Coaching em quatro passos: pratique já
Se procura melhores resultados, adopte o coaching coaching . . Quer recorra a um coach profissional profissional ou decida fazer auto-coaching, poderá utilizar para o efeito o modelo GROW, um dos modelos mais conhecidos na área, construído por Graham por Graham Aleander e Aleander e adoptado por !ohn Whitmore . O termo GROW resulta de "uatro pala#ras, "ue no con$unto orientam tanto uma sess%o de coaching como um processo de coaching, coaching, s%o elas& Goal 'meta(, Realit) Realit) 'realidade( , Options 'op*+es( 'op*+es( e Will '#ontade(. O primeiro passo consiste em definir a meta a alcan*ar, de#endo esta ser específica, mensurá#el, realista e delimitada no tempo. Se dese$ar praticar, praticar, pode come*ar por responder s seguintes "uest+es& •
O "ue dese$o alcan*ar
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Quando dese$o alcan*ar a meta
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omo posso #erificar "ue a alcancei
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O "ue #ou sentir "uando a alcan*ar
O segundo passo #isa promo#er a consciencializa*%o, consciencializa*%o, para isso s%o colocadas "uest+es "ue permitem #erificar onde se encontra e onde pretende chegar, ficando claro o caminho a ser percorrido. A"ui, as "uest+es podem ser& •
O "ue está a acontecer agora
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Qual o efeito disso em mim
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Qual o efeito nos outros
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O "ue fiz at/ agora a esse respeito
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Quais os resultados "ue o0ti#e
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O "ue posso fazer para o0ter outro resultado
O terceiro passo procura identificar as op*+es disponí#eis, testar cada uma delas e seleccionar a mais ade"uada no momento. Quest+es Q uest+es possí#eis& •
Quais as op*+es "ue tenho
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Quais as #antagens e des#antagens desta op*%o
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Qual a op*%o "ue me parece mais ade"uada
O 1ltimo passo #ai testar e confirmar o dese$o e disponi0ilidade para empreender o caminho em direc*%o meta, assumindo o compromisso consigo pr2prio3a. 4ara passar da decis%o ao plano de ac*%o, ficam a"ui alguns eemplos de "uest+es& •
O "ue #ou fazer
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Quando omo Onde Quanto
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Que o0stáculos podem surgir
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omo #ou contorná-los
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Que recursos s%o necessários
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Qual a minha moti#a*%o para entrar em ac*%o
O0#iamente, "ue estamos a"ui a propor apenas alguns eemplos de perguntas-cha#e associadas aplica*%o do modelo mas muitas outras poder%o surgir, so0retudo se o processo ou sess%o de coaching for conduzida por um3a profissional especializado. 5istem muitos outros modelos mas todos eles, de uma forma ou de outra, t6m por 0ase as perguntas "ue permitem a cada indi#íduo encontrar dentro de si as respostas "ue procuram. 5ssa / a filosofia do oaching
Os pressupostos do coaching 4osted 7O8 9: ;<99 0) W=>SO7?5=>5R in O785RSA7@O SOR5 OAB=7G Cith < O??57DS Em aioma de coaching diz& Fno momento em "ue algu/m opta por se desen#ol#er, $á estará no caminho. ?as isto s2 acontece a partir do momento em "ue a pessoa tem uma no*%o de onde "uer chegar. H ilus2rio achar "ue algu/m agirá de certa forma, sem "ue este$a consciente de "ue precisa e por"ue precisa. @e outra forma seria como le#ar uma pessoa ao m/dico sem "ue esta ache "ue necessita. Assim alguns pressupostos importantes do coaching s%o& 1) Todas as pessoas têm os recursos de que precisam para se desenvolver, ou podem de alguma forma adquiri-los.
Em 0om programa de coaching s2 terá 0oas respostas se hou#er 0oas perguntas. As respostas #em do pr2prio cliente atra#/s da refle%o so0re as perguntas do coach. om isto a pessoa #ai lapidando sua #is%o, discutindo alternati#as, fazendo escolhas, mudando há0itos e agindo para o0ter os resultados. 2) As pessoas escolhem sempre a melhor alternativa disponível naquele momento.
Sempre "ue algu/m segue numa dire*%o está achando "ue / a melhor. Ou a Fmenos pior. 7o momento em "ue energar dire*+es alternati#as melhores do "ue a atual, a pessoa optará pela "ue lhe pare*a melhor na"uele momento. A"ui #oc6 pode a#aliar a importIncia da compet6ncia do coach ou do líder. 7a í0lia está escrito& Fo cego "ue conduz o cego, am0os cair%o no 0uraco. 3) A melhor alternativa sempre uma fun!"o da vis"o do coachee naquele momento, at que esta se#a modificada.
H essencial para o sucesso de um programa de coaching, "ue o cliente tenha no mínimo uma no*%o de onde está e aonde "uer chegar. A #is%o de uma pessoa tende a se modificar medida "ue esta amplia a sua consci6ncia e o seu conhecimento. Ema #erdadeira epans%o da consci6ncia e por conse"u6ncia da #is%o, dificilmente aceitará um retorno forma anterior. O po0re "ue ficou rico, ou o rico "ue ficou mais rico, n%o "uer nunca #oltar ao estado anterior.
$) % comportamento humano premeditado.
Somos mo#idos por nossos #alores e nossos o0$eti#os na #ida. =sso torna mais fácil fazer com "ue sai0amos o "ue "ueremos e por "ue "ueremos. &) '( podemos entender realmente alguma coisa, quando a colocamos em prtica.
