocê v upl d i car, t ri pl i car, qu adru pl i car, seu ren di men t o.
A out r a ques t ão é “ c omo” anot ar . A t endênc i a da mai or i a das pes soas é anot ar l i near ment e, uo s ej a, ma u i déi a depoi s da out r a. j ud Aa,mas não r es ove l. O mel hormét odode anot aç ão é odenom i nad mi ond m app i ng ( ma-
peam ent o ment al ) , c r i adoe di vul gado pel o psi c ól ogoi ngl ês TonyBuzan . E l e mos t r ou que , at r avés de um map a, c omo o da pági na ao l ado , o v c ê po de or gani zar de f or ma vi sual essên aci a da qu i l o qu e qu ermem or i zar . A es t rut ur a dess et i po de mapa po de s er si mpl i fic ada da segui nt e f or ma: no c ent r o da pági na, ê voc c ol oca ai déi a ge ral . Dessa i déi ai rão i rr adi ar se out r as i déi asi mpor t ant es - repr es ent adasporpal av r as c have , o cm o gal hosde um a ár vr o e sai ndo do r onco pri nci pa l .subi E ,déi dess es gal hos , ,vão sai ndo r am ost que abr i gam as r el ac i onadas di r et am ent e, om c a i déi a do gal ho e, nd i i r et am ent e, om c ai déi a ge ral . Asvant agensdomi nd m app i ngsão enor mes . À medi da qu ec on sr t óia árvor e,voc êc r i a uma hi er arqu i a qu e aj udaa or gan i zar seu c ér ebro, o qu e nãoacon t ec e no si st em al i near , onde asi déi assãosi mpl es ment e c opi adas um a depoi s da ou t r a.Al ém di ss o,co m mi nd o m appi ng, voc ê em t a qu al qu er mom ent o u ma v i sual i zaç ão mpl coet a d o ass unt o,s em r i s c o de sees qu ece r de enh n uma pa rt e mport i an t e. O noss o cé r ebr o un fc i onamel hor an qu doa i nf orm aç ãoé pornóspr oc es sadae transf or madaem conheci ment o.
Es t e pr oc es sam ent o per mi t e um a m ai or pers ona l i zaç ão dosdad os , o cnver t end oos em c on c ei t os e i mag en s si gn i ficat i va s p ara nôs. ocorre i st o atr avés reflexão, da com preen são e l i ação ava a n d i -
f orm ação, e tr ad uzi daem t erm os bj su et i vos - do osso n ei t o. j Mi ndmaps c ont ri buem ness a se qüên ci a,prom ove nd o n ão só um est í mul o para a nossa i ntel i gên ci a e cr i at i vi dad e,com o t am bémum a mel hor a na nos s a c apac i dade de r et enç ão e l em bran ça. São u m l t i ssensori ai s e dão ma up erspect i va geral mi nd m ap s , do ss a un t o emdi sc ussão. Na const rução de o vest i bu -l an doest á u san do, si mul tanea men t e,os doi s ad los do Mi nd maps p cérebro. odem se r usados desde ões é anotaç at reun i ões, ap resentações e pl an eam j en t os. mi nd m apé umi Em c onc l usão, nst r um ent o de gra nde uti l i dad e emqu aqu ler proc ess o de aprend i zado e an i pu ml ação de dados.
Os espe c i al i s t as emmi nd mapque as pa l avr as sej am esc r i t as c om l et r as mai úsc ul as , abr evi adas ou não, c e om var i aç ão de c or es par a es t i mul ar os doi s l ado s do c ér eb r o. ar Pa nãoc onf undi r a vi são , ac ons el hase t am bé m a nu nc a c ol oc ar mai s de t r ês pal av r as em c ad a gal ho eape na s um a em c ad a r am o.Todo s u qe fizer am uso ss de e m ét odomos t r ar am r ápi do av anç o na habi l i dade de apr ender, dev i do avá ros i at f ores: ec omenda m pi ng r
Voc ê de c i d eoqu et é i mpor t a nt e o em 1.E nvol vi m en ou soa l : e, port an t o, ét mpes proc ess o su bj et i vo e i vo a ao mesm t po. Voc êt em oport uni dadedeusarsuac r i at i vi dade.
2.Aprendi zadomul t i ssensori al :Vocêdesenha,escreve,l êe pen sa de mauorm f a si st em át i ca eob gl alsobr e o ass unt o a ser aprendido. 3.Associ ação: O c ér ebro é co nst i t uí dodec él ul asnervo sas ( neu r ôni os ) que se am i ficam r e or fmam um a ver dadei r a re de comos ou t roseu r nôni os t r a avés de c on exões í si coqu fí mi cas ( si napses) . O pr oe c ss omi met i za o m odo omo c o nd map pi ngmi cér ebro f unci on a - pal avras mi st uran do se com i l ust raç ões, c onec t adas uma nr ede de nh ec co i ment o. es t u da n t e essên é ci f or ad aa. i den t i ficar 4.P al avr as chave : Oega pal avrasc have e qu carr m a aç d ao déi i São al p avras qu e ge r am no ér c ebr o magens i
vi vi dasdevi doà grand e si gn i ficân ci a daspal avras, e est as i magen s ort fes são ai smácei f s de ser em ori m zadas. De u m modo geral , as pa l avraschave são vos substanti ou verbosai se co n m cr et as do ue qab st rat as. O c ér ebr o hum an o t em ao mes mo t empo mui t as s em el hanç as e di f er enç as quando c om par ado a um c om putado r .O c om putado r éc apaze d t r abal harsom ent e numa f orm a li near, pa sso a asso, p seqü en cal i. O cér ebro, al ém de tam bémt rabal hari nea lrm ente, t am bémuti l i za assoc i ação e c onse guef aze r sal t os quânt i c os , si mul t anem ant e an ai l sand o ( hem i sf éri o esquerdo) e si ntet i zan do ( cér ebro di reito).
