Certifica Cao Lp i 101

Administração Linux e Certifcação LPIC-1 - 101 Rede social livre: www.lcenter.com.br

@Juliano Ramos

Com sua licença quero me apresentar e compartilhar um pouco de minha vida e intimidade. Meu nome é Juliano Ramos e sou Engenheiro Linux certifcado L!" tra#alho com so$t%are livre & mais de '' anos. (a pre$eitura de )*o aulo acompanhei as primeiras unidades de +elecentro , Centro de !nclus*o -igital em comunidades carentes e coordenei estes telecentros por quase cinco anos até rece#er um grande convite do residente César Rossi da empresa !R/+! , !nstituto rasileiro de +ecnologia da in$ormaç*o em )*o aulo para coordenar o programa social de sua empresa" certifquei mais de sete mil pessoas em cursos diversos como 0ard%are" programaç*o" Linux e 1indo%s. -esenvolvi diversas apostilas" 0o%2+o e e2#oo3s para a comunidade do so$t%are livre. 0o4e" sou respons5vel pela empresa Maga6ine 789" presidente da :(; !)!+ , !nstituto )ocial rasileiro de !nclus*o +ecnoldepend?ncia qumica e alcoolismoA" estive a#aixo do $undo do poço" na lama mesmo" sem saBde" pa6 e quase sem $amlia. erdi o amor pr
/ doença que o#tive é psicol
Licenciamento.................................................................................. 7 A história do GN!Linux..................................................................... " Licença P#$%ica Gera% GN...............................................................1 & 'istri$uição de Gnu!%inux.................................................................1( Insta%ando uma distro Linux - )ris*ue%..............................................& + LPIC-1 ,xame 101  Com)IA Linux.............................................../ ( Ar*uitetura de ardare ................................................................2 1 Interruç3es..........................................................................2/ 'isositi4os PCI.....................................................................2+ Conf5urando modens e %acas de som...................................2" Conf5urando disositi4os não-I',.........................................+0 Conf5urando disositi4os de 6ede...................................................+& Conf5urando IP esttico........................................................+2 Conf5urando IP din8mico PPPo9............................................++ Conf5urando disositi4os :;.........................................................+7 Processos de ;oot...........................................................................+( Gru$.....................................................................................<& A%terando run%e4e%s= shutdon e re$oot.................................<7 Insta%ação e 5erenciamento de acotes............................................<( Comi%ar e insta%ar ro5ramas...............................................7/ Gerenciamento de acotes ',;..............................................7< Gerenciamento de acotes 6P>............................................."1 Gerenciamento de acotes ?>............................................."2 Comandos GN e nix......................................................................"+ ti%i@ando f%tros de texto.......................................................(+ 'iretórios e ar*ui4os............................................................10/ Comressores......................................................................10" C%onar disositi4os..............................................................10( ,xecutando e e%iminando rocessos.....................................110 ,ditor de texto I................................................................11< 'isositi4os= sistemas de ar*ui4os e o B:.....................................1&1 Administrando cotas de discos.............................................1/" Permiss3es de ar*ui4os no Linux....................................................122 Lins.............................................................................................1+1 Loca%i@ando ar*ui4os no %inux.........................................................1+&

: Linux é capa6 de #aratear e democrati6ar a in$orm5tica. : custo fnal de um computador sem o Microso$t 1indo%s e o pacote Microso$t :ce chega a ser quarenta e cinco por cento mais #arato. Com isto podemos levar computadores a classes mais des$avorecidas sem apelar para a pirataria de so$t%areG

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/dministraç*o e Certifcaç*o L!C2' 2 '9' , Juliano Ramos

Licenciamento

Nualquer parte deste material pode ser copiadoOreprodu6ido em qualquer meio gr5fco" mecDnico ou eletrPnico" desde que a nota de rodapé a#aixo se4a adicionada ersão ori5ina%F aneiro &012 H Administração Linux e Certifcação LPIC 1- 101 H u%iano 6amos de %i4eira contatoJma5a@ine/<0.com.$r ! .ma5a@ine/<0.com.$r ! K11 &0+1-2+1<

+odos os cuidados $oram tomados para garantir a integridade das in$ormaçQes contidas neste documento" sendo que o autor n*o assume responsa#ilidades so#re qualquer erro" omiss*o ou danos resultantes da utili6aç*o das in$ormaçQes contidas neste material" incluindo os c
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ri5em do Gnu!Linux

Jesus Cristo

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A história do GN!Linux

: nome Linux" surgiu da mistura de Linus  nix. Linus é o nome do criador do Linux" Linus +orvalds e nix" é o nome de um sistema operacional de grande porte" no qual contaremos sua histconhecido como M!+A" pela ;eneral Eletric >;EA e pelos la#oratell La#sA e /merican +elephone +elegraph >/+T+A. / intenç*o era de que o Multics tivesse caractersticas de tempo compartilhado >v5rios usu5rios compartilhando os recursos de um Bnico computadorA" sendo assim" o sistema mais arro4ado da época. Em 'S8S" 45 existia uma vers*o do Multics rodando num computador ;E8UV. Wen +hompsom" era um pesquisador do Multics e tra#alhava na ell La#s. (o entanto" a empresa se retirou do pro4eto tempos depois" mas ele continuou seus estudos no sistemaI desde ent*o" sua ideia n*o era continuar no Multics original e sim criar algo menor" mas que conservasse as ideias #5sicas do sistema. / partir da" começou a saga do sistema nix. rian Wernighan" tam#ém pesquisador da ell La#s" $oi quem deu esse nome. Em 'SX7" outro pesquisador da ell La#s" -ennis Ritchie" rescreveu todo o sistema nix numa linguagem de alto nvel" chamada C" desenvolvida por ele mesmo. or causa disso" o sistema passou a ter grande aceitaç*o por usu5rios externos & ell La#s. Entre 'SXX e 'SY'" a /+T+" alterou o nix" $a6endo algumas mudanças particulares e lançou o )Hstem !!!. Em 'SY7" apnBcleo dos sistemas operacionaisA 9.9\ e continuou tra#alhando até que em 'SSU" quando disponi#ili6ou a vers*o '.9. /té o momento em que este artigo estava sendo escrito" a vers*o atual do 3ernel do linux é o \.8.\8. : Linux é um sistema operacional livre" e é uma re2implementaç*o das especifcaçQes :)!] >padroni6aç*o da !EEE" !nstituto de Engenharia Elétrica e EletrPnicaA para sistemas com extensQes )Hstem F e )-. !sso signifca que o Linux" é #em parecido com nix" mas n*o vem do mesmo lugar e $oi escrito de outra $orma.

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Linus ;enedict )or4a%ds Linus Benedict Torvalds, é o criador do kernel do

sistema operacional GNU/Linux muitas vezes chamado apenas de "linux". Linus nasceu em Helsinque capital da Rep!lica da inl#ndia no dia $% de &ezem!ro de '()(* e no +m dos anos %, - proramava em linguagem C com maestria. 0ua rela12o com o Linux come1ou quando Linus dese-ou rodar em seu computador pessoal o sistema operacional 3inix* descontente com os recursos deste sistema4 come1ou a desenvolver o seu pr5prio 6ernel. No ano de '((' 7orvalds lan1ou o seu pro-eto em uma 8amosa mensaem para a Usenet4 desde os primeiros dias ele rece!eu a-uda de hackers do 3inix4 e ho-e rece!e contri!ui19es de milhares de proramadores no mundo todo. A mensa5em de )or4a%ds na senetF

Tradução para o português: :oc; sente 8alta dos dias do 3inix/'.' quando homens eram homens e escreviam seus pr5prios drivers< :oc; est sem nenhum pro-eto leal e est ansioso para mexer num sistema operacional que voc; possa modi+car para atender =s suas necessidades< :oc; est achando chato quando tudo 8unciona no minix< N2o +car mais a noite inteira tentando arrumar um prorama leal< >nt2o esta mensaem pode ser para voc;. ?omo eu disse h um m;s @la +nalmente atiniu o estio onde - é usvel @apesar de talvez n2o ser4 dependendo do que voc; querA4 e eu estou a +m de colocar @onlineA o c5dio 8onte para uma distri!ui12o melhor. E apenas a vers2o ,.,$ @com mais um patchA mas eu - rodei !ash/cc/nuCmake/nuCsed/compress dentro dela. ?5dios 8ontes para este ho!!F meu podem ser encontradas em nic.8unet.+@'$%.$'.).',,A no diret5rio /pu!/0/Linux.  diret5rio tam!ém contem aluns arquivos R>B&3> e um con-unto de arquivos para permitir tra!alho no Linux @!ash4 update e G??4 o que mais voc; queria< ICA.  c5dioC8onte do kernel est disponJvel por inteiro4 porque nenhum do c5dio do 3inix 8oi usado. s c5diosC8ontes das !i!liotecas s2o apenas parcialmente a!ertos4 portanto n2o podem ser distri!uidos.  sistema pode compilar "como est" e é provado que 8unciona. @heheheA ?5dioC8onte dos proramas @!ash e ccA podem ser encontrados no mesmo 7K em /pu!/nu.K>RGM B:0M N7BM >ste c5dio 8onte ainda precisa do 3inix/D%) para compilar @e o ccC '..,4 ou o '.D.4 n2o testeiA e voc; precisa do 3inix para con+urClo4 ent2o ele ainda n2o é um sistema por si s5 para voc;s que n2o tem o 3inix. >u - estou tra!alhando nisto.

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:oc; tam!ém precisa ter um -eito hacker @le é atualmente para hackers com interesse no D%) e no 3inix.  sistema precisa de um monitor >GB/:GB e um disco rJido compatJvel @&> serveA. 0e voc; ainda est interessado4 peue no 7K o readme/relnotes e/ou me mande um eCmail para sa!er mais. >u posso @!em4 quaseA ouvir voc;s peruntando para si mesmosI porqu;<  Hurd vai sair em um ano @ou dois4 ou em um m;s4 quem sa!eA4 e eu - tenho o 3inix. >ste é um prorama 8eito por e para hackers. >u ostei de 8azer ele4 e aluém pode come1ar a olhClo e até mesmo modi+cClo =s suas necessidades. >le ainda é pequeno para entender4 usar e modi+car4 e eu estou otimista em rela12o a alum comentrio que voc;s tenham a 8azer. >u tam!ém estou interessado em aluém que tenha escrito aluns dos utilitrios/!i!liotecas para o 3inix. 0e o seu tra!alho pode ser distri!uJdo pu!licamente @reistrado ou mesmo domJnio p!licoA4 eu ostaria de ouvir comentrios de voc;s4 e para que eu possa adicionClos ao sistema. >u estou usando o >arl ?heOs estudio aora mesmo @o!riado4 >arl4 por um sistema que 8uncionaA4 e tra!alhos similares seriam !emCvindos. 0eus @?APs o!viamente ser2o mantidos. 3e deixe uma mensaem se voc; quer deixar que a ente use seu c5dio. GN= GPL e :otare Li4re

O projeto GNU que signifca (GNUs Not Uni!" #Gnu n$o % UN&'# )oi iniciado em *+,- por Ricard /tallman com o intuito de que seus utili0adores possam go0ar de mais liberdade e n$o serem re)%ns de empresas que os vendem. 1a mesma )orma os programadores n$o devem ser limitados mas sim ter livre acesso a reutili0ar o c2digo )onte. O objetivo principal de Ricard /tallman era a constru3$o de um sistema operacional camado GNU completo e livre similar ao UN&'.No in4cio da d%cada de +5 o GNU estava quase pronto. 67 possu4a um conjunto de bibliotecas denominado de GNU lib 8 al%m de outras )erramentas como os comandos: grepcutlsm9dirrmdirln e algumas )erramentas de compila3$o como: ma9egccautocon). as para que o sistema operacional estivesse completo era necess7rio um 9ernel e este estava sendo criado com o nome de HURD in)eli0mente a um processo muito lento. Neste tempo ;inus
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Licença P#$%ica Gera% do GN KGPL DGenera% Pu$%ic LicenseE

<is is an uno>cial translation o) te GNU General ?ublic ;icense into ?ortuguese. &t was not publised b@ te Aree /o)tware Aoundation and does not legall@ state te distribution terms )or so)tware tat uses te GNU G?;BBonl@ te original Cnglis te!t o) te GNU G?; does tat. Dowever we ope tat tis translation will elp ?ortuguese spea9ers understand te GNU G?; better. Csta % uma tradu3$o n$oBofcial da GNU General ?ublic ;icense para o ?ortuguEs. Cla n$o % publicada pela Aree /o)tware Aoundation e n$o tra0 os termos de distribui3$o legal do so)tware que usa a GNU G?; BB estes termos est$o contidos apenas no te!to da GNU G?; original em inglEs. No entanto esperamos que esta tradu3$o ajudar7 no melor entendimento da GNU G?; em ?ortuguEs. Vers$o F 6uno de *++* 1ireitos utorais Reservados H *+,+ *++* Aree /o)tware Aoundation &nc. I+
Introdução s licen3as da maioria dos so)twares s$o elaboradas para suprimir sua liberdade de compartil7Blos e modifc7Blos.  ;icen3a ?Qblica Geral do GNU ao contr7rio visa garantir sua liberdade de compartilar e modifcar so)twares livres para assegurar que o so)tware seja livre para todos os seus usu7rios. Csta ;icen3a ?Qblica Geral % aplic7vel  maioria dos so)twares da Aree /o)tware Aoundation JAunda3$o do /o)tware ;ivreK e a qualquer outro programa cujos autores se comprometerem a us7Bla. (Cm ve0 dela alguns outros so)twares da Aree /o)tware Aoundation s$o cobertos pela ;icen3a ?Qblica Geral de Miblioteca do GNU". VocE tamb%m poder7 aplic7Bla aos seus programas. Suando )alamos de so)tware livre estamos nos re)erindo  liberdade n$o ao pre3o. Nossas ;icen3as ?Qblicas Gerais visam garantir que vocE tena a liberdade de distribuir c2pias de so)tware livre (e cobrar por isso se desejar" que receba c2digoB)onte ou possa obtEBlo se desejar que possa modifc7Blo ou usar partes dele em novos programas livresT fnalmente que vocE tena ciEncia de que pode )a0er tudo isso. ?ara proteger seus direitos necessitamos )a0er restri3Pes que pro4bem que algu%m negue esses direitos a vocE ou que solicite que vocE renuncie a eles. Cssas restri3Pes se tradu0em em determinadas responsabilidades que vocE dever7 assumir se )or distribuir c2pias do so)tware ou modifc7Blo. ?or e!emplo se vocE distribuir c2pias de algum desses programas tanto gratuitamente como mediante uma ta!a vocE ter7 de conceder aos receptores todos os direitos que vocE possui. VocE ter7 de garantir que tamb%m eles recebam ou possam obter o c2digoB)onte. C vocE ter7 a obriga3$o de e!ibir a eles esses termos para que eles cone3am seus direitos. ?rotegemos seus direitos atrav%s de dois passos: (*" estabelecendo direitos autorais sobre o so)tware e (F" concedendo a vocE esta licen3a que d7 permiss$o legal para copiar distribuir e=ou modifcar o so)tware. l%m disso para a prote3$o de cada autor e a nossa queremos ter certe0a de que todos entendam que n$o 7 nenuma garantia para este so)tware livre. /e o so)tware )or modifcado por algu%m e passado adiante queremos que seus receptores saibam que o que receberam n$o % o original de )orma que quaisquer

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problemas introdu0idos por terceiros n$o a)etem as reputa3Pes dos autores originais. Ainalmente qualquer programa livre % constantemente amea3ado por patentes de so)tware. Sueremos evitar o risco de que redistribuidores de um programa livre obtenam individualmente licen3as sob uma patente tornando o programa com e)eito propriet7rio. ?ara impedir isso dei!amos claro que qualquer patente deve ser licenciada para o uso livre por parte de qualquer pessoa ou ent$o simplesmente n$o deve ser licenciada. Os e!atos termos e condi3Pes para c2pia distribui3$o e modifca3$o seguem abai!o. TERMOS E CONDIÇÕES PARA CPIA! DISTRI"UIÇ#O E MODI$ICAÇ#O 5. Csta ;icen3a se aplica a qualquer programa ou outra obra que contena um aviso inserido pelo respectivo titular dos direitos autorttp:==linu!ead.com=blog=ais in)ormando que a re)erida obra pode ser distribu4da em con)ormidade com os termos desta ;icen3a ?Qblica Geral. O termo #?rograma# utili0ado abai!o re)ereBse a qualquer programa ou obra e o termo #obras baseadas no ?rograma# signifca tanto o ?rograma como qualquer obra derivada nos termos da legisla3$o de direitos autorais: isto % uma obra contendo o ?rograma ou uma parte dele tanto de )orma idEntica como com modifca3Pes e=ou tradu0ida para outra linguagem. (1oravante o termo #modifca3$o# inclui tamb%m sem reservas a tradu3$o". 8ada licenciado doravante ser7 denominado #vocE#. Outras atividades que n$o a c2pia distribui3$o e modifca3$o n$o s$o cobertas por esta ;icen3aT elas est$o )ora de seu escopo. O ato de e!ecutar o ?rograma n$o tem restri3Pes e o resultado gerado a partir do ?rograma encontraBse coberto somente se seu conteQdo constituir uma obra baseada no ?rograma (independente de ter sido produ0ida pela e!ecu3$o do ?rograma". Na verdade isto depender7 daquilo que o ?rograma )a0. *. VocE poder7 )a0er c2pias idEnticas do c2digoB)onte do ?rograma ao recebEBlo e distribuiBlas em qualquer m4dia ou meio desde que publique de )orma ostensiva e adequada em cada c2pia um aviso de direitos autorais (ou cop@rigt" apropriado e uma notifca3$o sobre a e!onera3$o de garantiaT mantena intactas as in)orma3Pes avisos ou notifca3Pes re)erentes a esta ;icen3a e  ausEncia de qualquer garantiaT e )orne3a a quaisquer outros receptores do ?rograma uma c2pia desta ;icen3a junto com o ?rograma. VocE poder7 cobrar um valor pelo ato )4sico de trans)erir uma c2pia e vocE pode o)erecer se quiser a prote3$o de uma garantia em troca de um valor. F. VocE poder7 modifcar sua c2pia ou c2pias do ?rograma ou qualquer parte dele )ormando dessa )orma uma obra baseada no ?rograma bem como copiar e distribuir essas modifca3Pes ou obra de acordo com os termos da 8l7usula * acima desde que vocE tamb%m atenda a todas as seguintes condi3Pes: a. VocE deve )a0er com que os arquivos modifcados contenam avisos em destaque in)ormando que vocE modifcou os arquivos bem como a data de qualquer modifca3$o.

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b. VocE deve )a0er com que qualquer obra que vocE distribuir ou publicar que no todo ou em parte contena o ?rograma ou seja dele derivada ou derivada de qualquer parte dele seja licenciada como um todo sem qualquer custo para todos terceiros nos termos desta licen3a. c. /e o programa modifcado normalmente lE comandos interativamente quando e!ecutado vocE dever7 )a0er com que ele ao come3ar a ser e!ecutado para esse uso interativo em sua )orma mais simples imprima ou e!iba um aviso incluindo o aviso de direitos autorais (ou cop@rigt" apropriado al%m de uma notifca3$o de que n$o 7 garantia (ou ent$o in)ormando que vocE o)erece garantia" e in)ormando que os usu7rios poder$o redistribuir o programa de acordo com essas condi3Pes esclarecendo ao usu7rio como visuali0ar uma c2pia desta ;icen3a. (C!ce3$o: se o ?rograma em si )or interativo mas n$o imprimir normalmente avisos como esses n$o % obrigat2rio que a sua obra baseada no ?rograma imprima um aviso". Cssas e!igEncias se aplicam  obra modifcada como um todo. /e partes identifc7veis dessa obra n$o )orem derivadas do ?rograma e puderem ser consideradas ra0oavelmente como obras independentes e separadas por si pr2prias nesse caso esta ;icen3a e seus termos n$o se aplicar$o a essas partes quando vocE distribu4Blas como obras separadas.
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acima em um meio ou m4dia abitualmente usado para intercmbio de so)twareT ou c. &ncluir as in)orma3Pes recebidas por vocE quanto  o)erta para distribuir o c2digoB)onte correspondente. (Csta alternativa % permitida somente para distribui3$o n$oBcomercial e apenas se vocE tiver recebido o programa em c2digoBobjeto ou )ormato e!ecut7vel com essa o)erta de acordo com a letra b acima". O c2digoB)onte de uma obra signifca o )ormato pre)erencial da obra para que sejam )eitas modifca3Pes na mesma. ?ara uma obra e!ecut7vel o c2digoB)onte completo signifca o c2digoB)onte inteiro de todos os m2dulos que ela contiver mais quaisquer arquivos de defni3$o de inter)ace associados al%m dos scripts usados para controlar a compila3$o e instala3$o do e!ecut7vel. Cntretanto como uma e!ce3$o especial o c2digoB)onte distribu4do n$o precisa incluir nada que n$o seja normalmente distribu4do (tanto no )ormato )onte como no bin7rio" com os componentes principais (compilador 9ernel e assim por diante" do sistema operacional no qual o e!ecut7vel % e!ecutado a menos que este componente em si acompane o e!ecut7vel. /e a distribui3$o do e!ecut7vel ou c2digoBobjeto )or )eita mediante a permiss$o de acesso para copiar a partir de um local designado ent$o a permiss$o de acesso equivalente para copiar o c2digoB )onte a partir do mesmo local ser7 considerada como distribui3$o do c2digoB)onte mesmo que os terceiros n$o sejam levados a copiar a )onte junto com o c2digoBobjeto. -. VocE n$o poder7 copiar modifcar sublicenciar ou distribuir o ?rograma e!ceto con)orme e!pressamente estabelecido nesta ;icen3a. Sualquer tentativa de de outro modo copiar modifcar sublicenciar ou distribuir o ?rograma ser7 inv7lida e automaticamente rescindir7 seus direitos sob esta ;icen3a. Cntretanto terceiros que tiverem recebido c2pias ou direitos de vocE de acordo esta ;icen3a n$o ter$o suas licen3as rescindidas enquanto estes terceiros mantiverem o seu pleno cumprimento. I. VocE n$o % obrigado a aceitar esta ;icen3a uma ve0 que vocE n$o a assinou. ?or%m nada mais concede a vocE permiss$o para modifcar ou distribuir o ?rograma ou respectivas obras derivativas.
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patentes" )orem impostas a vocE condi3Pes (tanto atrav%s de mandado judicial contrato ou qualquer outra )orma" que contradigam as condi3Pes desta ;icen3a vocE n$o estar7 desobrigado quanto s condi3Pes desta ;icen3a. /e vocE n$o puder atuar como distribuidor de modo a satis)a0er simultaneamente suas obriga3Pes sob esta licen3a e quaisquer outras obriga3Pes pertinentes ent$o como conseqWEncia vocE n$o poder7 distribuir o ?rograma de nenuma )orma. ?or e!emplo se uma licen3a sob uma patenttp:==linu!ead.com=blog=te n$o permite a redistribui3$o por parte de todos aqueles que tiverem recebido c2pias direta ou indiretamente de vocE sem o pagamento de ro@alties ent$o a Qnica )orma de cumprir tanto com esta e!igEncia quanto com esta licen3a ser7 dei!ar de distribuir por completo o ?rograma. /e qualquer parte desta 8l7usula )or considerada inv7lida ou n$o e!ecut7vel sob qualquer circunstncia espec4fca o restante da cl7usula dever7 continuar a ser aplicado e a cl7usula como um todo dever7 ser aplicada em outras circunstncias. Csta cl7usula n$o tem a fnalidade de indu0ir vocE a in)ringir quaisquer patentes ou direitos de propriedade nem de contestar a validade de quaisquer reivindica3Pes deste tipoT a Qnica fnalidade desta cl7usula % proteger a integridade do sistema de distribui3$o do so)tware livre o qual % implementado mediante pr7ticas de licen3as pQblicas. ,. uitas pessoas tEm )eito generosas contribui3Pes  ampla gama de so)tware distribu4do atrav%s desse sistema confando na aplica3$o consistente deste sistemaT cabe ao autor=doador decidir se deseja distribuir so)tware atrav%s de qualquer outro sistema e um licenciado n$o pode impor esta escola. Csta cl7usula visa dei!ar absolutamente claro o que se acredita ser uma conseqWEncia do restante desta ;icen3a. +. /e a distribui3$o e=ou uso do ?rograma )or restrito em determinados pa4ses tanto por patentes ou por inter)aces protegidas por direito autoral o titular original dos direitos autorais que colocar o ?rograma sob esta ;icen3a poder7 acrescentar uma limita3$o geogr7fca de distribui3$o e!pl4cita e!cluindo esses pa4ses de modo que a distribui3$o seja permitida somente nos pa4ses ou entre os pa4ses que n$o )oram e!clu4dos dessa )orma. Nesse caso esta ;icen3a passa a incorporar a limita3$o como se esta tivesse sido escrita no corpo desta ;icen3a. *5. Aree /o)tware Aoundation poder7 de tempos em tempos publicar novas versPes e=ou versPes revisadas da ;icen3a ?Qblica Geral. Cssas novas versPes ser$o semelantes em esp4rito  presente vers$o mas podem di)erenciarBse por%m em detale para tratar de novos problemas ou preocupa3Pes. 8ada vers$o recebe um nQmero de vers$o distinto. /e o ?rograma especifcar um nQmero de vers$o desta ;icen3a que se aplique a ela e a #qualquer vers$o posterior# vocE ter7 a op3$o de seguir os termos e condi3Pes tanto daquela vers$o como de qualquer vers$o posterior publicada pela Aree /o)tware Aoundation. /e o ?rograma n$o especifcar um nQmero de vers$o desta ;icen3a vocE poder7 escoler qualquer vers$o j7 publicada pela Aree /o)tware Aoundation.