O pr2prio coachee, e a a*%o so0re as escolhas feitas, s%o os mais importantes elementos para o sucesso de um programa de coaching. 4ara "ue uma mudan*a de atitude ou comportamento ocorra, / preciso #ontade e disciplina. Refle%o e plane$amento re"uerem a*%o para ter significado e resultado. Ao seu sucessoJ
Os 10 pressupostos Internacionais de Coaching. 4osted on 0) 5duardo 4arreira da Konseca in oaching
0 inShare “A vida é mesmo simples, mas insistimos em fazê-la complicada.” – Confucius
Introdução. Os 9< pressupostos internacionais do oaching s%oprincípios gerais orientadores da prática do*oaching pelo mundo. 4rincípios ticos "ue de#em ser seguidos e respeitados na prática nas sess+es de oaching. O oaching rege-se por esses 9< pressupostos 0ásicos "ue, de#er%o ser aceites e #i#idos pelo oach. S%o eles&
1- As perguntas. “O Coach tem as perguntas e o cliente as respostas.” Significa "ue o oach parte do princípio "ue o cliente tem sempre
as respostas e "ue ca0e ao oach a realiza*%o de perguntas poderosas para terem o impacto necessário no oachee.
2- O respeito. “O mapa não é um territrio.” Ou se$a, o oach tem total respeito e sigilo /tico pela maneira de ser do oachh e pelo seu
Lmapa-mundoM.
3- O Feedback. “!ão h" falhan#o, s h" $eed%ac&.” O feed0acN constante dado ao oachee / #ital para este ir a$ustando os resultados
o0tidos. 5stes resultados n%o s%o #istos como Lfalhan*osM mas como um caminho, atra#/s de tentati#a e erro, para chegar a um fim.
4- Os recursos. O oach parte do princípio "ue o “'odas as pessoas têm os recursos dentro delas, ou podem ad(uiri-los.” oachee tem todos os recursos necessários, disponí#eis dentro dele ou possí#eis de serem ad"uiridos por este.
5- A mehor op!"o do momento. “As pessoas optam sempre pela melhor op#ão (ue têm dispon)vel no momento tendo em conta o seu conte*to.” Dal como n2s, "ue tomamos a escolha "ue melhor satisfaz determinada "uest%o, consoante o conteto e os
recursos disponí#eis no momento, tam0/m o oachee. 5 nesse sentido, o oach de#erá respeitar, com humildade e sem $ulgamento, a decis%o do oachee.
#- Causa $ e%eito.
“Cada pessoa cria a sua prpria realidade.” O "ue está a acontecer ao oachee, a realidade "ue este está a #i#er, /
criada por ele.
&- A a!"o. “+e (ueres compreender, age.” H a 1nica forma para se compreender todo o processo / com a*%o. A$e e toca tudo tua
#olta.
'- A %e(ibiidade. “+e não est"s a ter resultados, faz de outra maneira.” A flei0ilidade, aliada ao feed0acN, permite alterar, a$ustar, fazer
as coisas diferente para ter resultados diferentes.
)- O positi*o. “'odo o comportamento tem por detr"s uma inten#ão positiva.” A"ui n%o se trata de 0ons ou maus comportamentos
mas de inten*+es ou se$a, todo o comportamento, toda a a*%o, t6m na sua origem uma inten*%o positi#a.
10- A n"o imposi!"o. “!enhum destes pressupostos são para impor ao teu cliente.” 7ada / imposto ao oachee. “As coisas não mudam ns mudamos.” – Henry David Thoreau
o
4hoto credit& pao$us al"uiza, ?uhammad Ahmed #ia ompfight 5stes pressupostos +nternacionais do *oaching garantem o sigilo e a /tica das tuas sess+es de oaching.