Os est ud os mparat co i vos os m t ramque anot ação ei t afno mi nd m app i ngsão f or mat o de sei s vezes ai s m ácei fs d e ser nd mappi ng é um pr re l em brados .Mi oes cs o de gr ande vers at i l i dad e,poden doser usado em qu aqu ler t si ua ção de on haj a umflu xo de nf or mação i re ent a m ente e o am bi ent e. No co meç o há ce rt a r esi st ênci a porart p e do usuá ri o devi doaososs n os ábi ht os de an oar t i nea l rm ente. Depoi s d o mi nd m ap ,você quinto não consegue maginar i t ud o o es sem est e rec ursopassa ser aum i nstr um ento dede gran val or no seu prog resso ntel ectua il . Nos so ér c ebr o un fci ona mel hor an qu do som os apazes c de col ocar n em osso ri próp o esti l o aq ui l o qu e
es t am os apr endendo. ss o quer I di zer que, rpo mel horquesej a a t éc ni c a de f az er ano t aç ões , s em pr e hav er á uma pa rt e que t oc a a c ad a um . Boa l et r a, por exe mpl o, éum des s es r equi si t os. H á al unos quepe r de m um t empo eno rme t ent and o ad i vi nhar o que es c r ever am em f unç ão de um a l et r a f ei a. Não há as si m c onc ent r açãoueq resi st a. Sabe por equ voc ê es c r ev e? Pora um úni c ar azão: pa r a qu e al gu ém l ei a,ai ndaqu e es se gu al ém se j a voc ê m es mo.Ent ão, qu an doesc rever , pen se anpessoa qu e vaier .lFaci l i t e a vi da del a.Esse oé segred o. Para men au t ar a oc vel i da de ed sua s an ot ações , voc ê pod e t am bé m c r i ar umsi s t em a pr ópr i oabre de vi at uras . Nãose t r at a de apr ender t aqui gr afia,as mde c r i ar um si s t em a si mpl es, uni f orm e,qu e nãol he t r agadep oi s d i ficu l dad es an horaas d revi sões.
Tudo bem com vocês?
Eu aqui estou indo mais ou menos, mas sempre pensando positivo e esperando por dias melhores. Por favor, não reparem na minha letra, pois estou escrevendo com a mão esquerda. A direita está engessada devido às fraturas que sofri de moto esta madrugada. meu namorado, coitado, perdeu a perna e está sendo processado pela fam!lia da velhinha que atravessava a rua na hora em que desrespeitamos o sinal vermelho. Al"m disso, a mulher dele veio at" o hospital e deu um tremendo esc#ndalo s$ porque fa% uma semana que ele não vai para casa. Eu, feli%mente, s$ tive a fratura no &raço direito e muita preocupação com o &em'estar do &e&ê, mas os m"dicos di%em que tudo está &em e daqui a quatro meses vocês serão av$s. A (nica complicação que os m"dicos vêem " que o parto terá que ser cesária devido ao her' pes genital que contra! e me incomoda desde o ano passado. utra preocupação%inha que tenho " com relação a uma d!vida que me o&rigou a vender o carro que vocês me deram de )atal, mas mesmo assim não deu para pagar tudo. *enho tam&"m que pagar pelo e+ame de paternidade, pois o meu namorado alega que o filho não " dele, mas sim do seu irmão, que tam&"m " casado. Por causa de tudo isso fui o&rigada a derreter aquela medalha de ouro que foi da vov$ e com isso s$ estão faltando - mil para eu ficar quite com os devedores mafiosos. ui acusada in/ustamente de contra&andear crianças para a 0u!ça e talve% tenha que passar uns meses na cadeia, devido à coca!na que apreenderam no meu &olso durante o acidente de moto. 1amãe e papai, se ainda estão vivos, fiquem calmos. 2sso tudo " s$ uma &rincadeira. A (nica verdade " que nãopassei no 3esti&ular4 Beijos, Sua filha Maria.