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**./e vocE desejar incorporar partes do ?rograma em outros programas livres cujas condi3Pes de distribui3$o sejam di)erentes escreva ao autor solicitando a respectiva permiss$o. ?ara so)tware cujos direitos autorais sejam da Aree /o)tware Aoundation escreva para elaT algumas ve0es abrimos e!ce3Pes para isso. Nossa decis$o ser7 guiada pelos dois objetivos de preservar a condi3$o livre de todos os derivados de nosso so)tware livre e de promover o compartilamento e reutili0a3$o de so)tware de modo geral. E%C&US#O DE 'ARANTIA **.8OO O ?ROGR  ;&8CN8&1O /C 8U/
$INA& DOS TERMOS E CONDIÇÕES 8omo plicar Cstes
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-ireitos /utorais Reservados >cA âno_ ^nome do autor_ Este programa é so$t%are livreI voc? pode redistri#u2lo eOou modifc52 lo so# os termos da Licença B#lica ;eral ;( con$orme pu#licada pela Kree )o$t%are KoundationI tanto a vers*o \ da Licença" como >a seu critérioA qualquer vers*o posterior. Este programa é distri#udo na expectativa de que se4a Btil" porém" )EM (E(0M/ ;/R/(+!/I nem mesmo a garantia implcita de C:MERC!/!L!-/-E : /-EN/`: / M/ K!(/L!-/-E E)ECbK!C/. Consulte a Licença B#lica ;eral do ;( para mais detalhes. Foc? deve ter rece#ido uma ccA ano nome do autor. : ;nomovision (: :))! N/LNER +!: -E ;/R/(+!/I para detalhes" digite sho% %. Este é um so$t%are livre e voc? é #em2 vindo para redistri#u2lo so# certas condiçQesI digite sho% c para detalhes. :s comandos hipotéticos sho% % e sho% c devem mostrar as partes apropriadas da Licença B#lica ;eral. (aturalmente" os comandos que voc? utili6ar poder*o ter outras denominaçQes que n*o sho% % e sho% cI eles poder*o até ser cliques do mouse ou itens de um menu 2 o que $or adequado ao seu programa. VocE tamb%m pode solicitar a seu empregador (se vocE )or um programador" ou sua institui3$o acadEmica se )or o caso para assinar uma #renQncia de direitos autorais# sobre o programa se necess7rio. /egue um e!emploT altere os nomes: / oHodHne Ltda." neste ato" renuncia a todos eventuais direitos autorais so#re o programa ;nomovision >que reali6a passagens em compiladoresA" escrito por James 0ac3er.

^/ssinatura de +H Coon_ ' de a#ril de 'SYS" +H Coon" residente Csta ;icen3a ?Qblica Geral n$o permite a incorpora3$o do seu programa a programas propriet7rios. /e seu programa % uma biblioteca de subBrotinas vocE poder7 considerar ser mais Qtil permitir a liga3$o de aplica3Pes propriet7rias  sua biblioteca. /e isso % o que vocE deseja )a0er utili0e a ;icen3a ?Qblica Geral de Miblioteca do GNU ao inv%s desta ;icen3a.

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R()*ard Matt*+, Sta--.an nasceu em (ova !orque no dia '8 de março de 'SV7I $requentemente a#reviado para RM)G ele é considerado um grande hac3er" $undador do movimento )ree so)tware e do projeto GNU. -esde a metade dos anos S9" )tallman tem dedicado a maior parte do seu tempo ao ativismo poltico" de$endendo o so$t%are livre. Ele tam#ém é o criador da $undaç*o do )o$t%are livre >K)KA que prate4e de $orma legal os so$t%ares registrados so#re a lei ;L.

'istri$uição de GN!Linux

ma distri#uiç*o ou distro Linux é um sistema operacional nix2Li3e que inclui o Wernel Linux e outros so$t%ares de aplicaç*o" $ormando um con4unto. Como grande parte destes so$t%ares s*o aplicaçQes que em prim
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Fe4amos um esquema de distri#uiç*o ;nuOLinux

As distri$uiç3es mais conhecidas

/s primeiras distri#uiçQes de ;(OLinux começam a existir no ano de 'SS\. Entre elas est5 a ))L >)o$tlanding Linux )HstemA criada por eter Mac-onald que 45 vinha com o ] 1indo% )Hstem e suporte a +CO! e o MCC !nterim Linux que é considerada a primeira distri#uiç*o ofcial de ;nuOLinux. :%acare Linux

-esenvolvida em meados de 'SS7 por atric3 Fol3erding e mantida pela pr
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-istri#uiçQes mais conhecidas #aseadas no )lac3%are • • • • • •

;o#lin] )lax FectorLinux en%al3 Wate :) )use Linux

'e$ian Linux

: pro4eto -e#ian $oi $undado por !an Murdoc3 em '8 de agosto de 'SS7. !an pretendia que o -e#ian $osse uma distri#uiç*o criada a#ertamente. +endo o mesmo princpio do sistema ;( o pro4eto de !an $oi apoiado pela comunidade K)K durante um ano >(ovem#ro de 'SSU a novem#ro de 'SSVA. : -e#ian tem ho4e um grupo de hac3ers do so$t%are livre desenvolvendo o sistema e uma comunidade s
Wnoppix !nicio do conceito Live2CWurumin #untu Wu#untu Linux Mint ◦

• • • •

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:use Linux

Kundada na /lemanha em setem#ro de 'SS\ a companhia )..).E era uma consultoria (!]" a qual entre outras atividades lançava pacotes de so$t%ares para o )L) e o )lac3%are Linux. ))E é um acrPnimo para a express*o /lem* )o$t%are nd )Hstem2Ent%ic3lungG >-esenvolvimento de )o$t%are e de )istemasA. (o começo o ))E linux era uma traduç*o do )lac3%are Linux para o idioma /lem*o. / sua primeira vers*o ofcial $oi lançada em 'SSU com o nome de )..).E Linux '.9. 0o4e o ))E pertence a empresa (ovell é um produto pago e para fns corporativos. orém os desenvolvedores do ))E apoiam uma iniciativa chamada :pen)useG que é um sistema a#erto para usu5rios domésticos e desenvolvido por uma comunidade com apoio da (ovell. 6ed at Linux

Em 'SS7" o# oung incorporava a /CC Corporation" um con4unto de empresas que vendiam so$t%ares e acess5rios Linux e nix. Em 'SSU Marc E%ing criou a sua pr
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>andrae Linux

/ empresa Krancesa Mandra3e)o$t lança em 'SSY uma distri#uiç*o #aseada em Red 0at chamada de Mandra3e Linux. : Koco do Mandra3e era ser de $5cil confguraç*o para o usu5rio doméstico. Em \99U a empresa é ameaçada de processo pela 0earst Corporation por causa do nome Mandra3eG que era uma marca registrada. (este ano a empresa compra a empresa rasileira Conectiva que desenvolvia uma distri#uiç*o de mesmo nome e passa a se chamar Mandriva. /tualmente a Mandriva esta passando por crises fnanceiras e seu $uturo é incerto. m $or3 do sistema 45 est5 sendo desenvolvido de nome Mageia Linux. Gentoo Linux

(o fnal de 'SSS -aniel Ro##ins lançou uma distri#uiç*o de nome Enoch Linux seu o#4etivo era ser a distri#uiç*o mais r5pida de todas e para isto todos os pacotes eram compilados um a um" sintoni6ado com o 0ard%are de seu equipamento. or ser de grande desempenho o nome $oi trocado para ;entoo >Nue é uma espécie de pinguim capa6 de nadar mais r5pidoA. Esta distri#uiç*o é considerada a mais r5pida do planeta. / primeira vers*o com o nome ofcial $oi lançada em \99\ >;entoo Linux '.9A.

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$untu Linux

#untu é um sistema operacional desenvolvido pela comunidade" e é per$eito para laptops" des3tops e servidores. )e4a para uso em casa" escola ou no tra#alho" o #untu contém todas as $erramentas que voc? necessita" desde processador de texto e leitor de emails a servidores %e# e $erramentas de programaç*o. : #untu é e sempre ser5 5ratuito. Foc? n*o paga por nenhum encargo de licença. Foc? pode #aixar" usar e compartilhar com seus amigos e $amiliares" na escola ou no tra#alho" sem pagar nada por isto. (L+)A voc? tem tr?s anos de suporte para des3tops" e cinco anos para servidores. (*o é co#rado nenhum valor pela vers*o L+)" #em como qualquer outra" n
#untu é uma antiga palavra a$ricana que signifca algo como [0umanidade para os outros[ ou ainda [)ou o que sou pelo que n(o Kuture 1ithout KorgivenessA.

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Insta%ando uma 'istri$uição de GN!Linux

Mahatma Gandhi

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)ris*ue% GN!Linux H Por *uO e%e

Entre tantas distri#uiçQes disponveis vamos a#ordar neste livro o +risquel Linux. /lguns conhecidos até argumentaram comigo que era interessante a#ordar o #untu Linux que é a distri#uiç*o mais comentada do momento. Mas optei pelo +risquel por alguns motivos a serem considerados

ensando sempre na usa#ilidade do usu5rio doméstico diversas distri#uiçQes como o #untu que é da empresa Canonical carregam cropriet5rio da /do#eA e ao 4ava >ropriet5rio da :racleA. ara muitos isto a4uda no dia a dia e torna o Linux mais democr5tico. (o entanto" na minha vis*o" estamos viciando as pessoas a usarem so$t%ares propriet5rios que est*o cada ve6 mais presentes no corpo das distri#uiçQes -itas para usu5rios iniciantesG o que vai contra a flosofa de criaç*o do sistema ;( e do prdriversA propriet5rios >Linux2li#reA e apesar da li#erdade do usu5rio em poder instalar programas propriet5rios por padr*o somente so$t%ares livres s*o compilados 4unto com a distri#uiç*o. : pro4eto nasceu em \99U com o patrocnio da niversidade de Figo" e $oi ofcialmente apresentado em /#ril de \99V com Richard )tallman" $undador do pro4eto ;(. :riginalmente $oi #aseada no -e#ian" mas em \99Y começou a utili6ar pacotes do reposit
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Como Q eito o )ris*ue%

Como 45 mencionei o +risquel é #aseado no #untu" ent*o o primeiro processo de criaç*o da distri#uiç*o é $a6er um espelho local do #untu e limp52lo. : espelho é atuali6ado todos os dias usando scripts que possuem uma grande lista negra de so$t%are n*o2livre os quais s*o excludos. /p
ara $ornecer um 3ernel totalmente livre o +risquel usa o Wernel do pro4eto Linux2Li#reG que é apoiado pela K)K e por Richard )tallman. : Wernel desenvolvido e distri#udo por Linus +orvalds contém so$t%are n*o2 livre" ou se4a" so$t%ares que n*o respeitam as li#erdades essenciais do so$t%are a#erto e indu6 voc? a instalar so$t%ares n*o2livres adicionais. ;( Linux2li#re é um pro4eto para manter e pu#licar distri#uiçQes '99j livre de linux.

Areet0 irm$o mais velo do mascote do èrnelBlibre.

ara mais in$ormaçQes acesse httpOO%%%.$ska.orgOsvn%i3iOseli#reOlinux2li#reO Insta%ando o )ris*ue% GN!Linux

: primeiro passo é $a6er o do%nload da imagem do +risquel ;(OLinux no site ttp:==trisquel.in)o=en=download / vers*o atual até o término desta documentaç*o é a V.V )+) rigantia. Escolha a vers*o do seu equipamento >7\ #its ou 8U #itsA e $aça o do%nload.

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Gra4ar corretamente a ima5em de C'

: +risquel ;(OLinux é distri#udo em imagem >.!):A se voc? estiver no sistema Microso$t 1indo%s X" clique com o #ot*o direito e escolha a opç*o ;ravar imagem de discoG" exemplo

Coloque o C- ou -F- virgem e clique em queimar a imagem" exemplo

/gora que o C-O-F- $oi gravado confgure sua !:) para dar inicio pelo C-O-Fe deixe o disco no drive. (a primeira tela voc? tem a opç*o de +estar o +risquel sem instalarG 2 +rH +risquel %ithout installingG. :#s Este processo de instalaç*o é #aseado na vers*o V.9 que n*o muda em relaç*o a vers*o V.V.

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/p
/gora o processo é muito intuitivo. Escolha o seu idioma >portugu?s , rasilA caso este4a com a internet ativa durante a instalaç*o os pacotes de traduç*o ser*o #aixados e instalados. Caso sua conex*o ainda n*o este4a confgurada" os pacotes ser*o #aixados e instalados posteriormente.

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(esta etapa o sistema verifca se voc? est5 conectado a internet e no caso de note#oo3 se est5 instalado em um $onte de energia externa. Caso n*o este4a conectado n*o se preocupe" ap
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/gora é a etapa que mais exige atenç*o articionamento de discoG. Eu sugiro que voc? instale usando o disco todo >!sto signifca apagar todos os seus dados e instalar o +risquelA com o tempo e experi?ncias o#tidas voc? sa#er5 reali6ar particionamentos personali6ados. Caso n*o possa apagar seus dados e até mesmo outros sistemas operacionais que este4am instalados" recomendo que leia nosso captulo so#re M5quinas virtuaisG.

/gora #asta avançar e clicar em !nstall (o%G

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)elecione sua localidade

)elecione o laHout do teclado >se a 5rea de teste para checar a confguraç*oA.

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(esta etapa voc? deve defnir os dados do seu usu5rio.

asta aguardar a c
Kaça a reiniciali6aç*o do sistema. Retire o disco do -rive e inicie pelo seu disco rgido.

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Aós a insta%ação

: +risquel 45 o$erece os recursos #5sicos para um sistema de uso doméstico. Famos conhecer alguns pontos #5sicos do sistema. Eu recomendo que voc? ative sua conex*o com a internet e verifque se os pacotes de idioma est*o corretamente instalados. ara isto clique no menu de inicio , Confguraç*o do )istema , )uporte a idiomas. Caso n*o este4a correto ele vai pedir para voc? instalar os pacotes" ap
Com o suporte de idiomas correto" vamos conhecer alguns aplicativos nativos desta distri#uiç*o. Na4e5ador A$roser

Clicando no menu inicio , !nternet , (avegador 1E /#ro%ser : navegador /#ro%ser é um $or3 do Kire$ox. !sto ocorre porqu? apesar de o Mo6illa Kire$ox ser um so$t%are livre seu nome e seu logotipo s*o marcas registradas. Como o +risquel tem como #ase a li#erdade dos so$t%ares o sistema rece#eu um novo nome livre. /dd2ons que n*o se4am livres tam#ém n*o est*o disponveis por padr*o no /#ro%ser.

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: /#ro%ser usa o ;nash >laHer de kash livre criado para ;(A para executar os sites e vdeos em Klash laHer da 1E. (*o tive pro#lema algum em assistir a vdeos no Houtu#e com este plugin. /o a#rir o vdeo a#aixo da 5rea de visuali6aç*o voc? ter5 um #ot*o Clic3 to plaHG 2 /o clic52lo o vdeo inicia normalmente. /conselho voc? a utili6ar os /dd2ons que s*o distri#udos pelos desenvolvedores que cola#oram com o +risquel. Clique em /#ro%ser , Complementos , /dicionar , rocure pelos /dd2ons. >ensa5eiro Pid5in

Foc? usa aplicaçQes de mensageiros como M)( Mensenger ou ;tal3Z : sistema tem nativo o so$t%are a#erto idgin que tem suporte a praticamente todos os protocolos atuais de mensagem. !sto inclui M)(" /!M" Kace#oo3" ;tal3" ;adu2;adu" !RC" !CN" (apster" MHspace entre outros.Foc? pode inclusive confgurar v5rias contas e acessar os #ate papos ao mesmo tempo. Clique no menu inicio , !nternet , idgin (a primeira tela clique em /dicionar

Escolha o protocolo da sua conta >M)(. ;+/LW entre outrosA. Coloque seu nome de usu5rio e senha" clique em adicionar. Caso queira adicionar mais contas clique no menu superior , Contas , ;erenciar Contas , /dicionar.

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:uSte ,scritório ;roTce

/ sute escrit
/ sute de escrit
+risquel ;nuOLinux roce 1riter roce Calc roce !mpress

Microso$t 1indo%s Microso$t :ce 1ord Microso$t :ce Calc Microso$t :ce o%er oint

>u%timSdia

/ distri#uiç*o +risquel para o rasil 45 possui suporte aos arquivos .mp7 e diversos $ormatos de vdeo como .rmv# >Real laHerA" /F!" entre outros. +odos os codecs necess5rios para estes arquivos $uncionarem no +risquel s*o de c

Cu recomendo que vocE trans)orme estes arquivos em um )ormato livre.

Clicando no menu inicio , Multimdia , :ggconvert voc? ter5 acesso & uma aplicaç*o de convers*o de arquivos" muito simples e intuitiva de se utili6ar. Insta%ando um acote adiciona%

Em sistemas operacionais ;nuOLinux temos o costume de chamar de pacote de programas os so$t%ares aplicativos. ara instalar novos pacotes de programas clique no menu inicio tecla de atalho >/lt  $'A , /dicionarORemover /plicaçQes

: aplicativo é muito simples. asta voc? digitar o nome do programa na guia rocurarG clicar so#re ele marcando2o e depois na opç*o aplicar mudanças. : programa ser5 instalado e um cone sera adicionado no seu menu de inicio. Foc? tam#ém pode instalar aplicativos via linha de comando. orém vamos $alar so#re isto no pr
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Comparativo de aplicaçQes ;nuOLinux e Microso$t 1indo%s )io de Pro5rama

)ris*ue% Gnu!Linux

>icrosot Uindos

Editor 0+ML

Wompo6er

/do#e -ream%eaver

$ser4ação

/lguns 1e#designers reclamam por n*o possuir tantos recursos quanto o sot%are propriet5rio da /do#e. Eu utili6o este so$t%are e na minha opini*o ele é mais leve e uma opç*o vi5vel para quem n*o quer gastar uma $ortuna com so$%are. +ipo de rograma +risquel ;nuOLinux Microso$t 1indo%s :#servaç*o Compartilhamento N#itorrent /res Esta aplicaç*o é \ simples e intuitiva. / rede é imensa e quase sempre voc? encontra o que procura. Editor de !magens ;!M /do#e hotoshop J5 assisti muita palestra de designer gr5fco que pre$ere o ;imp ao seu concorrente. Media laHer )mplaHer 1indo%s Media Este plaHer é leve laHer e com suporte a diversos $ormatos de 5udio e vdeo. -esenvolvimento ;am#as Fisual asic Mais r5pido que o F )o$t%ares C/Ncad /utoCad  livre e gratuito. +em a limitaç*o de s< suportar o $ormato \-. ;ravaç*o de W7 (ero Muito superior ao C-O-Fseu concorrente propriet5rio.