A 47> pode efeti#amente le#ar s pessoas realiza*%o de seus sonhos em todos os ní#eis. !ohn Grinder, um de seus criadores, costuma#a sintetizar a 47> em uma 1nica pala#ra& 5scolhas. =sso "uer dizer "ue a partir do conhecimento dado pela 47> e da assimila*%o de suas t/cnicas a pessoa torna-se apta a promo#er mudan*as rápidas e consistentes em sua #ida em todos os ní#eis, se$a em termos pessoais, profissionais, nos relacionamentos, nos aspectos físicos, na sa1de ou se$a lá no "ue for. Al/m disso, a 47> tam0/m apresenta resultados ecelentes no "ue diz respeito comunica*%o humana, tornando-a mais eficiente na medida "ue a torna mais clara e específica. ocê acaou de falar algo sore relacionamentos. *omo a /0 pode otimi-los
Em dos pressupostos fundamentais da 47> / FO ?apa n%o / o territ2rio isto "uer dizer, todos n2s temos uma representa*%o da realidade, do mundo, da pr2pria #ida, assim como um mapa representa um territ2rio. 5ste mapa / particular, indi#idualizado, cada um tem o seu. 7o nosso mapa est%o nossa #is%o de mundo, nossas cren*as, nossos #alores, em outras pala#ras, nosso mapa funciona como lentes com as "uais energamos a #ida, mas n%o /, de forma alguma, a pr2pria #ida. Atra#/s das indica*+es e características deste mapa n2s filtramos a realidade, fazemos nossas escolhas, e, naturalmente nossas escolhas nos le#am a um caminho pr2prio. A "uest%o / "ue cada um de n2s tem seu pr2prio mapa, o "ue faz com "ue tenhamos, naturalmente, diferentes #is+es do mundo. Em eemplo& Em rapaz sugere a uma garota& FQuer namorar comigo. Ora, o "ue ele entende por Fnamorar pode ser algo completamente diferente do "ue ela entende, e isso pode fazer o
relacionamento correr riscos. 4ara ela, por eemplo, namorar pode significar passar todos os finais de semana em companhia dele, e para ele, o mesmo termo Fnamorar pode significar apenas #6-la nas noites de sá0ado. 5m fun*%o desse entendimento particular "ue cada um tem da realidade, os pro0lemas come*am a surgir. A 47> nos ensina a respeitar o mapa do outro. A reconhecer "ue n%o eistem realidades a0solutas, mas t%o s2 diferentes interpreta*+es desta realidade, e "ue a arte de se relacionar consiste eatamente em ser capaz de entender e respeitar a #is%o de outras pessoas. ?ais do "ue isso, a 47> nos ensina a entender melhor o outro e tam0/m a nos fazermos entender pelo outro. 5sse processo o0#iamente otimiza os relacionamentos. 8oltando ao nosso eemplo, se o rapaz entender de antem%o o "ue significa Fnamorar para a mo*a em "ue ele está interessado, pode ser "ue ele nem mesmo chegue a fazer a proposta, ou se fizer, $á sa0erá pre#iamente "uais s%o as epectati#as dela, sendo assim capaz de e#itar muitos conflitos futuros. Resumindo, a 47> a$uda as pessoas a con#i#er com o fato de "ue ningu/m / mais certo do "ue ningu/m, a$udando-as a se relacionar harmnica e pacificamente com a diferen*a. Assim / possí#el tornar-se fleí#el, desen#ol#er maneiras diferentes de lidar com diferentes coisas. 5ntendemos "ue a responsa0ilidade da comunica*%o / do comunicador. 8oc6 melhora seus relacionamentos "uando assume a responsa0ilidade pela "ualidade deles, se #oc6 mudar algo em si mesmo, a resposta do outro tam0/m será diferente. em rela!"o 4s escolhas, o que mais você di ria or que elas s"o t"o importantes
Ao contrário do "ue comumente se pensa, n2s n%o temos li#re ar0ítrio a0soluto. 7ossas escolhas, na maioria das #ezes, est%o condicionadas por padr+es comportamentais pr/-programados "ue independem de n2s, e "ue t6m sua origem em fatores alheios nossa #ontade, como o tempo o lugar em "ue #i#emos, os pais "ue ti#emos, a classe social a "ue pertencemos e in1meros outros referenciais. 5stes padr+es muitas #ezes n%o refletem o nosso #erdadeiro "uerer. Bá pessoas "ue "uerem ser organizadas e n%o conseguem, ou "ue dese$am lidar com sa0edoria diante de conflitos e tam0/m n%o conseguem, ou ainda pessoas "ue gostariam de ter desen#oltura diante de uma plat/ia e constatam, decepcionadas, "ue s%o incapazes de faz6-lo. 7a #erdade, todas estas limita*+es, "ue parecem intransponí#eis, s%o frutos de padr+es comportamentais pr/-programados, "ue em algum momento foram instalados na mente, e so0re os "uais n%o temos real controle. possível mudar estes padr5es *omo mud-los
Sim, / possí#el mudar "ual"uer padr%o comportamental. O "ue / preciso entender / "ue por traz de "ual"uer padr%o repetiti#o eiste uma estrutura "ue / responsá#el por sua repeti*%o com maior ou menor fre"P6ncia ao longo da #ida, independentemente do "uerer ou da #ontade, le#ando-a a agir e comportar-se da mesma forma diante de situa*+es similares. 6uer dier que estes padr5es ent"o podem ser ons ou maus
Sim, claro. Demos muitos padr+es repetiti#os positi#os "ue nos a$udam. Algu/m "ue tem uma grande disciplina, por eemplo. 5ssa pessoa desen#ol#eu uma maneira automática para lidar com a organiza*%o do seu tempo e com seus o0$eti#os. Dodos n2s temos aspectos em "ue somos competentes inconscientemente. 5 no caso dos padr+es negati#os O "ue acontece 4rimeiro precisamos entender "ual / a estrutura "ue mant/m estes padr+es. omo eu $á disse anteriormente, todo e "ual"uer padr%o comportamental repetiti#o, "ue atua na #ida de um indi#iduo para o 0em e para ou para o mal, tem uma estrutura "ue o sustenta. 5ssas estruturas s%o formadas 0asicamente por cren*as, #alores e mem2rias emocionais "ue ser#em como refer6ncia, e "ue fazem com "ue a mente tenha uma rea*%o automática situa*+es semelhantes. 4or eemplo, algu/m tem medo de 0aratas. Ora, n%o / racional um ser humano adulto ter pa#or um inseto pe"ueno e n%o #enenoso, n%o / mesmo ?as pensemos "ue na infIncia essa
pessoa foi Fatacada por uma 0arata. O "ue ela #iu e sentiu na /poca n%o foi a simples aproima*%o de um inseto. O fato foi automaticamente interpretado e armazenado como um ata"ue de um monstro ou coisa parecida. =sso criou um registro emocional, e toda #ez "ue essa pessoa entrar em contato com uma 0arata, a sua interpreta*%o do fato n%o #ai se 0asear na realidade da"uele momento. 5la imediatamente #ai acessar a refer6ncia pr/-eistente, esta0elecida na"uela circunstIncia da infIncia, e a rea*%o automática será de medo e pa#or totalmente desproporcionais. o que a /0 pode faer em rela!"o a estas estruturas
A 47> pode mudá-lasJ 4ode mudar #alores, cren*as, mem2rias emocionais, e literalmente reprogramar a mente para "ue esta tenha respostas automáticas diferentes da"uelas "ue foram esta0elecidas em um ou outro momento, em fun*%o de eperi6ncias traumáticas como no eemplo da 0arata so0re o "ual aca0amos de falar ou repeti*+es. 5u costumo dizer "ue a 47> n%o pode mudar o passado das pessoas nada pode mas pode mudar a forma como as pessoas #6em e sentem esse passado. Atra#/s de t/cnicas específicas / possí#el chegar eatamente no lugar onde se encontra a estrutura "ue dá origem a um padr%o comportamental automático e rapidamente su0stituí-la por outra "ue naturalmente dará origem a um comportamento totalmente diferente e a$ustado com a realidade e os o0$eti#os dese$ados. ocê disse rapidamente. % qu"o rpido esse rapidamente
A rapidez / um dos grandes diferenciais da 47>. Draumas "ue a psicoterapia con#encional pode le#ar anos para curar, a 47> pode resol#er s #ezes em uma 1nica sess%o de < minutos. H rápido realmente. As "uest+es pontuais s%o tra0alhadas em uma, duas ou seis sess+es, e os resultados s%o altamente eficientes.