de em m ori zação. Do pon t o dei st a v p rát i co, o segu i nt e deve ser f ei t o:cr i ar mu si st em a defichas, depref er ênci a det am an ho mi nd appara essas 21cm x 15cm . Você passar vai do m ha s fic o qu e q uer em rel brarari am di ente res apei t o d o a sun st o.A fic ha t em quese r ei ft a c om mui t o cui dado - om s ent e com pa l avraschave, f órm ul as especi ai s e dad os ext rem am ente i mport an t es. Ess as chas fi serão al ogada s cat com o cart as de um bar al ho eass padas de l âm pago re aum vez por di a.Com i st o voc ê pode re co rdar por exe mpl o t odaa Bi ol ogi a que es t ud ou t é a agor a empou co s m i nu t os .
gor a quevo cê j á t ransf or mou as an ot ações de em mi nd m ap s au l a,só al f t a u ma et ap a p ara com pl ear t o ci cl o an ot an do praval er . Est a é,na mi nh a opi ni ão , uma et apa mui t í ssi mo i mpor t an t e devi do ao uso quevo cê poder á f aze r na pr epar aç ão para as pro vas . Est ou me ref er i ndo às fichas de são. revi
Asfichasderevi são i rão permi t i r que voc ê exerci t e uma dasmai s i mport an t es
et ap as doren ap di zad 'o repetição. Repet i ção é consi der adapormui t os edu cador es amãe o d ap rendi zado. Voc ê
TRINGUL O
Pol í gono( l i nh a pol i gonal f echada) de t rê s ân gu l os e ort pan t o tr ês ad los.
ESCALENO
Ângul osel adosdesi guai s.
I SÓ SC ELE S
Doi s ângul os e po rt ant o do i sl ado si guai s.
l os é de 90° . RETÂNGULOUm dos ângu
OBTU SÂN GULO Um dos âng ul os mai or do que90° . t ân gu l os m enores do e 90° qu . ACUTÂNGULOOs rês
EQUI LÁTE RO
Três l ado se r t ês âng ul os i gua i s.
azerrovas p az fpart e da vi da est udan ti l . Al i ás a vi da é um teste con stan te.Nós som os es ttad os
em t udoquef az em os na vi da. I sso não si gn i fica qu e es t ej amos r p eparados pa ra en f rentarro as vas. p Quan do hc ega oa di derov pa voc ê em t a sen sação de e h c qu egou: !. O dia de a"ustes de contas
2. O moment o d a v erdade 3. O di a d o u j í zo fina l 4. Todas asac i ma 5.N enhum a d asac i ma
Se vo cê m ar cou n° 4, nãose preocupe, voc ê é norm al . Se voc ê mar co u n° 5,oc v ê nun ca f ez p rova . Todos nós nos ent s i mos m ai s oumenos est res sado s comos est tes qu e f azemos na esc ol a. A quest ão é se podemos nos preparar mel hor pa ra ess as ocasi ões: Arespost aéum grandesi m. Antes de mai s nada. t emos que desenvol ver noss a au toconfi an ça. Devem os ac re di t ar que som os capa zes . Al berti nst Eei n nã o f al ou at é a i da de de qu at ro an os e o nãeu l at é a da ide e d set e an os.
Qual f oio mel hor moment o dasua vi da at é h oj e? Nãot e m nadae r r adoe m“ c hut ar ” ,anãos e r ,c l ar o ,s e voc ê f or penal i zado porr es post as er r ad as.
Se nã o há
pe nal i dade s ,v o c ênunc a de v e r i a de i x aruma que s t ãos e m resposta.
I magi ne que v o c êt e nha e l i mi nado um a ouduas r e s pos t as , mas ai nda c ont i nuae m dúvi da e não t e m mai s com o re sol ver :
1. Se duasr es po s t as s ão pr ai t c ament e i guai s ( s em el hant es em si gn i ficad o) ,esc ol ha uma. 2. Se soam se mel han t es ,es c ol ha ma u 3.Se doi s núm er osdi f er em por um dec i mal e os out r os nãof or em pare c i dos , esc ol ha um dos doi s.