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LPIC-1 exame 101 H Com)IA %inux

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:o$re a LPI

/ L! surgiu em 'SSS com o o#4etivo de criar uma certifcaç*o independente da distri#uiç*o de Linux" de $orma que seus profssionais certifcados est*o aptos & tra#alhar com qualquer vers*o de Linux. : L! conta com tr?s nveis de certifcaç*o L!C2!" L!C2\ e L!C27. Cada nvel pretende certifcar um profssional apto a desempenhar tare$as que devam ser executadas com um crescente grau de difculdade e complexidade. :s t
/rquitetura de sistema >tttt
: pesoG representa o grau de importDncia no exame. / somat
/cesse 0++OO%%%.lpi.org e $aça seu cadastro para o#ter um L!2!-. Escolha agora um centro earson FE através do endereço 0++OO%%%.pearsonvue.com )elecione +ecnologia da !n$ormaç*o Linux ro$essional !nstitute e depois rasil. Ent*o escolha pPr cidade e estado. AMuda na U,;

Muita in$ormaç*o so#re & prova est5 na 1E" recomendo nossa rede social %%%.lcenter.com.#r >;rupo L!A e o site 0++OO%%%.tdpl.orgO. , )imulado httpOO%%%.linux2praxis.deOlpisimOlpi.html portugu?s httpOOlpi#rasil.com.#rOlimeUlinuxOindex.phpOsurveHOindex

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Ar*uitetura de ardare H VPeso " no exameW

-e $orma simplista os sistemas operacionais podem ser entendidos como programas especiais que controlam todos os recursos do computador e $ornecem toda a #ase para a execuç*o de outros programas e aplicaçQes. (o incio quando n*o existiam os sistemas operacionais" os aplicativos tinham de cuidar de tudo. Era preciso que o programador tivesse conhecimento da plata$orma em que seus programa iriam rodar. ara $acilitar o desenvolvimento $oi criada uma camada de so$t%are para lidar com o hard%are e $ornecer uma inter$ace amig5vel para os programadores interagirem com a m5quina. :s primeiros sistemas operacionais eram simples e monoprogramados" com um Bnico programa de usu5rio em execuç*o. / necessidade de mais programas serem executados ao mesmo tempo $e6 com que eles evolussem a multiprogramaç*o. )uportando a execuç*o de mBltiplos programas de usu5rios de $orma concorrente. Rerne% dos sistemas oeracionais

)em dBvida o Wernel é a parte mais importante de qualquer sistema operacional sendo considerado o nBcleo do sistema. Ele é respons5vel pelo gerenciamento das mem
èrnel monol4tico

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icroèrnel

(o micro3ernel apenas uma pequena parte do nBcleo executa em modo protegido para acessar diretamente o hard%are" como tam#ém é respons5vel pela comunicaç*o entre processos e ger?ncia de mem
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Interruç3es

ara que tudo $uncione é necess5rio que os dispositivos este4am alocando recursos do computador. Estes recursos podem ser portas de entrada e sada" requisiçQes de interrupç*o >!RNA e acesso direto a mem-M/A. /s portas de entrada e sada s*o endereços de mem-M/A é usado para permitir a trans$er?ncia de dados entre dispositivos e a memChannelsA. / maioria dos computadores tem dois controladores de -M/. : primeiro controla os canais 9"'"\"7 e o segundo" os canais U"V"8"X totali6ando Y canais. /s requisiçQes de interrupç*o >!RNA s*o chamadas que os dispositivos podem $a6er para requerer atenç*o especial ao processador.G / maioria dos computadores o$erece apenas '8 interrupçQes de hard%are. /s !RNs podem ser compartilhadas. /s interrupçQes podem ser geradas pelos seguintes eventos •

•

• • •

;eradas pelo programa apicaç*o que s*o implementadas com o uso de instruçQes especiais. or erro" como na divis*o por 6ero" re$er?ncia & mem
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;I:

/ !:) >asic !nput :utput )HstemA é um so$t%are especial gravado em mem!nputO:utputA :s endereços de EO) em uso no sistema podem ser visuali6ados com o comando cat !roc!ioorts

RequisiçQes de interrupç*o >!RNA /s interrupçQes do sistema podem ser visuali6adas no 3ernel com o comando cat OprocOinterrupts /cesso direto a mem-M/A :s canais de -M/ em uso no sistema podem ser visuali6ados com o comando cat OprocOdma (ome do dispositivo ttHs9 ttHs' ttHs\ ttHs7 lp9 lp' OdevOhda' OdevO$d9

1indo%s

orta EO)

com' com\ com7 comU Lpt' Lpt\ C /

9x7$Y 9x\$Y 9x7eY 9x\eY 9x7XY 9x\XY 9x'$9 9x7$9

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-M/

!RN

\

U 7 U 7 X V 'U '8


'isositi4os PCI

-urante o #oot" o 3ernel detecta os dispositivos C! conectados no micro. / lista das placas de expans*o poder5 ser encontrada no arquivo OprocOpci (em todas as distri#uiçQes possui este arquivo" neste caso podemos visuali6ar as in$ormaçQes so#re os #arramentos C! do sistema com o comando lspci :pçQes comuns para lspciG 2v 2vv 2n 2x 2xxx

Mostra in$ormaçQes detalhadas so#re os dispositivos Mostra ainda mais in$ormaçQes so#re os dispositivos Mostra os c
%sus$

: comando lsus#G é utili6ado para visuali6ar todos os dispositivos ) conectados & este tipo de #arramento. / opç*o ,v >Mostra detalhes so#re o dispositivoA lsus# 2v : 3ernel \.8 do Linux possui um ro#usto sistema de reconhecimento de hard%are. Este reconhecimento $oi implementado principalmente através do sHs$s"udev e do d2#us. sXss

: sHs$s é um recurso do 3ernel \.8 para exportar in$ormaçQes Bteis so#re o sistema para os processos >programasA dos usu5rios através de um sistema de arquivo em mem
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;LCR

Este diretdiscos rgidos principalmenteA existentes no sistema. -entro dos diret
Contém a hierarquia glo#al dos dispositivos encontrados e suportados pelo Wernel. )ua hierarquia o#edece a organi6aç*o dos dispositivos em qual tipo de conex*o elétrica eles est*o conectados. -ispositivos de plata$orma >plat$ormA , eri$éricos inerentes & plata$orma de processamento e #arramento do hard%are" exemplo Controladores seriais e paralelo -ispositivos do sistema >sHstemA , eri$éricos que n*o se encaixam em qualquer outra classifcaç*o. or exemplo Cs" /!C)" tempori6adores.

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BI6>UA6,

Este diret'L,

Este diret
: gerenciamento dinDmico de dispositivos >udevA é respons5vel por manter a estrutura do diretdiretdaemonA que fca escutando os eventos do 3ernel para encontrar quando um dispositivo é removido ou adicionado ao sistema.

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Conf5urando modems e %acas de som

Em#ora n*o2essenciais" os modens e placas de som s*o hard%ares de uso comum. >odems

m modem >palavra derivada de modular e demodularA é aquele conhecido dispositivo que modula um sinal digital para a $orma de um sinal analC:M'A ou OdevOttHs' >C:M\A. : modem interno é conectado & um #arramento !)/ ou C! dependendo do modelo. Ele tam#ém utili6a uma porta serial OdevOttHs\ ou OdevOttHs7. -o ponto de vista técnico" eles s*o iguais. / outra variaç*o de modem $oi desenhada especialmente para $uncionar no sistema operacional da Microso$t e $oi apelidado de 1inmodem" )o$tmodem ou 0) >0ost )ignal rocessorA este tipo de modem utili6a muita carga da C e um so$t%are especfco e por isto s*o #aratos. : suporte para Linux destes modems s*o limitados e depende de um driver especfco. Como acontece com qualquer placa de expans*o" em particular aquelas confguradas manualmente" o usu5rio precisa ter cuidado com conkitos de recursos. :s modems n*o dever*o causar muitas difculdades" uma ve6 que s*o simples portas seriais. Entretanto" voc? precisar5 confrmar que os endereços de interrupç*o e de EO) corretos est*o confgurados para seu modem. setserial Este utilit5rio $oi especifcamente desenvolvido para confgurar portas seriais no Linux. (*o é padr*o no -e#ian >J5 que caiu em desuso & utili6aç*o de modemsA. asicamente o comando $unciona setserial OdevOttHs9 irq U -efnimos neste comando & porta OdevOttHs9 >C:M'A o !RN U

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'isositi4o de som

Nuase todos os Cs" Laptops e des3tops de ho4e possuem um dispositivo de som. Keli6mente" est*o disponveis drivers de som do Linux para a maioria dos chipsets de 5udio. -ependendo do modelo as placas de som podem utili6ar #arramentos !)/" C! ou em#utidas na pr:pen )ound )HstemA e /L)/ >/dvanced Linux )ound /rchitectureA ara utili6ar o dispositivo de som" carregue o m
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Conf5urar disositi4o Não-I',

-ispositivos )C)! >scu66HA 05 dois tipos de dispositivos )C)! Y #it Y dispositivos incluindo o controlador. '8 #it '8 dispositivos incluindo o controlador. -ispositivos )C)! s*o identifcados através de um con4unto de tr?s nBmeros chamado :C:IYI'F '2 : Canal )C)!. Cada adaptador )C)! suporta um canal de dados no qual s*o anexados os dispositivos )C)!. )*o numerados a partir de 6ero. \2 : !- do dispositivo. / cada dispositivo s*o atri#udo um nBmero !- Bnico alter5vel através de 4umpers. / gama de !-s vai de 9 a X em controladores de Y #it e de 9 a 'V em controladores de '8 #it. : !- do controlador costuma ser X. 72 : nBmero lL(A.  usado para determinar di$erentes dispositivos dentro de um mesmo alvo )C)!. ode indicar uma partiç*o em um disco ou um dispositivo de fta especfco em um dispositivo multi2 fta. 0o4e n*o é muito utili6ado pois adaptadores )C)! est*o mais #aratos e podem comportar mais alvos por #arramento. +odos dispositivos )C)! s*o listados em OprocOscsiOscsi cat OprocOscsiOscsi : comando scsiin$o usa as in$ormaçQes deste arquivo para mostrar o )C)!!- e o modelo do dispositivo solicitado scsiin$o OdevOscd9 or padr*o" o dispositivo )C)! de #oot é o de !- 9" o que pode ser alterado na !:) )C)!. )e existirem tanto dispositivos )C)! quanto !-E" a ordem do #oot precisa ser especifcada na !:) da m5quina.

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Conf5urar P%acas de ,xansão ara PC:

/ confguraç*o de placas de expans*o diversas englo#a os aspectos a#ordados nos o#4etivos anteriores" mais um conhecimento mais snormalmente em Os#inOhotplugA. / aç*o tomada pelo hotplug depender5 do nome do agente passado pelo 3ernel >nomes de agentes podem ser )G" pciG" netG" etc.A. ara cada agente existe um script correspondente em OetcOhoplugO" que se encarrega de confgurar corretamente o dispositivo no sistema. Mesmo alguns dispositivos coldplug s*o confgurados pelo sistema hotplug. (a hora do #oot" o script OetcOinit.dOhotplug >ou OetcOrc.dOrc.hotplug no slac3%areA dispara os agentes em OetcOhotplugO para confgurar aqueles dispositivos presentes antes da m5quina ser ligada.

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Conf5urando disositi4os de 6ede

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Conf5urando disositi4os de rede

: primeiro passo para confgurarmos um dispositivo de rede é identifcar o tipo de #arramento que ele utili6a. )e o #arramento $or !)/ pode ser preciso alterar a confguraç*o de 4umpers retirando ou colocando pequenos terminais na placa para adequar o endereço de EO) e !RNs. /lgumas dispensam o acesso $sico & placa" pois s*o reconhecidas pela !:) que $ornecer5 a confguraç*o dos recursos. Caso sua placa se4a C! ou C(R" o comando lspci pode ser Btil para identifcar o $a#ricante e o modelo do dispositivo lspci Modelos que utili6am #arramento C! na maioria das ve6es dispensam a confguraç*o manual dos recursos despendidos. Foc? pode consultar o endereço e a interrupç*o que o dispositivo est5 utili6ando cat OprocOinterrupts cat OprocOioports Com o resultado o#tido no comando acima voc? 45 est5 apto & confgurar seu dispositivo. : primeiro passo é carregar o mOetcOmodulesA no -e#ian. )eguindo o exemplo eu colocaria neste arquivo /lias eth9 Y'7Stoo /lias eth' ne :ptions ne io9x799 irq'9

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Conf5urando IP ,sttico

(este tipo de conex*o o endereço !" m5scara de rede" ;ate%aH de$ault e os endereços de servidor de nomes >-()A & serem confgurados dever*o ser in$ormados pelo provedor. Em linha gerais" utili6a2se o comando i$confg para confgurar o endereço ! e m5scara de su#2rede da placa ethernet que est5 conectada ao modem. i$confg eth9 \99.'V9.\77.UV up netmas3 \VV.\VV.\VV.9 J5 o de$ault gate%aH dever5 ser confgurado utili6ando o comando route para adicionar a rota padr*o route add de$ault g% \99.'V9.\77.' dev eth9 or fm" o endereço do servidor de nomes dever5 ser confgurado echo nameserver Y.Y.Y.YG __ OetcOresolv.con$ Conf5urando IP 'in8mico 4ia 'CP

:s clientes de -0C mais comuns nas distri#uiçQes de Linux s*o dhcpcd e o pump : cliente -0C negocia com o provedor de serviços uma espécie de empréstimo de entrega de endereço ! que ser5 utili6ado durante aquela conex*o. Enquanto a conex*o é esta#elecida tam#ém é confgurado" m5scara de su#2rede" de$ault ;ate%aH e servidor de nomes. sando o M pump ,i eth9 ,status ara devolver um endereço ! pump ,i eth9 ,release ara solicitar um endereço ! pump ,i eth9 : cliente dhcpd é mais simples. )ua utili6aç*o #5sica resume em solicitar um endereço ! e devolver um endereço. ara solicitar um endereço ! dhcpcd eth9 ara devolver um endereço ! dhcpcd ,3 eth9

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odemos utili6ar tam#ém o dhclient >padr*o no de#ianA dhclient eth9 Conf5urando IP din8mico usando PPPo9

/ maioria das conexQes de alta velocidade no rasil utili6a modems -)L" como F!R+/" FEL:]" )EE- dentro de outros produtos. Estes modems costumam aceitar um dos dois tipos de mecanismos para esta#elecer conex*o ridgedO-0C ou o]. /m#os t?m a tare$a de o#ter um endereço ! e outras confguraçQes de rede para que a conex*o se4a $eita. : importante é sa#ermos qual tipo de confguraç*o o modem utili6a para podermos instalar o so$t%are cliente apropriado. ara confgurar uma conta oE que necessita autenticaç*o >;eralmente e2 mail e senha do provedorA instale o pppoecon$ apt2get install pppoecon$ Caso este4a utili6ando o -e#ian )quee6e $a62se necess5rio adicionar repositEndereços para #aixar os pacotesOaplicativosA para isto edite o arquivo OetcOaptOsources.list /p
Fe4a uma lista completa de reposit
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 -e#ian )quee6e sources.list de#2src httpOOsecuritH.de#ian.orgO httpOOsecuritH.de#ian.orgO squee6eOupdates main  -e#ian securitH updates de# httpOOsecuritH.de#ian.orgO httpOOsecuritH.de#ian.orgO squee6eOupdates main contri# non2$ree de#2src httpOOsecuritH.de#ian.orgO httpOOsecuritH.de#ian.orgO squee6eOupdates main contri# non2$ree  -e#ian.org de# httpOO$tp.de#ian.orgOde#ianO httpOO$tp.de#ian.orgOde#ianO squee6e main contri# non2$ree de#2src httpOO$tp.de#ian.orgOde#ianO httpOO$tp.de#ian.orgOde#ianO squee6e main contri# non2$ree  -e#ian :cial RepositorH Mirror squee6e de# $tpOOde#ian.oregonstate.eduOde#ianO $tpOOde#ian.oregonstate.eduOde#ianO squee6e main contri# non2$ree de#2src $tpOOde#ian.oregonstate.eduOde#ianO $tpOOde#ian.oregonstate.eduOde#ianO squee6e main contri# non2$ree de# $tpO $tpOOd Ode#ia e#ian.o n.oreg regons onstat tate.e e.eduO duOde# de#ian ianOO squee6 squee6e2p e2pro ropos posed2 ed2upd update atess main main contri# non2$ree de#2src de#2src $tpOOd $tpOOde#ian. e#ian.oreg oregonsta onstate.edu te.eduOde#i Ode#ianO anO squee6e2pr squee6e2propose oposed2upda d2updates tes main contri# non2$ree  -e#ian (L mirror de# httpOO$tp.nl.de#ian.orgOde#ian httpOO$tp.nl.de#ian.orgOde#ian squee6e main contri# non2$ree de#2src httpOO$tp.nl.de#ian.orgOde#ian httpOO$tp.nl.de#ian.orgOde#ian squee6e main contri# non2$ree  -e#ian -E mirror de# httpOO$tp.de.de#ian.orgOde#ian httpOO$tp.de.de#ian.orgOde#ian squee6e main contri# non2$ree de#2src httpOO$tp.de.de#ian.orgOde#ian httpOO$tp.de.de#ian.orgOde#ian squee6e main contri# non2$ree  -e#ian ) mirror de# $tpOO$tp.us.de#ian.orgOde#ianO $tpOO$tp.us.de#ian.orgOde#ianO squee6e main contri# non2$ree de#2src $tpOO$tp.us.de#ian.orgOde#ianO $tpOO$tp.us.de#ian.orgOde#ianO squee6e main contri# non2$ree  +or de# httpOOde#.torpro4ect.orgOtorpro4ect httpOOde#.torpro4ect.orgOtorpro4ect.org .org squee6e main +hen add the gpg 3eH used to sign the pac3ages #H running gpg 223eHserver 3eHs.gnupg.net 22recv YY8---YS gpg 22export /7CUK9KSXSC//\\C-/YKV'\EEYCCSEYY8---YS  sudo apt2 3eH add 2  EK+el mirror updates de# httpOOmirror.e$tel.comOde#ian httpOOmirror.e$tel.comOde#ian squee6e main non2$ree contri# de#2src httpOOmirror.e$tel.comOde#ian httpOOmirror.e$tel.comOde#ian squee6e main non2$ree contri#  -e#ian.hands.com squee6e de# httpOOde#ian.hands.comOde#ianO httpOOde#ian.hands.comOde#ianO squee6e main non2$ree contri# de#2src httpOOde#ian.hands.comOde#ianO httpOOde#ian.hands.comOde#ianO squee6e main non2$ree contri#  -e#ian Multimedia squee6e de# httpOOmirror httpOOmirror.home2dn.netOde#ian2multimedia .home2dn.netOde#ian2multimedia squee6e main

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Conf5urar disositi4o :;

: us )erial niversal >niversal )erial )" ou )A é um tipo de inter$ace usada para se conectarem v5rios tipos de peri$éricos" que v*o desde teclados e mouses até discos rigdos" scanners" cDmeras digitais e impressoras. : #arramento ) pode operar a #aixa velocidade" '"V mega#its por segundo >M#psA e a alta velocidade" '\ M#ps. : primeiro modelo é geralmente usado por dispositivos como mouse" teclado e JoHstics. /s velocidades mais altas s*o usadas por equipamentos como scanners e impressoras. : primeiro passo é determinar qual o chip é utili6ado em sua placa m*e lspci 2vt Caso sua placa2m*e possua um chipset !(+EL ou F!/ ser5 necess5rio su#ir o m
Existem tr?s tipos de controladores host ) •

•

!nter$ace de controlador de 0ost /#erta >:pen 0ost Controller inter$ace" :0C!A !nter$ !nter$ace ace de contr controla olado dorr de 0ost 0ost niver niversal sal >niv >niversa ersall 0ost 0ost Contr Controll oller er !nter$ace" 0C!A

!nter$ace de controlador de 0ost /primorada >Enhaced 0ost Controller !nter$ace" E0C!A :s controladores :0C! e 0C! s*o am#os da especifcaç*o ) '.'" capa6 de transmitir dados na velocidade m5xima de '\ M#ps. :s controladores E0C! s*o •

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) \.9" Capa6 de um m5ximo te
/lgumas distri#uiçQes possuem $erramentas para confguraç*o autom5tica de dispositivos )" como o us#mgr e o hotplug. : us#mgr possui o arquivo OetcOus#mgr.con$ que contém uma vasta lista de disp dispo ositi sitiv vos e $a#ri a#rica can ntes tes que que s*o s*o automa tomati tica cam mente ente reco econhec nhecid ido os e confgurados. Foc? Foc? n*o precisa alterar este arquivo. arquivo. : hotplug $oi introdu6ido a partir do Wernel \.U para reconhecer e confgurar automaticamente dispositivos )" C! Card#us >CMC!/A" !EEE '7SU >Kire%ireA e doc3ing stations para laptops. Ele é respons5vel por carregar os m
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Processo de ;oot

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Processo de ;oot

Nualquer computador C quando ligado inicia uma série de açQes complexas de teste de hard%are programada por uma memasic !nput :utput )HstemA. -urante o #oot" o !:) reali6a uma série de testes" cu4a $unç*o é determinar os componentes de hard%are existentes no sistema. Este teste é chamado de :)+ >o%er2on )el$ +estA.  através do :)+ que o computador #usca in$ormaçQes dos nBmeros e dos tipos de placas" drivers de disquete" 0-s" portas seriais" paralelas e )s" monitor" mouse e teclado. -epois do :)+ a !:) procura no dispositivo de disco rgido" disquete" pendrive" ou C-O-F-2Rom um endereço especial chamado setor de #oot. A >;6

/ MR >Master oot RecordA ocupa o primeiro setor do disco >V'\ #HtesA. Este primeiro setor contém a ta#ela de partiçQes e o carregador de #oot. +erminado os procedimentos da !:)" o carregador de #oot é disparado" que por sua ve6 procura na ta#ela de partiçQes uma partiç*o ativa e carrega o primeiro setor dessa partiç*o. (o Linux os gerenciadores mais comuns s*o o L!L: e o ;R : L!L: n*o é mais a#ordado na prova L!" por este motivo" n*o vamos a#ordar neste livro. /p
Cada processo possui um nBmero de identifcaç*o Bnico. : primeiro processo !(!+ sempre ter5 o !- ' e para o restante dos processos este nBmero é incrementado & medida que novos processos s*o executados.