A busca incessante do autoconhecimento e da excelência nas relações humanas tem sido o foco de seres humanos em todo o planeta, em todas as religiões, culturas e classes sócias, uma necessidade inóspita de buscar respostas, de saber, de entender e compreender mais sobre nós mesmos. Muitos buscam em uma corrida desenfreada estas respostas fora de si mesmos, nas religiões ou explorações espaciais, caminhando em direção oposta aos seus anseios. Então, antes de tudo devemos saber ue a maior parte das indagações ue fa!emos tem respostas em nós mesmos. "uriosamente uando paramos para olhar para dentro percebemos um universo ainda maior do ue este mundão ue est# a$ fora. A$ lhe pergunto, ual a %ltima ve! ue parou para ver, ouvir e sentir o ue se passa dentro de você& 'embre(se tudo começa em nós ou por nós, isso mesmo, eu disse tudo ue est# ao alcance de nosso pensamento. )orue algu*m acorda de manhã e não uer se levantar para trabalhar, enuanto outro ocupando a mesma função, na mesma empresa levanta(se disposto e feli! agradecendo a oportunidade de trabalho& Esta resposta est# no mundo ou na forma em ue cada um o vê, o percebe& E ual destes dois indiv$duos ser# mais feli!& +ual ter# mais chance de sucesso& E se você pudesse moldar um destes dois comportamentos, ual você escolheria& E se dissesse que você pode?
Esta * a id*ia da modelagem se algu*m fa! muito bem uma coisa, você pode us#(lo como modelo. A modelagem * um recurso interno inconsciente, a forma mais b#sica e natural de aprendi!ado do ser humano. +uando criança, aprendemos reprodu!indo o comportamento dos nossos pais. Al*m, de e-ciente neste contexto, * a forma mais r#pida de aprender. +uando o ser humano vai crescendo e se tornando adulto, ele abandona esta forma de aprendi!ado e começa a construir sua personalidade e a reeitar modelos, construindo a sua individualidade. A )/' propõe resgatar esta forma de aprendi!agem ue a criança fa! de forma inconsciente e aplicar esta modelagem de forma consciente, pois ela ser# utili!ada de acordo com os seus próprios obetivos potenciali!ando seus resultados na vida. /a idade adulta tamb*m fa!emos o processo de modelagem. 0 comum, por exemplo, adultos procurarem copiar modelos de sucesso e excelência, por isso, o grande sucesso das biogra-as no mundo editorial de grandes nomes ue alcançaram resultados excepcionais. A maioria das pessoas, mesmo sem perceber est# convencida de ue isto * poss$vel, inclusive os pro-ssionais ue atuam em formação e educação de adultos. Muitas escolas utili!am os tais cases de sucesso como recursos did#ticos, ue nada mais são do ue modelos bem(sucedidos. 1urge a$ um problema, * ue não conseguimos reprodu!ir com e-ciência estes modelos, os 2tradu!indo3 para o consciente. E * aui ue a )rogramação /euroling4$stica tem seu papel na escolha do modelo adeuado e na forma de 5modelagem3. 6er um padrão de referência adeuado * fundamental. 0 importante ue você perceba ue muitas ve!es você acaba por modelar inconscientemente pessoas ue você ama, mas ue não são realmente excelentes nauilo ue fa!em, fa!endo muitas ve!es at* modelagem de comportamentos ine-cientes e indese#veis. A )/' não * uma invenção, * uma descoberta. As pessoas # sabem, mas não sabem ue sabem. /ão têm consciência de como funciona e como se conuista determinada habilidade. A )rogramação /euroling4$stica * uma esp*cie de escola de relacionamento humano intra e interpessoal, ue mostra como você pode alcançar suas emoções, sentimentos e pensamentos, principalmente, os ue tra!em melhoria de ualidade de vida e bons relacionamentos. )artindo do princ$pio ue comunicação * poder, a )/' * a linguagem da nossa era. Aueles ue dominam seu uso efetivo são os ue condu!em os próprios destinos e os destinos das outras pessoas. A )rogramação /eurolingu$stica * tão poderosa ue pode ser comparada a um automóvel ue bem dirigido * um bem %til e fant#stico e se mal utili!ado pode ser uma arma. A )/' vai al*m das palavras. /a comunicação as palavras representam 78 da comunicação, o tom de vo! representa 9:8 e a linguagem não verbal representa ;;8, o ue, não havendo congruência, a pessoa