CRIANDO O AMBIENTE
t ane am ent e t em pr oc ur ad o c ol egas pa r a es t uda r em gr upo ? O t r ab aho l em gr upoé be né fio c , de sde que be m c on du zdo i e com as ess poas rt ce as. A r espei t o di s so quer ol he dar al gum as di c as . A pr i mei r a,e mai s i mpor t an t e,é a confi an ça. Voc ê em t qu e t er c onfia arnas ss oas queéo er - aver Enç pa a aver hpe on fic a nça re ci pc so h i nc er s i da de. Sab e c am ,c eoel as ê m que t er p c os nfianç om voc êt a sbe se uma e s oa aé em ou ãon i n s c er a? Fa zendo ara p voc ê. Lem se de qu e pergun onfi c an ç a on ão voc êbre m es mo r t ês t as: qu e ess a p esoa s al afé o qu e el a é c o i sasa? par aO see t er l a di me t ade u voc êo t em ,e u o pen qu el a pe f al a an t e. deO t odos é qu el aéf al a em mel hor não t er . qu A ec o upaç em um não s e ou de i xa rcol enpart i c ul ar? O e pr el a al fa ão p ara am i go ega é o es mo m ganar j á el ndi c a del um di s pos i ç ão nega t i va, a umper da qu e ai f al a eap ara os t ou ros? de ne ergi a. E nt ão,e svo c ê es t á bemc er c ado,oc ure pr c r i ar um am bi ent e am i gáve l , pr opí c i o ã c r i at i vi dad e. Não sej a dem asi adam ent e r i gor os o c om os r er os os d ou t r os . Todos mer ec em uma opo rt un i dade deapr endermel ehor ar . Al i ás , ensi na r éa f or ma mai s co mpl et a e efi c i ent e de apre nder . El ogi e,coopere, pon ha mai s af et o nassu asati t udes -açaf se gost ar , gost an do. Ser bem - sucedi dono rel aci on am en t o com as pess oas é aum chave e abre qu odas t asas. port
Out r o f at or que aj uda a c r i ar um c ont ext o f av oáve r l é es t udar ouvi ndo músi c a. O pes qui sado r búl gar o Geor gi Loz ano v sepa r ou dua s t ur mas que es t avam apr end end o I ngl ês e f ez a segui nt e ex per i ênci a: par a um a dast ur mas , el e i nt r oduzi u dur ant e as au l as um f undode mús i c a ba rr oc a - Vi val di , Bac h, et c., en qu an t o aou t ra segu i u nor-
mal ment e.Ao fi nal do mes se t r e,o rendi ment o d es sa urm ta quees t ud ou ouvi nd o m úsi ca chegava a se r aténco ci vezes mai or que o d a outr a.Repet i u a exper i ênci a co m o en si node Francês, e osesul rt ados oram f os esm m os. I ss o aco nte c e porquemúsi aca écapaz e t ransport d ar noss o c ér ebr o para onda a al f a - s e t adoem quees t am os re l axados, ré m po al ert a , que é a mai s propí ci a para o aprendi zado. Mas não pode ser quer qual úsi m ca: t em que se r suave, i nst rum ental , depref erênci a barroc a -e n um vol um e qu e n ão perturbe sua ação. concentr Al i ás ,r el axar ,ent r arem r i t moal f a,t em quef az erpar t ede suavi da. Você r el pode axar qua al queror a, h em qua l quer l ugar: ba sa t saber ue sso q i é ecess nári o,qu e of ará gost ar ai ms de si mes mo e que oc oará col ai m s pró xi mo de sua met a.Al ém da músi c a, exi s t em di ver sast éc ni c as de r el axam ent o med i tação, i oga , massa gem , et c.,todas áli da s v.
Al i ment aç ãos audável ,boai l umi naç ãoepos i ç ãoc or r e t ade se nt ar am tbémc ont r i buem para or amaç fão dem u c ont ex t o f avor ável . E háai ndaa re spi raç ão, para a qu al a ai m ori a das pessoasánão adevi da di mport ân ca. i
pa s s ar am em oI l ugar e se us r es pec ti vos prof essores. Ten do i sso emment e,organi zei em Sã o Paul o o I E nco nt ro Na-
ci on al de Vi t ori ososo n Vest i bul ar - part i c i paramc urs os pr éves -t i bul ares de racaj u, A Brasí l i a,Bel ém , Fort al eza, i zJu de Fora, Rec i f e, i R o de Jane i r o, Sal va dr o , Sâo Luí s e São au Pl o. Consegu tdoi ós em timos osrazer s18modos de adqu i ri r o j ovens que pas s ar am em I l ugarno Vest i bul ar e c onhec i ment o. Um del es é apr eno( s) respect i vo( s) representan t e( s) os d cursos on de est udaram . A l ém dos pri mei r os c ol oc ados e pro f es so r es , d er or p con t a próp ri a -ve é vá l i es t i ve r am t am bé m e ent s es nov e s t i bul ando s . do eao m e s mo pr t e mpo bas t ant e de m o r aEs se s ve si t bul andos, r epr es ent andoaquel es que se do. E xi st e di t ado hi nam êsf que di z o pr epar am par aum o Ves t i bul ar , c pu der az er per gunt as t ant par os pr i mei oc ados quant par as seg un i e to:“ Oa t em po éros o col mel hor eodt odo os pr oes fso r es . Es sa s per gunt as t i nham porfinal i os mes t r es , “osó qu e gato” i nf el zm ent e t er m i da de desc obri r pu l o do ,i ou sej a, a “ di f ere nça” qu e mat az f a a dif eren na nd o ça. t odo s os seusdi scí pu l os . ” O out ro modode apr ende r é apr ove i t ar a exper i ênci a al h ei a, daqu el es que saO Encontr o oi f gravado após ená l i a se i m nu ci osa deo tud be me oi mai spa nós e á pas ar ast m po qu f com rdo i t l had o que m ui t as i cas d t ei ú sj oram f s regi rada sr e ap rl esen s no correr de de s e t i vro. l os i aqui otada que nós es t am nt ee rsados Hom enage andoos par t i c i pant es e r eg i s t r andoa em apr ender . oco rr ênci a desse evento ra apost pa eri dad e,passarem os a f azerEm um r es um oação j or na l í st i coassar E ncont r o,c om entando as rel ado p no V e st i bu l ar , op i ni ões sdo pa rt i ci pa ntes i e ran do t nossas rópri as p con cl usões ni n gu émdeb mel hor do quees aquel que sobre t em os as ati dos.