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ser I' e Grou I' KI' do usurio e I' do 5ruo

:s processos precisam ser executados com os privilégios de uma conta de usu5rio e do grupo associados a eles. !sto é importante por qu? assim o sistema pode determinar e gerenciar o acesso aos recursos. Processo aiF

+odos os processos no sistema Linux" com excess*o do !(!+" possuem um processo pai" que é respons5vel pela sua execuç*o.: atri#uto arent!- grava o !- do processo pai. Caso o processo pai termine sua execuç*o antes do processo flho" o processo flho é apadrinhadoG pelo init. ;anhando o parent !igual a 'I ari4eis de am$ienteF

Cada processo herda do processo pai algumas vari5veis de am#iente que simplesmente guardam alguns valores que podem ou n*o ser importantes para o processo em execuç*o.  possvel que durante sua execuç*o um processo altere" incremente ou apague uma vari5vel de am#iente. 'iretório de tra$a%ho

:s processos tam#ém s*o associados a um diret
: 3ernel mantém registros da hora em que os processos s*o criados #em como o tempo de C que eles consomem durante a sua execuç*o. ;oot do LinuxF

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G6;

: gru# >;rand nifed ootloaderA é uma alternativa ao lilo. +am#ém é instalado na MRI pelo comando Os#inOgru# ou pelo Os#inOgru#2install" que o#tém as instruçQes de O#ootOgru#Ogru#.con$. rincipais seçQes de O#ootOgru#Ogru#.con$ (o de#ian $oi criado arquivo OetcOde$aultOgru# >para $a6er alteraçQes no gru#.con$A /p
•

-e$ault 2 imagem de #oot padr*o >começar por 9A +imeout 2 tempo de espera para iniciar o #oot" em segundos

imagem •

•

title 2 nome para a imagem root 2 locali6aç*o do carregador de segundo est5gio e do 3ernel >hd9"9  OdevOhdaA

•

3ernel2 é o caminho para o 3ernel & partir de root

•

ro 2 Read2onlH

•

initrd 2 caminho para a imagem initrd

-i$erente do lilo" o comando gru#2install n*o precisa ser executado toda ve6 que $orem $eitas alteraçQes ao arquivo O#ootOgrupOgru#.con$. ma ve6 instalado" o carregador de #oot do gru# l? o arquivo O#ootOgru#Ogru#.con$ diretamente ao reiniciar o sistema. ara que estas alteraçQes se4am $eitas sem reiniciar execute update2gru#

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Conf5urando o G6;

: arquivo no qual fcam arma6enadas as entradas de todos sistemas operacionais instalados é o gru#.c$g" que fca em O#ootOgru#O. ara visuali652lo voc? precisa rodar o comando sudo gedit O#ootOgru#Ogru#.c$g Logo ser5 a#erto um editor de texto com o arquivo onde na primeira linha estar5 escrito ' N) ,'I) )I: BIL,

:u se4a" esse arquivo [teoricamente[ n*o pode ser editado" porém se voc? quiser editar a ordem das entradas e suas escritas nada o impede. : arquivo o qual voc? personali6ar5 suas entradas no gru#\ é o U9custom" que fca em OetcOgru#.dO. rimeiro atuali6e a lista de seus sistemas instalados com o comando sudo update2gru# /gora a#ra o arquivo gru#.c$g sudo gedit O#ootOgru#Ogru#.c$g (ele voc? ter5 todas entradas de seus sistemas instalados" onde a#aixo segue um exemplo de entradas de Linux e 1indo%s menuentrH #untu" %ith Linux \.8.7V2\72generic 22class u#untu 22class gnu2 linux 22class gnu 22class os  record$ail insmod partmsdos insmod ext\ set root>hd9"msdosVA search 22no2koppH 22$s2uuid 22set $Y$VUV872c7\U2U'aV2YU'\2\XVc#SXU'Ye\ linux O#ootOvmlinu62\.8.7V2\72generic root!-$Y$VUV872c7\U2U'aV2YU'\2 \XVc#SXU'Ye\ ro quiet splash initrd O#ootOinitrd.img2\.8.7V2\72generic  menuentrH [1indo%s X >loaderA >on OdevOsda'A[  insmod partmsdos insmod nt$s set root>hd9"msdos'A

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

search 22no2koppH 22$s2uuid 22set 89\9$e$a\9$ed8Ue chainloader '

/gora para $acilitar a ediç*o a#ra em outro terminal o arquivo U9custom sudo gedit OetcOgru#.dOU9custom (ele voc? ter5 um arquivo assim =O#inOsh exec tail 2n 7 9  +his fle provides an easH %aH to add custom menu entries. )implH tHpe the  menu entries Hou %ant to add a$ter this comment. e care$ul not to change  the exec tail line a#ove. Copie as entradas encontradas no arquivo gru#.c$g para o U9custom" onde as entradas começam em [menuentrH [ e terminam em [[. /phd9"msdosVA search 22no2koppH 22$s2uuid 22set $Y$VUV872c7\U2U'aV2YU'\2\XVc#SXU'Ye\ linux O#ootOvmlinu62\.8.7V2\72generic root!-$Y$VUV872c7\U2U'aV2YU'\2 \XVc#SXU'Ye\ ro quiet splash initrd O#ootOinitrd.img2\.8.7V2\72generic  menuentrH [1indo%s X >loaderA >on OdevOsda'A[  insmod partmsdos insmod nt$s set root>hd9"msdos'A search 22no2koppH 22$s2uuid 22set 89\9$e$a\9$ed8Ue chainloader ' 

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/gora voc? poder5 editar o texto que ser5 exi#ido no #oot" como por exemplo trocando de menuentrH #untu" %ith Linux \.8.7V2\72generic 22class u#untu 22class gnu2 linux 22class gnu 22class os ara menuentrH [ #untu Maveric3 '9.'9 Wernel \.8.7\ [ !sso é s< um exemplo" fcando a seu critério o conteBdo escrito. /p
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F5 até o arquivo gru#.c$g e copie as novas entradas para o U9custom e depois retire o modo execut5vel dos arquivos sudo chmod 2x OetcOgru#.dO'9linux OetcOgru#.dO79os2pro#er E novamente rode  sudo update2gru# Caso queira retirar o memtest tam#ém rode esse comando sudo chmod 2x OetcOgru#.dO\9memtestY8 E rode um  sudo update2gru# E pronto= ode reiniciar seu C para ver o resultado. Notação do Linux

Notação do 5ru$

OdevOhda OdevOhda' OdevOhda\ OdevOhd# OdevOhd#' OdevOhd#\ OdevOsda OdeOsda' OdevOsda\ OdevOsd# OdevOsd#' OdevOsd#\

>hd9A >hd9"9A >hd9"'A >hd'A >hd'"9A >hd'"'A >hd9A >hd9"9A >hd9"'A >hd'A >hd'"9A >hd'"'A

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A%terando 6un%e4e%s= shutdon e re$oot

: Linux possui tr?s grandes sistemas especiais de #oot de serviços respons5veis pela iniciaç*o dos processsos • • •

)Hstem F !nit -aemon )Hstemd pstream

: sHstem F $oi herdado do nix" que rece#eu o nome de )Hstem F init -aemon ou simplesmente de init. -urante o processo de #oot >;RA carrega a imagem do Wernel para a mem
(o Linux existe sete nveis de execuç*o" defnidos de 9 & 8. :s servidores que cada runlevel pode executar v*o depender da distri#uiç*o de Linux e da confguraç*o que o administrador do sistema e$etuou. 6un%e4e%

'escrição

9 '

: nvel 6ero defne um desligamento r5pido do sistema : nvel um é utili6ado para manutenç*o do sistema. +am#ém chamado monousu5rio >single userA somente o essencial é executado Modo multiusu5rio com compartilhamento de arquivos (K) desa#ilitado Modo multiusu5rio com todos os serviços ha#ilitados mas sem inter$ace gr5fca para login no sistema. (*o utili6ado Modo multiusu5rio com todos os serviços ha#ilitados" inter$ace gr5fca x'' e login em modo gr5fco : nvel 8 é parecido com o nvel 6ero" mas executa o re#oot da m5quina.

\ 7 U V V

: administrador do sistema pode a qualquer momento alterar o nvel de execuç*o através do comando init seguido do nBmero do runlevel dese4ado. !nit V :u telinit 8 telinit é um lin3 para o init. D 67 E


Nuando o Linux inicia" uma série de scripts no diret
•

/ Letra W" de Will" indica que o script é para terminar um determinado serviço / letra )" de )tart" indica que o script é para iniciar um determinado serviço

'efnindo 6un%e4e% Padrão

: arquivo que defne qual o runlevel que o sistema ir5 iniciar é OetcOinitta# (este arquivo #asta editar a linha idninitde$ault : nG defnir5 o runlevel pelo seu nBmero de 9 & 8. : comando runlevel somente in$orma o nvel de execuç*o" para alterar é necess5rio o comando init. Exemplo runlevel shutdon

: comando shutdo%n é utili6ado para desligar ou reiniciar o sistema com hor5rios determinados" exemplo shutdo%n opçQes hor5rio mensagem ara reiniciar o sistema imediatamente shutdo%n ,r no% ara reiniciar o sistema as 98 da manh* e enviar mensagem no terminal do usu5rio shutdo%n ,r 9899 0aver5 troca de hard%areG ara desligar o sistema em '9 minutos shutdo%n ,h '9

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Insta%ação e 5erenciamento de acotes

D 69 E


Insta%ação e Gerenciamento de Pacotes do Linux H Peso 11

ara acessar recursos em disco o sistema utili6a um mecanismo chamado montagem. Em sistemas (!]" signifca anexar um disco a um diret
•

: carregador de #oot carrega o 3ernel e transmite as in$ormaçQes so#re a locali6aç*o do dispositivo rai6. :s demais dispositivos s*o montados con$orme as instruçQes encontradas em OetcO$sta#.

Etapas da criaç*o do laHout de disco •

Criar partiçQes de tamanho especfco

•

Escolher o sistema de arquivos

•

-eterminar um ponto de montagem para cada partiç*o

-uas partiçQes é o mnimo exigido em sistemas ;(OLinux" uma que ser5 a rai6  O  e outra que ser5 a partiç*o de troca s%ap. Muitas ve6es" pode haver uma terceira partiç*o pequena" no incio do disco" apenas para arma6enar o 3ernel e o carregador de #oot secund5rio. Kora essas" n*o h5 regras inkexveis quanto & criaç*o de partiçQes" devendo ser avaliado o melhor esquema para a $unç*o que o sistema desempenhar5. / partiç*o rai6 deve ser do tipo Linux (ative" cu4o c9xY7A. +udo no sistema poder5 existir diretamente no dispositivo rai6. (o entanto" certos tipos de arquivos s*o processados de $ormas #em distintas de outros arquivos. Em certos casos" é interessante criar uma partiç*o distinta para certos diret
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)ugestQes de diret
Este diret
rogramas" c
Espaço tempor5rio utili6ado por programas. ma partiç*o distinta para Otmp impedir5 que dados tempor5rios ocupem todo o espaço no diret
A Partição :a

ma partiç*o s%ap é identifcada pelo c9xY\A" atri#udo quando da sua criaç*o. ;eralmente" a partiç*o s%ap é do mesmo tamanho que o montante de mem
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Criar o espaço dd i$OdevO6ero o$emerg.s%p #s'9\U3 count7\ -efnir como s%ap m3s%ap emerg.s%p /tivar a s%ap s%apon emerg.s%p Ferifcar cat OprocOs%aps Compress*o e -escompress*o de /rquivos / maioria dos programas distri#udos em ctape archiverA comprimidos. /rquivos tar s*o v5rios arquivos aglutinados em um s<" o que $acilita a sua distri#uiç*o. )ios de comactação Comressão

'escomressão

'escomressão VcatW

,xtensão

compress g6ip g6ip\

uncompress gun6ip #un6ip\

6cat 6cat #6cat

.6 .g6 .#6\

:s comandos 6cat e #6cat descomprimem para a sada padr*o" ou se4a" 4ogam o conteBdo descomprimido na tela do terminal. Essas $erramentas de compress*o n*o concatenam arquivos" por isso s*o utili6adas 4unto com o comando tar. ara $acilitar esse procedimento" a compress*o e descompress*o podem ser $eitas diretamente pelo comando tar" através dos argumentos •

 2 compress

•

 2 g6ip

•

4 , #6ip\

Criar um arquivo tar programa.tar.#6\G contendo o diret
tar 2x4$ programa.tar.#6\

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Como Como most mostra rado do no exem exempl plo" o" o argu argume ment nto o c indi indica ca cria criaç* ç*o o de arqu arquiv ivo" o" x extraç*o de arquivo e $ o nome do arquivo. Comi%ar e Insta%ar I nsta%ar Pro5ramas

: primeiro passo para instalar um programa em c
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)e o diretrootA. Mesmo estando o diret
Nuando um programa é compilado no Linux" muitas das $unçQes requeridas pelo programa s*o vinculadas a partir de #iliotecas de sistemas que lidam com os discos" memA é usado em um programa" o programador n*o $ornece o cA mas" em ve6 disso" espera que o sistema 45 possua uma #i#lioteca contendo esse tipo de $unç*o. Nuando o compilador precisa vincular o cA" esse c
Nualqu Nualquer er progr programa ama que este4a este4a dinami dinamicam cament ente e vincul vinculado ado"" preci precisar5 sar5 de pelo pelo menos menos alguma algumas" s" poucas poucas #i#lio #i#liotec tecas as compar compartil tilhad hadas. as. )e as #i#lio #i#liotec tecas as n*o exist existir irem em ou n*o puder puderem em ser encont encontrad radas" as" o progr programa ama n*o poder5 poder5 rodar rodar.. !nst !nstal alar aras as #i#l #i#lio iote teca cass cor corretas etas deve deverr ser ser o sufc sufcie ient nte e para para elim elimin inar ar tais tais pro#lemas. : utilit5rio ldd pode ser usado para sa#er quais #i#liotecas s*o necess5rias por um execut5vel especfco. ldd programa Exemplo ldd O#inO#ash linux2vdso.so.' linux2vdso.so.' >9x9999Xw$a$'SU999A li#readline.so.8 _ Oli#8UOli#readline.so.8 Oli#8UOli#readline.so.8 >9x9999X$aU'#''9999A li#tin$o.so.V _ Oli#8UOli#tin$o.so.V Oli#8UOli#tin$o.so.V >9x9999X$aU'aedc999A li#dl.so.\ _ Oli#8UOli#dl.so.\ >9x9999X$aU'acdY999A li#c.so.8 _ Oli#8UOli#c.so.8 >9x9999X$aU'aS\S999A Oli#8UOld2linux2xY828U.so.\ >9x9999X$aU'#7VY999A  prorama encarreado de carrear a !i!lioteca e liar ao prorama que dela depende é o ld.so. Kara que o ld.so possa localizar a !i!lioteca da qual um prorama depende4 esta dever estar mapeada em /etc/ld.so.cache. Bs

D 74 74 E E


localidades comuns de !i!liotecas de sistema s2o /lib e /usr/lib. Kara acrescentar um diret5rio ao ld.so.cache4 o arquivo /etc/ld.so.conf é usadoI >xemplo de /etc/ld.so.conf /usr/local/lib /usr/X11R6/lib /usr/i486-slackware-linux/lib /usr/lib/qt/lib

Kara atualizar o /etc/ld.so.cache ap5s as altera19es em /etc/ld.so.conf4 é utilizado o comando ldconfig. B execu12o do ldconfig é 8undamental para que as altera19es em /etc/ld.so.conf repercutam no 8uncionamento do ld.so. utra maneira de deixar uma localidade de !i!lioteca ao alcance do ld.so é adicionar seu o respectivo caminho = varivel de am!iente LD_LIBRARY_PATH export !"#$R%R&"'%()*/us !"#$R%R&"'%()*/usr/local/lib r/local/lib

>sse método4 porém4 arante apenas o acesso temporrio do ld.so ao diret5rio em quest2o. N2o 8uncionar 8ora do escopo da varivel de am!iente e quando a varivel deixar de existir4 existir4 mas é um método til para usurios sem permiss2o para atualizar o /etc/ld.so.cache ou para execu12o pontual de proramas. ldcong

UsoI ldcon+ @op19esA diret5rioQ deQ !i!liotecas  utilitrio ldcon+ cria os links e re8az o Jndice das !i!liotecas din#micas do arquivo /etc/ld.so.cache. >le procura por !i!liotecas nos diret5rios /usr/li! e /li!4 assim como nos diret5rios listados em /etc/ld.so.con8. em como o diret5rio in8ormado na linha de comando. Bs op19es mais comuns s2oI Cp I lista o contedo do cache /etc/ld.so.cache CvI 3ostra o proresso da atualiza12o do cache C8I arquivo in8orma um outro arquivo de con+ura12o di8erente do padr2o /etc/ld.so.con8 Krocure por uma entrada de uma !i!lioteca especi+ca no cacheI ldcon+ Cp S rep ncurses

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Neste caso = re8er;ncia Tncurses. !erenciamento de "acotes do #e$ian %#&B'

 sistema de erenciamento de pacotes do &e!ian é um dos sistemas de instala12o de pacotes mais verstil e automatizado entre os sistemas linux. ?ada pacote do &e!ian contém arquivos de proramas e de con+ura12o4 documenta12o e indica19es de depend;ncias em rela12o a outros pacotes. s nomes dos pacotes do &e!ian possuem tr;s elementos em comum4 incluindoI (ome do )acote

Geralmente curto e descritivoI kernelCsources4 telnet (*mero da vers+o

?ada pacote tem uma vers2o. B maioria das vers9es dos pacotes tem o mesmo nmero que o so8tOare que ela contém. Kor padr2o todos os pacotes do de!ian terminam com a extens2o .de! "acote

-

1.0

-

2

Nome do pacote

vers2o do so8tOare

-

vers2o do pacote

de$

extens2o

d"/g

0intaxeI dpk @op19esA a12o  comando dpk mantém as in8orma19es dos pacotes instalados !asicamente nos arquivos /var/li!s/dpk/avalia!le e /var/li!/dpk/status4 respectivamente. Bvalia!le V E a lista de todos os pacotes disponJveis 0tatus V ?ontém atri!utos dos pacotes4 tais como se um determinado pacote est instalado ou se est marcado para remo12o.

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"es reuentemente utiliadas -&

nstrui o comando a n2o so!rescrever um pacote4 previamente instalado4 da mesma vers2o. -!

nstrui o comando a n2o so!rescrever um pacote4 previamente instalado4 com uma vers2o mais antia do que a do pacote instalado. - @7am!ém VrecursiveA

Krocessa recursivamente arquivos de pacotes em su!diret5rios especi+cados4 ta!alha com Ci4 CCinstall4 CCunpack4 e assim por diante. --congure nomedo"acote

?on+ura um pacote desempacotado. Requer o setup de arquivos de con+ura12o. -i nomedo"acote %tam$m install nomedo"acote'

nstala o pacote. --"urge nomedo"acote

Remove tudo = respeito do pacote -r nomedo"acote

Remove tudo4 exceto os arquivos de con+ura12o. -: nomedo"acote %Tam$m status nomedo"acote'

Relata o status do pacote &;em"lo
dpk Ci hdparmQDQDQD.de! Lem!reCse que o comando de instala12o de pacotes s5 8unciona como super usurio @rootA. &;em"lo emovendo um "acote com #)=!

dpk Vpure hdparm

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d"/g-recongure

dpkCrecon+ure nomeQdoQpacote  comando dpkCrecon+ure recon+ura um pacote - instalado no sistema. >le tem o mesmo e8eito da reCinstala12o do pacote. a"t-get

 aptCet !usca em um servidor especi+co @local ou internetA proramas de!ian e realiza sua instala12o de modo automatizado.  primeiro passo é veri+car o endere1o dos servidores de reposit5rios de proramas que +ca no endere1oI /etc/apt/sources.list Bp5s adicionar ou remover endere1o de reposit5rios no endere1o acima é necessrio executar o comando de atualiza12o do aptCetI aptCet update ?omandos 8requentemente utilizadosI -d

az o doOnload do arquivo mas n2o instala. -s

0imula os passos em uma modi+ca12o de pacotes4 mas n2o modi+ca realmente o sistema. ->

Responda TFes @T0imA automaticamente a todos os prompts4 em vez de esperar que voc; responda4 durante a instala12o/remo12o de pacotes. dist-u"grade

az uprade automaticamente para novas vers9es do &e!ian Linux install

nstala ou 8az uprade de um ou mais pacotes4 por nome remove

Remove os pacotes especi+cados

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u"date

!tém uma lista dos pacotes atualmente disponJveis. sso normalmente é 8eito antes que quaisquer modi+ca19es se-am 8eitas aos pacotes existentes.

u"grade

az uprade do con-unto completo de pacotes de um sistema para as vers9es mais atualizadas de 8orma seura. a"titude

 utilitrio aptitude é uma inter8ace para 8acilitar o uso do BK7. >le mostra uma lista de pacotes e permite que o usurio selecione os pacotes para instala12o ou desinstala12o de 8orma interativa. dselect

 comando dselect é um utilitrio para instalar e desinstalar pacotes através de menus interativos. >le 8unciona como uma inter8ace amivel para o dpk. alien

?onverte ou instala um pacote n2oCde!ian. s tipos de pacotes suportados incluem o .rpm do Red Hat4o .slp do stampede4 o .tz do 0lackOare4 além de arquivos .tar.z enéricos. RK3 precisa estar tam!ém instalado no seu sistema para converter os pacotes RK3 em pacotes .de!.  comando alien produz um pacote de saJda no 8ormato do &e!ian4 por padr2o4 ap5s a convers2o. 0intaxeI -i

nstala automaticamente o pacote de saJda e remove o arquivo de pacote convertido. -r

?onverte o pacote para o 8ormato RK3 Ct ?onverte o pacote em um arquivo zip tar.

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un"ac/

unpack apache.tar.z o utilitrio unpack é um script perl utilizado para extrair pacotes tar!all em um determinado diret5rio. Geralmente ele utiliza o diret5rio H3> do usurio ou o diret5rio temporrio /tmp. ?"t-cac@e

 utilitrio aptCcache é para manipular e o!ter in8orma19es so!re os pacotes no cache do apt. >le deve ser utilizado em con-unto com aluns comandos4 a seuirI aptCcache add Bdiciona um pacote ao cache do apt aptCcache encaches Gera o cache do apt aptCcache shoOpk 3ostra alumas in8orma19es so!re um determinado pacote aptCcache stats 3ostra aluma estatJsticas aptCcache check :eri+ca a sanidade do cache aptCcache search Krocura na lista de pacotes por uma determinada ocorr;ncia aptCcache depends 3ostra as depend;ncias de so8tOare de um determinado pacote aptCcache pknames Lista o nome de todos os pacotes

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!erenciamento de "acotes )A %ed at'

 erenciador de pacotes do Red Hat est entre os métodos mais populares de distri!ui12o de so8tOare para o Linux e é instalado pWr padr2o na mem5ria das distri!ui19es.  Red Hat Kackae 3anaer @RK3A tam!ém possi!ilita construir pacotes a partir de arquivos 8onte4 veri+car a assinatura diital e simular instala12o. ?ada pacote RK3 contém proramas !inrios4 arquivos de con+ura12o4 documenta12o e in8orma19es de como eles devem ser instalados e suas depend;ncias. s pacotes RK3 acompanham a seuinte nomenclaturaI "acote

-

1.0

-

(ome

-

vers+o



2

-

i386

-

#istri$ui+o - ?ruitetura

)A - &;tens+o

!sI >ste padr2o pode mudar dependendo do desenvolvedor do pacote. p19es mais utilizadas do comando rpmI -i  :u --insta%%. !nstala o pacote -  :u --udate . /tuali6a ou instala o pacote -B  :u --reshen. /tuali6a o pacote apenas se o mesmo estiver instalado -  :u --4eriX. Ferifca o tamanho" M-" permissQes" tipo"integridade"

etc.