pode passar mensagens d%bias, como uando fala 2sim3 e balança a cabeça como 2não3. )or isso nem sempre as pessoas compreendem o signi-cado dauilo ue estamos tentando comunicar. /ós produ!imos basicamente dois tipos de comunicação A comunicação interna (intrapessoal): ue são as coisas ue imaginamos, sentimos e di!emos dentro de nós mesmos. +uando falamos a nós mesmos, determinamos nosso sucesso em tudo auilo ue deseamos reali!ar. igie seus pensamentos, porue eles se tornarão palavras? vigie suas palavras, porue elas se tornarão atos? vigie seus atos, porue eles se tornarão seus h#bitos? vigie seus h#bitos, porue eles se tornar# seu car#ter? vigie seu car#ter, porue ele se tornar# seu destino3. A )/' esuemati!a como as pessoas criam seus modelos do mundo para si e reagem ao mundo exterior, buscando assim um melhor relacionamento intra e extrapessoal. )or isso a )/' melhora e amplia sua visão da realidade e desenvolve uma atitude mais consciente e plena perante a vida, a-nal o c*rebro * uma m#uina de fa!er comparações e o ue fa! diferença * o signi-cado @mapa ue damos ao fato @território em nossas vidas. )or isso, se parte da pressuposição ue mapa @signi-cado, não * território @fato. Bsando uma met#fora Bm tamandu# bandeira pode despertar id*ias completamente diferente conforme o observador 1e for um acar* pode começar a salivar? se for uma formiga, pode tentar se esconder? se for um ecologista, pode uerer protegê(lo? se for um caçador, pode uerer mat#(lo? se for uma criança, talve! se lembre de um bicho de pel%cia? mas ele ainda continua sendo um tamandu# bandeira. C seu n$vel de dom$nio da comunicação no mundo exterior determinar# seu n$vel de sucesso pessoal, emocional, social e -nanceiro. C n$vel de sucesso ue você experimenta internamente D felicidade, alegria, amor ou ualuer outra coisa ue desee, * o resultado direto de como você se comunica consigo mesmo @comunicação intrapessoal. "omo você se sente não * o resultado do ue est# acontecendo na sua vida @fatoterritório D * sua interpretação do ue est# acontecendo @signi-cadomapa. A vida de pessoas de
sucesso tem nos mostrado ue a ualidade de nossas vidas não * determinada pelo ue nos est# acontecendo, mas pelo ue fa!emos com o ue acontece. /ão h# fatos dram#ticos, o ue existe são dramati!ação dos fatos. A )/' * resumidamente resultado, acuidade e fexibilidade. )ara termos resultados satisfatórios precisamos saber o ue ueremos. 1e não sabemos para onde estamos indo ualuer caminho serve e este caminho pode nos levar mais r#pido aonde não ueremos. A acuidadenos permite perceber no momento presente os resultados ue estamos conseguindo. "om a )/' buscamos ampliar esta percepção interior e exterior, nos mantermos alertas e realinhamos rotas, o ue reuer fexibilidade. Em ualuer contexto a pessoa ue tem mais opções e Fexibilidade de comportamento, ter# mais chance de controlar o sistema, fator preponderante de sucesso. O que a PN não !:
"harlatanismo, esoterismo, panac*ia eram alguns dos nomes normalmente associados G )/', esta descon-ança ocorreu porue, em muitos pa$ses, assim como no Hrasil, teve uma estr*ia inadeuada, pois foi tra!ida por pessoas sem o conhecimento profundo da mesma. Alguns pro-ssionais ue se encantaram com ela aproveitaram a facilidade de aplicação e os resultados imediatos e a divulgaram da pior forma poss$vel em espet#culos, com demonstrações, em palco, de curas em IJ minutos. Cutra t*cnica ue foi vitimada por esta situação, foi a hipnose, mas ue # se recuperou e * cada ve! mais utili!ada. /a odontologia, por exemplo, * amplamente aceita como recurso para o combate G dor? na medicina, nos dist%rbios do sono e de outras doenças, al*m de ser obeto de estudo acadêmico em todo o mundo. Cs cientistas da /A1A a estão utili!ando em seus treinamentos, consultorias internacionais tamb*m se renderam aos resultados da )/' e, inclusive, # * aceita como ciência do comportamento e da comunicação humana e * uma das disciplinas do curso de pós(graduação em Medicina "omportamental da Escola )aulista de Medicina. /o Hrasil, # h# algumas teses de mestrado e doutorado em andamento sobre a )/'.