Som osmensam i ente os grat pel a p art i ci pação e odos t d e esperam os poder epeti r en rcontr ossem el han t esno u f t uro.
uem serão os primeiros colocados nos princi' pais 3esti&ulares do Pa!s5 Como se comportam e o que será que eles pensam5 *odo /ovem /á se questio' nou, pelo menos uma ve%, so&re este assun to. 0im, porque passar no 3esti&ula r em uma &oa faculdade pode ser algo dif!cil, que e+ige muito empenho por parte do vesti&ulando. 1as como será passar em primeiro lugar5 Para muitos, a principal imagem que vem à ca&eça quando se fala em algu"m &em'sucedido nos estudos " de uma pessoa pálida, a&$&ada, com olheiras e sem o m!nimo senso de humor. 6)erd7, 6C87, 6&itolado7 ou 6mala sem alça7, os apelidos são vários quando se trata desses tipos desconhecidos. 1as a verdade " que nem sempre esta imagem corresponde à realidade. Em muitos casos, os primeiros colocados são pessoas normai s, que se divertem da mesma forma e têm os mesmos pro&lemas que qualquer outro estudante da sua idade. que os fa% alcançar o sucesso, entretanto, não " mais inteligência,
mas sim caracter!sticas pessoais muito importantes9 autoconfiança, motivação e estrat"gia de estudo. O I Encontro Nacional de Vitoriosos no Vestibular, reali%ado em setem&ro de ::; em 0ão Paulo ' 0P, teve como o&/etivo colocar as pessoas em um de&ate a&erto, no qual fossem e+postas as estrat"gias que levaram cada um dos vitoriosos ao degrau mais alto do p$dio. evento teve duração de um dia inteiro. 8urante a introdução, houve uma e+plicação so&re inteligência humana. 3ocê sa&ia que temos -- &ilhc"lulas nervosas? e, normalmente, não utili%amos nem @ da nossa capacidade mental5 2sso de maneira geral, englo&ando crianças, /ovens e adultos
de qualquer parte do mundo. 1as e+istem alguns pontos que podem cola&orar para um melhor desempenho intelectual. Al"m de informação, os primeiros colocados no 3esti&ular são pessoas tam&"m ricas em percepção e intuição. 2ntuiç ão nada mais " do que tomar decis
utra queaoleva ao sucesso nos estudos o pra%er quechave se tem pensar em estudar. aluno"que assiste a uma aula contrariado ou não sente a m!nima vontade de a&rir um livro, dificilmente se sairá &em em um teste. 1uitas ve%es, a pessoa at" tem consciência de seu pro&lema e quer mudar, mas não consegue. Pois e+iste uma solução para casos como este. Por meio da chamada 6t"cni ca da associação7, " poss!vel
despertar o interesse pelos estudos que está adorme cido dentro do /ovem. Bma
garota que odiava 1atemática, ia mal nas provas e /á havia tentado de tudo para mudar, teve seu pro&lema resolvido quando chocolate foi associado à mat"ria da escola, a guloseima de que ela mais gostava.
Com a aplicação dessa técnica mental, foi criada uma nova estrutura em seu c"re&ro, que passou a fa'
%er com que toda vo% que ela pensasse em 1atemática sentisse o mesmo pra%er que desfrutava ao comer um chocolate. 0uas notas começaram a aumentar e a aversão àquela mat"ria passou. 1(sica no estilo &arroco em volume quase imper' cept!vel tam&"m au+ilia muito no am&iente de estudo. Ela ativa o c"re&ro e o mant"m em um ritmo constante e favorável ao aprendi%ado. Escrever com canetas de mais de duas cores diferentes tam&"m proporciona maior integração entre os dois hemisf"rios cere&rais >esquerdo e direito?.
Ao contrário do que muitos pensam, os resultados são muito mais favoráveis quando se estuda @- minutos e se descansa - do que quando se seguem horas a fio sem interrupção. A alimentação tam&"m " muito importante nessa fase dif!cil do vesti&ulando. As refeiçaç(cares?. 2niciado o de&ate proposto para o I Encontro Nacional de Vitoriosos no Vestibular, logo se chegou a uma constatação9 ningu"m estudou pensando em passar em primeiro lugar. Essa afirma ção foi un#nime entre os D participantes. Alguns deles, inclusive, confessaram que não se consideravam &ons alunos. )o entanto tinham autoconfiança e acreditavam que entrariam na faculdade. 6Passar em primeiro lugar " sorte7, afirma a carioca ianca 1arques 0antiago, de D anos, primeira co
locada em dontologia nas Bniversidades ederal e Estadual do Fio de Ganeiro >BFG e BEFG?, al"m de o&ter a segunda colocação na Bniversidade ederal luminense >B?, e+'alu na do curso pr"'vesti&ular pH ' Fio de Ganeiro. alante e descontra!da, ela acredita que o primeiro passo para se ter sucesso no 3esti&ular " definir a carreira que se pretende seguir. 68essa forma, o aluno encontra mais motivação para estudar7, argumenta.