-*  :u --*uerX. !nvestiga pacotes e arquivos -e  :u --erase. -esinstala o pacote

>xemplo de instala12o de um pacoteI rpm Ci ccC$.()CiD%).rpm >xcluir um pacoteI rpm Ce li!cCdevel

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Kor padr2o o RK3 s5 desinstala um pacote se nenhum outro prorama 8or dependente dele. CCnode"s RK3 pula a veri+ca12o de depend;ncias com esta op12o ha!ilitada. >ste comando deve ser evitado4 uma vez que ele torna inconsistente o !anco de dados de depend;ncias. --test

>sta op12o passa por todas as etapas4 mas sem realmente desinstalar nada4 é til para veri+car se um pacote pode ser desinstalado corretamente4 sem que!rar outras depend;ncias4 antes de se 8azer a desinstala12o real. Repare que as op19es ver!ose e hash n2o podem ser usadas com Vtest4 mas Vvv pode. #eterminar a vers+o do sotare

rpm Cqpi opensshCD..iD%).rpm S rep :ersion Listar os aruivos do "acote

rpm Cqlp opensshCD..iD%).rpm Listar os arquivos de documenta12o do pacote rpm Cqd opensshCD..iD%).rpm Listar os scripts de con+ura19es de um pacoteI rpm Cqc opensshCD..iD%).rpm Listar pacotes instalados no sistemas rpm Cqa X 02o listados centenas de pacotes Y

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?ruivos e #iretDrios )ertinentes ao r"m

/+t)/rp.r)

 o arquivo de confguraç*o do rpm e do rpm#uild. Contém in$ormaçQes so#re a arquitetura do sistema e os caminhos para macros e diret
/usr/-(0/rp./1

-iret
-iret: *ue 5era%mente aarecem no exame 101F

rpm 2ivh xH6.rpm



rpm 2ivh xH6y

?tualiar um "acote

rpm CUvh xFz.rpm

#esinstalar "acote c@amado ;>

rpm Ce xFz

Aostra os aruivos contidos no "acote

rpm Cqlp xFz.rpm

Aostra ue "acote instalou o aruivo a$c.eg

rpm 2q$ a#c.e$g

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Gerenciador de acotes ?>

: M >ello% -og pdaterA é uma $erramenta utili6ada para gerenciar a instalaç*o e remoç*o de pacotes que utili6am o sistema RM. : M assemelha2se ao /+" ele possui um arquivo de confguraç*o que especifca os reposit
: arquivo de confguraç*o est5 em OetcOHum.con$ Exemplo do arquivo zol8u\#ase{ name:racle Linux 8 \ 2 #asearch 2 #ase #aseurlhttpOOpu#lic2Hum.oracle.comOrepoO:racleLinuxO:L8O\O#aseO#asearch gpg3eHfleOOOetcOp3iOrpm2gpgORM2;;2WE gpgchec3' ena#led' /lguns comandos do M Xum %ist

Lista todos os pacotes disponveis Xum chec-udate ou Xum %ist udates

Ferifca se h5 pacotes disponveis para um update Xum udate

Ka6 o update do seu sistemas Xum insta%% Zaca5e[

!nstala um pacote especifco e suas depend?ncias Xum ino Zaca5e[

/presenta in$ormaçQes #5sicas de um determinado pacote.

D 84 E


Comandos GN e NI9

D 85 E


Comandos GN e NI9 H Peso &<

Em#ora ha4a utilit5rios gr5fcos disponveis para gerenciar quase tudo em uma distri#uiç*o de ;nuOLinux" voc? precisa ter um conhecimento s
: shell é um interpretador de comandos que analisa o texto digitado na linha de comandos e os executa produ6indo algum resultado. /lém de interpretador de comandos o shell tam#ém é um poderoso am#iente de programaç*o capa6 de automati6ar praticamente tudo em um sistema linux. ma ve6 iniciado o processo do shell" ele ir5 preparar o prompt de comandos" indicando que est5 pronto para rece#er instruçQes. (o linux utili6amos normalmente o /)0 >ou orne /gain )hellA que é uma derivaç*o do C)0. / prova L! usa o /)0 como padr*o. ari4eis do she%%

-urante a execuç*o" #ash mantém um con4unto de vari5veis de shell" as quais contém in$ormaçQes importantes para a execuç*o do #ash. / maioria destas vari5veis é defnida na iniciali6aç*o do #ash. ari4e% P:1

/ vari5vel )' que signifca rompt )tring" arma6ena o conteBdo do prompt de comando que é exi#ido quando #ash est5 pronto para aceitar comandos. ari4e% P:&

/ vari5vel )\ é utili6ada quando o #ash precisa de entrada com multiplas linhas para completar um comando. Foc? pode exi#ir $acilmente o conteBdo de )' ou de qualquer outra vari5vel do shell" usando o comando echoG com o nome da vari5vel procedido pelo  echo )' ;eralmente o ash vem no $ormato |u@|h|%| )endo que cada um destes caracteres é interpretado de $orma especial. : |u é utili6ado para representar o nome do usu5rio" o |h é utili6ado para representar o nome do sistema >hostnameA e o |% é o diret
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ari4e% PA)

/ vari5vel /+0 guarda uma lista de diret
Nuando executei o comando echo /+0 o sistema retornou os endereço de onde est*o meus execut5veis. :#serve que ele apontou para diversos diret
Nuando uma vari5vel é exportada para o am#iente comando >exportA" ela fcar5 disponvel para todos os programas executados pelo seu shell.

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:s comandos emitidos no shell de um sistema Linux geralmente consistem de quatro componentes ' 2 m comando v5lido > interno do shell" um programa" ou um script encontrado em um dos diret ou se4a" o pressionamento da tecla EnterA" o que estar5 sempre presumido nos exemplos. Cada comando tem a sua sintaxe pr
Esse comando simples lista os arquivos do diret
/ opç*o -% modifca o comportamento de %s listando os arquivos em um $ormato mais longo e mais detalhado. (a maioria dos casos" as opçQes com h$en simples podem ser ou com#inadas" ou especifcadas separadamente. ara ilustrar isso" considere estes dois comandos equivalentes %s -% -a %s -%a

/dicionando a opç*o -a" la exi#e os arquivo que começam com um ponto > os quais s*o escondidos por padr*o A. /dicionar essa opç*o especifcando2se -%a gera o mesmo resultado. /lguns comandos o$erecem $ormas alternativas para a mesma opç*o. (o exemplo anterior" a opç*o -a pode ser su#stituda por --a%%. %s -a --a%%

Essas opçQes com h$ens duplo e uma palavra completa s*o $requentemente encontradas em programas do pro4eto ;(. Elas n*o podem ser com#inadas da $orma como f6emos para as opçQes de h$en simples. /m#os os tipos de opçoes podem ser misturados livremente. Em#ora as opçQes estilo ;( se4am mais longas e requeiram mais digitaç*o" elas s*o mais $5ceis de lem#rar e tam#ém mais $5ceis de ler em scripts do que as opçQes que usam apenas uma letra.

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/dicionar um argumento refna ainda mais o comportamento do comando %s -% \.c

/gora o comando $ornecer5 uma listagem detalhada apenas dos arquivos com c
(este caso" %s $oi capa6 de determinar que -% é uma opç*o e n*o outro descritor de arquivos. /lguns comandos como tar e s" n*o requerem o h$en que precede as opçQes porque" para esses comandos" espera2se ou requer2se pelo menos uma opç*o. ara ser especfco" ps n*o requer um h$en quando est5 $uncionando como o s do ;:'. ma ve6 que a vers*o Linux de s $oi ela#orada para ser o mais compatvel possvel com as diversas outras versQes de ps" ela &s ve6es precisa do h$en para distinguir2se entre opçQes conkitantes. > Como exemplo" experimente o s -e e s e A. /lém disso" uma opç*o $requentemente instrui o comando de que o item su#sequente na linha de comando é um argumento especfco. or exemplo tar c mXtarf%e f%e1 f%e& f%e/ tar -c mXtarf%e f%e1 f%e& f%e/

Esses comandos equivalentes usam tar para criar um arquivo chamado mXtarf%e e colocar tr?s arquivos K f%e1= f%e&= e f%e/  dentro dele. (este caso" a opç*o  di6 a tar que o arquivo chamado mXtarf%e segue logo ap
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E por fm" se voc? dese4ar digitar mais de um comando em uma Bnica linha no terminal" use o sinal de ponto e vrgula para tal. Exemplo %s ] s No exame LPIC-1 a sintaxe dos comandos e o uso da linha de comando s*o

assuntos muito importantes.reste #astante atenç*o no uso de opçQes e argumentos e" em como eles s*o di$erenciados. Este4a ciente tam#ém de que alguns comandos esperam que as opçQes este4am precedidas por um h$en" enquanto que outros n*o. s exames LPI não se concentram nas oç3es= ortanto não ense *ue 4ocO recisa memori@ar cada oção o$scura de cada comando ara os exames.

:s shells modernos" como o #ash" incluem um importante con4unto de recursos chamados de hist ou ent*o o arquivo nomeado na vari5vel de shell I:):I^, A. $ser4açãoF )e voc? usar diversos shells em um am#iente de 4anelas > como

praticamente todoo mundo $a6A" o Bltimo shell a ser terminado escrever5 o seu hist
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ara visuali6ar seu hist
Em#ora o uso da su#stituiç*o do histincluindo a parte o#tida a partir do seu arquivo _!.$ashYhistorX A como conteBdo #uwer de um editor. (esse cen5rio" o prompt atual é a ultima linha de um #uwer de ediç*o" e todos os comandos anteriores no seu hist
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: #ash o$erece uma Btil capacidade de se $a6er su#stituiçQes de comandos. Esse recurso permite su#stituir o resultado de um comando por um script. por exemplo" sempre que `Kcomando $or encontrado" a sua sada ser5 su#stituda. Essa sada poderia ser atri#uda a uma vari5vel" como no nBmero das linhas do arquivo .#ashrc  6C:I^,` Kc -1 _!.$ashrc

ma outra $orma de su#stituiç*o de comandos é comando. : resultado é o mesmo" exceto pelo $ato de que a sintaxe com aspas reversas tem algumas regras especiais re$erentes a meta2caracteres que a sintaxe >comandoA evita.

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)e voc? precisar repetir um comando ao longo de todas as ramifcaçQes de uma 5rvore de diret
(este exemplo" todos os arquivos com a extens*o .c" no diret com letra maiBscula mesmo pois" o shell é case sensitive ou se4a" di$erencia minBsculas de maiBsculas e voc? tam#ém pode usar ao invés de -6 o comando 22recursiveA o qual instrui o comando a operar n*o somente nos arquivos e diret
Este comando descer5 até cada um dos su#diretcopiarA" %s >listar arquivos A e rm >remover arquivosA. ma a#ordagem mais geral para a execuç*o recursiva através de um diret)e n*o $or passado nenhum argumento para o fnd" ele exi#ir5 todos os arquivos que encontrar pela $rente A. fnd src -name b\.cb 2 :s arquivos em .c ser*o listados recursivamente

Explore a manpage do fnd e outros comandos citados anteriormente para aprender a usa2los com seus devidos argumentos e defniçQes.

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Ar*ui4os interessantes de conf5uração do $ashF

}O.profle : #ash tam#ém possi#ilita que uma lista de comandos possa ser executada quando um login é $eito no sistema. Cada usu5rio pode ou n*o possuir o arquivo .profle no seu diret
o .#ashrc pode tam#ém conter uma lista de comandos" mas sua execuç*o ocorre toda ve6 que o #ash é executado. $tendo aMuda

: diret
: comando in$o $oi desenvolvido pelo pro4eto ;( e co#re grande parte das $erramentas. ara ter acesso & esta documentaç*o voc? utili6a in$oG antes do comando" exemplo in$o ls ara passar para & prnextA e para voltar digite G >reviousA. / tecla NG >quitA sai do in$o.  comando man

: comando man >ManualA acompanha quase todos os programas ;nuOLinux. Ele tra6 uma descriç*o #5sica do comando e detalhes so#re o seu $uncionamento. Exemplo man ls :s documentos de manual s*o divididos em sessQes de acordo com o assunto a#ordado. /s sessQes s*o numeradas de ' a S" a seguir '. \. 7. U. V. 8. X. Y. S.

rogramas execut5veis ou comandos de shell Chamadas de sistema >$unçQes $ornecidas pelo WernelA Chamadas de i#lioteca >$unçQes $ornecidas pelas #i#liotecasA /rquivos especiais" especialmente aqueles locali6ados em Odev Kormato de arquivos e convençQes Jogos acotes de macro Comandos administrativos Rotinas do Wernel

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Rodando o comando man pass%d Foc? ir5 visuali6ar a p5gina de manual do comando >'A" se quiser" visuali6ar um manual do arquivo de confguraç*o do comando pass%d utili6e man V pass%d (este caso ele retorna o manual de OetcOpass%d ti%i@ando o e% n-%ine

: recurso de a4uda r5pida é Btil para se sa#er quais opçQes podem ser usadas com um determinado comando. Nuase todos os programas ;(OLinux o$erecem este recurso para consultas r5pidas. ara acionar o help on2line" digite comando ,help ti%i@ando f%tros de )exto

: Linux tem diversas $erramentas para tra#alhar e trans$ormar arquivos de texto puro >sem $ormataç*o especialA. Estas $erramentas s*o Bteis quando tra#alhamos com scripts" verifcaç*o de logs" etc. Cut

Exi#e na sada padr*o" ou se4a" no terminal" colunas ou campos de um ou mais arquivos. : arquivo original n*o é modifcado.  Btil quando se precisa de uma $atia vertical de um arquivo. : delimitador padr*o é o ta$ )intaxe cut opçQes zarquivos{ :pçQes mais utili6adas -$ -(sta304t+s Mostra apenas os b@tes nas posiçQes listadas em listaBb@tes. +a#s e #ac3spaces s*o tratados como qualquer outro caractere" 45 que ocupam ' b@te. -c -(sta3)ara)t+r+s

Mostra apenas os caracteres nas posiçQes listadas em listaBcaracteres. or enquanto" seu e$eito é id?ntico ao de Bb" mas a internacionali6aç*o e o uso de caracteres unicode vai mudar isso" 45 que caracteres internacionais podem ocupar mais de ' b@te" mas continuam sendo apenas ' caractere. - -(sta3)a.pos

Mostra apenas os campos listados em listaBcampos. : delimitador padr*o para os campos é o caractere ta$.

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-d d+-(.(tador

-eve ser usado em con4unto com a opç*o B) . -efne o delimitador de campos. -n

(*o que#rar caracteres com mais de ' b@te. Esta opç*o n*o é usada no momento. +er5 e$eito apenas com a internacionali6aç*o. listaBb@tes" listaBcaracteres e listaBcampos pode ser um nBmero apenas" uma lista de nBmeros separada por vrgula ou um intervalo separado por h$em >2A. mt

Kormata o texto em uma largura de" no m5ximo" um dado nBmero de caracteres >XV por padr*oA. )e $or in$ormado mais de um arquivo" eles ser*o concatenados na sada. )intaxe $mt opçQes zarquivos{ :pçQes mais utili6adas -u

sa espaçamento uni$orme. m espaço entre palavras e dois entre sentenças. - -argura

-efne a largura para um nBmero di$erente do padr*o" XV. @ead

>xi!e as primeiras @',4 por padr2oA linhas de um arquivo. 0e mais de um arquivo 8or in8ormado4 as primeiras linhas de cada um ser2o exi!idas separadamente. 0intaxeI head opçQes zarquivos{ p19es mais utilizadasI -c n

Exi#e os primeiros n #Htes de cada arquivo. ode2se usar os sufxos 9 ou m" signifcando 9ilob@tes e megab@tes" respectivamente. -n

Exi#e as primeiras n linhas de cada arquivo. : padr*o é '9.

D 96 E


>xemploI head 2\ OetcOpass%d OetcOprotocols ZZ[ /etc/passOd \ZZ rootIxI,I,IrootI/rootI/!in/!ash ru!eliloIxI',,I',,Iru!eliloI/home/ru!eliloI/!in/!ash ZZ[ /etc/protocols \ZZ ip , K icmp ' ?3K ]oin Moin

 comando -oin une as linhas de am!os os arquivos que tenham um Jndice comum.  comando -oin poder ser utilizado como um !anco de dados simples. Bs op19es 8requentemente utilizadas s2oI -E1 n*meroI >scolhe o campo nmero como Jndice para o arquivo' -E2 n*meroI >scolhe o campo nmero como Jndice para o arquivo$

Kara exempli+car4 crie um arquivo com o contedoI 1 cor 1 2 cor 2 3 cor 3

0alve como arquivo'4 crie outro arquivo com o contedoI 1 $ranco 2 "reto 3 laranEa

0alve como arquivo$. Bora execute o comandoI -oin C- ' arquivo' arquivo$  resultado do comandoI 1 cor 1 $ranco 2 cor 2 "reto 3 cor 3 laranEa

D 97 E


nl

(umera as linhas de um ou mais arquivos" concatenando2os na sada. ode ser usada uma marcaç*o especial para delimitaç*o de ca#eçalho" corpo e rodapé. Ca#eçalho e rodapé s*o por padr*o excludos da numeraç*o. / numeraç*o é $eita para cada p7gina l2gica" defnida por ter um ca#eçalho" um corpo e um rodapé. B marca12o especial é a seuinteI • • •

FFF "ara o ca$eal@o FF "ara o cor"o F "ara o roda"

0intaxeI nl zopçQes{ zarquivos{ >xemplo de cria12o de um arquivo para o nlI ÎÎÎ ?a!e1alho ÎÎ linha' linha$ Î rodapé Usando o comandoI nl arquivo* !temos o seuinte resultadoI ?a!e1alho ' linha' $ linha$ rodapé

D 98 E


"r

?onverte um arquivo de texto em uma vers2o painada4 com ca!e1alhos @contendo o nome do arquivo4 data e hora e nmero de pinaA. Kode ser !em til para preparar arquivos texto para impress2o.  nmero de linhas padr2o de cada pina é )). 0intaxeI pr zopçQes{ zarquivo{ p19es mais usadasI Cd &uplo espa1o entre linhas -h )a0+ça-*o

usa cabe3alo ao invés do nome do arquivo no ca#eçalho de cada p5gina -% -(n*as

&e+ne o nmero de linhas de cada pina.  padr2o é )) -o -argura

-efne a margem esquerda para largura colunas s"lit

: comando split é utili6ado para dividir grandes arquivos em arquivos menores de acordo com sua defniç*o na entrada do comando. Exemplo -igamos que voc? possua o seguinte arquivo de nome $rutas' 1 & / 2 + <

$anana maça %aranMa me%ancia u4a tan5erina

)e voc? executar o comando s%it -/ ruta1 saida1

: resultado ser5 \ arquivos gerados de nomes saida1aa saida1a$

D 99 E


E o seguinte conteBdo" no saida'aaG 1 & /

$anana maça %aranMa

E no saida'al#G 2 + <

me%ancia u4a tan5erina

:u se4a" voc? criou dois arquivos com 7 linhas. tac

: comando tac mostra o conteBdo de um ou mais arquivos de tr5s para $rente. Exemplo tac nomedoarquivo nomedoarquivo tai%

: comando tail visuali6a as Bltimas '9 linhas de um arquivo. -i$erente do comando head que visuali6a as '9 primeiras linhas de um arquivo. Exemplo tail 2n V9 OvarOlogOmessages Mostra as Bltimas V9 linhas do arquivo. / opç*o 2$ mostra as ultimas linhas fnais de um arquivo continuamente enquanto outro processo grava mais linhas" muito Btil para arquivos de log" exemplo tail 2$ OvarOlogOmessages tr

+radu6 +radu6 caracteres de string' para os caracteres caracteres de string\. Exemplos Exemplos cat arquivo'  tr a26 /2 -eixa todos os caracteres de minBsculos para maiBsculos. cat arquivo'  tr 2d a : comando tr apaga a letra a 

D 100 100 E E


c

(*o" n*o é o #anheiro. #anheiro. : comando %c conta as linhas" palavras e caracteres de um ou mais arquivos. )e mais de um arquivo $or passado como argumento" ele ir5 apresentar as estatsticas de casa arquivo e tam#ém o total. /s opçQes mais $requentes s*o -c

Conta o nBmero de caracteres de um ou mais arquivos

-1

Conta o nBmero de linhas de uma ou mais arquivos

-%

Exi#e apenas a contagem de linhas

-

Exi#e apenas a contagem das palavras

Exemplo %c OetcOaptOsources.list od

: comando od é utili6ado para visuali6armos o conteBdo de um arquivo nos $ormatos hexadecimal" octal" /)C!! e nome de caracteres. /s opçQes $requentemente utili6adas s*o -t tio

Especifca o tipo de sada que o comando od deve gerar" exemplo od 2t x arquivo.txt Exi#e o conteBdo de arquivo.txt em hexadecimal" os tipos s*o a , (ome de caractere c , /)C!! o , :ctal x , 0exadecimal

D 101 101 E E


hexdum

: comando hexdump su#stitui o comando od" imprimindo a sada padr*o o conteBdo de um arquivo nos $ormatos /)C!!" hexadecimal e octal. ara exemplifcar exemplifcar vamos criar um arquivo echo ;ru#eliloG _ apelido /gora vamos visuali6ar o conteBdo do arquivo apelido >gru#eliloA em $ormato #Hte hexdump 2# apelido : resultado 9999999 'UX '8\ '8V 'U\ 'UV 'VU 'V' 'VU 'VX 9'\ 999999a Imrime o ar*ui4o em caractere de um $XteF

hexdump 2c apelido imrime o ar*ui4o em hexadecima% e em A:CII

hexdump 2C apelido

uni*

Mostra o conteBdo de arquivos suprimindo linhas sequenciais repetidas.

aste

?oncatena arquivos lado a lado. >xemploI paste textoQsimples textoQsimples

texto simples criado com cat

texto simples criado com cat

sort

:rdena al$a#eticamente. Com a opç*o -n ordena numericamente e -r inverte o resultado. sort textoQsimples criado com cat texto simples

D 102 102 E E


'iretórios e Ar*ui4os

/rquivos podem ser acessados tanto por seu caminho a$so%uto quanto seu caminho re%ati4o. Caminhos a#solutos s*o aqueles iniciados pela #arra da rai6 > O A" e caminhos relativos s*o aqueles que tomam por re$er?ncia o diret
: comando %s é usado para listar arquivos e conteBdo de um diretsA arquivo>sA" -s mostra o tamanho em 9ilob@tes e -d mostra o diret
ls 2l OetcO]''OxinitO total \9 2r%2r22r22 lr%xr%xr%x 2r%xr2xr2x 2r%xr2xr2x 2r%xr2xr2x 2r%xr2xr2x