O que ! PN " Pro#ramação Neurolin#u$stica
A )/' iniciou na d*cada de 7J, nos EBA, com o ling4ista Kohn Lrinder e o matem#tico, psicólogo e Lestalt terapeuta ichard Handler. Cs dois se uniram para estudar a linguagem e o comportamento dos pro-ssionais ue eram excelentes nauilo ue fa!iam, al*m do interesse por psicologia, tinham o obetivo de revelar a gram#tica do pensamento e da ação. Cs dois pesuisadores estudaram com outros especialistas, principalmente da #rea de hipnose, focando padrões de linguagem hipnótica usada por três grandes terapeutas Nrit! )erls, >irg$nia 1atir @terapeuta familiar, e o m*dico e hipnoterapeuta reconhecido mundialmente Or. Milton EricPson. )esuisaram tamb*m estudiosos da comunicação, como o antropólogo LregorQ Hateson e o comportamento e o tipo de linguagem utili!ada tamb*m por grandes esportistas e grandes empres#rios. A preocupação era ual * a estrat*gia do êxito& A id*ia central era de ue, assim como a linguagem tem a 5organi!ação5 da sintaxe, o comportamento tamb*m tem uma ordem, uma estrutura e ue, se alguns elementos forem alterados, acrescentados ou suprimidos, muda todo o signi-cado. A dupla criou um sistema, um modelo para estudar o comportamento com o obetivo de aprendi!ado. E mais do ue isto um modelo para reprodu!ir este comportamento. Cbservando(se as pessoas de sucesso @como elas pensavam, falavam, gesticulavam e se comportavam, percebeu(se ue elas tinham muitas atitudes e comportamentos semelhantes e conclu$ram ue elas seguiam determinados padrões ue levam a excelência. Huscaram decodi-car estas atuações bem(sucedidas e conseguir format#(las para ue estas atuações de sucesso fossem aprendidas e reprodu!idas. )artiram do princ$pio de ue todas as habilidades podem ser aprendidas. +uando h# uma habilidade, h# uma estrat*gia para consegui(la. A pergunta era como as pessoas bem(sucedidas conseguem estes resultados& C ue elas pensam, como elas percebem o mundo& Em ue elas acreditam& C ue elas praticam para conseguir os resultados ue conseguem& A )/' * como funcionamos, * a forma @estrutura, difere(se da psicologia ue estuda o conte%do das experiências subetivas. A )/' * a ciência do 2como3& "omo pensamos& "omo interpretamos& "omo arma!enamos& "omo acessamos recursos& "omo vemos, ouvimos e sentimos o mundo& A )/' * o respeito pelo modelo de mundo da outra pessoa. A )/' * a ciência poderosa e recente ue se olharmos bem de perto
veremos ue a muito seus princ$pios b#sicos são empregados naturalmente e de forma inconsciente, como o fe! Martin 'utter Ring, Sitler, Landhi, Madre 6ere!a de "alcut#, entre tantos outros na história da humanidade. 6udo * estrat*gia. Existe uma estrat*gia para você se automotivar, para decidir, para pensar, para memori!ar. A )/' estuda as melhores estrat*gias de comportamentos de excelência de pessoas de sucesso em suas #reas de atuação e ensina as pessoas. 1empre haver# resultado, ue vai depender de cada um. >ocê poder# se igualar ao seu modelo ou ser melhor do ue ele. Oepende de vocêT A )/' est# sendo cada ve! mais usada em terapia, na educação e formação pro-ssional, proporcionando melhor desenvolvimento pessoal, e-ciência na comunicação e rapide! na aprendi!agem. Por que se c%ama Pro#ramação Neurolin#u$stica? Pro#ramação: maneira ue organi!amos nossas id*ias e ações a -m de produ!ir resultados. Neuro: fundamenta(se em ue todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão,
audição, olfato, paladar, tato e sensação. As informações e aprendi!agem, ue recebemos do mundo têm como porta de entrada os cinco sentidos. in#&$stica: uso da linguagem para ordenar nossos pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com os outros. 6rata(se de um conunto de modelos, habilidades e t*cnicas e-ca!es ue podem ser facilmente aprendidas e aplicadas, ue nos permitem pensar e agir com mais e-c#cia no mundo. C obetivo da )/' * ser %til, oferecer mais opções de escolha e melhorar a ualidade de vida em todos os aspectos. /ela estão os estudos ue envolvem a linguagem verbal e a não(verbal, v#rias t*cnicas da psicoterapia tradicional, como o psicodrama, a gestalt(terapia, a an#lise transacional e todos os conhecimentos modernos da neurociência e da hipnose. U importante esclarecer ue a hipnose não * apenas o transe inconsciente de palco como apresentado em -lmes ou no passado. 0 natural do ser humano entrar em estado hipnótico todos os dias, acontece uando você dirige, uando você est# pensando e deixa de ouvir as pessoas ao seu redor, em diversas situações. 6rata(se de uma abordagem pragm#tica dauilo ue funciona. )osso ter uma teoria maravilhosa, mas, se ela não funcionar, ou não for pr#tica, não serve. A )/' est# focada em mudanças e em resultados positivos e duradouros. 0 uma resposta para o ser humano lidar com os desa-os da vida. Aumenta cada ve! mais nossas opções nos levando a compreender atrav*s da ação e da experiência e n ão apenas do pensamento e do nosso di#logo interno. A )/' tra! consigo um programa completo de autocontrole, com aplicações espec$-cas desta revolucion#ria t*cnica em #reas como crescimento pessoal, relacionamento conugal, sa%de, forma f$sica, sucesso -nanceiro, desenvolvimento pro-ssional, aumento da criatividade e da memória e muitas outras. A )/' * uma ferramenta pr#tica ue cria os resultados ue ueremos obter. /os ensina a entender e a modelar nossos sucessos para ue possamos repeti(los. 6rata(se de uma maneira de descobrir e revelar nossa genialidade, uma forma de darmos o melhor de nós e extrairmos o melhor dos outros.