Por causa de seu e+celente desempenho nas provas, ianca passou a ser o orgulho da fam!lia. 1as, em alguns casos, o sucesso não gera s$ alegria e comemoração. Goão Iui% righetto, de : anos, foi primeiro colocado em 1edicina na BEFG e na B)2'F2 e segundo >-J? na BFG >onde está estudando?, tam&"m e+'aluno do curso pr"' vesti&ular pH ' Fio de Ganeiro. Ele afirma, no entanto, que o fato de entrar &em colocado na faculdade tra% algumas desvantagens. 6)a minha turma, sou chamado de -J7, conta. 62sso gera uma e+pectativa muito grande por parte dos colegas e at" da fam!lia com relação às minhas notas durante o curso7, reclama. 1as o rapa% garante que sa&e carregar o t!tulo de -J no 3esti&ular sem maiores constrangimentos. 6)a faculdade, não sou o primeiro e não me importo com isso7, revela. righetto realmente não esquenta muito a ca&eça e sa&e apreciar as &oas coisas da vida. 60empre estudei &astante, mas nunca dei+ei de ir à praia e sair com os amigos nos finais de semana7, di%.
paulistano Pedro Iauridsen Fi&eiro, de K anos, aluno do curso &/etivo L 0ão Paulo, tern urn estilo dife' rente. Alfa&eti%ado aos três anos e com MD pontos de NO >a m"dia " -?, ele foge dos padr
mais surpreendente " que o garoto se matriculou no 3esti&ular para Engenharia Nu!mica na B0P duas ve%es e foi aprovado em am&as. 61as não me dei+aram cursar porque ainda não terminei o segundo grau7, lamenta. genio%inho sonha em tornar'se um pesquisador cient!fico e formar uma corporação social para oferecer formação escolar, t"cnica e profissional para pessoas carentes. 6Para o&ter a ver&a necessária, tra&alharei em empresas e venderei patentes7, plane/a. 8epois de várias perguntas e discussão das t"cnicas adotadas por cada um dos representantes dos cursos pr"' vesti&ulares presentes no evento,o I Encontro Nacional de Vitoriosos no Vestibular terminou com uma e+posição das t"cnicas adotadas pelos cursos &/etivo ' 0ão Paulo >representados pelos professores Antonio 1. 0alles e )uricel 3. Aguilera?, que compartilharam o 6modo o&/etivo7 de preparação para o 3esti&ular, onde 6competição não e+clui cooperação7, e pH ' Fio de Ganeiro >representado pelos professores 1árvio Iima, Fui Alves omes de 0á e Paulo Hen
rique )unes 1artins?, o mais &em'sucedido nos (ltimos anos no Fio de Ganeiro. prof. Paulo Henrique ressaltou a estrat"gia usada no sentido de motivar e preparar os 6guerreiros7 para a 6&atalha79 6Prepara mos o /ovem da melhor maneira poss!vel7, afirma. 6)osso o&/etivo " derrotar os concorrentes e ver nossos alunos ocupando o maior n(mero de vagas nas principais faculdades.7 Entre as várias formas que o prof. Paulo Henrique encontrou para motivar a rapa%iada, uma delas foi ligar para tantos alunos quanto poss!vel na v"spera do e+ame 3esti&ular para dese/ar &oa sorte. 6Esta demonstração de preocupação e carinho fa% com que o aluno vá mais confiante para a prova7, acredita ele.
Para o vesti&ulando Fodolfo de Iara Campos, de D anos, estudante do Q o ano do segundo grau do col"gio &/etivo de 0ão Paulo e candidato a uma vaga em Administração de Empresas na undação et(lio 3argas >3?, o encontro foi &om 6para perce&ermos que os primeiros colocados não são seres paranormais7. Ele di% que nunca foi um &om aluno na escola , mas que no 2° grau passou a dar mais valor aos estudos porque começou a pensar mais no futuro. 6Ho/e estudo &astante, mas não tenho pretensão de ser primeiro colocado no 3esti&ular7, afirma. Ainda &em que ser primeiro não " uma questão de pretensão. Afinal, era a mesma frase de Fodolfo que os vitoriosos di%iam no ano em que estavam prestando 3esti&ular.
Após hor as de anál i se e r eflexão s obr e es s et ão pro vei t os o encont ro , t endoo i nvej ável pri vi l égi o de t r oc ar i nf or maç ão dur ant e t odoum di a c om 18 j o ve ns pri mei ro s co l oc adosno Vest i bul ar , noveves t i bul andos dos ávi por co nh ec i ment o e 19 prof es so re s com grande expe r i ênc i a na art e de pre paraç ão par a o Vest i bul ar , c heguei vár a i as c onc l usõe s ot i mi st as quepodem se r res um i da s nos segui ntes t erm os: Os pri mei r os c ol oc ados no Vest i bul ar sãoj ov ens c om uns , c om gr andemot i va ç ão e c ompr ome t i ment o A. ut oconfiança, em s er em apr ova ds o no Ves t i bul ar mot i va çã o e est rat égi a efic az no at o de apr ende r f or am os de no mi nado r es c omuns . Es s es de no mi nador es c om uns pode m se r adqui r i dose t r ansf er i dos de umve cé r ebro para out ro . pode ss Io si gni fica voc ê, e i mado s t i bul ando, am bém t al mej arque o pr i mei r ost l ugar no Vest i bul ar . Por quenão? Est e l i vr o es t á l he ensi nan do a t er a ms i aut oc onfiança, se ao mi t var ai m s e a obt er a es t r at égi a dosbons apre ndedor es ( l ei t ura efici en t e, concentração, raci ocí ni o l ógi co,i nt ui ção agu çada, rec ursos de em m ori zação au t ogerenci e am ent o) . Eu fiza mi nh a part e f aze ndot oda es t a pes qui sa e apr es ent andoa na f or ma mai s di dát i c a pos sí ve l . Você está sposto di azer a f a su p arte?