' root root 7\' \99829'2'U 'X77 RE/-ME.]modmap ' root root 'V \9982972\9 \\7' xinitrc 2_ xinitrc.kux#ox ' root root VV8 \9972972'8 'SVS xinitrc.#lac3#ox ' root root V89 \99829729X 977\ xinitrc.kux#ox ' root root XSS \99829'2'U 'X79 xinitrc.t%m ' root root XYY \99V29X2\' 'V\X xinitrc.%ma3er

/ primeira coluna mostra o tipo e as permissQes do arquivo" a segunda coluna mostra o nBmero de lin3s $sicos >hard lin3sA para o arquivo" a terceira e a quarta mostram o dono e o grupo aos quais o arquivo pertence" a quinta mostra o tamanho em b@tes" a sexta e a sétima mostram a data e a hora da Bltima modifcaç*o do arquivo e a oitava coluna mostra o nome do arquivo. )e o arquivo $or um lin3 sim#
: comando c é utili6ado para copiar arquivos. )uas opçQes principais s*o -i  Modo interativo. ergunta antes de so#rescrever um arquivo. -  Copia tam#ém os atri#utos do arquivo original. -r  Copiar recursivamente o conteBdo do diret
 importante sa#er que quando copiando um diret
Copia o arquivo tux.xc$G para o diret
D 103 E


m4

: comando m4 move e renomeia arquivos. sado com a opç*o -i pede por confrmaç*o antes de so#rescrever um arquivo de destino. C!emplo de mv: mv imagem.4pg ..O$otosO Move o arquivo imagem.4pgG para o diretum nvel acimaA. touch

ara alterar a data de um arquivo" utili6a2se o comando touch. sado sem argumentos" touch altera a data e a hora de criaç*o e modifcaç*o de um arquivo para os valores atuais do sistema. ara alterar apenas a data de modifcaç*o" usa2se a opç*o -m" e para alterar apenas a data de acesso" usa2se a opç*o -a. : argumento passado com -t usa outro valor de tempo Mudar a data e hora para 4aneiro" 9' , 999' touch 2t 9'9'999' textosimples d

(o #ash" o comando para retornar o diret
: comando mdir cria diret
-iret
D 104 E


fnd

Encontrando /rquivos com o Comando fnd )intaxe do fnd fnd diret2rio crit%rio z2exec comando  |I{ : argumento diret2rio indica onde o fnd deve iniciar a #usca e crit%rio pode ser o nome do arquivo Odiret
+ipo do arquivo > d para diret
(ome do arquivo -user usu7rio

-ono do arquivo -atime -!n

-ata de Bltimo acesso ao arquivo" menor ou maior que n. n corresponde a ny\U horas. -ctime -!n

-ata de criaç*o do arquivo" menor ou maior que n. n corresponde a ny\U horas. -mtime -!n

-ata de modifcaç*o do arquivo" menor ou maior que n. n corresponde a ny\U horas. -amin -!n

-ata de Bltimo acesso ao arquivo" menor ou maior que n. n corresponde a minutos. -cmin -!n

-ata de criaç*o do arquivo" menor ou maior que n. n corresponde a minutos. -mmin -!n

-ata de modifcaç*o do arquivo" menor ou maior que n. n corresponde a minutos. -neer arquivo

: arquivo procurado $oi criadoOmodifcado mais recentemente que arquivo. -erm modo

: arquivo procurado tem permiss*o mode -erm -modo

D 105 E


: arquivo procurado tem todos as permissQes listadas em mode C!emplo: Cncontrar todos os arquivos do tipo lin9 em !usr!%i$ criados 7 menos de F- oras fnd OusrOli# 2tHpe l 2ctime 2' OusrOli#Oli#ssl.so OusrOli#Oli#crHpto.so OusrOli#Oli#ssl.so.9 OusrOli#Oli#crHpto.so.9 Caracteres Corin5a Kf%e 5%o$$in5

/s operaçQes com arquivos e diret
D 106 E


Coringas precedidos de #arra invertida   G n*o desempenham $unç*o su#stitutiva ls OdevO$d|z|=9'|{ ls OdevO$dz=9'{ /rquivo ou diret
: comando tar >tape2/rchiveA l? arquivos e diret
/s opçQes mais $requentes s*o -c

Cria um novo arquivo .tar -t

Lista o conteBdo de um arquivo .tar -x

Extrai os arquivos .tar -u

/diciona mais arquivos ao arquivo.tar somente se estes $orem novos ou modifcados. -r

/diciona os arquivos especifcados no fnal do arquivo .tar -5

Cria um #ac3up incremental -M

tili6a o #6ip\ para compactar e descompactar arquivos .tar

D 107 E


-@

tili6a o g6ip para compactar e descompactar arquivos .tar -

Extrai os arquivos com as mesmas permissQes de criaç*o -4

Lista todos os arquivos processados -

!ndica que o destino é um arquivo em disco e n*o uma unidade de fta -)

Cria um pacote .tar a partir de uma lista de arquivos e diret
ara maior efci?ncia e economia de discos de #ac3up existe o recurso de compress*o de dados" no linux vamos tratar do g6ip. ara compactar um arquivo" utili6e g6ip arquivo ara descompactar um arquivo g6ip 2d arquivo.g6 ou gun6ip arquivo.g6 : #un6ip\ tam#ém é uma poderosa $erramenta de compactaç*o de arquivos. ara compactar um arquivo #6ip\ 2d arquivo

D 108 E


ara descompactar um arquivo #6ip\ 2d arquivo.#6\ ou #un6ip\ arquivo.#6\  : #6ip\ é considerado o melhor em compress*o de dados . ti%i@ando o comando dd

: comando dd copia um arquivo" discos e partiçQes para um arquivo" discos e dispositivos. Para 5erar uma ima5em I: a artir de um C'!''= uti%i@eF

dd i$OdevOcdrom o$imagem.iso ara gravar a imagem !): em um C-O-Fdd i$imagem.iso o$OdevOcdrom Para c%onar um 'F

)uponhamos dois 0ds" um instalado no primarH master >OdevOhdaA e o outro no primarH slave >OdevOhd#A dd i$OdevOhda o$OdevOhd# Como a c;6

Criar o #ac3up dd i$OdevOsda o$m#r.#ac3up #sV'\ count' Restaurar o #ac3up dd i$m#r.#ac3up o$OdevOsda V'\ count'

D 109 E


&;ecutando e eliminando "rocessos

>m linhas erais4 um processo é um prorama em execu12o. ?ada processo possui um nmero nico de identi+ca12o chamado PID. >ste nmero pode ser usado para mudar a prioridade de um processo ou para +nalizClo.  processo que inicia um outro processo é chamado o processo pai @parent processA do seundo4 assim como o seundo é chamado processo flho @child processA do primeiro. stree

3ostra processos ativos em 8ormato de rvore eneal5ica @processos +lhos liados aos respectivos processos paisA. p19es comunsI -  !nclui !-s dos processos. -h  Lista apenas os processos do usu5rio atual. s

3ostra os processos de maneira detalhada. p19es comunsI ux  Mostra todos processos do usu5rio. aux  Mostra todos processos no sistema. -u  Mostra apenas processos cu4o dono se4a o indicado pela opç*o 2u. -5  Mostra apenas processos cu4o grupo se4a o indicado pela opç*o 2g. to

3onitora continuamente os processos4 mostrando in8orma19es como uso de mem5ria e ?KU de cada processo. B tecla T h 8ornece a-uda so!re o uso do prorama. Kode ser usado para alterar a prioridade de um processo ido

Retorna o nmero K& para o prorama solicitado4 se o prorama estiver em execu12o. K& do daemon crondI pido8 crond $, i%%

>nvia sinais de controle para processos.  sinal padr2o quando nenhum sinal é in8ormado é SIGTERM , de valor numérico 154 que pede ao prorama em quest2o para +nalizar.  processo n2o necessariamente o!edece ao sinal4 a menos que o sinal se-a SIGKILL. >m aluns casos4 o sinal SIGHUP pode ser interpretado como ordem para o processo reler seu@sA arquivo@sA de con+ura12o.

D 110 E


>xemplo de killI kill C0G7>R3 (,$ >nvia o sinal SIGTERM para o processo de K& (,$ 0inais comunsI 0GHUK 7ermina ou reinicia o processo. :alor numérico 1. 0GN7 nterrompe o processo4 iual a ?trl_c. :alor numéricoI 2. 0GÙ7 echa o processo. :alor numéricoI 3. 0G6LL or1a a +naliza12o o processo. :alor numéricoI 9. 0G7>R3 Kede ao processo para +nalizar. :alor numéricoI 15. i%%a%%

+em $unç*o igual a de 3ill" porém usa o nome do processo no lugar do !-. Com a opç*o -% lista os sinais possveis. killall C0GHUK cupsd (este exemplo" o daemon cupsd ir5 reler seus arquivos de confguraç*o. 7are8as em Krimeiro e 0eundo Klano /pbac9groundA. ara continuar a execuç*o do programa em primeiro plano usa2se o comando 5 >)oreground A. o'$D Cq ,DCeraldoQvandréC+caQmalQcomQdeus.o

D 111 E


: nBmero mostrado antes do comando identifca a tare$a. Este nBmero é passado para $g e #g para especifcar a tare$a dese4ada. )e houver apenas uma tare$a na sess*o atual" $g e #g podem ser usados sem argumentos. ara usar o nome do programa no lugar de seu nBmero de tare$a" #asta preced?2lo por g ! 
: comando Mo$s lista as tare$as existentes na sess*o atual do #ash.  especialmente Btil quando h5 mais de uma tare$a em andamento.  possvel iniciar programas diretamente em segundo plano" adicionando o sm#olo G ao seu fnal. o'$D Cq ',CeraldoQvandréC!erim!au.o b X$Y D s nmeros mostrados correspondem ao nmero da tare8a e ao K&4 respectivamente. Nuando um usu5rio sai do sistema" um sinal SI'HUP é enviado a todos os processos & ele pertencentes. ara que esse sinal n*o interrompa o processo do usu5rio ap
nohup Oet 8tpI//trans8er;ncia/muito/demorada.tar.!z$ b nohupI appendin output to nohup.outP /s sadas stdout e stderr ser*o redirecionadas para o arquivo nohu.out " criado no mesmo diret
: 3ernel do linux possui como uma de suas atividades criticas o escalonador de processos. : escalonador é um algoritimo especial que coloca em fla todos os processos em execuç*o e decide qual programa processo ser5 executado e durante quanto tempo. : escalonador é o que permite que o computador possa executar mais de um processo em concorr?ncia" dividindo a C em $atias de tempo de execuç*o.

D 112 E


to

: comando top mostra os processos em execuç*o como o comando ps" mas atuali6ando a tela. Este recurso é Btil para monitorarmos como um ou mais processos agem no sistema. Este comando ordena os processos que utili6am mais mem
Executar em modo #atch ou arquivo em lote. tili6ado para direcionarmos a sada do comando para outros processos ou arquivo2$onte -d n

-etermina o tempo das atuali6açQes da tela em segundos >nA. -n num

Mostra o nBmero de ve6es na tela dos processos em execuç*o e depois termina. -*

Executar com atuali6açQes em tempo real. Esta opç*o deve ser utili6ada com cautela. ois pode consumir muita quantidade de C. -u

Monitora os processos em execuç*o de um determinado usu5rios Exemplo top 2u gru#elilo >odifcando a rioridade de execução dos rocessos

 possvel alterar a prioridade de execuç*o dos processos" através dos comandos niceG e reniceG. Estes comandos s*o extremamente Bteis em am#ientes multiusu5rios" onde é preciso dar mais ou menos $atias de processamento aos diversos programas dos usu5rios. ara manter um am#iente est5vel e organi6ado. : a4uste de prioridade possvel vai de 2\9 >Maior prioridadeA até o 'S >menos prioridadeA. Exemplo nice 2n 2'9 tar c6$ home#ac3up.tar.g6 Ohome )e n*o $or passado nenhum valor de a4uste o comando nice a4ustar5 a prioridade para '9 diminuindo o tempo do processo nice tar c6$ home#ac3up.tar.g6 Ohome

D 113 E


renice : comando renice a4usta a prioridade de execuç*o de processos que 45 est*o rodando. or padr*o o comando renice rece#e como parDmetro o !- de um determinado processo. : a4uste de prioridade é um numero inteiro que vai do 2\9 >maior prioridadeA ao \9 >executar qualquer coisa antes deste processoA. -

Rece#e um !- para alterar sua prioridade -u

Rece#e um nome de usu5rio para alterar a prioridade de todos os seus processos -5

Rece#e um nome de grupo para alterar todos os processos pertencentes a este grupo. Exemplo renice 2' SYX 2u root 2p 7\ (este exemplo o rocesso de !- SYX e !- 7\ além de todos processos de root ter*o prioridade 2'. &;"resses egulares e 5re

ExpressQes regulares s*o elementos de texto" palavras chave e modifcadores que $ormam um padr*o" usado para encontrar e opcionalmente alterar um padr*o correspondente. Muitos programas suportam o uso de expressQes regulares. : comando 5re é o mais comum para reali6ar #uscas por expressQes regulares em textos. ?aracteres especiais em express9es reularesI   Começo de linha `  Kim de linha .  Nualquer car5cter \  Nualquer sequ?ncia de 6ero ou mais caracteres DE  Nualquer car5cter que este4a presente nos colchetes C!emplo: ostrar apenas as linas que come3am com o caracter  G do arquivo OetcOlilo.con$ .

rep PfP /etc/lilo.con8

D 114 E


ostrar linas de OetcOlilo.con$ que contenam o termo da ou db:

rep PhdXa!YP /etc/lilo.con8 3ais op19es de repI -c  Conta as linhas contendo o padr*o. -i  !gnora a di$erença entra maiBsculas ou minBsculas. -  sa a express*o regular contida no arquivo indicado por essa opç*o. -n  rocurar somente na linha indicada por essa opç*o. -4  Mostra todas as linhas exceto a que corresponder ao padr*o. >xemploI 3ostrar apenas linhas contendo caracteres @inverter a !usca por linhas que n2o possuam caracteresA rep Cv PgP /etc/lilo.con8 sed

: comando sed é mais utili6ado para procurar e su#stituir padrQes em textos" mostrando o resultado em stdout. )intaxe do sed sed zopçQes{ ~comando e express*o regular• zarquivo original{ (o sed" a express*o regular fca circunscrita entre #arras OG. >xemploI sed Ce P/f/dP /etc/lilo.con8 Mostra o arquivo OetcOlilo.con$ sem linhas começadas por G >linhas de coment5rioA. / letra  dG ao lado da express*o regular é um comando sed que indica a exclus*o de linhas contendo o respectivo padr*o. >xemploI su!stituir o termo Thda por Tsd!I sed Ce Ps/hda/sd!/P /etc/lilo.con8 Exemplo: Entre as linhas 14 e 214su!stituir a palavra Trunlevel” por Trl”I

sed Cn Ce P'4$'s/runlevel/rl/pP /etc/initta!

D 115 E


Opç7+s )o.uns d+ sed: -e  Executa a express*o e comando a seguir. -  L? expressQes e comandos do arquivo indicado pela opç*o. -n  (*o mostrar as linhas que n*o correspondam a express*o. s  )u#stituir. d  /pagar a linha. r  !nsere o conteBdo do arquivo indicado na ocorr?ncia da express*o.   Escreve a sada no arquivo indicado. 5  )u#stitui todas ocorr?ncias da express*o na linha atual. ,ditor de texto I

(a maioria das distri#uiçQes o 4i é o editor de textos padr*o. : vi locali6a2se em O#in. 05 tr?s modos #5sicos no vi >odo de comando

 o modo inicial do vi. )erve para navegaç*o e ediç*o. ;eralmente" os comandos s*o letras Bnicas. )e precedido por nBmero" o comando ser5 repetido correspondentemente ao valor desse nBmero. >odo de #%tima %inha ou co%una /cessvel ao apertar a tecla  FG no modo de comando. sado para $a6er #uscas"

salvar" sair" executar comandos no shell" alterar confguraçQes do vi" etc. ara retornar ao modo de comando" usa2se o comando visualG. >odo de inserção

/ maneira mais comum de entrar no modo de inserç*o é apertando a tecla  ( G ou aG.  o modo mais intuitivo" usado para digitar texto no documento. / tecla C/8 sai do modo de inserç*o e volta para o modo de comando. /lgumas teclas comuns usadas no modo de comando 0 = `  !ncio e fm de linha 1G = G  !ncio e fm de documento $ = e  !ncio e fm de palavra K =   !ncio e fm de sentença  =   !ncio e fm de par5gra$o = U  ular palavra e pular palavra contando com a pontuaç*o h=M==%  Esquerda" a#aixo" acima" direita ! =   usca para $rente e para tr5s i  Entra no modo de inserç*o na posiç*o atual do cursor a= A  Entra no modo de inserç*o depois do cursor ou no fm da linha o=   /diciona linha e entra no modo de inserç*o depois ou antes do cursor s= :  /paga item ou linha e entra no modo de inserç*o c  Modifca um item através de inserç*o de texto r  )u#stitui um Bnico caracter x  /paga um Bnico caracter X= XX  Copia um item ou toda linha = P  Cola o conteBdo copiado depois ou antes do cursor u  -es$a6er

D 116 E


^^  Kecha e salva se necess5rio ^j  Kecha e n*o salva

Comandos do modo de Bltima linha ou coluna Fk  Chama um comando do shell F*uit ou F*  Kecha F*uitk ou F*k  Kecha sem gravar F*  )alva e $echa Fexit ou Fx ou Fe  Kecha e grava se necess5rio F4isua%  Folta para o modo de comando  editor :3 é uma evolu12o do : Busca Gte;toI Krocura pela palavra Ttexto do inJcio para o +m do arquivo Hte;toI Krocura pela palavra Ttexto do +m para o inJcio do arquivo GAariIoaJI Krocura por T3ario ou T3aria GFK"alI Krocura por express9es que comecem com Tpal como4 Tpalavra ou

TpalJndromo GismoFI Krocura por express9es que terminem com Tismo como4 Tautismo GFKMFI Krocura por todas as palavras com D letras GmariaFNEoaoI Krocura por maria ou -oao GFKFdFdFdFdFI Krocura exatamente por  dJitos numéricos GOFnFP3Q Krocura por tr;s linhas em !ranco $udo G"alavraGI Krocura Tpalavra em todos os arquivos a!ertos :u$stituição RsGantigoGnovoGgI 0u!stitui todas as ocorr;ncias de Tantio por Tnovo no

arquivo

RsGantigoGnovoGg I 0u!stitui todas as ocorr;ncias com con+rma12o 2,35sGantigoGnovoGgI 0u!stitui todas as ocorr;ncias entre as linhas $ e D 5,SsGantigoGnovoGg 0u!stitui todas as ocorr;ncias da linha  até o +m da

linha

RsGOGlegalGg 0u!stitui o come1o de cada linha com Tleal RsGSG@Gg 0u!stitui o +m de cada linha por Th RsGantigoGnovoGgi 0u!stitui Tantio por Tnovo desconsiderando

maJusculas e/ou minsculas RsG SGGg Bpaa todos os espa1os em !ranco gG"alavraGdI Bpaa todas as linhas contendo Tpalavra vG"alavraGd Bpaa todas as linhas que n2o contém Tpalavra sGmariaGEoaoG 0u!stitui a primeira ocorr;ncia de Tmaria por T-oao na linha corrente sGmariaGEoaoGg 0u!stitui todas as ocorr;ncias de Tmaria por T-oao na linha corrente

RsGmariaGEoaoGgI 0u!stitui Tmaria por T-oao em todo o arquivo RsUKIOJFVUUg I Bpaa tas H73L mas mant;m o texto RsGOF%.F'FnF1SGF1G Bpaa linhas repetidas CtrlVa ncrementa o nmero so! o cursor

D 117 E


CtrlV; &ecrementa o nmero so! o cursor ggW!gHI 3uda o texto usando Rot'D >in#scu%o!>ai#scu%o Wu 7orna todos os caracteres da linha minsculos WX 7orna todos os caracteres da linha maisculos gYY nverte os caracteres do texto inteiro v&X ?oloca as letras da palavra em maisculas v&YYI nverte os caracteres da palavra selecionada gu! ?oloca todo o texto em minsculas do ponto em que est até o +m do

arquivo gX! ?olota todo o texto em maiusculizado ponto em que est até o +m do arquivo set ignorecase nora minsculos/maisculos nas !uscas set smartcase nora minsculos/maisculos em !uscas exceto quando uma letra maiscula é usada RsGFK.GFuZGg ?oloca a primeira letra de cada palavra em maiscula RsGFK.GFlZGg ?oloca a primeira letra de cada palavra em minscula RsG.GFuZ ?oloca a primeira letra de cada linha em maiscula RsG.GFlZ ?oloca a primeira letra de cada linha em minscula Lendo!Gra4ando ar*ui4os 1,10  aruivo I 0alva as linhas de ' a ', em Tarquivo 1,10   aruivo I Bdiciona as linhas de ' a ', em TBrquivo r aruivoI nsere o contedo de Tarquivo no atual 23r aruivo nsere o contedo de Tarquivo a partir da linha $D ,x%orando ar*ui4os e . B!re o erenciador de arquivos interado do :im :e; &ivide a -anela e a!re o erenciador de arquivos interado $rose e B!re o erenciador de arquivos interado na -anela corrente ls Lista os !uers carreados cd .. 3ove para a pasta superior argsI Lista os arquivos args ."@" B!re lista de arquivos gre" e;"ressao ."@"I retorna uma lista de arquivos .php que contenham a

express2o in8ormada g B!re o arquivo so! o cursor

Interação com o Linux ["d >xecuta o comando TpOd e retorna para o :im [["d >xecuta o comando TpOd e insere a saJda no !uer s@ Retorna temporariamente para o shell e;it Retorna para o :im

D 118 E


A%inhamento R[mt Blinha todas as linhas [QmtI Blinha todas as linhas a partir da posi12o corrente 5[[mtI Blinha as pr5ximas  linhas A$as ta$ne I ?ria uma nova a!a gtI 3ostra a pr5xima a!a ta$rst 3ostra a primeira a!a ta$last 3ostra a ltima a!a ta$m n%"osicao'I Reoraniza as a!as ta$do RsGooG$arGgI >xecuta um comando em todas as a!as ta$ $allI ?oloca todos os arquivos a!ertos em a!as 'i4isão da Mane%a do im e aruivo >dita Tarquivo na -anela corrente s"lit aruivo &ivide a -anela e a!re Tarquivo ctrl- \seta "ara cima] ?oloca o cursor na -anela do topo ctrl- ctrl- ?oloca o cursor na pr5xima -anela ctrl- 3aximiza a -anela corrente ctrl-^ ?oloca todas as -anelas com o mesmo tamanho 10 ctrl-VI Bdiciona ', linhas de tamanho na -anela corrente vs"lit aruivoI &ivide a -anela verticalmente svie aruivo  mesmo que split4 mas em modo somenteCleitura @ide echa a -anela corrente $ 2 B!re f$ na -anela corrente Auto-com%etion do texto CtrlVn CtrlV" %em modo de inser+o'I ?ompleta palavra CtrlV; CtrlVlI ?ompleta linha set dictionar>^dictI &e+ne dict como o dicionrio atual CtrlV; CtrlV/ I ?ompleta usando o dicionrio