Pro#ramação Neurolin#u$stica na pr'tica
Oesde o momento em fomos gerados recebemos diversos est$mulos, os uais vão sendo codi-cados e formam a nossa epresentação
experiência de realidade @subetiva. "ada um de nós cria uma representação do mundo em ue vivemos @Mapa e temos comportamentos mediante esse modelo. /ão existem duas pessoas ue criem a mesma representação das experiências. )ortanto, não existem dois mapas i#uais. >amos fa!er uma experiência pr#tica sobre a diferença entre as realidades obetiva e subetiva use sua imaginação e vea um limão, olhe a sua cor, sinta sua textura... agora o coloue na mesa e pegue uma faca... corte o limão ao meio... sinta seu cheiro e esprema uma das metades do limão em sua boca... o ue aconteceu& >ocê sentiu o gosto do limão em sua boca& "omo&T /a realidade obetiva @território você est# lendo um artigoT Agora, na realidade subetiva @mapa você espremeu um limão em sua boca. C nosso c*rebro não fa! distinção entre o ue * realidade e o ue * fantasia..., pois para seu c*rebro, uando você fa! a representação de algo, ele tra! toda a resposta neuro-siológica como se o ue foi representado realmente estivesse acontecendo, para ele * realidade. Cs criadores da )/', no in$cio de suas investi#açes mostraram ue o ser humano não opera diretamente no mundo em ue vive , mas cria modelos e 5mapas do mundo5 ue são usados para guiar seus comportamentos. Bm dos modos espec$-cos pelo ual as experiências individuais são representadas corresponde aos sistemas ling4$sticos. Assim a )rogramação /euroling4$stica trata fundamentalmente de estudar o tipo de linguagem empregada pela pessoa, suas distorções, deleções, generali!ações, paradigmas, pressuposições e demais peculiaridades para conhecer melhor a estrutura interna do funcionamento do c*rebro humano. Cs pesuisadores da )./.'. observam ue os seres humanos estão estruturados nos seguintes n$veis neurológicos ambiente, comportamento, capacidade, crenças e valores, identidade e espiritual. Assim utili!amos os comportamentos para atuar nos ambientes? para podermos ter comportamentos, precisamos nos sentir com capacidades, pois se achamos ue não somos capa!es, não conseguimos ter o comportamento? para termos capacidades precisamos acreditar e valori!ar estas capacidades e, este sistema de crenças e valores forma e d# suporte G nossa identidade. "omo disse Nord 21e você acredita ue pode ou acredita ue não pode, você est# certo3. Acima e fora de nós existe o n$vel espiritual, ue inclui todos os sistemas al*m da estrutura interna, começando pela fam$lia, a comunidade, o trabalho, etc., e chegando ao ue cada um nominali!a de sua forma Oeus, "osmos, Bniverso, emos o mundo atrav*s de uma lente invis$vel atrav*s da ual podemos modi-car nossa percepção da realidade. /ossa memória * um poderoso -ltro ue determina nossa representação subetiva da experiência obetiva atrav*s de nossos paradigmas e pressuposições. 6emos mapas diferentes da realidade por causa de nossos -ltros. Assim, uando vivemos uma experiência @mapa representada na memória diferente da realidade @território, esta esteve sueita a sofrer distorções, generali!ações ou deleções. -istorção: * a nosso percepção das coisas pela nossa outobiogra-a, pode ser uma informação adicional oferecida pela pessoa ue recebe a comunicação.
C processo de comunicação começa com nossas percepções. Estas percepções são nosso ponto de contato com o mundo. /ossos olhos coletam imagens, nossos ouvidos captam sons, coletamos sensações tanto externas @tato, olfato, paladar uanto internas @sensações e emoções. A partir dessas percepções, nossa mente monta um mapa baseado no ual pensamos e agimos. Este mapa * constru$do com elementos dos sistemas representacionais. C nosso mapa mental *, portanto, a representação interna ue gera nossa realidade partindo de eventos externos. 0 o nosso modelo de mundo. +ual * o mapa mais verdadeiro, melhor e mais correto& Bsamos os três sistemas b#sicos o tempo inteiro, embora não esteamos conscientes deles. 0 certo ue tendemos a favorecer um em detrimento dos outros, mas isso não exclui os outros. )ortanto, não somos visuais, auditivos ou sinest*sicos. Bm eu$voco comum uando se fala em )/' * mencionar ue o ser humano * visual, auditivo ou sinest*sico. /ós usamos os sistemas representacionais, nós não somos esses sistemas. Apenas preferimos usar um dos sistemas numa dada situação. Em outra situação, podemos perfeitamente dar preferência a outro sistema. 0odelo
0 o ue acontece depois ue processamos estas informações, * o nosso comportamento ue * gerado por nossos processos internos resultantes dauilo ue vemos, sentimos e ouvimos. +uando essas informações entram são processadas passando pelos v#rios n$veis neurológicos no nosso c*rebro ue tem um funcionamento tão autom#tico ue a gente não percebe. Assim antes de chegarem G memória são transformadas por nosso mapa, onde estão minhas experiências anteriores, crenças, valores, -ltros, representação interna, estado interno e mapa. A nossa memória pr*via pode mudar o modo como percebemos a experiência atual. Esses n$veis neurológicos formam nosso mapa de mundo, nosso modelo, a nossa percepção de mundo e da realidade. Então -ca(nos a pergunta C ue estamos fa!endo dentro de nós para expressarmos no mundo exterior&