Se voc ê pens a quepode, ou pens a quenãopode, de qual qu er ei j t o vo cêest á cert com o,o di zi a Henry rd. Fo
Prof ess ores Al do O smarArmani Andre iAbr amov Anton i o Car l os T. deMorae s Anton i o Mári o Sal l es Arnal do C ar l osde M endon ça Arol do d e O l i vei ra Cai o C es arMor ei ra C ha gas Cri sti na da S i l vaCunha Ger al do Cas tro S obri nho José A.Mat tosBarr i on uevo Jos é C ar l osdo C ar mo José i cardo R i as D i D ni z Mari a de át Fi ma da .SZau pa Már vi o Li ma Mau ri cél i o P i nto d e A raú j o Nuri cel Vi l l al on gaAgu i l era Pau l o Henri qu e N.Mart i ns Rob ert o J osé l Fa cão err Fei ra * RuiAl ve s Gomesde Sá
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( 08 5)264. 9559 ( 071) 345. 2419
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( 098)231. 3892 ( 01 13 )0 61 . 21 68
PhD -Sal vador Cont at o-Reci f e
( 071)345. 2419 ( 081) 423. 3866
Vi são Ve st i b.-Brasí l i a Cur so pH -Ri o de Jane i ro
( 061) 322. 1177 ( 021)552. 0244
Fa ri as Bri t o -Fo rt al eza Ob j et i vo -São Paul o
( 085) 254. 1020 ( 011) 253. 7700
Cur so pH -Ri o de Jane i ro At ual-Reci f e
( 021)552. 0244 ( 081) 471. 3170
Cur so pH -Ri o de Jane i ro
( 021)552. 0244
LISTA DOS ALUNOS-3 LUGAR
Nomes
CursoPrévest i bul ar
AnaMari a Ro xo Be l t ran A (r t es Cê ni cas) Bi anca Marques Sa nt i ago ( Odont ol ogi a) Ci nt ha i C .R.Rocha Di (rei t o/ Pr ocessament o) Cri st i anoC.Cruz( Eng enha ri a d a Co mpu t ação) E.Bení ci o deCar val ho r J .( Ci ênc i asda om C put . ) Edua rdoHwang( Eng .Mecat rôni ca/ Medi ci na ) Er i ca diDo nat oVi anna ( Di rei t o) Er i ca I mot o Sai t o( Ad mi ni st ração) Fá bi o R.C.Rocha( Pr ocessament o de Dados) Ga bri elCarrera Frei t as( De senho) JoãoLui zFri ghet t o( Medi ci na) Luci ana Be hrKl aj man ( Medi ci na)
Uni versi t ári o -Sã o Pa ul o Cur so pH -Ri o de Janei ro Vi sãoVes t i b.-Bras í l i a Cur so pH -Ri o deJane i ro Uni versi t ár i o - São Paul o Vi sãoVe st i b.-Bras í l i a Ob j et i vo-SãoPaul o Cu rso pH -Ri o de Janei ro Cur so pH -Ri o de Jane i ro PhD -Sal vador PhD -Sal vador Cu rsopH -Ri odeJanei ro
* A prov ad o em1"l ugar no es t i bu Vl ar
Lu ci ano Pessoa Ca val cant e( Medi ci na) Co nt at o -Re ci f e Ped ro Laur i ds en R i be i ro (Eng enhar i a Quí mi ca) Obj et i vo -São Paul o Robe rt o J. Fal cão Fer rei ra Jor ( nal i smo/ Li t er au tra) At ual - Rec i f e Ro dri goCa l dasDa nt as( Medi ci na) Co nt at o-Re ci f e Rodr i go deMi rand a H.Mede i ros ( Eng. Mecâni ca) At ual -Reci f e
ocê pr ovavel ment e j á se de u c ont a, em n qu sej a nconsc i ent em ent e, de qu ee a da vii é u ma se qü ên ci a de olás eat é og los. o l á quando Nós de mos o no sso gr ande nasc em os -nspi iramos r a p el a pri mei ra ve z nos nossos pu l mões e c hor amos. O nos so gr an de at é l og os erá dado an qu do mor rer mos expi ran do a r pel a úl t i ma vez e,sepossí ve l , sorri rem os. Todosos di as , n it er agi ndo com as pes soas , o cm o pequ ena s cel ebr aç õs e do ci cl o n ascer mor rer nascer ,t ambémdamos nossos ol ás a I t é og los.