D 119 E


'isositi4os e sistemas de ar*ui4os

D 120 E


'isositi4os= :istemas de Ar*ui4os e o Bi%e:Xstem ierarchX :tandard

: sistema de arquivos do Linux permite que o usu5rio crie e mantenha arquivos em di$erentes partiçQes" dispositivos e computadores remotos. : #om gerenciamento do sistema de arquivos est5 entre as atividades mais importantes para manter um sistema linux est5vel. Como 45 é de conhecimento geral o Linux permite sua instalaç*o e execuç*o em -iscos !-E" )C)!" C-2R:M" C-2R1" en2-rivers" ip2-rivers" Ja62-rivers" Mem!ntegrated -evice EletronicsA s*o os mais utili6ados pelos usu5rios caseiros e o$erecem uma #oa per$ormance por um custo #aixo. /s placas m*e comuns possuem duas inter$aces !-E chamadas de rim5ria e )ecund5ria. E cada conex*o permite & instalaç*o de dois discos. -ependendo de qual inter$ace o disco est5 conectado ele vai ser confgurado como mestre prim5rio" escravo prim5rio" mestre secund5rio e escravo secund5rio. :s discos )C)! >)mall Computer )Hstem !nter$aceA o$erecem desempenho melhor que os discos !-E. ;eralmente s*o mais caros e utili6ados em servidores. Comparado ao !-E" )C)! o$erece um excelente desempenho" menor utili6aç*o da C e um esquema de conex*o mais kexvel" capa6 de lidar com 'V discos em um mesmo #us. Kor padr2o o Linux de+ne os arquivos de dispositivos &> da seuinte 8ormaI (ome LDgico ou dis"ositivo

#is"ositivo _`sico %#iscos'

/dev/hda /dev/hd! /dev/hdc /dev/hdd /dev/sda /dev/sd! /dev/sdc

&iscos &> conectado na inter8ace primria mestre &isco &> conectado na inter8ace escravo &isco &> conectado na inter8ace secundria &isco &> conectado na inter8ace secundria escravo &isco 0?0 conectado no primeiro canal &isco 0?0 conectado no seundo canal &isco 0?0 conectado no terceiro canal

Partiç3es Primrias

?ada disco pode conter no mximo quatro parti19es primrias@A e doze@'$A parti19es l5icas. 7otalizando quinze @'A parti19es possJveis. :oc; deve estar pensandoI '$ _  Z ')4 porém uma @'A parti12o é chamada de T?ontainer que serve para a!riar as parti19es l5icas e n2o é utilizvel para ravar dados. ?aso voc; crie as quatro parti19es primrias no disco &>4 voc; terI /dev/hda' /dev/hda$ /dev/hdaD /dev/hda

D 121 E


/gora digamos que voc? queira criar a partiç*o OdevOhda\ como extendida para criar outras partiçQes" ent*o fcaria assim OdevOhda' OdevOhda\ OdevOhdaV OdevOhda8

2 rim5ria 2 Estendida >Container , !n$ormaç*o das partiçQes l
:#serve no esquema acima que o sistema pulou de Ohda\ para OhdaV" isto por qu? as partiçQes OdevOhd7 e OdevOhdU s*o exclusiva para partiçQes prim5rias. Partiç3es ,stendidas

ma partiç*o estendida é uma variante da partiç*o prim5ria" mas n*o é capa6 de conter um sistema de arquivos. Em ve6 disso" ela contém partiçQes l
/s partiçQes l
2 2 2 , 2 2

rim5ria Estendida >Container , !n$ormaç*o das partiçQes l
B: H Bi%e ierarchX :Xstem

K0) , em portugu?s 0ierarquia de )istemas de /rquivos é um pro4eto para que desenvolvedores nix e desenvolvedores de pacotes de implementaçQes do sistema tivessem um padr*o de diret
D 122 E


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Nuando se $a6 o #oot de um sistema linux" o primeiro sistema de arquivos que se torna disponvel é chamado de root >ra6A identifcado com uma #arra >OGA. : sistema de arquivos root OG n*o deve ser con$undido com o usu5rio administrador do linux >chamado de rootA ou com o diretrootA. )egue uma sugest*o para partiçQes individuais" note que n*o existe um padr*o para este tipo de confguraç*o sendo uma opç*o pessoal. ! Kroot

ma ve6 que o Bnico sistema de arquivos montado no inicio do processo de #oot é O" certos diret
Cont?m programas #in5rios de sistema requeridos !de4

Cont?m arquivos de dispositivos !etc

Cont?m in$ormaç*o de confguraçQes usadas no #oot !%i$

Cont?m as #i#liotecas compartilhadas Estes diret
Este diret
:s arquivos dos usu5rios s*o geralmente colocados em uma partiç*o separada. Essa é $requentemente a maior partiç*o do sistema" e poder5 se locali6ar em um disco fsico ou arraH de disco separado.

D 124 E


!tm

Este diret
!4ar

:s arquivos e log s*o arma6enados aqui. Este caso é semelhante ao Otmp" onde os arquivos do usu5rio podem preencher qualquer espaço disponvel no caso de algo algo dar dar erra errado do"" ou se os arqu arquiv ivos os n*o n*o util utili6 i6ad ados os n*o n*o $or $orem remov emovid idos os periodicamente. !usr

Este diret
: $dis3 é uma $erramenta native linux e linux s%apA" ele s< n*o permite mudar o espaço de uma partiç*o como no fps ou artition artition magic. (esse tutorial v*o ser usados exemplos exemplos somente para as partiçQes do linux. Famos supor que eu tenho um 0- de 7.\;" e 45 tenhamos uma partiç*o do %indo%s >$at 7\A com '.\;. )e voc? der somente $dis3" ele vai por de$ault na OdevOhda' >primarH masterA" se caso voc? tenha outro 0- no OdevOhd# por exemplo" exemplo" e quiser particion52lo" $aça $dis3 OdevOhdZ :nde Z  o nBmero da sua partiç*o. ;:F o dis só ode ser usado e%o root.

Rodando o comando $ dis3 dis3 sing OdevOhda as de$ault device= Ex. $dis3 OdevOhda >para o primeiro disco !-EAI ou  $dis3 OdevOsdc >para o terceiro disco )C)! AI ou  $dis3 OdevOeda >para a primeira unidade E)-! )O\AI ou  $dis3 OdevOrdOc9d9 ou  $dis3 OdevOidaOc9d9 >para dispositivos R/!-A Command >m $or helpA

D 125 125 E E


1e o comando . e teremos a seguinte tabela: Command >m $or helpA m Command action

Comando - ação

a toggle a #oota#le kag # edit #sd dis3la#el c toggle the dos compati#ilitH kag d delete a partition l list 3no%n partition tHpes m print this menu n add a ne% partition o create a ne% emptH -:) partition ta#le p print the partition ta#le q quit %ithout saving changes s create a ne% emptH )un dis3la#el

a alterna a opç*o [iniciali65vel[ # edita r
t change a partitions sHstem id t altera a identifcaç*o da partiç*o para o sistema u change displaHOentrH units u altera as unidades das entradas mostradas v veri$H the partition ta#le v verifca a ta#ela de partiçQes % %rite ta#le to dis3 and exit % grava a ta#ela no disco e sai x extra $unctionalitH >experts x $uncionalidade adicional >somente para onlHA usu5rios avançadosA Command >m $or helpA ara visuali6ar as partiçQes do 0- digite p. Command >m $or helpA p -is3 OdevOhda '\Y heads" 87 sectors" XY' cHlinders nits  cHlinders o$ Y98U y V'\ #Htes -evice oot )tart End loc3s !d )Hstem OdevOhda' y ' 79V '\\SXVS # 1inSV K/+7 \

D 126 126 E E


'e4ice  a partiç*o no caso OdevOhda' ;oot  a partiç*o ativa :tart  o cilindro em que a partiç*o começa ,nd  o cilindro em que a partiç*o termina ;%ocs  sera o espaço que a partiç*o esta ocupando Id  numero das lista de partiçQes do $dis3 # $at7\ :Xstem  o tipo da partiç*o

Neste e!emplo iremos adicionar uma Native ;inu! e uma ;inu! /wap. ?ara adicionar uma nova parti3$o digite  n veja:

Command >m $or helpA n Command action e extended p primarH partition >'2UA /qui voc? digite p" >artiç*o prim5riaA ve4a  artition artitio n num#er >'2UA Escolha o numero da parti3$o: 1 !de4!hda1= & !de4!hda&= / !de4!hda/= 2!de4!hda2 " se voc? quiser

ter ainda mais partiçQes voc? ter5 que $a6er uma partiç*o estendida" isso ser5 explicado mais a $rente. Ent*o digite \" porque ' 45 existe" que é a partiç*o do %indo%s" fcar5 assim artition num#er >'2UA \ artition Kirst cHlinder >7982XY'" de$ault 798A

/qui voc? ter5 que digitar o cilindro de inicio" pressione zenter{" pois voc? pode ver que o cilindro de inicio no padr*o 45 é o [798[ >ve4a acima quando demos o comando p que o E(- da $at7\ era 79V" ent*o o cilindro de inicio dessa ser5 798" e fcar5 assim Kirst cHlinder >7982XY'" de$ault 798A sing de$ault value 798 Last cHlinder or si6e or si6eM or si6eW >7982XY'" de$ault XY'A Coloque o espaço da partiç*o por di$erentes tipos si6e  valor em #Htes si6eM  valor em MegaHtes si6eW  valor em 3#Htes

D 127 127 E E


:u por cilindros" vamos adicionar por MegaHte" digite 'XY9M que fcar5 Kirst cHlinder >7982XY'" de$ault 798A sing de$ault value 798 Last cHlinder or si6e or si6eM or si6eW >7982XY'" de$ault XY'A 'XY9M Command >m $or helpA /gora nm $or helpA t artition num#er >'2UA Coloque o nBmero da partiç*o" no caso \ Command >m $or helpA t artition num#er >'2UA \ 0ex code >tHpe L to list codesA -igite l" aparecer5 os tipos de partiçQes suportadas pelo $dis3 0ex code >tHpe L to list codesA l 9 EmptH '8 0idden K/+'8 8' )peed)tor a8 :pen)' K/+'\ 'X 0idden 0K)O(+K) 87 ;( 0R- or )Hs aX (e]+)+E \ ]E(!] root 'Y /)+ 1indo%s s%a 8U (ovell (et%are #X )-! $s 7 ]E(!] usr \U (EC -:) 8V (ovell (et%are #Y )-! s%ap U K/+'8 ^7\M 7c artitionMagic X9 -is3)ecure Mult c' -R-:)Osec >K/+2 V Extended U9 Fenix Y9\Y8 XV CO!] cU -R-:)Osec >K/+2 8 K/+'8 U' C Re oot Y9 :ld Minix c8 -R-:)Osec >K/+2 X 0K)O(+K) U\ )K) Y' Minix O old Lin cX )Hrinx Y /!] Ud N(]U.x Y\ Linux s%ap d# COM O C+:) O . S /!] #oota#le Ue N(]U.x \nd part Y7 Linux e' -:) access a :)O\ oot Manag U$ N(]U.x 7rd part YU :)O\ hidden C e7 -:) RO: # 1inSV K/+7\ V9 :n+rac3 -M YV Linux extended eU )peed)tor c 1inSV K/+7\ >L V' :n+rac3 -M8 /ux Y8 (+K) volume set e# e:) $s e 1inSV K/+'8 >L V\ COM YX (+K) volume set $' )peed)tor $ 1inSV Extd >L V7 :n+rac3 -M8 /ux S7 /moe#a $U )peed)tor '9 :) VU :n+rac3-M8 SU /moe#a + $\ -:) secondarH '' 0idden K/+'\ VV E2-rive a9 !M +hin3pad hi $e L/(step '\ Compaq diagnost V8 ;olden o% aV )-O7Y8 w + 'U 0idden K/+'8 ^7 Vc riam Edis3

D 128 E


1igite ,L (#,L ;inu!#":

0ex code >tHpe L to list codesA Y7 Command >m $or helpA gora digite p e veja como fcou:

Command >m $or helpA p -is3 OdevOhda '\Y heads" 87 sectors" XY' cHlinders nits  cHlinders o$ Y98U y V'\ #Htes -evice oot )tart End loc3s !d )Hstem OdevOhda' y ' 79V '\\SXVS # 1inSV K/+7\ OdevOhda\ 798 XVY 'Y\8US8 Y7 Linux Command >m $or helpA /gora iremos $a6er a s%ap com o restante do espaço que so#rou 1igite n para )a0er a parti3$o:

Command >m $or helpA n Command action e extended p primarH partition >'2UA -igite p e depois ponha o nBmero da partiç*o " no caso 7 >OdevOhda7A Command action e extended p primarH partition >'2UA p artition num#er >'2UA 7 Kirst cHlinder >XVS2XY'" de$ault XVSA -igite zenter{" pois o de$ault 45 ta em XVS Kirst cHlinder >XVS2XY'" de$ault XVSA sing de$ault value XVS Last cHlinder or si6e or si6eM or si6eW >XVS2XY'" de$ault XY'A

D 129 E


Como vamos usar o resto do espaço no 0- para $a6er a s%ap" nem digite si6eM" pois voc? pode ver que o Bltimo cilidro do 0- XY' 45 esta no de$ault" se voc? digitar zenter{ o $dis3 ir5 $a6er a s%ap com o resto de espaço que so#rou no 0- >o que no nosso caso a s%ap fcar5 com uns '\9m# 2A. /gora digite t para especifcar o tipo da partiç*o" ponha o numero da partiç*o >no caso 7A e depois l para visuali6ar os tipos Command >m $or helpA t artition num#er >'2UA 7 0ex code >tHpe L to list codesA l 9 EmptH '8 0idden K/+'8 8' )peed)tor a8 :pen)' K/+'\ 'X 0idden 0K)O(+K) 87 ;( 0R- or )Hs aX (e]+)+E \ ]E(!] root 'Y /)+ 1indo%s s%a 8U (ovell (et%are #X )-! $s 7 ]E(!] usr \U (EC -:) 8V (ovell (et%are #Y )-! s%ap U K/+'8 ^7\M 7c artitionMagic X9 -is3)ecure Mult c' -R-:)Osec >K/+2 V Extended U9 Fenix Y9\Y8 XV CO!] cU -R-:)Osec >K/+2 8 K/+'8 U' C Re oot Y9 :ld Minix c8 -R-:)Osec >K/+2 X 0K)O(+K) U\ )K) Y' Minix O old Lin cX )Hrinx Y /!] Ud N(]U.x Y\ Linux s%ap d# COM O C+:) O . S /!] #oota#le Ue N(]U.x \nd part Y7 Linux e' -:) access a :)O\ oot Manag U$ N(]U.x 7rd part YU :)O\ hidden C e7 -:) RO: # 1inSV K/+7\ V9 :n+rac3 -M YV Linux extended eU )peed)tor c 1inSV K/+7\ >L V' :n+rac3 -M8 /ux Y8 (+K) volume set e# e:) $s e 1inSV K/+'8 >L V\ COM YX (+K) volume set $ 1inSV Extd >L V7 :n+rac3 -M8 /ux S7 /moe#a '9 :) VU :n+rac3-M8 SU /moe#a + secondarH '' 0idden K/+'\ VV E2-rive a9 !M +hin3pad hi '\ Compaq diagnost V8 ;olden o% aV )-O7Y8 'U 0idden K/+'8 ^7 Vc riam Edis3

$' )peed)tor $U )peed)tor $\ -:) $e L/(step w +

1igite ,F (,F ;inu! swap" e depois p para visuali0ar como fcou:

0ex code >tHpe L to list codesA Y\ Changed sHstem tHpe o$ partition 7 to Y\ >Linux s%apA

D 130 E


Command >m $or helpA p -is3 OdevOhda '\Y heads" 87 sectors" XY' cHlinders nits  cHlinders o$ Y98U y V'\ #Htes -evice oot )tart End loc3s !d )Hstem OdevOhda' y ' 79V '\\SXVS # 1inSV K/+7\ OdevOhda\ 798 XVY 'Y\8US8 Y7 Linux OdevOhda7 XVS XY' S\X78 Y\ Linux s%ap Command >m $or helpA ronto suas partiçQes 45 est*o $eitas. )e voc? quiser mudar a partiç*o ativa digite  a depois o numero da partiç*o" como a do %indo%s que esta ativa primeiro voc? vai ter que digitar la e depois '" assim ela ser5 desativada" depois digite  a e \" para escolher a (ative Linux" digite p para ver como fcou Command >m $or helpA p -is3 OdevOhda '\Y heads" 87 sectors" XY' cHlinders nits  cHlinders o$ Y98U y V'\ #Htes -evice oot )tart End loc3s !d )Hstem OdevOhda' ' 79V '\\SXVS # 1inSV K/+7\ OdevOhda\ y 798 XVY 'Y\8US8 Y7 Linux OdevOhda7 XVS XY' S\X78 Y\ Linux s%ap ara $a6er mais que quatro partiçQes com o $dis3 voc? vai ter que $a6er partiç*o U >OdevOhdaUA extensvel e dela $a6er as outras" o procedimento é quase igual suponhamos que voc? tenha mais espaço no 0- e 45 tenha 7 partiçQes ent*o" digite n depois el" ve4a Command >m $or helpA n Command action e extended p primarH partition >'2UA e artition num#er >'2UA U Kirst cHlinder >XY'2S'V" de$ault S'VA

D 131 E


/ partir da voc? 45 conhece" ponha o cilindro inicial e no tipo escolha YV >YV Linux extendedA consulte a lista. ara sair e salvar as alteraçQes digite %" e para sair e n*o salvar nada digite q. :istemas de ar*ui4os ,xt&

: ext\ é uma evoluç*o das limitaçQes impostas pelo ext. : ext\ >)econd Extended fle )HstemA é um sistema de arquivos para dispositivos de #locos >-iscos Rigido" disquete" pend2driveA. ,xt/

: ext7 >third extended fle sHstemA é um sistema de arquivos que acrescenta o recurso de 4ournaling ao ext\. : 4ournaling consiste em um registro >log ou 4ournalA de transaçQes cu4a fnalidade é recuperar o sistema em caso de desligamento n*o programado" $alha no disco ou queda de energia. ,xt2

: $ourth extend flesHstem é um sistema de arquivos tam#ém com 4ournaling que a partir do 3ernel \.8.\Y fcou disponvel de $orma est5vel no sistema. Ele tra#alha com volumes de até ' ex#i#Hte e é totalmente compativel com ext\ e ext7. Com per$ormance superior. 6eisers 4/

: reiser$s é um dos sistemas mais utili6ados em sistemas linux" ele possui suporte de até ' Ei de tamanho e o acesso a 5rvore de diret
: v$at >virtal fle allocation ta#leA é uma extens*o para os sistemas de arquivos $at'8 e $at7\ incluido a partir do 1indo%s SV com suporte no linux. Este sistema é amplamente utili6ado em cartQes de mem
: comando m3$s $ormata a partiç*o criada pelo $dis3 com o sistema de arquivos. Foc? defne o tipo de arquivos usando a opç*o 2t e s*o os $ormatos nativos ext\" ext7 ou msdos. :s comandos m3e\$s e m3dos$s s*o variaçQes do m3$s.