7odelo de *oaching 89%: 4osted on 9;3<:3;<9; 0) Antonio Aze#edo
+m dos modeos de Coaching mais conhecidos , o desen*o*ido por ohn hitmore/ intituado O oas-eait-Options-i$rap-+p/ ue signi%ica uma seu6ncia de pane7amento onde o Coach dirige seu ciente o Coachee a iniciar uma re%e("o e tomada de decis"o sobre as metas ue estipuou para sua *ida ou sua carreira. 8ste , um dos meus modeos predietos de Coaching e/ re%etindo sobre a sua pr9tica e no es%or!o de ensinar %uturos coaches a us9-o bem/ desen*o*i o uadro abai(o:
;"o h9 como negar ue h9 um trabaho tanto emociona uanto cogniti*o no processo de in*estiga!"o de Coaching. A %igura acima/ com seus atos e bai(os/ representa a e ue o oaching - ?odelo GROW
/o ;mito do Coaching e da 7otiva!"o, o modelo 89%: utilia uma aordagem interrogativa oals <%#ectivos) - st"o esclarecidos acerca daquilo que querem alcan!ar - staeleceram o#ectivos intermdios e o#ectivos finais - '"o o#ectivos '7A9T <'7A9T o acr(nimo para a designa!"o dos factores considerados pecific mais importantes no estaelecimento de o#ectivos de qualidade e corresponde a + and measura%le - 1 otivating - Attaina%le - elevant - ' rac&a%le and time-%ound ). ealit/ <9ealidade) - 6ual a situa!"o actual deles relativamente ao pro#ecto - % que que os est a a#udar ou a pre#udicar - odem aprender com algum O ptions <%p!5es)
- 6uais s"o as op!5es disponíveis - =istem outras aordagens possíveis - 6ual a melhor op!"o 0 ill <ontade) - 6uerem verdadeiramente faer isto - 'e o grau de empenhamento for ai=o, deviam estar a faer outra coisa - 6uais seriam as consequências disso % segredo do coaching est em contriuir para que o colaorador desenvolva as suas pr(prias solu!5es. ?esse modo eles sentir-se-"o mais identificados e mais envolvidos no processo, donde decorrer"o maiores níveis de motiva!"o para tomar iniciativas e levar o pro#ecto a om termo e com sucesso. Texto de Mário Santos
Coachee passa/ uando desen*o*e uma an9ise de Coaching.
The House of Change
A maioria de nós encontrar mudar desconfortável e enervante. Mas, em um mundo em rápida mudança, treinadores e gerentes devem implementar mudanças em suas organizações. E ao fazê-lo, isso pode ser muito desafiador. Como um ni!us ou de um gestor, um ponto de partida vital na implementaç"o da mudança, para vender #s pessoas uma vis"o$ para ter uma vis"o clara de onde você pretende ir. %ma vez &ue a vis"o ' definida, (estores e )'cnicos devem lidar com todas as áreas da e*periência +umana &ue está na !ase da realizaç"o do o!etivo, a sa!er$ pensamentos, sentimentos, emoções, e meio am!iente.
The House of Change é um grande modelo para a mudança holística. A pes&uisa mostrou &ue, para &ual&uer mudança para ser eficaz, ' fundamental &ue o treinador tra!al+a na estruturaç"o todos os &uatro domnios da vida separados$ nossos pensamentos, nossos sentimentos, nosso comportamento e nossa situaç"o ou am!iente.
Cada uma das quatro áreas da experiência humana interage com os outros.
Nossa situação impactos na forma como nos comportamos. Nossos comportamento impacta sobre nossos pensamentos. Nosso impacto pensamentos em nossos sentimentos. Nossos sentimentos impactar nossa situação e assim por diante. e você omitir &ual&uer parte da /ouse of C+ange 0pensamentos, emoções, comportamento ou do am!iente1 ou dei*á-los relativamente instável 2 n"o edificado, você o treinador corre o risco de a mudança para o Coac+ee, cair ou se desintegrando inesperadamente. 3s ni!us e os gerentes precisam perce!er &ue a mudança ' difcil para muitas pessoas. 4 só &uando Coac+ees conseguiram mudar a cada área de sua Casa de mudança &ue eles podem incorporar mudanças em suas vidas. Como (erente ou )reinador de implementar &ual&uer tipo de mudança, ' fundamental para esta!elecer resultados mensuráveis ou metas &ue tratam de cada um dos &uatro cantos da casa de mudança. 4, em seguida, t"o importante para esta!elecer um processo &ue permite &ue você e sua e&uipe para monitorar seu progresso em direç"o a esses o!etivos. 5"o fazer isso, &ual&uer mudança ' improvável ter sucesso. Experimente-o com suas próprias pequenas metas: 6or e*emplo$ pretende perder 7 8g de peso em 9
meses 0meta1:pensar positivamente so!re a meta, so!re o e*erccio e escol+as alimentares 0pensamentos1: escol+er alimentos mais saudáveis para a maioria das refeições, reduzir a parte taman+os, e*erccio 9 vezes por semana 0comportamento1: empil+ar o frigorfico com os alimentos certos, definir um alarme para ir para a academia #s ;+, comprar um