Es t ou da nd o o meu pa r a at é l ogo vo c ê, t es i madoj ove m. Voc ê quec ar r ega no s ombr os t oda a r espo ns abi l i da de de f azer do nos so Br asi l um l ugar mel horpar a aquel es quevi r ão depois. Se voc ê l eu es t e l i vr o c ui dad os ament e, ua s vi da t ant o pes soa l qu ant o es t uda nt i l á j deve t er so f ri do prof unda st r an sorm f ações pa ra el mhor . Ess as r an tsor fmaçõ es r se ãoai ndamai s acent uad as se êvoc rel er ri vá as ve zesst e em at eri alb -rel em se, rep et i çã oé
a mãe do apr endi zado. Ler , e rer l e c ol oc ar em pr ái t c a. onf C or me sem pr e men con io,se en ap aso a t o del er res ol vess e,ba sari t a qu e você l esseBí a bl i a para qu e opara í so ern et o á j est i vesse ran t ga i do. Só qu e n ãoé b em assi m. É l er , rel er e ocar col práti emca. Ler , rel er e ocar col p em ráti ca. Quer o t er mi nar est e l i vr o r epr odu zi ndoaqu isu para a apre ci ação uma hi stór i a qu e des cr ev o no meu l O i vr o qu e é a segu i nt e: Suce s s o n ão co Ore r porcas A o, “ Em uma vi l a d a G r éc i a,vi vi a u m sábi o am f os o por saber sem pre r a espos t a pa r at oda s as pergu nt as qu e oss f em f ei t as. Um di a,um j ove m adol es c en t e,c onv er sand o o cm um am i go, di sse:‘ Ac ho ques eic om o engan aro sábi o.Vou pegar um passar i nho e o l evar ei , den t r o da mi nha mão, at é o sábi o. Ent ão, pergu nt arei a el e se oss ari pa nho est á v i vo ou mort o.
Se el e di ss er qu e est á vi vo, espre mo opassari nh o,mat oo e dei xoo cai r n o chã o;mas see el d i sser que est á mort o,ab ro a mão e dei oxo voar. ’Assi m, o ovem j chegou perto do sábio ez e f a perg un t a:‘ Sá bo, io p ass ari nh o emmi nh a mão est á vi vo ou mort o? ’O sábi o ol hou para o rapa z edi ss e:‘ Meuj ovem , a respost a est á emsuasãos! m ’” O mes mo di go eu. Voc ê rec ebeu nest e i l vro a umsér i e de i nf orm ações entaçõ e ori es qu e p oderão odi ficar m sua vi da. É voc ê que m de c i de . A mane i r a c omo va i us ar es s es co nh ec i ment os depend e só de voc ê.O suce ss o est á e sem pre es t ar á se mpre emsuasãos m .
Autoconfiança >valori%ando suas qualidades?, motiva' ção >fa%endo você se entusiasmar mais por aprender? e estrat"gia efica% no processo de aprendi%ado >concentração, leitura eficiente, racioc!nio l$gico, intuição aguçada, anotaç
3esti&ular " o maior desafio para a grande maioria dos /ovens plane/ando ingressar num curso superior. At" aqueles que se o&/etivo do curso 0intonia " melhorar seu consideram &ons estudantes tremem na &ase quanrelaçP)I?, que sucesso, sa(de e prosperidade, resolveu contri&uir na constitui, atualmente, a poderosa t"cnica área educacional. Ele conseguiumais identificar o que vocêde reestruturação mental. S que ensinanocomo precisa sa&er para melhorar suasa disciplina chances de passar 3esti&ular. a%endo este curso, você terá a oportunidade de incorporar na sua estrutura psicol$gica as caracter!sticas dos &em'sucedidos no 3esti&ular. Essas caracter!sticas são9
utili%ar seu c"re&ro de maneira a produ%ir os efeitos que você dese/a. R
*"cnicas de Aprendi%ado acelerado, &aseadas nos tra&alhos do &(lgaro 8r. eorgi Io%anov, com m(sica espec!fica para a li&eração da criatividade e e+pansão mental.
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*"cnicas de Pensamento Iateral, desenvolvidas na 2nglaterra pelo 8r. 8e ono. Com essas t"cnicas você será capa% de utili%ar &em os dois Hemisf"rios Cere&rais >direito e esquerdo? e, com isso, aumentar o poder da mente.
" um programa apresentado na forma de curso0intonia participativo, com duração de três dias. Atrav"s desta nova tecnologia de treinamento, você estará capacitado a9 R
8esenvolver há&itos sadios e produtivos.
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*ra&alhar em equ ipe, apr imorando col a&oração e criatividade.
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Esta&elecer melhor sintonia com as outras pes' soas.
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A&rir novas alternativas em sua vida.
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1a+imi%ar o sucesso pessoal e profissional.
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1anter o&/etividade e aumentar produtividade. Btili%ar, com facilidade, seu poder pessoal.
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Confiar na sua intuição.
s milhincluindo t"cnicas de rela+amento?, v!deos, ilustraç