COMO DIRIGIR UM CULTO EM 10 PASSO!
Dirigir um culto requer muita responsabilidade, porque, neste ato, se está trabalhando com matéria-prima do Céu, alimento do Céu, que se distribui com os famintos espirituais. A meta de quem dirige um culto nunca pode ser a de cumprir um anseio humano nem de encontrar uma oportunidade para expor os frutos do eu e da vaidade, mas, sim, fazer tudo para gloricar o nome do enhor. enhor.
A dire!"o do culto p#blico obedece geralmente $ seguinte ordem, se o %sp&rito anto n"o dispuser em contrário' 1. In Inic icia ia-s -se e com com oração: () esp&rito da ora!"o de*e
permanecer em todo o culto+.
a ora!"o inicial, de*e-se agradecer a Deus pelo pri*ilégio de cultuá-lo naquele instante e suplicar a sua auda e dire!"o para os trabalhos que ter"o lugar no culto' lou*ores, mensagens, testemunhos, prega!"o, etc... 2. Os hinos devem ser escolhidos escolh idos:: De acordo com a mensagem a ser transmitida, de modo que preparem preparem o caminho para a prega!"o e despertem interesse pelo culto no cora!"o dos presentes. )s hinos de*em ser bem dirigidos, de preferncia por alguém que saiba m#sica e tenha boa *oz para cantar, mesmo que n"o sea o dirigente do culto. e hou*er muitos corais ou conuntos participando, de*e-se limitar o n#mero dos c/nticos pela Congrega!"o ao m&nimo poss&*el.
3. Leitura bíblica ofcial: Ap0s a ora!"o inicial e a
entoa!"o de um hino pela Congrega!"o, Con grega!"o, far-se-á far-se-á a leitura b&blica ocial
1edindo sempre a auda do enhor para trazer um texto que contenha no seu boo uma mensagem clara, que sea compreendida pelos ou*intes, e produza efeitos espirituais imediatos em seus cora!2es. %sta leitura geralmente é feita pelo dirigente do culto ou por alguém por ele designado. Aconselha n"o conceder esta oportunidade a quem n"o saiba ler com re*erncia, ou que leia muito ligeiro, ou sem coordena!"o das frases, ou que n"o tenha prática de ler em *oz alta, em p#blico. A leitura responsi*a com a igrea, quando poss&*el, tem produzido resultados exuberantes, pois, atra*és desta prática, toda a 3grea tem oportunidade de participar da 1ala*ra. 4. Outra oração' feita a leitura far-se-á outra ora!"o na
qual todos os pedidos ser"o apresentados, bem como se dará gra!as ao enhor por seus 4a*ores %sta ora!"o n"o de*e ser muito longa, porém cheia de fé e sabedoria. . !ormalmente nos cultos "#blicos temos visitantes: )breiros, crentes *indos de outras igreas, e
também incon*ersos.
5 da maior import/ncia apresentar os *isitantes, pois isso fará com que se sintam em ambiente familiar, facilitando a sua integra!"o no momento do culto, do qual participar"o com maior calor espiritual e fraterno. Além do mais, le*ar"o consigo uma excelente impress"o
e bom testemunho dos bons modos do dirigente do culto e da igrea *isitada e, sem d#*ida, desear"o *oltar para sentirem o mesmo ambiente espiritual e crist"o. $. O"ortunidade "ara os %ru"os: 5 con*eniente que
todos os 3rm"os e conuntos musicais que esteam no culto apresentem os seus programas, tendo-se, porém, cuidado para que os c/nticos n"o ocupem parte do tempo necessário $ mensagem da 1ala*ra de Deus.
"o de*emos subestimar os c/nticos, pois s"o parte insepará*el do culto, mas também n"o de*emos sublimá-los descomedidamente a ponto de preudicar o horário destinado $ mensagem. 6uando da apresenta!"o dos c/nticos, o ofert0rio entra como parte de grande import/ncia no culto. 6uando da apresenta!"o dos c/nticos, o ofert0rio entra como parte de grande import/ncia no culto. Con*ém anunciar que os *isitantes n"o tm a obriga!"o de contribuir, porém podem faz-lo, se assim o desearem. &. 'ensa%ens do (ulto: 7ma *ez cumprida esta parte
(lou*ores+, a mensagem nal de*e ter lugar oferecendose ao pregador o tempo suciente para desen*ol*er o seu tema, que de*e ser relati*o $ sal*a!"o •
assunto indispensá*el num culto p#blico.
). (onvite aos *ecadores: Ap0s a mensagem ocial,
sal*o dire!"o do %sp&rito anto, n"o se de*e fazer outra coisa sen"o o con*ite aos pecadores. ) c/ntico (corais, conuntos, etc+, geralmente tira a mensagem da mente do ou*inte, a menos que o hino estea em harmonia com o tema da prega!"o e fa!a parte do apelo. 4eito o con*ite, far-se-á ora!"o pelos que se entregarem, se hou*er decis2es. 5 con*eniente sempre, antes da ora!"o em fa*or dos neocon*ersos, dirigir-lhes uma pala*ra, fazendo-os mais c8nscios do passo que est"o dando e da import/ncia do ato. )s no*os con*ertidos de*em ser le*ados a um local apropriado para, por pessoas habilidosas e capazes, receberem as primeiras instru!2es. +. ,ecados no fm do culto: 9eralmente, no m de
cada culto, há an#ncios a serem feitos.
De*e-se ter o maior cuidado para que o término do culto n"o se tome desagradá*el com a*isos demorados e incompat&*eis com o momento. (%sses a*isos podem ser feitos em outra ocasi"o.+ 1. conclusão ofcial do culto: 9eralmente é a
ora!"o nal seguida pela bn!"o apost0lica, :ema que abordaremos em um outro momento. /em"o
De*e-se considerar que um culto regular n"o de*e ser de mais de duas horas de dura!"o
7m culto prolongado cansa os assistentes; as crian!as come!am a chorar e os pecadores a sair antes do con*ite al*o se o prolongamento do culto se der por a!"o direta do %sp&rito anto. )s nomes e endere!os dos que se entregarem de*em ser cuidadosamente anotados, a m de que a comiss"o de *isitas e assistncia aos no*os con*ertidos possa cuidar deles