D 132 E


/s opçQes possveis do comando m3$s s*o -c

Ferifca a exist?ncia de #ad #loc3s >de$eitosA no disco -L

Confgura o nome do dispositivos 2n Confgura o nome do dispositivo para o $ormato msdos -*

Ka6 com quer o m3$s tra#alhe com o mnimo de sada no vdeo possvel -4

Ka6 com que o m3$s tra#alhe com o m5ximo de sada possvel no video. Exemplo m3$s 2t ext\ 2L #ac3up OdevOhdaU msa

: comando m3s%ap prepara o dispositivo para ser usado como 5rea de mems%apA. / partiç*o da s%ap tem que ser do tipo Y\ >linux s%apA. Comando m3s%ap OdevOhda8 Ar*ui4o de :a

 possvel criar uma s%ap & partir de um arquivo" este recurso é interessante quando precisamos de um recurso emergencial ao sistema. / princpio" cria2se um arquivo de &+< >;. Esse valor pode ser modifcado de acordo com suas necessidades e com a o#servaç*o do desempenho do seu sistema. dd i$OdevO6ero o$Omeuarquivos%ap #s'9\U count\8\'UU

D 133 E


(o comando" #s é o tamanho do #loco em b@tes e count é o nBmero de #locos a ser usado. -essa $orma" o tamanho do arquivo é yy'9\Uy\8\'UU  \V8 Myy /ltera2se a permiss*o de leitura e escrita para o root e nada para os demais usu5rios e grupos chmod 899 Omeuarquivos%ap repara2se o arquivo para ser usado como )1/ m3s%ap meuarquivos%ap !nicia2se o uso do arquivo de )1/ s%apon meuarquivos%ap Checando o :istema de Ar*ui4os : comando sc deve ser executado em partiçQes que apresentarem erros ou

em dispositivos que $oram desligados incorretamente. / partiç*o dever5 estar desmontada ou montada como somente2leitura > roA para a verifcaç*o. Como o comando m3$s" o $sc3 possui a opç*o -t para especifcar o tipo do sistema de arquivos e um comando especfco para cada partiç*o sc.ext& ou e&sc " sc.ext/ "sc.xs" reisersc e dossc . ,xaminando e corri5indo o :istema de Ar*ui4os de$u5s

-epurador interativo de sistemas de arquivos. Examina sistemas ext\ e ext7. Muda diret
Mostra in$ormaçQes de grupo de #locos e de superbloc9s. tune&s

Confgura parDmetros a4ust5veis em sistemas de arquivos ext\" como r
D 134 E


d

Mostra o espaço disponvel em cada dispositivo. / an5lise é $eita diretamente no dispositivo. or padr*o" mostra o espaço em unidades de '3#. / opç*o -h usa medidas apropriadas para tornar a sada mais inteligvel. Exemplo d$ 2h du

Mostra o espaço ocupado. )em argumentos" mostra o uso de cada diret
-urante os procedimentos de carregamento do sistema" é o arquivo !etc!sta$ que determina os pontos de montagem dos dispositivos. Cada linha corresponde a um dispositivo" contendo os seguintes termos separados por ta#ulaçQes ou espaços '. -ispositvo $. onto de montagem >s%apG se $or uma partiç*o de swapA 7. +ipo de sistema de arquivos U. :pçQes . -ump >9 ou 'A. -etermina se dispositivo dever5 ser considerado pelo comando dump. )e ausente" 9 é considerado. ). $sc3 >' ou \A. -etermina a ordem da checagem $eita pelo $sc3 durante o #oot. ara a partiç*o rai6 >OA" deve ser '. )e ausente" 9 é presumido e a checagem n*o ser5 $eita no #oot. ara permitir que usu5rios comuns montem e desmontem dispositivos , geralmente" o caso de dispositivos removveis , deve2se incluir a opç*o usersG para o respectivo dispositivo. Exemplo !de4!cdrom !mnt!cdrom auto noauto=users=ro 0 0

D 135 E


/ palavra autoG na posiç*o re$erente ao sistema de arquivos indica que o sistema de arquivos deve ser identifcado automaticamente. mount

: comando mount usado sem argumentos mostra os dispositivos montados e outros detalhes" como ponto de montagem e tipo do sistema de arquivos. +am#ém é usado para montar dispositivos manualmente mount 2t isoS889 2o ro OdevOcdrom OmntOcdrom : comando do exemplo monta o dispositivo !de4!cdrom contendo mdia com sistema de arquivos iso(<<0 no diretexceto os marcados com a opç*o noautoA. ç3es de monta5em

/s opçQes de montagem s*o as mesmas para OetcO$sta# e para mount diretamente. )e mais de uma opç*o $or $ornecida" dever*o ser separadas por vrgula. r ou ro

;rav5vel ou somente leitura noauto

(*o é montado automaticamente users

: dispositivo poder5 ser montado e desmontado por usu5rios comuns user

/penas quem montou ter5 permiss*o de desmontar oner

/s permissQes do dispositivo montado se adequar*o ao usu5rio que o montou usr*uota

0a#ilita o uso de quotas de disco para usu5rio 5r*uota

0a#ilita o uso de quotas de disco para grupo

D 136 E


remount

Remonta um dispositivo montado com outras opçQes. €til para remontar um dispositivo como somente leitura" por exemplo. "es mais reuentes

(os casos acima" o comando mount ir5 ler as in$ormaçQes que necessita no arquivo OetcO$sta# -a

Monta todos os dispositivos especifcados no arquivo OetcO$sta# que n*o tem a opç*o noauto selecionada -r

Monta o sistema de arquivos do dispositivo como somente leitura. -

Monta o sistema de arquivos do dispositivo para leitura e gravaç*o. -o

Especifca as opçQes de montagem -t

Especifca o tipo de sistema de arquivos do dispositivo. Exemplo ext\" ext7" extU" isoS889" msdos etc. umount

: comando umount é utili6ado para desmontar dispositivos montados pelo comando mount. 2a -esmonta todos os dispositivos listados no arquivo OetcOmta# que é mantido pelo comando mount como re$er?ncia de todos os dispositivos montados 2t -esmonta somente os dispositivos que contenham o sistema de arquivos especifcado no tipo. Exemplos umount OdevOcdrom ou umount Ocdrom

D 137 E


Administrando *uotas de 'isco

Em sistemas multiusu5rios" servidores de %e#" servidores de arquivos" servidores e servidores de e2mail é de suma importDncia ha#ilitarmos cotas de discos. Com isto" podemos defnir a quantidade de espaço em disco para cada usu5rio ou grupo de usu5rios. Limites de cotas

Cada sistema de arquivos possui até cinco tipos de limites de cotas que podem ser aplicados a ele. Esses limites s*o especifcados em #locos de disco de '.9\U cada um. Limite hard or usurio

: limite hard é a quantidade m5xima de espaço que um usu5rio individual pode ter em um sistema. /ssim que o usu5rio atingir o limite de sua cota" n*o poder5 escrever mais arquivos no disco. Limite :ot or usurios

Coda usu5rio é livre para arma6enar dados no sistema de arquivos até atingir o seu limite so$t. Nuando o usu5rio ultrapassa o limite so$t ele rece#e um aviso do sistema. Limite hard or 5ruo

: limite fsico por grupo defne o m5ximo de espaço em disco que um grupo de usu5rios possa ter. )e este limite $or alcançado" os usu5rios do grupo n*o poder*o mais e$etuar gravaçQes no disco. Limite :ot or 5ruo

: mesmo conceito do so$tG por usu5rio porém atuando com mensagens de aviso para todo o grupo de usu5rios. /inda podemos confgurar no gerenciamento de cotas um perodo de graça >grace periodA para que um usu5rio ou grupo que tenha atingido o limite possa apagar alguns arquivos e fcar dentro do esta#elecido.

D 138 E


Kara tra!alhar com cotas é necessrio editar o arquivo /etc/8sta! adicionando o erenciamento de quota para usuriosI /dev/hda$ /home

extD

de8aults4usrquota4rpquota ' $

Bora crie o arquivo quota.user e o quota.roup no diret5rio /home e con+ure as permiss9es de leitura e escrita somente para o superusurio. @voc; aprende mais so!re permiss2o na pr5ximo capJtulo deste livroA. >stes dois arquivos ser2o !anco de dados para as quotas dos usurios. touch /home/quota.user touch /home/quota.roup chmod ),, /home/quota.user chmod ),, /home/quota.roup >xecute o comando uotac@ec/-avug para iniciar o !anco de dados recém criado. :eri+que se o !anco de dados 8oi criado4 os arquivos n2o devem ter tamanho zero. ls Cla /home Ha!ilite o servi1o de quotas quotaon Ca Kara iniciar o servi1o de cotas no !oot4 caso n2o existe4 crie o arquivo GetcGrc.dGuotas com o contedoI fM/!in/!ash /s!in/quotaon Cavu Bltere as permiss9es deste arquivoI chmod  /etc/rc.d/quotas ?rie o link sim!5lico para o arquivo de quotas para o runlevel D e o runlevel . ln Cs /etc/rc.d/quotas /etc/rc.d/rcD.d/0$,quotas ln Cs /etc/rc.d/quotas /etc/rc.d/rc.d/0$,quotas ?on+ure para uma checaem das cotas uma vez por semantaI conta! Ce ,D,

/s!in/quotacheck Cavu

D 139 E


Comandos das cotas uota

 comando quota mostra as cotas de espa1o em disco con+uradas para um determinado usurio ou rupo e o seu espa1o utilizado. 0uas op19es 8requentes s2oI -u

3ostra a quota de+nida para um determinado usurios -g

3ostra a quota de+nida para um determinado rupo. -

3ostra somente quanto a quota 8or excedida -v

3ostra as quotas mesmo que nenhuma este-a de+nida >xemploI uota -v gru$elilo uotaon

 comando quotaon ha!ilita o erenciamento de quotas em um dispositivo previamente con+urado. Bs op19es mais 8requentes s2oI -a

Ha!ilita o erenciamento de quotas para todos os dispositivos con+urados para controle de quotas no arquivo /etc/8sta! -g

Ha!ilita o erenciamento de quotas para rupos em um determinado dispositivo Cu Ha!ilita o erenciamento de quotas para usurios em um determinado dispositivos -v

3ostra todos os dispositivos onde o erenciamento de quotas 8oi ha!ilitado

D 140 E


>xemploI quotaon V avu Ha!ilita quotas de usurios e rupos para todos os dispositivos con+urados em GetcGsta$. uotao

&esa!ilita as cotas de disco em um ou mais sistemas de arquivos -a

&esativa as cotas para todos os sistemas de arquivos em /etc/8sta! -g

&esativa as cotas dos rupos. >sta op12o n2o é necesria quando se usa a op12o Ca4 a qual inclui tanto as cotas dos usurios quanto as do rupo -u

&esativa as cotas dos usurios4 est é o padr2o -v

Ha!ilita o modo ver!ose4 para exi!ir uma mensaem indicando cada sistema de arquivos em que as cotas tenham sido desativadas. quotao Cav uotac@ec/

>ste comando examina os sistemas de arquivos e compila !ancos de dados re8entes =s cotas. p19es mais 8requentesI -a

az a varredura de todos os dispositivos con+urados para o erenciamento de cotas no arquivo /etc/8sta! e contr5i a !ase de dados para usurios e rupos. -g

?onstr5i a !ase de dados de cotas para um determinado rupo -u

?ontr5i a !ase de dados de cotas -v

3ostra todos os procedimentos executados pelo quotacheck

D 141 E


>xemploI quotao Ca quotacheck Cau quotaon

eduota

>ste comando edita cotas para usurios e rupos. >le utiliza o editor de texto : ou outro editor de texto padr2o para editar as con+ura19es de cota do disco. Bs op19es s2oI -g

0e a op12o C 8or especi+cada4 o edquota dever rece!er como par#metro o nome do rupo -n

>sta op12o é padr2o4 para editar as cotas do usurios -u

>sta é a op12o padr2o4 para editar as quotas dos usurios -"

>sta op12o é chamada de protoCusurio. :oc; poder utilizar esta op12o para copiar as con+ura19es de um usurio padr2o para um outro usurio. -t

>sta op12o é para con+urar o perJodo de ra1a para os usurios ou determinado rupo. &eve ser com!inada com a op12o Cu ou C >xemploI edquota Cu ru!elilo ùotas 8or user ru!eliloI /dev/sdaI !locks in useI %4 limits @so8t Z (((,,4 hard Z ',,,,,A inodes in useI %4 limits @so8tZ,4 hardZ,A /dev/sda'I !locks in useI ,4 limits @so8t Z,4 hard Z ,A inodes in useI ,4 limits @so8t Z ,4 hard Z ,A C C T/temp/>&K.auH7j]  lines4 $' caracters

D 142 E


Bqui o usurio ru!elilo rece!eu um limite de ((.(,,, !locos @ o que4 em um sistema padr2o ext$ ou extD no linux com !locos de k4 sini+ca D(,3A4 um limite hard de ',,.,,, !locos @apenas ,,k! a mais do que o limite so8tA e nenhum limite so!re o nmero de arquivos em /dev/sda.  usurio n2o tem limites em /dev/sda'

re"uota

?omando usado para relatar so!re o status das cotas. Na primeira 8orma4 repquota exi!e um relat5rio resumido so!re as cotas do sistema de arquivos especi+cado. p19es 8requentemente utilizadasI -a

az relat5rios so!re todas as cotas para os sistemas de arquivos de leiturC escrita mencionados em /etc/8sta! -g

Relata as cotas para rupo -u

Relata as cotas para usurios4 esta a12o é padr2o -v

Ha!ilita o modo ver!ose4 o qual adiciona um ca!e1alho descritivo = saJda. >xemploI re"uota -v G@ome

D 143 E


)ermisses de aruivos Linu;

05 tr?s nveis de permiss*o para arquivos e diretuA" 5ruo dono do ar*ui4o >5A e outros >oA. Exemplo de permissQes de arquivos ls 2l OetcO]''OxdmO total Y9 2r%xr2xr2x ' root root 7YV \99829'2'U 'X79 ;iveConsole 2r%xr2xr2x ' root root \UU \99829'2'U 'X79 +a3eConsole 2r22r22r22 ' root root 78'Y \99829'2'U 'X79 ]access 2r%xr2xr2x ' root root 'S' \99829'2'U 'X79 ]reset 2r22r22r22 ' root root \VVS \99829'2'U 'X79 ]resources 2r22r22r22 ' root root UYX \99V29S2'\ 9\V8 ]servers 2r%xr2xr2x ' root root U8SX \99829'2'U 'X77 ]session 2r%xr2xr2x ' root root UVUV \99V29S2'\ 979' ]session.orig 2r%xr2xr2x ' root root UX' \99829'2'U 'X77 ]setup9 2r%xr2xr2x ' root root 'UV \99829'2'U 'X79 ]setup9.orig 2r%xr2xr2x ' root root 'YS \99829'2'U 'X79 ]startup 2r%xr2xr2x ' root root 797 \99829'2'U 'X79 ]%illing lr%xr%xr%x ' root root \9 \9982972'S 9S78 authdir 2_ ..O..O..OvarOli#Oxdm 2r%xr2xr2x ' root root 'U8S8 \99829'2'U 'X7V chooser dr%xr2xr2x \ root root '9U \99829'2'U 'X79 pixmaps 2r22r22r22 ' root root 'V77 \99829'2'U 'X79 xdm2confg / primeira letra representa o tipo do arquivo" podendo ser d  diret
/s demais letras s*o divididas em grupos de tr?s" determinando as permissQes para o dono do arquivo" o grupo do arquivo e demais usu5rios" respectivamente.

D 144 E


/s permissQes s*o alteradas com o comando chmod" podendo ser %eitura >rA" escrita >A e execução >xA. Exemplo : grupo & que pertence o arquivo textosimples ter5 apenas acesso de leitura ao mesmo e para os demais usu5rio ser5 retirado a permiss*o de leitura chmod gr"o2r textosimples !nclui permiss*o de escrita para o grupo do arquivo textosimples chmod g% textosimples /pesar de possurem o mesmo modelo de permissQes" arquivos e diret
ermissQes podem ser mane4adas mais efcientemente através de um $ormato numérico" chamado octal. : nBmero octal consiste numa seq?ncia dgitos" cada um representando as permissQes para o usu5rio" grupo e outros" nessa ordem. ermissQes octais >numéricasA e suas permissQes correspondentes 'S5ito Leitura ,scrita ,xecução

9

2

2

2

'

2

2

sim

\

2

sim

2

7

2

sim

sim

U

sim

2

2

V

sim

2

sim

8

sim

sim

2

X

sim

sim

sim


/ssim" o comando chmod 988U textosimples Mudar5 as permissQes do arquivo textosimples para -r-r-r--" ou se4a" leitura e escrita para o usu5rio" leitura e escrita para o grupo e somente leitura para outros. ara mudar recursivamente todo os arquivos dentro de um diret
novos arquivos criados s*o aplicadas calculando as permissQes padr*o do sistema >9888 para arquivos e 9XXX para diret
umas3 sem argumentos mostra a m5scara atual de criaç*o de arquivos. ara mudar" #asta $ornecer a nova m5scara como argumento. Em sistemas onde os grupos iniciais dos usu5rios s*o particulares" a m5scara poder5 ser 99\" o que su#trair5 das permissQes padr*o do sistema a permiss*o \ >% , escritaA" na categoria outros >oA. -essa $orma" os arquivos ser*o criados com as permissQes 988U. Em sistemas onde o grupo inicial de todos os usu5rios é o grupo users" a m5scara poder5 ser 99\\" o que su#trair5 das permissQes padr*o do sistema a permiss*o \ >% , escritaA" nas categoria grupo >gA e outros >oA. -essa $orma" os arquivos ser*o criados com as permissQes 98UU" limitando a permiss*o de escrita apenas ao usu5rio dono do arquivo. suid e s5id

+odos processos s*o vinculados ao usu5rio que os iniciou. -essa $orma" um programa pode tra#alhar com um arquivo apenas até onde as permissQes deste arquivo permitem ao usu5rio. /lgumas tare$as" no entanto" exigem que um usu5rio altere ou acesse arquivos aos quais n*o tem a permiss*o necess5ria. or exemplo" alterar a prrootA ls 2l OetcOpass%d 2r%2r22r22 ' root root Y'U \9982972'V 'U9U OetcOpass%d ara contornar essa condiç*o" existe um #it de permiss*o especial chamado suid. /rquivos execut5veis que possuam a permiss*o suid ser*o executados em nome do dono do arquivo" e n*o em nome de quem os executou.


/ permiss*o suid é representada pela letra sG" no campo re$erente ao dono do arquivo >uA  ls 2l OusrO#inOpass%d 2r%s22x22x ' root #in 7XYY9 \99U2982\' '8\9 OusrO#inOpass%d Exemplo !ncluir o modo suid a um arquivo execut5vel chmod us meuprograma -e maneira semelhante" a permiss*o s5id atua em diret
: inconveniente em usar diret

Permiss3es ,seciais em Bormato cta%

Como as opçQes convencionais" as permissQes especiais tam#ém podem ser manipuladas em $ormato octal >numéricoA. / permiss*o especial é o primeiro dos quatro dgitos da opç*o no $ormato octal. dS5ito suid s5id sticX

9

2

2

2

'

2

2

sim

\

2

sim 2

7

2

sim sim

U

sim 2

2

V

sim 2

sim

8

sim sim 2

X

sim sim sim

Atri$utos chattr

 possvel esta#elecer algumas regras para o tratamento de arquivos em sistemas do tipo ext\" os chamados atri#utos do arquivo. ara listar esses atri#utos" usa2se o comando %sattr. ara alterar esses atri#utos" usa2se o comando chattr. Cada atri#uto é especifcado por uma letra precedida do sinal " - ou " que adiciona" retira ou torna exclusivo o atri#uto no arquivoOdiret

Atri$uto 'escrição

/

(*o modifca a data de acesso

a

: arquivo n*o poder5 ter seu conteBdo so#regravado. /penas o superusu5rio ou um programa capacitado por C/L!(]!MM+/LE poder*o alterar essa opç*o.

c

: 3ernel automaticamente comprime os dados para gravar e descomprime para ler

-

m diret
d

Essa opç*o exclui o arquivo de um #ac3up via dump

i

(*o poder5 ser alterado" apagado ou renomeado. (enhum lin3 poder5 t?2lo como alvo. /penas o superusu5rio ou um programa capacitado por C/L!(]!MM+/LE poder*o alterar essa opç*o.

4

+odos os dados ser*o gravados ao 4ornal ext7 antes de serem propriamente gravados

s

)e o arquivo $or apagado" todos seus #locos s*o 6erados no disco

)

/lteraçQes no arquivo s*o gravadas imediatamente no disco

u

/p
:s atri#utos cG" sG e uG n*o s*o de $ato suportados. Exemplo /tri#uir iG ao arquivo textosimplesG chattr i textosimples Listas de Contro%e de Acesso H ACL

Listas de controle de acesso >/CLA s*o usadas para o#ter maior controle so#re permissQes de acesso & arquivos e diret

ma entrada /CL contém o tipo da entrada" opcionalmente um argumento para o tipo e as permissQes. +ipos de entrada CLY:,6Y;

ermissQes para o dono do arquivo ACLY:,6

ermissQes para os usu5rios especifcados pelo argumento ACLYG6PY;

ermissQes de acesso para o grupo do arquivo ACLYG6P

ermissQes para os grupos especifcados pelo argumento ACLY>A:R

/s maiores permissQes possveis para /CL)ER" /CL;R::J e /CL;R: ACLY),6

ermissQes para processos que n*o se encaixem em nenhum dos outros itens. Exemplo de /CL textual userr%2 userlisar%2 groupr22 grouptooliesr%2 mas3r22 otherr22 /s permissQes /CL tem correspond?ncia com o modelo convencional de permissQes. /s permissQes para o dono do arquivo correspondem & entrada /CL)ER:J. /s permissQes para o grupo do arquivo correspondem & entrada /CL;R::J" somente se n*o houver /CLM/)W. )e a /CL contiver uma entrada /CLM/)W" as permissQes para o grupo do arquivo corresponder*o & entrada /CLM/)W. ermissQes para demais usu5rios corresponde m & /CL:+0ER.


ara alterar dono e grupo de arquivos e diret
chgrp users textosimples ?ara alterar usu7rio e grupo simultaneamente:

cho%n luciano.users textosimples
ter. +odo arquivo criado é" necessariamente" um hardlin3 para seu inode correspondente. : mesmo s< ser5 apagado ap
/m#os textosimplesG e outrotextosimplesG s*o hardlin3s para o mesmo inode VVU'\. 0ardlin3s para o mesmo inode possuem mesma permiss*o" donos tamanho e data" pois essas permissQes s*o registradas diretamente nos inodes. ls 2l textosimples 2r%2r22r22 \ luciano users \S \99829'29' 999' textosimples : nBmero \G na segunda coluna de in$ormaçQes demonstra que h5 \ hardlin3s para o inode correspondente & textosimples. 0ardlin3s s< podem ser criados dentro de um mesmo sistema de arquivos. (*o é possvel criar hardlin3s para diret

:ot%ins KLins :im$ó%icos

Lin3s sim#caracteresA do caminho alvo. / seta ao lado do nome do lin3 sim#
 comando Oich rece!e como arumento o nome de um comando e trs como resultado a localiza12o no disco deste comando. >xemploI Ohich mkdir nd

 comando +nd localiza a partir de um caminho ou diret5rio recursivamente uma express2o diretamente no sistema de arquivos. Kara localizar arquivos pelo nomeI +nd / Cname !ash


Kara localizar pelo nome desconsiderando maisculas e minsculas4 utilizaCse a op12o Ciname +nd / Ciname !ash Kara os links sim!5licos de um arquivo4 utilizamos a express2o Clname +nd / Clname !ash Kara localizar arquivos que 8oram alterados nos ltimos D, dias4 utilizamosI +nd / Cctime D, Kara localizarmos arquivos com pelo menos D,k utilizamos a express2o Csize +nd / Csize D,k Nos comandos acima estamos !uscando com +nd no diret5rio raJz T/ voc; pode alterar T/ por outro diret5rio qualquer. locate

 comando locate !usca a localiza12o de arquivos e diret5rios em um !anco de dados criado com o comando updated!4 sua !usca é mais rpida que o +nd porém é necessrio sempre executar o comando updated! para atualizar o campo de pesquisa. locate passOd u"dated$

 comando updated! atualiza a !ase de dados com o nome dos arquivos e diret5rios. B !ase de dados +ca em GvarGli$GslocateGslocate @atis

Krocura no !anco de dados Ohatis por uma palavra exatamente Ohatis !ash a"ro"os

Krocura no !anco de dados do Oathis por parte de palavras. apropos tou ktouch @'A C um tutoria de diita12o para o 6&> cUcs7oUt8% @DA C convert U?0 to U7C% cUt8')7oUcs @DA C convert U7C') to U?0 cUt8%7oUcs @DA C convert U7C% to U?0

D 153 E


buer contri$uir "ara o desenvolvimentoH

!riado pela leitura4 espero sinceramente que tenha ostado e que de alum modo este livro a-udeCo no seu desenvolvimento pessoal ou pro+ssional.

>stou desenvolvendo neste momento o 0eundo Livro que vai a!ordar o exame ',$ além de corriir e aper8ei1oar este que coloquei como vers2o ,.,.'. 0e voc; quiser a-udar no desenvolvimento de contedo4 ou enviar corre19es serei muito rato. 3as se voc; n2o tem tempo4 ainda poder a-udar este pro-eto 8azendo uma doa12o de qualquer valor no endere1oI httpI//lcenter.com.!r/linux/arquivos/'D :oc; deve ser cadastrado em nossa rede.

4

Vamos nos alando – !ra"os – #$liano Ramos

D 154 E

Certifica Cao Lp i 101

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